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TÓPICO 5 – SEGREGAÇAO ESPACIAL Espaço urbano é o conjunto de diferentes usos da terra justapostos entre si. Tais usos definem áreas, como: o centro da cidade, local de concentração de atividades comerciais, de serviço e de gestão; áreas industriais e áreas residenciais, distintas em termos de forma e conteúdo social; áreas de lazer; e, entre outras, aquelas de reserva para futura expansão. Este conjunto de usos da terra é a organização espacial da cidade ou simplesmente o espaço urbano fragmentado. O espaço urbano se caracteriza pela aglomeração de pessoas, atividades e edificações, as cidades são sedes de municípios, independentemente do número de habitantes que possam ter. As cidades trazem consigo todas as transformações históricas, pois elas passam por vários momentos determinantes na arquitetura, na cultura, na composição paisagística etc. As cidades podem variar de tamanho, de momento histórico, de formação urbana entre outros. As cidades brasileiras podem ser classificadas segundo a sua função, podem ser: Cidades turísticas: São cidades em que a principal atividade econômica está no setor de turismo. Nessa categoria podemos citar Rio de Janeiro, Caldas Novas, Salvador entre várias outras. Cidades industriais: Corresponde à cidade na qual a atividade econômica está no setor industrial, ou seja, há grande concentração de indústrias, independente do que é produzido. São exemplos de cidades industriais São Paulo, São José dos Campos e ABC paulista. Cidades portuárias: São cidades próximas a portos e que sofrem influência dessa atividade. Exemplo: Santos. Cidades comerciais e prestadoras de serviços: Cidades que têm como principal atividade o comércio varejista e a prestação de serviços. Exemplo: Uberlândia e Goiânia. Nas grandes Cidades hoje, é fácil identificar territórios diferenciados: ali é o bairro das mansões e palacetes, acolá o centro de negócios, adiante o bairro boêmio onde rola a vida noturna, mais à frente o distrito industrial, ou ainda o bairro proletário. É corno se a cidade fosse um imenso quebra-cabeças, feito de peças diferenciadas, onde cada qual conhece seu lugar e se sente estrangeiro nos demais. É a este movimento de separação das classes sociais e funções no espaço urbano que os estudiosos da cidade chamam de segregação espacial. Entre as torres envidraçadas e gestos tensos dos homens de terno e pasta de executivo, meninas pulando corda e jogando amarelinha estariam totalmente

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TÓPICO 5 – SEGREGAÇAO ESPACIAL

Espaço urbano é o conjunto de diferentes usos da terra justapostos entre si. Tais usos definem áreas, como: o centro da cidade, local de concentração de atividades comerciais, de serviço e de gestão; áreas industriais e áreas residenciais, distintas em termos de forma e conteúdo social; áreas de lazer; e, entre outras, aquelas de reserva para futura expansão. Este conjunto de usos da terra é a organização espacial da cidade ou simplesmente o espaço urbano fragmentado.

O espaço urbano se caracteriza pela aglomeração de pessoas, atividades e edificações, as cidades são sedes de municípios, independentemente do número de habitantes que possam ter. As cidades trazem consigo todas as transformações históricas, pois elas passam por vários momentos determinantes na arquitetura, na cultura, na composição paisagística etc.

As cidades podem variar de tamanho, de momento histórico, de formação urbana entre outros. As cidades brasileiras podem ser classificadas segundo a sua função, podem ser:

Cidades turísticas: São cidades em que a principal atividade econômica está no setor de turismo. Nessa categoria podemos citar Rio de Janeiro, Caldas Novas, Salvador entre várias outras.

Cidades industriais: Corresponde à cidade na qual a atividade econômica está no setor industrial, ou seja, há grande concentração de indústrias, independente do que é produzido. São exemplos de cidades industriais São Paulo, São José dos Campos e ABC paulista.

Cidades portuárias: São cidades próximas a portos e que sofrem influência dessa atividade. Exemplo: Santos.

Cidades comerciais e prestadoras de serviços: Cidades que têm como principal atividade o comércio varejista e a prestação de serviços. Exemplo: Uberlândia e Goiânia.

