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1 PROJETO PEDAGÓGICO NÃO ERA UMA VEZ... CONTOS CLÁSSICOS RECONTADOS Rua Tito, 479 – Lapa – São Paulo – SP CEP 05051-000 DIVULGAÇÃO ESCOLAR (11) 3874-0884 [email protected] www.editoramelhoramentos.com.br www.facebook.com/melhoramentos n ã o e r a u m a v e z . . . n ã o e r a u m a v e z . . . contos clássicos REcontados Adela Basch • Angelo Machado • Beatriz García Huidobro • Carolina Alonso • Julio Calvo Drago • Miguel Ángel Tenorio • David Hernández Labastida • Heriberto Tejo • Myriam Yagnam Ilustrações: Mariana Massarani

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projeto pedagógico

não era uma vez... contos clássicos

recontados

rua tito, 479 – lapa – são paulo – sp

cep 05051-000

divulgação escolar

(11) 3874-0884

[email protected]

www.editoramelhoramentos.com.brwww.facebook.com/melhoramentos

não erauma vez...

9 788506 054451

ISBN: 978-85-06-05445-1

não era uma vez...

Editorial Piedra Santa: Guatemala • LOM E

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Editora Taller: República Domin

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I: México • A

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á Ediciones: Nicarágua • Ediciones PEISA S.A.C.: Peru

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Adela Basch • Angelo Machado • Beatriz García Huidobro •Carolina Alonso • Julio Calvo Drago • Miguel Ángel Tenorio •David Hernández Labastida • Heriberto Tejo • Myriam Yagnam

É isso mesmo! As históriasclássicas da literaturainfantil reunidas neste livroforam recontadas porescritores latino-americanose narradas sob pontos devista surpreendentes, commuito humor e irreverência.

A Cinderela está toda feliz lavando o chão? A imperatriznão está nem aí por estar desfilando sem roupa na frentedo povo? Os três porquinhos estão morando na mesmacasa que o lobo?

Ilustrações:Mariana

Massarani

Nao Era Uma Vez - Capa CP 01ed13:folder spread 12/09/12 18:03 Page 1

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Não Era uma Vez... Contos Clássicos Recontados

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O Vários autoresTítulo: Não Era uma Vez... Contos Clássicos RecontadosIlustradora: Mariana MassaraniFormato: 15,5 x 21,5 cm No de páginas: 128Elaboração: José Nicolau Gregorin Filho

FichaNão Era uma Vez... Contos clássicos

recontados é um livro que nasce de relações intertextuais e interculturais, isto é, do diálogo com textos maravi-lhosos já conhecidos por sua vasta cir-culação, além de trazerem a visão e a arte de diversos autores do continente sobre essas histórias, daí o seu caráter multicultural.

Além de uma narrativa bem cons-truída e surpreendente, o livro traz ilus-trações muito criativas e importantes para a ampliação da significação das histórias.

A obra consegue, por meio de pon-tos de vista inesperados e divertidos, mostrar que as coisas às vezes não parecem o que são, ou que nem sem-pre já conhecemos a totalidade de uma história!

Resumo

Tema principal: clássicos da literatura universal Temas transversais: ética e pluralidade culturalInterdisciplinaridade: Língua Portuguesa, Geografia, História, Artes, Literatura

Quadro sinóptico

anos

IndIcação:

Leitor fluente:

a partir de

ensinofundamental

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O livro Não Era uma Vez... Contos clássicos recontados, de vários autores latino-americanos, pode ser indicado para os leitores em processo ou fluen-tes, dependendo de suas aptidões de leitura e das relações intertextuais que já foram promovidas no seu amadure-cimento intelectual.

Neste Projeto Pedagógico, o professor encontrará sugestões de atividades que buscam explorar esta obra de maneira abrangente. Evidente que ele não pre-tende esgotar todas as possibilidades de trabalho em sala de aula nem todas as perspectivas de leitura do livro, visto que o leitor, em virtude de sua expe-riência de vida e de suas relações com outros textos, pode investir a obra de novos e incontáveis significados e inter-pretações.

Há necessidade de o professor refletir sobre a adequação desta obra ao pro-jeto político-pedagógico de sua escola e, desse modo, ampliar as possibilida-des de utilização deste Projeto Pedagó-gico, adequando-o às especificidades de cada grupo de alunos, a fim de que este projeto não se torne um elemento de redução da leitura da obra literária, mas consiga promover a construção de leitores mais plurais.

