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TÍTULO SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA A CONSTRUÇÃO DA TORRE DE CONTROLE DO AEROPORTO DA PAMPULHA – BELO HORIZONTE - MG. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DATA CÓDIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV. Abr./09 PLU TWR 950.ET-003 01/238 0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA REVISÕES REVISÃO DATA POR VER. LIBER. AUT. PROJETISTA: AVENIDA MESTRA FININHA SILVEIRA, 1.220 / 01 – CENTRO – MONTES CLAROS – MG – 39.403-222 TEL. (38) 3223 1422 - FAX (38) 3212 3333 – E-MAIL: [email protected] _________________________________________________ Coordenador de Projetos: Marcelo Corrêa Pires – CREA-MG Nº 67920D _________________________________________________ Resp. Técnico: Marcelo Corrêa Pires – CREA-MG Nº 67920D Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária Superintendência Regional do Centro Leste- SRCE Gerência de Engenharia – EGCE DATA LIBERAÇÃO DATA AUTORIZAÇÃO

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TÍTULO

SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA A CONSTRUÇÃO DA TORRE DE CONTROLE DO AEROPORTO DA PAMPULHA – BELO HORIZONTE - MG.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

DATA

CÓDIGO DO DOCUMENTO

FOLHA

REV.

Abr./09 PLU TWR 950.ET-003 01/238 0

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

REVISÕES

REVISÃO DATA POR VER. LIBER. AUT.

PROJETISTA:

AVENIDA MESTRA FININHA SILVEIRA, 1.220 / 01 – CENTRO – MONTES CLAROS – MG – 39.403-222

TEL. (38) 3223 1422 - FAX (38) 3212 3333 – E-MAIL: [email protected]

_________________________________________________ Coordenador de Projetos: Marcelo Corrêa Pires – CREA-MG Nº 67920D

_________________________________________________ Resp. Técnico: Marcelo Corrêa Pires – CREA-MG Nº 67920D

Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária

Superintendência Regional do Centro Leste- SRCE

Gerência de Engenharia – EGCE

DATA LIBERAÇÃO

DATA AUTORIZAÇÃO

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INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

FOLHA

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SITUAÇÃO DA REVISÃO DAS FOLHAS

REV. 0 1 2 3 4 5 6 REV. 0 1 2 3 4 5 6 REV. 0 1 2 3 4 5 6

FOLHA REV. DA FOLHA FOLHA REV. DA FOLHA FOLHA REV. DA FOLHA

1 X 33 X 65 X

2 X 34 X 66 X

3 X 35 X 67 X

4 X 36 X 68 X

5 X 37 X 69 X

6 X 38 X 70 X

7 X 39 X 71 X

8 X 40 X 72 X

9 X 41 X 73 X

10 X 42 X 74 X

11 X 43 X 75 X

12 X 44 X 76 X

13 X 45 X 77 X

14 X 46 X 78 X

15 X 47 X 79 X

16 X 48 X 80 X

17 X 49 X 81 X

18 X 50 X 82 X

19 X 51 X 83 X

20 X 52 X 84 X

21 X 53 X 85 X

22 X 54 X 86 X

23 X 55 X 87 X

24 X 56 X 88 X

25 X 57 X 89 X

26 X 58 X 90 X

27 X 59 X 91 X

28 X 60 X 92 X

29 X 61 X 93 X

30 X 62 X 94 X

31 X 63 X 95 X

32 X 64 X 96 X

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REV. 0 1 2 3 4 5 6 REV. 0 1 2 3 4 5 6 REV. 0 1 2 3 4 5 6

FOLHA REV. DA FOLHA FOLHA REV. DA FOLHA FOLHA REV. DA FOLHA

97 X 132 X 167 X

98 X 133 X 168 X

99 X 134 X 169 X

100 X 135 X 170 X

101 X 136 X 171 X

102 X 137 X 172 X

103 X 138 X 173 X

104 X 139 X 174 X

105 X 140 X 175 X

106 X 141 X 176 X

107 X 142 X 177 X

108 X 143 X 178 X

109 X 144 X 179 X

110 X 145 X 180 X

111 X 146 X 181 X

112 X 147 X 182 X

113 X 148 X 183 X

114 X 149 X 184 X

115 X 150 X 185 X

116 X 151 X 186 X

117 X 152 X 187 X

118 X 153 X 188 X

119 X 154 X 189 X

120 X 155 X 190 X

121 X 156 X 191 X

122 X 157 X 192 X

123 X 158 X 193 X

124 X 159 X 194 X

125 X 160 X 195 X

126 X 161 X 196 X

127 X 162 X 197 X

128 X 163 X 198 X

129 X 164 X 199 X

130 X 165 X 200 X

131 X 166 X 201 X

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FOLHA

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FOLHA REV. DA FOLHA FOLHA REV. DA FOLHA FOLHA REV. DA FOLHA

202 X 219 X 236 X

203 X 220 X 237 X

204 X 221 X 238 X

205 X 222 X 239 /

206 X 223 X 240

207 X 224 X 241

208 X 225 X 242

209 X 226 X 243

210 X 227 X

211 X 228 X

212 X 229 X

213 X 230 X

214 X 231 X

215 X 232 X

216 X 233 X

217 X 234 X

218 X 235 X

ESTE DOCUMENTO É CONSTITUÍDO POR 238 FOLHAS, INCLUSIVE AS FOLHAS DE CONTROLE, APROVAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E ANEXOS.

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INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

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INDICE: CAPÍTULO I ............................................................................................................................. 12

1.0 - GENERALIDADES .......................................................................................................... 12

2.0 - MEMORIAL DESCRITIVO DOS SERVIÇOS ................................................................... 12

3.0 – SERVIÇOS PRELIMINARES .......................................................................................... 15

4.0 - ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS ............................................................................. 24

4.1 – SERVIÇOS PRELIMINARES .......................................................................................... 24

4.1.1 - DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES ..................................................................................... 24

4.1.2 – TERRAPLENAGEM ..................................................................................................... 28

4.1.3 - LOCAÇÃO DE OBRA ................................................................................................... 28

4.2 – INFRAESTRUTURA........................................................................................................ 29

4.3 – ESTRUTURA .................................................................................................................. 32

4.3.1 - ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO .................................................................... 32

4.3.2 - ESTRUTURA METÁLICA ............................................................................................. 39

4.3.2.1 – CABINE DA TWR ...................................................................................................... 39

4.3.2.2 – PASSARELA DE MANUTENÇÃO ............................................................................ 40

4.3.2.3 – COBERTURA DO GNA ............................................................................................. 41

4.4 - IMPERMEABILIZAÇÕES ................................................................................................. 41

4.4.1 - BALDRAME E SAPATAS – FUNDAÇÕES ................................................................... 41

4.4.2 – ÁREAS MOLHADAS .................................................................................................... 42

4.4.3 – CALHAS, MARQUISES E LAJES PLANAS DA COBERTURA DO GNA / TWR ......... 42

4.4.4 – RESERVATÓRIO SEMI ENTERRADO........................................................................ 43

4.5 – PAISAGISMO .................................................................................................................. 43

4.5.1 - PROTEÇÃO VEGETAL ................................................................................................ 43

4.5.2 – CERCA OPERACIONAL .............................................................................................. 44

4.5.3 – PORTÃO ...................................................................................................................... 44

4.6 – ARQUITETURA .............................................................................................................. 45

4.6.1 - PAREDES ..................................................................................................................... 45

4.6.1.1 – PAREDES EM ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. ...................................... 45

4.6.2 – REVESTIMENTOS ...................................................................................................... 46

4.6.2.1 – PISO .......................................................................................................................... 46

4.6.2.1.1 – PISO ELEVADO ..................................................................................................... 46

4.6.2.1.2 – PISO DE BORRACHA ........................................................................................... 46

4.6.2.1.3 – PISO CERÂMICO .................................................................................................. 47

4.6.2.1.4 – CIMENTADO ASPERO .......................................................................................... 47

4.6.2.1.5 – CIMENTADO LISO ................................................................................................. 48

4.6.2.1.6 – PISO ANTI ESTÁTICO ........................................................................................... 48

4.6.2.1.7 – PISO DE ALTA RESISTENCIA INDUSTRIAL ........................................................ 49

4.6.2.2 – PAREDES ................................................................................................................. 49

4.6.2.2.1 – PINTURA ACRÍLICA INTERNA ............................................................................. 49

4.6.2.2.2 – PINTURA ACRÍLICA EXTERNA ............................................................................ 50

4.6.2.2.3 – CERÂMICA PARA REVESTIMENTO INTERNO ................................................... 50

4.6.2.2.4 – CERÂMICA PARA REVESTIMENTO EXTERNO - 01 ........................................... 51

4.6.2.2.5 – CERÂMICA PARA REVESTIMENTO EXTERNO - 02 ........................................... 51

4.6.2.2.6 – CHAPISCO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA ..................................... 52

4.6.2.2.7 – EMBOÇO PARA SUPERFÍCIES INTERNAS E EXTERNAS ................................. 52

4.6.2.2.8 – PINTURA NAS SUPERFICIES METÁLICAS ......................................................... 52

4.6.2.3 - TETO ......................................................................................................................... 53

4.6.2.3.1 – PINTURA ACRÍLICA INTERNA ............................................................................. 53

4.6.2.3.2 – FORRO .................................................................................................................. 53

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4.6.2.3.3 – CHAPISCO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA ..................................... 54

4.6.2.3.4 – REBOCO (EM TETOS) .......................................................................................... 54

4.6.3 – ESQUADRIAS .............................................................................................................. 55

4.6.3.1 – PORTAS ................................................................................................................... 55

4.6.3.2 – JANELAS .................................................................................................................. 56

4.6.3.3 – FERRAGENS ............................................................................................................ 57

4.6.4 – ACABAMENTOS E ARREMATES ............................................................................... 58

4.6.4.1 – SOLEIRAS DAS PORTAS ........................................................................................ 58

4.6.4.2 – PEITORIL DAS JANELAS ......................................................................................... 58

4.6.4.3 – RODAPÉ EM BORRACHA ....................................................................................... 59

4.6.5 – APARELHOS, ACESSÓRIOS E METAIS: ................................................................... 59

4.6.5.1 - APARELHOS ............................................................................................................. 59

4.6.5.2 - ACESSÓRIOS ........................................................................................................... 60

4.6.5.3 – GUARDA CORPOE CORRIMÃOS ........................................................................... 61

4.6.5.4 - METAIS ...................................................................................................................... 61

4.6.6 – DIVISÓRIAS ................................................................................................................. 62

4.7 - COMUNICAÇÃO VISUAL ................................................................................................ 63

4.7.1 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE PORTA .................................................................... 63

4.7.2 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO QUADRADA .................................................................. 63

4.8 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS ............................................................. 64

4.8.1 – ÁGUA POTÁVEL ......................................................................................................... 64

4.8.2 – ESGOTO SANITÁRIO.................................................................................................. 68

4.8.3 – ÁGUA PLUVIAL ........................................................................................................... 70

4.9 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / ELETRÔNICAS / TELEMÁTICA ..................................... 73

4.9.1 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ....................................................................................... 73

4.9.1.1 - NORMAS DE REFERÊNCIAS PARA O SISTEMA ELÉTRICO ................................. 73

4.9.1.1.1 – RELAÇÃO DE DESENHOS ................................................................................... 75

4.9.1.2 - PERMUTABILIDADE ................................................................................................. 76

4.9.1.3 - UNIDADES DE MEDIDA ............................................................................................ 76

4.9.1.4 – CONDIÇÕES AMBIENTAIS ...................................................................................... 76

4.9.1.5 - CONSIDERAÇÕES GERAIS DA ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA. ................................. 76

4.9.1.5.1 – ILUMINAÇÃO DO GNA / TWR ............................................................................... 77

4.9.1.5.2 - TOMADAS E PONTOS DE FORÇA ....................................................................... 77

4.9.1.5.3 - PISO ELEVADO ..................................................................................................... 77

4.9.1.5.4 - FORRO .................................................................................................................. 77

4.9.1.6 - EXTENSÃO DE FORNECIMENTO............................................................................ 77

4.9.1.7 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - BAIXA TENSÃO ....................................................... 78

4.9.1.7.1- CABOS ELÉTRICOS ............................................................................................... 78

4.9.1.7.2 - MARCADORES PARA CABOS .............................................................................. 78

4.9.1.7.3 - EMENDAS PARA CONDUTORES ......................................................................... 78

4.9.1.8 – SPDA E ATERRAMENTO ......................................................................................... 79

4.9.1.8.1 - CONECTORES ....................................................................................................... 79

4.9.1.8.2 - CAIXAS DE INSPEÇÃO ......................................................................................... 79

4.9.1.8.3 - CORDOALHAS ....................................................................................................... 79

4.9.1.8.4 - SOLDA EXOTÉRMICA ........................................................................................... 79

4.9.1.8.5 – HASTES E CAPTORES AÉREOS ......................................................................... 79

4.9.1.9 - COMPLEMENTOS..................................................................................................... 79

4.9.1.10 – CAIXAS DE PASSAGEM ........................................................................................ 79

4.9.1.10.1 -METÁLICAS ...................................................................................................... 79

4.9.1.10.2 -ALVENARIA ...................................................................................................... 80

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4.9.1.11 – INTERRUPTORES E TOMADAS............................................................................ 80

4.9.1.12 – ELETRODUTOS ..................................................................................................... 80

4.9.1.12.1 – BRAÇADEIRAS PARA FIXAÇÃO ........................................................................ 80

4.9.1.12.2 – BUCHAS E ARRUELAS ....................................................................................... 80

4.9.1.12.3 – LUVAS E TERMINAÇÕES ................................................................................... 80

4.9.1.13 – IDENTIFICAÇÃO..................................................................................................... 81

4.9.1.14 – LUMINÁRIAS .......................................................................................................... 81

4.9.1.14.1 - PARA INSTALAÇÃO NO TETO ............................................................................ 81

4.9.1.14.2 - PARA INSTALAÇÃO EMBUTIDA EM FORRO ..................................................... 81

4.9.1.14.3 – LÂMPADAS .......................................................................................................... 81

4.9.1.14.4 – ACESSÓRIOS PARA ILUMINAÇÃO FLUORESCENTE ...................................... 81

4.9.1.15 – FERRAGENS .......................................................................................................... 82

4.9.1.16 – CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO E SEUS COMPONENTES .......................................................................................................... 82

4.9.1.16.1 - TIPO ................................................................................................................. 82

4.9.1.16.1.1 - RELAÇÃO DE QUADROS ELÉTRICO ......................................................... 82

4.9.1.16.2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GERAIS ........................................................ 87

4.9.1.16.3 - DISJUNTORES DOS CIRCUITOS (CAIXA MOLDADA) .................................. 87

4.9.1.16.3.1 -CARACTERÍSTICAS NOMINAIS ........................................................................ 87

4.9.1.16.3.2 - NORMAS TÉCNICAS ........................................................................................ 87

4.9.1.16.4 – CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DOS QUADROS ................................... 87

4.9.1.16.4.1- GERAL ................................................................................................................ 88

4.9.1.16.4.2 - BARRAMENTO E CONEXÕES ......................................................................... 88

4.9.1.16.4.3 - ATERRAMENTO ................................................................................................ 89

4.9.1.16.4.4 - MATERIAIS ........................................................................................................ 89

4.9.1.16.4.5 - TRATAMENTO DAS SUPERFÍCIES ................................................................. 89

4.9.1.16.4.5.1 - GERAL ............................................................................................................ 89

4.9.1.16.4.5.2 - LIMPEZA ......................................................................................................... 89

4.9.1.16.4.5.3 - PINTURA ........................................................................................................ 89

4.9.1.16.4.5.4 - ZINCAGEM ..................................................................................................... 90

4.9.1.16.4.5.5 - ALTERNATIVAS ............................................................................................. 90

4.9.1.16.4.6 - PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO .......................................................................... 90

4.9.1.16.4.6.1 - PLACAS PRINCIPAIS DE EQUIPAMENTO ................................................... 90

4.9.1.16.4.6.2 - PLACAS COMPLEMENTARES ...................................................................... 90

4.9.1.16.4.6. 3 - COMPONENTES ........................................................................................... 91

4.9.1.16.4.6. 3.1 - RÉGUAS TERMINAIS ................................................................................ 91

4.9.1.16.4.6. 3.2 - FIAÇÃO ....................................................................................................... 91

4.9.1.17 – NO BREAK ............................................................................................................. 92

4.9.1.18 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - MÉDIA TENSÃO DA SE TWR / SCI ...................... 92

4.9.1.18.1 - SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA - COMPLEMENTAÇÃO .............................. 92

4.9.1.18.2 - SUBESTAÇÃO SE TWR / SCI .............................................................................. 93

4.9.1.18.2.1 – CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ...................................................................... 93

4.9.1.19 - CONSTRUÇÃO DE REDE DE DUTOS DE BAIXA TENSÃO. .... Erro! Indicador não definido.

4.9.1.20 - CONSTRUÇÃO DE REDE DE DUTOS DE DADOS E BALIZAMENTO.Erro! Indicador não definido.

4.9.1.21 - CONSTRUÇÃO DE REDE DE DUTOS DE MÉDIA TENSÃO. .. Erro! Indicador não definido.

4.9.2 - PROJETOS DE SISTEMAS ELETRÔNICOS ............................................................... 95

– OBJETIVO ............................................................................................................................ 95

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INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

FOLHA

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A) GENERALIDADES ........................................................................................................ 96

B) DEFINIÇÕES DOS TERMOS ........................................................................................ 96

C) CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DO LOCAL ....................................................................... 97

D) CONDIÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA ....................................................................... 97

E) SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA ININTERRUPTA E ESTABILIZADA .................... 97

F) REDE DE ATERRAMENTO .......................................................................................... 98

G) NORMAS TÉCNICAS .................................................................................................... 98

H) PERMUTABILIDADE ..................................................................................................... 98

I) UNIDADES DE MEDIDA ............................................................................................... 99

J) IDIOMAS ....................................................................................................................... 99

K) INFRAESTRUTURA PARA INSTALAÇÕES ................................................................. 99

L) REQUISITOS DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO ....................................................... 101

M) LICENÇAS DE SOFTWARE ....................................................................................... 102

4.9.2.1 - SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO - SDAI ............................... 102

4.9.2.1.1 - COMPOSIÇÃO DO SISTEMA .............................................................................. 103

4.9.2.1.1.1 - CENTRAL DE SUPERVISÃO / COMANDO E PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES ......................................................................................................... 103

4.9.2.1.1.2 – ESTAÇÃO DE TRABALHO ............................................................................... 104

4.9.2.1.1.3 – DISPOSITIVOS SENSORES ............................................................................ 104

4.9.2.1.1.3 - CABLAGEM ....................................................................................................... 106

4.9.2.1.1.4 - INFRA-ESTRUTURA ......................................................................................... 107

4.9.2.1.1.5 - CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS .................................................................. 107

4.9.2.1.1.6 - MONITORES LCD ............................................................................................. 109

4.9.2.1.1.7 - ESTAÇÃO DE TRABALHO TIPO PC ................................................................ 109

4.9.2.1.1.8 - TECLADO: ......................................................................................................... 112

4.9.2.1.1.9 - MOUSE: ............................................................................................................. 112

4.9.2.1.1.10 - SOFTWARE: .................................................................................................... 112

4.9.2.1.1.11 - IMPRESSORA LASER POLICROMÁTICA ...................................................... 112

4.9.2.1.1.12 - RECURSOS: .................................................................................................... 114

4.9.2.2 – SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO - SICA .................................................... 114

- DESCRIÇÃO DO SISTEMA ................................................................................................. 114

- CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DO SICA. .................................................................... 115

- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS .................................................. 117

4.9.2.3 - SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE SINAL DE TV – SDTV ....................................... 124

4.9.2.4 - SISTEMA DE TV VIGILÂNCIA – STVV ................................................................... 127

4.9.2.4.1 – FINALIDADE ........................................................................................................ 127

4.9.2.4.2– DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ...................................................................... 144

4.9.2.4.3 – CONCEPÇÃO DO PROJETO .............................................................................. 144

4.9.2.4.4 – CONSIDERAÇÕES GERAIS ............................................................................... 146

4.9.2.4.5 – CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS......................................................................... 146

4.9.2.4.7– SOBRESSALENTES ............................................................................................. 164

4.9.2.5 – SIGUE - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE UTILIDADES E ENERGIA ELÉTRICA 164

4.9.2.6 - TELEMÁTICA .......................................................................................................... 164

4.9.2.6.1 – CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA: ................................................................ 164

4.9.2.6.1.1 - NORMAS DE REFERÊNCIAS ........................................................................... 164

4.9.2.6.1.2 - DESCRIÇÃO DA REDE ..................................................................................... 165

4.9.2.6.1.3 - SISTEMA DE TELEFONIA ................................................................................ 167

4.9.2.7 – COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO, MONTAGEM, ENSAIOS, TESTES E MANUAIS DE TODOS OS SISTEMAS .............................................................................................. 200

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4.9.2.8 – QUADRO DE COMANDO DE EMERGÊNCIAS AERONÁUTICAS DA TWR PARA O SCI

- ALARME. .................................................................................................................. 207

4.9.2.9 – MUDANÇA FÍSICA, REINSTALAÇÃO, E OPERACIONALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA TWR - SISTEMAS RÁDIO E DE PROTEÇÃO AO VOO. ........ 208

4.9.2.9.1 – CONSIDERAÇÕES GERAIS. .............................................................................. 208

4.9.2.9.2 - VHF AM / ATIS INTEGRADO ............................................................................... 208

4.9.2.9.3 - X- 4000. ................................................................................................................ 212

4.9.2.9.4 - FAROL ROTATIVO. .............................................................................................. 213

4.9.2.9.5 - EMS 2 – PRINCIPAL , EMS 2 – EMERGÊNCIA E TETÔMETRO. ....................... 215

4.9.2.9.6 - ILUMINAÇÃO DA BIRUTA. ................................................................................... 222

4.9.2.9.7 - GRAVADOR RACAL. ............................................................................................ 223

4.9.2.9.8 - CONTROLE DO BRILHO DO BALIZAMENTO DE PISTA E TAXIWAY. .............. 224

4.9.2.9.9 - COMANDO DE SIRENE DE EMERGÊNCIA DO SCI - ALARME. ........................ 225

4.9.2.9.10 - VOR. ................................................................................................................... 226

4.9.2.9.11 – MONITORES DO NDB. ...................................................................................... 227

4.9.2.9.12 – CONTROLE REMOTO DO LOC ........................................................................ 228

4.9.2.9.13 - TRANSCEPTOR MOTOROLA GNA E TWR. ..................................................... 228

4.9.2.9.14 - TF1 E TF 2. ......................................................................................................... 228

4.9.2.9.15 - RELÓGIO DIGITAL (ELÉTRICO). ....................................................................... 229

4.9.2.9.16 – PISTOLAS DE SINALIZAÇÃO (ELÉTRICO). ..................................................... 229

4.9.2.9.17 – ESTIMATIVA DE MÃO DE OBRA ...................................................................... 229

4.10 – INSTALAÇÕES MECANICAS ..................................................................................... 231

4.10.1 – AR CONDICIONADO ............................................................................................... 231

4.10.2 – VENTILAÇÃO MECANICA ....................................................................................... 231

4.10.3 - ELEVADOR .............................................................................................................. 231

4.11–PREVENÇÃO E COMBATE AO INCÊNDIO ................................................................. 232

4.11.1 - SISTEMA FIXO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICOErro! Indicador não definido.

4.11.2 - SISTEMA PORTÁTIL DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO. (EXTINTORES) Erro! Indicador não definido.

4.11.3 - SINALIZAÇÃO VISUAL .................................................. Erro! Indicador não definido. 4.11.4 - INSTALAÇÃO ELÉTRICA .............................................. Erro! Indicador não definido. 4.11.5 - CASA DE MÁQUINAS DE INCÊNDIO ........................... Erro! Indicador não definido. 4.11.6 - PORTAS CORTA-FOGO ............................................... Erro! Indicador não definido. 4.11.7 – COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL ............................. Erro! Indicador não definido. 5.0 - OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES............................. Erro! Indicador não definido. 6.0 - LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DOS DIVERSOS ITENS DO SERVIÇO .......... 240

7.0 - QUALIDADE E GARANTIAS ......................................................................................... 241

CAPÍTULO II .......................................................................................................................... 241

1.0 - GENERALIDADES ........................................................................................................ 241

2.0 - DIÁRIO DE OBRAS ....................................................................................................... 242

3.0 - DISCREPÂNCIAS, PRIORIDADES E INTERPRETAÇÃO. ........................................... 242

4.0 - LICENÇAS E FRANQUIAS ............................................................................................ 242

5.0 - ASSISTÊNCIA TÉCNICA ............................................................................................... 243

6.0 - EQUIPAMENTOS .......................................................................................................... 243

8.0 - RELAÇÕES ENTRE CONTRATADA E FISCALIZAÇÃO ............................................... 244

9.0 - PRESERVAÇÃO DA PROPRIEDADE ........................................................................... 244

10.0 - COOPERAÇÃO COM OUTROS CONTRATOS .......................................................... 245

11.0 - INSTALAÇÕES, ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO E OBRIGAÇÕES GERAIS ........... 245

12.0 - DOCUMENTOS GRÁFICOS DE PROJETO ................................................................ 246

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13.0 - MATERIAIS E SERVIÇOS ........................................................................................... 247

14.0 - ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS .......................................................................... 248

15.0 - CONTROLE TECNOLÓGICO ...................................................................................... 248

16.0 - TRANSPORTE ............................................................................................................ 248

17.0 - LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DOS DIVERSOS ITENS DOS SERVIÇOS ... 248

19.0 - PRAZO DE EXECUÇÃO .............................................................................................. 249

- CONTRATADA deverá prever em seu orçamento, todas as despesas diretas e indiretas, assim como prever todos os possíveis eventuais que possam surgir, para a perfeita execução e conclusão dos serviços listados.

- A INFRAERO não aceitará quaisquer reclamações oriundas da falta de conhecimento ou de previsão orçamentária por parte da CONTRATADA para a execução dos serviços previstos em Planilha.

- No caso de regime de contratação por Custo Global, não caberá nenhuma reivindicação de quantidades em relação à Planilha do Edital.

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INTRODUÇÃO

A presente Especificação Técnica contém as descrições dos serviços para execução do objeto contratual orientando, descrevendo e disciplinando todos os procedimentos e critérios que estabelecerão o relacionamento técnico entre a CONTRATADA e a INFRAERO. É objeto contratual a execução dos SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA A CONSTRUÇÃO DA TORRE DE CONTROLE DO AEROPORTO DA PAMPULHA – BELO HORIZONTE - MG.

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CAPÍTULO I

INSTRUÇÕES DE SERVIÇOS

1.0 - GENERALIDADES

1.1 - DEFINIÇÕES

CONTRATANTE : INFRAERO – EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA.

FISCALIZAÇÃO : ATIVIDADE EXERCIDA PELA SRCE - SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO LESTE.

CONTRATADA : PESSOA JURÍDICA CONTRATADA PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS TÉCNICOS

ESPECIALIZADOS DE ENGENHARIA.

SRCE : SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO LESTE.

SBBH : AEROPORTO DE BELO HORIZONTE – MG CISCEA : COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE

CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO KF : CASA DE FORÇA KT : CASA DE TRANSMISSORES RADAR

GNA : GRUPO DE NAVEGAÇÃO AÉREA TWR : TORRE DE CONTROLE PDA : PLANO DE DESENVOLVIMENTO AEROPORTUÁRIO

1.2 - NORMAS ADOTADAS

Além do que estiver explicitamente indicado nestas Especificações Técnicas, e nos desenhos referentes ao projeto, para fins de execução da obra, serão obedecidas as seguintes Normas:

• Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); • Códigos, Normas, Leis, Decretos, Portarias e Regulamentos dos Órgãos Públicos e

Concessionários que estejam em vigor e sejam referentes à execução dos serviços.

As informações contidas neste texto prevalecem, em caso de interpretações dúbias, sobre quaisquer outras normas ou especificações.

2.0 - MEMORIAL DESCRITIVO DOS SERVIÇOS

Têm por objetivo direcionar a execução dos SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA A

CONSTRUÇÃO DA TORRE DE CONTROLE DO AEROPORTO DA PAMPULHA – BELO HORIZONTE - MG.

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RESUMO DA OBRA: SERVIÇOS PRELIMINARES

• Demolições e Remoções • Terraplenagem • Locação de Obra

INFRA-ESTRUTURA

• Terraplenagem • Pavimentação • Drenagem

ESTRUTURA

• Fundação e Estrutura de Concreto Armado • Estrutura Metálica

IMPERMEABILIZAÇÕES

• Fundações • Áreas Molhadas • Calhas e Lajes Planas

PAISAGISMO

• Paisagismo • Cercas • Muros

ARQUITETURA

• Paredes e Fechamentos • Revestimentos • Esquadrias • Acabamentos e Arremates • Aparelhos, Acessórios e Metais • Divisórias • Mobiliários

COMUNICAÇÃO VISUAL INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

• Água Fria • Esgoto Sanitário • Água Pluvial • Irrigação • Gás Combustível

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / ELETRONICAS / TELEMÁTICA • Instalações Elétricas • Instalações Eletrônicas • Instalações de Telemática

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INSTALAÇÕES MECÂNICAS

• Ar Condicionado • Monta Carga • Elevador

INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

2.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS

- Na Proposta para a execução das obras, a CONTRATADA deverá apresentar composições de Custos Unitários para todos os serviços, bem como a composição da parcela referente aos Benefícios e Despesas Indiretas BDI.

- Nos custos unitários finais deverão estar incluídas todas as despesas diretas e indiretas,

tais como: aquisição de materiais, emprego de equipamentos, instalações e manutenção de canteiro, mão-de-obra, encargos sociais, seguros, controles tecnológicos e topográficos, construção de caminhos de acesso, etc.

- O BOTA-FORA de materiais inservíveis é de responsabilidade e ônus da

CONTRATADA, externo à área do Aeroporto, em local apropriado e previsto pela Prefeitura Municipal de BELO HORIZONTE – MG

- Em caso de dúvidas quanto à interpretação dos desenhos, deverá sempre ser

consultada a FISCALIZAÇÃO. - Caso haja divergência entre o projeto e as especificações, prevalecerá o estabelecido

nas especificações, salvo quando houver recomendação explícita em contrário. - Todos os ensaios seguirão as Normas da ABNT, salvo indicações em contrário

direcionadas pelas Especificações Técnicas. - Todos os desenhos e demais elementos do projeto a serem fornecidos à CONTRATADA

serão entregues sob reserva de qualquer ocasional imperfeição que porventura contenham, que não servirão de argumento para que a mesma se exclua da responsabilidade da perfeita execução dos serviços.

- É obrigatória a visita prévia dos licitantes ao local da futura obra, a fim de melhor

avaliarem os serviços que serão executados, e aferirem os quantitativos reais minuciosamente, que deverão ser diluídos nos itens da planilha do Edital.

- As obras deverão ser entregues em plenas condições de funcionamento.

- Quando qualquer material entregue no local das obras ou incorporados aos serviços,

qualquer serviço for considerado de qualidade inferior, não obedecendo às exigências das especificações ou projetos - será considerado insatisfatórios, devendo obrigatoriamente ser removido e refeito (substituído) sem ônus para a CONTRATANTE.

- Todos os serviços poderão ser executados em qualquer período do dia: noturno, diurno,

sábados e/ou domingos, dependendo exclusivamente das necessidades de

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cumprimento do prazo da obra, e cumprimento das etapas mensais estipuladas no cronograma físico-financeiro integrante do contrato.

- As obras deverão ocorrer sem comprometer o transito local da área de entorno da

mesma.

- A INFRAERO nada pagará a contratada por hora de equipamento e mão de obra que por algum motivo fiquem parados, a disposição, inclusive por motivos operacionais do Aeroporto.

- Antes do inicio dos serviços, a CONTRATADA deverá providenciar o credenciamento de

todo o pessoal, máquinas e veículos. Os operadores de equipamentos e motoristas deverão participar de um curso interno de direção defensiva, cujos custos deverão ser arcados pela CONTRATADA e já inclusos na proposta.

- A INFRAERO poderá exigir ainda a apresentação de seguro contra aeronaves (sinistros

em aviões) para veículos da CONTRATADA que venham a trafegar nas áreas de movimento de aeronaves cujos custos deverão estar incluídos no valor global da proposta da CONTRATADA.

3.0 – SERVIÇOS PRELIMINARES

3.1 - INSTALAÇÃO DO CANTEIRO Placa da obra

Na obra, em local visível, será obrigatória a colocação de duas placas. Uma contendo o nome e endereço da empresa contratada para a execução da Obra e a outra contendo o nome e endereço da empresa contratada para a execução do projeto. Ambas deverão ter o nome completo e registro no CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

No caso da CONTRATADA para execução da obra e de seu responsável técnico, os

registros ou vistos deverão ser do CREA/MG. As placas serão confeccionadas de acordo com o modelo a ser fornecido pela INFRAERO

e serão aprovadas pela FISCALIZAÇÃO. Tapumes (Se houver)

Os tapumes, salvo instruções em contrário da INFRAERO ou exigências da administração local, apresentarão as seguintes características: - A altura do tapume será de 2,20m; - Os montantes principais - peças inteiras e maciças com 75mm x 75mm de seção transversal - espaçados de 1,1m, serão de peroba-rosa ou madeira equivalente - a critério da FISCALIZAÇÃO - solidamente fixados ao solo;

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- Os montantes intermediários e as travessas - peças inteiras e maciças com 50mm x 50mm de seção transversal, serão de pinho-do-paraná ou madeira equivalente - a critério da FISCALIZAÇÃO; - Os rodapés serão de tábua de pinho-do-paraná ou madeira equivalente - a critério da FISCALIZAÇÃO - com 300mm x 25mm de seção transversal; - Os chapins - a guisa de pingadeira - terão características idênticas a dos rodapés referidos no parágrafo anterior; - Os mata-juntas - sarrafos de pinho-do-paraná - com 50mm x 50mm ou ripas de peroba com 50mm x 10mm, de seção transversal, serão fixados nos encontros das chapas de vedação; - As chapas de vedação serão de madeira compensada laminada de 6mm ou 8mm de espessura, com revestimento plástico em uma ou ambas as faces; - Portão, alçapões e porta - para descarga de materiais e acesso de operários, respectivamente - terão as mesmas características do tapume, com esquadrias de canela-parda ou madeira equivalente - a critério da FISCALIZAÇÃO, devidamente contra ventadas, ferragens robustas, de ferro, com trancas de segurança; - Todo o tapume, inclusive os montantes, rodapés, chapins, mata-juntas, portão, alçapões e porta, será imunizado com produto à base de naftenato de zinco e pentaclorofenol, aplicado à pistola ou pincel; - Externamente, todo o tapume receberá pintura protetora e decorativa à base de PVA; - A construção do tapume, de acordo com as especificações acima, será executada em todo o perímetro do terreno. Barracão (Se houver)

O Barracão será composto de no mínimo 03 Contêineres, sendo eles: • Escritório Da Fiscalização, • Escritório Da Administração da obra, • Vestiários e sanitários de operários.

A localização do barracão, dentro do canteiro da obra, bem como a distribuição interna dos

respectivos compartimentos será objeto de estudo da CONTRATADA. Após aprovado esse estudo, pela FISCALIZAÇÃO, será executado o barracão

rigorosamente de acordo com as suas indicações.

O barracão será em Contêiner com as seguintes características; • Escritório: Container 220 x 620cm p/ escritório c/ 1 wc completo tipo canteiro mod.

1402 ou similar. • Vestiário: Container 220 x 620cm p/ sanitário / vestiário c/ 7 bacias, 1 lavatório, 1

metópio e 4 chuveiros.

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Escritório/Mobiliário da Fiscalização (Se houver)

O escritório da FISCALIZAÇÃO terá, no mínimo, 10m² de área útil.

Fará parte integrante do barracão da obra.

O revestimento interno - paredes de vedação, paredes divisórias e forro serão idênticos ao do barracão.

O iluminamento será de 600 lux, obtido com lâmpadas fluorescentes. As luminárias, do tipo calha industrial ou confeccionadas na própria obra, terão receptáculos telescópicos, anti-vibratórios e reatores duplos, alto fator de potência, partida rápida.

As esquadrias dos vãos de ventilação e iluminação receberão vidros comuns, planos, lisos, transparentes, com 3mm de espessura.

A porta de acesso receberá fechadura de cilindro.

Mesa de trabalho, confeccionada na própria obra, em madeira aparelhada, com tampo revestido em chapa dura de fibra de madeira, com superfície endurecida por resinas alquídicas-melamínicas, 4mm de espessura, acabamento liso. Dimensões: 1,7m x 1,0m x 0,7m (comprimento, largura e altura).

Mesa de reunião, mesmas características da mesa de trabalho. Dimensões 2m x 1,2m x 1m (comprimento, largura e altura).

Cadeiras estofadas - uma para a mesa de trabalho.

Escaninhos, para desenhos, inteiramente revestidos com o mesmo material das paredes.

Junto ao local da mesa de trabalho será instalada tomada de luz - 100W, 110V, 60Hz. Sanitário da Fiscalização (Se houver)

Com três aparelhos - um vaso sanitário, um lavatório e um chuveiro. Piso de cimentado simples desempenado, acabamento liso, com rebaixo de 5cm no Box do

chuveiro. O revestimento interno das paredes e do forro será de chapa dura de fibra de madeira, com

superfície endurecida por resinas alquídicas-melamínicas, 4mm de espessura, cor areia pérola, acabamento liso.

Cortina de plástico, padrão liso, cor branca, isolando o Box do chuveiro. Louça branca, linha comercial, com metais simples, e tampo de plástico para o vaso. Caixa de descarga de sobrepor, de plástico, cor branca. Porta lisa de madeira, com dobradiça de ferro, acabamento galvanizado e tranqueta.

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Janela tipo basculante de madeira, confeccionada na própria obra, sem parte

envidraçadas. Ponto de luz no teto, tipo incandescente, com luminária tipo Drops, tamanho pequeno. A pintura das esquadrias obedecerá ao disposto para o barracão.

Vestiário de operários (Se houver)

Piso, paredes, forro e pintura de idênticas características às especificadas para o barracão. Armários simples para guarda de roupas e utensílios dos operários, confeccionados em

chapas de madeira compensada de 6mm de espessura, dotados de portinholas guarnecidas por cadeados. Os armários serão identificados por números para perfeito controle da administração da obra.

Iluminamento mínimo de 150 lux, obtido com lâmpadas fluorescentes e demais acessórios

idênticos aos especificados para o escritório da fiscalização. As esquadrias dos vãos de ventilação serão do tipo basculante fixo de madeira,

confeccionadas na própria obra. A porta de acesso receberá fechadura de cilindro.

Sanitário de operários (Se houver)

Piso de cimentado simples desempenado, acabamento liso, com rebaixo de 5cm nos boxes do chuveiro.

Paredes, forro e pintura de idênticas características às especificadas para o barracão,

exceto nos boxes de chuveiro, mictórios e lavatórios. As paredes onde serão instalados os mictórios, lavatórios e vasos sanitários serão de

cimento liso, com altura mínima de 1,5m. O número de boxes de chuveiros será determinado pela CONTRATADA de modo que cada

Box atenda a, no máximo, 15 operários da obra. O mesmo critério será aplicado no dimensionamento dos boxes de vaso sanitário, mictório

e lavatórios. O Box de vaso sanitário será dotado de vaso e caixa de descarga de sobrepor, porta de

madeira com dobradiças de ferro e tranqueta. O mictório será do tipo calha de piso revestido de cimentado liso. O lavatório será do tipo coletivo, construído em alvenaria revestida interna e externamente

de cimento liso.

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Será obrigatoriamente instalada torneira de lavagem com união de mangueira. As instalações hidráulicas - água e esgoto - serão aparentes em tubo de PVC rígido. O iluminamento obedecerá às mesmas prescrições dadas ao vestiário de operários.

3.2 - INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Instalações Provisórias de Água

A ligação provisória de água obedecerá às descrições e exigências da administração local. Os reservatórios serão de fibrocimento, dotados de tampa, com capacidade dimensionada

para atender sem interrupção de fornecimento, a todos os pontos previstos no canteiro de obras. Cuidado especial será tomado pela CONTRATADA quanto à previsão de consumo de água para confecção de concreto, alvenaria, pavimentação e revestimento da obra.

Os tubos e conexões serão do tipo soldável para instalações prediais de água fria, em PVC

rígido. O abastecimento de água ao canteiro será efetuado, obrigatoriamente, sem interrupção,

mesmo que a CONTRATADA tenha que se valer de caminhão-pipa. Instalação Provisória de Esgoto Sanitário

Caberá à CONTRATADA a ligação provisória dos esgotos sanitários provenientes do canteiro de obras, à rede local do aeroporto.

Quando o aeroporto não possuir rede de esgotos, a CONTRATADA instalará fossa séptica

e sumidouro, de acordo com as prescrições mínimas estabelecidas. Instalação Provisória de Energia Elétrica

A ligação provisória de energia elétrica ao canteiro obedecerá, rigorosamente, as prescrições da concessionária local de energia elétrica.

Os ramais e sub-ramais internos serão executados com condutores isolados por camadas

termoplásticas, devidamente dimensionados para atender as respectivas demandas dos pontos de utilização.

Os condutores aéreos serão fixados em postes de madeira com isoladores de porcelana. As emendas de fios e cabos serão executadas com conectores apropriados e guarnecidos

com fita isolante. Não serão admitidos fios descapados. As descidas (prumadas) de condutores para alimentação de máquinas e equipamentos

serão protegidas por eletrodutos. Todos os circuitos serão dotados de disjuntores termomagnéticos. Cada máquina e

equipamento receberão proteção individual, de acordo com a respectiva potência, por disjuntor

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termomagnético, fixado próximo ao local de operação do equipamento, devidamente abrigado em caixa de madeira com portinhola.

Caberá à FISCALIZAÇÃO enérgica vigilância das instalações provisórias de energia

elétrica, a fim de evitar acidentes de trabalho e curtos-circuitos que venham prejudicar o andamento normal dos trabalhos. 3.3 - FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Normas

Serão obedecidas todas as recomendações, com relação à segurança do trabalho, contidas na Norma Regulamentadora NR-18, aprovada pela Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministério do Trabalho, publicada no DOU de 06.07.78 (suplemento).

Haverá particular atenção para o cumprimento das exigências de proteger as partes

móveis dos equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens, escadas, andaimes e superfícies de trabalho, bem como para o respeito ao dispositivo que proíbe a ligação de mais de uma ferramenta elétrica na mesma tomada de corrente. Caracterização

As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro de obra serão dimensionados, especificados e fornecidos pela CONTRATADA, de acordo com o seu plano de construção, observadas as especificações estabelecidas. Equipamentos de Proteção Individual

Serão de uso obrigatório os seguintes equipamentos, obedecido o disposto na Norma Regulamentadora NR-18.

Equipamentos para proteção da cabeça: - capacetes de segurança: para trabalhos em que haja o risco de lesões decorrentes de queda ou projeção de objetos, impactos contra estrutura e de outros acidentes que ponham em risco a cabeça do trabalhador. Nos casos de trabalhos realizados junto a equipamentos ou circuitos elétricos será exigido o uso de capacete especial; - protetores faciais: para trabalhos que ofereçam perigo de lesão por projeção de fragmentos e respingos de líquidos, bem como por radiações nocivas; - óculos de segurança contra impactos: para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos; - óculos de segurança contra radiações para trabalhos que possam causar irritação nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de radiações; - óculos de segurança contra respingos: para trabalhos que possam causar irritações nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de líquidos agressivos;

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Equipamentos para proteção das mãos e braços: - luvas e mangas de proteção: para trabalhos em que haja possibilidade de contato com substâncias corrosivas ou tóxicas, materiais abrasivos ou cortantes, equipamentos energizados, materiais aquecidos ou quaisquer radiações perigosas. Conforme o caso, as luvas serão de couro, de lona plastificada, de borracha ou de neoprene. Equipamentos para proteção dos pés e pernas: - botas de borracha ou PVC: para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos, especialmente quando na presença de substâncias tóxicas; - calçados de couro: para trabalhos em locais que apresentam riscos de lesão do pé; Equipamentos para proteção contra quedas com diferença de nível: - cintos de segurança: para trabalhos em que haja risco de queda. Equipamentos para proteção auditiva: - protetores auriculares, para trabalhos, realizados na NR-15 anexo 1 e 2. Equipamentos para proteção respiratória: - respiradores contra poeira: para trabalhos que impliquem produção de poeira; - máscaras para jato de areia: para trabalhos de limpeza por abrasão, através de jato de areia; - respiradores e máscaras de filtro químico: para trabalhos que ofereçam riscos provenientes de ocorrência de poluentes atmosféricos em concentrações prejudiciais à saúde; Equipamentos para proteção de tronco: - avental de raspa, para trabalhos de soldagem e corte a quente e de dobragem e armação de ferros. Equipamentos de Proteção Coletiva Bandeja protetora para lixo: - poderá ser exigida, pela administração local, a instalação de bandejas protetoras para lixo com a finalidade de evitar que fragmentos, advindos da obra, acarretem ferimentos ou danos a terceiros; - a instalação das bandejas protetoras será de inteira responsabilidade da CONTRATADA, sem ônus adicionais para a INFRAERO. Telamento de Fachadas - serão obedecidas as recomendações da NR-18 relativas ao telamento de fachadas, incluídas no subtítulo Tapumes e plataformas de proteção;

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- o fechamento será executado com tela de arame galvanizado n° 14, no mínimo, e malha de 0,03 m, no máximo. Admite-se o emprego de material de resistência equivalente. Transporte vertical - transporte vertical de materiais e de pessoas, objeto de subtítulo especifico na NR-18, será executado com os equipamentos e as precauções ali preconizados. - é terminantemente proibido o transporte simultâneo de cargas e pessoas. Proteção e combate a incêndio

Em locais determinados pela FISCALIZAÇÃO serão colocados, pela CONTRATADA, extintores de incêndio para proteção das instalações do canteiro de obras.

Eficientes e ininterruptas vigilâncias serão exercidas pela CONTRATADA para prevenir riscos de incêndio ao canteiro de obra. Caberá à FISCALIZAÇÃO, sempre que julgar necessário, ordenar providências para modificar hábitos de trabalhadores e depósitos de materiais que ofereçam riscos de incêndio às obras. 3.4 - SERVIÇOS COMPLEMENTARES Poços Pilotos

A cuidadosa verificação das condições e do nível do lençol d’água subterrâneo será procedida pela CONTRATADA mediante a escavação do poço(s) piloto(s).

Serão perfurados tantos poços quanto necessários para a perfeita caracterização do lençol

d’água. Os poços pilotos terão diâmetros adequados à finalidade a que se destinam. As pesquisas serão efetuadas antes de iniciadas as fundações, adotando-se a técnica

usual em tal tipo de experimento. Os resultados das experiências serão comunicados, por escrito, à FISCALIZAÇÃO. Na análise dos resultados obtidos será levado em consideração, obviamente, o regime de

chuvas da região. Rebaixamento do Lençol D’Água

Competirá a CONTRATADA, se for o caso, a realização de trabalhos de rebaixamento do lençol d’água e de esgotamento de águas superficiais, acaso impostos pelos serviços e obras contratadas.

A instalação será dotada de todos os elementos necessários tais como ponteiras, drenos,

filtros, coletores, mangotes, conexões, válvulas, registros bombas centrífugas e de vácuo,

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dispositivos de condução do tubo de descarga das bombas à rede de águas pluviais ou outro ponto de lançamento etc.

A instalação disporá, necessariamente, de unidade sobressalente, para entrada imediata

em serviço, em casos de paralisação ou redução da capacidade do equipamento instalado. Será mantido, no canteiro da obra, pessoal suficiente e capaz para fiscalizar e manter em

permanente e perfeito funcionamento o sistema de rebaixamento, durante o dia e a noite. Os serviços de esgotamento e rebaixamento serão permanentemente mantidos de forma a

evitar que ocorram prejuízos e danos aos trabalhos em execução. A paralisação dos serviços ficará sujeita à prévia autorização da INFRAERO. Serão previstos dispositivos que facilitem a perfeita vedação dos tubos dos poços filtrantes

ou drenos, acaso situados no interior do subsolo, sem que resultem saliências no piso do mesmo. A retirada das ponteiras será executada por pessoal especializado, de conformidade com

plano previamente estabelecido e submetido ao exame e aprovação da FISCALIZAÇÃO. O tamponamento dos orifícios das ponteiras, caso não haja instruções em contrário, será

efetivado com hidrófugo de massa de pega ultra-rápida. 3.5 - ADMINISTRAÇÃO Engenheiro Residente

O canteiro de obras será dirigido por engenheiro residente, devidamente inscrito no Crea

Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da região sob a qual esteja jurisdicionada a obra.

A condução do trabalho de construção será exercida de maneira efetiva e em tempo

integral pelo referido profissional. O não atendimento a esta determinação implicará na paralisação dos serviços por parte da CONTRATANTE e a CONTRATADA será notificada do descumprimento contratual.

Será devidamente comprovada, pela CONTRATADA, a experiência profissional do seu

engenheiro residente, adquirida na supervisão de obras de características semelhantes à contratada.

A INFRAERO poderá exigir da CONTRATADA a substituição do engenheiro residente,

desde que verifique falhas que comprometam a estabilidade e a qualidade do empreendimento, inobservância dos respectivos projetos e das especificações constantes do Caderno de Encargos, bem como atrasos parciais do cronograma físico que impliquem prorrogação do prazo final da obra.

Todo o contato entre a FISCALIZAÇÃO e a CONTRATADA será, de preferência, procedido

através do engenheiro residente. Encarregado Geral

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O encarregado geral auxiliará o engenheiro residente na supervisão dos trabalhos de

construção. O elemento para ocupar o cargo deverá possuir experiência comprovada mínima de dez

anos, adquirida no exercício de função idêntica, em obras de características semelhantes à contratada.

Deverá possuir, no mínimo, grau de escolaridade média ou treinamento especializado no

SENAI. Hábitos sadios de conduta serão exigidos ao encarregado geral. O CONTRATANTE poderá exigir da CONTRATADA a substituição do encarregado geral se

o profissional possuir vício de alcoolismo ou demonstrar incompetência para o cargo.

Elementos Auxiliares Os encarregados de forma, armação, concretagem, alvenarias, revestimentos, instalação

elétrica, instalação hidráulica, etc. possuirão, obrigatoriamente, experiência mínima de cinco anos, adquirida no exercício de idênticas funções em obras de características semelhantes à contratada.

Aos encarregados serão exigidos hábitos sadios de conduta. O dimensionamento da equipe de encarregados auxiliares ficará a cargo da

CONTRATADA, de acordo com o plano de construção previamente estabelecido. Os demais elementos da administração do canteiro de obras, tais como: almoxarifes,

apontadores, vigias etc, possuirão, obrigatoriamente, experiência mínima de três anos, adquirida no exercício de idênticas funções.

A INFRAERO poderá exigir da CONTRATADA a substituição de qualquer profissional do

canteiro de obras desde que verificada a sua incompetência para execução das tarefas, bem como apresentar hábitos de conduta nocivo à boa administração do canteiro.

A substituição de quaisquer elementos será processada, no máximo, 48 horas após a

comunicação, por escrito, da FISCALIZAÇÃO.

4.0 - ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS

4.1 – SERVIÇOS PRELIMINARES

4.1.1 - DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES

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É encargo da contratada a remoção regular, transporte e espalhamento do material inservível

para área de bota-fora externo à área do Aeroporto (autorizado pela Prefeitura de Belo

Horizonte – MG.).

Os caminhos de serviço, dentro da área aeroportuária, serão estudados e definidos pela

FISCALIZAÇÃO e serão aqueles que menores transtornos causem à operação das aeronaves e

ao meio ambiente.

Todas as determinações de execução, incluindo os controles tecnológicos e os demais de ordem

geral, deverão seguir as recomendações gerais da Norma específica do DNIT.

Antes de iniciar as demolições, a CONTRATADA deverá retirar todos os fios,cabos, luminárias,

tomadas e demais itens que possam existir pertencentes às instalações elétricas, eletrônicas e de

telemática.

No preço unitário deverão estar incluídas todas as despesas decorrentes do fornecimento das

ferramentas, equipamentos, materiais e mão de obra necessários à completa execução dos

serviços de demolição, envolvendo andaimes, estruturas auxiliares, transportes internos

horizontal e vertical, carga, transporte e descarga e espalhamento dos produtos da demolição até

a área de bota-fora definida pela fiscalização.

TELHAS

Este serviço consiste na remoção das telhas de diversos tipos que compõem o telhado das

edificações existentes e indicadas como edificações A DEMOLIR.

As localizações destas telhas serão levantadas no projeto de arquitetura nas edificações

indicadas como A DEMOLIR e conferida pela empresa CONTRADADA no local da obra.

Deverão ser tomadas todas as precauções necessárias a fim de não abalar as estruturas e

alvenarias existentes do prédio que não estão sendo indicadas como A DEMOLIR.

Todas as telhas que não estiverem trincadas, quebradas ou rachadas deverão ser armazenadas

no local da obra para averiguação da FISCALIZAÇÃO.

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Caso a esta entenda que a mesma deva ser guardada para posterior reutilização, empresa

CONTRADADA deverá transportá-la para o local indicado pela FISCALIZAÇÃO, dentro do Sítio

Aeroportuário sob seu ônus e responsabilidade.

PISOS EXTERNOS

Compreendem os serviços de remoção dos pisos cimentados, asfálticos e/ou intertravados

existentes fora das áreas das edificações, no local da área do projeto.

As operações de remoção dos pisos existentes compreendem o corte e a remoção de todo o piso

que se encontra nos locais indicados em projeto e serão executadas mediante utilização de

equipamentos mecânicos adequados, complementadas com o emprego de serviços manuais,

devendo ser atingida a camada de terra existente abaixo do mesmo.

ALVENARIAS

Este serviço consiste na demolição das alvenarias existentes das edificações indicadas no projeto

de arquitetura como A DEMOLIR.

A locação destas alvenarias está levantada no projeto de arquitetura deverá ser conferida pela

empresa CONTRADADA no local da obra.

Deverão ser tomadas todas as precauções necessárias a fim de não abalar as estruturas e

alvenarias existentes do prédio que não estão sendo indicadas como A DEMOLIR.

Este serviço deverá ser executado após a remoção completa das telhas.

Este serviço deverá ser executado de forma gradativa e durante toda a sua execução deverá ser

acompanhado por um engenheiro responsável técnico pelos trabalhos de demolição.

Por se tratar de uma construção antiga, deverá ser averiguado conjuntamente com o serviço de

demolição do comportamento da estrutura existente e ao menor sinal de anormalidade os

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trabalhos deverão ser paralisados e a empresa autora do projeto deverá ser solicitada para dar o

seu parecer técnico.

PISOS INTERNOS

Compreendem os serviços de remoção dos pisos com acabamentos existentes dentro das

edificações, no local da área do projeto.

As operações de remoção dos pisos existentes compreendem o corte e a remoção de todo o piso

que se encontra nos locais indicados em projeto, após a remoção das alvenarias, e serão

executadas mediante utilização de equipamentos mecânicos adequados, complementadas com o

emprego de serviços manuais, devendo ser atingida a camada de terra existente abaixo do

mesmo.

GRADES METÁLICAS

Este serviço consiste na remoção total das grades existentes na área do projeto e indicados no

projeto de arquitetura como grades a serem removidas ou grades existentes dentro da área do

projeto que tenham a sua remoção necessária para a execução da obra.

É encargo da empresa CONTRADADA a remoção regular, transporte e guarda de todo o material

removido passível de ser armazenado para reutilização.

O local onde o material deverá ser armazenado será definido pela FISCALIZAÇÃO da INFRAERO

dentro da área do Aeroporto.

REMOÇÃO DE ESQUADRIAS (PORTAS E JANELAS)

Este serviço consiste na remoção das esquadrias existentes nas edificações que estão sendo

indicadas como A DEMOLIR.

A locação destas edificações será levantada no projeto de arquitetura como edificações A

DEMOLIR e será conferida pela empresa CONTRADADA no local da obra.

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É encargo da empresa CONTRADADA a remoção regular, transporte e guarda de todo o material

removido passível de ser armazenado para reutilização.

O local onde o material deverá ser armazenado será definido pela FISCALIZAÇÃO da INFRAERO

dentro da área do Aeroporto.

4.1.2 – TERRAPLENAGEM

Este serviço consiste na remoção da terra existente com o objetivo de se criar o platô necessário (na cota 792,30) para a implantação do GNA / TWR - SBBH.

Os serviços serão executados em obediência as seguintes especificações do DNIT –

Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes, exceto para medição e pagamento:

DNER – ES 287-97 – TR – Terraplenagem – Serviços preliminares; DNER – ES 279-97 – TR – Terraplenagem – Caminhos de serviço; DNER – ES 280-97 – TR – Terraplenagem – Cortes; DNER – ES 282-97 – TR – Terraplenagem – Aterros. Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratuais, em conformidade com a

medição referida no item anterior, que remuneram, além da escavação, da carga, do transporte até a distância estabelecida no projeto, da descarga e do espalhamento do material escavado, os custos diretos e indiretos de todas a operações, equipamentos, encargos gerais, mão-de-obra e leis sociais, necessários à completa execução dos serviços.

Os preços indenizam também os encargos de manutenção dos caminhos de serviço,

conformação de taludes e sarjetas.

4.1.3 - LOCAÇÃO DE OBRA

Este serviço consiste na locação da obra de Construção da Edificação do GNA / TWR.

A locação será executada por profissional habilitado (utilizando instrumentos e métodos adequados), que deverá implantar marcos (estacas de posição) com cotas de nível perfeitamente definidas para a demarcação dos eixos.

A locação terá de ser global sobre um ou mais quadros de madeira (gabaritos), que

envolvam o perímetro da obra. As tábuas que compõem este quadro deverão ser niveladas, bem fixadas e travadas para resistirem à tensão dos fios de demarcação, sem oscilar nem fugir da posição correta. Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de materiais, ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à completa execução dos serviços para a marcação e locação da obra, inclusive as fundações, abrangendo os trabalhos de topografia e o fornecimento e aplicação de materiais auxiliares, tais como tábuas, sarrafos, pregos, linhas e outros.

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A medição será executada por metro quadrado, apurando-se a área de projeto de cada edificação, medida em planta, conforme o projeto, descontando-se os beirais, áreas de ventilação e iluminação.

4.2 – INFRAESTRUTURA

As obras de infra-estrutura compreenderão os serviços de pavimentação, terraplenagem e

drenagem do sistema viário.

O sistema viário é composto da via principal que contorna o GNA e dos estacionamentos.

Os serviços compreendem:

• Terraplenagem - preparo do terreno; - cortes; - aterros. • Drenagem - escavação de valas; - escoramento de valas; - bases para apoio e tubulações; - reaterro de valas; - execução de poços de visita com anéis de concreto e tampões; - ensaios e testes de tubulações.

• Pavimentação - regularização do subleito; - sub-base em solo estabilizado granulometricamente; - base solo estabilizado granulometricamente; - imprimação; - pintura de ligação; - concreto betuminoso usinado a quente; - sinalização viária (horizontal).

4.2.1 – TERRAPLENAGEM

Os serviços serão executados em obediência as seguintes especificações do DNIT – Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes, exceto para medição e pagamento: DNER – ES 287-97 – TR – Terraplenagem – Serviços preliminares; DNER – ES 279-97 – TR – Terraplenagem – Caminhos de serviço; DNER – ES 280-97 – TR – Terraplenagem – Cortes; DNER – ES 282-97 – TR – Terraplenagem – Aterros. Para os serviços de Terraplenagem será adotado um DMT de 16km.

Para medição e pagamento será obedecido o seguinte:

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MEDIÇÃO PARA CORTES

O volume escavado deve ser medido no corte ou na cava de empréstimo, e a distância de transporte medida entre este e o local de destino, obedecido as seguintes condições:

Cálculo dos volumes deve ser resultante da aplicação do método da “média das áreas”;

À distância de transporte deve ser medida em projeção horizontal, ao longo do percurso seguido pelo equipamento transportador, entre os centros de gravidade das massas. Referido percurso, cuja definição é subordinada a critérios técnicos e econômicos, será objeto de aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO.

PAGAMENTO PARA CORTES

Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratuais, em conformidade com a medição referida no item anterior, que remuneram, além da escavação, da carga, do transporte até a distância estabelecida no projeto, da descarga e do espalhamento do material escavado, os custos diretos e indiretos de todas a operações, equipamentos, encargos gerais, mão-de-obra e leis sociais, necessários à completa execução dos serviços. Os preços indenizam também os encargos de manutenção dos caminhos de serviço, conformação de taludes e sarjetas.

MEDIÇÃO PARA ATERRO

O volume transportado para os aterros já deve ter sido objeto de medição, por ocasião da execução dos cortes e dos empréstimos.

Para efeito de medição, considera-se o volume de aterro compactado determinado, topograficamente, de acordo com a seção transversal do projeto.

PAGAMENTO PARA ATERRO

Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratuais, em conformidade com a medição referida no item anterior, que remuneram além do umedecimento ou aeração, da homogeneização e da compactação, os custos diretos e indiretos de todas as operações, equipamentos, encargos gerais, mão - de - obra e leis sociais, necessários à completa execução dos serviços. 4.2.2 – DRENAGEM

Os serviços serão executados em obediência às seguintes especificações do DNIT, inclusive para medição e pagamento: DNER – ES 290-97 – DR – Drenagem – Meio-fios e guias; DNER – ES 293-97 – DR – Drenagem – Dispositivos de Drenagem pluvial urbana. 4.2.3 – PAVIMENTAÇÃO

Os serviços serão executados em obediência às seguintes especificações do DNIT, exceto para medição e pagamento:

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DNER – ES 299-97 – PV – Pavimentação – Regularização do subleito; DNER – ES 301-97 – PV – Pavimentação – Sub-base estabilizada granulometricamente; DNER – ES 302-97 – PV – Pavimentação – Base estabilizada granulometricamente; DNER – ES 306-97 – PV – Pavimentação – Imprimação e pintura de ligação; DNER – ES 313-97 – PV – Pavimentação – Concreto betuminoso usinado a quente

Para medição e pagamento será obedecido o seguinte:

MEDIÇÃO DE REGULARIZAÇÃO DE SUB LEITO

A medição dos serviços de regularização do subleito deve ser feita por metro quadrado de subleito regularizado, em conformidade com o projeto.

PAGAMENTO DE REGULARIZAÇÃO DE SUB LEITO

Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratuais, em conformidade com a medição referida no item anterior, que incluem os materiais, o espalhamento, a mistura, a pulverização, o umedecimento ou secagem, a compactação e o acabamento. Serão remunerados os custos diretos e indiretos de todas as operações, equipamentos, encargos sociais, mão-de-obra e leis sociais, necessários à completa execução dos serviços.

MEDIÇÃO DE SUB BASE E BASE

Os serviços aceitos, serão medidos de acordo com o disposto a seguir:

A base será medida em metros cúbicos de material espalhado e compactado na pista, conforme a seção transversal de projeto, incluindo mão-de-obra, materiais, equipamentos e encargos, além das operações de limpeza e expurgo de ocorrência de materiais, escavação, transporte, espalhamento, mistura e pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamentos na pista.

No cálculo dos valores dos volumes serão consideradas as larguras e espessuras médias obtidas no controle geométrico.

Não serão considerados quantitativos de serviço superiores aos indicados em projeto.

PAGAMENTO DE SUB BASE E BASE

O pagamento será feito pelo preço unitário contratual apresentado para este serviço, representando o mesmo, o custo total de todas as operações, inclusive materiais, mão-de-obra e encargos, equipamentos relativos a este serviço, assim como transporte dos agregados e benefícios diretos e indiretos.

MEDIÇÃO DE IMPRIMAÇÃO E PINTURA DE LIGAÇÃO

A imprimação será medida através da área (m2) da superfície imprimada.

PAGAMENTO DE IMPRIMAÇÃO E PINTURA DE LIGAÇÃO

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Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratuais, em conformidade com a medição referida no item anterior, que incluem fornecimento e aplicação do material asfáltico, o armazenamento deste e o transporte dos tanques de estocagem ao local de aplicação. Serão remunerados os custos diretos e indiretos de todas as operações e equipamentos, encargos gerais, mão-de-obra e leis sociais necessários à completa execução dos serviços.

MEDIÇÃO DE CBUQ

O concreto asfáltico deve ser medido por volumes (metro cúbico) de mistura aplicada, após a compressão do material.

PAGAMENTO DE CBUQ

Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratuais, em conformidade com a medição referida no item anterior que incluem o fornecimento de todos os materiais (inclusive o cimento asfáltico e o melhorador de adesividade), equipamentos (sonda rotativa, serra circular, discos de serra diamantados), o preparo da mistura, o seu transporte, espalhamento, compactação e acabamento.

4.2.4 – SINALIZAÇÃO VIÁRIA Os serviços serão executados em obediência às seguintes especificações do DNIT, exceto para medição e pagamento: DNER – ES 339-97 – OC – Sinalização e OC – Sinalização horizontal MEDIÇÃO PARA SINALIZAÇÃO VIÁRIA A medição será feita por metro quadrado de pintura executada e aceita. PAGAMENTO PARA SINALIZAÇÃO VIÁRIA O pagamento será feito pelo preço unitário apresentado para cada tipo de pintura, estando aí incluídos, todo o equipamento, materiais, mão-de-obra e incidentais necessários à perfeita execução dos serviços, bem como benefícios diretos e indiretos.

4.3 – ESTRUTURA

4.3.1 - ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO

FUNDAÇÕES Devido às características do solo reveladas na sondagem do terreno, foi indicado a fundação das estruturas de concreto armado por meio de ESTACAS PRE MOLDADAS DE CONCRETO cravadas mecanicamente. Serão utilizadas as seguintes dimensões de estacas, conforme especificado em projeto:

• 23x23CM – 50T. • 30x30CM – 80T.

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A camada de solo ou substrato com capacidade de carga encontra-se a aproximadamente 28 metros de profundidade conforme observado no laudo de Sondagem a Percussão, desta forma as estacas deverão ser cravados até esta profundidade. Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, soldas, equipamentos e mão-de-obra necessários para cravação das estacas, incluindo mobilização e desmobilização do equipamento, carga, transporte, descarga e espalhamento do material escavado em área de bota-fora definido pela fiscalização e demais serviços complementares. A medição será efetuada pelo volume executado, conforme projeto, em m.

LASTRO Deverá ser utilizado lastro de concreto não estrutural fck=11,0 MPa com espessura de 5,0 cm em toda a extensão das cintas baldrame, evitando o contato da ferragem com o solo. Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução do lastro, incluindo o preparo e a regularização manual do fundo das valas, preparo, lançamento, adensamento e acabamento da camada de concreto para o lastro. A medição será feita pelo volume obtido através das dimensões indicadas no projeto, em m3. FORMAS

As formas deverão adaptar-se às formas e dimensões das peças de estrutura constantes

dos respectivos desenhos. Deverão ser construídas de modo a não se deformar sensivelmente sob a ação das cargas

atuantes, entre as quais, as produzidas pelo concreto fresco lançado. As formas deverão ser dimensionadas e executadas obedecendo-se às normas

pertinentes, no caso do emprego de madeira ou aço. Em alguns locais tais como bases de colunas e de paredes, as formas deverão ter

aberturas temporárias (janelas) para permitir a limpeza e inspeção antes do lançamento do concreto. Estas janelas serão abertas também a intervalos suficientes, para permitir o lançamento do concreto, reduzindo a altura de queda e evitando-se a segregação dos agregados.

ESCORAMENTO

O escoramento deverá ser projetado de modo a não sofrer, sob a ação de seu peso, do

peso da estrutura e das cargas acidentais que possam atuar durante a execução da obra, deformações prejudiciais à forma da estrutura ou que possam causar esforços no concreto na fase de endurecimento.

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Não serão admitidos pontaletes de madeira com diâmetro ou menor lado da seção

retangular, inferior a 7 cm. Os pontaletes com mais de 3 metros de comprimento deverão ser contraventados para evitar a flambagem.

O teor de umidade natural da madeira usada nas formas e escoramento, deverá ser

compatível com o tempo a decorrer entre a execução das formas e do escoramento e a concretagem da estrutura.

No caso de se prever que esse tempo ultrapasse 2 meses, a madeira a ser empregada

deverá ter o teor de umidade correspondente ao estado seco do ar. Cada pontalete de madeira poderá ter uma emenda, a qual não poderá ser feita no terço

médio de peças a emendar. Deverão ser planos e normais ao eixo comum. Deverão ainda ser pregadas cobre-juntas em toda a volta das emendas.

