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trabalho academico
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO DE TANGARA DA SERRA- MT
CIÊNCIAS CONTÁBEIS – DESAFIO PROFISSIONAL 7º SEMESTRE
DISCIPLINAS NORTEADAS: Contabilidade Gerencial, Contabilidade Avançada I,
Contabilidade Internacional, Competências Profissionais, Noções de atividades Atuariais.
Marceandra Martins de Freitas, RA 427992.
Simone Horbach Zanatta, RA 435385
Professor: Me. Hugo David Santana
Tutor: Rafael Capuano
Tangara da Serra, 07 Abril de 2016.
INTRODUÇÃO
Neste artigo veremos as principais mudanças ocasionadas na contabilidade desde
1976,quando foi criada a primeira lei ,a conhecida lei das S/A.
Com a chegada da globalização, cogitava-se que a contabilidade deveria ser única em
todos os países, visto que a mesma serve como uma linguagem universal das empresas,
registrando todos os fatos financeiros incorridos durante um exercício social. Para tanto, a Lei
11638/07 veio trazer a harmonização das normas brasileiras para as internacionais, com o
intuito de facilitar as transações comerciais e econômicas com outros países.
Percebe-se que houve muitas mudanças geradas por essa lei e, inclusive muitas dessas
mudanças envolvem a era digital. Obrigações fiscais e comerciais estão informatizadas para
melhor acompanhamento do fisco e maior transparência.
Por isso, a preocupação dos escritórios de contabilidade em treinar seus profissionais e
adequar seus procedimentos para acompanharem as mudanças que a Lei 11638/07 trouxe na
forma de pensar e fazer contabilidade, onde se utiliza a essência sobre a forma.
Essa mutação da legislação e as obrigações acessórias e tecnológicas que acompanham
todas essas mudanças, exigirão do profissional contábil uma constante necessidade de
atualização, assim como dos órgãos que os regem. Além disso, sempre haverá a necessidade
de adequação aos novos procedimentos e processos implementados, onde o profissional que
quiser cumprir os objetivos de seu trabalho e que a profissão exige, deverá desenvolver,
através de seus esforços, a competência, a habilidade, a capacidade intelectual, um trabalho
com constante excelência.
Alcazar (2009) afirma que durante muito tempo a profissão contábil ficou
exclusivamente cumprindo tarefas que eram exigidas pelo governo e muitos contadores eram
conhecidos como “Darfistas”, pois seu trabalho se limitava exclusivamente a escrituração e
emissão de DARF. E que hoje o mercado contabilista está altamente aquecido, a demanda é
por profissionais especializados e capacitados, e com competência. Com isso, as empresas de
contabilidade e os contadores estão se preparando e evoluindo para as mudanças que vieram e
outras que ainda estão por vir.
Passo 1
Lei das S/A, lei 6.404/76. No inicio da lei em 1976, o contador tinha apenas a função
de preencher e guardar livros, ou simplesmente emitir DARF.
Não havia uma interpretação, maior da metodologia das organizações.
Na atualidade a contabilidade é essencial e se tornou a principal linguagem no mundo
dos negócios, passando a ser visto como um sistema de informação e controle, analise e
comunicação gerencial e analítica.
Com a mudança da lei das S/A, para leis 11.638/07 A nova lei ocasionou valorização,
e uma grande mudança na postura dos profissionais contábeis envolvidos nas elaborações,
analise e publicações das demonstrações contábeis. A lei 11.638/07, veio com grandes
mudanças e a principal mudança e a mais relevante, de uma forma geral foi a forma de pensar
contabilidade onde prevalece a premissa da essência sobre a forma e normas contábeis onde e
regida pelos princípios e não pelas regras fiscais detalhadas, ocorrendo assim uma
necessidade maior do profissional contábil efetuar seu julgamento. Outra mudança foi a
inclusão no grupo intangível, no ativo permanente e a exclusão da conta reservas de
reavaliação, pertencente ao grupo do patrimônio liquido.
A lei 11.638/07, esta lei aplica se as sociedades de grande porte, ainda que não esteja
constituída sob a forma de ações. É considerado grande porte quando tiver, no exercício social
anterior, ativo total superior a 240 milhões ou receita bruta anual superior a 300 milhões.
Como a leis das S/A sempre foi um referencial internacional, todas as empresas
mesmo que não seja obrigada por lei deve adota-la.
Outra mudança importante, na contabilidade, se da com a interpretação dos novos
dispositivos da Lei n. 11.941/09 corroboram o entendimento de que, nos casos de
impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação tributária principal pelo
contribuinte pessoa jurídica, respondem solidariamente com este, nos atos em que intervierem
ou pelas omissões de que forem responsáveis, os sócios, no caso de liquidação de sociedade
de pessoas, nos termos do artigo 134 do Código Tributário Nacional.
Podemos concluir que as leis 11.638/07 e a lei 11.941/09,foram as alterações nas
demonstrações financeiras, o regime tributário de transição (RTT) e controle fiscal contábil de
transição (FCONT), e o mais recente sistema publico de escrituração digital(SPED).
