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MNUL DO CNDIDTO Manual Candidato do CURSOS GRTUITOS CPITL E GRNDE SÃO PULO INFORMÇÕES 11 3471.4071 DEMIS LOCLIDDES 0800.772 2829 acompanha Ficha de Inscrição R$ 5,00 www.fundatec.org.br

TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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ManualCandidato

do

CURSOS

GR�TUITOS

C�PIT�L E GR�NDE SÃO P�ULOINFORM�ÇÕES

11 3471.4071DEM�IS LOC�LID�DES

0800.772 2829

acompanha Ficha de Inscrição

R$ 5,00

www.fundatec.org.br

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Sr(a). Candidato(a),Faça uma leitura atenta deste Manual. Nele você encontrará todas as informações necessárias referentes ao Processo Seletivo Vestibulinho 1º semestre 2008.

¤ C�LENDÁRIOVenda de Manual: 01/10 a 11/10/2007Pagamento da taxa de inscrição: 01/10 a 11/10/2007Efetivação da inscrição: 01/10 a 11/10/2007Divulgação dos locais de Exame: a partir de 08/11/2007Exame: 11/11/2007 (domingo)

Divulgação do gabarito oficial: 11/11/2007, a partir das 18 horas

Divulgação da lista de classificação geral: 10/01 e 11/01/2008

Matrículas1ª lista de convocação e matrícula: 14/01 e 15/01/20082ª lista de convocação e matrícula: 16/01 e 17/01/20083ª lista de convocação e matrícula: 18/01/20084ª lista de convocação e matrícula: 21/01/20085ª lista de convocação e matrícula: 22/01/2008

¤ CENTR�L DE INFORM�ÇÕESCapital e Grande São Paulo: (11) 3471-4071

Demais localidades: 0800 772 2829SITES: www.vestibulinhoetec.com.br e www.centropaulasouza.sp.gov.br

¤ EXPEDIENTE

Diretora-SuperintendenteLaura Laganá

Chefe de GabineteElenice Belmonte R. de Castro

Coordenador de Ensino TécnicoAlmério Melquíades de Araújo

GovernadorJosé Serra

Vice-Governador e Secretário do DesenvolvimentoAlberto Goldman

Edição de arteURBANIA

ImpressãoMAKROKOLOR

Realização

Caixa Postal 20.273 – São Paulo - SP

CEP 04035-970

www.fundatec.org.br

www.centropaulasouza.sp.gov.br

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¤ MENS�GEM

Caro(a) candidato(a),

Ao ingressar em uma das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) do Centro Paula Souza, você dá um passo

importante em direção a uma carreira promissora.

Os cursos oferecidos pela instituição estão em sintonia com as novas áreas do conhecimento, pois os

currículos são elaborados em conjunto com especialistas dos setores empregadores.

Nossos professores são constantemente capacitados para oferecer aos alunos a visão dinâmica do

mercado de trabalho. As escolas estão equipadas com laboratórios que abrigam tecnologia de ponta.

Os alunos participam de projetos em estreita parceria com empresas e institutos de pesquisa.

Nas Etecs, você pode fazer o ensino médio e, a partir do 2º ano, cursar o ensino técnico, simultaneamente.

Com isso, terá uma formação em tempo integral, fator que confere qualidade ao aprendizado. Esse foi um

dos diferenciais que resultou no excelente desempenho de nossos estudantes, por dois anos consecutivos,

no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Desejamos a você uma boa prova e esperamos dar nossa contribuição para uma trajetória de sucesso.

Profª Laura LaganáDiretora-Superintendente

¤ ÍNDICE

Inscrições ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ 2

Exame ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ 7

Prova ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ 8

Classificação geral ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ 9

Convocação e matrícula ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ 10

Ensino médio e técnico ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ 12

Cursos técnicos oferecidos e perfil profissional ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ 13

Onde estudar ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ 24

Modelo de prova ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ 48

¤ RegulamentaçãoAs normas constantes neste Manual são regulamentadas pela Portaria CEETEPS nº 241, de 28/08/2007, publicada

no Diário Oficial do Estado em 30/08/2007.

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• data de nascimento, dia/mês/ano;

• estado civil;

• endereço completo, com número e complemento;

• bairro, DDD, telefone e ramal;

• município, unidade da federação e CEP.

• carteira de identidade (RG) ou

• cédula de identidade de estrangeiros (RNE) ou

• certificado de reservista militar com foto ou

• carteira de trabalho e previdência social (CTPS) ou

¤ INSCRIÇÕES

Para se inscrever o candidato deverá observar as seguintes ETAPAS E PERÍODOS:

ET�P�S E PERÍODOS D�S INSCRIÇÕES

INSTRUÇÕES P�R� O PREENCHIMENTO D� FICH� DE INSCRIÇÃOO preenchimento da Ficha de Inscrição é de inteira responsabilidade do candidato ou de seu representante legal

– por isso, recomenda-se uma leitura atenta às instruções constantes neste Manual, bem como o preenchimento

preliminar da Ficha de Inscrição Rascunho.

Para se inscrever no ensino médio ou técnico, o candidato deverá, com letra de forma, utilizando caneta de tinta azul

ou preta, preencher todos os campos da Ficha de Inscrição, encartada neste Manual, com os seguintes dados:

� t e n ç ã o

Considerando que o Exame para o ensino médio e para os cursos do ensino técnico será realizado no mesmo dia, o candidato

deverá optar pela Escola Técnica em que pretende estudar, por apenas um curso e por um único período: manhã, tarde ou

noite.

No campo “documento de identificação”, o candidato deverá preencher com o núMERo de UM dos documentos

citados a seguir:

O b s e r v a ç ã o

Não serão aceitos, para preenchimento no item “documento de identificação” os números dos documentos indi-

cados na seqüência, por serem destinados a outros fins: carteira de estudante (RG escolar – UMES - UBES), certi-

dão de nascimento e/ou de casamento, título de eleitor, carteira de habilitação sem foto (modelo antigo), crachás

e identidade funcional de instituição pública ou privada.

Após o preenchimento dos dados, o candidato deverá conferir todas as informações fornecidas, bem como ler

atentamente o “requerimento de inscrição”, preenchê-lo e assiná-lo. Em caso de candidato menor de 16 anos, na

data da efetivação da inscrição, o “requerimento de inscrição” deverá ser assinado pelo seu representante legal

(pai, mãe, curador ou tutor).

1ª etapa aquisição do Manual do CandidatoPeríodo: 01/10 a 11/10/2007

Local: na secretaria das

Escolas Técnicas

Horário: das 13 às 21 horas

Valor: R$ 5,00 (cinco reais), em dinheiro

2ª etapa pagamento da taxa de inscriçãoPeríodo: 01/10 a 11/10/2007

Local: rede bancária

Horário: expediente bancário

Valor: R$ 20,00 (vinte reais), em

dinheiro

3ª etapa efetivação da inscriçãoPeríodo: 01/10 a 11/10/2007

Local: na secretaria da Escola

Técnica em que pretende

estudar

Horário: das 13 às 21 horas

• código da Escola Técnica e do curso;

• nome completo do candidato;

• número do documento de identificação

e unidade da federação que o expediu;

• sexo;

• carteira de habilitação com foto (modelo novo) ou

• carteira de registro profissional expedida pelos con-

selhos regionais (OAB, COREN, CREA e outros) ou

• passaporte.

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no verso da Ficha de Inscrição constam os itens “autodeclaração” e “escolaridade pública”, para fins de ingresso no Sistema de Pontuação Acrescida, que está disciplinado no Decreto Estadual nº 49.602/05, que assim dispõe:

“Artigo 3º - O Sistema de Pontuação Acrescida implica no acréscimo de pontos à nota final obtida em exame seletivo

pelo candidato que:

I – declare ser afrodescendente;

II – apresente histórico escolar demonstrando ter cursado em instituições públicas o ensino fundamental,

a partir da 5ª série, para o ensino médio e/ou técnico.

Artigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário, por

autodeclaração.

Artigo 6º – Constatada, a qualquer tempo, a falsidade das informações constantes dos documentos, sujeitar-se-á

o infrator às penalidades previstas na legislação civil e penal e terá cancelada sua matrícula junto à

instituição respectiva.”

os percentuais do Sistema de Pontuação Acrescida estão disciplinados no artigo 2º, da Deliberação CEETEPS nº 08, de 02 de agosto de 2007, conforme segue:“Artigo 2º – À nota final obtida em exame seletivo, serão acrescidos pontos, conforme percentuais indicados ao

candidato que:

I – declarar ser afrodescendente: 3% (três por cento);

II - apresentar histórico escolar demonstrando ter cursado em instituições públicas:

a) o ensino fundamental, a partir da 5ª série, para o ensino médio/técnico ou

b) o ensino médio, integralmente, para o ensino tecnológico: 10% (dez por cento);

III - atender cumulativamente os incisos I e II: 13% (treze por cento).”

� t e n ç ã o

Instituições públicas são as criadas e mantidas pelo poder público federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal. A

gratuidade do ensino não indica, necessariamente, que a escola seja pública. Escolas vinculadas a fundações, cooperativas,

Sistema S (SESI, SENAI, SESC, SENAC) etc, embora gratuitas, são consideradas particulares em função de sua dependência

administrativa junto ao setor privado.

No item “autodeclaração”, ToDo CAnDIDATo deverá assinalar no campo próprio, declarando SIM ou NÃO quan-

to à afrodescendência e assinar.

Quanto ao item “escolaridade pública”, SoMEnTE deverá ser preenchido e assinado pelo candidato que cursou

integralmente o ensino fundamental, de 5ª a 8ª série, em instituições públicas e que apresentar o(s) documento(s)

comprobatório(s), no momento da efetivação da inscrição.

Para o candidato menor de 16 anos, na data da efetivação da inscrição, os itens “autodeclaração” e “escolaridade

pública” deverão ser assinados pelo seu representante legal (pai, mãe, curador ou tutor).

Observações para o PREENCHIMENTO D� FICH� DE INSCRIÇÃO1. Utilize a Ficha de Inscrição Rascunho, transcrevendo os dados para a Ficha de Inscrição Definitiva.

2. A Ficha de Inscrição Definitiva não poderá, em hipótese alguma, conter rasuras. Havendo rasura(s) na Ficha

de Inscrição Definitiva, em qualquer um dos campos, o candidato deverá adquirir novo Manual e preencher a

Ficha SEM RASURA(s).

3. Após o preenchimento dos dados, o candidato ou seu representante legal deverá realizar uma conferência nos

dados fornecidos e ler atentamente o “requerimento de inscrição”, preenchê-lo e assiná-lo. Para o candidato

menor de 16 anos, na data da efetivação da inscrição, o “requerimento de inscrição” deverá ser assinado pelo

seu representante legal (pai, mãe, curador ou tutor).

4. A “autodeclaração” é um campo obrigatório para preenchimento, ou seja: deverá ser preenchido e assinado por

todos os candidatos. Quando o candidato for menor de 16 anos, na data da efetivação da inscrição, a “autode-

claração” deverá ser assinada pelo seu representante legal (pai, mãe, curador ou tutor).

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5. O campo “escolaridade pública” é de preenchimento facultativo, ou seja, SOMENTE deverá ser preenchido e

assinado pelo candidato que cursou integralmente o ensino fundamental, de 5ª a 8ª, em instituições públicas e

que apresente o(s) documento(s) comprobatório(s), no momento da efetivação da inscrição. Caso o candidato

seja menor de 16 anos, deverá ser assinado pelo seu representante legal.

6. O candidato deverá levar uma cópia simples do(s) documento(s) comprobatório(s) da escolaridade pública,

pois o(s) mesmo(s) será(ão) retido(s) pela Escola Técnica como comprovante.

7. Os naturalizados brasileiros que estudaram em escola pública, no país de origem, deverão apresentar, no ato

da efetivação da inscrição, comprovante do respectivo consulado, atestando a autenticidade da informação.

8. O preenchimento da Ficha de Inscrição será de inteira responsabilidade do candidato ou de seu representante

legal. Para que possa produzir todos os efeitos a que se destina, o candidato ou seu representante legal deverá

observar as normas constantes deste Manual.

9. Caso persistam dúvidas no preenchimento, o candidato deverá entrar em contato com a coordenação do Ves-

tibulinho na Escola Técnica em que pretende estudar, pois, após a efetivação da inscrição, não serão permitidas,

em hipótese alguma, alterações nos itens constantes da Ficha de Inscrição.

INSTRUÇÕES P�R� O P�G�MENTO D� T�X� DE INSCRIÇÃOA taxa de inscrição, no valor de R$ 20,00 (vinte reais), deverá ser paga, em dinheiro, no período de 01/10 a 11/10/07,

em qualquer agência bancária, durante o horário de expediente bancário, mediante a apresentação do boleto e

da Ficha de Inscrição preenchida.

A taxa de inscrição também poderá ser paga em estabelecimentos que operam o correspondente bancário, tais

como: casas lotéricas, supermercados e outros, bem como as agências de Correios que operam o Banco Postal.

A Ficha de Inscrição deverá receber a autenticação mecânica, comprovando recolhimento da taxa.

Alguns bancos e/ou estabelecimentos emitem comprovantes de pagamento, não sendo necessário a autentica-

ção da Ficha de Inscrição. Neste caso, o candidato deverá entregar, no momento da efetivação da inscrição, este

comprovante, que confirma o pagamento da taxa de inscrição.

� t e n ç ã o

Não serão aceitos, em hipótese alguma, como comprovantes de pagamento da taxa de inscrição:

• demonstrativo de agendamento de pagamento de título de cobrança;

• comprovante de pagamento de conta por envelope, no auto-atendimento;

• transferência eletrônica;

• DOC;

• DOC eletrônico;

• ordem de pagamento ou depósito comum em conta corrente.

O simples recolhimento da taxa de inscrição NÃO garante a efetivação da inscrição. A inscrição somente será

efetivada mediante a entrega da Ficha de Inscrição, devidamente autenticada pelo banco ou com o comprovante

de pagamento, na Escola Técnica em que o candidato pretende estudar.

Os valores das taxas de inscrição e do Manual do Candidato terão validade para o presente Processo Vestibulinho e,

uma vez pagos, não serão devolvidos, exceto no caso de não haver implantação do curso por falta de demanda.

O b s e r v a ç ã o

Atente-se aos horários de expediente bancário, principalmente no último dia de inscrição, pois as Escolas Técni-

cas não receberão, em hipótese alguma, o pagamento da taxa de inscrição.

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INSTRUÇÕES P�R� � EFETIV�ÇÃO D� INSCRIÇÃOPara efetivar a inscrição, e concluir a 3ª etapa com o recebimento do número de inscrição, o candidato deverá

comparecer à Escola Técnica em que pretende estudar e entregar a Ficha de Inscrição devidamente preenchida,

sem rasuras, assinada pelo candidato ou por seu representante legal, quando menor de 16 anos, e autenticada

pelo banco ou com o devido comprovante de pagamento.

A inscrição somente será efetivada na Escola Técnica em que o candidato pretende estudar, no período de 01/10

a 11/10/07, no horário das 13 às 21 horas.

O candidato que pretender ter sua nota final acrescida pelo Sistema de Pontuação, no item “escolaridade pública“

(cursou integralmente o ensino fundamental, de 5ª a 8ª, em instituições públicas), deverá apresentar, no ATo DA EFETIVAção DA InSCRIção, um dos seguintes documentos comprobatórios:

• histórico escolar, uma cópia simples e/ou• declaração escolar, em papel timbrado da unidade de ensino em que estudou, de 5ª a 8ª série, declaran-

do os anos cursados, o(s) nome(s) da(s) escola(s) pública(s) e cidade(s).

Caso o histórico escolar apresente somente a declaração de que o candidato concluiu o ensino fundamental na

unidade ensino, sem o devido detalhamento do(s) nome(s) da(s) escola(s) em que o candidato cursou de 5ª a 8ª

série, deverá ser apresentada, ainda, a declaração escolar.

A declaração escolar somente será válida e aceita pela Escola Técnica se contiver o detalhamento do(s) nome(s) da(s)

escola(s) em que o candidato efetivamente estudou de 5ª a 8ª série, conforme modelo fornecido neste Manual.

No momento da efetivação da inscrição, o responsável na Escola Técnica fará a análise do(s) documento(s)

comprobatório(s) apresentado(s) pelo candidato para fins de ingresso no Sistema de Pontuação Acrescida, bem

como reterá a cópia simples desse(s) documento(s). Caso seja constatado que o candidato realmente cursou

integralmente o ensino fundamental, de 5ª a 8ª série, em instituições públicas, este ingressará no Sistema de

Pontuação Acrescida.

� t e n ç ã o1. Somente para a efetivação da inscrição, NÃO será necessária apresentação de documento de identificação do candidato.

Nas demais etapas, como no dia do “Exame” e da “Matrícula”, é obrigatória a apresentação de um dos documentos de

identificação do candidato, indicados no Manual, sendo que a não apresentação, em ambas as etapas, impede o candi-

dato de realizá-las.

2. O candidato deverá levar uma cópia simples do(s) documento(s) comprobatório(s) da escolaridade pública, pois o(s)

mesmo(s) será(ão) retido(s) pela Escola Técnica como comprovante(s).

3. Os naturalizados brasileiros que estudaram em escola pública, no país de origem, deverão apresentar, no ato da efeti-

vação da inscrição, comprovante do respectivo consulado atestando a autenticidade da informação.

Modelo de DECL�R�ÇÃO ESCOL�R

______________________________________________ nome da escola

______________________ - _______________________ bairro município

Declaramos, para os devidos fins, que _______________________________________________________, nome do(a) aluno(a)

portador(a) da carteira de identidade RG nº ____________, cursou o ensino fundamental em instituição

pública, respectivamente a(s) seguinte(s) série(s):

5ª série: nome da escola __________________________ cidade _______________________

6ª série: nome da escola __________________________ cidade _______________________

7ª série: nome da escola __________________________ cidade _______________________

8ª série: nome da escola __________________________ cidade _______________________

___________________ __________________________________________________ local e data assinatura e carimbo do responsável pela escola

carimbo da escola

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Observações para a EFETIV�ÇÃO D� INSCRIÇÃO1. No momento da efetivação da inscrição na Escola Técnica em que pretende estudar, o “requerimento de inscri-

ção”, a “autodeclaração” e a “escolaridade pública” deverão estar, obrigatoriamente, assinadas pelo candidato ou

por seu representante legal (pai, mãe, curador ou tutor), quando menor de 16 anos.

2. Devido ao fato de a Ficha de Inscrição conter a autodeclaração do candidato, não será possível realizar inscri-

ções por instrumento particular de procuração.

3. O simples recolhimento da taxa de inscrição NÃO garante a efetivação da inscrição. Por isso, após o pagamento

da taxa, o candidato deverá retornar à Escola Técnica em que pretende estudar e efetivar sua inscrição.

4. Os valores da taxa de inscrição e do Manual do Candidato terão validade para o presente Processo Vestibulinho e,

uma vez pagos, não serão devolvidos, exceto no caso de não haver implantação do curso por falta de demanda.

5. Caso, após a efetivação da inscrição, seja constatada a não quitação do boleto bancário referente ao pagamen-

toda taxa de inscrição, o candidato poderá ter sua inscrição cancelada.

6. É obrigação do candidato ou de seu representante legal conferir os dados constantes da Ficha de Inscrição e

tomar conhecimento das informações contidas na mesma.

7. Em hipótese alguma serão permitidas modificações após a efetivação da inscrição, inclusive no código da Esco-

la Técnica e do curso, na “autodeclaração” e na “escolaridade pública”.

8. Não serão aceitas Fichas de Inscrição rasuradas. Em caso de rasura(s) na Ficha de Inscrição Definitiva, em qual-

quer um dos campos, o candidato deverá adquirir novo Manual e preencher a Ficha SEM RASURA(S)!

9. É expressamente vedado ao candidato efetuar mais de uma inscrição no Processo Seletivo Vestibulinho, sob

pena de cancelamento das mesmas.

10. Não serão permitidas inscrições em caráter condicional.

11. Não serão efetivadas inscrições em Escola Técnica diversa da indicada no código da Ficha de Inscrição.

12. Não serão efetivadas inscrições via postal ou por meios eletrônicos.

13. Os cursos oferecidos nas Escolas Técnicas são inteiramente gratuitos.

14. De acordo com o Artigo 6º do Decreto Estadual nº 49.602/05, “constatada, a qualquer tempo, a falsidade das

informações constantes dos documentos, sujeitar-se-á o infrator às penalidades previstas na legislação civil e

penal e terá cancelada sua matrícula junto à respectiva instituição.”

C�NDID�TOS COM NECESSID�DES ESPECI�IS O candidato que necessitar de condições especiais para realização da prova deverá solicitá-la, por escrito, no ATo DA EFETIVAção DA InSCRIção, indicando o tipo e grau de deficiência e as condições necessárias para realização

da prova, bem como apresentando, para tanto, o documento médico que comprove a exigência. Havendo necessi-

dade de prova em tamanho ampliado, o candidato deverá indicar o grau de ampliação.

A solicitação escrita poderá ser realizada pelo candidato ou por seu representante legal.

O b s e r v a ç ã o A ausência da solicitação acima especificada, bem como dessas informações, implica na aceitação pelo candidato de

realizar a prova em condições idênticas às dos demais candidatos.

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¤ EX�ME

Dia: 11/11/2007 (domingo)Horário: 13h30minLocal: o candidato deverá confirmar o local onde realizará a prova, a partir do dia 08/11/2007, comparecen-

do à Escola Técnica em que pretende estudar ou acessando os sites www.vestibulinhoetec.com.br e/ou www.centropaulasouza.sp.gov.br

Duração da prova: 4 (quatro) horas, sendo 3h30min para responder às questões da prova e 30 minutos para responder ao questionário socioeconômico.

Para realizar a prova, o candidato deverá levar1. Caneta esferográfica preta, lápis nº 2, borracha e régua.

2. ORIGINAL de UM dos seguintes documentos de identificação:

Observações para o EX�ME1. O documento de identificação original e com foto, que o candidato apresentará no dia do Exame, deverá estar em

boas condições de visibilidade, de modo a possibilitar a conferência da foto, da assinatura e dos demais dados.

2. Não serão aceitos, em hipótese alguma, protocolos e/ou cópias reprográficas (xerox), autenticadas ou não-autentica-

das, dos documentos de identificação. Somente será aceita apresentação de documento de identificação ORIGINAL.

3. Não serão aceitos como “documentos de identificação” os documentos indicados na seqüência, por serem desti-

nados a outros fins: carteira de estudante (RG escolar – UMES - UBES), certidão de nascimento e/ou de casamento,

título de eleitor, carteira de habilitação sem foto (modelo antigo), crachás e identidade funcional de instituição

pública ou privada.

4. Os candidatos não poderão realizar a prova portando calculadora, telefone celular, pager, radiocomunicador,

chapéu e/ou boné, corretivo líquido, ou quaisquer outros materiais estranhos à prova.

5. A confirmação do local onde realizará a prova será de inteira responsabilidade do candidato ou de seu represen-

tante legal.

6. O local onde o candidato realizará a prova poderá ser diferente do qual efetivou sua inscrição.

7. Não será permitido ao candidato realizar a prova fora do local determinado pela Escola Técnica.8. O portão da escola será aberto às 13 horas e fechado às 13h30min, impreterivelmente. Após o fechamento do

portão, não será permitida a entrada de nenhum candidato. Por esse motivo, o candidato deverá chegar com 30

minutos de antecedência, para localizar sua sala e sua carteira, evitando-se, assim, possíveis imprevistos.

9. Após o início da prova, o candidato deverá permanecer obrigatoriamente, no mínimo, 2 (duas) horas dentro

da sala do Exame, podendo levar o caderno de questões.

� t e n ç ã o Será desclassificado o candidato que:

• não comparecer ao Exame, na data determinada;

• não apresentar um dos documentos de identificação originais exigidos neste Manual;

• chegar após o horário determinado de fechamento do portão, às 13h30min;

• sair da sala sem autorização do fiscal, com o caderno de questões e/ou com a Folha de Respostas Definitiva;

• utilizar-se de qualquer tipo de equipamento eletrônico e/ou de livros e apontamentos;

• comunicar-se com outro candidato durante a prova.

• carteira de identidade (RG) ou

• cédula de identidade de estrangeiros (RNE) ou

• certificado de reservista militar com foto ou

• carteira de trabalho e previdência social (CTPS) ou

• carteira de habilitação com foto (modelo novo) ou

• carteira de registro profissional expedida pelos

conselhos regionais (OAB, COREN, CREA e outros) ou

• passaporte.

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¤ PROV�

COMPOSIÇÃO D� PROV�A prova será constituída por 50 (cinqüenta) questões-testes, cada uma com 5 (cinco) alternativas (A, B, C, D e E), relacionadas

às diferentes áreas do saber (científico, artístico e literário), à comunicação e à expressão, em diversos tipos de linguagem.

As questões são elaboradas por uma equipe interdisciplinar e dizem respeito a um determinado tema - ligado a situações

do cotidiano, envolvendo problemáticas sociais, culturais, científicas e tecnológicas – apresentado em um texto-matriz e

em vários textos complementares.

As questões demandam as seguintes competências e habilidades do candidato:

• aplicar conhecimentos desenvolvidos no ensino fundamental para a compreensão da realidade e para a resolução de

problemas;

• analisar criticamente argumentos apresentados nas questões;

• avaliar ações e resoluções de acordo com critérios estabelecidos;

• reconhecer e relacionar diferentes formas de linguagens, abordagens e técnicas de comunicação e expressão;

• interpretar crônicas, poesias, charges, tabelas, gráficos, mapas, imagens e outras formas de representação.

A leitura atenta dos textos, dos enunciados e das alternativas das questões e a capacidade de relacionar os problemas

propostos com as experiências do cotidiano são fundamentais para o bom desempenho do candidato.

O b s e r v a ç ã o

O candidato poderá acessar as provas e os gabaritos dos últimos semestres nos sites:

www.vestibulinhoetec.com.br e/ou www.centropaulasouza.sp.gov.br.

Os candidatos inscritos para o curso técnico em Dança serão avaliados por prova, conforme o descrito e também

por prova de aptidão. A prova-teste será realizada juntamente com os demais cursos e a prova de aptidão deverá ser

realizada em data e horário determinado pela respectiva Escola Técnica.

A prova de aptidão para o curso técnico em Dança constará de exercícios em técnica de dança, criatividade e ex-

pressão corporal. Para execução da prova de aptidão o candidato deverá comparecer com vestimenta adequada que

permita a observação de seus movimentos pela banca examinadora.

observação: A prova de aptidão será realizada somente pelos 60 (sessenta) primeiros classificados na prova-teste.

O resultado da prova de aptidão do curso técnico em Dança e a data de convocação e de matrícula serão divulgados

somente na Escola Técnica.

G�B�RITO OFICI�L D� PROV�O gabarito oficial da prova será divulgado no dia 11/11/2007, a partir das 18 horas:

nos sites www.vestibulinhoetec.com.br e/ou www.centropaulasouza.sp.gov.bre pela Central de Informações: Capital e Grande SP: (11) 3471-4071 e Demais localidades: 0800 772 2829

� t e n ç ã o

Qualquer questionamento acerca da prova, com a devida justificativa (proposta de resolução da questão), deverá ser en-

caminhado SOMENTE pela INTERNET, na seção FALE CONOSCO do site www.vestibulinhoetec.com.br, no prazo máximo

de 72 horas após a realização da prova.

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¤ CL�SSIFIC�ÇÃO GER�L

A lista de classificação geral dos candidatos será divulgada nos dias 10/01 e 11/01/2008, na Escola Técnica em que

pretende estudar e nos sites www.vestibulinhoetec.com.br e/ou www.centropaulasouza.sp.gov.br

A lista de classificação geral é composta por todos os candidatos inscritos na Escola Técnica para o mesmo curso e

período, em ordem decrescente de notas.

A nota final de classificação será obtida pela soma do total de questões acertadas. Cada questão possui o valor

de 1 (um) ponto.

Para os candidatos que farão uso do Sistema de Pontuação Acrescida, sua nota final será obtida pela seguin-

te fórmula: nF = n (1 + A + P), em que:

nF = nota final

n = total de pontos da prova

A (valor 3%) = para candidatos que, no ato da inscrição, se autodeclararem afrodescendentes.

P (valor 10%) = para candidatos que, no ato da inscrição, declararem que cursaram integralmente o

ensino fundamental, de 5ª a 8ª série, em instituições públicas.

CRITÉRIOS P�R� DESEMP�TEOcorrendo empate, terá preferência o candidato que atender às condições abaixo relacionadas, que se constituem

nos critérios adotados para desempate, em ordem de preferência:

1. aplicar conhecimentos desenvolvidos no ensino fundamental para compreensão da realidade e para resolução

de problemas;

2. analisar criticamente argumentos apresentados nas questões;

3. avaliar ações e resoluções de acordo com critérios estabelecidos;

4. reconhecer e relacionar diferentes formas de linguagens, abordagens e técnicas de comunicação e expressão;

5. interpretar crônicas, poesias, charges, tabelas, gráficos, mapas e outras formas de representação e/ou imagens;

6. tiver maior idade;

7. por sorteio.

� t e n ç ã o

1. É de inteira responsabilidade do candidato, ou de seu representante legal, a verificação da lista de classificação geral.

2. Todo o candidato inscrito terá seu nome constante na lista de classificação geral, mas tal fato não indica que sua vaga esteja

assegurada, pois o preenchimento das vagas obedecerá o critério de classificação dos candidatos em ordem decrescente

de notas finais até o limite das vagas oferecidas para cada curso e respectivo período, conforme divulgado neste Manual.

3. Das vagas oferecidas, serão subtraídas as destinadas aos alunos retidos e àqueles que trancaram matrícula no respectivo

curso.

4. Caso o número de candidatos for insuficiente para o preenchimento das vagas oferecidas, o curso não será implantado.

5. Não haverá, em hipótese alguma, revisão, nem vistas de provas.

6. De acordo com o Artigo 6º do Decreto Estadual nº 49.602/05, “constatada, a qualquer tempo, a falsidade das informações

constantes dos documentos, sujeitar-se-á o infrator às penalidades previstas na legislação civil e penal e terá cancelada sua

matrícula junto à respectiva instituição”, não havendo reclassificação.

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¤ CONVOC�ÇÃO E M�TRÍCUL�As listas de convocação e matrícula dos candidatos aprovados seguirão o critério de classificação dos candidatos

em ordem de notas finais, até o preenchimento de todas as vagas disponíveis, para cada curso e período ofereci-

do na Escola Técnica em que o candidato pretende estudar, subtraindo-se as vagas dos alunos retidos e daqueles

que trancaram matrícula no respectivo curso.

O b s e r v a ç ã o

A verificação das listas de convocação, bem como do horário para matrícula em cada Escola Técnica, são de intei-

ra responsabilidade do candidato ou de seu representante legal.

LOC�LAs listas de convocação e matrícula dos candidatos aprovados somente serão divulgadas na Escola Técnica em

que o candidato pretende estudar.

O b s e r v a ç ã o

Não serão fornecidas informações a respeito das listas de classificação e de convocação e matrícula por telefone,

carta, e-mail ou fax.

D�T�SOs candidatos deverão realizar a matrícula, de acordo com a ordem de classificação geral, nas seguintes datas:

• 1ª lista de convocação e matrícula: 14/01 e 15/01/2008

• 2ª lista de convocação e matrícula: 16/01 e 17/01/2008

• 3ª lista de convocação e matrícula: 18/01/2008

• 4ª lista de convocação e matrícula: 21/01/2008

• 5ª lista de convocação e matrícula: 22/01/2008

O b s e r v a ç ã o

Posteriormente, poderão ser afixadas mais listas nas Escolas Técnicas do que as previstas acima. O candidato

deverá acompanhar, junto à Escola Técnica em que pretende estudar, os dias em que serão afixadas.

As vagas não preenchidas em um determinado curso por desistência de matrícula, respeitada a chamada de

todos os candidatos inscritos, por período, serão ocupadas:

I. pelos candidatos de maior nota no mesmo curso de período diverso;

II. pelos candidatos de maior nota da mesma área e do mesmo período;

III. pelos candidatos com maior nota de outra área e período diverso;

IV. candidatos de outras Escolas Técnicas, respeitando a classificação, com prioridade aos ingressantes na uni-

dade escolar mais próxima, no mesmo curso e período, que prestaram Exame no dia 11/11/2007.

Conforme Inciso 3º, artigo 53, Capítulo IV do Regimento Comum das Escolas Técnicas do Centro Estadual de

Educação Tecnológica Paula Souza, após 5 (cinco) dias úteis, a contar do início das aulas, a Escola Técnica deverá

realizar uma nova chamada para matrícula, a fim de preencher as vagas das matrículas canceladas de alunos que

não compareceram às aulas, obedecendo-se à ordem de classificação dos candidatos.

Após 30 (trinta) dias do início das aulas, não haverá mais matrícula inicial, conforme inciso 4º, do artigo 53, do

Regimento Comum das Escolas Técnicas.

HORÁRIO P�R� M�TRÍCUL�O candidato deverá verificar o horário para a matrícula junto à Escola Técnica em que pretende estudar, pois é

responsabilidade da unidade de ensino estabelecer o devido horário de matrícula.

O b s e r v a ç ã o

O candidato que não efetuar a matrícula nas datas e horários fixados perderá o direito à vaga e não será incluído

nas chamadas seguintes.

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DOCUMENTOS P�R� M�TRÍCUL�Para efetivar a matrícula, o candidato deverá apresentar os seguintes documentos:

Candidatos que se inscreveram para o EnSIno MéDIo1. requerimento de matrícula, que será fornecido pela Escola Técnica, no dia da matrícula, devendo ser preenchido e as-

sinado pelo candidato. Caso o candidato seja menor de 16 anos, no momento da matrícula, deverá estar assistido por

seu representante legal (pai, mãe, curador ou tutor), o qual assinará o requerimento de matrícula;

2.carteira de identidade (RG), uma cópia simples;

3. histórico escolar com certificado de conclusão do ensino fundamental, cópia simples com apresentação do ori-

ginal oU declaração de conclusão do ensino fundamental, firmada pela direção da escola de origem, contendo

a data em que o certificado e o histórico serão emitidos, documento original;

4. 4 fotos 3x4 recentes e iguais.

Candidatos que se inscreveram para o EnSIno TéCnICo1. requerimento de matrícula, que será fornecido pela Escola Técnica, no dia da matrícula, devendo ser preenchido e as-

sinado pelo candidato. Caso o candidato seja menor de 16 anos, no momento da matrícula, deverá estar assistido por

seu representante legal (pai, mãe, curador ou tutor), o qual assinará o requerimento de matrícula;

2. carteira de identidade (RG), uma cópia simples;

3. histórico escolar com certificado de conclusão do ensino médio, cópia simples com apresentação do original oU de-

claração de conclusão do ensino médio, firmada pela direção da escola de origem, contendo a data em que o certificado

e o histórico serão emitidos, documento original oU declaração que está matriculado a partir da 2ª série do ensino

médio, cópia simples com apresentação do documento original;

Para o candidato que cursa o ensino de educação de jovens e adultos–EJA (supletivo) deverá portar cópia sim-

ples de, no mínimo, 4 (quatro) certificados de eliminação de disciplina ou 2 (dois) certificados de aprovação em áreas

de estudos, com apresentação do documento original;

4. 4 fotos 3x4 recentes e iguais.

� t e n ç ã oO candidato deverá providenciar, com antecedência, a documentação necessária para a efetivação de sua matrícula, pois

a secretaria da Escola Técnica não realizará, em hipótese alguma, a matrícula do candidato convocado cuja documenta-

ção esteja incompleta, colocando a respectiva vaga à disposição dos próximos classificados.

Observações para a Matrícula:1. Se impossibilitado de comparecer para realizar a matrícula, o candidato poderá indicar um representante, portando

uma procuração simples, juntamente com os documentos exigidos. Nesse caso, a Escola Técnica não se responsabili-

zará, todavia, pelos eventuais erros cometidos no preenchimento do requerimento de matrícula.

2. Caso o candidato seja menor de 16 anos, no momento da matrícula, deverá estar assistido por seu representante legal

(pai, mãe, curador ou tutor), o qual assinará o requerimento de matrícula;

3. Não serão aceitos históricos e/ou certificados de nível superior, tampouco carteiras de órgãos de registro de categoria

(COREN, CREA etc.) para comprovação da conclusão do ensino médio.

4. Não serão aceitos, em nenhuma hipótese, documentos por via postal, e-mail, fax ou fora do prazo.

5. O candidato que tenha realizado estudos equivalentes ao ensino fundamenteal e/ou médio, no todo ou em parte,

no exterior, deverá apresentar parecer de equivalência de estudos emitido pela Secretaria Estadual da Educação.

6. Os documentos em língua estrangeira deverão estar visados pela autoridade consular brasileira no país de origem e

acompanhados da respectiva tradução oficial.

7. Os alunos das Escolas Técnicas do Centro Paula Souza matriculados no ensino médio, não terão vagas garantidas para

o ensino técnico.

8. É expressamente vedada a permuta de vagas entre candidatos classificados no processo Vestibulinho.

9. O diretor da Escola Técnica é o responsável pelas matrículas na unidade escolar.

10. Não haverá, em hipótese alguma, matrícula condicional, conforme o Regimento Comum das Escolas Técnicas.

11. Os resultados do Processo Seletivo Vestibulinho serão válidos apenas para o semestre letivo a que se refere, sendo ne-

cessária a guarda dos documentos dos candidatos pelo prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data do Exame.

12. De acordo com o Artigo 6º do Decreto Estadual nº 49.602/05, “constatada, a qualquer tempo, a falsidade das infor-

mações constantes dos documentos, sujeitar-se-á o infrator às penalidades previstas na legislação civil e penal e terá

cancelada sua matrícula junto à respectiva instituição”, não havendo possibilidade de reclassificação.

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¤ ENSINO MÉDIO

O ensino médio destina-se aos candidatos que tenham concluído o ensino fundamental e compõe-se por duas partes:

Base Nacional Comum e Parte Diversificada.