Deverá ser dada preferência ao uso de escoramento de estruturas tubulares, sempre.

DISPOSITIVOS PARA RETIRADAS DAS FORMAS E DO ESCORAMENTO As formas e o escoramento deverão ser executados de modo a haver facilidade na retirada

de seus diversos elementos separados se necessário. Para que se possa fazer essa retirada sem choques, o escoramento deverá ser apoiado sobre cunhas, caixas de areia ou outros dispositivos apropriados a esse fim.

PRECAUÇÕES ANTERIORES AO LANÇAMENTO DO CONCRETO

Antes do lançamento do concreto deverão ser verificadas topograficamente, as medidas e

a posição das formas, a fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponda ao projeto. Proceder-se-á à limpeza do interior das formas e à vedação das juntas, de modo a evitar a

fuga da pasta. Nas formas de paredes, pilares e vigas estreitas e altas, dever-se-à deixar aberturas próximas ao fundo para limpeza, as quais deverão ser fechadas antes do início da concretagem.

As formas absorventes deverão ser molhadas até a saturação fazendo-se furos para o

escoamento da água em excesso. No caso em que as superfícies das formas sejam tratadas com produtos anti-aderentes,

destinados a facilitar a desmoldagem, esse tratamento deverá ser feito antes da colocação da armadura. Os produtos empregados não deverão deixar, na superfície do concreto, resíduos que sejam prejudiciais ou possam dificultar a retomada de concretagem, a aplicação do revestimento, ou deixar cor diferente da do concreto natural.

ARMADURA

AÇO Somente barras de aço que satisfaçam as normas da ABNT para armar concreto (NBR-

7480) serão consideradas.

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Os aços empregados serão aqueles indicados nos desenhos de armação. A substituição dos aços indicados por outros de qualidade ou diâmetros diferentes dos

especificados no projeto requererá a aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO LIMPEZA As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer substância prejudicial

à aderência, retirando-se também as escamas eventualmente provocadas por oxidação. DOBRAMENTO E CORTE O dobramento ou corte das barras, deverão ser feitos com raios de curvatura e

comprimentos previstos no projeto e sempre feitos a frio ou por processos que não alterem as características mecânicas do material.

EMENDAS As emendas das barras, quando necessário, deverão ser feitas de acordo com o previsto

no projeto. Se os desenhos não indicarem as posições das emendas, estas deverão ser executadas,

sempre que possível, em regiões de menor solicitação, porém, quando isso não for possível, as emendas deverão apresentar total garantia de eficiência e segurança.

MONTAGEM A armadura deverá ser colocada no interior das formas de modo que durante o lançamento

do concreto se mantenham na posição indicada no projeto, conservando-se inalteradas as distâncias das barras entre si e às faces internas das formas. Permitir-se-á, para isso, o uso do arame e de tarugos de aço ou de tacos espaçadores de concreto ou argamassa.

Nas lajes deverá ser feita amarração das barras, de modo que em cada uma delas o

afastamento entre duas amarrações não exceda de 0,35m. Quando os desenhos de armação não indicarem espaçadores ou apoios para as armações

de lajes e paredes, estas deverão ser previstas pela Contratada, de forma adequada, a fim de não permitir deslocamentos das posições das armaduras no interior das formas, antes e durante a concretagem.

PROTEÇÃO Antes e durante o lançamento do concreto as plataformas de serviço deverão estar

dispostas de modo a não acarretarem deslocamentos das armaduras. As barras de espera deverão ser devidamente protegidas contra oxidação; ao ser

retomada a concretagem deverão ser perfeitamente limpas de modo a permitir boa aderência. PREPARO DO CONCRETO

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RESISTÊNCIA A resistência característica fck vale tanto para o preparo do concreto na obra, quanto para

o concreto pré-misturado. AMASSAMENTO O amassamento será mecânico por betoneiras elétricas ou diesel no canteiro e deverá

durar sem interrupção, o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os elementos, inclusive eventuais aditivos. Após a adição de água não deverá decorrer mais de 30 minutos até o início do lançamento nas formas.

MATERIAIS CIMENTO Somente cimentos que obedeceram as normas da ABNT NBR-5732 e EB-2, serão aqui

considerados. Outros tipos de cimento poderão ser usados na obra, desde que suas propriedades

características sejam estudadas suficientemente por laboratório nacional idôneo, e que para eles sejam elaboradas especificações, tendo como base os resultados obtidos nos ensaios.

AREIA Deverá ser limpa, lavada, áspera, de granulação grossa ou média, conforme o traço do

concreto, e de procedência conhecida. Deverá satisfazer as especificações EB-4 da ABNT. BRITA Deverá ser extraída de rocha viva, lavada, isenta de capa de pedreira, pó de pedra e de

material orgânico. Sua procedência deverá ser conhecida e suas características deverão se enquadrar na EB-4 da ABNT.

ÁGUA PARA CONCRETO Deverá ser limpa e isenta de teores prejudiciais de substâncias estranhas como sais,

metais, óleos, ácidos, álcalis, matéria orgânica, etc. Serão satisfatórias as águas potáveis. CONCRETAGEM

TRANSPORTE O concreto deverá ser transportado do local do amassamento para o de lançamento num

tempo compatível com o prescrito no item seguinte; o meio utilizado não deverá acarretar desagregação ou segregação de seus elementos, ou perda sensível de quaisquer deles, por vazamento ou evaporação.

Não deverão ser aceitos caminhões tipo basculante.

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No caso de transporte por bombas, o diâmetro interno do tubo deverá ser no mínimo igual

a três vezes o diâmetro máximo do agregado. O sistema de transporte deverá sempre que possível, permitir o lançamento direto nas

formas; se for necessário depósito intermediário no manuseio do concreto, deverão ser tomadas medidas para evitar a desagregação.

Os veículos de transporte deverão ser limpos internamente, constantemente, para se evitar

o transporte de pesos mortos. A limpeza deve ser feita em local adequado, fora do Sítio Aeroportuário, evitando o

acúmulo de argamassas endurecidas em áreas indevidas.

LANÇAMENTO O concreto deverá ser lançado logo após o amassamento, evitando-se demoras entre o

fim do amassamento e o lançamento; de acordo com as características do aditivo, poderá ser aumentado o prazo. Não é permitido o lançamento de concreto pré-misturado.

O concreto deverá ser lançado o mais próximo possível de sua posição final, evitando-se

incrustações de argamassa nas paredes das formas e na armadura. Deverá ser mantida a homogeneidade do concreto. A altura de queda livre não deverá

ultrapassar 2 metros. Nas peças delgadas e altas, o concreto deverá ser lançado por janelas abertas na parte lateral e por meio de funis ou “trombas”.

Os traços de concreto, especialmente o bombeável, deverão ser acertados entre a

Contratada e a Fiscalização, sendo ensaiados em laboratório credenciado pela Fiscalização para tal.

CONSOLIDAÇÃO DO CONCRETO NOVO/ANTIGO Todos os elementos necessários para uma perfeita consolidação do concreto novo/antigo

(argamassas especiais, aditivos, adesivos, etc.) devem estar inclusos no custo de fornecimento do concreto.

ADENSAMENTO Durante, e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado, contínua e

energicamente com equipamento adequado à trabalhabilidade do concreto. O adensamento deverá ser cuidadoso para que o concreto preencha todos os recantos da forma. Durante o adensamento deverão ser tomadas as precauções necessárias para que não formem “ninhos” ou haja segregação dos materiais; deverá se evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios ao seu redor, com prejuízo da aderência.

JUNTAS DE CONCRETAGEM Quando o lançamento do concreto for interrompido e, assim, formar-se uma junta de

concretagem, prevista ou não, deverão ser tomadas precauções necessárias para garantir, ao reiniciar-se o lançamento, a ligação suficiente do concreto já endurecido com o do novo trecho.

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Antes de iniciar-se o lançamento, deverá ser removida a nata e proceder-se ao apicoamento e limpeza da superfície e da junta. Deverão ser tomadas precauções para garantir a resistência aos esforços que poderão agir na superfície da junta. A posição das juntas de concretagem deverá ser acordada entre a Contratada e a Fiscalização.

CURA, RETIRADA DE FORMAS E DO ESCORAMENTO

CURA Enquanto não atingir endurecimento satisfatório, o concreto deverá ser protegido contra

agentes prejudiciais, tais como, mudanças bruscas de temperatura, secagem, chuva, água torrencial, agentes químicos, choques e vibrações na massa do concreto, ou que possam prejudicar a sua aderência à armadura.

A proteção contra a secagem prematura, pelo menos durante os 7 (sete) primeiros dias

após o lançamento do concreto, poderá ser feita mantendo-se umedecida a superfície ou protegendo-se com uma película impermeável. O endurecimento do concreto poderá ser antecipado por meio de tratamento térmico adequado e devidamente controlado, não se dispensando medidas de proteção contra a secagem.

RETIRADA DAS FORMAS E DO ESCORAMENTO

A retirada das formas e do escoramento só poderá ser feita quando o concreto se achar

suficientemente endurecido para resistir às cargas que sobre ele atuam. Desde que não seja usado cimento de alta resistência ou processos que acelerem o

endurecimento, a retirada das formas e do escoramento não deverá dar-se antes dos seguintes prazos:

- faces laterais de vigas e pilares: 03 dias.

- faces inferiores de vigas, deixando-se pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados: 14 dias.

- faces inferiores de vigas e lajes, sem escoramento: 21 dias.

A retirada do escoramento e das formas deverá ser efetuada sem choques e obedecer a

um programa elaborado pela Contratada previamente aprovado pela Fiscalização. A partir de resultados satisfatórios de ensaios de rompimento de corpos de prova a

Contratada poderá, solicitar a Fiscalização a desforma antecipada. Caberá à Fiscalização, a liberação, ou não, a seu exclusivo critério.

CONTROLE DO CONCRETO

TIPOS DE CONTROLE Considerando-se necessário o controle sistemático da resistência do concreto à

compressão.

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A critério da Fiscalização poderá ser solicitado também a medida do “slump”. AMOSTRAGEM A cada lote de concreto corresponderá uma amostra com exemplares, conforme padrão de

Fiscalização, retirados de maneira que a amostra seja representativa do lote todo. Cada exemplar será constituído por dois corpos de prova de mesma massada e moldados no mesmo ato, tomando-se como resistência do exemplar o maior dos valores obtidos no ensaio. Quando a moldagem, a cura inicial e o transporte dos corpos de prova forem realizadas por pessoal especializado, cada exemplar poderá ser constituído por um único corpo de prova.

A retirada das amostras dos corpos de prova deverá ser feita no local da aplicação.

4.3.2 - ESTRUTURA METÁLICA

4.3.2.1 – CABINE DA TWR

ESPECIFICAÇÃO Toda esta Estrutura Metálica (Pilares e Vigas) será fabricada com Aço Galvanizado e

pintada conforme a seguinte especificação:

- Perfis em ASTM-A36 - Parafusos em A-325 - Soldas com eletrodo AWS-E-701B - Chumbadores em aço CA-25. A Galvanização em imersão a quente em banho de zinco fundido, tendo a camada zincada espessura mínima de 75 mícrons ou 530 g/m². Antes da galvanização, todas as peças deverão receber tratamento superficial a metal quase branco, visual grau A Sa 2,5 ou B Sa 2,5 (conforme SSPC-SP 5.63 nº5 da Steel Strucutures Painting Council), devendo estar isentos de graxa, óleo, tintas e outros contaminantes. As peças com ligações soldadas deverão ter as mesmas estanques, sem respingos ou escórias. As saliências, do excesso de zinco, que possam eventualmente, se formar, deverão ser removidas através de lima ou processo de metalização, a fim de que não se projetem a mais de 3 mm da superfície. Os furos para parafusos devem ser suficientemente isentos de excesso de zinco, de modo a se poder fazer passar os parafusos adequados, sem forçá-los. Todas as peças galvanizadas, quando submetidas ao ensaio de Preece, devem resistir, sem mostrar qualquer depósito de cobre sobre o ferro: - Estrutura - 6 imersões - Porcas e parafusos - 4 imersões

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A camada de zinco não deve se desprender ou descascar em qualquer parte da superfície ou das extremidades, durante os processos normais de transporte ou montagem. A aderência da camada de zinco é considerada boa, quando satisfizer aos ensaios prescritos na norma NBR 7398. A verificação da espessura do revestimento deverá ser conforme NBR 7399. Todas as peças rosqueadas deverão ter as roscas usinadas com rebaixo de 0,3 mm de tolerância para película de galvanização, devendo ser usada à centrífuga para eliminação de excesso. Em nenhuma hipótese poderá ser executado serviço de solda após a galvanização. Para manter a continuidade de massa da estrutura como um todo, as ligações parafusadas não deverão receber qualquer tratamento que possa inibir a sua condutividade. As peças deverão conter apenas os furos essenciais, não se admitindo dupla furação para facilidade de fabricação ou montagem.

A pintura da cabine da Torre de Controle deverá ser executada da seguinte forma indicada a seguir: - Efetuar limpeza com solvente e palha de aço - Primeira demão: aplicar 15 micrômetros de espessura seca de tinta de aderência epóxi isocianato ref. Interplate 341 da International (Protective Coatings) ou equivalente. - Segunda demão: aplicar 125 micrômetros de espessura seca de tinta epóxi alta espessura, ref. Intergard 650 da International (Protective Coatings) ou equivalente. - Terceira demão: aplicar 35 micrômetros de película seca de tinta poliuretano alifático, de alto sólidos e baixo teor de compostos orgânicos voláteis, ref. Interthane 338 da International (Protective Coatings) ou equivalente.

O acabamento da TORRE DE CONTROLE deverá ser na cor cinza, código Munsell N 6,5. Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução dos serviços, incluindo carga, descarga, montagem, içamento, pintura e colocação final, bem como peças complementares.

A medição será efetuada pela área de projeção da cobertura no plano horizontal, conforme

projeto, em m2.

4.3.2.2 – PASSARELA DE MANUTENÇÃO

A Passarela de Manutenção da Cabine será executada conforme projeto com os seguintes

materiais: • Aço SAC 300, e a solda seguirá. • Soldas conforme normas AWS com eletrodo 7018 ou similar,

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• Pintura de fundo com aplicação de primer anticorrosivo com duas demãos (no

mínimo) e acabamento com aplicação esmalte sintético com duas demãos (no mínimo).

Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução dos serviços, incluindo carga, descarga, montagem, içamento, pintura e colocação final, bem como peças complementares.

A medição será efetuada pela área de projeção da cobertura no plano horizontal, conforme

projeto, em m2.

4.3.2.3 – COBERTURA DO GNA

A Cobertura da edificação que compõem o projeto executada com os seguintes materiais:

• Utilizar telha trap. At 40 / 980 - pré-pintura duas faces RAL 9003 do fornecedor ananda telhas ou similar, espessura 0,65mm.

• Aço SAC 300, e a solda seguirá. • Soldas conforme normas AWS com eletrodo 7018 ou similar, • Acabamento da estrutura em pintura de fundo com aplicação de primer anticorrosivo

com duas demãos (no mínimo) e acabamento com aplicação esmalte sintético com duas demãos (no mínimo).

Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução dos serviços, incluindo carga, descarga, montagem, içamento, pintura e colocação final, bem como peças complementares.

A medição será efetuada pela área de projeção da cobertura no plano horizontal, conforme

projeto, em m2.

4.4 - IMPERMEABILIZAÇÕES

4.4.1 - BALDRAME E SAPATAS – FUNDAÇÕES

LOCAL Nas fundações (Vigas e Sapatas) do GNA/TWR – SBBH.

DESCRIÇÃO DO SISTEMA

A impermeabilização das sapatas e vigas baldrames das fundações do GNA/TWR - SBBH deverá ser feita com tinta asfáltica para concreto e argamassa tipo neutrolin Otto Baungart ou Equivalente Técnico Normatizado.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO:

Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes decorrente do

fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessária para a perfeita

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execução da impermeabilização, inclusive limpeza, perdas e demais serviços auxiliares no serviço.

MEDIÇÃO

A medição será efetuada pela área, conforme projeto, em m2

4.4.2 – ÁREAS MOLHADAS

LOCAL Barriletes, sanitários, vestiários e circulação de entorno da cabine da TWR.

DESCRIÇÃO DO SISTEMA A impermeabilização deverá ser feita com asfalto elastomero TP Denverpren Baungart ou

Equivalente Técnico Normatizado com Véu de poliester. COMPOSIÇÃO DO PREÇO:

Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes decorrente do

fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessária para a perfeita execução da impermeabilização, inclusive limpeza, perdas e demais serviços auxiliares no serviço.

MEDIÇÃO

A medição será efetuada pela área, conforme projeto, em m2

4.4.3 – CALHAS, MARQUISES E LAJES PLANAS DA COBERTURA DO GNA / TWR

LOCAL Calhas e lajes descobertas de GNA / TWR – SBBH.

DESCRIÇÃO DO SISTEMA Esta impermeabilização será feita com manta impermeabilizante à base de asfalto

modificado, com polímeros de APP tipo Torodim ou similar com 4mm Viapol ou Equivalente. Assentado sobre Emulprimer – Tinta Primária Betuninosa em suspensão aquosa.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO:

Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes decorrente do

fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessária para a perfeita execução da impermeabilização, inclusive limpeza, perdas e demais serviços auxiliares no serviço.

MEDIÇÃO

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A medição será efetuada pela área, conforme projeto, em m2.

4.4.4 – RESERVATÓRIO SEMI ENTERRADO

LOCAL Reservatório semi enterrado.

DESCRIÇÃO DO SISTEMA A impermeabilização será feita com manta impermeabilizante à base de asfalto modificado

com polímeros tipo torodim 4mm Viapol ou equivalente técnico modificado com Emulprimer, conforme indicado em projeto.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO:

Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes decorrente do

fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessária para a perfeita execução da impermeabilização, inclusive limpeza, perdas e demais serviços auxiliares no serviço.

MEDIÇÃO

A medição será efetuada pela área, conforme projeto, em m2.

4.5 – PAISAGISMO

4.5.1 - PROTEÇÃO VEGETAL

Execução de proteção vegetal, através do plantio de grama por mudas na área externa

definida pelo Projeto de Paisagismo e Cercas. Esta área totaliza 458,25m2 e corresponde a uma faixa de 5 metros paralela ao

alinhamento das Vias de Serviços que compõem o projeto. Também será gramado o canteiro central da área de 190m2 do estacionamento externo do

GNA. As mudas serão condicionadas em elementos de fixação no solo, adubos e nutrientes

necessários ao seu crescimento. Os materiais empregados serão terra vegetal, adubos e fertilizantes químicos encontrados

no comércio, mudas de gramíneas do tipo "Paspalum Notatum" (grama batatais), e vegetação morta.

Caso se utilize adubo de origem animal, este deverá ser inerte e não poderá conter

sementes de ervas daninhas quaisquer, palhas, pedras ou outros materiais estranhos.

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Os equipamentos utilizados no plantio serão ferramentas usuais agrícolas como pá,

enxada, carrinho de mão, ancinho, cavadeira, caminhões-tanque, regadores, etc. Deverá haver prévio espalhamento de terra vegetal, na espessura igual ou superior a 10

cm (obrigatoriamente), nas áreas a gramar, incluindo as saias das camadas inferiores do pavimento, já conformadas e regularizadas geometricamente.

Após o plantio, toda a superfície da faixa será coberta com vegetação morta ou outro

protetor apropriado e, em seguida, irrigada abundantemente. Os serviços serão medidos pelos preços unitários contratuais, em m², após a garantia da

“pega” satisfatória das mudas, denotada exclusivamente pelo florescimento das sementes. O preço unitário deverá ter sido formado incluindo, além do plantio das mudas, as

operações de importação e espalhamento de terra vegetal, a cobertura com vegetação morta e irrigação, os custos diretos e indiretos de todas as operações, equipamentos, encargos gerais, mão de obra e leis sociais, e quaisquer outros necessários à completa execução dos serviços.

Todas as determinações de execução, incluindo os controles tecnológicos e os demais de

ordem geral, deverão seguir as recomendações gerais da Norma - DNER 341/97. DEVERÁ SER COTADO PREÇO POR METRO QUADRADO DE SUPERFÍCIE

PROTEGIDA.

4.5.2 – CERCA OPERACIONAL

Compreende o serviço de instalação de cerca operacional, conforme detalhado no projeto de PAISAGISMO/CERCAS, no entorno do Chiller do Ar Condicionado. “Esta cerca é toda em poste de concreto com ponta virada (45º), pré-fabricado, fechada com tela de arame com malha de 2” e 3 fios de arame farpados na parte superior. Os postes de concreto e a tela de arame galvanizado deverão ser chumbados no chão com concreto fck:15Mpa em valas de 0,40x0,40x0,60mts de dimensão para os postes e para as telas as valas deverão ter 0,15x0,30 de seção.

No preço unitário deverão estar incluídos a abertura das valas de fundação, concretagem dos portes de concreto e telas nas valas, a fixação das telas e arames nos postes, a carga, transporte e descarga do material do local de armazenamento até o local de instalação, os materiais para recomposição e demais serviços necessários para a completa execução.

4.5.3 – PORTÃO

Código Dim. (cm) Descrição do Material Quant. P200 200x230 Portão de 2 folhas em Tubo metálico de Aço Galvanizado a Fogo de

3x5cm e fechamento com tela metálica com malha de 10x10cm. 01

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O portão não poderão apresentar sinais de empenamento, deslocamento, rachaduras,

lascas, desigualdades de madeira e outros defeitos.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução dos serviços, incluindo fixação, ajustes, arremates, ferragens, andaimes e demais serviços auxiliares.

MEDIÇÃO: A medição efetuada por unidade, conforme as dimensões indicadas no projeto.

4.6 – ARQUITETURA

4.6.1 - PAREDES

4.6.1.1 – PAREDES EM ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO.

LOCAL DE APLICAÇÃO:

Todas as alvenarias internas e externas serão executadas com Bloco de Concreto. TIPO: Serão utilizados Blocos de Concreto, com dimensões de 10x20x40cm (nas alvenarias

internas) e 20x20x40m (nas alvenarias externas). Os Blocos serão abundantemente molhados, antes de sua colocação. Serão assentados com argamassa mista de cimento / cal / areia 1:0,5:8 para espessura

0,10 e 1:0.25:4 para espessura 0,25. As fiadas serão perfeitamente aprumadas e as juntas terão espessura máxima de 12 mm,

rebaixadas à ponta de colher, com amarração alternada. A espessura final das paredes sem acabamento serão de 09 e 19 cm, conforme projeto. Todas as alvenarias serão reforçadas com a introdução de elementos estruturais, seguindo

os seguintes critérios:

- Todos os vãos previstos para esquadrias terão vergas na face superior. - Todas as alvenarias internas levarão percintas de amarração no topo superior. - As superfícies finais das paredes deverão se apresentar uniforme, plana, sem

ressaltos ou falhas, apresentando alinhamentos e prumos perfeitos.

Para serem feitos in loco deverão seguir as normas da NBR 7173.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes decorrente do fornecimento dos materiais, ferramentas,equipamentos e mão-de-obra necessária para a perfeita

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execução da alvenaria, inclusive argamassa de assentamento, cintas, vergas, encunhamento, pilaretes, arremates, andaimes, limpeza, perdas e demais serviços auxiliares nas alvenarias. MEDIÇÃO: A medição será feita por m2, apurando-se a área conforme as dimensões indicadas no projeto e descontando-se as áreas de vazios ou elementos estruturais que interfiram nas alvenarias.

4.6.2 – REVESTIMENTOS

4.6.2.1 – PISO

4.6.2.1.1 – PISO ELEVADO

LOCAL DE APLICAÇÃO:

Sala Técnica, EMS e Simulador. TIPO: PISO ELEVADO TATE OU EQUIVALENTE TÉCNICO NORMATIZADO - DIM.: 600X600MM, REVESTIDO COM LAMINADO MELAMÍNICO TIPO FORMIPISO DISSIPATIVO REF.: P119 (CINZA CLARO), COM FREZA E SEM FRISO. COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes ao fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessárias à execução dos serviços, argamassa, recortes, requadrações, nivelamento, arremates, acabamentos, limpeza e demais serviços auxiliares. MEDIÇÃO: A medição será feita pela área de piso, conforme as dimensões indicadas no projeto, em m2, sendo descontadas as áreas de vazios ou interferências que excedam 0,50 m2.

4.6.2.1.2 – PISO DE BORRACHA

LOCAL DE APLICAÇÃO:

Halls de acesso, circulações, hall da escada, escada, mini auditório, deposito, arquivo, salas dos encarregados, secretaria, ante-sala da chefia, sala da chefia, sala de reuniões, apoio e sala de repouso, conforme indicado em projeto. Contrapiso em argamassa de cimento e areia 1:3. ESP:5cm. TIPO: Piso de borracha tipo Noraplan Stone em manta - ref. 1279 da Plurigoma ou equivalente técnico normatizado. COMPOSIÇÃO DO PREÇO:

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Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes ao fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessárias à execução dos serviços, incluindo contrapiso, argamassa, recortes, requadrações, nivelamento, arremates, acabamentos, limpeza e demais serviços auxiliares. MEDIÇÃO: A medição será feita pela área de piso, conforme as dimensões indicadas no projeto, em m2, sendo descontadas as áreas de vazios ou interferências que excedam 0,50 m2.

4.6.2.1.3 – PISO CERÂMICO

LOCAL DE APLICAÇÃO:

Sanitários e Vestiários. TIPO: PISO CERÂMICO REFERENCIA PORTOBELLO - LINHA ARQUITETO - DIM.: 30X30CM. - COR: ALUMÍNIO. Assentamento com argamassa de Cimento Cal Areia 1:2:6. Rejuntamento com cimento branco. COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes ao fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessárias à execução dos serviços, incluindo contrapiso, argamassa, rejuntamento, recortes, requadrações, nivelamento, arremates, acabamentos, limpeza e demais serviços auxiliares. MEDIÇÃO: A medição será feita pela área de piso, conforme as dimensões indicadas no projeto, em m2, sendo descontadas as áreas de vazios ou interferências que excedam 0,50 m2.

4.6.2.1.4 – CIMENTADO ASPERO

LOCAL DE APLICAÇÃO:

Passeio externo do GNA. TIPO: Cimentado áspero com junta plástica - cor natural, espessura de 2cm e traço (cimento areia) 1:4. COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes ao fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessárias à execução dos serviços, incluindo contrapiso, argamassa, recortes, requadrações, nivelamento, arremates, acabamentos, limpeza e demais serviços auxiliares. MEDIÇÃO:

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A medição será feita pela área de piso, conforme as dimensões indicadas no projeto, em m2, sendo descontadas as áreas de vazios ou interferências que excedam 0,50 m2.

4.6.2.1.5 – CIMENTADO LISO

LOCAL DE APLICAÇÃO:

Barrilete. TIPO: Cimentado liso com junta plástica - cor natural, espessura de 2cm e traço (cimento areia) 1:4, preparo manual com juntas de dilatação (h=20mm e e= 3mm). COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes ao fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessárias à execução dos serviços, incluindo contrapiso, argamassa, rejuntamento, recortes, requadrações, nivelamento, arremates, acabamentos, polimentos, limpeza e demais serviços auxiliares. MEDIÇÃO: A medição será feita pela área de piso, conforme as dimensões indicadas no projeto, em m2, sendo descontadas as áreas de vazios ou interferências que excedam 0,50 m2.

4.6.2.1.6 – PISO ANTI ESTÁTICO

LOCAL DE APLICAÇÃO:

Piso da Cabine da Torre. TIPO:

Revestimento Condutivo Epóxi classificado como uma pintura condutiva de alta espessura, com tinta à base de resina epóxi isenta de solventes e adicionada a cargas de carbono, com formulação específica objetivando promover a dissipação estática.

Propriedades e Características

Massa específica: 1,45 g/cm3; Teor de sólidos: 100%; Espessura do filme por demão: de 110 a 140 micras; Cura total: 7 dias; Resistência à abrasão: 0,062 g/1000 ciclos; Resistência elétrica: Área 1(1,5 x 10ª6 Ohms) e Área 2 (0,8 x 10ª6 Ohms); Liberação para tráfego leve: 72 horas

Contra Piso: Argamassa de cimento areia traço 1:6, esp.: 2,5cm. COMPOSIÇÃO DO PREÇO:

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Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes ao fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessárias à execução dos serviços, incluindo contrapiso, argamassa, recortes, requadrações, nivelamento, arremates, acabamentos, limpeza e demais serviços auxiliares. MEDIÇÃO: A medição será feita pela área de piso, conforme as dimensões indicadas no projeto, em m2, sendo descontadas as áreas de vazios ou interferências que excedam 0,50 m2.

4.6.2.1.7 – PISO DE ALTA RESISTENCIA INDUSTRIAL

LOCAL DE APLICAÇÃO:

Sala Técnica do GNA. TIPO:

Piso de concreto de alta resistência polido, em massa de granilit – Korudur, E=8MM sobre lastro de concreto com 8cm de espessura e traço 1:4:8 e preparo mecânico.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes ao fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessárias à execução dos serviços, incluindo contrapiso, argamassa, recortes, requadrações, nivelamento, arremates, acabamentos, , limpeza e demais serviços auxiliares. MEDIÇÃO: A medição será feita pela área de piso, conforme as dimensões indicadas no projeto, em m2, sendo descontadas as áreas de vazios ou interferências que excedam 0,50 m2.

4.6.2.2 – PAREDES

4.6.2.2.1 – PINTURA ACRÍLICA INTERNA

LOCAL DE APLICAÇÃO:

Todas as alvenarias internas, conforme indicado no projeto, após chapiscadas e emboçadas serão pintadas. TIPO:

Pintura acrílica semi brilho "Coral" ou equivalente técnico normatizado, cor Branco Neve. A tinta deverá ser aplicada em no mínimo 2 demãos sobre massa corrida “Coral” ou equivalente técnico normatizado.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução da pintura,

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incluindo a preparação da superfície, aplicação da tinta, andaimes, proteção, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, descontando-se apenas o que exceder a 2,00m2, áreas de vazios ou interferências.

4.6.2.2.2 – PINTURA ACRÍLICA EXTERNA

LOCAL DE APLICAÇÃO:

Todas as alvenarias externas, conforme indicado no projeto, após chapiscadas e emboçadas serão pintadas. TIPO:

PINTURA ACRÍLICA SEMI BRILHO "CORAL" OU EQUIVALENTE TÉCNICO NORMATIZADO, COR CONCRETO. A tinta deverá ser aplicada em no mínimo 2 demãos sobre massa corrida “Coral” ou equivalente técnico normatizado.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução da pintura, incluindo a preparação da superfície, aplicação da tinta, andaimes, proteção, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, descontando-se apenas o que exceder a 2,00m2, áreas de vazios ou interferências.

4.6.2.2.3 – CERÂMICA PARA REVESTIMENTO INTERNO

LOCAL DE APLICAÇÃO:

Todas as alvenarias internas, conforme indicado no projeto, após chapiscadas e emboçadas receberão revestimento cerâmico. TIPO:

Cerâmica Cecrisa linha Basics, série White Basics Lux, Dim.: 20x20cm, cor Branco ou equivalente técnico normatizado.

Assentamento com argamassa colante e rejuntamento em cimento branco.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à aplicação dos azulejos, incluindo argamassa de assentamento, rejuntamento, recortes, requadrações, limpeza, andaimes e demais serviços auxiliares. MEDIÇÃO:

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A medição será efetuada por m2, descontando-se no que excederá a 1,00m2 os vazios

cujas superfícies de topo não sejam revestidas.

4.6.2.2.4 – CERÂMICA PARA REVESTIMENTO EXTERNO - 01

LOCAL DE APLICAÇÃO:

Todas as alvenarias externas, conforme indicado no projeto, após chapiscadas e emboçadas receberão revestimento cerâmico. TIPO:

Cerâmica Portinari, linha Design Color série Quarter, Dim.: 20x20cm, cor Azul Capri Matte ou equivalente técnico normatizado.

Assentamento com argamassa colante e rejuntamento em cimento branco.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à aplicação dos azulejos, incluindo argamassa de assentamento, rejuntamento, recortes, requadrações, limpeza, andaimes e demais serviços auxiliares. MEDIÇÃO:

A medição será efetuada por m2, descontando-se no que excederá a 1,00m2 os vazios cujas superfícies de topo não sejam revestidas.

4.6.2.2.5 – CERÂMICA PARA REVESTIMENTO EXTERNO - 02

LOCAL DE APLICAÇÃO:

Todas as alvenarias externas, conforme indicado no projeto, após chapiscadas e emboçadas receberão revestimento cerâmico. TIPO:

CERÂMICA PORTINARI, LINHA DESIGN COLOR SÉRIE QUARTER, DIM.: 20X20CM, COR AREIA MATTE CAPRI OU EQUIVALENTE TÉCNICO NORMATIZADO.

Assentamento com argamassa colante e rejuntamento em cimento branco.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à aplicação dos azulejos, incluindo argamassa de assentamento, rejuntamento, recortes, requadrações, limpeza, andaimes e demais serviços auxiliares. MEDIÇÃO:

A medição será efetuada por m2, descontando-se no que excederá a 1,00m2 os vazios cujas superfícies de topo não sejam revestidas.

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4.6.2.2.6 – CHAPISCO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

LOCAL DE APLICAÇÃO: Todas as alvenarias e superfícies de concreto previstas para posterior revestimento. TIPO: Chapisco comum, com argamassa de cimento e areia, traço 1:4, espessura máxima de

5mm. COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução do revestimento, incluindo preparo e aplicação da argamassa, andaimes e demais serviços auxiliares.

MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, obtendo-se a área de acordo com o projeto,

descontando-se os vãos maiores que 2,00m2, áreas de vazios ou interferências.

4.6.2.2.7 – EMBOÇO PARA SUPERFÍCIES INTERNAS E EXTERNAS

LOCAL DE APLICAÇÃO: Todas as alvenarias internas e externas previstas no projeto para receber pintura. TIPO: Após a pega do chapisco prévio, será aplicada uma camada de emboço paulista,

constituído de cimento, cal em pasta e areia lavada, traço 1:2:11 com preparo mecânico. O paramento final deverá apresentar superfície lisa. COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução do revestimento, incluindo preparo, aplicação da argamassa, desempeno e acabamento, andaimes e demais serviços auxiliares.

MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, obtendo-se a área de acordo com o projeto,

descontando-se os vãos maiores que 2,00m2, áreas de vazios ou interferências.

4.6.2.2.8 – PINTURA NAS SUPERFICIES METÁLICAS

LOCAL DE APLICAÇÃO: Portões, Alçapões, Guarda-Corpos e Corrimãos. TIPO: Aplicação a revolver de 2 demãos de tinta esmalte sintético - cor: Platina.

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A aplicação da tinta deverá ser feita sobre 1 demão de primer n1202 da coral ref.: coramax

shop primer.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: O preço destes serviços estão incluídos nos preços dos Portões, Alçapões, Guarda-Corpos

e Corrimãos.

MEDIÇÃO: A medição efetuada por metro quadrado.

4.6.2.3 - TETO

4.6.2.3.1 – PINTURA ACRÍLICA INTERNA

LOCAL DE APLICAÇÃO:

Todos os ambientes internos, conforme indicado no projeto. TIPO:

Pintura acrílica semi brilho "Coral" ou equivalente técnico normatizado, cor Branco Neve. A tinta deverá ser aplicada em no mínimo 2 demãos sobre massa corrida “Coral” ou equivalente técnico normatizado.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução da pintura, incluindo a preparação da superfície, aplicação da tinta, andaimes, proteção, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, descontando-se apenas o que exceder a 2,00m2, áreas de vazios ou interferências.

4.6.2.3.2 – FORRO

LOCAL DE APLICAÇÃO:

Todos os ambientes internos, conforme indicado no projeto.

TIPO: Será do tipo Armstrong, ref. 3410, RH 90, da Hunter Douglas ou equivalente técnico

normatizado, com perfis de montagem em aço galvanizado. O fechamento será com placas de dimensões iguais a 62,5x125cm, constituídas de fibra

mineral. O material, tanto perfis quanto placa, receberá o acabamento em pintura na cor branca,

executada em fábrica.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO:

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Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução da pintura, incluindo a preparação da superfície, aplicação da tinta, andaimes, proteção, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, descontando-se apenas o que exceder a 2,00m2, áreas de vazios ou interferências.

4.6.2.3.3 – CHAPISCO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

LOCAL DE APLICAÇÃO: Será executado nos tetos de todos os ambientes internos do GNA e da TWR TIPO: Chapisco comum, com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, espessura máxima de

5mm. COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução do revestimento, incluindo preparo e aplicação da argamassa, andaimes e demais serviços auxiliares.

MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, obtendo-se a área de acordo com o projeto,

descontando-se os vãos maiores que 2,00m2, áreas de vazios ou interferências.

4.6.2.3.4 – REBOCO (EM TETOS)

LOCAL DE APLICAÇÃO: Será executado nos tetos de todos os ambientes internos do GNA e da TWR, nos locais

que não terão forro. TIPO: Após a pega do chapisco prévio, será aplicada uma camada de emboço paulista,

constituído de cimento, cal em pasta e areia lavada, traço 1:2:9. O paramento final deverá apresentar superfície lisa. COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução do revestimento, incluindo preparo, aplicação da argamassa, desempeno e acabamento, andaimes e demais serviços auxiliares.

MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, obtendo-se a área de acordo com o projeto,

descontando-se os vãos maiores que 2,00m2, áreas de vazios ou interferências.

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4.6.3 – ESQUADRIAS

4.6.3.1 – PORTAS

CÓDIGO DIM. (CM) DESCRIÇÃO DO MATERIAL

P50 50x160 PORTA EM MADEIRA REVESTIDA DE LAMINADO MELAMÍNICO TEXTURIZADO ÁRTICO REFERENCIA FÓRMICA OU EQUIV. TECN. NORM.

P60 60x210 PORTA EM MADEIRA REVESTIDA DE LAMINADO MELAMÍNICO TEXTURIZADO ÁRTICO REFERENCIA FÓRMICA OU EQUIV. TECN. NORM.

P80 80x210 PORTA EM MADEIRA REVESTIDA DE LAMINADO MELAMÍNICO TEXTURIZADO ÁRTICO REFERENCIA FÓRMICA OU EQUIV. TECN. NORM.

P80A 80x210 PORTA EM MADEIRA REVESTIDA DE LAMINADO MELAMÍNICO TEXTURIZADO ÁRTICO REFERENCIA FÓRMICA OU EQUIV. TECN. NORM, COM ABERTURA PARA FORA, BARRA DE APOIO E PROTEÇÃO NA BASE EM CHAPA DE AÇO INOX .

P80B 80x80 PORTA EM ALUMINIO ANODIZADO NATURAL, LINHA GOLD REFERENCIA ALCAN OU EQUIV. TECN. NORM. COM FOLHA DE ABRIR C/ VENEZIANA.

P90 90x210 PORTA EM MADEIRA REVESTIDA DE LAMINADO MELAMÍNICO TEXTURIZADO ÁRTICO REFERENCIA FÓRMICA OU EQUIV. TECN. NORM.

PCF90 90x210 PORTA CORTA FOGO COM RESISTENCIA MINIMA 60 MINUTOS. P100 100x210 PORTA EM ALUMINIO ANODIZADO NATURAL, LINHA GOLD

REFERENCIA ALCAN OU EQUIV. TECN. NORM. COM UMA FOLHAS DE ABRIR C/ VIDRO.

PCF105A 105x285 PORTA CORTA FOGO COM RESISTENCIA MINIMA 60 MINUTOS. PCF105B 105x259 PORTA CORTA FOGO COM RESISTENCIA MINIMA 60 MINUTOS. PCF105C 105x365 PORTA CORTA FOGO COM RESISTENCIA MINIMA 60 MINUTOS.

P110 110X210 PORTA EM MADEIRA REVESTIDA DE LAMINADO MELAMÍNICO TEXTURIZADO ÁRTICO REFERENCIA FÓRMICA OU EQUIV. TECN. NORM.

P160 160X210 PORTA EM ALUMINIO ANODIZADO NATURAL, LINHA GOLD REFERENCIA ALCAN OU EQUIV. TECN. NORM. COM UMA FOLHAS DE ABRIR C/ VIDRO.

P160A 160x210 PORTA EM MADEIRA REVESTIDA DE LAMINADO MELAMÍNICO TEXTURIZADO ÁRTICO REFERENCIA FÓRMICA OU EQUIV. TECN. NORM.

P210 200x200 PORTA EM ALUMINIO ANODIZADO NATURAL, LINHA GOLD REFERENCIA ALCAN OU EQUIV. TECN. NORM. COM DUAS FOLHAS DE ABRIR C/ VENEZIANA.

ALÇAPÃO 92x92 ALÇAPÃO PARA O RESERVATORIO SEMI ENTERRADO E COBERTURA DA CABINE EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO A QUENTE E ESTRUTURA EM FERRO GALVANIZADO

PCF140 140x210 PORTA CORTA FOGO COM RESISTENCIA MINIMA 60 MINUTOS. PCF120 120x190 PORTA CORTA FOGO COM RESISTENCIA MINIMA 60 MINUTOS.

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As esquadrias das portas de alumínio deverão receber tratamento com lã de vidro e graxetas acústicas.

As portas não poderão apresentar sinais de empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdades de madeira e outros defeitos.

As maçanetas das portas serão localizadas a 1,05m do piso acabado e estão inclusas nos

custos das portas, inclusive nas portas corta fogo (fechaduras e travas anti-pânico).

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução dos serviços, incluindo fixação, ajustes, arremates, ferragens, andaimes e demais serviços auxiliares.

MEDIÇÃO: A medição efetuada por unidade, conforme as dimensões indicadas no projeto.

4.6.3.2 – JANELAS

CÓDIGO DIM. (CM) DESCRIÇÃO DO MATERIAL

J60 60X60 PEIT. = 190cm.

JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO FOSCO SERIE GOLD REFERENCIA ALCAN OU EQUIV. TECN. NORM. C/

FECHAMENTO COM VIDRO NATURAL 4MM E ABERTURA TIPO MAXIMO AR.

J100A 100x150 PEIT. = 100cm.

J100B 100x110 PEIT. = 100cm.

J150 150x150 PEIT. = 100cm.

J180 180x60 PEIT. = 190cm.

J250A 250x150 PEIT. = 100cm.

J250B 250x60 PEIT. = 190cm.

ESQUADRIAS DO NIVEL 809,26

VER PROJETO

ESQUADRIA EM ALUMÍNIO ANODIZADO FOSCO SERIE ATLANTA II OU EQUIV. TÉCN. NORM., COM FOLHAS DE

VIDRO DE 7mm + PVB DE 1mm + VIDRO DE 7mm = 15mm E/OU VENEZIANAS CONFORME DETALHES DEFINIDOS EM

PROJETO.

ESQUADRIAS DO NIVEL 813,01

VER PROJETO

08 MODULOS DE ESQUADRIAS COM FORMATO TRAPEZOIDAL FIXADOS NA ESTRUTURA EXISTENTE

ATRAVÉS DE PERFIL DE “L” DE AÇO 3 X 1/18” , CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL FOSCO, LINHA ATLANTA II ¨ DA ¨BELMETAL¨ OU EQUIV. TÉCN. NORM. COM ISOLAMENTO ACUSTICO INTERNAMENTE, TRATAMENTO COM GRAXETA

ACÚSTICA, E VIDRO LAMINADO TEMPERADO INCOLOR COM VIDRO DE 10mm + PVB DE 1mm + VIDRO DE 8mm = 19mm.

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As esquadrias das janelas de alumínio deverão receber tratamento com lã de vidro e gaxetas acústicas. Especificação do Vidro:

• GNA: Vidro Cristal 4mm. • TWR - Níveis 809,26: VIDRO DE 7mm + PVB DE 1mm + VIDRO DE 7mm = 15mm. Os

Vidros das Bandeiras sobre as portas serão incolor de 4mm. • TWR - Níveis 913,01: Vidro Laminado de 19mm. Vidro TEMPERADO incolor 10mm + PVB

acústico + vidro TEMPERADO incolor 8mm. As janelas não poderão apresentar sinais de empenamento, deslocamento e outros

defeitos.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução dos serviços, incluindo fixação, ajustes, arremates, ferragens, andaimes e demais serviços auxiliares.

MEDIÇÃO: A medição efetuada por unidade, conforme as dimensões indicadas no projeto.

4.6.3.3 – FERRAGENS

4.6.3.3.1 – PORTAS DOS BOXES DOS SANITÁRIOS

LOCAL DE APLICAÇÃO: Portas dos boxes dos sanitários.

TIPO:

Targeta ref. 719 az com batente nº. 520, acabamento cromado, lã fonte ou equiv. téc. normat.

Dobradiça com mola nº. 521, acabamento cromado, lã fonte ou equivalente técnico

normatizado.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua colocação, conforme especificações, incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: O pagamento será efetuado por conjunto, conforme projeto.

4.6.3.3.2 – PORTAS EM MADEIRA

LOCAL DE APLICAÇÃO: Portas de madeira revestidas com laminado melamínico.

TIPO:

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Portas em geral: Conjunto de fechadura e maçaneta "Lafonte" ou equiv. técn. norm. e Guarnição Merkel,

ref.: 153 – Acabamento FN. Portas dos Banheiros: Conjunto de fechadura tipo tranqueta e maçaneta "Lafonte" ou equiv. técn. norm. e

Guarnição Merkel, ref.: 153 – Acabamento FN.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua colocação, conforme especificações, incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: O pagamento será efetuado por conjunto, conforme projeto.

4.6.4 – ACABAMENTOS E ARREMATES

4.6.4.1 – SOLEIRAS DAS PORTAS

LOCAL DE APLICAÇÃO: Serão instaladas em todas as portas do GNA e da TWR conforme indicado em projeto.

TIPO:

As soleiras das portas de madeira e alumínio deverão ser em Granito Polido Cinza Corumbá ou equivalente técnico normatizado, 3 cm de espessura.

A sua largura será de 15 e 25cm, dependendo da espessura da parede.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua colocação, conforme especificações, incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: O pagamento será efetuado por m, conforme projeto.

4.6.4.2 – PEITORIL DAS JANELAS

LOCAL DE APLICAÇÃO: Serão instaladas em todas as Janelas do GNA conforme indicado em projeto.

TIPO: O peitoril das janelas de alumínio deverão ser em Cinza Corumbá ou equivalente técnico

normatizado, 3 cm de espessura. COMPOSIÇÃO DO PREÇO:

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Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua colocação, conforme especificações, incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: O pagamento será efetuado por m, conforme projeto.

4.6.4.3 – RODAPÉ EM BORRACHA

LOCAL DE APLICAÇÃO: Serão instaladas em todos os locais de encontro do piso com a parede, onde o

acabamento da parede não for cerâmico dentro do GNA conforme indicado em projeto.

TIPO: Rodapé em borracha tipo Plurigoma, ref. Rci 70 - cor preto - h=7cm ou equivalente técnico

normatizado. COMPOSIÇÃO DO PREÇO:

Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua colocação, conforme especificações, incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.

PAGAMENTO: O pagamento será efetuado por m, conforme projeto.

4.6.5 – APARELHOS, ACESSÓRIOS E METAIS:

4.6.5.1 - APARELHOS

LOCAL DE APLICAÇÃO: Serão instaladas em todos os sanitários dentro do GNA/TWR conforme indicado em

projeto.

TIPO: Serão da marca "IDEAL STANDARD", linha EZEDRA, cor NEVE, como segue:

- Bacia, cód. 1228.0200.1, com caixa acoplada, cód. 1228.0750.0, Ezedra (consome

6 litros por descarga), incluindo fixações. - Lavatório, cód. 1228.0100.1, de coluna, Ezedra, incluindo fixações. - Lavatório, cód. 1228.0100.2, sem coluna, Ezedra, incluindo fixações. - Mictório, cód. 1552.1003.8, TOCANTINS, incluindo fixações. A borda da bacia do

Mictório deverá estar a 0,60m do piso (ver instruções do fabricante) - Cuba em Aço Inox Nº 03, dim. 400x340x115mm.

Para o assentamento da bacia com caixa acoplada, no boxe para deficiente físico, deverá ser feita uma base, revestida com cerâmica, com 8 cm de altura para que o vaso tenha altura final de 46 cm.

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COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua instalação, conforme especificação e recomendação do fabricante, incluindo materiais, acessórios, serviços auxiliares de pedreiro limpeza e outros.

MEDIÇÃO: A medição será efetuada com base nas quantidades e conjuntos definidos no projeto, e o

pagamento será efetuado por preço global unitário.

4.6.5.2 - ACESSÓRIOS

LOCAL DE APLICAÇÃO: Serão instaladas em todos os sanitários dentro do GNA conforme indicado em projeto.

TIPO: Acessórios da marca “IDEAL STANDARD”:

- Assento para vaso sanitário Paris/EZEDRA cód. 2220.1300.2, da IDEAL STANDARD, cor branca.

- Meia-saboneteira de louça cód. 08.01-0, da IDEAL STANDARD 15 x 7,5 cm cor neve.

Acessórios da marca "LALEKLA":

- Porta-Higiênicos Maxi/Midi da "LALEKLA", ref. 44230 acabamento em pintura epóxi anti-corrosão, diâmetro de 37 cm.

- Toalheiro americano KLASSIC da "LALEKLA", ref. 44135, acabamento em pintura epóxi anti-corrosão, dimensões 26 x 23.

- Saboneteira para sabonete líquido "LALEKLA", modelo LAS VEGAS, ref. L091.002.

Acessórios da marca "CRISMETAL":

- Os lavatórios dos sanitários levarão espelhos de sobrepor com moldura de alumínio da "CRISMETAL", REF. 507, dimensões de 45 x 60 cm.

Em cada boxe de vaso ou chuveiro deverá ser instalado um cabide duplo de aço

inoxidável.

A altura das peças será: - Lavatórios - 0,80 m do piso. - Porta papel higiênico - face inferior a 0,45 m do piso - Saboneteira a 1,05 m do piso - Toalheiro: face inferior a 1,35 m do piso - Espelho a 1,20 m do piso de 0,27m2 (0,45x0,60cm).

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua instalação, conforme especificação e recomendação do fabricante, incluindo materiais, acessórios, serviços auxiliares de pedreiro limpeza e outros.

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MEDIÇÃO: A medição será efetuada com base nas quantidades e conjuntos definidos no projeto, e o

pagamento será efetuado por preço global unitário.

4.6.5.3 – GUARDA CORPOE CORRIMÃOS

O Guarda-Corpo das escadas será com os seguintes materiais em Tubo de aço de seção redonda – Diam.: 1 1/2".

O Corrimão das escadas será com os seguintes materiais em Tubo de aço de seção redonda – Diam.: 2 1/2".

Todas as superfícies metálicas receberão, antes da pintura, fundo anticorrosivo da Coral,

ou similar, ou zarcão, em três demãos, devidamente lixadas. A tinta de acabamento deverá ser aplicada a pistola. Deverão ser pintados com esmalte sintético brilhante, na cor PLATINA, Coralit, marca

Coral, ou similar, sobre primer. Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua instalação, conforme especificação e recomendação do fabricante, incluindo materiais, acessórios, serviços auxiliares de pedreiro limpeza e outros.

A medição será efetuada com base nas quantidades e conjuntos definidos no projeto, e o pagamento por metro linear.

4.6.5.4 - METAIS

LOCAL DE APLICAÇÃO: Serão instaladas em todos os sanitários dentro do GNA conforme indicado em projeto.

TIPO:

Metais da marca "FABRIMAR ou equivalente técnico normatizado": - Torneira de Bancada para Pia de Copa “FABRIMAR ou equivalente técnico

normatizado”, ref. 1167, acabamento cromado. - Torneira de Bancada Anti-Vandalismo "FABRIMAR ou equivalente técnico

normatizado”, ref. 1180AV, acabamento cromado. - Válvula de descarga para Mictório "FABRIMAR ou equivalente técnico

normatizado”, ref. 1181, acabamento cromado. - Registro de pressão, diâmetro de ¾ “DIGITAL LINE da “FABRIMAR ou equivalente

técnico normatizado” (chuveiros)”. - Acabamento para registro de gaveta DE ¾ “e 1” DIGITAL LINE da "FABRIMAR ou

equivalente técnico normatizado". Metais da marca “CELITE ou equivalente técnico normatizado”:

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- “Válvula de escoamento com ladrão de 1” (para lavatório) "Celite ou equivalente

técnico normatizado” ref. 88012091. - “Válvula de escoamento com ladrão de 2” (para tanque) "Celite ou equivalente

técnico normatizado” ref. 88012191. - “Sifão de 1” x 1 1/2" para lavatório e mictório "CELITE ou equivalente técnico

normatizado”, REF. 249.509-1. - Sifão de 1 1/4" x 1 1/2" para tanque "CELITE ou equivalente técnico normatizado”,

REF. 88013791.

Diversos: - Tubo de ligação flexível de 1/2", ref . 250.653-l. - Ducha manual Acqua-Jet ref. 2195-DL. - Chuveiro elétrico de plástico tipo ducha 110v/220V.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua instalação, conforme especificação e recomendação do fabricante, incluindo materiais, acessórios, serviços auxiliares de pedreiro limpeza e outros.

MEDIÇÃO: A medição será efetuada com base nas quantidades e conjuntos definidos no projeto, e o

pagamento será efetuado por preço global unitário.

4.6.6 – DIVISÓRIAS

4.6.6.1 – DIVISÓRIAS DE GRANITO LOCAL DE APLICAÇÃO:

Serão instaladas em todos os sanitários do GNA conforme indicado em projeto. TIPO:

Divisórias em Granito Polido, Cinza, espessura 3cm.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução da pintura, incluindo a preparação da superfície, aplicação da tinta, andaimes, proteção, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, descontando-se apenas o que exceder a 2,00m2, áreas de vazios ou interferências. 4.6.6.2 – DIVISÓRIAS LOCAL DE APLICAÇÃO:

Serão instaladas em todos os sanitários do GNA/TWR conforme indicado em projeto, inclusive no vão abaixo da laje da cabine da torre.

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TIPO:

Divisórias removíveis Eucatex – Linha Divilux ou equivalente técnico normatizado, com painéis de material Incombustível tipo fibraroc, revestidas em chapa de madeira tipo Eucaplac, com acabamento em laminado melamínico, cor Gelo – ref. L106, acabamento.

Os perfis serão em aço Galvanizado com acabamento em pintura eletrostática poliéster

epóxi pó – cor preta.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução da pintura, incluindo a preparação da superfície, aplicação da tinta, andaimes, proteção, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, descontando-se apenas o que exceder a 2,00m2, áreas de vazios ou interferências.

4.7 - COMUNICAÇÃO VISUAL

4.7.1 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE PORTA

LOCAL DE APLICAÇÃO: Estas placas serão instaladas em todas as portas indicadas em projeto. TIPO: A placa será em chapa de aço galvanizado a fogo fixadas nas paredes ou nas portas com

fita adesiva dupla face referencia 3M ou equivalente técnico normatizado. Aplicação de 1 demão de primer n1202 da coral ref.: coramax shop primer. Aplicação a revolver de 2 demãos de tinta epoxi semi brilho coralfen - acabamento, ref.:

coral - cor: ver especificação no projeto. Aplicação de adesivo opaco recortado eletronicamente, ref.: 3m - cor: ver especificação no

projeto.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessária á instalação de placas e quadros, incluindo todos os acessórios para fixação, limpeza e demais serviços complementares.

MEDIÇÃO: A medição efetuada por unidade instalada, conforme as do projeto.

4.7.2 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO QUADRADA

LOCAL DE APLICAÇÃO:

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Estas placas serão instaladas em todas as portas indicadas em projeto. TIPO: A placa será em chapa de aço galvanizado a fogo fixadas nas paredes ou nas portas com

fita adesiva dupla face referencia 3M ou equivalente técnico normatizado. Aplicação de 1 demão de primer n1202 da coral ref.: coramax shop primer. Aplicação a revolver de 2 demãos de tinta epoxi semi brilho coralfen - acabamento, ref.:

coral - cor: ver especificação no projeto. Aplicação de adesivo opaco recortado eletronicamente, ref.: 3m - cor: ver especificação no

projeto.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessária á instalação de placas e quadros, incluindo todos os acessórios para fixação, limpeza e demais serviços complementares.

MEDIÇÃO: A medição efetuada por unidade instalada, conforme as do projeto.

4.8 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

4.8.1 – ÁGUA POTÁVEL

4.8.1.1 – ESCAVAÇÕES

As escavações para a valeta da rede de alimentação serão executadas manualmente em material de primeira categoria e de seção retangular conforme projeto.

A profundidade no ramal de alimentação deverá obedecer à profundidade da rede pública,

variando até a profundidade mínima de 60 (sessenta) centímetros, que deverá ser aquela que assegure o envelopamento da rede de alimentação.

O material proveniente do corte deverá ser empregado na execução do reaterro da vala. O material excedente, caso existente, deverá ser destinado a área de bota-fora. Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de

ferramentas, equipamentos e mão-de-obra para execução dos serviços de escavação manual até a cota indicada no projeto, incluindo depósito do material ao lado da vala para posterior reaterro, carga, transporte até a área de bota-fora definida pela Fiscalização, descarga e espalhamento do material excedente.

Deverá ser cotado preço por metro cúbico, medido no corte.

4.8.1.2 - TUBOS E CONEXÕES

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Os tubos e conexões serão em PVC rígido, tipo soldável, produzidos na cor marrom e de

acordo com a NBR 5648 nos diâmetros indicados no projeto, para pressão máxima de serviço de 7,5 kg/cm2 (75mca). Serão fornecidos em barras de 6,00m com ponta e bolsa para soldar.

Para cortar os tubos nas medidas desejadas, é necessário usar serra de ferro ou serrote de

dentes pequenos. Os tubos devem ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal. Após o corte as pontas terão de ser limpas das rebarbas (formadas durante o corte) e a parede chanfrada com uma lima.

A solda deverá ser em adesivo próprio para PVC, que quando aplicada nas superfícies dos

tubos, dissolve uma pequena camada de PVC e, ao se encaixarem as duas partes, ocorre a fusão das duas paredes, formando um único conjunto. Os procedimentos de soldagem da linha hidráulica deverão obedecer aos seguintes critérios:

Tirar o brilho das paredes da bolsa e da ponta a serem soldadas, para facilitar a ação da

solda. Utilize lixa de água nº 320 (lixa fina). Nunca use lixa grossa nem lixe demasiadamente, pois isso forma uma folga indesejável entre as paredes do tubo e da bolsa;

Limpar a ponta e a bolsa dos tubos, utilizando solução limpadora adequada, que elimine as

impurezas e as substâncias gordurosas que prejudicam a ação da solda; Para aplicar a solda, empregar pincel chato ou outro aplicador adequado. Aplicar uma

camada bem fina e uniforme de solda na bolsa, cobrindo sua terça parte inicial, e outra camada idêntica na ponta do tubo;

Encaixar perfeitamente a ponta da bolsa até atingir o fundo desta, sem torcer, aguardando

o tempo conveniente para o processamento da soldagem;

Remover o excesso da solda e deixar secar.

Recomendações importantes:

Evitar o excesso de solda no interior da bolsa. O excesso ataca fortemente a camada de PVC, e a bolsa nesta condição não prende mais a ponta do tubo e acaba expelindo-a para fora;

Limpar qualquer porção de soda que tenha caído acidentalmente sobre os tubos e,

principalmente os excessos ocorridos na execução das juntas.

Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à instalação dos tubos e conexões, incluindo carga, transporte até o local da instalação, descarga e instalação dos tubos e conexões conforme projeto, inclusive todos os materiais acessórios, tais como: suportes, chumbadores, braçadeiras, zarcão, sisal, resina sintética, eletrodos, quando for o caso, rasgos em alvenaria e/ou concreto, buchas, execução de roscas, pintura, isolamento térmico, eventuais escavações e demais serviços necessários.

A medição dos tubos será efetuada por metro de tubulação instalada e as conexões por

unidade fornecida e instalada, conforme projeto.

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4.8.1.3 - ENVELOPAMENTO

Para proteção dos tubos contra choques mecânicos indicados em áreas sujeitas ao tráfego de veículos, deverá ser executado envelopamento conforme detalhe no projeto. O fundo da vala será compactado para receber lastro de concreto, fck=10,0 MPa, com espessura de 10 (dez) centímetros. Em seguida, envolver o tubo com brita n.º 2, numa camada de 20 (vinte) centímetros, para em seguida selar com concreto fck=10,0 MPa, e a execução do reaterro.

O recobrimento do tubo com brita permitirá a dilatação do tubo, que no caso do PVC,

apresenta coeficiente de dilatação bastante elevado. Este serviço será medido por metro linear de envelopamento executado.

4.8.1.4 - REATERRO

O reaterro deverá ser executado utilizando o material cuidadosamente selecionado retirado durante o processo de escavação. Deverá estar isento de pedras e corpos estranhos e adensados em camadas de 20 (vinte) centímetros, até atingir a cota do terreno.

Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de

ferramentas, equipamentos e mão-de-obra para execução dos serviços, incluindo seleção dos materiais, carga, transporte, lançamento, espalhamento e compactação mecânica em camadas, nivelamento e arremate para reaterro das valas e junto às estruturas de concreto ou instalações.

A medição será efetuada pelo volume compactado em m3, medido na vala.

4.8.1.5 - REGISTROS

Os registros de gaveta são mecanismos de bloqueio, destinados a funcionar completamente abertos ou fechados, apresentando reduzida perda de carga quando totalmente abertos.

Os registros de gaveta são fabricados segundo NBR 70.072 / 78 da ABNT, em bronze,

diâmetros conforme projeto. Serão utilizados no ramal de distribuição (barrilete) registros de gaveta com acabamento

bruto REF. 1510-B e nos ramais das instalações internas registros de gaveta base REF. B-1509 com acabamento REF. DIGITAL LINE, marca FABRIMAR ou equivalente técnico normatizado.

Os registros de pressão previstos para os chuveiros serão registros base REF. B-1416 com

acabamento REF. DIGITAL LINE, marca FABRIMAR ou equivalente técnico normatizado. Para instalar os registros na linha de PVC, tomar os seguintes cuidados:

Colocar o adaptador na peça metálica utilizando fita veda rosca (de teflon ou equivalente técnico normatizado) para garantir a estanqueidade da rosca;

Soldar a ponta do tubo na bolsa da conexão de PVC;

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Nunca executar a operação inversa, pois o esforço de torção pode danificar a soldagem, ainda

em processo de secagem.

Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à instalação do aparelho, incluindo metais e pertences, acessórios de fixação, serviços auxiliares de construção civil, vedações, limpeza e outros.

A medição será efetuada por unidade instalada. 4.8.1.6 - HIDRÔMETRO

Será instalado hidrômetro mecânico destinado a medir o consumo da edificação. Para maiores proteções devido ao tipo de instalação, foi definido o hidrômetro embutido em parede de alvenaria, em local de fácil acesso e facilitando sua leitura, com tampa de proteção em chapa galvanizada.

Será previsto hidrômetro a montante do reservatório para medição do consumo. O hidrômetro será da referência ELSTER ou equivalente técnico normatizado, diâmetro

nominal de 3/4“. Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à instalação do aparelho, incluindo metais e pertences, acessórios de fixação, serviços auxiliares de construção civil, vedações, limpeza e outros.

A medição será efetuada por unidade instalada.

4.8.1.7 – RESERVATÓRIO

Será adotado um reservatório semi-enterrado em estrutura de concreto armado com capacidade para 70.000 litros, dividido em duas câmaras de 35.000 litros cada, próximo ao prédio do GNA / TWR que atenderá ao consumo normal e a reserva técnica de incêndio.

Para atender as instalações sanitárias dos níveis +792,50 e +795,50, está sendo previsto

dois reservatórios de fibrocimento com capacidade de 1000 litros cada no nível +798,50. O reservatório superior que atenderá as instalações sanitárias do nível +809,46 será em

fibrocimento com capacidade para 250 litros, localizado em laje rebaixada sobre as instalações sanitárias, para haver condições técnicas para a instalação do reservatório e barrilete de distribuição. Devem ser construídos com materiais de comprovada qualidade e estanques. Os materiais empregados na construção e impermeabilização não devem transmitir à água substâncias que possam poluí-la.

Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à instalação do aparelho, incluindo metais e pertences, acessórios de fixação, serviços auxiliares de construção civil, vedações, limpeza e outros.

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A medição será efetuada por unidade instalada. 4.8.1.8 – BOMBA DE RECALQUE

Serão de acionamento independente e automático, recalcando água diretamente na canalização de alimentação. Deverá ser instalada em nível inferior ao fundo do reservatório (afogada) e terá capacidade, em vazão e pressão, suficiente para manter a demanda prevista.

O conjunto eletro bomba bombeará do reservatório semi-enterrado ao nível +798,50 e do nível +798,50 ao nível +812,34, terão referência DANCOR ou equivalente técnico normatizado, 1 CV, centrífugas mono estágio com bocais de sucção de 1” e recalque de ¾”, dotados de rosca, fornecidas em construção monobloco. Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução dos serviços, incluindo carga, transporte até o local da instalação, descarga e instalação do equipamento, bem como todos os acessórios, tais como: chumbadores, suportes, bases, elementos de fixação e vedação, e demais serviços auxiliares de construção civil. A medição será efetuada por unidade instalada.

4.8.2 – ESGOTO SANITÁRIO

4.8.2.1 – ESCAVAÇÕES NIVELAMENTO E COMPACTAÇÃO DE FUNDO DE VALA

As escavações para a valeta da rede coletora serão executadas manualmente em material de primeira categoria e de seção retangular conforme projeto.

A profundidade do coletor predial deverá obedecer à profundidade da rede projetada e seu

efluente lançado na rede de esgotamento sanitário existente conforme levantamento cadastral. O material proveniente do corte deverá ser empregado na execução do reaterro da vala. O material excedente, caso existente, deverá ser destinado a área de bota-fora. Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de

ferramentas, equipamentos e mão-de-obra para execução dos serviços de escavação manual até a cota indicada no projeto, incluindo depósito do material ao lado da vala para posterior reaterro, carga, transporte até a área de bota-fora definida pela Fiscalização, descarga e espalhamento do material excedente.

Deverá ser cotado preço por metro cúbico, medido no corte.

4.8.2.2 - TUBOS E CONEXÕES

Os tubos e conexões serão em PVC rígido, juntas de dupla ação, do tipo soldável ou tipo elástica com anel de borracha, produzidos na cor branca e de acordo com a NBR 5688, nos diâmetros indicados no projeto. Serão fornecidos em barras de 6,00m com ponta e bolsa ou pontas lisas.

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Devido à versatilidade de opção entre junta soldável e a junta elástica, a bolsa dos tubos

sanitários e das conexões destinados a esgoto primário apresentam dois diâmetros internos. Na extremidade inicial em uma faixa de 3,0cm, o diâmetro é maior e, no meio dessa área, existe um sulco para alojar o anel de vedação. No fundo da bolsa, o diâmetro é um pouco reduzido e se destina à utilização da junta soldada. A escolha do sistema de junta é feita de acordo com a construtora, porém em certos casos, exige-se a junta elástica em locais que sofrem grandes variações de temperatura e conseqüente movimentação da tubulação, ou pontos de concentração de esforços. Nunca utilizar os dois sistemas de juntas em uma mesma bolsa.

O procedimento de execução das juntas soldáveis para tubos da linha sanitária é

praticamente igual ao da linha hidráulica. Para execução de juntas elásticas são necessários os seguintes procedimentos:

As pontas dos tubos têm de estar em esquadro e devidamente chanfradas;

Limpar com estopa a ponta e a bolsa dos tubos, especialmente o sulco de encaixe do anel de

borracha (que precisam estar secos e isentos de óleo, areia, terra, etc.);

Encaixar corretamente o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo;

Aplicar uma camada de pasta lubrificante na ponta do tubo e na parte visível do anel de borracha;

Introduzir a ponta do tubo, forçando o encaixe até o fundo da bolsa, depois recue o tubo (com

movimentos circulares), aproximadamente 1,0 cm para permitir eventuais dilatações.

Recomenda-se a utilização de juntas elásticas, uma vez que os tubos de PVC apresentam coeficiente de dilatação bastante elevado, principalmente a tubulação para esgoto, que sofre grande variação de temperatura. Entre dois pontos fixos (caixas de inspeção) será prevista juntas elásticas para absorver eventuais dilatações.

Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à instalação dos tubos e conexões, incluindo carga, transporte até o local da instalação, descarga e instalação dos tubos e conexões conforme projeto, inclusive todos os materiais acessórios, tais como: suportes, chumbadores, braçadeiras, zarcão, sisal, resina sintética, eletrodos, quando for o caso, rasgos em alvenaria e/ou concreto, buchas, execução de roscas, pintura, isolamento térmico, eventuais escavações e demais serviços necessários.

