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UNIVERSIDADE PAULISTA IMPACTO AMBIENTAL DANIEL RODRIGUES ALVES – C071FB-0 – EA2P44 TAIS FERNDANDA DE OLIVEIRA – C3573J-9 – EA2P44 LUCAS EDUARDO SODRÉ – C34JBD-0 – EE2P44 JOÃO CELESTINO GOMES FILHO – C14888-1 – EE3P44 ANTONIEL A. VIEIRA – C31326-2 – EE3P44 MARCELINO DA SILVA – C17664-8 –EE3P44 1

Trabalho de Sustentabilidade O Que é Impacto Ambiental

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UNIVERSIDADE PAULISTA

IMPACTO AMBIENTAL

DANIEL RODRIGUES ALVES C071FB-0 EA2P44TAIS FERNDANDA DE OLIVEIRA C3573J-9 EA2P44LUCAS EDUARDO SODR C34JBD-0 EE2P44JOO CELESTINO GOMES FILHO C14888-1 EE3P44ANTONIEL A. VIEIRA C31326-2 EE3P44MARCELINO DA SILVA C17664-8 EE3P44

JUNDIAI / 2015SUMRIO1.INTRODUO..........................................................................................3

2.O QUE IMPACTO AMBIENTAL............................................................4

2.1IMPACTO AMBIENTAL NO BRASIL........................................................4

3.ENCHENTES............................................................................................4

4.DESLIZAMENTOS...................................................................................5

5.QUEIMADAS............................................................................................6

5.1FOCOS DE CALOR..................................................................................7

6.SECAS......................................................................................................7

7.GEADAS...................................................................................................8

8.A ARQUITETURA X DESASTRES NATURAIS.......................................9

9.GEOLOGIA BRASILEIRA E OS DESASTRES NATURAIS.....................11

10.CONCLUSO...........................................................................................13

11.ANEXO.....................................................................................................14

12.BIBLIOGRAFIA.........................................................................................15

1. INTRODUO

Impacto ambiental definido como qualquer alterao das propriedades fsicas, qumicas e biolgicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: a sade e a segurana da populao, a qualidade dos recursos naturais entre outros.Por ser o meio ambiente imprescindvel para o ser humano e os demais seres vivos do nosso planeta, surge a necessidade de proteg-lo efetivamente, erigindo-se o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, como indispensvel sadia qualidade de vida, categoria de direito fundamental. Alm da proteo, a recuperao e a preservao dos bens ambientais passam a ser dever do Estado e tambm da populao.Assegurar o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, requer, alm de condutas da prpria populao, a adequada aplicao dos instrumentos jurdicos postos disposio tanto para o Estado quanto para todos, sendo tratado nessa pesquisa o EIA. O EIA e suas espcies visam evitar o dano ao meio ambiente ou, no mnimo, mitigar os seus efeitos negativos, sendo imprescindvel a anlise de suas caractersticas e da legislao, predominantemente ambiental, mas no s, especfica.

2. O que Impacto AmbientalImpacto ambiental umamudananomeio ambiente que causada atividadedo ser humano. Esse impacto pode serpositivoounegativo, sendo que o negativo representa uma quebra noequilbrio ecolgico, que provoca gravesprejuzosno meio ambiente. Em muitas ocasies, a poluio do meio ambiente provoca a poluio dos alimentos, sendo um risco grave para a sade das populaes. Como a explorao deste recurso de alto risco e cria impactos ambientais, necessria uma licena ambiental, que impe algum7as medidas para reduzir esses impactos. O impacto ambiental uma consequncia das nossas atitudes, e por esse motivo crucial educar a sociedade para que possam ter atitudes responsveis que causem menos impactos negativos no meio ambiente.

2.1 Impacto ambiental no BrasilNo Brasil, os acidentes que causaram maior impacto ambiental negativo ocorreram em oleodutos da Petrobras e resultaram em vazamentos na Baa da Guanabara e no Paran. Para minimizar os efeitos e prevenir futuros acidentes, a Petrobras criou o Programa Pgaso (Programa de Excelncia em Gesto Ambiental e Segurana Operacional), que potencia pesquisas para a criao de formas eficazes para a limpeza de zonas afetadas por vazamentos. Uma iniciativa governamental para reduzir o impacto negativo de vazamentos a Recupetro (Rede Cooperativa em Recuperao de reas Contaminadas por Atividades Petrolferas). Ao longo do anos, o Brasil tem enfrentado impactos ambientais que causaram o desmatamento da mata atlntica, a devastao da Amaznia, destruio e alterao dos mangues e dunas, estrago do cerrado e serto nordestino, que causaram a seca e migrao de parte da fauna.

