7/23/2019 Trabalho de Língua Latina (1)

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

Curso: Letras - Tradutor - Intérprete

Roberta Trevisan ar!ues de Sou"a

RA: #$%%#$&&'(

Curso: Letras - Tradutor E Intérprete

Dis)ip*ina: No+,es de Ln.ua Latina

/ro0essor: Ri)ardo 1di*io Santana

 A Ln.ua Latina

No te2to !ue se.ue ser3o tratados os itens abai2o:

#4 Aspe)tos 5ist6ri)os e *in.usti)os: dispers3o e dia*eta+3o do indo-

europeu7$4 Lati8: sur.i8ento9e2pans3o e dia*eta+3o7(4 As *n.uas ro8ni)as7

;4 /ovos da It<*ia pri8itiva7=4 A e2pans3o do i8pério ro8ano7'4 A 0or8a+3o da *n.ua *atina7>4 Con)eitos 0unda8entais: desin?n)ia90*e23o9)aso e 0un+3o7@4 /ri8eira de)*ina+3o7%4 Se.unda de)*ina+3o7#&4Ter)eira de)*ina+3o

A Língua Latina

1 Lati8 adveio da *n.ua indo-europeia E2iste u8a 5ip6tese de !uando a

*n.ua indo-europeia se ori.inou Ar!ue6*o.os e )ientistas )onsidera8 !ue a *n.ua

indo-europeia 0oi )riada entre os 8i*?nios ;&&&-(=&&& aC E*a 0oi )5a8ada

ini)ia*8ente pe*os a)ad?8i)os de Bur.an9 !ue é u8a pa*avra de ori.e8 tur)a

bastante popu*ar nas re.i,es !ue 0a"e8 0ronteira entre a Rssia e a U)rnia

 A *n.ua *atina veio de 5eran+a da *n.ua indo-europeia !ue nin.ué8 sabe

e2ata8ente )o8o era9 poré89 a partir de*a 0ora8 sur.indo outros .rupos de *n.uas

!ue tin5a8 o no8e de *atino-0a*is)o F8uito se8e*5ante ao *ati84 e 6s)io-8bri)o

#

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6s)io9 8bri)o9 sabé*i)o9 sabni)o9 vo*s)o9 et)4 !ue depois de 8uitos anos de

apri8ora8ento o *ati8 se tornou a *n.ua o0i)ia*

1 Lati8 ta8bé8 so0reu 8uitas in0*u?n)ias da *n.ua .re.a9 pa*avras !ue

0ora8 e8prestadas e2iste8 até 5oe e8 diversas *u.ares )o8 diversos tipos de

vo)abu*<rios

1 *ati89 pri8eira *n.ua ro8ni)a a ser )riada9 )o8 base no a*0abeto .re.o9

teve de"enas de varia+,es ao *on.o dos sé)u*os e8 )ada *u.ar e8 !ue a *n.ua 0oi

)on5e)ida

U8a das varia+,es 8ais )on5e)idas é o B*ati8 )*<ssi)o9 )on5e)ido pe*os

nobres do I8pério Ro8ano9 !uando o I8pério Ro8ano do 1)idente )aiu9 essa

varia+3o do *ati8 ta8bé8 )aiu dando *u.ar ao B*ati8 8edieva*

Ta8bé8 e2istiu o B*ati8 e)*esi<sti)o !ue era 0a*ado Fe )ontinua sendo usado

até 5oe4 apenas pe*os )*éri.os 1 *ati8 era 0a*ado apenas pe*os nobres e pe*a

i.rea9 poré89 as pessoas 8ais pobres tivera8 sua Bvaria+3o irre.u*ar !ue serviu de

inspira+3o para o sur.i8ento das *n.uas ro8ni)as !ue )on5e)e8os atua*8ente: o

ro8eno9 o sardo9 o ro8an)5e9 o portu.u?s9 o .a*e.o9 o espan5o*9 o )ata*3o9 o

bas)o9 o ita*iano9 o 0ran)?s9 et)

Ta*ve" possa di"er !ue a 8aior parte das *n.uas !ue viera8 do B*ati8 vu*.ar

e2iste8 até 5oe A 8inoria te8 di8inuido o n8ero de 0a*antes A*.u8as das

ra8i0i)a+,es 0a"e8 bastante po*?8i)a9 )o8o é o )aso da *n.ua )ata*3 !ue é

vei)u*ada dentro da Espan5a Esse idio8a n3o é )onsiderado o0i)ia* e por isso9 n3o