Nas grandes Cidades hoje, é fácil identificar territórios diferenciados: ali é o bairro das mansões e palacetes, acolá o centro de negócios, adiante o bairro boêmio onde rola a vida noturna, mais à frente o distrito industrial, ou ainda o bairro proletário. É corno se a cidade fosse um imenso quebra-cabeças, feito de peças diferenciadas, onde cada qual conhece seu lugar e se sente estrangeiro nos demais. É a este movimento de separação das classes sociais e funções no espaço urbano que os estudiosos da cidade chamam de segregação espacial.

Entre as torres envidraçadas e gestos tensos dos homens de terno e pasta de executivo, meninas pulando corda e jogando amarelinha estariam totalmente deslocadas; assim como não há travesti que faca michê na porta do Citibank às 3 horas da tarde. Não se vê vitrinas de mármore, aço escovado e neon na periferia, nem lama ou falta d'água no Leblon (Rio), Savassi (Belo Horizonte) ou Boa Viagem (Recife). É como se a cidade fosse demarcada por cercas, fronteiras imaginárias, que definem o lugar de cada coisa e de cada um dos moradores.

As meninas pulando corda e jogando amarelinha, fechadas no pátio da escola, se separam da rua por uma muralha de verdade, alta, inexpugnável; já a fronteira entre um bairro popular e um bairro chique pode ser uma rua, uma ponte, ou simplesmente não ser nada muito aparente, mas somente uma imagem, um ponto, uma esquina. Em algumas cidades, como em Joanesburgo, na África do Sul, placas sinalizam a segregação, indicando os territórios permitidos ou proibidos para os negros. As áreas restritas são protegidas por forças policiais que podem prender quem por ali circular sem autorização. Neste caso, a segregação é descarada e violenta.

Asegregação é manifesta também no caso dos condomínios fechados – muros de verdade, além de controles eletrônicos zelam pela segurança dos moradores, o que significa o controle minucioso das trocas daquele lugar com O exterior. Além de um recorte de classe, raça ou faixa etária, a segregação também se expressa através da separação dos locais de trabalho em relação aos locais de moradia. A cena clássica cotidiana das grandes massas se deslocando nos transportes coletivos superlotados ou no trânsito engarrafado são a expressão mais acabada desta separação -

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diariamente ternos que percorrer grandes distâncias para ir trabalhar ou estudar. Com isto, bairros inteiros das cidades ficam completamente desertos de dia, os bairros-dormitórios, assim como algumas regiões comerciais e bancárias parecem cenários ou cidades-fantasmas para quem a percorre à noite.

Com isto, bairros inteiros das cidades ficam completamente desertos de dia, os bairros-dormitórios, assim como algumas regiões comerciais e bancárias parecem cenários ou cidades-fantasmas para quem as percorre à noite. Finalmente, além dos territórios específicos e separados para cada grupo social, além da separação das funções morar e trabalhar, a segregação é patente na visibilidade da desigualdade de tratamento por parte das administrações locais. Existem por exemplo, setores da cidade onde o lixo é recolhido duas ou mais vezes por dia; outros, uma vez por semana; outros, ainda, onde o lixo, ao invés de recolhido, é despejado. As imensas periferias sem água, luz ou esgoto são evidências claras desta política discriminatória por parte do poder público, um dos fortes elementos produtores da segregação.

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TOPICO - TURISMOEm um mundo em que aumenta a mobilidade humana, em que as conexões entre os lugares se intensificam

(fato que se nota especialmente nas cidades), potencializa-se uma atividade humana que está em crescimento: o turismo.

Para a atividade turística, os lugares do mundo são mais acessíveis em razão das novas tecnologias de transporte, da queda no custo das viagens, da ampliação do tempo livre das pessoas e da melhoria da capacidade de recepção ao turista nos lugares de destino. Num mundo assim, o ser humano seria inevitavelmente um turista.Em torno dessa atividade, formam-se redes geográficas e econômicas. Desse modo, cresce o pertencimento dos viajantes-turistas aos lugares do mundo, e eles podem agora consumir os diversos lugares atrativos com mais frequên-cia e regularidade.

O fenômeno turístico é muito conhecido no mundo contemporâneo, em especial em certas áreas do Brasil. Seguramente, percebemos o turismo, se não de forma direta, ao menos de forma indireta, pois a prática turística é bem presente nos meios de comunicação, por exemplo.