Vale ressaltar uma das mudanças mais relevante destas alterações causadas pela
reforma da lei 6.404/76, de uma forma geral e relativa a forma de pensar onde prevalece a
premissa da essência sobre a forma e normas contábeis ,regida por princípios e não por regras
fiscais detalhadas, gerando uma necessidade cada vez maior do profissional contábil efetuar
seu julgamento
Escolhemos as demonstrações contábeis da empresa fictíssima Zanatta e Freitas
LTDA, para que possamos elaborar todos os conteúdos pedidos neste desafio.
A seguir, será demostrado o balanço patrimonial da empresa Zanatta e Freitas Ltda, de
acordo com a lei 11.637/07 em comparação com as modificações feitas pela lei 11.941/09
período de abrangência 01 a 31/12/2011,
Balanço Patrimonial
ATIVO 2010 2011 PASSIVO 2010 2011
Ativo circulante 154.500,00 208.000,00 Passivo circulante 90.800,00 110.000,00
Disponibilidades 35.000,00 54.000,00 Fornecedores 42.100,00 56.300,00
Caixa e bancos 2.700,00 1.200,00 Imp. E contrib 12.300,00 22.000,00
Aplic. financeiras 32.300,00 52.800,00 Imposto e taxa 2.400,00 6.500.00
Dupl. a receber cliente 67.200,00 98.000,00 Provisão CSLL 2.700,00 4000,00
Tributo e contrib. a recuperar Provisão IR 7,200,00 11.500,00
Estoque 47.300,00 44.000,00 Salários encargo 10.200,00 14.500,00
Empréstimos a receber 5000,00 12000,00 Empr. e Finan 25.000,00 15.000,00
Ativo não circulante 179.900,00 194.200,00 Dividendo a pagar 1.200,00 2.200,00
Reali. a longo prazo 3.500,00 13.500,00 Passivo não circulante 37.000,00 20.400,00
Contas a receber 3.500,00 7000,00 Exigível l prazo 37.000,00 20.400,00
Investimento 31.000,00 36.600,00 Emp. e financiamento 37.000,00 20.400,00
Participações societárias 31.000,00 36.600,00 Patrimônio liquido 206.600,00 271.800,00
Imobilizado 115.400,00 127.700,00 Capital social realizado 163.100,00 166.700,00
Maquinas 135.000,00 158.000,00 Reservas do capital 43.500,00 105.100,00
(-) depreciação acumulada (19.600,00) (35.300,00) Reserva de lucros 43.500,00 105.100,00
Intangível 30.000,00 22.000,00 Ações em tesouraria
Marcas e patentes 30.000,00 22.000,00 Prejuízos acumulados
Total do Ativo 334.400,00 402.200,00 Total do Passivo 334.400,00 402.200,00
Passo 2
Analise Vertical e Horizontal
Mostraremos as principais características da Analise Vertical e Horizontal, que se dão
pela comparação de valores de um determinado período, com os valores apresentados em
períodos anteriores e o relacionamento entre eles.
Podendos afirmar que a base destas analise e as comparações entre os períodos
entenderam como Demonstrações Financeiras, o Balanço Patrimonial, a DRE e a
Demonstração de origem e Aplicações de Recursos.
Não existe uma lei especifica para definir a utilização e as formas de apurar as
analisem. O que existe são as metodologias conhecidas, amplamente estudadas e aprovadas
pelo mercado financeiro mundial.
PADOVEZE (1996, p.115), "A análise de balanço constitui-se num processo de
meditação sobre os demonstrativos contábeis, objetivando uma avaliação da situação da
empresa, em seus aspectos operacionais, econômicos, patrimoniais e financeiros".
MATARAZZO (1995, p.17), por sua vez, afirma: "A Análise de Balanços objetiva
extrair informações das Demonstrações Financeiras para a tomada de decisões".
Partindo-se da definição de Matarazzo, é oportuno ressaltar que as demonstrações
contábeis contêm uma série de dados que, quando analisados, tornam-se informações. Por esta
razão é que a análise de balanços objetiva extraírem informações e não dados.
A ANÁLISE VERTICAL
Uma das grandes utilidades da Análise Vertical concentra-se na verificação da
estrutura de composição dos itens das demonstrações e a sua evolução no tempo, com enfoque
especial, também, ao estudo de tendências.
A ideia desta análise consiste em estabelecer um item como base e a partir daí verificar
quanto cada um dos demais itens representa em relação àquele escolhido como base. De outra
forma: "É a análise da Estrutura da Demonstração de resultados e do Balanço Patrimonial,
buscando evidenciar as participações dos elementos patrimoniais e de resultados dentro do
total". (PADOVEZE, 1996, p.118)
Técnica da Analise Vertical
O cálculo do percentual da participação relativa das contas ou do grupo de contas do
Ativo ou Passivo obtém-se dividindo o valor de cada conta ou grupo de conta pelo valor total
do Ativo ou Passivo, multiplicado por 100. Obtendo assim algumas conclusões dos
percentuais apurados na Analise Vertical, conforme quadro abaixo.