A medição dos tubos será efetuada por metro de tubulação instalada e as conexões por

unidade fornecida e instalada, conforme projeto. 4.8.2.3 - CAIXAS DE INSPEÇÕES

Destinados a permitir a visita para inspeção, limpeza e desobstrução das tubulações, as caixas de inspeção terão seção quadrada de (60x60) cm e executadas em alvenaria de tijolo maciço com espessura mínima de 20 (vinte) cm (A ALVENARIA), revestida com argamassa impermeabilizada de cimento e areia traço 1:3 em volume com espessura mínima de 2cm (O REVESTIMENTO), sobre base concreto fck=15,0 MPa e tampa de ferro fundido TDFO 60 da Fundição FUMINAS ou equivalente técnico normatizado, conforme detalhe - tipo no projeto.

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Deverá ser utilizado impermeabilizante para argamassa conforme recomendação do

fabricante. O fundo da caixa de inspeção deverá ser construído em concreto fck=15,0 MPa, traço 1:2:4

(cimento, areia e brita), de modo a garantir o rápido escoamento e evitar a formação de depósitos em seu interior.

Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução da caixa em alvenaria, conforme o projeto, incluindo argamassa de assentamento, arremates, limpeza e demais serviços complementares.

A medição será efetuada por unidade, conforme as dimensões indicadas no projeto.

4.8.2.4 - REATERRO

O reaterro deverá ser executado utilizando o material cuidadosamente selecionado retirado durante o processo de escavação. Deverá estar isento de pedras e corpos estranhos e adensados em camadas de 20 (vinte) centímetros, até atingir a cota do terreno.

Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de

ferramentas, equipamentos e mão-de-obra para execução dos serviços, incluindo seleção dos material, carga, transporte, lançamento, espalhamento e compactação mecânica em camadas, nivelamento e arremate para reaterro das valas e junto às estruturas de concreto ou instalações.

A medição será efetuada pelo volume compactado em m3, medido na vala.

4.8.2.5 - ENVELOPAMENTO

Para proteção dos tubos contra choques mecânicos, deverá ser executado envelopamento conforme detalhe no projeto nos locais onde houver perenizo de tráfego de veículos. O fundo da vala será compactado para receber lastro de concreto, fck=10,0 MPa, com espessura de 10 (dez) centímetros. Em seguida, envolve-se o tubo com brita n.º 2, numa camada de 20 (vinte) centímetros para os tubos de PVC e de 30 (trinta) cm para os tubos de ferro fundido, para em seguida selar com concreto fck=10,0 MPa, e a execução do reaterro.

O recobrimento do tubo com brita permitirá a dilatação do tubo, que no caso do PVC,

apresenta coeficiente de dilatação bastante elevado.

Este serviço será medido por metro linear de envelopamento executado.

4.8.3 – ÁGUA PLUVIAL

4.8.3.1 - ESCAVAÇÕES

As escavações para as valetas da rede de água pluvial serão executadas manualmente em material de primeira categoria e de seção retangular conforme projeto.

O material proveniente do corte deverá ser empregado na execução do reaterro da vala.

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O material excedente, caso existente, deverá ser destinado a área de bota-fora. Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de

ferramentas, equipamentos e mão-de-obra para execução dos serviços de escavação manual até a cota indicada no projeto, incluindo depósito do material ao lado da vala para posterior reaterro, carga, transporte até a área de bota-fora definida pela Fiscalização, descarga e espalhamento do material excedente.

Deverá ser cotado preço por metro cúbico, medido no corte.

4.8.3.2 – TUBOS E CONEXÕES

Os tubos e conexões serão em PVC rígido, juntas de dupla ação, do tipo soldável ou tipo elástica com anel de borracha, produzidos na cor branca e de acordo com a NBR 5688, nos diâmetros indicados no projeto. Serão fornecidos em barras de 6,00m com ponta e bolsa ou pontas lisas.

Devido à versatilidade de opção entre junta soldável e a junta elástica, a bolsa dos tubos

sanitários e das conexões destinados a esgoto primário apresentam dois diâmetros internos. Na extremidade inicial em uma faixa de 3,0cm, o diâmetro é maior e, no meio dessa área, existe um sulco para alojar o anel de vedação. No fundo da bolsa, o diâmetro é um pouco reduzido e se destina à utilização da junta soldada. A escolha do sistema de junta é feita de acordo com a construtora, porém em certos casos, exige-se a junta elástica em locais que sofrem grandes variações de temperatura e conseqüente movimentação da tubulação, ou pontos de concentração de esforços. Nunca utilizar os dois sistemas de juntas em uma mesma bolsa.

O procedimento de execução das juntas soldáveis para tubos da linha pluvial é

praticamente igual ao da linha sanitária. Para execução de juntas elásticas são necessários os seguintes procedimentos:

As pontas dos tubos têm de estar em esquadro e devidamente chanfradas;

Limpar com estopa a ponta e a bolsa dos tubos, especialmente o sulco de encaixe do anel de

borracha (que precisam estar secos e isentos de óleo, areia, terra, etc.);

Encaixar corretamente o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo;

Aplicar uma camada de pasta lubrificante na ponta do tubo e na parte visível do anel de borracha;

Introduzir a ponta do tubo, forçando o encaixe até o fundo da bolsa, depois recue o tubo (com

movimentos circulares), aproximadamente 1,0 cm para permitir eventuais dilatações.

Recomenda-se a utilização de juntas elásticas, uma vez que os tubos de PVC apresentam coeficiente de dilatação bastante elevado, principalmente a tubulação para esgoto, que sofre grande variação de temperatura. Entre dois pontos fixos (caixas de inspeção) será prevista juntas elásticas para absorver eventuais dilatações.

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Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à instalação dos tubos e conexões, incluindo carga, transporte até o local da instalação, descarga e instalação dos tubos e conexões conforme projeto, inclusive todos os materiais acessórios, tais como: suportes, chumbadores, braçadeiras, zarcão, sisal, resina sintética, eletrodos, quando for o caso, rasgos em alvenaria e/ou concreto, buchas, execução de roscas, pintura, isolamento térmico, eventuais escavações e demais serviços necessários.

A medição dos tubos será efetuada por metro de tubulação instalada e as conexões por

unidade fornecida e instalada, conforme projeto. 4.8.3.3 – CALHAS E RUFOS A calha para a cobertura será em concreto e alvenaria de tijolo cerâmico com dimensões conforme projeto, revestida com argamassa impermeável conforme recomendações do fabricante. Sobre o revestimento aplicar impermeabilização com manta elástica moldada in loco em 4 (quatro) camadas finas (4 demãos). Entre a primeira e a segunda camada utilizar véu de poliéster. Deverá ser aplicado como acabamento e proteção membrana líquida para impermeabilização, base acrílica, de aplicação a frio e moldada in loco em três demãos. Deverá ser adotada inclinação mínima de 1% para o caimento da calha de concreto que deverá ser executada com argamassa traço 1:3 (cimento e areia). Os rufos serão em chapas de aço galvanizadas GSG#24 com largura variável conforme projeto. Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à instalação, incluindo carga, transporte até o local da instalação conforme projeto, inclusive todos os materiais acessórios tais como: massa de vedação, eletrodos quando for o caso, rasgos em alvenaria e/ou concreto, isolamento térmico, eventuais escavações e demais serviços necessários. A medição será efetuada por metro. 4.8.3.4 – CAIXAS DE AREIA

Destinados a permitir, além do acúmulo de lama e areia, a visita para inspeção, limpeza e desobstrução das tubulações, as caixas de areia terão seção quadrada de (60x60) cm e executadas em alvenaria de tijolo maciço com espessura mínima de 15 (quinze) cm, revestida com argamassa impermeabilizada de cimento e areia traço 1:3 em volume, sobre base concreto fck=15,0 MPa e grelha de ferro fundido (60x60) cm da Fundição AFER ou equivalente técnico normatizado, conforme detalhe-tipo no projeto.

Deverá ser utilizado impermeabilizante para argamassa de acordo com as recomendações

do fabricante. O fundo da caixa de areia deverá ser construído em concreto fck=15,0 MPa, traço 1:2:4

(cimento, areia e brita), de modo a permitir o depósito de resíduos em seu interior. Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução da caixa em

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alvenaria, conforme o projeto, incluindo argamassa de assentamento, arremates, limpeza e demais serviços complementares.

A medição será efetuada por unidade, conforme as dimensões indicadas no projeto.

4.8.3.5 - REATERRO

O reaterro deverá ser executado utilizando o material cuidadosamente selecionado retirado durante o processo de escavação. Deverá estar isento de pedras e corpos estranhos e adensados em camadas de 20 (vinte) centímetros, até atingir a cota do terreno.

Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de

ferramentas, equipamentos e mão-de-obra para execução dos serviços, incluindo seleção dos material, carga, transporte, lançamento, espalhamento e compactação mecânica em camadas, nivelamento e arremate para reaterro das valas e junto às estruturas de concreto ou instalações.

A medição será efetuada pelo volume compactado em m3, medido na vala.

4.9 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / ELETRÔNICAS / TELEMÁTICA

4.9.1 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

4.9.1.1 - NORMAS DE REFERÊNCIAS PARA O SISTEMA ELÉTRICO

O projeto, especificações, testes de equipamentos e materiais das instalações elétricas,

deverão estar de acordo com as normas técnicas, recomendações e prescrições a seguir relacionadas.

Os equipamentos e serviços a serem fornecidos deverão estar de acordo com as normas do ABNT - Associação Brasileira de Normas técnicas e normas locais da Concessionária de Energia Elétrica, tais como: - NBR 11301 – ABNT – Cálculo da capacidade de condução de corrente de cabos isolados em regime permanente (fator de carga 100%) – Procedimento. - NBR 11840 – ABNT – Dispositivos fusíveis de baixa tensão – Especificação. - NBR 12912 – ABNT – Rosca NPT para tubos – Dimensões – Padronização. - NBR/IEC 60947 - ABNT – Disjuntores de Baixa Tensão Industrial – Especificação. - NBR/IEC 60898 - ABNT – Disjuntores de Baixa Tensão Residencial – Especificação. - NBR 5419 – ABNT – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas – Procedimento. - NBR 5597 - ABNT – Eletroduto rígido de aço-carbono, e acessórios, com revestimento protetor, com rosca ANSI/ASME B1. 20.1 - Especificação. - NBR 5598 - ABNT – Eletroduto rígido de aço-carbono, com revestimento protetor, com rosca NBR 6414 Especificação. - NBR 5624 - ABNT – Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca NBR 8133 – Especificação. - NBR 5885 – ABNT – Solda branda – Especificação. - NBR 6146 – ABNT – Invólucros de equipamentos elétricos – Proteção. Especificação. - NBR 6148 – ABNT – Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750 V – Sem cobertura – Especificação.

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- NBR 6150 – ABNT – Eletroduto de PVC rígido – Especificação. - NBR 6151 – ABNT – Classificação de equipamentos elétricos e Eletrônicos quanto à proteção contra os choques elétricos – Classificação. - NBR 6184 – ABNT – Produtos de cobre e ligas de cobre em chapas e tiras – Requisitos gerais – Especificação. - NBR 6394– ABNT – Materiais metálicos. Determinação da dureza Brinell – Método de ensaio - NBR 6808 – ABNT – Conjunto de manobras e controle de baixa tensão montados em fábrica – CMF – Especificação. - NBR 6812 – ABNT – Fios e Cabos elétricos- Queima Vertical (fogueira) – Método de ensaio. - NBR 6941 – ABNT – Peças de ligas de cobre fundidas em coquilha – Especificação. - NBR 7005 – ABNT – Chapas de aço carbono zincadas pelo processo semicontínuo de imersão a quente - Especificação. - NBR 7285 – ABNT - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de polietileno termofixo para tensões até 0,6/1,0 kV sem cobertura – Especificação. - NBR 9313 – ABNT - Conectores para cabos de potência isolados para tensões até 35 KV – Condutores de cobre ou alumínio – Especificação. - NBR 9326 – ABNT – Conectores para cabos de potência – Ensaios de ciclos térmicos e curtos-circuitos – Método de Ensaio. - NBR 9513 – ABNT – Emendas para cabos de potência, isolados para tensões até 750 V – Especificação. - NBR IEC 50 (826) – Vocabulário eletrotécnico internacional – Capítulo 826 instalações elétricas em edificações. - NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão. - NBR 14039 - Instalações elétricas em alta tensão - NBR 5456 – Eletricidade geral – terminologia - NBR 7288 – Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) ou polietileno. - NBR 5111 – Fios de cobre nus, de seção circular, para fins elétricos – Especificação. - NBR 6880 – Condutores de cobre mole para fios e cabos isolados – Características. - NBR 5361 – Disjuntor de baixa tensão - especificação. - NBR 8176 – Disjuntor de baixa tensão – método de ensaio. - NBR 14039 – Instalação elétrica de Média Tensão (de 1,0 kV a 36,2 kV). - NBR 7286 – Cabos de potência com isolação sólida extrudada de borracha etileno propileno (EPR) para tensões de 1kV a 35kV. - NSMA – Normas de Segurança do Comando da Aeronáutica.

Na inexistência destas ou em caráter suplementar, poderão ser adotadas outras normas de entidades reconhecidas internacionalmente, tais como: - IEC 008-1 – Residual current operated circuit-breakers without integral overcurrent protection for household and equivalente técnico normatizado uses (RCCB’s) – Part 1: General rules. - IEC 364-5-523 – Electrical installations of buildings – Part 5: Selection and erection of electrical equipment – Chapter 523 Wiring systems – Section 523: Current-carrying capacities. - IEC 38 – IEC Standard voltages - IEC 439-2: Low-voltage switchgear and controlgear assemblies – Part:2 Particular requirements for busbar trunking systems (busways) - IEC 479-1 – Effects of current on human beings and livestock – Part 1: General Aspects. - IEC 669-1 – Switches for household and equivalente técnico normatizado fixed electrical installations – Part 1: General requirements. - IEC 742 – Isolating transformers and safety isolating transformers – Requirements.

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- IEC 79-0 – Electrical apparatus for explosive gas atmospheres – Part 0: General requirements. - IEC 898 – Electrical accessories – Circuit-breakers for overcurrent protection for household and equivalente técnico normatizado installations. - IEC 947-2 – Low-voltage switchgear and controlgear – Circuit-breakers. - ANSI - American National Standard Institute - DIN - Deutsche Industrie Normen - ASTM - American Society for Testing and Materials - IEC – International Electrotechnical Commission - ISO – International Standard Organization - AWS – American Welding Society. - EIA – Electronic Industries Association - FM – Factory Manual . - IATA – International Air Transport Association. - ICAO – International Civil Aviation Organization - IEEE – Institute of Electric And Electronics Engineers. - IRB – Instituto de Resseguros do Brasil – Portaria 21. - ISA – Instrument Society Of America.

Sempre com a aprovação do INFRAERO, poderão ser aceitas outras normas de reconhecida autoridade, que possam garantir o grau de qualidade desejado.

Os materiais serão adquiridos considerando a relação de normas acima, porém a

Instaladora / construtora responsável pela execução dos serviços, deve efetuar verificação criteriosa, na época da contratação, sobre novas normas ou alterações de normas que tenham entrado em vigor ou ainda que não se encontrem aqui relacionadas.

Para efeito de aprovação, será sempre dada prioridade a materiais e/ou serviços que apresentem certificado de homologação das normas ISO 9000.

4.9.1.1.1 – RELAÇÃO DE DESENHOS

PLU/TWR/456.005 GNA/TWR / Iluminação - Pavimento Térreo - AUDIT. / VEST. / GNA / SE

PLU/TWR/456.006 GNA/TWR / Iluminação- 1º Pavimento - ADMINISTRAÇÃO

PLU/TWR/456.007 GNA/TWR / Iluminação - 2º Pavimento - CIRC. VERTICAL

PLU/TWR/456.008 GNA/TWR / Iluminação - 3º Pavimento - CIRC. VERTICAL - Nível XXX,XX

PLU/TWR/456.009 GNA/TWR / Iluminação - 4º Pavimento - EMS / AR COND. / REPOUSO

PLU/TWR/456.010 GNA TWR / Iluminação - 6º Pavimento - PISO DA CABINE

PLU/TWR/456.011 GNA/TWR / Iluminação - 7º Pavimento - COBERTURA

PLU/TWR/456.012 DETALHES ELÉTRICOS

PLU/TWR/450.006 DIAGRAMA UNIFILAR GERAL

PLU/TWR/462.003 GNA/TWR / Tomadas - Pavimento Térreo - AUDIT. / VEST. / GNA / SE

PLU/TWR/462.004 GNA/TWR / Tomadas - 1º Pavimento - ADMINISTRAÇÃO

PLU/TWR/462.005 GNA/TWR / Tomadas - 2º Pavimento - CIRC. VERTICAL

PLU/TWR/462.006 GNA/TWR / Tomadas - 3º Pavimento - CIRC. VERTICAL

PLU/TWR/462.007 GNA/TWR / Tomadas - 4º Pavimento - EMS / AR COND. / REPOUSO

PLU/TWR/462.008 Tomadas - 6º Pavimento - PISO DA CABINE

PLU/TWR/462.009 GNA/TWR / Iluminação - 7º Pavimento - COBERTURA

PLU/TWR/462.010 ALIMENTAÇÃO MOTOBOMBAS RESERVATÓRIO

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PLU/TWR/462.011 REDE DE DUTOS - ALIMENTAÇÃO GNA / TWR

PLU/TWR/450.007 DIAGRAMA UNIFILAR - QUADROS

PLU/TWR/450.008 DIAGRAMA UNIFILAR - QUADROS

PLU/TWR.450.009 GERAL - DETALHE OCUPAÇÃO SHAFT ELÉTRICO

PLU/TWR/456.005 LAY - OUT SUBESTAÇÃO

PLU/TWR/454.002 GNA/TWR / SPDA - Pavimento Térreo - FUNDAÇÕES

PLU/TWR/454.003 GNA/TWR / SPDA - 2º Pavimento - CIRC. VERTICAL

PLU/TWR/454.004 GNA/TWR / SPDA - 3º ao 5º e 6º Pavimento

PLU/TWR/454.005 CORTE ESQUEMÁTICO SPDA - ATERRAMENTO

4.9.1.2 - PERMUTABILIDADE

Os equipamentos e seus acessórios principais deverão ser totalmente intercambiáveis. O

Fabricante deverá procurar, dentro do possível, estender este princípio a todo o fornecimento a fim de facilitar a reposição de peças e ainda diminuir o número de peças de reposição.

4.9.1.3 - UNIDADES DE MEDIDA

As unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades serão usadas para as

referências da proposta e no projeto, inclusive descrição técnica, especificação ou qualquer documento. Quaisquer valores indicados, por conveniência, em outros sistemas de medidas, deverão também ser expresso em unidades do Sistema Internacional de Unidades.

4.9.1.4 – CONDIÇÕES AMBIENTAIS

Os equipamentos, descritos neste memorial, deverão ser projetados para instalação em

local abrigado, sob as seguintes condições ambientais: - Temperatura máxima 40° C; - Temperatura mínima 10° C; - Altitude - não superior a 1000m; - Umidade relativa do ar - até 90%. O local da instalação é de média umidade e em altitude não superior a 1000m. Deve ser dispensado ao equipamento, o máximo cuidado na sua pintura, tropicalização,

de modo a minimizar a possibilidade de danos decorrentes dos fatores ambientais.

4.9.1.5 - CONSIDERAÇÕES GERAIS DA ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA.

Para o diagrama unifilar ver desenho - PLU/TWR/450.006. A alimentação elétrica da nova TWR virá em baixa tensão – 220/127 V- da SE existente

chamada de SE TWR / SCI. Esta SE está montada e desligada. Tem um transformador de 500 kVA, um grupo

gerador de 175 kVA e os quadros de baixa tensão Normal – PBT N1/ PBT N2 e Emergência – PBT E.

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É uma subestação nova que nunca foi usada, com equipamentos modernos e atuais. Para sua ativação e ligação, cabo de Média Tensão – 13,8 kV – sairá da SE principal e

alimentará o barramento da SE TWR / SCI. Este alimentador está previsto no projeto de revitalização da SE Principal, assim como o banco de dutos da SE principal até a SE TWR / SCI.

Deverá ser construído um banco de dutos de Baixa Tensão da SE TWR / SCI até a nova

TWR para levar a alimentação à nova torre. Ver desenho - PLU/TWR/462.011.

4.9.1.5.1 – ILUMINAÇÃO DO GNA / TWR

Para a iluminação das áreas internas do GNA – TWR serão utilizadas e obedecidas às

normas técnicas específicas e as informações contidas nos Requisitos e Critérios Operacionais, tais como: “spots de iluminação embutidos no teto, com facho de luz na vertical, acionados por potenciômetro regulador de intensidade de luz, um para cada fileira de pontos”.

Toda a iluminação da TWR, assim como os equipamentos eletrônicos, estão ligados no circuito de Emergência, alimentado por um No-Break de 120 kVA que por sua vez está ligado também ao circuito de emergência que é alimentado pelo grupo gerador da SE.

4.9.1.5.2 - TOMADAS E PONTOS DE FORÇA

Tomadas e pontos de força serão instalados obedecendo às normas técnicas específicas

e atendendo as necessidades das áreas operacionais. Estão também ligados ao No-Break e ao circuito de emergência que vem do grupo

gerador todos os equipamentos e tomadas, com exceção do ar condicionado do GNA, que é alimentado a parte do GNA pelo circuito normal e a parte da TWR diretamente por um circuito que vem do PBT E, emergência, ligado ao grupo gerador .

OBS. AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – TOMADAS E INTERRUPTORES – SERÃO

TODAS APARENTES, INSTALADAS EM ELETRODUTOS DE FERRO GALVANIZADO, PESADO, EM CONDULETES E CAIXAS APROPRIADAS.

4.9.1.5.3 - PISO ELEVADO

As instalações das áreas técnicas serão lançadas em eletrocalhas que estarão colocadas

abaixo do piso elevado, conduzindo os cabos para os diversos equipamentos.

4.9.1.5.4 - FORRO

Onde houver forro, as eletrocalhas serão lançadas sobre estes.

4.9.1.6 - EXTENSÃO DE FORNECIMENTO

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O fornecimento em questão se refere aos serviços que deverão ser executados pela

empresa contratada pela Infraero para a CONSTRUÇÃO DAS EDIFICAÇÕES DO NOVO GNA / TWR no Aeroporto da Pampulha – MG.

As INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, escopo deste fornecimento, compreendem as diretrizes, definições, especificações genéricas, fornecimentos e serviços que atendem a todos os objetos abaixo: Sistema de Instalações Elétricas de Média Tensão – Ligação da SE TWR / SCI com a complementação do sistema de energia em Média Tensão na SE e sua operacionalização. Sistema de Instalações Elétricas de Baixa Tensão: Sistema completo de distribuição de energia em Baixa Tensão, desde os quadros de distribuição existentes na SE – PBT N1 / PBT N2 / PBT E - até aos QUADROS GERAIS DE ILUMINAÇÃO E FORÇA, QDG - do prédio do GNA / TWR. Sistema de Instalações Elétricas de Energia Emergência alimentado por NO-BREAK - Sistema de energia elétrica ligada ao grupo gerador e alimentado por um No-Break de 120 kVA, para a alimentação dos sistemas essenciais e eletrônicos.

4.9.1.7 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - BAIXA TENSÃO

4.9.1.7.1- CABOS ELÉTRICOS

Os condutores de baixa tensão, aplicados em eletrodutos, deverão ser constituídos de

condutor propriamente dito, em cobre eletrolítico de alta pureza e que deverão atender às especificações da NBR 6880 / 6148 / 6245 / 6812 da ABNT, para tensão efetiva de 1 kV.

Deverão ser flexíveis, ref. PIRASTIC-FLEX da PIRELLI ou equivalente técnico. Deverão ser fornecidos nas cores prescritas pela NBR-5410/97 para fase, neutro e terra, que obrigatoriamente deverão ser diferenciados.

4.9.1.7.2 - MARCADORES PARA CABOS

Marcadores para cabos de bitola de até 16 mm2 serão do tipo OVAL-GRIP, sem porta

marcador de fab. HELLERMANN ou equivalente. Os condutores de bitola superior a 16mm2 deverão ser obrigatoriamente equipados com

marcadores e porta marcadores do modelo OVAL-GRIP de fab. HELLERMANN ou equivalente.

4.9.1.7.3 - EMENDAS PARA CONDUTORES

Emendas para condutores maiores que # 10 mm2 deverão ser feitas por meio de

conectores de linha YS-L, fab. BURNDY ou equivalente. Terminais para condutores maiores que # 10 mm2 deverão ser feitos por meios de

terminais de pressão, fabricação BURNY ou equivalente. Isolamento nas conexões de condutores em áreas internas será feito por meio de luvas

termo-retráteis na linha HELASHRINK ou opcionalmente fita isolante plástica 3M de auto-fusão ou equivalente.

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INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

FOLHA

REV.

PLU,TWR

950

ET.003

79/250

Isolamento nas conexões de condutores em áreas externas será feito por meio de fita

isolante tipo Auto-Fusão de fabricação 3M ou equivalente.

4.9.1.8 – SPDA E ATERRAMENTO

4.9.1.8.1 - CONECTORES

Todas as conexões serão executadas com solda exotérmica.

4.9.1.8.2 - CAIXAS DE INSPEÇÃO

As caixas de inspeção ou de aterramento serão de PVC, com tampa de ferro fundido,

com aplicação de brita n° 1 no fundo, conforme detalhe projetado.

4.9.1.8.3 - CORDOALHAS

As cordoalhas serão fornecidas em cobre nu, de têmpera meio dura, nas bitolas

projetadas, de fabricação PRYSMIAN ou equivalente técnico normatizado.

4.9.1.8.4 - SOLDA EXOTÉRMICA

As soldas exotérmicas serão aplicadas em todas as conexões. Para tanto, deverão ser

previstos todos os materiais necessários a esta execução.

4.9.1.8.5 – HASTES E CAPTORES AÉREOS

Fornecimento e instalação de hastes do tipo Cooperweld, confeccionada em cobre com

alma de aço, de dimensões 3/8”x 3000 mm de fabricação NORTEC ou equivalente técnico; Fornecimento e instalação de hastes captoras (terminais aéreos), confeccionada em ferro

zincado a fogo, de 40 cm de altura, de fabricação NORTEC ou equivalente técnico. A antena de VHF a ser instalada no alto da torre será aterrada e funcionará como um

pára-raios.

4.9.1.9 - COMPLEMENTOS

Ferragens diversas tais como: abraçadeiras, suportes, porcas, arruelas, buchas,

parafusos, arame guia, etc., deverão ser previstos para a execução das instalações projetadas.

4.9.1.10 – CAIXAS DE PASSAGEM

4.9.1.10.1 -METÁLICAS

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INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

FOLHA

REV.

PLU,TWR

950

ET.003

80/250

As caixas de passagem de alumínio fundido, para instalação aparente, serão de grande

volume interno, do tipo condulete, sem roscas, nas versões projetadas, de fab. DAISA ou equivalente técnico normatizado.

4.9.1.10.2 -ALVENARIA

As caixas de passagem de alvenaria, deverão ser construídas em tijolo maciço, reboco,

dreno no fundo, com tampa de ferro fundido T-33, conforme projeto.

4.9.1.11 – INTERRUPTORES E TOMADAS

Interruptores serão em CONDULETES, com número de seções projetadas, 250 V / 10 A.

Os interruptores serão da linha Silentoque da PIAL ou equivalente técnico. Todas as tomadas serão do tipo universal 2P + terra, de fabricação PIAL ou equivalente

técnico normatizado.

4.9.1.12 – ELETRODUTOS

Eletrodutos de instalação embutida serão rígidos de PVC, rosqueável, pesados, de

fabricação TIGRE ou equivalente técnico normatizado. Eletrodutos de instalação aparente serão em ferro galvanizado a fogo, com aplicação de

Primer a base de cromato de zinco em veículo alquídico, pintado na cor do ambiente onde for instalado, rosqueável, do tipo pesado, Apolo, Mannesman ou equivalente técnico normatizado, nos diâmetros projetados.

O diâmetro mínimo dos eletrodutos será de ¾ “ para os de PVC e de 1” para os de ferro galvanizado.

Os eletrodutos para aplicação em áreas externas, diretamente enterrados, deverão ser de PVC rígido de fab. TIGRE, envelopado em concreto (quando expressamente indicado em projeto).

4.9.1.12.1 – BRAÇADEIRAS PARA FIXAÇÃO

Tipo de unha modelo CIRCULAR ou RÁPIDA em aço galvanizado, quando em tubo

singelo, para fixação em estruturas de concreto ou alvenaria, de fab. SISA, INDELPA ou equivalente técnico normatizado.

4.9.1.12.2 – BUCHAS E ARRUELAS

Buchas e arruelas serão de metal galvanizado, de fab. WETZEL ou equivalente técnico

normatizado.

4.9.1.12.3 – LUVAS E TERMINAÇÕES

As luvas de emenda e as terminações de eletrodutos deverão se efetuar por meio de

elementos de conexão por rosca.

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INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

FOLHA

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ET.003

81/250

4.9.1.13 – IDENTIFICAÇÃO

Todos os quadros elétricos serão identificados com plaquetas de cor preta e inscritos em

baixo relevo branco, nas quais deverá ser gravado um código que identifique o mesmo. O código de identificação deverá ser idêntico ao usado nos diagramas, cabendo à

FISCALIZAÇÃO resolver os casos omissos. Os barramentos dos quadros deverão ser pintados nas cores prescritas pela NBR

5410/97.

4.9.1.14 – LUMINÁRIAS

4.9.1.14.1 - PARA INSTALAÇÃO NO TETO

Serão do tipo fluorescente comercial, de instalação de sobrepor, dotada de corpo refletor

em chapa de aço, tratada e pintura eletrostática branca. Deverá vir acompanhada com um reator eletrônico, duplo, de alto fator de potência, para duas lâmpadas fluorescentes de 32 W (conforme projeto), soquete antivibratório e rabicho com tomada para sua ligação.

Serão do tipo fluorescente comercial, de instalação de sobrepor, dotada de corpo refletor em chapa de aço, tratada e pintura eletrostática branca. Deverá vir acompanhada com um reator eletrônico, duplo, de alto fator de potência, para duas lâmpadas fluorescentes de 16 W (conforme projeto), soquete antivibratório e rabicho com tomada para sua ligação.

4.9.1.14.2 - PARA INSTALAÇÃO EMBUTIDA EM FORRO

Serão do tipo fluorescente comercial, para instalação em forro, dotada de corpo refletor

em chapa de aço, tratada e pintura eletrostática branca. Deverá vir acompanhada com um reator eletrônico, duplo, de alto fator de potência, para duas lâmpadas fluorescentes de 32 W (conforme projeto), soquete antivibratório e rabicho com tomada para sua ligação.

Serão do tipo fluorescente comercial, para instalação em forro, dotada de corpo refletor em chapa de aço, tratada e pintura eletrostática branca. Deverá vir acompanhada com um reator eletrônico, duplo, de alto fator de potência, para duas lâmpadas fluorescentes de 16 W (conforme projeto), soquete antivibratório e rabicho com tomada para sua ligação.

Luminárias tipo Spots, canhão de LED 9 W, completa com todos os acessórios para seu funcionamento, a ser embutida em forro na cabine da TWR.

Luminárias tipo balizadora de embutir, para lâmpadas incandescentes de 25 W, para embutir na circulação da TWR.

4.9.1.14.3 – LÂMPADAS

Lâmpadas fluorescentes na cor 84 de 32 W, fab. Osram ou equivalente técnico. Lâmpada incandescente de 25 W, fab. Osram ou equivalente técnico. Lâmpadas fluorescentes na cor 84 de 16 W, fab. Osram ou equivalente técnico.

4.9.1.14.4 – ACESSÓRIOS PARA ILUMINAÇÃO FLUORESCENTE

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FOLHA

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PLU,TWR

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ET.003

82/250

Reatores eletrônicos duplos, de alto fato de potência, para 2x32W - 127 V/60Hz, tipo RTL

da PHILIPS ou equivalente técnico normatizado. Reatores eletrônicos duplos, de alto fato de potência, para 2x16W - 127 V/60Hz, tipo RTL

da PHILIPS ou equivalente técnico normatizado

4.9.1.15 – FERRAGENS

Todas as ferragens fornecidas serão de aço galvanizado a fogo, de fabricação SISA ou

equivalente técnico normatizado. Elementos acessórios diversos: parafusos, arruelas, porcas, de outros, serão

galvanizados a fogo.

4.9.1.16 – CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO E SEUS COMPONENTES

4.9.1.16.1 - TIPO

Os quadros elétricos de baixa tensão são do tipo metálico de sobrepor para 600 V, de

forma a abrigar todos os demais dispositivos constantes do fornecimento.

4.9.1.16.1.1 - RELAÇÃO DE QUADROS ELÉTRICO

QDC 1T Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Disjuntor Geral trifásico de 40 A; − Dez disjuntores monofásicos de 16A;

QDC 2T Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Disjuntor Geral trifásico de 40 A; − Três disjuntores monofásicos de 16A; − Dois disjuntores diferencial residual – DR- de 40 A; − Dois disjuntores monofásicos de 40 A; − Cinco disjuntores monofásicos de 23 A.

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ET.003

83/250

QDC 3T Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Disjuntor Geral trifásico de 23 A; − Cinco disjuntores monofásicos de 16A; − Dois disjuntores monofásicos de 40 A; − Cinco disjuntores monofásicos de 23 A.

QDC 4T Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Disjuntor Geral trifásico de 60 A; − Cinco disjuntores monofásicos de 16A; − Dois disjuntores diferencial residual – DR- de 40 A; − Um disjuntor diferencial residual – DR – de 16 A; − Oito disjuntores monofásicos de 23 A.

QDC 5T Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Disjuntor Geral trifásico de 80 A; − Quatro disjuntores diferencial residual – DR- de 40 A; − Dois disjuntores diferencial residual – DR – de 16 A; − Quatro disjuntores diferencial residual – DR – de 23 A.

QDC 6T Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Disjuntor Geral trifásico de 60 A; − Cinco disjuntores monofásicos de 40A; − Um disjuntor diferencial residual – DR- de 16 A; − Cinco disjuntores monofásicos de 16 A.

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FOLHA

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PLU,TWR

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ET.003

84/250

− Um disjuntor monofásicos de 23 A

QDG SL TEC Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Disjuntor Geral trifásico de 40 A; − Dez disjuntores trifásicos de 16A;

QDG EMS Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Disjuntor Geral trifásico de 15 A; − Quatro disjuntores bifásicos de 16A; − Dois disjuntores monofásicos de 16A;

QDG SIM Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Disjuntor Geral trifásico de 15 A; − Quatro disjuntores bifásicos de 16A; − Dois disjuntores monofásicos de 16A;

QDC AC Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Disjuntor Geral trifásico de 15 A; − Cinco disjuntores monofásicos de 16A;

QDC AC 2

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Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Disjuntor Geral trifásico de 80 A; − Dois disjuntores monofásicos de 16A; − Dois disjuntores trifásicos de 45A;

QDC INC Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Disjuntor Geral trifásico de 25 A; − Um disjuntor trifásico de 16A; − Dois disjuntores trifásicos de 25A;

QDGNT Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Disjuntor Geral trifásico de 175 A; − Contactor trifásico para 200A; − Chave seletora para Local ou Remoto; − Botoeira de Liga e de Desliga; − Um disjuntor trifásico de 100A; − Um disjuntor trifásico de 15A; − Dois disjuntores trifásicos de 80A; − Bornes de ligação para comando e sinalização remotos.

QDGET2 Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Disjuntor Geral trifásico de 150 A; − Disjuntor Geral trifásico de 175 A; − Contactor trifásico para 200A;

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− Chave seletora para Local ou Remoto; − Botoeira de Liga e de Desliga; − Um disjuntor trifásico de 80A; − Um disjuntor trifásico de 60A; − Um disjuntor trifásico de 40A; − Bornes de ligação para comando e sinalização remotos

QDGET1 Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Disjuntor Geral trifásico de 200 A; − Disjuntor Geral trifásico de 175 A; − Contactor trifásico para 200A; − Chave seletora para Local ou Remoto; − Botoeira de Liga e de Desliga; − Um disjuntor trifásico de 60A; − Quatro disjuntores trifásicos de 40A; − Um disjuntor trifásico de 23A; − Dois disjuntores trifásicos de 15A; − Bornes de ligação para comando e sinalização remotos.

QD UPS Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro; − Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Chave reversora de duas posições sob carga – 350 A, 220 V; − Disjuntor Geral trifásico de 350 A - extraível; − Disjuntor Geral trifásico de 175 A; − Contactor trifásico para 200A; − Chave seletora para Local ou Remoto; − Botoeira de Liga e de Desliga; − Um disjuntor trifásico de 250A; − Um disjuntor trifásico de 100A; − Um disjuntor trifásico de 50A; − Dois disjuntores trifásicos de 200A; − Bornes de ligação para comando e sinalização remotos.

QDRCC Quadro contendo os seguintes componentes:

− Barramento trifásico; − Barramento de neutro;

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− Barramento de terra; − Protetor trifásico de surto – DPS; − Dois disjuntores trifásicos de 250 A, intertravados elétrica e mecanicamente; − Três disjuntores bifásicos de 100A; − Um disjuntor trifásico de 70A; − Bornes de ligação para comando e sinalização remotos.

QDC CAB - QUADRO DE CONTROLE DE ILUMINAÇÃO DIMERIZADA - CABINE DA

TWR

Quadro contendo os seguintes componentes:

− Dois disjuntores monofásicos de 16 A. − Seis dimmers rotativos para 10 A.

4.9.1.16.2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GERAIS

As características nominais dos quadros são as seguintes: Tensão nominal. 220V / 127V Freqüência 60 Hz Corrente nominal Conforme aplicação Corrente de curto-circuito Conforme aplicação Instalação Interna Sistema Trifásico com neutro aterrado

4.9.1.16.3 - DISJUNTORES DOS CIRCUITOS (CAIXA MOLDADA)

4.9.1.16.3.1 -CARACTERÍSTICAS NOMINAIS

Tipo Moldado, com comando e rearme manual, disparo livre e sem fusível limitador. Tensão máxima nominal 600 V Freqüência nominal 60 Hz Tensão suportável à freqüência 60 Hz (1 min.)... 2,2 kV Correntes nominais conforme projeto Elementos de Proteção sensores térmico e magnético Curva “C”

4.9.1.16.3.2 - NORMAS TÉCNICAS

Todos os disjuntores deverão ser projetados, fabricados e ensaiados de acordo com as

normas ABTN, IEC-157-1, ANSI, NEMA-AB1 ou VDE.

4.9.1.16.4 – CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DOS QUADROS

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4.9.1.16.4.1- GERAL

Os quadros elétricos de baixa tensão serão construídos em chapa grossa de aço,

estanque à água, poeira, insetos e quaisquer outros agentes causadores de danos. O grau de proteção deverá ser IP 43.

Os quadros elétricos serão de instalação sobrepor, com base de estruturas de perfil em seção “U”, galvanizado a fogo, providos de furos adequados para fixação sobre piso de concreto armado. O Fabricante indicará e fornecerá os detalhes e chumbadores, porcas e arruelas a serem utilizadas na fixação dos quadros elétricos.

As chapas de aço serão lisas, sem mossas, rachaduras ou outras imperfeições e deverão proporcionar um apoio rígido. As seções fabricadas em chapas de espessura não inferior a 2 mm.

Os quadros elétricos serão suficientemente amplos para facilitar os serviços de inspeção, reparos ou substituição dos componentes que serão instalados em posição conveniente a uma altura que permita ao operador ter fácil acesso.

O acesso aos quadros elétricos será feito pela parte frontal e / ou lateral, por meio de porta.

Nas seções com componentes extraíveis, deverão existir obturadores que fecham e abram automaticamente, com a extração do respectivo componente.

Na porta frontal dos quadros elétricos deverá ser prevista uma janela para leitura da sinalização dos disjuntores e acesso ao comando.

Os quadros elétricos ou conjunto será provido de suspiros telados de modo que estejam sendo sempre percorridos por corrente de ar. Esses suspiros serão colocados nas partes superiores e inferiores e as telas serão de aço inoxidável.

Na parte inferior dos quadros elétricos, será feita uma abertura, porém fechada por uma placa cega aparafusada, a ser furada posteriormente na obra para a entrada ou saída de cabos. Essa placa deverá ter dimensões adequadas para os cabos de força, controle e reserva.

4.9.1.16.4.2 - BARRAMENTO E CONEXÕES

O barramento principal deverá ser trifásico de cobre eletrolítico, isolado, com neutro

isolado e um barramento de terra, com característica elétrica iguais aquelas do disjuntor. Deverão ser fixados à estrutura por meio de isoladores capazes de suportarem os esforços eletrodinâmicos correspondentes à máxima corrente de curto-circuito prevista.

Todas as seções deverão possuir barramentos completos, mesmo aquelas que forem deixadas vazias (para utilização futura).

O isolamento deverá envolver completamente cada barra, exceto nos pontos de conexão com os dispositivos designadores. Nos pontos de conexão entre barras e entre as barras e os equipamentos serão recobertos em prata.

O isolamento das barras, suportes e peças de junção deverão ser de material anti-higroscópico não inflamável.

As partes metálicas de todos os equipamentos e aparelhagens, bem como a estrutura do quadro, deverão estar ligadas ao barramento de terra, para conexão ao sistema geral de terra, através de cabo de cobre de bitola não inferior àquela mostrada no desenho específico dos quadros elétricos.

Os barramentos deverão ser identificados com o seguinte código de cores: Preto Fase A Vermelho Fase B Branco Fase C

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Azul Neutro Verde Terra Tal identificação por cores ocorrerá ao longo de todos os barramentos, podendo ser de

forma contínua ou descontínua.

4.9.1.16.4.3 - ATERRAMENTO

Os quadros elétricos terão uma barra de cobre eletrolítico para aterramento, provida de

conectores em ambas as extremidades, para ligação de cabo de cobre nu, de seções conforme projeto.

4.9.1.16.4.4 - MATERIAIS

Todos os materiais empregados na fabricação dos equipamentos deverão ser novos e de

qualidade, composição e propriedade adequadas aos propósitos a que se destinam e de acordo com os melhores princípios técnicos e práticos usuais de fabricação, obedecendo as últimas especificações das normas ABTN; ASTM; ASME e AWS onde aplicáveis ou outras equivalentes aprovadas e reconhecidas internacionalmente. Sempre será dada preferência pelas normas ABTN.

4.9.1.16.4.5 - TRATAMENTO DAS SUPERFÍCIES

4.9.1.16.4.5.1 - GERAL

Todas as peças metálicas dos equipamentos deverão ser fornecidas pintadas. As partes

ou peças de aço ou de ferro expostas ao tempo e não condutoras, onde a pintura não é tecnicamente recomendável, deverão ser zincadas a quente. Todas as superfícies usinadas que não receberem pintura deverão ser transportadas e armazenadas cobertas de graxa ou de outra proteção antioxidante, facilmente removível, antes da montagem, por um solvente comercial adequado.

4.9.1.16.4.5.2 - LIMPEZA

Todas as superfícies a serem pintadas deverão ser preparadas de acordo com o seguinte

procedimento: - Remoção dos respingos de soldas e carepas, por meio de esmeril e/ou politrizes, sendo

em seguida eliminadas todas as rebarbas e bordas das mesmas; - Limpeza total de qualquer sujeira e outras impurezas das superfícies por meio de jato de

areia ou granalha até o “metal quase branco”. Tais superfícies, depois de limpas com jatos de ar comprimido deverão apresentar uma coloração cinza claro, cujo aspecto deverá coincidir com grau B Sa 2 ½ da norma SIS 055900;

4.9.1.16.4.5.3 - PINTURA

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Deverão ser aplicadas duas demãos de pintura de base utilizando Primer a base de

cromato de zinco em veículo alquídico devendo apresentar espessura mínima de 60 micrômetros com a película seca.

A aplicação final de duas demãos de pintura de acabamento utilizando esmalte sintético em veículo, deverá apresentar espessura mínima de 60 micrômetros com a película seca.

A pintura dos quadros deverá ser a pó pelo processo eletrostático. A preparação da superfície deverá ser química, com decapagem e fosfatização.

A pintura de acabamento deverá ser na cor cinza RAL 7032. A aderência da pintura deverá ser grau 1 conforme a norma MB-985 da ABTN. O Fabricante deverá incluir tintas de acabamento dos mesmos tipos usados na fábrica em

quantidade suficiente para os eventuais retoques a serem feitos no campo.

4.9.1.16.4.5.4 - ZINCAGEM

Cantoneiras e chapas a serem zincadas deverão ser executadas a quente de acordo

com a norma ASTM A 123 ou equivalente. Em perfis e chapas a zincagem de partes rosqueadas, cantos vivos e cantos de raios menores de 238 mm deverão suportar quatro imersões no ensaio de Preece, de acordo com a norma NBR 7400.

Parafusos, porcas, arruelas, contra-porcas e ferragens equivalente técnico normatizados deverão ser zincadas a quente, de acordo com a norma ASTM-A 153 ou equivalente, ou ainda zincadas eletroliticamente devendo suportar ainda seis imersões no ensaio de Preece, de acordo com a norma NBR 7400.

4.9.1.16.4.5.5 - ALTERNATIVAS

O Proponente poderá submeter à aprovação da INFRAERO o processo de tratamento de

superfícies normalmente empregado na fabricação do equipamento, desde que tal processo seja equivalente ou superior aos procedimentos acima citados.

4.9.1.16.4.6 - PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO

4.9.1.16.4.6.1 - PLACAS PRINCIPAIS DE EQUIPAMENTO

As placas de identificação principais deverão ser feitas de aço inoxidável, de

características a serem aprovadas pela INFRAERO e os seus dizeres em língua portuguesa, deverão ser gravados em baixo relevo.

A INFRAERO reserva-se o direito de solicitar a inclusão de informações complementares nas placas de identificação.

Não serão permitidas rasuras ou alterações nas gravações das placas. Pesos e dimensões deverão ser representados em unidades do Sistema Internacional de

Unidades. As placas de identificação deverão conter, indelevelmente marcadas, informações no

mínimo de acordo com a norma ANSI C 37.20.

4.9.1.16.4.6.2 - PLACAS COMPLEMENTARES

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Plaquetas e/ou Etiquetas de identificação dos acessórios instalados nos equipamentos

deverão ser de acrílico com fundo na cor preta e as legendas de cor branca. As plaquetas poderão ser afixadas coladas ou parafusadas, não sendo permitido

nenhuma outra maneira de afixação. O Fabricante deverá submeter os dizeres à aprovação da INFRAERO. A barra mínima deverá ser em acrílico, na cor amarela. Deverá ter largura máxima de 25 mm. Sua fixação e demais detalhes conforme o descrito acima.

4.9.1.16.4.6. 3 - COMPONENTES

4.9.1.16.4.6. 3.1 - RÉGUAS TERMINAIS

Todas as conexões externas a equipamentos fornecidos por terceiros deverão ser feitas

através de réguas terminais. As réguas terminais deverão ser do tipo moldado, com barreiras entre bornes adjacentes. Não serão permitidas réguas terminais nas quais o parafuso de fixação faça contato direto com o fio ou que o prenda por meio de pressão de mola.

As réguas terminais deverão ser de qualidade, resistentes a impactos e que assegurem boa fixação mesmo quando sujeitas a vibração.

Deverão possuir marcas de identificação visíveis em cada terminal, de acordo com o fornecimento básico e os diagramas esquemáticos e de fiação.

Os bornes de reserva deverão ser incluídos na quantidade de aproximadamente 20% de cada tipo usado, porém nunca inferior a cinco bornes sobressalentes em cada régua terminal.

4.9.1.16.4.6. 3.2 - FIAÇÃO

Todos os condutores deverão ser flexíveis, formados por fios de cobre eletrolítico de

têmpera mole, sem emendas, isolados com composto termoplástico (PVC) do tipo antichama não propagante e auto-extinguíveis ao fogo, classe mínima de isolamento 600 V, sendo que em regime permanente, a temperatura nos condutores deverá ser compatível com a corrente a ser transportada, A seção mínima de qualquer condutor deverá ser de 2.5 mm2.

Não será aceita a utilização de dois ou mais condutores para perfazer a capacidade de corrente de um único condutor.

Os grupos de fios e cabos deverão ser amarrados com braçadeiras de plástico, não sendo aceita amarração com barbantes ou fitas.

Toda a fiação deverá ser protegida por canaletas de plástico vazadas e com tampas removíveis.

As terminações realizar-se-ão sempre com conectores apropriados sendo tipo agulha ou garfo para os circuitos de potencial C. A;

Além da codificação de cores, os condutores deverão ser marcados individualmente, nas suas extremidades, por meio de anilhas plásticas com inscrições indelevelmente gravadas contendo a identificação do terminal ao qual será conectado.

A interligação entre quadros elétricos deverá ser feita através da régua de bornes, localizada em cada quadro elétrico.

A execução dessa interligação é de inteira responsabilidade do fornecedor.

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4.9.1.17 – NO BREAK

Fornecimento de duas unidades – uma stand by – de No Break de 120 kVA, cada com

seus respectivos armários de baterias com capacidade para 15 minutos de funcionamento a plena carga.

Deverá ter as seguintes características: • Trabalhar em temperatura ambiente de 0ºC a 40ºC e umidade relativa de 0% a

95% sem condensação. • Tensão de alimentação: Tensão: 208/220 V trifásico a quatro fios mais terra. • Variação na tensão de entrada: +ou- 20%. • Freqüência: 60 Hz. • Tensão de saída : 220/127v sem uso de transformador de saída. Tensão de saída

trifásica a quatro fios mais terra. • Distorção harmônica: % máxima para carga linear; 5% máxima para carga não

linear com fator de crista máxima de 3 por 1. • Rendimento a plena carga : 93% (superior a 97% em modo inteligente).

BATERIAS

• Tipo: baterias seladas reguladas por válvula. • Autonomia de 15 minutos a plena carga. • Testes automáticos: Teste automático do no-break e das baterias em dia da

semana e hora programáveis. O autoteste deve informa preventivamente que a bateria está próxima do fim de vida.

• Corrente de recarga: 18 A.

4.9.1.18 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - MÉDIA TENSÃO DA SE TWR / SCI

4.9.1.18.1 - SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA - COMPLEMENTAÇÃO

A subestação SE TWR / SCI possui um transformador rebaixador de 500 kVA - 13,8 kV –

220 / 127 V que alimenta em baixa tensão o barramento normal do quadro PBT - SE TWR / SCI (existente). Ver diagrama Unifilar.

A energia elétrica em 13,8 kV virá da SE Principal. O Sistema Elétrico foi concebido para operar com dois tipos de cargas, alimentadas por

duas redes distintas de energia elétrica: Normal - Cargas que em caso de falha do fornecimento de energia oriunda da

concessionária, não influenciam as operações do GNA / TWR. Estas cargas são alimentadas diretamente a partir do barramento do quadro PBT - SE TWR / SCI instalado na SE TWR / SCI.

Emergência - Cargas que em caso de falha do fornecimento de energia oriundo da

concessionária, influem nas operações do GNA / TWR Estas cargas, em caso de falta da concessionária, serão alimentadas pelo sistema ininterrupto de energia - UPS/ No-Breaks que também está ligado ao barramento de emergência do quadro PBT - SE TWR / SCI que recebe energia do gerador. Estas cargas não sofrerão interrupção.

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4.9.1.18.2 - SUBESTAÇÃO SE TWR / SCI

A SE deverá ser preparada com a instalação de chave seccionadora de Média tensão na

entrada, terminais para os cabos de Média Tensão alimentadores, pára-raios e barramentos de Média Tensão, para receber a alimentação e para o seu perfeito funcionamento.

O grupo gerador deverá ser inspecionado, testado e colocado em funcionamento. Os quadros de Baixa Tensão deverão ser revisados e adequados ao diagrama unifilar

projetado.

4.9.1.18.2.1 – CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

–Seccionadoras de Média Tensão - Classe 15 kV sem Fusíveis. A chave deverá possuir as seguintes características: - tripolar, com ação simultânea; - contatos principais móveis com dupla faca; - para uso interno com manobra sob carga; - corrente nominal – 630 A; - classe de isolação – 15 kV; - tensão de ensaio aplicada – 45 kV; - tensão de impulso – 110 kA; - corrente de crista suportável – 40 kA; –Pára-Raios para Média Tensão

Deverá ser constituído de acordo com as normas NBR 5287 da ABNT e com as seguintes

principais características:

- tipo resistor não linear, a carboneto de silício; - para uso interno/externo; - tensão nominal eficaz - 12kV - Freqüência 60 Hz; - tensão disruptiva a 60Hz - 21kV (eficaz); - máxima tensão de impulso - 40kV;

4.9.1.19 - CONSTRUÇÃO DE REDE DE DUTOS

4.9.1.19.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS Marcação e encaminhamento da Rede de Dutos

As redes de dutos deverão ser executadas levando em conta as interferências e os variados tipos de revestimento. Preliminarmente deverão ser colocadas barreiras (tapumes), evitando qualquer acidente com transeuntes.

- Demolição de Pavimentos

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No encaminhamento das tubulações deverá ser retirado o revestimento (terra e

pavimentação asfáltica), devendo os materiais inservíveis produzidos como resultado das demolições serem removidos para local externo ao Aeroporto em área legalizada pela Prefeitura de Belo Horizonte.

- Escavação das valas Deverão ser executadas mecanicamente cavas no terreno visando o assentamento da

tubulação. OBS.: Quando o método de colocação dos tubos for o “método não destrutivo”,

obedecer aos procedimentos técnicos de cada empresa. A CONTRATADA providenciará as contenções para evitar o desmoronamento. Parte do

material da escavação será reaproveitado para reaterro. A FISCALIZAÇÃO definirá a necessidade da remoção do material das escavações para

regiões onde não ocasione impedimento ou risco aos transeuntes. - Dutos O duto a ser utilizado será do tipo corrugado espiralado flexível, em polietileno de alta

densidade (PEAD) de matéria prima não reciclada, atendendo teste OIT(NBR-14692), mínimo de 20 minutos e NBR-13897 e NBR-13898, com fita de alerta (incluindo cabos). Na proposta técnica a Proponente deverá apresentar os laudos de atendimentos às normas anteriormente mencionadas, fornecidos por órgãos de competência reconhecida a nível nacional.

A critério da Fiscalização deverão ser solicitados acompanhamentos de testes em fábrica para aceitação do produto, sem ônus para a Contratante.

- Reaterro Será utilizado para o reaterro o material resultante das escavações, com compactação a

maço em camadas de 20 cm de espessura. - Reconstituição de Pavimentos Os pavimentos deverão ser reconstituídos nos diversos revestimentos (terra / grama e

asfalto), no mesmo padrão existente. 4.9.1.19.2 – REDE DE BAIXA TENSÃO.

A rede de dutos elétrica terá quatro linhas de dutos de 100mm, corrugados EPAD do tipo

Kanalex, da Kanaflex ou equivalente, incluindo os acessórios para conexão dos dutos, a abertura e fechamento das valas. Ver projeto.

Caixas de passagens serão construídas ao longo da nova linha de dutos, medindo 1,0 x 1,0 x 1,0 m, com fundo e laje em concreto, paredes de tijolo maciço rebocadas com emboço de argamassa traço 1:2: 11, com tampas em ferro fundido. Deverá ser prevista a construção de uma caixa de passagem aproximadamente a cada 50 metros.

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4.9.1.19.3 – REDE DE DUTOS DE DADOS E BALIZAMENTO.

A rede de dutos para dados terá quatro linhas de dutos de 100mm, corrugados EPAD do

tipo Kanalex, da Kanaflex ou equivalente, incluindo os acessórios para conexão dos dutos, a abertura e fechamento das valas. Ver projeto.

A rede de dutos para o balizamento terá duas linhas de dutos de 100mm, corrugados EPAD do tipo Kanalex, da Kanaflex ou equivalente, incluindo os acessórios para conexão dos dutos, a abertura e fechamento das valas. Ver projeto.

Caixas de passagens serão construídas ao longo da nova linha de dutos, medindo 1,0 x 1,0 x 1,0 m, com fundo e lago em concreto, paredes de tijolo maciço rebocadas com emboço de argamassa traço 1:2: 11, com tampas em ferro fundido. Deverá ser prevista a construção de uma caixa de passagem aproximadamente a cada 50 metros.

4.9.1.19.4 - REDE DE DUTOS DE MÉDIA TENSÃO.

O banco de dutos da rede subterrânea de Média Tensão alimentará a subestação do SE SCI / TWR.

O Banco de dutos tipo D4, tem quatro dutos de 100 mm. As escavações para os bancos de dutos serão executadas pelo método não destrutivo. As caixas de inspeção para a rede de média tensão serão em concreto nas dimensões

2,0 x 2,0 x 2,0 m, com fundo e lago em concreto, paredes de tijolo maciço rebocadas com emboço de argamassa traço 1:2: 11, com tampas em ferro fundido e drenagem. Nestas caixas serão executadas as derivações dos cabos da rede subterrânea.

Em áreas sujeitas ao tráfego de veículos pesados, as caixas de inspeção e de passagem, serão construídas em concreto, com tampa de ferro fundido para tráfego pesado

4.9.2 - PROJETOS DE SISTEMAS ELETRÔNICOS

– OBJETIVO

Este documento contém as Especificações Técnicas - ET’s para os sistemas abaixo

descritos a serem implantados na nova torre de controle do Aeroporto da Pampulha – Belo Horizonte - MG.

O objetivo destas ET’s é determinar as características técnicas mínimas de cada item da Planilha de Serviços e Quantidades, para o completo fornecimento, transferência, instalação, interligação, testes e comissionamento dos sistemas abaixo descritos, que deverão ser padrão de mercado, de forma a cumprirem todas as funcionalidades e características necessárias e exigidas aos sistemas, segundo os padrões da Infraero.

As características técnicas de cada um dos componentes dos sistemas são básicas, devendo, no entanto, serem integralmente obedecidas pelo Fornecedor/Licitante.

Os seguintes projetos eletrônicos foram desenvolvidos:

SDAI SICA SDTV STVV SIGUE ALARME

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TELEMÁTICA MUDANÇA FÍSICA, REINSTALAÇÃO, E OPERACIONALIZAÇÃO DOS

EQUIPAMENTOS DA TWR - SISTEMAS RÁDIO E DE PROTEÇÃO AO VOO

A) GENERALIDADES

Apresentamos as informações e características a serem observadas e respeitadas para o fornecimento dos sistemas eletrônicos.

B) DEFINIÇÕES DOS TERMOS

Para melhor entendimento dos componentes do projeto, visando a padronização de

termos nas tramitações de informações e a simplificação das referências citadas neste documento, são relacionadas, a seguir, as denominações e siglas mais utilizadas neste documento:

• CONTRATADA - Empreiteira responsável para o fornecimento e instalação dos

sistemas;

• CONTRATANTE - Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO;

• COMISSIONAMENTO - Atividade a ser executada para verificação e certificação de todos os itens do fornecimento do Contrato.

• ESCOPO DE FORNECIMENTO desta Especificação Técnica, incluindo toda a documentação Técnica, equipamentos, materiais, acessórios, testes e inspeções, comissionamento, treinamento, etc.

• FISCALIZAÇÃO - comissão designada pela Contratante como responsável pelo acompanhamento da elaboração do projeto;

• FORNECEDOR - Empresa parceira da CONTRATADA, responsável pelo fornecimento da Rede de Telemática em questão.

• FORNECIMENTO - Compreenderá os equipamentos e serviços objeto desta especificação;

• INFRAERO - Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária

• INSPEÇÃO - Verificação, a critério da INFRAERO, das diversas etapas de fabricação dos equipamentos, materiais e/ou serviços, sendo realizada pelo INSPETOR diretamente no local da realização da mesma.

• INSPETOR - Elemento da INFRAERO auxiliado ou não por profissional ou empresa autorizada, que exercerá as funções de inspeção.

• PROPONENTE - Empresa que se propõe a fornecer o sistema objeto desta especificação.

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• SICA – Sistema de Controle de Acesso;

• SDAI – Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio;

• SDTV – Sistema de Distribuição de TV;

• STVV – Sistema de TV Vigilância;

• SIGUE – Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia;

• ALARME – Sistema específico de alarme acionado pelos operadores da TWR alertando os bombeiros no SCI – Seção Contra Incêndio.

• SUB-FORNECEDOR - Empresa contratada pelo FORNECEDOR para o fornecimento total ou parcial dos equipamentos, materiais e/ou serviços, escopo desta Especificação Técnica.

• TESTE DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA - Teste a ser realizado nas instalações do FORNECEDOR, para verificação do desempenho dos equipamentos a serem fornecidos, em relação as suas partes componentes e aos seus desempenhos globais.

C) CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DO LOCAL

As condições climáticas do local deverão ser consideradas pelo FORNECEDOR para os

cuidados necessários no tratamento de tropicalização de todos os itens do FORNECIMENTO que serão montados, instalados, operados e mantidos em áreas abrigadas ou não.

As condições climáticas do local são as verificadas para a cidade de Belo Horizonte, MG.

D) CONDIÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA

No local de instalação estarão disponíveis as seguintes fontes para alimentação: - 127 Vca monofásico (fase + neutro); - 220 Vca ± 10%, 60 HZ, trifásico, neutro rigidamente aterrado. O FORNECEDOR deverá verificar as condições de fornecimento de energia elétrica

acima antes de instalar os seus equipamentos.

E) SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA ININTERRUPTA E ESTABILIZADA

Nas edificações GNA / TWR haverá um de sistema de energia elétrica estabilizada,

alimentada por No-break, com capacidade compatível para a instalação dos equipamentos previstos.

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F) REDE DE ATERRAMENTO

Estarão disponíveis nos locais de instalação dos equipamentos, pontos de aterramento

(eletrônica) com resistência igual ou inferior a 5 Ohms.

G) NORMAS TÉCNICAS

Os equipamentos e serviços a serem fornecidos deverão estar de acordo com as normas

do ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Na inexistência destas ou em caráter suplementar, poderão ser adotadas outras normas de entidades reconhecidas internacionalmente, tais como:

•ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; •NEMA - National Electrical Manufacturers Association; •IEC - International Electric Commission; •ANSI - American National Standard Institute; •DIN - Deutsche Industrie Normen; •NEC - National Electric Code; •ASTM - American Society for Testing and Materials; •EIA - Electronic Industries ASSOCIATION; •NFPA 72 - National Fire Protection Association; •NBR 9441 em sua última versão;

Práticas SEDAP – Presidência da República- Secretaria de Administração Pública –secretaria de Serviços Gerais – Departamento de Administração de Edifícios Públicos e Instalações

Sempre com a aprovação do INFRAERO, poderão ser aceitas outras normas de

reconhecida autoridade, que possam garantir o grau de qualidade desejado. Nos documentos técnicos e referências dos sistemas o integrador/instalador deverá

informar quais as normas técnicas aplicáveis a cada produto e a respectiva edição Válida de cada norma será a vigente.

H) PERMUTABILIDADE

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O FORNECEDOR deverá procurar, dentro do possível, permitir a intercambiabilidade

entre os diversos itens de seu fornecimento, a fim de facilitar a reposição e facilitar as atividades de manutenção, assim como possibilitar a expansão do sistema ou reformar o modo de operação, quando houver necessidade.

I) UNIDADES DE MEDIDA

As unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades deverão ser usadas nos

propostas, no projeto, descrição Técnica, especificação ou qualquer outro documento. Quaisquer outros valores indicados, por conveniência, em outro sistema de medida,

deverão também ser expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades.

J) IDIOMAS

Em todo contato entre a INFRAERO e o FORNECEDOR será adotada a língua

portuguesa, podendo ser usada a língua inglesa, a critério da INFRAERO, que poderá exigir a tradução de qualquer texto que julgar necessário.

Em particular, todos os manuais de operação/manutenção e instruções dos software’s

operacionais deverão ser em português, para facilitar o entendimento por parte dos operadores e técnicos.

K) INFRAESTRUTURA PARA INSTALAÇÕES

CARACTERÍSTICAS GERAIS

As instalações de infra-estrutura propiciarão, de forma rígida e integrada, todas as facilidades para instalação dos cabos e dos respectivos equipamentos de todos os sistemas eletrônicos a serem instalados no GNA / TWR.

A infra-estrutura a ser utilizada na instalação dos cabos dos sistemas serão composta por

eletrodutos, caixas de passagem em alumínio e metálicas galvanizadas a fogo por imersão para embutir e aparentes, aplicados com os respectivos acessórios padronizados e necessários à perfeita montagem mecânica entre os elementos, como curvas, cruzetas, derivações, buchas, reduções, junções, suportes, etc.

O conjunto de infra-estrutura será instalado em todos os locais onde existirão os sistemas

eletrônicos, cujas peças serão instaladas nas galerias, nos shaft’s, nos entreforros, piso falso, aparentes e embutidos, de acordo o local da referida instalação e do respectivo acabamento.

CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DOS MATERIAIS

- ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS

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Nas instalações ao tempo ou abrigadas aparentes ou embutidas, em alvenarias, nos

pilares e nas estruturas espaciais, os eletrodutos serão de aço galvanizado a fogo por imersão, do tipo semi-pesado com costura e rebarbas removidas, conforme NBR 5597. (5598-EB-342).

Não serão utilizados eletrodutos rígidos de diâmetro menor que ¾’. Nas conexões entre eletrodutos de aço galvanizado, nas saídas de eletrocalhas ou

caixas, serão utilizadas luvas sem roscas, de encaixe rápido com anel de vedação. Nas emendas de eletrodutos serão utilizadas luvas de mesma característica ou, luva sem

rosca com anel de vedação. Em todas as chegadas de eletrodutos em caixas estampadas ou quadros serão utilizadas

buchas e arruelas, para a proteção mecânica dos condutores. Os eletrodutos flexíveis serão metalizados, revestidos em PVC, nos diâmetros a serem

indicados em projeto, incluindo o fornecimento e instalação de conexões, boxes e etc.

- CAIXAS DE PASSAGEM E CONEXÕES PARA INSTALAÇÕES APARENTES

Caixas e conexões deverão ser montadas de acordo com o estabelecido em projeto, obedecendo-se às instruções práticas dos Fabricantes.

No caso de tampas roscadas de caixas será obrigatório o emprego de pasta inibidora (ou

lubrificante), sob recomendação do Fabricante, com a finalidade de impedir o engripamento por oxidação.

Os lubrificantes empregados para roscas e conexões, luvas ferrosas ou de cobre não são

necessariamente adequados para conexões em ligas de alumínio. Deve-se dar acabamento adequado às roscas dos eletrodutos, tendo em vista o risco de

danificação das roscas das caixas ou das conexões. O rosqueamento e aperto deverão ser compatíveis com os materiais empregados, devendo-se tomar cuidado especial com as conexões de aço e alumínio.

As uniões deverão ser convenientemente montadas, garantindo-se, não só o alinhamento,

mas também um afastamento adequado de obstáculos que dificultem o rosqueamento da parte móvel.

No caso de lances verticais, a parte móvel deverá ficar no lado superior. A espessura da massa de vedação não poderá ser inferior ao valor do diâmetro nominal

do eletroduto.

– ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA

Os acessórios de fixação deverão ser padronizados e compatíveis dimensionalmente e com as condições e locais de instalação, de modo a fixar rigidamente os elementos de infra-estrutura.

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Todos os acessórios de fixação (braçadeiras, suportes e suspensões) de eletrodutos

deverão ser fabricados em chapa de ferro galvanizada a fogo por imersão. Os vergalhões, os parafusos, as porcas e as arruelas deverão ser galvanizados a fogo,

quando as instalações estiverem em ambientes abrigados e nas instalações ao tempo. Para as fixações, serão utilizadas buchas de nylon, para instalações em alvenaria ou

chumbadores de aço galvanizado, para instalações em concreto. As suspensões (suportes) de eletrocalhas, leitos, perfilados e eletrodutos, deverão ser

fabricadas em chapa de aço galvanizado a fogo por imersão, próprias para utilização de vergalhão Ø 1/4” (mínimo).

Está incluso no escopo do fornecimento e instalação da Empresa Contratada todos os

insumos/acessórios para fixação e instalação dos eletrodutos, eletrocalhas, leitos e perfilados tais como: curvas, luvas, caixas de ligação, conduletes, buchas, acabamentos, tirantes, abraçadeiras, parafusos, arruelas, juntas de expansão, chumbadores e etc.

