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22 de setembro 2017Ano 11 • N179 €0,50 • MensalDiretor Armindo MendesE-mail: [email protected]

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ESCOLA PROFISSIONAL MUDA DE INSTALAÇÕES

PAG. 3

FESTAS E ATIVIDADES DAS CANDIDATURAS ÀS AUTÁRQUICAS EM DESTAQUE

VAMOS A VOTOS!PAG. 13 A 17

COOPERATIVA COM AS MAIORES VINDIMAS DOS ÚLTIMOS 15 ANOS

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CÂMARA DOOU TERRENO PARA OS BOMBEIROS AMPLIAREM QUARTEL

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INÁCIO RIBEIRO NUNO FONSECA RUI MIRANDA ANTÓNIO PEIXOTO PAULO ALVES

22.SETEMBRO.20172 expressofelgueiras.com

“1.ª PARTE...” E QUEREM QUE ACREDITE?

HÉLDER QUINTELA SÉRGIO MARTINS

Com a abertura das “hostilidades” e do período oficial de campanha, os inter-

venientes no processo eleitoral autárquico tiveram mesmo que entrar em campo para a primeira parte do “encontro”. Uns en-traram na máxima força não escondendo os jogadores funcionando como equipa, e outros optaram por concentrar as “luzes do barulho das estrelas” apenas no “craque” da equipa. Contudo, este é o tempo em que a campanha das candidaturas está na rua aproveitando para apresentar as suas cores (e slogans), os seus membris, e as suas pro-postas! Claro que caem também na ten-tação chamada de populismo: populismo nas propostas, e nas ações de rua que reali-zam… Mas, feliz ou infelizmente faz parte de cada campanha eleitoral!...A propósito de ações de campanha, a pro-pósito de comícios, no passado eram rea-lizados comícios avaliados consoante a qualidade oratório dos intervenientes; de-pois existiu um tempo em que se adicionou música aos oradores; mais tarde juntou-se a comida, passando a jantar-comício; mais recentemente a “atração principal” pas-sou a ser o “porco no espeto”; mas, agora a “novidade” é venha divertir-se connosco no comício na localidade x no dia y, anun-ciando “comes e bebes, autocarro panorâ-mico, insufláveis para crianças e animação musical”! Isto no meu entendimento é desvirtuar o conceito e a natureza do que se pretende numa campanha autárquica: o esclarecimento cabal e político sobre as propostas para o município e/ou para a fre-guesia, e sobre a mais valia dessas propos-tas relativamente a todas as outras candi-daturas. E claro, a capacidade de execução! E a capacidade de execução está umbilical-mente ligada à qualidade e experiência da equipa, e não apenas experiência política! Em minha opinião, acima da experiência política está a experiência profissional da equipa nas várias valências e competências que são necessárias no Executivo Munici-pal no século XXI. Aos candidatos a vereadores não chega apenas interesse (interesse em servir a causa pública e nenhum outro), querer, vontade e ambição, é necessário conheci-mento, competência e experiência em vá-rias áreas determinantes para a definição de modelos de desenvolvimento (a curto e médio prazo) para o concelho, mais ainda quando nos próximos anos as autarquias assumirão mais competências em áreas como a educação e a saúde, hoje na esfera de decisão do Governo Central. No que diz respeito a conhecimento, competência e experiência, um executivo municipal deve

idealmente ser composto por pessoas (ho-mens e mulheres) que enriqueçam a equipa em áreas como liderança, gestão e finanças, recursos humanos, educação, saúde, apoio social, direito, engenharia civil, engenha-ria ambiental, ordenamento do território, tecnologias e sistemas de informação, pro-teção civil. E quando digo conhecimento não é apenas o conhecimento dos livros, é a realidade profissional, os desafios e pro-blemas destas áreas, a experiência de atua-ção em campo, experiência profissional na vida real: nas empresas, nas escolas, nos centros de saúde e nos hospitais, nos tribu-nais, nos gabinetes. O determinante nes-ta experiência é terem feito e sido capazes (reconhecidamente capazes) de intervir, de concretizar.O próximo mandato será muito desafiante. Não apenas do ponto de vista do planea-mento estratégico (com a revisão do Plano Diretor Municipal), mas também de execu-ção! Mas não de execução avulsa, mas inte-grada numa estratégia de desenvolvimen-to integrado para o concelho. O Executivo liderado pelo Dr. Inácio Ribeiro que termi-na agora o mandato não demonstrou essa capacidade (infelizmente adiando o conce-lho), mas a que se acreditava ser a principal candidatura opositora neste ato eleitoral autárquico (Sim, Acredita!) também o não tem demonstrado. Aliás, a surpresa deste início de campanha tem sido a capacidade organizativa e de realização da candida-tura Novo Rumo. A isto obviamente não é alheia a presença de Eduardo Teixeira. Tenho divergências políticas profundas (no conteúdo e na forma) com ele, mas já reconheci publicamente a sua capacidade de organização e de estruturação de uma campanha política: ele é um dos principais obreiros da chegada ao poder do PSD e de Inácio Ribeiro, quando todos acreditavam em 2009 que era uma candidatura para cumprir calendário. Os sinais, as sonda-gens e os estudos de opinião valem o que valem, pois só contam para a eleição os vo-tos depositados em urna, mas sem dúvida que a candidatura Novo Rumo pode vir a assumir-se como uma das surpresas eleito-rais (em termos de candidatura já o é pois consegue apresentar-se a eleições em mais Freguesias e Uniões de Freguesia que a co-ligação Sim, Acredita!) dando sequência ao bom resultado alcançado em 2013 por Car-la Carvalho na liderança do CDS-PP.A procissão agora já está no adro, resta sa-ber quem consegue resistir à tentação do populismo e das inverdades! Quem se quer assumir como “messias” não pode cair em tentação!

OPINIÃO

Já começou oficialmente a campanha eleitoral embora as máquinas das dife-

rentes candidaturas já estejam no terreno há algum tempo. Como infelizmente já referi a campanha desce cada vez mais o tom e o ataque começa a ser cada vez mais pessoal por parte de algumas candidatu-ras.De forma encapotada o candidato Nuno Fonseca vai tentando deixar passar uma imagem de que não ataca pessoalmente, não questiona, mas vai tendo à sua volta e na sua esfera pessoal quem o faça. Há promessas de emprego, há “sondagens” que garantem empates, há promessas mi-lagrosas de licenciamentos ilegais, há pro-messas de pequenos almoços, promessas para os comerciantes e muitas outras.O que é preciso dizer é que Nuno Fonseca ocupou o lugar deixado vago por Inácio Ribeiro na Associação Empresarial de Fel-gueiras, nunca neste tempo criou algo de substancialmente diferente do que Inácio Ribeiro criou na altura. Faz promessas de campanha aos comerciantes, faz declara-ções oportunistas aquando do encerra-mento da Av. Leonardo Coimbra para um concerto de Pedro Abrunhosa que encheu e trouxe muita gente de fora a Felgueiras e critica o estacionamento pago. Durante o período de consulta pública do Regula-mento de estacionamento não houve um único contributo de proposta de alteração por parte do líder da AEF, Nuno Fonseca. Basta falar com os comerciantes para per-ceber o que foi feito pela AEF, mesmo ten-do recebido por parte da câmara cerca de 160 mil euros nos últimos dois anos como forma de apoio para dinamização do co-mércio local. Nada foi feito. Durante os últimos 4 anos em todos os regulamentos não houve um único contributo dos hoje candidatos para alterar o que quer que fosse! Aparecem todos nas eleições com as críticas, inflamam os discursos, uns porque queriam favores e não os obtendo seguiram outro rumo, outros porque a ambição fala mais alto querem o poder a todo o custo. Basta olhar para os cartazes e verificar quantos dos candidatos são PS e ver por onde andaram nos últimos anos.Entretanto Nuno Fonseca lança um ou-tdoor afirmando que foram gastos 350

milhões de euros, em 8 anos, pela câma-ra. Aquando da apresentação do candi-dato para a câmara pela coligação Livre / PS (sim, o PS foi relegado para segundo plano), “Sim, Acredita”, afirmou que eram 400 milhões de euros. Afinal são 400 mi-lhões ou 350 milhões? Talvez pela altura das eleições, a tirar 50 milhões por sema-na, cheguem a um valor aproximado.Perante esta afirmação é importante repor a verdade. O valor da despesa da câmara é visto nas Contas de Gerência, aprovadas em reunião de Câmara e em Assembleia Municipal sendo por isso públicas e por isso mesmo o candidato Nuno Fonseca tem como obrigação saber ler e interpre-tar os documentos básicos de gestão do Município. Desde 2010 (já que as contas de 2009 ainda se reportavam a um orça-mento realizado e executado pelo anterior executivo), a soma da despesa dá cerca de 240 milhões de euros, ou seja, menos 110 milhões (!!!) do que aquilo que o candida-to Nuno Fonseca afirma. Já aqui estão a mentir deliberadamente. Mas continua. É que do total da despesa há uma parte que são despesas fixas (ordenados, iluminação pública, reparações/manutenções, refei-ções escolares, etc.) e o restante é o valor para obras (investimento). O total do valor restante para obras é de cerca de 85 mi-lhões de euros.E aqui, das duas uma. Ou o candidato não sabe o que está a afirmar e não está mi-nimamente preparado para o exercício do cargo, ou mentiu deliberadamente ao elei-torado. Não sei o que é pior. Se a falta de preparação se a mentira para quem pede que acreditem nele. Se é assim em campa-nha imaginem no poder.Não se lhes ouve uma proposta diferente do que já existe ou vai avançar, e que as que fazem ou são ilegais ou impraticáveis só podendo ser afirmadas por quem nun-ca pensa chegar ao poder e pode prometer tudo. Dizer mal da sua terra e pedir para que as pessoas deixem de ter esperança de terem sempre o melhor, de melhorar a cada ano, a cada mandato e implorarem para acreditarem em algo que não conhe-cem e o que conhecem já sabem que assen-ta em mentiras, julgo que os felgueirenses saberão distinguir no dia das eleições.

22.SETEMBRO.2017 3expressofelgueiras.com ATUALIDADE

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS MUDA DE INSTALAÇÕES ESTA SEMANA

A mudança de instalações da Escola Profissio-nal de Felgueiras, para permitir a ampliação do quartel de bombeiros, vai começar na pró-

xima semana e estará concluída em meados de outubro, disse à Lusa o vereador da educação.

Segundo João Sousa, os 317 alunos matriculados no estabelecimento de ensino, correspondentes a 12 tur-mas, serão transferidos gradualmente para a nova loca-lização à medida que forem concluídas as construções modelares.

As instalações provisórias para salas de aulas ficarão situadas no espaço do campo de jogos da antiga secun-dária, a poucas dezenas de metros da escola atual. Vai também ser ocupada e recuperada uma parte do edifí-cio onde, no passado, funcionou o Instituto Superior de Ciências Educativas (ISCE).

As construções modelares proporcionarão, segundo o autarca, melhores condições do que as atuais, desta-cando que serão equipadas com ar condicionado e ou-tros equipamentos de conforto.

“Apesar de provisórias, serão modernas e funcio-nais”, comentou.

João Sousa explicou que a mudança tem de ser feita

com celeridade para atender à necessidade que os bom-beiros têm de iniciar as obras no seu quartel, comparti-cipadas por fundos comunitários e por isso com prazo fixados.

O vereador recordou que a autarquia cedeu recen-temente à associação humanitária o terreno onde se encontra a Escola Profissional de Felgueiras, com cerca de 3.000 metros quadrados, permitindo à corporação

ampliar o seu quartel.A Escola Profissional da Felgueiras, detida em 99%

pela câmara municipal, arranca este ano com quatro novas turmas do 10º. ano. As restantes oito turmas, do 11º. e 12º. anos transitaram do ano letivo anterior.

