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    MONITOR MERCANTIL - RJConjuntura econmica

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    EXTRA - RJGeral

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    JORNAL DO BRASILCidade

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    VALOR ECONMICOBrasil

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    VALOR ECONMICOBrasil

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    JORNAL DO COMMERCIO - RJRio de Janeiro

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    JORNAL DO BRASILCidade

    30/06/2009 1/1

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    POVO DO RIO - RJServio

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    JORNAL DO COMMERCIO - RJOpinio

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    Destaque do LegislativoZona Oeste: Vamos Mud-la

    A coalizao empresarial da Zona Oeste - composta pelas Associaes Comerciais de Bangu, Campo Grande,Realengo e do Distrito Industrial de Santa Cruz - representa as 8.362 empresas instaladas nessas quatro regies

    administrativas, segundo os dados da RAIS/MT. Deste nmero, 627 so do setor industrial, 4.102 so do comrcio, e3.370 so do segmento de servios. A base industrial da Zona Oeste responsvel por 23,3% do Valor AdicionadoFiscal (VAF) gerado no municpio do Rio de Janeiro, sendo as atividades que mais recolhem impostos so osprodutos alimentcios e bebidas, localizadas em Campo Grande. A metalrgica, qumica/farmacutica, papel, grfica,mecnica e borracha, esto estabelecidas em Santa Cruz. A regio gera 13.561empregos, sendo 19.898 naindstria, 36.507 no comercio e 54.404 nos servios.

    A pesquisa elaborada pelo IE/UFRJ no projeto Pensa Rio da Faperj aponta que na Zona Oeste em termos denmero de estabelecimentos e empregos h uma predominncia das atividades comerciais e de servios. Isso foifruto do crescimento populacional que acabou desenvolvendo o comrcio local e os servios voltados para apopulao em detrimento das atividades industriais locais que se reduziram. Entretanto, quando se compara aimportncia da Zona Oeste em relao ao municpio do Rio de Janeiro (MRJ), em termos de estabelecimentos eempregos, observa-se que ela mais especializada em atividades industriais do que em atividades comerciais e deservios. Ou seja, a expanso industrial da Zona Oeste superior ao do MRJ, uma significativa vantagemcomparativa da regio em relao ao MRJ que predominantemente industrial.

    Queremos potencializar essas vocaes econmicas. Nesse sentido todos os empresrios da regio tm uma nicadiretriz estratgica para a Zona Oeste: Vamos Mud-la. Isso no sonho, perseguir resultados. O primeiro queas associaes locais pertencentes coalizao empresarial desenvolveram um indito processo de cooperao,apoio mtuo e um ncleo slido de governana empresarial. a partir dessa sincera e radical postura dasinstituies e de seus dirigentes que estamos forjando parceria pblico-privada para dialogar e comunicar de formadireta com o Poder Executivo e Legislativo, em nvel municipal, estadual e federal para sempre vocalizar osinteresses empresariais e os anseios da sociedade da Zona Oeste.

    A nossa representatividade emanada dos nossos balanos e do quanto da nossa riqueza entregue anualmenteao Estado. Fomos ns que fizemos com que a expanso industrial da Zona Oeste fosse superior ao do Municpio doRio de Janeiro. Fomos ns que construmos a predominncia das atividades comerciais e de servios em termos deestabelecimento e empregos. Fomos ns que fizemos que a Zona Oeste apresente vantagens competitivas e tantona indstria de transformao quanto no setor de comrcio e de servios.

    Sabemos que, em pleno sculo XXI, indstria e servios crescem e co-evoluem juntos. Temos manufatura de nvelinternacional nas nossas fbricas e somos obsessivos na prestao de servios ps-venda. Sabemos que oconsumidor oriundo de qualquer classe social busca qualidade total no composto produto-servio. Inclusive, face aocrescimento do produto Made in Chinano consumo das classes de menor poder aquisitivo,observamos que aexigncia quanto qualidade j um hbito. Em funo desse consumo e da deman-da existente e potencial - naregio, no estado, no pas e no mundo - queremos produzir mais e vender bens e servios, gerar empregos e renda,e recolher impostos e taxas.