ATIVO 2010 AV 2011 AV
Ativo circulante 154.500,00 46,20 % 208.000,00 51,7%
Disponibilidades 35.000,00 10,47% 54.000,00 13,4%
Caixa e bancos 2.700,00 0,8% 1.200,00 0,3%
Aplic. financeiras 32.300,00 9,6% 52.800,00 13.10%
Dupl. a receber cliente 67.200,00 20,10% 98.000,00 24,4%
Tributo e contrib. a recuperar 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Estoque 47.300,00 14,14% 44.000,00 10,9%
Empréstimos a receber 5000,00 1,5% 12000,00 3,0%
Ativo não circulante 179.900,00 53,80% 194.200,00 48,3%
Reali. a longo prazo 3.500,00 1,O% 13.500,00 3,4%
Contas a receber 3.500,00 1,0% 7000,00 1,7%
Investimento 31.000,00 9,3% 36.600,00 9,0%
Participações societárias 31.000,00 9,3% 36.600,00 90%
Imobilizado 115.400,00 34,5% 127.700,00 305%
Maquinas 135.000,00 34,5% 158.000,00 39,3%
(-) depreciação acumulada (19.600,00) -5,86% (35.300,00) -8,8%
Intangível 30.000,00 9,0% 22.000,00 5,5%
Marcas e patentes 30.000,00 9,0% 22.000,00 5,5%
Total do Ativo 334.400,00 100,00% 402.200,00 100,00%
Podemos verificar que o Ativo Circulante aumentou sobre o total do Ativo de
46,20%,em 2010 , para 51,7% no ano de 2011, aumento este ocasionado principalmente pela
conta de duplicatas a receber de clientes que obteve um aumento de 4,3%,em comparações ao
ano de 2011.
PASSIVO 2010 AV 2011 AV
Passivo circulante 90.800,00 27,2% 110.000,00 27.3%
Fornecedores 42.100,00 12,6% 56.300,00 14,0%
Imp. E contrib 12.300,00 3,7% 22.000,00 5,5%
Imposto e taxa 2.400,00 0,7% 6.500.00 1,6%
Provisão CSLL 2.700,00 0,8% 4000,00 1.0%
Provisão IR 7,200,00 2,2% 11.500,00 2,9%
Salários encargo 10.200,00 3,2% 14.500,00 3,6%
Empr. e Finan 25.000,00 7,5% 15.000,00 3,7%
Dividendo a pagar 1.200,00 0,4% 2.200,00 0,5%
Passivo não circulante 37.000,00 11,1% 20.400,00 5,1%
Exigível l prazo 37.000,00 11,1% 20.400,00 5,1%
Emp. e financiamento 37.000,00 11,1% 20.400,00 5,1%
Patrimônio liquido 206.600,00 61,80% 271.800,00 61,80%
Capital social realizado 163.100,00 48,8% 166.700,00 41,44%
Reservas do capital 43.500,00 13,0% 105.100,00 26,1%
Reserva de lucros 43.500,00 13,0% 105.100,00 26.1%
Ações em tesouraria 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Prejuízos acumulados 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Total do Passivo 334.400,00 100,00% 402.200,00 100,00%
Com Análise vertical do Passivo, podemos observar que a conta de empréstimo e
financiamento reduziu em 6% de um ano para outro, e evidentemente o longo prazo caiu em
relação ao total das obrigações.
Vamos analisar agora conforme o quando abaixo a Analise Vertical da Demonstração
do Resultado do Exercício (DRE).O cálculo do percentual da participação relativo as contas
ou dos grupos de contas DRE é feito dividindo cada conta ou grupo pelo valor da receita
liquida.
Demonstrações do Resultado do Exercício
R$ AV R$ AV
Receitas Operacionais Liquidas 597.200,00 100% 664300,00 100%
(-) custo de mercadorias vendidas/ c serviços prestados (333.040,00) 55,8% (362.000,00) 54,5%
(=) Lucro Bruto/Resultado Bruto 264.160,00 44,20% 302.300,00 45,5%
(-) Despesas operacionais (208.544,00) 34,9% (244.200,00) 36,8%
Despesas com vendas (11.400,00) 1,9% (12.000,00) 1.8%
Despesas (financeiras deduzidas as receitas financeiras) (33760,00) 5,7% (42.200,00) 6,4%
Despesas administrativas (148.155,00) 24,8% (174.300,00) 26,2%
Despesas com depreciação (15.229,00) 2,6% (15.700,00) 2,4%
(+/-) outras receitas e despesas operacionais 17.200,00 2,9% 20.000,00 3,0%
(+) Receitas
(=) Resultado operacional antes do IR e CSL (lucro ou
prejuízo)
(135.728,00) 22,7% (166.100,00) 25,0%
(-) provisões IRPJ (10.580,00) 1.8% (11.500,00) 1,7%
(-) provisões p/ contribuição social/ lucro liquido (CSLL) (3,700,00) 0,6% (4.000,00) 0,6%
Resultado liquido do exercício (lucro ou prejuízo) 58.516,00 9,8% 62.600,00 9,4%
Conclusão das Analises Vertical.