Eletrónica, informática, desenho de calçado, multi-média e gestão são algumas das áreas ministradas no estabelecimento.

ARMINDO PEREIRA MENDES / LUSA

COOPERATIVA DE FELGUEIRAS COM AS MAIORES VINDIMAS DOS ÚLTIMOS 15 ANOS

A campanha de vindimas na Cooperativa de Felgueiras atingirá as nove mil toneladas, a maior de sempre nos últimos 15 anos, com

uvas de “excelente qualidade”, disse à Lusa a instituição.“A graduação é excelente e a sanidade é grande”, as-

sinalou Rui Madeira Pinto, diretor daquela cooperati-va, uma das maiores na região dos vinhos verdes, com mais de mil produtores, de vários concelhos.

Avançou também que, desde o início do século, não se observava na região uma quantidade de uva tão ele-vada, recordando, como exemplo, que em 2016 a cam-panha de vindimas se situou nas 5,7 toneladas, o que se revelou insuficiente para a procura.

Questionado sobre a razão de tanta produção nes-ta campanha, Rui Madeira Pinto falou das condições atmosféricas favoráveis dos últimos meses. Acresce, fri-sou, que a maioria das vinhas, por ser de nova geração, tem uma maior capacidade de suportar o calor.

Este também foi um ano positivo, porque não houve doenças a afetar a produção, anotou.

Este pormenor permitiu aos produtores reduzir cus-tos nos tratamentos das vinhas, algo que, juntamente com o aumento da produção, se traduzirá num rendi-mento superior dos viticultores, tendo em conta que a cooperativa vai manter o preço por quilo que pagará

aos associados.A forte produção deste ano assegurará, por outro

lado, repor as reservas de vinho e mosto que estavam num nível muito baixo, o que até obrigou a ratear as vendas nos últimos meses, incluindo as exportações.

O dirigente referiu que o crescimento na produção que se observou este ano na região do Vale do Sousa também ocorreu nos demais territórios dos vinhos ver-des, incluindo no Alto Minho, estimando um aumento médio face a 2016 de cerca de 30%.

O sucesso da campanha de vindimas de 2017 garan-

tirá, ainda, maior capacidade àquela cooperativa, de-tentora de várias marcas, para reforçar a sua presença em alguns mercados externos, como a Rússia, a Ucrâ-nia e o Brasil, para onde, ano após ano, se têm escoado maiores quantidades de vinho verde produzido na re-gião de Felgueiras.

À Lusa, Rui Madeira Pinto admitiu, por outro lado, que o preço do vinho verde nos mercados internacio-nais possa subir ligeiramente, “por contágio” com o que se está a passar com a Itália e a França, países concor-rentes onde a produção este ano será menor.


22.SETEMBRO.20174 expressofelgueiras.com ATUALIDADE

ARMINDO MENDES

CÂMARA DOOU TERRENO PARA OS BOMBEIROS DA CIDADE AMPLIAREM QUARTEL

para a operacionalidade do corpo ativo, constituído atualmente por 95 elementos, 12 dos quais mulheres, recordando que o quartel atual, inaugurado em 1970, já não sofre qualquer melhoria de fundo desde 1980.

O espaço, frisou, não é sequer capaz de albergar as 30 viaturas da associação humanitária, sendo que parte delas fica parqueada em áreas descobertas. A inexistência de instalações adequadas para as mu-lheres é outra lacuna vincada pela corporação.

A ampliação prevê a construção de vários novos

espaços e a remodelação de alguns dos atuais, garan-tindo garagens separadas para as viaturas de incên-dio e para as ambulâncias e uma nova parada opera-cional.

Além disso, estão previstas áreas para balneários e sanitários masculinos e femininos, vestiários de fardamento, espaço de convívio, oficina, área de co-mando, central de comunicações, novas camaratas, incluindo femininas que não existem no atual quar-tel e sala de formação.

A Câmara de Felgueiras anunciou ter doado aos bombeiros de Felgueiras um lote de terreno contíguo ao quartel para permitir à

corporação ampliar as suas instalações.A escritura de doação, que ocorreu nos Paços do

Concelho, formalizou aquela decisão, seguindo-se agora a fase da obra que será comparticipada por fundos comunitários.

Em comunicado enviado ao Expresso de Felguei-ras, que cita o presidente do município, Inácio Ribei-ro prometeu que a câmara também apoiará a amplia-ção do quartel situado no centro da cidade.

A obra vai ser realizada ao abrigo de uma candi-datura aos fundos europeus apresentada pela asso-ciação humanitária.

A comparticipação será de 586.000 euros, o que corresponde a 85% do investimento ilegível, mas pode ser majorada até 95% se for realizada de forma mais acelerada.

Em recentes declarações à Lusa, o comandante Júlio Pereira destacou a importância da ampliação

CÂMARA ATRIBUI REGALIAS SOCIAIS AOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO MUNICÍPIO

desempenham um papel crucial no socorro às popu-lações em caso de incêndio, de acidentes, catástrofes ou calamidades. A sua ação é determinante no bem-

-estar das populações que servem com dedicação, empenhamento e sacrifício pessoal e familiar”.

O autarca considerou que “ser justo que homens e mulheres que se dedicam a esta causa com abnega-ção, altruísmo, solidariedade e heroísmo, sejam con-siderados pelo seu esforço e dedicação em prol dos

outros”.O regulamento concede aos soldados da paz, en-

tre outros benefícios, prioridade na atribuição de habitação social, redução e isenção no pagamento de várias taxas aplicadas pelo município (isenção da tarifa de conservação do serviço de abastecimento de água e saneamento, isenção da tarifa de recolha de resíduos domésticos, isenção do pagamento de taxa de ligação de água e/ou saneamento para habitação própria e permanente, acesso gratuito às iniciativas de caráter desportivo e cultural, promovidas pela Câ-mara Municipal, isenção à taxa em vigor para o regi-me de utilização livre nas piscinas), apoio jurídico em processos motivados por factos ocorridos em serviço.

O regulamento aplica-se a todos os bombeiros pertencentes aos corpos de bombeiros existentes no concelho e que preencham cumulativamente os seguintes requisitos: possuir a categoria igual ou su-perior a bombeiro de terceira classe, no quadro ativo, de comando, ou de honra, constar do quadro homo-logado pela Autoridade Nacional de Proteção Civil, ter mais de um ano de bom e efetivo serviço de bom-beiro, estar na situação de atividade no quadro, ou de inatividade em consequência de acidente ocorri-do no exercício das suas missões enquanto bombeiro, ou de doença contraída ou agravada em serviço, não se encontrar suspenso por ação disciplinar.

A Câmara de Felgueiras aprovou o Regula-mento de Concessão de Regalias Sociais aos Bombeiros Voluntários do Município,

que confere vantagens e benefícios aos bombeiros que arriscam as suas vidas na defesa das populações e dos bens, anunciou a autarquia.

Em comunicado enviado ao Expresso de Felguei-ras, que cita o presidente da Câmara Municipal, Iná-cio Ribeiro realçou que “Os Bombeiros Voluntários

22.SETEMBRO.2017 5expressofelgueiras.com ATUALIDADE

TRIBUNAL DE CONTAS AUTORIZA NOVA EMPRESA MUNICIPAL EM FELGUEIRAS

tências da empresa municipal EMAFEL, que atuava na área ambiental e que se encontra em processo de liqui-dação.

“O seu objeto e atividade serão, contudo, mais am-plos do que o da EMAFEL e terão um alcance muito maior”, sinalizou o autarca, prevendo benefícios ao nível de uma “maior capacidade e eficiência na gestão muni-cipal”.

À EMAFEL competia a gestão do aterro sanitário para os resíduos da indústria de calçado, propriedade da Câmara de Felgueiras, e outras tarefas no domínio ambiental.

A lei nº. 50/2012, que criou um quadro mais restriti-vo ao funcionamento das empresas municipais, acabou por motivar a liquidação da EMAFEL, devido à sua si-tuação financeira deficitária.

Capital social de quase três milhões de eurosO capital social da futura sociedade anónima será

de quase três milhões de euros e o seu processo de cons-tituição jurídica, que só poderia ser iniciado após auto-rização do Tribunal de Constas, estará concluído nos próximos meses, devendo entrar em plena atividade no início de 2018.

Nesta fase, afirmou o presidente, decorrem estudos jurídicos e económicos para se determinar as áreas ur-banas e de ambiente que a EGUF poderá desempenhar.

Haverá serviços que a câmara contrata atualmente a entidades externas, nomeadamente a recolha de resí-duos urbanos, que poderão ser internalizados na estru-tura da empresa, se esse caminho for vantajoso para o Município em termos financeiros, previu Inácio Ribeiro.

A gestão de imóveis e equipamentos municipais também está prevista no objeto da futura sociedade anónima de capital municipal.

A nomenclatura da empresa, nomeadamente o seu quadro de pessoal, equipamentos e instalações, está também a ser objeto de estudo.

Em Felgueiras existem ainda mais duas empresas com capitais municipais. A ACLEM, que se dedica às atividades culturais e de animação e gere a Casa das Ar-tes, vai manter-se em funcionamento, no quadro legal atual.

A empresa que tutela a Escola Profissional de Fel-gueiras (EPF), cujo capital é detido em 99% pelo municí-pio, também vai manter-se. Inácio Ribeiro justifica que ambas as sociedades cumprem as exigências de equilí-brio financeiro consagradas na legislação.

O Tribunal de Contas autorizou a constitui-ção de uma nova empresa municipal em Fel-gueiras, que será a primeira criada no país,

segundo o presidente da autarquia, “ao abrigo da nova lei do sector empresarial local”.

Inácio Ribeiro explicou à Lusa que a nova entidade, designada Empresa de Gestão Urbana de Felgueiras (EGUF), assumirá grande parte das anteriores compe-


CASA DA CULTURA DE BARROSAS ABRE AO PÚBLICO E RECEBE POLO DA BIBLIOTECA DE FELGUEIRAS

para os jovens como são o caso da EB2,3/S de Idães, da Piscina, do Pavilhão Gimnodesportivo, ou do Campo de Futebol, facilitando o acesso dos mesmos à cultura.

A sala da Biblioteca dispõe de um alargado fundo documental (catálogo online - http://biblioteca.cm-fel-gueiras.pt) , que permite a leitura presencial ou o em-préstimo domiciliário, possuindo equipamentos infor-máticos com acesso à internet gratuito.

A par do funcionamento da Biblioteca, a Casa da Cultura de Idães terá uma atividade cultural perma-

nente. Está equipada com uma sala polivalente que possibilita a realização de diversas atividades.

De uma forma programada realizar-se-ão ativida-des de animação e de sensibilização: Hora do Conto para os mais pequenos, visionamento de filmes de acor-do com os diferentes grupos etários, encontros com escritores, exposições sobre os mais variados assuntos assim como de autores locais e nacionais, colóquios, conferências, seminários sobre temas da atualidade e da região.

A antiga escola primária de Cruzes, em Barro-sas, acolhe, desde quarta-feira, um polo da Biblioteca Municipal de Felgueiras, anunciou

a autarquia.O edifício foi requalificando, acolhendo a Casa da

Cultura de Barrosas, que agrega a Biblioteca de Idães (Polo da Biblioteca e Arquivo Municipal de Felgueiras), que estava instalada no edifício da Junta de Freguesia.

Segundo a autarquia, em comunicado, o serviço fica mais próximo de outros equipamentos vocacionados


AMPLIAÇÃO DO QUARTEL DOS BOMBEIROS DE FELGUEIRAS EM FASE DE ADJUDICAÇÃO

A ampliação do quartel dos Bombeiros de Fel-gueiras, num investimento de 757 mil euros, está em fase de adjudicação, avançou ao Ex-

presso de Felgueiras o comandante da corporação.“Os prazos são os definidos no projeto e a obra deve-

rá arrancar em meados de outubro”, disse Júlio Pereira. A ampliação do quartel prevê a utilização de um ter-

reno de 3.300 metros quadrados, doado pela Câmara de Felgueiras, onde funcionava a Escola Profissional.