3. EnchentesTodorioou corpo dgua tem uma rea em todo seu entorno que costuma inundar em determinadas pocas do ano ou quando h um ndice de precipitao muito grande aumentando a vazo e causando um transbordamento. Essas inundaes, tambmchamadasde enchentes, so muito comuns e so fenmenos naturais que ocorrem em todos os corpos dgua.O problema que com a construo de cidades beira de rios, que no respeitam este limitenatural de transbordamento, este fenmeno natural pode causar transtornos e at se tornar muito perigoso. Outro fator quecontribuipara o agravamento das enchentes, principalmente nas grandes cidades, o fato de que a maior parte do solo impermeabilizada peloasfaltoe concreto, diminuindo a quantidade de gua que poderia ser infiltrada e aumentando ainda mais a vazo dos corpos dgua, e ainda a populao joga lixo nas ruas e nos rios.A questo que uma vez instalada a cidade torna-se muito complexo sanar estes problemas. Uma cidade como So Paulo, por exemplo, que tem altos ndices pluviomtricos e ainda a uma das maiores manchas urbanas do mundo, possui a maior parte de seu solo impermeabilizado, e ainda uma grande quantidade de pessoas de baixa renda que no possuem acesso s condies adequadas de destinao de seus resduos. Tendo estes o destino quase sempre certo, de leitos de rios ou bueiros.Outro fator que agrava a situao das enchentes so as mudanas climticas. Com o desequilbrio do clima algumas regies que possuam um clima regular, permanecem a maior parte do ano sem receber chuva que, depois, cai de maneira torrencial causando as enchentes.ANEXO I.4. DeslizamentosO deslizamento um fenmeno provocado pelo escorregamento de materiais slidos, como solos, rochas, vegetao e/ou material de construo ao longo de terrenos inclinados, denominados de encostas. Ocorre em reas de relevo acidentado, das quais foram retiradas a cobertura vegetal original que responsvel pela consistncia do solo e que impede, atravs das razes, o escoamento das guas. O deslizamento de terra se difere dos processos erosivos pela quantidade de massa transportada a uma grande velocidade. Esses fenmenos naturais e/ou antrpicos, causam problemas imediatos para a populao, independente de sua condio social, e tambm para o meio ambiente. notrio que os deslizamentos em encostas e morros urbanos vm ocorrendo com uma frequncia alarmante nestes ltimos anos, devido ao crescimento desordenado das cidades, com a ocupao de novas reas de risco, principalmente pela populao mais carente.A poca de ocorrncia dos deslizamentos coincide com o perodo das chuvas, intensas e prolongadas, visto que as guas escoadas e infiltradas vo desestabilizar as encostas. Nos morros, os terrenos so sempre inclinados e, quando a gua entra na terra, pode acontecer um deslizamento e destruir as casas que esto em baixo.H que considerar trs fatores de influncia na ocorrncia dos deslizamentos:Tipo de solo: sua constituio, granulometria e nvel de coeso.