L) REQUISITOS DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO

GERAL

A CONTRATADA será a responsável pelo fornecimento, montagem e instalação dos

equipamentos, eletrodutos, caixas de passagem, leitos para cabos, suportes dos equipamentos e de todos os materiais necessários à instalação dos sistemas. Todos os cabos, fios e interligações necessários para o funcionamento dos sistemas estão incluídos neste fornecimento.

A CONTRATADA deverá garantir que o funcionamento de um sistema não interferirá no

funcionamento dos demais. A CONTRATADA deverá compatibilizar a instalação e as características dos

equipamentos com a arquitetura do GNA / TWR. Caberá à Fiscalização julgar a qualidade dos serviços executados, podendo, a qualquer

época, impugnar em parte ou todo o serviço.

REDE DE ATERRAMENTO

Todos os equipamentos eletrônicos deverão estar devidamente aterrados, através de cabos de terra individuais ou de seus respectivos cabos de alimentação elétrica, nos quais deverá haver o condutor de aterramento. Os condutores de aterramento deverão ser dimensionados segundo a Norma da ABNT NBR-5410 -1997- Instalações Elétricas de Baixa Tensão para cada caso específico.

Estarão disponíveis nos locais de instalação dos equipamentos, pontos de aterramento

(força/eletrônica) com resistência igual ou inferior a 5 Ohms, projetados e instalados conforme projetos dos sistemas elétricos, como parte da malha de aterramento.

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Nas salas técnicas serão instaladas placas para equipotencialização (LEP), a partir das

quais serão derivados cabos de aterramento específicos por função (segurança, referência, elétrica, eletrônica, etc.).

Nas linhas de energia e sinal dos equipamentos eletrônicos, estão previstos dispositivos

de proteção contra surtos de tensão. Estão previstas barras de aterramento, de cobre eletrolítico, na parte inferior dos quadros

elétricos, providas de conectores para ligação dos cabos de aterramento de equipamentos alimentados por ele. Estas barras serão providas de conectores adequados, tipo alta pressão, aparafusados, compatíveis com os cabos utilizados, para sua conexão à malha de aterramento.

M) LICENÇAS DE SOFTWARE

Todos os softwares deverão ser fornecidos e instalados com licenças em nome da

INFRAERO. As licenças de software deverão ser entregues à INFRAERO juntamente com a partida de

operação dos sistemas. Deverão incluir as licenças de uso de banco de dados a ser utilizado na solução dos

projetos.

4.9.2.1 - SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO - SDAI

DESCRIÇÃO DO SISTEMA

Este sistema é o responsável por detectar e informar todos os eventos de incêndio no

prédio do GNA / TWR, de forma que qualquer principio de incêndio no interior da área de sua abrangência, seja detectado e informado às pessoas certas, no mais curto espaço de tempo possível, com orientações seguras do local afetado, do grau de abrangência e dos procedimentos a serem adotados, para sanar anormalidade.

A central será instalada na TORRE/GNA e será interligada a estação de trabalho que

estará instalada no CMES. Esta interligação será através da rede de telemática.

CRITÉRIOS GERAIS:

O SDAI será composto de central supervisora microprocessada, rede de detectores inteligentes endereçáveis, módulos isoladores, módulos de comando e monitoração endereçáveis, e demais dispositivos para o perfeito funcionamento do sistema.

Todo circuito da rede do sistema será de Classe A e preferencialmente com o circuito de retorno com trajetória diferenciada daquele egresso da central. Um defeito em um dispositivo não poderá prejudicar o funcionamento dos demais dispositivos.

A infra-estrutura para atender o sistema deverá ser em eletrodutos independente dos demais sistemas.

Para a distribuição dos detectores nos ambientes deverão ser utilizados os critérios da NBR 9441 ultima versão ajustados as condições da Torre.

O SDAI será constituído de um sistema que tenha sido concebido para operar tanto de forma independente, com a função exclusiva de detecção e alarme de incêndio, como também na forma de um sistema que integre vários subsistemas, tais como: combate e extinção de incêndio,

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circuito fechado de televisão, detecção de intrusão e outros subsistemas de prevenção de perigos a pessoas e/ou propriedades.

O sistema a ser fornecido será um sistema “padrão de mercado” (que não requeira desenvolvimento específico para atender o estabelecido neste documento).

O software de gerenciamento deverá ser de protocolo aberto.

4.9.2.1.1 - COMPOSIÇÃO DO SISTEMA

O SDAI será composto dos dispositivos/recursos descritos nos itens seguintes: - Central de Supervisão/ Comando e Processamento de Informações; - Estação de trabalho; - Detector de Fumaça Óptico Analógicos; - Detector Termovelocimétricos; - Modulo Isolador/ Base Isoladora - Módulo de Comando; - Acionador Manual; - Módulo l/Base Isoladora; - Base de Montagem; - Indicador Visual Paralelo; - Indicador Sonoro-visual; - Cablagem . Os itens a seguir referem-se à especificação dos materiais e equipamentos que deverão

ser fornecidos e instalados.

4.9.2.1.1.1 - CENTRAL DE SUPERVISÃO / COMANDO E PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES

Será o equipamento constituído de todo “hardware” e “software“ responsável pela

monitoração de todos os sensores e demais dispositivo instalados, tais como detectores, acionadores manuais e módulo de controle, supervisão e de isolação.

A central possibilitará a identificação dos sensores em caso de alarme, defeito, ou mesmo quanto à necessidade manutenção, através de monitoramento dos valores de referência. Permitirá também a leitura (status) dos detectores, a qualquer momento. A central possuirá algoritmos específicos para tomar decisões e orientar ações efetivas, em casos de emergência de incêndio, e poderá ser programada com as mais diversas facilidades / recursos, conforme descrito ao longo deste Memorial e dos demais documentos que o integram, bem como disporá de módulo de comunicação bidirecional para interligação futura com Sistema a ser implantado no TPS.

Sua alimentação elétrica será em 127 VCA-60Hz- fase e neutro, e deverá dispor também de fonte energia alternativa própria, de forma a garantir o seu completo funcionamento, mesmo na ausência de fornecimento de energia elétrica de Corrente Alternada.

A Central de Detecção e Alarme de Incêndio, a ser instalada no prédio TWR / GNA, deverá atender a no mínimo, as seguintes características técnicas:

− Construção em estrutura rígida e grau de proteção atendendo a NBR 6146, e se metálica, a NBR 7007; − Construção Modular, aceitando expansões de pelo menos 20% de sua capacidade instalada;

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− Ser analógica, permitindo o endereçamento dos detectores e demais componentes ativos do sistema; − Possuir saída serial RS232, RS485 e Fibra Ótica. − As placas de circuito impresso de controle e sinalização deverão ser modulares e plenamente intercambiáveis nos "slots" da placa mãe; − Controle baseado em microprocessador e processamento de informações em tempo real; − Programação e bases de dados baseadas em EPROM, ou seja, memória não volátil; − Capacidade típica de 120 dispositivos (sensores, módulos de comando, etc.) por laço, ou outra composição de circuitos/sensores em função de novas tecnologias; − Teclado alfanumérico, com teclas apropriadas para funções de reconhecimento, silenciamento, reinicialização, teste e outras funções necessárias; − Indicação visual de display de LCD com o mínimo de 3 linhas de 40 caracteres por linha; − Ter a possibilidade de incorporar proteção contra transientes devidos a surtos de tensão; − Permitir à utilização de senha de acesso a programação; − Ter a capacidade de armazenar históricos de até 200 eventos; − Indicação visual para alarmes de led's ou lâmpadas; − Operação em sistema classe "A" (NBR 9441/1994 item 3.6.1); − Dotado de fonte de alimentação ininterrupta, com capacidade para alimentar todos os módulos da central e periféricos do sistema, em supervisão, por período não inferior a 24 horas e em alarme por período não inferior a 15 min (NBR 9441/1994, item 5.3.1.3j); − Após processamento das informações provenientes dos detectores, as centrais de detecção e alarme de incêndio deverão fazer emissão adequada dos alarmes.

4.9.2.1.1.2 – ESTAÇÃO DE TRABALHO

A Estação de Trabalho do SDAI deverá ser baseada no padrão de microcomputador e

será responsável pela programação e configuração do sistema de SDAI, complementando as funções executadas pelo Painel Central de Controle.

4.9.2.1.1.3 – DISPOSITIVOS SENSORES

DETECTORES DE FUMAÇA ÓPTICOS ANALÓGICOS

Serão dispositivos responsáveis pela detecção de fumaça nos ambientes convenientemente indicados e criteriosamente apontados pelo projeto. Estes deverão ser do tipo ótico, conforme a característica do ambiente a ser monitorado. Deverão ser fornecidos com bases isoladoras.

Os detectores deverão utilizar o princípio fotoelétrico de medição da densidade de fumaça para informar a Central de Detecção e Alarme de Incêndio o nível de densidade de fumaça que os atravessa.

Desta forma estes detectores deverão possuir as seguintes características:

− Ter condições de simular uma situação de alarme reportando a mesma para a Central de Detecção e Alarme de Incêndio. Este teste poderá ser ativado remotamente através da própria central.

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− Possuir ajuste de endereçamento no próprio detector ou em sua base através de dispositivo adequado. − Possuir uma lógica de sinalização adequada por meio de led's, como o objetivo de reportar uma condição de normalidade ou anormalidade do sistema a ser supervisionado, assim como do próprio detector. - Ser do tipo para montagem no teto, em prumadas ou sob piso falso, devendo ser conectado por meio de dois fios a um dos laços da Central de Detecção e Alarme de Incêndio. − Todos os detectores instalados sobre o forro assim como os instalados sob o piso falso, deverão ter uma sinalização instalada no forro para identificar sua localização.

DETECTORES DE TEMPERATURA

Serão dispositivos com função especifica de detectar aumento de temperatura acima do

normal, nos ambientes convenientemente indicados e criteriosamente apontados pelo projeto. As características dos dispositivos deverão ser idênticas as informadas acima.

MÓDULOS DE COMANDO

Serão dispositivos responsáveis pelo acionamento de outros dispositivos do sistema, tais

como sirenes, solenóides de destravamento de portas, acionadores de “damper”, válvulas motorizadas, etc., e que atuarão somente sob o comando da Central de Detecção e Alarmes. ACIONADORES MANUAIS ENDEREÇÁVEIS

Serão dispositivos que permitirão o seu acionamento manual por qualquer pessoa que tenha acesso aos mesmos e que, diante de uma situação anormal, principio de incêndio, por exemplo, queira comunicar este fato a Central de Detecção e Alarmes, para que a mesma tome, de imediato, as providencias cabíveis. Serão estrategicamente instalados em locais de fácil acesso e de saliente visualização.

Os acionadores manuais endereçáveis deverão ser de construção robusta próprios para montagem em parede ou superfície vertical, com seu acionamento em sua parte frontal com material próprio para ser quebrado ou através de alavanca de puxar em uma situação de alarme.

Estes acionadores manuais deverão ser interligados através de dois fios dos laços da Central de Detecção de Alarme e Incêndio e possuir sinalização adequada através de led's para reportar automaticamente uma condição de normalidade ou anormalidade.

MÓDULO ISOLADOR / BASE ISOLADORA

Para cada conjunto de 20 detectores será utilizado um módulo isolador. Deverá ser capaz

de permitir que parte da linha de comunicação (laço de detectores e demais dispositivos) continue operando, mesmo na ocorrência de um curto-circuito na mesma e também deverá ser capaz de reestabelecer automaticamente a inteira comunicação da linha, tão logo o curto-circuito deixar de existir; ser endereçável, operar em circuito classe A, totalmente compatível com o painel de supervisão e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441/94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional, do tipo NFPA (“National Fire Protection Association” – USA), ou equivalente técnico normatizado;.

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BASES DE MONTAGEM

Serão de plástico anti–chama na cor branco gelo, devendo aceitar indistintamente detectores de fumaça ou termovelocimétrico / temperatura;

Os contatos elétricos das bases de montagem deverão ser em material não ferroso. Também não deverá ter circuitos que possam afetar seu funcionamento durante a colocação das mesmas;

O dispositivo de endereçamento, parte da base, será de fácil remoção e intercambiável para facilitar a colocação em obra e especialmente independente da localização física final do detector.

Deverão ser instaladas em caixa de passagem redonda em liga de alumínio com 4(quatro) entradas para eletrodutos.

INDICADOR VISUAL PARALELO

Serão dispositivos responsáveis pela sinalização, em local facilmente visível, do “status” de um dispositivo de sistema, um detector instalado no entre - forro, por exemplo, que se encontra em um local, próximo dali, porém não visível.

Os indicadores visuais paralelos se destinam a identificação, através de uma sinalização luminosa (LED), instalados sob o forro – detectores sobre o forro - ou na parede lateral mais próxima – no caso detectores sob o piso falso, dos detectores que se encontram instalados nos locais citados, que eventualmente tenham detectado uma condição de anormalidade (presença de fumaça ou variação de temperatura). INDICADOR AUDÍVEL – SIRENES

Serão dispositivos responsáveis pelo alarme sonoro, proveniente de comando da Central, para que em caso de emergência e/ou principio de incêndio, em um determinado local, informar as pessoas para tomarem as providencias correspondentes e/ou abandonarem o mesmo, o mais depressa possível.

Deverão possuir as seguintes características:

• Tensão de Operação : 20-27 V (CC) • Pressão sonora : 110 dB • Consumo : 300 mA • Acionamento através do módulo de saída da central de alarme de incêndio. • Possuir sons programáveis para serem utilizados em duas situações: Emergência

e Abandono. • Construção : Material Termo-Plástico auto-extinguível (ABS), na cor vermelha, com

grau de proteção IP-55 e proteção UV. • Grau de Proteção : IP-55

4.9.2.1.1.3 - CABLAGEM

O cabo a ser fornecido e instalado para a interligação dos componentes dos laços deverá

ser flexível, blindado em fita de poliéster aluminizada e corda dreno de cobre estanhado; os

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condutores deverão ser de corda de cobre nu, capa de isolamento de PVC e capa externa em PVC anti-chama; 600 V; 105° C; 1 Par; 1,5 mm².

Para ligação das sirenes o cabo será com dois condutores de 2,5 mm², com isolamento

anti-chama, 600 V. IDENTIFICAÇÃO DOS CABOS

Todos os cabos a serem instalados deverão ser identificados através de porta-identificadores e identificadores ref. Duplix da Pial Legrand ou similar. Estes serão fixados aos cabos através de abraçadeiras apropriadas recomendada pelo fabricante.

A codificação utilizada em cada cabo deverá ser idêntica a apresentada no projeto executivo, sendo que estes deverão ser identificados nas seguintes situações:

− Nas extremidades dos cabos; − Nas caixas de passagens e conduletes; − Em eletrocalhas, perfilados e shaft's a cada 2 m; − Em outras situações recomendadas pela FISCALIZAÇÃO.

PROTEÇÃO CONTRA SURTO

Todo o sistema deverá ser equipado com Dispositivos de Proteção Contra Surto para as

linhas de 24Vcc, atendendo no mínimo três laços por Central, conforme recomendações do item 5.4.2.2 da Norma NBR 5410–2004, modelo– MPD– 790 referência Pro Energy ou equivalente.

4.9.2.1.1.4 - INFRA-ESTRUTURA

Toda instalação dos componentes será aparente no entreforro ou na alvenaria, composta

por eletrodutos de ferro galvanizado à quente, tipo semi-pesado, com costuras e rebarbas removidas, conforme norma DIN2440 ref. Apollo ou similar, fixados a por abraçadeiras tipo unha e berço (O+OB), ref. Moferco ou similar, ou através de abraçadeiras tipo “A”, “B”, “C” ou “D”, e vergalhões com rosca, ref. Marvitec ou similar.

Os acessórios, fixações e conexões deverão seguir o mesmo padrão de especificação, fazendo parte do fornecimento curvas, luvas, caixas de ligação, buchas de acabamento, tirantes, abraçadeiras, parafusos, arruelas, chumbador, etc.

As caixas de passagem a serem utilizadas em instalações aparentes ("conduletes"), deverão ser fabricadas em liga de alumínio fundido com tampa em chapa de alumínio estampado ref. Wetzel, Forjasul ou equivalente.

Para a interligação dos eletrodutos nas caixas dos detectores ou entre caixas, deverão ser utilizados eletrodutos flexíveis fabricados com fita de aço zincado, revestido externamente com polivinil-clorídrico extrudado, com diâmetro indicado em projeto, ref. Sealtubo da Sociedade Paulista de Tubos Flexíveis ou similar.

Os eletrodutos deverão ser pintados em vermelho, em forma de anéis, conforme NBR 7195.

Para uso de eletrodutos flexíveis será permitido o uso de eletrodutos tipo “Sealtube”.

4.9.2.1.1.5 - CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS

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INTEGRAÇÃO COM OUTROS SISTEMAS O sistema a ser fornecido, deverá ter a possibilidade de monitoração/gerenciamento de

detecção de princípios incêndio, e a atuação/gerenciamento da proteção/combate dos efeitos de um principio de incêndio. Também deverá ser capaz de se integrar com outros sistemas de segurança/automação predial, tais como, Sistema de TV de vigilância e sistema de gerenciamento de utilidades e energia elétrica.

ASSESSORAMENTO AO OPERADOR O sistema deverá ser provido de uma quantidade de recursos de assessoramento ao

operador, suficientes para orientar-lhe com clareza e precisão, os procedimentos a serem adotados e as ações a serem executadas, nas situações críticas, bem como recursos de organização e priorização do controle de alarmes e mensagens/instruções e de proteções contra modificações comprometedoras da funcionalidade/segurança do sistema, por acessos não autorizados e/ou não protegidos.

AJUSTE DE SENSIBILIDADE DOS DETECTORES Deverá possibilitar o ajuste da sensibilidade dos detectores para, no mínimo, 3 valores

distintos (baixo, médio e alto) e também será capaz de fazer amostragens periódicas, em intervalos programáveis, na ordem de minutos e, caso o resultado do processamento das amostras comprove a presença de fumaça estática em determinadas áreas, como resultado final do processo de análise das amostras, deverá automaticamente ajustar/compensar a sensibilidade dos detectores inseridos nas áreas de presença de fumaça estática.

GRAU DE SEGURANÇA DOS LAÇOS DE DETECTORES Deverá possibilitar, além da opção de circuitos de tolerância a falhas, a opção de se

implantar linhas de comunicação de alta segurança, entre os dispositivos sensores/atuadores e a central de supervisão/comando, as quais deverão ser capazes de detectar tentativas sutis/audazes de danificação das linhas comunicação dispositivos-central. As técnicas dessas linhas de comunicação, de prover maior segurança ao sistema, deverão estar em conformidade com o grau A de supervisão, estabelecido pela Norma Americana UL, ou outra norma equivalente, internacionalmente reconhecida.

CONFIABILIDADE DO SISTEMA Deverá apresentar altíssima confiabilidade e para tanto, deverá dispor de, no mínimo, os

seguintes recursos/funções: Subsistema de supervisão constante da adequada funcionalidade do sistema operacional,

das unidades microprocessadoras, das bases de dados e dos blocos de funções/software aplicativo, de forma a assegurar que o sistema esteja funcionando confiavelmente e que irá desempenhar adequadamente qualquer função específica, quando as circunstâncias solicitarem;

Monitoramento das condições das linhas tolerantes a falhas, através de módulos isoladores de falhas, de forma a identificar o trecho em que uma linha está defeituosa e limitar o nº de dispositivos desprovidos de comunicação, somente àqueles ligados ao trecho defeituoso e manter os demais dispositivos em condições normais de operação;

Módulo supervisório das condições da fonte de alimentação elétrica do sistema, o qual deverá monitorar e indicar no monitor do operador, no caso de falta de energia alternada, além da

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presença da energia da bateria de “back up” do sistema, a capacidade reserva disponível da mesma para manter o sistema funcionando.

4.9.2.1.1.6 - MONITORES LCD

Características e Especificações Técnicas:

• Monitor colorido de 20 polegadas;

• 1280 X 1024 pixels

• Conector de entrada e saída de vídeo;

• Multisistema automático (NTSC e PAL-M/N);

• Menu de controle “ON SCREEN”;

• Impedância de entrada de vídeo de 75 Ohms;

• Conectores tipo BNC.

4.9.2.1.1.7 - ESTAÇÃO DE TRABALHO TIPO PC

A Estação de Trabalho deverá ter as seguintes características mínimas: Especificações Técnicas para CPU

• Processador tipo Dual-Core · Índice de 160 para o desempenho medido pelo software BAPCO SYSmark 2004 no modo customizado e selecionando o cenário Office Productivity com três iterações (ver instruções para o "benchmark" ao final destas especificações;

• Memória cachê L2 mínima de 512 KB por core e

• FSB ou Hypertransport mínimo de 800MHz. MEMÓRIA RAM:

• 1GB - DDR2 667 MHz - SDRAM - suporte a dual channel (fornecer dois módulos de memória de 512MB);

• Expansível a 4GB.

BIOS:

• Suporte a Plug & Play;

• Suporte a ACPI (Advanced Configuration and Power Interface) e 5MBIOS (System Management BIOS;

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• Possibilitar o registro do número de série da placa-mãe e sua leitura remota via DMI 2.0;

• O número de série do microcomputador deverá ser registrado na ElOS e poderá ser lido remotamente via comando DMI 2.0;

• Capacidade de desligamento do vídeo e do disco rígido após tempo determinado pelo usuário e religamento por acionamento de teclado ou pela movimentação do mouse.

• Possuir economia de energia, tais como: SUSPEND, SLEEP e STANDBY para monitor, placa mãe e disco rígido;

• Capacidade de proteção de "flash EPROM" contra gravação, realizada por intermédio da desabilitação de opção por software (BIOS);

• BIOS desenvolvida em OEM para o fabricante do equipamento. PLACA-MÃE: • Deverá suportar FSB ou Hypertransport mínimo de 800MHz; • Deverá suportar 4GB de memória; • Possuir uma interface padrão PCI Express x16; • Possuir duas interfaces de disco rígido padrão Serial ATA; • Interface padrão UltraDMA 100 ou superior; • Possuir chip de segurança TPM; • Monitoração via snmp de estado Failover do processado r; INTERFACES:

• Possuir interface tipo EIDE, compatível com ULTRA DMA 100, com tecnologia SMART, o qual permite gerenciar a unidade de CD-ROM;

• Possuir interface tipo EIDE, compatível com Serial ATA ou Serial SATA, com tecnologia SMART, o qual permite gerenciar as unidades de disco rígido.

• Possuir uma interface de vídeo integrada ou não, com no mínimo 128MB de memória, podendo ser compartilhada com a memória do sistema;

• Possuir, no mínimo, uma interface serial padrão RS-232C-UART 16550 com conector tipo DB-9;

• Possuir, no mínimo, uma interface paralela padrão Centronics, com capacidade de comunicação bi -direcional;

• Possui, no mínimo, 8 (oito) portas USB (Universal Serial BUS), com 2 (duas) portas de comunicação tipo USB 2.0 na parte frontal do gabinete. PLACA DE REDE:

• Possuir adaptador de rede padrão PCI, plug & play, 10/100/1000 Mbps, de acordo com as normas ISO 8802-2 (IEEE 802.2) e ISO 8802-3 (IEEE 802-3), com suporte ao padrão CSMA/CD, suto-sense, full duplex, compatível com os protocolos NETBIOS e TCP/IP;

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• Possuir software para gerenciamento, configuração e diagnóstico de funcionamento de seus componentes, suportando gerenciamento através do SNMP;

• Possuir Conector 10-BaseT, RJ-45 e LED indicador de atividade da rede e drivers de dispositivo para os sistemas operacionais Windows XP;

• Integrada ou não a placa-mãe. UNIDADE LEITORA DE CD:

• Possuir uma unidade de gravadora de CD e leitora de DVD (Combo) com velocidade mínima de 48x32x16x (leitora de CD, gravadora de CD, leitora de DVD). MULTIMÍDIA:

• Possuir controlador de som, devendo possuir ainda conector/interface de saída para caixa acústica e entrada de linha e/ou microfone externo;

• Conexão para áudio direta com a unidade leitora de CD (ligação da leitora à placa de som através de cabo de áudio próprio, suporte total Full-duplex para gravação e reprodução simultâneas de sons);

• O equipamento deverá possuir um par de caixas de som com 1 (um) Watt RMS de potência e compatível com a controladora de som especificada. UNIDADE DE DISCO RÍGIDO:

• Possuir uma unidade de disco rígido com capacidade mínima de 160 Gigabytes, com interface tipo Serial ATA, com velocidade de rotação de 7.200 RPM e deverá suportar "Mo de Serial A TA", com cabo de comunicação entre o HD e a placa mãe compatível com Serial ATA 150. GABINETE:

• Gabinete com as seguintes configurações:

• Pelo menos 02 (duas) baias externas, sendo 1 (uma) de 5 l/4" com acesso frontal;

• Pelo menos 1 (uma) baia interna para disco rígido;

• Botão liga/desliga instalado na parte frontal do gabinete, em posição recuada e proteção contra desligamento acidental;

• Fonte de alimentação ATX/SFX ou BTX 110/220V - 50/60 Hz, com tecnologia PFC, com proteção antisurto "bult in", com suporte a tecnologia "wakeon Lan", que suporte a configuração máxima descrita neste edital, inclusive as possíveis expansões, além de dispor de tomada destinada à alimentação do monitor de vídeo sem adaptadores ou deverá ser fornecido cabo do tipo Y destinado a alimentação do monitor;

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• Permitir a colocação de dispositivo anti-furto (dispositivo de travamento);

• Sistema de refrigeração adequada ao processador, fonte e demais componentes internos ao gabinete para garantir a temperatura de funcionamento e vida útil dos componentes.

4.9.2.1.1.8 - TECLADO:

• Possuir teclado padrão ABNT-II e conector USB ou mini-din;

• A impressão sobre as teclas deverá ser do tipo permanente, não podendo apresentar desgastes por abrasão ou por uso prolongado;

• Deve ser da mesma marca e cor do equipamento a ser fornecido.

4.9.2.1.1.9 - MOUSE:

• Possuir mouse ótico com 3 botões, sendo um botão para rolagem "scroll", com conector USB, resolução mínima de 400dpi e Pad.

4.9.2.1.1.10 - SOFTWARE:

• O computador deverá possuir sistema operacional Microsoft Windows XP Professional (OEM) versão Windows XP Professional, sendo fornecido um conjunto composto de CD de instalação do Sistema Operacional, CD de recuperação da configuração original e integral do equipamento, incluindo drivers de todos os dispositivos e manuais técnicos pertinentes;

• Drivers correspondentes às interfaces instaladas no equipamento, de forma a permitir a perfeita configuração das mesmas;

• Os drivers de todos os dispositivos ofertados com o equipamento são compatíveis com o sistema operacional Windows XP Professional;

• Software de diagnóstico para os componentes internos;

• Software de gerenciamento de hardware do mesmo fabricante do equipamento ou solução OEM.

• O computador deverá estar preparado para o sistema operacional WINDOWS VISTA, com garantia do fabricante que os drivers dos componentes também estarão preparados para o WINDOWS VISTA.

4.9.2.1.1.11 - IMPRESSORA LASER POLICROMÁTICA

Tipo de Impressão:

• A laser colorida.

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Resolução:

• 2400 dpi. Velocidade de impressão:

• Mínima: 16 ppm Memória Padrão:

• Mínima: 128MB. Plataformas Suportadas:

• Microsoft® Windows®, 2000, XP Home, XP Professional, Vista e Mac OS X. Manuseio de Papel:

• Capacidade de entrada mínima: 250 folhas;

• Capacidade máxima de saída mínima: 150 folhas;

• Ciclo de trabalho mínimo: 40.000 páginas por mês;

• Suporte para papel: A4, Carta, Ofício, Executivo, Monarch e Envelopes. Tipos de Material Suportado:

• Papel com gramatura de 90g ou superior, Envelopes, Transparências e Etiquetas Tempo de Saída da primeira página:

• 17 segundo em cores e 14 segundos preto e branco. Processador:

• 333 MHz. Linguagem Nativa:

• PCL-6;

• PostScript. Conectividade em Rede:

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• USB 2.0;

• 10/100 Base TX Ethernet, padrão RJ-45; Alimentação elétrica Voltagem:

• De acordo com a alimentação elétrica existente no aeroporto. Acompanhamentos:

• Manual do Usuário;

• Conjunto completo de Toner (color e mono);

• Cabos de Força AC e USB;

• Disco de Instalação e demais componentes necessários ao seu perfeito funcionamento.

4.9.2.1.1.12 - RECURSOS:

• permitir ao operador monitorar, manipular, armazenar, analisar dados, produzir relatórios;

• facilitar ao operador, de forma rápida e confiável, as condições operacionais e funcionais do sistema, identificar anormalidades através das ferramentas de diagnósticos e de assistência de manutenção, as quais deverão ser parte integrante do software aplicativo da estação de trabalho;

• ter registro de entrada de operadores no sistema, através de senhas e suas respectivas ações no sistema;

• alterar os parâmetros do sistema;

• programar uma tabela de eventos;

• apresentar quadro sinóptico do GNA / TWR representando a localização dos sensores instalados;

• Ter janelas de apresentação de eventos, de todos os estados anormais a partir de sinalização recebida da central;

• apresentar tela de indicação do status dos equipamentos do sistema;

• permitir a programação, e armazenamento de rotinas na memória rígida;

• Gerar registros históricos de eventos, com indicação de data e hora;

• Ter ferramentas de edição de telas e de acessos a registros.

4.9.2.2 – SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO - SICA

- DESCRIÇÃO DO SISTEMA

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SICA - Sistema de Controle de Acesso e Detecção de Intrusão será constituído de um

sistema de gerenciamento de segurança completo, padrão de mercado. Será composto de "hardware" e "software" e demais dispositivos, necessários para o

gerenciamento do sistema, com recursos de cadastramento de usuários, definição de níveis de acesso, editores de "layouts" de cartões de acessos, de horários de acesso, de formulários de captação / consulta de dados, de fotos digital, de relatórios, bem como recursos de captação de imagens dos usuários de cartões de acesso e de confecção de cartões de acesso.

Possuirá base de dados distribuída, de forma a permitir e/ou negar acesso a cada área, independentemente da disponibilidade da rede de comunicação com a estação de trabalho, ou mesmo, indisponibilidade da própria estação de trabalho do SICA.

Disporá de recursos de armazenamento de dados nas próprias unidades controladoras de portas, de forma a registrar o histórico de transações ocorridas durante a indisponibilidade da rede de comunicação / estação de trabalho e de atualizar automaticamente o histórico de transações da estação de trabalho, tão logo se restabeleça a comunicação entre ambas.

Possuirá base de dados redundante, de forma que a perca da base de dados de uma controladora de leitores de cartões possa ser recuperada no servidor central do sistema;

Previsão para ser integrado ao sistema de TV de vigilância, ao sistema de detecção e alarme de incêndio e ao subsistema de edição e processamento de imagens (fotografia digital).

Possuirá e disponibilizará para outros aplicativos, em rede TCP/IP, banco de dados de imagens integrado ao banco de dados de cadastro de dados dos usuários de cartões de acesso / identificação funcional.

Utilizará a rede de telemática da TWR do Aeroporto da Pampulha. Estará preparado para processar as ações resultantes dos eventos; O sistema utilizará cartões de acesso com tecnologia que permita que os mesmos tenham

multiuso, ou seja, o cartão será confeccionado de forma que sirva tanto para controle de acesso quanto para identidade funcional - Crachá de proximidade, com código de barra para controle de ponto (horas trabalhadas), no padrão INFRAERO (NI-12.09/B(SEA), ou outra que a substitua; o cartão deverá ter a espessura para atender as leitoras de código de barra existentes.

O sistema de confecção de cartões de acesso será fornecido configurado para a confecção no padrão Infraero e terá capacidade para ser integrado ao sistema de confecção e controle de acesso existente no Aeroporto da Pampulha.

Os dispositivos de segurança e o próprio sistema serão instalados em conformidade com a legislação de segurança aplicável.

- CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DO SICA.

O SICA deverá dispor dos recursos seguir relacionados:

• Dispor de biblioteca de relatórios padrões e editor de relatório; • Ter facilidade de localização, pelo operador, das áreas controladas, dos parâmetros

de acesso e das informações dos usuários cadastrados; • Suportar várias tecnologias de leitores / sensores biométricos, de cartões de

proximidade, de código de barras, de forma a oferecer o máximo de flexibilidade ao usuário;

• Programar agenda por portas e por área; • Ser expansível, com a simples adição modular de placas, controladores e software; • Controlar o estado das portas; • Configurar acessos dos usuários cadastrados, com os períodos de validade; • Ativar saídas digitais;

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• Limitar acesso a itens do menu do sistema através de senhas; • Subdividir a edificação em áreas lógicas de segurança, que deverão ser

apresentadas em tela pata facilitar ao operador a visualização das informações; • Possibilitar o rastreamento da rota percorrida pelo usuário cadastrado nas áreas

controladas; • Pesquisar, classificar as informações dos usuários cadastrados para acesso,

registrando em banco de dados relacional; • Emitir relatórios gerenciais, que possibilitem o monitoramento das atividades do

operador e movimento dos usuários cadastrados selecionados e as transações de todo o sistema;

• Listar em tempo real, todas as atividades do sistema, com recursos para incluir na lista apenas o selecionado pelo operador ou todas as transações do sistema;

• Estabelecer regras que garantam que, em áreas determinadas, somente será permitido acesso se dois ou mais usuários cadastrados no sistema estiverem presentes;

• Carregar a base de dados nas unidades controladoras e disponibilizar autonomia nas unidades controladoras para tomar todas as decisões de controle de acesso, independentemente do computador central;

• Imprimir em tempo real; • Permitir a criação de mapas coloridos para apresentação de alarmes; • Proteger os dados históricos das unidades controladoras em memória não volátil e

ter recurso para enviar os dados das transações ocorridas no transcorrer da interrupção da comunicação com o computador central, tão logo a comunicação entre ambos seja restabelecida.

RELATÓRIOS SOLICITADOS PELO OPERADOR

O sistema deverá possibilitar ao operador a emissão de no mínimo os seguintes relatórios:

• Por pessoas; • De configuração; • De status de dispositivos; • De informações históricas; • De atividade de alarme; • De atividade do operador ( capacidade de auditar um operador).

A geração de relatórios não deverá causar qualquer degradação no desempenho do

sistema.

AGRUPAMENTO E SELEÇÃO DE RELATÓRIOS O editor de relatórios deverá possibilitar ao agrupamento e a seleção de relatórios, por

qualquer um dentro dos mesmos e nomeá-lo em conjunto para um arquivo com nome técnico definido pelo operador. O editor de relatórios deverá possibilitar que com o uso de “macros” se elabore, de forma simples e rápida, formatos complexos de relatórios.

RECURSOS GRÁFICOS

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O SICA deverá dispor de interface de usuário, do tipo gráfico, que permita ao operador

resetar alarmes, investigar ocorrências e gerenciar solicitações de relatórios, com rapidez e com capacidade de edição pelo usuário, de mapas coloridos e ter os seguintes recursos:

• Processamento avançado de eventos, tais como, programação de acessos a

determinadas áreas, autorizações de visitas a áreas controladas, agilização de cadastramento de visitantes programados;

• Geradores de relatórios; • Apresentar através de janelas, todos os estados do sistema; • Ter facilidade de instruções de alarmes e relatórios de respostas definidas pelo

usuário; • Monitorar alarmes a partir de mapas interativos, em tempo real, com identificação e

localização de ocorrências; • Gerar mapas para realizar de entrada e saída do sistema; • Apresentar na tela, da rota dos usuários de acesso em áreas controladas, em

tempo real, selecionados pelo operador; • Apresentar tela de configuração do SICA; • Apresentar tela com detalhes das descrições, dos históricos e das atividades de

respostas a todos os alarmes; • Ter recursos de programação de alarmes; • Apresentar telas com todas as atividades do sistema; • Apresentar telas, em tempo real, do estado das unidades controladoras, dos

leitores e módulos de entrada digitais.

- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS

FECHADURA ELETROMAGNÉTICA • Temperatura de Operação: -15ºC a 55ºC (sem condensação).

• Temperatura para Estocagem: -20ºC a 60ºC.

• Faixa de umidade para funcionamento: 0% a 95%.

• Elétrica: 12 V

• Força de Atração: 200 kgf.

BOTÃO DE DESTRAVE • Contato seco para acionamento da fechadura.

CONTATO PARA PORTA • Contato seco para sinalização de abertura e fechamento.

CONTROLADORA DE ACESSO COM LEITORA DE CARTÕES • Capacidade (usuários): 15.000

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• Memória: 16.000 registros

• Comunicação: TCP/IP; RS 232; RS 485 / Pen drive USB

• Opções de acesso: 100 faixas horárias / grupos / combinações.

• Acionamento: fechaduras, catracas e torniquetes.

• Adicionais: sensor de porta aberta; sistema anti arrombamento.

• Controle: cartão proximidade;

• Gerenciamento de energia: modo stand-by.

• Temperatura: 0° - 45°C

• Umidade: 20% - 80%

• Tensão de Alimentação 12VDC

• Corrente Máxima * 140mA

• Corrente Média ** 350mA

TIPOS DE CABO • RS-232 , 22AWG , par trançado blindado - 100Ω

• RS-485 , 22AWG, par trançado blindado - 100Ω

• Pontos de Monitoramento, 2 vias 22AWG blindado

• Saídas de Acionamento, 2 vias - 1,5mm

• Leitoras de Proximidade, 7 vias blindado

SISTEMA DE CONFECÇÕES DE CARTÕES

• Configurado para a confecção no padrão Infraero – proximidade com código de barras. MONITORES LCD Características e Especificações Técnicas:

• Monitor colorido de 20 polegadas;

• 1280 X 1024 pixels

• Conector de entrada e saída de vídeo;

• Multisistema automático (NTSC e PAL-M/N);

• Menu de controle “ON SCREEN”;

• Impedância de entrada de vídeo de 75 Ohms;

• Conectores tipo BNC.

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ESTAÇÃO DE TRABALHO TIPO PC A Estação de Trabalho deverá ter as seguintes características mínimas: Especificações Técnicas para CPU

• Processador tipo Dual-Core · Índice de 160 para o desempenho medido pelo software BAPCO SYSmark 2004 no modo customizado e selecionando o cenário Office Productivity com três iterações (ver instruções para o "benchmark" ao final destas especificações;

• Memória cachê L2 mínima de 512 KB por core e

• FSB ou Hypertransport mínimo de 800MHz. MEMÓRIA RAM:

• 1GB - DDR2 667 MHz - SDRAM - suporte a dual channel (fornecer dois módulos de memória de 512MB);

• Expansível a 4GB.

BIOS:

• Suporte a Plug & Play;

• Suporte a ACPI (Advanced Configuration and Power Interface) e 5MBIOS (System Management BIOS;

• Possibilitar o registro do número de série da placa-mãe e sua leitura remota via DMI 2.0;

• O número de série do microcomputador deverá ser registrado na ElOS e poderá ser lido remotamente via comando DMI 2.0;

• Capacidade de desligamento do vídeo e do disco rígido após tempo determinado pelo usuário e religamento por acionamento de teclado ou pela movimentação do mouse.

• Possuir economia de energia, tais como: SUSPEND, SLEEP e STANDBY para monitor, placa mãe e disco rígido;

• Capacidade de proteção de "flash EPROM" contra gravação, realizada por intermédio da desabilitação de opção por software (BIOS);

• BIOS desenvolvida em OEM para o fabricante do equipamento. PLACA-MÃE: • Deverá suportar FSB ou Hypertransport mínimo de 800MHz;

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• Deverá suportar 4GB de memória; • Possuir uma interface padrão PCI Express x16; • Possuir duas interfaces de disco rígido padrão Serial ATA; • Interface padrão UltraDMA 100 ou superior; • Possuir chip de segurança TPM; • Monitoração via snmp de estado Failover do processado r; INTERFACES:

• Possuir interface tipo EIDE, compatível com ULTRA DMA 100, com tecnologia SMART, o qual permite gerenciar a unidade de CD-ROM;

• Possuir interface tipo EIDE, compatível com Serial ATA ou Serial SATA, com tecnologia SMART, o qual permite gerenciar as unidades de disco rígido.

• Possuir uma interface de vídeo integrada ou não, com no mínimo 128MB de memória, podendo ser compartilhada com a memória do sistema;

• Possuir, no mínimo, uma interface serial padrão RS-232C-UART 16550 com conector tipo DB-9;

• Possuir, no mínimo, uma interface paralela padrão Centronics, com capacidade de comunicação bi -direcional;

• Possui, no mínimo, 8 (oito) portas USB (Universal Serial BUS), com 2 (duas) portas de comunicação tipo USB 2.0 na parte frontal do gabinete. PLACA DE REDE:

• Possuir adaptador de rede padrão PCI, plug & play, 10/100/1000 Mbps, de acordo com as normas ISO 8802-2 (IEEE 802.2) e ISO 8802-3 (IEEE 802-3), com suporte ao padrão CSMA/CD, suto-sense, full duplex, compatível com os protocolos NETBIOS e TCP/IP;

• Possuir software para gerenciamento, configuração e diagnóstico de funcionamento de seus componentes, suportando gerenciamento através do SNMP;

• Possuir Conector 10-BaseT, RJ-45 e LED indicador de atividade da rede e drivers de dispositivo para os sistemas operacionais Windows XP;

• Integrada ou não a placa-mãe. UNIDADE LEITORA DE CD:

• Possuir uma unidade de gravadora de CD e leitora de DVD (Combo) com velocidade mínima de 48x32x16x (leitora de CD, gravadora de CD, leitora de DVD). MULTIMÍDIA:

• Possuir controlador de som, devendo possuir ainda conector/interface de saída para caixa acústica e entrada de linha e/ou microfone externo;

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• Conexão para áudio direta com a unidade leitora de CD (ligação da leitora à placa de som através de cabo de áudio próprio, suporte total Full-duplex para gravação e reprodução simultâneas de sons);

• O equipamento deverá possuir um par de caixas de som com 1 (um) Watt RMS de potência e compatível com a controladora de som especificada. UNIDADE DE DISCO RÍGIDO:

• Possuir uma unidade de disco rígido com capacidade mínima de 160 Gigabytes, com interface tipo Serial ATA, com velocidade de rotação de 7.200 RPM e deverá suportar "Mo de Serial A TA", com cabo de comunicação entre o HD e a placa mãe compatível com Serial ATA 150. GABINETE:

• Gabinete com as seguintes configurações:

• Pelo menos 02 (duas) baias externas, sendo 1 (uma) de 5 l/4" com acesso frontal;

• Pelo menos 1 (uma) baia interna para disco rígido;

• Botão liga/desliga instalado na parte frontal do gabinete, em posição recuada e proteção contra desligamento acidental;

• Fonte de alimentação ATX/SFX ou BTX 110/220V - 50/60 Hz, com tecnologia PFC, com proteção antisurto "bult in", com suporte a tecnologia "wakeon Lan", que suporte a configuração máxima descrita neste edital, inclusive as possíveis expansões, além de dispor de tomada destinada à alimentação do monitor de vídeo sem adaptadores ou deverá ser fornecido cabo do tipo Y destinado a alimentação do monitor;

• Permitir a colocação de dispositivo antifurto (dispositivo de travamento);

• Sistema de refrigeração adequada ao processador, fonte e demais componentes internos ao gabinete para garantir a temperatura de funcionamento e vida útil dos componentes. TECLADO:

• Possuir teclado padrão ABNT-II e conector USB ou mini-din;

• A impressão sobre as teclas deverá ser do tipo permanente, não podendo apresentar desgastes por abrasão ou por uso prolongado;

• Deve ser da mesma marca e cor do equipamento a ser fornecido. MOUSE:

• Possuir mouse ótico com 3 botões, sendo um botão para rolagem "scroll", com conector USB, resolução mínima de 400dpi e Pad.

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SOFTWARE:

• O computador deverá possuir sistema operacional Microsoft Windows XP Professional (OEM) versão Windows XP Professional, sendo fornecido um conjunto composto de CD de instalação do Sistema Operacional, CD de recuperação da configuração original e integral do equipamento, incluindo drivers de todos os dispositivos e manuais técnicos pertinentes;

• Drivers correspondentes às interfaces instaladas no equipamento, de forma a permitir a perfeita configuração das mesmas;

• Os drivers de todos os dispositivos ofertados com o equipamento deverão ser compatíveis com o sistema operacional Windows XP Professional;

• Software de diagnóstico para os componentes internos;

• Software de gerenciamento de hardware do mesmo fabricante do equipamento ou solução OEM.

• O computador deverá estar preparado para o sistema operacional WINDOWS VISTA, com garantia do fabricante que os drivers dos componentes também estarão preparados para o WINDOWS VISTA. SOFTWARE APLICATIVO

Os programas aplicativos do SICA deverão ser operados em um ambiente baseado em WEB acessando os aplicativos através de qualquer browser (internet Explores, Firefox, etc) a serem instalados na Estação de trabalho (ET) do SICA. Deverá possibilitar a execução das funções operacionais já descritas, além das abaixo indicadas:

− Levantamento do primeiro e último acesso de um determinado recinto em um

determinado período de tempo; − Levantamento do período de maior quantidade de acesso a um determinado

recinto; − Levantamento da lista de usuários e número de vezes que estiveram

presentes em determinado recinto; − Levantamento da identificação dos usuários que tentaram acessos não

autorizados; − Programação de horários de acesso permitido ou negado em determinados

recintos; − Programação da categorização do usuário, para fins de acessar uma

determinado recinto; − Revalidação da data de validade de acesso; − Alarme e indicação do usuário em que foi tentado um acesso em local não

permitido; − Acesso aos dados relativos aos usuários cadastrados; − Acompanhamento da rota seguida por um cartão através dos acessos a ele

concedidos; − Indicação de acessos às áreas de segurança, nome do usuário e o local

acessado;

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O programa aplicativo deverá apresentar, no mínimo, as seguintes interfases com o

operador: − Quadros sinóptico dos locais, com controle de acesso, em telas gráficas

coloridas, que permitam o zoom de uma determinada área; − Execução de várias tarefas simultaneamente; − Alarmes sonoros e apresentação na tela de indicações de alterações no

sistema. O programa aplicativo do SICA deve executar rotinas de testes de operação em todos os

equipamentos do sistema, a saber:

− Supervisão da continuidade física entre leitoras e dispositivos de controle; − Comunicação entre Controladoras;

LICENÇAS DE SOFTWARE

Todos os softwares deverão ser fornecidos e instalados com licenças em nome da

INFRAERO. IMPRESSORA LASER POLlCROMÁTICA Tipo de Impressão:

• A laser colorida. Resolução:

• 2400 dpi. Velocidade de impressão:

• Mínima: 16 ppm Memória Padrão:

• Mínima: 128MB. Plataformas Suportadas:

• Microsoft® Windows®, 2000, XP Home, XP Professional, Vista e Mac OS X. Manuseio de Papel:

• Capacidade de entrada mínima: 250 folhas;

• Capacidade máxima de saída mínima: 150 folhas;

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• Ciclo de trabalho mínimo: 40.000 páginas por mês;

• Suporte para papel: A4, Carta, Ofício, Executivo, Monarch e Envelopes. Tipos de Material Suportado:

• Papel com gramatura de 90g ou superior, Envelopes, Transparências e Etiquetas Tempo de Saída da primeira página:

• 17 segundo em cores e 14 segundos preto e branco. Processador:

• 333 MHz. Linguagem Nativa:

• PCL-6;

• PostScript. Conectividade em Rede:

• USB 2.0;

• 10/100 Base TX Ethernet, padrão RJ-45; Alimentação elétrica Voltagem:

• De acordo com a alimentação elétrica existente no aeroporto. Acompanhamentos:

• Manual do Usuário;

• Conjunto completo de Toner (color e mono);

• Cabos de Força AC e USB;

• Disco de Instalação e demais componentes necessários ao seu perfeito funcionamento.

4.9.2.3 - SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE SINAL DE TV – SDTV

DESCRIÇÃO DO SISTEMA

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O projeto contempla a distribuição simples de cabeamento Coaxial, tubulações e

perfilados, quadros de distribuição, antena e receptores para sinal de TV, implantados em 4

(quatro) pontos específicos: sala de repouso, sala da gerencia, mini auditório e na cabine da

TWR.

Para efeito de dimensionamento do processamento de sinais, foi considerado que serão

recebidos e processados os seguintes canais:

• canais abertos, via satélite, de uma única antena parabólica.

• Não haverá sinal de FM.

Os pontos do SDTV deverão ser utilizados por aparelhos de TV.

Uma antena parabólica comercial será instalada na cobertura do prédio do GNA, em área

específica, para captação dos sinais das emissoras de TV abertas em VHF e UHF .

Receptores de TV para captar os sinais recebidos pela antena, serão colocados em cada

ponto de recepção.

A rede de distribuição prevista é composta por uma rede tronco principal, utilizando cabos

coaxiais de baixa perda (0.715 ou 0.750), saindo do LNBF Banda C Multiponto e indo até um

quadro de distribuição, a partir da qual deverão ser derivados para a rede de distribuição de

usuários, que utiliza cabo do tipo RG 59. Os sinais são conduzidos e derivados para os pontos

previstos.

O projeto está prevendo antena com LNBF Banda C Multiponto, cabeamento, quadro de

distribuição, divisores, conversores e tomadas de usuários para a distribuição dos canais abertos.

No entanto a infra-estrutura deverá comportar a introdução de cabos para futura distribuição ou

atendimento de TV por assinatura.

ESPECIFICAÇÃO DO LNBF

• LNBF Banda C Multiponto

• Figura de ruído: 12o.K

• Ganho: 65dB (Tipico)

• Freqüência de entrada: 3.7~4.2 GHz

• Freqüência de saída: 950~2050 MHz

• Oscilador local: 5.150/5.750 GHz

• Voltagem de polarização: 13V/18V

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• Estabilidade: +/-1 MHz (@25oC)

• Guia de onda: WC - 229

• Rejeição: 45dB (Min)

• Potência de Saída: +5dBm

• Conector: Fêmea tipo F

ESPECIFICAÇÃO DA ANTENA.

• Modelo: multiponto 1,70.

• Sistema de recepção: via satélite.

• Material: tela de alumínio.

• Tipo de receptor: analógico.

• Antena: multiponto.

• Canais liberados:

− 31 canais de vídeo;

− 10 canais de áudio.

• Demodulação: PAL-M.

• Capacidade do sistema: para 60 canais. ESPECIFICAÇÃO DO RECEPTOR

• Power Scan,Busca Cega,com controle completo (Blind Search).

• Áudio Verdadeiro Dolby Digital 5.1 (em cabo coaxial)

• 150 Satélites Programáveis.

• 6000 Canais de TV Programáveis & Rádio.

• Temporizado para Apagar/Ligar/ Gravação em VCR e Busca inteligentes de canais.

• Totalmente MPEG2/DVC, MCPC, Recepção Banda C/Ku.

• 1- Entrada LNB com saída Loop Through para uma segunda TV.

• Símbolo Variável de input na escala de 2~45 Msps.

• Função de busca manual por PID.

• Suporta DiSEqC 1.0,1.1,DiSeqEqC 1.2 Motor and USALS Control Compatible.

• Gravação via pendrive e HD externo.

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4.9.2.4 - SISTEMA DE TV VIGILÂNCIA – STVV

4.9.2.4.1 – FINALIDADE

A referida Solução de Digitalização, manuseio e Armazenamento das Imagens, terá a finalidade de atender as necessidades operacionais e de segurança, tais como:

• Necessidade de visualização e gravação simultâneas de todas as câmeras a serem instaladas (digitais TCP/IP);

• Visualização em tela cheia de qualquer uma das câmeras digitais TCP/IP em qualquer tempo;

• Visualização em tela cheia, Quad-screen e Multscreen, selecionáveis por software, a qualquer tempo e em qualquer um dos sistemas de visualização (CMES e GNA/TWR);

• Liberdade na seleção de imagens a serem visualizadas, tanto em tempo real como gravadas;

• Busca rápida de imagens gravadas; • Qualidade de imagem para plena identificação das cenas; • Fácil acesso e uso de imagens por outros postos de visualização; • Além das facilidades de software e hardware exigidas neste caderno.

4.9.2.4.2– DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Os documentos abaixo têm a finalidade de fornecer as informações necessárias a orçamentação e execução dos serviços:

PLU/TWR/552.001 - GNA/TWR / STVV- TÉRREO - GNA - AUDITÓRIO - SALA TÉCNICA PLU/TWR/552.002 - GNA/TWR / STVV - 1º PAVIMENTO - ADMINISTRAÇÃO PLU/TWR/552.003 - GNA/TWR / STVV - 6º PAVIMENTO - EMS PLU/TWR/552.004 - GNA/TWR / STVV - CABINE PLU/TWR/552.005 - GNA/TWR / STVV - 6º Pavimento - COBERTURA PLU/TWR/552.006 - GNA/TWR / DIAGRAMA DE BLOCOS

4.9.2.4.3 – CONCEPÇÃO DO PROJETO

O projeto foi concebido para a utilização de um sistema computadorizado de digitalização de imagens de vídeo, gravação digitalizada em disco rígido/storage (qualidade digital DVD), e gerenciamento e controle das imagens “ao vivo” e “gravadas”. Este sistema deverá funcionar na topologia: 1) Duas estações de trabalho para monitoramento das imagens localizadas: na sala da Chefia e na cabine da torre do GNA/TWR - Pampulha; 2) Site de gerenciamento, gravação e arquivo das imagens, em um sistema de servidores e storages localizados nas salas de vigilância do CMES;

OBS.: Estes sites deverão ser interligados entre si através de uma rede de dados própria com uma banda de transmissão de dados de no mínimo 1000 MB, obrigatoriamente utilizando TCP/IP. A contratada será responsável pelos ajustes necessários na configuração da rede. Dispondo de todos os sinais de vídeo, na forma digital, as estações de trabalho e os servidores deverão ser capacitados para gerenciar as imagens e armazená-las nos dispositivos de armazenamento.

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4.9.2.4.3.1 – Composição básica – Infra-estrutura

• Rede de dutos, eletrocalhas e caixas de passagens; • Gabinetes (rack’s) para equipamentos; • Consoles de Visualização e Comando; • Cabos de energia, sinal, controle, fibras ópticas e dados (UTP); • Distribuidores ópticos; • Aterramentos.

– Equipamentos e Softwares – Captação da imagem

• Câmeras IP internas e externas;

– Transmissão de imagem e controle

• Switches;

– Gerenciamento e visualização das imagens

• Estações de Trabalho; • Monitores Profissionais LCD de 22”; • Monitores Profissionais LCD de 42”; • Joysticks.

– Armazenamento das imagens

• Servidores; • Conjunto para armazenamento das imagens (Storage).

– Proteção e alimentação elétrica

• Filtros protetores contra surtos; • No-break’s.

– Softwares

• Sistemas Operacionais; • Aplicativos.

4.9.2.4.4 – CONSIDERAÇÕES GERAIS

– Condições climáticas

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O Fornecedor deverá ter os cuidados necessários no tratamento da tropicalização, de todos os itens do fornecimento que serão montados, instalados, operados e mantidos em áreas abrigadas ou não. Sempre que não forem definidas nestas especificações condições mais rigorosas, deverão ser consideradas as condições climatológicas extremas de Belo Horizonte - MG. – Condições de energia elétrica do local Sistema trifásico - configuração estrela com neutro aterrado - 220/127V - 60 Hz. – Permutabilidade Dentro do possível, o Fornecedor deverá procurar a intercambiabilidade entre os diversos itens de seu fornecimento, a fim de facilitar a reposição, as atividades de manutenção. – Unidades de Medida As unidades do Sistema Internacional de Medidas deverão ser usadas nas propostas, na descrição técnica, na especificação ou em qualquer outro documento. Quaisquer outros valores indicados, por conveniência, em outro sistema de medida, deverão também ser expressos em unidades do Sistema Internacional. – Idiomas Em todo contato entre a Administração e o Fornecedor será adotada a língua portuguesa, podendo ser usado o inglês, a critério exclusivo da Administração, a qual poderá exigir a tradução de qualquer texto que julgar necessário. – Coordenação O Fornecedor será o único responsável pelo fornecimento global e integrado, constante do escopo do fornecimento e em conformidade com as Especificações Técnicas. Todos os acertos e/ou reuniões sobre qualquer assunto entre a Administração e o Fornecedor somente terá validade se oficializado por meio de cartas, contratos ou atas de reuniões.

4.9.2.4.5 – CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

– Sistêmica e Facilidades Operacionais – O sistema de STVV deverá ser capaz de integrar-se com os sistemas de Controle de Acesso e Alarmes a serem instalados de uma forma geral e totalmente integrada, conforme descrito no caderno de critérios e condicionantes do DOSA, possibilitando assim que em caso de eventos específicos, que poderão ser configurados a qualquer momento pela INFRAERO, uma ação como movimentação de câmera seja executada. - O processo de gravação de imagens deverá ser realizado de forma automática e independente da ação de qualquer usuário do sistema. - Deverá possibilitar diferentes formas de gravação por câmera, tais como “Gravação Full Time” – em tempo integral, “Gravação por detecção de movimento”, “Gravação por ocorrência de alarmes”, “Gravação por agendamento”, etc. - Deverá ser capaz de determinar diferentes áreas de detecção de movimento para uma mesma câmera.

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- O sistema deverá possibilitar a visualização em tempo real - Real Time e de imagens gravadas em disco, tanto localmente e ou remotamente, independentemente do processo de gravação das novas imagens. - Possuir mecanismos que proporcionem a visualização do histórico de acessos e de imagens extraídas do sistema garantindo a sua autenticidade na possibilidade de eventual, violação. - Deverá possuir mecanismos que garantam a inviolabilidade das imagens armazenadas, bem como mecanismos que verifiquem imagens já extraídas do sistema, garantindo assim sua autenticidade. - Deverá dispor de mecanismos que possibilitem a “busca inteligente” das imagens através de data, hora, câmera e alarme. - Deverá ser capaz de se adaptar aos padrões de segurança da informação da INFRAERO. - Deverá possuir manual de instalação e operação de todos os módulos em Português e Inglês, que deverão ser disponibilizados em material impresso e em mídia eletrônica. - Deverá possibilitar uma limitação do tamanho da banda de rede TCP/IP – Padrão de Endereçamento de Rede a ser utilizada, de tal forma que o sistema não ocupe toda a rede corporativa do STVV que será instalada pela contratada neste projeto. Não será utilizado em hipótese alguma a rede local de dados da INFRAERO, ficando a cargo da contratada a instalação de rede local única e exclusiva para o sistema de STVV. - Todos os NVR’s – Network Video Recorder – Gravador Digital - deverão ser instalados no Rack Vertical de 19” fornecido pela CONTRATADA. - Deverá ser fornecida estação cliente para controle dos NVR’s – Network Video Recorder – Gravador Digital. Deverão ser fornecidos os microcomputadores, licenças de Windows e as licenças de Cliente do Gravador Digital em nome da INFRAERO.. - A CONTRATADA se obriga a disponibilizar e implantar todas as novas versões de software lançadas pelo fabricante e disponíveis no mercado para o NVR – Network Video Recorder – Gravador Digital, sem ônus adicional a INFRAERO. ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO SERVIDOR DE GRAVAÇÃO E ARMAZENAGEM Capacidade de armazenamento para no mínimo 45 dias do momento da gravação à uma taxa de 15 fps MPEG – 4 CIF. Capacidade de expansão para armazenamento máximo de até 45TB. • Rack 19” • Número de processadores: 01 • Processadores Suportados: Processador Intel® Xeon® Quad-Core 5000 Sequence • Memória: mínimo de 4GB Armazenamento: • Capacidade não processada: 4TB (com SATA) • Capacidade de expansão 30 TB (com SATA) Unidades Suportadas: • SATA de 3,5" (7,2K rpm) 250 GB, 500 GB, 750 GB e 1 TB Tipo de RAID: : 0,1,5 e 10 Grupo/Volume de RAID Mínimo: 256

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Conectividade de Rede • 1. Gigabit Ethernet: 4 conectores RJ45, duas portas com suporte a offload TCP/IP. (Padrão Cluster: Ativo/Ativo. Número de nós: 02 ) Alimentação

• Fonte de alimentação redundante de conexão automática. SOFTWARE DE GRAVAÇÃO E GERENCIAMENTO

• Gerenciamento de no mínimo 128 câmeras IP e 60 câmeras megapixel; • Possuir as seguintes resoluções de vídeo disponíveis: QCIF, CIF, 2CIF e 4CIF; • Gerenciamento remoto através de navegador web (Browser) nas plataformas Microsoft,

Unix e Macintosh; • Suporte para os codecs: MJPEG e MPEG4; • Monitoramento simultâneo de câmeras instaladas em diversos NVR´s; • O software deverá trabalhar com mapas (em formatos .bmp. .dwg e GIF) em diversos

níveis para facilitar o monitoramento; • O software deverá ter modulo client que capture alertas do sistema provenientes de

alarmes (sensores); • O sistema deve configurar virtualmente um número ilimitado de NVR´s e câmeras,

formando um único sistema; • Controle de banda de rede através da configuração das taxas de frames para visualização

no PC Cliente; • O sistema deverá possibilitar o uso de voz sobre IP entre softwares clientes logados no

NVR; • Controle de câmeras PTZ nos protocolos Pelco, Samsung, Sensornet, RS422 e RS485,

entre outros; • O NVR deverá permitir configurar uma unidade de armazenamento de backup adicional,

para que no caso de falhas da primeira unidade, o sistema passe para a segunda automaticamente (sistema redundante);

• O NVR deverá possuir web server interno para possibilitar o gerenciamento e monitoramento via Web Browser;

• O NVR deverá suportar a sincronização do relógio via NTP; • O NVR deverá ter duas portas de rede, uma para gerenciamento e outra dedicada para as

câmeras IP’s; • O sistema operacional e a aplicação deverão ser instalados em um HD dedicado para

reduzir o risco de falha do sistema; • O sistema deverá suportar mecanismo de auto-discovery para todos os dispositivos,

ajudando a reduzir o tempo de instalação do sistema; • O NVR deverá permitir a utilização de hardware padrão de mercado.

ESTAÇÕES CLIENTES

• Deverá possibilitar a visualização de imagens, em tempo real e/ou gravadas independentemente o modo de gravação selecionado e sem prejuízo no processo de gravação do Gravador Digital de Imagens (NVR);

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• Deverá possibilitar a visualização simultânea de imagens provenientes de todos os

Gravadores Digitais (NVR’s) do sistema; • Deverá possibilitar o controle e configuração, remota, de todas as funcionalidades dos

Gravadores Digitais (NVR’s); • Deverá possibilitar a visualização de todos os formatos de imagem gerados pelo sistema

de gravação; • Deverá possuir controle de pan/tilt/zoom digital para todas as câmeras digitais; • O software deverá possuir o mecanismo de auto-discovery para localizar todos os NVR’s

do sistema; • O software cliente deverá permitir salvar posições de preset digital na própria máquina; • Deverá possibilitar a multiplexação/divisão de imagens em tela, com imagens simultâneas

de até 16 (dezesseis) câmeras em diferentes formatos de moisaco; • Deverá possibilitar pesquisa por: Data, Hora, Local, dentre outros; • Deverá possibilitar a exportação das imagens gravadas para formato aberto, como por

exemplo, “AVI”, dentre outros.

CONFIGURAÇÃO MÍNIMA DOS MICROS CLIENTES Os micro-clientes deverão ter no mínimo a seguinte configuração:

• Processador mínimo Core 2 duo com 2 GHz; • Memória RAM com no mínimo 2 GHz DDR2; • Disco rígido de no mínimo 250 GB com 7200 RPMs; • Placa de rede 10/100/1000 Mbits NIC; • Placa de vídeo (não podendo a mesma ser na placa mãe) com no mínimo 256 MB PCI

Express x 16; • Teclado padrão ABNT; • Mouse óptico com botão de rolagem; • Windows XP Professional com licença em nome da INFRAERO; • Os computadores deverão ser padrão Dell ou IBM, pois já há um parque instalado destes

equipamentos na CONTRATANTE; – Infra-estrutura – Rede de Dutos, Eletrocalhas e Caixas de Passagens As instalações de infra-estrutura propiciarão, de forma rígida e integrada, todas as facilidades para instalação dos cabos e dos respectivos equipamentos de todos os sistemas eletrônicos a serem instalados no prédio do GNA / TWR. A infra-estrutura a ser utilizada na instalação dos cabos do Sistema de TV de Vigilância, ou outros sistemas que porventura sejam necessários; Composta por eletrodutos, caixas de passagem em alumínio e metálicas galvanizadas a fogo por imersão para embutir e aparentes, aplicados com os respectivos acessórios padronizados e necessários à perfeita montagem mecânica entre os elementos, como curvas, cruzetas, derivações, buchas, reduções, junções, suportes, etc

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O conjunto de infra-estrutura será instalado em todos os locais onde existirão os sistemas eletrônicos, cujas peças serão instaladas nas galerias, nos shaft’s, nos entreforros, piso falso, aparentes e embutidos, de acordo o local da referida instalação e do respectivo acabamento. Infra-estrutura de redes externas, utilizada exclusivamente à instalação de fios e cabos de fibra óptica, será composta por eletrodutos de polipropileno corrugado (tipo Kanaflex ou similar), instalados em banco de dutos subterrâneos assentados sobre areia peneirada e regularizada ou envelopados em concreto e caixas de passagem conforme projeto, aplicados com os respectivos acessórios padronizados e necessários à perfeita montagem mecânica entre os elementos, como curvas, derivações, buchas, junções, etc.; Deverão ser previstas tubulações independentes para dados e elétrica, sendo as tubulações de no mínimo 1”. – Gabinetes para Equipamentos – Gabinete tipo Rack Gabinete padrão 19”, 44 UA (unidades de altura), uma porta frontal em chapa de aço, ventilada, com chave, venezianas laterais para ventilação, porta traseira e laterais removíveis em aço bitola 18, base soleira em chapa de aço bitola 14. Deverá também estar equipado com parafusos, porcas fixas para instalação dos equipamentos, e pintura eletrostática na cor cinza RAL 7032. – Cabos – Cabo de Energia Cabo singelo - 0,6/1kV - 2,5mm2 – Composto termoplástico de PVC, sem chumbo, antichama, conforme NBR7288, Sintenax Econax, Pirelli ou equivalente.

– Cabo de Fibra Óptica Monomodo Os cabos de fibra óptica devem ser constituídos por fibras ópticas do tipo Monomodo de índice escalonado, 9/125µm, com revestimento “tight buffer” termoplástico de 0,9mm de diâmetro, reunidas helicoidalmente com passo adequado, de forma a permitir elevados esforços de tração e pequenos raios de curvatura. Sobre o conjunto de fibras ópticas reunidas se aplica uma camada de fibras sintéticas de alto módulo de elasticidade, para absorver os esforços de tração aplicados sobre o cabo, e sobre esta camada um revestimento externo de polímero especial não halogenado e retardante a chamas. O revestimento externo deverá permitir que o cabo atenda aos parâmetros de comportamento frente à chama, classe COG, conforme a Norma ABNT NBR 14705, deve permitir a operação em temperaturas entre –20 e 65oC, e possuir gravado na superfície externa a identificação do fabricante e do cabo, bem como números indicando o comprimento em espaços de 1 metro, viabilizando a contagem exata do comprimento utilizado na instalação. Os cabos de fibras ópticas devem observar as seguintes especificações mínimas:

Revestimento externo na cor preta, com polímero especial não halogenado, impermeável, resistente à propagação de chamas e degradação por raios UV, com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos durante sua queima conforme norma TIA/EIA-598-A;

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Construção própria para instalação “indoor/outdoor”, devendo atender integralmente a

norma ABNT NBR 14772; O fabricante deve apresentar certificado com as características do revestimento externo; O produto deverá ter homologação da ANATEL disponível e será consultado no site da

ANATEL; O produto deverá possuir o CGQ (Controle de Garantia e Qualidade) apresentado

juntamente com a nota fiscal, no dia da inspeção técnica da mercadoria; O produto deverá ser projetado, fabricado e fornecido atendendo o padrão ISO 9001; O cabo de fibra óptica deverá ser de tecnologia “Tight Buffer” de 900µm, em polímero

termoplástico para uso em ambientes interno e externo, tanto na vertical quanto na horizontal;

Deverá possuir classificação OFNR e não possuir nenhum tipo de meio gelatinoso no seu interior;

Deverá possuir núcleo protegido contra penetração de água, com características óticas que correspondam ao padrão ISO/IEC 11801 e ao padrão de segurança de incêndio IEC 60332-1;

O cabo deverá possuir proteção de aramida e capa individual termoplástica retardante a chama;

O cabo deverá possui propriedades retardante à chama, classificação COG conforme ABNT NBR 14705;

O cabo deverá ser protegido contra ação de bactérias, térmitas e roedores, porém sem revestimento de malha metálica e sem produtos agressivos a saúde humana;

O cabo deverá ser resistente a fungos, água e a radiação UV, conforme norma ASTM-G-55;

A construção do cabo deverá ser flexível, robusta e altamente resistente para longas distâncias entre caixas de passagens;

A capa externa deverá ser extrudada sob alta pressão, diretamente sobre as proteções do núcleo do cabo;

Deverá ser apresentado o catálogo técnico do produto; A temperatura de operação deve suportar a faixa de -20ºC a +65ºC; Deverá ter resistência de pelo menos a 25 ciclos de impactos de 4,0kg, resistência a

compressão de pelo menos 1.200N/10cm e resistência a flexão alternada de pelo menos 50 ciclos;

O cabo deverá ser marcado ao longo da capa externa, à marcação seqüencial métrica e a designação do cabo na cor branca;

Deverá possuir atenuação dB/km (1310nm) < ou igual a 0.4 e atenuação dB/km (1550nm) < ou igual a 0.3.