Imagine, numa grande cidade, uma localidade muito conhecida, onde se encontra um monumento (uma igreja muito antiga, uma grande torre, uma estátua importante, um museu etc.) ou então uma localidade que é muito conhecida por ter sido palco de um grande acontecimento (um ponto onde se declarou a independência de um país, por exemplo). Áreas assim são atrações e, por isso, recebem muitos visitantes, que nelas exploram todos os detalhes, tiram fotografias etc.

Esses visitantes podem ser todos caracterizados como turistas? Todos estão praticando o turismo?Alguns visitantes podem ser moradores da cidade ou de suas cercanias e estão apenas visitando aquele ponto

porque também o apreciam. A cidade é muito grande, não é sempre que seus moradores conseguem ir até ali, a não ser em momentos especiais, no seu tempo livre, nas festas. Ali, como visitantes, vão se comportar do mesmo modo que qualquer outro visitante.

Como distinguir os turistas em meio a uma realidade mais ampla, a de todos os visitantes de locais turísticos? Nesse esforço de distinguir os visitantes do lugar atrativo, a palavra-chave é viagem. Essa palavra é um divisor de águas entre o visitante comum de um lugar e o visitante-turista. O conceito de turismo pode ser construído baseado nesta condição.

Segundo a Organização Mundial do Turismo (2001), compreende-se por turismo as atividades (de lazer, de negócios etc.) que as pessoas realizam quando viajam por mais de um dia consecutivo para lugares diferentes do seu entorno habitual.O visitante que viajou está fora do seu cotidiano, está em outro lugar, não mora ali, está hospedado. Ele está viajando. Já o visitante da própria cidade não está fora do seu cotidiano, mora ali, não está hospedado, logo, não está viajando. São dois personagens diferentes e em situações distintas.

O turismo: um fenômeno que constrói espaçosAqueles visitantes que não eram turistas, que moravam no lugar, estavam praticando lazer. Todos visitavam a

atração da cidade, mas alguns praticavam o turismo e outros praticavam o lazer.Um elemento que compõe o cotidiano de qualquer pessoa é o lugar, o lugar geográfico. Lugar é o quadro

geográfico de vida, no qual a distância não impede que as relações do dia a dia (moradia, trabalho, escola, lazer, relações pessoais) se realizem. O que não podemos realizar no dia a dia, porque é muito longe para nós, está fora de nosso lugar. Uma frase resume essa conceituacão: o lugar é o tamanho geográfico de nosso cotidiano. Ele representa a escala local.

Assim, pode-se utilizar a contextualização da Organização Mundial do Turismo (2001) para complementar a caracterização:- Turismo: viagem de mais de 24 horas para fora do lugar;- Excursão: viagem de menos de 24 horas para fora do lugar;- Lazer: visita a um ponto turístico ou de lazer feita por um morador do lugar.

Essa caracterização estabelece um vínculo entre o lazer e a atividade turística, mas o conceito de lazer possui uma amplitude maior: considera todo o tempo disponível, excluindo-se as horas de trabalho, que pode ser dedicado às atividades que dão prazer às pessoas. Esse tempo poderá servir para visitar algum ponto atrativo local.

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Todas as viagens podem ser caracterizadas como turismo? Se, por exemplo, alguém vai a uma festa de casamento de um parente, não foi fazer turismo. Mas há práticas que envolvem viagens que estão sendo chamadas de turismo, e o melhor exemplo é o chamado turismo de negócios. Faz sentido dizer que pessoas que viajam a negócios praticam algo que possa ser chamado de turismo?

O turismo de negócios também é um tema polêmico na própria área, com defesas favoráveis e contrárias a essa categoria turística. Alguns pesquisadores, como Cunha (2001), conciliam a questão dos negócios com a atividade turística, ao afirmar que o turismo de negócios comporta as atividades de visitação que decorrem de viagens com a finalidade de realizar negócios ou outras atividades profissionais. Reforçando essa posição, o Ministério do Turismo (2008) afirma que as atividades turísticas decorrentes de viagens de negócios (participação em feiras e convenções, reu-niões comerciais etc.) caracterizam-se como turismo de negócios e eventos.