As disciplinas da Base Nacional Comum, direcionadas para a formação geral do estudante, são as já tradicionalmente es-

tudadas, como Língua Portuguesa e Literatura, Matemática, História, Geografia, Química, Física, Biologia, Educação Física

e Artes.

As disciplinas da Parte Diversificada objetivam ao desenvolvimento de capacidades e de condutas importantes na atua-

lidade, visando à formação para o exercício da cidadania e preparação para o trabalho. O oferecimento dessas disciplinas

é diferenciado nas Escolas Técnicas, as quais dispõem de autonomia para optar por projetos, pelo ensino de filosofia, de

sociologia e/ou espanhol. O inglês, que também integra a Parte Diversificada, é obrigatório no ensino médio.

Pré-requisitos para ingresso no ensino médio• Ter completado o ensino fundamental

O b s e r v a ç ã o

Poderão se inscrever para o ensino médio no Processo Seletivo Vestibulinho, os candidatos que ainda não concluíram o

ensino fundamental, mas, em caso de convocação para a matrícula, somente poderão ingressar os candidatos que apre-

sentarem o histórico escolar com certificado de conclusão do ensino fundamental, ou seja, no momento da matrícula

deverão obrigatoriamente ter concluído o ensino fundamental.

¤ ENSINO TÉCNICO

O objetivo do ensino técnico é proporcionar habilitação profissional.

Os cursos técnicos estão organizados em módulos. Cada curso é composto por 2, por 3 ou por 4 módulos. Cada

módulo terá a duração de um semestre.

Os módulos cursados darão, em sua maioria, ao aluno, uma qualificação profissional com direito a um certificado parcial.

O conjunto de certificados dos módulos cursados que formam um curso técnico darão direito ao diploma de téc-

nico, desde que o aluno já tenha concluído o ensino médio.

O currículo é composto pelos componentes curriculares considerados necessários à formação profissional, dedica-

dos a formação técnica. Inclui outros componentes importantes para o exercício profissional do técnico, tais como:

Cidadania Organizacional, Tecnologia e Meio Ambiente, Linguagens, Tecnologia e Trabalho, Gestão e Qualidade,

Banco de Dados ou Informática, e trabalho de conclusão de curso.

O candidato que desejar ingressar no ensino técnico nas Escolas Técnicas , não necessita esperar pela conclusão do

ensino médio, pois poderão se candidatar a um dos cursos técnicos os alunos matriculados na 2ª ou na 3ª série do

médio e também aqueles que já o concluíram.

As vagas disponíveis destinam-se aos candidatos que ingressarão no 1º módulo do ensino técnico, não sendo des-

tinadas aos processos de transferência, de reclassificação ou de aproveitamento de estudos.

Pré-requisitos para ingresso no ensino técnico• estar matriculado na 2ª ou na 3ª série do ensino médio ou tê-lo concluído;

• para ingresso no curso de Automação Predial, o candidato deverá ter concluído um dos seguintes cursos: Eletrônica,

Eletrotécnica, Eletroeletrônica, Mecatrônica ou Automação Industrial.

• Para ingresso no curso em Enfermagem, o candidato deverá ter idade mínima de 17 anos completos no ato

da matrícula.

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¤ CURSOS TÉCNICOS OFERECIDOS E PERFIL PROFISSION�L

Para auxiliar na escolha de um curso técnico, o candidato vai encontrar, a seguir, os perfis profissionais correspon-

dentes aos cursos oferecidos, organizados em ordem alfabética.

Em cada perfil, estão descritas as principais aptidões, funções e/ou habilidades necessárias para o desempenho

da profissão.

�ÇÚC�R E ÁLCOOLO Técnico em Açúcar e Álcool é o profissional que atua como elemento de ligação entre o engenheiro químico ou quími-co de nível superior e os operadores de produção das usinas sucroalcooleiras. Participa da implantação e do controle de processos tecnológicos na fabricação de produtos e de subprodutos e das análises e controle de qualidade dos mesmos, aplicando as normas internacionais e nacionais sobre higiene e segurança do trabalho e preservação ambiental.

Mercado de trabalho: laboratórios de pesquisa, usinas de açúcar e álcool e destilarias de álcool, entre outras.

�DMINISTR�ÇÃOO Técnico em Administração é o profissional que controla a rotina administrativa das empresas.Colabora nos planejamentos estratégico, tático e operacional. Realiza atividades em recursos humanos e intermedeia mão-de-obra para colocação e para recolocação profissional. Atua na área de compras; auxilia no setor contábil e asses-sora a área de Vendas. Intercambia mercadorias e serviços e executa atividades nas áreas fiscal e financeira.

Mercado de trabalho: áreas da Indústria, Comércio, Prestação de Serviços em empresas em geral, de pequeno e médio portes, entre outras.

�GRICULTUR�O Técnico em Agricultura é o profissional que irá atuar na área Agropecuária, prestando assistência e consultoria técnica, orientando diretamente produtores sobre a produção, sobre a comercialização e sobre a biosseguridade do setor. Pla-neja, executa e administra projetos agropecuários e agroindustriais em suas diversas etapas, verificando a viabilidade econômica, as condições edafoclimáticas e de infra-estrutura; promove diferentes formas de organização social e rural; fiscaliza a produção agropecuária e desenvolve tecnologias, disseminando técnicas de produção sustentável.

Mercado de trabalho: empresas rurais próprias e/ou de terceiros, cooperativas agrícolas, instituições públicas e privadas, área do Comércio.

�GRICULTUR� F�MILI�RO Técnico em Agricultura Familiar é o profissional que planeja, desenvolve e gerencia atividades rotineiras e sazonais relativas à produção e derivados de origem animal, de origem vegetal, executa e controla a manutenção de instalações, de máquinas e ferramentas agroindustriais, bem como, implementa a comercialização da produção.

Mercado de trabalho: Empresas rurais próprias e/ou terceiros, cooperativas agrícolas, instituições públicas e privadas, comércio.

�GRIMENSUR�O Técnico em Agrimensura é o profissional que, utilizando tecnologias espaciais e geoprocessamento, coleta, processa, analisa e gerencia dados de campo, executa levantamentos topográficos em geral e georreferenciados, o cadastramento multifinalitário e representa graficamente aspectos naturais e artificiais; avalia terras; realiza cálculos de volumes de corte e aterro; efetua locação de obras rurais, civis, industriais, de transportes, de drenagem, de saneamento e meio ambiente; acompanha e fiscaliza projetos; realiza o levantamento “as built”, opera software de automação topográfica, GNSS (Global Navigation Satellite System) e GIS (Sistema de Informações Geográficas).

Mercado de trabalho: empresas de loteamento, de construção civil e de levantamento topográfico; repartições públicas municipais, estaduais e federais.

�GROINDÚSTRI�O Técnico em Agroindústria é o profissional que planeja, monitora e avalia processos de industrialização de produtos agropecuários, aplicando técnicas de “Boas Práticas de Fabricação” nos processos agroindustriais e laboratoriais de con-trole de qualidade, promovendo o desenvolvimento técnico e tecnológico da área, bem como coordena e gerencia em-presas agroindustriais, programas de controle ambiental e recursos humanos, como também aplica técnicas mercadoló-gicas competitivas, adequadas à distribuição e à comercialização dos produtos.

Mercado de trabalho: agroindústrias como laticínios, cooperativas agropecuárias, indústrias de alimentos, fábricas de ração, indústrias de conservação de vegetais e processamento de deriva-dos cárneos.

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�LIMENTOSO Técnico em Alimentos é o profissional que executa o controle de qualidade física, química, microbiológica e sensorial de matérias-primas, produtos alimentícios e bebidas. Controla operações nos processamentos de alimentos e bebidas, aplica técnicas de GMP nos processos industriais e laboratoriais de controle de qualidade. Avalia a qualidade nutricional dos alimentos; supervisiona o processamento industrial dos alimentos e inspeciona os produtos para comercialização.

Mercado de trabalho: indústrias de alimentos em geral, entrepostos de armazenamento e beneficiamento de matérias-primas, institutos de pesquisa, órgãos de fiscalização sanitária e proteção ao consumidor.

�NÁLISE E PRODUÇÃO DE �ÇÚC�R E ÁLCOOLO Técnico em Análise e Produção de Açúcar e Álcool é o profissional que atua como elemento de ligação direta entre o engenheiro químico, ou químico de nível superior e os operadores de produção das usinas sucroalcooleiras. Participa da implantação e do controle de processos tecnológicos na fabricação de produtos e subprodutos e das análises e controle de qualidade dos mesmos, aplicando as normas internacionais e nacionais sobre higiene, segurança do trabalho e pre-servação ambiental.

Mercado de trabalho: laboratórios de pesquisa, usinas de açúcar e álcool e destilarias de álcool, entre outros.

�SSESSORI� EMPRES�RI�LO Técnico em Assessoria Empresarial é o profissional que colabora com a administração da empresa, viabilizando lide-rança e motivação, assessora todos os departamentos, aplica procedimentos para recrutamento de pessoal, acompanha as etapas do processo de seleção e verifica contratos de trabalho, assim como controla a exatidão e a pertinência dos tributos.

Mercado de trabalho: áreas da Indústria, Comércio, Prestação de Serviços, empresas em geral de pequeno e médio portes, entre outras.

�UTOM�ÇÃO INDUSTRI�LO Técnico em Automação Industrial é o profissional que instala, opera e projeta sistemas aplicados à automação e ao controle, provendo infra-estruturas para sua implantação; analisa especificações de componentes e equipamentos que compõem sistemas automatizados; coordena equipes de trabalho e organiza o controle de qualidade de sistemas e de dispositivos automáticos.

Mercado de trabalho: indústrias em geral.

�UTOM�ÇÃO PREDI�LO Técnico em Automação Predial é o profissional que seleciona, instala e integra sistemas de automação predial. Elabora e interpreta projetos integrados, leiautes, diagramas e esquemas. Executa a manutenção de instalações e de sistemas de automação predial, caracterizando e determinando aplicações de materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e máquinas.

Mercado de trabalho: grandes ou pequenas empresas fabricantes ou instaladoras de sistemas de automação predial, tais como sistemas de controle, sistemas de segurança eletrônica, sistemas de cabeamento estruturado e telefonia. Presta serviços como autônomo ou como funcio-nário de empresas instaladoras para incorporadores, arquitetos ou mesmo para mora-dores residenciais.

�UTOMOBILÍSTIC�O Técnico em Automobilística é o profissional que atua em montadoras industriais de autopeças, nos setores de pro-dução e planejamento. Acompanha a manutenção geral de veículos, elaborando diagnósticos das partes mecânicas, eletroeletrônicas e de eletrônica embarcada, verificando e cadastrando peças e ferramentas. Avalia testes de motores e elabora relatórios técnicos.

Mercado de trabalho: indústrias e concessionárias de veículos, oficinas de reparos, empresas de transportes, locadoras e retíficas.

BIOQUÍMIC�O Técnico em Bioquímica é o profissional que executa controle de qualidade química e microbiológica de matérias-pri-mas e de produtos alimentícios e inspeciona os produtos para comercialização na área alimentícia. Participa da implan-tação e do controle de processos tecnológicos na fabricação de produtos e de subprodutos, controlando sua qualidade. Executa análises bioquímicas e microbiológicas em amostras biológicas, desde seu recebimento até sua avaliação e a liberação dos resultados sem, contudo, emitir laudos ou diagnósticos.

Mercado de trabalho: indústrias farmacêuticas, químicas e alimentícias e laboratórios de análises clínicas.

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CONT�BILID�DEO Técnico em Contabilidade é o profissional que realiza atividades inerentes à contabilidade em empresas, em órgãos governamentais ou em outras instituições públicas e privadas. Para tanto, constitui e regulariza a empresa, identifica documentos e informações, atende à fiscalização e procede à consultoria empresarial. Executa a contabilidade geral, operacionaliza a contabilidade de custos e efetua contabilidade gerencial. Administra o departamento pessoal e realiza controle patrimonial.

Mercado de trabalho: áreas da Indústria, Comércio, Prestação de Serviços, Empresas em geral de pequeno e médio portes, entre outros.

CURTIMENTOO Técnico em Curtimento é o profissional que coordena as diferentes etapas do processo de curtimento de couros e peles, supervisionando a coleta de amostras, selecionando, desenvolvendo e executando análises e técnicas de controle de qualidade, conforme as normas internacionais e nacionais de segurança e higiene do trabalho, assim como de pre-servaão ambiental. Atua também no desenvolvimento, anufatura, assistência técnica e venda de produtos das indústrias calçadistas e couristas.

Mercado de trabalho: indústrias de curtimento de couro e peles, indústrias de couro e calçados e empresas de consultoria.

D�NÇ�O Técnico em Dança é o profissional que atua como intérprete e coreógrafo em espetáculos, performances e eventos de Artes do Espetáculo nas atividades de dança; atua na área de gestão de atividades de dança, criando, desenvolven-do e coordenando ações, projetos e programas culturais em instituições públicas e privadas, fundações e organizações não-governamentais; procede à preparação física e ao ensaio de coreografias; planeja, avalia e desenvolve, em conjunto com o professor de dança de nível superior, ações pedagógico-artísticas nos ensinos fundamental, médio e técnico, bem como na modalidade informal (em estúdios, em centros de cultura, em empresas, entre outros); atua como pesquisador e como instrutor educacional de dança clássica, moderna e contemporânea.

Mercado de trabalho: instituições públicas ou privadas, fundações e projetos culturais.

DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVILO Técnico em Desenho de Construção Civil é o profissional que analisa, elabora e interpreta projetos executivos, de acor-do com especificações básicas, legislação e normas técnicas. Também elabora cronogramas e orçamentos, dimensionan-do e estruturando equipes de trabalho, com vistas à produtividade e ao controle de obras.

Mercado de trabalho: empresas de Construção Civil, públicas e particulares.

DESENHO DE PRODUTOS DE ENXOV�IS E DECOR�ÇÃOO Técnico em Desenho de Produtos de Enxovais e Decoração é o profissional que planeja, executa e avalia projetos de design na indústria de confecção de enxovais (roupas de cama, mesa e banho, inclusive enxovais de bebê) e cortinas, realizando pesquisas de mercado e de tecnologias atuais. Desenha e confecciona modelos e peças-pilotos para a produ-ção, de acordo com tendências atuais. Participa de programas de qualidade e de marketing dos produtos, determinando padrões de produção e avaliando o desempenho de produtos. Promove ações de melhoria contínua.

Mercado de trabalho: indústrias, confecções e ateliês de moda.

DESIGN DE INTERIORESO Técnico em Design de Interiores é o profissional que elabora projetos visando à estética e à funcionalidade dos am-bientes, ao planejamento do espaço, do revestimento e do acabamento arquitetônico, distribuição e composição de móveis e projetos de iluminação.

Mercado de trabalho: escritórios ou empresas de decoração, fábricas de móveis, empresas de arquitetura, de cenografia, de montagem de feiras e exposições.

DESIGN GRÁFICOO Técnico em Design Gráfico é o profissional que elabora projetos de comunicação por meio de criação e/ou reprodução de imagens. Trabalha com ilustração, computação gráfica e fotografia. Executa leiautes, artes finais, storyboard, protótipos, embalagens, cartazes etc.

Mercado de trabalho: agências de propaganda, gráficas, editoras e empresas de estudos de criação.

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EDIFIC�ÇÕESO Técnico em Edificações é o profissional que executa atividades específicas da área de Construção Civil, tais como con-cepção de projetos, planejamento e orçamento de obras, supervisão da execução de diferentes etapas do processo cons-trutivo, realização do controle tecnológico de materiais e do solo e levantamentos topográficos e planialtimétricos, com senso crítico e analítico, espírito de liderança, capacidade organizacional, visão sistêmica e consciência da responsabili-dade social, inerente à sua profissão.

Mercado de trabalho: empresas de Construção Civil, públicas e privadas.

ELETROELETRÔNIC�O Técnico em Eletroeletrônica é o profissional que planeja serviços de instalação e manutenção de sistemas eletroele-trônicos; interpreta ordens de serviços, desenhos e cronogramas de projetos.Instala, inspeciona e ativa sistemas, montando e conectando equipamentos para instalações, ajustando parâmetros elé-tricos e lógicos dos equipamentos, realizando testes e corrigindo falhas. Realiza manutenções preventiva e corretiva dos sistemas eletroeletrônicos e elabora documentos técnicos.Trabalha seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

Mercado de trabalho: indústrias e empresas de manutenção de equipamentos eletroeletrônicos.

ELETROMECÂNIC�O Técnico em Eletromecânica é o profissional que avalia a relação custo-benefício na manutenção de equipamentos e de processos de produção, assim como planeja as atividades das equipes de trabalho. Desenvolve projetos de manutenção e instalação e adapta sistemas convencionais de produção e tecnologia atuais.

Mercado de trabalho: indústrias em geral.

ELETRÔNIC�O Técnico em Eletrônica é o profissional que planeja serviços de instalações, operação e manutenção de sistemas ele-troeletrônicos por meio da interpretação de ordens de serviços, de desenhos, de esquemas, de diagramas e de crono-gramas de projetos. Instala equipamentos, aparelhos e dispositivos eletrônicos, ajustando parâmetros elétricos e lógicos, realizando testes e corrigindo falhas. Realiza treinamento operacional, manutenções preditiva, preventiva e corretiva de sistemas eletrônicos. Organiza o local de trabalho e trabalha segundo normas técnicas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

Mercado de trabalho: indústrias em geral.

ELETROTÉCNIC�O Técnico em Eletrotécnica é o profissional que planeja serviços de instalação, de operação e de manutenção de sistemas elétricos, por meio da interpretação de ordens de serviço, de desenhos, de esquemas, de diagramas e de cronogramas de projetos. Elabora desenhos; desenvolve, dirige e executa projetos de instalações elétricas. Instala equipamentos e apare-lhos e dispositivos elétricos, ajustando parâmetros elétricos e lógicos, realizando testes e corrigindo falhas. Opera siste-mas, equipamentos e aparelhos e realiza treinamento operacional. Realiza manutenções preditiva, preventiva e corretiva em Eletrotécnica. Organiza o local de trabalho e trabalha segundo normas técnicas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

Mercado de trabalho: empresas construtoras, usinas hidroelétricas e termoelétricas e indústrias em geral.

ENFERM�GEMO Técnico em Enfermagem é o profissional que, tendo o exercício regulamentado por lei, integra uma equipe e desenvol-ve, sob a supervisão de enfermeiro, ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação referenciadas nas necessi-dades de saúde individuais e coletivas, determinadas pelos processos geradores de saúde e doença.

Mercado de trabalho: instituições de saúde pública e privada, em domicílio, em sindicatos, em empresas, em associações, em escolas, em creches, em clubes, entre outros.

ESPECI�LIST� EM TR�T�MENTO DE SUPERFÍCIEO Técnico em Química com especialização em Tratamento de Superfície é o Profissional que efetua os diversos processos de tratamento de superfície, faz análise de processo e tratamento de afluentes de acordo com as normas de higiene, segurança e legislação ambiental. Ao concluir o Curso de Especialista em Tratamento de Superfície o profissional deverá aplicar em situações de maior complexidade as competências adquiridas no curso de Técnico em Química.

Mercado de trabalho: indústrias farmacêuticas, químicas e de alimentos, instituições científicas e de pesquisa.

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F�RMÁCI�O Técnico em Farmácia é o profissional que, sob supervisão de farmacêutico, atua no recebimento, na triagem e no ar-mazenamento de produtos farmacêuticos. Realiza conferência e aviamento de receitas, orientando pacientes quanto à utilização dos medicamentos; auxilia no preparo de soluções químicas e no controle de qualidade de matérias-primas e de equipamentos; opera sistemas de cadastramento de clientes e de fornecedores e documenta procedimentos farma-cêuticos; zela pela limpeza de instrumentos e do ambiente de trabalho.

Mercado de trabalho: farmácias de manipulação, clínicas médicas, hospitais e indústrias farmacêuticas.

FLOREST�LO Técnico Florestal é o profissional que planeja, elabora documentos, monitora projetos e supervisiona a execução de atividades florestais desde a construção de viveiros e coleta de sementes até a produção de mudas, desenvolvendo e aplicando técnicas de manejo em florestas nativas e comerciais. Coordena e gerencia empresas ligadas à exploração florestal, na formação, na extração e no reflorestamento; atua na conservação e preservação ambiental, monitorando flora e fauna, participando de pesquisa, considerando e respeitando os tratados regionais e mundiais no que se refere ao meio ambiente.

Mercado de trabalho: empresas de reflorestamento, indústrias madeireiras, empresas públicas de pesquisa e preservação ambiental, parques públicos e áreas de preservação ambiental.

GESTÃO �MBIENT�LO Técnico em Gestão Ambiental é o profissional que atua na avaliação de riscos e no gerenciamento ambiental, como também assessora na elaboração de laudos e na disseminação de práticas de educação ambiental.

Mercado de trabalho: estabelecimentos industriais e agroindustriais, empresas agropecuárias, mineradoras, em-presas públicas de controle de poluição, empresas de consultoria, órgãos públicos, prefei-turas municipais, parques e reservas ambientais e centros de pesquisas.

GESTÃO D� EMPRES� RUR�LO Técnico em Gestão da Empresa Rural é o profissional que elabora o planejamento estratégico e assessora a direção de empresas agropecuárias e rurais. Organiza, orienta e acompanha as equipes nas atividades, administrando a produção, as operações e as atividades de segurança, higiene e saúde do trabalho, visando à qualidade e a sustentabilidade do empre-endimento. Participa de sistemas de gestão ambiental e de promoção do desenvolvimento tecnológico e social.

Mercado de trabalho: empresas rurais, cooperativas, empresas de planejamento, de crédito e de insumos.

GESTÃO D� PRODUÇÃO DE ENXOV�IS E DECOR�ÇÃOO Técnico em Gestão da Produção de Enxovais e Decoração é o profissional que supervisiona equipes de trabalho de con-fecção de enxovais (roupas de cama, mesa e banho, inclusive enxovais de bebê) e cortinas. Planeja, controla e administra recursos, metas e resultados da produção, analisando relatórios, custos e registros. Implementa estratégias de marketing. Controla a qualidade dos produtos, determinando padrões de produção e avaliando o desempenho de produtos. Promo-ve ações de melhoria contínua.

Mercado de trabalho: indústrias, confecções e ateliês de moda.

GESTÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOSO Téc. em Gestão de Pequenos Negócios é o profissional que exerce a administração em pequenas empresas industriais, comerciais, agrícolas e de serviços, cuidando das áreas de recursos humanos, financeira, produtiva e comercial. Planeja, dirige e controla os recursos e as atividades de uma pequena organização, seja como proprietário ou como empregado.

Mercado de trabalho: áreas da Indústria, Comércio, Prestação de Serviços, empresas em geral de pequeno e médio portes, entre outros.

GESTÃO EM PRODUÇÃO DE C�LÇ�DOSO Técnico em Gestão em Produção de Calçados é o profissional que executa e gerencia todas as etapas da produção de calçados, desde a seleção, o treinamento e a supervisão das equipes de trabalho até o desenvolvimento e a consecu-ção de metas de produção. É responsável pela gestão da qualidade dos produtos e dos processos. Realiza aquisição de matérias-primas e de materiais em geral necessários à produção. Providencia a manutenção preventiva e corretiva de máquinas e de equipamentos.

Mercado de trabalho: indústrias de calçados em geral.

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GESTÃO EMPRES�RI�LO Técnico em Gestão Empresarial é o profissional que adota uma visão sistêmica da organização para atingir os objetivos no processo de produção da área da Gestão, atuando na prestação de apoio administrativo a todo e qualquer tipo de organização, e até mesmo, a indivíduos que, como decorrência da particularidade de suas atividades profissionais, ne-cessitem do auxílio de especialista em gestão. Será capaz de atuar e de interferir com ações proativas no planejamento organizacional e dos processos, bem como operar controle e avaliar todos os ciclos de gestão.

Mercado de trabalho: áreas de Indústria, Comércio, Prestação de Serviços, empresas em geral de pequeno e médio porte, entre outras.

HOTEL�RI�O Técnico em Hotelaria é o profissional que gerencia serviços em meios de hospedagem e alimentação, promove vendas e marketing, executa rotinas administrativas, gerencia e supervisiona recursos humanos, financeiros, e atividades saúde e segurança no trabalho. Planeja, organiza e supervisiona eventos.

Mercado de trabalho: hotéis, resort, flat e camping.

INFORMÁTIC�O Técnico em Informática é o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações e interfaces gráficas; monta estruturas de banco de dados e codifica programas; projeta, implanta e realiza manutenção de sistemas e de apli-cações; seleciona recursos de trabalho, linguagens de programação, ferramentas e metodologias para o desenvolvi-mento de sistemas.

Mercado de trabalho: Indústrias em geral, estabelecimentos comerciais, órgãos públicos municipais, estaduais e federais.

INFORMÁTIC� INDUSTRI�LO Técnico em Informática Industrial é o profissional que projeta, desenvolve e implementa sistemas digitais combinacio-nais, seqüenciais e microprocessados. Executa atividades nas áreas de hardware, automação e manutenção dos proces-sos industriais, controlando as etapas de fabricação informatizada do produto.

Mercado de trabalho: área da Indústria em geral.

INSTRUMENT�ÇÃO E EQUIP�MENTOS INDUSTRI�ISO Técnico em Instrumentação e Equipamentos Industriais é o profissional que elabora estudos e projetos de sistemas industriais, participando do desenvolvimento de processos e de produtos.Projeta e executa serviços elétricos, eletrônicos, eletromecânicos e hidráulicos e de telecomunicações; implementa pro-postas técnicas, instalando, configurando, mantendo e inspecionando sistemas e equipamentos. Procede à execução e ao controle da manutenção corretiva e preventiva de sistemas industriais.

Mercado de trabalho: área da indústria em geral, cooperativas, usinas, metalurgias etc.

L�BOR�TÓRIO DE PRÓTESE DENTÁRI�O Técnico em Laboratório de Prótese Dentária é o profissional que desempenha suas atividades profissionais com co-nhecimentos científicos, para a aplicação dos métodos específicos utilizados na prótese dentária e odontológica, respei-tando a ética profissional. Deve estar diretamente subordinado a um cirurgião-dentista.

Mercado de trabalho: oficinas de prótese dentária, clínicas dentárias, entidades de assistência odontológica.

L�BOR�TORIST� INDUSTRI�LO Técnico em Laboratorista Industrial é o profissional que efetua análises químicas qualitativas e/ou quantitativas, visando à liberação de matérias-primas para a industrialização. Acompanha os processos de fabricação de produtos, controlando suas diversas etapas, determinando correções e liberando produtos acabados. Também realiza ensaios metalográficos e mecânicos e emite pareceres com relação aos lotes de peças, determinando a aceitação ou a rejeição dos produtos. Atende fornecedores ou seus representantes, fornecendo informações e explicações acerca dos testes e amostras.

Mercado de trabalho: Indústria química e metalúrgica.

LOGÍSTIC�O Técnico em Logística é o profissional que executa os processos de planejamento, operação e controle de programa-ção da produção de bens e serviços, programação de manutenção de máquinas e de equipamentos, de compras, de recebimento, de armazenamento, de movimentação, de expedição e de distribuição de materiais e produtos, utilizando tecnologia de informação.

Mercado de trabalho: áreas da Indústria, Comércio e empresas de consultoria.

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M�NUTENÇÃO �ERONÁUTIC�O Técnico em Manutenção Aeronáutica é o profissional que monta, desmonta, instala e executa manutenção em estru-turas, motores, hélices, sistemas de combustível, hidráulicos e pneumáticos, de trem de pouso, de proteção contra fogo, de oxigênio, de ar condicionado e pressurização, elétricos e eletrônicos em aeronaves. Interpreta documentação e instru-ções técnicas, em português e em inglês. Ensaia sistemas, componentes e equipamentos. Utiliza recursos de informática para controle de procedimentos e de operações.

Mercado de trabalho: empresas de Aviação, públicas ou particulares.

M�NUTENÇÃO ELETROMECÂNIC�O Técnico em Manutenção Eletromecânica é o profissional que executa e participa de programas de manutenção ele-tromecânica de máquinas, de equipamentos e de instalações. Interpreta esquemas de montagem e desenhos técnicos. Monta máquinas; faz entregas técnicas e realiza manutenção eletromecânica de máquinas, de equipamentos e de ins-talações. Elabora documentação; cumpre normas e procedimentos de segurança no trabalho e referentes à preservação ambiental.

Mercado de trabalho: área da Indústria em geral.

M�RKETING E VEND�SO Técnico em Marketing e Vendas é o profissional que atua na elaboração de estatísticas, levantamento do volume de vendas, de cálculo de comissões, controle de despesas sobre as vendas, elaboração da previsão de vendas e colabora no plano estratégico comercial.

Mercado de trabalho: Indústria e Comércio em geral.

MECÂNIC�O Técnico em Mecânica é o profissional que elabora projetos mecânicos e sistemas automatizados, monta e instala má-quinas e equipamentos, planeja e realiza manutenção preventiva, desenvolve processos de fabricação e montagem de conjuntos mecânicos, elabora documentação, realiza compras e vendas técnicas e cumpre normas e procedimentos de segurança no trabalho e preservação ambiental.

Mercado de trabalho: Indústrias em geral.

MECÂNIC� INDUSTRI�LO Técnico em Mecânica Industrial é o profissional que elabora e executa projetos de sistemas eletromecânicos; monta e acompanha a instalação de máquinas e de equipamentos; planeja e realiza manutenção preventiva e corretiva, desen-volve processos de fabricação e montagem; elabora documentação; realiza compras e vendas técnicas, cumpre normas e procedimentos de segurança no trabalho e preservação ambiental, como também pesquisa o mercado e propõe me-lhoria de processos de fabricação, podendo ainda prestar assistência técnica.

Mercado de trabalho: Indústrias em geral.

MEC�TRÔNIC�O Técnico em Mecatrônica é o profissional que participa na elaboração de projetos dos sistemas convencionais e de automação para programas, controle, instalação e manutenção. Planeja e realiza a manutenção preventiva e corretiva; desenvolve processos de automação e montagem; analisa e propõe soluções de higiene e segurança no trabalho; plane-ja e propõe melhoria contínua de processos de fabricação, seguindo critérios de qualidade. Presta assistência técnica e atua em equipe, podendo coordená-la.

Mercado de trabalho: área da Indústria em geral.

MEIO �MBIENTEO Técnico em Meio Ambiente é o profissional que identifica e caracteriza situações de risco, aplicando métodos de eli-minação ou de redução de impactos ambientais. Identifica os procedimentos de avaliação, de execução de estudos e de relatórios de impacto ambiental (AIA/EIA/RIMA). Interpreta resultados analíticos referentes aos padrões de qualidade do solo, do ar, da água e da poluição visual e sonora.Aplica as legislações ambientais locais, nacionais e internacionais. Identifica as atividades produtivas geradoras de resídu-os sólidos, poluentes atmosféricos e efluentes líquidos, propondo soluções para seu controle.

Mercado de trabalho: estabelecimentos industriais e agroindustriais, empresas agropecuárias, mineradoras, em-presas públicas de controle de poluição, empresas de consultoria, órgãos públicos, prefei-turas municipais, parques e reservas ambientais e centros de pesquisas.

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MET�LURGI�O Técnico em Metalurgia é o profissional que planeja e supervisiona a execução das atividades de caldeiraria, de solda-gem e de tratamento de estruturas metálicas, de acordo com a programação de produção. Aplica métodos e processos mais apropriados para produção e para o controle de qualidade, como também a legislação e as normas referentes ao processo de produção e à qualidade de produtos.

Mercado de trabalho: indústrias de fundição, indústrias siderúrgicas e indústrias metalúrgicas.

MINER�ÇÃOO Técnico em Mineração é o profissional que lavra jazidas minerais; supervisiona processos de beneficiamento de mi-nérios; participa de prospecção e de pesquisas referentes a recursos minerais, energéticos e hídricos; coleta amostras de minerais; processa dados de prospecção, pesquisa, lavra e beneficiamento; participa do planejamento das atividades de mineração; controla movimentação da produção final de minério e analisa a qualidade e as quantidades do produto mineral, assim como fiscaliza equipes de trabalho para cumprimento de normas de saúde e segurança e participa de projetos ambientais.

Mercado de trabalho: empresas de prospecção e instalação, laboratórios de análise e de mineração, fábricas de cimento e de cal.

MUSEUO Técnico em Museu é o profissional que auxilia os trabalhos técnicos nos processos de organização, de conservação, de pesquisa e de difusão de documentos e de objetos de caráter histórico, científico, artístico, literário ou de outras na-turezas. Atua no planejamento, na instituição e no gerenciamento de acervos e de respectivos espaços, nas instâncias públicas e particulares. Gerencia oferecimento de produtos e de serviços ao público de espaços museológicos.

Mercado de trabalho: museus e instituições afins, públicas ou particulares.

MÚSIC�O Técnico em Música é o profissional que compõe, arranja e interpreta obras musicais, por meio de instrumento e de voz, ao vivo e em estúdios de gravação; rege e dirige grupos vocais, instrumentais e eventos musicais em geral. Estuda e pesquisa na área de Música a fim de aperfeiçoar e de atualizar as qualidades técnicas de execução e de interpretação. Editora partituras, elabora textos técnicos da área profissional.

Mercado de trabalho: instituições públicas ou privadas, organizações não governamentais e fundações.

NUTRIÇÃO E DIETÉTIC�O Técnico em Nutrição e Dietética é o profissional que atua em atividades relacionadas à alimentação e à nutrição com vistas à promoção, à prevenção, à manutenção e à recuperação da saúde de indivíduos e/ou de coletividades. Desenvol-ve também atividades de supervisão e de controle técnico e administrativo da área de alimentação e nutrição.

Mercado de trabalho: hospitais, creches, asilos, ambulatórios, unidades básicas de saúde, indústrias, unida-des de alimentação, cozinhas experimentais, indústrias de alimentos, restaurantes comerciais, supermercados, instituições de educação alimentar, empresas que for-necem cestas básicas.

OPER�ÇÕES RODOVIÁRI�SO Técnico em Operações Rodoviárias é o profissional que planeja, coordena e fiscaliza as rotinas operacionais do sistema viário, recebendo informações, orientando as equipes que atuam na malha, no sistema de auxílio, atendendo diretamen-te aos usuários, acionando os recursos necessários para garantir o bom funcionamento do sistema e o rápido atendimen-to às necessidades apresentadas.

Mercado de Trabalho: Depto. de Estradas de Rodagem - DER; Desenvolvimento Rodoviário S.A – DERSA.

ÓRTESES E PRÓTESESO Técnico em Órteses e Próteses é o profissional que, de acordo com as especificidades de cada caso e com as prescri-ções médicas, avalia e executa a produção de aparelhos ortopédicos - órteses e próteses - desde os procedimentos de tomada de medidas e moldagem em gesso até as etapas de confecção definitiva em oficina e adaptação do paciente a estes equipamentos, bem como sua manutenção e ajustes periódicos como também gerencia atividades técnico-admi-nistrativas da oficina ortopédica, como a comercialização de produtos, o controle de estoques, de procedimentos e de qualidade final, de acordo com a legislação normalizadora da área técnica.

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PECUÁRI�O Técnico em Pecuária é o profissional que atua nas diversas áreas de criação e de manejo animal, prestando assistência e consultoria técnica, orientando diretamente produtores sobre a produção, a comercialização e a biosseguridade do setor pecuário. Promove medidas de profilaxia, de sanidade, de alimentação e de reprodução; administra empresas rurais e promove a industrialização e a comercialização de produtos agropecuários; aplica princípios biológicos e zootécni-cos para experimentar, testar, desenvolver e melhorar métodos de produção da vida animal, inclusive os insetos úteis; dissemina tecnologias de produção convencional e sustentável; participa e desenvolve projetos de pesquisa e análise laboratoriais e promove diferentes formas de organização social e rural.

Mercado de trabalho: propriedades e empresas rurais, cooperativas agropecuárias, clínicas agropecuárias, clíni-cas veterinárias, instituições públicas.

PISCICULTUR�O Técnico em Piscicultura é o profissional que planeja, executa, administra e comercializa a produção de seres aquáticos (piscicultura, ranicultura ostreicultura, mitilicultura, carcinicultura), desde o processo de reprodução de alevinos e sua engorda até o atingimento do tamanho padrão comercial. Implementa a construção de infraestrutura necessária para a produção aqüícola. Fornece assistência técnica a produtores. Treina e gerencia equipes de trabalho

Mercado de trabalho: propriedades e empresas rurais, cooperativas e instituições públicas.

PROCESS�MENTO DE C�RNESO Técnico em Processamento de Carnes é o profissional que planeja, executa, coordena e/ou supervisiona atividades pertinentes aos processos de abate de animais e desossa das respectivas carcaças, de tratamento de produtos cárneos (cozimento, defumação, tingimento, embalagem), em frigoríficos e afins, zelando pela qualidade, pela higiene e pela ges-tão pessoal e comercial da produção assim como, participam de pesquisa para melhoria, a adequação e desenvolvimen-to de novos produtos e processos.

Mercado de Trabalho: Chefe do Departamento de Abate, Supervisor de Desossa, Desossador, Supervisor de Industrialização, Supervisor ou Encarregado de Higienização de Frigoríficos, Auxiliar de Higiene e Limpeza Industrial, Operador de Cozimento, Cozinhador de Carnes, Salsicheiro (fabricação de lingüiça, salsicha e produtos similares), Encarregado de Produtos Cárneos Industrializados, Operador de Linha de Conserva de Produtos Cárneos, Salgador de Car-nes, Defumador de Carnes, Operador de Sala de Embalagem de Produtos Cárneos.

PRODUÇÃO �GROPECUÁRI� (integrado ao ensino médio)O Técnico em Produção Agropecuária é o profissional que planeja, executa, acompanha e avalia projetos agropecuários e agroindustriais, em suas diversas etapas e atividades, fiscalizando a produção agropecuária. Administra empresas rurais e promove a industrialização e a comercialização de produtos agropecuários. Experimenta, testa, desenvolve e melhora métodos e tecnologias de produção convencional e sustentável. Executa pesquisas e análises laboratoriais. Presta assis-tência e consultoria técnica, orientando diretamente produtores sobre a produção, a comercialização e a biosseguridade do setor. Promove diferentes formas de organização social, extensão e capacitação rural e o desenvolvimento da visão de sustentabilidade da produção agropecuária.

