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Portefólio Portefólio Plano Nacional de Plano Nacional de Leitura Leitura Ano 9º, Turma B, Grupo 1 Área de Projecto Prof.: Paula Summavielle Alunas: Ana Sousa Ana Freitas Ana Silva Margarida Magalhães Ester Afonso Vânia Freitas Fafe Junho de 2009 Escola E.B 2,3 de Montelongo

Trabalho de AP do 3º Período

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PortefólioPortefólioPlano Nacional de Plano Nacional de

LeituraLeitura

Ano 9º, Turma B, Grupo 1Área de Projecto

Prof.: Paula Summavielle

Alunas:Ana SousaAna FreitasAna Silva

Margarida MagalhãesEster AfonsoVânia Freitas

FafeJunho de 2009

Escola E.B 2,3 de Montelongo

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No âmbito da disciplina de Área de Projecto, irá ser desenvolvido um Portefólio,

com intuito de cumprir o Plano Nacional de Leitura.

Esperamos conseguir, com esta experiência melhorar o nosso nível de leitura e

escrita, tendo vários objectivos e capacidades a desenvolver.

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Desenvolver a capacidade de organização;

Reforçar os conhecimentos;

Contextualizar conhecimentos;

Reflectir acerca do trabalho pessoal;

Aperfeiçoar o trabalho pessoal;

Desenvolver o gosto pelo trabalho pessoal.

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Planificar;

Pensar criticamente;

Avaliar;

Reinventar;

Aceitar o erro;

Aprender com a critica;

Reformular;

Aprender a ter sucesso.

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Há várias e diversificadas formas de definir um portefólio.

A palavra portefólio pode servir para várias profissões de acordo com as informações da

Internet.

Definição de Portefólio da Enciclopédia: termo de origem anglo-saxónica que designa o

conjunto de títulos e acções de um investidor, individual ou institucional. Ou: documento

formal que apresenta as experiências de aprendizagem fora da escola, sendo utilizado para

solicitar reconhecimento académico da aprendizagem experimental.

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O Auto da Barca do Inferno é uma complexa alegoria dramática de Gil Vicente,

representada pela primeira vez em 1517. É a primeira parte da chamada trilogia das Barcas

(sendo que a segunda e a terceira são respectivamente o Auto da Barca do Purgatório e o

Auto da Barca da Glória).

Os especialistas classificam-na como lição, mesmo que muitas vezes se aproxime da

farsa. Ela proporciona uma amostra do que era a sociedade lisboeta nas primeiras décadas

do século XVI, embora alguns dos assuntos que cobre sejam pertinentes na actualidade.

Diz-se "Barca do Inferno", porque quase todos os candidatos às duas barcas em cena – a

do Inferno, com o seu Diabo, e a da Glória, com o Anjo – seguem na primeira. De facto, ela

é muito mais o auto do julgamento das almas. Embora o Auto da Barca do Inferno não

integre todos os componentes do processo dramático, Gil Vicente consegue tornar o Auto

numa peça teatral, dar unidade de acção através de um único espaço e de duas personagens

fixas “diabo e anjo”.

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O auto tem uma estrutura definida, não estando dividido em actos ou cenas, por isso para

facilitar a sua leitura divide-se o auto em cenas à maneira clássica, de cada vez que entra

uma nova personagem. A peça inicia-se num porto imaginário, onde se encontram as duas

barcas, a Barca do Inferno, cuja tripulação é o Diabo e o seu Companheiro, e a Barca da

Glória, tendo como tripulação um Anjo na proa.

Cada personagem discute com o Diabo e com o Anjo para qual das barcas entrará. No

final, só os Quatro Cavaleiros e o Parvo entram na Barca da Glória (embora este último

permaneça toda a acção no cais, numa espécie transmite a ideia de que era uma pessoa

bastante simples e humilde, mas que havia pecado. O principal objectivo pelo qual fica no

cais é para animar a cena e ajudar o Anjo a julgar as restantes personagens, é como que uma

2ª voz de Gil Vicente.

A presença ou ausência do Parvo no Purgatório aquando do fim da peça acaba por ser

pouco explícita, uma vez que esta acaba com a entrada dos Cavaleiros na barca do Anjo sem

que existissem quaisquer outros comentários do Anjo ou do Parvo sobre o seu destino final.

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Um Fidalgo, D. Anrique;

Um Onzeneiro (homem que vivia de emprestar dinheiro a juros muito elevados naquela

época, um agiota);

Um Sapateiro de nome Joanantão, que parece ser abastado, talvez dono de oficina;

Joane, um Parvo, tolo, vivia simples e inconscientemente;

Um Frade cortesão, Frei Babriel, com a sua "dama" Florença;

Brígida Vaz, uma alcoviteira;

Um Judeu usurário chamado Semifará;

Um Corregedor e um Procurador, altos funcionários da Justiça;

Um Enforcado;

Quatro Cavaleiros.