Com as Analise ,observamos que que a margem de lucro de 9,8% em 2010,caiu para
9,4 em 2011,apesar da redução do custo de mercadorias vendidas de 55,8%, em 2010,para
54,5% em 2011, o que se de ao aumento das despesas administrativas, que obtiveram um
aumento de 2,4% de um ano para o outro.
ANÁLISE HORIZONTAL
Uma vez que os balanços e demonstrações de resultados estejam expressos em moeda
de poder aquisitivo da mesma data, a análise horizontal assume certa significância e pode
acusar imediatamente áreas de maior interesse para investigação (IUDÍCIBUS, 1995, p.74).
Ainda que este tipo de análise, assim como a vertical, possua uma utilização bastante
restrita, principalmente em função do trabalho na montagem do grande número de quocientes,
MATARAZZO (1995, p.26) ressalta um aspecto importante, dizendo que pesquisas efetuadas
recentemente com insolvência de pequenas e médias empresas têm ressaltado a utilidade da
Análise Vertical e Horizontal como instrumento de análise.
Uma das maneiras de apurar os percentuais de evolução das Analise Horizontais é
tomar como base um exercício e calcular a evolução dos de mais , sempre em relação ao
exercício base.
O cálculo mais usual na Analise Horizontal é tomar como base o exercício anterior ao
que esta sendo analisado este método e mais dinâmico na AH.A relação entre uma conta ou
grupo de contas em determinada data, e seu valor obtido na data base do ,ou ano base ,que
chamamos de Numero Índice.
Numero índice = Valor do ano seguinte dividido pelo Valor do ano base e
multiplicado por 100.
Técnicas de Analise Horizontais, conforme quadros abaixo.
ATIVO 2010 AH 2011 AH
Ativo circulante 154.500,00 100% 208.000,00 134,6%
Disponibilidades 35.000,00 100% 54.000,00 154,3%
Caixa e bancos 2.700,00 100% 1.200,00 44,4%
Aplic. financeiras 32.300,00 100% 52.800,00 163,5%
Dupl. a receber cliente 67.200,00 100% 98.000,00 145,8%
Tributo e contrib. a recuperar 0,0% 100% 0,0%
Estoque 47.300,00 100% 44.000,00 93,0%
Empréstimos a receber 5000,00 100% 12000,00 240,0%
Ativo não circulante 179.900,00 100% 194.200,00 107,9%
Reali. a longo prazo 3.500,00 100% 13.500,00 385,7%
Contas a receber 3.500,00 100% 7000,00 200,00%
Investimento 31.000,00 100% 36.600,00 116,1%
Participações societárias 31.000,00 100% 36.600,00 161,1%
Imobilizado 115.400,00 100% 127.700,00 106,3%
Maquinas 135.000,00 100% 158.000,00 117,0%
(-) depreciação acumulada (19.600,00) -5,86% (35.300,00) 180,1%
Intangível 30.000,00 9,0% 22.000,00 73,3%
Marcas e patentes 30.000,00 9,0% 22.000,00 73,3%
Total do Ativo 334.400,00 100,00% 402.200,00 120,3%
As conclusões extraídas podem observar que o ativo cresceu em 20,3% de 2010 para
2011 (120,3-100) o que se deve em parte ao crescimento da conta aplicações financeiras que,
foi de (163,5% -100), ou seja, crescimento de 63,5% de 2010 para 2011.
PASSIVO 2010 AH 2011 AH
Passivo circulante 90.800,00 100,00% 110.000,00 121,1%
Fornecedores 42.100,00 100,00% 56.300,00 133,7%
Imp. E contrib 12.300,00 100,00% 22.000,00 178,9%
Imposto e taxa 2.400,00 100,00% 6.500.00 270,8%
Provisão CSLL 2.700,00 100,00% 4000,00 148,1%
Provisão IR 7,200,00 100,00% 11.500,00 159,7%
Salários encargo 10.200,00 100,00% 14.500,00 142,2%
Empr. e Finan 25.000,00 100,00% 15.000,00 60,0%
Dividendo a pagar 1.200,00 100,00% 2.200,00 183,3%
Passivo não circulante 37.000,00 100,00% 20.400,00 55,10%
Exigível l prazo 37.000,00 100,00% 20.400,00 55,10%
Emp. e financiamento 37.000,00 100,00% 20.400,00 55,10%
Patrimônio liquido 206.600,00 100,00% 271.800,00 131,6%
Capital social realizado 163.100,00 100,00% 166.700,00 102,20%
Reservas do capital
Reserva de lucros 43.500,00 100,00% 105.100,00 241,6%
Ações em tesouraria 0,0% 100,00% 0,0%
Prejuízos acumulados 0,0% 100,00% 0,0%
Total do Passivo 334.400,00 100,00% 402.200,00 120,3%
Na Analise anterior apesar do aumento da receita liquida em 11,2% de 2010 para
2011, o resultado somente aumentou em 7%,no mesmo período, isso ocorreu pelo fato das
despesas operacionais ter sofrido um aumento em 17% no período.
