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Universidade Federal Fluminense Teoria Geral do Processo 2 2º Relatório dos textos de Leitura Obrigatória Prof. Fernando Gama !luno Gustavo "ueiro# $arreto Turma !2 1

Trabalho de Teoria Geral Do Processo 2 - Gustavo Queiroz Barreto - A2

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Universidade Federal Fluminense

Teoria Geral do Processo 2

2º Relatório dos textos de

Leitura Obrigatória

Prof. Fernando Gama

!luno Gustavo "ueiro# $arreto

Turma !2

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Ponto % O &eguro de Res'onsabilidade (ivil e as Figuras

Processuais de )nterven*+o de Terceiro

O texto fala sobre como o contrato de seguro, na modalidade de

responsabilidade civil, pode gerar questões processuais pertinentes. Impoortante

citar que o advento do Código Civil deu uma “nova roupagem” ao contrato de

seguro, que uma antiga construço doutrin!ria que "ustificava a lide como o

instrumento processual cab#vel ara o regresso do segurado contra o segurador e

que para o problema posto, $! tr%s soluções propostas.

&egundo o C'C, a denunciaço da lide ( um incidente processual que se

instala no processo, tra)endo um terceiro capa) de responder, "uridicamente, emface de um dos litigantes. “Consiste em c$amar o “terceiro” *denunciado+, que

mant(m um v#nculo de direito com a parte *denunciante+, para vir responder pela

garantia do negócio "ur#dico, caso o denunciante saia vencido do processo.”

'ara fins de con$ecimento, c$amase denunciante a parte primitiva *autor ou

r(u+ que convoca um estran$o - relaço processual a nela intervir. ! o terceiro (

denominado no incidente como denunciado.

&egundo o art. /0 do C'C, $! tr%s situações onde a intervenço de terceiro

sob a modalidade de denunciaço da lide ( admitida. &o a de garantia de evicço

*referese ao c$amamento do “alienante” quando o “adquirente” a t#tulo oneroso

sofre, por parte de terceiro, reivindicaço da coisa negociada+, a de posse indireta

*referese - situaço do possuidor direito quando ( demandado pessoalmente a

respeito do bem que l$e confiou o possuidor indireto, em casos como do usufruto, do

pen$or e da locaço+ e a do direito regressivo de indeni)aço *referese ao terceiro

que estiver, por lei ou contrato, obrigado a indeni)ar o denunciante, em aço

regressiva, pelo pre"u#)o que eventualmente advier da perda da causa.

1este tópico se fala da cumulaço sucessiva de ações provocada pela

denunciaço. 2firmase que - demanda inicialmente formulada pelo autor contra o

r(u agregase a demandada superveniente proposta pelo denunciante *parte+ contra

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o denunciado *terceiro+, o que ocasionaria a perda da causa origin!ria pelo

denunciante.

Citase que $! uma "urisprud%ncia que confirma o caso como direito regressivo

enquadr!vel na tutela proporcionada pela denunciaço da lide. 2l(m disso,

estabeleciase a sucesso das duas demandas entrelaçadas *ex.3 a v#tima do

acidente demandava, do causador do dabi, a sua reparaço4 e este, seno

condenado - indeni)aço, obtin$a, no mesmo processo, a condenaço regressiva

do segurador a reembolsarl$e o valor da indeni)aço, nos termos do contrato de

seguro.

5ste tópico mostra uma soluço "urisprudencial para a denunciaço da lide

contra o segurador. 5m s#ntese, esta soluço criou uma sa#da pretoriana, por(m

 "usta para ambas as partes3 o denunciado - lide *o segurador+ no precisava

aguardar o pagamento da indeni)aço pelo denunciante4 "! a v#tima poderia

executar diretamente o segurador denunciado quando no tivesse meios de

executar o r(u *segurado+.

Ponto , Os !tos de -is'osi*+o Processual Primeiras

Reflex/es

O texto se propõe a debater temas como a concepço public#stica do processo,

defendida por "uristas como 6arbosa 7oreira, e tamb(m discutir o recon$ecimento

do processo civil como instrumento de tutela efetiva das situações de vantagem que

a ordem "ur#dica confere aos particulares.