Mercado de trabalho: propriedades rurais, instituições ligadas a projetos de pesquisa, em programas de exten-são e capacitação rural em empresas de consultoria.

PRODUÇÃO �GROPECUÁRI� - ênfase �gronegóciosO Técnico em Produção Agropecuária é o profissional que gerencia propriedades rurais em todas as suas atividades, administrando os setores técnico, financeiro, trabalhista e de crédito rural. Atua como agente modificador da realidade das pequenas propriedades rurais e promove seu desenvolvimento gerencial.

Mercado de trabalho: propriedades rurais, cooperativas agropecuárias, cooperativas agrícolas; instituições pú-blicas e privadas da área Agropecuária e empresas com atividades relacionadas.

PRODUÇÃO �GROPECUÁRI� - ênfase FruticulturaO Técnico em Produção Agropecuária com ênfase em Fruticultura é o profissional que aplica técnicas atualizadas da fruticultura, desenvolvendo atividades em viveiro de mudas e manejo de pomar.

Mercado de trabalho: propriedades rurais, cooperativas agropecuárias, cooperativas agrícolas; instituições pú-blicas e privadas da área Agropecuária e empresas com atividades relacionadas.

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PRODUÇÃO �GROPECUÁRI� - ênfase PlasticulturaO Técnico em Produção Agropecuária com ênfase em Plasticultura é o profissional que orienta tecnicamente agriculto-res em ambiente protegido, executando projetos de construção, condução e colheita das culturas. Desenvolve ações de gerenciamento da atividade.

Mercado de trabalho: propriedades rurais, cooperativas agropecuárias, cooperativas agrícolas; instituições pú-blicas e privadas da área Agropecuária e empresas com atividades relacionadas.

PRODUÇÃO E COMERCI�LIZ�ÇÃO DE C�FÉ É o profissional que planeja, executa e gerencia as atividades de plantio, manejo, beneficiamento e de comercialização de café (sementes, grãos, mudas). Desenvolve técnicas de plantio. Trabalha de acordo com as normas de segurança e saúde no trabalho e ambiental.

Mercado de trabalho: indústrias de café, propriedades rurais, cooperativas agrícolas.

PRODUTOS DE DESIGN DE MÓVEISO Técnico em Produtos de Design de Móveis é o profissional que gerencia os processos de produção e elege alternativas adaptadas à realidade e às necessidades do consumidor e às demandas do mercado.Representa graficamente o produto com sensibilidade estética e funcional, aplicando técnicas de comunicação visual, administrando as relações entre trabalho, homem, máquina e meio.

Mercado de trabalho: escritórios de interiores, de design de móveis, de planejamento ambiental de interiores e de indústrias moveleiras.

PROJETOS DE MECÂNIC� O Técnico em Projetos de Mecânica é o profissional que planeja e desenvolve por meios convencionais e eletrônicos e de acordo com normas técnicas, projetos de máquinas, ferramentas e dispositivos de produção mecânica, especificando materiais, estimando custo/benefício; acompanha a execução e realiza o try-out.

Mercado de trabalho: indústrias farmacêuticas, químicas e de alimentos, instituições científicas e de pesquisa.

QUÍMIC�O Técnico em Química é o profissional que executa ensaios físico-químicos, participa do desenvolvimento de produtos e de processos, supervisiona operação de processos químicos e operações unitárias de laboratório e de produção; opera equipamentos em conformidade com normas de qualidade, de biossegurança e de controle ambiental. Interpreta ma-nuais, elabora documentação técnica rotineira e de registros legais.

Mercado de trabalho: indústrias farmacêuticas, químicas e de alimentos, instituições científicas e de pesquisa.

RE�BILIT�ÇÃO DE DEPENDENTES QUÍMICOSO Técnico em Reabilitação de Dependentes Químicos é o profissional que atua em programas e/ ou serviços de reabi-litação e de reinserção social de pessoas com transtornos decorrentes do uso ou do abuso de substâncias psicoativas. É subordinado diretamente a um enfermeiro e compõe equipes multidisciplinares juntamente com os diversos profis-sionais de nível superior da área da Saúde e de Serviço Social, em hospitais, em clínicas de reabilitação e em comunida-des terapêuticas em geral. Participa e executa atividades de reabilitação psicossocial nestes estabelecimentos de saúde. Presta serviços sociais, orientando indivíduos dependentes químicos, as respectivas famílias, comunidades e instituições públicas e/ ou privadas, a respeito de questões de saúde em relação à dependência química, de direitos e deveres (nor-mas, códigos e legislação), sobre serviços e recursos sociais e programas de educação na área.

Mercado de trabalho: hospitais, clínicas e centros de reabilitação, públicos ou particulares, que atendam à espe-cialidade de reabilitação de dependência química.

RECURSOS HÍDRICOSO Técnico em Recursos Hídricos é o profissional que executa levantamento, análise preliminar e compilação de dados de hidrometria e hidrometeorologia, levantamentos físico-hídricos e hidrogeológicos, bem como análise de laboratório na área de qualidade da água. Organiza e participa de campanhas de campo; instala e opera redes de coletas de dados; re-aliza, coordena e fiscaliza obras de drenagem urbana; acompanha projetos para requisição de licenciamento ambiental; elabora projetos de uso de recursos hídricos nas áreas urbana e rural.

Mercado de trabalho: área de aproveitamento dos recursos hídricos em prefeituras, empresas de consultorias, órgãos estaduais, indústrias.

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S�NE�MENTO E CONTROLE �MBIENT�LO Técnico em Saneamento é o profissional que executa, coordena e controla atividades referentes aos processos de análises químicas, nas áreas de tratamento, distribuição de água potável para consumo humano e descarte de esgoto, em estações de tratamento de água – ETA, desenvolvendo as etapas: gradeamento, caixa de areia, pré-cloração; coagu-lação, floculação, decantação, filtração, pós-cloração e fluoretação.Mercado de trabalho: empresas de construção e urbanização, de instalação de redes de água e coleta de esgotos, ór-

gãos públicos municipais, estaduais e federais.

SECRET�RI�DOO Técnico em Secretariado é o profissional que assessora as funções de chefia, executando os serviços rotineiros de escritório. Faz atendimento a clientes, negociações com fornecedores, gerenciamento de informações, administra rela-cionamentos e conflitos internos e externos. Como gestor de processos, atua na confecção de produtos e na estruturação de portfolio, na elaboração de apresentações, na estruturação de relatórios administrativos, na composição de planilhas orçamentárias e em demais serviços específicos da empresa em que trabalha.

Mercado de trabalho: empresas comerciais, industriais e bancárias, escritórios de profissionais liberais, empresas e órgãos públicos.

SEGUR�NÇ� DO TR�B�LHOO Técnico em Segurança do Trabalho é o profissional que elabora e implementa políticas de saúde e de segurança do trabalho (SST); realiza auditorias, acompanhamento e avaliação na área; identifica variáveis de controle de doenças, de qualidade e do meio ambiente. Desenvolve ações educativas na área de saúde e segurança do trabalho; participa de pe-rícias e fiscalizações e atua em processos de negociação. Participa da adoção de tecnologias e de processos de trabalho; gerencia documentação de SST, investiga, analisa acidentes e recomenda medidas para sua prevenção e controle.

Mercado de trabalho: indústrias em geral, especialmente em empresas de Construção Civil.

SEGUROSO Técnico em Seguros é o profissional que analisa e aceita riscos de negócios de seguros, concede participação de riscos ao mercado, controla contas correntes relativas a prêmios e a sinistros e organiza fatos contábeis, com base nas normas e nos limites técnicos e operacionais.

Mercado de trabalho: empresas seguradoras e bancos comerciais.

SERVIÇOS JUDICIÁRIOSO Técnico em Serviços Judiciários é o profissional que cumpre as determinações legais e judiciais atribuídas aos cartó-rios oficiais e extrajudiciais, lavrando atos, autuando processos e procedendo aos registros cabíveis. Expede mandados, traslados, cartas precatórias e rogatórias e certidões. É responsável pelo gerenciamento e pelo arquivo de processos e de documentos judiciários em geral. Realiza diligências, tais como: citações, intimações, prisões e penhoras. Presta atendi-mento ao público, redigindo procurações, autenticando documentos. Coadjuva em audiências. Pode supervisionar uma equipe de serventuários.

Mercado de trabalho: cartórios oficiais – judiciais.

TELECOMUNIC�ÇÕESO Técnico em Telecomunicações é o profissional que exerce atividades de instalação e de operação, dando manutenção aos sistemas de radiocomunicação, de telefonia (fixa e móvel), de comunicação de dados e de infra-estruturas de centrais telefônicas. Elabora, sob supervisão, projetos de pesquisa e de aplicação em Telecomunicações e em Telemática. Controla a qualidade da fabricação e da montagem de equipamentos.

Mercado de trabalho: empresas de Telecomunicações, indústrias de equipamentos, órgãos públicos.

TÊXTILO Técnico em Têxtil é o profissional que administra e controla atividades técnicas dos processos da cadeia de produção têxtil, tais como beneficiamento, fiação, tecelagem e malharia, assegurando conformidade a padrões de qualidade; pro-cede ao gerenciamento da produção. Participa do desenvolvimento de produtos e métodos de trabalho.

Mercado de trabalho: indústrias têxteis.

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TR�NSPORTE METROPOLIT�NO SOBRE TRILHOSO Técnico em Transporte Metropolitano Sobre Trilhos é o profissional que executa logística do transporte e do tráfego na malha metroviária e ferroviária, caracterizando as modalidades de transportes, seus usos e prescrições, tanto para cargas quanto para passageiros. Organiza e controla a comercialização de serviços de transportes, marketing, atendimento a clientes e parceiros, bilheterias, orientação de usuários e operação de transporte: estações, terminais e passageiros, equi-pamentos e centros de controle, instalações de sistemas, roteirização e monitoramento de translados.

Mercado de trabalho: metrô, Companhia de Transporte Metropolitano (CPTM), empresas terceirizadas.

TR�NSPORTE SOBRE PNEUS E TRÂNSITO URB�NOO Técnico em Transporte Metropolitano Sobre Pneus e Trânsito Urbano é o profissional que executa a logística do trans-porte e do tráfego na malha viária regional e municipal. Relaciona o transporte, o trânsito, a ocupação do solo urbano, o tempo e o ambiente urbano como integrantes de um mesmo sistema. Identifica características da malha viária, os diver-sos tipos de veículos transportadores; organiza e controla operações de tráfego, aplica a legislação referente ao trânsito de veículos e ao transporte de passageiros. Desenvolve projetos de transporte.

Mercado de trabalho: empresas de transporte públicas ou privadas como Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), Companhia de Transporte Metropolitano (CPTM) entre outras.

TURISMOO Técnico em Turismo é o profissional que atua em agências de viagens, hospedagens, empresas de transportes e de eventos; promove e vende produtos e serviços turísticos, bem como desenvolve atividades administrativas, elabora pro-jetos e roteiros turísticos e presta orientação técnica:

Mercado de trabalho: agências de viagem, hotéis, secretarias de turismo e aeroportos.

WEB DESIGNO Técnico em Web Design é o profissional que desenvolve e opera sistema para Web, aplicações e interfaces gráficas; monta estruturas de banco de dados e codifica Web Site; projeta, implanta e realiza manutenção de sistemas de aplica-ções, seleciona recursos de trabalho, linguagens de programação, ferramentas e metodologias para o desenvolvimento de sistemas para Web.

Mercado de trabalho: empresas de e-commerce, e-bussines, software houses, freelancer, áreas da Indústria, Co-mércio e serviços ou negócio próprio pela Internet.

¤ ONDE ESTUD�RA seguir, constam as identificações das Escolas Técnicas, os cursos, os períodos e as vagas oferecidas em cada

uma delas.

Considerando que o Exame para o ensino médio e para os cursos do ensino técnico será realizado no mesmo

dia, o candidato deverá optar pela Escola Técnica em que pretende estudar, por apenas um curso e por um único

período: manhã, tarde ou noite.

Das vagas oferecidas pelas Escolas Técnicas serão subtraídas as destinadas aos eventuais alunos retidos ou aos

que trancaram matrículas na 1ª série do ensino médio e no 1º módulo do ensino técnico, dos respectivos cursos

e períodos.

O curso técnico em Enfermagem, quando oferecido no período noturno, contará com aulas práticas obriga-

tórias aos sábados. Nos 2º e 4º módulos do referido curso técnico, o estágio curricular supervisionado será no

período diurno.

Outros cursos técnicos, como Agrimensura, Gestão da Empresa Rural, Meio Ambiente e Gestão Ambiental, quan-

do oferecidos no período noturno, terão aulas aos sábados.

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Os candidatos que desejarem se inscrever para um CURSo TéCnICo DA áREA DE AGRoPECUáRIA, tais como Agri-

cultura, Agroindústria, Agricultura Familiar, Florestal, Gestão da Empresa Rural, Pecuária e Produção Agropecuária (in-

tegrado ao ensino médio), deverão entrar em contato com a Escola Técnica que oferece o curso e na qual pretendem

estudar, pois o processo de ingresso será centralizado nas respectivas unidades de ensino; sendo assim, o calendário e

os procedimentos serão diferentes dos constantes neste Manual.

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�D�M�NTIN�Escola Técnica EstadualProf. Eudécio Luiz VicenteRua Libero Badaró, 600 – V. Jamil LimaTel.: (18) 3521-2493 / 3521-2565www.escolaeudecio.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 055 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Informática Tarde 40 08012-3 Açúcar e Álcool Noite 40 11013-9

Escola Técnica EstadualEng. Herval BellusciEstrada Seis, s/n - Boa VistaTel.: (18) 3521-2494www.escolaagricolaadamantina.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 0�3 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Agricultura* Tarde 35 01012-1 Gestão da Empresa Rural* Noite 35 01053-4 Produção Agropecuária (Integrado)* Integral 35 01081-5

�MERIC�N�Escola Técnica EstadualPolivalente de AmericanaAv. N. Sra. de Fátima, 567 Jd. N. Sra. de Fátima Tel.: (19) 3468- 4071/ 3478- 4893www.etepa.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 00� CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 280 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Design de Interiores Tarde 40 04012-5 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Edificações Noite 40 03023-5 Informática Noite 40 08013-5 Mecânica Noite 40 07163-8 Secretariado Noite 40 06083-2 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1 Têxtil Noite 40 11103-1 Turismo Noite 40 15023-1

�R�Ç�TUB�Escola Técnica Estadualde AraçatubaAv. Prestes Maia, 1764 – Ipanema Tel.: (18) 3652-1577

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 1�5 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Análise e Produção de Açúcar e Álcool Tarde 40 11032-2 Análise e Produção de Açúcar e Álcool Noite 40 11033-4

�MP�ROEscola Técnica EstadualJoão BelarminoRua Sete de Setembro, 299 – CentroTel.: (19) 3807-2288 / 3807-1016www.jbelarmino.uli.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 0�7 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Enfermagem Tarde 30 12012-1 Marketing e Vendas Tarde 40 02012-6 Administração Noite 40 06013-6 Edificações Noite 40 03023-5 Eletrotécnica Noite 40 07093-2 Logística Noite 40 06063-4 Marketing e Vendas Noite 40 02013-8 Mecânica Noite 40 07163-8 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1 Turismo Noite 40 15023-1

�NDR�DIN�Escola Técnica EstadualDona Sebastiana Augusta de MoraesEstr. Vicinal Sebastião Lourenço da Silva, Km 11 – V. Planalto Tel.: (18) 3722-3302

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 028 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Produção Agropecuária (Integrado)* Integral 70 01081-5

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

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�TIB�I�Escola Técnica EstadualProf. Carmine Biagio TundisiAv. Prefeito. Antonio Júlio de Toledo Garcia Lopes, 200 - Jd. CerejeirasTel.: (11) 4402-2129

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 147 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Enfermagem Tarde 40 12012-1 Administração Noite 40 06013-6 Hotelaria Noite 40 15013-7

�V�RÉEscola Técnica Estadualde AvaréRua Álvaro Lemos Torres, 561 – BrabânciaTel.: (14) 3732-5572 www.eteavare.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 145 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 70 16011-8 Informática Tarde 35 08012-3 Administração Noite 35 06013-6 Nutrição e Dietética Noite 35 12043-1

B�RR� BONIT�Escola Técnica EstadualComendador João RaysRua Ludovico Victorio, 2140 Vila HabitacionalTel.: (14) 3641-1310/ 3641-5600 www.etecbarrabonita.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 040 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Contabilidade Noite 40 06033-1 Turismo Noite 40 15023-1

�SSISEscola Técnica EstadualPedro D’Arcadia netoRua Senhor do Bonfim, 1226 –Vila Xavier Tel.: (18) 3322-3941 / 3321-5266www.femanet.com.br/~etea

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 095 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Enfermagem Manhã 40 12011-1 Administração Noite 80 06013-6 Mecânica Noite 40 07163-8 Meio Ambiente Noite 40 09023-2

�R�R�SEscola Técnica EstadualPrefeito Alberto FeresRua Sen. César Lacerda de Vergueiro, 690 - Jd. Cândida Tel.: (19) 3541-2819 / 3551-4012http://geocities.yahoo.com.br/eteararas

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 024 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Mecatrônica Tarde 40 07182-1 Açúcar e Álcool Noite 40 11013-9 Eletrotécnica Noite 40 07093-2 Enfermagem Noite 40 12013-3 Mecânica Noite 40 07163-8 Química Noite 40 11083-8

�R�R�QU�R�Escola Técnica EstadualProfª Anna de oliveira FerrazAv. Bandeirantes, 503 – Centro Tel.: (16) 3336-6636 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 029 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Informática Manhã 40 08011-1 Mecatrônica Tarde 40 07182-1 Nutrição e Dietética Tarde 40 12042-1 Administração Noite 40 06013-6 Contabilidade Noite 40 06033-1 Enfermagem Noite 40 12013-3 Manutenção Aeronáutica Noite 40 07143-2 Mecânica Noite 40 07163-8 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1 Secretariado Noite 40 06083-2 Turismo Noite 40 15023-1

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B�RRETOSEscola Técnica EstadualCoronel Raphael BrandãoAv. 37, nº 646 - BaroniTel.: (17) 3323-1099 / 3322-2341www.etebarretos.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 108 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 200 16011-8 Açúcar e Álcool Tarde 40 11012-7 Açúcar e Álcool Noite 40 11013-9 Administração Noite 40 06013-6 Gestão Ambiental Noite 40 09013-4 Informática Noite 40 08013-5 Mecânica Noite 40 07163-8 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1

B�T�T�ISEscola Técnica EstadualAntônio de Pádua CardosoRua Arthur Lopes de Oliveira, 1087 Santo AntonioTel.: (16) 3761-2428 / 3761-3023 www.eteapc.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 030 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Enfermagem Noite 40 12013-3 Informática Noite 40 08013-5 Mecânica Noite 40 07163-8

BIRIGUIEscola Técnica Estadualde BiriguiRua Ermando Zin, 1531 - Santana Tel.: (18) [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 123 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Enfermagem Noite 40 12013-3 Gestão da Produção de Calçados Noite 40 07103-1

BOTUC�TUEscola Técnica EstadualDr. Domingos Minicucci FilhoAv. Santana, 654 - Centro Tel.: (14) 3882-0503 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 051 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Enfermagem Tarde 30 12012-1 Mecânica Tarde 40 07162-6 Eletrônica Noite 40 07083-1 Eletrotécnica Noite 40 07093-2 Mecânica Noite 40 07163-8 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1

BEBEDOUROEscola Técnica Estadualde BebedouroRua Dr. Oscar Werneck, s/n – CentroTel.: (17) [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 151 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Gestão de Pequenos Negócios Tarde 40 06042-2 Informática Tarde 40 08012-3 Contabilidade Noite 40 06033-1 Gestão de Pequenos Negócios Noite 40 06043-4 Informática Noite 40 08013-5

B�URUEscola Técnica EstadualRodrigues de AbreuRua Virgílio Malta, 1270 - CentroTel.: (14) 3234-4252/3223-2531 [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 135 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Enfermagem Manhã 40 12011-1 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6

C�BR�LI� P�ULIST�Escola Técnica EstadualAstor de Mattos CarvalhoRestinga, S/N - Zona RuralTel.: (14) 3285-1210 / 3258-1147www.etecbralia.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 038 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 70 16011-8 Agricultura* Tarde 35 01012-1 Açúcar e Álcool Noite 35 11013-9 Informática Noite 35 08013-5

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

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CÂNDIDO MOT�Escola Técnica EstadualProf. Luiz Pires BarbosaRod. SP 266, km 2 - Água do JacuTel.: (18) 3341-4448 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 081 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Açúcar e Álcool Manhã 40 11011-5 Agricultura* Tarde 40 01012-1 Açúcar e Álcool Noite 40 11013-9 Agroindústria * Noite 40 01023-6

C�Ç�P�V�Escola Técnica EstadualMachado de AssisRua Nações Unidas, 253 - Jd. Santo AntônioTel.: (12) 3653-3225 / 3653-5882 www.etemacpv.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 082 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Mecânica Manhã 40 07161-4 Administração Tarde 40 06012-4 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Mecânica Noite 40 07163-8

C�CHOEIR� P�ULIST�Escola Técnica Estadualde Cachoeira PaulistaRua Rangel Pestana, 202 - Margem EsquerdaTel.: (12) 3101-2816 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 044 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Enfermagem Noite 40 12013-3 Informática Noite 40 08013-5

C�FELÂNDI�Escola Técnica EstadualProfª Helcy Moreira Martins AguiarPraça Sagrado Coração de Jesus 70Tel.: (14) 3554-1184 www.etecafelandia.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 0�2 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Açúcar e Álcool Noite 40 11013-9 Administração Noite 40 06013-6 Enfermagem Noite 40 12013-3 Informática Noite 40 08013-5

C�MPIN�SEscola Técnica EstadualConselheiro Antônio PradoAv. Côn. Antônio Roccato, s/n - km 3.5 Santa Mônica Tel.: (19) 3246-2888 www.etecap.hpg.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 007 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 294 16011-8 Bioquímica Tarde 40 11042-0 Meio Ambiente Tarde 40 09022-0 Química Tarde 40 11082-6 Bioquímica Noite 80 11043-7 Meio Ambiente Noite 40 09023-2 Química Noite 80 11083-8

Escola Técnica EstadualBento QuirinoAv. Orosimbo Maia, 2600 - V. Estanislau Tel.: (19) 3252-3596 / 3251-8934www.etebentoquirino.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 043 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 210 16011-8 Administração Tarde 70 06012-4 Eletrônica Tarde 35 07082-8 Logística Tarde 35 06062-8 Mecânica Tarde 35 07162-6 Administração Noite 35 06013-6 Eletrônica Noite 35 07083-1 Eletrotécnica Noite 35 07093-2 Logística Noite 35 06063-4 Manutenção Eletromecânica Noite 35 07153-5 Mecânica Noite 35 07163-8

C�PÃO BONITOEscola Técnica EstadualDr. Celso CharuriRua Péricles de Freitas, 296 Terras de EmbiruçuTel.: (15) [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 124 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Edificações Noite 40 03023-5 Informática Noite 40 08013-5 Turismo Noite 40 15023-1

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

Page 31: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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C�R�PICUÍB�Escola Técnica Estadualde CarapicuíbaRua Francisco Pignatari, 650 Vila Gustavo CorreiaTel.: (11) [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 144 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Administração Tarde 40 06012-4 Design Gráfico Tarde 40 04022-8 Administração Noite 40 06013-6 Design Gráfico Noite 40 04023-1

C�S� BR�NC�Escola Técnica EstadualDr. Francisco nogueira de LimaAv. Coronel Castro, 12 – CentroTel.: (19) 3671-1170 www.industrialcb.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 059 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 200 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Informática Tarde 40 08012-3 Alimentos Noite 40 11023-1 Informática Noite 40 08013-5 Marketing e Vendas Noite 40 02013-8

C�T�NDUV�Escola Técnica EstadualElias necharRua Guariba, 800 - Jd. Bela VistaTel.: (17) 3522-2408www.eliasnechar.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 054 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Enfermagem Manhã 40 12011-1 Meio Ambiente Tarde 40 09022-0 Química Tarde 40 11082-6 Açúcar e Álcool Noite 40 11013-9 Administração Noite 40 06013-6 Edificações Noite 40 03023-5 Informática Noite 40 08013-5 Mecânica Noite 40 07163-8

CERQUEIR� CES�REscola Técnica EstadualPrefeito José EstevesRod. Donato Francisco Sassi, km 5 - MacucãoTel.: (14) 3714-6175 www.etecerqueira.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 072 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 35 16011-8 Agricultura* Tarde 70 01012-1 Gestão da Empresa Rural* Noite 35 01053-4 Meio Ambiente Noite 35 09023-2

CUB�TÃOExtensão da Escola Técnica EstadualDona Escolástica Rosa Av. Joaquim Miguel Couto, 1111 Tel.: (13) 3236-9986

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: �22 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Logística Tarde 40 06062-8 Meio Ambiente Tarde 40 09022-0 Logística Noite 40 06063-4 Meio Ambiente Noite 40 09023-2

CRUZEIROEscola Técnica EstadualProf. José Sant’Ana de CastroRua Dr Othon Barcellos, s/n - CentroTel.: (12) 3144-1207/3144-8076www.etesantanadecastro.xpg.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 077 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Informática Tarde 40 08012-3 Mecânica Tarde 40 07162-6 Meio Ambiente Tarde 40 09022-0 Administração Noite 40 06013-6 Edificações Noite 40 03023-5 Enfermagem Noite 40 12013-3 Marketing e Vendas Noite 40 02013-8 Mecânica Noite 40 07163-8 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1 Turismo Noite 40 15023-1

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

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DI�DEM�Escola Técnica Estadualde Diadema Rua Guarani,735 - SerrariaTel.: (11) 4055-2883 [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 1�� CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Informática Noite 40 08013-5 Secretariado Noite 40 06083-2

DR�CEN�Escola Técnica EstadualProfª Carmelina BarbosaRod. Comandante João Ribeiro de Barros, km 653Tel.: (18) 3822-4448 www.etedracena.rg3.net

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 052 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 40 16011-8 Pecuária* Tarde 40 01062-0 Açúcar e Álcool Noite 40 11013-9

ESPÍRITO S�NTO DO PINH�LEscola Técnica EstadualDr. Carolino da Motta e SilvaRod. Pinhal - Andradas - Km 204 Morro AzulTel.: (19) 3651-1229 / 3651-5386www.etepinhal.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 047 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 40 16011-8 Produção e Comercialização de Café* Manhã 35 01091-1 Informática Noite 40 08013-5 Meio Ambiente Noite 40 09023-2

FERN�NDÓPOLISEscola Técnica Estadualde FernandópolisAv. Geraldo Roquete, 135 - Jd PaulistaTel.: (17) 3462-3311 / 3462-3030www.etecfernandopolis.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 138 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Açúcar e Álcool Tarde 40 11012-7 Informática Tarde 40 08012-3 Açúcar e Álcool Noite 40 11013-9 Administração Noite 40 06013-6 Secretariado Noite 40 06083-2

FERR�Z DE V�SCONCELOSExtensão da Escola Técnica EstadualPresidente VargasAv. Governador Jânio Quadros, 2000Jd Figueiredo Tel.: (11) 4799-1511

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: �15 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Informática Tarde 40 08012-3 Segurança do Trabalho Tarde 40 12072-8 Administração Noite 40 06013-6 Informática Noite 40 08013-5 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1

FR�NC�Escola Técnica EstadualProf. Carmelino Corrêa JúniorRod. Cândido Portinari, km 405 City PetrópolisTel.: (16) 3703-8035 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 04� CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 40 16011-8 Agricultura* Tarde 40 01012-1 Curtimento Noite 30 11053-1 Gestão da Empresa Rural* Noite 40 01053-4

Escola Técnica EstadualDr. Júlio CardosoRua General Carneiro, 1675 - CentroTel.: (16) 3721-8133 / 3724-0277www.escolaindustrial.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 078 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Enfermagem Manhã 40 12011-1 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Contabilidade Noite 40 06033-1 Eletrônica Noite 40 07083-1 Eletrotécnica Noite 40 07093-2 Logística Noite 40 06063-4 Mecânica Noite 40 07163-8 Secretariado Noite 40 06083-2 Telecomunicações Noite 40 13013-8

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

Page 33: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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GU�R�TINGUETÁEscola Técnica EstadualProf. Alfredo de Barros SantosRua Afonso Giannico, 350 - Pedregulho Tel.: (12) 3125-2266 / 3125-3821www.eteabs.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 02� CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 200 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Mecânica Tarde 40 07162-6 Segurança do Trabalho Tarde 40 12072-8 Administração Noite 40 06013-6 Eletromecânica Noite 40 07073-7 Mecânica Noite 40 07163-8 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1 Turismo Noite 40 15023-1

Escola Técnica EstadualDep. Paulo ornellas Carvalho BarrosRua Professor Edson José Puga, 100Vila Manolo Tel.: (14) 3471-1534 / 3406-1296 [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 093 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Florestal* Tarde 35 01042-1 Produção Agropecuária (Integrado)* Integral 35 01081-5

G�RÇ�Escola Técnica EstadualProf. Monsenhor Antônio MaglianoPça. Dr. Martinho Funchal de Barros, 277 William Tel.: (14) 3406-5870 / 3471-0959 http://geocities.yahoo.com.br/ete_mam

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 088 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Mecânica Manhã 40 07161-4 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Eletrônica Noite 40 07083-1 Enfermagem Noite 40 12013-3 Informática Noite 40 08013-5 Mecânica Noite 40 07163-8 Web Design Noite 40 08023-8

FR�NCO D� ROCH�Escola Técnica Estadualde Franco da RochaEstrada do Governo, s/n - km 42 Pouso AlegreTel.: (11) 4449-3115 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 142 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Informática Tarde 40 08012-3 Logística Tarde 40 06062-8 Administração Noite 40 06013-6 Informática Noite 40 08013-5 Logística Noite 40 06063-4

GU�RUJÁEscola Técnica EstadualAlberto Santos DumontRua Dona Vitória, 502 – Jd São Miguel Tel.: (13) 3382-5677 / 3382-4173www.etesantosdumont.cjb.net

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 152 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 70 16011-8 Hotelaria Tarde 40 15012-5 Secretariado Tarde 40 06082-0 Hotelaria Noite 40 15013-7 Manutenção Aeronáutica Noite 40 07143-2

HORTOLÂNDI�Escola Técnica Estadualde HortolândiaRua Capitão Lourival Mey, 750 - Jd SantanaTel.: (19) 3897-3727 / 3897-5935www.etechortolandia.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 115 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Informática Tarde 40 08012-3 Nutrição e Dietética Tarde 40 12042-1 Administração Noite 40 06013-6 Informática Noite 40 08013-5 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1 Secretariado Noite 40 06083-2

IBITING�Escola Técnica Estadualde Ibitinga Rua Bom Jesus, s/n – CentroTel.: (16) 3341-4736 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 1�1 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Desenho de Produtos de Enxovais e Decoração Noite 40 07053-1 Gestão da Produção de Enxovais e Decoração Noite 40 07113-4

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

Page 34: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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IP�USSUEscola Técnica EstadualProf. Pedro Leme Brisolla Sobrinho Av. Antônio Carlos de Abreu Sodré, 1040 Centro Tel.: (14) 3344-1506 / 3344-1408 www.eteipaussu.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 097 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Informática Tarde 40 08012-3 Dança Noite 30 17013-6 Nutrição e Dietética Noite 30 12043-1

IT�NH�ÉMEscola Técnica Estadualde ItanhaémAv. José Batista Campos, 1431AnchietaTel.: (13) 3427-1601www.eteitanhaem.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 158 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Web Designer Tarde 40 08022-6 Administração Noite 40 06013-6 Recursos Hídricos Noite 40 03033-8

IT�PETINING�Escola Técnica EstadualProf. Edson Galvão Rod. Gladys Bernardes Minhoto, km 11Capão Alto Tel.: (15) 3271-0444 [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 053 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Agricultura Familiar* Tarde 40 01032-7 Pecuária* Tarde 40 01062-0 Agroindústria* Noite 40 01023-6

ILH� SOLTEIR�Escola Técnica Estadualde Ilha Solteira Alameda Perimetral, s/n Tel.: (18) 3742-2575 www.ilhasolteira.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 0�5 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Enfermagem Manhã 40 12011-1 Informática Tarde 40 08012-3 Açúcar e Álcool Noite 40 11013-9 Eletrotécnica Noite 40 07093-2 Enfermagem Noite 40 12013-3 Informática Noite 40 08013-5 Turismo Noite 40 15023-1

IG�R�P�V�Escola Técnica EstadualAntônio Junqueira da Veiga Fazenda Baixada – Zona RuralTel.: (16) 3172-1814www.eteigarapava.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 033 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 40 16011-8 Agricultura* Tarde 40 01012-1 Açúcar e Álcool Noite 40 11013-9 Produção Agropecuária (Integrado)* Integral 40 01081-5

IGU�PEEscola Técnica EstadualEng. Agr. narciso de Medeiros Rod. Pref. Casimiro Teixeira, km 51,5Três Barras Tel.: (13) 3841-2424 / 3841-5170http://etenarciso.sites.uol.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 089 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 40 16011-8 Agricultura* Tarde 40 01012-1 Meio Ambiente Noite 40 09023-2

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

Page 35: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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J�UEscola Técnica EstadualJoaquim Ferreira do AmaralRua Humaitá, 1090 - Centro Tel.: (14) 3622-3566 / 3624-8585www.etejau.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 070 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Enfermagem Tarde 40 12012-1 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Edificações Noite 40 03023-5 Eletrotécnica Noite 40 07093-2 Informática Noite 40 08013-5 Mecânica Noite 40 07163-8 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1

Escola Técnica EstadualProf. úrias FerreiraRod. Dep. Leonidas Pacheco Ferreira, km 17 - Pouso AlegreTel.: (14) 3623-1170 / 3623-1190http://escolaagricoladejau.vila.bol.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 090 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Agricultura* Manhã 40 01011-1 Produção Agropecuária (Integrado)* Integral 40 01081-5

J�LESEscola Técnica EstadualDr. José Luiz Viana CoutinhoChácara Municipal - Corrego TamboryTel.: (17) 3632-9004 / 3632-9007www.etejales.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 073 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 40 16011-8 Agricultura* Tarde 80 01012-1 Agroindústria* Noite 40 01023-6 Produção Agropecuária (Integrado)* Integral 40 01081-5

IT�PEV�Escola Técnica EstadualDr. Demétrio Azevedo Júnior Av. Europa, 1097 - Jd. Europa Tel.: (15) 3522-1077 / 3524-2484 [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 050 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Enfermagem Tarde 30 12012-1 Informática Tarde 40 08012-3 Edificações Noite 40 03023-5 Eletrotécnica Noite 40 07093-2 Informática Noite 40 08013-5 Metalurgia Noite 40 07193-6 Mineração Noite 40 10013-4

IT�TIB�Escola Técnica EstadualRosa Perrone Scavone Rua Dr. João dos Santos Rangel, 66 Vila Belém Tel.: (11) 4538-1493 / 4538-6326www.rosaperrone.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 100 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Eletrônica Noite 40 07083-1

ITUEscola Técnica EstadualMartinho Di CieroAv. Tiradentes, 973 - Pq. Industrial Tel.: (11) 4024-1009 / 4025-3720www.etemartinhodiciero.com

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 08� CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 70 16011-8 Hotelaria Tarde 35 15012-5 Gestão da Empresa Rural* Noite 35 01053-4 Hotelaria Noite 35 15013-7 Museu Noite 35 06073-2

J�C�REÍEscola Técnica EstadualCônego José BentoAv. Nove de Julho, 745 Jd Pereira do AmparoTel.: (12) 3951-5230 / 3951-5800www.etecjbento.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 048 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Pecuária* Tarde 40 01062-0 Agrimensura Noite 40 05013-1 Química Noite 40 11083-8

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

Page 36: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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M�RÍLI�Escola Técnica EstadualAntônio Devisate Av. Castro Alves, 62 – Somenzari Tel.: (14) 3433-5467 / 3433-5274www.devisate.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 031 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Enfermagem Manhã 40 12011-1 Informática Tarde 40 08012-3 Secretariado Tarde 40 06082-0 Administração Noite 40 06013-6 Contabilidade Noite 40 06033-1 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1

LIMEIR�Escola Técnica EstadualTrajano CamargoRua Tenente Belizário, 439 - CentroTel.: (19) 3441-7826 / 3441-8838www.trajanocamargo.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 104 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Eletroeletrônica Tarde 40 07062-2 Nutrição e Dietética Tarde 40 12042-1 Química Tarde 40 11082-6 Administração Noite 40 06013-6 Eletroeletrônica Noite 40 07063-4 Mecânica Noite 40 07163-8 Metalurgia Noite 40 07193-6 Química Noite 40 11083-8

LINSEscola Técnica Estadualde LinsRua São Pedro, 300 – Vila Perin Tel.: (14) 3523-1217 / 3523-4859 www.eteclins.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 148 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Enfermagem Tarde 40 12012-1 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Edificações Noite 40 03023-5

JUNDI�ÍEscola Técnica EstadualBenedito StoraniAv. Antonio Pincinato, 4355 - Casa BrancaTel.: (11) [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 042 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Agricultura* Tarde 40 01012-1 Nutrição e Dietética Tarde 40 12042-1 Alimentos Noite 40 11023-1 Recursos Hídricos Noite 40 03033-8

Escola Técnica EstadualVasco Antônio VenchiaruttiAv. Engº Tasso Pinheiro, 700 - Terra NovaTel.: (11) 4587-3093www.etevav.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 008 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 200 16011-8 Informática Manhã 40 08011-1 Edificações Tarde 40 03022-3 Informática Tarde 40 08012-3 Saneamento e Controle Ambiental Tarde 40 11092-9 Agrimensura Noite 40 05013-1 Design de Interiores Noite 40 04013-7 Edificações Noite 40 03023-5 Meio Ambiente Noite 40 09023-2 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1

