53

Click here to load reader

Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Toxoplasma Toxoplasma

gondiigondii

ToxoplasmoseToxoplasmose                            

Page 2: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

1. Descrito na França, em 1908, por Nicolle &

Manceaux, em um roedor africano: Ctenodactylus gondi

2. Na mesma época, em São Paulo, Splendore isolou o mesmo agente de coelhos.

3. O ciclo do parasita só foi totalmente estabelecido em 1970, por Dubey et al.

4. Parasita intracelular obrigatório, capaz de infectar diversos tipos de tecidos e hospedeiros.

Toxoplasma gondii

Ctenodactylus gondii

Page 3: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

1. Agente etiológico - Toxoplasma gondii

2. Zoonose

3. Importante em saúde humana e veterinária

• Distribuiçao Universal (13% da população mundial) - França: 85% de prevalência - Brasil: 50-80% - EUA: 15-68%

Toxoplasmose: Epidemiologia

• Filo Apicomplexa

•Família Sarcocystidae

•hospedeiros: vertebrados homeotérmicos

•carnívoros, herbívoros, insetívoros,

roedores, porcos, primatas, outros mamíferos

eaves

Toxoplasma gondii Filo

Apicomplexa

Toxoplasma gondii

Complexo apical

Toxoplasma gondii

taquizoíto

2 membranas1 simples1 dupla

Page 4: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Toxoplasma - organelasapicoplasto

* Genoma de 80 Mb distribuído em vários cromossomos de 2-6 Mb, organismo predominantemente haplóide;

* Genoma mitocondrial de 6 kb e do apicoplasto de 35 kb;

* Geneticamente accessível por transfecção de plasmídeos com diferentes marcadores de resistência, por isso asvezes utilizado como organismo modelo para Plasmodium;

* Três cepas diferentes existem em circulação, somente a

cepa I é virulenta para os seres humanos.

Page 5: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

• Mecanismos de transmissão:

1) Oral: ingestão de carne contendo cistos 2) Fecal-oral: ingestão de oocistos (fezes de gato) 3) Congênita: contaminação do feto pela passagem de formas infectantes pela placenta 4) Transfusão 5) Transplante

INFECÇÃO OPORTUNISTAINFECÇÃO OPORTUNISTA

Toxoplasma gondii

Page 6: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

7 dias mais tarde...

Page 7: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Zoonose

Toxoplasmose

+ de 200 espécies de

mamíferos e aves

Page 8: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Toxoplasma gondiiDiversidade genética

1. Surpreendentemente pequena para um parasita com tantos hospedeiros e tamanha distribuição geográfica!Apenas 3-4 genótipos (reprodução clonal)

2. Cepas do genótipo 1 são mais virulentas (camundongos e homem)

3. Cepas do genótipo IV associadas com toxoplasmose ocular???

Page 9: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt
Page 10: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Ciclo de VidaCistos ingeridos

pelo gato

Cisto contendo bradizoítas em tecidos do hospedeiro intermediário

Gato: Hospedeiro Definitivo

Oocistos não esporulados nas fezes

Cistos ingeridos em carne infectada

Taquizoítas transmitidos

através da placenta

Oocistos esporulados

Oocistos na comida, água ou solo ingeridos pelo hospedeiro intermediário

Hospedeiros Intemediários

Comida e água contaminadas

Feto infectado

Page 11: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Transmissão da toxoplasmose humana

Taquizoítos placenta e infecta o feto nas fases iniciais da gestação quando não há resposta imunitária. Transmissão congênita

Contato com fezes de gatos contendo oocistos viáveis, presentes na água, hortaliças ou tanques de areiaConsumo de carne crua ou mal passada contendo cistos teciduais

Page 12: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Infecção do Hospedeiro Intermediário

O oocisto esporulado libera os esporozoitos Esporozoítos penetram no epitélio intestinal e invadem vários tipos celulares, particularmente células mononucleares Multiplicam-se por endodiogenia.

Page 13: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Infecção do Hospedeiro Intermediário Taquizoítas (do grego taqui=rápido) são então liberados e irão invadir novas células.

Disseminam-se por via sanguínea ou linfática. Invadem o tecido muscular, nervoso (cérebro) e vísceras

Fase aguda da doença.

Invasão

Escap

e

Page 14: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Toxoplasma gondii - penetração

intracelular

extracelularreconhecimento

adesão

membrana célulahospedeira

vacúolo parasitóforo

penetração

Taquizoítas

Page 15: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Parasita se desenvolve no interior do vacúolo parasitóforo (VP)

1. VP é modificado pelo parasitaa. membrana VP formada pela invaginação membrana plasmática da célula hospedeira.b. membrana plasmática é internalizada durante invasão c. moléculas marcadoras endocitose são seletivamente “excluídas”! -d. VP não é reconhecido: ausência de fusão, acidificação e morte intracelular

Page 16: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Como Toxoplasma impede sua destruição pela célula hospedeira?