é per8itido o seu uso na *o)a*idade

1utra *n.ua !ue ta8bé8 e2iste na Espan5a9 8as !ue n3o pode ser in)*usa

nessa *ista é a *n.ua bas)a9 por!ue é )onsiderada é u8a *n.ua iso*ada9 sua ori.e8

n3o perten)e a nen5u8a 0a8*ia )on5e)ida

Essas *n.uas atravessara8 ta8bé8 os o)eanos9 o espan5o*9 0ran)?s eportu.u?s9 por e2e8p*o9 e )5e.ara8 ao )ontinente a8eri)ano9 asi<ti)o e a0ri)ano e

ta8bé8 0ora8 )riadas suas pr6prias varia+,es nestes pases e se tornara8 suas

*n.uas o0i)iais

1s povos da It<*ia pri8itiva9 ta8bé8 pode8 ser )5a8ados de povos it<*i)os9

u8 desses povos s3o os Etrus)os A ori.e8 desse povo é bastante duvidosa e te8

duas teorias 8uito )on5e)idas S3o e*as:

 

$

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#- A Teoria Orientalista: /roposta por Her6doto apresenta !ue os Etrus)os viera8

de u8a re.i3o )on5e)ida na épo)a )o8o Ldia na sia enor Fta8bé8 )5a8ada de

 Anat6*ia e atua*8ente é a Tur!uia4 Essa 5ip6tese ta8bé8 0oi a)eita por Vir.*io ao

es)rever sua obra 8ais )on5e)ida9 Eneida

$- A Teoria de Autoctonia: /roposta por Dionsio de Ha*i)arnasso apresenta !ue

etrus)os se8pre estivera8 na!ue*a re.i3o 1 idio8a desse povo era a variante

)a*)di)a do a*0abeto .re.o9 0a*ado nu8a re.i3o de 8es8o no8e pr62i8a da )idade

de Tessa*ni)a na a)ednia Gre.a

1utro povo da It<*ia pri8itiva 8uito )on5e)ido s3o os *atinos E*es 0a"ia8

parte do .rupo ita*iotas9 unto )o8 outros povos9 a*.uns de*es s3o: vo*s)os9 é!uos9

8brios9 sabinos e sa8nitas9 todos des)endentes dos )o*onos .re.os !ue pre0ira8

o terreno ita*iano por )ausa de sua 0erti*idade E a*.uns idio8as desses povos 0ora8

inspirados no a*0abeto .re.o9 outros tivera8 )o8o base o a*0abeto *atino

1 I8pério Ro8ano 0oi u8 perodo bastante *on.o !ue e2pandiu9 *o.o ap6s a

pri8eira tentativa de uni0i)ar a re.i3o ita*iana através de u8a Repb*i)a 1 !ue

8ar)ou o seu 0i8 0oi o assassinato de J*io César1 I8pério Ro8ano )o8 suas 8uitas bata*5as dentro da It<*ia e ta8bé8 0ora

do pas9 0e" )o8 !ue a *n.ua 0osse propa.ada e au8entou seu a*)an)e territoria*

1taviano9 0i*5o adotivo de J*io César9 0oi 0undador do I8pério Ro8ano9 !ue duraria

8ais de 8i* anos 1taviano teve o no8e a*terado para Au.usto

 A e2pans3o do i8pério 0oi t3o .rande !uanto a sua dura+3o9 os ro8anos

invadira8 todos os povos de onde e2iste 5oe a Europa9 )5e.ara8 Ks i*5as onde

o)upa8 a In.*aterra9 *evando a *n.ua *atina os a)o8pan5ou9 era u8 instru8ento dedo8ina+3o )u*tura* C5e.ara8 até o oriente9 onde é 5oe a Tur!uia9 e 0oi )on5e)ido

)o8o I8pério Ro8ano do 1riente 1 i8perador 8ais 0a8oso dessa 0ase 0oi o

Constantino e 0oi o pri8eiro i8perador )rist3o

Hoe e8 dia o *ati8 e8 sua 0or8a ori.ina*9 0oi preservado nas <reas

a)ad?8i)as9 para *eitura e tradu+3o de te2tos anti.os es)ritos nessa *n.ua9 para

estudo de 0or8a .era* n3o s6 do *ati8 8as ta8bé8 estudo das <reas !ue 0ora8

a*)an+adas por essa *n.ua FDireito9 Hist6ria9 io*o.ia et)4

(

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A estrutura linguística do Latim tem características próprias e marcantes. São

elas:

1- Na língua latina não há artigo:

Muando se tradu" u8a 0rase )o8o por e2e8p*o: /ue**a )antat: A 8enina )anta

u8a 0rase 8ais breve do !ue no portu.u?s por )ausa da aus?n)ia do arti.o9 ent3o

a 0rase poderia ser tanto Ba 8enina )anta ou Bu8a 8enina )anta

- O su!eito e o predicado:

 Ao ana*isar a 0rase ve8os !ue trata-se de u8a 0rase si8p*es )o8 o sueito: pue**a e

o predi)ado: )antat

Na ter)eira pessoa do p*ura* a *eitura das pa*avras 8uda8 u8 pou)o de pue**a

ter8ina e8 -a e )antat ter8ina e8 -at para pue**ae ter8inando e8 -ae e )antant

ter8inando e8 -ant

"- O predicati#o

Dis)ipu*ae sedu*ae sunt

FAs a*unas s3o ap*i)adas4

Na 0rase9 o predi)ativo sedu*ae est< no p*ura*9 por!ue o sueito dis)upu*ae ta8bé8

est< no p*ura*

Nas 0rases e8 !ue apare)e o verbo esse FBser49 .era*8ente 5< predi)ativo Este

predi)ativo )on)orda )o8 o sueito e8 n8ero

$- %resente do indicati#o do #er&o esse '(ser) ou (estar)*:

Sin.u*ar /*ura*

#O pessoa su8 BFeu4 sou su8us BFn6s4 so8os

$O pessoa es BFtu4 és estis BFv6s4 sois

(O pessoa est BFe*e4 é sunt BFe*as4 s3o

BFe*a4 é BFe*es4 s3o

;

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Na tradu+3o portu.uesa das diversas pessoas do verbo )o*o)a8os o prono8epessoa* para 8aior )*are"a7 8as 0i!ue observado !ue9 8es8o e8 portu.u?s9 oprono8e sueito é .era*8ente subtendido

+- Os casos:

 Ao tradu"ir as se.uintes 0rases:

Servae a8ant do8ina8: BAs es)ravas esti8a8 a sen5ora e Do8ina a8at servas:BA sen5ora esti8a as es)ravas

Na 0rase Bas es)ravas esti8as a sen5ora a pa*avra Bsen5ora é obeto direto Na0rase Ba sen5ora esti8a as es)ravas a pa*avra Bsen5ora é sueito /ortanto9 e8

*ati8 o 8es8o no8e te8 0or8as di0erentes9 se.undo a 0un+3o !ue dese8pen5a naora+3o7 estas 0or8as )5a8a8-se )asos

,- O nominati#o e o acusati#o:

1 )aso do sueito é o no8inativo Ter8ina+,es: -a no sin.u*ar e -ae no p*ura*

1 )aso do obeto direto é o a)usativo Ter8ina+,es: -a8 no sin.u*ar e -as no p*ura*

- O geniti#o:

Sur.e u8 B)aso novo9 )o8o a an<*ise da 0rase 5< de 8ostr<-*o

S)5o*a Se8proniae )*ara estFA es)o*a de Se8prnia é 0a8osa4

S)5o*a: sueito7 Se8proniae: adetivo7 )*ara est: predi)ado )o8posto

Pabu*ae poetaru8 de*e)tant dis)ipu*as

FAs 0<bu*as dos poetas de*eita8 as a*unas4

 Assi89 na *ti8a 0rase9 poetaru8 Fdos poetas4 dese8pen5a ta8bé8 a 0un+3o deadetivo1 )aso do adetivo é o .enitivo Ter8ina+,es: -ae no sin.u*ar e -aru8 no p*ura*

- O dati#o:

a.istra sententias poetaru8 di)tat pue**is

FA pro0essora dita as senten+as dos poetas para as 8eninas4

=

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 Ao ana*isar a 0rase9 en)ontra8os:a.istra: sueito7 sententias: obeto direto7 poetaru8: adetivo7 di)tat: predi)ado7pue**is: obeto indireto

Na 0rase se.uinte ta8bé8 5< o obeto indireto9 8as desta ve" no sin.u*ar:/ostea dis)ipu*ae sedu*ae sententias re)itant 8a.istraeFE8 se.uida9 a dis)pu*a ap*i)ada dita as senten+as para a pro0essora4

1 )aso do obeto indireto é o dativo Ter8ina+,es: -ae no sin.u*ar e -is no p*ura*

/- O a&lati#o:

Nas e2press,es pi*a *udunt FBo.a8 )o8 a bo*a49 .audet a8i)itia Iu*iae Fa*e.ra-se)o8 a a8i"ade )o8 Ju*ia49 rosis ornant FBorna8 )o8 rosas49 as pa*avras pi*a9

a8i)itia9 rosis dese8pen5a8 o pape* de adunto adverbia*

1 )aso do adunto adverbia* é o ab*ativo Ter8ina+,es: -Q no sin.u*ar e -is no p*ura*

10- O #ocati#o:

 Ao ana*isar a pri8eira 0rase da pro0essora: Livia9 ta)e FBLvia9 )a*a-te4 /redi)ado:ta)e e sueito o)u*to: tu Mue é ent3o a pa*avra Livia u8 )5a8a8ento ouinterpreta+3o1 )aso do )5a8a8ento ou interpe*a+3o é o vo)ativo Ter8ina+,es: -a no sin.u*ar e-ae no p*ura*

11- %rimeira con!ugaão:

%resente do 2ndicati#o

ode*o: a8are FBa8ar4

a8-o FBeu a8o4

a8a-sFBtu a8as4

a8a-t FBe*e ou e*a a8a4

a8a-8us FBn6s a8a8os4

'

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a8a-tis FBv6s a8ais4

a8a-nt FBe*es ou e*as a8a84

1- Segunda con!ugaão:

%resente do 2ndicati#o

ode*o: video FBver4

vide-o FBeu veo4 vide-8us FBn6s ve8os4

vide-s FBtu v?s4 vide-tis FBv6s vedes4

vide-t FBe*e ou e*a v?4 vide-nt FBe*es ou e*as vee84

1"- Terceira con!ugaão:

%resente do 2ndicati#o %resente do 2mperati#o

ode*o: *e.o FB*er4

*e.-o FBeu *eio4 *e.-i8us FBn6s *e8os4 *e.e FB*?4

*e.-is FBtu *?s4 *e.-itis FBv6s *edes4 *e.-ite FB*ede4

*e.-it FBe*e ou e*a *?4 *e.-unt FBe*es ou e*as*ee84

-

1$- 3uarta con!ugaão:

%resente do 2ndicati#o %resente do 2mperati#o

ode*o: audio FBouvir4

audi-o FBeu ou+o4 audi-8us FBn6s ouvi8os4 audi FBouve4

audi-s FBtu ouves4 audi-tis FBv6s ouvis4 audi-te FBouvi4

audi-t FBe*e ou e*a ouve4 audi-unt FBe*es ou e*as -

>

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ouve84

1+- %rimeira declinaão:

Nomes terminados em -A

ode*o: rosa9 -ae Frosa4

)aso 0un+3o sin.u*ar tradu+3o p*ura* tradu+3o

no8inativo sueito ros-a Ba rosa ros-ae Bas rosas

vo)ativo )5a8a8ent

o

ros-a B6 rosa ros-ae B6 rosas

a)usativo obetodireto

ros-a8 Ba rosa ros-as Bas rosas

.enitivo adetivo ros-ae Bda rosa ros-aru8 Bdas rosas

dativo obetodireto

ros-ae BK rosaBpara arosa

ros-is BKs rosasBpara asrosas

ab*ativo aduntoadverbia*

ros-Q B)o8 arosaBpe*a rosa

ros-is B)o8 asrosasBpe*asrosas

1,- Segunda declinaão:

Nomes terminados em -4S

ode*o: do8inus9 -i Fsen5or4

Caso Sin.u*ar /*ura*

No8inativo do8in-us do8in-i

Vo)ativo do8in-e do8in-i

 A)usativo do8in-u8 do8in-os

Genitivo do8in-i do8in-oru8

Dativo do8in-o do8in-is

@

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 Ab*ativo do8in-o do8in-is

1- Terceira declinaão:

ode*os: do*or9 do*oris 8 FBdor4

veritas9 veritatis 0 FBverdade4

)orpus9 )orporis n FB)orpo4

)aso sin.u*ar p*ura* sin.u*ar p*ura* sin.u*ar p*ura*

no8inativ

o

do*or do*or-es veritas veritat-es )orpus )orpor-a

vo)ativo do*or do*or-es veritas veritat-es )orpus )orpor-a

a)usativo do*or-e8 do*or-es veritat-e8 veritat-es )orpus )orpor-a

.enitivo do*or-is do*or-u8 veritat-is veritat-u8 )orpor-is )orpor-u8

dativo do*or-i do*or-ibus veritat-i veritat-ibus

)orpor-i )orpor-ibus

ab*ativo do*or-e do*or-ibus veritat-e veritat-

ibus

)orpor-e )orpor-ibus

1- 3uarta declinaão:

ode*os: )antus9 )antus 8 FB)anto4.enu9 .enus n FBoe*5o4

)aso sin.u*ar p*ura* sin.u*ar p*ura*no8inativo )ant-us )ant-us .en-u .en-ua

vo)ativo )ant-us )ant-us .en-u .en-ua

a)usativo )ant-u8 )ant-us .en-u .en-ua

.enitivo )ant-us )ant-uu8 .en-us .en-uu8

dativo )ant-ui )ant-ibus .en-ui .en-ibus

ab*ativo )ant-u )ant-ibus .en-u .en-ibus

%

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1/- 3uinta declinaão:

ode*o: res9 rei 0)aso sin.u*ar p*ura*

no8inativo r-es r-es

vo)ativo r-es r-es

a)usativo r-e8 r-es

.enitivo r-ei r-eru8

dativo r-ei r-ebusab*ativo r-e r-ebus

Re0er?n)ias ib*io.r<0i)as:

Curso <si)o de Lati89 I: .radus pri8us R6nai9 /au*o - $$ ed - S3o /au*o: Cu*tri29$&#$

Re0er?n)ias da Internet:

5ttps:ptiipediaor.iiPunC(A>C(A(oF*in.uC(ADsti)a45ttps:ptiipediaor.iiPunC(A>C(A(o5ttps:ptiipediaor.iiCaso.ra8ati)a*5ttps:ptiipediaor.iiP*e2C(A(oF*in.uC(ADsti)a45ttps:ptiipediaor.iiDesinC(AAn)ia5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.ua.re.a5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.uasindo-europeias5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.uasitC(A#*i)as5ttps:ptiipediaor.iiLati85ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.uasiranianas5ttps:ptiipediaor.iiIraniano5ttp:*ati8pa.inasu0s)br0i*es$&#$&'De-Lin.ua-Latinapd0 5ttp:0i*o*o.iaor.brrevista('&$5t85ttps:ptiipediaor.iiA*0abeto.re.o5ttps:ptiipediaor.iiA*0abetoetrus)o5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.ua0ran)a5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.uanatura*

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5ttps:ptiipediaor.iiA*0abeto*atino5ttps:ptiipediaor.iiI8pC(A%rioRo8ano5ttps:ptiipediaor.iiCaio1tC(A#vio5ttps:ptiipediaor.iiC(@#)ia

5ttps:ptiipediaor.ii1tC(A#viaF.ens45ttps:ptiipediaor.ii1taviano5ttps:ptiipediaor.iiRepC(Ab*i)aRo8ana5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.uasos)o-C(A8bri)as5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.uau8bra5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.ua0a*is)a5ttps:ptiipediaor.iiPa*is)os5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.uaos)a5ttps:ptiipediaor.iiSa8nitas5ttps:ptiipediaor.iiPrentanos

5ttps:ptiipediaor.iiVo*s)os5ttps:ptiipediaor.iia)edC((niaFGrC(A%)ia45ttps:ptiipediaor.iiSa*oni)a5ttps:ptiipediaor.iiCa*)C(ADdi)a5ttps:ptiipediaor.iiArteprC(A%-ro8C(A$ni)a5ttps:ptiipediaor.iiIta*iotas5ttps:ptiipediaor.iiLatinos5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.uas*atino-0a*is)as5ttps:ptiipediaor.iiHa*i)arnasso

5ttps:ptiipediaor.iiAnatC((*ia5ttps:ptiipediaor.iiDionC(ADsiodeHa*i)arnasso5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADdia5ttps:ptiipediaor.iiEtrus)os5ttps:ptiipediaor.iiItC(A#*ia5ttps:ptiipediaor.iiListadepovositC(A#*i)os5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.uaita*iana5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.uasitC(A#*i)as5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.uabas)a5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.uaiso*ada5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.ua)ata*C(A(5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.ua.a*e.a5ttps:ptiipediaor.iiLC(ADn.uadC(A#*8ata5ttps:ptiipediaor.iiLati8vu*.ar 5ttps:ptiipediaor.iiLati8e)*esiC(A#sti)o5ttps:ptiipediaor.iiLati88edieva*5ttps:ptiipediaor.iiLati8)*C(A#ssi)o5ttps:ptiipediaor.iiHipC((teseWur.an

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