LEMEEscola Técnica EstadualDeputado Salim SedehRua Neida Zencker Leme, 500 Cidade Jardim Tel.: (19) 3571-4898 / 3571.3705www.eteleme.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 110 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Design Gráfico Tarde 40 04022-8 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Design Gráfico Noite 40 04023-1 Informática Noite 40 08013-5 Marketing e Vendas Noite 40 02013-8

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

Page 37: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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MOCOC�Escola Técnica EstadualJoão Baptista de Lima Figueiredo Av. Dr Américo Pereira Lima, s/n Jd. Lavínia Tel.: (19) 3656-2052 / 3656-2077www.eletro.g12.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 009 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 144 16011-8 Eletrônica Tarde 36 07082-8 Eletrotécnica Tarde 36 07092-0 Mecatrônica Tarde 36 07182-1 Eletrônica Noite 36 07083-1 Eletrotécnica Noite 36 07093-2 Informática Industrial Noite 36 07123-7 Telecomunicações Noite 36 13013-8

Escola Técnica EstadualFrancisco Garcia Av.Dr.Américo Pereira Lima 1507 - Jd. Lavínia Tel.: (19) 3665-8483 / 3656-0052www.etefgarcia.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 0�0 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Enfermagem Tarde 40 12012-1 Farmácia Tarde 40 12022-4 Informática Tarde 40 08012-3 Mecânica Tarde 40 07162-6 Administração Noite 40 06013-6 Farmácia Noite 40 12023-6 Mecânica Noite 40 07163-8 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1

MOGI D�S CRUZESEscola Técnica EstadualPresidente VargasRua Adriano Francisco Salgado, 30 Vila Sud MenucciTel.: (11) 4799-1511 / 4799-7021www.etepvargas.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 015 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 200 16011-8 Administração Manhã 40 06011-2 Turismo Manhã 40 15021-6 Design de Interiores Tarde 40 04012-5 Edificações Tarde 40 03022-3 Eletrônica Tarde 40 07082-8 Informática Industrial Tarde 40 07122-5 Mecatrônica Tarde 40 07182-1 Nutrição e Dietética Tarde 40 12042-1 Secretariado Tarde 40 06082-0 Administração Noite 40 06013-6 Edificações Noite 40 03023-5 Eletrotécnica Noite 40 07093-2 Mecânica Noite 40 07163-8 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1 Projetos de Mecânica Noite 40 07043-9 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1

M�TÃOEscola Técnica EstadualSylvio de Mattos Carvalho Rua Cesário Motta, 644 - CentroTel.: (16) 3382-1226 / 3382-6878www.etematao.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 103 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Informática Manhã 40 08011-1 Mecânica Manhã 40 07161-4 Enfermagem Tarde 30 12012-1 Informática Tarde 40 08012-3 Mecatrônica Tarde 40 07182-1 Eletrônica Noite 40 07083-1 Enfermagem Noite 30 12013-3 Informática Noite 40 08013-5 Mecânica Noite 40 07163-8

M�UÁEscola Técnica Estadualde Mauá Av. Antonia Rosa Fioravanti, 804Vila Fausto Moreli Tel.: (11) 4543-3221/ 4543-3238 [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 128 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Administração Manhã 40 06011-2 Informática Manhã 40 08011-1

MIGUELÓPOLISEscola Técnica EstadualLaurindo Alves de Queiroz Fazenda Lageado, s/n – Rural Tel.: (16) 3835-1370www.etemiguelopolis.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 079 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Tarde 40 16012-1 Agricultura* Manhã 80 01011-1

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

Page 38: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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MONTE �PR�ZÍVELEscola Técnica EstadualPadre José nunes DiasEstrada do Bacuri, s/n – Zona RuralTel.: (17) 3275-1841 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 075 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Pecuária* Tarde 40 01062-0 Agroindústria* Noite 40 01023-6 Enfermagem Noite 40 12013-3 Meio Ambiente Noite 40 09023-2

ORLÂNDI�Escola Técnica EstadualProf. Alcídio de Souza PradoAv. 10, 1100 - CentroTel.: (16) 3826-0774 / 3826-2313www.etealcidio.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 025 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Contabilidade Noite 40 06033-1 Farmácia Noite 40 12023-6 Informática Noite 40 08013-5 Marketing e Vendas Noite 40 02013-8

OS�SCOEscola Técnica Estadualde osascoRua Manoel Rodrigues, 155 Presidente AltinoTel.: (11) 3685-4945 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 149 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Administração Tarde 80 06012-4 Logística Tarde 40 06062-8 Administração Noite 40 06013-6 Logística Noite 80 06063-4

OSV�LDO CRUZEscola Técnica EstadualAmim JundiRua Japão, 724 – Centro Tel.: (18) 3528-3982 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 027 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Açúcar e Álcool Tarde 40 11012-7 Web Design Tarde 40 08022-6 Assessoria Empresarial Noite 40 06023-9 Enfermagem Noite 40 12013-3 Informática Noite 40 08013-5 Marketing e Vendas Noite 40 02013-8 Turismo Noite 40 15023-1

MONG�GUÁEscola Técnica EstadualAdolpho BezerinAv. Monteiro Lobato, 8000 Balneário Jussara Tel.: (13) 3448-3800 / 3448-3818www.eteab.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 107 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Enfermagem Manhã 40 12011-1 Informática Tarde 40 08012-3 Turismo Tarde 40 15022-8 Edificações Noite 40 03023-5 Informática Noite 40 08013-5 Turismo Noite 40 15023-1

MOGI MIRIMEscola Técnica EstadualPedro Ferreira AlvesRua Ariovaldo Silveira Franco, 237 - MiranteTel.: (19) 3862-0888 / 3862-9198 www.pfalves.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 09� CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Contabilidade Tarde 40 06032-1 Mecânica Tarde 40 07162-6 Enfermagem Noite 40 12013-3 Informática Noite 40 08013-5 Mecânica Noite 40 07163-8 Mecatrônica Noite 40 07183-3

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

Page 39: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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P�R�GU�ÇU P�ULIST�Escola Técnica EstadualAugusto Tortolero AraújoRod. SP 284, km 477/478 - SapéTel.: (18) 3361-1130 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 039 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Agricultura* Tarde 40 01012-1 Agroindústria* Tarde 40 01022-4 Análise e Produção de Açúcar e Álcool Noite 40 11033-4

PENÁPOLISEscola Técnica EstadualJoão Jorge GeraissateEstrada José Vigilato Castilho s/n LageadoTel.: (18) 3652-1577 www.colegioagricola.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 0�9 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 35 16011-8 Pecuária* Tarde 35 01062-0

PIND�MONH�NG�B�Escola Técnica EstadualJoão Gomes de AraújoRua Prof. José Benedito Cursino, 75 Boa Vista Tel.: (12) 3642-2414 / 3642-1077www.etejga.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 0�8 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Informática Tarde 40 08012-3 Mecânica Tarde 40 07162-6 Nutrição e Dietética Tarde 40 12042-1 Administração Noite 40 06013-6 Informática Noite 40 08013-5 Mecânica Noite 40 07163-8 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1

PIR�CIC�B�Escola Técnica EstadualCel. Fernando Febeliano da CostaRua Monsenhor Manoel Francisco Rosa, 433 CentroTel.: (19) 3433-9734 / 3422-3084www.etepiracicaba.org.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 05� CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 140 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Enfermagem Tarde 40 12012-1 Mecânica Noite 40 07163-8 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1 Segurança do Trabalho Noite 80 12073-1

PIR�JUEscola Técnica EstadualWaldir Duron JuniorRod. Raposo Tavares – SP 270, km 316/318 BananeirasTel.: (14) [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 1�2 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 40 16011-8 Administração Noite 40 06013-6 Eletrotécnica Noite 40 07093-2

OURINHOSEscola Técnica EstadualJacinto Ferreira de SáAv. Antônio de Almeida Leite, 913 Jd. PaulistaTel.: (14) 3322-4908 / 3326-6121www.eteourinhos.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 0�� CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Enfermagem Tarde 40 12012-1 Edificações Noite 40 03023-5 Eletrônica Noite 40 07083-1 Eletrotécnica Noite 40 07093-2 Informática Noite 40 08013-5 Mecânica Noite 40 07163-8 Saneamento e Controle Ambiental Noite 40 11093-0

P�LMIT�L

Escola Técnica EstadualProf. Mário Antonio VerzaRua José Florêncio Dias, 385 - CentroTel.: (18) [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 1�4 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Administração Noite 40 06013-6 Informática Noite 40 08013-5

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

Page 40: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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QU�TÁEscola Técnica EstadualDr. Luiz Cesar CoutoRod. Municipal Quatá/Tupã - km 3 - AguinhaTel.: (18) 3366-1001 [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 080 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 70 16011-8 Pecuária* Tarde 35 01062-0 Açúcar e Álcool Noite 40 11013-9 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1

R�NCH�RI�Escola Técnica EstadualDep. Francisco FrancoEstr. Velha Rancharia – Martinópolis, s/n Jd PrimaveraTel.: (18) 3265-1666 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 058 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 40 16011-8 Administração Noite 40 06013-6 Produção Agropecuária (Integrado)* Integral 70 01081-5

RIBEIRÃO PIRESEscola Técnica Estadualde Ribeirão PiresRua Bélgica, 88 - Jd. AlvoradaTel.: (11) 4825-4470 / 4823-7456www.eteribeiraopires.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 141 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Web Design Tarde 40 08022-6 Contabilidade Noite 40 06033-1 Química Noite 40 11083-8 Turismo Noite 40 15023-1

PRESIDENTE VENCESL�UEscola Técnica Estadualde Presidente VenceslauRua Bernardino de Campos, 809 Vila Baruta Tel.: (18) 3271-3687 www.etepv.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 099 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Administração Noite 40 06013-6 Enfermagem Noite 30 12013-3 Informática Noite 40 08013-5

PR�I� GR�NDEEscola Técnica Estadualde Praia GrandePraça 19 de Janeiro, 144 – Boqueirão Tel.: (13) 3591-6968 / 3591-1303 www.fatecpg.com. br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 153 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Informática Manhã 40 08011-1 Farmácia Noite 40 12023-6 Informática Noite 40 08013-5 Logística Noite 40 06063-4

PRESIDENTE PRUDENTEEscola Técnica EstadualProf. Dr. Antônio Eufrásio de ToledoRod. Raposo Tavares, km 561 - PontilhãoTel.: (18) 3221-1665 / 3222-8466www.eteprudente.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 032 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 35 16011-8 Pecuária* Manhã 35 01061-0 Florestal* Tarde 35 01042-1 Informática Tarde 35 08012-3 Pecuária * Tarde 35 01062-0 Administração Noite 35 06013-6 Agrimensura Noite 35 05013-1 Processamento de Carnes Noite 35 07203-5 Produção Agropecuária (Integrado)* Integral 70 01081-5

PIR�SSUNUNG�Escola Técnica Estadualde PirassunungaAv. Padre Antonio Van Ess, 1925 Nova Petrópolis Tel.: (19) 3561-2961 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 139 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Eletrônica Tarde 40 07082-8 Administração Noite 40 06013-6 Eletrônica Noite 40 07083-1

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

Page 41: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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S�NT� BÁRB�R� D’OESTEEscola Técnica EstadualProf. Dr. José DagnoniAv. Antonio Pedroso, 1731Cidade Nova Tel.: (19) 3457-4624 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 117 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Enfermagem Tarde 40 12012-1 Secretariado Tarde 40 06082-0 Administração Noite 40 06013-6 Secretariado Noite 40 06083-2

S�NT� CRUZ DO RIO P�RDOEscola Técnica Estadualorlando QuagliatoRod. Engº João Batista Cabral Rennó, km 309 - Cachoeira Tel.: (14) 3372-2011 www.etesantacruz.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 084 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Agricultura* Tarde 35 01012-1 Enfermagem Noite 40 12013-3 Produção Agropecuária (Integrado)* Integral 80 01081-5

S�NT� RIT� DO P�SS� QU�TROEscola Técnica EstadualManoel dos Reis AraújoRua Paris, 79 - CinelândiaTel.: (19) [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 083 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 40 16011-8 Açúcar e Álcool Noite 40 11013-9 Enfermagem Noite 40 12013-3

RIBEIRÃO PRETOEscola Técnica EstadualJosé Martimiano da SilvaRua Tamandaré, 520 - Campos ElíseosTel.: (16) 3610-8374 / 3942-3553www.industrialrp.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 074 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Administração Manhã 40 06011-2 Eletrônica Manhã 40 07081-6 Eletrotécnica Manhã 40 07091-9 Nutrição e Dietética Manhã 40 12041-8 Secretariado Manhã 40 06081-9 Administração Tarde 40 06012-4 Design de Interiores Tarde 40 04012-5 Mecatrônica Tarde 40 07182-1 Nutrição e Dietética Tarde 40 12042-1 Secretariado Tarde 40 06082-0 Telecomunicações Tarde 40 13012-6 Edificações Noite 40 03023-5 Eletrotécnica Noite 40 07093-2 Mecânica Noite 40 07163-8 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1 Secretariado Noite 40 06083-2 Telecomunicações Noite 40 13013-8

RIO CL�ROEscola Técnica EstadualProf. Armando Bayeux da SilvaAv. 5, nº 445 -Centro Tel.: (19) 3524-2330 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 03� CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Informática Manhã 40 08011-1 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Eletroeletrônica Noite 40 07063-4 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1

RIO D�S PEDR�SEscola Técnica EstadualDr. José CouryAv. Prefeito Nicolau Marino, 2680 Nosso TetoTel.: (19) 3493-2244http://ej-coury.vilabol.uol.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 071 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Florestal* Noite 35 01043-1 Produção Agropecuária (Integrado)* Integral 35 01081-5

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

Page 42: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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SÃO BERN�RDO DO C�MPOEscola Técnica EstadualLauro GomesAv. Pereira Barreto, 400 Vila Baeta NevesTel.: (11) 4125-2288 / 4330-2691www.etelg.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 010 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 320 16011-8 Administração Tarde 80 06012-4 Automação Industrial Tarde 40 07012-9 Eletrônica Tarde 40 07082-8 Informática Tarde 40 08012-3 Laboratorista Industrial Tarde 40 11062-0 Logística Tarde 40 06062-8 Mecatrônica Tarde 80 07182-1 Secretariado Tarde 40 06082-0 Administração Noite 80 06013-6 Eletroeletrônica Noite 40 07063-4 Eletrônica Noite 40 07083-1 Informática Noite 40 08013-5 Laboratorista Industrial Noite 80 11063-2 Logística Noite 40 06063-4 Mecatrônica Noite 80 07183-3 Secretariado Noite 40 06083-2

S�NTO �NDRÉEscola Técnica EstadualJúlio de MesquitaRua Prefeito Justino Paixão, 150 - CentroTel.: (11) 4992-3799 / 4990-2577 www.etejm.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 014 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 360 16011-8 Edificações Tarde 40 03022-3 Eletrônica Tarde 80 07082-8 Hotelaria Tarde 40 15012-5 Mecatrônica Tarde 40 07182-1 Nutrição e Dietética Tarde 80 12042-1 Química Tarde 40 11082-6 Turismo Tarde 40 15022-8 Edificações Noite 40 03023-5 Eletrônica Noite 40 07083-1 Hotelaria Noite 40 15013-7 Mecânica Noite 40 07163-8 Mecatrônica Noite 40 07183-3 Meio Ambiente Noite 40 09023-2 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1 Química Noite 40 11083-8

S�NTOSEscola Técnica EstadualAristóteles FerreiraAv. Dr. Epitácio Pessoa, 466 - Aparecida Tel.: (13) 3236-9998 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 035 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 140 16011-8 Eletrônica Manhã 35 07081-6 Eletrotécnica Manhã 35 07091-9 Informática Tarde 35 08012-3 Telecomunicações Tarde 35 13011-4 Turismo Tarde 35 15022-8 Desenho de Construção Civil Noite 35 03013-2 Edificações Noite 35 03023-5 Eletrônica Noite 35 07083-1 Eletrotécnica Noite 35 07093-2 Mecânica Noite 70 07163-8 Turismo Noite 35 15023-1

Escola Técnica EstadualDona Escolástica RosaAv. Bartolomeu de Gusmão, 111 - AparecidaTel.: (13) 3236-9986 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 122 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Administração Manhã 40 06011-2 Metalurgia Manhã 40 07191-2 Nutrição e Dietética Manhã 40 12041-8 Segurança do Trabalho Manhã 40 12071-6 Administração Tarde 40 06012-4 Nutrição e Dietética Tarde 40 12042-1 Administração Noite 40 06013-6 Metalurgia Noite 40 07193-6 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1

Page 43: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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SÃO C�ET�NO DO SULEscola Técnica EstadualJorge StreetRua Bell Aliance, 149 - Jardim São CaetanoTel.: (11) 4238-7955 / 4238-0424www.jorgestreet.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 011 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 200 16011-8 Automação Industrial Tarde 40 07012-9 Eletrônica Tarde 80 07082-8 Informática Tarde 40 08012-3 Mecatrônica Tarde 40 07182-1 Automobilística Noite 40 07033-6 Eletroeletrônica Noite 40 07063-4 Mecânica Noite 40 07163-8 Mecatrônica Noite 40 07183-3 Telecomunicações Noite 40 13013-8

SÃO C�RLOSEscola Técnica EstadualPaulino BotelhoRua Marechal Deodoro, 3183 - Vila Nery Tel.: (16) 3371-1027www.etepb.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 091 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Enfermagem Tarde 30 12012-1 Administração Noite 40 06013-6 Eletrônica Noite 40 07083-1 Mecânica Noite 40 07163-8 Mecatrônica Noite 40 07183-3

SÃO JO�QUIM D� B�RR�Escola Técnica EstadualPedro Badran Rua Maranhão, 1225 - CentroTel.: (16) 3818-2192www.etepedrobadran.cjb.net

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 094 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Eletroeletrônica Noite 35 07063-4 Informática Noite 40 08013-5 Instrumentação e Equip. Industriais Noite 35 07133-1 Marketing e Vendas Noite 40 02013-8 Química Noite 35 11083-8

SÃO JOSÉ DO RIO P�RDOEscola Técnica Estadualde São José do Rio PardoAv. Brasil, 414 - Vila BrasilTel.: (19) 3681-2389 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 150 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Informática Noite 40 08013-5

SÃO JOSÉ DO RIO PRETOEscola Técnica EstadualPhiladelpho Gouvea nettoAv. dos Estudantes, 3278 - Jardim Aeroporto Tel.: (17) 3233-9823 / 3233-9266www.philadelpho.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 098 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Eletrônica Tarde 45 07082-8 Enfermagem Tarde 45 12012-1 Informática Tarde 45 08012-3 Mecatrônica Tarde 45 07182-1 Edificações Noite 45 03023-5 Eletrotécnica Noite 45 07093-2 Laboratório de Prótese Dentária Noite 45 12033-9 Mecânica Noite 45 07163-8 Telecomunicações Noite 45 13013-8 Web Design Noite 45 08023-8

Page 44: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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SÃO M�NUELEscola Técnica EstadualDona Sebastiana de BarrosFazenda da Serra, s/n Tel.: (14) 3841-2288 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 102 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Florestal* Tarde 40 01042-1 Pecuária* Tarde 40 01062-0 Açúcar e Álcool Noite 40 11013-9 Informática Noite 35 08013-5

SÃO P�ULO

BOM RETIROEscola Técnica Estadualde São PauloAv. Tiradentes, 615 - Bom RetiroTel.: (11) 3326-0993 / 3227-1310www.etesaopaulo.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 018 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 200 16011-8 Eletrônica Manhã 40 07081-6 Administração Tarde 40 06012-4 Desenho de Construção Civil Tarde 40 03012-0 Gestão Ambiental Tarde 40 09012-8 Informática Tarde 40 08012-3 Telecomunicações Tarde 40 13012-6 Turismo Tarde 40 15022-8 Administração Noite 40 06013-6 Eletrônica Noite 40 07083-1 Informática Noite 40 08013-5 Transportes sobre Pneus e Trânsito Urbano Noite 40 14033-8

BRÁSEscola Técnica EstadualCarlos de CamposRua Monsenhor de Andrade, 798 - Brás Tel.: (11) 3311-7098 / 3326-4096www.etecarlosdecampos.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 045 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 200 16011-8 Enfermagem Manhã 40 12011-1 Design de Interiores Tarde 80 04012-5 Design Gráfico Tarde 40 04022-8 Nutrição e Dietética Tarde 80 12042-1 Design de Interiores Noite 40 04013-7 Design Gráfico Noite 40 04023-1 Edificações Noite 80 03023-5 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1

C�S� VERDEEscola Técnica EstadualAlbert EinsteinRua Nova Granada, 35 - Casa VerdeTel.: (11) 3966-0503 / 3858-7529www.etealberteinstein.com

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 023 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Eletrônica Tarde 40 07082-8 Informática Tarde 40 08012-3 Administração Noite 40 06013-6 Design de Interiores Noite 40 04013-7 Eletrônica Noite 40 07083-1 Hotelaria Noite 40 15013-7 Informática Noite 40 08013-5 Secretariado Noite 40 06083-2

CID�DE �. E. C�RV�LHOEscola Técnica EstadualZona LesteRua Sonho Gaúcho, 641 – Cid. A. E CarvalhoTel.: (11) 6145-4000 / 6145-4003 www.ctzl.edu.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 111 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Administração Manhã 80 06011-2 Contabilidade Manhã 40 06031-8 Informática Manhã 80 08011-1 Logística Manhã 40 06061-6 Administração Noite 40 06013-6 Contabilidade Noite 40 06033-1

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

Page 45: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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IPIR�NG�Escola Técnica EstadualGetúlio Vargas Rua Clóvis Bueno de Azevedo, 70Tel.: (11) 6166-2500 / 6166-2501www.etegv.com

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 013 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 350 16011-8 Eletrônica Manhã 40 07081-6 Administração Tarde 40 06012-4 Design de Interiores Tarde 40 04012-5 Edificações Tarde 40 03022-3 Eletrônica Tarde 40 07082-8 Mecatrônica Tarde 80 07182-1 Nutrição e Dietética Tarde 80 12042-1 Química Tarde 80 11082-6 Automação Industrial Noite 40 07013-1 Design de Interiores Noite 40 04013-7 Edificações Noite 40 03023-5 Eletrônica Noite 40 07083-1 Eletrotécnica Noite 80 07093-2 Mecânica Noite 40 07163-8 Mecatrônica Noite 40 07183-3 Meio Ambiente Noite 40 09023-2 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1 Química Noite 40 11083-8 Telecomunicações Noite 40 13013-8

IT�QUER�Escola Técnica Estadualde ItaqueraRua Isabel Urbina, 200 Tel.: (11) 6521-8188

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 1�9 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Informática Tarde 40 08012-3 Informática Noite 40 08013-5

MOOC�Escola Técnica EstadualProf. Camargo Aranha Rua Marcial, 25 - MoocaTel.: (11) 6694-6733www.etecamargoaranha.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 012 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Tarde 280 16012-1 Administração Manhã 80 06011-2 Contabilidade Manhã 40 06031-8 Informática Manhã 40 08011-1 Nutrição e Dietética Manhã 80 12041-8 Secretariado Manhã 40 06081-9 Nutrição e Dietética Tarde 40 12042-1 Administração Noite 120 06013-6 Contabilidade Noite 80 06033-1 Informática Noite 40 08013-5 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1 Secretariado Noite 80 06083-2 Seguros Noite 40 06093-8

J�RDIM SÃO LUISEscola Técnica Estadualda Zona SulRua Frederico Grotte, 322 Tel.: 5851-5829/5851-8949www.etezonasul.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 134 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Eletrônica Tarde 40 07082-8 Administração Noite 40 06013-6 Eletrônica Noite 40 07083-1

GU�I�N�SESEscola Técnica Estadualde GuaianazesRua Feliciano de Mendonça, 290 Guaianases Tel.: (11) 6552-0140 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 118 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Nutrição e Dietética Manhã 40 12041-8 Administração Tarde 40 06012-4 Informática Tarde 40 08012-3 Nutrição e Dietética Tarde 40 12042-1 Administração Noite 40 06013-6 Edificações Noite 40 03023-5 Eletrônica Noite 40 07083-1

Page 46: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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PINHEIROSEscola Técnica EstadualGuaracy Silveira Rua Ferreira de Araújo, 527 - PinheirosTel.: (11) 3031-6208 / 3813-3986 www.eteguaracy.com.br

CÓDIGO D� ETE: 0�1 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 240 16011-8 Administração Tarde 80 06012-4 Eletrônica Tarde 40 07082-8 Meio Ambiente Tarde 40 09022-0 Produtos de Design de Móveis Tarde 40 04032-0 Administração Noite 80 06013-6 Edificações Noite 40 03023-5 Eletrônica Noite 80 07083-1 Meio Ambiente Noite 40 09023-2 Produtos de Design de Móveis Noite 40 04033-2

S�POPEMB�Extensão da Escola Técnica EstadualProf. José Rocha MendesRua Benjamin de Tudela, 155 SapopembaTel.: (11) [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 57� CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Alimentos Tarde 40 11023-1 Assessoria Empresarial Tarde 40 06022-7 Informática Tarde 40 08012-3 Assessoria Empresarial Noite 40 06023-9 Informática Noite 40 08013-5 Marketing e Vendas Noite 40 02013-8

T�U�PÉEscola Técnica EstadualMartin Luther King Rua Apucarana, 815 - Tatuapé Tel.: (11) 6191-7465 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 085 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Mecatrônica Tarde 40 07182-1 Administração Noite 40 06013-6 Automobilística Noite 40 07033-6 Mecânica Noite 40 07163-8 Mecatrônica Noite 40 07183-3 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1

S�NT�N�Escola Técnica EstadualParque da JuventudeAv. Cruzeiro do Sul, 2630 – Santana Tel.: (11) 6221-0086 / 6221-0098 [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 159 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 200 16011-8 Enfermagem Tarde 40 12012-1 Informática Noite 80 08013-5 Museu Noite 80 06073-2

PENH�Escola Técnica EstadualProf. Aprígio Gonzaga Av. Dr. Orêncio Vidigal, 212 - PenhaTel.: (11) 6647-1491 / [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 034 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 200 16011-8 Administração Tarde 80 06012-4 Contabilidade Tarde 40 06032-1 Secretariado Tarde 40 06082-0 Turismo Tarde 40 15022-8 Administração Noite 40 06013-6 Eletrônica Noite 40 07083-1 Projetos de Mecânica Noite 40 07043-9 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1 Transportes sobre Pneus e Trânsito Urbano Noite 40 14033-8

VIL� BR�SILÂNDI�Extensão da Escola TécnicaAlbert EinsteinEstrada do Sabão, 1547 – Vila BrasilândiaTel.: (11) 3966-0503

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 523 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Administração Noite 40 06013-6

Page 47: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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SÃO SIMÃOEscola Técnica EstadualProf. Francisco dos SantosRod. Conde Francisco Matarazzo Júnior, km 127 - Zona Rural Tel.: (16) 3984-1752 / 3984-1415 [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 057 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Gestão Ambiental Noite 40 09013-4 Informática Noite 40 08013-5 Produção Agropecuária (Integrado)* Integral 30 01081-5

SÃO ROQUEEscola Técnica Estadualde São RoqueRua XXII de Abril,35 – Jd René Tel.: (11) 4784-3220 / 4712-9626www.etesaoroque.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 11� CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 40 16011-8 Informática Manhã 40 08011-1 Enfermagem Tarde 30 12012-1 Assessoria Empresarial Noite 40 06023-9 Hotelaria Noite 40 15013-7

VIL� PRUDENTEEscola Técnica EstadualJosé Rocha MendesRua Américo Vespucci, 1241 - Vila Prudente Tel.: (11) 6163-4454 / 6915-8030www.etejoserochamendes.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 07� CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Design Gráfico Tarde 40 04022-8 Eletroeletrônica Tarde 40 07062-2 Administração Noite 40 06013-6 Automação Predial Noite 40 07023-3 Design Gráfico Noite 40 04023-1 Eletrotécnica Noite 40 07093-2 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1

VIL� GUILHERMEEscola Técnica EstadualProf. Horácio Augusto da Silveira Rua Alcântara, 113 - Vila GuilhermeTel.: (11) 6905-1125 / 6905-1128www.etehoracio.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 0�4 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 280 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Eletrônica Tarde 40 07082-8 Informática Tarde 40 08012-3 Logística Tarde 40 06062-8 Mecânica Tarde 40 07162-6 Administração Noite 40 06013-6 Contabilidade Noite 40 06033-1 Eletrônica Noite 80 07083-1 Informática Noite 40 08013-5 Logística Noite 80 06063-4 Mecânica Noite 80 07163-8

VIL� LEOPOLDIN�Escola Técnica EstadualProf. Basilídes de GodoyRua Guaipá, 678 - Vila LeopoldinaTel.: (11) 3834-4780 / 3831.6034www.basilides.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 041 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 200 16011-8 Mecatrônica Manhã 40 07181-0 Gestão Empresarial Tarde 40 06052-5 Informática Tarde 40 08012-3 Mecatrônica Tarde 40 07182-1 Eletrotécnica Noite 80 07093-2 Gestão Empresarial Noite 40 06053-1 Informática Noite 40 08013-5 Mecânica Noite 80 07163-8

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

Page 48: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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T�QU�RIV�ÍEscola Técnica EstadualDr. Dario Pacheco PedrosoRua Acácio Paulino s/n Tel.: (15) 3534-1139 / 3534-1191www.etedpp.hpg.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 049 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 40 16011-8 Pecuária* Tarde 40 01062-0 Florestal* Noite 40 01043-1

SOROC�B�Escola Técnica EstadualFernando PrestesRua Natal, 340 - Jardim Paulistano Tel.: (15) 3221-9677www.etefernandoprestes.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 01� CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 200 16011-8 Informática Manhã 40 08011-1 Administração Tarde 40 06012-4 Informática Tarde 40 08012-3 Turismo Tarde 40 15022-8 Administração Noite 40 06013-6 Contabilidade Noite 40 06033-1 Desenho de Construção Civil Noite 40 03013-2 Design de Interiores Noite 40 04013-7 Informática Noite 40 08013-5 Projetos de Mecânica Noite 40 07043-9 Secretariado Noite 40 06083-2 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1

Escola Técnica EstadualRubens de Faria e SouzaAv. Comendador Pereira Inácio, 190 Lageado Tel.: (15) 3233-1314 / 3233-7189www.eterfs.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 017 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 200 16011-8 Eletrônica Manhã 40 07081-6 Alimentos Tarde 40 11022-4 Enfermagem Tarde 30 12012-1 Mecatrônica Tarde 40 07182-1 Eletrônica Noite 40 07083-1 Eletrotécnica Noite 40 07093-2 Mecânica Noite 80 07163-8 Nutrição de Dietética Noite 40 12043-1

T�QU�RITING�Escola Técnica EstadualDr. Adail nunes da SilvaRua Francisco Valzacchi, 51 - Vila Rosa Tel.: (16) 3252-5615 www.etedans.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 019 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Enfermagem Manhã 40 12011-1 Alimentos Tarde 40 11022-4 Enfermagem Tarde 40 12012-1 Informática Tarde 40 08012-3 Alimentos Noite 40 11023-1 Assessoria Empresarial Noite 80 06023-9 Informática Noite 40 08013-5

T�QU�RITUB�Escola Técnica Estadualde TaquaritubaRua Marechal Floriano Peixoto, 989 - Centro Tel.: (14) [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 140 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Administração Noite 40 06013-6 Web Design Noite 40 08023-8

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

Page 49: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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T�TUÍEscola Técnica EstadualSalles GomesPraça Adelaide B. Guedes, 01 - CentroTel.: (15) 3251-4242 / 3205-2202www.sallesgomes.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 101 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 80 16011-8 Mecatrônica Tarde 80 07182-1 Química Tarde 80 11082-6 Eletrotécnica Noite 40 07093-2 Informática Noite 40 08013-5 Mecânica Noite 40 07163-8 Mecatrônica Noite 80 07183-3 Nutrição e Dietética Noite 40 12043-1 Química Noite 40 11083-8

T�UB�TÉEscola Técnica EstadualDr. Geraldo José Rodrigues AlckminAv. Tomé Portes Del Rei, 507 - km 41Jd Ana Rosa Tel.: (12) 3608-4632 www.etetaubate.com.br

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 125 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 120 16011-8 Administração Tarde 40 06012-4 Informática Tarde 40 08012-3 Informática Noite 40 08013-5 Logística Noite 40 06063-4 Segurança do Trabalho Noite 40 12073-1

TEODORO S�MP�IOEscola Técnica Estadualde Teodoro SampaioRua Pará, 506 – EstaçãoTel.: (18) [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 15� CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 40 16011-8 Administração Manhã 40 06011-2 Agricultura Familiar* Manhã 35 01031-5 Administração Noite 40 06013-6

TUPÃEscola Técnica EstadualProf. Massuyuki KawanoRua Bezerra de Menezes, 215V. IndependênciaTel.: (14) [email protected]

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 13� CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 160 16011-8 Administração Noite 40 06013-6 Contabilidade Noite 40 06033-1 Farmácia Noite 40 12023-6 Informática Noite 40 08013-5

VER� CRUZEscola Técnica EstadualPaulo Guerreiro FrancoEstrada Ribeirão da Garça, km 03 Tel.: (14) 3492-1373 www.eteveracruz.com

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 092 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Agricultura* Tarde 40 01012-1 Produção Agropecuária (Integrado)* Integral 40 01081-5

VOTUPOR�NG�Escola Técnica EstadualFrei Arnaldo Maria de ItaporangaRua Ceará, 4360 – Jd São PauloTel.: (17) 3421-3112 / 3421-8285www.etefami.com

CÓDIGO D� ESCOL� TÉCNIC�: 037 CURSo PERíoDo VAGAS CóDIGo Do CURSo Ensino Médio Manhã 35 16011-8 Agricultura* Tarde 35 01012-1 Informática Noite 35 08013-5 Meio Ambiente Noite 35 09023-2 Produção Agropecuária (Integrado)* Integral 35 01081-5

* O candidato deverá entrar em contato com a secretaria da Escola Técnica para maiores informações

Page 50: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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5VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

4. Para o escritor paulistano Alcântara Machado, “oTietê deu a São Paulo quanto possuía (...) Despiu-se detodo encanto e de todo mistério; despoetizou-se eempobreceu por São Paulo e pelo Brasil”.

Partindo dessa reflexão, assinale a alternativa cujotrecho apresente o mesmo ponto de vista do escritormencionado.

(A) Não vá se incomodar com a fauna urbana de/ São Paulo

Pardais, baratas, ratos na Rota de São PauloE pra você criança muita diversão e poluiçãoTomar um banho no Tietê ou ver TV.Premeditando o Breque

(B) Meu rio, meu Tietê, onde me levas?................................................................Rio que fazes terra, húmus, bicho terra,Me induzindo com a sua insistência turrona/ paulistaPara as tempestades humanas da vida, rio, meu/

rio!...Mário de Andrade

(C) Flutuei por entre festas, tradiçõesDesfilando emoçõesSão Paulo emoldurando sua raizSobre as águas de um novo TietêVejo a barra mais bonita e o porto mais feliz.Leandro de Itaquera

(D) E hoje diz que me amaEntão eu quero verEntão me chora um rioChora um TietêQue eu chorei rios por você.Arthur Hamilton

(E) Chuí, GuamáTocantins, Tietê, Ji-ParanáVelho ChicoChuí, GuamáTocantins, Tietê, Ji-ParanáTapajósChuí, GuamáIvânia Catarina

5. Analise o texto a seguir:

Até meados do século XIX, durante cerca de seis mesespor ano, a cidade de São Paulo ficava alagada pelaságuas dos rios Tietê e Tamanduateí, que corriam emterreno plano, formando as várzeas imensas querepresentaram um papel importante na sua estrutura econfiguração urbana, conforme depoimento do historiadorCaio Prado Jr.

Alterações importantes nos cursos dos rios e nas regiõesbanhadas por eles começaram a ocorrer com a expansãodos cafezais no interior paulista, com a integração da cidadeao complexo agropecuário como centro financeiro e mercantile, a partir de 1867, com a inauguração da estrada de ferro,construída às margens do Rio Tamanduateí, que ligavaSão Paulo ao Porto de Santos.

Desde então, a cidade passou a utilizar seus rios e várzeasde maneira intensiva, predatória e degradante.(JORGE, Janes . Rios e Várzeas na Urbanização de São Paulo (1890-1940). São Paulo:Revista Histórica. Arquivo do Estado de São Paulo e Imprensa Oficial do Estado, nº11, 2003.)

Sobre a ocupação das margens do Rio Tamanduateí, éválido afirmar queI. elas, por serem planas e ainda desabitadas,

favoreciam a instalação da ferrovia mais do que asáreas centrais, acidentadas e bastante edificadas.

II. muitas fábricas se localizaram próximas aoscaminhos ou estações ferroviárias, atraídas pelafacilidade de transporte de produtos e de mão–de–obra.

III. o rio e os córregos passaram a ser utilizados comofornecedores de água para as fábricas e escoadourosdos seus detritos industriais.

IV. a presença das fábricas e da estrada e as obras deretificação do rio fizeram da região a preferida para afixação de moradias da elite cafeicultora.

São válidas as afirmações contidas em apenas(A) I, II e III. (D) II e III.(B) I, III e IV. (E) II e IV.(C) I e IV.

<http://www.fotoplus.com/dph/info05/index.html> Acesso em: 21 out. 2006.

<http://www.sampa.art.br/saopaulo/Rio%20tamanduatei.htm> Acesso em: 21out. 2006.

O Rio Tamanduateí correndo ao lado da Rua 25de Março; ao fundo, o mosteiro de São Bento. Fotode Militão Augusto de Azevedo, c.1862.

Acervo PMSP/SMC/DPH/DIM

O Rio Tamanduateí canalizado.

5VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

4. Para o escritor paulistano Alcântara Machado, “oTietê deu a São Paulo quanto possuía (...) Despiu-se detodo encanto e de todo mistério; despoetizou-se eempobreceu por São Paulo e pelo Brasil”.

Partindo dessa reflexão, assinale a alternativa cujotrecho apresente o mesmo ponto de vista do escritormencionado.

(A) Não vá se incomodar com a fauna urbana de/ São Paulo

Pardais, baratas, ratos na Rota de São PauloE pra você criança muita diversão e poluiçãoTomar um banho no Tietê ou ver TV.Premeditando o Breque

(B) Meu rio, meu Tietê, onde me levas?................................................................Rio que fazes terra, húmus, bicho terra,Me induzindo com a sua insistência turrona/ paulistaPara as tempestades humanas da vida, rio, meu/

rio!...Mário de Andrade

(C) Flutuei por entre festas, tradiçõesDesfilando emoçõesSão Paulo emoldurando sua raizSobre as águas de um novo TietêVejo a barra mais bonita e o porto mais feliz.Leandro de Itaquera

(D) E hoje diz que me amaEntão eu quero verEntão me chora um rioChora um TietêQue eu chorei rios por você.Arthur Hamilton

(E) Chuí, GuamáTocantins, Tietê, Ji-ParanáVelho ChicoChuí, GuamáTocantins, Tietê, Ji-ParanáTapajósChuí, GuamáIvânia Catarina

5. Analise o texto a seguir:

Até meados do século XIX, durante cerca de seis mesespor ano, a cidade de São Paulo ficava alagada pelaságuas dos rios Tietê e Tamanduateí, que corriam emterreno plano, formando as várzeas imensas querepresentaram um papel importante na sua estrutura econfiguração urbana, conforme depoimento do historiadorCaio Prado Jr.

Alterações importantes nos cursos dos rios e nas regiõesbanhadas por eles começaram a ocorrer com a expansãodos cafezais no interior paulista, com a integração da cidadeao complexo agropecuário como centro financeiro e mercantile, a partir de 1867, com a inauguração da estrada de ferro,construída às margens do Rio Tamanduateí, que ligavaSão Paulo ao Porto de Santos.

Desde então, a cidade passou a utilizar seus rios e várzeasde maneira intensiva, predatória e degradante.(JORGE, Janes . Rios e Várzeas na Urbanização de São Paulo (1890-1940). São Paulo:Revista Histórica. Arquivo do Estado de São Paulo e Imprensa Oficial do Estado, nº11, 2003.)

Sobre a ocupação das margens do Rio Tamanduateí, éválido afirmar queI. elas, por serem planas e ainda desabitadas,

favoreciam a instalação da ferrovia mais do que asáreas centrais, acidentadas e bastante edificadas.

II. muitas fábricas se localizaram próximas aoscaminhos ou estações ferroviárias, atraídas pelafacilidade de transporte de produtos e de mão–de–obra.

III. o rio e os córregos passaram a ser utilizados comofornecedores de água para as fábricas e escoadourosdos seus detritos industriais.

IV. a presença das fábricas e da estrada e as obras deretificação do rio fizeram da região a preferida para afixação de moradias da elite cafeicultora.

São válidas as afirmações contidas em apenas(A) I, II e III. (D) II e III.(B) I, III e IV. (E) II e IV.(C) I e IV.

<http://www.fotoplus.com/dph/info05/index.html> Acesso em: 21 out. 2006.

<http://www.sampa.art.br/saopaulo/Rio%20tamanduatei.htm> Acesso em: 21out. 2006.

O Rio Tamanduateí correndo ao lado da Rua 25de Março; ao fundo, o mosteiro de São Bento. Fotode Militão Augusto de Azevedo, c.1862.

Acervo PMSP/SMC/DPH/DIM

O Rio Tamanduateí canalizado.

4 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

1. No ambiente, a água apresenta-se nos estadossólido, líquido e gasoso, estando em constante interaçãocom o solo, com a atmosfera, com a flora e com a fauna.A compreensão desta interação não é simples, pois aágua muda de estado em determinadas ocasiões.

No desenho temos uma representação simplificada dociclo da água.

<http://www.tvcultura.com.br/aloescola/infantis/chuachuagua/ciclo.htm>Acesso em: 02 ago. 2006.

As mudanças de estados físicos que acontecem em1, 2 e 3 são, respectivamente,

(A) sublimação, condensação e evaporação.

(B) ebulição, condensação e evaporação.

(C) ebulição, condensação e condensação.

(D) evaporação, liquefação e sublimação.

(E) condensação, condensação e evaporação.

2. Ouviram do Ipiranga as margens plácidasDe um povo heróico o brado retumbante,E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,Brilhou no céu da Pátria nesse instante...

A estrofe do Hino Nacional Brasileiro destaca que asmargens plácidas do Riacho do Ipiranga foram teste-munhas auditivas da Proclamação da Independência.

Analise o gráfico representativo do espectro sonoro.

Imaginando-se às margens do Riacho do Ipiranga nomomento da Proclamação da Independência, vocêpode afirmar que o brado retumbante emitido peloheróico povo brasileiro teria sido captado pelos seusouvidos e também pelos ouvidos

(A) dos elefantes, com freqüência na faixa entre1 Hz e 10 Hz.

(B) dos camundongos, com freqüência na faixa entre5 Hz e 500 Hz.

(C) das mariposas, com freqüência na faixa entre10 Hz e 500 Hz.

(D) dos morcegos, com freqüência na faixa entre20 Hz e 1 000 Hz.

(E) dos pombos, com freqüência na faixa entre20 Hz e 20 000 Hz.

3. Considere a canção “Água”, de Paulo Tatit e ArnaldoAntunes.

Da nuvem até o chão,Do chão até o bueiro,Do bueiro até o cano,Do cano até o rio,Do rio até a cachoeira...

Da cachoeira até a represa,Da represa até a caixa d’água,Da caixa d’água até a torneira,Da torneira até o filtro,Do filtro até o copo.

Do copo até a boca,Da boca até a bexiga,Da bexiga até a privada,Da privada até o cano,Do cano até o rio...

Do rio até outro rio,Do outro rio até o mar,Do mar até outra nuvem....(SILVEIRA, Ieda. A Geografia da gente. São Paulo: Ática, 2003. P. 8)

A letra da canção faz referência

(A) ao ciclo da água e à ação do homem sobre anatureza.

(B) à rede hidrográfica e ao consumo inadequado daágua.

(C) à rede de esgoto e à ação da natureza sobre ohomem.

(D) à bacia hidrográfica e à submissão do homem ànatureza.

(E) ao abastecimento de água e ao sistema decanalização de esgoto.(GASPAR, Alberto. Física. Vol. 2. São Paulo: Ática, 2 000. P. 63)

3VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

Leia atentamente o texto a seguir arespeito da ÁGUA, tema central destaprova e tratado em todas as questões.

Quando, em 12 de abril de 1961, o planetaTerra foi visto a uma distância jamais atingidaantes por qualquer mortal, o astronautasoviético Yuri Gagarin, que foi o primeiro a vê-la sob este ângulo, exclamou admirado:

– A Terra é azul!

Pela primeira vez fotografada, assim foi ela vistatambém pelos olhos não menos admirados detoda a humanidade: AZUL!

Azul da cor da água límpida dos lagos, rios,mares e oceanos que cobrem a maior parte dasuperfície de nosso planeta chamado,contraditoriamente (ou não), de Terra.

Água que existe em toda parte, dentro e fora denós, e cuja presença percebemos oupressentimos o tempo todo, ainda que não avejamos na forma líquida, que, por algummotivo, sempre nos pareceu “a mais normal”.

Sob essa ou outras formas que lhe são próprias,ela está mesmo em toda parte, ainda que nãotão evidente e explícita para nós: está noslugares, nos objetos e nos seres animais,vegetais e minerais que constituem o nossoambiente natural, social e cultural.

Se não está no momento presente, já esteve emalgum outro tempo na formação, composição,preparação, conservação ou na higienizaçãodos objetos que nos rodeiam, por mais sólidos,rígidos, resistentes ou por mais etéreos quesejam. Como também está ou já esteve naspaisagens e nos ambientes onde tais objetos eseres se encontram.

Está nos alimentos, remédios, tratamentos desaúde, vestimentas, edificações; na luz que nosilumina e no ar condicionado que aquece ou

refrigera nossos ambientes; na decoração, arte,literatura; no lazer e no transporte; na política,economia e religião. Nas comemorações de paze nas disputas de guerra. Enfim, no nascimento,na sobrevivência e na morte.

Graças à água, a humanidade se libertou desuas limitações, à medida que soube aproveitá-la, conduzindo-a para os lugares onde melhorpoderia ser utilizada e servir às suas inúmerasnecessidades.

Contudo, apesar da dádiva que ela semprerepresentou para nós, humanos, as relações dascivilizações modernas e pós-modernas, com essamãe provedora, nem sempre têm sido pautadaspelo princípio do “amor com amor se paga”.

Hoje, a nossa Terra corre o risco de se tornarum planeta de terras áridas pelos maltratos queinfligimos à natureza, em suas mais variadasmanifestações e diversidade.

Mas quem usa, cuida; quem necessita, zela;quem ama, protege. Quem recebeu a dádiva davida deve manter viva a fonte da qual a recebeu.

Daí a razão de termos escolhido a ÁGUA comotema para análise e reflexão nesta prova.

Queremos receber nossos futuros alunos comuma mensagem de amor à vida e demanifestação de carinho e zelo para com o nossoplaneta Terra: este planeta Azul que, um dia, ocompositor e cantor Guilherme Aranteshomenageou com a belíssima música “PlanetaÁgua”.

O AZUL DA COR DA TERRA

Águas que movem moinhos sãoas mesmas águas queencharcam o chãoE sempre voltam humildes profundo da terra, pro fundo daterra

Terra, planeta água

3VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

Leia atentamente o texto a seguir arespeito da ÁGUA, tema central destaprova e tratado em todas as questões.

Quando, em 12 de abril de 1961, o planetaTerra foi visto a uma distância jamais atingidaantes por qualquer mortal, o astronautasoviético Yuri Gagarin, que foi o primeiro a vê-la sob este ângulo, exclamou admirado:

– A Terra é azul!

Pela primeira vez fotografada, assim foi ela vistatambém pelos olhos não menos admirados detoda a humanidade: AZUL!

Azul da cor da água límpida dos lagos, rios,mares e oceanos que cobrem a maior parte dasuperfície de nosso planeta chamado,contraditoriamente (ou não), de Terra.

Água que existe em toda parte, dentro e fora denós, e cuja presença percebemos oupressentimos o tempo todo, ainda que não avejamos na forma líquida, que, por algummotivo, sempre nos pareceu “a mais normal”.

Sob essa ou outras formas que lhe são próprias,ela está mesmo em toda parte, ainda que nãotão evidente e explícita para nós: está noslugares, nos objetos e nos seres animais,vegetais e minerais que constituem o nossoambiente natural, social e cultural.

Se não está no momento presente, já esteve emalgum outro tempo na formação, composição,preparação, conservação ou na higienizaçãodos objetos que nos rodeiam, por mais sólidos,rígidos, resistentes ou por mais etéreos quesejam. Como também está ou já esteve naspaisagens e nos ambientes onde tais objetos eseres se encontram.

Está nos alimentos, remédios, tratamentos desaúde, vestimentas, edificações; na luz que nosilumina e no ar condicionado que aquece ou

refrigera nossos ambientes; na decoração, arte,literatura; no lazer e no transporte; na política,economia e religião. Nas comemorações de paze nas disputas de guerra. Enfim, no nascimento,na sobrevivência e na morte.

Graças à água, a humanidade se libertou desuas limitações, à medida que soube aproveitá-la, conduzindo-a para os lugares onde melhorpoderia ser utilizada e servir às suas inúmerasnecessidades.

Contudo, apesar da dádiva que ela semprerepresentou para nós, humanos, as relações dascivilizações modernas e pós-modernas, com essamãe provedora, nem sempre têm sido pautadaspelo princípio do “amor com amor se paga”.

Hoje, a nossa Terra corre o risco de se tornarum planeta de terras áridas pelos maltratos queinfligimos à natureza, em suas mais variadasmanifestações e diversidade.

Mas quem usa, cuida; quem necessita, zela;quem ama, protege. Quem recebeu a dádiva davida deve manter viva a fonte da qual a recebeu.

Daí a razão de termos escolhido a ÁGUA comotema para análise e reflexão nesta prova.

Queremos receber nossos futuros alunos comuma mensagem de amor à vida e demanifestação de carinho e zelo para com o nossoplaneta Terra: este planeta Azul que, um dia, ocompositor e cantor Guilherme Aranteshomenageou com a belíssima música “PlanetaÁgua”.

O AZUL DA COR DA TERRA

Águas que movem moinhos sãoas mesmas águas queencharcam o chãoE sempre voltam humildes profundo da terra, pro fundo daterra

Terra, planeta água

3VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

Leia atentamente o texto a seguir arespeito da ÁGUA, tema central destaprova e tratado em todas as questões.

Quando, em 12 de abril de 1961, o planetaTerra foi visto a uma distância jamais atingidaantes por qualquer mortal, o astronautasoviético Yuri Gagarin, que foi o primeiro a vê-la sob este ângulo, exclamou admirado:

– A Terra é azul!

Pela primeira vez fotografada, assim foi ela vistatambém pelos olhos não menos admirados detoda a humanidade: AZUL!

Azul da cor da água límpida dos lagos, rios,mares e oceanos que cobrem a maior parte dasuperfície de nosso planeta chamado,contraditoriamente (ou não), de Terra.

Água que existe em toda parte, dentro e fora denós, e cuja presença percebemos oupressentimos o tempo todo, ainda que não avejamos na forma líquida, que, por algummotivo, sempre nos pareceu “a mais normal”.

Sob essa ou outras formas que lhe são próprias,ela está mesmo em toda parte, ainda que nãotão evidente e explícita para nós: está noslugares, nos objetos e nos seres animais,vegetais e minerais que constituem o nossoambiente natural, social e cultural.

Se não está no momento presente, já esteve emalgum outro tempo na formação, composição,preparação, conservação ou na higienizaçãodos objetos que nos rodeiam, por mais sólidos,rígidos, resistentes ou por mais etéreos quesejam. Como também está ou já esteve naspaisagens e nos ambientes onde tais objetos eseres se encontram.

Está nos alimentos, remédios, tratamentos desaúde, vestimentas, edificações; na luz que nosilumina e no ar condicionado que aquece ou

refrigera nossos ambientes; na decoração, arte,literatura; no lazer e no transporte; na política,economia e religião. Nas comemorações de paze nas disputas de guerra. Enfim, no nascimento,na sobrevivência e na morte.

Graças à água, a humanidade se libertou desuas limitações, à medida que soube aproveitá-la, conduzindo-a para os lugares onde melhorpoderia ser utilizada e servir às suas inúmerasnecessidades.

Contudo, apesar da dádiva que ela semprerepresentou para nós, humanos, as relações dascivilizações modernas e pós-modernas, com essamãe provedora, nem sempre têm sido pautadaspelo princípio do “amor com amor se paga”.

Hoje, a nossa Terra corre o risco de se tornarum planeta de terras áridas pelos maltratos queinfligimos à natureza, em suas mais variadasmanifestações e diversidade.

Mas quem usa, cuida; quem necessita, zela;quem ama, protege. Quem recebeu a dádiva davida deve manter viva a fonte da qual a recebeu.

Daí a razão de termos escolhido a ÁGUA comotema para análise e reflexão nesta prova.

Queremos receber nossos futuros alunos comuma mensagem de amor à vida e demanifestação de carinho e zelo para com o nossoplaneta Terra: este planeta Azul que, um dia, ocompositor e cantor Guilherme Aranteshomenageou com a belíssima música “PlanetaÁgua”.

O AZUL DA COR DA TERRA

Águas que movem moinhos sãoas mesmas águas queencharcam o chãoE sempre voltam humildes profundo da terra, pro fundo daterra

Terra, planeta água

3VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

Leia atentamente o texto a seguir arespeito da ÁGUA, tema central destaprova e tratado em todas as questões.

Quando, em 12 de abril de 1961, o planetaTerra foi visto a uma distância jamais atingidaantes por qualquer mortal, o astronautasoviético Yuri Gagarin, que foi o primeiro a vê-la sob este ângulo, exclamou admirado:

– A Terra é azul!

Pela primeira vez fotografada, assim foi ela vistatambém pelos olhos não menos admirados detoda a humanidade: AZUL!

Azul da cor da água límpida dos lagos, rios,mares e oceanos que cobrem a maior parte dasuperfície de nosso planeta chamado,contraditoriamente (ou não), de Terra.

Água que existe em toda parte, dentro e fora denós, e cuja presença percebemos oupressentimos o tempo todo, ainda que não avejamos na forma líquida, que, por algummotivo, sempre nos pareceu “a mais normal”.

Sob essa ou outras formas que lhe são próprias,ela está mesmo em toda parte, ainda que nãotão evidente e explícita para nós: está noslugares, nos objetos e nos seres animais,vegetais e minerais que constituem o nossoambiente natural, social e cultural.

Se não está no momento presente, já esteve emalgum outro tempo na formação, composição,preparação, conservação ou na higienizaçãodos objetos que nos rodeiam, por mais sólidos,rígidos, resistentes ou por mais etéreos quesejam. Como também está ou já esteve naspaisagens e nos ambientes onde tais objetos eseres se encontram.

Está nos alimentos, remédios, tratamentos desaúde, vestimentas, edificações; na luz que nosilumina e no ar condicionado que aquece ou

refrigera nossos ambientes; na decoração, arte,literatura; no lazer e no transporte; na política,economia e religião. Nas comemorações de paze nas disputas de guerra. Enfim, no nascimento,na sobrevivência e na morte.

Graças à água, a humanidade se libertou desuas limitações, à medida que soube aproveitá-la, conduzindo-a para os lugares onde melhorpoderia ser utilizada e servir às suas inúmerasnecessidades.

Contudo, apesar da dádiva que ela semprerepresentou para nós, humanos, as relações dascivilizações modernas e pós-modernas, com essamãe provedora, nem sempre têm sido pautadaspelo princípio do “amor com amor se paga”.

Hoje, a nossa Terra corre o risco de se tornarum planeta de terras áridas pelos maltratos queinfligimos à natureza, em suas mais variadasmanifestações e diversidade.

Mas quem usa, cuida; quem necessita, zela;quem ama, protege. Quem recebeu a dádiva davida deve manter viva a fonte da qual a recebeu.

Daí a razão de termos escolhido a ÁGUA comotema para análise e reflexão nesta prova.

Queremos receber nossos futuros alunos comuma mensagem de amor à vida e demanifestação de carinho e zelo para com o nossoplaneta Terra: este planeta Azul que, um dia, ocompositor e cantor Guilherme Aranteshomenageou com a belíssima música “PlanetaÁgua”.

O AZUL DA COR DA TERRA

Águas que movem moinhos sãoas mesmas águas queencharcam o chãoE sempre voltam humildes profundo da terra, pro fundo daterra

Terra, planeta água

4 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

1. No ambiente, a água apresenta-se nos estadossólido, líquido e gasoso, estando em constante interaçãocom o solo, com a atmosfera, com a flora e com a fauna.A compreensão desta interação não é simples, pois aágua muda de estado em determinadas ocasiões.

No desenho temos uma representação simplificada dociclo da água.

<http://www.tvcultura.com.br/aloescola/infantis/chuachuagua/ciclo.htm>Acesso em: 02 ago. 2006.

As mudanças de estados físicos que acontecem em1, 2 e 3 são, respectivamente,

(A) sublimação, condensação e evaporação.

(B) ebulição, condensação e evaporação.

(C) ebulição, condensação e condensação.

(D) evaporação, liquefação e sublimação.

(E) condensação, condensação e evaporação.

2. Ouviram do Ipiranga as margens plácidasDe um povo heróico o brado retumbante,E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,Brilhou no céu da Pátria nesse instante...

A estrofe do Hino Nacional Brasileiro destaca que asmargens plácidas do Riacho do Ipiranga foram teste-munhas auditivas da Proclamação da Independência.

Analise o gráfico representativo do espectro sonoro.

Imaginando-se às margens do Riacho do Ipiranga nomomento da Proclamação da Independência, vocêpode afirmar que o brado retumbante emitido peloheróico povo brasileiro teria sido captado pelos seusouvidos e também pelos ouvidos

(A) dos elefantes, com freqüência na faixa entre1 Hz e 10 Hz.

(B) dos camundongos, com freqüência na faixa entre5 Hz e 500 Hz.

(C) das mariposas, com freqüência na faixa entre10 Hz e 500 Hz.

(D) dos morcegos, com freqüência na faixa entre20 Hz e 1 000 Hz.

(E) dos pombos, com freqüência na faixa entre20 Hz e 20 000 Hz.

3. Considere a canção “Água”, de Paulo Tatit e ArnaldoAntunes.

Da nuvem até o chão,Do chão até o bueiro,Do bueiro até o cano,Do cano até o rio,Do rio até a cachoeira...

Da cachoeira até a represa,Da represa até a caixa d’água,Da caixa d’água até a torneira,Da torneira até o filtro,Do filtro até o copo.

Do copo até a boca,Da boca até a bexiga,Da bexiga até a privada,Da privada até o cano,Do cano até o rio...

Do rio até outro rio,Do outro rio até o mar,Do mar até outra nuvem....(SILVEIRA, Ieda. A Geografia da gente. São Paulo: Ática, 2003. P. 8)

A letra da canção faz referência

(A) ao ciclo da água e à ação do homem sobre anatureza.

(B) à rede hidrográfica e ao consumo inadequado daágua.

(C) à rede de esgoto e à ação da natureza sobre ohomem.

(D) à bacia hidrográfica e à submissão do homem ànatureza.

(E) ao abastecimento de água e ao sistema decanalização de esgoto.(GASPAR, Alberto. Física. Vol. 2. São Paulo: Ática, 2 000. P. 63)

¤ MODELO DE PROV�

4 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

1. No ambiente, a água apresenta-se nos estadossólido, líquido e gasoso, estando em constante interaçãocom o solo, com a atmosfera, com a flora e com a fauna.A compreensão desta interação não é simples, pois aágua muda de estado em determinadas ocasiões.

No desenho temos uma representação simplificada dociclo da água.

<http://www.tvcultura.com.br/aloescola/infantis/chuachuagua/ciclo.htm>Acesso em: 02 ago. 2006.

As mudanças de estados físicos que acontecem em1, 2 e 3 são, respectivamente,

(A) sublimação, condensação e evaporação.

(B) ebulição, condensação e evaporação.

(C) ebulição, condensação e condensação.

(D) evaporação, liquefação e sublimação.

(E) condensação, condensação e evaporação.

2. Ouviram do Ipiranga as margens plácidasDe um povo heróico o brado retumbante,E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,Brilhou no céu da Pátria nesse instante...

A estrofe do Hino Nacional Brasileiro destaca que asmargens plácidas do Riacho do Ipiranga foram teste-munhas auditivas da Proclamação da Independência.

Analise o gráfico representativo do espectro sonoro.

Imaginando-se às margens do Riacho do Ipiranga nomomento da Proclamação da Independência, vocêpode afirmar que o brado retumbante emitido peloheróico povo brasileiro teria sido captado pelos seusouvidos e também pelos ouvidos

(A) dos elefantes, com freqüência na faixa entre1 Hz e 10 Hz.

(B) dos camundongos, com freqüência na faixa entre5 Hz e 500 Hz.

(C) das mariposas, com freqüência na faixa entre10 Hz e 500 Hz.

(D) dos morcegos, com freqüência na faixa entre20 Hz e 1 000 Hz.

(E) dos pombos, com freqüência na faixa entre20 Hz e 20 000 Hz.

3. Considere a canção “Água”, de Paulo Tatit e ArnaldoAntunes.

Da nuvem até o chão,Do chão até o bueiro,Do bueiro até o cano,Do cano até o rio,Do rio até a cachoeira...

Da cachoeira até a represa,Da represa até a caixa d’água,Da caixa d’água até a torneira,Da torneira até o filtro,Do filtro até o copo.

Do copo até a boca,Da boca até a bexiga,Da bexiga até a privada,Da privada até o cano,Do cano até o rio...

Do rio até outro rio,Do outro rio até o mar,Do mar até outra nuvem....(SILVEIRA, Ieda. A Geografia da gente. São Paulo: Ática, 2003. P. 8)

A letra da canção faz referência

(A) ao ciclo da água e à ação do homem sobre anatureza.

(B) à rede hidrográfica e ao consumo inadequado daágua.

(C) à rede de esgoto e à ação da natureza sobre ohomem.

(D) à bacia hidrográfica e à submissão do homem ànatureza.

(E) ao abastecimento de água e ao sistema decanalização de esgoto.(GASPAR, Alberto. Física. Vol. 2. São Paulo: Ática, 2 000. P. 63)

5VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

4. Para o escritor paulistano Alcântara Machado, “oTietê deu a São Paulo quanto possuía (...) Despiu-se detodo encanto e de todo mistério; despoetizou-se eempobreceu por São Paulo e pelo Brasil”.

Partindo dessa reflexão, assinale a alternativa cujotrecho apresente o mesmo ponto de vista do escritormencionado.

(A) Não vá se incomodar com a fauna urbana de/ São Paulo

Pardais, baratas, ratos na Rota de São PauloE pra você criança muita diversão e poluiçãoTomar um banho no Tietê ou ver TV.Premeditando o Breque

(B) Meu rio, meu Tietê, onde me levas?................................................................Rio que fazes terra, húmus, bicho terra,Me induzindo com a sua insistência turrona/ paulistaPara as tempestades humanas da vida, rio, meu/

rio!...Mário de Andrade

(C) Flutuei por entre festas, tradiçõesDesfilando emoçõesSão Paulo emoldurando sua raizSobre as águas de um novo TietêVejo a barra mais bonita e o porto mais feliz.Leandro de Itaquera

(D) E hoje diz que me amaEntão eu quero verEntão me chora um rioChora um TietêQue eu chorei rios por você.Arthur Hamilton

(E) Chuí, GuamáTocantins, Tietê, Ji-ParanáVelho ChicoChuí, GuamáTocantins, Tietê, Ji-ParanáTapajósChuí, GuamáIvânia Catarina

5. Analise o texto a seguir:

Até meados do século XIX, durante cerca de seis mesespor ano, a cidade de São Paulo ficava alagada pelaságuas dos rios Tietê e Tamanduateí, que corriam emterreno plano, formando as várzeas imensas querepresentaram um papel importante na sua estrutura econfiguração urbana, conforme depoimento do historiadorCaio Prado Jr.

Alterações importantes nos cursos dos rios e nas regiõesbanhadas por eles começaram a ocorrer com a expansãodos cafezais no interior paulista, com a integração da cidadeao complexo agropecuário como centro financeiro e mercantile, a partir de 1867, com a inauguração da estrada de ferro,construída às margens do Rio Tamanduateí, que ligavaSão Paulo ao Porto de Santos.

Desde então, a cidade passou a utilizar seus rios e várzeasde maneira intensiva, predatória e degradante.(JORGE, Janes . Rios e Várzeas na Urbanização de São Paulo (1890-1940). São Paulo:Revista Histórica. Arquivo do Estado de São Paulo e Imprensa Oficial do Estado, nº11, 2003.)

Sobre a ocupação das margens do Rio Tamanduateí, éválido afirmar queI. elas, por serem planas e ainda desabitadas,

favoreciam a instalação da ferrovia mais do que asáreas centrais, acidentadas e bastante edificadas.

II. muitas fábricas se localizaram próximas aoscaminhos ou estações ferroviárias, atraídas pelafacilidade de transporte de produtos e de mão–de–obra.

III. o rio e os córregos passaram a ser utilizados comofornecedores de água para as fábricas e escoadourosdos seus detritos industriais.

IV. a presença das fábricas e da estrada e as obras deretificação do rio fizeram da região a preferida para afixação de moradias da elite cafeicultora.

São válidas as afirmações contidas em apenas(A) I, II e III. (D) II e III.(B) I, III e IV. (E) II e IV.(C) I e IV.

<http://www.fotoplus.com/dph/info05/index.html> Acesso em: 21 out. 2006.

<http://www.sampa.art.br/saopaulo/Rio%20tamanduatei.htm> Acesso em: 21out. 2006.

O Rio Tamanduateí correndo ao lado da Rua 25de Março; ao fundo, o mosteiro de São Bento. Fotode Militão Augusto de Azevedo, c.1862.

Acervo PMSP/SMC/DPH/DIM

O Rio Tamanduateí canalizado.

6 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

6. Um trecho do rio Tranqüilo, com margens retilíneas eparalelas, atravessa uma região plana. A casa de Brunofica na margem esquerda do rio Tranqüilo, e na margemdireita desse rio ficam a casa de Camila e o armazém“Tem de Tudo”. Bruno sabe que a largura do rio Tranqüiloé de 21metros e que as distâncias entre a sua casa e acasa de Camila, entre a sua casa e o armazém e entre acasa de Camila e o armazém são iguais.

Em um certo dia, Bruno sai de sua casa, vai até oarmazém, depois vai direto até a casa de Camila evolta para casa, realizando sempre os menores trajetospossíveis, sem obstáculos e não passando por nenhumoutro lugar. Considerando todas as construçõeslocalizadas na beira do rio, quando retornou à suacasa, Bruno calculou que a distância percorrida nessedia foi, em metros, de

(A) 42 .

(B) 35 .

(C) 28 .

(D) 21 .

(E) 7 .

7. O tipo mais comum de poluição de um corpo hídricoé causado por substâncias que são decompostas pororganismos vivos que podem consumir o oxigêniodissolvido em suas águas (substâncias biodegradáveis).

Por outro lado, existem substâncias que resistem àbiodegradação, mantendo-se inalteradas ao longo doprocesso de autodepuração. Sofrem diluição, depositam-se e mantêm-se ativas nos lodos do fundo dos rios.

O esgoto doméstico contribui significativamente nadegradação de um corpo hídrico, como o rio Tietê, hojeconsiderado um esgoto a céu aberto na região da grandeSão Paulo. Pode-se então contribuir para amenizar oprocesso de degradação desse rio,

(A) despejando mais substâncias biodegradáveis noesgoto.

(B) esperando que a natureza se encarregue de limparo rio.

(C) diminuindo o consumo de produtos como xampue detergentes.

(D) despejando mais substâncias sintéticas no esgoto.

(E) esperando que o rio se recupere até a sua foz, pordecantação.

8. A morte de um rio pode ter várias causas como, porexemplo, os desmatamentos nas nascentes, oassoreamento de suas margens e lançamentos deesgotos e efluentes. Para evitá-la, muitos projetos paraa preservação de suas nascentes têm sido desenvolvidosno Brasil.

Dentro das concepções de desenvolvimento sustentável,esses projetos

(A) justificam-se, pois a devastação das matas nativasprejudica a capacidade de infiltração da água nosolo, provocando erosões e assoreamentos.

(B) são fundamentais, pois a contaminação de umanascente leva à contaminação de todo o rio.

(C) precisam obrigatoriamente ser documentados,pois as nascentes são patrimônio histórico ecultural da humanidade.

(D) não devem ocorrer, quando houver prejuízofinanceiro para o país e seus empresários.

(E) podem impedir o desenvolvimento econômico efinanceiro de uma região.

9. Uma comunidade de uma determinada cidaderesolveu adotar um rio para que ele continue sendovital ao ecossistema de sua região. Para identificar ospassos a serem dados visando à elaboração de umplano de recuperação de um rio, é necessário verificaras seguintes possibilidades:

I. Água Verde: pode significar algas demais na água;isso torna difícil a existência de qualquer outra vidano rio.

II. Água Turva: terra demais na água; isso tornadifícil a respiração dos peixes.

III. Cheiro de ovo podre: esgotos podem estar sendodescarregados no rio.

IV. Camada laranja ou vermelha sobre a água:pode indicar que uma fábrica está despejandopoluentes no rio.

V. Espumas ou bolhas na água: podem ser o sinalde um vazamento de sabão de residências oufábricas.

(Adaptado de: 50 pequenas coisas que você pode fazer para salvar a Terra, Riode Janeiro: Record, s/d. p. 94)

Identifique a alternativa que apresenta uma propostaadequada para melhorar a vida de um rio.

(A) Para combater as algas mencionadas no item I, épreciso derramar grande quantidade de óleo diesela fim de eliminá-las.

6 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

6. Um trecho do rio Tranqüilo, com margens retilíneas eparalelas, atravessa uma região plana. A casa de Brunofica na margem esquerda do rio Tranqüilo, e na margemdireita desse rio ficam a casa de Camila e o armazém“Tem de Tudo”. Bruno sabe que a largura do rio Tranqüiloé de 21metros e que as distâncias entre a sua casa e acasa de Camila, entre a sua casa e o armazém e entre acasa de Camila e o armazém são iguais.

Em um certo dia, Bruno sai de sua casa, vai até oarmazém, depois vai direto até a casa de Camila evolta para casa, realizando sempre os menores trajetospossíveis, sem obstáculos e não passando por nenhumoutro lugar. Considerando todas as construçõeslocalizadas na beira do rio, quando retornou à suacasa, Bruno calculou que a distância percorrida nessedia foi, em metros, de

(A) 42 .

(B) 35 .

(C) 28 .

(D) 21 .

(E) 7 .

7. O tipo mais comum de poluição de um corpo hídricoé causado por substâncias que são decompostas pororganismos vivos que podem consumir o oxigêniodissolvido em suas águas (substâncias biodegradáveis).

Por outro lado, existem substâncias que resistem àbiodegradação, mantendo-se inalteradas ao longo doprocesso de autodepuração. Sofrem diluição, depositam-se e mantêm-se ativas nos lodos do fundo dos rios.

O esgoto doméstico contribui significativamente nadegradação de um corpo hídrico, como o rio Tietê, hojeconsiderado um esgoto a céu aberto na região da grandeSão Paulo. Pode-se então contribuir para amenizar oprocesso de degradação desse rio,

(A) despejando mais substâncias biodegradáveis noesgoto.

(B) esperando que a natureza se encarregue de limparo rio.

(C) diminuindo o consumo de produtos como xampue detergentes.

(D) despejando mais substâncias sintéticas no esgoto.

(E) esperando que o rio se recupere até a sua foz, pordecantação.

8. A morte de um rio pode ter várias causas como, porexemplo, os desmatamentos nas nascentes, oassoreamento de suas margens e lançamentos deesgotos e efluentes. Para evitá-la, muitos projetos paraa preservação de suas nascentes têm sido desenvolvidosno Brasil.

Dentro das concepções de desenvolvimento sustentável,esses projetos

(A) justificam-se, pois a devastação das matas nativasprejudica a capacidade de infiltração da água nosolo, provocando erosões e assoreamentos.

(B) são fundamentais, pois a contaminação de umanascente leva à contaminação de todo o rio.

(C) precisam obrigatoriamente ser documentados,pois as nascentes são patrimônio histórico ecultural da humanidade.

(D) não devem ocorrer, quando houver prejuízofinanceiro para o país e seus empresários.

(E) podem impedir o desenvolvimento econômico efinanceiro de uma região.

9. Uma comunidade de uma determinada cidaderesolveu adotar um rio para que ele continue sendovital ao ecossistema de sua região. Para identificar ospassos a serem dados visando à elaboração de umplano de recuperação de um rio, é necessário verificaras seguintes possibilidades:

I. Água Verde: pode significar algas demais na água;isso torna difícil a existência de qualquer outra vidano rio.

II. Água Turva: terra demais na água; isso tornadifícil a respiração dos peixes.

III. Cheiro de ovo podre: esgotos podem estar sendodescarregados no rio.

IV. Camada laranja ou vermelha sobre a água:pode indicar que uma fábrica está despejandopoluentes no rio.

V. Espumas ou bolhas na água: podem ser o sinalde um vazamento de sabão de residências oufábricas.

(Adaptado de: 50 pequenas coisas que você pode fazer para salvar a Terra, Riode Janeiro: Record, s/d. p. 94)

Identifique a alternativa que apresenta uma propostaadequada para melhorar a vida de um rio.

(A) Para combater as algas mencionadas no item I, épreciso derramar grande quantidade de óleo diesela fim de eliminá-las.

Page 51: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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7VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

(B) Para diminuir a quantidade de terra na água,conforme o item II, torna-se importante plantarmais plantas nativas nas margens a fim de evitara erosão.

(C) O problema descrito no item III pode ser facilmenteresolvido, colocando-se água sanitária nasmargens do rio.

(D) O problema presente no item IV somente poderáser solucionado com uma proposta apresentadaà Câmara Municipal de retirar as indústrias dacidade.

(E) Com o objetivo de resolver a situação presente noitem V, deve-se substituir o consumo de sabãopor detergente líquido.

10. Você recebeu este convite.

Convite para Reunião do Projeto Nascentes

A coordenação do Projeto Nascentes tem a honra deconvidá-lo para uma reunião de discussão doplanejamento de ações na conscientização de pessoaspara a preservação dos recursos hídricos. Outrosassuntos desta reunião:

discussão sobre o Plano Diretor da Cidade (Plano deGestão da Cidade)

apresentação do Programa “Empresas adotamNascentes”

apresentação do projeto de canalização de córregos eda usina de lixo pela Secretaria de Meio Ambiente

apresentação do projeto “Vereador Consciente Amigoda Natureza”

Dia: 28 de setembro, sábado

Horário: 10h da manhã

Local: Salão da Prefeitura Municipal

Venha ser um multiplicador na luta para salvar anatureza!Vamos cuidar da água antes que ela acabe!

(FILHO, Demóstenes Romano e outros. Gente cuidando das águas. Belo Horizonte,Mazza. 2002. P.95)

De acordo com a pauta proposta, os organizadores dareunião devem considerar que

(A) é preciso debater as normas que regulam oloteamento das áreas em torno dos mananciais.

(B) as leis da cidade proíbem as intervenções dascomunidades na administração dos mananciais.

(C) o poder legislativo municipal não tem competênciapara votar leis de proteção dos mananciais.

(D) os projetos de preservação dos mananciais são deresponsabilidade exclusiva do poder executivo.