O cabo deverá possuir diâmetro externo nominal de no máximo 12,5mm, peso de no máximo 130 kg/km, força tração de no mínimo 1.700 N e raio mínimo de curvatura de 125mm.

– Cabo de Dados

Cabo de par trançado não blindado de 4 pares, com condutores de cobre nu recozido rígido 24AWG – 100, com isolação em polietileno de alta densidade, totalmente compatível com os padrões para Categoria 6, que possibilite taxas de transmissão de até 1 Gbps (Gigabit Ethernet / 1000BaseT), para aplicação em Cabeamento Horizontal. Deverá

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atender às normas técnicas americanas ANSI/EIA/TIA 568-B e européias IEC/ISO 11801 em todos os seus aspectos (características elétricas, mecânicas, etc.).

Dois condutores com capa de polietileno são trançados entre si para formar um par. Ao conjunto de 4 pares, separados entre si por um membro plástico central, é extrudada uma capa externa de PVC retardante a chamas.

A capa de PVC deverá atender aos parâmetros de testes de flamabilidade, conforme a Norma européia IEC 60332-1 (CM) ou UL1581 VW 1, contra propagação de fogo em caso de incêndio, deve permitir a operação em temperaturas entre –20 e 60oC, deverá ter números impressos indicando o comprimento em espaços de 1 metro, viabilizando a contagem exata do comprimento utilizado na instalação.

– Patch Panel Categoria 6

Os patch panels para o cabeamento horizontal deverão ser categoria 6, de alta densidade, com 24 portas, 8P8C, tipo RJ45, terminação IDC padrão 110, T568A/B, compatível para condutores de 22-26 AWG, encapsulado ABS UL®94V-0. Construídos em chapa de aço para montagem em racks 19” com 01U, acabamento com pintura epóxi de alta resistência na cor preta, com opção de colocar organizador de cabos posterior e metálico compondo o conjunto. Os patch panels deverão seguir a seguinte especificação mínima:

Construção “universal” aceitando conectorizações tipo T568A ou T568B; Cumprir com as especificações de componentes categoria 6 ANSI/TIA/EIA 568B.2-1; Componentes comprovados em teste de canal pelo laboratório ETL; Incluir guia metálica de cabos traseira para organização e suporte dos cabos; Categoria 6; Lâmina metálica do patch panel em aço com pintura epóxi; Módulos de 6 conectores: estrutura fabricada com plástico de alto impacto; Retardante a chamas UL®94V-0; Contatos modulares: cobre-berílio com revestimento de níquel em toda a longitude do

contato. Revestimento adicional de ouro de 1,27 mícron (50 micro-polegadas) na área de contato; Contatos IDC: bronze-fósforo com revestimento de níquel em toda a longitude do contato; Suportar terminações de condutores entre 22 e 26 AWG; Compatíveis com ferramentas de impacto tipo 110; Cumprir com a parte 68, sub-parte F da FCC (interferência eletromagnética); Suportar pelo menos 750 inserções de patch cord (frontal); Suportar pelo menos 200 re-terminações nos contatos IDC (traseiro); Exceder os requisitos de 100 gramas de força entre os contatos do plug e do jack, quando

estão conectados; Listado UL®1863;

– CONECTOR RJ-45 – (FÊMEA) – categoria 6 Os módulos de conexão para voz e dados deverão ser Categoria 6 modulares, 8P8C, do tipo RJ45, terminação IDC padrão 110, T568A/B, compatível para condutores de 22-26AWG, encapsulado ABS UL®94V-0. Disponível em várias cores.

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Para aplicação nas estações de trabalho. Deve suportar taxas de transmissão de até 1 Gbps (Gigabit Ethernet / 1000BaseT). Deve atender às normas técnicas americanas ANSI/EIA/TIA-568-B e européias IEC/ISO 11801, em todos os seus aspectos (características elétricas, mecânicas, etc.), possuindo as seguintes especificações mínimas:

Cumprir com as especificações de componentes categoria 6 ANSI/TIA/EIA 568B.2-1; Componentes comprovados em teste de canal pelo laboratório ETL; Marcação na parte frontal do Jack, possibilitando a identificação da categoria do módulo

sem a necessidade de removê-lo do espelho, caixa de superfície ou outros acessórios de acabamento;

Devem permitir a inserção em espelhos e caixas de superfície pela parte traseira; Categoria 6; Deve ser disponível em pelo menos 12 cores; Estrutura fabricada com plástico de alto impacto; O módulo deve permitir a fixação do cabo terminado em sua estrutura através de

abraçadeira ou deve possuir um dispositivo que mantenha a capa do cabo terminado preso ao módulo;

Retardante a chamas UL®94V-0; Contatos modulares: de cobre-berílio com revestimento de níquel em toda a longitude do

contato. Revestimento adicional de ouro de 1,27 mícron (50 micro-polegadas) na área de contato;

Contatos IDC: bronze-fósforo com revestimento de níquel em toda a longitude do contato; Suportar a terminação de condutores entre 22 e 26 AWG; Compatíveis com ferramentas de impacto tipo 110; Cumprir com a parte 68, sub-parte F da FCC; Testado a pelo menos 400 MHz para taxas de transmissão de até 4,8Gbps; Suportar pelo menos 750 inserções de patch cord (frontal); Suportar pelo menos 200 re-terminações nos contatos IDC (traseiro); Exceder o requisito de 100 gramas de força entre os contatos do plugue e jack, quando

conectados; Listado UL®1863;

– PATCH CORD RJ45/RJ45 – categoria 6 Os patch cords e user cords deverão ser azuis, 1,5 metros, categoria 6, tipo RJ45/RJ45, 8P8C, com cabo U/UTP de 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, isolados com polietileno de alta resistência, multifilar, 100, 24 AWG, e capa externa em PVC não propagante a chama, terminados com plugues do tipo RJ45, categoria 6 nas duas extremidades T568A/B, com bota de proteção tipo “strain relief” e proteção à lingüeta de travamento, manufaturados e testados em fábrica. Disponíveis em várias cores e comprimentos. Os cabos (Patch Cords) destinados à interligação dos equipamentos de rede aos patch panels e das estações de trabalho aos pontos de rede, deverão ser do tipo não blindado, constituídos por oito condutores isolados individualmente, compondo quatro pares trançados de condutores de cobre (UTP), com capa de proteção externa, montados em fábrica, e atender inteiramente aos requisitos físicos e elétricos da norma ANSI/EIA/TIA 568-B, para categoria 6. Deverão possuir a seguinte especificação mínima:

Deverão ser comprovados através de certificados de testes de canal emitido pela ETL com base nos padrões ANSI/EIA/TIA–568-B.2-1 (especificações de desempenho para categoria 6) e ASTM D4566-98 (propriedades das capas e isolantes dos cabos);

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Atender aos requisitos da ISO/IEC 11801, classe D; Deverão possuir certificação “UL Listed” impresso no produto; Deve ser disponível em pelo menos 6 cores; Testados em fábrica para um rendimento categoria 6; Compatíveis com os padrões de terminação T568A e T568B; As capas plásticas do plugues RJ45 devem ajudar a evitar a curvatura excessiva dos

cabos; Categoria 6; Estrutura do plugue: policarbonato transparente UL®94V-0; Contatos do plugue: cobre com recobrimento de ouro de 1,27 micrômetro (50 micro-

polegadas) nas superfícies de contato; Cabo: U/UTP, multifilar, categoria 6, 4 pares, 24 AWG, capa externa de PVC; Classificados para 750 inserções; Plugue e terminação cumprem com a parte 68 da FCC; Deve apresentar um diâmetro nominal máximo de 5,6mm; O produto deve estar identificação com seu número de registro na ANATEL; O cabo utilizado deverá possuir certificação ANATEL impressa na capa externa; Possuir impresso na capa do cabo a marca do fabricante e sua respectiva categoria (cat.

6); Possuir classe de flamabilidade (CM) impressa na capa, com a correspondente marca da

entidade certificadora;

– Distribuidores Ópticos – DIO PADRÃO 19” – TERMINAÇÃO DOS CABOS ÓPTICOS Os Gabinetes de Fibras Ópticas deverão ser metálicos, com bandeja deslizante, para montagem em rack padrão 19” com 01UR de altura e acabamento com pintura de alta resistência na cor preta, fechamento rápido por meio de travamento automático, guias internas para armazenamento de sobras de fibras ópticas e para fixação dos cabos, deve conter acessórios para a entrada dos cabos no gabinete do tipo passa cabos e prensa cabos, com capacidade para até 6 fibras com terminação SC, distribuídos em painel de encaixe frontal com tampas de proteção em ambos os lados dos acopladores e tampa cega para os espaços vazios. Os DIO´s deverão possuir no mínimo as seguintes características:

Bandeja deslizante; Suportar painel de montagem rápida; Disponibilidade de adquirir múltiplas configurações com as trocas dos painéis; Possibilidade de encaixe SC; Deve vir equipado com todos os Pig-tails SC Monomodo para preencher o equipamento; O gabinete deve ser fornecido na cor preta; Possibilidade de terminação de até 6 fibras em 1UR; Deve permitir o encaixe de cassetes de fibra óptica pré-terminada que façam uso de

conectores tipo MPO; Deve possuir entrada de cabos na parte traseira do gabinete; Deve possibilitar a fixação em racks de 19”;

– JUMPERS DE FIBRA ÓPTICA MONOMODO – CORDÕES ÓPTICOS

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Os cordões ópticos deverão produzidos com fibra óptica monomodo, 9/125µm, duplex, de 2,0 metros de comprimento, terminados com conectores SC em uma extremidade e LC na outra extremidade do cordão, com polimento PC, com tampa de proteção para os conectores, manufaturados e testados em fábrica indicando perdas de inserção, destinado ao uso em ambiente tropical com umidade relativa na faixa de 20 a 80% (sem condensação) e temperatura ambiente na faixa de 10 a 32oC, com as seguintes características:

Os cordões ópticos deverão seguir a seguinte especificação mínima:

Devem ser confeccionados com cabo tipo cordão, flexível, duplex (duas vias); com a capa na cor amarela para monomodo, com capa em PVC ou material superior;

Conectores: LC/SC com polimento PC (Physical Contact); Devem ter a opção de fornecimento em comprimentos de 1, 2, 3 e 5 metros; Tipos de fibra: 9/125µm monomodo; Comprimento de 2 (dois) metros; Deve ser terminado em fábrica; Cada Cordão deve ser embalado individualmente; Revestimento primário de acrilato com 250µm de espessura e secundário de poliamida ou

PVC com 900µm de espessura (“buffer”); Conformidade com o padrão TIA/EIA-568-B.3; Indicação de polaridade impressa no cordão; Os conectores SC/LC devem ser com confeccionados com ferrolhos de cerâmica.

– Aterramentos Estarão disponíveis pontos de aterramentos (força e eletrônica) cujas resistências e adequabilidade deverão ser testadas pelo fornecedor, fazendo as devidas correções, se necessário. Além das complementações até os pontos de utilização, antes de interligar seus equipamentos, o Fornecedor deverá verificar as condições do aterramento, bem como prover as proteções individuais, tipo supressor de transiente, adequadas a cada um. – Equipamentos – Câmeras IP Todas as câmeras a serem fornecidas e instaladas deverão ter características de transmissão de sinais de vídeo, controle via protocolo TCP/IP (Internet Protocol) implícitas na própria câmera, ou seja, não serão aceitas adaptações do tipo câmera + encoder (análogo-TCP/IP) em módulos separados. As câmeras deverão ser fornecidas com caixa de proteção resistentes a pó e água, conforme especificado, adequadas a sua aplicação de instalação interna ou externa (ao tempo).

– Câmeras IP Móveis Externas em Domos

• Resolução horizontal de 540 linhas; • Dispositivo de captura de imagem (CCD) ¼”; • Sistema de varredura 2:1 entrelaçado; • Relação de Sinal/Ruído >50dB

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• Iluminação mínima (20IRE, AGC) – 0,24 Lux Color / 0,021 Lux P&B; • Balanço de branco automatico; • Velocidade do disparador de ½ - 1/30.000; • Abertura f1.4; • Distancia focal de 3,4 a 119 mm; • Zoom (Total/Optico/Digital) – 420x/35x/12x; • Suporte a aos codecs – MJPEG, MPEG4 e H264; • Compressão de áudio – G711A, G711U e PCM; • Velocidade de Pan/Tilt – 360º por segundo pan e 220º por segundo de Tilt; • Possuir 32 zonas de privacidade; • Possuir 96 posições de Presets definidos pelo usuario; • Servidor web incorporado; • Quatro entradas de alarme; • Uma saída de rele de alarme; • Suporte a tecnologia PoE • Possuir os seguintes idiomas no mínimo – Inglês, português e espanhol; • Conector de vídeo padrão RJ45 – 10/100 MB; • Temperatura de operação -10º C a 50º C; • Humidade suportada de 0 a 95% RH; • Com caixa de proteção para uso externo com grau IP66; • Devera vir com todos os suportes, fontes e demais itens para sua total instalação;

– Câmeras IP Móveis Internas em Domos

• Resolução horizontal de 540 linhas; • Dispositivo de captura de imagem (CCD) ¼”; • Sistema de varredura 2:1 entrelaçado; • Relação de Sinal/Ruído >50dB • Iluminação mínima (20IRE, AGC) – 0,24 Lux Color / 0,021 Lux P&B; • Balanço de branco automatico; • Velocidade do disparador de ½ - 1/30.000; • Abertura f1.4; • Distancia focal de 3,4 a 119 mm; • Zoom (Total/Optico/Digital) – 420x/35x/12x; • Suporte a aos codecs – MJPEG, MPEG4 e H264; • Compressão de áudio – G711A, G711U e PCM; • Velocidade de Pan/Tilt – 360º por segundo pan e 220º por segundo de Tilt; • Possuir 32 zonas de privacidade; • Possuir 96 posições de Presets definidos pelo usuario; • Servidor web incorporado; • Quatro entradas de alarme; • Uma saída de rele de alarme; • Suporte a tecnologia PoE; • Possuir os seguintes idiomas no mínimo – Inglês, português e espanhol; • Conector de vídeo padrão RJ45 – 10/100 MB; • Temperatura de operação -10º C a 50º C; • Humidade suportada de 0 a 95% RH; • Com caixa de proteção para uso interno com grau IP66;

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• Devera vir com todos os suportes, fontes e demais itens para sua total instalação;

– Câmeras IP Fixas Internas Caixas de Proteção

• Resolução NTSC 720X480; • Dispositivo de captura de imagem (CCD) 1/3”; • Lente varifocal compatível – 2,8 a 11 mm ( este conjunto poderá variar de acordo com a

distancia a ser focalizada, cabendo ao licitante a real especificação da lente para uma imagem perfeita);

• Dia e noite automático; • Detecção de movimento em ate 96 zonas • Iluminação mínima de 0,5 Lux color / 0,03 Lux P&B; • Protocolos suportados – TCP/IP, DHCP, HTTP, ICMP, UPnP, PPPoE, entre outros; • Visualização WEB via MS Internet Explorer V. 6 ou superior; • Suporte a tecnologia PoE; • Conector de vídeo padrão RJ45 – 10/100 MB; • Temperatura de operação -10º C a 50º C; • Humidade suportada de 0 a 95% RH; • Com caixa de proteção para uso interno com grau IP66; • Devera vir com todos os suportes, fontes e demais itens para sua total instalação;

- Fontes de alimentação para as câmeras Deverão ser previstas fontes de alimentação individuais para todas as câmeras, sendo as mesmas colocadas no rack da sala de controle e a transmissão de sua corrente feita em dutos específicos para a alimentação do rack ate as câmeras. Estas fontes deverão ter sistema de disjuntores ou chaves de desligamento individual das câmeras, tendo os fusíveis com as amperagens dos equipamentos respeitadas. – Switches – Switch de rede Switch Gigabit Multicasting Layer3 L3 da marca 3com modelo 5500 EI- 3CR17161-91, com 24 portas 10/100Base-TX e 4 portas 1000Base-X, completo, com um módulo transceiver óptico 1000Base-LX da marca 3com modelo 3CSFP92 e dois módulos transceiver 1000Base-T marca 3com modelo 3CSFP93, ou equivalentes compatíveis com a rede existente no aeroporto. – Conversores mídia rede ↔ ópticos

• Plug and Play; sem ajuste elétrico ou óptico, • Controle Automático de Ganho • Auto-negociação na porta TP para detectar automaticamente a velocidade (10/100) e modo

half/full duplex.

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• Velocidade de comunicação (10/100M) e auto-uplink (não necessita de cabo cross). • Conectores Interface Óptica : conectores possíveis ST/SC/FC • Indicação luminosa do status da Alimentação, da comunicação na fibra, Full e Half Duplex

e TXD. • Sinal de entrada: Atendendo às regras da IEEE802.3 10Base-T e IEEE802.3u 100Base-

TX/FX. – Sub-rack para conversores mídia rede ↔ ópticos Sub-rack para conversores ópticos com capacidade mínima de 18 SLOTS, com fonte de força acoplada, para instalação em rack de 19”. – Softwares Fornecer o seguinte software com respectiva licença para cada equipamento, já instalado e configurado:

• Sistema Operacional: Windows XP Professional em Português do Brasil. – Outros requisitos

• Fornecer todos os manuais e drivers dos componentes instalados, tais como placa-mãe, placa de vídeo, DVD RW, etc.;

• Fornecer todos os Cabos de alimentação elétrica. • O gabinete, teclado e mouse ofertados deverão ser do mesmo fabricante do equipamento

ou OEM; • Todos os equipamentos ofertados e periféricos devem manter o mesmo padrão de cor.

– Monitores Profissionais – Monitores LCD de 42” Monitor com as seguintes características mínimas, não podendo ser utilizados monitores de computador ou televisores para o vídeo monitoramento:

• cores: 16.8 milhões; • Tamanho da tela: 42”; • Resolução nativa mínima : 1920 x 1080 (SXGA); • Tecnologia: TFT LCD; • Aspecto: 16:9; • Contraste: 800:1;

• Brilho: 500 cd/m2 • Ângulo de visão: 160º / 160º (Hor./Vert.); • Sistema de cor: NTSC; • Conexões: DVI, VGA (D15), RGBHV (BNC), S-Video, Vídeo composto (BNC); • Tempo de vida mínimo: 50.000h.

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OBS.: Deverá ser fornecido com todos os acessórios necessários para sua fixação no teto e/ou parede.

– Monitores LCD de 22” Monitor com as seguintes características mínimas:

• cores: 16.8 milhões; • Tamanho da tela: 22”; • Resolução nativa mínima : 1920 x 1080 (SXGA); • Tecnologia: TFT LCD; • Aspecto: 16:9; • Contraste: 800:1; • Brilho: 500 cd/m2 • Ângulo de visão: 160º / 160º (Hor./Vert.); • Sistema de cor: NTSC; • Conexões: DVI, VGA (D15), RGBHV (BNC), S-Video, Vídeo composto (BNC); • Tempo de vida mínimo: 50.000h.

OBS.: Deverá ser fornecido com todos os acessórios necessários para sua fixação no teto e/ou parede. – Joystick (Keyboard)

• Deve possibilitar a operação da Estação de Trabalho, facilitando ao operador o acesso e manipulação das funções e movimentação das câmeras;

• Ter teclas programáveis e de acesso rápido; • Potência máxima de consumo menor que 5W;

– Outros requisitos Para cada equipamento fornecido deverão ser incluídos drivers de todos os dispositivos, e manuais técnicos pertinentes; Programa de diagnóstico para os componentes internos; Além de todos os cabos e placas e conectores, descritos anteriormente, deverão acompanhar o servidor, todas as placas, conectores e cabos necessários para a conexão com o storage descrito no item 4.9.2.4.6.3.7, não sendo necessário nenhum item sobressalente para total funcionamento do conjunto.

• Deverá ser fornecido com todos os kits de fixação para rack; • Todos os drivers correspondentes às interfaces e controladoras instaladas no

equipamento, de forma a permitir a perfeita configuração das mesmas. • Possuir total compatibilidade do equipamento e seus subsistemas com sistemas

operacionais Linux Red Hat AS 3 ou superior ou Microsoft Windows 2003 Enterprise Server, em suas últimas versões, a compatibilidade deverá ser comprovada através de documento do fabricante do software ou impressão (com URL) do site do fabricante do software;

– Conjunto para armazenamento das imagens (Storage)

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– Especificações

• Otimizado para montagem em rack padrão 19” (dezenove polegadas); • Altura máxima de 2 (dois) U's; • Possuir pelo menos 12 (doze) baias para discos padrão SATA-II (3Gbps) com possibilidade

de troca em “Hot Swap” ; • Possuir fontes de alimentação redundantes com possibilidade de troca em “Hot Swap” ; • Possuir no mínimo 2 (duas) portas Gigabit Ethernet; • Possuir um sistema de alarme sonoro no caso de falha; • Possuir sistema de auto-monitoramento de tensão e temperatura; • Possibilitar a instalação de bateria reserva; • Funcionar no mínimo nos protocolos de segurança: Raid 0 ou Raid 5; • Compatibilidade para gravação e reprodução nos protocolos: MPEG4, H.264; • Funcionamento integrado com o software de visualização e controle das estações de

trabalho;

– No-break Toda a edificação do GNA/TWR está ligada a dois No-Break’s que alimenta todos os circuitos , não sendo necessário No-Break. 4.9.2.4.6 – Softwares – Sistemas Operacionais O conjunto do “software” de base que determina o ambiente sob o qual será utilizado o “software” aplicativo que, neste caso específico, será o “Windows XP Professional” ou Windows Vista; – Aplicativos O software ou o conjunto de softwares aplicativos serão responsáveis pela funcionalidade e operacionalidade do sistema, tanto nos Servidores como para todas as Estações de Trabalho; OBS.: Deverão ser fornecidas as licenças de uso dos softwares em nome da INFRAERO, com seus respectivos manuais originais.

4.9.2.4.7– SOBRESSALENTES

Como peças sobressalentes a Contratada deverá orçar:

• 1 (uma) câmara IP interna, completa com Domus. • 1 (uma) câmara IP externa, completa com Domus. • 1 (uma) câmera IP fixa, completa com fonte e caixa de proteção;

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A Contratada também deverá se responsabilizar por manter em estoque: peças, módulos, placas de circuitos impressos e componentes, durante um prazo mínimo de 5 (cinco) anos, a contar da data da emissão do Certificado de Aceitação Definitiva(CAD).

A referida Solução de Digitalização, manuseio e Armazenamento das Imagens, terá a finalidade de atender as necessidades operacionais e de segurança, tais como:

• Necessidade de visualização e gravação simultâneas de todas as câmeras a serem instaladas (digitais IP);

• Visualização em tela cheia de qualquer uma das câmeras digitais IP em qualquer tempo; • Visualização em tela cheia, Quad-screen e Multscreen, selecionáveis por software, a

qualquer tempo e em qualquer um dos sistemas de visualização (CMES e GNA/TWR); • Liberdade na seleção de imagens a serem visualizadas, tanto em tempo real como

gravadas; • Busca rápida de imagens gravadas; • Qualidade de imagem para plena identificação das cenas; • Fácil acesso e uso de imagens por outros postos de visualização; • Além das facilidades de software e hardware exigidas neste caderno.

4.9.2.4.2– DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Os documentos abaixo têm a finalidade de fornecer as informações necessárias a orçamentação e execução dos serviços:

PLU/TWR/552.001 - GNA/TWR / STVV- TÉRREO - GNA - AUDITÓRIO - SALA TÉCNICA PLU/TWR/552.002 - GNA/TWR / STVV - 1º PAVIMENTO - ADMINISTRAÇÃO PLU/TWR/552.003 - GNA/TWR / STVV - 6º PAVIMENTO - EMS PLU/TWR/552.004 - GNA/TWR / STVV - CABINE PLU/TWR/552.005 - GNA/TWR / STVV - 6º Pavimento - COBERTURA PLU/TWR/552.006 - GNA/TWR / DIAGRAMA DE BLOCOS

4.9.2.4.3 – CONCEPÇÃO DO PROJETO

O projeto foi concebido para a utilização de um sistema computadorizado de digitalização de imagens de vídeo, gravação digitalizada em disco rígido/storage (qualidade digital DVD), e gerenciamento e controle das imagens “ao vivo” e “gravadas”. Este sistema deverá funcionar na topologia:

1) Duas estações de trabalho para monitoramento das imagens localizados: na sala da Chefia e na cabine da torre do GNA/TWR - Pampulha;

2) Site de gerenciamento, gravação e arquivo das imagens, em um sistema de

servidores storages localizados nas salas de vigilância do CMES;

OBS.: Estes sites deverão ser interligados entre si através de uma rede de dados própria COM UMA BANDA DE TRANSMISSÃO DE DADOS DE NO MÍNIMO 100MB, obrigatoriamente utilizando TCP/IP. A contratada será responsável pelos ajustes necessários na configuração da rede. Dispondo de todos os sinais de vídeo, na forma digital, as estações de trabalho e os servidores deverão ser capacitados para gerenciar as imagens e armazená-las nos dispositivos de armazenamento.

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4.9.2.4.3.1 – Composição básica – Infra-estrutura

• Rede de dutos, eletrocalhas e caixas de passagens; • Gabinetes (rack’s) para equipamentos; • Consoles de Visualização e Comando; • Cabos de energia, sinal, controle, fibras ópticas e dados (UTP); • Distribuidores ópticos; • Aterramentos.

– Equipamentos e Softwares – Captação da imagem

• Câmeras IP internas e externas;

– Transmissão de imagem e controle

• Switches;

– Gerenciamento e visualização das imagens

• Estações de Trabalho; • Monitores Profissionais LCD “de 20”; • Monitores Profissionais LCD “de 42”; • Joysticks.

– Armazenamento das imagens

• Servidores; • Conjunto para armazenamento das imagens (Storage).

– Proteção e alimentação elétrica

• Filtros protetores contra surtos; • No-break’s.

– Softwares

• Sistemas Operacionais; • Aplicativos.

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4.9.2.4.4 – CONSIDERAÇÕES GERAIS

– Condições climáticas O Fornecedor deverá ter os cuidados necessários no tratamento da tropicalização, de todos os itens do fornecimento que serão montados, instalados, operados e mantidos em áreas abrigadas ou não. Sempre que não forem definidas nestas especificações condições mais rigorosas, deverão ser consideradas as condições climatológicas extremas de Belo Horizonte - MG. – Condições de energia elétrica do local Sistema trifásico - configuração estrela com neutro aterrado - 220/127V - 60 Hz. – Permutabilidade Dentro do possível, o Fornecedor deverá procurar a intercambiabilidade entre os diversos itens de seu fornecimento, a fim de facilitar a reposição, as atividades de manutenção. – Unidades de Medida As unidades do Sistema Internacional de Medidas deverão ser usadas nas propostas, na descrição técnica, na especificação ou em qualquer outro documento. Quaisquer outros valores indicados, por conveniência, em outro sistema de medida, deverão também ser expressos em unidades do Sistema Internacional. – Idiomas Em todo contato entre a Administração e o Fornecedor será adotada a língua portuguesa, podendo ser usado o inglês, a critério exclusivo da Administração, a qual poderá exigir a tradução de qualquer texto que julgar necessário. – Coordenação O Fornecedor será o único responsável pelo fornecimento global e integrado, constante do escopo do fornecimento e em conformidade com as Especificações Técnicas. Todos os acertos e/ou reuniões sobre qualquer assunto entre a Administração e o Fornecedor somente terá validade se oficializado por meio de cartas, contratos ou atas de reuniões.

4.9.2.4.5 – CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

– Sistêmica e Facilidades Operacionais – O Sistema a ser fornecido e instalado deverá permitir a exibição ao vivo, controle, gravação e recuperação instantânea das imagens de todas as câmeras digitais-IP a serem instaladas. – O Sistema deverá ser capaz de trabalhar automaticamente, no mínimo, com o padrão: NTSC.

– A tecnologia de compressão a ser utilizada pelo Sistema deverá ser H.264.

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– O Sistema deverá ter uma capacidade de razão de visualização de vídeo, de até 30 quadros/segundo, por câmera, mesmo quando visualizadas várias câmeras ao mesmo tempo (16, 32, etc.) em resolução mínima de 2CIF (704x240 pixel) por câmera. – O sistema de armazenamento (Storage) deverá ter a capacidade de gravação contínua (24x7), ON-LINE de todas as câmeras, na razão de gravação de vídeo de no mínimo 5 quadros/segundo, por câmera, quando gravando todas as câmeras ao mesmo tempo em resolução mínima de 2CIF (704x240 pixel) por câmera, mantendo as imagens gravadas por no mínimo 45 dias. – Deverá dar suporte à seleção de imagens, ou seja, a permissão de alocação de imagens de qualquer uma das câmeras em qualquer uma das Estações de Trabalho, a qualquer tempo. – O Sistema deverá fornecer meios de panoramização das imagens das câmeras, ou seja, após a seleção de uma câmera, o operador terá acesso através do “joystick” apropriado aos movimentos de PAN, TILT da mesma. – O Sistema deverá apresentar tabela de ícones de todas as câmeras, correlacionando-as com as áreas supervisionadas, de forma a facilitar a chamada de qualquer uma. – O Sistema deverá ser capaz de sobrepor os seguintes caracteres à imagem gerada pelas câmeras, para visualização nos monitores:

• Identificação da câmera conforme estabelecido em projeto: número e localização; • Data na forma de dia, mês e ano.

– O Sistema deverá ter uma relação amigável com o operador, ou seja, disponibilizará textos de ajuda e/ou navegável por ícones. – O Sistema deverá ser capaz de posicionar as câmeras numa determinada posição ou “preset”. OBS.:No momento da configuração do sistema, serão definidas as posições de “preset”, levando em consideração o seguinte:

• Localização das câmeras; • Áreas a serem supervisionadas; • Região a ser monitorizada, dentro das várias áreas de maior interesse ou importância; e

outras considerações; • Essa configuração de “preset” poderá ser alterada a qualquer tempo, devendo haver

restrição de senha para tal operação.

– O Sistema deverá promover automaticamente os seqüenciamentos de exibição cíclica das imagens obtidas de um grupo pré-selecionado de câmeras, oferecendo, no mínimo as seguintes facilidades:

• Seleção das câmeras para um seqüenciamento através da ação do operador da console; • O tempo de exibição de cada imagem deverá ser definido a critério do operador; • A ordem em que as imagens serão exibidas a critério do operador; • Os seqüenciamentos poderão ser gerais envolvendo todas as câmeras ou articularizados a

critério do operador; • Deverão ser passíveis de programação e seqüenciamentos por áreas, ou seja, por grupos;

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• Cada seqüenciamento por área será feito através de programação pré-estabelecida. • Através deste processo, o operador da Estação de Trabalho poderá monitorizar

visualmente várias áreas supervisionadas; • Quando estiver sendo executado um seqüenciamento o operador deverá ter opção de

selecionar uma imagem de uma câmera específica.

– O Sistema deverá realizar funções de armazenamento e manuseio de imagens gravadas, como também atuar como uma matriz virtual de imagens possibilitando:

• Livre programação na forma de apresentação destas imagens (isolada de uma câmera, Quadscreen e Multiscreen);

• Programação de sequenciamento de imagens em tela; • Programação do modo de operação de câmeras.

– Através dos recursos Multscreen (nos monitores LCDs) simultaneamente à gravação, o operador deverá visualizar todas as imagens disponíveis, ou seja, todas as câmeras. – A gravação poderá ser ativada através de programação, alarmes ou por acionamento manual do operador que selecionará o sinal a ser gravado. Nesse sentido, o sistema deverá ser capaz de gravar segundo uma agenda, onde serão introduzidos os dados referentes à hora, dia, semana e tempo de gravação.

– As imagens deverão ser gravadas com um identificador eletrônico que possibilite o acesso instantâneo às informações, através de comandos simples referente ao dia e horário, ou por correlação com um evento pré-programado. – O sistema deverá ter a capacidade de configurar “Motion Detection” para cada câmera, com ativação da gravação em H.D a partir do momento em que for detectado movimento em um campo previamente configurado pelo operador. – O Sistema deverá permitir a introdução de relatórios referentes a um evento importante. – O sistema deverá obedecer aos seguintes níveis pré-estabelecidos de Acesso:

• Nível de Monitoramento: • Seleção de qualquer câmera; • Seleção de qualquer seqüenciamento, com a respectiva determinação do intervalo de cada

câmera; • Programação dos seqüenciamentos; • Nível de Supervisão:

Neste nível, o acesso será permitido mediante senha (“password”) somente aos supervisores autorizados. Além da configuração do sistema e mudança de senhas, as seguintes operações serão acessíveis neste nível:

• Todas as operações do nível de operação; • Conexão de qualquer câmera ao joystick de panoramização, localizado na Estação de

Trabalho; • Configuração das programações diárias; • Configuração dos modos de gravação.

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OBS: A quantidades de senhas (“passwords”) deverão ser ilimitadas para todos os níveis, e em casos de perdas / esquecimentos das mesmas, o sistema deverá anular automaticamente a senha antiga e criar uma nova, conforme ocorre no sistema bancário onde o usuário é o único sabedor de sua senha. – O sistema deverá efetuar auditoria, ou seja, registrará todos os acessos realizados, informando:

• Identificação do responsável; • Tipo de intervenção realizada; • Data e horário da intervenção; e • Identificação do terminal utilizado.

– O sistema deverá autenticar as imagens de vídeo através de tecnologia que garanta sua veracidade na reprodução das imagens originais dos eventos. – O sistema deverá ser capaz de efetuar autodiagnóstico e informar o “status” de todos os seus integrantes. Neste sentido, o sistema deverá supervisionar o estado de funcionamento dos equipamentos do STVV, identificar aqueles que apresentarem mau funcionamento e tomar as seguintes providências:

• Localização do equipamento através do painel sinóptico apresentado no monitor de vídeo do microcomputador da console;

• Disparo do alarme sonoro/visual.

– O sistema deverá ser capaz de: • Apresentar o menu de operação do sistema; • Apresentar os quadros sinópticos representando a localização das câmeras; • Indicar no monitor de vídeo qual câmera está conectada nele; • Indicar o “status” de operação dos equipamentos; • Permitir sua programação através da tela.

– O sistema deverá gerenciar os alarmes, com previsão para: • Alocar na Estação de Trabalho a sinalização de alarmes a partir das informações.

– O sistema deverá permitir comunicação Ethernet (via TCP/IP), para visualização das imagens através de rede local e Internet (via browser Internet Explorer). – A Sala de gravação (CPD) deverá ser interligada através da rede de dados própria do STVV. . O sistema deverá Garantir a continuidade de gravação em caso de falha dos servidores Storages criando um sistema de servidores Storages de backup em Stand By ou garantindo esta funcionalidade via software redirecionando as câmeras para outro Servidor Storage de maneira automática e sem a necessidade de intervenção dos operadores. – Infra-estrutura – Rede de Dutos, Eletrocalhas e Caixas de Passagens

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As instalações de infra-estrutura propiciarão, de forma rígida e integrada, todas as facilidades para instalação dos cabos e dos respectivos equipamentos de todos os sistemas eletrônicos a serem instalados no prédio do GNA / TWR. A infra-estrutura a ser utilizada na instalação dos cabos do Sistema de TV de Vigilância, ou outros sistemas que porventura sejam necessários; Composta por eletrodutos, caixas de passagem em alumínio e metálicas galvanizadas a fogo por imersão para embutir e aparentes, aplicados com os respectivos acessórios padronizados e necessários à perfeita montagem mecânica entre os elementos, como curvas, cruzetas, derivações, buchas, reduções, junções, suportes, etc O conjunto de infra-estrutura será instalado em todos os locais onde existirão os sistemas eletrônicos, cujas peças serão instaladas nas galerias, nos shaft’s, nos entreforros, piso falso, aparentes e embutidos, de acordo o local da referida instalação e do respectivo acabamento. Infra-estrutura de redes externas, utilizada exclusivamente à instalação de fios e cabos de fibra óptica, será composta por eletrodutos de polipropileno corrugado (tipo Kanaflex ou similar), instalados em banco de dutos subterrâneos assentados sobre areia peneirada e regularizada ou envelopados em concreto e caixas de passagem conforme projeto, aplicados com os respectivos acessórios padronizados e necessários à perfeita montagem mecânica entre os elementos, como curvas, derivações, buchas, junções, etc.; – Gabinetes para Equipamentos – Gabinete tipo Rack Gabinete padrão 19”, 44 UA (unidades de altura), uma porta frontal em chapa de aço, ventilada, com chave, venezianas laterais para ventilação, porta traseira e laterais removíveis em aço bitola 18, base soleira em chapa de aço bitola 14. Deverá também estar equipado com parafusos, porcas fixas para instalação dos equipamentos, e pintura eletrostática na cor cinza RAL 7032. – Cabos – Cabo de Energia Cabo singelo - 0,6/1kV - 2,5mm2 – Composto termoplástico de PVC, sem chumbo, antichama, conforme NBR7288, Sintenax Econax, Pirelli ou equivalente.

– Cabo de Fibra Óptica Monomodo Os cabos de fibra óptica devem ser constituídos por fibras ópticas do tipo Monomodo de índice escalonado, 9/125µm, com revestimento “tight buffer” termoplástico de 0,9mm de diâmetro, reunidas helicoidalmente com passo adequado, de forma a permitir elevados esforços de tração e pequenos raios de curvatura.

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Sobre o conjunto de fibras ópticas reunidas se aplica uma camada de fibras sintéticas de alto módulo de elasticidade, para absorver os esforços de tração aplicados sobre o cabo, e sobre esta camada um revestimento externo de polímero especial não halogenado e retardante a chamas. O revestimento externo deverá permitir que o cabo atenda aos parâmetros de comportamento frente à chama, classe COG, conforme a Norma ABNT NBR 14705, deve permitir a operação em temperaturas entre –20 e 65oC, e possuir gravado na superfície externa a identificação do fabricante e do cabo, bem como números indicando o comprimento em espaços de 1 metro, viabilizando a contagem exata do comprimento utilizado na instalação. Os cabos de fibras ópticas devem observar as seguintes especificações mínimas:

Revestimento externo na cor preta, com polímero especial não halogenado, impermeável, resistente à propagação de chamas e degradação por raios UV, com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos durante sua queima conforme norma TIA/EIA-598-A;

Construção própria para instalação “indoor/outdoor”, devendo atender integralmente a norma ABNT NBR 14772;

O fabricante deve apresentar certificado com as características do revestimento externo; O produto deverá ter homologação da ANATEL disponível e será consultado no site da

ANATEL; O produto deverá possuir o CGQ (Controle de Garantia e Qualidade) apresentado

juntamente com a nota fiscal, no dia da inspeção técnica da mercadoria; O produto deverá ser projetado, fabricado e fornecido atendendo o padrão ISO 9001; O cabo de fibra óptica deverá ser de tecnologia “Tight Buffer” de 900µm, em polímero

termoplástico para uso em ambientes interno e externo, tanto na vertical quanto na horizontal;

Deverá possuir classificação OFNR e não possuir nenhum tipo de meio gelatinoso no seu interior;

Deverá possuir núcleo protegido contra penetração de água, com características óticas que correspondam ao padrão ISO/IEC 11801 e ao padrão de segurança de incêndio IEC 60332-1;

O cabo deverá possuir proteção de aramida e capa individual termoplástica retardante a chama;

O cabo deverá possui propriedades retardante à chama, classificação COG conforme ABNT NBR 14705;

O cabo deverá ser protegido contra ação de bactérias, térmitas e roedores, porém sem revestimento de malha metálica e sem produtos agressivos a saúde humana;

O cabo deverá ser resistente a fungos, água e a radiação UV, conforme norma ASTM-G-55;

A construção do cabo deverá ser flexível, robusta e altamente resistente para longas distâncias entre caixas de passagens;

A capa externa deverá ser extrudada sob alta pressão, diretamente sobre as proteções do núcleo do cabo;

Deverá ser apresentado o catálogo técnico do produto; A temperatura de operação deve suportar a faixa de -20ºC a +65ºC; Deverá ter resistência de pelo menos a 25 ciclos de impactos de 4,0kg, resistência a

compressão de pelo menos 1.200N/10cm e resistência a flexão alternada de pelo menos 50 ciclos;

O cabo deverá ser marcado ao longo da capa externa, à marcação seqüencial métrica e a designação do cabo na cor branca;

Deverá possuir atenuação dB/km (1310nm) < ou igual a 0.4 e atenuação dB/km (1550nm) < ou igual a 0.3.

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O cabo deverá possuir diâmetro externo nominal de no máximo 12,5mm, peso de no

máximo 130 kg/km, força tração de no mínimo 1.700 N e raio mínimo de curvatura de 125mm.

– Cabo de Dados

Cabo de par trançado não blindado de 4 pares, com condutores de cobre nu recozido rígido 24AWG – 100, com isolação em polietileno de alta densidade, totalmente compatível com os padrões para Categoria 6, que possibilite taxas de transmissão de até 1 Gbps (Gigabit Ethernet / 1000BaseT), para aplicação em Cabeamento Horizontal. Deverá atender às normas técnicas americanas ANSI/EIA/TIA 568-B e européias IEC/ISO 11801 em todos os seus aspectos (características elétricas, mecânicas, etc.).

Dois condutores com capa de polietileno são trançados entre si para formar um par. Ao conjunto de 4 pares, separados entre si por um membro plástico central, é extrudada uma capa externa de PVC retardante a chamas.

A capa de PVC deverá atender aos parâmetros de testes de flamabilidade, conforme a Norma européia IEC 60332-1 (CM) ou UL1581 VW 1, contra propagação de fogo em caso de incêndio, deve permitir a operação em temperaturas entre –20 e 60oC, deverá ter números impressos indicando o comprimento em espaços de 1 metro, viabilizando a contagem exata do comprimento utilizado na instalação.

Os cabos UTP devem observar as seguintes especificações mínimas:

Cabo deverá ser acondicionado em caixas, contendo lance nominal de 300m no mínimo; Possuir um separador interno central que mantenha os 4 pares de cabo separados em

toda a extensão do cabo; Operação full duplex sobre os quatro pares; Atenda os requisitos da norma ISO/IEC 11801 e ANSI/TIA/EIA 568-B Cat. 6; Condutor de cobre de diâmetro 23 AWG (0,59 mm), com encapamento de polietileno; Deve apresentar resistência máxima operando em 20ºC (Celsius) de 100 Ohm/km; Deve ser próprio para aplicações Ethernet 100BaseTX, 1000BaseT, 1000BaseTX; Deve apresentar um diâmetro nominal máximo de 5,8mm; O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel impressa na capa externa;

– Patch Panel Categoria 6

Os patch panels para o cabeamento horizontal deverão ser categoria 6, de alta densidade, com 24 portas, 8P8C, tipo RJ45, terminação IDC padrão 110, T568A/B, compatível para condutores de 22-26 AWG, encapsulado ABS UL®94V-0. Construídos em chapa de aço para montagem em racks 19” com 01U, acabamento com pintura epóxi de alta resistência na cor preta, com opção de colocar organizador de cabos posterior e metálico compondo o conjunto. Os patch panels deverão seguir a seguinte especificação mínima:

Construção “universal” aceitando conectorizações tipo T568A ou T568B; Cumprir com as especificações de componentes categoria 6 ANSI/TIA/EIA 568B.2-1; Componentes comprovados em teste de canal pelo laboratório ETL; Incluir guia metálica de cabos traseira para organização e suporte dos cabos; Categoria 6;

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Lâmina metálica do patch panel em aço com pintura epóxi; Módulos de 6 conectores: estrutura fabricada com plástico de alto impacto; Retardante a chamas UL®94V-0; Contatos modulares: cobre-berílio com revestimento de níquel em toda a longitude do

contato. Revestimento adicional de ouro de 1,27 mícron (50 micro-polegadas) na área de contato; Contatos IDC: bronze-fósforo com revestimento de níquel em toda a longitude do contato; Suportar terminações de condutores entre 22 e 26 AWG; Compatíveis com ferramentas de impacto tipo 110; Cumprir com a parte 68, sub-parte F da FCC (interferência eletromagnética); Suportar pelo menos 750 inserções de patch cord (frontal); Suportar pelo menos 200 re-terminações nos contatos IDC (traseiro); Exceder os requisitos de 100 gramas de força entre os contatos do plug e do jack, quando

estão conectados; Listado UL®1863;

– CONECTOR RJ-45 – (FÊMEA) – categoria 6 Os módulos de conexão para voz e dados deverão ser Categoria 6 modulares, 8P8C, do tipo RJ45, terminação IDC padrão 110, T568A/B, compatível para condutores de 22-26AWG, encapsulado ABS UL®94V-0. Disponível em várias cores. Para aplicação nas estações de trabalho. Deve suportar taxas de transmissão de até 1 Gbps (Gigabit Ethernet / 1000BaseT). Deve atender às normas técnicas americanas ANSI/EIA/TIA-568-B e européias IEC/ISO 11801, em todos os seus aspectos (características elétricas, mecânicas, etc.), possuindo as seguintes especificações mínimas:

Cumprir com as especificações de componentes categoria 6 ANSI/TIA/EIA 568B.2-1; Componentes comprovados em teste de canal pelo laboratório ETL; Marcação na parte frontal do Jack, possibilitando a identificação da categoria do módulo

sem a necessidade de removê-lo do espelho, caixa de superfície ou outros acessórios de acabamento;

Devem permitir a inserção em espelhos e caixas de superfície pela parte traseira; Categoria 6; Deve ser disponível em pelo menos 12 cores; Estrutura fabricada com plástico de alto impacto; O módulo deve permitir a fixação do cabo terminado em sua estrutura através de

abraçadeira ou deve possuir um dispositivo que mantenha a capa do cabo terminado preso ao módulo;

Retardante a chamas UL®94V-0; Contatos modulares: de cobre-berílio com revestimento de níquel em toda a longitude do

contato. Revestimento adicional de ouro de 1,27 mícron (50 micro-polegadas) na área de contato;

Contatos IDC: bronze-fósforo com revestimento de níquel em toda a longitude do contato; Suportar a terminação de condutores entre 22 e 26 AWG; Compatíveis com ferramentas de impacto tipo 110; Cumprir com a parte 68, sub-parte F da FCC; Testado a pelo menos 400 MHz para taxas de transmissão de até 4,8Gbps; Suportar pelo menos 750 inserções de patch cord (frontal); Suportar pelo menos 200 re-terminações nos contatos IDC (traseiro);

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Exceder o requisito de 100 gramas de força entre os contatos do plugue e jack, quando

conectados; Listado UL®1863;

– PATCH CORD RJ45/RJ45 – categoria 6 Os patch cords e user cords deverão ser azuis, 1,5 metros, categoria 6, tipo RJ45/RJ45, 8P8C, com cabo U/UTP de 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, isolados com polietileno de alta resistência, multifilar, 100, 24 AWG, e capa externa em PVC não propagante a chama, terminados com plugues do tipo RJ45, categoria 6 nas duas extremidades T568A/B, com bota de proteção tipo “strain relief” e proteção à lingüeta de travamento, manufaturados e testados em fábrica. Disponíveis em várias cores e comprimentos. Os cabos (Patch Cords) destinados à interligação dos equipamentos de rede aos patch panels e das estações de trabalho aos pontos de rede, deverão ser do tipo não blindado, constituídos por oito condutores isolados individualmente, compondo quatro pares trançados de condutores de cobre (UTP), com capa de proteção externa, montados em fábrica, e atender inteiramente aos requisitos físicos e elétricos da norma ANSI/EIA/TIA 568-B, para categoria 6. Deverão possuir a seguinte especificação mínima:

Deverão ser comprovados através de certificados de testes de canal emitido pela ETL com base nos padrões ANSI/EIA/TIA–568-B.2-1 (especificações de desempenho para categoria 6) e ASTM D4566-98 (propriedades das capas e isolantes dos cabos);

Atender aos requisitos da ISO/IEC 11801, classe D; Deverão possuir certificação “UL Listed” impresso no produto; Deve ser disponível em pelo menos 6 cores; Testados em fábrica para um rendimento categoria 6; Compatíveis com os padrões de terminação T568A e T568B; As capas plásticas do plugues RJ45 devem ajudar a evitar a curvatura excessiva dos

cabos; Categoria 6; Estrutura do plugue: policarbonato transparente UL®94V-0; Contatos do plugue: cobre com recobrimento de ouro de 1,27 micrômetro (50 micro-

polegadas) nas superfícies de contato; Cabo: U/UTP, multifilar, categoria 6, 4 pares, 24 AWG, capa externa de PVC; Classificados para 750 inserções; Plugue e terminação cumprem com a parte 68 da FCC; Deve apresentar um diâmetro nominal máximo de 5,6mm; O produto deve estar identificação com seu número de registro na ANATEL; O cabo utilizado deverá possuir certificação ANATEL impressa na capa externa; Possuir impresso na capa do cabo a marca do fabricante e sua respectiva categoria (cat.

6); Possuir classe de flamabilidade (CM) impressa na capa, com a correspondente marca da

entidade certificadora;

– Distribuidores Ópticos – DIO PADRÃO 19” – TERMINAÇÃO DOS CABOS ÓPTICOS Os Gabinetes de Fibras Ópticas deverão ser metálicos, com bandeja deslizante, para montagem em rack padrão 19” com 01UR de altura e acabamento com pintura de alta resistência na cor

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preta, fechamento rápido por meio de travamento automático, guias internas para armazenamento de sobras de fibras ópticas e para fixação dos cabos, deve conter acessórios para a entrada dos cabos no gabinete do tipo passa cabos e prensa cabos, com capacidade para até 6 fibras com terminação SC, distribuídos em painel de encaixe frontal com tampas de proteção em ambos os lados dos acopladores e tampa cega para os espaços vazios. Os DIO´s deverão possuir no mínimo as seguintes características:

Bandeja deslizante; Suportar painel de montagem rápida; Disponibilidade de adquirir múltiplas configurações com as trocas dos painéis; Possibilidade de encaixe SC; Deve vir equipado com todos os Pig-tails SC Monomodo para preencher o equipamento; O gabinete deve ser fornecido na cor preta; Possibilidade de terminação de até 6 fibras em 1UR; Deve permitir o encaixe de cassetes de fibra óptica pré-terminada que façam uso de

conectores tipo MPO; Deve possuir entrada de cabos na parte traseira do gabinete; Deve possibilitar a fixação em racks de 19”;

– JUMPERS DE FIBRA ÓPTICA MONOMODO – CORDÕES ÓPTICOS Os cordões ópticos deverão produzidos com fibra óptica monomodo, 9/125µm, duplex, de 2,0 metros de comprimento, terminados com conectores SC em uma extremidade e LC na outra extremidade do cordão, com polimento PC, com tampa de proteção para os conectores, manufaturados e testados em fábrica indicando perdas de inserção, destinado ao uso em ambiente tropical com umidade relativa na faixa de 20 a 80% (sem condensação) e temperatura ambiente na faixa de 10 a 32oC, com as seguintes características:

Os cordões ópticos deverão seguir a seguinte especificação mínima:

Devem ser confeccionados com cabo tipo cordão, flexível, duplex (duas vias); com a capa na cor amarela para monomodo, com capa em PVC ou material superior;

Conectores: LC/SC com polimento PC (Physical Contact); Devem ter a opção de fornecimento em comprimentos de 1, 2, 3 e 5 metros; Tipos de fibra: 9/125µm monomodo; Comprimento de 2 (dois) metros; Deve ser terminado em fábrica; Cada Cordão deve ser embalado individualmente; Revestimento primário de acrilato com 250µm de espessura e secundário de poliamida ou

PVC com 900µm de espessura (“buffer”); Conformidade com o padrão TIA/EIA-568-B.3; Indicação de polaridade impressa no cordão; Os conectores SC/LC devem ser com confeccionados com ferrolhos de cerâmica.

– Aterramentos Estarão disponíveis pontos de aterramentos (força e eletrônica) cujas resistências e adequabilidade deverão ser testadas pelo fornecedor, fazendo as devidas correções, se necessário.

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Além das complementações até os pontos de utilização, antes de interligar seus equipamentos, o Fornecedor deverá verificar as condições do aterramento, bem como prover as proteções individuais, tipo supressor de transiente, adequadas a cada um. – Equipamentos – Câmeras IP Todas as câmeras a serem fornecidas e instaladas deverão ter características de transmissão de sinais de vídeo, controle via protocolo IP (Internet Protocol) implícitas na própria câmera, ou seja, não serão aceitas adaptações do tipo câmera + encoder (análogo/IP) em módulos separados. As câmeras deverão ser fornecidas com caixa de proteção tipo domo, conforme especificado, adequadas a sua aplicação de instalação interna ou externa (ao tempo). A compressão das imagens deverá ser feita na própria câmera, quando da captação da imagem, não sendo aceitas compressões feitas através de softwares após o recebimento das imagens nas estações de trabalho e/ou servidores.

– Câmeras IP Móveis Externas em Domos

• Sensor: estado sólido, (CCD) ¼”; • Sistema: cromático NTSC; • Quantidade mínima de elementos do sensor: 768(H) x 494(V) pontos; • Sensibilidade: igual ou superior a 1 lux (colorido), e 0.15 lux na função Day/Night; • ZOMM mínimo:

- Óptico: 26x; - Digital: 12x;

• Movimentação contínua mínima: • Pan: 360º, • Velocidades mínimas de Pan e Tilt: 100º / seg; • Ângulo de inclinação 15º acima da linha do horizonte • Tri-Streaming (transmissão em fluxo triplo) de armazenamento eficiente: H264 duplo e

JPEG em simultâneo); • Resolução mínima de: (quadros por segundo ) 2CIF 30 FPS ; • Formato de Compressão de Imagem feita na própria câmera: H264; • Protocolos: RTP, Telnet, UDP, TCP, IP, HTTP, HTTPS, IGMP V2/V3, ICMP, ARP, SNTP,

SNMP (V1/V2c/V3MIB-II); • Interface Ethernet: 10Base-T/100Base-TX (RJ-45); • Sistema operacional: Windows 2000/XP; • Web Browser: Microsoft internet Explorer; • Portas de entrada e saída: • Entradas de alarme: mínimo 2 (duas); • Saídas de alarme: mínimo 2 (duas); • Saída de vídeo analógica em conector tipo BNC:

- Sinal de Vídeo Composto: 1 Vpp / 75 ohms; - Resolução: igual ou maior que 470 linhas; - Relação sinal/ruído: igual ou melhor que 48db; - Iluminação mínima : 1 lux (colorida) , e 0.15 lux na função Day/Night;

• Entrada de linha de áudio - 9 KOhm típ., 5,5 Vp-p máx.;

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• Outras funções: Day/Night (auto/manual), posições de preset, tudo na própria câmera; • Consumo máximo: 55W; • Acompanhada com fonte de alimentação; • Suporte de fixação e acessórios adequados ao ponto de fixação; • Proteção IP66;

– Câmeras IP Móveis Internas em Domos

• Sensor: estado sólido, (CCD) ¼”; • Sistema: cromático NTSC; • Quantidade mínima de elementos do sensor: 768(H) x 494(V) pontos; • Sensibilidade: igual ou superior a 1lux (colorido), e 0.15 lux na função Day/Night; • ZOMM mínimo:

- Óptico: 18x; - Digital: 12x;

• Movimentação contínua mínima: • Pan: 360º, • Velocidades mínimas de Pan e Tilt: 100º / seg; • Ângulo de inclinação 15º acima da linha do horizonte Tri-Streaming (transmissão em fluxo

triplo) de armazenamento eficiente: H264 duplo e JPEG em simultâneo) • Resolução mínima de: (quadros por segundo ) 2CIF 30 FPS ; • Formato de Compressão de Imagem feita na própria câmera: H264; • Protocolos: RTP, Telnet, UDP, TCP, IP, HTTP, HTTPS, IGMP V2/V3, ICMP, ARP, SNTP,

SNMP (V1/V2c/V3MIB-II); • Interface Ethernet: 10Base-T/100Base-TX (RJ-45); • Sistema operacional: Windows 2000/XP; • Web Browser: Microsoft internet Explorer; • Portas de entrada e saída: • Entradas de alarme: mínimo 2 (duas); • Saídas de alarme: mínimo 2 (duas); • Saída de vídeo analógica em conector tipo BNC:

- Sinal de Vídeo Composto: 1 Vpp / 75 ohms; - Resolução: igual ou maior que 470 linhas; - Relação sinal/ruído: igual ou melhor que 48db; - Iluminação mínima : 1 lux (colorida);

• Entrada de linha de áudio - 9 KOhm típ., 5,5 Vp-p máx.; • Outras funções: Day/Night (auto/manual), posições de preset, tudo na própria câmera; • Consumo máximo: 20W; • Acompanhada com fonte de alimentação; • Suporte de fixação e acessórios adequados ao ponto de fixação. • Proteção IP66;

– Switches – Switch de rede Switch Gigabit Multicasting Layer3 L3 da marca 3com modelo 5500 EI- 3CR17161-91, com 24 portas 10/100Base-TX e 4 portas 1000Base-X, completo, com um módulo transceiver óptico

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1000Base-LX da marca 3com modelo 3CSFP92 e dois módulos transceiver 1000Base-T marca 3com modelo 3CSFP93, ou equivalentes compatíveis com a rede existente no aeroporto. – Conversores de protocolo UTP ↔ ópticos

• Plug and Play; sem ajuste elétrico ou óptico, • Controle Automático de Ganho • Auto-negociação na porta TP para detectar automaticamente a velocidade (10/100) e modo

half/full duplex. • Velocidade de comunicação (10/100M); • Conectores Interface Óptica : ST/SC/FC • Indicação luminosa do status da Alimentação, da comunicação na fibra, Full e Half Duplex

e TXD. • Sinal de entrada: Atendendo às regras da IEEE802.3 10Base-T e IEEE802.3u 100Base-

TX/FX. – Sub-rack para conversores mídia rede ↔ ópticos Sub-rack para conversores ópticos com capacidade mínima de 15 SLOTS, com fonte de força acoplada, para instalação em rack de 19”. – Estações de Trabalho As Estações de Controle e Monitoração deverão ter, no mínimo, as características a seguir relacionadas:

– Processador

• Processador Intel Core 2 Duo 1.6 GHz (não será aceito Celeron); • Índice de 160 para o desempenho médio pelo software BAOCO SYSmark 2004 no modo

customizado e selecionado o cenário Office Productivity com três interações; • Memória cachê L2 mínima de 512 KB por core.

– Memória

• Memória principal DDR de 1 GB ou DDR2 400 MHz – SDRAM – suporte a dual channel; • Expansível para 4GB.

– Placa-mãe

• Deverá suportar FSB de 800MHz; • 1 (uma) interface padrão PCI-Express; • 2 (duas) interfaces PCI; • 2 (duas) interfaces de disco rígido padrão Serial ATA; • 01 porta para teclado padrão PS/2;

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• 01 porta para mouse padrão PS/2; • 04 portas USB, sendo duas frontais; • 01 porta serial; • 01 porta paralela.

– Placa de rede

• Possuir adaptador de rede padrão PCI, plug & play, 10/100/1000 Mbps, de acordo com as normas ISO 8802-2 (IEEE 802.2) e ISO 8802-3 (IEEE 802-3), com suporte ao padrão

• CSMA/CD, auto-sense, full duplex, compatível com os protocolos NETBIOS e TCP/IP; • Possuir software para gerenciamento, configuração e diagnóstico de funcionamento de

seus componentes, suportando gerenciamento através do SNMP; • Possuir Conector 10-BaseT, RJ-45 e LED indicador de atividade da rede e drivers de

dispositivo para os sistemas operacionais Windows XP; • Integrada ou não a placa-mãe.

– Placa de vídeo

• Placa Off-board • Placa de vídeo de no mínimo 512Mb SDRAM – DDR, no padrão PCI-Express; • Drivers para Windows XP.

– Placa de áudio

• Possuir controlador de som, como também conector/interface de saída para caixa acústica e entrada de linha e/ou microfone externo;

• Acompanha um par de caixas de som.

– Drive de DVD RW

• 01 (uma) unidade de DVD-RW (gravador de DVD), interna, da mesma cor da estação cotada, com no mínimo 8x de velocidade de gravação em dupla camada.

– Disco rígido

• 01 unidade de Disco Rígido (HardDisk), com capacidade mínima de 160GB e interface tipo Serial ATA.

– Floppy drive

• 01 unidade de Floppy Disk interno, padrão 3 ½" e 1,44 Mbytes. – Gabinete Gabinete com as seguintes configurações:

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• 02 (duas) baias externas, sendo 1 (uma) de 5 ¼” com acesso frontal; • 1 (uma) baia interna para disco rígido; • Botão liga/desliga instalado na parte frontal do gabinete, em posição recuada e proteção

contra desligamento acidental; • Fonte de alimentação ATX gerenciável; • Fornecer todos os cabos de alimentação elétrica para a fonte; • Permitir a colocação de dispositivo anti-furto (dispositivo de travamento).

– Teclado e mouse

• Teclado padrão ABNT-II com conector USB ou mini-din (não será aceito qualquer tipo de conversor de conector para mini DIN);

• Mouse óptico com 3 botões, sendo um botão para rolagem “scroll”, com conector USB ou PS/2 e resolução mínima de 400 dpi;

• O teclado e o Mouse devem ser da mesma marca e cor do equipamento a ser fornecido.

– Softwares Fornecer o seguinte software com respectiva licença para cada equipamento, já instalado e configurado:

• Sistema Operacional: Windows XP Professional em Português do Brasil. – Outros requisitos

• Fornecer todos os manuais e drivers dos componentes instalados, tais como placa-mãe, placa de vídeo, DVD RW, etc.;

• Fornecer todos os Cabos de alimentação elétrica. • O gabinete, monitor de vídeo, teclado e mouse ofertados deverão ser do mesmo fabricante

do equipamento ou OEM; • Todos os equipamentos ofertados e periféricos devem manter o mesmo padrão de cor.

– Monitores – Monitores LCD de 42” Monitor com as seguintes características mínimas:

• cores: 16.7 milhões; • Tamanho da tela: 42”; • Resolução nativa mínima : 1366x768 WXGA; • Tecnologia: TFT LCD; • Aspecto: 16:9; • Contraste: 800:1; • Brilho: 500 cd/m2

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• Ângulo de visão: 160º / 160º (Hor./Vert.); • Sistema de cor: NTSC; • Conexões: DVI, VGA (D15), RGBHV (BNC), S-Video, Vídeo composto (BNC); • Tempo de vida mínimo: 50.000h.

OBS.: Deverá ser fornecido com todos os acessórios necessários para sua fixação no teto e/ou parede.

– Monitores LCD de 20” Monitor com as seguintes características mínimas:

• cores: 16.7 milhões; • Tamanho da tela: 20”; • Resolução nativa mínima : 1600 x 1200 (SXGA); • Tecnologia: TFT LCD; • Aspecto: 16:9; • Contraste: 800:1; • Brilho: 300 cd/m2 • Ângulo de visão: 160º / 160º (Hor./Vert.); • Sistema de cor: NTSC; • Conexões: DVI, VGA (D15), RGBHV (BNC), S-Video, Vídeo composto (BNC); • Tempo de vida mínimo: 50.000h.

OBS.: Deverá ser fornecido com todos os acessórios necessários para sua fixação no teto e/ou parede. – Joystick (Keyboard)

• Deve possibilitar a operação da Estação de Trabalho, facilitando ao operador o acesso e manipulação das funções e movimentação das câmeras;

• Ter teclas programáveis e de acesso rápido; • Potência máxima de consumo menor que 5W;

– Servidores de imagem Os Servidores para gerenciamento de imagens e armazenamento (Storage) deverão ter, no mínimo, as características a seguir relacionadas:

– Processador

• 1 (um) processador Quad Core instalado; • O processador compatível com X86 com suporte a sistemas operacionais e aplicações de

32 bits; • Cache L2 de no mínimo 1MB por núcleo (ou 4 MB por processador); • Deverá ter índice SPECint rate base2000 auditado de, no mínimo 148 (cento e quarenta e

oito) para 02 (dois) processadores ofertados de, no mínimo, tecnologia Quad-Core.

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– Memória Memória mínima de 8 GB (oito gigabytes) DDR SDRAM do tipo ECC (error checking and correcting) ou superior. Velocidade mínima de 400MHz. Expansível no mínimo até 32 GB. – Placa-mãe

• 2 (dois) slots PCI-Express • 2 (duas) portas USB; • Deverá possuir uma controladora de discos rígidos com interface do tipo SAS (Serial

Attached SCSI) ou SATA; • Suportar até 6 discos hot-plug SFF SAS;

– Placa de rede

• 2 (dois) Controladores de rede padrão gigabit Ethernet IEEE 802.3, conectores RJ-45, com funcionamento a 10/100/1000 Mbps auto-selecionável (auto-sense).

• Possuir LED indicativo de funcionamento da placa;

– Drive de DVD RW

• 01 (uma) unidade de DVD-RW (gravador de DVD), interna, da mesma cor do servidor cotado, com no mínimo 8x de velocidade de gravação em dupla camada.

– Disco rígido

• 02 (duas) unidades de disco rígido mínimo de 146 GB, cada disco, padrão SAS (Serial Atached SCSI);

• Velocidade de rotação dos discos de 10.000 rpm.

– Controladora de Vídeo

• Controladora padrão PCI, PCI-Express ou AGP on-board ou placa controladora de vídeo • Tamanho de memória de vídeo de no mínimo 32 MB, exclusivo para vídeo • Resolução gráfica de 1280 x 1024 pixels.

– Gabinete Gabinete com as seguintes configurações:

• Montagem em Rack de 19”; • Altura máxima de 2U; • Leds frontais de identificação de equipamento ligado e acesso ao disco; • Possuir fontes redundantes, bivolt e gerenciáveis.

– Teclado e mouse

• Possuir teclado com conector USB ou mini-din;

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• Possuir mouse ótico com 3 botões, sendo um botão para rolagem “scroll”, com conector

USB ou PS/2, resolução mínima de 400dpi; • O teclado e Mouse devem ser da mesma marca e cor do equipamento a ser fornecido.

- Sistema operacional

• Cada servidor deverá possuir uma licença do sistema operacional Windows 2003 Enterprise Server Service Pack 2

• Deverão ser entregues todos os drivers correspondentes às interfaces instaladas no equipamento, de forma a permitir a perfeita configuração das mesmas;

– Outros requisitos Para cada equipamento fornecer, incluindo drivers de todos os dispositivos, e manuais técnicos pertinentes; Programa de diagnóstico para os componentes internos; Além de todos os cabos e placas e conectores, descritos anteriormente, deverão acompanhar o servidor, todas as placas, conectores e cabos necessários para a conexão com o storage descrito no item 4.9.2.4.6.3.7, não sendo necessário nenhum item sobressalente para total funcionamento do conjunto.