1este tópico, vinculase a definiço dos limites entre os poderes do "ui) com

tr%s fatores3 disponibilidade do próprio direito material posto em "u#)o4 respeito ao

equil#brio entre as partes e - paridade de armas, para que uma delas, em ra)o de

atos de disposiço seus ou de seu advers!rio, no se beneficie de sua particular

posiço de vantagem em relaço - outra quanto ao direito de acesso aos meios de

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aço e de defesa4 e ! preservaço da observ8ncia dos princ#pios e garantias

fundamentais do processo no 5stado 9emocr!tico de 9ireito.

O texto tamb(m cita a limitaço da liberdade de disposiço das partes feita

pelo equil#brio contratual e pela paridade de armas. :al exemplo pode ser locali)ado

na ;ei <<.=>0?=00@ que facultou ao "ui) recon$ecer de of#cio a nulidade de cl!usula

de eleiço de foro em contrato de adeso, dando nova redaço ao par!grafo Anico

do art. <<= e ao art. <<B do C'C.

 2 efic!cia "ur#dica processual de um ato ou fato, conforme esclarecimento de

Carnelutti, ocorre quando se determina uma mudança da situaço "ur#dica

processual. Outrora, no per#odo de vig%ncia do Código de 'rocesso Civil de <D, a

efic!cia dos atos das partes ficava sempre condicionada - $omologaço ou ao

deferimento "udicial.

 2 partir do C'C de </D, “todos os atos processuais, consistentes em

declarações de vontade, inclusive as omissões, quando delas resulte criaço,

modificaço ou extinço de alguma situaço "ur#dica, produ)em imediatamente

esses efeitos”.

O tratamento da revogabilidade dos atos de disposiço das partes, nos

sistemas onde suas efic!cias dependam diretamente da $omologaço "udicial, (

associado ! superveni%ncia ou no dessa $omologaço.

Os limites para a revogabilidade se encontram em tr%s circunst8ncias3 a

necessidade de permanente continuidade do processo em direço ao seu fim, que

no deve ser condescendente com retrocessos, a no ser por um motivo "ustific!vel,

alegado de boa f(4 o direito adquirido, decorrente da pr!tica ou omisso do ato por

uma parte em benef#cio da outra, que gere direito sub"etivo em favor da outra4 a

precluso temporal ou consumativa, que impede que o ato praticado ou omitido

ten$a uma nova oportunidade de ser manifestado.

&egundo o autor, todo ato do processo *ou se"a, todo ato que se"a praticado na

relaço processual como seu elemento integrante+ precisa observar no só a

capacidade do su"eito como tamb(m o conteAdo e a forma prescritos pela própria lei

processual.

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Importante lembrar que $! atos do processo que possuem conteAdo de direito

material, como se fosse um tipo de transiço. ;ogo, “ se celebrada atrav(s de ato

processual, deve observar em todos os seus elementos o direito processual, mas

tamb(m dever! observar, quanto ao conteAdo ou ob"eto, o direito material de

reg%ncia da respectiva relaço "ur#dica.

7as $! um por(m. Caso um ato processual conten$a um negócio de direito

material onde este exi"a capacidade ou forma distintas das prescritas pela lei

processual, o ato processual no dever! observar o direito material.

“2 preval%ncia do direito material ou do direito processual, quanto - capacidade

e - forma, se os atos forem praticados fora ou dentro do processo ou neste

exclusivamente destinados a produ)ir efeitos, e a observ8ncia, quanto ao conteAdo,

de um e de outro, na medida em que os efeitos dos atos devam produ)irse neste ou

noutro plano, so princ#pios que somente expressa disposiço legal em contr!rio

pode derrogar, porque, embora, no 6rasil, a Enio possa legislar sobre o direito

processual e tamb(m sobre grande parte do direito material, o direito processual tem

os seus próprios princ#pios, como o princ#pio “ pro actione”  e o da “liberdade das

formas”, que facilitam o acesso - "ustiça mesmo de su"eitos ou entes que no t%m

personalidade "ur#dica ou capacidade civil e relegam a plano secund!rio muitas

garantias formais supridas pela instrumentalidade do processo e pela sua

permanente su"eiço - superviso da mais qualificada e confi!vel autoridade

pAblica, que ( o "ui), que no deve ser entendida como supressora da liberdade das

partes, mas fiscali)adora da adequaço do seu exerc#cio com os fins institucionais

do processo.