Page 17: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Toxoplasma impede a fusão de lisossomos ao vacúolo parasitóforo

Page 18: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

A passagem de T. gondii por células não interfere com

a viabilidade das células e não influi na infectividade do taquizoita ao contrário do que

acontece com esporozoitas de Plasmodium

Page 19: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Dentro da célula hospedeira, o taquizoito se desenvolve dentro de um vacúolo parasitóforo com o qual não

ocorre fusão com lisossomos

Page 20: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Infecção do Hospedeiro Intermediário

Quando a resposta imune torna-se mais potente, o parasita passa a se dividir mais lentamente e formam-se cistos teciduais contendo formas conhecidas como bradizoítas (do grego bradi=lento).

Fase crônica em que se perpetua a infecção.

Page 21: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Toxoplasma gondii - bradizoitas

Centenas bradizoítas

Bradizoítos (bradys = lento), reprodução por endodiogenia de forma lenta

Page 22: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Taquizoítas causam toda a patologia da infecção aguda.

Os taquizoítas: dividem-se rapidamente e agressivamente, destruindo tecidos. podem cruzar a barreira hemato-encefálica e transplacentária.

Quando o sistema imune consegue controlar a replicação dos taquizoítas, eles se diferenciam em bradizoítas e formam cistos teciduais.

Page 23: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Cistos contendo bradizoítas latentes mantém a infecção por toda vida

Bradizoítas: marcam o início da fase crônica da infecção. são resistentes a pH baixo e a enzimas digestivas quando passam pelo estômago. são resistentes a todas as drogas disponíveis atualmente.

Cistos formam-se preferencialmente no cérebro, nos músculos esqueléticos e cardíaco e no globo ocular. são altamente infectivos se ingeridos

Músculo

SNC

Page 24: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Que fatores determinam a conversão de taquizoítos em bradizoítos?

Produção de IFN- e IRN, variação de pH, choque térmico, inibição de enzimas

mitocondriais?

Page 25: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Hospedeiro definitivo

1.Felinos, principalmente os jovens e imunodeprimidos

2.Gatos adquirem a infecção após a ingestão de animais infectados cujos tecidos contêm taquizoítos ou bradizoítos

3.Durante a fase intestinal, os merozoítos podem invadir a mucosa intestinal e alcançar outros orgãos, havendo desenvolvimento de taquizoítos e bradizoítos, como ocorre nos hospedeiros intermediários

4.O período pré-patente varia de acordo com o estágio do parasita ingerido:

1. Oocisto: >20 dias

2. Taquizoítos: >19 dias

3. Bradizoítos: 3-10 dias

5.Menos de 50% dos gatos eliminam oocistos após a ingestão de taquizoítos e quase 100% dos gatos que ingerem bradizoítos

eliminam oocistos.

Page 26: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

G

H

O ciclo intestinal no gato

F

G

A. Cistos (bradizoítas)

B. Esquizontes

C, D e E. Merozoítas

F. Gametócitos (microgametócito

e macrogametócito)

G. Oocisto (não esporulado)

H. Oocisto (esporulado)

Esquizogonia (reprodução assexuada)

Gametogonia(reprodução sexuada)Esporogonia

Ocorre no interior das células epiteliais

Ocorre no solo

Page 27: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Oocisto Não é infeccioso antes da esporulação

Oocistos não esporulados esféricos

Oocistos esporulados são elipsóides

Cada oocisto possui 2 esporocistos elipsóides

Cada esporocisto contém 4 esporozoítas

Os oocistos aparecem nas fezes dos gatos entre 3-5 dias após a ingestão de cistos teciduais ou entre 20-34 dias

após a ingestão de oocistos.

oocisto

Esporocistos

Esporozoíta

s

Page 28: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Infecção do homem (HI) ingestão do oocisto esporulado

Uma vez no hospedeiro o

que o parasita faz?