Por tanto recomendamos sempre analise completa vertical e horizontal. Pois poderão
ter tido um aumento expressivo de um ano para o outro, porém sem grande representatividade
na avaliação geral das empresas.
Com as Analises podemos ter um visão mais detalhadas das contas ,identificando os
pontos frágeis ,aos passos financeiros ,fornecendo dados genéricos.
Passo 3
Os indicadores Econômicos - Financeiros são elementos que tradicionalmente
representam o conceito de análise de balanço. Com cálculos matemáticos efetuados a partir do
balanço patrimonial e da demonstração de resultados, procurando números que ajudem no
processo do entendimento da situação da empresa, em seus aspectos patrimoniais, financeiros
e de rentabilidade.
Os indicadores econômicos, financeiros são construídos a partir dos conceitos de inter-
relação e interdependência de elementos patrimoniais do ativo, passivo e de resultados.
O objetivo dos indicadores econômicos, financeiros é evidenciar a posição atual da
empresa, ao mesmo tempo em que tentam inferir o que pode acontecer no futuro, com a
empresa, caso aquela situação detectada pelos indicadores tenham sequência.
Caso os indicadores detectem problemas de continuidade, a alta administração terá
condições ou informações para deter a deterioração da situação financeira, patrimonial e de
rentabilidade da empresa, procurando reverter à situação.
Passo 4
Indicadores de Capacidade de Pagamento
Esses indicadores buscam evidenciar a condição da empresa de saldar suas dívidas e
de sua estrutura de endividamento. São indicadores extraídos apenas do balanço patrimonial,
razão por que são considerados indicadores estáticos. Quer dizer que no momento seguinte
esses indicadores serão alterados. As categorias dos índices são:
A situação financeira = Estrutura do Capital e a Liquidez
A situação econômica = Rentabilidade
Segundo Matarazzo (2003, p. 27): O diagnóstico de uma empresa quase
sempre começa com uma rigorosa Análise de Balanços, cuja finalidade é
determinar quais são os pontos críticos e permitir, de imediato, apresentar
um esboço das prioridades para a solução de seus problemas.
Por meio da análise das demonstrações contábeis é possível saber a situação
econômica e financeira da empresa, permitindo concluir se a empresa está lucrando ou à beira
da falência, se a empresa tem capacidade de liquidar suas dívidas, entre outras conclusões. A
partir dessas analises, serão identificados os indicadores econômico-financeiros mais
representativos, no conceito empresarial, bem como sua importância relativa. Também foram
identificadas as fontes para extração dos indicadores econômico-financeiros, suas formas de
apuração, e tomada de decisão.
Matarazzo (2003, p. 148) Os índices servem de medida dos diversos
aspectos econômicos e financeiros das empresas. Assim como um médico
usa certos indicadores de pressão e temperatura, para elaborar o quadro
clínico do paciente, os índices financeiros permitem construir um quadro
de avaliação da empresa.
Marion (2002, p.15) cita que só é possível conhecer a verdadeira situação financeira da
empresa através da análise de Liquidez e de Endividamento (Estrutura de Capital). E para o
conhecimento da situação econômica, faz-se necessário a análise da
INDICADORES DE ATIVIDADE
Esses indicadores buscam evidenciar a dinâmica operacional da empresa, em seus
principais aspectos refletidos no Balanço Patrimonial e na Demonstração de Resultados.
Os indicadores são calculados inter-relacionando o produto das transações da
companhia e o saldo constante ainda no Balanço Patrimonial, e envolvem os principais
elementos formadores do capital de giro próprio da empresa.
De modo geral, os indicadores devem refletir as políticas de administração do fluxo de
caixa, bem como da capacidade da companhia de manter um fluxo contínuo de atividades
operacionais. São indicadores que buscam também evidenciar a produtividade dos ativos da
companhia.
São os seguintes indicadores: Prazo Médio de Recebimento, Prazo Médio de
Pagamento, Giro do Estoque e Giro do Ativo.
INDICADORES DE RENTABILIDADE
Podemos obter diversas relações de análise de lucratividade e rentabilidade,
objetivando aferir o comportamento da empresa junto ao setor, e mesmo o comportamento
frente a alternativas variadas de investimentos.
Os indicadores de lucratividade sobre vendas devem ser analisados em relação aos
padrões internos preestabelecidos e aos períodos passados e futuros. Isoladamente não
proporcionam conclusões definitivas.
Já os indicadores de rentabilidade tendem a propiciar análises e conclusões de caráter
mais generalizante e de comparabilidade com terceiros.