• Deverá ser fornecido com todos os kits de fixação para rack; • Todos os drivers correspondentes às interfaces e controladoras instaladas no

equipamento, de forma a permitir a perfeita configuração das mesmas. • Possuir total compatibilidade do equipamento e seus subsistemas com sistemas

operacionais Linux Red Hat AS 3 ou superior ou Microsoft Windows 2003 Enterprise Server, em suas últimas versões, a compatibilidade deverá ser comprovada através de documento do fabricante do software ou impressão (com URL) do site do fabricante do software;

– Conjunto para armazenamento das imagens (Storage) – Especificações

• Otimizado para montagem em rack padrão 19” (dezenove polegadas); • Altura máxima de 2 (dois) U's; • Possuir pelo menos 12 (doze) baias para discos padrão SATA-II (3Gbps) com possibilidade

de troca em “Hot Swap” ; • Possuir fontes de alimentação redundantes com possibilidade de troca em “Hot Swap” ; • Possuir no mínimo 2 (duas) portas Gigabit Ethernet; • Possuir um sistema de alarme sonoro no caso de falha; • Possuir sistema de auto-monitoramento de tensão e temperatura; • Possibilitar a instalação de bateria reserva; • Funcionar no mínimo nos protocolos de segurança: Raid 0 ou Raid 5; • Compatibilidade para gravação e reprodução nos protocolos: MPEG4, H.264; • Funcionamento integrado com o software de visualização e controle das estações de

trabalho;

– No-break

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Toda a edificação do GNA/TWR está ligada a dois No-Break’s que alimenta todos os circuitos , não sendo necessário No-Break. 4.9.2.4.6 – Softwares – Sistemas Operacionais O conjunto do “software” de base que determina o ambiente sob o qual será utilizado o “software” aplicativo que, neste caso específico, será o “Windows XP Professional” ou Windows Vista; – Aplicativos O software ou o conjunto de softwares aplicativos serão responsáveis pela funcionalidade e operacionalidade do sistema, tanto nos Servidores como para todas as Estações de Trabalho; OBS.: Deverão ser fornecidas as licenças de uso dos softwares, com seus respectivos manuais originais.

4.9.2.4.7– SOBRESSALENTES

Como peças sobressalentes a Contratada deverá orçar:

• 1 (uma) câmara IP interna, completa com Domus. • 1 (uma) câmara IP externa, completa com Domus.

A Contratada também deverá se responsabilizar por manter em estoque: peças, módulos, placas de circuitos impressos e componentes, durante um prazo mínimo de 5 (cinco) anos, a contar da data da emissão do Certificado de Aceitação Definitiva(CAD).

4.9.2.5 – SIGUE - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE UTILIDADES E ENERGIA ELÉTRICA

O SIGUE é um instrumento de apoio à operação e manutenção racional dos equipamentos e sistemas a serem instalados na TWR.

Na construção da nova TWR / GNA será previsto toda infra-estrutura para uma futura implantação do sistema no Aeroporto da Pampulha – Belo Horizonte.

4.9.2.6 - TELEMÁTICA

4.9.2.6.1 – CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA:

4.9.2.6.1.1 - NORMAS DE REFERÊNCIAS

O projeto, especificações, testes de equipamentos e materiais das instalações de

telemática, deverão estar de acordo com as normas técnicas, recomendações e prescrições a seguir relacionadas.

Os equipamentos e serviços a serem fornecidos deverão estar de acordo com as normas do ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas tais como:

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• NSMA – Normas de Segurança do Comando da Aeronáutica. • NORMAS TELEBRÁS. • Norma da ABNT (NBR-14565)

Outras normas ABNT específicas para a área de cabeamento estruturado. Na inexistência destas ou em caráter suplementar, poderão ser adotadas outras normas de entidades reconhecidas internacionalmente, tais como:

• ANSI/TIA/EIA 570-A • ANSI/TIA/EIA 568 e 568-A • IATA – International Air Transport Association. • ICAO – International Civil Aviation Organization • IEEE – Institute of Electric And Electronics Engineers. • ISA – Instrument Society Of America.

Sempre com a aprovação do INFRAERO, poderão ser aceitas outras normas de

reconhecida autoridade, que possam garantir o grau de qualidade desejado. Os materiais serão adquiridos considerando a relação de normas acima, porém a

Instaladora / construtora responsável pela execução dos serviços, deve efetuar verificação criteriosa, na época da contratação, sobre novas normas ou alterações de normas que tenham entrado em vigor ou ainda que não se encontrem aqui relacionadas. Para efeito de aprovação, será sempre dada prioridade a materiais e/ou serviços que apresentem certificado de homologação das normas ISO 9000.

4.9.2.6.1.2 - DESCRIÇÃO DA REDE

A Rede de Telemática tem como objetivo permitir a conexão interna e externa de todas as comunicações oriundas ou destinadas à área do GNA / TWR.

A solução deverá possibilitar a interligação de redes locais e telefonia em todas as áreas do GNA, através de rede de fibras ópticas e de pares metálicos para tráfego de dados, telefonia / voz, capazes de suportar o tráfego com taxas de transmissão de até 350 MHz ou superior em cabos UTP (Categoria 6) e 1,2 GHz ou superior em fibras ópticas.

A Rede deverá atender às tecnologias atuais de redes comutadas (Switched), devendo suportar padrões Ethernet em cabo metálico como 100Base-T e 1000Base-T, e em fibra ótica como 1000Base- X, possibilitando a evolução para o 10 Gigabit Ethernet.

Deverá possuir na solução equipamentos que atendam aos diversos padrões, tecnologias como:

• IEEE 802.1D (STP), IEEE 802.1w (RSTP), IEEE 802.1s (MSTP);

• IEEE 802.1p (CoS), IEEE 802.1Q e 802.1v (VLANs);

• IEEE 802.1X (Network Login);

• IEEE 802.3ad (Link Aggregation);

• Deve implementar VLANs Segundo protocolo IEEE 802.1Q;

• Deve implementar autenticação IEEE 802.1x;

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• Implementar controle de broadcast, multicast e unicast permitindo fixar o limite

máximo de broadcast, multicast e unicast por porta.

• Implementar o protocolo Spanning Tree;

• Implementar o protocolo Rapid Spanning Tree (802.1w);

• Deve suportar gerenciamento SNMP, v1, v2 e v3 com criptografia AES 128 bits;

• Deve suportar gerenciamento RMON implementando no mínimo 4 grupos;

• Deve suportar Syslog;

• Deve suportar as seguintes MIBs: MIB II, bridge MIB, RIPv2 MIB e RMON MIB;

• Deve permitir a configuração através de porta console;

• Deve vir acompanhado do Kit de suporte específico para montagem em Rack de 19” ocupando uma unidade de Rack (1U).

A rede estruturada será composta de:

• Pontos de dados e voz nas diversas áreas;

• Rede primária, constituída por:

• Um cabo CTP-APL-50-200 com 200 pares para telefonia, tendo como origem o DG Principal no TPS e indo até o DG 01 da TWR, situado na Sala de Técnica – Térreo.

• Um cabo CTP-APL-50-200 com 200 pares para telefonia, tendo como origem o DG do SCI e indo até o DG 01 da TWR, situado na Sala de Técnica – Térreo.

O DG situado na Sala Técnica recebe um cabo de 200 pares com origem no DG PRINCIPAL GERAL, situado na sala de telefonia no térreo do TPS. Vai através de banco de dutos de dados até o DG.

• Um cabo de fibra ótica de 24 fibras, tipo monomodo, com origem na sala de informática no TPS, vai através de banco de dutos até o Rack 1- GNA, situado na sala técnica - térreo.

• Backbone de voz, utilizando DOIS cabo UTP com 30 pares, tendo como origem o DG 01 na sala técnica do GNA e indo um até o Rack-1 na sala TÉCNICA da TWR e outro indo até Rack-2 na sala SIMULADOR da TWR. Atenderá a interligação do GNA Pampulha com as demais organizações do sistema;

• Backbone de dados, utilizando um cabos de 6 fibras ópticas tipo monomodo, interliga o Rack1 do GNA com o Rack 2 da TWR.

• Redes secundárias ou de assinantes, que se originam nos racks, “switches” e painéis de distribuição (patch-panels) e se estendem até as tomadas dos usuário;

Todo o sistema de infra-estrutura de distribuição dos pontos de rede, tais como canaletas, eletrodutos, eletrocalhas, caixas e acessórios, será integrado, perfazendo um conjunto uniforme de modo a atender os aspectos técnicos e estéticos da instalação.

OBS. O modelo de identificação do sistema de cabeamento DEVERÁ MANTER O PADRÃO UTILIZADO NO AEROPORTO. Todos os componentes do sistema deverão possuir

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identificação, sendo os cabos metálicos e ópticos identificados nas duas extremidades. Os cabos ópticos também deverão ser identificados nas caixas de inspeção / passagem e em suas extremidades.

Todas as tomadas de usuários deverão ser constituídas por conectores fêmeas, modelo RJ-45. CAT 6.

A rede secundária (horizontal) será projetada de modo que os comprimentos dos cabos multipares (04 pares UTP) entre os patch-panels e as tomadas dos usuários sejam menores que 90 m.

OBS: Deverá ser utilizado Patch –cord na cor azul para dados e na cor verde para voz.

Os materiais, tomadas, conectores e patch-panels deverão ser de um mesmo fabricante e todos para no mínimo, categoria 06.

Todo o sistema de distribuição / conectorização, tais como Patch Panels, Patch Cables, tomadas RJ 45 e Line Cords, deverá possuir os contatos de seus conectores banhados a ouro com espessura de 50 microns.

Todos os elementos de conectividade, tais como patch Cords, Line Cords, tomadas RJ - 45, patch panels e blocos, deverão possuir os pinos de contato resistente à deformação.

A rede secundária (estruturada), atenderá também os sistemas STVV, SIGUE e SICA, através de seus cabos UTP’S

4.9.2.6.1.3 - SISTEMA DE TELEFONIA

Para atender ao GNA / TWR será fornecida e instalada uma Central PABX Digital Temporal na Sala Técnica.

Será instalado um nó remoto interligado a central principal do aeroporto, conforme projeto.

Juntamente com a central deverão ser fornecidos e instalados terminais telefônicos convencionais, telefones digitais, telefones com linha direta (hot - line).

ENLACES REMOTOS

O APP Pampulha será ligado externamente, tipo TF-2, com o ACC BS e APP BH.

MATERIAIS DO CABEAMENTO

1. CABO UTP 4 PARES - CATEGORIA 6

• Os cabos de 04 pares trançados deverão ser tipo UTP 0,50 mm (24 AWG), não blindados, categoria 6, observando os requisitos elétricos e físicos do Draft 9, das normas ANSI / EIA / TIA 568 - A e EIA / TIA TSB36. Deverão ter capa de proteção em PVC, com gravação indicando certificação de Categoria 6. Os cabos terão as seguintes características:

• Condutores de cobre rígido, com isolação em polietileno de alta densidade ou poliolefina coberto de PVC;

• Condutor: 0,50 mm (24 AWG);

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• Secção transversal circular, para permitir o uso de ferramentas normalmente

utilizadas com cabos UTP;

• NEXT menor que - 42 dB em 200 MHz, conforme curva da TIA para Categoria 6

• Impedância: 100 ohms ± 22% na faixa de operação;

• Capa em PVC, com marcação de comprimento indelével e não propagante de chama;

Referência: Belden 1872A - F6H - A1000 ou Nexans LANmark -1000, CAT6 -500MHz.

O cabo deverá possuir crossfiller, separador de pares, para garantir a concentricidade e performance do cabo.

2. Painel Modular - Patch Panel - Categoria 6.

• Atender plenamente às características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568B.2-1 categoria 6 e a FCC part. 68.5 (EMI - Interferência Eletromagnética);

• Largura de 19", e altura de 1 U ou 44,5mm;

• Painel frontal em chapa de aço, espessura de 1,5 mm, proteção contra corrosão, pintura com resistência a riscos e acabamento em epóxi na cor preta;

• Modulares de 24 portas RJ-45;

• 8 vias;

• Categoria 6;

• Com conexão 110;

• Pinagem segundo a norma EIA / TIA 568-A, com acessórios para montagem em gabinete padrão 19".

3. CONECTORES RJ-45

• Atender a ANSI/TIA/EIA-568B.2-1 e a FCC part. 68.5 (Interferência Eletromagnética), ter corpo em termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir contatos em níquel e camada protetora com no mínimo 2,54µm de ouro, possuir terminação do tipo 10 IDR (conexão traseira) e permitir inserção de condutores de até 1,27 mm de diâmetro (22 AWG à 26 AWG);

• Possuir o revestimento dos contatos com banho de ouro, na espessura mínima de 50 micro-polegadas, em conformidade com o boletim técnico EIA/TIA TSB 40. Devem suportar taxas de transmissão de 2,5 Gbps.

4. TOMADAS E TAMPAS (ESPELHOS)

• Tampa para condulete duplo de alumínio diam. 1", com 02 tomada RJ45;

• Tampa para condulete duplo de alumínio diam. 1", com 01 tomada RJ45;

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• Tomada RJ45;

Todas as tomadas tipo RJ-45, são de 8 vias, categoria 6, com janela de proteção frontal e espaço para identificação do ponto, conexões do tipo 110 e padrão EIA/TIA 568-A.

5. CORDÃO DE CONEXÃO - PATCH CORD - CATEGORIA 6

• Uso interno, em ponto de acesso à área de trabalho para interligação do hardware de comunicação às tomadas de conexão da rede, para manobras entre os painéis de distribuição (patch panels) e os equipamentos ativos da rede (hubs, switches, etc.).

• Atender plenamente às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568B.2-1;

• Características elétricas e performance testada em freqüências de até 250 MHz;

• O fabricante com certificação ISO 9001;

• Confeccionados e testados em fábrica, sendo obrigatória a apresentação da certificação do fabricante, quando da Instalação dos mesmos;

• Comprimentos padrão de 2,5 metros;

• Confeccionados em cabo par trançado, UTP (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades;

• Terminações T-686A;

• Disponibilizado pelo fabricante em 7 cores (amarelo, azul, branco, verde, vermelho, cinza e preto), atendendo às especificações da ANSI EIA/TIA 606.

OBS: Deverá ser utilizado Patch –cord na cor azul para dados e na cor verde para voz.

6. BLOCO DE CONEXÃO IDC DE 8 e 10 PARES – DG 01

• Atender plenamente aos requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568B.2;

• Os blocos de conexão devem possuir corpo em termoplástico de alto impacto não propagante à chama (UL 94 V-0);

• Possuir pernas (legs) removíveis ou desmontáveis permitindo aplicações diretamente em parede ou suportes metálicos e sistema de encaixe entre blocos possibilitando configurações e expansões acima de 100 pares;

• Possuir certificação UL;

• Disponibilizado em forma de KIT’s, formado por blocos de conexão IDC de 10 pares, para ligação da rede distribuição telefonia interna e de 8 pares para ligação dos ramais externos vindos do PABX; conectores (connecting blocks) com logotipia impressa do fabricante, suportes e etiquetas de identificação;

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• Apresentar logotipia do fabricante estampada no corpo do acessório,

demonstrando origem do material;

• Atender condutores de 22 e 26 AWG sólidos.

7. CORDÃO DE CONEXÃO PATCH CABLE –IDC 10

• Atender plenamente às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568B.2 Categoria 5e e part. 68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);

• Possuir características elétricas e performance testada em freqüências de até 100 Mhz;

• Apresentar Certificação UL;

• Fabricante com certificação ISO 9001;

• Fornecido em comprimento de 2,50 metros;

• Montado e testado necessariamente em fábrica;

• Confeccionados em cabo par trançado, UTP (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 5e, de 1, 2 ou 4 pares, em uma das extremidades ou conector IDC, de 10 pares com logotipo do fabricante impressa, de engate rápido para conexão em blocos IDC10;

• Possuir certificados dos testes emitidos pelo fabricante;

8. CABO ÓPTICO INTERNO/EXTERNO MONOMODO

CABO DE FIBRA ÓPTICA MONOMODO PARA USO INTERNO

Os cabos de fibra óptica monomodo do tipo interno, para instalação em leito e eletroduto com 6 fibras, 9 x 125 microns, com as seguintes características:

• Capa de PVC com numeração impressa indicando o comprimento em espaços inferiores a 1 metro;

• Elemento de tração do tipo kevlar;

• Devem atender à norma ANSI / EIA / TIA - 568A e FDDI, Bellcore em todos os aspectos (características elétricas, mecânicas, etc);

• Perda óptica máxima: 1 dB / km tanto em 1310 nm como em 1550 nm.

CABO DE FIBRA ÓPTICA MONOMODO PARA USO EXTERNO

Os cabos de fibra óptica monomodo do tipo externo, para instalação em eletroduto subterrâneo ou subduto, com 24 fibras, 10 x 125 microns, com as seguintes características:

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• Tubo de proteção das fibras de material termoplástico preenchido com geléia de

petróleo;

• Núcleo constituído dos tubos com as fibras ópticas, preenchido com material gelatinoso;

• Enfaixamento com fitas de material não higroscópico;

• Capa externa de polietileno de alta densidade, com revestimento adicional de proteção contra roedores e insetos, com numeração impressa indicando o comprimento em espaços inferiores a 1 metro;

• Elemento de tração em fios de material sintético de alta resistência à tração, aplicado junta à capa externa;

• Devem atender à norma ANSI / EIA / TIA - 568A e FDDI, Bellcore em todos os aspectos (características elétricas, mecânicas, etc.);

• Perda óptica máxima: 0,5 dB / km tanto em 1310 nm como em 1550 nm.

9. DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO (DIO) – 19”

• Os distribuidores para cabos ópticos deverão ser uma caixa apropriada para fusão de fibras ópticas, cada um para 24 fibras, com 12 conectores ópticos duplos, do tipo SC, para instalação em armário padrão de 19’ , Altura (1U), compatível com o padrão 19”;

• Deverá ser fornecido junto de cada DIO, conectores ópticos do tipo SC em quantidade suficiente para terminação de todas as fibras do cabo de fibra óptica.

• Áreas de armazenamento de excesso de fibras, acomodação, emenda internos à estrutura;

• Bandejas de acomodação de emendas em material plástico;

• Resistência e /ou proteção contra à corrosão;

• Gavetas deslizantes;

• Possuir identificação na parte frontal;

• Painel frontal articulável, permitindo o acesso aos cordões sem expor as fibras conectorizadas internamente;

• Acesso para cabos ópticos pela parte traseira e lateral;

• O fabricante com certificação ISO 9001;

• Toda e qualquer emenda deve ser feita, obrigatoriamente, pelo processo de fusão térmica.

10. Switch de rede

• Switch Gigabit Multicasting Layer3 L3 da marca 3COM modelo 5500 EI- 3CR17161-91, com 24 portas 10/100Base-TX e 4 portas 1000Base-X, completo,

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com um módulo transceiver óptico 1000Base-LX da marca 3com, modelo 3CSFP92 .

11. RACK´S

• Rack do tipo gabinete fechado, padrão 19”, com altura útil de 30 e 40 UA’s, e profundidade de 800 milímetros. Porta frontal confeccionada em acrílico com fechadura e chaves, portas traseiras e laterais do tipo removíveis confeccionadas em aço, assim como a estrutura do rack.

• Pintura do tipo epóxi antioxidante ton grafitte;

• Organizadores laterais verticais tipo calha ou gancho em anel (hook and loop), na parte frontal e traseira compatível com o dimensionamento das cablagens vertical e horizontal;

• Régua de alimentação elétrica com filtro de no mínimo 6 tomadas elétricas do tipo tripolar, fase, neutro e terra, (2P+T) padrão NBR 5409, classe de isolamento de 250V, com potência total para 2000 Watts;

• Furos com tampa no piso e teto para passagem dos cabos e pés niveladores do tipo reguláveis na base;

• Fabricante certificado ISO 9001;

• Segundo plano de fixação ajustável;

• Ventilação forçada.

12. DISTRIBUIDOR GERAL GNA

• Quadro com tampa frontal com fechadura, dimensões 600x600x120mm, prancha de maderite plastificado, com blocos de engate rápido 10 PARES - IDR 10.

• Conjunto com todos os acessórios necessários a fixação e vinculação dos blocos.

• Módulo de distribuição (DG telefônico), do tipo bastidor de parede, composto de quatro colunas em aço para instalação de bloco IDC (engate rápido) de 8 e 10 pares, com capacidade inicial para 2400 pares . Ref: Krone ou equivalente técnico.

• M o d u l o s Comprotect, da Serie H, para proteção c o n t r a s o b r e t e n s ã o e sobrecorrente.

• A interligação entre o DG e o Rack-1 e 2 será por meio de dois cabo CTP-APL-50-30, que sairá do DG indo pelo piso até a base do Rack, onde será distribuído.

13. CENTRAL PRIVADA DE COMUTAÇÃO TELEFÔNICA DO GNA (CPCT -

PABX -GNA)

Faz parte destas especificações as premissas para contratação de empresa especializada no fornecimento, instalação, configuração e ativação de Central Privada de Comutação Telefônica (PABX-IP/TDM) tipo CPA-T (Central por Programa Armazenado – modelo

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Temporal), com Terminais Digitais, Analógicos e IP, a qual fará parte de sistema de voz integrado da rede Infraero.

O Equipamento atuará como Nó secundário do Sistema de Comunicação por Voz do Aeroporto da Pampulha, sendo responsável pelo atendimento do novo prédio do GNA/TORRE, bem como aos concessionários que estão situados na Área de Hangares Sul. A rede compreende três (3) Centrais Interligadas entre si, sendo a Central Principal já existente, localizada do TPS responsável pelo gerenciamento de todo sistema. O sistema será completado no futuro com o terceiro Nó, não objeto desse termo de referência, que atenderá a Área de Hangares Norte . A Central a ser instalada deverá ser interligada a Central ALCATEL 4300L já existente (Nó Principal), com total transparência de facilidades. Todo Gerenciamento, transferência de ramal a ramal em todos os setores do Aeroporto, Correio de Voz e Emissão de Bilhetes, serão executados pelo Nó Principal.

A CPCT deverá estar preparada para ser interligada a Rede Nacional de Telecomunicações da INFRAERO, através de links de 2Mbps, formando uma Rede Privada de Serviços Integrados.

A Central será instalada no Aeroporto da Pampulha -, Site GNA/TORRE -Setor de Hangares Sul, localizado na cidade de Belo Horizonte - Minas Gerais - MG.

13.1 - GERAL

O sistema objeto deste fornecimento compreende a instalação e ativação de uma Central Privada de Comutação Telefônica, com Controle por Programa Armazenado, Matriz de Comutação Temporal ( TDM ) e Modulação por Código de Pulsos ( PCM ), denominada doravante CPCT.

13.1.1 -Todos os equipamentos e serviços a serem ofertados pelas proponentes para atendimento a esta especificação deverão estar de acordo com as Normas da ANATEL, Normas ABNT, ISO, ETSI, CCITT pertinentes. Em caso de conflito entre estes documentos e a presente especificação, prevalecem as especificações dos documentos.

13.1.2 -Os equipamentos oferecidos deverão ter alto padrão de qualidade e concebidos dentro das mais avançadas técnicas de comutação. Devem ser totalmente tropicalizados e não deverão necessitar de condições ambientais demasiadamente restritivas para o seu perfeito funcionamento, bem como não deverão exigir condições especiais de instalação. As condições ambientais e de energia elétrica necessárias, deverão ser claramente especificadas na proposta.

13.1.3 -Todas as necessidades de infra-estrutura à instalação da CPCT na sala dos equipamentos, a proponente deverá claramente especificar e incluir todos os materiais e serviços.

13.1.4 - Os equipamentos oferecidos deverão ser novos, sem uso, em linha de fabricação e em sua última versão de hardware e software.

13.1.5 - Os equipamentos ofertados deverão ser do mesmo fabricante e estarem totalmente consoantes com o dimensionamento e as características técnicas desta especificação técnica.

13.1.6 - A proponente deverá apresentar carta do fabricante do equipamento ofertado, sendo ela emitida especificamente para este edital. A apresentação deste documento, deverá ser feito obrigatoriamente junto com as demais documentações exigidas na apresentação da proposta.

13.2 - CARACTERÍSTICAS GERAIS

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13.2.1 -A CPCT objeto deste Termo de Referência deverá contemplar todo o hardware e

software necessários para atender o especificado no item 4 - Dimensionamento.

13.2.2 - A CPCT deverá ter a capacidade inicial conforme descrita no sub-item 4.2. A CPCT não poderá ter a sua capacidade final inferior a 100% para ramais e 50% para demais itens da sua capacidade inicial, não sendo admitido mais de uma Central para atendimento a esta capacidade.

13.2.3 - A CPCT deverá ter construção modular, e permitir ampliações por meio de acréscimo de módulos e/ou bastidores, sem provocar interrupções na operação e no funcionamento dos equipamentos.

13.2.4 - Permitir a interligação digital a 2Mbps ( G.703 / G.704 ), fazendo parte de uma rede privada de serviços integrados, oferecendo a comunicação de voz, dados e imagem entre sistemas de mesmo fabricante assim como sistemas de diferentes fabricantes.

13.2.5 - O equipamento deverá ter capacidade mínima de processamento de 32 bits, ou seja, a Unidade Central de Processamento (CPU) deverá possuir processador de 32 bits.

13.2.6 - Permitir a interligação com os demais Nós através de links de 2Mbps (G.703) via fibra óptica e/ou sistema IP.

13.2.7 - Permitir a implementação de Discagem Direta a Ramal (DDR), possibilitando que as chamadas provenientes da rede pública sejam encaminhadas diretamente aos ramais de destino, sem a intervenção da mesa de telefonista.

13.2.8 - As chamadas DDR dirigidas a ramais, não usuários do sistema integrado de correio de voz e que não tenham atendimento em até 30 (trinta) segundos, deverão ser automaticamente encaminhadas às operadoras ou, quando estas estiverem ausentes, a ramais ou grupo de ramais noturnos.

13.2.9 - O tempo de não atendimento (30 segundos) deve ser programável por CHM.

13.2.10 - No caso de congestionamento deverá ser utilizado o sinal MFC A4/B4, e para ramais ocupados a CPCT deverá enviar o tom de ocupado.

13.2.11 - Permitir o bloqueio de chamadas de entrada interurbanas e locais a cobrar (DIC, DDC e DLC) em linhas-tronco DDR analógicas e digitais.

13.2.11.1 - O bloqueio das chamadas de entrada a cobrar deverá ser integrado ao sistema, sendo executado por software e por ramal.

13.2.12 - O sistema deverá efetuar o redirecionamento de chamadas DDR para as operadoras nos seguintes casos:

Chamada a ramal bloqueado para DDR;

Chamada a ramal não existente;

Chamada a grupo vazio.

13.2.13 - Permitir o estabelecimento de uma comunicação entre dois módulos de transmissão de dados associado aos aparelhos digitais com categoria de acesso a esta facilidade.

13.2.14 -Deverá ser possível transmitir voz e dados através de um mesmo par de fios.

13.2.15 -Interligar-se digitalmente (G.703/G.704) às Centrais de Trânsito das Operadoras de Telecomunicações, para estabelecimento de ligações DDD e DDI.

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13.2.16 -A CPCT deverá ser alimentada por uma tensão nominal de alimentação de - 48

Vcc, através de um conjunto de Retificadores e Banco de Baterias que também faz parte do escopo de fornecimento.

13.2.17 -Possibilitar o entroncamento com a Rede Pública Local por meios analógicos e digitais.

13.2.18 -Nos entroncamentos entre a CPCT e Centrais de Comutação Pública deve haver a possibilidade de utilização de qualquer uma das sinalizações apresentadas no sub-itens seguintes, independentemente das interfaces solicitadas na presente interligação.

13.2.18.1 -Sinalização de Registro :

a ) MFC variante 5C ( entrada e saída )

b ) Decádica

c ) DTMF

13.2.18.2 - Sinalização de Linha:

a ) E+M pulsada

b ) R2 digital ( Prática TELEBRÁS 210-110-703 )

c ) Corrente contínua

13.2.19 - Para interligação entre CPCT’s através de linhas de junção analógica o sistema deverá possibilitar as seguintes sinalizações :

13.2.19.1 - Sinalização de linha :

a ) E & M + 2/4 fios contínuo.

b ) E & M + 2/4 fios pulsado.

c ) Loop DC.

13.2.19.2 - Sinalização de registro:

a ) Decádico.

b ) Multifrequencial.

-A interface de Tie-line E&M + 2 ou 4 fios deverá ser configurável.

13.2.21 - Deverá ser configurável por CHM (Comando Homem-Máquina) o acesso de usuários a linha-tronco via tie-line. Os circuitos envolvidos neste tipo de conexão deverão ser automaticamente liberados, independentemente se a chamada foi desconectada pelo assinante “A” ou “B”.

13.2.22 - Atender aos requisitos mínimos para adaptar-se à RDSI, abrangendo todas as facilidades de voz e não voz.

13.2.23 - Possibilitar a implementação de novos serviços e a compatibilidade da rede com as facilidades RDSI, conforme padrão CCITT, por simples modificação ou complementação de hardware e/ou software, sem a necessidade de substituição dos equipamentos já instalados.

13.2.24 - Operar com a RDSI através do acesso básico (2B + D) e o acesso primário (30B + D), conforme as recomendações I.430 e I.431 do CCITT.

13.2.25 - A recarga da CPCT deverá ser feita de forma automática, sem qualquer intervenção manual.

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13.2.25.1 - A CPCT deverá preferencialmente possuir um tempo de recarga de no

máximo 5 (cinco) minutos.

13.2.25.2 - O tempo de recarga e recuperação do sistema deverá ser indicado na proposta.

13.2.26 - O sistema deverá possuir memória de massa em Hard Disk, interna à CPCT, para recarga automática da base de dados quando necessário.

13.2.27 - Visando assegurar melhor confiabilidade contra parada do sistema, a unidade de processamento central, a unidade de armazenamento (disco rígido) e demais órgãos vitais, deverão ser integralmente duplicados, em regime de hot stand by;, tratando-se de sistema com arquitetura de processamento centralizado ou não. Também todos os conversores de alimentação devem ser redundantes, ou seja, terem fonte de alimentação das placas e conversores duplicados.

13.2.27.1 - O licitante deverá apresentar na proposta técnica descrição com as características da redundância.

13.2.28 Permitir a integração com um Sistema de Vídeo Conferência, integrando voz/imagem a um terminal PC ou estação própria com conexão RDSI.

13.2.29 - CPCT deverá permitir gerenciamento/manutenção local ou remoto (via modem).

13.2.29.1 O modem para telegerenciamento e telemanutenção deverá ser integrado ao sistema.

13.2.30 - A CPCT deverá possibilitar também a utilização de interface Ethernet 10/100 Mbps integrada ao sistema.

13.2.31. -CPCT deverá possibilitar a compressão de voz a taxa de 16K, integrada ao sistema.

-A CPCT deverá permitir e suportar o protocolo TCP/IP.

-A CPCT deverá permitir conectividade com o Padrão Windows.

13.2.34 - Permitir acesso através de Rota de Menor Custo – LCR (Least Cost Route), conforme programação definida.

13.2.35 Garantir Total Transparência de Facilidades com os demais Nós conforme descrito nesta especificação, independentemente no meio de interligação digital ou analógico.

13.3 - FACILIDADES

13.3.1- FACILIDADES DO SISTEMA

13.3.1.1 Permitir acesso a todas as facilidades do sistema sem nenhuma restrição quanto ao tipo de aparelho do usuário, sendo ele IP, digital ou analógico, com exceção das facilidades específicas dos aparelhos digitais e IP´s.

13.3.1.2 Música em espera para chamadas retidas. A CPCT deverá fornecer música sintetizada, anúncios permanentes e integrados ao sistema, ou a possibilidade de conexão de receptores AM/FM.

-A interface de música em espera deverá ser integrada ao sistema.

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13.3.1.4 - As interfaces de ramais analógicos e digitais deverão obrigatoriamente utilizar

um único par de fios.

13.3.1.5- A CPCT deverá permitir a conexão de um sistema de busca pessoa, possibilitando a ramais pré-programados enviar mensagens de voz, através de alto falantes da INFRAERO.

13.3.1.6- A CPCT deverá permitir a conexão a um sistema de paging privado, que será acessado diretamente por qualquer ramal do sistema, através da discagem do código de acesso da facilidade seguido do número do pager do usuário.

- Permitir ao usuário bloquear a chegada de ligações em seu ramal, porém podendo originar ligações normalmente.

13.3.1.7 O sistema deverá permitir a criação de no mínimo 3000 ramais virtuais, com suas próprias categorias de serviço.

- Os usuários de ramais virtuais, assim como qualquer usuário da CPCT deverá poder estabelecer uma chamada externa, a partir de qualquer ramal físico da CPCT, utilizando Código Pessoal (conta + senha), sendo que momentaneamente todas as facilidades disponíveis em seu ramal deverão estar disponíveis no ramal físico em utilização.

- A CPCT deverá, durante o estabelecimento da chamada, verificar a categoria de serviço do usuário e não do ramal utilizado. Ao término da ligação, a tarifação deverá ser atribuída ao ramal do usuário e não ao ramal utilizado, bem como o ramal utilizado deverá retornar automaticamente ao estado normal de funcionamento.

- A CPCT deverá permitir que um ou vários ramais virtuais possam utilizar um mesmo aparelho físico. O usuário neste caso deverá discar o código desta facilidade seguido do número lógico de seu ramal. O ramal lógico deverá permanecer logado no ramal físico até que o usuário desative esta facilidade.

-Após a confirmação do sistema, todas as chamadas de entrada destinadas ao ramal do usuário deverão ser encaminhadas ao ramal onde este se encontra logado, assim como no estabelecimento de uma chamada de saída a CPCT deverá solicitar o número lógico do ramal do usuário, permitindo desta forma tarifar as ligações pelo ramal lógico.

- Busca em grupo : Permitir que uma chamada direcionada a um grupo de busca seja encaminhada para um ramal livre, distribuindo as chamadas de forma cíclica ou seqüencial.

Os ramais pertencentes a um grupo de busca deverão poder entrar e sair do grupo discando-se o prefixo ou pressionando-se a tecla programável correspondente.

Sigilo absoluto nas comunicações internas e externas

Plano de numeração flexível, permitindo:

Numeração interna de ramais de 01 ( um ) a 06 (seis) dígitos numéricos.

Numeração de acesso a facilidades de 01 (um) a 03 (três) dígitos numéricos, incluindo o * e #.

O acesso à rede pública será efetuado através do dígito 0.

Permitir diferentes toques para chamadas internas, chamadas externas e rechamadas automáticas.

Permitir que o sistema seja configurado de forma a atender diversas empresas, com acesso entre empresas interno à CPCT restringido, separação entre os feixes de entrada e saída

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de cada empresa, centralização / descentralização das operadoras, tarifação independente por empresa, e totalmente programáveis por CHM (Comando Homem Máquina), configurando um ambiente multiempresas.

Bloqueio de chamadas externas de saída por pessoas não autorizadas (cadeado eletrônico). Esta facilidade deverá permitir o estabelecimento de uma chamada externa, sem a necessidade de desativar o cadeado desde que a senha individualizada do usuário seja conhecida.

Hot-line imediato/ temporizado programável por CHM.

Conferência a três participantes, sendo 2 (dois) internos e 1 (um) externo ou 2 (dois) externos e 1 (um) interno.

Conferência a seis participantes, sendo até 5 (cinco) externos e 1 (um) interno.

Conferência Casual para 6 pessoas onde as pessoas que fazem parte da conferência de 3 participantes possam chamar mais pessoas com limite para até 6 pessoas.

Conferência com a participação de pelo menos 25 pessoas, onde seja possível participar de uma conferência.

Conferência Master com a participação de pelo menos 25 pessoas, onde seja possível participar de uma conferência planejada e gerenciada por um líder.

Retenção de chamadas internas e externas.

Consulta : deverá ser possível interromper uma ligação interna ou externa através da discagem do dígito ‘1’ ou tecla de consulta ( hook flash ). A consulta pode ser efetuada a um ramal da CPCT ou a um assinante externo.

Consulta pendular: Permitir ao usuário comunicar-se alternadamente com dois outros assinantes, internos ou externos ao sistema.

Transferência de chamadas de entrada e saída, com ou sem consulta : Tanto as ligações externas quanto as internas poderão ser transferidas a outro ramal, dependendo de sua categoria, anunciando ou não a ligação a seu correspondente. Neste caso o usuário avisa ao outro ramal do encaminhamento da ligação, transferindo-a automaticamente, ao se colocar o monofone no gancho. Na transferência sem anúncio a chamada é transferida antes do atendimento pelo outro ramal. No caso do não atendimento, a chamada deverá ser encaminhada para o correio de voz (quando aplicável), para um ramal de auxílio (redirecionamento por não atendimento) ou para a operadora (demais casos).

13.3.1.8 - Não deverá ser permitido a transferência de ligações externas para ramais de categoria restrita (bloqueada para originar/receber ligações externas).

Transferência de chamadas sobre ramal ocupado com tom de aviso.

Consulta de chamadas em espera.

Intercalação de chamadas, com tom de aviso antecipado.

Proteção contra intercalação: deverá ser programável por ramal e através de CHM. Um ramal protegido contra intercalação não poderá ser intercalado por outro ramal do sistema ou pela mesa de telefonista. A mesa deverá receber sinalização visual e sonora quando tentar intercalar um ramal protegido.

Captura de chamadas individuais : Permitir a um usuário atender a uma chamada destinada a um ramal, discando o código de captura individual seguido do ramal que está recebendo a chamada.

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Captura de chamadas em grupo : Permitir a um usuário atender uma chamada

destinada a um ramal pertencente ao seu grupo de captura, discando o respectivo código da facilidade.

Rechamada automática para ramal e linha-tronco ocupado. Esta facilidade permite que o ramal originário da chamada solicite ao sistema para que o informe assim que o ramal seja desocupado.

Rechamada Automática para ramal por falta de atendimento. Neste caso, assim que o ramal de destino concluir sua primeira ligação, a rechamada é ativada.

Rechamada do último número interno: Permitir ao usuário rechamar o último ramal que o chamou, cuja chamada não foi atendida.

Estacionamento de chamadas : Esta facilidade permite que, através de um código seguido do número do ramal destino, uma chamada seja estacionada em qualquer outro ramal e reconectada ao ramal originador quando necessário.

A CPCT deverá possibilitar a programação de um ramal para este tocar em um horário específico, através da discagem do respectivo código e horário desejado.

Transparência decádica/ DTMF, utilizada para discagem após o estabelecimento de uma chamada.

Siga-me: Permitir que ramais habilitados para esta facilidade possam desviar chamadas incondicionalmente para um outro ramal, uma operadora ou um grupo de busca. A ativação e o cancelamento desta facilidade poderão ser realizados pelo ramal de origem.

Desvio incondicional e/ou temporizado das ligações internas ou externas a outro ramal . Esta função deverá ser ativada ou desativada pelo próprio aparelho do usuário, pelo aparelho de destino, ou pela operadora.

Desvio de chamadas para destino externo. Neste caso as chamadas originadas para um determinado ramal serão desviadas para um destino externo, via linha-tronco.

Rediscagem do último número externo : Permitir que, através de um prefixo, um usuário possa solicitar que o sistema chame novamente o seu último correspondente externo.

Deverá ser possível armazenar um número externo desejado para posterior rediscagem. Neste caso o sistema armazenará este número mesmo que outras chamadas externas sejam efetuadas.

Código personalizado programado e possível de ser alterado pelo próprio usuário em telefones digitais e analógicos.

A CPCT deverá permitir a programação de até 5.000 números abreviados coletivos. O proponente deverá informar o número máximo permitido.

Identificação de chamada de negócios realizada pelo usuário, através da discagem de um código após o atendimento da mesma, a fim de permitir bilhetagem diferenciada.

Identificação de chamadas pessoais realizada pelo usuário, através da discagem de um código após o atendimento da mesma, a fim de permitir bilhetagem diferenciada.

Serviço diurno e noturno, ativados automaticamente por agendamento (CHM) ou manualmente através da mesa de telefonista.

A CPCT deverá permitir a formação de grupos Chefe-secretária, possibilitando a configuração de até quatro chefes e duas secretárias, disponível em ramais digitais.

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Bilhetagem Automática:

A interface de bilhetagem automática deverá estar em conformidade com a recomendação V.24/V.28 (CCITT), RS232 (EIA) e interface (IP).

O sistema deverá efetuar a bilhetagem automática em tempo real de todas as chamadas originadas através de linhas-tronco e linhas de junção (Tie-lines), com as seguintes características:

a) As informações devem ser obtidas por meio de uma impressora ou processadas em equipamentos de tarifação externos;

b) O formato de cada página deve possuir um número fixo de chamadas, iniciadas com um cabeçalho contendo a identificação da central, a data e a hora de início da página;

c)A listagem do bilhetador deve ser cronológica e conter as seguintes informações:

Número do ramal ou da mesa operadora que originou a chamada;

Número discado (com alinhamento pela esquerda);

Número do ramal ou da mesa operadora que recebeu a chamada;

Número que originou a chamada;

Hora, minuto e segundo real do início da chamada;

Duração da chamada em: horas, minutos e segundos; minutos e segundos; minutos; ou segundos;

Número da linha-tronco ou linha de junção utilizada na ligação;

Código de acesso ao bilhete;

Identificação de Ligações VOIP de RPSI, programado com o dígito 8, não suprimido;

Sinalização de final de bilhete (“line FEED”).

d) A quantidade de dígitos por registro deverá ser:

Número do ramal: até 6 algarismos;

Número discado: até 20 dígitos;

Número da mesa operadora: até 6 algarismos;

Duração da ligação: 6 algarismos para segundos (999.999), 4 algarismos para minutos (9.999) ou 4 para minutos e 2 para segundos quando apresentado neste formato;

Número da linha-tronco ou linha de junção: até 4 algarismos;

Grupo data-hora: mês: 2 algarismos (01 a 12); dia: 2 algarismos (01 a 31); ano: 4 algarismos; hora e minuto: 4 algarismos (00:00 às 24:00);

e) A licitante deverá apresentar o conteúdo e o formato (lay-out) dos registros das chamadas;

f) O sistema deverá dispor de possibilidade de ajuste da base de tempo (hora, minuto e segundo) e de calendário (dia, mês e ano);

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g) O equipamento deverá oferecer saídas para velocidades de transmissão de 1200 a 128

Kbps ou via IP de 10/100 Mbps;

h) O momento de início da totalização (registro da duração) de uma chamada originada externa será reconhecido pelo sinal de atendimento na linha-tronco ocupada;

i) O momento de início da totalização (registro da duração) de uma ligação “tie-line” será depois de decorrido a temporização pré-estabelecida;

j) O sistema deve permitir a discriminação de rotas bilhetáveis;

k) Conexão : Bit de dados - 7, Stop- bit - 1 , Paridade – EVEN ou via IP;

l) O Sistema não deverá bilhetar ligações não completadas.

O Sistema deverá efetuar a bilhetagem automática em tempo real de todas as chamadas entre ramais, isto é, bilhetagem interna de ramal para ramal para todos os Nós, inclusive para as ligações VOIP de outras Centrais da RPSI;

A CPCT deverá possuir “Buffers” que possibilitem armazenar registro de chamadas, quando ocorrer uma pane no sistema de coleta, e possibilitar o resgate desses dados na sua totalidade, independente do tipo de ligação;

O armazenamento dos registros de chamadas através do “Buffer” deverá ser feito internamente à CPCT;

O sistema deverá alarmar quando o armazenamento de registros no “Buffer” ultrapassar a 50% da sua capacidade;

O “Buffer” deverá possibilitar, no mínimo, o armazenamento de 50.000 (cinquenta mil) registros de chamadas;

O(s) tipo(s) de chamada(s) (local, interurbana, internacional, tie-line e entre ramais) a ser(em) registrada(s) deve(m) ser selecionada(s) por CHM;

O Sistema de Bilhetagem deve atender a um Sistema de Tarifação, o qual não é objeto deste fornecimento, capaz de tarifar todos os ramais da CPCT;

Deverá ser possível bilhetar todas as chamadas de entrada provenientes da rede pública de telefonia. A bilhetagem deverá incluir a identificação do assinante A, caso disponibilizado pela Central Pública;

O sistema de coleta de bilhetes do CLIENTE deverá poder ser instalado a uma distância de até 20 metros da CPCT, sem a necessidade de utilização de micro-modem;

No caso de transferência de uma ligação externa originada para um ramal, a bilhetagem deverá incidir em todos os ramais para os quais foi transferida a ligação.

Discriminador/bloqueio IU : A CPCT deverá permitir a discriminação/bloqueio das chamadas dirigidas ao serviço interurbano automático (DDD) e/ou internacional (DDI);

Proteção contra chamadas maliciosas, permitindo aos usuários do sistema identificar a pessoa com quem ele está falando, através da discagem do código correspondente. O Sistema deverá imprimir no mínimo as seguintes informações:

Data e hora da solicitação;

Número do ramal solicitante;

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Número do Assinante A (ramal correspondente, se conectado a CPCT), ou número do

telefone externo.

Tons distintos: Os equipamentos deverão dispor no mínimo dos seguintes tons :

Tom de discar.

Tom de discar diferenciado para ramais com follow-me ativado e ramais com hot-line temporizado.

Tom de ocupado,

Tom de operação incorreta.

Tom de controle de chamada.

Tom de confirmação na ativação e desativação de facilidades do sistema.

Tom de espera.

Tom de intercalação.

Permitir a parametrização de temporizações do sistema, através de CHM.

A CPCT deverá efetuar o reconhecimento do sinal de atendimento enviado pela Central Pública. O sistema também deverá possibilitar a programação de início de tarifação por temporização, a partir do qual será iniciada a bilhetagem.

Classes de serviços para comunicação de voz:

13.3.1.9 -- Os equipamentos deverão permitir, no mínimo, as seguintes classes de ramais:

a ) Restrito : Só poderão originar e receber chamadas internas.

b) Semi-restritos : Originam e recebem chamadas internas. Recebem qualquer chamada da rede pública.

c) Privilegiado local : Originam e recebem chamadas internas. Originam chamadas externas locais. Não poderão originar chamadas DDD e DDI. Recebem qualquer chamada da rede pública.

d) Privilegiado nacional : Originam e recebem chamadas internas. Originam chamadas locais e DDD. Não poderão originar chamadas DDI. Recebem qualquer tipo de chamada da rede pública.

e ) Privilegiado internacional : Originam e recebem chamadas internas. Originam chamadas externas locais, DDD e DDI. Recebem qualquer tipo de chamada da rede pública.

13.3.1.10 - A mudança de classe de ramal nos equipamentos, deve ser feita por comando homem/máquina, de modo simples e imediato.

Classes de serviços para comunicação de dados.

Quando o terminal de telefonista estiver fora de serviço ou as chamadas entrantes não forem atendidas dentro de um período determinado, as chamadas deverão ser direcionadas para ramais ou grupos de ramais auxiliares para o atendimento.

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A CPCT deverá permitir que linhas-tronco analógicas e digitais, e linhas de junção

analógicas e digitais possam ser agrupadas em feixes distintos e utilizados seletivamente pelos ramais, através de código de acesso.

O sistema deverá permitir transbordo entre feixes, quando todos os troncos de saída/Tie-lines do feixe solicitado estiverem ocupados.

Priorização de feixes de troncos de entrada.

Acesso direto de entrada ao sistema. Deverá ser possível para um assinante da rede pública, por meio de comando DTMF e senha, estabelecer ligações de saída através da CPCT. Na finalização da chamada, a tarifação deverá ser atribuída ao ramal do usuário.

13.3.1.11 - O acesso direto de entrada deverá ser integrado ao sistema.

A CPCT deverá possibilitar a conexão de ramais sem fio com a tecnologia DECT (DIGITAL ENHANCED CORDLESS TELEPHONY) especificado pelo ETSI (EUROPEAN TELECOMUNICATION STANDARDS INSTITUTE).

13.3.1.12 - O sistema DECT deverá operar na faixa de freqüência de 1910 à 1930MHz.

13.3.1.13 --Os ramais sem fio deverão ter acesso a todas as facilidades de ramais do PABX.

13.3.1.14 - As Estações Rádio Base (ERB) deverão ser tele alimentadas e conectadas a módulos inerentes a Central, sem a necessidade de utilizar hardwares externos.

13.3.1.15 - As Estações Rádio Base (ERB) deverão ser tele alimentadas.

13.3.1.16- O sistema deverá permitir os recursos de “Handover” e de Roaming” automático.

13.4 - FACILIDADES DE REDE

- O plano de numeração da CPCT deverá ser homogêneo, obedecendo ao plano já existente no PABX atual.

-A CPCT deverá permitir que chamadas entre nós diferentes sejam efetuadas de forma totalmente transparente para os usuários, não necessitando discar o código de captura dos tie-lines digitais e suprimindo o tom intermediário.

-O protocolo de rede proposto deverá ser suficientemente inteligente a ponto de encaminhar as chamadas internas e externas independentemente do plano de numeração.

-Permitir a interligação digital em rede através do protocolo QSIG, padrão ETSI ( European Telecommunications Standards Institute ), de modo a permitir através de interligação em nível digital ( G.703 ) no mínimo as facilidades já padronizadas por este órgão, garantindo à INFRAERO a implementação das novos serviços, assim que padronizados pelo ETSI.

-As seguintes facilidades deverão ser transparentes entre Nós (CPCT’s) interligadas em rede, através de protocolo proprietário.

Chamada básica de voz e dados.

Identificação do ramal chamador.

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Identificação do ramal chamado.

Controle do processo de desconexão.

Controle de origem.

DDR em rede.

Rechamada automática.

Aviso de chamada em espera.

Desvio variável.

Desvio se ocupado.

Desvio em caso de não atendimento.

Retenção.

Conferência a três.

Consulta pendular.

Operadora centralizada.

Serviço noturno centralizado.

Chamada de retorno automático.

Follow-me.

Loop avoidance.

Intercalação.

Chamada em série.

Otimização de rota.

Hot-line / Warm-line.

Substituição.

Grupo de Busca ( ramais em diferentes nós ).

. As seguintes facilidades deverão ser transparentes entre as CPCT’s, quando interligadas em rede, através do protocolo QSIG:

- QSIG BC ( ETS 300 172, ISO 11 572 ).

- QSIG GF ( ETS 239, ISO 11 582 ).

13.5. DIMENSIONAMENTO

13.5.1 A proponente deverá considerar para efeito de dimensionamento da CPCT:

a ) As informações contidas neste capítulo relativas a configuração da CPCT;

b) Tráfego total por ramal de 0,22 Erlangs, sendo 0,07 Erlangs de tráfego total interno e 0,15 Erlangs de tráfego total externo, com perda máxima nos estágios de seleção de 1%;

c ) Tempos médios de retenção das chamadas :

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c.1 ) Chamadas internas : 180 segundos;

c.2 ) Chamadas externas : 180 segundos.

d ) Para cálculo dos receptores e enviadores:

d.1 ) MFC : Nos entroncamentos com as centrais públicas, deverão ser considerados o número de troncos, quando aplicável, com perda menor ou igual a 0,1 %.

e ) Que a configuração da CPCT apresentada neste capítulo é mínima a ser cotada, podendo sofrer alterações para maior, em função da modularidade do equipamento;

13.5..2 CAPACIDADE INICIAL DA CPCT

ITEM QUANTIDADE DESCRIÇÃO

1 1 Central Privada de Comutação Telefônica (PABX-IP/TDM) tipo CPA-T (Central por

Programa Armazenado –Temporal)

2 60 Troncos digitais (6xE1 CCS) - para rede privada

3 60 Troncos digitais (8xE1 R2) para rede pública

4 200 Interfaces de ramais analógicos

5 40 Interfaces de ramais digitais

6 10 Licenças de telefonia IP

7 30 Aparelhos Telefônicos Analógicos

8 06 Aparelhos Telefônicos Digitais Modelo 4039

9 05 Aparelhos telefônicos IP Executivos

10 01 Mesa Telefonista baseada em PC

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11 01 Sistema de Energia (Retificador -48Vcc e Banco de Baterias)

12 01 Sistema de roteamento automático para rota de menor custo (LCR)

13 01 Conjunto de licenças para bilhetagem - a ser centralizada no Nó principal (Gestor)

14 01 Licença para gravação em conversação para 8 acessos simultâneos

15 10 Correio de voz com guias vocais em dois idiomas (Português e Inglês)- a ser

centralizada no Nó Principal (Gestor)

16 50 Usuários "Call by Name"

13.6 - APARELHO TELEFÔNICO DIGITAL

13.6.1. -Ser alimentado pela própria CPCT;

13.6.2. -Possuir no mínimo 10 (dez) teclas de funções vinculadas ao display, fornecendo os serviços telefônicos;

13.6.3.-Módulo adicional de teclas de ampliação programáveis com sinalização de ícones em LCD para cada tecla, não sendo necessária a ocupação de interfaces digitais opcionais;

- O módulo adicional de teclas deverá possuir no mínimo 30 (trinta) teclas;

- Permitir funções KS;

A cada aparelho digital poderão ser associados diferentes números lógicos no plano de numeração (programação mínima de 5 teclas do aparelho), de modo a permitir o atendimento múltiplo e diferenciado em função do número discado. Esta facilidade deverá ser executada com o uso de um único aparelho digital ocupando apenas uma posição física do circuito da placa correspondente;

Permitir o teste do display e os led’s do aparelho;

Controle do volume da campainha;

Permitir a seleção de no mínimo 3 (três) tons diferentes para o toque da campainha;

A CPCT deverá permitir que os aparelhos digitais sejam instalados a uma distância de 800 metros, sem a necessidade de equipamentos regeneradores. A distância máxima permitida deverá ser indicada na proposta;

Deverá ser possível programar no mínimo 10 números abreviados individuais;

Discagem com o monofone no gancho;

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Display alfanumérico de 100 x160 pixels com tons de cinza;

Todas as informações do display deverão ser apresentadas em Português;

Operação Viva-Voz e alto falante com tecla e led associado;

Controle de volume do monofone;

Ajuste de contraste do display;

Guia de Menu integrado;

Teclado alfanumérico integrado ao aparelho. Sem associação de teclados externos;

Possuir 70 teclas programáveis pelo usuário e pelo administrador do sistema;

Permitir as seguintes teclas para o atendimento da facilidade chefe-secretária:

a) No aparelho do chefe:

Tecla para chamada direta para a secretária.

Tecla de desvio das ligações para o aparelho da secretária.

b) No aparelho da secretária:

Tecla para chamada direta ao chefe.

Tecla de desvio das ligações para o aparelho do chefe.

Indicação luminosa do estado do ramal (livre ou ocupado) do chefe no aparelho da secretária e vice-versa.

Permitir a identificação do número do chamador.

APARELHO TELEFÔNICO IP

Aparelho Telefônico Executivo

Alimentação remota de acordo com o padrão 802.3af ou alimentação local;

Interfaces Ethernet 10/100 “auto-sensing” ;

Porta Ethernet para PC incorporada;

Implementar QoS (interna ao terminal e prioridade para sinal de voz) “Tagging” nível 2 802.3 P/Q e nível 3 ToS / DiffServ;

Atribuição dinâmica ou fixa de endereço IP;

Possuir no mínimo 10 (dez) teclas de funções vinculadas ao display, fornecendo os serviços telefônicos;

Módulo adicional de teclas de ampliação programáveis com sinalização de ícones em LCD para cada tecla, não sendo necessária a ocupação de interfaces digitais opcionais;

13.6.4 - O módulo adicional de teclas deverá possuir no mínimo 20 (vinte) teclas;

Permitir o teste do display e os led’s do aparelho;

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Controle do volume da campainha;

Permitir a seleção de no mínimo 3 (três) tons diferentes para o toque da campainha;

Deverá ser possível programar no mínimo 10 números abreviados individuais;

Discagem com o monofone no gancho;

Display alfanumérico de 240x320 pixels com pelo menos 4000 cores;

13.6.5- Todas as informações do display deverão ser apresentadas em Português.

Operação Viva-Voz e alto falante com tecla e led associado;

13.6.6 - Viva-Voz full duplex com cancelamento de eco;

Controle de volume do monofone;

Ajuste de contraste do display;

Guia de Menu integrado;

Teclado alfanumérico integrado ao aparelho. Sem associação de teclados externos;

13.6.7 - Indicação luminosa do estado do ramal (livre ou ocupado) do chefe no aparelho da secretária e vice-versa;

13.6.8 - Permitir a identificação do número do chamador.

13.7 - APARELHO TELEFÔNICO ANALÓGICO

Deve permitir a comunicação de voz, com as seguintes características/facilidades:

Discagem por pulso (decádica) ou tom (MF);

Teclado com 12 teclas, incluindo ( * ) e ( # );

Possuir as seguintes teclas de funções fixas:

a) Reteclagem do último número chamado (REDIAL);

b) Ativação de facilidades ou transferência de ligações (FLASH);

c) Inibição da transmissão/recepção de voz (MUTE).

- Possuir um led para sinalizar existência de uma mensagem no Correio de Voz;

- A CPCT deverá permitir que os aparelhos telefônicos analógicos sejam instalados a uma distância de até 5 km sem a necessidade de extensores de enlace;

- Permitir a seleção de no mínimo 2 (dois) tons diferentes para o toque da campainha, para chamadas internas e externas;

- Controle do volume da campainha;

- Possuir cordão liso com tomada macho RJ-11;

- O fornecedor deverá informar a(s) cor(es) disponível(is) do aparelho telefônico analógico.

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13.8 - MESA DE TELEFONISTA

A mesa de telefonista deverá possuir as seguintes características e facilidades:

Consulta;

Consulta pendular;

Transferência de chamadas para os ramais com ou sem anúncio;

Transferência de chamadas de entrada por operadora;

Conferência a três participantes;

Retenção de chamadas quando não for possível às telefonistas expedi-las imediatamente;

Discagem abreviada, para os mesmos números abreviados do sistema acessíveis pelos ramais;

Possibilidade de utilização de monofone e/ou fone de cabeça;

Seleção por teclado;

Serviço noturno;

Possibilidade de repetir chamadas externas de saída para o último número chamado, pela marcação de um único dígito;

Intercalação em linhas ocupadas, com toque de aviso antecipado;

Rechamada automática;

Número individual para acesso à telefonista;

Controle de volume e desconexão da campainha;

Ajuste da melodia da campainha;

Reconhecimento dos ramais restritos na transferência de linha-tronco;

Display alfanumérico que possibilite a indicação das seguintes informações:

Data e hora;

Número da linha-tronco e linha de junção;

Número do ramal discado;

Número do assinante externo discado;

Número do ramal originador da chamada;

Número do assinante externo originador da chamada;

Número de chamadas em espera.

A mesa visualizará ramais desviados, destino inacessível, condição do ramal durante a chamada, chamadas ainda não atendidas e status de alarmes do sistema;

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Conexão à CPCT através de um único par de fios;

Bloqueio temporário da posição de atendimento, para execução de atividades administrativas;

Bilhetagem do ramal, no caso da telefonista estabelecer uma chamada, a pedido deste ramal;

Chamada em série. Permitir que uma chamada externa de entrada possa ser encaminhada, através da telefonista, a outros ramais da RPSI assim que o ramal chamado anteriormente conclua sua ligação;

A mesa de telefonista deverá dispor de atendimento e desligamento automático;

A CPCT deverá permitir que a mesa de telefonista seja instalada a uma distância de 800 metros;

A proponente deverá descrever todas as facilidades adicionais disponíveis as mesas de telefonista;

Concepção ergonômica, aparência estética agradável e de fácil operação;

A mesa de telefonista deverá ser telealimentada pela CPCT, dispensando alimentação local;

A mesa de telefonista deverá ser permitir a resposta automática e manual da chamada.

A mesa de telefonista deverá ser permitir o envio de mensagem de texto caso esteja ocupada em uma chamada. Ela deverá ter também mensagens de texto pré-definidas;

A mesa de telefonista deverá ser permitir o uso de viva-voz e escuta amplificada;

A mesa de telefonista deverá ser baseada em PC, em configuração atualizada em tela de LCD 20”;

Para os sites principais baseado em PC:

13.8.1 A mesa de telefonista baseada em PC deverá possuir recursos de comunicação de voz independente do PC, afim de permitir que as chamadas seja atendidas mesma que o PC esteja desligado, bloqueado ou fora de serviço.

Para as localidades das sub-redes em aparelho digital:

13.8.2 A mesa da telefonista deverá ser baseada em aparelho digital com mínimo 24 teclas de função com ícones associados e display de 2 x 40 caracteres.

13.9. CORREIO DE VOZ

O sistema deverá permitir aos ramais da CPCT enviar, receber, consultar e armazenar mensagens faladas, a partir de qualquer aparelho telefônico.

O sistema deverá permitir algorítmo de compressão de voz. A licitante deverá especificar qual algorítmo utilizado.

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Cada usuário do correio de voz deverá possuir uma caixa postal, para a qual serão

enviadas as mensagens a ele destinadas, permitindo, no mínimo:

a) escutar as mensagens.

b) reescutar as mensagens.

c) apagar as mensagens.

d) arquivar mensagens já escutadas.

e) transferir a mensagem a um outro usuário, acrescentando ou não um comentário.

f) passar para mensagem seguinte ou anterior.

g) permitir a função pausa, durante a escuta de uma mensagem e/ou durante o depósito de uma mensagem.

h) retornar ao início da mensagem.

i) escutar as mensagens arquivadas sem haver necessidade de escutar as mensagens ainda não consultadas ( novas mensagens ).

j) escutar as mensagens novas sem haver necessidade de escutar as mensagens antigas.

O sistema deverá registrar automaticamente data e hora do recebimento de mensagens.

O sistema deve dispor de um menu falado que informe ao usuário, as opções disponíveis em cada fase e as informações que se fizerem necessárias.

O usuário deve possuir uma senha que o autorize acessar as mensagens armazenadas em sua caixa postal.

Por questões de segurança, o número de tentativas de acesso mal sucedidas deve ser limitada a 3 ( três ).

Deve ser possível por motivos de segurança, a alteração das senhas.

O correio de voz deverá permitir no mínimo duas mensagens programáveis e alteráveis de atendimento por usuário, sendo uma padrão e outra personalizada.

Permitir a criação de no mínimo dois tipos de caixas postais:

a) tempo de gravação padrão.

b) tempo de gravação longo.

O redirecionamento de chamadas ao correio de voz deverá ser programável pelo usuário nas seguintes situações : ramal ocupado e não atende.

Diferenciar a mensagem de atendimento no caso de redirecionamento imediato de chamadas e não atendimento por ocupado ou não responde.

O sistema deve informar seus usuários através de led de sinalização em aparelhos digitais:

a) Sinalização de mensagens não consultadas (novas mensagens).

Informar a existência de mensagens na caixa postal, por intermédio de mensagens pré-gravadas ou tom diferenciado, a usuários de aparelhos analógicos sem led de sinalização.

O correio de voz deverá operar em, no mínimo, dois modos de atendimento como segue: atendimento simples, não permitindo aos correspondentes depositar mensagens na caixa postal e atendimento com gravação, permitindo aos correspondentes que depositem sua mensagem.

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O correio de voz deverá ser integrado ao sistema.

Deve ser possível ao gerente do correio de voz realizar, no mínimo, as funções de:

a) criar, deletar e modificar as características dos usuários.

b) criar, deletar e modificar as senhas dos usuários.

c) verificar as seguintes informações relativas ao(s) disco(s) do sistema: estado, tempo livre para armazenagem, percentagem de espaço livre, etc...

d) criar, deletar e modificar as listas de distribuição gerais e pessoais.

e) visualizar e imprimir os dados relativos às caixas postais.

f) visualizar e imprimir as listas de distribuição gerais e pessoais.

g) visualizar e imprimir no mínimo os seguintes incidentes: parte do(s) disco(s) cheio, disco totalmente cheio, perda da conexão com a CPCT, etc...

O correio de voz deverá automaticamente apagar as mensagens contidas nas caixas postais, em períodos programáveis.

O correio de voz deverá permitir o envio de mensagem de voz como arquivo .wave seguindo o padrão IMAP4 .

Deverá ser possível consultar a caixa postal através de comandos DTMF, externamente à CPCT.

13.10 SISTEMA DE ENERGIA

O Sistema de Energia deverá ser dimensionado para suprir o consumo máximo inicial da CPCT e recarga do Banco de Baterias, com redundância de no mínimo 50%.

13.10.1. Banco de Baterias

13.10.1.1 O Banco deverá ser composto por Baterias tipo Estacionárias, Seladas, Reguladas por Válvulas (VLRA), Tecnologia AGM, 12 V por elemento. A tensão nominal do Banco de Baterias deverá ser de 48 VCC.

13.10.1.2 O Banco de Baterias deverá ser dimensionado de forma a garantir, no caso de falha no fornecimento de energia em corrente alternada, a operação dos equipamentos por no mínimo 08 (oito) horas ininterruptas;

13.10.1.3 Todos os elementos que compõe cada banco, deverão ter as mesmas dimensões, deverão ser novos, sem uso e em linha de produção;

13.10.1.4 O banco de bateria deverá ser fornecido completo, ou seja, além dos elementos acumuladores, farão parte do escopo de fornecimento, todos os cabos de interconexão, conectores, terminadores, protetores, etc. Demais itens necessários ao pleno funcionamento, porém aqui não especificados deverão ser considerados;

13.10.1.5 O Banco de Baterias deverá possuir proteção efetiva contra sobre tensões e sobre correntes;

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13.10.1.6 O Banco de Baterias deverá ser conectado ao sistema de aterramento

existente no local da instalação.

13.10.1.7 - O Banco de Baterias, deverá ser fornecido juntamente com a infra estrutura necessária para a sua instalação, ou seja, sistema de acondicionamento tipo estante ou armário, projetado em consonância com o espaço previsto na sala técnica.

13.10.2. Retificadores

13.10.2.1 O sistema de suprimento de energia elétrica (Retificadores) deve ser modular, de modo que permita o acréscimo de módulos para atendimento a futuras expansões e aumento do consumo da Central Telefônica e seu respectivo Banco de Baterias.

13.10.2.2 O Retificador deverá ser fornecido completo, ou seja, além dos Módulos Retificadores, todos os demais componentes do sistema, tais como cabos de interconexão, conectores, quadro de controle e protetores, fazem parte do escopo de fornecimento. Também deverão ser considerados os itens aqui não especificados, porém necessários para o pleno funcionamento do Retificador;

13.10.2.3 Deverá ser entregue juntamente com o equipamento todos os manuais técnicos de operação e manutenção dos equipamentos;

13.10.2.4 O Retificador deverá ser do tipo SR100A, -48Vcc, Modulares em Unidades Retificadoras de 25 A.

O Sistema será composto de quantas Unidades Retificadoras forem necessárias para suprir o consumo inicial(PABX +Banco de Baterias), considerando ainda redundância de 50%.

13.11 DISTRIBUIDOR GERAL

13.11.1 O Distribuidor Geral deverá ser do tipo Bastidor de Parede, (Referência Modelo Krone), composto por colunas confeccionados em aço ou alumínio, para instalação de blocos de engate rápido. Deverá ter capacidade para instalação de 60 blocos por coluna. A estrutura deverá permitir a instalação de blocos de 08 e de 10 pares.

13.11.2 Deverá acompanhar todo material para fixação e instalação, bem como ter em sua composição suportes e bandejas para encaminhamento de jumpers. Também é necessário possuir todos os elementos de aterramento, permitindo a vinculação de toda estrutura.

13.11.3 Deverá ser modular para futuras ampliações, e possuir a capacidade mínima inicial para receber 2400 pares;

13.11.4 Deverão ser parte desse Item também, os seguintes materiais:

30 Blocos tipo IDC, 08 pares , de corte;

03 porta etiqueta frontal para bloco de 8 pares

02 Ferramentas de Inserção específica do sistema;

02 Cordão de Teste de 1 par, entrada/saída de DG, sendo uma extremidade RJ11 e a outra, compatível com o bloco;

2000 metros de fio 2x22 AWG (JUMPER) na cor preto/laranja;

500 metros de fio 2x22 AWG (JUMPER) na cor preto/branco;

500 metros de fio 2x22 AWG (JUMPER) na cor verde/branco;

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13.12. INSTALAÇÃO

13.12.1. A proposta deverá conter o preço da mão de obra para instalação até o distribuidor geral, devendo incluir :

13.12.1.1 Instalação física da CPCT, compreendendo toda montagem e interfaceamento com os entroncamentos, periféricos e sistema de alimentação;

13.12.1.2 Programação do sistema;

13.12.1.3 Testes em campo;

13.12.1.4 Entroncamento com a CPCT existente, com todas as facilidades de rede, conforme descrito no Item 3.

13.13 TREINAMENTO

13.13.1 A licitante vencedora deverá apresentar em sua proposta, treinamento de Operação e Manutenção da Central Telefônica objeto da presente especificação para 04 (quatro) funcionários da INFRAERO;

13.13.1.1 Deverá ser dividido em duas etapas, sendo: 2 (duas) vagas no primeiro treinamento e duas vagas em um próximo, sendo este em um prazo não inferior a 15 (quinze) dias do primeiro;

13.13.2 A licitante vencedora deverá apresentar em sua proposta, treinamento de Gerenciamento da Central Telefônica objeto da presente especificação para 04 (quatro) funcionários da INFRAERO.