Page 29: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Ciclo assexuado

1. O parasita invade o epitélio intestinal e vários tipos celulares, particularmente células mononucleares e linfócitos

2. Multiplicação por reprodução assexuada, formação de taquizoítos (tachus = rápido) Disseminação por via sanguínea ou linfática

3. Os taquizoítas invadem os tecidos muscular, nervoso (cérebro) e vísceras

4. Fase aguda da doença

Infecção aguda do homem (HI) Oocisto - taquizoítas

Page 30: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

1. Taquizoítas – bradizoítas (lento)2. Cistos - tecido muscular, nervoso (cérebro) e

vísceras (pulmão, fígado, baço e rins) 3.Fase crônica da doença

Ciclo assexuado

Infecção crônica no homem (HI) Taquizoítas - bradizoítas

Page 31: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Toxoplasmose: Características clínicasPatologiaForma Adquirida:

Período de incubação (1 a 4 semanas)

Fonte infecção (carga parasitária)

Febre

Mialgia

Adenopatia

Cefaléia

Cronicidade da infecção

Lesão ocular (Retinocoroidite)

Marcador sorológico – IgM / IgG

Reativação da infecção

Page 32: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

• Pacientes imunodeficientes (aidéticos,

imunossuprimidos):

- Comprometimento do SNC: encefalite,

resultando em lesão intracerebral

- Miocardite ou pneumonite

Patologia

Page 33: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Toxoplasmose congênita

Infecção primária aguda adquirida pela mãe até o sexto mês de gravidez.

- Mais grave no primeiro trimestre da gravidez - 45% dos fetos são infectados. Destes: - 60% apresentam forma subclínica podendo

desenvolver toxoplasmose ocular mais tarde; - 9% morte fetal; - 30% sofrem danos severos (hidrocefalia, calcificação cerebral, retinocoroidite e retardamento mental). Marcador sorológico – IgM e IgA Gravidade da doença no feto é inversamente proporcional ao tempo de gestação.

Patologia

Page 34: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Problemas graves em 20-30% crianças nascidas com toxoplasmose

90% retinocoroidite

69% calcificações cerebrais

50% hidrocefalia ou microcefelia

33% retardo mental severo

60% perturbações neurológicas

23% retardo mental

53% problemas de visão

10% problemas de audição

Toxoplasmose congênita

Page 35: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Toxoplasmose congênita - cerebral

Page 36: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

                   

Toxoplasmose ocular

Congênita* Lesões bilaterais: edema, degeneração, cataratas, estrabismoPode só se manifestar na idade adulta

• Adquirida pós-nascimento: unilateral e autolimitante;

• Lesão ocular freqüentemente assintomática, evidente devido a inflamações recorrentes no futuro;

• Visão embaçada e opacidades vítreas.

Page 37: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Neurotoxoplasmose pelo protozoário Toxoplasma gondii

Manifestações clínicas em pacientes aidéticos

Sinais focais 78%

Febre (> 38ºC) 69%

Confusão 64%

Convulsão 28%

Meningite 25%

Achados Tomográficos

Localização única 21%

Localização múltipla (< 5) 71%

Localização múltipla (> 5) 8%

Page 38: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Aspectos da neurotoxoplasmose em paciente aidético.

Reativação da Infecção.

Page 39: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Laboratorial Pesquisa do parasita Pesquisa de anticorposAvaliação da imunidade específica para fins de diagnóstico Clínico (sugestivo)

Diagnóstico

Pesquisa do parasita ou de seus antígenos.

Inoculação em camundongo: sangue, líquido amniótico,

líquido céfalo- raquidiano, placenta (>30 dias) –

seroconversão e pesquisa de taquizoítos no peritôneo e

microcistos.

Em cultura de células: fibroblastos (~ 1 semana) – IFA

Pesquisa de antígenos: sensível só na fase aguda.

PCR: líquido aminiótico, sangue de cordocentese, líquido

céfalo- raquidiano.

Congênita

Page 40: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO FETAL 1-ULTRASSONOGRAFIA: Rastreio de Espessamento anormal da placenta; Dilatação de ventrículos laterais; Necrose cerebral focal; Ascite;Calcificações intracranianas - mensalmente até o final da gravidez. 2-AMNIOCENTESE: A partir da 14 semana pode ser colhido líquido amniótico-PCR 3-CORDOCENTESE: Entre a 20-24 semanas ( quando o feto já é imunocompetente), para toda gestante com toxoplamose aguda ou reagudizada (excluindo portadoras de HIV). Sorologia IgM/IgG.  

Toxoplasmose congênita

Page 41: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Diagnóstico sorológico da toxoplasmose

Perfil I: Toxoplasmose recente: IgM elevada e IgG de baixa avidez.

Perfil II: Transição: IgG de alta avidez e IgM baixa ou residual.

Perfil III: Infecção latente ou crônica: IgG de alta avidez, títulos intermediários, IgM ausente.

16

64

256

1000

4000

64000

8000

16000

Perfil I

IgG

IgM

meses248

Perfil II Perfil III

Page 42: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

IgG (+)IgM (-) = infecção crônica / imunidade

IgG (-) IgM (+)

IgM (-)= nunca teve contato com Toxoplasma

ToxoplasmoseDiagnóstico de mulheres grávidas

= infecção recente ou aguda

IgG (-)

IgG (+)IgM (+)

= infecção aguda Risco!