(E) o governo local determina que os dejetos humanosdevem ser depositados nos mananciais da cidade.

11. O nosso papel, na educação ambiental, não deve enem pode se limitar à difusão retórica de nossos valores.Temos que mostrar às pessoas as diferentes alternativas evisões sobre o tema ambiental, e sobretudo transmitirconhecimentos que possam aumentar sua capacidade deentender e avaliar os possíveis sentidos e alcances dasdiferentes opções. (Simon Schwartzman)

Nessa perspectiva, são propostas, a seguir, algumasações para a recuperação das nascentes dos rios.

I. Planejar ações, designando responsáveis.

II. Discutir com pequenos produtores e comunidadesrurais, estudiosos e outros interessados para definiras estratégias a serem adotadas.

III. Implantar e conduzir o processo de preservação/recuperação.

IV. Buscar conhecimentos teóricos para auxiliar nodiagnóstico da situação.

Assinale a alternativa que traz a seqüência adequadade ações, para a execução de um plano de recuperaçãodas nascentes.

(A) II, IV, I e III

(B) III, II, I e IV

(C) IV, III, I e II

(D) II, III, I e IV

(E) III, IV, II e I

6 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

6. Um trecho do rio Tranqüilo, com margens retilíneas eparalelas, atravessa uma região plana. A casa de Brunofica na margem esquerda do rio Tranqüilo, e na margemdireita desse rio ficam a casa de Camila e o armazém“Tem de Tudo”. Bruno sabe que a largura do rio Tranqüiloé de 21metros e que as distâncias entre a sua casa e acasa de Camila, entre a sua casa e o armazém e entre acasa de Camila e o armazém são iguais.

Em um certo dia, Bruno sai de sua casa, vai até oarmazém, depois vai direto até a casa de Camila evolta para casa, realizando sempre os menores trajetospossíveis, sem obstáculos e não passando por nenhumoutro lugar. Considerando todas as construçõeslocalizadas na beira do rio, quando retornou à suacasa, Bruno calculou que a distância percorrida nessedia foi, em metros, de

(A) 42 .

(B) 35 .

(C) 28 .

(D) 21 .

(E) 7 .

7. O tipo mais comum de poluição de um corpo hídricoé causado por substâncias que são decompostas pororganismos vivos que podem consumir o oxigêniodissolvido em suas águas (substâncias biodegradáveis).

Por outro lado, existem substâncias que resistem àbiodegradação, mantendo-se inalteradas ao longo doprocesso de autodepuração. Sofrem diluição, depositam-se e mantêm-se ativas nos lodos do fundo dos rios.

O esgoto doméstico contribui significativamente nadegradação de um corpo hídrico, como o rio Tietê, hojeconsiderado um esgoto a céu aberto na região da grandeSão Paulo. Pode-se então contribuir para amenizar oprocesso de degradação desse rio,

(A) despejando mais substâncias biodegradáveis noesgoto.

(B) esperando que a natureza se encarregue de limparo rio.

(C) diminuindo o consumo de produtos como xampue detergentes.

(D) despejando mais substâncias sintéticas no esgoto.

(E) esperando que o rio se recupere até a sua foz, pordecantação.

8. A morte de um rio pode ter várias causas como, porexemplo, os desmatamentos nas nascentes, oassoreamento de suas margens e lançamentos deesgotos e efluentes. Para evitá-la, muitos projetos paraa preservação de suas nascentes têm sido desenvolvidosno Brasil.

Dentro das concepções de desenvolvimento sustentável,esses projetos

(A) justificam-se, pois a devastação das matas nativasprejudica a capacidade de infiltração da água nosolo, provocando erosões e assoreamentos.

(B) são fundamentais, pois a contaminação de umanascente leva à contaminação de todo o rio.

(C) precisam obrigatoriamente ser documentados,pois as nascentes são patrimônio histórico ecultural da humanidade.

(D) não devem ocorrer, quando houver prejuízofinanceiro para o país e seus empresários.

(E) podem impedir o desenvolvimento econômico efinanceiro de uma região.

9. Uma comunidade de uma determinada cidaderesolveu adotar um rio para que ele continue sendovital ao ecossistema de sua região. Para identificar ospassos a serem dados visando à elaboração de umplano de recuperação de um rio, é necessário verificaras seguintes possibilidades:

I. Água Verde: pode significar algas demais na água;isso torna difícil a existência de qualquer outra vidano rio.

II. Água Turva: terra demais na água; isso tornadifícil a respiração dos peixes.

III. Cheiro de ovo podre: esgotos podem estar sendodescarregados no rio.

IV. Camada laranja ou vermelha sobre a água:pode indicar que uma fábrica está despejandopoluentes no rio.

V. Espumas ou bolhas na água: podem ser o sinalde um vazamento de sabão de residências oufábricas.

(Adaptado de: 50 pequenas coisas que você pode fazer para salvar a Terra, Riode Janeiro: Record, s/d. p. 94)

Identifique a alternativa que apresenta uma propostaadequada para melhorar a vida de um rio.

(A) Para combater as algas mencionadas no item I, épreciso derramar grande quantidade de óleo diesela fim de eliminá-las.

7VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

(B) Para diminuir a quantidade de terra na água,conforme o item II, torna-se importante plantarmais plantas nativas nas margens a fim de evitara erosão.

(C) O problema descrito no item III pode ser facilmenteresolvido, colocando-se água sanitária nasmargens do rio.

(D) O problema presente no item IV somente poderáser solucionado com uma proposta apresentadaà Câmara Municipal de retirar as indústrias dacidade.

(E) Com o objetivo de resolver a situação presente noitem V, deve-se substituir o consumo de sabãopor detergente líquido.

10. Você recebeu este convite.

Convite para Reunião do Projeto Nascentes

A coordenação do Projeto Nascentes tem a honra deconvidá-lo para uma reunião de discussão doplanejamento de ações na conscientização de pessoaspara a preservação dos recursos hídricos. Outrosassuntos desta reunião:

discussão sobre o Plano Diretor da Cidade (Plano deGestão da Cidade)

apresentação do Programa “Empresas adotamNascentes”

apresentação do projeto de canalização de córregos eda usina de lixo pela Secretaria de Meio Ambiente

apresentação do projeto “Vereador Consciente Amigoda Natureza”

Dia: 28 de setembro, sábado

Horário: 10h da manhã

Local: Salão da Prefeitura Municipal

Venha ser um multiplicador na luta para salvar anatureza!Vamos cuidar da água antes que ela acabe!

(FILHO, Demóstenes Romano e outros. Gente cuidando das águas. Belo Horizonte,Mazza. 2002. P.95)

De acordo com a pauta proposta, os organizadores dareunião devem considerar que

(A) é preciso debater as normas que regulam oloteamento das áreas em torno dos mananciais.

(B) as leis da cidade proíbem as intervenções dascomunidades na administração dos mananciais.

(C) o poder legislativo municipal não tem competênciapara votar leis de proteção dos mananciais.

(D) os projetos de preservação dos mananciais são deresponsabilidade exclusiva do poder executivo.

(E) o governo local determina que os dejetos humanosdevem ser depositados nos mananciais da cidade.

11. O nosso papel, na educação ambiental, não deve enem pode se limitar à difusão retórica de nossos valores.Temos que mostrar às pessoas as diferentes alternativas evisões sobre o tema ambiental, e sobretudo transmitirconhecimentos que possam aumentar sua capacidade deentender e avaliar os possíveis sentidos e alcances dasdiferentes opções. (Simon Schwartzman)

Nessa perspectiva, são propostas, a seguir, algumasações para a recuperação das nascentes dos rios.

I. Planejar ações, designando responsáveis.

II. Discutir com pequenos produtores e comunidadesrurais, estudiosos e outros interessados para definiras estratégias a serem adotadas.

III. Implantar e conduzir o processo de preservação/recuperação.

IV. Buscar conhecimentos teóricos para auxiliar nodiagnóstico da situação.

Assinale a alternativa que traz a seqüência adequadade ações, para a execução de um plano de recuperaçãodas nascentes.

(A) II, IV, I e III

(B) III, II, I e IV

(C) IV, III, I e II

(D) II, III, I e IV

(E) III, IV, II e I

8 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

12. Para garantir que a água fornecida para apopulação de uma cidade seja potável, é necessárioque ela passe por um tratamento.Sobre as etapas 1, 2 e 3 do tratamento da água, sãofeitas as seguintes afirmações:I. No processo de floculação, por meio da adição

de sulfato de alumínio, ocorre formação de flocosonde as sujeiras vão se aglutinar.

II. Na decantação, os flocos com a sujeira sãodepositados no fundo do decantador.

III. Tanto a decantação como a floculação eliminamtodos os flocos com as sujeiras aglutinadas.

IV. Na filtração, a água passa por diversas camadasfiltrantes, eliminando assim os flocos com assujeiras menores.

V. As etapas de floculação, decantação e filtração,apenas clarificam a água.

São corretas apenas as afirmações

(A) I, II e IV.

(B) I, II e V.

(C) I, II, IV e V.

(D) I, II, III e V.

(E) II, III, IV e V.

13. Após o processo de clarificação, a água ainda nãoestá pronta para ser usada. Para garantir a qualidade daágua, é feita a cloração, acerto de pH e a fluoretação.Esses processos têm como objetivos, respectivamente,

(A) desinfetar, melhorar o sabor e neutralizar a acidezda água.

(B) melhorar o sabor, neutralizar a acidez e desinfetara água.

(C) melhorar a saúde bucal da população, desinfetar eneutralizar a acidez da água.

(D) desinfetar, neutralizar a acidez da água e melhorara saúde bucal da população.

(E) melhorar o sabor e desinfetar a água e melhorar asaúde bucal da população.

14. Estudos realizados em 1995 indicam que 12%dos peixes, de amostra proveniente da região do rioTapajós, apresentam concentrações de mercúriosuperiores ao valor–limite estabelecido pelaOrganização Mundial de Saúde.

Em comunidades ribeirinhas do Tapajós, pesquisasconstataram a presença de mercúrio em níveiselevados, a partir de amostras de cabelo dos habitantesque consomem peixe.

Em Minamata, no Japão, onde também ocorreu essetipo de contaminação, os estudiosos levantaram cincoestágios desse processo:

I. contaminação ambiental pelo vapor de mercúrio;

II. contaminação do solo;

III. origem de mercúrio orgânico - mercúrio que seincorpora às cadeias carbônicas - formandocompostos que se concentram na cadeia alimentaraquática;

IV. acúmulo do mercúrio no organismo humanodevido à ingestão de peixes;

V. aparecimento de sinais e sintomas da doença.<http://www.canalciencia.ibict.br/pesquisas/pesquisa.php?ref_pesquisa=168>Acesso em: 10 ago. 2006.

A partir dessas informações, é possível concluir que,na região do rio Tapajós, a contaminação máxima jápode ser verificada por aspectos citados no estágio:

(A) I.

(B) II.

(C) III.

(D) IV.

(E) V.

PPPPPara responder às qara responder às qara responder às qara responder às qara responder às questões 12 e 1uestões 12 e 1uestões 12 e 1uestões 12 e 1uestões 12 e 13,3,3,3,3,analise o esqanalise o esqanalise o esqanalise o esqanalise o esquema a seguiruema a seguiruema a seguiruema a seguiruema a seguir.....

8 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

12. Para garantir que a água fornecida para apopulação de uma cidade seja potável, é necessárioque ela passe por um tratamento.Sobre as etapas 1, 2 e 3 do tratamento da água, sãofeitas as seguintes afirmações:I. No processo de floculação, por meio da adição

de sulfato de alumínio, ocorre formação de flocosonde as sujeiras vão se aglutinar.

II. Na decantação, os flocos com a sujeira sãodepositados no fundo do decantador.

III. Tanto a decantação como a floculação eliminamtodos os flocos com as sujeiras aglutinadas.

IV. Na filtração, a água passa por diversas camadasfiltrantes, eliminando assim os flocos com assujeiras menores.

V. As etapas de floculação, decantação e filtração,apenas clarificam a água.

São corretas apenas as afirmações

(A) I, II e IV.

(B) I, II e V.

(C) I, II, IV e V.

(D) I, II, III e V.

(E) II, III, IV e V.

13. Após o processo de clarificação, a água ainda nãoestá pronta para ser usada. Para garantir a qualidade daágua, é feita a cloração, acerto de pH e a fluoretação.Esses processos têm como objetivos, respectivamente,

(A) desinfetar, melhorar o sabor e neutralizar a acidezda água.

(B) melhorar o sabor, neutralizar a acidez e desinfetara água.

(C) melhorar a saúde bucal da população, desinfetar eneutralizar a acidez da água.

(D) desinfetar, neutralizar a acidez da água e melhorara saúde bucal da população.

(E) melhorar o sabor e desinfetar a água e melhorar asaúde bucal da população.

14. Estudos realizados em 1995 indicam que 12%dos peixes, de amostra proveniente da região do rioTapajós, apresentam concentrações de mercúriosuperiores ao valor–limite estabelecido pelaOrganização Mundial de Saúde.

Em comunidades ribeirinhas do Tapajós, pesquisasconstataram a presença de mercúrio em níveiselevados, a partir de amostras de cabelo dos habitantesque consomem peixe.

Em Minamata, no Japão, onde também ocorreu essetipo de contaminação, os estudiosos levantaram cincoestágios desse processo:

I. contaminação ambiental pelo vapor de mercúrio;

II. contaminação do solo;

III. origem de mercúrio orgânico - mercúrio que seincorpora às cadeias carbônicas - formandocompostos que se concentram na cadeia alimentaraquática;

IV. acúmulo do mercúrio no organismo humanodevido à ingestão de peixes;

V. aparecimento de sinais e sintomas da doença.<http://www.canalciencia.ibict.br/pesquisas/pesquisa.php?ref_pesquisa=168>Acesso em: 10 ago. 2006.

A partir dessas informações, é possível concluir que,na região do rio Tapajós, a contaminação máxima jápode ser verificada por aspectos citados no estágio:

(A) I.

(B) II.

(C) III.

(D) IV.

(E) V.

PPPPPara responder às qara responder às qara responder às qara responder às qara responder às questões 12 e 1uestões 12 e 1uestões 12 e 1uestões 12 e 1uestões 12 e 13,3,3,3,3,analise o esqanalise o esqanalise o esqanalise o esqanalise o esquema a seguiruema a seguiruema a seguiruema a seguiruema a seguir.....

9VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

15. A produção de papel consome muita água eproduz resíduos que potencialmente podemcontaminar um corpo hídrico.Por outro lado, na fabricação de uma tonelada depapel, a partir de papel usado, o consumo de água émuitas vezes menor e o consumo de energia é cercada metade.

Sobre a reciclagem do papel pode-se afirmar queI. não traz nenhum benefício social, pois diminui a

oferta de mão-de-obra.II. diminui o consumo de matéria-prima, o que

significa menos árvores a serem cortadas.III. diminui o consumo de água e também a produção

dos resíduos que podem poluir um corpo hídrico.IV. não é considerável a economia de recursos

naturais, tanto de água como de matéria-prima.São válidas as afirmações(A) I e III, apenas. (D) II e IV, apenas.(B) I e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.(C) II e III, apenas.

16. Leia os primeiros parágrafos do conto “Sarapalha”,de Guimarães Rosa.

Tapera do Arraial. Ali, na beira do rio Pará, deixaram largadoum povoado inteiro: casas, sobradinho, capela; trêsvendinhas, o chalé e o cemitério; e a rua, sozinha e comprida,que agora não é mais uma estrada, de tanto que o matoentupiu.

Ao redor, bons pastos, boa gente, terra boa para o arroz. Eo lugar já esteve nos mapas, muito antes da malária chegar.

Ela veio de longe, do São Francisco. Um dia, tomou caminho,entrou pela boca aberta do Pará, e pegou a subir. Cada anoavançava um punhado de léguas, mais perto, pertinho,fazendo medo no povo, porque era sezão [febre] da brava –da “tremedeira que não desamontava” – matando muitagente.

- Talvez que até aqui ela não chegue... Deus há-de... Maschegou; nem dilatou para vir. E foi um ano de tristezas.

O escritor serviu-se da descrição com o objetivo de

(A) apresentar as personagens do povoado sobre asquais a narrativa irá se desenrolar.

(B) indicar geograficamente os rios que levam tantoriquezas quanto doenças a algumas regiões.

(C) denunciar o descaso e o despreparo dasautoridades para lidar com epidemias.

(D) transportar o leitor para o cenário da história,alterado pela chegada da malária.

(E) demonstrar a religiosidade do povo, última saídadiante das adversidades.

17. A Esquistossomose é uma doença causada peloSchistosoma, verme que tem no homem seu hospedeirodefinitivo, mas que necessita de caramujos de água docecomo hospedeiros intermediários para desenvolver seuciclo evolutivo.

Veja nas ilustrações a seguir o ciclo do Schistosoma ealgumas das atividades humanas que facilitam apropagação da doença.

(Adaptado de: Programa de Educação em Esquistossomose. Universidade Federalde São Paulo)

Assinale a alternativa que contém conhecimentos, hábitose atitudes relacionados à disseminação da doença.

CONHECIMENTO HÁBITO ATITUDE

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

O parasita é ingeridojuntamente com aágua, contaminando ohomem.

Lavar roupasna beira dosrios.

Fazer o que émais confor-tável.

As larvas do vermevivem na terra, pene-trando pela pele dohospedeiro definitivo.Sem hospedeiro defini-tivo, as cercárias mor-rem em até 72h.As larvas do vermevivem na água e pene-tram pela pele do hos-pedeiro definitivo.

Beber qual-quer tipo deágua.

Tomar banhoem rios.

Andar des-calço.

Defecar nasmargens derios e ou delagos.

Não lavar asmãos às refei-ções.

Uso de inseti-cida na água.

F r e q ü e n t a rlocal público.

Não atenderaos avisos einformações àpopulação.

Sem hospedeiro inter-mediário, os miracídiosmorrem, em até 24h.

9VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

15. A produção de papel consome muita água eproduz resíduos que potencialmente podemcontaminar um corpo hídrico.Por outro lado, na fabricação de uma tonelada depapel, a partir de papel usado, o consumo de água émuitas vezes menor e o consumo de energia é cercada metade.

Sobre a reciclagem do papel pode-se afirmar queI. não traz nenhum benefício social, pois diminui a

oferta de mão-de-obra.II. diminui o consumo de matéria-prima, o que

significa menos árvores a serem cortadas.III. diminui o consumo de água e também a produção

dos resíduos que podem poluir um corpo hídrico.IV. não é considerável a economia de recursos

naturais, tanto de água como de matéria-prima.São válidas as afirmações(A) I e III, apenas. (D) II e IV, apenas.(B) I e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.(C) II e III, apenas.

16. Leia os primeiros parágrafos do conto “Sarapalha”,de Guimarães Rosa.

Tapera do Arraial. Ali, na beira do rio Pará, deixaram largadoum povoado inteiro: casas, sobradinho, capela; trêsvendinhas, o chalé e o cemitério; e a rua, sozinha e comprida,que agora não é mais uma estrada, de tanto que o matoentupiu.

Ao redor, bons pastos, boa gente, terra boa para o arroz. Eo lugar já esteve nos mapas, muito antes da malária chegar.

Ela veio de longe, do São Francisco. Um dia, tomou caminho,entrou pela boca aberta do Pará, e pegou a subir. Cada anoavançava um punhado de léguas, mais perto, pertinho,fazendo medo no povo, porque era sezão [febre] da brava –da “tremedeira que não desamontava” – matando muitagente.

- Talvez que até aqui ela não chegue... Deus há-de... Maschegou; nem dilatou para vir. E foi um ano de tristezas.

O escritor serviu-se da descrição com o objetivo de

(A) apresentar as personagens do povoado sobre asquais a narrativa irá se desenrolar.

(B) indicar geograficamente os rios que levam tantoriquezas quanto doenças a algumas regiões.

(C) denunciar o descaso e o despreparo dasautoridades para lidar com epidemias.

(D) transportar o leitor para o cenário da história,alterado pela chegada da malária.

(E) demonstrar a religiosidade do povo, última saídadiante das adversidades.

17. A Esquistossomose é uma doença causada peloSchistosoma, verme que tem no homem seu hospedeirodefinitivo, mas que necessita de caramujos de água docecomo hospedeiros intermediários para desenvolver seuciclo evolutivo.

Veja nas ilustrações a seguir o ciclo do Schistosoma ealgumas das atividades humanas que facilitam apropagação da doença.

(Adaptado de: Programa de Educação em Esquistossomose. Universidade Federalde São Paulo)

Assinale a alternativa que contém conhecimentos, hábitose atitudes relacionados à disseminação da doença.

CONHECIMENTO HÁBITO ATITUDE

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

O parasita é ingeridojuntamente com aágua, contaminando ohomem.

Lavar roupasna beira dosrios.

Fazer o que émais confor-tável.

As larvas do vermevivem na terra, pene-trando pela pele dohospedeiro definitivo.Sem hospedeiro defini-tivo, as cercárias mor-rem em até 72h.As larvas do vermevivem na água e pene-tram pela pele do hos-pedeiro definitivo.

Beber qual-quer tipo deágua.

Tomar banhoem rios.

Andar des-calço.

Defecar nasmargens derios e ou delagos.

Não lavar asmãos às refei-ções.

Uso de inseti-cida na água.

F r e q ü e n t a rlocal público.

Não atenderaos avisos einformações àpopulação.

Sem hospedeiro inter-mediário, os miracídiosmorrem, em até 24h.

10 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

18. No litoral do Pará e Amapá, a produção pesqueirarepresenta 20% do volume total de pescado de origemmarinha/estuarina* do Brasil e 10% do valor total deprodutos exportados dessa origem, superando quarentamilhões de dólares por ano.*estuarina = região do estuário que, por sua vez, é um braço de marformado pela desembocadura de um rio.

(Adaptado de: ISAAC-NAHUM, Victoria Judith. Exploração e manejo dos recursospesqueiros do litoral amazônico: um desafio para o futuro, Cienc. Cult, July/Sept.2006, vol. 58, nº3, p.33-36. ISSN 0009-6725)

A vocação natural para a exploração dos recursospesqueiros nessa região pode ser explicada pelo fato deque

(A) as populações que vivem às margens dos riossubsistem da caça e pesca natural, o que garantemanter as populações de peixes e de outros animaisbastante ativas e em equilíbrio.

(B) o governo tem investido recursos para evitar oassoreamento dos rios da região, revitalizando-os,permitindo a oxigenação necessária à vida dos seresvivos.

(C) a atividade pesqueira é uma das atividadeseconômicas que apresenta menores níveis deconflitos entre grupos sociais, político-industriais,econômicos.

(D) a ação dos rios garante boas condições deprodutividade, porque eles carregam, para aplataforma continental, sedimentos e matériaorgânica, oriundos da decomposição da floresta.

(E) na região é proibida a instalação de reservasextrativistas bem como o uso de barcos pesqueirose de redes de pescaria.

19. Assinale a alternativa em que a frase estejaescrita de acordo com o padrão culto da língua.

(A) As águas do rio estavam agitadas, por que hápouco chovera e ventara muito.

(B) Haviam muitos barcos espalhados pelo porto,esperando a hora de partir.

(C) Os turistas se aglomeravam para o embarque,curiosos mais também apreensivos.

(D) Mau o capitão autorizou a subida aos barcos, foiaquele alvoroço geral.

(E) Todos se referiam à fascinante e misteriosa belezada região do rio Amazonas.

20. Pedro precisa medir a largura do rio que passapróximo ao seu sítio. Como não dispõe dos equipamentosadequados para esse fim, e lembrando-se de suas aulasde Matemática, estabeleceu o seguinte procedimento:

colocou-se no ponto P, em uma das margens do rio,em frente a uma árvore A que havia crescido bem renteà outra margem do rio.

a partir do ponto P, em uma trajetória perpendicularao segmento PA, deu seis passos e colocou umaestaca E no solo. Ainda na mesma trajetória e nomesmo sentido, deu mais quatro passos, marcandoo ponto Q.

a partir do ponto Q, deslocou-se na perpendicular aosegmento PQ para o ponto F, de modo que o ponto F,a estaca E e a árvore A ficassem perfeitamentealinhados. A distância entre os pontos Q e Fcorresponde a seis passos.

Como cada passo de Pedro mede 80 cm, a largura dorio, em metros, é de aproximadamente

(A) 5.

(B) 6.

(C) 7.

(D) 8.

(E) 9.

9VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

15. A produção de papel consome muita água eproduz resíduos que potencialmente podemcontaminar um corpo hídrico.Por outro lado, na fabricação de uma tonelada depapel, a partir de papel usado, o consumo de água émuitas vezes menor e o consumo de energia é cercada metade.

Sobre a reciclagem do papel pode-se afirmar queI. não traz nenhum benefício social, pois diminui a

oferta de mão-de-obra.II. diminui o consumo de matéria-prima, o que

significa menos árvores a serem cortadas.III. diminui o consumo de água e também a produção

dos resíduos que podem poluir um corpo hídrico.IV. não é considerável a economia de recursos

naturais, tanto de água como de matéria-prima.São válidas as afirmações(A) I e III, apenas. (D) II e IV, apenas.(B) I e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.(C) II e III, apenas.

16. Leia os primeiros parágrafos do conto “Sarapalha”,de Guimarães Rosa.

Tapera do Arraial. Ali, na beira do rio Pará, deixaram largadoum povoado inteiro: casas, sobradinho, capela; trêsvendinhas, o chalé e o cemitério; e a rua, sozinha e comprida,que agora não é mais uma estrada, de tanto que o matoentupiu.

Ao redor, bons pastos, boa gente, terra boa para o arroz. Eo lugar já esteve nos mapas, muito antes da malária chegar.

Ela veio de longe, do São Francisco. Um dia, tomou caminho,entrou pela boca aberta do Pará, e pegou a subir. Cada anoavançava um punhado de léguas, mais perto, pertinho,fazendo medo no povo, porque era sezão [febre] da brava –da “tremedeira que não desamontava” – matando muitagente.

- Talvez que até aqui ela não chegue... Deus há-de... Maschegou; nem dilatou para vir. E foi um ano de tristezas.

O escritor serviu-se da descrição com o objetivo de

(A) apresentar as personagens do povoado sobre asquais a narrativa irá se desenrolar.

(B) indicar geograficamente os rios que levam tantoriquezas quanto doenças a algumas regiões.

(C) denunciar o descaso e o despreparo dasautoridades para lidar com epidemias.

(D) transportar o leitor para o cenário da história,alterado pela chegada da malária.

(E) demonstrar a religiosidade do povo, última saídadiante das adversidades.

17. A Esquistossomose é uma doença causada peloSchistosoma, verme que tem no homem seu hospedeirodefinitivo, mas que necessita de caramujos de água docecomo hospedeiros intermediários para desenvolver seuciclo evolutivo.

Veja nas ilustrações a seguir o ciclo do Schistosoma ealgumas das atividades humanas que facilitam apropagação da doença.

(Adaptado de: Programa de Educação em Esquistossomose. Universidade Federalde São Paulo)

Assinale a alternativa que contém conhecimentos, hábitose atitudes relacionados à disseminação da doença.

CONHECIMENTO HÁBITO ATITUDE

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

O parasita é ingeridojuntamente com aágua, contaminando ohomem.

Lavar roupasna beira dosrios.

Fazer o que émais confor-tável.

As larvas do vermevivem na terra, pene-trando pela pele dohospedeiro definitivo.Sem hospedeiro defini-tivo, as cercárias mor-rem em até 72h.As larvas do vermevivem na água e pene-tram pela pele do hos-pedeiro definitivo.

Beber qual-quer tipo deágua.

Tomar banhoem rios.

Andar des-calço.

Defecar nasmargens derios e ou delagos.

Não lavar asmãos às refei-ções.

Uso de inseti-cida na água.

F r e q ü e n t a rlocal público.

Não atenderaos avisos einformações àpopulação.

Sem hospedeiro inter-mediário, os miracídiosmorrem, em até 24h.

Page 52: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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10 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

18. No litoral do Pará e Amapá, a produção pesqueirarepresenta 20% do volume total de pescado de origemmarinha/estuarina* do Brasil e 10% do valor total deprodutos exportados dessa origem, superando quarentamilhões de dólares por ano.*estuarina = região do estuário que, por sua vez, é um braço de marformado pela desembocadura de um rio.

(Adaptado de: ISAAC-NAHUM, Victoria Judith. Exploração e manejo dos recursospesqueiros do litoral amazônico: um desafio para o futuro, Cienc. Cult, July/Sept.2006, vol. 58, nº3, p.33-36. ISSN 0009-6725)

A vocação natural para a exploração dos recursospesqueiros nessa região pode ser explicada pelo fato deque

(A) as populações que vivem às margens dos riossubsistem da caça e pesca natural, o que garantemanter as populações de peixes e de outros animaisbastante ativas e em equilíbrio.

(B) o governo tem investido recursos para evitar oassoreamento dos rios da região, revitalizando-os,permitindo a oxigenação necessária à vida dos seresvivos.

(C) a atividade pesqueira é uma das atividadeseconômicas que apresenta menores níveis deconflitos entre grupos sociais, político-industriais,econômicos.

(D) a ação dos rios garante boas condições deprodutividade, porque eles carregam, para aplataforma continental, sedimentos e matériaorgânica, oriundos da decomposição da floresta.

(E) na região é proibida a instalação de reservasextrativistas bem como o uso de barcos pesqueirose de redes de pescaria.

19. Assinale a alternativa em que a frase estejaescrita de acordo com o padrão culto da língua.

(A) As águas do rio estavam agitadas, por que hápouco chovera e ventara muito.

(B) Haviam muitos barcos espalhados pelo porto,esperando a hora de partir.

(C) Os turistas se aglomeravam para o embarque,curiosos mais também apreensivos.

(D) Mau o capitão autorizou a subida aos barcos, foiaquele alvoroço geral.

(E) Todos se referiam à fascinante e misteriosa belezada região do rio Amazonas.

20. Pedro precisa medir a largura do rio que passapróximo ao seu sítio. Como não dispõe dos equipamentosadequados para esse fim, e lembrando-se de suas aulasde Matemática, estabeleceu o seguinte procedimento:

colocou-se no ponto P, em uma das margens do rio,em frente a uma árvore A que havia crescido bem renteà outra margem do rio.

a partir do ponto P, em uma trajetória perpendicularao segmento PA, deu seis passos e colocou umaestaca E no solo. Ainda na mesma trajetória e nomesmo sentido, deu mais quatro passos, marcandoo ponto Q.

a partir do ponto Q, deslocou-se na perpendicular aosegmento PQ para o ponto F, de modo que o ponto F,a estaca E e a árvore A ficassem perfeitamentealinhados. A distância entre os pontos Q e Fcorresponde a seis passos.

Como cada passo de Pedro mede 80 cm, a largura dorio, em metros, é de aproximadamente

(A) 5.

(B) 6.

(C) 7.

(D) 8.

(E) 9.

11VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

21. Segundo a ANA (Agência Nacional de Águas), aagricultura consome 70% dos recursos hídricosutilizados no mundo, enquanto a atividade industrialutiliza 23% e o uso doméstico, 7%. A qualidade daágua utilizada na irrigação é muito importante. Porexemplo: a presença de sais, como o cloreto de sódioem altas concentrações, pode levar à salinização dosolo, tornando-o improdutivo para a agricultura.

A salinização do solo ocorre em locais com as seguintescaracterísticas:

(A) Pouca Alta Alta

(B) Muita Alta Baixa

(C) Muita Baixa Baixa

(D) Pouca Alta Baixa

(E) Pouca Baixa Alta

22. Leia o trecho da crônica “Os Trovões de Antiga-mente”, do escritor Rubem Braga, nascido em Cachoeirodo Itapemirim, Espírito Santo.

E às vezes o rio atravessava a rua, entrava pelo nossoportão, e me lembro que nós, os meninos, torcíamos paraele subir mais e mais. Sim, éramos a favor da enchente,ficávamos tristes, de manhãzinha, quando, mal saltandoda cama, íamos correndo para ver que o rio baixara umpalmo – aquilo era uma traição, uma fraqueza do Itapemirim.Às vezes chegava alguém a cavalo, dizia que lá em cima,pelo Castelo, tinha caído chuva muita, anunciava água nascabeceiras. Então dormíamos sonhando que a enchente iaoutra vez crescer, queríamos sempre que aquela fosse amaior de todas as enchentes.

Indique a alternativa que traz uma interpretação válidapara o texto lido.

(A) O narrador é uma criança que nos relata,alegremente, as brincadeiras próprias de sua idade.

(B) O rio Itapemirim está personificado e pode ser vistocomo um colega de brincadeiras dos garotos.

(C) As crianças se decepcionam com a alta do rio, porquese divertem com a destruição das enchentes.

(D) Para o narrador não há pessoas que considerem asenchentes como um prejuízo, um dano.

(E) As garotas estão excluídas da brincadeira, porquenão têm a mesma coragem e espírito de aventurados meninos.

23. Analise atentamente estes mapas do CrescenteFértil.

(AQUINO, Rubin; MOURA, Maria Bernadete; AIETA, Luiza. Fazendo a História.Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A. Edição Revisada, 1993. Pág. 1)

Os rios tiveram grande importância no nascimento edesenvolvimento de civilizações antigas, como as da regiãoque foi denominada de Crescente Fértil. Cortadas porrios, fertilizadas pelas suas águas e por ação da naturezae do trabalho humano, as terras aí localizadas tornaram-se propícias ao desenvolvimento da agricultura, em totalcontraste com as regiões vizinhas, desérticas ousemidesérticas.

Sobre o Crescente Fértil pode-se afirmar que

I. suas terras eram fertilizadas durante os dias de luaem fase de quarto crescente.

II. suas terras estavam localizadas em três continentes:o europeu, o africano e o asiático.

III. ele foi assim denominado porque era uma região fértilque tinha forma de lua crescente.

IV. nele se desenvolveram as civilizações dos egípcios,hebreus e mesopotâmios.

Estão corretas apenas

(A) I e II. (D) III e IV.

(B) I e IV. (E) II, III e IV.

(C) II e III.

INFILTRAÇÃONO SOLO

CHUVA TEMPERATURA

(Adaptado de: PILETTI,Nelson; PILETTI, Clau-dino. História e Vida - dapré-história à idade média.Volume 3. São Paulo:Ática, 1993.)

11VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

21. Segundo a ANA (Agência Nacional de Águas), aagricultura consome 70% dos recursos hídricosutilizados no mundo, enquanto a atividade industrialutiliza 23% e o uso doméstico, 7%. A qualidade daágua utilizada na irrigação é muito importante. Porexemplo: a presença de sais, como o cloreto de sódioem altas concentrações, pode levar à salinização dosolo, tornando-o improdutivo para a agricultura.

A salinização do solo ocorre em locais com as seguintescaracterísticas:

(A) Pouca Alta Alta

(B) Muita Alta Baixa

(C) Muita Baixa Baixa

(D) Pouca Alta Baixa

(E) Pouca Baixa Alta

22. Leia o trecho da crônica “Os Trovões de Antiga-mente”, do escritor Rubem Braga, nascido em Cachoeirodo Itapemirim, Espírito Santo.

E às vezes o rio atravessava a rua, entrava pelo nossoportão, e me lembro que nós, os meninos, torcíamos paraele subir mais e mais. Sim, éramos a favor da enchente,ficávamos tristes, de manhãzinha, quando, mal saltandoda cama, íamos correndo para ver que o rio baixara umpalmo – aquilo era uma traição, uma fraqueza do Itapemirim.Às vezes chegava alguém a cavalo, dizia que lá em cima,pelo Castelo, tinha caído chuva muita, anunciava água nascabeceiras. Então dormíamos sonhando que a enchente iaoutra vez crescer, queríamos sempre que aquela fosse amaior de todas as enchentes.

Indique a alternativa que traz uma interpretação válidapara o texto lido.

(A) O narrador é uma criança que nos relata,alegremente, as brincadeiras próprias de sua idade.

(B) O rio Itapemirim está personificado e pode ser vistocomo um colega de brincadeiras dos garotos.

(C) As crianças se decepcionam com a alta do rio, porquese divertem com a destruição das enchentes.

(D) Para o narrador não há pessoas que considerem asenchentes como um prejuízo, um dano.

(E) As garotas estão excluídas da brincadeira, porquenão têm a mesma coragem e espírito de aventurados meninos.

23. Analise atentamente estes mapas do CrescenteFértil.

(AQUINO, Rubin; MOURA, Maria Bernadete; AIETA, Luiza. Fazendo a História.Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A. Edição Revisada, 1993. Pág. 1)

Os rios tiveram grande importância no nascimento edesenvolvimento de civilizações antigas, como as da regiãoque foi denominada de Crescente Fértil. Cortadas porrios, fertilizadas pelas suas águas e por ação da naturezae do trabalho humano, as terras aí localizadas tornaram-se propícias ao desenvolvimento da agricultura, em totalcontraste com as regiões vizinhas, desérticas ousemidesérticas.

Sobre o Crescente Fértil pode-se afirmar que

I. suas terras eram fertilizadas durante os dias de luaem fase de quarto crescente.

II. suas terras estavam localizadas em três continentes:o europeu, o africano e o asiático.

III. ele foi assim denominado porque era uma região fértilque tinha forma de lua crescente.

IV. nele se desenvolveram as civilizações dos egípcios,hebreus e mesopotâmios.

Estão corretas apenas

(A) I e II. (D) III e IV.

(B) I e IV. (E) II, III e IV.

(C) II e III.

INFILTRAÇÃONO SOLO

CHUVA TEMPERATURA

(Adaptado de: PILETTI,Nelson; PILETTI, Clau-dino. História e Vida - dapré-história à idade média.Volume 3. São Paulo:Ática, 1993.)

11VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

21. Segundo a ANA (Agência Nacional de Águas), aagricultura consome 70% dos recursos hídricosutilizados no mundo, enquanto a atividade industrialutiliza 23% e o uso doméstico, 7%. A qualidade daágua utilizada na irrigação é muito importante. Porexemplo: a presença de sais, como o cloreto de sódioem altas concentrações, pode levar à salinização dosolo, tornando-o improdutivo para a agricultura.