As atividades aqui enumeradas fazem parte da preparação para a leitura, com o objetivo de despertar o interesse do aluno na história Não Era uma Vez... Contos clássicos recontados.

Interessantes atividades de sensibili-zação para a leitura da obra podem ser:

•projeção de filmes e peças de publi-cidade para que o aluno amplie a sua competência textual e passe a perceber as relações intertextuais;

•numa roda de histórias, o profes-sor convida seus alunos para contar algumas histórias maravilhosas muito conhecidas;

•após essa atividade, o educador pro-move uma discussão sobre o foco nar-rativo e as mudanças que podem surgir com base na observação de um fato sob outra ótica;

•o professor pode ainda selecionar adaptações e versões cinematográficas que tenham como base histórias mara-vilhosas e de fadas.

Palavras iniciais a leitura e suas etapasLivros que nascem de um diálogo

intertextual devem ser precedidos de algumas atividades de preparação para a leitura de modo a despertar no aluno essa capacidade de relacionar diferen-tes textos.

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Além das atividades sugeridas para a área de língua portuguesa, o livro Não Era uma Vez... Contos clássicos reconta-dos pode proporcionar uma discussão bastante interessante sobre pluralidade cultural e ética, pois trata do conheci-mento do outro e da troca de experi-ências, além de outros temas.

Dessa maneira, é possível a integra-ção das seguintes áreas:

História:•refletir sobre diferentes culturas e

povos do mundo, principalmente no

O processo de leitura da obra deve ser composto de atividades que con-templem o seu universo textual. Assim, deve conduzir à exploração da lingua-gem e da forma desse universo textual, partir dele e a ele retornar.

Trabalhos interdisciplinares

a) Vamos conversar sobre as histórias maravilhosas e sobre o ponto de vista dos seus narradores? O professor pode iniciar essa conversa mostrando textos publicitários cuja temática seja o conto maravilhoso e coordenar essa discussão a fim de que seus alunos possam se envolver com cada uma delas de modo a adquirir uma bagagem de intertex-tualidade pela troca de experiências.

b) O professor deve instigar questiona-mentos sobre o foco narrativo e sua importância na construção do enredo e de cada personagem. Será que a história seria outra se observada sob outro ângulo? Esses questionamentos têm o objetivo de preparar os alunos para a exploração dos textos.

c) Quando os alunos tomarem contato com o livro, além do texto verbal, o professor deve promover a curiosidade sobre o seu projeto gráfico. A leitura das ilustrações também faz parte da construção do sentido do texto! O

professor deve promover essas leituras do texto não verbal.

d) Após a leitura, a classe pode discutir as surpresas com a leitura e retomar as histórias contadas no momento de preparação para a leitura. Elas também traziam essa visão das personagens? O enredo mudou? Por meio desses questionamentos, o aluno pode, aos poucos, formar um repertório de tex-tos e entender a importância do foco narrativo na construção de uma trama.

que se refere à origem e à tradição de histórias maravilhosas.

Artes:•contribuir para a confecção de bone-

cos, máscaras ou ilustrações, criando narrativas para essas produções que, posteriormente, podem ser dramati-zadas ou filmadas pela classe.

Geografia:• investigar os aspectos geo-

gráficos e humanos da Europa, berço das histórias maravilhosas da maneira como as conhecemos. Qual a importância da paisagem e do clima na criação des-sas maravilhosas narrativas populares?

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A avaliação do processo de leitura de uma obra não deve se pautar ape-nas em provas ou trabalhos escritos. O próprio ato de ler deve ser valorizado, tornando-se critério para a elaboração de instrumentos de avaliação.

Desse modo, a obra pode compor-tar uma avaliação contínua e formativa, considerando os resultados das ativida-des das diversas disciplinas envolvidas no Projeto Pedagógico, com o objetivo de levar o aluno, desde o início, a per-ceber a gama de relações interdiscipli-nares que envolvem a leitura literária.

Assim, são sugeridas avaliações de todas as atividades propostas nas dife-rentes fases de leitura do texto, valo- rizando as impressões de leitura e a contextualização da obra.

Para esta obra, podem ser bons ins-trumentos de avaliação: as discussões sobre o livro, as atividades de artes com a confecção de máscaras, filmes e dra-matizações de novas narrativas, entre outras.

Proposta de avaliação