A obra vai ser realizada ao abrigo de uma candida-tura aos fundos europeus apresentada pela associação humanitária. A comparticipação será de 586.000 euros, o que corresponde a 85% do investimento ilegível, mas pode ser majorada até 95% se a obra for realizada de for-ma mais acelerada.

Na altura da apresentação do projeto, o comandan-te Júlio Pereira destacou a importância da ampliação para a operacionalidade do corpo ativo, constituído atualmente por 95 elementos, 12 dos quais mulheres, recordando que o quartel atual, inaugurado em 1970, já não sofre qualquer melhoria de fundo desde 1980.

O espaço, frisou, não é sequer capaz de albergar as 30 viaturas da associação humanitária, sendo que parte delas fica parqueada em áreas descobertas. A inexistên-cia de instalações adequadas para as mulheres é outra lacuna vincada pela corporação.

A ampliação prevê a construção de vários novos es-paços e a remodelação de alguns dos atuais, garantindo garagens separadas para as viaturas de incêndio e para as ambulâncias e uma nova parada operacional.

Além disso, estão previstos espaços para balneários e sanitários masculinos e femininos, vestiários de far-damento, espaço de convívio, oficina, área de comando,

central de comunicações, novas camaratas, incluindo femininas que não existem no atual quartel e sala de formação.

INÁCIO RIBEIRO DESTACOU “GENEROSIDADE E BONDADE”DO BISPO DO PORTO

O presidente da Câmara de Felgueiras mani-festou o seu pesar pela morte do Bispo do Porto e destacou “a generosidade e bondade”

de D. António Francisco dos Santos.“A generosidade e bondade de D. António Francisco

dos Santos são os sentimentos que enchem os nossos corações, nesta hora, em que sabemos que não mais co-mungaremos da sua presença física e que nos restará somente a sua lembrança e a sua obra”, destacou Inácio Ribeiro, citado em comunicado.

A Câmara de Felgueiras decretou três dias de luto municipal pela morte do Bispo do Porto.

O autarca realçou a perda e manifestou o seu pesar e dos felgueirenses.

“A saudade que nos deixa invade já toda a comuni-dade, em particular a Diocese do Porto, em que o im-pacto da partida repentina do Bispo venerado pelas paróquias de Felgueiras se faz sentir na consternação com que todos os felgueirenses e todos os portugueses manifestam o seu pesar”.

Inácio Ribeiro diz ter sido um privilegio ter privado com ele. “Muitos de nós tivemos o privilégio de teste-munhar a sua envolvência com a comunidade e a proxi-midade que cultivava com os mais frágeis, distribuindo

esperança com as suas palavras e consolo com o afeto do seu sorriso”.

“Aos que diariamente contactaram com D. António Francisco dos Santos, o município de Felgueiras trans-

mite os mais sinceros pêsames e o conforto da certeza de que o mesmo será sempre recordado por aqueles que o conheceram ou foram tocados pela sua vida e pelas suas ações.”

22.SETEMBRO.2017 7expressofelgueiras.com POLÍTICA / AUTÁRQUICAS

INÁCIO RIBEIRO REALÇOU “EMPENHO E MOTIVAÇÃO” DAS MULHERES NA CANDIDATURA

O cabeça de lista da coligação “Manter a Espe-rança”, Inácio Ribeiro, realçou o “empenho e motivação” das mulheres na sua candida-

tura.“A motivação delas vai-nos levar a trabalhar e a ter

um próximo mandato com mais dedicação às famílias e seus projetos, para fazer de Felgueiras um concelho de referência e pioneiro no panorama regional e nacional”, disse.

O atual presidente da Câmara de Felgueiras e candi-dato a um novo mandato, falava durante um jantar, que decorreu no sábado, na zona da Lixa, e reuniu algumas centenas de mulheres, destacando-se as vereadoras Carla Meireles e Adelina Silva.

O líder da distrital do Porto do PSD, Bragança Fer-nandes, também esteve presente.

Sempre muito saudado pelas apoiantes, Inácio Ri-beiro deixou uma mensagem de esperança e incentivou as mulheres a acreditarem nos seus sonhos.

“As mulheres são aquelas creem nos seus sonhos e jamais deixam a esperança morrer”, realçou.

O jantar juntou, em ambiente de festa, mulheres de

todas as idades, em apoio à coligação PSD/PPM.Inácio Ribeiro considerou que a iniciativa “esteve

mais forte” do que em anos anteriores de eleições, avan-çando que a candidatura terá mais dois momentos “for-tes” nesta campana para as autárquicas.

“No dia 24 haverá um churrascão, no mercado mu-nicipal, a partir das 15:00, e no dia 29, faremos o encer-ramento na Avenida Leonardo Coimbra, com a presen-ça de Pedro Passos Coelho”, afirmou.

Bragança Fernandes, líder do PSD/Porto, salientou as qualidades do atual presidente da câmara e apelou à mobilização do eleitorado, recordando que o “grande adversário” da candidatura de Inácio Ribeiro, no dia 01 de outubro, será a abstenção.

No final dos habituais discursos, o candidato dan-çou e foi solicitado por um elevado número de mulhe-res que pretendiam registar o momento com uma fo-tografia.

COLIGAÇÃO “MANTER A ESPERANÇA” APRESENTOU CANDIDATURAS EM QUATRO FREGUESIAS

A Coligação “Manter a Esperança” apresentou, no fim de semana, as candidaturas a quatro freguesias do concelho, informou a estrutura.

Foi apresentado o candidato à União de Freguesias de Margaride, Várzea, Lagares, Varziela, Moure, José Luís Martins, à União de Freguesias de Pedreira, Rande, Ser-nande, Nuno Macedo, à União de Freguesias de Torra-dos e Sousa, Cristiana Machado, e à União de Freguesias de Vila Verde e Santão, Joaquim Costa.

Em comunicado, que cita o líder da coligação, Inácio Ribeiro destacou que a coligação “apresenta candidatu-ras em todas as freguesias de enorme qualidade, recandi-datando 16 presidentes de Junta de Freguesia, apoiando um presidente de junta independente e apresentando três excelentes candidatos às restantes três freguesias”.

“A recandidatura da esmagadora maioria dos presi-dentes de Junta pela Coligação Manter a Esperança de-nota que estamos no caminho certo e que as políticas

de proximidade, políticas sociais, educativas e culturais correspondem ao que a população espera da autarquia”, acrescentou Inácio Ribeiro.

Nas ações, o candidato tem destacado “a obra reali-zada e em curso e as apostas na regeneração urbana, no parque da cidade, na construção de novos equipamentos, reforço dos apoios sociais e interligação com Juntas de Freguesia, associações e instituições na construção do futuro do concelho”.

SANDRA TEIXEIRA

22.SETEMBRO.20178 expressofelgueiras.com POLÍTICA / AUTÁRQUICAS

“SIM, ACREDITA” REUNIU CENTENAS DE APOIANTES, ASSUMIU COMPROMISSOS E CRITICOU EXECUTIVO PSD

O candidato da coligação “Sim, acredita” (PS/Livre), Nuno Fonseca, assumiu o com-promisso de “ajudar as instituições, não

mandar 100 mil euros para Serralves, não precisar de motorista para o levar a casa e de continuar a viver em Felgueiras depois de 01 de outubro”.

Nuno Fonseca discursava, no domingo, na festa que a coligação realizou no mercado municipal e que reuniu algumas centenas de pessoas.

Perante os apoiantes que quase encheram o recin-to, que gritava “Nuno, amigo, Felgueiras está contigo”, o candidato afirmou ser “mais um felgueirense que quer a mudança”.

“A mudança faz-se com gente da nossa terra, que se quer envolver, sentir e viver nesta terra”, vincou, acres-centado:

“Abracei esta candidatura com grande determina-ção, porque sei que não é fácil ir contra quem está no poder a usar todos os trunfos para estar mais quatro anos”.

“Continuamos a ter uma terra parada”No discurso, o candidato independente, mas que

conta com o apoio socialista, salientou que “não sabe perder” e criticou algumas das atuações do atual exe-cutivo da Câmara de Felgueiras.

“Continuamos a ter uma terra parada, depois de 350 milhões de euros que o atual executivo teve ao longo de oito anos para gerir”, disse.

Criticando os ‘outdoors’ colocados pela coliga-ção “Manter a Esperança” sobre a dívida do municí-pio, Nuno Fonseca defendeu que a “redução da dívida aconteceu porque havia dinheiro de fundos comuni-tários que vieram para obras, como a Casa das Torres e Casa das Artes”.

“O povo ainda não foi informado é que, em 2017, a dívida já vai acima dos 14 milhões de euros. Aumentou

em 56%. Isso é que eles não dizem ao povo”, acusou.Nuno Fonseca garantiu aos presentes ter medidas

para ajudar as pessoas, destacando o apoio às famílias com filhos pequenos, que precisam de dinheiro para comprar vacinas que não estão no plano de vacinação.

“É nisso que vamos ajudar, as crianças e os jovens”, disse, considerando que os valores de apoios sociais aos idosos “são demasiados baixos”.

“Os apoios têm de ser duplicados e ajudar quem mais precisa”, vincou.

Numa tarde, onde não faltaram a animação e a boa disposição, o candidato apoiado pelo Partido Socialis-ta prometeu “dar condições às pessoas para se fixarem no concelho e dar respostas às empresas que ainda aguardam o licenciamento”.

A “falta de qualidade de vida” no concelho foi outro dos temas abordados pelo candidato, que se diz “cho-cado, por ter de levar os filhos a parques infantis fora do concelho”.

“Choca-me também ver concelhos com menos potencial que Felgueiras, a ter equipamentos como praias fluviais e aqui não ter sido feito nada”.

A redução das faturas de água e saneamento foi também abordada, Nuno Fonseca lembrou que é ne-cessário “fazer obra e obra básica”, remetendo-se para a taxa de saneamento público estar abaixo dos 40%.

Caso seja eleito presidente da Câmara de Felguei-ras, Nuno Fonseca comprometeu-se a trabalhar em articulação com as juntas de freguesia, dando-lhes mais competências e recursos financeiros.

A questão do atendimento do presidente da Câma-ra aos munícipes foi também abordada, com o candi-dato a comprometer-se a fazer o atendimento, todos os meses, nas juntas de freguesia.

“Os atendimentos serão retomados e, uma vez por mês, será feita ao sábado para que ninguém falte ao trabalho”, anunciou Nuno Fonseca, que terminou o discurso a dizer ser “um homem de sonhos”.

“Uma altura, quando falava com o nosso primeiro

ministro António Costa, ele deixou-me numa posição de sonhar, quando me disse que gostava de estender a linha do comboio a Felgueiras. Mesmo sabendo que não posso assumir um compromisso fixo convosco, disse-lhe que era por isso que ia lutar até à ultima gota”.

José Campos pediu para que o povo “seja justo” no dia 01 de outubro

O candidato à Assembleia Municipal de Felgueiras, José Campos, elogiou a candidatura de Nuno Fonseca e pediu ao povo para que “seja justo” no dia 01 de ou-tubro.

“É preciso mudar Felgueiras, nestes oito anos foi dado o tempo suficiente para ver que quem dirige os destinos do concelho não tem realizado os nossos so-nhos”, evidenciou.

Elogiando o discurso do candidato à Câmara Mu-nicipal, José Campos disse que Nuno Fonseca “teve coragem para dizer coisas que muitas pessoas têm medo de dizer”.

José Campos, que regressa à política após 12 anos de interregno, diz ter voltado para “animar o Nuno e as equipas que os acompanham”.