Os deslizamentos so responsveis por inmeras vtimas fatais e grandes prejuzos materiais. Como exemplo, pode-se citar o ocorrido em Angra, em janeiro deste ano, sendo que os deslizamentos aconteceram por causa das acomodaes de uma poro do terreno que se movimentou devido quebra de atrito entre solo/subsolo ou solo/rocha matriz. O fenmeno ocorreu por causa da grande quantidade de gua da chuva que se infiltrou no solo e o deslizamento ocorreu quando houve o movimento do material superficial, com a fora da gravidade. Some-se a isso, o fato das construes estarem localizadas no sop das encostas, destino natural dos sedimentos soltos que vo sendo carregados pela gua da chuva.ANEXO II5. Queimadas no BrasilSegundo dados do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), durante o perodo de junho a novembro, grande parte do pas acometido por queimadas, que se estendem praticamente por todas as regies, com maior ou menor intensidade. Segundo dados do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), durante o perodo de junho a novembro, grande parte do pas acometido por queimadas, que se estendem praticamente por todas as regies, com maior ou menor intensidade. O fogo normalmente empregado para fins diversos na agropecuria, na renovao de reas de pastagem, na remoo de material acumulado, no preparo do corte manual em plantaes de cana-de-acar etc. Trata-se de uma alternativa geralmente eficiente, rpida e de custo relativamente baixo quando comparada a outras tcnicas que podem ser utilizadas para o mesmo fim. Os Estados que, tradicionalmente, apresentam maior nmero de focos de calor so Mato Grosso e Par.5.1 Focos de CalorAs queimadas so praticadas na preparao do solo para a agricultura, e a seca so as principais causas do alastramento do fogo nas matas do pas. Nas tabelas abaixo segue a evoluo dos focos de incndio do alastramento do fogo nas matas do pas. Nas tabelas abaixo segue a evoluo dos focos de incndio:Diferenas entre focos de calor, incndio e queimadas.Focos de calor: Qualquer temperatura registrada acima de 47C. Um foco de calor no necessariamente um foco de fogo ou incndio.Queimadas: A queimada uma antiga prtica agropastoril ou florestal que utiliza o fogo de forma controlada para viabilizar a agricultura ou renovar as pastagens. A queimada deve ser feita sob determinadas condies ambientais que permitam que o fogo se mantenha confinado rea que ser utilizada para a agricultura ou pecuria.Incndio Florestal: o fogo sem controle que incide sobre qualquer forma de vegetao, podendo tanto ser provocado pelo homem (intencional ou negligncia), quanto por uma causa natural, como os raios solares.6. SecasSecas so situaes de escassez de gua com longa durao, que abrangem reas extensas e com repercusses negativas significativas nas atividades socioeconmicas e nos ecossistemas (CUNHA et. al, 1980). Podendo-se definir como situaes excepcionais em que as disponibilidades hdricas so insuficientes para satisfazer as necessidades de gua de determinada regio. Ela considerada um desastre porque corresponde falncia no regime de precipitao, causando perturbao no abastecimento do ecossistema agrcola e natural, bem como em outras atividades humanas. Conforme Santos (1998), o aumento do consumo de gua motivado pela concentrao urbana, industrializao, crescimento populacional e o aumento dos volumes de efluentes lanados nos cursos de gua determinam situaes tendenciais e inevitveis de carncia de gua, que podem ser agravadas pela ocorrncia das secas. As consequncias das secas podem ser diretas ou indiretas, entre as consequncias diretas destacam-se o deficiente fornecimento de gua para o fornecimento urbano, os prejuzos na agricultura, na indstria e na produo de energia hidroeltrica e restries navegao dos rios, e pesca em guas interiores. Como consequncias indiretas aparecem os incndios florestais, o aumento da concentrao dos poluentes nos meios hdricos e consequente degradao da qualidade da gua, a eroso do solo, e a longo prazo a desertificao.Anos das maiores secas que tivemos no Brasil.