As motivações para o turismo são variadas e os lugares procurados também, especialmente onde há mais tempo e as pessoas se organizam para a prática do turismo. No passado, as atrações turísticas eram outras e novas motivações foram acrescentadas a elas. Alguns exemplos:- Hidroterapia, climatismo, alpinismo, esportes de inverno, esportes de verão: referem-se às diferentes práticas do passado, algumas ainda são muito procuradas, como os esportes de inverno nos países temperados;- "Turismo cultural", "turismo balneário ou litorâneo", "turismo de montanha", "turismo verde" (ecoturismo e "turismo rural"): são termos referentes a certas realidades espaciais e sociais (grupos sociais tidos como exóticos, praias, montanhas, santuários ecológicos, área rural);- O descanso, o divertimento, a procura de outras experiências e a realização de uma necessidade existencial são referências às finalidades buscadas pelos turistas.

Como se dá a organização espacial do turismo e de suas redes?Em função da sua capacidade de recepção, população local e funções urbanas diversificadas, os espaços

turísticos são classificados em sítio turístico, infraestrutura turística, estações turísticas e cidade turística. Os lugares turísticos funcionam articuladamente:

- Sítio turístico: É a atração turística propriamente. Uma área destacada no interior de outros espaços e que possui a função turística pura. Esse é o caso das pirâmides do Egito (e de outras ruínas daquela civilização antiga); das pirâmides maias na América Central; de formações naturais (quedas d'água, picos de montanhas, por exemplo). Nos sítios turísticos não se hospeda e não mora ninguém. Os turistas dirigem-se até eles, visitam-nos e retiram-se.

- Infraestrutura turística: Lugar pouco conhecido em nosso território, mas muito comum em países turísticos. Por exemplo, nas escaladas e trilhas em regiões montanhosas existem lugares que apoiam o turismo, até com serviços de hospedagem. Não mora ninguém nesses lugares, não são eles a atração, mas foram construídos como parte necessária das redes espaciais do turismo. Aeroportos em lugares afastados por vezes cumprem esse papel. São portas de entrada para áreas exploradas por certas práticas turísticas.

- Estação turística: Esse gênero de lugar turístico já é mais familiar. Estrutura-se em áreas povoadas, pequenas cidades em geral, com grande capacidade de hospedagem para o período da estação turística. Suas atrações vinculam-se às estações do ano. Esse é o exemplo dos pequenos povoados em regiões montanhosas que lotam de turistas na estação do inverno, ou, então, das pequenas cidades litorâneas que se transformam no verão. Sem o turismo, são áreas urbanas sem a diversidade de atividades e recursos de uma grande cidade. Um exemplo bem conhecido de São Paulo: Campos do Jordão, estação turística de inverno.

- Cidade turística: São as cidades que recebem muitos turistas, mas têm uma vida ampla e diversificada para além dessa atividade. São centros urbanos plenos, que exercem todas as funções das áreas metropolitanas e são visitadas inclusive por isso. Entre eles, estão os principais destinos dos turistas do mundo e exemplos não faltam: Paris (França), Londres (Inglaterra), Nova Iorque (EUA), Rio de Janeiro, Salvador, Sydney (Austrália), Barcelona (Espanha) e muitas outras cidades.

Qualquer lugar turístico se encaixa em uma dessas quatro categorias. Elas compõem a rede espacial do turismo e sua escala de abrangência pode ir do local até o global.

As reações, as conseqüências e os efeitos do turismo no mundo, um fenômeno novo (na proporção atual) na história da humanidade, não estão ainda absorvidos.

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A escala do fenômeno turístico: o apoio na rede de cidades

O turismo tem uma dimensão econômica importante que contribui para a criação de riqueza em diferentes escalas. Na escala mundial, com mais de 700 milhões de deslocamentos, o turismo contribui com cerca de 10% da riqueza mundial. Em países em desenvolvimento, uma porcentagem ainda maior de sua riqueza provém do turismo; porém, países ricos, como a França ou a Espanha, arrecadam perto de 10% de suas riquezas dessa atividade.

Algumas cidades atraem mais turistas que as outras localidades, que também têm atrações turísticas, por conta da riqueza de seus monumentos históricos ou arquitetônicos, paisagens populares ou românticas e seus grandiosos recursos culturais. A esses fatores tradicionais, exposições, congressos, eventos culturais e desportivos alcançam uma grande difusão internacional As cidades têm várias situações estratégicas para atrair os turistas: infraestruturas de comunicação e de transporte, que partem e se dirigem para as cidades; concentração de recursos de hospedagem, de comércio, mercados populares e "étnicos", parques de lazer etc.