“Se for presidente não vou dar tréguas ao Nuno nem aos vereadores, porque é na Assembleia Munici-pal que estão os legítimos representantes do povo: os presidentes das juntas”.

José Campos lamentou a decisão de alguns presi-dentes de junta, “porque lhes acenaram com um prato de mentiras”, referiu, dizendo-se “orgulhoso” na deci-são de outros autarcas.

Na tarde de festa foram apresentados os candida-tos às freguesias, à assembleia municipal e câmara.

O mandatário Adriano Sousa elogiou as qualida-des de Nuno Fonseca e queixou-se de uma terra pa-rada, que tem perdido terreno para os concelhos vi-zinhos. O conhecido empresário disse que Felgueiras precisa de uma mudança e só por isso é que decidiu dar a cara e apoiar publicamente Nuno Fonseca.

SANDRA TEIXEIRA

22.SETEMBRO.2017 9expressofelgueiras.com

JANTAR DA COLIGAÇÃO “NOVO RUMO” REUNIU CERCA DE 700 APOIANTES

A coligação “Novo Rumo”, que integra o CDS-PP e o partido “Nós Cidadãos”, promoveu, no sábado, um jantar de apoio à candidatura do jurista Rui Miranda à Câmara de Felgueiras, que juntou na Escola Secundá-ria de Felgueiras mais de 700 pessoas na escola secun-dária da cidade, segundo dados organização.

Partilhando o palco com os vários candidatos aos órgãos autárquicos, Rui Miranda lembrou que aquela coligação tem uma “ideologia e uma forma diferente de estar em Felgueiras”, reunindo pessoas que vão des-de a direita à esquerda e independentes, que estão “por amor à terra”.

“O nosso partido é Felgueiras e os felgueirenses”, afirmou.

Rui Miranda começou por sublinhar a paridade das listas desta coligação, salientando que a lista à as-sembleia municipal tem mesmo mais mulheres que homens.

Afirmando ter os jovens como uma prioridade, o candidato revelou ainda que as listas “Novo Rumo” são 45% compostas por jovens abaixo dos 35 anos, o que diz ser “inédito nas listas políticas à nossa autar-quia”.

O PDM não é revisto há cerca de 22 anosCom um programa assente em 10 pilares e 127

compromissos transversais a todas as áreas da políti-ca, Rui Miranda sustentou que este é “um programa coerente, com propostas, ideias e soluções, credível e executável”, que terá como prioridade a revisão do Pla-no Diretor Municipal (PDM).

“O PDM não é revisto há cerca de 22 anos. Este exe-cutivo atual embandeirou em arco e quando entrou em 2009 prometeu que seria uma das prioridades, mas não o fez. Estamos em 2017 e o PDM ainda está na gaveta”, criticou, prometendo que com a sua equipa na liderança da autarquia este será revisto no primeiro ano do mandato.

Pretendendo contrariar a saída dos jovens do con-celho e o facto dos industriais estarem a canalizar as suas empresas para concelhos vizinhos, o candidato estabeleceu ainda como compromisso a implementa-ção da via verde na construção industrial e a criação de um gabinete de apoio ao empreendedorismo jovem.

Rui Miranda acusou o atual executivo de anun-ciar que baixou a dívida, mas “num ato de desespero” aumentar a dívida nos últimos dois meses para “mos-trar obra feita”, garantindo que, consigo, haverá “mais energia, mais ação e mais bairrismo”.

O candidato à câmara comprometeu-se ainda a, caso seja eleito, dar apoio e incentivos ao comércio tra-dicional, devolver parte da taxa variável do IRS, baixar a taxa de IMI e apostar na ação social, dando visibili-dade às associações sem fins lucrativos e fazendo dos idosos parte ativa da sociedade.

“A nossa candidatura é a que mais entusiasma e mais cresce”, refere Eduardo Teixeira

O ex-dirigente e vereador do PSD, Eduardo Tei-xeira, nestas autárquicas candidato número dois à assembleia municipal e diretor da campanha “Novo Rumo”, salientou a sala “completamente cheia” como “um sinal claro de que as pessoas querem uma mudan-ça em Felgueiras, querem o ‘Novo Rumo’ nesta cami-nhada”.

“Os especialistas de bancada e comentadores de ocasião falavam que o “Novo Rumo” não teria pernas para andar, que não iria sair de uma sala ou das redes sociais. A resposta está dada, iniciativa após iniciativa, estamos cá, mobilizando e crescendo a cada dia que passa”, sustentou.

O candidato culpou o atual executivo por ter “blo-queado” o concelho de Felgueiras nos últimos quatro anos, fruto da “incapacidade da equipa municipal”, apontando o dedo ao atual presidente da câmara por ter privilegiado “os seus amigos pessoais, de fora do concelho, para ocupar cargos fundamentais nas che-fias dos departamentos municipais”.

“Não têm demonstrado competência, seriedade e rigor para continuar a gerir os destinos do concelho”, frisou, avançando ser “ponto de honra” desta coliga-ção a mudança do departamento de urbanismo.

Eduardo Teixeira terminou incitando os eleitores a darem “uma lição” àqueles “que pensam que mandam nos votos dos felgueirenses”, mostrando que “são pes-soas livres, que não devem favores a ninguém” e que decidem o que querem para o futuro.

NATACHA CUNHA

POLÍTICA / AUTÁRQUICAS


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ARMINDO MENDES

COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES MANDOU CÂMARA RETIRAR OUTDOORS DE PUBLICIDADE INSTITUCIONAL

por um cidadão do concelho. Nessa exposição, o munícipe informava que a au-

tarquia tinha colocado vários outdoors no concelho referentes a obras que nem sequer estão realizadas, “estando a ser usados meios públicos com fins mera-mente eleitoralistas”.

Sobre a matéria, a autarquia alegou à CNE “que a afixação dos outdoors mencionados se destinou, precisamente, a dar cumprimento a exigências de-correntes da lei e também do ermo de aceitação da

obra”.Contudo, para a Comissão Nacional de Eleições,

“as mensagens colocadas nos outdoors devem ter como objetivo o de cumprir as obrigações de comu-nicação e não podem extravasar o âmbito dessas obrigações”, dando assim razão à comunicação do cidadão.

A Câmara de Felgueiras já procedeu à retirada da-queles outdoors, nomeadamente alguns que podiam ser avistados nas principais rotundas do concelho.

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) no-tificou o presidente da Câmara de Felguei-ras para que, no prazo de 24 horas, proce-

desse à “remoção de outdoors que configurem uma forma de publicidade institucional”.

De acordo com um despacho da CNE, a decisão foi tomada na sequência de uma queixa apresentada

22.SETEMBRO.2017 11expressofelgueiras.com EDITORIAL

ARMINDO MENDES

VAMOS A VOTOS!

do país. Façam-no com responsabilidade, buscando a informação que permita que o seu voto traduza aquilo que pensa face ao passado recente e aquilo que anseia em relação ao futuro próximo.

No passado, os felgueirenses já confiaram o seu voto maioritário à esquerda e à direita e até já con-fiaram, em 2005, numa presidente eleita em lista in-dependente, a mesma que, quatro anos depois, foi afastada por vontade do povo que decidiu confiar noutro protagonista e que depois, em 2013, renovou e reforçou o seu apoio ao atual presidente, aquele que agora se recandidata.

E é neste ponto crucial que nos encontramos agora, saber se, quem manda, pelo desempenho dos últimos oito anos, merece uma terceira e derradeira oportunidade, ou se, pelo contrário, alguma das ou-tras candidaturas é credora do voto de cada um.

A democracia é isto mesmo e os que, no poder ou na oposição, vão dando sinais de conviver menos bem com a incerteza do veredito popular e olhar de soslaio para quem pensa diferente, está a mais neste modelo de soberania popular em que o pluralismo e a liberdade de expressão são primazes. O voto ditará os vencedores e os vencidos, mas todos serão cha-mados, após 1 de outubro, a exercer os seus manda-tos, no poder ou na oposição, mas com igual legiti-midade.

Campanha tipo “comida rápida”, mas cara demais!

Na campanha eleitoral temos assistido pouco à discussão de ideias e projetos, defraudando a expe-tativa dos que pretendiam ver esclarecidas as suas dúvidas.

O que também deve preocupar o eleitorado são os gastos exagerados que se tem observado nas vá-rias campanhas. Sucedem-se as festas, festinhas, es-petáculos musicais, pomposos jantares e churrascos em todo o lado, cujos adereços, como o som, luz, pal-cos, cartazes, vídeos, ecrãs gigantes, camiões gigan-tes barulhentos e outras “manigâncias” que incluem dezenas de outdoors que enfeitam as rotundas, cus-tam muito, mas mesmo muito dinheiro!!!

Percebe-se, aparentemente, que às principais candidaturas não faltarão meios financeiros para patrocinar o “folclore” das campanhas, tantos são os sinais que vamos percebendo. Os exageros são evidentes e o povo repara! Exigia-se que os políticos fossem mais espartanos!

O que importa, por vezes, é fazer barulho, numa estratégia de poluição sonorosa e visual quase intru-siva. Mas, por ser tão exagerada, é ineficiente!

Dir-se-á o mesmo - sinal dos tempos - em rela-

ção à obsessiva aposta das candidaturas nas redes sociais, bombardeando os internautas com propa-ganda pouco eficaz, em que umas frases feitas dão o mote à falta de imaginação. Há, aliás, até quem lhe chame outras coisas… Para algumas candidatu-ras, numa ótica de “comida rápida”, fazer campanha nas redes sociais é despejar dezenas ou até centenas de fotografias e vídeos de eventos, com muitas ban-deiras agitadas e caras sorridentes, nas molduras de cartão da moda, em que aparecem quase sempre os mesmos, trajados com as cores de sempre, salvo raras exceções, procurando fazer crer que são par-te de uma imensa multidão de apoiantes. Diremos até que, olhando para algumas fotografias, de várias campanhas, seríamos levados a crer que Felguei-ras terá muitos mais habitantes e eleitores do que de facto tem. Trata-se de pura ilusão, porque bem sabemos que a maioria do eleitorado está desligada dessas lides de campanha.

E depois há as mais tradicionais idas às feiras de Felgueiras e da Lixa, locais onde as candidaturas se acotovelam para chegar aos eleitores cada vez mais incomodados com a propaganda com que são con-frontados. Dando razão à frase - “política a quanto obrigas” - é curioso perceber, com mais ou menos música a disfarçar, o desconforto de alguns candi-datos nestas lides, obrigados a sorrir em tons ama-relados a tudo e a todos, distribuindo afetos, beijos, abraços e uns quantos brindes corriqueiros. Aos eleitores, vai-se rogando, em troca, aquele votinho que tanta falta faz em democracia. “Contamos con-sigo”, repetem os políticos ao entregar o santinho, entenda-se a papelada onde aparece a sua cara. Pelo meio, alguns vão ouvindo daquilo que não gostam. E depois a procissão pelas fábricas, onde os operários vão vendo passar, caravana após caravana, que vão deixando propaganda, num cortejo que, felizmen-te para os trabalhadores e até para os políticos, só acontece de quatro em quatro anos.

É sempre assim, quando há eleições autárquicas, de norte a sul do país, os políticos saem do seu pe-destal, dispensam por instantes os seus carros topos de gama, motoristas e outras prerrogativas, descem à terra e contactam a plebe. Ao povo prometem tudo e mais alguma coisa. Às vezes são sabedores que não poderão cumprir muito do que dizem e até sabem que muitos dos que os ouvem nem sequer acredi-tam naquela lengalenga. Mas há sempre a esperança que tenha sido possível, com aquele beijinho ou com aquela ‘selfie’, de sorriso de orelha a orelha, conven-cer um ou outro eleitor. Se não fosse assim, os polí-ticos deixariam de ir à feira ou à fábrica, mesmo que só o façam quando há eleições, claro!