São os seguintes indicadores: Margem Líquida, Rentabilidade do Ativo e
Rentabilidade do Patrimônio Líquido.
Rentabilidade. Marion (2002, p. 24) relaciona algumas técnicas de
análise das demonstrações contábeis: Indicadores Econômicos e
Financeiros, Análise Horizontal e Vertical, Análise da Taxa de Retorno
sobre Investimentos, entre outras.
O quadro a seguir apresenta as formulas para obtenção dos principais índices
utilizados para obter os dados necessários para analise da situação financeira e econômica da
empresa.
QUADRO DEMONSTRATIVO INDICE X FORMULA
INDICE
Financeiro
Estrutura de Capital
Participação de terceiros (endividamento)
Composição do endividamento
Imobilização do patrimônio Liquido
Imobilização dos Recursos não correntes.
Capitais de terceiro
______________x100
Passivo total
Passivo circulante
______________x100
Capital de terceiros
Investimento+Imobilizado+Intangievel
_______________________x100
Patrimônio Liquido
Investimento+Imobilizado+ Intangível
_____________________x100
Patrimônio Liquido + Exigível longo prazo
LIQUIDEZ
Liquidez Geral
Ativo Circulante+realizável a longo prazo
________________________________
Passivo Circulande+Exigivel a longo prazo
Financeiro Liquidez Corrente
Liquidez Seca
Ativo circulante
_____________
Passivo Circulante
Ativo Circulante –Estoque
_____________________
Passivo Circulante
Econômico
RENTABILIDADE
Rentabilidade
Giro do Ativo
Margem liquida
Rentabilidade do Ativo
Rentabilidade do Patrimônio Liquido
Vendas Liquidas
______________
Ativo Total
Lucro Liquido
____________x100
Vendas Liquidas
Lucro líquidos
_____________x100
Ativo total
Lucro liquido
_____ ______x100
Patrimônio Liquido Médio
Liquidez
Os índices de liquidez mostra as condições financeira da empresa, a curto (Liquidez
Seca), media (Liquidez Corrente) e a longo prazo (Liquidez Geral). Não devemos confundi-
los com a capacidade de pagamentos, pois estes índices somente indicam a solidez da situação
financeira da empresa, sem levar em considerações variáveis que também influenciam no
pagamento das dividas, tais como prazo, renovação da divida, recebimentos entre outros.
LIQUIDEZ SECA
Fórmula de cálculo:
Indica: Quanto à empresa possui de Ativo Circulante Líquido para cada $ 1,00 de
Passivo Circulante.
Interpretação: Quanto maior, melhor.
Exemplo
Índice da empresa Zanatta e Freitas 2010
154.500,00 – 47.300,00 / 90.800,00 = 1,18%
Índice da empresa Zanatta e Freitas 2011
208.000,00 – 44.000,00 / 110.000,00= 1,49 %
Podemos observar que em 2011 a empresa obteve um aumento considerável na
condição de pagar seus compromissos com recursos de rápida conversibilidade.
LIQUIDEZ CORRENTE
Fórmula de cálculo:
Indica: Quanto à empresa possui no Ativo Circulante para cada $ 1,00 de Passivo
Circulante.
Interpretação: Quanto maior, melhor.
Objetivo: Verificar a capacidade de pagamento da empresa dos valores de curto
prazo.
Parâmetro de Comparação: Um ponto referencial é que este indicador deva ser
sempre superior a 1,00, sendo classifico como ótimo a partir de 1,50. Uma avaliação
Ativo Circulante
Passivo Circulante
Ativo Circulante (-) Estoque
Passivo Circulante
conclusiva deste indicador dependerá da qualidade dos ativos e passivos. É importante notar a
qualidade dos valores a receber, bem como a relevância dos estoques.
Exemplo
Índice em 2010
154.500,00 / 90.800,00 = 1,70
Índice 2011
208.000,00 / 110.000,00 = 1,89
Neste resultado observamos que a empresa teve uma melhora na sua gestão de caixa,
quanto maior for este índice melhor.
Liquidez Geral
Fórmula de cálculo: Ativo Circulante+ Realizável a longo prazo.
___________________________________
Passivo Circulante +Exigível a longo prazo
Indica: Quanto à empresa possui de Ativo Circulante e Realizável à Longo Prazo para
cada $ 1,00 de dívida total.
Interpretação: Quanto maior, melhor.
Objetivo: Este indicador tem como objetivo verificar a capacidade pagamento, agora
analisando as condições totais de saldos a receber e a realizar contra os valores a pagar,
considerando tanto os saldos de curto como o de longo prazo.
Exemplo
Índice Liquidez Geral 2010
154.500,00 + 3500,00 / 90.800,00 +37.000,00 = 1,24
Índice para 2011
208.000,00 + 13,500,00 / 110.000,00 + 20.400,00 = 1,70
Podemos concluir que o ano de 2011, a liquidez geral da empresa esteve mas favorável.