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Soneto SocialSoneto Social

Esta obra tem dado margem a leituras muito redutoras, que grosseiramente só nela

vêem uma farsa. Mas se Gil Vicente fez a impiedosa das moléstias que corroíam a sociedade

em que viveu, não foi para se ficar aí, como nas farsas, mas para propor um caminho decidido

de transformação em relação ao presente.

Normalmente classificada como uma moralidade, muitas vezes ela aproxima-se da

farsa; o que indubitavelmente fornece ao leitor é uma visão, ainda que parcelar, do que era a

sociedade portuguesa do século XVI. Apesar de se intitular Auto da Barca do Inferno, ela é

mais o auto do julgamento das almas.

Análise

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O Frade, a Alcoviteira, o Judeu, o Corregedor e o Procurador, o Enforcado e os Quatro

Cavaleiros. Todos mantêm as suas características terrestres, o que as individualiza visual . As

personagens desta obra são divididas em dois grupos: as personagens alegóricas e as

personagens – tipo. No primeiro grupo inserem-se o Anjo e o Diabo, representando

respectivamente o Bem ou o Céu e o Mal ou Inferno. Ao longo da obra toda, estas personagens

são como “juízes” do julgamento das almas, tendo em conta os seus pecados e vida terrena. No

segundo grupo inserem-se todas as restantes personagens do Auto, nomeadamente o Fidalgo, o

Onzeneiro, o Sapateiro, o Parvo (Joane), sendo quase sempre estas características sinal de

corrupção. Fazendo uma análise das personagens, cada uma representa uma classe social, ou

uma determinada profissão ou até mesmo um credo. À medida que estas personagens vão

surgindo vemos que todas trazem elementos simbólicos, que representam a sua vida terrena e

demonstram que não têm qualquer arrependimento dos seus pecados. Os elementos cénicos de

cada personagem são:

Personagens:

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Fidalgo: manto e pajem que transporta uma cadeira de espaldas. Estes elementos simbolizam a opressão

dos mais fracos, a tirania e a presunção do Fidalgo.

Onzeneiro: Este elemento simboliza o apego ao dinheiro, a ambição, a ganância e a usura).

Sapateiro: avental e moldes. Estes elementos simbolizam a exploração interesseira, da classe burguesa

comercial.

Parvo: representa simbolicamente, os menos afortunados de inteligência.

Frade: Moça, espada, escudo e capacete. Estes elementos representam a vida mundana do Clero, e a

dissolução dos seus costumes.

Alcoviteira: moças e os cofres. Estes elementos representam a exploração interesseira dos outros, para seu

próprio lucro.

Judeu: bode. Este elemento simboliza a rejeição a fé cristã.

Corregedor e Procurador: processos, vara da Justiça e livros. Estes elementos simbolizam a magistratura.

Enforcado: Acredita ter o perdão garantido. Seu julgamento terreno e posterior condenação à morte o

teriam redimido de seus pecados, mas é condenado igual aos outros. Ele carrega a mesma corda com que

fora enforcado, a corda significava a vida terrena vil, corruptível que o enforcado teve na sua vida terrestre.

Quatro Cavaleiros: cruz de Cristo simboliza a fé dos cavaleiros pela religião católica.

Elementos cénicos das personagens:

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Surgem ao longo do auto três tipos de cómico: o de carácter, o de situação e o de

linguagem. O cómico de carácter é aquele que é demonstrado pela personalidade da personagem,

de que é exemplo o Parvo, que devido à sua pobreza de espírito não mede as suas palavras, não

podendo ser responsabilizado pelos seus erros.

O cómico de situação é o criado à volta de certa situação, de que é bom exemplo a cena do

Fidalgo, em que este é gozado pelo Diabo, e o seu orgulho é pisado. Por fim, o cómico de

linguagem é aquele que é proferido por certa personagem, de que são bons exemplos as falas do

Diabo.

Humor

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Adereços que o caracterizam:

-pajem: desprezo pelos mais pobres;-manto: vaidoso;-cadeira: julgava-se importante e poderoso;

Argumentos de Defesa: -A Barca do Inferno é desagradável;-tem alguém na Terra a rezar por ele;-é “fidalgo de solar”-é nobre e importante;

Acusações: -ter levado uma vida de prazeres, sem se importar com ninguém;-ter sido tirano para com o povo;-ser muito vaidoso;-desprezava o povo;