Apoiado nas redes de cidades, o turismo intercontinental movimenta mais de 100 milhões de pessoas anualmente. Isso, adicionado ao turismo dentro dos continentes (cerca de 600 milhões), demonstra quanto no mundo contemporâneo as relações humanas estão se estreitando e quanto os espaços estão se transformando em espaços de todos. Por enquanto, os números da movimentação turística representam 10% da população mundial, mas todas as tendências indicam que esse processo de "consumo dos espaços" mal se iniciou.

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TRABALHO DE GEOGRAFIA – 2º BIMESTRE – 6º ANO

NOME ______________________________________________________________________ DATA ________________

QUESTÕES

1) A possibilidade de lazer está intimamente relacionada ao espaço. Realmente não é necessária a existência do quintal. O surgimento de espaços de lazer decorre assim de uma necessidade presente nos indivíduos de se desligarem do lugar de produção ou da moradia para usufruir o tempo livre. Atualmente, o local de residência (casa, bairro) proporcionam cada vez menos oportunidades de lazer, devido ao adensamento populacional, degradação social e ambiental das periferias e a intensificação das formas de lazer passivas onde se destacam a TV, jogos eletrônicos, etc...

O lazer é uma conquista dos trabalhadores que lutam para reduzir o tempo de trabalho em função do descanso e recomposição do equilíbrio. O lazer tem valor em si mesmo, pelas possibilidades que abre a dinâmica social. . O lazer compreende muitas práticas culturais, como o jogo, a brincadeira, dança teatro, música, cinema. De acordo com o texto:

a) O lazer é um tempo de descanso, possibilitando para as pessoas praticar alguma atividade de entretenimento e distração. b) Os trabalhadores não podem ter lazer, pois necessitam de tempo para o trabalho. c) Apenas as brincadeiras, as festas, as viagens ou esporte são modalidades de práticas de lazer. d) Em metrópole como São Paulo é cada vez mais restrito as opções de lazer.

2) Leia o texto abaixo.O shopping Center ocupa cada vez mais um lugar privilegiado na mente das pessoas na hora de optar pelas

atividades a serem exercidas em seu tempo livre. A ênfase cada vez maior no oferecimento de um leque amplo de opções de cultura, arte, música e até esportes sinaliza uma nova fase inaugurada há alguns anos pelos shoppings, que vêm procurando renovar seu conceito original de centro de compras, ampliando-o para centro de lazer.

Os shoppings tornam-se centros de lazer, porque eles:a) impedem o comércio de ambulantes. c) proíbem a cobrança do estacionamento. b) oferecem espaços planejados e seguros.

3) Como se divertem estas pessoas da zona urbana? 4) Escreva abaixo, como se divertem as pessoas da zona rural nas figuras abaixo.

5) Defina o que é Lazer para você?

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1) Sobre o Mercosul, assinale as alternativas corretas.

a) O Mercosul é composto por EUA, México, Brasil, Argentina e Uruguai, tendo ainda como parceiros comerciais Chile e Bolívia.b) O Mercado Comum do Sul (Mercosul) é um amplo projeto de integração concebido, inicialmente por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai.c) Embora se denomine mercado comum, na verdade ainda é um acordo de livre-comércio e união aduaneira, pois “mercado comum” significa livre circulação de pessoas, serviços e capital, o que ocorre apenas na União Europeia (UE).d) Uma integração efetiva não se dá apenas economicamente, mas também no político, no social, no cultural e na identidade das pessoas. Atualmente, 90% dos produtos comercializados no Mercosul são isentos de taxas de importação.e) Este acordo possui um mercado consumidor com aproximadamente 200 milhões de pessoas e concentra 50% do PIB da América Latina (Aproximadamente 860 milhões de dólares).

08. Observe o gráfico e depois faça o que se pede.

a) Mencione o significado da sigla Mercosul.Significa Mercado Comum do Sul.

b) Os dados da tabela revelam diferenças entre os países que participam do Mercosul. Analisando o gráfico, escreva os principais motivos dessas diferenças, enfatizando o papel do Brasil nesse bloco econômico.As diferenças de PIB entre os membros do bloco estão ligadas ao processo de desenvolvimento econômico dos países. O Brasil está em destaque por ter enfatizado um processo de industrialização após a década de 50 do século XX e feito investimentos na área agroindustrial.