Estrutura do Capital demonstra a dependência da empresa em relação ao capital de terceiros e
o grau de imobilizado. O capital de terceiro e obtido do balanço patrimonial pela seguinte
formula:
Capital de Terceiro= Passivo Circulante + Exigível a longo prazo
Considerando o Balanço financeiro da Zanatta e Freitas LTDA
Índice 2010
127.800,00 / 334.400,00 x 100 = 38,22%
Índice 2011
130.400,00 / 402.200,00 X 100 = 32,43%
Este resultado demonstra que no ano de 2010 para 2011, obteve uma queda de
aproximadamente 6% da participação dos recursos do capital de terceiro, investidos na
empresa.
Composição do Endividamento
Passivo Circulante / Capital de Terceiro X 100
Índice em 2010- 90.800,00 / 127.800,00 X100 = 71,05%
Índice em 2011- 110.000,00 / 130.400,00 X 100 = 84,36
Esses índices mostra que em 2011, a empresa aumentou a sua dependência de divida
em curto prazo, demonstra que a empresa precisa ficar atenta, se conseguirá honrar seus
compromissos no prazo acordado.
Índice de Liquidez Imediata:
O Índice de Liquidez Imediata identifica a capacidade de pagamento imediata da
empresa para o pagamento das obrigações de curto prazo.
Esse índice é calculado dividindo-se as Disponibilidades pelo total do Passivo Circulante.
Fonte: Marion (2002, p. 91). A intitulação Disponibilidades, dada pela Lei no 6.404, é
usada para designar dinheiro em caixa e em bancos, bem como valores equivalentes, como
cheques em mãos e em trânsito que representam recursos com livre movimentação para
aplicação nas operações da empresa e para os quais não haja restrições para uso imediato. As
aplicações de liquidez imediata e os estoques também são classificados em disponibilidades.
Passo 6
Prazo Médio de Recebimento
Fórmula de cálculo:
Indica: Quanto tempo em média à empresa demora a receber suas vendas diárias.
Interpretação: Quanto menor, melhor.
Prazo Médio de Pagamento
Fórmula de cálculo:
Indica: Quanto tempo em média à empresa consegue pagar seus fornecedores.
Objetivo: A finalidade deste indicador é mostrar o prazo médio que a empresa
consegue pagar seus fornecedores de materiais e serviços. Neste caso, a empresa é dependente
da política de crédito que os fornecedores conseguem adotar.
Parâmetro de Comparação: O parâmetro referencial básico é o que se pratica no
mercado. De modo geral, temos visto que as transações comerciais e industriais procuram em
denominador ao redor de 30 dias, respeitando-se as características do setor e do produto.
Giro de Estoque
Fórmula de cálculo: Custo dos Produtos Vendidos / Estoque
Receita Operacional BrutaClientes (Duplicatas a Receber) x 360 dias
Compras Brutas de Materiais e ServiçosFornecedores (Duplicatas a Pagar) x 360 dias
Indica: A velocidade com que o estoque se transforma em produção vendida.
Interpretação: Quanto maior, melhor.
Objetivo: Esse é um dos indicadores de produtividade operacional e da eficiência dos
valores empatados em estocagem de materiais e produtos.
Parâmetro de Comparação: Normalmente, será o padrão setorial. Com a evolução dos
conceitos de administração de produção e estoque, com metas que perseguem estoque zero,
podemos dizer que este indicador será melhor quanto maior for a rotatividade. É óbvio que
serão respeitadas características setoriais.
Exemplo
Custo Mercadorias vendidas 11.400,00
Estoque 47.300,00
11400,00 / 47.300,00 = 0,24%
Giro do Ativo
Fórmula de cálculo: venda liquida / Ativo Total
Indica: Quanto à empresa vendeu para cada $ 1,00 de investimento total.
Interpretação: Quanto maior, melhor.
Objetivo: Esse indicador mostra a velocidade com que o investimento total se
transforma em volume de vendas. Sabemos que as vendas representam o coração de uma
empresa. Quanto mais vendermos, quanto mais rápido for o ciclo operacional, mais
possibilidades terão de incrementar a rentabilidade.
Um dos objetivos básicos de finanças é mostrar a maior produtividade do capital
investido. O indicador fundamental da produtividade financeira do capital investido é o giro
do Ativo Total.
Parâmetro de Comparação: Normalmente, também será o padrão setorial. De qualquer
forma, a empresa deve sempre perseguir rotações maiores, independentes de como a
concorrência e o setor estão se comportando. Quanto maior for o indicador, maior será a
eficiência dos ativos da empresa e, provavelmente, maior a rentabilidade dos proprietários.
Exemplo
Índice de 2010
597.200,00 / 334.400,00 = 1,69
Índice 2011
664.300,00 / 402.200,00 = 1,65
7 passo
Método de Equivalência Patrimonial
A equivalência patrimonial é um método contábil de avaliação de investimento que
consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação
societária de uma empresa, chamada sociedade investidora no patrimônio líquido de outra,
denominada sociedade investida, e no reconhecimento dos seus efeitos na demonstração do
resultado do exercício (Contas possíveis: Outras Receitas Operacionais, Outras Despesas
Operacionais).