13.13.2.1 Deverá ser dividido em duas etapas, sendo: 2 (duas) vagas no primeiro treinamento e duas vagas em um próximo, sendo este em um prazo não inferior a 15 (quinze) dias do primeiro. As datas não poderão ser as mesmas previstas para o sub-item 13.1, porém podem ser sub-seqüentes;

13.13.3 O fornecimento do treinamento deverá incluir todo o material didático (manuais, apostilas, certificados e procedimentos de avaliação e demais recursos audiovisuais) para o perfeito entendimento dos cursos ministrados.

13.13.4 A licitante vencedora deverá indicar a duração do treinamento, a carga horária, o local onde será ministrado e os pré-requisitos de formação técnica.

13.13.5 A licitante vencedora deverá apresentar; com antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data prevista para o início do treinamento; um programa detalhado do treinamento incluindo material didático a ser utilizado; currículos dos instrutores; período e local do treinamento. Este programa será submetido a aprovação da INFRAERO, a qual se reserva o direito de aprovar ou sugerir alterações que venham a garantir o alcance dos objetivos pretendidos.

13.13.6 O treinamento deverá, preferencialmente, ser On-site ou na cidade onde serão .14instalados os equipamentos e constar de uma parte teórica e de uma parte prática, devendo esta última ser realizada utilizando-se uma central telefônica de teste.

13.13.7 Caso o item 13.6 não possa ser atendido, a contratada deverá prover os seguintes itens:

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13.13.7.1 Todas as despesas de transporte e estadia dos participantes serão de responsabilidade da contratada, sendo:

13.13.7.1.1 Transporte aéreo com saída do Rio de Janeiro para a Localidade onde serão ministrados os Cursos para os 4 (quatro) funcionários indicados pela Infraero, previstos nos sub-itens 13.1 e 13.2;

Hospedadagem durante todo o período de duração dos cursos para os 4 (quatro) funcionários indicados pela Infraero, previstos nos sub-itens 12.1 e 12.2. O Hotel ou alojamento deverá ser compatível com acomodações de classe no mínimo três estrelas;

3.14 ABRANGÊNCIA DO FORNECIMENTO

Fica estabelecido que o fornecimento compreenderá o projeto, fabricação, transporte, instalação e testes da Central Telefônica, aparelhos telefônicos IP e equipamentos. A CPCT deverá ser fornecida completa, pronta para a instalação e funcionamento imediato, com todos os dispositivos, materiais e acessórios especificados no presente documento, bem como os não expressamente especificados, mais necessários ao seu perfeito funcionamento.

3.14.1 Responsabilidade do Fornecedor :

3.14.1.1 Fornecimento, instalação e programação dos seguintes materiais e equipamentos :

3.14.1.1.1. Instalação da Central Telefônica em rede acordo com os itens 2 e 3 desta especificação;

3.14.1.1.2. Mesa de telefonista, de acordo com o item 8 desta especificação;

3.14.1.1.3. Aparelhos telefônicos de acordo com os itens 5, 6 e 7 desta especificação;

3.14.1.1.4. Sistema de bilhetagem conforme especificado no sub-item 3.1.48 desta especificação;

3.14.1.1.5. Correio de voz, de acordo com o item 9 desta especificação;

3.14.1.1.6. Sistema de Energia conforme item 10 desta especificação;

3.14.1.1.7 Distribuidor Geral, conforme item 11 desta especificação;

3.14.1.1.8. Todos os itens e sub-itens anteriores deverão ser dimensionados de acordo com o item 4 desta especificação;

3.14.1.1.9 Cabos telefônicos para interligação do equipamento ao Distribuidor Geral;

3.14.1.1.10. Cabos elétricos para interligação do equipamento a sala do sistema de energia;

3.14.1.1.10.1 Bandejas e canaletas necessárias à passagem dos cabos nas dependências da Central Telefônica;

3.14.1.11 Fornecer os esclarecimentos e informações técnicas que venham a ser solicitados pela INFRAERO, sobre os equipamentos e a montagem objeto da presente licitação;

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3.14.1.1.12 Fornecimento complementar de serviços e materiais indispensáveis ao

pleno funcionamento do sistema, mesmo quando não expressamente indicados nas especificações;

3.14.1.1.13 Elaborar em conjunto com a INFRAERO os parâmetros da CPCT, tais como : plano de numeração, especificação de rotas; categorização dos ramais e alarmes, codificação das facilidades, temporizações, redirecionamentos, etc;

3.14.1.1.14 Empresa contratada terá a partir da expedição da Ordem de Serviço, o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para a entrega de todos os equipamentos.

3.14.2. Responsabilidade da INFRAERO:

3.14.2.1. Instalar a rede de cabos telefônicos do distribuidor geral até os pontos para conexão dos terminais telefônicos;

3.14.2.2. Instalar os aparelhos telefônicos, exceto os aparelhos telefônicos IP, que deverão ser instalados e programados pela contratada em conjunto com a INFRAERO;

3.14.2.3. Fornecimento dos locais onde serão instalados os equipamentos. O fornecedor deverá apresentar a INFRAERO o lay-out do local para a instalação dos equipamentos em até 15 dias contados da data de assinatura do contrato;

3.14.2.4. Fornecer o ponto de aterramento para os equipamentos telefônicos;

3.14.2.5. A disponibilização das linhas-tronco nos locais especificados.

13.15 - SOBRESSALENTES

13.15.1 O fornecedor deverá assegurar a INFRAERO o suprimento adequado, e em tempo hábil, de todos os materiais, componentes e equipamentos de sua fabricação, bem como de outros fabricantes, para fins do cumprimento da garantia e da manutenção;

13.15.2 O fornecedor deverá assumir o compromisso de garantir o fornecimento de peças sobressalentes por um período mínimo de 10 (dez ) anos.

13.16. EMBALAGEM, TRANSPORTE E SEGURO

13.16.1 É de responsabilidade do fornecedor a embalagem, o transporte e o seguro de todos os equipamentos e materiais integrantes do objeto do fornecimento.

13.16.2 Todos os volumes deverão ser etiquetados, contendo as indicações de peso, posição, natureza do conteúdo e codificação.

13.16.3 Cada volume deverá ser acompanhado dos respectivos documentos de remessa.

13.16.4 A abertura dos volumes e verificação dos equipamentos e materiais deverá ser feita na presença de representantes do fornecedor e da INFRAERO.

13.17. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

13.17.1 Documentação a ser entregue com a proposta:

13.17.1.1 Descrição e características dos equipamentos;

13.17.1.2 Relação dos equipamentos que compõem o sistema;

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13.17.1.3 Desenhos de contornos, com dimensões gerais e peso;

13.17.1.4 Diagramas em blocos da Central Telefônica;

13.17.1.5 Planos de face indicando a disposição dos bastidores e cartões da CPCT;

13.17.1.6 Relação das facilidades adicionais não ofertadas nesta especificação;

13.17.1.7 Relação das ferramentas e instrumentos necessários a operação e manutenção;

13.17.1.8. Apresentação dos tipos e modelos de aparelhos digitais, com a descrição detalhada de suas características e facilidades;

13.17.1.9. Listagem das peças sobressalentes necessárias a manutenção da CPCT, aparelhos digitais e sistema de energia;

13.17.1.10 Cópia autenticada do Certificado de Homologação da Central Telefônica;

13.17.2 Documentação a ser entregue com o equipamento:

13.17.2.1 Descrição completa do funcionamento dos equipamentos;

13.17.2.2 Diagramas das fiações, interligações e alimentações;

13.17.2.3 Descrição detalhada das funções e características dos circuitos da CPCT;

13.17.2.4 Manual de operação do Sistema;

13.17.2.5 Manual do usuário para utilização dos aparelhos analógicos e digitais e IP;

13.17.2.6 Manual de manutenção contendo basicamente as instruções e procedimentos de manutenção e ajustes;

13.17.2.7 Manual de operação da mesa de telefonista;

13.17.2.8 Manual de instalação;

13.17.2.9. Relação das facilidades e as quantidades disponíveis de cada uma delas;

13.17.2.10. Lay-out dos gabinetes e compartimentos;

13.17.2.11. Plano de face do Distribuidor geral (cablagem desde a CPCT até o DG);

13.17.2.12. Manual de programação básico;

13.17.2.13 Tabela com a classificação dos alarmes;

13.17.2.14. As- Built da sala da Central Telefônica, prevendo inclusive a ampliação até a sua capacidade final, e As- Built da sala do sistema de energia;

13.17.2.15. Esquema de numeração interna e externa;

13.17.2.16. Manual de procedimento de testes em fábrica e em campo;

13.17.3. Forma de apresentação:

13.17.3.1. Todos os documentos e desenhos deverão ser apresentados preferencialmente em português ou, caso isto não seja possível, necessariamente na língua inglesa;

13.17.3.2. Todos os documentos citados no sub-item 17.1 e 17.2 deverão ser fornecidos em papel ou em mídia CD.

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13.18. MONTAGEM

13.18.1 Os equipamentos serão fornecidos e instalados no Aeroporto de Belo Horizonte - Pampulha

13.18.1.1 Ficarão por conta do fornecedor todas as despesas de transporte, estadias e alimentação dos participantes da equipe de instalação;

13.18.2 O fornecedor deverá executar os serviços de montagem dentro das técnicas usuais de boa engenharia.

13.18.3 Caberá a INFRAERO julgar a qualidade dos serviços executados, podendo a qualquer momento impugnar parte ou a totalidade destes serviços que não estejam de acordo com as disposições técnicas previamente aprovadas.

13.18.4 O fornecedor deverá garantir a mão de obra e equipamentos necessários a realização da montagem dos sistemas.

13.18.5 Deverá fazer parte da proposta cronograma de montagem, interligação e ativação do PABX dentro da Rede, com os demais nós do sistema de comunicação.

13.19. ENSAIOS E TESTES

13.19.1 Quando do término da instalação da CPCT e demais equipamentos em seus locais definitivos, o fornecedor deverá realizar, na presença da INFRAERO, os testes de funcionamento dos sistemas, de avaliação técnica e a verificação do atendimento da presente especificação.

13.19.2 A INFRAERO realizará os testes de aceitação com os sistemas em funcionamento, após o qual será emitido o Certificado de Aceitação Provisório (CAP).

13.19.3 Os testes deverão ser realizados antes da conexão dos sistemas à rede de distribuição telefônica.

13.19.4 Deverá ser incluído nesta aceitação os testes de entroncamento a serem realizados com a Concessionária Local, bem como os testes de entroncamento com os demais Nós do Sistema. Também se fará necessário os testes com as demais CPCT´s da RPSI da INFRAERO, acompanhados dos engenheiros do TIGL e do fornecedor.

13.19.5 Fica a critério da INFRAERO realizar outros testes não especificados, quando assim o julgar conveniente.

13.19.6 Será de responsabilidade do fornecedor a reposição de materiais ou equipamentos decorrentes de rejeição por ocasião dos testes de aceitação e julgada conveniente pela INFRAERO.

13.19.7 Os equipamentos só serão aceitos quando a documentação citada no sub-item 17.2 for integralmente fornecida.

13.19.8 Não sendo constatado o perfeito funcionamento do sistema telefônico, e/ou estando incompleta a documentação técnica fornecida, a INFRAERO estipulará um prazo para a correção das falhas e/ou complementação da documentação.

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13.19.9 A aceitação final do sistema deverá ocorrer após 15 ( quinze ) dias de efetivo

funcionamento. Caso não sejam constatadas deficiências, será emitido o Certificado de Aceitação Definitivo (CAD).

13.19.10 O fornecedor deverá prover a INFRAERO de 1 ( uma ) cópia do relatório de testes efetuados, devidamente assinados.

13.20. GARANTIA

13.20.1 O fornecedor deverá garantir, sem custos para a INFRAERO, o funcionamento do sistema contra defeitos de projeto, fabricação e mão de obra de instalação, por no mínimo 12 (doze) meses, a partir da data da emissão do Certificado de Aceitação Definitivo.

13.20.2 Durante o período de garantia o fornecedor se comprometerá a atender a INFRAERO no prazo máximo de 02 (duas) horas a contar do chamado, no caso de alarme principal e queda da Central; e 08 (oito) horas a contar do chamado, no caso de alarme secundário e demais defeitos.

13.20.3 O fornecedor deverá garantir o fornecimento de peças de reposição, acessórios, atualização de software e mão de obra especializada, por um período mínimo de 10 (dez) anos, que permita a ampliação e atualização do sistema telefônico instalado.

13.21. ASSISTÊNCIA TÉCNICA

O fornecedor deverá assegurar assistência técnica de boa qualidade durante o período de garantia, sendo a mesma realizada pelo próprio fabricante ou por representante autorizado pelo mesmo, através de estrutura na cidade de Belo Horizonte – MG

13.22. PROPOSTA

13.22.1. As propostas apresentadas deverão ter validade mínima de 60 (sessenta) dias, contados a partir da data marcada para a abertura das mesmas.

13.23. APROVAÇÃO

13.23.1 A INFRAERO se reserva o direito de aprovar os itens propostos no seu todo ou em parte.

13.24. RESPONSABILIDADES

13.24.1 Serviços e materiais: A aprovação da proposta por parte da INFRAERO não desobriga o fornecedor de sua plena responsabilidade quanto ao emprego de materiais e serviços de acordo com as normas e padrões ANATEL, além daqueles referentes à concessionária telefônica local. Desta forma, todos os ônus referentes à possíveis adequações de materiais ou serviços empregados ou executados em desacordo com as normas vigentes e que, na entrega e vistoria dos serviços tenham que ser substituídos ou refeitos, correrão por conta exclusiva do fornecedor.

13.24.2 Sistema telefônico: A aprovação da proposta não desobriga o fornecedor de sua plena responsabilidade quanto ao funcionamento dos equipamentos e da entrega completa, sem

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falhas ou omissões que possam prejudicar ou comprometer sua utilização. Todas as correções que venham a ser necessárias correrão por conta exclusiva do fornecedor.

4.9.2.7 – COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO, MONTAGEM, ENSAIOS, TESTES E MANUAIS DE TODOS OS SISTEMAS

– COORDENAÇÃO

A Contratada será a única responsável pelo fornecimento global e integrado constante no Escopo de Fornecimento e em atendimento às Especificações Técnicas.

Todo o contato / reunião sobre qualquer assunto entre a Infraero e a Contratada só terá validade se oficializado através de cartas ou atas de reuniões.

– GERAL

1. Ferramentas especiais para montagem

Deverão ser fornecidas e utilizadas pela Contratada, sem custos à Infraero, todas as ferramentas especiais necessárias ou convenientes para a montagem, desmontagem, diagnóstico e manutenção dos sistemas, equipamento e componentes fornecidos.

Caso a Contratada julgar recomendável a aquisição por parte da Infraero, a Contratada deverá relacionar as ferramentas especiais, com seus respectivos preços, reservando-se à Infraero o direito de não adquirir ou adquirir total ou parcialmente as quantidades e tipos oferecidos.

.2. Dispositivos e instrumentos para ensaios no campo

Todos os dispositivos e instrumentos para a realização dos ensaios no campo deverão ser fornecidos pela Contratada, sem ônus par a Infraero.

Entretanto, se julgar recomendável, a Contratada deverá apresentar uma relação de dispositivos e instrumentos, necessários à realização dos ensaios no campo, devendo seus preços unitários ser cotados à parte, reservando-se à Infraero o direito de não adquirir ou adquirir total ou parcialmente as quantidades e tipos oferecidos.

.3. Supervisão, montagem e instalação no campo

A montagem e a instalação dos itens do Fornecimento deverão ser realizadas com as melhores práticas existentes, observando-se os procedimentos de segurança, com pessoal habilitado e treinado de acordo com a experiência da Contratada e em obediência às Especificações Técnicas.

Caso seja necessário proceder a complementações e/ou ajustes na infra-estrutura (obras civis, galerias, suportes, etc.) do Aeroporto, a Contratada deverá, previamente, fornecer os materiais e executar esses serviços, os quais deverão estar concluídos antes da instalação e montagem dos sistemas, equipamentos e componentes de seu Fornecimento. Tais custos deverão ser diluídos nos itens da Planilha de Quantidades e Serviços.

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Todas as etapas de instalação do sistema, equipamentos e componentes deverão ser

acompanhadas por um profissional da Contratada, devidamente habilitado para exercer a função de supervisão de montagem, das atividades de testes e do comissionamento.

4. Ensaios, testes e verificações no campo - Comissionamento

Até 30 (trinta) dias corridos antes da data prevista para o Comissionamento dos itens do Fornecimento, a Contratada deverá enviar para apreciação e aprovação da Infraero, um roteiro/cronograma detalhado das atividades do Comissionamento - Manual de Comissionamento.

O Comissionamento será constituído da verificação detalhada dos itens abaixo, seguindo o correspondente Manual de Comissionamento aprovado pela Infraero:

• Se todo o escopo contratado foi fornecido; • Se todos os hardwares, softwares e sistemas instalados possuem as características

especificadas no Contrato / Projeto; • Se todos os serviços foram prestados com a qualidade contratada; • Se o Treinamento foi executado - Treinamento de Operação e de Manutenção. O Manual de Comissionamento deverá, no mínimo: • Abranger, citar e itemizar todos e cada um dos hardwares, softwares e serviços do

escopo de fornecimento; • Descrever (ou fazer referências a descrição em outros manuais) todas as especificações

de cada item; • Informar o resultado esperado de cada item; e • Prever 2 (dois) espaços em branco para serem preenchidos durante o

Comissionamento; o primeiro será destinado a anotação dos resultados obtidos em campo pela Comissão de Comissionamento e no segundo serão anotados os comentários referentes a comparação entre os resultados esperados e os obtidos.

Os trabalhos de Comissionamento só serão iniciados após a conclusão satisfatória dos seguintes itens:

• Todos os sistemas (hardware e software) instalados e funcionando completamente; • Treinamentos de operação e manutenção ministrados e aceitos; • O Manual de Comissionamento aprovado; e • Toda a Documentação Técnica exigida no Projeto entregue.

Todos os ensaios, testes e verificações no campo, integrantes do Comissionamento a serem executados pela Contratada, terão acompanhamento da Fiscalização da Infraero. Portanto, a Contratada deverá providenciar um ou mais especialistas com conhecimento do sistema,

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equipamentos e componentes e todos os demais itens do Fornecimento, para supervisionar todas as tarefas que serão executadas para um perfeito funcionamento do sistema.

De um modo geral, todos os equipamentos, após a montagem definitiva, serão submetidos aos ensaios de funcionamento em vazio, com carga nominal e com sobrecarga, conforme definidos nas Especificações Técnicas, Normas Técnicas aplicáveis e Manual de Comissionamento.

A Contratada deverá incluir na sua Proposta, o fornecimento e a utilização, sob sua supervisão e ônus, de instrumentos e demais dispositivos necessários para a execução dos ensaios.

Com relação às instalações, estas deverão estar de acordo com o projeto. Caso existam diferenças/restrições/pendências, os sistemas, equipamentos, componentes, acessórios e instalações deverão ser prontamente reparados ou substituídos pela Contratada, sem ônus à Infraero, incluindo-se os custos de reparo, embalagens, transportes, seguros, serviços, novos ensaios, etc.

O prazo para a reparação e solução das pendências e restrições será determinado pela Comissão do Comissionamento.

Todos os instrumentos de precisão e demais aparelhagens necessários à realização dos ensaios e testes deverão ter precisão exigida pelas normas e aferida em Institutos Oficiais, em data nunca superior a 6 (seis) meses com relação a data dos testes.

NOTA: Independentemente dos resultados dos ensaios e testes realizados, a Contratada deverá manter perfeitamente operacional o seu Sistema de Qualidade Interno com pessoal devidamente qualificado para essas funções.

EMBALAGEM, SEGUROS, TRANSPORTES E ARMAZENAMENTO

Todas as partes integrantes deste Fornecimento terão embalagens adequadas para

proteger o conteúdo contra danos durante o transporte desde a fábrica até o local de instalação, envolvendo o embarque, transporte e o desembarque.

As embalagens deverão ser apropriadas para armazenagem por período no mínimo de 1 (um) ano.

As embalagens deverão: • Ter indicações de posicionamento, de centro de gravidade de pesos, de pontos de

levantamento, de empilhamento e, se frágeis, as respectivas indicações de proteção contra água, manuseio, transporte brusco, etc.;

• Ter todas as embalagens identificadas numericamente; • Ter uma lista de conteúdo de cada embalagem; e • Ser projetada de modo a reduzir o tempo de carga e descarga, sem prejuízo da

segurança dos operadores. O local de descarga dos itens do Fornecimento será o Aeroporto de instalação

(AEROPORTO DA PAMPULHA – BELO HORIZONTE - MG.), salvo instruções em contrário, devendo a Contratada providenciar, às suas próprias custas, todos os equipamentos necessários para a descarga e locomoção até o local de armazenagem / instalação.

A Contratada deverá providenciar para que sejam respeitadas todas as imposições da legislação sobre transporte e seguro para o percurso da fábrica ao local da instalação,

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embalagem e desembalagem, incluindo os requisitos da Legislação Fiscal / Tributária a seu cargo.

Está incluído no Fornecimento do sistema, equipamentos e componentes, a embalagem, os seguros, a movimentação e o transporte dos mesmos da fábrica até o local da obra no AEROPORTO DA PAMPULHA – BELO HORIZONTE - MG, além da guarda e armazenagem até a sua instalação.

RECEBIMENTO DOS ITENS DE FORNECIMENTO

Os procedimentos, prazos, verificações, testes e ensaios para o recebimento dos itens do

Fornecimento pela Infraero, incluindo os testes de desempenho e comissionamento previstos nas Especificações Técnicas, farão parte integrante do Contrato, incluindo-se os códigos e normas técnicas citadas nas mesmas.

No registro formal dos procedimentos de aceitação serão adotados os seguintes documentos:

• CAI - Certificado de Aceitação Inicial; e • Certificado de Aceitação Definitivo.

CAI - CERTIFICADO DE ACEITAÇÃO INICIAL

O CAI será emitido pela Infraero após concluídos, com sucesso, os testes de

Comissionamento.

CAD - CERTIFICADO DE ACEITAÇÃO DEFINITIVA

O CAD será emitido pela Infraero, após concluído, com sucesso, o período de avaliação estabelecido e os critérios, definidos abaixo.

PERÍODO DE AVALIAÇÃO

Na data de emissão do CAI, será iniciado um período de avaliação de 3 (três) meses ou

2.160 (dois mil cento e sessenta) horas de funcionamento, o que expirar por último. Durante este período serão apropriadas:

1. As horas de funcionamento dos sistemas, equipamentos, componentes, softwares adquiridos e desenvolvidos;

2. As horas de indisponibilidades, imputáveis aos itens do Fornecimento, e 3. As horas de indisponibilidades, imputáveis a causas externas aos itens do

Fornecimento. Critérios de Avaliação Durante o período de avaliação serão considerados os seguintes critérios: 1. A indisponibilidade total ou funcionamento degradado do sistema não poderá

ultrapassar 50 (cinqüenta) horas; e 2. O número de intervenções para sanar a indisponibilidade total ou funcionamento

degradado do sistema não poderá ultrapassar 5 (cinco). Contabilização do Tempo Na apropriação de horas em que o sistema, equipamentos, componentes, serviços,

softwares dos itens do Fornecimento estiverem em condição de defeito, não será considerado o

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tempo gasto pela Contratada para o deslocamento até o local do item defeituoso instalado, até o limite de 12 (doze) horas corridas a partir da data / horário da informação de ocorrência do defeito, por parte da Infraero.

OPERAÇÃO INICIAL ASSISTIDA

Após a emissão do CAI, haverá um período de operação assistida de duração, em dias

corridos, conforme previsto na Planilha de Serviços e Quantidades, no qual o pessoal da Infraero será assistido e supervisionado pela Contratada, não excluindo, entretanto, o estabelecido no item 18 - Garantias.

A Operação Assistida deverá ocorrer no horário entre 8 (oito) horas da manhã às 18 (dezoito) horas, com pessoal devidamente habilitado.

GARANTIAS

A Contratada deverá garantir sobre os itens de seu Fornecimento: • Que todos os materiais, equipamentos, componentes e acessórios serão novos, de alto

grau de qualidade (inclusive os serviços) em conformidade com os padrões normativos internacionais aplicáveis e que entrarão em operação em plenas condições de funcionamento.

• Cobertura, durante 1 (um) ano a contar da data da emissão do CAD sobre quaisquer

defeitos provenientes de erros e/ou omissões, mesmo aqueles decorrentes de erros de concepção de projeto, matéria-prima, fabricação, inspeção, ensaios, embalagem, transportes, manuseios, montagem, comissionamento, treinamentos, etc., excluindo-se, todavia, danos ou defeitos decorrentes do desgaste de uso anormal e influências externas de terceiros não imputáveis à Contratada.

• Assistência Técnica de boa qualidade, com representação comprovada e credenciada

pelo Fabricante ou Representante Nacional na cidade de Belo Horizonte – MG, para pronto atendimento, fornecimento de peças de reposição e tempo de resposta satisfatório, durante e após o período de garantia por um período de, no mínimo, 7 (sete) anos.

• O fornecimento de qualquer peça ou parte de equipamento e/ou componente do sistema

que vier a apresentar defeito ou equipamentos adicionais compatíveis para expansões do sistema, deverão ser fornecidos no prazo máximo de 2 (dois) meses, contados a partir do comunicado da Infraero.

• A contratada deverá possuir em seu quadro, no mínimo, 02 (dois) técnicos treinados

para Instalação e Assistência Técnica dos equipamentos, pelo Fabricante ou Fornecedor Nacional (distribuidor), com carga horária de no mínimo 160 horas.

TREINAMENTO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E RECICLAGEM

A Proponente deverá apresentar em sua proposta, cursos de treinamento para o pessoal técnico da Infraero, previamente designado.

O fornecimento do treinamento deverá incluir todo o material didático (manuais, apostilas, certificados e demais recursos audiovisuais) para o perfeito entendimento dos cursos ministrados.

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A Contratada/Fornecedor deverá enviar pelo menos 45 (quarenta e cinco) dias corridos

antes do comissionamento, um programa detalhado de treinamento do pessoal de operação e manutenção, indicando os pré-requisitos de formação técnica dos treinandos, a utilização de ferramentas, dispositivos e instrumentos necessários à manutenção de equipamentos e software aplicativo.

A Contratada deverá, também, oferecer um Curso sobre Projeto e Instalação de Sistemas de Segurança Eletrônica.

OPERAÇÃO

O curso de operação deverá ser ter, no mínimo, o tempo previsto na Planilha de Serviços e Quantidades dividido em aulas teóricas e práticas. As aulas deverão ser ministradas nos próprios sistemas do Aeroporto da Pampulha.

Número de participantes: 5 (cinco).

TREINAMENTO TÉCNICO PARA A MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO

O treinamento técnico para a operação e manutenção deverá contemplar a manutenção preventiva e corretiva dos sistemas, equipamentos, softwares e componentes dos itens do Fornecimento da Proposta Instalados e terá como objetivo a capacitação dos técnicos da Infraero para executar todas as operações de manutenção e resolver qualquer problema de hardware e software sem auxilio do fornecedor/fabricante.

Poderá ser tomado como base o manual de Manutenção completado com:

• Material didático (transparências, apostilas, etc.) que permita elucidar os diferentes itens

tratados; • Práticas várias a serem realizadas em laboratório e/ou em campo visando uma formação

completa da equipe técnica do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes; e • Pré-requisitos dos treinandos: o treinamento deverá ser dirigido para engenheiros e

técnicos elétricos/eletrônicos.

A duração mínima para a realização do curso deverá ser a prevista na Planilha Padrão de Quantitativos e Preços, dividida em aulas teóricas e práticas.

O treinamento de software deverá incluir tanto o software de base como os aplicativos.

Número de participantes: 5 (cinco).

MANUAIS DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E COMISSIONAMENTO

Após o atendimento de todos os comentários decorrentes da análise efetuada pela Infraero, os Manuais de Instrução para Operação, Manutenção e Comissionamento dos equipamentos e componentes dos sistemas deverão ser montados sob a forma de cadernos, com

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capa dura e divisórias, devidamente organizado e serem entregues em 4 (quatro) vias a Infraero, 45 (quarenta e cinco) dias antes da entrega prevista dos itens de Fornecimento.

Os manuais de operação, manutenção e comissionamento deverão incluir desenhos, diagramas, catálogos, relatórios de inspeção com certificados de testes e ensaios (incorporados posteriormente), etc., redigidos em português.

MANUAL DE OPERAÇÃO

Deverá conter, no mínimo: • Descrição funcional do sistema; e • Descrição detalhada de todos e cada um dos procedimentos operacionais do sistema.

MANUAL DE MANUTENÇÃO

Deverá ser dividido, no mínimo nos seguintes capítulos: • Descrição funcional do sistema: descrição detalhada do funcionamento do sistema

tomando como base um diagrama de blocos geral e um diagrama unifilar da instalação; • Descrição detalhada dos procedimentos e das instruções de montagem/desmontagem

de todos os componentes do sistema; • Manutenção Preventiva: descrição detalhada dos procedimentos, da periodicidade e das

ferramentas necessárias para executar as manutenções preventivas. Levar em consideração que com estes dados, a Gerência de Engenharia de Manutenção (MAMN) do Aeroporto elaborará as fichas de manutenção preventiva indicando inclusive os valores das grandezas elétrica4s/eletrônicas e suas tolerâncias esperadas; e

• Manutenção Corretiva: para a busca e solução de “panes”, é necessário, pelo menos:

a) Descrição do funcionamento detalhado do hardware, software, firmware, etc.

instalados; inclusive com as listagens/mídias dos programas/dados, etc.;

b) Representação gráfica dos módulos, na revisão “como construído”, com todos os esquemas e desenhos que permitam seguir detalhadamente o descritivo apresentado no item anterior;

c) Guia do procedimento de pesquisa dos problemas mais comuns (Flow Charts):

uma descrição clara, objetiva e direta de como detectar falhas rapidamente e como reparar as partes defeituosas/avariadas;

d) Listagens de todos os módulos/componentes substituíveis em campo com a

respectiva codificação do fabricante/fornecedor; e

e) Listas de peças de reposição com indicações de periodicidade, de substituição e quantidade mínima de estoque.

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4.9.2.8 – QUADRO DE COMANDO DE EMERGÊNCIAS AERONÁUTICAS DA TWR PARA O SCI - ALARME.

Trata-se de um sistema a ser montado que irá sinalizar e alarmar eventuais

emergências aeronáuticas, pela TWR, ao SCI. Deverão ser montadas dois quadros distintos de comando. Um será instalado na SCI, na

Sala de Operações em ponto a ser predeterminado pelo comando do SCI, e outro na TWR, na sala do Simulador - 6º pavimento da TWR.

Na cabine da TWR será instalado, nas posições de controle, um conjunto com três

botoeiras (alarmes: branco, amarelo e vermelho). Desta forma teremos cinco conjuntos, pois existem cinco posições de controle na cabine.

Para os cinco conjuntos, que são ligados em paralelo, sai um cabo de controle com 4x

1,5 mm² que vai até o quadro de Comando situado na Sala do Simulador - 6º pavimento da TWR. Deste quadro, na sala do Simulador, sai um cabo de controle com 12 x 2,5 mm² - blindado, que desce pelo Shaft eletrônico, saindo pela caixa de passagem CD16 do banco de dutos indo até a caixa CD13, desta até a caixa CD13A, entrando então no SCI indo até o quadro de comando na Sala de Operações.

O cabo de comando que sai da nova TWR deverá ser identificado ao longo de seu

trajeto, dentro de todas as caixas de passagem, conforme nomenclatura prevista nas normas Infraero para identificações de cabos.

VER DES. PLU/TWR/574.014.

Para o seu funcionamento é necessário que:

1. Término da construção e finalização das instalações do novo GNA / TWR. 2. Elaboração de um cronograma apresentado todas as etapas para o lançamento e

interligação do Comando de Emergências Aeronáuticas – ALARME – entre TWR e SCI e suas respectivas fases ao longo do tempo. Este cronograma deverá ser apresentado e aprovado pela FISCALIZAÇÃO GNA / INFRAERO e SCI.

3. Construção do Banco de dutos (CD 16 até CD13A) saindo do SCI e chegando nas novas Instalações do GNA / TWR concluída.

4. Montagem e fornecimento dos quadros de comando (TWR- 6º pavto e SCI) e botoeiras (consoles da cabine da TWR).

5. Lançamento do cabo de comando 4 x 1,5mm² - 700 V e interligação das botoeiras ao quadro de comando na Sala do Simulador – 6º pavimento.

6. Lançamento do cabo de comando 12 x 2,5mm² - 700 V do quadro de comando da Sala do Simulador – 6º pavimento / TWR até quadro de comando na Sala de Operações do SCI e conexão.

7. Funcionamento e testes do sistema com o acompanhamento da FISCALIZAÇÃO para comprovação dos resultados.

SUGESTÃO DE CRONOGRAMA PARA ALARME SCI / TWR

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ITEM ATIVIDADE / SERVIÇO ETAPA

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1 ETAPA

2 ETAPA

3 ETAPA

4 ETAPA

5 ETAPA

6 ETAPA

7

1 FABRICAÇÂO DOS QUADROS DE COMANDO

2 BANCO DE DUTOS CONCLUÍDO

3 LANÇAMENTO DOS CABOS DE CONTROLES (4x 1,5mm² e 12x 2,5mm²)

4 INSTALAÇÃO DOS QUADROS DE COMANDO NO SCI, NA TWR 6º PAVTO, LIGAÇÃO COM BOTOEIRAS E CONEXÃO.

5 FUNCIONAMENTO E TESTES 6 INÍCIO DE ATIVIDADES NA NOVA TWR

4.9.2.9 – MUDANÇA FÍSICA, REINSTALAÇÃO, E OPERACIONALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA TWR - SISTEMAS RÁDIO E DE PROTEÇÃO AO VOO.

4.9.2.9.1 – CONSIDERAÇÕES GERAIS.

A atual Torre de Controle do Aeroporto de Belo Horizonte – Pampulha – SBBH, possui

alguns equipamentos e sistemas que deverão ser remanejados para a Nova Torre de Controle. Vamos descrever a seguir, os serviços / providências que deverão ser executados /

tomadas de modo a prevenir falhas, acidentes ou qualquer outro fator que danifique ou deixe inoperante os equipamentos e sistemas, trazendo como conseqüência a inoperância de todo o Aeroporto da Pampulha.

Na preparação das mudanças dos equipamentos e sistemas a CONTRATADA deverá ter em mente que o Aeroporto não pode deixar de operar. Assim, deverá, além dos serviços e providências descritas aqui neste Termo de Referência, prever e estudar eventuais fatores que possam ocorrer e que possam ocasionar qualquer paralisação das atividades de navegação aérea do Aeroporto.

A CONTRATADA deverá elaborar seu PLANO DE MUDANÇA, inclusive cronograma das atividades, e apresentar a INFRAERO para discussão prévia e aprovação.

Todo serviço, que envolve a desativação temporária de qualquer equipamento indispensável ao Sistema de Proteção ao Vôo, deverá ser precedido da emissão de NOTAN. A CONTRATADA deverá, juntamente com a área de proteção ao vôo do Aeroporto (GNA-INFRAERO), providenciar a emissão destes avisos aos aeronavegantes.

A emissão dos NOTANS deverá ser feita com, no mínimo, 12 (doze) dias de antecedência, para os serviços onde são necessários.

A CONTRATADA deverá observar que as mudanças deverão ocorrer de forma que ao término destas a nova TWR entrará em operação. Deste modo a preparação para as mudanças devem ocorrer previamente para que, ao mudar, o Aeroporto não fique sem operar, operando emergencialmente na TWR existente e logo após iniciar imediatamente a operação na nova TWR.

4.9.2.9.2 - VHF AM / ATIS INTEGRADO

Este sistema é o mais importante e o que exige maior preparação para sua mudança. Ele tem como itens a serem remanejados: uma antena, localizada atualmente em cima

de poste de ferro, próximo à TWR, cabos de rádio (CELLFLEX 7/8” / RG 213/U e demais cabos

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de interligação dos bastidores do sistema), bastidor ATIS, bastidores de TRANSCEPTORES – VHF AM e bastidores de sintonia ( Cavidades Ressonantes), situados na Sala Técnica Atual.

Na preparação prévia a CONTRATADA deverá observar o local da antena, verificar a bitola e as condições dos parafusos que a estão fixando no suporte da Antena e demais fixações, prever as chaves (ferramentas) adequadas, o lubrificante - desengripante - para facilitar a remoção, o caminhão com uma lança de 30 metros e demais itens necessários para a completa remoção da Antena.

Para facilitar a reinstalação dos bastidores A CONTRATADA deverá manter o lay-out atual, ou seja, o posicionamento entre os bastidores existentes de forma a aproveitar os cabos e conectores existentes entre os mesmos.

Este procedimento evitará desperdício de cabos e conectores, agilizando a montagem do sistema VHF AM /ATIS integrado na sua nova posição na sala técnica.

Para o lançamento dos cabos a CONTRATADA deverá observar que poderá ser usado até 10 metros – metragem total - de cabo RG 213 U para fazer curvas, nos percursos mais críticos, no início (sala Técnica) e finais – (cabine e laje da TWR), do caminhamento dos cabos de Transmissão / Recepção. O restante terá que ser CELLFLEX 7/8” para que haja uma menor perda entre o transceptor e antena

Um cabo UTP de 4 pares, dedicado, levará as informações da Central do ATIS, posicionado em um console na cabine da torre, até o bastidor ATIS, na Sala Técnica. Este cabo irá pelo piso falso da cabine, descerá pelo shaft eletrônico, depois, através da eletrocalha prevista no projeto, irá até o bastidor ATIS na sala técnica.

Dois cabos RG 213 / U ou CELLFLEX 7/8” chegam até a Antena. Um, de transmissão, que sai do bastidor de células de transmissão, sobe pelo shaft de eletrônica, em um bandejamento exclusivo, entrando no 6º pavimento por uma cavidade que coincide com um dos montantes da estrutura da cabine, passando por um duto na laje da torre, saindo na cobertura e indo até a Antena. O outro cabo RG 213/ U ou CELLFLEX 7/8”, para recepção, faz o mesmo trajeto indo até o bastidor de cavidades ressonantes na sala técnica.

Dos bastidores dos transceptores saem três cabos CTP-APL-50-10 de 10 pares, um para cada freqüência, que vão pelo shaft até os controles estendidos V 345 de cada freqüência da TWR, que serão instaladas nas respectivas consoles na TWR.

Os cinco bastidores (ATIS, dois transceptores, cavidades ressonantes e células de transmissão), têm ligações entre si, que devem ser refeitas conforme o lay-out existente hoje na torre antiga, de forma a aproveitar cabos e conectores existentes.

Para a sua mudança é necessário que:

1. Após a construção da nova TWR: preparação prévia da mesma para receber a antena e os equipamentos a ela relacionados. Elaboração de um cronograma apresentando todas as etapas de mudanças dos equipamentos e sistemas e suas respectivas fases ao longo do tempo. Este cronograma deverá ser apresentado e aprovado pelo GNA / INFRAERO e a Fiscalização da INFRAERO para o Contrato. (Ver sugestão de cronograma abaixo).

2. Adquirir, fornecer, Instalar e fixar a Base de Elevação da antena (Ver desenho PLU/TWR/574.005 – conferir medidas no local antes da fabricação e montagem da base) na nova TWR já construída e instalada no novo local.

3. Adquirir, fornecer e instalar os cabos de rádio – Coaxial CELLFLEX 7/8” ( Fabricante KMP ou equivalente técnico) e cabo RG 213 U - já encaminhados da Sala Técnica da nova TWR (Ver layout, posição dos bastidores) até a cobertura da Cabine da nova TWR, saindo da sala técnica pelo piso falso, entrando no Shaft de eletrônica, subindo pela eletrocalha exclusiva para este cabo, indo até o 6º pavimento subindo pelo montante da estrutura da cabine da torre e subindo até

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a antena ( ver desenho PLU/TWR/574.005 – corte c). Importante observar pelo manual do fabricante que o cabo CELLFLEX 7/8”, só poderá fazer um ângulo de curvatura de no máximo 125º. Onde não for possível a passagem do cabo celflex, usar o cabo RG 213/U.

4. Emissão de NOTAM (Se for o caso) 5. Realizar a instalação de Equipamentos VHF Portáteis nas freqüências da TWR

atual de modo que esta fique operando com estes equipamentos até a completa instalação do Sistema VHF AM / ATIS na nova TWR e que seja testado pelos operadores na nova TWR, inclusive se necessário com o auxílio do GEIV. (GEIV – Grupamento Especial de Inspeção em Vôo da DECEA) (DECEA – Departamento de Controle do Espaço Aéreo )

6. Adquirir, fornecer e realizar as Instalações elétricas de alimentação dos bastidores do Sistema VHF AM integrada / ATIS já instaladas e com energia disponível para imediata ligação (Ver Desenhos PLU/TWR/462.003 e PLU/TWR/450.008). A alimentação elétrica virá do quadro QDC SL TEC – circuitos 1 e 2, instalado na sala técnica.

7. A CONTRATADA deverá resolver de comum acordo com a FISCALIZAÇÃO e GNA – Pampulha a data da mudança do sistema VHF- AM integrado ATIS.

8. Aluguel de veículos e máquinas (guindaste) para içamento com retirada e colocação em veículo e transporte da antena de VHF atual para a nova TWR. Içamento com retirada do veículo e colocação com máquinas (guindaste) no alto da nova TWR. Nesta fase já devem ter sido vistos os parafusos de conexão da antena ao SUPORTE DA ANTENA EXISTENTE, ver desenho PLU/TWR/574.005, bem como todas as ferramentas necessárias para a reinstalação da Antena.

9. Transporte dos bastidores, colocação na nova Sala Técnica conforme planta PLU/TWR/574.005.

10. Interligação dos RG 213/U e cabos CELLFLEX 7/8” na antena e nos bastidores de Transmissão, Recepção e Circuitos Ressonantes (conectores).

11. Interligação com os controle estendidos V345 a serem instalados nos consoles da nova TWR.

12. Colocação em funcionamento com serviço de calibração e sintonia das cavidades ressonantes conforme orientação do fabricante.

Após a colocação e interligação da antena aos bastidores o sistema deverá ser colocado

em funcionamento. As suas freqüências deverão ser calibradas e sintonizadas. Isso deverá ser feito por

empresa especializada e esta deverá emitir um certificado do serviço. NOTA IMPORTANTE: ESTES SERVIÇOS DEVERÃO SER ACOMPANHADOS POR

PESSOAL ESPECIALIZADO DA INFRAERO, LOTADOS NA MNNA 2 – COORDENAÇÃO DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES E METEOROLOGIA – RIO DE JANEIRO.

SUGESTÃO DE CRONOGRAMA PARA MUDANÇA VHF - ATIS

ITEM ATIVIDADE / SERVIÇO ETAPA

0 ETAPA

1 ETAPA

2 ETAPA

3 ETAPA

4 ETAPA

5 ETAPA

6 ETAPA

7 1 EMISSÃO DE NOTAN

2 AQUISIÇÃO, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DA BASE DA ANTENA

3 AQUISIÇÃO, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DOS CABOS RÁDIO

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4 PREPARAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

5 ALUGUEL DE VEÍCULOS E GUINDASTE

6 DESATIVAÇÃO DA INSTALAÇÃO EXISTENTE

7 ATIVAÇÃO DE RÁDIO VHF PROVISÓRIO

8 DESMONTAGEM PARA RETIRADA DA ANTENA

9 TRANSPORTE DA ANTENA 10 COLOCAÇÃO DA ANTENA NA NOVA TWR

11 TRANSPORTE DOS BASTIDORES VHF E ATIS

12 INTERLIGAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. CONECTORES CABO.

13 LIGAÇÃO DA ANTENA COM EQUIPAMENTOS DO SISTEMA VHF AM INTEGRADO / ATIS

14 LIGAÇÃO BASTIDORES COM PAINEIS EXTENDIDOS DA CABINE DA TWR – V345

15 LIGAÇÃO DA CENTRAL ATIS NA CABINE COM BASTIDOR ATIS

16 CALIBRAÇÃO E SINTONIA 17 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA

18 SISTEMA ESTARÁ PRONTO PARA TESTES COM A AVIAÇÃO

19 RESULTADOS DOS TESTES

20 SISTEMA PRONTO PARA INSPEÇÃO DO GEIV.

OBSERVAÇÃO: O sistema irradiante (Antena) do sistema VHF AM INTEGRADO / ATIS não deverá sofrer interferências dos seguintes equipamentos / antenas: MONITOR DO NDB; MONITOR DO VOR; FAROL ROTATIVO E LUZES DE OBSTÁCULOS. A contratada poderá obter maiores informações técnicas com o fabricante e representante atual do Sistema VHF AM Integrado e ATIS, empresa IACIT SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, á Rua Pedro de Toledo, 88 – Vila Jaci – São José dos Campos – SP – Tel (12) 3797.7777, FAX (12) 3797.7753 – Gerente Comercial : Carla Criscuolo. DIAGRAMA DE BLOCOS VHF

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4.9.2.9.3 - X- 4000.

Para a sua mudança é necessário que:

1.Término da construção e finalização das instalações do novo GNA / TWR. Conclusão da sala técnica e da Cabine da TWR. Elaboração de um cronograma apresentado todas as etapas de mudanças dos equipamentos e sistemas e suas respectivas fases ao longo do tempo. Este cronograma deverá ser apresentado e aprovado pelo GNA / INFRAERO. A mudança deve ocorrer de modo a não interromper o funcionamento do Aeroporto.

2.Instalações elétricas de alimentação já instaladas e com energia disponível para imediata ligação (Ver Desenhos PLU/TWR/462.003 e PLU/TWR/450.008). A alimentação elétrica virá do quadro QDC SL TEC, circuito 5, disjuntor de 16A, instalado na sala.

3.Como o X-4000 recebe informações do radar Confins, através da rede telefônica, esta deverá estar funcionando na nova TWR. O modem para receber as informações e distribuir para o X-4000 deve ser transportado juntamente com o equipamento. A rede telefônica para o GNA / TWR virá do DG principal do Aeroporto, situado no TPS, através de cabo telefônico CTP-APL-50-200, de duzentos pares, até um DG 01, situado na Sala Técnica do GNA / TWR.

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4.O cabo (par metálico) previsto para ligar o X-4000, não deve ser conectado em

ambos os DG’s, o Principal de entrada do Aeroporto e DG 01 na nova TWR, sem autorização da fiscalização.

5.Nesta fase do processo de mudança do X-4000, a CONTRATADA da construção da TWR deverá entrar em contato com a fiscalização e o Gerente de Navegação Aérea do Aeroporto e solicitar que a mesma acione o pessoal do DTCEA. Este pessoal está instalado em Confins, no telefone (31) 3689.2109. A fiscalização e o Gerente do Aeroporto de Belo Horizonte, deverão solicitar apoio técnico do pessoal daquele órgão, principalmente o pessoal da ATECH que também trabalha naquele órgão, para transferir o sistema para a nova TWR. Será necessário agendar previamente a data da mudança do sistema com o pessoal da DTCEA / ATECH. O pessoal da ATECH poderá, com certeza, desligar corretamente o sistema cumprindo os procedimentos normais de desligamento. A Contratada deverá fornecer o apoio logístico de transporte dos equipamentos, acessórios e materiais necessários. Só então, sob a supervisão do pessoal da ATECH realizar as conexões dos pares que interligam o radar Confins a nova TWR de SBBH.

6.Colocação em funcionamento do equipamento pela DTCEA/ATECH Confins, dentro dos procedimentos adequados de re-instalação do sistema.

SUGESTÃO DE CRONOGRAMA PARA MUDANÇA X - 4000

ITEM ATIVIDADE / SERVIÇO ETAPA

0

ETAPA 1

ETAPA 2

ETAPA 3

ETAPA 4

ETAPA 5

ETAPA 6

ETAPA 7

1 TÉRMINO DAS INSTALAÇÕES DA CABINE DA TWR.

2 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CONCLUIDAS.

3 CONTACTAR PESSOAL DO DTCEA / ATECH

4

AGENDAMENTO DA MUDANÇA DO SISTEMA COM PESSOAL DA DTCEA / ATECH.

5 DESLIGAMENTO DO SISTEMA EM OPERAÇÃO

6 TRANSPORTE DOS EQUIPAMENTIOS

7

COLOCAÇÃO DO SISTEMA EM FUNCIONAMENTO LIGADO AO RADAR CONFINS

OBSERVAÇÃO: A EMPRESA ATECH É A ÚNICA NO BRASIL ESPECIALIZADA NESTE TIPO DE EQUIPAMENTO. EVENTUAIS INFORMAÇÕES PODERÃO SER SOLICITADAS AO ENG. COELHO PELO TELEFONE (011) 3040.7393.

4.9.2.9.4 - FAROL ROTATIVO.

O equipamento se encontra instalado atualmente em uma área militar. Ele deverá ser removido após a conclusão das instalações da nova TWR.

Deverá ser construída e fornecida uma base de elevação para instalação do farol na cobertura da nova TWR, ver desenho PLU/TWR/574.010. A furação da base de elevação para fixação do Farol NA LAGE DA TWR deverá ser conferida com o equipamento existente.

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Para a sua mudança é necessário que:

1) Término da construção e finalização das instalações do novo GNA / TWR. 2) Elaboração de um cronograma apresentado todas as etapas de mudanças do

Farol e suas respectivas fases ao longo do tempo. Este cronograma deverá ser apresentado e aprovado pela FISCALIZAÇÃO do contrato, e do GNA / INFRAERO.

3) Instalações elétricas de alimentação já instaladas e com energia disponível para imediata ligação (Ver Desenho PLU/TWR/450.008). A alimentação elétrica virá do quadro QDC SL TEC, circuito 3, disjuntor trifásico de 16 A, instalado na Sala Técnica, no pavimento térreo. Uma chave seletora LIGA – DESLIGA colocada em na console da posição solo da TWR, que comandará seu funcionamento.

4) Instalar a BASE DE ELEVAÇÃO (a ser fabricada pela CONTRATADA, instalada, fixada na laje da TWR). Nesta etapa a CONTRATADA já deverá ter verificado a furação existente nas instalações atuais para agilização das instalações do farol rotativo na sua nova posição.

5) Formalizar pedido de autorização a organização militar, programando data e horário adequado à aquela base militar para entrar nas dependências da mesma e retirar o Farol Rotativo na sua localização atual.

6) Transportar o equipamento até a nova TWR e re instalar conforme projeto. 7) Testar o Funcionamento do Farol, inclusive solicitando que o operador da TWR

consulte se as aeronaves conseguem identificá-los. 8) Este cronograma deverá ser apresentado e aprovado pela FISCALIZAÇÃO do

contrato, e do GNA / INFRAERO. A mudança deve ocorrer de modo a não prejudicar o funcionamento operacional do Aeroporto.

9) Testar junto com a FISCALIZAÇÃO o funcionamento do FAROL ROTATIVO, inclusive solicitando ao operador da TWR a confirmação se as aeronaves conseguem identificar o Aeroporto de SBBH.

OBSERVAÇÃO: O sistema Farol Rotativo não deverá interferir no SISTEMA VHF AM INTEGRADO. Sua altura não deve superar ao indicado em projeto.

SUGESTÃO DE CRONOGRAMA PARA MUDANÇA FAROL ROTATIVO

ITEM ATIVIDADE / SERVIÇO ETAPA

0 ETAPA

1 ETAPA

2 ETAPA

3 ETAPA

4 ETAPA

5 ETAPA

6 ETAPA

7

1 FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DA BASE DO FAROL

2 PREPARAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – LANÇAMENTO DE CABOS ELETRICOS

3 SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO A ORGANIZAÇÃO MILITAR

4 MUDANÇA DOS EQUIPAMENTOS / TESTES

5 INÍCIO DE ATIVIDADES NA NOVA TWR

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INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

FOLHA

REV.

PLU,TWR

950

ET.003

215/250

4.9.2.9.5 - EMS 2 – PRINCIPAL , EMS 2 – EMERGÊNCIA E TETÔMETRO.

4.9.2.9.5.1 – ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA COMUM DA EMS 2 – PRINCIPAL E EMS 2 – EMERGÊNCIA E DO TETÔMETRO.

Pela posição da nova TWR, a alimentação elétrica das estações passará primeiro na EMS- EMERGÊNCIA, indo depois a EMS-2 PRINCIPAL e ao tetômetro.

O cabo de alimentação elétrica para as EMS’s sairá do 6º pavimento, da sala EMS. Do quadro elétrico QDC EMS sairão 3 cabos elétricos (25,0 mm² - 1000 V) sendo dois de um disjuntor bifásico de 40 A, do circuito 8 deste quadro e um cabo da barra de terra. Os três cabos descem pelo Shaft elétrico, indo até a caixa de passagem do banco de dutos elétrico E 5, (ver desenho PLU/TWR/069.003), passando pelas caixas E 4, E 3, E2, E1 de onde entrará em banco de duto existente que atravessa por baixo da pista de pouso / decolagem saindo na caixa A33, indo então até a caixa A30, interligando ao circuito de alimentação da EMS 2 – EMERGÊNCIA.

Para a alimentação da EMS – 2 – PRINCIPAL os três cabos retornam a caixa A30, voltando até a caixa A33, indo então para a caixa denominada CI38 de banco de duto existente na lateral da pista, indo de caixa em caixa até a caixa E09 ( ver desenho PLU/TWR.069.002), de onde alimenta o circuito da EMS – 2 – PRINCIPAL e tetômetro.

Os cabos existentes, que anteriormente alimentavam os sítios meteorológicos, deverão ser retirados e recolhidos a manutenção da INFRAERO.

4.9.2.9.5.2 – CABEAMENTO DE DADOS PARA A EMS – 2 PRINCIPAL E EMERGÊNCIA. TETÔMETRO

O cabeamento de dados será através de cabos telefônicos CTP-APL-G-50-10. Três cabos sairão do Quadro DG E1 telefônico instalado na Sala EMS, situada no 6º pavimento da TWR, (dois cabos para os sítios metereológicos e um para a sala AIS) descerão pelo shaft de eletrônica, indo até a caixa de passagem CD16, caminhando pelo banco de dutos até a caixa CD11 onde dois cabos entrarão em banco de duto existente que atravessa por baixo da pista de pouso / decolagem saindo na caixa A33. Desta caixa um cabo irá para o sítio EMS 2 Emergência e outro para o sítio EMS 2 – Principal.

Da caixa A33 um cabo irá para a caixa CI38, indo pelo banco de dutos existente até a caixa E09, ligando ao sistema EMS – PRINCIPAL e o Tetômetro. Outro irá até a caixa A30 ligando-se aos equipamentos da EMS – EMERGÊNCIA (ANEMOMETRO).

Do DG E1 sairão também dois cabos telefônicos CTP-APL-G-50-10 que irão até o DG E2 situado na cabine da TWR, para posterior interligação com os terminais da EMS na cabine da torre.

Para a sala AIS situada no prédio do TPS onde está o Quadro DG E3, a ligação será através de um cabo telefônico CTP-APL-50-10 de 10 pares que sairá do Quadro DG E1 telefônico instalado na Sala EMS, situada no 6º pavimento da TWR, descerá pelo shaft de eletrônica, indo até a caixa de passagem CD16, caminhando pelo banco de dutos até a caixa CD 11, prosseguindo até a caixa CD 4, de onde entrará em banco de duto existente indo até a Sala AIS, através de eletrodutos existentes ligando ao DG E3 e para posterior interligação com o terminal da EMS na sala AIS.

OBSERVAÇÃO: Os cabos de sinal das EMS não podem passar por redes de dutos que

tenham qualquer circuito elétrico porque, caso isto ocorra, a interferência de energia não permitirá que os sinais cheguem adequadamente aos destinos.

Todos os Quadros, Equipamentos, cabos devem estar equalizados, ou seja, todos devem ter o mesmo terra.

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INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

FOLHA

REV.

PLU,TWR

950

ET.003

216/250

4.9.2.9.5.2.1 – QUADRO SALA EMS – NOVA TWR – DG E1 – DISTRIBUIÇÃO DOS PARES

Quadro a ser montado para a sala EMS e que será chamado de DG E1. O MD50, conversor FSK para RS422, deverá ser retirado da sala AIS e colocado neste

novo quadro. O terminal da EMS deverá ser conectado neste quadro.

IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DO QUADRO

1. MD50 conversor FSK para RS422 (EMS2A principal) 2. Bloco Protetor de 20 pares. Sendo 10 pares (2A) da EMS2A e

Tetômetro principal e os outros 10 pares (2B) do Anemômetro AH1600 de emergência.

3. Bloco de Conexões dos Equipamentos conector SAK da Siemens

4. Protetor de Linha do Tetômetro Laser LD-12 Impulsphysik / Clamper.

5. Bloco Protetor de 20 pares. Sendo 10 pares (5A) para os sinais do terminal da EMS2A, do Display da AH1600, com destino para a sala AIS, e os outros 10 pares (5B) para o Display do Anemômetro AH1600 e Terminal da EMS2A com destino para a TWR.

6. Barra de equalização. (TERRA)

DESCRIÇÃO DAS CONEXÕES DO BLOCO PROTETOR N. 2 a/b

PARES ORIGEM DO SINAL Sítio Meteorológico Principal

BLOCO 2/a

PARES ORIGEM DO SINAL Sítio Meteorológico de Emergência

BLOCO 2/b BR/AZ EMS2 ESTAÇÃO TX (FSK) BR/AZ

AZ EMS2 ESTAÇÃO TX (FSK) AZ BR/LA EMS2 ESTAÇÃO RX (FSK) BR/LA

LA EMS2 ESTAÇÃO RX (FSK) LA BR/VD BR/VD

VD VD BR/MA BR/MA ANEMÔMETRO AH1600 TX (FSK)

MA MA ANEMÔMETRO AH1600 TX (FSK) BR/CZ BR/CZ

CZ CZ VM/AZ TETÔMETRO D1 (XMT + ) VM/AZ

AZ TETÔMETRO D2 (XMT - ) AZ VM/LA TETÔMETRO D3 (RCV - ) VM/LA

LA TETÔMETRO D4 (RCV + ) LA VM/VD VM/VD

VD VD VM/MA VM/MA

MA MA VM/CZ VM/CZ

CZ CZ

DESCRIÇÃO DAS CONEXÕES DO BLOCO N. 3 COM OS EQUIPAMENTOS FIO NOME DO SINAL DESTINO FIO NOME DO SINAL 1 Conv. TRM TX (RS422 - ) vem do MD50 11 2 Conv. TRM TX (RS422 + ) vem do MD50 12

1 2 a/b

6 5

a/b 4

3

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INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

FOLHA

REV.

PLU,TWR

950

ET.003

217/250

3 Conv. TRM RX (RS422 - ) vem do MD50 13 4 Conv. TRM RX (RS422 + ) vem do MD50 14 5 DISPLAY AH1600 TX (FSK) 15 6 DISPLAY AH1600 TX (FSK) 16 7 EL_DISPLAY DO TETÔMETRO D1

(XMT + ) 17

8 EL_DISPLAY DO TETÔMETRO D2 (XMT - )

18

9 EL_DISPLAY DO TETÔMETRO D3 (RCV - )

19

10 EL_DISPLAY DO TETÔMETRO D4 (RCV + )

20

DESCRIÇÃO DAS CONEXÕES DO BLOCO PROTETOR N. 5 a/b PARES DESTINO DO SINAL TWR

BLOCO 5/a PARES DESTINO DO SINAL Sala AIS

BLOCO 5/b BR/AZ TX (RS422 - ) do MD50 EMS2A BR/AZ TX (RS422 - ) do MD50 EMS2A

AZ TX (RS422 +) do MD50 EMS2A AZ TX (RS422 +) do MD50 EMS2A BR/LA BR/LA

LA LA BR/VD BR/VD

VD VD BR/MA ANEMÔMETRO AH1600 TX (FSK) BR/MA ANEMÔMETRO AH1600 TX (FSK)

MA ANEMÔMETRO AH1600 TX (FSK) MA ANEMÔMETRO AH1600 TX (FSK) BR/CZ BR/CZ

CZ CZ VM/AZ VM/AZ

AZ AZ VM/LA VM/LA

LA LA VM/VD VM/VD

VD VD VM/MA VM/MA

MA MA VM/CZ VM/CZ

CZ CZ

4.9.2.9.5.2.2 – QUADRO CABINE TWR – DG E2 – DISTRIBUIÇÃO DOS PARES Quadro a ser montado para a Cabine da Torre e que será chamado de DG E2. IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DO QUADRO

1. Bloco Protetor de 10 pares Sinal Externo EMS2A ,

Display do Anemômetro AH1600 oriundos da TWR (6° Andar Sala EMS).

2. Barra de equalização. (TERRA) 3. Bloco de Conexões dos Equipamentos conector SAK da

Siemens.

DESCRIÇÃO DAS CONEXÕES DO BLOCO PROTETOR N. 1

PARES ORIGEM DO SINAL SALA EMS 6° TWR

BR/AZ TX (RS422 - ) do MD50 EMS2A AZ TX (RS422 + ) do MD50 EMS2A

3

1

2

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INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

FOLHA

REV.

PLU,TWR

950

ET.003

218/250

BR/LA

LA BR/VD

VD BR/MA ANEMÔMETRO AH1600 TX (FSK)

MA ANEMÔMETRO AH1600 TX (FSK) BR/CZ

CZ VM/AZ

AZ VM/LA

LA VM/VD

VD VM/MA

MA VM/CZ

CZ

DESCRIÇÃO DAS CONEXÕES DO BLOCO N. 3 (Conector SAK da Siemens) FIO NOME DO SINAL Destino FIO NOME DO SINAL 1 Conv. TRM RS232/RS422 RX (R+) 11 2 Conv. TRM RS232/RS422 RX (R- ) 12 3 DISPLAY AH1600 TX (FSK) 13 4 DISPLAY AH1600 TX (FSK) 14 5 15 6 16 7 17 8 18 9 19 10 20

4.9.2.9.5.2.3 – QUADRO SALA AIS – DG E3 – EXISTENTE - DISTRIBUIÇÃO DOS PARES Quadro a ser montado para a Sala AIS e que será chamado de DG E3. IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DO QUADRO

1- Bloco Telefônico 2- Bloco de Conexões dos Equipamentos conector

SAK da Siemens. 3- Bloco Protetor de 10 pares Sinal Externo

EMS2A , Display do Anemômetro AH1600 oriundos da TWR (6° Andar Sala EMS).

4- Barra de equalização. (TERRA) 5- Bloco Telefônico LINH024BH-B; LINHA016BH-B 6- Bloco Telefônico LINH021BH-A 7- Bloco Telefônico LINH019BH-A; LINH017BH-A;

LINH018BH-A

DESCRIÇÃO DAS CONEXÕES DO BLOCO PROTETOR N. 3

1 2

5

3

4

6 7

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FOLHA

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PLU,TWR

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ET.003

219/250

PARES ORIGEM DO SINAL

SALA EMS 6° TWR

BR/AZ TX (RS422 - ) do MD50 EMS2A AZ TX (RS422 + ) do MD50 EMS2A

BR/LA LA

BR/VD VD

BR/MA ANEMÔMETRO AH1600 TX (FSK) MA ANEMÔMETRO AH1600 TX (FSK)

BR/CZ CZ

VM/AZ AZ

VM/LA LA

VM/VD VD

VM/MA MA

VM/CZ CZ

DESCRIÇÃO DAS CONEXÕES DO BLOCO N. 2 (Conector SAK da Siemens) FIO NOME DO SINAL Destino FIO NOME DO SINAL 1 Conv. TRM RS232/RS422 RX (R+) 11 2 Conv. TRM RS232/RS422 RX (R- ) 12 3 DISPLAY AH1600 TX (FSK) 13 4 DISPLAY AH1600 TX (FSK) 14 5 15 6 16 7 17 8 18 9 19 10

20

4.9.2.9.5.3 – MUDANÇA DAS INFORMAÇÕES VINDAS DA EMS – 2 / TETÔMETRO PARA A NOVA TWR.

Etapas necessárias para a realização da mudança das informações para a nova TWR.

São necessários:

1. O término da construção e a finalização das instalações do novo GNA / TWR. 2. A elaboração de um cronograma apresentado todas as etapas de mudanças para

o EMS 2 / TETÔMETRO e as fases ao longo do tempo. Este cronograma deverá ser apresentado e aprovado pelo GNA / INFRAERO.

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INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

FOLHA

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PLU,TWR

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ET.003

220/250

3. A alimentação elétrica já instalada e com energia disponível para imediata

ligação. A alimentação elétrica virá do quadro QDC EMS, instalado na Sala EMS, no 6º pavimento.

4. A construção dos Bancos de dutos saindo e chegando às novas Instalações do GNA / TWR já terminados.

5. Os cabos elétricos de alimentação já lançados até as estações EMS 2 – PRINCIPAL e EMERGÊNCIA.

6. O cabo telefônico CTP-APL-50-10 lançado da Sala EMS até a estação EMS 2 / TETÔMETRO e dela para a EMS 2 – EMERGÊNCIA, situadas ao lado da pista.

7. Distribuição e conexão dos cabos CTP-APL-50-10 nos QD E1, QD E2 na nova TWR, concluídas e QD E3 na sala AIS.

QUADROS EXISTENTE NOS SÍTIOS METEREOLÓGIAS QUE VÃO PERMANECER E SUAS INTERLIGAÇÕES. SÍTIO METEOROLÓGIO DE EMERGÊNCIA

1- Bloco Protetor de Linha de 10 pares do

Anemômetro de emergência AH1600. 2- Barra de equalização. (TERRA)

DESCRIÇÃO DAS CONEXÕES DO BLOCO PROTETOR N. 1

PARES 1.DESTINO DO SINAL 2.6°°°° ANDAR NOVA TWR

BR/AZ

AZ BR/LA

LA BR/VD

VD BR/MA ANEMÔMETRO AH1600 TX (FSK)

MA ANEMÔMETRO AH1600 TX (FSK) BR/CZ

CZ VM/AZ

AZ

VM/LA

LA

VM/VD VD

VM/MA MA

VM/CZ CZ

1

2

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FOLHA

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PLU,TWR

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ET.003

221/250

SÍTIO METEOROLÓGIO PRINCIPAL E TETÔMETRO

1- Bloco Protetor de Linha de 10 pares da EMS2A

e Tetômetro Laser LD12. 2- Barra de equalização. (TERRA)

DESCRIÇÃO DAS CONEXÕES DO BLOCO PROTETOR N. 1

PARES 3.DESTINO DO SINAL 4.6°°°° ANDAR NOVA TWR

BR/AZ EMS2 ESTAÇÃO TX (FSK)

AZ EMS2 ESTAÇÃO TX (FSK) BR/LA EMS2 ESTAÇÃO TX (FSK)

LA EMS2 ESTAÇÃO TX (FSK) BR/VD

VD BR/MA

MA BR/CZ

CZ VM/AZ TETÔMETRO D1 (XMT + )

AZ TETÔMETRO D2 (XMT - )

VM/LA TETÔMETRO D3 (RCV - )

LA TETÔMETRO D4 (RCV + )

VM/VD VD

VM/MA MA

VM/CZ CZ

8. A interligação deste sistema deverá ser acompanhada pela fiscalização da INFRAERO.

9. Os cabos antigos retirados serão recolhidos à Manutenção da INFRAERO.

1

2

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INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

FOLHA

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PLU,TWR

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ET.003

222/250

SUGESTÃO DE CRONOGRAMA PARA MUDANÇA EMS 2 – PRINCIPAL E EMERGÊNCIA

ITEM ATIVIDADE / SERVIÇO ETAPA

0 ETAPA

1 ETAPA

2 ETAPA

3 ETAPA

4 ETAPA

5 ETAPA

6 ETAPA

7

1 PREPARAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

2 PREPARAÇÃO DAS INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS

3 BANCO DE DUTOS DE INTERLIGAÇÃO

4 LANÇAMENTO DE CABOS DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA

5 LANÇAMENTO DE CABO TELEFÔNICO 6 MUDANÇA DOS EQUIPAMENTOS 7 INÍCIO DE ATIVIDADES NA NOVA TWR

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS MATERIAIS UTILIZADOS

1. BLOCO DE CONEXÃO IDC DE 10 PARES – DG’S E1 , E2 e E3

• Atender plenamente aos requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568B.2;

• Os blocos de conexão devem possuir corpo em termoplástico de alto impacto não propagante à chama (UL 94 V-0);

• Possuir pernas (legs) removíveis ou desmontáveis permitindo aplicações diretamente em parede ou suportes metálicos e sistema de encaixe entre blocos possibilitando configurações e expansões acima de 100 pares;

• Possuir certificação UL;

• Disponibilizado em forma de KIT’s, formado por blocos de conexão IDR10 de 10 pares, conectores (connecting blocks) com logotipia impressa do fabricante, suportes e etiquetas de identificação;

• Apresentar logotipia do fabricante estampada no corpo do acessório, demonstrando origem do material;

• Atender condutores de 22 e 26 AWG sólidos.