1877 / 1915/ 1934/36/ 1979/85/ 1997/99/ 2001

ANEXO IV.7. GEADAS: CONDIES DE OCORRNCIA E CUIDADOSGeada um fenmeno da natureza que ocorre quando se formam camadas finas de gelo sobre as plantas ou outras superfcies lisas, como vidros de janelas. Os perodos mais comuns de ocorrncia so o inverno ou o outono, quando as temperaturas esto mais baixas. Mas as geadas tambm podem acontecer em outras pocas do ano, com a passagem de frentes frias ou de massas de ar polar. "Basicamente, a geada um orvalho congelado", conta o professor Augusto Jos Pereira Filho, que ministra disciplinas da rea de hidro meteorologia no Departamento de Cincias Atmosfricas do Instituto de Astronomia, Geofsica e Cincias Atmosfricas da Universidade de So Paulo (IAG-USP). Ele explica que, durante o dia, o sol aquece a superfcie e faz evaporar as partculas de gua ali presentes. "No fim da tarde, entretanto, a temperatura vai caindo e, quando as molculas de gua que estavam perambulando no ar encontram uma superfcie mais fria, perdem sua energia de movimentao e vo se acumulando na forma de gotculas". o que conhecemos por orvalho. "Mas num dia com temperatura muito baixa, esse vapor no apenas fica retido, como tambm congela".No Brasil, as geadas atingem as regies Sul e Sudeste do pas e no so bem recebidas pelos agricultores por causa do estrago que provocam nas plantaes. "Quando ocorre a geada, a gua presente dentro das plantas tambm congela, destruindo a estrutura da clula, ou seja, queimando-a", explica o professor. Ele conta que o caf, por exemplo, extremamente sensvel s geadas e tem at sua raiz destruda. Para proteger as plantaes, muitos agricultores colocam fogo em pneus para formar nuvens de fumaa que impeam o resfriamento da superfcie depois de um dia de frio e de chuva, mas com noite de cu aberto - condies ideais para a formao de geadas. "As nuvens funcionam como um cobertor, impedindo a perda de calor para a atmosfera".Atualmente, existem meteorologistas especializados na previso de geadas. possvel saber se elas vo se formar por meio de modelos matemticos que consideram a presena de nuvens e vento (outro fator que inibe a geada) e a temperatura mnima prevista para a noite ou madrugada. Para se formar a geada, a temperatura da superfcie precisa estar a zero grau ou menos. Isso significa que o ar deve estar a cerca de -4C Campo esbranquiado devido geada formada na madrugada.ANEXO IV8. A Arquitetura x Desastres Naturais universalmente reconhecido quetodo acidente, qualquer que sejasua causa, sempre ocasiona fortesimpactos e injrias ao meio ambiente. Por isso,o conceito de Defesa Civil no deve parecer umsimples meio para recorrermos s providncias quedevamos tomar para socorrer, proteger e assistircomunidades nas situaes emergenciais e/oude calamidade pblica, decorrentes de desastresnaturais ou acidentes tecnolgicos. Cabe a cadaum de ns, pela informao, divulgar e promovera preveno, atravs de um processo esclarecedor,educativo e reflexivo, com o objetivo de contribuirvoluntariamente na superao das dificuldades, paraque se assegure que a comunidade seja contempladacom planos de preveno, proteo e segurana,comprovadamente eficientes, para atendimentos sSituaes Emergenciais.Considerando que os desastres naturais atingema sade, o meio ambiente, a infraestrutura, e aeconomia das naes afetadas, tm sido numerosasas perdas humanas e materiais sofridas em mbitomundial, nos ltimos anos, em decorrncia desseseventos. Nos pases em vias de desenvolvimento,dentre os quais se encontra o Brasil, os efeitos dessesdesastres se configuram na subtrao de parte dos jescassos recursos disponveis, os quais so desviadospara ateno e recuperao dos danos. Por isso, apreveno dos desastres passa, forosamente, pelaeducao reflexiva esclarecedora, e formadorada conscincia do cidado sobre a existncia dosriscos e, portanto, das consequncias s quais estosujeitos.Em razo do que ocorre quando acontece umdesastre natural, existe a necessidade da prevenode acidentes e reduo dos desastres em geral. Dessaforma, a minimizao de riscos se faz atravs daconscientizao dos segmentos sociais da populaosobre a importncia de evitar, prevenir e preparar-se para enfrentar emergncias e desastres, fazendocom que as pessoas reflitam sobre a necessidade deestarem permanentemente em alerta, preparadas, eprotegidas para enfrentar as situaes emergenciais,sinistros, desastres e catstrofes.O crescimento desordenado das cidades, a reduodo estoque de terrenos em reas seguras e aconsequente valorizao dos mesmos, associadosa um relaxamento dos rgos responsveis pelasegurana das construes, provocaram o surgimentode novas favelas, o crescimento das j existentes,e o adensamento dos estratos populacionais maisvulnerveis, em reas de riscos maiores. Pelanecessidade de obter um abrigo, muitas unidadesresidenciais foram erguidas em locais imprpriossem qualquer orientao tcnica, e se tornaramvulnerveis danificao e destruio, em consequncia de eventos adversos, inclusive de pequenasmagnitudes. determinante a orientao tcnicados Conselhos Regionais de Engenharia, Arquiteturae Agronomia (CREA), da Associao Brasileirade Normas Tcnicas (ABNT), com as AssociaesEmpresariais da Indstria de Construo, como rgosde Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros Militarese dos engenheiros responsveis pela fiscalizao deobras das prefeituras. Para conseguirmos construircomunidades mais seguras necessrio atuar comrigor para a liberao das obras e as inspees dasmesmas, durante o processo construtivo e por ocasioda emisso do habite-se, priorizando a seguranaconstrutiva. E considerando a questo da construode habitaes seguras,destinadas s famlias debaixa renda, necessrioque se invista em pesquisapara o desenvolvimento detecnologias de baixo custo.A reduo dos custos dessasobras pode ser obtida coma prtica dos regimes demutiro, mas, que mesmosem o destaque justo emerecido, sejam pelo menosreconhecidas as importantescontribuies de engenheirose arquitetos.9. Geologia Brasileira e os desastres naturais.Derivados da dinmica externa da Terra, tais como, inundaes e enchentes, escorregamentos de solos e/ou rochas e tempestades. Estes fenmenos ocorrem normalmente associados a eventos pluviomtricos intensos e prolongados, nos perodos chuvosos que correspondem ao vero na regio sul e sudeste e ao inverno na regio nordeste. De acordo com EM-DAT, o Brasil encontra-se entre os pases do mundo mais atingidos por inundaes e enchentes, tendo registrado 94 desastres cadastrados no perodo de Desastres naturais no Brasil, os principais fenmenos relacionados a desastres naturais so 1960 a 2008, com 5.720 mortes e mais de 15 milhes de pessoas afetadas (desabrigados/desalojados). Considerando somente os desastres hidrolgicos que englobam inundaes, enchentes e movimentos de massa, em 2008 o Brasil esteve em 10 lugar entre os pases do mundo em nmero de vtimas de desastres naturais, com 1,8 milhes de pessoas afetadas (OFDA/CRED, 2009). Quanto aos fenmenos da dinmica interna, o Brasil caracteriza-se por uma fraca atividade na ocorrncia de tremores, que em sua maioria, so de baixa magnitude variando entre 2 e 4 na escala Richter. No entanto, j foram registrados no pas, tremores de magnitudes maiores, como em 1955 no Estado do Mato Grosso, de 6,6 (escala Richter) e 6,3 no mesmo ano no litoral do Estado do Esprito Santo. Como ocorreram em regies desabitadas no provocaram danos. Em geral, no Brasil so pouco frequentes os danos associados a tremores. Porm, em 2007, no municpio de Itacarambi (MG), ocorreu um terremoto (4,9 na escala Richter) que provocou, provavelmente por falta de preparo para o enfrentamento destas situaes no Brasil, uma morte e pelo menos seis feridos, alm de derrubar cinco casas e danificar Figura 1.3 - Distribuio por regio dos desastres atendidos pela Defesa Civil Nacional. Desastres naturais: por que ocorrem? 19 outras 60. Outro exemplo, sem danos, foi o abalo ssmico que atingiu a cidade de So Paulo no dia 22 de Abril de 2008, ocorreu no Oceano Atlntico a 215 km do municpio de So Vicente, e foi sentido tambm nos estados do Paran, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Os Desastres Naturais constituem um tema cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, independentemente destas residirem ou no em reas de risco. Com terremotos, tsunamis, erupes vulcnicas, ciclones e furaces, os Desastres Naturais contemplam, tambm, processos e fenmenos mais localizados tais como deslizamentos, inundaes, subsidncias e eroso, que podem ocorrer naturalmente ou induzidos pelo homem. Responsveis por expressivos danos e perdas, de carter social, econmico e ambiental, os desastres naturais tm tido uma recorrncia e impactos cada vez mais intensos, o que os cientistas sugerem j ser resultado das mudanas climticas globais. No Estado de So Paulo, e no Brasil de uma forma geral, embora estejamos livres dos fenmenos de grande porte e magnitude como terremotos e vulces, so expressivos o registro de acidentes e mesmo de desastres associados principalmente a escorregamentos e inundaes, acarretando prejuzos e perdas significativas, inclusive de vidas humanas. Para tanto, procurou-se reunir conceitos, terminologias, mtodos de anlise, e aplicaes que possibilitam um entendimento dos cenrios potencialmente favorveis ocorrncia de acidentes e desastres. Na sequncia, nos principais fenmenos ambientais relacionados aos desastres naturais, seus mecanismos e as medidas de preveno finalizando.