Em Felgueiras, porque o povo ainda é quem mais ordena, temos de novo o poder de de-cidir quem vai governar o concelho e as fre-

guesias nos próximos quatros anos. O que está em causa é se o eleitor deseja dar mais

um mandato a quem tem liderado o município ou freguesia ou se deseja mudar, proporcionando essa oportunidade a outros atores. Por isso, nas frases de campanha, ouvimos as palavras “manter” e “conti-nuar”, do lado do poder, e “mudar”, do lado da opo-sição.

Uns quantos eleitores já têm o seu sentido de voto decidido há “décadas”, num fenómeno não muito diferente do clubismo da bola. São os que, impregnados pela partidarite, seja ela de que cor for, votarão militantemente no seu partido de coração, independentemente da maior ou menor competên-cia de quem dá a cara aos cartazes.

Haverá os que, simpatizantes de um ou outro partido, não deixarão de pensar pela própria cabeça e votar em quem consideram mais bem preparado para liderar a autarquia. E são esses, os mais impre-visíveis, que decidirão o resultado do dia 01 de ou-tubro.

A votação para a câmara municipal é a que provo-ca maior expetativa.

Inácio Ribeiro, o atual presidente, parte como favorito, como é normal, mas não com a vitória as-segurada, porque essa, a acontecer, terá de ser con-firmada nas urnas, algo que, como é natural, anima a oposição, esperançada numa mudança.

Aquilo que se pede, num exercício de cidadania, é que o voto de cada um seja responsável e ponderado. Que cada felgueirense decida o melhor para a sua terra, com a maturidade própria de um povo que já vota há mais de duas décadas e até já escolheu à es-querda e à direita.

Apela-se sobretudo a uma ida maciça às urnas para que o vencedor saia reforçado pelo mandato popular, tão transversal quanto possível na socieda-de felgueirense.

Não ir votar não é solução para os que, por uma razão ou por outra, estão descontentes com a políti-ca e sobretudo com a classe política. Ao fazê-lo esta-mos a renunciar a um direito de cidadania, estamos a contribuir para que outros decidam o nosso futuro e o dos nossos filhos por nós. Esse não é o caminho!

Digam, nas urnas, se estão contentes ou se não estão contentes com o trabalho desta câmara, des-ta presidência do executivo, como sempre ocorre em eleições autárquicas, nos mais de 300 concelhos


AUTARQUIA PROCEDE A REPARAÇÕES E PAVIMENTAÇÕES NA REDE VIÁRIA MUNICIPAL

A Câmara de Felgueiras está a proceder a um conjunto de reparações e pavimentações na rede viária municipal, informou fonte da au-

tarquia.Estão a ser executadas obras de beneficiação de várias

vias de acesso na freguesia de Regilde (rua de Valinhas, rua da Cal e Travessa do Boco).

Na rua de Valinhas, está a proceder-se ao alargamen-to da faixa de rodagem nos pontos onde tal é possível e á pavimentação da via.

A Travessa do Boco, recentemente alargada, será dotada de infraestruturas de rede de abastecimento de água e pavimentada.

A rua da Cal encontra-se parte em terra batida, parte em calçada à portuguesa.

Está a proceder-se ao alargamento da via, com demo-lições de ramadas, corte de muros, movimento de terras necessária, colocação de rede de águas pluviais e à sua pavimentação. Nesta intervenção efetuada proceder-se--á ainda à construção de rede de abastecimento de água.

Com estas obras, os arruamentos passarão a ter cinco metros de largura de faixa de rodagem, sendo a platafor-ma pavimentada a tapete a quente.

Nestas vias, sempre que necessário, serão introduzi-das rede de águas pluviais, construção de muros, canali-zadas as águas de rega que passam nas valetas.

MUNICÍPIO PAVIMENTA VIAS DE ACESSO NA FREGUESIA DE AIRÃES

A Câmara de Felgueiras está a requalificar a rua Padre António Mendonça e da Travessa da Es-cola da Carriça, na freguesia de Airães, infor-

mou fonte da autarquia.A intervenção consiste em pavimentar as vias, no-

meadamente a rua Padre António Mendonça com a in-trodução de águas pluviais, movimento de terras, passeio de um dos lados e pavimentação a tapete a quente.

Pretende-se, adianta a autarquia em comunicado, que a rua no troço da intervenção fique com largura de seis metros de faixa de rodagem, com introdução de um passeio com 1,60 metros de um dos lados da faixa de ro-dagem.

A ligação entre a Travessa da Escola da Carriça à Tra-vessa de Mortórios, será pavimentada a cubos, uma vez que as duas travessas com as quais interliga, estão pavi-mentadas também a cubos.

FEIRA DAS TRADIÇÕES DIVULGOU PRODUTOS TÍPICOS DA REGIÃO

Mais de uma dezena de vendedores de pro-dutos regionais marcaram presença na XX Feira das Tradições, em Felgueiras,

informou fonte da autarquia.O evento vestiu a Praça da República com uma

roupagem que retratou uma feira de finais do séc. XIX, início do séc. XX.

Os visitantes puderam comprar produtos hortí-colas, doces típicos, tecidos, brinquedos em madeira, artigos em cestaria, entre outro artesanato variado.

Participaram na iniciativa mais de uma dezena de

ranchos folclóricos - vários grupos do concelho - e ranchos oriundos de outros municípios do Norte do país, enriquecendo a feira permitindo ao certame ter uma variedade de produtos mais vasta.

O presidente da Câmara Municipal, Inácio Ribei-ro, felicitou os participantes pela presença e gratifi-cou-os com lembranças do município.

A animação do evento traduziu-se no XIII En-contro de Concertinas e pelos populares cantares ao desafio que proporcionaram momentos de descon-tração.


Conteúdos da exclusiva responsabilidade da candidatura “Coligação Manter a Esperança”


MENSAGEM DE INÁCIO RIBEIRO E PROGRAMA ELEITORALtas de Freguesia

• Reforçar a cooperação com as Instituições• Estabelecer parcerias para a cedência de equipa-

mentos• Reforçar os apoios regulamentados

UM CAMINHO CERTO PARA UM FUTURO MELHOR

• Consolidar o projeto social municipal• Implementar o Plano Local de Intervenção nos

Comportamentos Aditivos e Dependências• Desenvolver um trabalho de proximidade junto

dos idosos• Alargar os apoios às famílias na comparticipação

de manuais• Reforçar os apoios económicos a famílias em

comprovada carência económica• Reforçar a fixação de população com o aumento

de apoios à natalidade• Continuar o trabalho desenvolvido pela Comis-

são de Proteção de Crianças e Jovens• Reforçar os apoios do Cartão do Idoso• Promover apoios ao envelhecimento ativo da po-

pulação• Criar o Provedor da Natureza e da Vida Animal.• Reforçar a parceria com o Agrupamento de Cen-

tros de Saúde e com outras estruturas de saúde.• Construir o Centro de Recolha Animal (obra con-

tratualizada).

UM CAMINHO CERTO COM A JUVENTUDE

• Reforçar os eventos de referência regional e na-cional.

• Construir e dinamizar a Casa da Juventude e Ci-dadania.

• Dinamizar o Quarteirão das Artes.• Promover o regresso do Mundial de Rally.• Construir quatro novos campos sintéticos.• Apoiar novas modalidades, o desporto feminino

e adaptado.• Adquirir terrenos para o Parque da Cidade, em

Felgueiras, e no Ladário, na Lixa.• Avançar com o Parque Fluvial e Reabilitar e Valo-

rizar os Rios Vizela, Bugio e Ferro.• Construir quatro parques infantis nos centros

urbanos

UM CAMINHO CERTO PARA UM CONCELHO URBANÍSTICA E AMBIENTALMENTE EXEMPLAR

• Replanificar a Zona de Acolhimento Empresarial de Várzea

• Concluir o Plano Diretor Municipal e o Regula-mento Municipal de Urbanização e Edificação

• Garantir a construção da variante da rotunda de Moure (Casa do Diabo) a Cabeça de Porca.

• Aumentar a rede de saneamento.• Iniciar o fecho de sistemas no abastecimento de

água.

ASSENTE EM OBRAS FUNDAMENTAIS

• Melhorar a circulação automóvel através da cons-

trução de três rotundas: Zona Escolar de Felgueiras; Tomadas e Alto da Lixa.

• Intervir na rede viária municipal atualmente em curso e realizar pavimentações nas freguesias.

• Construção do Pavilhão da Longra, Cemitério Municipal e Pavilhão Multiusos.

DE TODOS E PARA TODOS!• Reconverter e requalificar os espaços públicos e

as principais vias dos centros urbanos.• Promover a mobilidade urbana sustentável: refor-

ço dos modos suaves, criação de ciclovias e implemen-tação de medidas de segurança nos circuitos pedonais urbanos.

• Garantir que os projetos públicos e privados sal-vaguardam a acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada.

PARU – Plano de Ação para a Regeneração Urbana1. Reconverter a Escola Adães Bermudes, na Lixa,

na Casa da Juventude e da Cidadania.2. Requalificar o espaço público no centro urbano

de Idães.3. Requalificar as áreas envolventes à Igreja Matriz

de Margaride, a Praça Vasco da Gama e a envolvente à Praça da República, em Margaride.

PAMUS – Plano de Ação de Mobilidade Urbana Sustentável

1. Reforçar os modos suaves na Lixa, em Idães e na Longra.

2. Reforçar os modos suaves nas avenidas e ruas do centro da cidade de Felgueiras.

3. Implementar medidas de segurança nos circui-tos pedonais urbanos em Felgueiras, na Lixa, em Bar-rosas e na Longra.

UM CAMINHO CERTO COM MAIS E MELHOR EDUCAÇÃO

• Implementar o Plano Estratégico Educativo Mu-nicipal.

• Requalificar a Escola EB 2,3 D. Manuel Faria e Sousa, em Margaride.

• Cooperar com a Escola Superior de Tecnologia e Gestão na afirmação e crescimento da Instituição na região.

MAIS E MELHOR CULTURA• Candidatar o Mosteiro de Pombeiro a Patrimó-

nio Cultural da Humanidade.• Reforçar a interligação da ACLEM com a política

cultural da Autarquia, envolvendo instituições e equi-pamentos culturais do concelho.

• Continuar os estudos para criação do Museu das Atividades Económicas de Felgueiras.

UM CAMINHO CERTO E MAIS EMPREENDEDOR

• Apoiar o comércio tradicional, através da Regene-ração Urbana em curso e do Programa de Animação dos Espaços Urbanos.

• Criar a Feira do Vinho Verde.• Implementar o Move – Programa de Apoio à Ati-

vidade Económica.

A autarquia tem as contas em dia, temos candida-turas preparadas, financiamentos garantidos e muitas obras estruturais para o futuro do concelho, umas em curso e outras prestes a iniciarem-se. O meu projeto é sólido e é a consolidação de vários anos de trabalho.

Podem contar com toda a minha determinação para, em conjunto com a minha equipa, concluir obras emblemáticas agora iniciadas e avançar com muitas intervenções que vão reforçar a qualidade de vida dos felgueirenses. Apostaremos na Regeneração Urbana (melhor mobilidade, passeios, iluminação e mobiliá-rio urbano), em novos espaços verdes e de lazer, vamos construir mais equipamentos desportivos e culturais, aumentar as redes de água e saneamento. A Educação e a Cultura serão sempre a base para o nosso desenvol-vimento e, por isso, vamos reforçar as apostas nestas áreas e no apoio às famílias.

Somos um concelho bom para viver. Com a nos-sa ação e com uma visão positiva, devolvemos o bom nome da nossa terra e das nossas gentes ao concelho de Felgueiras.

Comigo terão sempre um Amigo na Câmara Mu-nicipal.