Diagnóstico do gato pesquisa de oocistos nas fezes

Page 43: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Tratamento

Fonte: SVS, 2006

Nos 3 primeiros dias de tratamento

Do 4º dia em diante

Tempo de tratamento

Adultos

PirimetaminaSulfadiazina

75 a 100 mg500 mg a 1g2-4x ao dia

25 a 50 mg500 mg a 1g2-4x ao dia 4 a 6 semanas

Ácido folínico 5-10 mg/dia 5-10 mg/dia

Crianças

PirimetaminaSulfadiazina

2 mg/kg25 mg/kg/dia4x ao dia

1 mg/kg25 mg/kg/dia4x ao dia 4 semanas

Ácido folínico 1 mg 1 mg

Page 44: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

ControleSaneamento (pessoal e ambiental)

Educação sanitária

Evitar fezes e contato com gatos

Controle de roedores

Limpeza de caixas de areias

Controle de insetos sinantrópicos

Não ingerir carne crua ou mal cozida

Não ingerir leite cru

Higienização adequada das verduras

Page 45: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

* Pacientes que iniciam o pré-natal IgG positivas e IgM

negativas são consideradas imunes e sem riscos de

toxoplasmose congênita (exceto pacientes HIV-positivas ou

imunocomprometidas que podem ter reativação da doença

crônica e toxoplasmose congênita)

______________________________________________________

* Pacientes suscetíveis (IgG e IgM negativas) devem evitar

contágio.

- evitar ingestão de carnes cruas, alimentos mal lavados e

contato com felinos.

- fazer rastreamento pré-natal de soroconversão durante o

pré-natal por repetição da sorologia trimestral.

- A espiramicina é uma prevenção secundária após infecção

e não pode deixar de ser feita.

Toxoplasmose vs. grávidas

Page 46: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Vacinas?Objetivo é:

•Inibir infecção inicial (IgA na mucosa intestinal)

•Inibir infecção geral (resposta celular Th1)

•Inibir infecção transplacentar (IgG)

“Gold Standard“ e imunização com T. gondii cepa S48

Page 47: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

GM Bhopale, 2003 Microbes and Infection

Page 48: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Relação Parasita-Hospedeiro

__Controle parasitaa. reposta imune humoralb. reposta imune celular (Interferon- )

essencial para a conversão de infecção aguda em crônica (taquizoita - responsável pela disseminação do parasita) em crônica (bradizoita - responsável pela perpetuação do parasita)c. resposta imune efetiva - formação de cistos imunessupressão - desencistamento e reativação - encefalited. cistos persistem por anos!e. rupturas ocasionais cistos isolados - inflamação- necrose

__Escape mecanismos defesa hospedeiroa. Vacúolo parasitóforo não fusogênicob. Não apresenta Ags superfície célula hospedeira c. Cistos

Page 49: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Interação parasita-hospedeiro: Como reage o hospedeiro ao parasita?

M

IL12

NO

OH.

NK

IFN T

1. Resposta celular

T (CD8+)

IFN, IL2

PQ(Tromboxano)

Page 50: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

2. Resposta humoral

(Antígenos reconhecidos: SAG1, proteínas MIC etc.)

IgG, IgM, IgA e IgE, complemento lisa taquizoitos na presença de anticorpos específicos

Page 51: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

3. Controle de formas bradizoitos em cistos

- O rompimento ou não da parede do cisto parece depender do nível de IFN e NO

- No caso de imunossupressão bradizoitas se transformam em taquizoitos novamente! Mensageiro: ácido abscisico

Page 52: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

A resposta é diferente em lugares diferentes

Cérebro (dados de estudos em camundongos)

* Células T possivelmente se ligam a receptores endoteliaisantes da extravasão* Antígeno de parasitas é apresentado por células glia ecélulas T são ativadas para secretar IFN* Microglia e astrócitos participam na destruíção do parasitae de células infectadas

Olhos

* Normalmente, o líquido intra-ocular contém imunosupressores* Taquizoitos e cistos são encontrados na neuroretina e no epitélio pigmentado da retina* IFN e TNF + NO parecem limitar a infecção ao menos no camundongo

Page 53: Toxoplasmose-Odontologia 2009.ppt

Leitura citada e recomendada:

Internet:Artigos encontrados no PubMed procurando por:

Toxoplasma gondii + vaccinesToxoplasma gondii + retinochoroiditisToxoplasma gondii + pathology

Livros:Luis Rey: ParasitologiaMarkell, John, Krotoski: Medical Parasitology