Ponto 0 $reves !'ontamentos &obre o )nstituto da

Preclus+o

1o direito brasileiro, a precluso "udicial se encontra positivada no art. B/< do

C'C3 “1en$um "ui) decidir! novamente as questões "! decididas, relativas - mesma

lide*...+”. Importante di)er que o "ui) decide inAmeras questões em um per#odo que

antecede - prolaço da sentença.

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 2 precluso ( um instrumento utili)ado para evitar abusos e retrocessos, assim

como prestigiar a entrega de prestaço "urisdicional de boa qualidade. “ 2 precluso

atua em prol do processo, da própria prestaço "urisdicional, no $avendo qualquer

motivo para que o "ui) no sofra seus efeitos, pelo menos na maioria das situações.”

Ponto 1 O Problema da )nvalidade dos !tos

'rocessuais no -ireito 'rocessual (ivil $rasileiro

(ontem'or3neo

O texto escrito pelo professor 7itidiero trata do problema da Invalidade *ounulidade+ dos atos processuais no direito processual civil nacional contempor8neo e

busca propor algumas soluções.

O autor define o 9ireito processual Civil como um “produto da cultura de um

povo” e tamb(m cita 'ontes de 7iranda que considerava o processo civil como o

“ramo das leis mais rente - vida”.

:amb(m se trabal$a brevemente a $istoricidade do fenFmeno "ur#dico e da

relaço "ur#dica processual bem como seus ob"etivos finais. 5sta possui a finalidade

de buscar a "ustiça no caso concreto, enquanto aquela seria uma resposta provisória

aos problemas sociais.

G! de se falar tamb(m da racionalidade "ur#dica, que informa e outorga a pauta

lógica aos su"eitos processuais, e da sua modificaço3 passa de “puramente teórica”

*ex3 positivismo, "usnaturalismo+ para uma racionalidade pr!tica *adequada para os

problemas que se apresentam nesta nova forma de processo+.

 2o abordar a 5xist%ncia, a Halidade e a 5fic!cia dos atos processuais, o autor

de propõe a analisar os tr%s principais planos do mundo "ur#dico no 8mbito do direito

processual3 exist%ncia, validade e efic!cia. &obre o assunto relacionado -

“inexist%ncia”, o autor cita "uristas, como Ov#dio 2raA"o 6aptista da &ilva e !bio ;ui)

Jomes, que se negam a trabal$ar com essa categoria nos atos do processo.

7itidiero propõe para o estudo a diviso dos elementos do ato processual em“pressupostos” *determinariam a exist%ncia do ato+, “supostos” ou “requisitos” *a

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validade do ato+ e “condiço” *outorgar efic!cia ao ato+.:ais elementos possuem

caracter#sticas peculiares. Os “pressupostos” precedem ao ato, o que l$es d!

relev8ncia "ur#dica na composiço do suporte f!tico4 os “supostos” ou “requisitos”

participam da estrutura #ntima *ou, segundo Calmon de 'assos, “estrutura

executiva”+ do ato, espancando qualquer defici%ncia do suporte f!tico respectivo4 "!

as “condições” det%m o papel de outorgar efic!cia ao ato, integrando o suporte

f!tico, dandol$e efici%ncia.

;ogo, podese afirmar que os “pressupostos” so precedentes e possibilitam a

exist%ncia do ato4 os “supostos” so concomitantes ao ato e proporcionam a

validade4 as “condições” so posteriores ao ato e determinam sua efic!cia.

Kuando se fala rapidamente sobre “inefic!cia”, o autor abre espaço para tecer

cr#ticas a "uristas como &(rgio Costa que interpreta a “inexist%ncia” como um “v#cio

do ato”.

 2o falar sobre a sentença, ato processual do "ui) para o qual, segundo 'ontes

de 7iranda, segue toda a existentia fluens da relaço processual, a doutrina entende

que qualquer sentença proferida por quem no ( "ui) *ou por algu(m que no se

encontra investido em "urisdiço+ ( um ato processual inexistente.

 2o citar a “Invalidade”, consta no texto que a Constituiço da LepAblica, no que

concerne ! invalidade, tem a sentença carente de fundamentaço como uma

sentença nula, inv!lida *art. D, IM, CL?>>+. 1esse camin$o, o C'C refere que a

motivaço ( um requisito essencial da sentença *art. BN>, II+, sem o qual no $!

validade poss#vel.

 2o citar uma condiço de efic!cia da sentença nos casos apontados na lei, o

texto cita o Leexame necess!rio *art. B/N, C'C+ como um exemplo de condiço de

efic!cia.