Inácio Ribeiro

UM CAMINHO CERTO MAIS PRÓXIMO DE TODOS

• Criar o Provedor do Munícipe• Criar mais Espaços do Cidadão nas freguesias• Reforçar a identidade e a coesão territorial de Fel-

gueiras• Valorizar o papel das Junta de Freguesia e dos

seus Presidentes• Reforçar a cooperação e a descentralização de

competências• Apoiar a Modernização Administrativa das Jun-

Recandidato-me pela Coligação Manter a Es-perança (PPD/PSD-PPM), porque entendo que o trabalho e a nossa dedicação a Felguei-

ras são o Caminho Certo para o nosso concelho. A mim já todos me conhecem e sabem que podem

contar comigo e com a minha equipa.


CANDIDATO NUNO FONSECA FALA DAS SUAS IDEIAS E PROJETOS PARA FELGUEIRAS

serão isso mesmo, representantes dos seus eleitores, não donos do poder.

Onde o Executivo atual vê desenvolvimento, principalmente em cartazes, projetos e plantas 3D de obras que não estão feitas, sem que justifique o que andou a fazer em 8 anos, o nosso compromis-so assume a ideia central de dotar Felgueiras com aquilo que não existe: saneamento, rede viária de qualidade, planear o urbanismo através da conclu-são do PDM, construir espaços de lazer, promover a mobilidade dentro do concelho, aproximar os servi-ços municipais dos cidadãos, gerir o município com total transparência, criar incentivos diretos às famí-lias, criar um programa cultural regular, valorizar os nossos rios, entre outros.

Em relação à obra, vamos dar relevo a algo que nunca foi feito na gestão do Município, promover as Juntas de Freguesia a parceiros reais da governação do território. As Juntas de Freguesia vão participar no planeamento, na execução do projeto municipal. Terão, permanentemente, uma via de comunicação com o Executivo.

Quanto às nossas crianças, será assegurado o pequeno-almoço, mediante os rendimentos de cada família, aos alunos que frequentam a educação pré--escolar e o 1.º ciclo do Ensino Básico público. Im-plementaremos, também, a natação nas escolas do 1.º ciclo.

Duplicaremos as verbas destinadas aos seniores, nomeadamente para que ninguém fique sem me-dicamentos de que necessite. É nosso objetivo, ain-da, combater o isolamento social desta camada da população e melhorar o acesso a edifícios públicos para que ninguém com mobilidade reduzida se veja impossibilitado de os frequentar.

Agilizar e simplificar os processos administrati-vos de investimento empresarial é desde logo o pri-meiro passo para atrair investidores e fixar os que cá já se encontram.

O comércio tradicional merece todo o nosso apoio e fomentaremos o empreendedorismo local.

Sempre que possível, privilegiaremos as empre-sas sedeadas em Felgueiras com a iniciativa “De Nós, Para Nós”.

Daremos voz à juventude! Será instituído um Plano Municipal de Juventude, construído por jo-vens, para jovens, de forma a promover o emprego, a participação, a formação e o lazer.

Ao nível desportivo, colocaremos “Felgueiras a Mexer”! Apoiaremos clubes e associações desporti-vas e incentivaremos a prática desportiva informal.

É imperioso criar a Casa do Animal no nosso concelho e, a nível ambiental, aumentar o número de contentores de lixo/ecopontos distribuído pelas freguesias.

O Café Concerto da Casa das Artes será aberto à população e traremos para o concelho eventos de dimensão nacional e internacional com impacto

direto na economia local (Rally de Portugal, Volta a Portugal, FelMostra).

Quanto à área do urbanismo, requalificaremos espaços como a Praça da República, tornando-a num espaço multifuncional. Vários locais do conce-lho carecem de uma reabilitação profunda para que seja possível fixar famílias jovens no nosso território.

Uma relação de parceria, respeito e reconheci-mento pelas atividades que desenvolvem no conce-lho de Felgueiras. Todas elas ocupam um papel im-portante na nossa sociedade, seja a nível educativo, cultural, desportivo, entre outros e, no que depender da nossa equipa, serão apoiadas logística e financei-ramente.

Vamos retomar as audiências e atendimento se-manal aos munícipes, dando-lhes voz e um papel ativo na construção de soluções. Uma vez por mês, as audiências realizar-se-ão ao sábado, de forma que nenhum munícipe tenha que faltar ao trabalho para falar com o Presidente da Câmara.

Requalificaremos o edifício dos serviços operati-vos da Câmara Municipal. Todos os colaboradores do Município merecem condições condignas, moti-vação e reconhecimento.

Os serviços municipais terão, necessariamente, de se tornar menos burocráticos e a gestão munici-pal será, connosco, sinónimo de transparência.

Devolver as taxas de ligação de ramais de água cobradas indevidamente desde 2009.

As nossas propostas são claras, simples e eficazes. Estamos focados numa gestão racional e rigorosa dos recursos, transparente na execução, para trazer a Felgueiras o mais básico, que 8 anos de poder de Inácio Ribeiro não tiveram a capacidade de realizar.

O que me distingue é que esta é a terra onde vivo e que todos os meus recursos estão ao serviço do desenvolvimento de Felgueiras, não irei abandonar esta responsabilidade por qualquer chamamento partidário fora de Felgueiras.

As minhas motivações são as mesmas de mi-lhares de felgueirenses: ver um concelho que estagnou, ficou para trás em relação

aos concelhos vizinhos, que não oferece qualidade de vida aos seus cidadãos, e a certeza que é preciso uma intervenção rápida nesse sentido. A certeza que um Executivo dinâmico, com uma visão de gestão atualizada e moderna, consegue elevar Felgueiras ao patamar que merece. Ser desta terra, viver nesta ter-ra e saber que posso contribuir para um futuro bem melhor, foi onde encontrei energia e coragem.

O que distingue a candidatura é claramente, as pessoas e as propostas da candidatura do Sim, Acre-dita! Temos uma equipa jovem que, acompanhada de sabedoria, sabe enfrentar e vencer desafios, pers-petiva o futuro da sua terra numa visão de moderni-dade e que, principalmente, não depende da política para viver o seu dia-a-dia. O próximo Executivo, com a vitória do Sim, Acredita!, terá uma nova forma de realizar a política, com proximidade e apelo à parti-cipação. Os representantes eleitos por esta coligação

Conteúdos da exclusiva responsabilidade da candidatura “Coligação Sim, acredita!”

22.SETEMBRO.2017 15expressofelgueiras.com POLÍTICA / AUTÁRQUICAS

Conteúdos da exclusiva responsabilidade da candidatura “Novo Rumo”

DEZ PILARES ESTRUTURAIS PARA O NOSSO PROJETO

formulários, consulta de condicionantes locais do PDM,…

Apoio à modernização administrativas das Jun-tas de Freguesia e financiamento de páginas e sítios electrónicos locais;Urbanismo e Ambiente

Assumimos como medida prioritária a expansão e conclusão da Rede de Abastecimento de água e Sa-neamento e a requalificação da rede viária munici-pal.

Ao nível da requalificação urbanística, a primei-ra prioridade é dirigida ao património municipal existente no município, que se encontre desativado ou degradado. Consideramos também como funda-mental e urgente a reabilitação do bairro João Paulo II e a requalificação da Praça Vasco da Gama.

Ao nível da Gestão Urbanística é absolutamen-te fundamental assumir o compromisso da criação um Gabinete Municipal de Acompanhamento que dê apoio aos munícipes, esclareça e assegure, com eficácia e no tempo definido por lei, a aprovação de projetos e licenciamentos.

Entre as medidas, todas elas importantes e ne-cessárias, consideramos também como fundamen-tal o planeamento e estruturação de projetos a can-didatar aos fundos comunitários do Quadro 2020 uma vez que este executivo tem demonstrado total ineficácia neste domínio.Desenvolvimento Económico e Emprego

Vamos promover um plano de criação de empre-go em parceria com as Juntas de Freguesia, Centro de Emprego, Comércio e Indústria.

Implementar o FelgueirasInvest - linha direta de apoio aos investidores e empresários reforçando a atratividade do concelho na instalação de novas em-presas e requalificação de zonas industriais, dina-mizando uma política de apoios financeiros, fiscais, informação e assistência.

Será importante dar maior apoio ao comércio tradicional através do desenvolvimento de uma parceria com a Associação Empresarial de Felguei-ras, Associação de Feirantes e Comerciantes Locais numa estratégia comum a fim de implementar me-didas e fomentar iniciativas que visem a aposta no crescimento e valorização do comércio local.

Vamos dinamizar a ZAEV (zona de acolhimento empresarial de várzea), que se transformou num au-têntico elefante branco e também por responsabili-dade do atual executivo. É inadmissível em 8 anos nada terem feito neste processo. Promoção do Concelho, Turismo e Inovação

A par com a FelgueirasInvest, consideramos fun-damental para a promoção concelhia a estruturação de iniciativas que promovam o que de melhor se faz na nossa terra e que, desta forma possam atrair ao concelho um maior número de visitantes e investi-dores: a feira nacional do calçado; feira nacional do bordado da lixa; construção do Museu do calçado; entre outras. Vamos atrair novamente para Felguei-ras a passagem dos grandes eventos desportivos como o rally de Portugal, a Volta a Portugal em bici-cleta, provas de atletismo e futebol; …

Vamos impulsionar a Marca Felgueiras: Promo-vendo a rota do românico, as pontes medievais, o

nosso vinho verde, outros produtos agrícolas como o kiwi e frutos vermelhos, os nossos doces tradicio-nais com especial ênfase para o pão de ló de Marga-ride;

Outras medidas importantes:- cobertura pela rede wi-fi em espaços públicos do

município; transmissão on-line das reuniões públi-cas da Câmara Municipal e Assembleias Municipais e implementação da FelgueirasApp – consulta, pedi-dos e agenda cultural e desportiva.Educação, Cultura e Associativismo

Introduzir maior justiça social nos apoios esco-lares;

Simplificar o processo de devolução dos gastos com manuais escolares, assegurando desta forma a verdadeira atribuição de manuais por parte da au-tarquia;

Maior apoio nos transportes escolares;Fomentar o conceito de escola a tempo inteiro no

Primeiro Ciclo do Ensino Básico;Promover a organização de campos de férias e

OTL nas freguesias e disponibilizar transportes para as crianças que necessitem de se deslocar;

Apoiar e estimular a atividade associativa com o reforço do apoio às Associações concelhias ao nível financeiro, jurídico e administrativo.Ação Social e Saúde

O reforço do apoio às famílias será a nossa prio-ridade.

Na ação social que é um setor essencial para a qualidade de vida dos felgueirenses em que vamos fazer mais e melhor.

- Plano concelhio de centros de dia, berçários e creches em parceria com a Segurança Social e IPSS s.

- Implementação de um gabinete de teleassistên-cia para os idosos não se sintam sozinhos ou despro-tegidos. Vamos, também, implementar em conjunto uma linha S.O.S violência que promoverá a proximi-dade contra o isolamento dos idosos.

Iremos criar um plano municipal de solidarie-dade contra a pobreza, violência, exclusão social e o isolamento. Fomentaremos a inclusão social e a proximidade com as pessoas.Desporto e Juventude

Vamos construir um novo parque desportivo na Lixa ou remodelação do Estádio Sr do Amparo;

Vamos construir uma rede de ecopistas – pedo-nal e ciclovia;

Temos um plano concelhio de relvados sintéticos, para o estádio Dr. Machado de Matos, Lagares, Vár-zea, Torrados, Airães, Sousa e Varziela;

Vamos criar a Casa da Juventude;Vamos apostar nos jovens como principais pro-

motores e atores da mudança com novas ideias e sua forma de ver o futuro.Reorganização Administrativa do Território

– reforma das freguesiasIremos promover o debate e discussão junto das

freguesias agregadas e das suas populações acerca dos benefícios ou prejuízos dessa mesma agrega-ção. Será compromisso assumido a realização de um referendo consultivo à população acerca de uma possível reversão futura em sede de Assembleia da República.