A salinização do solo ocorre em locais com as seguintescaracterísticas:

(A) Pouca Alta Alta

(B) Muita Alta Baixa

(C) Muita Baixa Baixa

(D) Pouca Alta Baixa

(E) Pouca Baixa Alta

22. Leia o trecho da crônica “Os Trovões de Antiga-mente”, do escritor Rubem Braga, nascido em Cachoeirodo Itapemirim, Espírito Santo.

E às vezes o rio atravessava a rua, entrava pelo nossoportão, e me lembro que nós, os meninos, torcíamos paraele subir mais e mais. Sim, éramos a favor da enchente,ficávamos tristes, de manhãzinha, quando, mal saltandoda cama, íamos correndo para ver que o rio baixara umpalmo – aquilo era uma traição, uma fraqueza do Itapemirim.Às vezes chegava alguém a cavalo, dizia que lá em cima,pelo Castelo, tinha caído chuva muita, anunciava água nascabeceiras. Então dormíamos sonhando que a enchente iaoutra vez crescer, queríamos sempre que aquela fosse amaior de todas as enchentes.

Indique a alternativa que traz uma interpretação válidapara o texto lido.

(A) O narrador é uma criança que nos relata,alegremente, as brincadeiras próprias de sua idade.

(B) O rio Itapemirim está personificado e pode ser vistocomo um colega de brincadeiras dos garotos.

(C) As crianças se decepcionam com a alta do rio, porquese divertem com a destruição das enchentes.

(D) Para o narrador não há pessoas que considerem asenchentes como um prejuízo, um dano.

(E) As garotas estão excluídas da brincadeira, porquenão têm a mesma coragem e espírito de aventurados meninos.

23. Analise atentamente estes mapas do CrescenteFértil.

(AQUINO, Rubin; MOURA, Maria Bernadete; AIETA, Luiza. Fazendo a História.Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A. Edição Revisada, 1993. Pág. 1)

Os rios tiveram grande importância no nascimento edesenvolvimento de civilizações antigas, como as da regiãoque foi denominada de Crescente Fértil. Cortadas porrios, fertilizadas pelas suas águas e por ação da naturezae do trabalho humano, as terras aí localizadas tornaram-se propícias ao desenvolvimento da agricultura, em totalcontraste com as regiões vizinhas, desérticas ousemidesérticas.

Sobre o Crescente Fértil pode-se afirmar que

I. suas terras eram fertilizadas durante os dias de luaem fase de quarto crescente.

II. suas terras estavam localizadas em três continentes:o europeu, o africano e o asiático.

III. ele foi assim denominado porque era uma região fértilque tinha forma de lua crescente.

IV. nele se desenvolveram as civilizações dos egípcios,hebreus e mesopotâmios.

Estão corretas apenas

(A) I e II. (D) III e IV.

(B) I e IV. (E) II, III e IV.

(C) II e III.

INFILTRAÇÃONO SOLO

CHUVA TEMPERATURA

(Adaptado de: PILETTI,Nelson; PILETTI, Clau-dino. História e Vida - dapré-história à idade média.Volume 3. São Paulo:Ática, 1993.)

12 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

Zefa, chegou o inverno!Formigas de asas e tanajuras!Chegou o inverno!Lama e mais lama!Chuva e mais chuva, Zefa!Vai nascer tudo, Zefa!Vai haver verde,verde do bom;verde nos galhos,verde na terra,verde em ti, Zefa!Que eu quero bem!Formigas de asas e tanajuras!O rio cheio,barrigas cheias,mulheres cheias, Zefa!..................................trovão, coriscoterras caídas,corgos [córregos] gemendo,os caborés piando, Zefa!Os cururus [sapos] cantando, Zefa!Dentro da nossacasa de palha:carne de solchia nas brasas,farinha d’água,café, cigarro,cachaça, Zefa...... rede gemendo...Tempo gostoso!Vai nascer tudo!

24. Nos versos em negrito encontramos a gradação,isto é, a exposição de uma seqüência de idéias, nestecaso, crescente. Este recurso da linguagem permitiu aJorge de Lima destacar

(A) a força das águas que traz, ao mesmo tempo, alegriae destruição.

(B) o fim dos trabalhos na lavoura e o momento de, enfim,descansar.

(C) a cor dos frutos que já pendem das árvores prontospara amadurecer.

(D) a chegada de uma época de abundância vinda com oinverno.

(E) a surpresa do eu-lírico com a paisagem até entãodesconhecida.

25. Pela interpretação do poema, é correto afirmar que

(A) o vocativo “Zefa” prova que há intimidade entre aspersonagens, embora não haja parentesco entre elas.

(B) os elementos desse cenário: carne seca, café, cigarro,cachaça caracterizam os vilarejos em fase deurbanização.

(C) o emprego constante dos pontos de exclamaçãoreforça os sentimentos de euforia e esperança doeu-lírico.

(D) há uma preocupação com a chegada de formigas deasas e tanajuras, tradicionais pragas da agricultura.

(E) existe a consciência dos aspectos negativos dessanova paisagem: muita lama e terras caídas.

26. A água, representada no poema pela chuva e pelorio, renova também os seres humanos.

Assinale o verso que comprove essa afirmação.

(A) Verde em ti, Zefa!

(B) Zefa, chegou o inverno!

(C) Formigas de asas e tanajuras!

(D) Chuva e mais chuva, Zefa!

(E) Corgos gemendo.

27. Reflita sobre a charge de Alcy Linares Deamo.

(Piracicaba: 30 anos de humor. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado/Instituto doMemorial de Artes Gráficas do Brasil, 2003. p. 59)

Identifique uma interpretação que seja coerente com acharge.

(A) A população da periferia das grandes cidadesdispensa a ação do poder público na solução dosproblemas provocados pela reação da natureza.

(B) Os problemas ambientais estão diretamenterelacionados à elevada taxa de natalidade registradanas metrópoles brasileiras.

PPPPPara responder às qara responder às qara responder às qara responder às qara responder às questões 2uestões 2uestões 2uestões 2uestões 244444, 2, 2, 2, 2, 255555 e 2 e 2 e 2 e 2 e 266666, leia um, leia um, leia um, leia um, leia umtrecho do poema “Intrecho do poema “Intrecho do poema “Intrecho do poema “Intrecho do poema “Invvvvverno”, de Jorge de Lima, emerno”, de Jorge de Lima, emerno”, de Jorge de Lima, emerno”, de Jorge de Lima, emerno”, de Jorge de Lima, emqqqqque os vue os vue os vue os vue os vererererersos resos resos resos resos retratam as reações do eu-lírico (vtratam as reações do eu-lírico (vtratam as reações do eu-lírico (vtratam as reações do eu-lírico (vtratam as reações do eu-lírico (vozozozozozqqqqque se eue se eue se eue se eue se expressa no poema) diantxpressa no poema) diantxpressa no poema) diantxpressa no poema) diantxpressa no poema) diante da chegada dase da chegada dase da chegada dase da chegada dase da chegada daschuvchuvchuvchuvchuvas às regiões semi-áridas do Noras às regiões semi-áridas do Noras às regiões semi-áridas do Noras às regiões semi-áridas do Noras às regiões semi-áridas do Nordestdestdestdestdeste.e.e.e.e.

12 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

Zefa, chegou o inverno!Formigas de asas e tanajuras!Chegou o inverno!Lama e mais lama!Chuva e mais chuva, Zefa!Vai nascer tudo, Zefa!Vai haver verde,verde do bom;verde nos galhos,verde na terra,verde em ti, Zefa!Que eu quero bem!Formigas de asas e tanajuras!O rio cheio,barrigas cheias,mulheres cheias, Zefa!..................................trovão, coriscoterras caídas,corgos [córregos] gemendo,os caborés piando, Zefa!Os cururus [sapos] cantando, Zefa!Dentro da nossacasa de palha:carne de solchia nas brasas,farinha d’água,café, cigarro,cachaça, Zefa...... rede gemendo...Tempo gostoso!Vai nascer tudo!

24. Nos versos em negrito encontramos a gradação,isto é, a exposição de uma seqüência de idéias, nestecaso, crescente. Este recurso da linguagem permitiu aJorge de Lima destacar

(A) a força das águas que traz, ao mesmo tempo, alegriae destruição.

(B) o fim dos trabalhos na lavoura e o momento de, enfim,descansar.

(C) a cor dos frutos que já pendem das árvores prontospara amadurecer.

(D) a chegada de uma época de abundância vinda com oinverno.

(E) a surpresa do eu-lírico com a paisagem até entãodesconhecida.

25. Pela interpretação do poema, é correto afirmar que

(A) o vocativo “Zefa” prova que há intimidade entre aspersonagens, embora não haja parentesco entre elas.

(B) os elementos desse cenário: carne seca, café, cigarro,cachaça caracterizam os vilarejos em fase deurbanização.

(C) o emprego constante dos pontos de exclamaçãoreforça os sentimentos de euforia e esperança doeu-lírico.

(D) há uma preocupação com a chegada de formigas deasas e tanajuras, tradicionais pragas da agricultura.

(E) existe a consciência dos aspectos negativos dessanova paisagem: muita lama e terras caídas.

26. A água, representada no poema pela chuva e pelorio, renova também os seres humanos.

Assinale o verso que comprove essa afirmação.

(A) Verde em ti, Zefa!

(B) Zefa, chegou o inverno!

(C) Formigas de asas e tanajuras!

(D) Chuva e mais chuva, Zefa!

(E) Corgos gemendo.

27. Reflita sobre a charge de Alcy Linares Deamo.

(Piracicaba: 30 anos de humor. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado/Instituto doMemorial de Artes Gráficas do Brasil, 2003. p. 59)

Identifique uma interpretação que seja coerente com acharge.

(A) A população da periferia das grandes cidadesdispensa a ação do poder público na solução dosproblemas provocados pela reação da natureza.

(B) Os problemas ambientais estão diretamenterelacionados à elevada taxa de natalidade registradanas metrópoles brasileiras.

PPPPPara responder às qara responder às qara responder às qara responder às qara responder às questões 2uestões 2uestões 2uestões 2uestões 244444, 2, 2, 2, 2, 255555 e 2 e 2 e 2 e 2 e 266666, leia um, leia um, leia um, leia um, leia umtrecho do poema “Intrecho do poema “Intrecho do poema “Intrecho do poema “Intrecho do poema “Invvvvverno”, de Jorge de Lima, emerno”, de Jorge de Lima, emerno”, de Jorge de Lima, emerno”, de Jorge de Lima, emerno”, de Jorge de Lima, emqqqqque os vue os vue os vue os vue os vererererersos resos resos resos resos retratam as reações do eu-lírico (vtratam as reações do eu-lírico (vtratam as reações do eu-lírico (vtratam as reações do eu-lírico (vtratam as reações do eu-lírico (vozozozozozqqqqque se eue se eue se eue se eue se expressa no poema) diantxpressa no poema) diantxpressa no poema) diantxpressa no poema) diantxpressa no poema) diante da chegada dase da chegada dase da chegada dase da chegada dase da chegada daschuvchuvchuvchuvchuvas às regiões semi-áridas do Noras às regiões semi-áridas do Noras às regiões semi-áridas do Noras às regiões semi-áridas do Noras às regiões semi-áridas do Nordestdestdestdestdeste.e.e.e.e.

13VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

(C) A população pobre, originária do campo, decide morarnas áreas próximas aos mananciais para evitarproblemas de falta de água para sua família.

(D) A má distribuição de renda é um dos fatores quelevam famílias a morar em regiões sujeitas acatástrofes provocadas pela natureza e pela açãohumana.

(E) A navegação poderia ser um dos meios mais baratose eficazes de transporte para a população pobre daperiferia das grandes cidades.

28. O gráfico apresenta a distribuição das vazões médiasmensais do rio Cuiabá, na cidade de Cuiabá, ao longo deum ano.

(Adaptado de: COLLISCHONN, Walter .Alguns fundamentos de Hidrologia. IPH UFRGS)

Analisando-se os dados apresentados no gráfico,conclui-se que(A) a maior vazão média mensal ocorreu em maio.(B) a vazão média mensal é crescente de dezembro a

abril.(C) a vazão média mensal é superior a 500 m3/s em

25% do ano.(D) a vazão média mensal de 400 m3/s é superada em

50% do ano.(E) a diferença entre a maior e a menor vazão média

mensal é superior a 800 m3/s.

29. Analise o texto.

O controle dos recursos hídricos, em alguns lugares doPlaneta, está sendo tratado hoje como um problema deequilíbrio geopolítico tão importante quanto o controle dasjazidas petrolíferas. No Oriente Médio e no Norte da África,a falta de água ocupa um dos principais espaços nas atuaisdiscussões políticas. O futuro da região depende, cada vezmais, do controle das fontes d’água e dos acessosestratégicos a essas reservas hídricas. Entre os árabes dos

territórios ocupados da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, afalta de água para a agricultura e para o consumo domésticoé a questão diária mais difícil. O governo de Israel decretouque a água nessas regiões era um recurso estratégico eestava sob controle militar.(Adaptado de: ALVES, Luci Imaculada de Oliveira e outros. Espaço em construção:geografia, Belo Horizonte: Lê, 1999. Pág. 87)

Após a análise do texto e considerando o atual contextopolítico mundial, pode-se concluir que a água doce(A) terá no futuro menos importância econômica do que

as jazidas de petróleo.(B) beneficiará principalmente as populações pobres do

Oriente Médio.(C) poderá tornar-se motivo de guerras entre países

vizinhos.(D) contribuirá para aumentar a solidariedade entre

árabes e judeus.(E) desaparecerá de algumas regiões devido aos conflitos

políticos.

30. Analise os dados do gráfico.

(National Geographic. set/2002)

A análise dos dados permite afirmar que(A) a água dos rios representa quase 2% da água doce

no mundo.(B) a água doce subterrânea representa cerca de 30%

da água do planeta.(C) 8,5% dos rios da superfície terrestre têm uma mistura

de água doce e salgada.(D) os lagos têm aproximadamente 60% do total da água

doce distribuída no mundo.(E) os lagos de água doce possuem mais da metade da

água atmosférica e de superfície.

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13VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

(C) A população pobre, originária do campo, decide morarnas áreas próximas aos mananciais para evitarproblemas de falta de água para sua família.

(D) A má distribuição de renda é um dos fatores quelevam famílias a morar em regiões sujeitas acatástrofes provocadas pela natureza e pela açãohumana.

(E) A navegação poderia ser um dos meios mais baratose eficazes de transporte para a população pobre daperiferia das grandes cidades.

28. O gráfico apresenta a distribuição das vazões médiasmensais do rio Cuiabá, na cidade de Cuiabá, ao longo deum ano.

(Adaptado de: COLLISCHONN, Walter .Alguns fundamentos de Hidrologia. IPH UFRGS)

Analisando-se os dados apresentados no gráfico,conclui-se que(A) a maior vazão média mensal ocorreu em maio.(B) a vazão média mensal é crescente de dezembro a

abril.(C) a vazão média mensal é superior a 500 m3/s em

25% do ano.(D) a vazão média mensal de 400 m3/s é superada em

50% do ano.(E) a diferença entre a maior e a menor vazão média

mensal é superior a 800 m3/s.

29. Analise o texto.

O controle dos recursos hídricos, em alguns lugares doPlaneta, está sendo tratado hoje como um problema deequilíbrio geopolítico tão importante quanto o controle dasjazidas petrolíferas. No Oriente Médio e no Norte da África,a falta de água ocupa um dos principais espaços nas atuaisdiscussões políticas. O futuro da região depende, cada vezmais, do controle das fontes d’água e dos acessosestratégicos a essas reservas hídricas. Entre os árabes dos

territórios ocupados da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, afalta de água para a agricultura e para o consumo domésticoé a questão diária mais difícil. O governo de Israel decretouque a água nessas regiões era um recurso estratégico eestava sob controle militar.(Adaptado de: ALVES, Luci Imaculada de Oliveira e outros. Espaço em construção:geografia, Belo Horizonte: Lê, 1999. Pág. 87)

Após a análise do texto e considerando o atual contextopolítico mundial, pode-se concluir que a água doce(A) terá no futuro menos importância econômica do que

as jazidas de petróleo.(B) beneficiará principalmente as populações pobres do

Oriente Médio.(C) poderá tornar-se motivo de guerras entre países

vizinhos.(D) contribuirá para aumentar a solidariedade entre

árabes e judeus.(E) desaparecerá de algumas regiões devido aos conflitos

políticos.

30. Analise os dados do gráfico.

(National Geographic. set/2002)

A análise dos dados permite afirmar que(A) a água dos rios representa quase 2% da água doce

no mundo.(B) a água doce subterrânea representa cerca de 30%

da água do planeta.(C) 8,5% dos rios da superfície terrestre têm uma mistura

de água doce e salgada.(D) os lagos têm aproximadamente 60% do total da água

doce distribuída no mundo.(E) os lagos de água doce possuem mais da metade da

água atmosférica e de superfície.

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14 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

31. Analise a charge e o texto a seguir.

Heródoto, historiador grego do século V antes de Cristo,dizia que o Egito era um presente do Rio Nilo. Durante osmeses de cheias, suas águas inundavam as terras e ascobriam de adubos naturais. Mas isso não era o bastante,como dizia um documento provavelmente escrito por voltado ano 2000 antes de Cristo: ‘Desejamos a inundação, nelaachamos vantagem. Mas nenhum campo lavrado cria-sepor si mesmo’.

De fato, eram muitas e árduas as tarefas que oscamponeses tinham de realizar para criar os camposlavrados e eram os movimentos do Nilo que regulavam suasatividades durante todo o ano.(AQUINO, Rubin; MOURA, Maria Bernadete; AIETA, Luiza. Fazendo a História.Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A. Edição Revisada, 1993)

Quanto à relação do Nilo com o trabalho dos campo-neses,é válido argumentar que os camponeses

(A) podiam se ocupar com as atividades de lazer, quandoo rio voltava ao seu leito e, então, o trabalho agrícolacessava.

(B) precisavam construir diques, represas e canais deirrigação, para armazenar e distribuir as águas dorio para diferentes regiões.

(C) semeavam e colhiam, durante os meses em queocorriam as inundações, aproveitando-se do soloúmido, fertilizado e amolecido.

(D) eram recrutados pelos faraós para o trabalhoartesanal e doméstico nos palácios, durante osperíodos de vazante.

(E) constituíam a camada social mais privilegiada, devidoà importância atribuída ao seu trabalho.

32. O Aqüífero Guarani é a principal reserva subterrâneade água doce da América do Sul e um dos maioressistemas aqüíferos do mundo, ocupando uma área totalde 1,2 milhões de km2 na Bacia do Chaco-Paraná.Estende-se pelo Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina,em área equivalente aos territórios de Inglaterra, Françae Espanha juntos.

O Aqüífero Guarani constitui-se numa importante reservaestratégica e, em geral, de boa qualidade para oabastecimento da população e para o desenvolvimentodas atividades econômicas.

Por outro lado, relatórios divulgados pela Companhia deTecnologia de Saneamento Ambiental - Cetesb,apontam que alguns poços do Aqüífero Guarani, na regiãode Ribeirão Preto, apresentam uma concentração demetais maior que a permitida pelo Ministério da Saúde.

Segundo o texto:

(A) No Brasil estamos tranqüilos quanto às reservas edisponibilidade porque a água do aqüífero é de boaqualidade.

(B) Apesar da disponibilidade das águas do aqüífero,certos cuidados devem ser tomados para a suapreservação e utilização.

(C) Com base nos dados da Cetesb, podemos utilizaras águas do aqüífero fornecidas pelos poços paraqualquer fim.

(D) As águas do aqüífero são de boa qualidade, já queformam uma reserva subterrânea.

(E) A presença de chumbo e nitratos, em alguns poçosque retiram água do Aqüífero, não afeta a saúdehumana.

33. Observe a ilustração que apresenta uma termaromana e o seu interior e relacione-a com o texto.

(FERREIRA, Olavo Leonel.Visita à Roma Antiga. São Paulo: Moderna. Col. Desafios,1995. Pág.55)

Page 53: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

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14 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

31. Analise a charge e o texto a seguir.

Heródoto, historiador grego do século V antes de Cristo,dizia que o Egito era um presente do Rio Nilo. Durante osmeses de cheias, suas águas inundavam as terras e ascobriam de adubos naturais. Mas isso não era o bastante,como dizia um documento provavelmente escrito por voltado ano 2000 antes de Cristo: ‘Desejamos a inundação, nelaachamos vantagem. Mas nenhum campo lavrado cria-sepor si mesmo’.

De fato, eram muitas e árduas as tarefas que oscamponeses tinham de realizar para criar os camposlavrados e eram os movimentos do Nilo que regulavam suasatividades durante todo o ano.(AQUINO, Rubin; MOURA, Maria Bernadete; AIETA, Luiza. Fazendo a História.Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A. Edição Revisada, 1993)

Quanto à relação do Nilo com o trabalho dos campo-neses,é válido argumentar que os camponeses

(A) podiam se ocupar com as atividades de lazer, quandoo rio voltava ao seu leito e, então, o trabalho agrícolacessava.

(B) precisavam construir diques, represas e canais deirrigação, para armazenar e distribuir as águas dorio para diferentes regiões.

(C) semeavam e colhiam, durante os meses em queocorriam as inundações, aproveitando-se do soloúmido, fertilizado e amolecido.

(D) eram recrutados pelos faraós para o trabalhoartesanal e doméstico nos palácios, durante osperíodos de vazante.

(E) constituíam a camada social mais privilegiada, devidoà importância atribuída ao seu trabalho.

32. O Aqüífero Guarani é a principal reserva subterrâneade água doce da América do Sul e um dos maioressistemas aqüíferos do mundo, ocupando uma área totalde 1,2 milhões de km2 na Bacia do Chaco-Paraná.Estende-se pelo Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina,em área equivalente aos territórios de Inglaterra, Françae Espanha juntos.

O Aqüífero Guarani constitui-se numa importante reservaestratégica e, em geral, de boa qualidade para oabastecimento da população e para o desenvolvimentodas atividades econômicas.

Por outro lado, relatórios divulgados pela Companhia deTecnologia de Saneamento Ambiental - Cetesb,apontam que alguns poços do Aqüífero Guarani, na regiãode Ribeirão Preto, apresentam uma concentração demetais maior que a permitida pelo Ministério da Saúde.

Segundo o texto:

(A) No Brasil estamos tranqüilos quanto às reservas edisponibilidade porque a água do aqüífero é de boaqualidade.

(B) Apesar da disponibilidade das águas do aqüífero,certos cuidados devem ser tomados para a suapreservação e utilização.

(C) Com base nos dados da Cetesb, podemos utilizaras águas do aqüífero fornecidas pelos poços paraqualquer fim.

(D) As águas do aqüífero são de boa qualidade, já queformam uma reserva subterrânea.

(E) A presença de chumbo e nitratos, em alguns poçosque retiram água do Aqüífero, não afeta a saúdehumana.

33. Observe a ilustração que apresenta uma termaromana e o seu interior e relacione-a com o texto.

(FERREIRA, Olavo Leonel.Visita à Roma Antiga. São Paulo: Moderna. Col. Desafios,1995. Pág.55)

14 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

31. Analise a charge e o texto a seguir.

Heródoto, historiador grego do século V antes de Cristo,dizia que o Egito era um presente do Rio Nilo. Durante osmeses de cheias, suas águas inundavam as terras e ascobriam de adubos naturais. Mas isso não era o bastante,como dizia um documento provavelmente escrito por voltado ano 2000 antes de Cristo: ‘Desejamos a inundação, nelaachamos vantagem. Mas nenhum campo lavrado cria-sepor si mesmo’.

De fato, eram muitas e árduas as tarefas que oscamponeses tinham de realizar para criar os camposlavrados e eram os movimentos do Nilo que regulavam suasatividades durante todo o ano.(AQUINO, Rubin; MOURA, Maria Bernadete; AIETA, Luiza. Fazendo a História.Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A. Edição Revisada, 1993)

Quanto à relação do Nilo com o trabalho dos campo-neses,é válido argumentar que os camponeses

(A) podiam se ocupar com as atividades de lazer, quandoo rio voltava ao seu leito e, então, o trabalho agrícolacessava.

(B) precisavam construir diques, represas e canais deirrigação, para armazenar e distribuir as águas dorio para diferentes regiões.

(C) semeavam e colhiam, durante os meses em queocorriam as inundações, aproveitando-se do soloúmido, fertilizado e amolecido.

(D) eram recrutados pelos faraós para o trabalhoartesanal e doméstico nos palácios, durante osperíodos de vazante.

(E) constituíam a camada social mais privilegiada, devidoà importância atribuída ao seu trabalho.

32. O Aqüífero Guarani é a principal reserva subterrâneade água doce da América do Sul e um dos maioressistemas aqüíferos do mundo, ocupando uma área totalde 1,2 milhões de km2 na Bacia do Chaco-Paraná.Estende-se pelo Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina,em área equivalente aos territórios de Inglaterra, Françae Espanha juntos.

O Aqüífero Guarani constitui-se numa importante reservaestratégica e, em geral, de boa qualidade para oabastecimento da população e para o desenvolvimentodas atividades econômicas.

Por outro lado, relatórios divulgados pela Companhia deTecnologia de Saneamento Ambiental - Cetesb,apontam que alguns poços do Aqüífero Guarani, na regiãode Ribeirão Preto, apresentam uma concentração demetais maior que a permitida pelo Ministério da Saúde.

Segundo o texto:

(A) No Brasil estamos tranqüilos quanto às reservas edisponibilidade porque a água do aqüífero é de boaqualidade.

(B) Apesar da disponibilidade das águas do aqüífero,certos cuidados devem ser tomados para a suapreservação e utilização.

(C) Com base nos dados da Cetesb, podemos utilizaras águas do aqüífero fornecidas pelos poços paraqualquer fim.

(D) As águas do aqüífero são de boa qualidade, já queformam uma reserva subterrânea.

(E) A presença de chumbo e nitratos, em alguns poçosque retiram água do Aqüífero, não afeta a saúdehumana.

33. Observe a ilustração que apresenta uma termaromana e o seu interior e relacione-a com o texto.

(FERREIRA, Olavo Leonel.Visita à Roma Antiga. São Paulo: Moderna. Col. Desafios,1995. Pág.55)

15VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

A utilização e o manejo dos recursos hídricos, na Romaantiga, resultaram em obras de edificação magníficas,como, por exemplo, as termas.

Eram edifícios colossais destinados, no início, abanhos públicos para os que não tinham acesso aágua corrente em suas casas, mas, com o tempo,tornaram-se os principais centros da vida social emRoma. Luxuosos e confortáveis, neles havia três tiposde salas de banho, denominadas por palavras quederam origem a outras muito semelhantes na línguaportuguesa.

Eram as salas de banho frio, as de banho morno eaquelas com ar altamente aquecido, chamadas,respectivamente, de:

(A) Tepidarium Frigidarium Caldarium

(B) Caldarium Tepidarium Frigidarium

(C) Frigidarium Tepidarium Caldarium

(D) Caldarium Frigidarium Tepidarium

(E) Frigidarium Caldarium Tepidarium

34. Com 2 800 km de extensão, o Rio São Francisconasce em Minas Gerais, na Serra da Canastra, edesemboca no Oceano Atlântico, oferecendo condiçõesnaturais de navegação em alguns trechos.

Da nascente até a cidade de Três Marias (MG), são509 km.O primeiro trecho navegável, que vai de Três Mariasa Pirapora (MG), corresponde a 6% da extensão totaldo rio.O segundo trecho navegável, que vai de Pirapora àcidade de Petrolina (PE), corresponde a duas vezese meia o trecho não navegável que vai de Petrolinaa Piranhas (AL).E finalmente, com uma extensão de 208 km, dePiranhas até a foz, no Oceano Atlântico, apresentanavegação turística.

Adaptado de <http://www.transportes.gov.br/bit/hidro/griosaof.htm> Acesso em:12 ago. 2006.

A partir dos dados apresentados, a extensão do trechoentre Petrolina e Piranhas é, em quilômetros,aproximadamente

(A) 547.

(B) 638.

(C) 766.

(D) 853.

(E) 928.

35. Analise o texto que apresenta características de umadas bacias hidrográficas de países e, em seguida,identifique essa bacia no Mapa.

Segundo o Censo 2000, a região dessa bacia abriga cercade 15 milhões de habitantes, distribuídos em 503municípios de sete unidades da federação. Décadas deocupação da região determinaram a evolução de umprocesso de degradação ambiental, estendendo-se por todaa bacia, o qual compromete gravemente o desenvolvimentoeconômico da região, a sustentabilidade ambiental e asoportunidades de a população atingir um nível de igualdadesocial. O rio principal dessa bacia, chamado de “Rio daUnidade Nacional”, atravessa uma região semi-árida, masnão seca porque traz água de outra Região do país. Noinverno, quando chove muito, ele enche e transborda,chegando a ficar, em alguns trechos, com cerca de 10 kmde largura. No seu trajeto, ele segue calmo e às vezes emquedas, banhando e levando esperança para as populaçõesdas localidades em que passa.(Adaptado de: IBGE e www.ana.gov.br)

(Adaptado de: VESENTINI, José William , Geografia. São Paulo: Ática, 2004. p. 259)

Essa bacia hidrográfica é denominada por

(A) Bacia do Norte-Nordeste.

(B) Bacia do São Francisco.

(C) Bacia do Sudeste-Sul.

(D) Bacia Amazônica.

(E) Bacia do Leste.

15VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

A utilização e o manejo dos recursos hídricos, na Romaantiga, resultaram em obras de edificação magníficas,como, por exemplo, as termas.

Eram edifícios colossais destinados, no início, abanhos públicos para os que não tinham acesso aágua corrente em suas casas, mas, com o tempo,tornaram-se os principais centros da vida social emRoma. Luxuosos e confortáveis, neles havia três tiposde salas de banho, denominadas por palavras quederam origem a outras muito semelhantes na línguaportuguesa.

Eram as salas de banho frio, as de banho morno eaquelas com ar altamente aquecido, chamadas,respectivamente, de:

(A) Tepidarium Frigidarium Caldarium

(B) Caldarium Tepidarium Frigidarium

(C) Frigidarium Tepidarium Caldarium

(D) Caldarium Frigidarium Tepidarium

(E) Frigidarium Caldarium Tepidarium

34. Com 2 800 km de extensão, o Rio São Francisconasce em Minas Gerais, na Serra da Canastra, edesemboca no Oceano Atlântico, oferecendo condiçõesnaturais de navegação em alguns trechos.

Da nascente até a cidade de Três Marias (MG), são509 km.O primeiro trecho navegável, que vai de Três Mariasa Pirapora (MG), corresponde a 6% da extensão totaldo rio.O segundo trecho navegável, que vai de Pirapora àcidade de Petrolina (PE), corresponde a duas vezese meia o trecho não navegável que vai de Petrolinaa Piranhas (AL).E finalmente, com uma extensão de 208 km, dePiranhas até a foz, no Oceano Atlântico, apresentanavegação turística.

Adaptado de <http://www.transportes.gov.br/bit/hidro/griosaof.htm> Acesso em:12 ago. 2006.

A partir dos dados apresentados, a extensão do trechoentre Petrolina e Piranhas é, em quilômetros,aproximadamente

(A) 547.

(B) 638.

(C) 766.

(D) 853.

(E) 928.

35. Analise o texto que apresenta características de umadas bacias hidrográficas de países e, em seguida,identifique essa bacia no Mapa.

Segundo o Censo 2000, a região dessa bacia abriga cercade 15 milhões de habitantes, distribuídos em 503municípios de sete unidades da federação. Décadas deocupação da região determinaram a evolução de umprocesso de degradação ambiental, estendendo-se por todaa bacia, o qual compromete gravemente o desenvolvimentoeconômico da região, a sustentabilidade ambiental e asoportunidades de a população atingir um nível de igualdadesocial. O rio principal dessa bacia, chamado de “Rio daUnidade Nacional”, atravessa uma região semi-árida, masnão seca porque traz água de outra Região do país. Noinverno, quando chove muito, ele enche e transborda,chegando a ficar, em alguns trechos, com cerca de 10 kmde largura. No seu trajeto, ele segue calmo e às vezes emquedas, banhando e levando esperança para as populaçõesdas localidades em que passa.(Adaptado de: IBGE e www.ana.gov.br)

(Adaptado de: VESENTINI, José William , Geografia. São Paulo: Ática, 2004. p. 259)

Essa bacia hidrográfica é denominada por

(A) Bacia do Norte-Nordeste.

(B) Bacia do São Francisco.

(C) Bacia do Sudeste-Sul.

(D) Bacia Amazônica.

(E) Bacia do Leste.

15VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

A utilização e o manejo dos recursos hídricos, na Romaantiga, resultaram em obras de edificação magníficas,como, por exemplo, as termas.

Eram edifícios colossais destinados, no início, abanhos públicos para os que não tinham acesso aágua corrente em suas casas, mas, com o tempo,tornaram-se os principais centros da vida social emRoma. Luxuosos e confortáveis, neles havia três tiposde salas de banho, denominadas por palavras quederam origem a outras muito semelhantes na línguaportuguesa.

Eram as salas de banho frio, as de banho morno eaquelas com ar altamente aquecido, chamadas,respectivamente, de:

(A) Tepidarium Frigidarium Caldarium

(B) Caldarium Tepidarium Frigidarium

(C) Frigidarium Tepidarium Caldarium

(D) Caldarium Frigidarium Tepidarium

(E) Frigidarium Caldarium Tepidarium

34. Com 2 800 km de extensão, o Rio São Francisconasce em Minas Gerais, na Serra da Canastra, edesemboca no Oceano Atlântico, oferecendo condiçõesnaturais de navegação em alguns trechos.

Da nascente até a cidade de Três Marias (MG), são509 km.O primeiro trecho navegável, que vai de Três Mariasa Pirapora (MG), corresponde a 6% da extensão totaldo rio.O segundo trecho navegável, que vai de Pirapora àcidade de Petrolina (PE), corresponde a duas vezese meia o trecho não navegável que vai de Petrolinaa Piranhas (AL).E finalmente, com uma extensão de 208 km, dePiranhas até a foz, no Oceano Atlântico, apresentanavegação turística.

Adaptado de <http://www.transportes.gov.br/bit/hidro/griosaof.htm> Acesso em:12 ago. 2006.

A partir dos dados apresentados, a extensão do trechoentre Petrolina e Piranhas é, em quilômetros,aproximadamente

(A) 547.

(B) 638.

(C) 766.

(D) 853.

(E) 928.

35. Analise o texto que apresenta características de umadas bacias hidrográficas de países e, em seguida,identifique essa bacia no Mapa.

Segundo o Censo 2000, a região dessa bacia abriga cercade 15 milhões de habitantes, distribuídos em 503municípios de sete unidades da federação. Décadas deocupação da região determinaram a evolução de umprocesso de degradação ambiental, estendendo-se por todaa bacia, o qual compromete gravemente o desenvolvimentoeconômico da região, a sustentabilidade ambiental e asoportunidades de a população atingir um nível de igualdadesocial. O rio principal dessa bacia, chamado de “Rio daUnidade Nacional”, atravessa uma região semi-árida, masnão seca porque traz água de outra Região do país. Noinverno, quando chove muito, ele enche e transborda,chegando a ficar, em alguns trechos, com cerca de 10 kmde largura. No seu trajeto, ele segue calmo e às vezes emquedas, banhando e levando esperança para as populaçõesdas localidades em que passa.(Adaptado de: IBGE e www.ana.gov.br)

(Adaptado de: VESENTINI, José William , Geografia. São Paulo: Ática, 2004. p. 259)

Essa bacia hidrográfica é denominada por

(A) Bacia do Norte-Nordeste.

(B) Bacia do São Francisco.

(C) Bacia do Sudeste-Sul.

(D) Bacia Amazônica.

(E) Bacia do Leste.

16 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

36. Carla está projetando uma pequena barragem (B)no rio que passa pela sua propriedade rural. O estudodo projeto requer que seja determinada a vazão decheia da bacia hidrográfica da qual o rio faz parte. Afórmula que faz esse cálculo, precisa, entre outrosdados, da medida da área de drenagem da bacia do rioem estudo.

A linha tracejada da figura define a área de drenagem dabacia do rio. Pode-se afirmar que toda a água precipitadanessa área, que não evaporar ou não se infiltrar maisprofundamente, escoará através da seção B.(Adaptado de: Guia Prático Para Projetos de Pequenas Obras Hidráulicas – DAEE/SP)

Para calcular a medida da área de drenagem, Carla copiouo mapa da bacia hidrográfica em um papel quadriculadoe em seguida estimou quantos quadradinhos estãocontidos nela: além dos quadradinhos inteiros do interiorda região, considerou, em torno da borda, quadradinhosformados por meio de compensações.

Se na figura a área decada quadradinhoequivale a 0,05 km2, amedida da área dedrenagem é, emquilômetros quadrados,aproximadamente

(A) 0,5.

(B) 1,0.

(C) 1,5.

(D) 2,0.

(E) 2,5.

37. Leia o trecho da música “Espelho D’Água” deAlmir Sater e Renato Teixeira.

Emoção...Os rios falam pelas cachoeiras,Compaixão...Os peixes nadam contra a correnteza,Sim ou Não...As dúvidas são partes da certeza,Tudo é um rio refletindo a paisagem,Espelho d´água levando as imagens pro mar,Cada pessoa levando um destino,Cada destino levando um sonho...

As águas límpidas e calmas de um rio podem se comportarcomo um espelho plano, refletindo a imagem dos objetosde uma paisagem de forma: direta,

(A) real e de tamanho igual ao do objeto.

(B) virtual e de tamanho igual ao do objeto.

(C) real e de tamanho menor que o do objeto.

(D) virtual e de tamanho menor que o do objeto.

(E) real e de tamanho maior que o do objeto.

38. Na história do Brasil, a presença ou a proximidadede rios, riachos, fontes e igarapés favoreceu, emdeterminada região, o desenvolvimento de umimportante tipo de exploração econômica, técnica ouprocesso de produção.

Pode-se considerar como exemplo

(A) a prática do garimpo, no Vale do Rio Amazonas, e ocontrabando do ouro para as terras do sul.