O autor tamb(m ressalta que os “pressupostos”, os “supostos” e as

“condições”, assim como os regimes "ur#dicos a que se submetem, no se

confundem. G! tamb(m uma breve definiço dos inversos dos elementos3

“Inexist%ncia” ( o nada "ur#dico e deve ser declarada a qualquer tempo4 a

“Invalidade” deve ser decretada, desconstitu#da observadas as normas

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constitucionais e infraconstitucionais4 a “Inefic!cia” ( a declaraço condicionada aos

requisitos legais.

G! tamb(m um grande espaço no texto para a an!lise espec#fica sobre o

problema da “forma” e da “invalidade” no direito processual civil brasileiro e tamb(m

alguns dilemas em debate. 'or exemplo3 para o autor, a forma em sentido estrito

representa o “invólucro” do ato processual, a maneira como deve este se exteriori)ar

*com destaque para outros "uristas que costumam colocar dentro do conceito de

forma tamb(m o lugar e o tempo dos atos processuais+. 1o entanto, tal

entendimento no tem apoio no direito positivo brasileiro.

Ponto 11 O Princ4'io da $oa5F6 e o )nstituto da

Preclus+o a &u'ress+o Processual

1este texto, a autora se propõe a discutir o instituto da “supressio processual”.

5 para se discutir o tema, tamb(m so expostos para a discusso o “princ#pio da

boaf(” e o instituto da precluso.

O princ#pio da 6oa f( ob"etiva representa “verdadeira regra de conduta,

materiali)ada num padro de comportamento que imprime eticidade -s relações

 "ur#dicas. &ua adoço no 8mbito do 9ireito processual Civil condu) ! revalori)aço

dos princ#pios da cooperaço e da lealdade processual, inerentes ! efetiva

reali)aço do contraditório, impondo aos su"eitos do processo o dever de atuar

conforme os ditames da boa f( e da proteço da confiança”.

 2 boaf( ob"etiva age como fonte limitadora de direitos, impedindo o exerc#cio

de condutas desleais e incoerentes, se"a qual for a intenço do su"eito atuante. 5la

pro#be os comportamentos contraditórios violadores da confiança minimamente

necess!ria -s relações "ur#dicas.

 2 supressio ( uma subesp(cie desta “modalidade de exerc#cio inadmiss#vel de

direitos, que reprime a pr!tica de uma situaço "ur#dica ativa por contrariar a in(rcia

anterior do seu titular, verificada durante lapso temporal suficiente para gerar uma

previso de confiança na contraparte, de que no mais seria exercitada”.

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 2 boaf( est! diretamente ligada ao instituto da precluso, com destaque para

a precluso lógica, que “consiste na perda de um poder processual devido -

incompatibilidade existente entre o seu exerc#cio e a postura assumida pelo titular

durante a marc$a processual”.

Ponto 12 -es'esas 'rocessuais

1este texto, o autor se propõe a falar brevemente sobre as despesas

processuais.

9e maneira ampla, podese di)er que despesas processuais so “todas asesp(cies de gastos gerados pela formaço e desenvolvimento do processo e pela

pr!tica de seus diversos atos, que t%m de ser cobertos ou supridos por algum tipo de

receita”.

 2 lei processual no isenta essas despesas, pois muitas delas so geradas por

ações ou atividades fora do tr8mite processual como, por exemplo, a contrataço de

um advogado, a utili)aço de meios de transporte e de comunicaço mais caros ou

mais baratos para a busca de documentos etc. Importante di)er que parte dessas

despesas ( coberta diretamente pelo próprio 5stado.

“2s despesas que interessam ao 9ireito processual so as geradas in concreto

pelos atos efetivamente praticados em cada processo, que normalmente so

custeadas pelas respectivas partes, a que a própria lei processual disciplina para

atender -s seguintes finalidades3 facilitar o acesso das partes - "ustiça em igualdade

de condições4 assegurar a pr!tica dos atos processuais que o próprio 5stado no

custeia4 punir os su"eitos que descumprirem os seus deveres processuais4

compensar modicamente as despesas em que ten$a incorrido o vencedor, para que

o seu pre"u#)o com o processo se"a o menor poss#vel4 fa)er recair sobre os cidados

a responsabilidade pelo custeio do processo na proporço em que dele se utili)am”.

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