A candidatura da coligação assenta em 10 pilares estruturais e transversais que são orientadores do nosso projeto e que supor-

tam o nosso manifesto eleitoral:Reforma dos Serviços Municipais e Municipalizados

É público que os serviços municipais e munici-palizados não estão bem, estão desmotivados, não trabalham bem, não por culpa destes profissionais, mas sim por culpa de algumas chefias e diretores de departamento que os lideram e principalmente pelo poder politico instituído que não os motiva e incen-tiva para melhores desempenhos.

Iremos proceder à reestruturação administrativa da ACLEM e Escola Profissional de Felgueiras as-sim como remodelar os departamentos municipais e chefias de divisão incapazes de dar uma resposta rápida e eficaz aos problemas do concelho. Conside-ramos que estes são os causadores da atrofia e falta de desenvolvimento de que concelho padece atual-mente. Connosco os cidadãos nunca ficarão à porta, serão sempre atendidos, respeitados, e faremos tudo para ajudar a resolver os seus problemas.

Como sabemos uma gestão autárquica tem de se pautar pelos princípios da transparência, da capa-cidade, da harmonização e da integração, tem que ter uma gestão transparente. Para isso, a Coligação NOVO RUMO, neste processo, adotará, o processo de Accountability.

Não vamos, em caso algum, desperdiçar recursos tanto humanos como financeiros. Vamos ter, sim, uma gestão rigorosa e com toda a transparência.Revisão do PDM (Plano Diretor Municipal)

A revisão do PDM é fundamental para o desen-volvimento de Felgueiras.

O atual PDM tem cerca de 22 anos! Está caduco, ultrapassado e está a estagnar o desenvolvimento e o crescimento do nosso concelho.

O PDM é um instrumento de planeamento cru-cial para o concelho continua sem ser revisto duran-te estes oito anos, o que demonstra claramente o fa-lhanço deste executivo. Assumimos o compromisso de, no primeiro ano de mandato, fechar a revisão do PDM. Freguesias

Promoveremos o reforço das competências mu-nicipais delegadas nas Juntas de Freguesia, através do reforço financeiro, técnico e humano no âmbito dos acordos de execução de delegação de competên-cias e contratos interadministrativos;

Isenção de taxas municipais de licenciamento às juntas de freguesia na realização de atividades locais de explícito interesse cultural, desportivo e sociore-creativo;

Criação do Conselho Municipal de Freguesias, um espaço específico de articulação conjunta e de diálogo entre os presidentes de junta e executivo municipal;

Criação do Conselho Informal da Freguesia;Criação de uma plataforma digital municipal de

ligação da Câmara às Juntas de Freguesia possibili-tando o acesso local nas sedes das Juntas de Fregue-sia aos mais diversos serviços municipais: consulta de andamento de processos, submissão digital de


CANDIDATURA DA CDU PRETENDE MELHORAR QUALIDADE DE VIDA DOS FELGUEIRENSES

país.Uma outra questão interessante será que tipo de in-

vestimento/indústrias/serviços queremos que se estabe-leçam em Felgueiras, devemos aproveitar e rentabilizar a proximidade da zona industrial aos serviços públicos da cidade, bem como das vias de comunicação rodoviá-ria para aumentar a capacidade produtiva e de exporta-ção do concelho.

Por fim, ajudar na promoção da doçaria regional e das tradições do concelho.

Pretendemos apoiar o comércio tradicional na cida-de, analisando com os comerciantes as melhores formas de promover o nosso comércio, colocando-o em pé de igualdade com as grandes superfícies.

Dentro das condições financeiras da autarquia, o movimento associativo contará com o apoio incondi-cional da CDU.

Relativamente à população sénior pretendemos pro-porcionar dignidade e bem-estar a este grupo etário, em colaboração com as IPSS. Aqui também pretendemos inovar, pois os dados estatísticos colocam a nossa po-pulação a envelhecer e devemos estabelecer protocolos com universidades nacionais e cidades para estudarmos como proporcionar um envelhecimento ativo da nossa população, não copiando esses modelos, mas sim para construir o nosso caminho.

Quanto às ligações das aldeias à sede do concelho, gostaríamos de reforçar o horário dos transportes pú-blicos que servem a sede do concelho a partir das várias aldeias.

Para a CDU todas as áreas são importantes pois aca-bam por estar ligadas na dinâmica da sociedade. Claro que para nós assumem especial importância as áreas da democracia económica, social e cultural. Defendemos que o desenvolvimento económico deve ter em conta a preservação do ambiente e boas práticas na relação labo-ral. A nível social pretendemos um acesso generalizado e em condições de igualdade à saúde, à educação, à se-

gurança social, ao desporto e aos tempos livres. Sobre a cultura, defendemos e promoveremos o acesso das po-pulações à cultura.

Relativamente ao último mandato autárquico, assis-timos à continuação do mais do mesmo. Não é com a extinção das freguesias que se serve os munícipes. Não é só com festas e passeios que se desenvolve o concelho.

Por isto e pelas prioridades que atrás foram referidas, a CDU apresenta-se a este ato eleitoral como uma alter-nativa de esquerda, com propostas válidas e vontade de servir a população.

As expectativas para o próximo dia 1 de outubro são as que os Felgueirenses nos derem no exercício do seu direito de voto. A CDU trabalha constantemente para obter os melhores resultados eleitorais possíveis. A nossa ambição é melhorar a qualidade de vida das populações, quer seja a nível profissional quer a nível familiar. Para que isto seja possível, gostaríamos de reforçar a votação nas Assembleias de Freguesia, na Assembleia Municipal e na Câmara Municipal, para que possamos mostrar a diferença e a nossa capacidade em relação aos restantes partidos.

Esta candidatura surge, do grande objetivo na-cional da CDU que é concorrer ao maior nú-mero possível de órgãos do poder local a nível

nacional e que foi alcançado. Em segundo lugar, após uma análise política, a CDU

considerou ser esta a candidatura que, nestas eleições autárquicas, representaria os valores da justiça social, que defende o poder local ao serviço das populações e não ao serviço de alguns. Em suma, uma candidatura que pretende a melhoria das condições de vida dos fel-gueirenses e não esquece a luta das populações aquando da reorganização territorial, que eliminou freguesias quando estas são o primeiro contacto das populações com o Estado.

O que caracteriza a candidatura da CDU é a defe-sa do bem-estar e a melhoria de qualidade de vida das populações. Isto não implica só a construção e implan-tação de equipamentos desportivos/lazer, melhores vias de comunicação, saneamento básico e passeios, mas também um esforço da sociedade em conseguir que to-dos tenhamos mais qualidade no tempo que é dedicado às atividades profissionais e pessoais.

Pretendemos, dentro dos órgãos municipais, servir a população na resolução dos seus problemas, combater a precariedade laboral, o desemprego, atrair investimento para o nosso concelho e proporcionar melhor qualidade de vida aos felgueirenses.

Esta candidatura assume compromissos com a po-pulação. Dentro das competências e orçamento muni-cipal elas são: fomentar o emprego, com direitos e pre-miar as boas práticas laborais nas empresas do concelho; apoiar o movimento associativo e que sejam parceiros efetivos da autarquia na dinamização cultural e des-portiva; proporcionar maior dignidade e bem-estar à população sénior do concelho, que não se resume a uns passeios e encontros; promover ligações regulares dos transportes públicos à sede do concelho; políticas para a juventude com a sua colaboração na definição das mesmas, que seja interventiva na Câmara e organizada em Associações de Estudantes e no movimento associa-tivo; nas questões ambientais há o funcionamento das ETAR’s e há que premiar as boas práticas ambientais dos Felgueirenses, começando pelos serviços da autarquia.

A CDU propõe que a um posto de trabalho perma-nente tenha de corresponder um contrato de trabalho efetivo. Na função pública, mais concretamente com as assistentes operacionais das escolas, o município não deveria ficar à espera de programas e verbas do poder central, mas sim rapidamente colmatar as lacunas, com a apresentação de um contrato de trabalho para um posto de trabalho. No setor privado, promover a esta-bilidade laboral, numa época conhecida pelos brutais ataques aos direitos dos trabalhadores.

É importante a atração de investimento como for-ma de aumentar a riqueza produzida no concelho e no país, nunca esquecendo que os trabalhadores também têm direitos. A CDU estará sempre ao lado dos trabalha-dores e de todos os quiserem fazer de Felgueiras a base dos seus negócios. Não podemos ignorar que, em todo o país, houve um brutal ataque sobre os direitos dos trabalhadores, facto ligado à forte emigração que o país sofreu durante o governo de coligação PSD/CDS. Com a CDU, que tem provas dadas em tantas autarquias do

Conteúdos da exclusiva responsabilidade da candidatura da CDU


LINHAS MESTRAS DO PROGRAMA POLÍTICO DE PAULO ALVES, CANDIDATO DO JUNTOS PELO POVO

empregos diretos, com implementação do parque ciência e tecnologia, para ligar a universidade as empresas, com implementação da Escola Profissio-nal de Felgueiras, com a implementação de um Mul-tiusos, com a implementação de um shopping e uma loja de cidadão. Um projeto virado para Felgueiras XXI, uma nova centralidade.

Crianças, jovens e idosos

Em todas as freguesias, parques infantis para as crianças, polidesportivos para os jovens em despor-to amador e parques geriátricos para os idosos.

LazerPotenciar recursos hídricos para uma praia flu-

vial em Várzea que pudesse servir todo o concelho.

Ligar todos os felgueirenses ao Mundo através de uma plataforma Business Network que desejem desenvolver contactos e negócio ativo numa rede de oportunidades para todos os negócios felgueirenses.

Eventos

Criar eventos e reeditar a Felmostra e Expo Lixa e atrair gente a Felgueiras e aos negócios de Felguei-ras.

Instituições

A Câmara Municipal será um Partner, um Player e um amigo em todas as vertentes necessárias e pos-síveis ao bom desenvolvimento dessas coletividades.

Parceiros económicos Revogar as permutas de terrenos na ZAEV, uma

vez que o consórcio de empresas liderado pela Mota Engil, e com a participação do Município de Felguei-ras em 10%, não conseguiu executar o Master Plan projetado em 2009, até 2013 conforme estipulado em escritura publica. Revogar a decisão da Câma-ra e Assembleia na atribuição de 100 mil euros à Fundação Serralves. Efetuar auditorias a todas as empresas municipais, sociedades anónimas e todo o universo onde o município participa, por forma a prestar os esclarecimentos necessários à população com ética e bom funcionamento municipal.

Palavra final:Esperamos que os felgueirenses avalizem este

programa e nos deem a confiança para governar Fel-gueiras, confiem na nossa equipe, pois tudo o que propomos visa para além do bom funcionamento municipal, quer nas relações com os munícipes, quer com os funcionários municipais, uma boa gestão e eficiência dos dinheiros públicos.

Política de proximidade às pessoas, ir ao seu encontro e resolver in loco seus problemas, criando gabinete do munícipe móvel, trocar

os gabinetes pela interação com o povo, aplicar bem a Lei 75/2013, descentralizar e delegar nas juntas de freguesia, como um todo e um garante do desenvol-vimento económico, social, ambiental, saúde e pro-teção da comunidade.

Alavancar projetos estruturados e pensados há mais de uma década, capaz de promover o desenvol-vimento económico e a criação de novos empregos alternativos ao sector do calçado, desenvolver es-tudos na área do turismo, sector com mais cresci-mento económico em Portugal, potenciar as áreas de desporto e lazer já existentes para uma melhor qualidade de vida dos felgueirenses.

Restruturar os recursos humanos municipais, assim como todas as instalações físicas desajustadas da realidade por forma haver uma melhor prestação de serviço ao munícipe.