10. CONCLUSOA elaborao deste estudo foi ver que o impacto ambiental muitas vezes uma consequncia das atitudes dos seres humanos. A partir das ltimas dcadas a questo ambiental tornou-se uma preocupao mundial. A grande maioria das naes do mundo reconhece a emergncia em buscar solues aos problemas ambientais. Alteraes climticas, desertificao, poluio atmosfrica e perda da biodiversidade so algumas das questes a serem resolvidas por cada uma das naes do mundo, segundo suas respectivas especificidades. O desafio grande e envolve adversrios poderosos, movidos por interesses que pouco tem contribudo para a proteo dos recursos naturais. Mas o que est em jogo , antes de tudo, a vida do planeta e de seus habitantes. Por isso urgente a mobilizao de todos para salvar a biodiversidade, da qual todos dependem.

11. ANEXOS

ANEXO IEnchentes. https://www.google.com.br/search?q=enchentesANEXO IIDeslizamento. http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/imagens/interacao/esccirc.gif

Anexo IIISecas. https://diariosertanejo.files.wordpress.com/2013/07/vidas-secas.jpgANEXO IVGeadas. http://jornalagora.com.br

12. Biografia.Fonte das tabelas: Inpe - Instituro de Pesquisas Espaciais. OFDA/CRED, 2009

Secretaria da Educao do Paranwww.geografia.seed.pr.gov.brhttp://geografia.uol.com.br/geografia/mapashttp://revistaescola.abril.com.br/http://www.igeologico.sp.gov.br/downloads/livros/DesastresNaturaishttps://www.google.com.br/search?q=enchenteshttp://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/imagens/interacao/esccirc.gifhttp://jornalagora.com.br

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