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Crítica de Gil Vicente nesta cena: -os nobres viviam como queriam (vida de luxúria);-pensavam que bastava rezar ir à missa para ir para o Céu; Caracterização do Fidalgo: -nobre (fidalgo de solar);-vaidoso;-presunçoso do seu estado social;-o seu longo manto e o criado que carrega a cadeira representam bem a sua vaidade e ostentação;-a forma como reage perante o Diabo e o Anjo revelam a sua arrogância (de quem está habituado a mandar e a ter tudo);-apresenta-se como alguém importante;-despreza a barca do Diabo chamando-lhe “cortiço”;-o Fidalgo é, pois, uma personagem tipo que representa a nobreza, os seus vícios, tirania, vaidade, arrogância e presunção;

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Símbolos cénicos:-bolsão: representa o dinheiro; Esta personagem pertence: -à burguesia

“Oh! Que má-hora venhais, / onzeneiro, meu parente!”:-o Diabo revela, com este tratamento, que Onzeneiro tem semelhanças com ele, é como se fossem membros da mesma família;-o Diabo sempre o ajudou a fazer o mal, a enganar os outros;-agora os papéis invertem-se: é a vez de o Onzeneiro ajudar o Diabo;

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Defesas: -ter morrido sem esperar; -não ter tido tempo de “apanhar” mais dinheiro;-esta queixa mostra que para esta personagem o dinheiro era importante;-jura ter o bolsão vazio;-precisa de ir à Terra para ir buscar mais dinheiro (para comprar o Paraíso); Acusações: -Anjo: acusa-o de levar um bolsão cheio de dinheiro e o coração cheio de pecados, cheio de amor pelo dinheiro;-ser avarento;

O Onzeneiro é condenado pelo Anjo ao Inferno porque: -leva o coração cheio de pecados, cheio de amor pelo dinheiro e o bolsão representa esse dinheiro;

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No passado o Parvo representava:-uma pessoa pobre de espírito (pertencia ao povo); Não tem referência ao passado porque: -não agiu com maldade;-não tem pecados;

Símbolos cénicos: -não trás porque os símbolos cénicos estão relacionados com a vida Terrena e os pecados cometidos;-o Parvo não tem qualquer tipo de pecados;

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Defesas: -Anjo: tudo o que ele fez foi sem maldade e é simples; O Parvo não usa qualquer tipo de argumento porque convencer o Anjo a deixá-lo entrar no Paraíso porque:-não teve tempo de dizer nada, a sua entrada naquela barca foi autorizada de imediato-o Anjo deixa-o entrar porque tudo o que fez foi sem maldade Caracterização desta personagem:-não trás símbolos cénicos com ele porque não tem qualquer tipo de pecados-com simplicidade, ingenuidade e graça, auto-caracteriza-se ao Diabo como “tolo”-queixa-se de ter morrido-as suas atitudes ao longo da cena são descontraídas, o que irrita o Diabo que o quer na sua barca-o Diabo é insultado por ele-esses insultos revelam a sua pobreza de espírito-apresenta-se ao Anjo como “Samica alguém” e este diz-lhe que entrará na sua barca, porque tudo o que fez foi sem maldade

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Símbolos Cénicos:-avental: simboliza a profissão -carregado de formas de sapatos: simbolizam a sua profissão e vem carregado pelos seus pecados Esta personagem representa:-o povo Acusações:-roubava-enganava-religião mal praticada Defesas: (práticas religiosas)-rezava e ia à missa;-fazia ofertas à igreja-confessava-se-fez todas as práticas religiosas

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Crítica feita por Gil Vicente a todas as rezas:

-forma superficial de com os católicos praticavam a religião;-julgavam que as rezas, missas, comunhões, tinham mais valor que praticar o bem. Vai para o:

-Inferno

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Símbolos cénicos:-hábito de frade-escudo-capacete-espada-moça (Florença)- equipamento de esgrima Críticas com esses símbolos:-desajuste entre a vida religiosa e a vida que ele levava ( vida mundana)-os símbolos representavam a vida de prazeres que ele levava, o que o afastava do seu dever à crítica religiosa Argumentos de Defesa:-ser Frade-rezou muito

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Argumentos de Acusação:-era mundano-não respeitou os votos de castidade e de pobreza

O Anjo recusa-se a falar com o Frade porquê:-tem vergonha do seu réu -n tinha coragem de falar com alguém do clero com tantos pecados (repugnante)

Caracterização do Frade:-auto-caracteriza-se “cortesão” (frequentava a corte) o que entra em contradição com a sua classe-sabe dançar turbilhão e esgrimir à qualidades típicas de um nobre-é alegre pois chega ao cais a cantar e a dançar-tal como os outros Frades não cumpriu o voto de castidade nem de pobreza, como se comprovava com as suas palavras-está convencido que por ser membro da Igreja tem entrada directa no Paraíso-personagem tipo através da qual se critica o clero