2. CABO CTP-APL-50-10

• Pares constituídos de condutores de cobre, isolados com polipropileno.

• Núcleo preenchido totalmente com material resistente a penetração de umidade.

• Enfaixado com material não higroscópio.

• Protegido com capa APL.

4.9.2.9.6 - ILUMINAÇÃO DA BIRUTA.

A alimentação elétrica para iluminação da biruta virá do quadro QDC SL TEC, instalado

na sala técnica. O circuito elétrico, com cabo #10,0 mm² em função da distancia a percorrer até a biruta,

sairá do QDC e a fase subirá até uma chave no console do operador na TWR. Esta chave, tipo

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ET.003

223/250

seletora LIGA / DESLIGA, irá operar a iluminação da biruta. Da chave saíra um retorno na mesma bitola indo se encontrar com o neutro também na mesma bitola, saindo do prédio do GNA e indo através de bancos de dutos novos e bancos de dutos existentes ( Ver desenhos PLU/TWR/069.002 a 004) até a lâmpada existente na Biruta.

O circuito do QDC SL TEC é o 4 e o disjuntor de 16 A. A alimentação existente que vem da TWR atual deverá ser retirada e recolhida à

manutenção da INFRAERO. VER DES. PLU/TWR/574.018. Para a mudança da alimentação da biruta é necessário que:

1.Término da construção e finalização das instalações do novo GNA / TWR. 2.Lançamento do cabo de alimentação elétrica do quadro QDC SL TEC até a biruta.

Ver desenhos PLU/TWR/069.002 a 004. 3.Instalação de chave LIGA – DESLIGA na console da TWR. 4.Retirada dos cabos existentes. 5.Interligação.

SUGESTÃO DE CRONOGRAMA PARA MUDANÇA DA ILUMINAÇÃO DA BIRUTA

ITEM ATIVIDADE / SERVIÇO ETAPA

0 ETAPA

1 ETAPA

2 ETAPA

3 ETAPA

4 ETAPA

5 ETAPA

6 ETAPA

7

1 PREPARAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

2 LANÇAMENTO DE CABOS DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA

3 INSTALAÇÃO DE CHAVE LIGA - DESLIGA 4 INTERLIGAÇÃO DO CIRCUITO 5 INÍCIO DE ATIVIDADES NA NOVA TWR 6 RETIRADA DOS CABOS EXISTENTES

4.9.2.9.7 - GRAVADOR RACAL.

Equipamento existente que será transportado para a nova TWR. Com a mudança

poderá ser utilizado para gravações de outros telefones ou sistemas não existentes hoje. Deste modo para viabilizar a gravação de telefones e de sistemas, como comunicações

TWR aeronaves, toda informação para o gravador saíra do DG 01 posicionado na sala técnica, indo através de um cabo telefônico CTP-APL-50-50 pelo piso elevado, até o gravador que está na sala técnica.

As informações do sistema VHF/ATIS integrado saem dos bastidores ATIS e os dois TRANCEPTORES, indo até o DG 01. Deste segue no cabo telefônico CTP-APL-50-50 vai para o gravador Racal.

VER DES. PLU/TWR/574.011. Para a sua mudança é necessário que:

1. Término da construção e finalização das instalações do novo GNA / TWR. 2. Conclusão da sala técnica. Elaboração de um cronograma apresentado todas as

etapas de mudanças dos equipamentos e sistemas e suas respectivas fases ao

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INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

FOLHA

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PLU,TWR

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ET.003

224/250

longo do tempo. Este cronograma deverá ser apresentado e aprovado pelo GNA / INFRAERO. A mudança deve ocorrer de modo a não interromper o funcionamento do Aeroporto.

3. Instalações elétricas de alimentação já instaladas e com energia disponível para imediata ligação (Ver Desenhos PLU/TWR/462.003 e PLU/TWR/450.008). A alimentação elétrica virá do quadro QDC SL TEC, instalado na sala.

4. Instalações telefônicas já instaladas e em funcionamento. 5. Lançamento de cabos CTP-APL-50-50 (DG – RACK 1) e CTP-APL-50-10 do DG

até os equipamentos VHF. 6. Transporte do equipamento e acessórios. 7. Interligação DG com gravador RACAL através de cabo CTP-APL-50-50. 8. Colocação em funcionamento do equipamento.

SUGESTÃO DE CRONOGRAMA PARA MUDANÇA DO GRAVADOR RACAL

ITEM ATIVIDADE / SERVIÇO ETAPA

0 ETAPA

1 ETAPA

2 ETAPA

3 ETAPA

4 ETAPA

5 ETAPA

6 ETAPA

7

1 PREPARAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

2 PREPARAÇÃO DAS INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS

3 LANÇAMENTO DE CABOS 4 MUDANÇA DO EQUIPAMENTO 5 INTERLIGAÇÃO 6 INÍCIO DE ATIVIDADES NA NOVA TWR

4.9.2.9.8 - CONTROLE DO BRILHO DO BALIZAMENTO DE PISTA E TAXIWAY.

O controle do liga/desliga e do nível de brilho balizamento das pistas e taxis é efetuado

pelos controladores diretamente da cabine da TWR. Um cabo de comando com 21 pares segue da cabine da TWR até os RCC’s. A

localização dos RCC’s está hoje na SE principal do Aeroporto. Quando da execução do projeto, já existente, de revitalização das SE’s do Aeroporto,

está previsto a instalação dos mesmos na Subestação SCI/TWR ao lado do novo prédio GNA / TWR .

Deste modo, estamos prevendo que os RCC’s ainda estejam na SE - Principal. Todo o cronograma foi estimado para esta situação.

Para a sua mudança é necessário que:

1. Término da construção e finalização das instalações do novo GNA / TWR. 2. Elaboração de um cronograma apresentado todas as etapas de mudanças para o

lançamento e interligação do controle do Balizamento de Pista e suas respectivas fases ao longo do tempo. Este cronograma deverá ser apresentado e aprovado pelo GNA / INFRAERO.

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INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

FOLHA

REV.

PLU,TWR

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ET.003

225/250

3. Banco de dutos saindo do local onde se encontra os RCC’s e chegando nas

novas Instalações do GNA / TWR já concluídos. Ver Desenhos PLU/TWR/069.002 e 003

4. Lançamento do cabo de comando. 5. Interligação e funcionamento do sistema.

SUGESTÃO DE CRONOGRAMA PARA MUDANÇA CONTROLE BALIZAMENTO

ITEM ATIVIDADE / SERVIÇO ETAPA

0 ETAPA

1 ETAPA

2 ETAPA

3 ETAPA

4 ETAPA

5 ETAPA

6 ETAPA

7

1 PREPARAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

2 BANCO DE DUTOS DE INTERLIGAÇÃO CONSTRUÇÃO CONCLUÍDA

3 LANÇAMENTO DE CABO DE CONTROLE 4 INTERLIGAÇÃO 5 INÍCIO DE ATIVIDADES NA NOVA TWR

4.9.2.9.9 - COMANDO DE SIRENE DE EMERGÊNCIA DO SCI - ALARME.

Trata-se de um sistema a ser montado que irá sinalizar e alarmar eventuais

emergências pela TWR ao SCI. VER DES. PLU/TWR/574.014.

Para a seu funcionamento é necessário que:

8. Término da construção e finalização das instalações do novo GNA / TWR. 9. Elaboração de um cronograma apresentado todas as etapas de mudanças para o

lançamento e interligação do Comando de Sirene de Emergência – ALARME – entre TWR e SCI e suas respectivas fases ao longo do tempo. Este cronograma deverá ser apresentado e aprovado pelo GNA / INFRAERO e SCI.

10. Construção do Banco de dutos saindo do SCI e chegando nas novas Instalações do GNA / TWR concluída.

11. Lançamento do cabo de comando 12 x 2,5mm² - 700 V até sala de operações do SCI.

12. Montagem e fornecimento dos quadros de comando e botoeiras. 13. Interligação e funcionamento do sistema.

SUGESTÃO DE CRONOGRAMA PARA ALARME SCI / TWR

ITEM ATIVIDADE / SERVIÇO ETAPA

0 ETAPA

1 ETAPA

2 ETAPA

3 ETAPA

4 ETAPA

5 ETAPA

6 ETAPA

7

1 INSTALAÇÕES DOS QUADROS DE COMANDO

2 BANCO DE DUTOS CONCLUÍDO 3 LANÇAMENTO DO CABO DE CONTROLE

4 MONTAGEM E FORNECIMENTO DE QUADROS E BOTOEIRAS.

5 INTERLIGAÇÃO 6 INÍCIO DE ATIVIDADES NA NOVA TWR

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INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

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PLU,TWR

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226/250

4.9.2.9.10 - VOR.

Na cabine da TWR será colocado o equipamento existente que faz a recepção, o

monitoramento e testes de funcionamento do VOR. VER DES. PLU/TWR/574.016.

DIAGRAMA DO MONITOR DO VOR

Para a sua mudança é necessário que:

−Término da construção e finalização das instalações do novo GNA / TWR. −Conclusão da Cabine da TWR. Elaboração de um cronograma apresentado todas

as etapas de mudanças dos equipamentos e sistemas e suas respectivas fases ao longo do tempo. Este cronograma deverá ser apresentado e aprovado pela FISCALIZAÇÃO do contrato, e do GNA / INFRAERO. A mudança deve ocorrer de modo a não prejudicar o funcionamento operacional do Aeroporto.

−Colocação de antena para o equipamento de recepção e monitoramento de funcionamento do VOR.

−Lançamento de um cabo coaxial RG 213 - 50 OHMS da antena até a posição do equipamento de recepção e monitoramento de funcionamento do VOR, instalado na cabine da TWR, em Rack próprio, ao lado dos consoles.

−Colocação em funcionamento do sistema. −Realizar testes, com a presença da FISCALIZAÇÃO, para confirmação da

operacionalização do sistema.

SUGESTÃO DE CRONOGRAMA PARA MUDANÇA DO VOR

ITEM ATIVIDADE / SERVIÇO ETAPA

0 ETAPA

1 ETAPA

2 ETAPA

3 ETAPA

4 ETAPA

5 ETAPA

6 ETAPA

7 1 COLOCAÇÃO ANTENA DO MONITOR VOR 2 LANÇAMENTO DE CABO COAXIAL 50 OHMS 3 INTERLIGAÇÃO E TESTES

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4 INÍCIO DE ATIVIDADES NA NOVA TWR

OBSERVAÇÃO: A antena do monitor do VOR não deverá interferir no SISTEMA VHF AM INTEGRADO. Sua altura não deve superar ao indicado em projeto.

4.9.2.9.11 – MONITORES DO NDB.

Na cabine da TWR será colocado o equipamento existente que faz a recepção, o

monitoramento e testes de funcionamento do NDB. VER DES. PLU/TWR/574.016.

DIAGRAMA DO MONITOR DO NBD

Para a sua mudança é necessário que:

1. Término da construção e finalização das instalações do novo GNA / TWR. 2. Conclusão da Cabine da TWR. Elaboração de um cronograma apresentado todas

as etapas de mudanças dos equipamentos e sistemas e suas respectivas fases ao longo do tempo. Este cronograma deverá ser apresentado e aprovado pela FISCALIZAÇÃO do contrato, e do GNA / INFRAERO. A mudança deve ocorrer de modo a não prejudicar o funcionamento operacional do Aeroporto.

3. Colocação de antena para o equipamento de recepção e monitoramento de funcionamento do NDB.

4. Lançamento de um cabo coaxial 50 OHMS da antena até a posição do equipamento de recepção e monitoramento de funcionamento do NDB.

5. Colocação em funcionamento do sistema. 6. Realizar testes, com a presença da FISCALIZAÇÃO, para confirmação da

operacionalização do sistema.

SUGESTÃO DE CRONOGRAMA PARA MUDANÇA DOS MONITORES - NDB E VOR

ITEM ATIVIDADE / SERVIÇO ETAPA

0 ETAPA

1 ETAPA

2 ETAPA

3 ETAPA

4 ETAPA

5 ETAPA

6 ETAPA

7 1 COLOCAÇÃO ANTENA MONITOR NDB 2 LANÇAMENTO DE CABO COAXIAL 50 OHMS

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3 INTERLIGAÇÃO E TESTES 4 INÍCIO DE ATIVIDADES NA NOVA TWR

OBSERVAÇÃO: A antena do monitor do NDB não deverá interferir no SISTEMA VHF AM INTEGRADO. Sua altura não deve superar ao indicado em projeto.

4.9.2.9.12 – CONTROLE REMOTO DO LOC

Para a sua mudança é necessário que:

1. Término da construção e finalização das instalações do novo GNA / TWR. 2. Conclusão da sala técnica e da Cabine da TWR. Elaboração de um cronograma

apresentado todas as etapas de mudanças dos equipamentos e sistemas e suas respectivas fases ao longo do tempo. Este cronograma deverá ser apresentado e aprovado pelo GNA / INFRAERO. A mudança deve ocorrer de modo a não interromper o funcionamento do Aeroporto.

3. Construção do Banco de dutos interligando a GNA / TWR aos bancos de dutos existentes, indo até o LOC.

4. Lançamento de um cabo de fibra ótica 24 FO, do local do LOC até a nova TWR. 5. Colocação em funcionamento do sistema. 6. A CONTRATADA deverá retirar a Fivra Óptica que hoje é utilizada para este

serviço, porém não deverá retirar a fibra óptica utilizada pelas câmeras que existem na plataforma do LOC/DME.

SUGESTÃO DE CRONOGRAMA PARA MUDANÇA DO CONTROLE REMOTO DO LOC

ITEM ATIVIDADE / SERVIÇO ETAPA

0 ETAPA

1 ETAPA

2 ETAPA

3 ETAPA

4 ETAPA

5 ETAPA

6 ETAPA

7 1 BANCO DE DUTOS DE INTERLIGAÇÃO 2 LANÇAMENTO DE CABO FIBRA ÓTICA 3 INTERLIGAÇÃO 4 INÍCIO DE ATIVIDADES NA NOVA TWR

4.9.2.9.13 - TRANSCEPTOR MOTOROLA GNA E TWR.

Na cabine da TWR será colocado o equipamento existente Transceptor Motorola para

comunicação em UHF. Para a sua mudança é necessário que:

1. Término da construção e finalização das instalações do novo GNA / TWR. 2. Conclusão da Cabine da TWR. 3. Colocação da antena externa. 4. Lançamento de cabo coaxial 50 Ohms. 5. Transporte do equipamento e acessórios.

4.9.2.9.14 - TF1 E TF 2.

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O sistema de telefonia e dados está previsto no projeto de Telemática, onde é tratado

todos os sistemas da TWR e do GNA. As linhas TF1 e TF2 virão do DG Principal do aeroporto em um cabo telefônico par

metálico de 200 pares até um DG 01, instalado na Sala Técnica. A distribuição interna se fará através de cabos tipo UTP 4P, saindo dos Rack’s. VER PROJETO TELEMÁTICA DESENHOS PLU/TWR/591.003 a 009. Para seu funcionamento é necessário que:

•Término da construção e finalização das instalações do novo GNA / TWR. •Instalações para rede telefônica concluídas. •Interligação do sistema. •Verificação de funcionamento.

4.9.2.9.15 - RELÓGIO DIGITAL (ELÉTRICO).

Para a sua mudança é necessário que:

1. Término da construção e finalização das instalações do novo GNA / TWR. 2. Conclusão da Cabine da TWR. 3. Transporte do equipamento e acessórios. 4. Instalação, ligação e teste do relógio.

4.9.2.9.16 – PISTOLAS DE SINALIZAÇÃO (ELÉTRICO).

Para a sua mudança é necessário que:

1. Término da construção e finalização das instalações do novo GNA / TWR. 2. Conclusão da Cabine da TWR. 3. Transporte do equipamento e acessórios. 4. Instalação, ligação e testes das Pistolas de Sinalização.

4.9.2.9.17 – ESTIMATIVA DE MÃO DE OBRA

Na tabela apresentamos a estimativa de MÃO DE OBRA para mudança de todos os

equipamentos. A coluna “INTERVENÇÃO” descreve todos os serviços, equipamentos e mão de obra

necessária para estes remanejamentos. Esta relação foi elaborada pela ArchiCAD com o auxilio da equipe técnica do SBBH no

Aeroporto de Belo Horizonte. Esta relação de intervenções servirá de base para a elaboração das Composições de

Custos Unitários dos Itens de Serviços descritos na Planilha Orçamentária para o Remanejamento dos Equipamentos do Sistema de Proteção ao Vôo.

MUDANÇA DOS EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE PROTEÇÃO AO VOO

ITEM DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

LOCALIZAÇÃO

INTERVENÇÃO CABO

1 E M S – 2 PISTA - Serviço de lançamento de cabos e conexões. PAR METÁLICO

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PRINCIPAL -Transporte de dois terminais da torre atual para a Nova Torre.

Mão de obra: - Técnico em Eletrônica: 6 horas. -Eletricista: 6 horas. - Ajudante: 12 horas

25mm² - elétrico PAR METÁLICO CTP-APL-50-20

2 E M S – 2 EMERGÊNCIA PISTA

- Serviço de lançamento de cabos e conexões. -Transporte de dois terminais da torre atual para a Nova Torre. Mão de obra: - Técnico em Eletrônica: 6 horas. -Eletricista: 6 horas. - Ajudante: 12 horas

PAR METÁLICO 25mm² - elétrico PAR METÁLICO CTP-APL-50-20

3 ILUMINAÇÃO BIRUTA PISTA

Alimentação e comando de liga/desliga sairão da Nova Torre para a Biruta. Material: cabo para metálico elétrico 10mm². Mão de obra: - Eletricista: 8 h - ajudante: 8 h

CABO ELÉTRICO 10mm²

4 FAROL ROTATIVO SÍTIO

Toda a infra-estrutura de lançamento de cabo alimentação elétrico está previsto no projeto elétrico. Veículos: - guindaste de 12 m e 1 ton. = 16 h. - camionete = 16 h Materiais: - Base para suporte do Farol. Mão de obra: - Motorista e operador do guindaste= 16 h - Motorista da camionete = 16 h -Eletricista: 8 h - Ajudante: 24 h.

CABO ELÉTRICO 10mm²

5 PISTOLA SINALIZAÇÃO TWR

Mão de obra: - Eletricista: 3h - Ajudante: 3 h

6 VOR SÍTIO

- Antena VHF - espinha de peixe. - Monitor de 19" - 2U . Retirar e colocar na Nova Torre. - Alimentação elétrica. - Interligação do cabo da antena - coaxial 50 OHMS. Mão de obra: - Eletricista: 3h - Técnico eletrônica: 5 h. - Ajudante: 4 h

RÁDIO Cabo coaxial 50

OHMS

7 LOC PISTA Mão de obra: - Técnico em eletrônica; 8 h. - Ajudante: 8 h

FIBRA ÓTICA FO 24 F

8 NDB SÍTIO

- Antena VHF - espinha de peixe. - Monitor de 19" - 2U . Retirar e colocar na Nova Torre. - Alimentação elétrica. - Interligação do cabo da antena - coaxial 50 OHMS. Mão de obra: - Eletricista: 3h - Técnico eletrônica: 5 h. - Ajudante: 4 h

RÁDIO Cabo coaxial 50

OHMS

9 TRANSCEPTOR MOTOROLA GNA

- Antena UHF. - Transceptor. Retirar e colocar na Nova Torre. - Alimentação elétrica. - Interligação do cabo da antena - coaxial 50 OHMS. Mão de obra: - Eletricista: 3h - Técnico eletrônica: 5 h. - Ajudante: 4 h

RÁDIO Cabo coaxial 50

OHMS

10 TRANSCEPTOR MOTOROLA TWR

- Antena UHF . - Transceptor. Retirar e colocar na Nova Torre. - Alimentação elétrica. - Interligação do cabo da antena - coaxial 50 OHMS. Mão de obra: - Eletricista: 3h - Técnico eletrônica: 5 h. - Ajudante: 4 h

RÁDIO Cabo coaxial 50

OHMS

11 TF 1 TWR

Aparelho ligado por par metálico – fio FI – disponibilizado pela Embratel, com equipamentos da própria Embratel. Vem diretamente de Confins sem passar pela Central Telefônica da Infraero. Mão de obra: Técnico em eletrônica: 2 h

PAR METÁLICO Fio FI

12 TF 2 TWR

Aparelho ligado por par metálico – fio FI – disponibilizado pela Embratel, com equipamentos da própria Embratel. Vem diretamente de Confins sem passar pela Central Telefônica da Infraero. Mão de obra:

PAR METÁLICO Fio FI

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Técnico em eletrônica: 2 h

13 X – 4000 TWR

Computador ligado em rede. Remanejamento do Computador e de monitor. Hoje equipamentos estão montados em um Rack de 10 Us com modem/ roteador/ switch, na sala técnica. - cabo UTP. Mão de obra: -Técnico em eletrônica = 8h. -Ajudante = 8 h. Veiculo: Carro de pequeno porte = 3 h.

PAR METÁLICO Cabo UTP

14 VHF AM

INTEGRADO TWR

Veículos: -Guindauto de 12 m: 16 h. O Guindaste deverá ter uma lança de no mínimo a altura da TWR + a altura da base de elevação da antena + a altura do suporte da antena (0,60 mts) e mais a altura da antena (6 metros) -Caminhão com carroceria: 16 h Mão de Obra: -Técnico em eletrônica: 16 h -Ajudantes: 32 h.

RÁDIO

15 ATIS TWR O equipamento é parte da antena e equipamentos do VHF – item 14. Mão de obra: -Técnico em eletrônica: 3h.

RÁDIO

16 VHF DE

EMERGÊNCIA (CONJUNTO)

TWR

Três equipamentos portáteis. Antena. Mão de obra: -Técnico em eletrônica: 2h

RÁDIO

17 GRAVADOR RACAL TWR

Veículo: - Carro de pequeno porte = 3 h. Mão de obra: - Técnico em eletrônica: 8 h - Ajudante: 8 h

PAR METÁLICO Cabo CI54-40

18

BRILHO DO BALIZAMENTO

DE PISTA E TAXIWAY

TWR Mão de obra: 7. Eletricista: 16 h. Ajudante: 16 h.

CABO ELÉTRICO 21 vias

19

COMANDO DE SIRENE DE

EMERGÊNCIA DO SCI - ALARME

SCI VER DESENHO PLU/TWR/558.015 CABO COMANDO

12 vias

20 RELÓGIO DIGITAL TWR

Relógio digital instalado no teto da torre. Mão de obra: 8. Eletricista: 2 h. Ajudante: 2 h.

EQUIPAMENTO

OBS.: O tempo estimado para a mão de obra considerou que toda a infra-estrutura – lançamento de cabos, instalações elétricas e de dados – já estariam completas, sendo o tempo dos profissionais estimado apenas para a retirada, transporte e ativação dos equipamentos.

4.10 – INSTALAÇÕES MECANICAS

4.10.1 – AR CONDICIONADO

VER DOCUMENTO PLU.TWR/653-MC.001

4.10.2 – VENTILAÇÃO MECANICA

VER DOCUMENTO PLU.TWR/653-MC.001

4.10.3 - ELEVADOR

VER DOCUMENTO PLU/TWR/651.ET-001.

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4.11–PREVENÇÃO E COMBATE AO INCÊNDIO

Todo o sistema foi projetado de acordo com o que preceitua o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico, conforme decreto nº 44.746 de 29 de fevereiro de 2008, que dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no estado de Minas Gerais. De acordo com o Decreto nº 44.760 as edificações e áreas de risco são classificadas:

1. Quanto à ocupação, podendo conter na mesma edificação um ou mais tipos de ocupação, caracterizando-a como edificação mista (TABELA 1 do Anexo);

2. Quanto ao risco: a) Quanto ao nível de segurança: de acordo com a Tabela 3 do Anexo; b) Quanto à segurança contra incêndio: de acordo com a Tabela 4 do Anexo; c) Quanto ao pânico: de acordo com a Tabela 5 do Anexo.

Sendo assim, a edificação em estudo será classificada:

1. Quanto à ocupação: Grupo: “D” Ocupação / Uso: SERVIÇO PROFISSIONAL

2. Divisão: D-1 (Repartições públicas e locais para prestação de serviço profissional ou condução de negócios - escritórios)

3. Quanto ao Risco:

De acordo com a Instrução Técnica nº 09 a carga de incêndio para a Divisão D-1 é de 700 MJ/m2 sendo a classificação do risco quanto à carga incêndio de RISCO MÉDIO (de 300 MJ/m2 a 1.200 MJ/m2).

Ainda segundo o Decreto nº 44.746, as exigências das medidas de proteção contra incêndio e pânico para edificações do Grupo D, com área construída superior a 750,00 m2 e altura entre 12,00 e 30,00 metros, são:

a) Acesso de viaturas até a edificação; b) Segurança estrutural contra incêndio; c) Compartimentação horizontal; d) Compartimentação Vertical; e) Controle de materiais e acabamentos; f) Saídas de emergência; g) Brigada de incêndio; h) Iluminação de emergência; i) Alarme de incêndio; j) Sinalização de emergência; k) Extintores l) Hidrantes m) SPDA

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4.11.1 - SISTEMA FIXO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

A - RESERVATÓRIO I Inferior...................................... 70.000 litros Reserva Técnica de Incêndio... 60.000 litros II Superior:................................. de acordo com o código de obras O reservatório deverá ser compartimentado em dois reservatórios de igual capacidade. O fundo dos reservatórios deverão ter uma declividade de 2% no sentido do ponto de captação. O tubo de sucção ficará a uma distância de 100 mm do fundo do reservatório. As tubulações de sucção deverão ser individuais e ter válvulas de paragem (registros de gaveta) para cada compartimento, sendo ligadas por barrilete às bombas centrífugas principal e auxiliar. B - PRESSURIZAÇÃO DO SISTEMA Pressão e vazão deverão ser garantidas por um sistema de pressurização constante e ininterrupta composta de manômetro, pressostato e tanque hidro-pneumático adaptado a duas eletrobombas com acionamento automático. Deverão ser de acoplamento direto, sem interposição de correntes, capazes de assegurar pressão e vazão exigidas. A ligação elétrica que alimentará o conjunto eletrobomba deverá ser independente da rede geral da edificação. Os motores elétricos deverão ser trifásicos, totalmente fechados, grau de vedação IP-55, isolamento mínimo classe F, podendo ser mono ou trifásico, de alto rendimento. Deverão formar um conjunto monobloco com as bombas centrífugas. Tipo: marca WEG ou equivalente técnico, modelo a ser especificado no detalhamento do projeto. As bombas centrífugas poderão ser mono ou multiestágios, corpo em ferro fundido ou aço inoxidável, rotores em bronze ou aço inoxidável, vedação por selo mecânico, conexões por flange ou rosca marca KSB ou equivalente técnico modelo a ser especificado no detalhamento do projeto. B.1 - SISTEMA ELETRO - HIDRÁULICO DE PRESSURIZAÇÃO BOMBAS ELÉTRICAS (principal e auxiliar) Potência calculada: 10HP Rotação: 3.600 RPM - 60 ciclos Sucção: 6” Recalque: 4” Vazão: 28 m³/h O sistema de pressurização deverá dispor de 01 eletro bomba Jockey de 1,5 HP e que atenderá: ELETROBOMBA JOCKEY Potência: 1,5 HP

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Rotação: 3.600 RPM - 60 ciclos Sucção: 1 1/4” Recalque: 1” Vazão: 6m³/h MANÔMETROS Equipamento destinado ao controle das pressões deverá ter escala compatível com a pressão do sistema, onde a pressão de serviço deverá situar-se no terço intermediário da escala. Deverá ter amortecedor de glicerina e visor de 100 mm. “Deverá ser para montagem vertical com conexão de 1/2” rosca BSP. A caixa deverá ser em aço inoxidável AISI 304, soquete em latão forjado, Bourdon em tubo de tombak sem costura, escala de leitura em Bar. Tipo: marca RECORD modelo MHVR 100i ou equivalente técnico . PRESSOSTATOS São dispositivos de controle que respondem a variações de níveis de pressão da rede hidráulica de prevenção e combate a incêndio onde estão conectados. Estas mudanças de pressão fazem atuar os contatos elétricos do pressostato que pode assim controlar o acionamento do conjunto eletrobomba. Deverá apresentar corpo a prova de ferrugem e corrosão, contato bipolar de óxido de cádmio, válvula de alívio automática e capacidade elétrica até 5 CV em 250 VCA. O pressostato irá monitorar o conjunto eletrobomba principal e auxiliar, bem como a bomba jockey, em redundância. Tipo: marca DANFOSS modelo RT116, com faixa de regulagem de 1 a 10 bar, proteção IP66 ou similar. TANQUE HIDROPNEUMÁTICO Cilindro de pressão (mola pneumática) marca EH ou equivalente técnico, modelo CP150-12, mantém a pressão do sistema, construído em aço SCH40, fornecido com garras de fixação na parede para sustentação, nas dimensões de 150 mm de diâmetro, por 1.200 mm de comprimento, superfícies protegidas por tinta preimer interna e externamente, e tinta de acabamento na cor vermelho incêndio. TUBOS E CONEXÕES As canalizações hidráulicas para combate a incêndio não poderão ter diâmetro interno inferior a 63 mm, deverão ser completamente independentes das demais canalizações da edificação e ser de primeira qualidade em Ferro Fundido (FoFo) , Aço Carbono (AC) ou Ferro Galvanizado (FG) , obedecendo as dimensões , pesos , tipos de roscas e resistências especificadas pela ABNT . Para os tubos e conexões de 100 (4”) e 150 mm (6”) serão adotados os de Ferro Fundido nodular, referência Saint Gobain classe K-9 com juntas do tipo JGS. Acabamento interno revestido de argamassa de cimento e externamente zinco e pintura betuminosa . Se enterrados , a uma profundidade mínima de 1,0 metro, deverão ser protegidos com fita 3M , teflon e revestimento além de serem envelopados em concreto com seção transversal de 50 x 50 cm, os tubos aéreos e instalados em SHAFTS, estes deverão ser estanques ao fogo. Os tubos menores de 100 mm (4”) terão de ser de Aço Carbono A-53 calsse B - SCH 40 com galvanização dupla e roscas BSP. As conexões deverão ser da marca TUPY com roscas BSP.

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REGISTROS Serão dos tipos gaveta ou globo, de diâmetros variados, confeccionados de ferro fundido, bronze ou latão, com classe de pressão no mínimo igual a da tubulação. Conexões em flange ou rosca BSP. Para os registros com diâmetro de 4”(100 mm) e 6” (150 mm) serão utilizados válvulas de gaveta com flanges com cunha de borracha, corpo curto – EURO 23, da Saint-Gobain Canalizações. As válvulas de gaveta são fabricadas conforme NBR 14968, corpo e tampa em Ferro Dúctil (FGS 400.15 GGG 40) inteiramente revestido com Epóxi em pó eletrostático espessura mínima 250 micra, cunha em Ferro Dúctil sobremoldada com elastômero EPDM. Haste em peça inteiriça de Aço Inox AISI 420. A válvula quando aberta permite reengaxetamento com a rede em carga (NBR 14968, item 5.3.1.2). Fixação da tampa ao corpo sem parafusos. Pressão máxima de serviço 1,6 MPa, face a face conforme série métrica chata da NBR 12430 (equivalente a ISO 5752, série 14), extremidades flangeadas, conforme ISO 2531, PN 10 ou 16. Acionamento por volante ou cabeçote. Serão utilizados no ramal de distribuição (barrilete) registros de gaveta com acabamento bruto REF. 1510-B, marca FABRIMAR ou equivalente técnico para os diâmetros de ¾”, 1” , 1.1/4” e 2.1/2”. VÁLVULAS VENTOSAS TRIPLICE FUNÇÃO Deverá ser instalado no final da tubulação de condução de água (recalque), em sua porção mais elevada com o objetivo de permitir a saída e entrada rápida de ar, bem como a purga do sistema em operação, uma ventosa de tríplice função com flange NBR 7675 PN 10 / PN 16 / PN 25 (ISO 2531 PN 10 / PN16 / PN 25), corpo, tampa e suporte em ferro fundido dúctil NBR 6916 classe 42012, revestida interna e externamente com epóxi pó, atóxico, ideal para utilização em contato com água para consumo humano, aplicado eletrostaticamente, cor azul RAL 5005 com camada de espessura mínima de 150 micra. Niple de descarga em latão, flutuador esférico do compartimento auxiliar em EPDM maciço, flutuador esférico principal em alumínio, junta em borracha nitrílica, anel de vedação em borracha (ASTM D2000) reforçada com 3 lonas de Rayon. Parafusos em aço carbono SAE 1020 revestidos com galvanização eletrolítica. Tipo: Marca SAINTGOBAIN CANALIZAÇÃO, modelo VTF. VÁLVULA SUSTENTADORA E ALIVIADORA DE PRESSÃO Válvula de controle automática projetada para aliviar pressões excessivas ou sustentar pressões mínimas a montante. O piloto sustentador de pressão mede a pressão a montante, modulando a abertura ou o fechamento do obturador da válvula. O piloto sustentador de pressão possui um parafuso que permite ajustar a pressão máxima desejada à montante, quando esta ultrapassa ao valor ajustado, o piloto e conseqüentemente a válvula modulam no sentido de abertura, aliviando a pressão retornando ao valor preestabelecido. Quando instalada em derivação com descarga para a atmosfera, atua como Válvula de Alívio. Padrão construtivo Saint-Gobain Canalização, série E2001, incorporada de indicador de abertura tipo capela, "Vent-Air" para purga de ar manual e TUP-93 - dispositivo central de ajustes, controlador dos tempos de reação, abertura e fechamento da válvula principal além de elemento de filtragem, auto-operada hidraulicamente através de atuador tipo diafragma, corpo tipo globo em ferro fundido, sede e disco obturador em aço inox do tipo chato com sistema de vedação Quad

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Ring integrado, extremidades flangeadas com gabarito de furação conforme norma ISO 2531 (1), temperatura máxima de operação 80º C, com processo de fabricação qualificado de acordo com a norma ISO 9002. Tipo: Marca: SAINTGOBAIN CANALIZAÇÃO, Modelo: E2115-02 CONDUTORES ELÉTRICOS Os fios deverão ser de cobre eletrolítico, com isolamento plástico tipo PIRASTIC ou equivalente técnico. Deverão ficar protegidos por eletrodutos galvanizados a fogo diâmetro mínimo de ¾”. Observação: Todo o sistema elétrico deverá atender a NBR-5410 da ABNT. CHAVES DE PROTEÇÃO Deverão ser do tipo soft-starter com rampa de aceleração máxima de 30 segundos, acionamento automático via comando do pressostato e manual e desligamento somente manual. Deverá ter proteção termomagnética, conjugada para a tensão de 220V e capacidade de ruptura de acordo com o circuito. Deverá ter instrumentação composta de voltímetro com medição nas três fases, amperímetro com medição nas três fases, lâmpada sinalizadora de energização, lâmpada sinalizadora de relé de sobrecarga acionado, botoeira liga e desliga. Para a bomba jockey deverá ser do tipo partida direta, devendo ser o acionamento e desligamento automático por comando do pressostado, devendo ainda ter a possibilidade de comando manual. Deverá ter proteção termomagnética, relés de sobrecarga, voltímetro e amperímetro, lâmpada sinalizadora de energização, lâmpada sinalizadora de relé de sobrecarga acionado, botoeira liga e desliga. Ambas deverão ser montadas em caixas metálicas com grau de proteção IP-55 (protegido contra poeira e jatos de água) Deverão atender a NBR-5410 da ABNT. ALARME Campainha síncrona de 220 V ou 110 V, localizada na portaria e solidária ao sistema fixo, entrando em funcionamento quando a bomba for acionada. VEDA JUNTA Tipo FIRLON POLITETRAFLUORETILENO ou equivalente técnico com largura de ¾” . Observação: Semanalmente o sistema de pressurização deverá ser testado e observado o seu rendimento. C - REDE PREVENTIVA Deverá ser em tubos de ferro fundido ou galvanizado, aço ou cobre sem costura com diâmetros internos de 150/100 mm que satisfaçam às especificações da ABNT e ao item acima descrito “TUBOS E CONEXÕES”.

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A sucção saíra do fundo do reservatório e alimentará o sistema de pressurização sendo que na saída deste sistema terá ramificações para todos os hidrantes internos (Caixa de incêndio) terminando no hidrante do recalque (registro de fachada ou passeio) que será o tipo coluna com as saídas em 2 ½ ”. As conexões, registros e válvulas empregadas na canalização deverão ser do tipo apropriado e possuir resistência igual ou superior à exigida para os tubos. CONSIDERAÇÕES GERAIS: 1. Canalizações expostas ao ar serão pintadas com primer para ancoramento no galvanizado e tinta a óleo na cor vermelha tipo YPIRANGA nº. 217. 2. A “canalização aérea será suportada por consoles pré-fabricados em cantoneiras 1x 3/16”. Espaçamento entre consoles - 3,0 m. 3. Os tubos da descida vertical, em que estarão conectados os hidrantes serão fixados na parede por cantoneiras e grampos na forma de “U”. 4. Os tubos enterrados deverão receber tratamento para retardar a corrosão. Serão protegidos com fita 3M, teflon e revestimento, além de serem envelopados em concreto com seção transversal 50 x 50 cm. 5. Cada elemento de uma canalização (curvas, tês, reduções) submetido a um empuxo hidráulico, deve ficar estabilizado (em equilíbrio) por um sistema de ancoragem. A utilização de blocos de ancoragem de concreto é a técnica geralmente mais utilizada para equilibrar os esforços de empuxo hidráulico de uma canalização com bolsas, sob pressão. As juntas elásticas JGS permitem fazer mudanças de direção de grande raio de curvatura, com uma simples deflexão das juntas, dentro dos limites especificados. Nestes casos, e conhecendo-se o valor do empuxo resultante próximo à bolsa que sofreu o desvio, deve-se reforçar o bloco de ancoragem ou pilar de apoio. É importante, prever um coeficiente de segurança para compensar os esforços devido a um eventual desalinhamento durante a montagem da canalização. D - HIDRANTES INTERNOS: (CAIXA DE INCÊNDIO) Serão paralepipedal com as dimensões mínimas de 90 cm de altura, 70 cm de largura e 40 cm de profundidade. A porta com vidro dotada da inscrição INCÊNDIO em letras vermelhas com o traço de 01 cm (um centímetro), em moldura de 7 cm (sete centímetros) de largura, onde será estabelecida a linha das mangueiras. Sua saída ficará a 1,40 m do piso. A localização dos hidrantes internos será assinalada nas plantas baixas de acordo com a simbologia específica. Os hidrantes terão 2 saídas em 2 ½” e uma em 1 ½” por exigência da NR-23

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E – MANGUEIRAS As mangueiras deverão ser do TIPO 2 (conforme NBR 11861/98), com a respectiva MARCA DE CONFORMIDADE DA ABNT estampada em seu bojo. Serão 04 lances de mangueiras com 2 ½” de diâmetro interno e 02 lances com 1 ½” de diâmetro interno, flexíveis, de fibra resistente à umidade, revestidas internamente de borracha vulcanizada, dotadas de juntas tipo STORZ com no máximo 2 secções de 15m permanentemente unidas. Uma extremidade conectada ao registro do hidrante e na outra, um esguicho com jato regulável de 1 ½” e dois de 2 ½” F - HIDRANTE DE RECALQUE: (REGISTRO DE PASSEIO OU FACHADA). Será instalado um (01) hidrante de recalque do tipo coluna com 2 saídas em 2 ½ “ e uma de 4”, que deverá estar dotado de junta storz e ser interligado à rede de incêndio. Deverá ser tipo hidrante de coluna fabricado conforme a NBR 5667-1/2006, com corpo e tampas confeccionadas em ferro fundido dúctil NBR 6916 classe 42012. Flange conforme ISO 2531 PN10. Bujões em latão fundido com resistência a tração mínima de 230MPa, de acordo com NBR 6314. Vedações das tampas e bujões confeccionadas em borracha natural (SBR). Revestimento constituído de pintura de fundo interno e externo em epóxi bi-componente, com espessura total de película seca de, no mínimo, 100 micra e pintura de acabamento externo em esmalte sintético á base de resina alquídica, no mono-componente, acabamento semibrilho, de espessura película seca de, no mínimo, 40 micra, cor vermelha 5R 4/14-Munssell Book of colors. Completo, com curva dissimétrica com flanges (NBR 7675) e tampa para o registro confeccionado em ferro fundido dúctil NBR 6916 classe 42012, junta conforme NBR 13747, completa com anel de vedação confeccionado em borracha natural (SBR).Registro gaveta flangeado, com cunha revestida com elastômero corpo curto, fabricado conforme norma NBR14968 acionado por cabeçote.Arruelas para flange confeccionadas em borracha natural (SBR). Parafusos de cabeça sextavada, as porcas sextavadas e as arruelas para fixação dos flanges em ASTM A307 galvanizados a fogo conforme ASTM A153 classe C. Tipo: marca Saint Gobain Modelo: HCCOM G - LOCALIZAÇÃO DOS HIDRANTES E QUANTIDADE DE MANGUEIRAS: De acordo com o projeto adotaremos 04 (quatro) hidrantes duplos todos acrescidos de 01 saída em 1 ½” sendo: 01 – na circulação interna do Pavimento Térreo nível +792,30; 01 – na circulação interna do 1º Pavimento nível +795,30; 01 – na circulação interna do 4º Pavimento nível +803,78; 01 – na circulação interna do 6º Pavimento nível +809,26. Todos deverão ser equipados com 04 lances de 15 metros de mangueiras Tipo 2 com 2 ½” de diâmetro interno e esguicho de jato regulável, acrescidos de 02 lances de mangueiras do Tipo 2 com 1 ½” de diâmetro interno. H- Hidrante de Recalque Adotado 1 (um) hidrante de recalque no acesso à edificação.

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4.11.2 – SISTEMA PORTÁTIL DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO – EXTINTORES.

Os extintores são equipamentos portáteis, destinados a combater princípios de incêndio. Para tanto deverão ser projetados de acordo com o risco a proteger e estar localizados em locais de fácil acesso, visibilidade e bem sinalizados. Os extintores portáteis deverão ser fixados de maneira que sua parte superior não fique acima de 1,60m (um metro e sessenta centímetros) do piso. ATENÇÃO: Somente serão aceitos os extintores que possuírem a identificação de conformidade de Órgãos de Certificação credenciados pelo Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO). Serão utilizados extintores assim localizados:

OBSERVAÇÕES: I - Fazer manutenção periódica dos extintores. II - Os extintores não devem ser colocados na caixa de escada. II - Se usados deverão ser mandados imediatamente para recarga. IV - Os locais onde os extintores estiverem colocados serão sinalizados por círculos ou setas vermelhas e em hipótese alguma, o seu acesso poderá ser obstruído.

4.11.3 - INSTALAÇÃO ELÉTRICA

Deverá ser executada obedecendo a NBR-5410 da ABNT.

TWR Térreo 01 PQS- (ABC) 4,5Kgf - na circulação próximo ao elevador 02 PQS- (ABC) 4,5Kgf - na sala técnica 03 PQS- (ABC) 4,5Kgf - na subestação 01 PQS- (ABC) 4,5Kgf - na área da CAG.

TWR 1º Pav. nível +795,30

01 PQS- (ABC) 4,5Kgf - na circulação próximo das salas

TWR 2º Pav. nível +798,30

01 PQS- (ABC) 4,5Kgf - na área externa à sala do barrilete e caixa dágua na circulação próximo ao elevador.

TWR 6º Pav. nível +806,52

01 PQS- (ABC) 4,5Kgf - na circulação próximo ao elevador

TWR 6º Pav. nível +809,26

01 PQS- (ABC) 4,5Kgf - na circulação próximo ao elevador

TWR 7º Pav. nível +813,96

02 PQS- (ABC) 4,5Kgf - na cabine, conforme projeto.

CMI nível +792,30

01 PQS- (ABC) 4,5Kgf - na casa de máquinas, conforme projeto.

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4.11.4 - CASA DE MÁQUINA DE INCÊNDIO

Casa de Máquina de Incêndio (CMI) é um compartimento destinado especificamente ao abrigo de bombas de incêndio e demais apetrechos complementares ao seu funcionamento, não se admitindo o uso para circulação de pessoas ou qualquer outro fim. O revestimento interno da CMI deverá ser feito por emboço com pintura plástica em PVA branca e o piso deverá ser antiderrapante, podendo ser cimentado. A dimensão para as CMI das edificações classificadas de risco grande sujeita à rede preventiva, serão de no mínimo (3,00 x 3,00 x 2,00)m e acesso através de duas portas corta-fogo (pcf) tipo P-60 com resistência mínima de 60 (sessenta) minutos e dimensões mínimas de 1,20 x 2,10 metros. As paredes terão espessuras mínimas de 0,15 m em concreto e cobertura de laje. A drenagem de água do piso deverá ser feita através de ralo, com dimensões mínimas de (0,10 x 0,10) m interligado por tubulação de PVC soldavel de 40 mm a rede de águas pluviais. A CMI deverá ser guarnecida por 01 (uma) unidade extintora de no mínimo 01 PQS- (ABC) 4,5Kgf. A alimentação de energia elétrica deverá ser feita através de circuito independente de alimentação normal da edificação com o dimensionamento 150% da amperagem demandada. Na face externa da porta da CMI deverão ser afixadas as palavras “CASA DE MÁQUINAS DE INCÊNDIO”. Não é permitida a passagem de prumadas pela CMI que não sejam as específicas de incêndio. A escada de acesso a CMI deverá ser de concreto e receber proteção contra chuvas etc... , evitando inundações.

4.11.5 - PORTAS CORTA-FOGO

Para aprovação de edificações dotadas de portas corta-fogo, somente serão aceitas aquelas do tipo P-60 com resistência mínima de 60 (sessenta) minutos. As portas deverão conter as plaquetas fornecidas pela ABNT, fixadas e arrebitadas, na aresta correspondente à dobradiça, na qual conste gravada sua categoria de resistência ao teste de fogo.

4.11.6 – SINALIZAÇÃO

A sinalização deverá ser fixada na parede logo acima do equipamento (extintor ou hidrante) podendo ser confeccionadas em chapas metálicas, de madeira fibra ou então pintadas. Nas garagens e indústria, além da sinalização normal, deverá ser pintada no piso logo abaixo do equipamento uma faixa de 1,00 m2 conforme detalhe do projeto.

5.0 - LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DOS DIVERSOS ITENS DO SERVIÇO

A PROPONENTE, antes da confecção de sua proposta, deverá visitar o local onde serão

desenvolvidos os trabalhos a fim de fazer um levantamento minucioso das instalações e/ou equipamentos existentes, e computar nos seus custos todos os materiais, peças, acessórios, produtos e tudo mais que for necessário à completa execução de tais serviços.

A CONTRATADA é responsável pelos valores inseridos na Planilha de Serviços e Preços

integrantes da Especificação, devendo levantar cuidadosamente todas as quantidades de

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serviços mesmo que não listadas na Planilha já referida, embutindo em seus custos qualquer serviço não listado ou mesmo variações de quantidades, tendo em vista a plena realização do objeto de licitação.

A CONTRATANTE não aceitará posterior reclamação por quaisquer serviços que no futuro

apareçam para a completa execução das obras, por alegação do desconhecimento. A CONTRATANTE não arcará com quaisquer ônus decorrentes da não observação das condições anteriores.

6.0 - QUALIDADE E GARANTIAS

A CONTRATADA deverá garantir que a mão-de-obra empregada seja de primeira

qualidade, conduzindo a um ótimo acabamento e aparência, sendo as tolerâncias, ajustes e métodos de execução compatíveis com as melhores práticas modernas aplicáveis a cada caso.

A CONTRATADA deverá garantir que serão prontamente reparadas e substituídas, às sua

própria custa, toda à parte que acusarem defeito ou quaisquer anormalidades do funcionamento durante o período de garantia.

A garantia mínima deverá ser de 05 (cinco) anos para as obras civis e de 01 (um) ano para

os Sistemas Elétricos, Eletrônicos e Mecânicos, a partir da data de assinatura do Termo de Recebimento Definitivo.

Será obrigatório, para os operários contratados, o uso permanente de equipamentos de

proteção individual: bota, capacete, abafador de ruído, luva, máscaras e etc. Os serviços, materiais e transporte necessários à correção de anormalidades,

apresentadas pelos materiais e instalações fornecidas, dentro do prazo de garantia, correrão por conta da CONTRATADA.

CAPÍTULO II

INSTRUÇÕES OPERACIONAIS

1.0 - GENERALIDADES

1.1 - Todas as medidas necessárias à realização dos serviços deverão ser conferidas no

local. 1.2 - Será sempre empregado o Sistema Internacional de Unidades (SI), devendo ser

utilizado em todos os documentos, sejam técnicos, administrativos ou financeiros. 1.3 - Será tolerada a apresentação de Unidades do Sistema Inglês (entre parênteses e

sempre ao lado das Unidades (SI), para materiais nos quais são usuais e aceitas estas unidades).

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2.0 - DIÁRIO DE OBRAS

2.1 - É o livro, fornecido pela CONTRATANTE, que deverá ser mantido permanentemente no

escritório de campo, e onde serão anotadas, diariamente, as ordens, observações e informações da FISCALIZAÇÃO e da CONTRATADA.

2.2 - O Livro Diário de Obras deverá conter as informações do andamento dos serviços, o

nome da CONTRATADA e da CONTRATANTE, bem como o número do Contrato com a data do início das obras.

2.3 - O Livro Diário de Obras terá suas folhas em 3 (três) vias. As 2 (duas) primeiras vias são

picotadas para serem facilmente removidas do Diário, ficando a 1ª em poder da FISCALIZAÇÃO, a 2ª com a CONTRATADA e a 3ª, que não será picotada, permanecerá do Diário. As folhas do Diário são numeradas seguidamente e devem conter no n° do contrato, o número do Diário e a data de respectivo dia, sendo rubricadas diariamente pelo engenheiro da CONTRATADA e da FISCALIZAÇÃO da INFRAERO. A substituição do Diário, após totalmente preenchido, deve ser rotineira, procedida pela CONTRATADA, cabendo à mesma a responsabilidade pela guarda e conservação dos Livros Diários até sua entrega à FISCALIZAÇÃO.

Serão empregadas folhas de papel carbono para preenchimento das 2ª e 3ª vias das folhas do Diário, cabendo à CONTRATADA manter o Livro Diário com esse papel.

O Engenheiro Residente deverá carimbar, assinar e preencher diariamente as folhas do Diário de Obras.

3.0 - DISCREPÂNCIAS, PRIORIDADES E INTERPRETAÇÃO.

Para efeito de interpretação de divergências entre os documentos de projeto, fica estabelecido que:

3.1 - Em caso de divergências entre as Especificações de Materiais e Normas de Especificação de Serviços, prevalecerão sempre às primeiras.

3.2 - Em caso de divergências entre as Normas e Especificação de Serviços e os Desenhos

de anteprojeto ou executivo, prevalecerão sempre às primeiras. 3.3 - Em caso de divergências entre as cotas dos desenhos e suas dimensões medidas em

escala, prevalecerão sempre às primeiras. 3.4 - Em caso de divergências entre os desenhos de escalas diferentes, prevalecerão sempre

os de maior escala. 3.5 - Em caso de divergências entre os desenhos de datas diferentes, prevalecerão sempre

os mais recentes.

4.0 - LICENÇAS E FRANQUIAS

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4.1 - É a CONTRATADA obrigada a obter todas as licenças e franquias necessárias à

execução das obras e serviços, pagando os emolumentos prescritos por lei e observando todas as leis, regulamentos e posturas referentes à obra e à segurança pública, bem como atender ao pagamento de seguro de seu pessoal, despesas decorrentes das leis trabalhistas e de consumo de telefone, água, luz e força que digam respeito às obras e serviços contratados.

4.2 - É obrigada, também, ao cumprimento de quaisquer formalidades e ao pagamento, a sua

custa, das multas porventura impostas pelas autoridades. 4.3 - A observância de leis, regulamentos e posturas, a que se refere o parágrafo,

precedente, abrangem também as exigências do Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia e de outros órgãos legais.

5.0 - ASSISTÊNCIA TÉCNICA

5.1 - Para perfeita execução do completo acabamento das obras e serviços contratados, a

CONTRATADA se obriga a prestar à CONTRATANTE toda a assistência técnica e administrativa necessária para assegurar andamento conveniente dos trabalhos.

6.0 - EQUIPAMENTOS

6.1 - Os equipamentos necessários à execução dos trabalhos deverão ser providenciados

pela CONTRATADA sob sua exclusiva responsabilidade. 6.2 - A CONTRATADA deverá providenciar todos os equipamentos relacionados na sua

proposta, devendo estar em perfeito funcionamento. 6.3 - O número de equipamentos de cada categoria deverá ser sempre proporcional à

quantidade de serviço a executar, de acordo com os prazos previstos. 6.4 - A CONTRATADA deverá proporcionar todos os equipamentos de segurança individuais

e coletivos, necessários ao bom desenvolvimento dos trabalhos, de modo a evitar acidentes de qualquer natureza.

7.0 GARANTIAS A CONTRATADA deverá garantir que a mão-de-obra empregada será de primeira qualidade, conduzindo a um ótimo acabamento e aparência, sendo as tolerâncias, ajustes e métodos de execução compatíveis com as melhores práticas modernas aplicáveis a cada caso. A CONTRATADA deverá garantir que serão prontamente reparadas e substituídas, a sua própria custa, todas as partes que acusarem defeito ou quaisquer anormalidades do funcionamento, durante o período de garantia. Os serviços, materiais e transportes necessários à correção de anormalidades, apresentados pelos materiais e instalações fornecidas, dentro do prazo de garantia, correrão por conta da CONTRATADA.

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A garantia mínima deverá ser de 05 (cinco) anos para as obras civis, a partir do término dos serviços. A garantia mínima deverá ser de 01 (um) ano para as instalações elétricas, eletrônicas e mecânicas, a partir da assinatura do Termo de Recebimento Definitivo da Obra. A liberação dos projetos pela INFRAERO, não desobrigará a CONTRATADA de sua plena responsabilidade com relação a sua implantação, incluindo quaisquer fatos que venham impossibilitar, prejudicar ou retardar a execução dos serviços, submetendo-a a todas as penalidades da legislação em vigor.

8.0 - RELAÇÕES ENTRE CONTRATADA E FISCALIZAÇÃO

8.1 - A CONTRATADA deverá fornecer, a qualquer momento, todas as informações de

interesse, para execução das obras, que a FISCALIZAÇÃO julgar necessário conhecer ou analisar.

8.2 - Em todas as ocasiões em que for requisitada, a CONTRATADA, através de seu

representante, deve apresentar-se às convocações da FISCALIZAÇÃO, em seus escritórios ou no canteiro.

8.3 - Caberá à FISCALIZAÇÃO, no ato da convocação, especificar os assuntos que serão

tratados, cabendo à CONTRATADA os ônus ocasionados pelo não atendimento da convocação.

8.4 - A FISCALIZAÇÃO terá, a qualquer tempo, livre acesso às obras e a todos os locais onde

o trabalho estiver em andamento. 8.5 - A programação da execução dos serviços deverá obedecer às orientações da

FISCALIZAÇÃO e em hipótese alguma poderá prejudicar a operacionalidade do Aeroporto.

9.0 - PRESERVAÇÃO DA PROPRIEDADE

9.1 - A CONTRATADA deverá tomar cuidado na execução das obras para evitar prejuízos,

danos e perdas em benfeitorias existentes, serviços, propriedades adjacentes ou outras de qualquer naturezas.

9.2 - A CONTRATADA será responsável por qualquer prejuízo, danos ou perdas a essa

propriedade que resulte de suas operações. 9.3 - A CONTRATADA deverá reparar, substituir ou restaurar qualquer bem ou propriedade

que for prejudicada ou julgada danificada ou perdida de maneira a readquirir suas condições anteriores.

A CONTRATADA executará os reparos de quaisquer elementos danificados conforme

determinações da FISCALIZAÇÃO. Caso estas providências não sejam efetuadas pela CONTRATADA, a FISCALIZAÇÃO poderá, por sua livre escolha, fazer com que a reparação, substituição, restauração ou conserto seja executado por terceiros. O custo

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relativo a estas providências deverá ser deduzido da dívida existente para com a CONTRATADA.

9.4 - A CONTRATADA deverá tomar cuidado em identificar quaisquer construções, obras ou

benfeitorias que possam ser afetadas por suas operações e será responsável pelos danos a essas construções, obras ou benfeitorias.

10.0 - COOPERAÇÃO COM OUTROS CONTRATOS

10.1 - A INFRAERO poderá, a qualquer tempo, executar ou fazer executar outros trabalhos de

qualquer natureza, por si própria, por outros contratados ou grupos de trabalho, no local ou próximo ao local das obras. A CONTRATADA, nesse caso, deverá conduzir suas operações de maneira a nunca provocar atraso, limitação ou embaraço no trabalho destes terceiros.

10.2 - Quando outras empresas estiverem executando trabalhos em lugares adjacentes, de

acordo com outros contratos da INFRAERO, a CONTRATADA será responsável por qualquer atraso ou embaraço por ela provocado.

11.0 - INSTALAÇÕES, ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO E OBRIGAÇÕES GERAIS

11.1 - Caberá à CONTRATADA a responsabilidade da construção do canteiro. 11.2 - Caberá à CONTRATADA a responsabilidade da construção, operação, manutenção e

segurança do canteiro, bem como a vigilância destas instalações, a organização e manutenção do esquema de prevenção de incêndio, estando entendido que os custos relativos a estes serviços estão inseridos nos custos apresentados.

11.3 - As instalações do canteiro deverão ser construídas de forma a se obter edificações

absolutamente necessárias para atender as obras e serviços previstos. 11.4 - Os despejos das pias e dos sanitários, se possível, serão lançados no sistema de

esgoto existente. Caso contrário, deverão ser instaladas fossas sépticas com efluentes escoando para o local estudado pela CONTRATADA e aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

11.5 - A água para as instalações do canteiro terá alimentação a partir da rede existente, ou

por caixas de água prediais cheias por meio de carro tanque, às expensas da CONTRATADA.

10.6 - A energia elétrica será obtida a partir do ponto indicado pela FISCALIZAÇÃO, cabendo à

CONTRATADA as instalações e ligações necessárias. 10.7 - As instalações do canteiro deverão ser executadas economicamente e deverão

obedecer às normas de segurança e de higiene do trabalho. 11.8 - A CONTRATADA será responsável pelo estudo e implantação de todas as instalações

do canteiro necessárias à execução das obras, correndo por sua conta todas as despesas inerentes aos serviços contratados.

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A organização e gestão das cantinas ou refeitórios, a administração inferior do canteiro,

o serviço e a fiscalização dos alojamentos serão também de responsabilidade da CONTRATADA.

11.9 - A CONTRATADA deverá conduzir os trabalhos de modo que as comunicações e o

escoamento de águas e condições sanitárias sejam assegurados permanentemente. Correrão por sua conta as obras necessárias a este fim.

11.10 - Deverá ser previsto, pela Contratada, ponto de água potável ou outro meio para todo o

pessoal da obra. 11.11 - A CONTRATADA será responsável pela organização e boa ordem dos trabalhos,

obrigando-se a observar todas as prescrições da FISCALIZAÇÃO neste sentido. Em caso de greve ou ameaça de greve, caberá a CONTRATADA solicitar intervenção das autoridades, se for o caso, para manutenção da ordem do canteiro e proteção dos trabalhadores dispostos a continuar o trabalho.

11.12 - Antes de efetuar qualquer pagamento, a INFRAERO poderá exigir da CONTRATADA a

comprovação de que está obedecendo à regulamentação referente à legislação do trabalho e à segurança social de seus empregados.

11.13 - A CONTRATADA será inteiramente responsável pelos serviços médicos, assistenciais,

seguros, indenizações e demais obrigações decorrentes da legislação vigente, devidas aos empregados acidentados no canteiro.

11.14 - A CONTRATADA será responsável pelo perfeito funcionamento do canteiro, incluindo

sua ordem, segurança, limpeza e manutenção. 11.15 - As presentes recomendações poderão ser completadas por instruções particulares para

cada caso. 11.16 - A CONTRATADA estará obrigada à plena e incondicional observância de todas as

normas legais vigentes no país, assim como as normas de segurança da INFRAERO. 11.17 - A CONTRATADA deverá iniciar a instalação do canteiro de obras imediatamente após a

emissão da Ordem de Serviços, estando incluído o período de instalação dentro do prazo total para execução do objeto contratual.

11.18 - A Fiscalização deverá dispor de uma sala de no mínimo 10m², com mesa e cadeira,

devidamente climatizada (condicionador de ar compatível) e banheiro próprio.

12.0 - DOCUMENTOS GRÁFICOS DE PROJETO

Para a execução dos serviços previstos deverá ser observado o seguinte:

12.1 - Os serviços deverão ser realizados obedecendo estrita e integralmente os projetos

fornecidos pela INFRAERO, a fim de que sejam respeitados os objetivos e conceitos de engenharia, sejam eles aspectos funcionais, técnicos ou econômicos.

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12.2 - Entende-se como projeto os desenhos, especificações técnicas, instruções de serviços e

outros documentos afins, que indiquem como os serviços ou obras devam ser executados.

12.3 - Nenhuma alteração poderá ser feita nos projetos em vigor, sem aprovação prévia, por

escrito, da INFRAERO, através de sua FISCALIZAÇÃO. Os casos omissos deverão ser objeto de prévia aprovação da FISCALIZAÇÃO.

12.4 - A aprovação por parte da CONTRATANTE dos detalhes de projeto fornecidos pela

CONTRATADA, não a desobrigará de sua plena responsabilidade com relação à boa execução dos serviços e à entrega dos mesmos, completos, sem falhas ou omissões que venham prejudicar a qualidade exigida dos serviços ou o desenvolvimento dos demais trabalhos.

12.5 - À CONTRATADA serão dados, por escrito, as instruções, os desenhos ou os

documentos adcionais necessários ou indispensáveis à perfeita execuçlão dos trabalhos, solicitados por pedido fundamentado à CONTRATANTE.

12.6 - Respeitadas as disposições precedentes, a CONTRATADA deverá ater-se estritamente

aos desenhos e especificações que lhes serão encaminhados pela FISCALIZAÇÃO.

13.0 - MATERIAIS E SERVIÇOS

13.1 - Serão aceitos somente os materiais especificados ou, em caso da inexistência dos mesmos, materiais equivalente técnico normatizadoes, desde que sejam aprovados pela INFRAERO. 13.2 - Quando não for possível a utilização dos materiais especificados na presente Especificação Técnica, poderão ser utilizados materiais equivalente técnico normatizadoes, desde que obedeçam as seguintes condições: 13.3 - Os materiais sejam equivalentes em dimensões, qualidade e demais características técnicas que atendam as normas da ABNT. 13.4 - Quando for utilizado material "equivalente técnico normatizado" ao especificado, este deverá ser apresentado a FISCALIZAÇÃO da INFRAERO - CNMG, com a devida documentação técnica e certificados dos clientes e de obras significativas, onde exista o material há pelo menos, cinco anos, para aprovação da INFRAERO. 13.5 - Quando da utilização de material "equivalente técnico normatizadoes" os eventuais incrementos nos custos decorrentes da utilização destes materiais serão de ônus total da CONTRATADA. Em contra partida, quando da utilização de materiais cujo custo seja inferior ao especificado, A CONTRATADA deverá restituir a INFRAERO esta diferença. 13.6 - Qualquer material rejeitado pela FISCALIZAÇÃO deverá ser imediatamente removido da área dos serviços, sendo substituído por outro, aceito pela FISCALIZAÇÃO, sem ônus para a INFRAERO.

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13.7 - Os materiais empregados e a técnica de execução deverão obedecer às normas da ABNT, as normas dos fabricantes de materiais e equipamentos. Na falta de normalização nacional, serão adotadas normas técnicas de origem estrangeira. 13.8 - A FISCALIZAÇÃO se reserva o direito de rejeitar qualquer equipamento ou material que a seu exclusivo critério não deva ser instalado ou empregado. 13.9 - Todo o material fornecido deve ser de primeira qualidade e novo. 13.10- A mão-de-obra empregada deverá ser de primeira qualidade devendo os acabamentos, tolerância e ajustes serem fielmente respeitados. 13.11- A aceitação pela FISCALIZAÇÃO de qualquer material ou serviço não exime a CONTRATADA da total responsabilidade sobre toda e qualquer irregularidade porventura existente, respeitando-se os prazos de garantia.

14.0 - ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS

O armazenamento de materiais, seu controle e guarda, quer aqueles fornecidos pela CONTRATADA, ou aqueles fornecidos pela INFRAERO, serão de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA.

As despesas decorrentes serão consideradas incluídas nos custos unitários das obras contratadas.

15.0 - CONTROLE TECNOLÓGICO

15.1 - Caberá à CONTRATADA a execução, em campo ou em laboratório, de todos os testes,

provas e ensaios dos materiais e componentes a serem empregados, segundo as normas brasileiras e, na falta dessas, para determinados casos, segundo as normas previamente aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.

15.2 - A CONTRATADA poderá instalar seu laboratório no Canteiro de obras ou contratar

laboratório idôneo para proceder aos ensaios, testes ou provas necessários. 15.3 - Fica entendido que a CONTRATADA incluirá os custos destes trabalhos nos custos

apresentados em suas propostas.

16.0 - TRANSPORTE

Todo o transporte relacionado com a execução do objeto contratual será de responsabilidade da CONTRATADA, sem ônus adicional para a INFRAERO.

17.0 - LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DOS DIVERSOS ITENS DOS SERVIÇOS

17.1 - A CONTRATADA é responsável pelos valores inseridos nas planilhas de serviços e preços integrantes desta Especificação, devendo levantar cuidadosamente todas as quantidades de

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serviços mesmo que não listados nas planilhas já referidas, embutindo em seus custos qualquer serviço não listado ou mesmo variações de quantidades, tendo em vista a plena realização do objeto de licitação. 17.2 - A PROPONENTE, antes da confecção de sua proposta, deverá visitar o local onde serão desenvolvidos os trabalhos a fim de fazer um levantamento minucioso das instalações e/ou equipamentos existentes, e computar nos seus preços todos os materiais, peças, acessórios, produtos e tudo mais que for necessário à completa execução de tais serviços. 17.3 - A CONTRATANTE não aceitará posterior reclamação por quaisquer serviços que no futuro apareçam para a completa execução das obras, por alegação do desconhecimento. A CONTRATANTE não arcará com quaisquer ônus decorrentes da não observação das condições anteriores. 18.0 - INFORMAÇÕES GERAIS E MEDIÇÃO E PAGAMENTO Quando não for expresso diretamente na Descrição e Especificação dos Serviços, deverão ser adotados os seguintes critérios de medição e pagamento: Os serviços serão pagos de acordo com a conclusão de cada etapa constante do Cronograma Físico - Financeiro, com periodicidade mensal. Os preços dos serviços serão aqueles da(s) Planilha(s) de Serviços e Preços, anexa(s) desta Especificação Técnica, preenchida(s), datada(s) e assinada(s) pela CONTRATADA. A quantidades apresentadas na Planilha de Serviços e Preços anexa, são suficientes para a execução dos serviços, não devendo, portanto, em nenhuma hipótese, ser modificada a referida planilha. Quaisquer modificações no decorrer da obra em questão serão processadas através de Termo Aditivo pertinente, devidamente justificado pela FISCALIZAÇÃO e dentro dos previstos na lei. As medições serão feitas por avaliação dos itens da(s) Planilha(s) de Serviços e Preços, expressas em quantitativos efetivamente executados no período, no padrão INFRAERO.

19.0 - PRAZO DE EXECUÇÃO

19.1 - O prazo previsto para execução dos serviços será de 15 (QUINZE) meses consecutivos

a serem contados a partir da emissão da Ordem de Serviço. 19.2 - Ressalvados os casos de força maior devidamente comprovados, a juízo da INFRAERO,

a CONTRATADA incorrerá nas penalidades previstas no contrato firmado entre a INFRAERO e a CONTRATADA.

19.3 - Serão considerados como força maior para efeitos de isenção de multas previstas: - Greve dos empregados da CONTRATADA; - Interrupção dos meios de transporte; - Calamidade pública; - Acidente que implique na paralisação dos serviços sem culpa da CONTRATADA; - Falta de energia elétrica necessária ao funcionamento dos equipamentos;

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- Chuvas copiosas, inundações e suas conseqüências; - Casos que se enquadrem no parágrafo único do Artigo 1058 do Código Civil

Brasileiro.