    Continuaremos a crescer e a expandir os negcios, apesar da crise internacional em curso, se houver: (I) Aceleraoda reduo da taxa de juros domstica, e pequena volatilidade no cmbio de modo que o empresrio possa formarseu preo de exportao e importao sem sobressaltos; (II) Reforma tributria que simplifique e reduza a burocraciafiscal e as obrigaes acessrias; (III) Incentivo ao acesso s linhas de financiamento pblicas e privadas; (IV)Incentivos para a melhoria da competitividade das empresas; (V) Incentivos para atrair e desenvolver parquesindustriais e de servios nos espaos geogrficos ainda existentes e/ou naqueles que esto fechados ouabandonados; (VI) Incentivos para a organizao e mobilizao de redes e tecnologia social; (VII) Incentivos agregao de valor no setor minero-metalrgico e ao desenvolvimento de um plo metal-mecnico de basetecnolgica capaz de atender as necessidades da explorao do pr-sal; (VIII) Incentivos sustentabilidadescio-ambiental e regularizao do uso dos solos; (IX) Incentivos para ofertar servios de sade de qualidade; (X)Investimentos para remover os gargalos de infra-estrutura e logstica; (XI) Investimentos pblicos e privados paraformao de capital humano afim de qualificar e gerar talentos a serem empregados nas atividades industriais e deservios e (XII) Incentivos para boa governana pblica e privada.

    Nossa agenda para o desenvolvimento local composta pelos 12 (doze) itens descritos acima. Sabemos que os 2primeiros itens precisam ser tratados na esfera federal, mas os demais cabem ao estado e ao municpio. Mas na suaessncia, o movimento Zona Oeste: Vamos Mud-la requer e exige: (I) Investimentos pblicos na rea de sade,infra-estrutura e educao; (II) Estrutura de incentivos correta para florescer os atuais empreendimentos e atrairnovos negcios e (III) A co-evoluo do setor pblico e privado em prol da sociedade da Zona Oeste e Fluminense.

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    Dirio Oficial

    Nesse sculo XXI, a co-evoluo do pblico e do privado o desafio a ser enfrentado na Zona Oeste. fato aimportncia do programa bolsa-famlia para minimizar os bolses de misria e pobreza da regio. Esta ferramentasoluciona a necessidade bsica de parcela expressiva da populao. Com a estabilidade financeira surgem novasdemandas sobre o setor pblico e privado para que se possa romper a pobreza e gerar riqueza. Transferir renda viacarto bancrio - responsabilidade do governo federal - fcil, desde que se tenha oramento. Educar, cuidar da

    sade e investir em transportes exige prestao de servios populao, que est sob responsabilidade do estado emunicpio. Logo, se esses bens no forem ofertados de modo apropriado, essa populao pobre em asceno votarem outros representantes. E, no conseguiremos romper com o ciclo de pobreza existente na regio. Por isso preciso ao longo do prximo semestre outorgar leis, e tomar decises para romper definitivamente o ciclo de pobrezana Zona Oeste via investimentos em educao e transportes. Essa ao melhora a competitividade do setorempresarial, mas no favorece as condies necessrias para que o setor privado crie a riqueza necessria paraoferecer emprego e renda. Por isso se requer a estrutura de incentivos - acesso ao crdito, atrao de novasempresas, incentivos s reas industriais e de servios e mobilizao da rede social. assim que se forjargovernana pblico-privada em prol do desenvolvimento sustentvel da Zona Oeste. De imediato para romper o ciclode pobreza se faz necessrio ofertar um ensino profissionalizante na Zona Oeste de modo a: (I) Implantar CentroVocacionais Tecnolgicos (CVT) em Bangu e Campo Grande voltados para o segundo grau e a formaoespecializada que atenda aos setores industriais, comerciais e de servios; (II) Criar escola tcnica voltada para osetor de sade e ao complexo industrial-militar em Realengo, nas dependncias das unidades de responsabilidade da

