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TODOS DIFERENTES TODOS IGUAIS

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As pessoas deficientes têm o direito inerente de respeito

por sua dignidade humana. As pessoas deficientes,

qualquer que seja a origem, natureza e gravidade de suas

deficiências, têm os mesmos direitos fundamentais que seus

concidadãos da mesma idade, o que implica, antes de tudo,

o direito de desfrutar de uma vida decente, tão norma e

plena quanto possível.

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As pessoas deficientes têm direito a medidas que visem

capacitá-las a tornarem-se tão auto confiantes quanto

possível.

Se eu não tivesse o braço esquerdo não conseguia

escrever e não conseguia comer precisava de ajuda DA

minha mãe para fazer a maior parte das minhas tarefas.

Não conseguia fazer os trabalhos de casa, não

conseguia meter a mochila às costas, não conseguia por

manteiga no pão para levar para a escola.

Queria ir brincar mas não conseguia, tinha que pedir ao

meu irmão para me dar a bola para a mão.

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HISTÓRIA

Tinha chegado o Sábado, fui para o campo de

S.PEDRO FINS para me equipar para o jogo de futebol.

Tinha chegado a outra equipa que é onde está um

rapaz que não tem um braço. Ele não sabia jogar muito

bem. Ganhamos esse jogo e o rapaz só jogou um

bocadinho.

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Um dia encontrei esse rapaz e perguntei-lhe se ele

precisava da minha ajuda para treinar futebol. Ele

disse que sim. A partir deste dia ele começou a treinar

comigo num ginásio próprio para pessoas sem braços.

Passado muito tempo eu já lhe tinha ensinado todas

as fintas que sabia e quando ele começou a jogar era

só golos. Nesse ano ele foi o melhor marcador do

torneio.

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Depois do torneio o Bruno foi jogar para a Suíça.

Passado 20 anos vejo o Bruno na Televisão a ser o

melhor Jogador do Mundo a jogar pelo Barcelona.

FIM

Trabalho realizado por Pedro Daniel.