Também pode ser entendido como um ajuste contábil realizado a fim de se determinar
o valor dos investimentos de uma companhia em outras empresas.
O método da equivalência patrimonial surgiu como alternativa a avaliação de
investimentos pelo custo histórico (método que ainda é empregado em algumas situações).
A avaliação de investimentos pelo método de equivalência patrimonial é obrigatória em
participações relevantes em:
Sociedades controladas;
Sociedades coligadas sobre cuja administração a sociedade investidora tenha influência;
Sociedades coligadas de que a sociedade investidora participe com 20% ou mais do
capital social.
Uma sociedade é considerada coligada quando participa, com 10% ou mais, do capital da
outra, sem controlá-la; e considera-se controlada quando outra sociedade, a controladora,
diretamente ou através de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem,
de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria
dos administradores. O valor do investimento será determinado mediante a aplicação
da porcentagem de participação no capital social, sobre o patrimônio líquido de cada
sociedade coligada ou controlada.
Segundo Luis Martins de Oliveira e José Hernandez Perez Junior (2010, p. 36-37)
afirmam:
O método da equivalência patrimonial tem por objetivo
avaliar determinadas participações pelo valor
correspondente à aplicação do percentual de participação no
capital social sobre o valor do patrimônio líquido da
investida em determinada data.
Esse método se fundamenta no fato de que o Patrimônio Líquido Contábil representa a
riqueza real de uma entidade avaliada de acordo com os princípios contábeis. Logo, se uma
entidade possui 30% do capital de outra entidade, caberá a ela, por direito, 30% do patrimônio
Líquido dessa entidade.
O objetivo do método de equivalência é manter o valor contábil do investimento proporcional
à participação da investidora no patrimônio líquido da investida. Exemplo: a investidora
possui 30% das ações da investida. Independentemente do valor nominal e do custo de
aquisição dessas ações, contabilmente, o investimento será avaliado pela aplicação do
percentual de 15% sobre o valor do patrimônio líquido da investida.
A adoção desse método é privilégio e obrigação das sociedades que se enquadram nos
critérios estabelecidos pelos dispositivos legais, A escolha do método de avaliação de
investimentos é determinada pela Lei n. 6.404/1976 (Lei das Sociedades por Ações) e pela
Comissão de Valores Mobiliários (CVM), não sendo uma decisão cabível à administração da
empresa. Assim, a adoção do Método de Equivalência Patrimonial é de uso obrigatório pelas
empresas investidoras que se enquadrarem nas condições definidas na lei.
Conclusão
Podemos concluir que embora os métodos sejam indicadores de rentabilidades, e
viabilidades econômicas dos negócios, onde as organizações buscam a identificação do
potencial de lucro da companhia, em especial a se os balanços futuros em números mostrara
uma potencialidade de enriquecimento da empresa no futuro.
Com tudo que foi estudado, verificamos que com todos os métodos de analises,
viabiliza nas tomadas de decisões podendo assegurar se as empresas estão com lucratividade
ou caminha para a falência. Seguindo este raciocínio concluímos que lucro não e sinônimo de
caixa, embora uma empresa apresente lucro em suas demonstrações contábeis, mas esta com
dificuldades em geração de caixa tem que se ter maior atenção.
Com o todo aprendemos que no caso da empresa estudada concluímos com dados
apresentados com os relatórios de analise que a empresa encontra –se em boa situação
financeira, apresentando entre os dois períodos analisados, uma ótima evolução crescimento
em suas operações e boa rentabilidade.
Com base nessas informações, o analista pode decidir com propriedade sobre as
concessões de credito, avaliação de novos investimentos, e ate mesmo sobre o valor real da
empresa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 24 Março 2016.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade.
3. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
contabilidade das sociedades por ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1996.
Análise das demonstrações contábeis. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 6. Ed. São Paulo:
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Livro texto Estrutura de analises demonstrações financeiras, Marcelo Cardoso de
Azevedo, Fernando Coelho, Carlos Ruiz e Paulo Neves.
Acesse o artigo Equivalência Patrimonial no Portal de Contabilidade. Disponível em: <http://
www.portaldecontabilidade.com.br/guia/equivalenciapatrimonial.htm>. Acesso em
03/03/2016.
http://www.unifin.com.br/Content/ arquivos/20111006155419. pdf>. Acesso em: 02 Março
2016.
IFRS Alteração no Método de Equivalência Patrimonial. Disponível em:<htt://www.
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MARION, José Carlos; FAHL, Alessandra Cristina. Contabilidade financeira.
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PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
Informação contábil – edição especial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez; MARTINS DE OLIVEIRA, Luiz. Contabilidade
avançada – edição especial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SANTOS, José Luiz et al. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e
tributários – Autorizada pela Lei nº 11.941/09 e pelas normas do CPC, edição
especial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.