    FAETC atendendo, de um lado, s necessidades do setor de sade, e de outro, do complexo industrial-militar; (III)Ampliar o Centro Vocacional Tecnolgico (CVT) j existente em Santa Cruz, afim de oferecer cursos de FormaoInicial e Continuada, em siderurgia e metal-mecnica, lembrando sempre em acoplar essa oferta a necessidade deestabelecer uma educao contnua capaz de viabilizar a oferta de curso de segundo grau nas dependncias daFAETC em Santa Cruz e (IV) Nas dependncias da UEZO - Universidade Estadual da Zona Oeste - determinar acriao do curso de Bacharelado em Engenharia face carncia desses cursos na regio, acoplado criao doCentro de Modernizao e Inovao da Zona Oeste CIMEZO - parceria pblico- privada desenvolvida entre o setorprivado, SENAI e Universidades locais. Este centro deve ter domnio especfico de engenharia mecnica e possuiralgumas mquinas com controle numrico, sala de treinamento CAD/CAM, um laboratrio de pneumtica, hidrulica ede ensaios de materiais, incluindo ensaios metalogrficos e com capacidade computacional bsica. Todos osinstrumentos e equipamentos de laboratrio sero utilizados tanto para fins educativos da UEZO, quanto para prestarservios s empresas do Estado do Rio de Janeiro, em especial da Zona Oeste.

    Tambm fundamental remover os gargalos de transportes e logstica. A suposta vantagem de localizao deinfra-estrutura porturia (Rio de Janeiro e Itagua) comprometida pelas prcrias condies de acessibilidade paratransporte. Para todas as atividades econmicas da Zona Oeste, as principais vias de acesso so a Avenida Brasil ea ferrovia que liga a Estao Dom Pedro II (Central do Brasil) Estao de Santa Cruz. Ambas cruzam toda a regioe operam com srias necessidades de modernizao e de condies de segurana. As unidades produtivas queesto localizadas em Santa Cruz no so servidas por transporte coletivo e h falta de acesso rodovirio em CampoGrande. O projeto de malha viria para Campo Grande j existe, falta a deciso poltica para realizar estas obras.

    Os gargalos dos transportes urbanos na Zona Oeste afetam todas as atividades econmicas da RegioMetropolitana. L vivem cerca de 2 milhes de pessoas,que diariamente gastam duas a trs horas de conduo parachegar ao trabalho. Isso reduz a competitividade sistmica de toda a economia regional, e o bem estar da populaolocal. Logo, h duas iniciativas a serem tomadas a curto prazo. A primeira elaborar um estudo de viabilidadeeconmica das novas vias de ligao para o modal rodovirio com a Zona Oeste, pois os estudos existentes datamdo incio dos anos setenta e esto desatualizados. Estes estudos se fazem necessrios para elaborar os planos paraa sua execuo. A segunda implantar no mais breve espao de tempo o Metr de superfcie de Santa Cruz/Itaguaat o centro do Rio de Janeiro utilizando a Avenida Brasil para facilitar o deslocamento da populao ativa, gerandoresultados positivos na Regio Metropolitana.

    Essa a sntese de nossa agenda empresarial, que est detalhada no estudo do IE/UFRJ. Todos os resultadosobtidos esto sendo disseminados afim de fomentar a discusso, reflexo e incentivar a organizao da populaopara o desenvolvimento local. Faremos isso mediante ao envolvimento dos empresrios e da populao local pormeio de um portal na internet, de aes e reunies em cada bairro.

    Enfim, a proposta do movimento Zona Oeste: Vamos Mud-la, sob a liderana da coalizao empresarial compostapelas associaes empresarias de Bangu, Campo Grande, Realengo e Santa Cruz maximizar as nossasvocaes econmicas para potencializar a formao de capital humano com cidadania. Para isso estamos forjandoparceria publico-privada com o Executivo e o Legislativo Estadual para atrair novos macro-investimentos. Expandir osnegcios j existentes e reconverter as unidades que sofreram desindustrializao em uma rede de empresas emparques industriais e de servios, para fazer florescer uma nova leva de empreendedores e empresas privadas aptasa gerar riqueza, emprego e desenvolvimento local com sustentabilidade ambiental.

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    O GLOBORazo Social

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    Notcias AEERJInternet

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    Alerj NotciasInternet

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    Agncia BrasilInternet

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    Agncia Rio de NotciasInternet

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    Secretaria de Obras

    Internet

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    Fala Zona Oeste

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    Alerj NotciasInternet

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    Monitor CampistaInternet

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