(B) a substituição do pilão de mão pelo monjolo movidoa água, na produção açucareira do Vale do Rio Tietê.

(C) a utilização do engenho movido a água, maisprodutivo do que o engenho movido a tração animal,no sertão nordestino.

(D) a criação de gado, no Vale do Rio São Francisco,para abastecimento da região de produçãoaçucareira.

(E) o cultivo da seringueira, a produção da borracha eo seu transporte no Vale do Rio Paraíba.

39. Quando estamos próximos a uma cachoeira, écomum observarmos a formação de um arco-íris. Eleocorre devido à incidência dos raios de luz solar sobreas gotículas de água que ficam em suspensão naatmosfera. O raio de luz, no interior da gotícula, antesde atingir nossos olhos sofre, seqüencialmente, uma

(A) interferência, uma refração e uma reflexão.

(B) difração, uma refração e uma polarização.

(C) difração, uma polarização e uma reflexão.

(D) refração, uma reflexão e uma refração.

(E) reflexão, uma refração e uma interferência.

16 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

36. Carla está projetando uma pequena barragem (B)no rio que passa pela sua propriedade rural. O estudodo projeto requer que seja determinada a vazão decheia da bacia hidrográfica da qual o rio faz parte. Afórmula que faz esse cálculo, precisa, entre outrosdados, da medida da área de drenagem da bacia do rioem estudo.

A linha tracejada da figura define a área de drenagem dabacia do rio. Pode-se afirmar que toda a água precipitadanessa área, que não evaporar ou não se infiltrar maisprofundamente, escoará através da seção B.(Adaptado de: Guia Prático Para Projetos de Pequenas Obras Hidráulicas – DAEE/SP)

Para calcular a medida da área de drenagem, Carla copiouo mapa da bacia hidrográfica em um papel quadriculadoe em seguida estimou quantos quadradinhos estãocontidos nela: além dos quadradinhos inteiros do interiorda região, considerou, em torno da borda, quadradinhosformados por meio de compensações.

Se na figura a área decada quadradinhoequivale a 0,05 km2, amedida da área dedrenagem é, emquilômetros quadrados,aproximadamente

(A) 0,5.

(B) 1,0.

(C) 1,5.

(D) 2,0.

(E) 2,5.

37. Leia o trecho da música “Espelho D’Água” deAlmir Sater e Renato Teixeira.

Emoção...Os rios falam pelas cachoeiras,Compaixão...Os peixes nadam contra a correnteza,Sim ou Não...As dúvidas são partes da certeza,Tudo é um rio refletindo a paisagem,Espelho d´água levando as imagens pro mar,Cada pessoa levando um destino,Cada destino levando um sonho...

As águas límpidas e calmas de um rio podem se comportarcomo um espelho plano, refletindo a imagem dos objetosde uma paisagem de forma: direta,

(A) real e de tamanho igual ao do objeto.

(B) virtual e de tamanho igual ao do objeto.

(C) real e de tamanho menor que o do objeto.

(D) virtual e de tamanho menor que o do objeto.

(E) real e de tamanho maior que o do objeto.

38. Na história do Brasil, a presença ou a proximidadede rios, riachos, fontes e igarapés favoreceu, emdeterminada região, o desenvolvimento de umimportante tipo de exploração econômica, técnica ouprocesso de produção.

Pode-se considerar como exemplo

(A) a prática do garimpo, no Vale do Rio Amazonas, e ocontrabando do ouro para as terras do sul.

(B) a substituição do pilão de mão pelo monjolo movidoa água, na produção açucareira do Vale do Rio Tietê.

(C) a utilização do engenho movido a água, maisprodutivo do que o engenho movido a tração animal,no sertão nordestino.

(D) a criação de gado, no Vale do Rio São Francisco,para abastecimento da região de produçãoaçucareira.

(E) o cultivo da seringueira, a produção da borracha eo seu transporte no Vale do Rio Paraíba.

39. Quando estamos próximos a uma cachoeira, écomum observarmos a formação de um arco-íris. Eleocorre devido à incidência dos raios de luz solar sobreas gotículas de água que ficam em suspensão naatmosfera. O raio de luz, no interior da gotícula, antesde atingir nossos olhos sofre, seqüencialmente, uma

(A) interferência, uma refração e uma reflexão.

(B) difração, uma refração e uma polarização.

(C) difração, uma polarização e uma reflexão.

(D) refração, uma reflexão e uma refração.

(E) reflexão, uma refração e uma interferência.

16 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

36. Carla está projetando uma pequena barragem (B)no rio que passa pela sua propriedade rural. O estudodo projeto requer que seja determinada a vazão decheia da bacia hidrográfica da qual o rio faz parte. Afórmula que faz esse cálculo, precisa, entre outrosdados, da medida da área de drenagem da bacia do rioem estudo.

A linha tracejada da figura define a área de drenagem dabacia do rio. Pode-se afirmar que toda a água precipitadanessa área, que não evaporar ou não se infiltrar maisprofundamente, escoará através da seção B.(Adaptado de: Guia Prático Para Projetos de Pequenas Obras Hidráulicas – DAEE/SP)

Para calcular a medida da área de drenagem, Carla copiouo mapa da bacia hidrográfica em um papel quadriculadoe em seguida estimou quantos quadradinhos estãocontidos nela: além dos quadradinhos inteiros do interiorda região, considerou, em torno da borda, quadradinhosformados por meio de compensações.

Se na figura a área decada quadradinhoequivale a 0,05 km2, amedida da área dedrenagem é, emquilômetros quadrados,aproximadamente

(A) 0,5.

(B) 1,0.

(C) 1,5.

(D) 2,0.

(E) 2,5.

37. Leia o trecho da música “Espelho D’Água” deAlmir Sater e Renato Teixeira.

Emoção...Os rios falam pelas cachoeiras,Compaixão...Os peixes nadam contra a correnteza,Sim ou Não...As dúvidas são partes da certeza,Tudo é um rio refletindo a paisagem,Espelho d´água levando as imagens pro mar,Cada pessoa levando um destino,Cada destino levando um sonho...

As águas límpidas e calmas de um rio podem se comportarcomo um espelho plano, refletindo a imagem dos objetosde uma paisagem de forma: direta,

(A) real e de tamanho igual ao do objeto.

(B) virtual e de tamanho igual ao do objeto.

(C) real e de tamanho menor que o do objeto.

(D) virtual e de tamanho menor que o do objeto.

(E) real e de tamanho maior que o do objeto.

38. Na história do Brasil, a presença ou a proximidadede rios, riachos, fontes e igarapés favoreceu, emdeterminada região, o desenvolvimento de umimportante tipo de exploração econômica, técnica ouprocesso de produção.

Pode-se considerar como exemplo

(A) a prática do garimpo, no Vale do Rio Amazonas, e ocontrabando do ouro para as terras do sul.

(B) a substituição do pilão de mão pelo monjolo movidoa água, na produção açucareira do Vale do Rio Tietê.

(C) a utilização do engenho movido a água, maisprodutivo do que o engenho movido a tração animal,no sertão nordestino.

(D) a criação de gado, no Vale do Rio São Francisco,para abastecimento da região de produçãoaçucareira.

(E) o cultivo da seringueira, a produção da borracha eo seu transporte no Vale do Rio Paraíba.

39. Quando estamos próximos a uma cachoeira, écomum observarmos a formação de um arco-íris. Eleocorre devido à incidência dos raios de luz solar sobreas gotículas de água que ficam em suspensão naatmosfera. O raio de luz, no interior da gotícula, antesde atingir nossos olhos sofre, seqüencialmente, uma

(A) interferência, uma refração e uma reflexão.

(B) difração, uma refração e uma polarização.

(C) difração, uma polarização e uma reflexão.

(D) refração, uma reflexão e uma refração.

(E) reflexão, uma refração e uma interferência.

17VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

40. Todos os anos, algumas espécies de peixes sobematé as cabeceiras dos rios, nadando contra a correntezapara realizar a reprodução. É a piracema, fenômenoconsiderado essencial para a preservação dapiscosidade (abundância de peixes) das águas demuitos rios e lagoas.

A seguir são dadas algumas informações sobre apiracema:

I. As primeiras piracemas costumam acontecer porvolta de outubro quando, devido às chuvas, ocorreuma série de enchentes.

II. As chuvas e as enchentes estimulam a ovulaçãonas fêmeas e fazem com que os peixes formemum cardume em um determinado trecho do rio,para realizar a reprodução.

III. As espécies migradoras sobem o rio em levasconsecutivas que podem ser constituídas porpeixes de vários tamanhos.

IV. Os peixes nadam contra a correnteza e, por essarazão, há uma alta produção de ácido lático emseus músculos.

V. Ocorre a fabricação de um hormônio provocadapela estimulação do ácido lático. Esse hormônioé o responsável pela maturação das célulasreprodutoras dos peixes.

Com base nessas informações, aponte a alternativaque classifica de maneira correta as razões que levamà ocorrência da piracema.

(A) I V III

(B) I IV V

(C) III I II

(D) III IV II

(E) V II I

41. Dois barcos idênticos, B1 e B2, deslocam-se sobreas água tranqüilas de um rio, com movimento retilíneoe uniforme, na mesma direção e sentido, com velocidades e = 3 , respectivamente, em relação à margem dorio.

Nessas condições pode-se afirmar que, em relação aobarco

(A) B2, o barco B1 aproxima-se com velocidade demódulo 2 .

(B) B2, o barco B1 aproxima-se com uma velocidade demódulo 4 .

(C) B1, o barco B2 aproxima-se com uma velocidade demódulo 3 .

(D) B1, o barco B2 afasta-se com uma velocidade demódulo 2 .

(E) B1, o barco B2 afasta-se com uma velocidade demódulo 4 .

42. Você deverá completar as lacunas da frase a seguir.

O remo utilizado para movimentar o barco mostrado nafigura é uma alavanca do tipo ___________, isto é, seuponto de apoio está localizado ___________ e apresentaforça potente ___________ do que a força resistente.

Considerando um sistema de referência ligado à Terra,as palavras que completam corretamente a frase estãorespectivamente apresentadas na alternativa

(A) interfixa – no barco – menor.

(B) interpotente – no barco – maior.

(C) inter-resistente – no barco – menor.

(D) interfixa – na água – maior.

(E) inter-resistente – na água – menor.

Fatoresabióticos

(do ambientefísico)

Produção desubstância

químicapelo peixe

Reaçõesquímicasem cadeia(feedback)

17VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

40. Todos os anos, algumas espécies de peixes sobematé as cabeceiras dos rios, nadando contra a correntezapara realizar a reprodução. É a piracema, fenômenoconsiderado essencial para a preservação dapiscosidade (abundância de peixes) das águas demuitos rios e lagoas.

A seguir são dadas algumas informações sobre apiracema:

I. As primeiras piracemas costumam acontecer porvolta de outubro quando, devido às chuvas, ocorreuma série de enchentes.

II. As chuvas e as enchentes estimulam a ovulaçãonas fêmeas e fazem com que os peixes formemum cardume em um determinado trecho do rio,para realizar a reprodução.

III. As espécies migradoras sobem o rio em levasconsecutivas que podem ser constituídas porpeixes de vários tamanhos.

IV. Os peixes nadam contra a correnteza e, por essarazão, há uma alta produção de ácido lático emseus músculos.

V. Ocorre a fabricação de um hormônio provocadapela estimulação do ácido lático. Esse hormônioé o responsável pela maturação das célulasreprodutoras dos peixes.

Com base nessas informações, aponte a alternativaque classifica de maneira correta as razões que levamà ocorrência da piracema.

(A) I V III

(B) I IV V

(C) III I II

(D) III IV II

(E) V II I

41. Dois barcos idênticos, B1 e B2, deslocam-se sobreas água tranqüilas de um rio, com movimento retilíneoe uniforme, na mesma direção e sentido, com velocidades e = 3 , respectivamente, em relação à margem dorio.

Nessas condições pode-se afirmar que, em relação aobarco

(A) B2, o barco B1 aproxima-se com velocidade demódulo 2 .

(B) B2, o barco B1 aproxima-se com uma velocidade demódulo 4 .

(C) B1, o barco B2 aproxima-se com uma velocidade demódulo 3 .

(D) B1, o barco B2 afasta-se com uma velocidade demódulo 2 .

(E) B1, o barco B2 afasta-se com uma velocidade demódulo 4 .

42. Você deverá completar as lacunas da frase a seguir.

O remo utilizado para movimentar o barco mostrado nafigura é uma alavanca do tipo ___________, isto é, seuponto de apoio está localizado ___________ e apresentaforça potente ___________ do que a força resistente.

Considerando um sistema de referência ligado à Terra,as palavras que completam corretamente a frase estãorespectivamente apresentadas na alternativa

(A) interfixa – no barco – menor.

(B) interpotente – no barco – maior.

(C) inter-resistente – no barco – menor.

(D) interfixa – na água – maior.

(E) inter-resistente – na água – menor.

Fatoresabióticos

(do ambientefísico)

Produção desubstância

químicapelo peixe

Reaçõesquímicasem cadeia(feedback)

Page 54: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,

52VE

STIB

ULIN

HO 1º

SEM

ESTR

E 200

8

GABARITO OFICIAL DO VESTIBULINHO 1º SEM/2007Exame dia 12/11/2006

Questão Alternativa Critério de Desempate

Questão Alternativa Critério de Desempate

1 E 5 26 A 22 E 5 27 D 43 A 2 28 C 54 A 4 29 C 25 A 2 30 E 56 A 1 31 B 27 C 1 32 B 28 A 3 33 C 49 B 3 34 A 1

10 A 3 35 B 111 A 3 36 C 312 C 4 37 B 113 D 1 38 D 114 D 2 39 D 215 C 1 40 B 216 D 5 41 A 217 E 4 42 E 118 D 1 43 C 119 E 1 44 D 520 C 1 45 A 121 D 1 46 C 122 B 5 47 E 523 D 5 48 D 424 D 2 49 C 225 C 5 50 C 2

Critérios de Desempate1. aplicar conhecimentos desenvolvidos no Ensino Fundamental para compreensão da

realidade e resolução de problemas;2. analisar criticamente argumentos apresentados nas questões;3. avaliar ações e resoluções de acordo com critérios estabelecidos;4. reconhecer e relacionar diferentes formas de linguagens, abordagens e técnicas de

comunicação e expressão;5. interpretar crônicas, poesias, charges, tabelas, gráficos, mapas e outras formas de

representação e/ou imagens;6. tiver maior idade;7. por sorteio.

GABARITO OFICIAL DO VESTIBULINHO 1º SEM/2007Exame dia 12/11/2006

Questão Alternativa Critério de Desempate

Questão Alternativa Critério de Desempate

1 E 5 26 A 22 E 5 27 D 43 A 2 28 C 54 A 4 29 C 25 A 2 30 E 56 A 1 31 B 27 C 1 32 B 28 A 3 33 C 49 B 3 34 A 1

10 A 3 35 B 111 A 3 36 C 312 C 4 37 B 113 D 1 38 D 114 D 2 39 D 215 C 1 40 B 216 D 5 41 A 217 E 4 42 E 118 D 1 43 C 119 E 1 44 D 520 C 1 45 A 121 D 1 46 C 122 B 5 47 E 523 D 5 48 D 424 D 2 49 C 225 C 5 50 C 2

Critérios de Desempate1. aplicar conhecimentos desenvolvidos no Ensino Fundamental para compreensão da

realidade e resolução de problemas;2. analisar criticamente argumentos apresentados nas questões;3. avaliar ações e resoluções de acordo com critérios estabelecidos;4. reconhecer e relacionar diferentes formas de linguagens, abordagens e técnicas de

comunicação e expressão;5. interpretar crônicas, poesias, charges, tabelas, gráficos, mapas e outras formas de

representação e/ou imagens;6. tiver maior idade;7. por sorteio.

18 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

43. Para uma viagem, a capacidade de passageiros deum barco de turismo é equivalente ou a 30 adultos oua 36 crianças. Se 24 crianças já estão a bordo dessebarco, o número máximo de adultos que ainda podemembarcar é de

(A) 6.

(B) 8.

(C) 10.

(D) 12.

(E) 14.

44. Considere a seqüência de figuras seguinte.

A figura que substitui o “X”, dando continuidade àseqüência é

(A) (D)

(B) (E)

(C)

45. A cidade de Ji-Paraná, no Estado de Rondônia,fundada às margens do Rio Machado, vem atraindo umgrande número de turistas. As agências de turismo locaisoferecem passeios atrativos que são feitos por meio debarcos apropriados para receber esses turistas.

Supondo-se que, num desses passeios, o comandantede um barco, revelando-se inexperiente, desvia sua rotapor entre os afluentes do Rio Machado, tendo dificuldadesem localizar-se. O único instrumento de que dispõe éuma bússola, que é um instrumento de orientação pormeio da indicação de sua agulha magnética.

Considerando a Terra um grande ímã e conhecendo ofuncionamento da agulha magnética de uma bússola,pode-se afirmar que o comandante poderá se orientarporque tem conhecimento de que

(A) o norte geográfico da Terra é um pólo sul magnéticoe o sul geográfico é um pólo norte magnético.

(B) os pólos magnéticos da Terra coincidem exatamentecom os pólos geográficos do planeta.

(C) a linha do equador magnético coincide com a linhado equador geográfico da Terra.

(D) o pólo norte de uma agulha magnética aponta parao norte magnético da Terra.

(E) o pólo norte de uma agulha magnética aponta parao sul geográfico da Terra.

46. Para a construção de usinas hidrelétricas, há orepresamento de rios, o que traz conseqüências a curto,médio e longo prazos.

No início da construção, muitos animais são transferidosou migram para áreas já ocupadas, o que provoca umasuperpopulação temporária e uma sobrecarga para osistema inteiro, resumidos nos seguintes eventos:

I. Assoreamento da represa.

II. Aumento temporário na população de algumasespécies.

III. Aumento da exploração de recursos naturais, poiso acesso foi melhorado devido à construção darepresa.

Após o represamento, esses eventos poderão ocorrera curto, médio e longo prazo, na seguinte ordem:

(A) I, II e III.

(B) I, III e II.

(C) II, III e I.

(D) II, I e III.

(E) III, II e I.

17VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

40. Todos os anos, algumas espécies de peixes sobematé as cabeceiras dos rios, nadando contra a correntezapara realizar a reprodução. É a piracema, fenômenoconsiderado essencial para a preservação dapiscosidade (abundância de peixes) das águas demuitos rios e lagoas.

A seguir são dadas algumas informações sobre apiracema:

I. As primeiras piracemas costumam acontecer porvolta de outubro quando, devido às chuvas, ocorreuma série de enchentes.

II. As chuvas e as enchentes estimulam a ovulaçãonas fêmeas e fazem com que os peixes formemum cardume em um determinado trecho do rio,para realizar a reprodução.

III. As espécies migradoras sobem o rio em levasconsecutivas que podem ser constituídas porpeixes de vários tamanhos.

IV. Os peixes nadam contra a correnteza e, por essarazão, há uma alta produção de ácido lático emseus músculos.

V. Ocorre a fabricação de um hormônio provocadapela estimulação do ácido lático. Esse hormônioé o responsável pela maturação das célulasreprodutoras dos peixes.

Com base nessas informações, aponte a alternativaque classifica de maneira correta as razões que levamà ocorrência da piracema.

(A) I V III

(B) I IV V

(C) III I II

(D) III IV II

(E) V II I

41. Dois barcos idênticos, B1 e B2, deslocam-se sobreas água tranqüilas de um rio, com movimento retilíneoe uniforme, na mesma direção e sentido, com velocidades e = 3 , respectivamente, em relação à margem dorio.

Nessas condições pode-se afirmar que, em relação aobarco

(A) B2, o barco B1 aproxima-se com velocidade demódulo 2 .

(B) B2, o barco B1 aproxima-se com uma velocidade demódulo 4 .

(C) B1, o barco B2 aproxima-se com uma velocidade demódulo 3 .

(D) B1, o barco B2 afasta-se com uma velocidade demódulo 2 .

(E) B1, o barco B2 afasta-se com uma velocidade demódulo 4 .

42. Você deverá completar as lacunas da frase a seguir.

O remo utilizado para movimentar o barco mostrado nafigura é uma alavanca do tipo ___________, isto é, seuponto de apoio está localizado ___________ e apresentaforça potente ___________ do que a força resistente.

Considerando um sistema de referência ligado à Terra,as palavras que completam corretamente a frase estãorespectivamente apresentadas na alternativa

(A) interfixa – no barco – menor.

(B) interpotente – no barco – maior.

(C) inter-resistente – no barco – menor.

(D) interfixa – na água – maior.

(E) inter-resistente – na água – menor.

Fatoresabióticos

(do ambientefísico)

Produção desubstância

químicapelo peixe

Reaçõesquímicasem cadeia(feedback)

18 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

43. Para uma viagem, a capacidade de passageiros deum barco de turismo é equivalente ou a 30 adultos oua 36 crianças. Se 24 crianças já estão a bordo dessebarco, o número máximo de adultos que ainda podemembarcar é de

(A) 6.

(B) 8.

(C) 10.

(D) 12.

(E) 14.

44. Considere a seqüência de figuras seguinte.

A figura que substitui o “X”, dando continuidade àseqüência é

(A) (D)

(B) (E)

(C)

45. A cidade de Ji-Paraná, no Estado de Rondônia,fundada às margens do Rio Machado, vem atraindo umgrande número de turistas. As agências de turismo locaisoferecem passeios atrativos que são feitos por meio debarcos apropriados para receber esses turistas.

Supondo-se que, num desses passeios, o comandantede um barco, revelando-se inexperiente, desvia sua rotapor entre os afluentes do Rio Machado, tendo dificuldadesem localizar-se. O único instrumento de que dispõe éuma bússola, que é um instrumento de orientação pormeio da indicação de sua agulha magnética.

Considerando a Terra um grande ímã e conhecendo ofuncionamento da agulha magnética de uma bússola,pode-se afirmar que o comandante poderá se orientarporque tem conhecimento de que

(A) o norte geográfico da Terra é um pólo sul magnéticoe o sul geográfico é um pólo norte magnético.

(B) os pólos magnéticos da Terra coincidem exatamentecom os pólos geográficos do planeta.

(C) a linha do equador magnético coincide com a linhado equador geográfico da Terra.

(D) o pólo norte de uma agulha magnética aponta parao norte magnético da Terra.

(E) o pólo norte de uma agulha magnética aponta parao sul geográfico da Terra.

46. Para a construção de usinas hidrelétricas, há orepresamento de rios, o que traz conseqüências a curto,médio e longo prazos.

No início da construção, muitos animais são transferidosou migram para áreas já ocupadas, o que provoca umasuperpopulação temporária e uma sobrecarga para osistema inteiro, resumidos nos seguintes eventos:

I. Assoreamento da represa.

II. Aumento temporário na população de algumasespécies.

III. Aumento da exploração de recursos naturais, poiso acesso foi melhorado devido à construção darepresa.

Após o represamento, esses eventos poderão ocorrera curto, médio e longo prazo, na seguinte ordem:

(A) I, II e III.

(B) I, III e II.

(C) II, III e I.

(D) II, I e III.

(E) III, II e I.

18 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

43. Para uma viagem, a capacidade de passageiros deum barco de turismo é equivalente ou a 30 adultos oua 36 crianças. Se 24 crianças já estão a bordo dessebarco, o número máximo de adultos que ainda podemembarcar é de

(A) 6.

(B) 8.

(C) 10.

(D) 12.

(E) 14.

44. Considere a seqüência de figuras seguinte.

A figura que substitui o “X”, dando continuidade àseqüência é

(A) (D)

(B) (E)

(C)

45. A cidade de Ji-Paraná, no Estado de Rondônia,fundada às margens do Rio Machado, vem atraindo umgrande número de turistas. As agências de turismo locaisoferecem passeios atrativos que são feitos por meio debarcos apropriados para receber esses turistas.

Supondo-se que, num desses passeios, o comandantede um barco, revelando-se inexperiente, desvia sua rotapor entre os afluentes do Rio Machado, tendo dificuldadesem localizar-se. O único instrumento de que dispõe éuma bússola, que é um instrumento de orientação pormeio da indicação de sua agulha magnética.

Considerando a Terra um grande ímã e conhecendo ofuncionamento da agulha magnética de uma bússola,pode-se afirmar que o comandante poderá se orientarporque tem conhecimento de que

(A) o norte geográfico da Terra é um pólo sul magnéticoe o sul geográfico é um pólo norte magnético.

(B) os pólos magnéticos da Terra coincidem exatamentecom os pólos geográficos do planeta.

(C) a linha do equador magnético coincide com a linhado equador geográfico da Terra.

(D) o pólo norte de uma agulha magnética aponta parao norte magnético da Terra.

(E) o pólo norte de uma agulha magnética aponta parao sul geográfico da Terra.

46. Para a construção de usinas hidrelétricas, há orepresamento de rios, o que traz conseqüências a curto,médio e longo prazos.

No início da construção, muitos animais são transferidosou migram para áreas já ocupadas, o que provoca umasuperpopulação temporária e uma sobrecarga para osistema inteiro, resumidos nos seguintes eventos:

I. Assoreamento da represa.

II. Aumento temporário na população de algumasespécies.

III. Aumento da exploração de recursos naturais, poiso acesso foi melhorado devido à construção darepresa.

Após o represamento, esses eventos poderão ocorrera curto, médio e longo prazo, na seguinte ordem:

(A) I, II e III.

(B) I, III e II.

(C) II, III e I.

(D) II, I e III.

(E) III, II e I.

19VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

(Miriam & Miriam. Geografia: Os Recursos Minerais e Energéticos. São Paulo: NovaGeração, 2000)

47. Leia o texto:

O Paraguai foi o primeiro país sul-americano a seindustrializar e a vender esses produtos industrializadosna Europa, ao contrário de seus vizinhos. Estesexportavam matéria-prima e importavam capital eprodutos industrializados europeus, principalmente daInglaterra.

A liberdade de transitar pelos rios da Bacia Platina e oacesso ao estuário do Rio da Prata, importante região decomércio internacional, foram motivos da Guerra daTríplice Aliança (formada por Brasil, Argentina e Uruguai)contra o Paraguai. A Inglaterra apoiou os aliados, poisdesejava refrear a industrialização daquele país.

Relacionando o mapa e o texto, é possível concluir quea navegabilidade dos rios da Bacia do Prata eraimportante para

(A) o Brasil, por causa da exportação do café do Vale doParaíba e do Oeste Paulista para a Europa.

(B) a Argentina, em razão dos produtos industrializadosque ela adquiria do Paraguai.

(C) o Uruguai, porque o Rio da Prata era a possibilidadede ele exportar gado para a Argentina.

(D) os quatro países, por ser essa navegabilidadecondição indispensável ao comércio com a Inglaterra.

(E) o Paraguai, porque eram esses rios que lhe garantiamuma saída para o mar.

48. Leia essas informações sobre a Usina Hidrelétricade Itaipu:

Na construção da Usina, o Rio Paraná foi desviadopara que se formassem uma barragem principal e oLago de Itaipu.

O Brasil assinou um Tratado com um certo paísvizinho, em 1973, pelo qual ambos aproveitariam opotencial hidráulico do trecho do Rio Paraná, fronteiranatural entre os dois.

A construção da Usina desencadeou tensões entre oBrasil e uma determinada nação, segundo a qualsua grandiosidade interferia na vazão do Rio Paranáe prejudicaria o seu aproveitamento econômico nasatividades primárias desenvolvidas nos pampas.

Esses conflitos foram resolvidos parcialmente, em1979, com um acordo tripartite que definia asnormas gerais para a implantação de empreendi-mentos hidrelétricos da Bacia do Paraná.

Com base no mapa e no texto, analise estas afirmações:

I. os pampas são uma região adequada à agricultura eà pecuária.

II. o Lago de Itaipu resultou do represamento das águasdo Rio Paraná.

III. o acordo de 1973 foi assinado pelo Brasil e aArgentina.

IV. o acordo de 1979 foi assinado por Brasil, Argentina eUruguai.

As afirmações válidas são apenas

(A) I, II e IV.

(B) I, III e IV.

(C) II, III e IV.

(D) I e II.

(E) III e IV.

AAAAATENÇÃO: Analise e intTENÇÃO: Analise e intTENÇÃO: Analise e intTENÇÃO: Analise e intTENÇÃO: Analise e interererererprepreprepreprettttte o mapa a seguire o mapa a seguire o mapa a seguire o mapa a seguire o mapa a seguir.....Ele serEle serEle serEle serEle servvvvve de base para a resolução dase de base para a resolução dase de base para a resolução dase de base para a resolução dase de base para a resolução dasqqqqquestões 4uestões 4uestões 4uestões 4uestões 47 e 48.7 e 48.7 e 48.7 e 48.7 e 48.

19VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

(Miriam & Miriam. Geografia: Os Recursos Minerais e Energéticos. São Paulo: NovaGeração, 2000)

47. Leia o texto:

O Paraguai foi o primeiro país sul-americano a seindustrializar e a vender esses produtos industrializadosna Europa, ao contrário de seus vizinhos. Estesexportavam matéria-prima e importavam capital eprodutos industrializados europeus, principalmente daInglaterra.

A liberdade de transitar pelos rios da Bacia Platina e oacesso ao estuário do Rio da Prata, importante região decomércio internacional, foram motivos da Guerra daTríplice Aliança (formada por Brasil, Argentina e Uruguai)contra o Paraguai. A Inglaterra apoiou os aliados, poisdesejava refrear a industrialização daquele país.

Relacionando o mapa e o texto, é possível concluir quea navegabilidade dos rios da Bacia do Prata eraimportante para

(A) o Brasil, por causa da exportação do café do Vale doParaíba e do Oeste Paulista para a Europa.

(B) a Argentina, em razão dos produtos industrializadosque ela adquiria do Paraguai.

(C) o Uruguai, porque o Rio da Prata era a possibilidadede ele exportar gado para a Argentina.

(D) os quatro países, por ser essa navegabilidadecondição indispensável ao comércio com a Inglaterra.

(E) o Paraguai, porque eram esses rios que lhe garantiamuma saída para o mar.

48. Leia essas informações sobre a Usina Hidrelétricade Itaipu:

Na construção da Usina, o Rio Paraná foi desviadopara que se formassem uma barragem principal e oLago de Itaipu.

O Brasil assinou um Tratado com um certo paísvizinho, em 1973, pelo qual ambos aproveitariam opotencial hidráulico do trecho do Rio Paraná, fronteiranatural entre os dois.

A construção da Usina desencadeou tensões entre oBrasil e uma determinada nação, segundo a qualsua grandiosidade interferia na vazão do Rio Paranáe prejudicaria o seu aproveitamento econômico nasatividades primárias desenvolvidas nos pampas.

Esses conflitos foram resolvidos parcialmente, em1979, com um acordo tripartite que definia asnormas gerais para a implantação de empreendi-mentos hidrelétricos da Bacia do Paraná.

Com base no mapa e no texto, analise estas afirmações:

I. os pampas são uma região adequada à agricultura eà pecuária.

II. o Lago de Itaipu resultou do represamento das águasdo Rio Paraná.

III. o acordo de 1973 foi assinado pelo Brasil e aArgentina.

IV. o acordo de 1979 foi assinado por Brasil, Argentina eUruguai.

As afirmações válidas são apenas

(A) I, II e IV.

(B) I, III e IV.

(C) II, III e IV.

(D) I e II.

(E) III e IV.

AAAAATENÇÃO: Analise e intTENÇÃO: Analise e intTENÇÃO: Analise e intTENÇÃO: Analise e intTENÇÃO: Analise e interererererprepreprepreprettttte o mapa a seguire o mapa a seguire o mapa a seguire o mapa a seguire o mapa a seguir.....Ele serEle serEle serEle serEle servvvvve de base para a resolução dase de base para a resolução dase de base para a resolução dase de base para a resolução dase de base para a resolução dasqqqqquestões 4uestões 4uestões 4uestões 4uestões 47 e 48.7 e 48.7 e 48.7 e 48.7 e 48.

20 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

50. Reconheça a alternativa em que o curso daságuas se associe à passagem do tempo para o serhumano, isto é, à corrente de vida e morte, dejuventude e velhice.

(A) O longo somdo riofrio.O friobomdo longo rio.Cecília Meireles

(B) O meu cantoPunhaladaNão conhece perdãoQuando eu rioRio secoComo é seco o sertãoChico Buarque

(C) Debaixo das janelas tenho um riocorrendo desde quando?...Lavando pedras, levando areiasdesde quando?...Aninha nascia, crescia, sonhava.Cora Coralina

(D) Na terra gretada a fome avançacomo um arado enferrujado.No leito do rio seco os seixos resplandecementre cobras sonolentas.Lêdo Ivo

(E) Bicho que te quero soltoRio que te quero puroÍndio que te quero vivoCriança que te quero amorNúcleo Represa Ituporanga

49. A energia gerada pela Usina Hidrelétrica de Itaipu,em 2005, atingiu 88 milhões de MWh, o suficiente parasuprir 86% do consumo anual do Estado de São Paulo,o maior centro industrial do Brasil. Essa foi uma dasmaiores produções da história da usina, marca superadaapenas em 2 000, com cerca de 93 milhões de MWh eem 1 999, com 90 milhões de MWh.

Esses números mostram a importância da UsinaHidrelétrica de Itaipu para o Brasil e para o Paraguai, jáque ela também supre 93% do consumo paraguaio, explicao diretor-geral brasileiro da hidrelétrica binacional, JorgeSamek.Adaptado de: <http://www.itaipu.gov.br> Acesso em: 02 ago. 2006.

A energia em uma usina hidrelétrica sofre algumastransformações desde o instante em que se encontrana água contida na barragem até o momento em quechega aos nossos lares. A seqüência correta dessastransformações de energia está apresentada naalternativa

(A) energia elétrica, energia potencial gravitacional eenergia térmica.

(B) energia cinética, energia elétrica e energia potencialgravitacional.

(C) energia potencial gravitacional, energia cinética eenergia elétrica.

(D) energia térmica, energia potencial gravitacional eenergia cinética.

(E) energia cinética, energia térmica e energia elétrica.

20 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

50. Reconheça a alternativa em que o curso daságuas se associe à passagem do tempo para o serhumano, isto é, à corrente de vida e morte, dejuventude e velhice.

(A) O longo somdo riofrio.O friobomdo longo rio.Cecília Meireles

(B) O meu cantoPunhaladaNão conhece perdãoQuando eu rioRio secoComo é seco o sertãoChico Buarque

(C) Debaixo das janelas tenho um riocorrendo desde quando?...Lavando pedras, levando areiasdesde quando?...Aninha nascia, crescia, sonhava.Cora Coralina

(D) Na terra gretada a fome avançacomo um arado enferrujado.No leito do rio seco os seixos resplandecementre cobras sonolentas.Lêdo Ivo

(E) Bicho que te quero soltoRio que te quero puroÍndio que te quero vivoCriança que te quero amorNúcleo Represa Ituporanga

49. A energia gerada pela Usina Hidrelétrica de Itaipu,em 2005, atingiu 88 milhões de MWh, o suficiente parasuprir 86% do consumo anual do Estado de São Paulo,o maior centro industrial do Brasil. Essa foi uma dasmaiores produções da história da usina, marca superadaapenas em 2 000, com cerca de 93 milhões de MWh eem 1 999, com 90 milhões de MWh.

Esses números mostram a importância da UsinaHidrelétrica de Itaipu para o Brasil e para o Paraguai, jáque ela também supre 93% do consumo paraguaio, explicao diretor-geral brasileiro da hidrelétrica binacional, JorgeSamek.Adaptado de: <http://www.itaipu.gov.br> Acesso em: 02 ago. 2006.

A energia em uma usina hidrelétrica sofre algumastransformações desde o instante em que se encontrana água contida na barragem até o momento em quechega aos nossos lares. A seqüência correta dessastransformações de energia está apresentada naalternativa

(A) energia elétrica, energia potencial gravitacional eenergia térmica.

(B) energia cinética, energia elétrica e energia potencialgravitacional.

(C) energia potencial gravitacional, energia cinética eenergia elétrica.

(D) energia térmica, energia potencial gravitacional eenergia cinética.

(E) energia cinética, energia térmica e energia elétrica.

20 VESTIBULINHO - 1º SEMESTRE/2007

50. Reconheça a alternativa em que o curso daságuas se associe à passagem do tempo para o serhumano, isto é, à corrente de vida e morte, dejuventude e velhice.

(A) O longo somdo riofrio.O friobomdo longo rio.Cecília Meireles

(B) O meu cantoPunhaladaNão conhece perdãoQuando eu rioRio secoComo é seco o sertãoChico Buarque

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49. A energia gerada pela Usina Hidrelétrica de Itaipu,em 2005, atingiu 88 milhões de MWh, o suficiente parasuprir 86% do consumo anual do Estado de São Paulo,o maior centro industrial do Brasil. Essa foi uma dasmaiores produções da história da usina, marca superadaapenas em 2 000, com cerca de 93 milhões de MWh eem 1 999, com 90 milhões de MWh.

Esses números mostram a importância da UsinaHidrelétrica de Itaipu para o Brasil e para o Paraguai, jáque ela também supre 93% do consumo paraguaio, explicao diretor-geral brasileiro da hidrelétrica binacional, JorgeSamek.Adaptado de: <http://www.itaipu.gov.br> Acesso em: 02 ago. 2006.

A energia em uma usina hidrelétrica sofre algumastransformações desde o instante em que se encontrana água contida na barragem até o momento em quechega aos nossos lares. A seqüência correta dessastransformações de energia está apresentada naalternativa

(A) energia elétrica, energia potencial gravitacional eenergia térmica.

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(C) energia potencial gravitacional, energia cinética eenergia elétrica.

(D) energia térmica, energia potencial gravitacional eenergia cinética.

(E) energia cinética, energia térmica e energia elétrica.

Page 55: TO L DO C Mdownload.uol.com.br/vestibular/outros/vestibulinho_2008.pdfArtigo 5º – Compreendem-se como afrodescendentes os pretos e os pardos, assim definidos, quando necessário,
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