Revisão do PDM, Plano Diretor Municipal, ajus-tar o plano ao desenvolvimento demográfico, econó-mico e social nestes últimos oito anos. O PDM deve interagir com o PDM dos municípios contíguos por forma aproveitar sinergias existentes.

Programa escolar, em que psicólogos, educado-res sociais, assistentes sociais, terapeutas da fala e ocupacionais serão recrutados em Felgueiras. A introdução de equipas multidisciplinares de apoio as escolas e os reforços tanto do apoio técnico es-pecializado a alunos com necessidades educativas especiais como das atividades de enriquecimento curricular.

Projeto Económico

Desenvolver a Zona Acolhimento Empresarial de Várzea, motor económico alternativo e comple-mentar a indústria do calçado, com criação de 1.000


Conteúdos da exclusiva responsabilidade da candidatura “Juntos pelo Povo”

22.SETEMBRO.201718 expressofelgueiras.com REGIÃO

EMPRESA DE FAFE SUSPEITA DE POLUIR RIO VIZELALIGOU-SE À REDE DE SANEAMENTO

seus efluentes industriais para um coletor que liga à rede das Águas do Norte.

“Do acompanhamento que temos dado ao assunto não tem havido qualquer problema”, comentou.

A autarca espera agora que esta situação, que tem ainda um “caráter provisório”, continue a ser acompa-nhada pelas entidades fiscalizadoras, “para que não haja aqui novos problemas”, recordando que a estamparia está obrigada a desativar a sua estação de tratamento de efluentes.

A atividade daquela unidade industrial, que era sus-

peita de poluir a ribeira de Calvelos, estava há vários me-ses a ser acompanhada pelas entidades competentes na área do ambiente.

Em julho passado foi sujeita a uma inspeção e as au-toridades determinaram a obrigatoriedade de cessação das descargas poluentes para a linha de água e a ligação imediata à rede de saneamento.

A empresa interpôs uma providência cautelar que permitiu, segundo a vereadora, ganhar alguns dias. A estamparia retomou a atividade no início de setembro, incumprindo, de novo, na obrigação de se ligar à rede de saneamento.

No dia 5 de setembro, foi denunciada por uma asso-ciação ambientalista local nova descarga poluente e, no dia seguinte, elementos da Inspeção-Geral da Agricul-tura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Terri-tório (IGAMAOT), com o apoio de militares do Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) desloca-ram-se à empresa e detiveram um dos seus responsáveis por alegado crime de desobediência.

O detido ficou sujeito a termo de identidade e resi-dência e o processo baixou a inquérito.

A empresa iniciou então contactos com a Águas do Norte para se ligar à rede pública de saneamento, o que se verificou nos últimos dias.

Helena Lemos disse à Lusa que aquele era o último foco de efluentes industriais, de forma contínua, no concelho, depois de no passado terem sido eliminadas outras situações.

A empresa de estamparia suspeita de várias des-cargas poluentes para um afluente do rio Vi-zela, em Fafe, efetuou a ligação à rede pública

de saneamento básico disse à Lusa a vereadora do Am-biente.

Segundo Helena Lemos, a unidade fabril situada na zona de Santo Ovídio tem drenado, nos últimos dias, os


AMPLIAÇÃO DE HOSPITAL DE DIA EM PENAFIEL VAI ATENDER MAIS 600 DOENTES POR ANO

Segundo Carlos Alberto, presidente do Centro Hos-pitalar do Tâmega e Sousa, as obras na unidade de Pe-nafiel já foram iniciadas e deverão estar concluídas até ao final deste ano.

O responsável estima que esta intervenção se tradu-za num ganho de cerca de 40 a 50% no número de trata-mentos efetuados em contexto de hospital de dia, o que, frisou, reforçará a tendência atual dos cuidados de saú-de que aponta para uma aposta maior no ambulatório.

“No fundo, será um espaço onde as diferentes espe-cialidades possam fazer os tratamentos que evitem o internamento”, explicou. Ficam de fora desta ótica as especialidades de pediatria e psiquiatria, que têm espe-cificidades próprias, ressalvou, em declarações à Lusa.

Os ganhos do hospital vão traduzir-se na diminui-ção dos gastos e na racionalização dos espaços, com a diminuição do internamento. Na perspetiva do doente, afirmou, o ganho vai evidenciar-se numa melhor quali-dade de vida, passando a estar menos tempo nos cuida-dos de saúde.

Com estas obras, em concreto, a área de hospital de dia vai passar a contar com mais 160 metros quadrados, equipada com nove camas, três cadeirões para trata-

mentos e um espaço de isolamento para os doentes.Carlos Alberto acrescentou que na unidade hospi-

talar de Penafiel está em curso outra intervenção que incide na área exterior da consulta externa que procura resolver algum congestionamento de circulação que ali se verifica.

A rotunda original foi diminuída e permitiu criar espaço de parqueamento para nove ambulâncias e fa-cilitar a organização e circulação de viaturas e pessoas naquela zona do hospital.

O elemento de decoração que existia na anterior configuração da rotunda, designado “Espiral da Vida”, foi deslocalizado para uma zona ajardinada do exterior do Hospital Padre Américo.

Aquela alteração deverá estar terminada nas próxi-mas semanas.

O conjunto das duas intervenções representa um in-vestimento de 150 mil euros em obras e 80 mil em equi-pamento.

O Hospital Padre Américo é o maior equipamento público de saúde da região, formando com o Hospital de Amarante o designado Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa.

O Hospital Padre Américo, em Penafiel, vai ver a sua área de hospital de dia polivalente am-pliada, passando a ter capacidade para tratar

mais 600 doentes por ano, avançou à Lusa fonte da ad-ministração.



Propriedade e Edição Digitâmega, unipessoal, Lda. • Capital Social 5000€ • Detentor de mais de 10% do Capital Social • Armindo Mendes • Endereço postal Expresso de Felgueiras - Rua da Plaina, N144, 4615-414 MACIEIRA DA LIXA • Sede Digitâmega Rua da Plaina, N144, 4615-414 MACIEIRA DA LIXA • Telemóvel 914 450 551 • E-mail [email protected] Contribuinte nº513595341 • Registo no ICS nº124883 • Periodicidade Mensal • Depósito Legal nº 241130/06 • Diretor Armindo Mendes • E-mail [email protected] • Colaboradores Sérgio Martins, Hélder Quintela, Bruno Mendes, Aureliana Gomes (CP Nº 8526), Miguel Ângelo Pinto de Sousa (CP Nº 5973), Daniel Ribeiro, Sandra Teixeira • Paginação Impulso-Marketing e Serviços, Unipessoal Lda • Impressão Gráfica Diário do Minho, Braga • Tiragem desta edição 3000 exemplares

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CN

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DESPORTO

FUTEBOL: RESCALDOS CALENDÁRIO DOS PRÓXIMOS JOGOS DAS EQUIPAS DE FELGUEIRAS

Ocupa o 11º posto da tabela.O Barrosas, que na 1ª jornada esteve em destaque

pelo triunfo caseiro (3-1) sobre o Tirsense, foi surpreen-dido em Ermesinde e perdeu por 3-0.

O treinador Tonanha garante que o resultado é en-ganador, lamentando a falta de eficácia da sua equipa na finalização

“Aos 42’ de jogo, quando o Ermesinde foi pela primei-ra vez à nossa baliza e fez 1-0, nós até lá podíamos estar a vencer por 3-0, 4-0. Foi uma superioridade a todos os níveis. Na 2ª parte, voltamos a falhar inúmeras oportu-nidades, tivemos 7,8,9,10 oportunidades flagrantes de fazer golo, mas não conseguimos marcar. Tivemos cerca de 70% de posse de bola, tivemos o triplo as oportunida-des do Ermesinde, mas o adversário foi eficaz”, explicou.

O Barrosas desceu para o 9º lugar da pauta classifica-tiva, com três pontos.

Na próxima jornada, no domingo, às 16:00, o Barro-sas recebe o Nun’Álvares, enquanto o Lixa desloca-se a

O Felgueiras corrigiu a derrota caseira que ha-via sofrido no dérbi regional ante o Amaran-te e foi vencer ao reduto do Salgueiros, por

0-1, na partida a contar para a 4ª jornada da série B do Campeonato de Portugal. O golo da vitória azul grená foi apontado por Goba, aos 77’.

A formação comandada por Horácio Gonçalves passou a somar sete pontos, integrando o grupo dos 3ºs classificados, a par de Amarante, Freamunde e Trofense.

No próximo domingo, o Felgueiras volta a entrar em campo, mas para a 2ª eliminatória da Taça de Portugal. Recebe o Pedras Salgadas, que milita no mesmo escalão, mas na série A.

Na Divisão de Elite da Associação de Futebol do Por-to (AFP) – série 2, a 2ª jornada foi aziaga para os clubes do concelho de Felgueiras.

O Lixa foi derrotado, em casa, perante o Aliados de Lordelo, por 0-1. O técnico azul e branco, Bock, apontou dois fatores que considerou decisivos para o desfecho da partida.

“Na 2ª parte, num lance de bola parada, que eu ti-nha avisado aos meus jogadores ao intervalo que podia acontecer, numa falha defensiva, sofremos o golo. Mas o momento do jogo foi quando um atleta do Aliados faz uma defesa com a mão, o que era expulsão e penalti, e foi traduzido num canto”, queixou-se.

O Lixa ainda não conquistou qualquer vitória no campeonato, somando apenas 1 ponto, mercê do em-pate (1-1) alcançado na ronda inaugural, em Rebordosa.

LUÍS MIGUEL NOGUEIRA

Folgosa da Maia.Na Divisão de Honra da AFP – Série 2, o Felgueiras B

claudicou na deslocação a Valongo, ante o Valonguense, por 2-1. A equipa orientada por Sérgio Gameiro ocupa a 9ª posição da tabela, com três pontos, fruto da vitória (3-1) alcançada intramuros frente ao Ataense, na 1ª ronda.

No sábado, o conjunto secundário felgueirense tem duelo marcado com o Nogueirense, às 16:00.

Na 1ª Divisão AFP – Série 2, a jornada também foi nefasta para os emblemas felgueirenses.

Torrados e Lagares perderam em casa, pelo mesmo resultado (0-1), diante de Salvadorense e Parada, respe-tivamente. O Várzea saiu derrotado da deslocação a La-moso, por 2-1.

Os três clubes somam três pontos em virtude das vi-tórias obtidas na ronda de estreia na competição.

Domingo, às 16:00, para a 3ª jornada, o Torrados jo-gará no terreno do Parada, o Lagares vai a Caíde de Rei e o Várzea recebe o Nevogilde.

CAMINHADA SOLIDÁRIA DA COOPERATIVA DE FELGUEIRAS JUNTOU MAIS DE 300 PESSOAS

gueirenses.De referir, que este evento se insere num conjunto

Mais de 300 pessoas marcaram presença na IV Caminhada Solidária da Cooperativa Agrícola de Felgueiras, que decorreu a 10

de setembro, e cuja receita reverteu para a UNICEF, informou fonte da instituição.

Depois de um aquecimento, os caminheiros tive-ram a oportunidade de apreciar as vinhas e os poma-res de kiwis que se encontram instalados pelo conce-lho.

Este ano as freguesias por onde a caminhada pas-sou, foram Margaride, Lagares, Torrados, Pombeiro de Ribavizela e Varziela.

Estiveram presentes caminheiros do Porto, Gui-marães, Fafe, Vila Real e Amarante para além dos fel-

de iniciativas que a Cooperativa Agrícola promove no âmbito da sua certificação de Responsabilidade Social.

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TODA A ATUALIDADE EM · mens e mulheres) que enriqueçam a equipa ... gens e os estudos de opinião valem o que valem, pois só contam para a eleição os vo- ... ta em mentiras,