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Alcoviteira (Brízida Vaz)Alcoviteira (Brízida Vaz) Símbolos Cénicos:-seiscentos virgos postiços-três arcas de feitiços-três almários de mentir-jóias de vestir-guarda-roupa-casa movediça-estrado de cortiça-dois coxins(todos estes símbolos representavam a sua actividade da alcoviteira ligada à prostituição)

Argumentos de Acusação:-viveu uma má vida (prostituição) Argumentos de defesa:-diz que já sofreu muito-que arranjou muitas “meninas” para elementos do clero

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Quando fala com o Anjo, ela usa um vocabulário de cariz religioso para:-ele ter pena dela-a deixar entrar na sua Barca-a achar uma boa pessoa

Caracterização de Brízida Vaz:-chegando ao cais na barca do Inferno, recusa-se a entrar sem o Fidalgo, provavelmente eram conhecidos-diz que não é a barca do Diabo que procura-leva vários elementos cénicos relacionados com a sua profissão de alcoviteira-está sempre confiante de que vai entrar na barca do Anjo-defende-se dizendo que sofreu muito, que arranjou muitas “meninas” para elementos do clero e que está orgulhosa por ter arranjado “dono” para todas as suas “meninas”-quando vai à barca do Anjo muda completamente a sua atitude, usando mais o vocabulário de cariz religioso e tentando seduzir o Anjo e fazer-se de boa pessoa

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Judeu (Semah Fará)Judeu (Semah Fará)

Símbolos Cénicos:-bode: representa a sua religião

Logo que chega ao cais o Judeu dirige-se para a barca do Inferno porque:-sabe que não será aceite na barca do Anjo, já que em vida nunca foi aceite nos lugares dos Cristãos-os Judeus eram muito mal vistos na época e ninguém poderia admitir a hipótese de entrar na barca do Anjo Para entrar na Barca do Inferno ele usa:-o dinheiro Ele usa o dinheiro porque:-era uma forma de mostrar que os Judeus tinham grande poder económico, estavam ligados ao dinheiro

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O Judeu não quer deixar o bode em terra porque:-quer ser reconhecido com Judeu-não recusa a sua religião O Parvo acusa-o de:-roubar a cabra-ter cometido várias ofensas à religião cristã, profanar a igreja, comer carne no dia de jejum...-ser Judeu. Em termos de contexto histórico essa acusação:-revela que os Cristãos odiavam os Judeus -acusavam-nos de enriquecer à custa de roubos de Natureza diversa-acusavam-nos de ofender a religião católica.

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Símbolos Cénicos:

-Corregedor: vara e processos-Procurador: livros jurídicos O Diabo cumprimenta o Corregedor com “Oh amador de perdiz” porque:

-era uma pessoa corrupta-a perdiz era um símbolo de corrupção A forma de como o Corregedor inicia diálogo com o Diabo aproxima-se da forma com o Fidalgo também o fez.

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O Diabo responde-lhe em Latim Macarrónico porque:

-era para ridicularizar a linguagem utilizada na justiça-para mostrar que essa linguagem não servia de nada-poderiam saber falar bem Latim mas não sabiam aplicar as leis

Acusações do Procurador:

-não tem tempo de se confessar

O Diabo acusa o Corregedor de:-ter aceitado subornos (ser corrupto)-ter aceitado subornos até de Judeus-confessou-se mas mentiu Defesas:-era a sua mulher que aceitava os subornos

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EnforcadoEnforcado

Símbolos cénicos:

-Baraço ao pescoço;

O Enforcado é ingénuo.

A próxima personagem a entrar em cena é o enforcado, que ainda traz no pescoço a corda usada no seu enforcamento. Ele acredita que a morte na forca o redime dos seus pecados, mas isso não ocorre e ele é condenado.

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Símbolos Cénicos:-hábito da ordem de Cristo-espadas

Defesas:-dizem que morreram a lutar contra os mouros em nome de Cristo

Os cavaleiros n foram acusados pelo Diabo porque:-merecem entrar na barca do Anjo-morreram a lutar pela fé cristã, contra os infiéis, o que os livrou de todos os pecados-esta cena revela a mentalidade medieval da apologia do espírito da cruzada

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Os destinatários desta mensagem são:

-os mortais-os Homens pecadores Os cavaleiros n foram acusados pelo Diabo porque:

-merecem entrar na barca do Anjo-morreram a lutar pela fé cristã, contra os infiéis, o que os livrou de todos os pecados-esta cena revela a mentalidade medieval da apologia do espírito da cruzada

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Com este trabalho concluímos que esta obra é muito importante e com este

trabalho finalizado conseguimos saber mais sobre as suas personagens, sobre a moralidade

do “Auto da Barca do Inferno”e então pensamos que trabalhos típicos destes servem para

enriquecer um pouco a nossa cultura geral, bem como o conhecimento da mentalidade

antiga.

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