Trabalho de têxtil tinturaria e estamparia completo

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    1/24

    Trabalho de txtil, tingimento e Estamparia.

    Cor energia , comprimento de onda.

    Matria de colorao ;Os corantes so compostos orgnicos, capaes de colorir s!bstratos txteis o! no de "orma #!e a cor se$a relati%amente r& s'lida(.

    Corante e pigmento )

    Os corantes so sol*%eis o! dispens+%eis no meio da aplicao & +g!a ( . o tingimento o corante absor%ido e se di"!ndinterior da "ibra . -+ interaes "/sico 0 #!/micas entre o corante e a "ibra .Os pigmentos so insol*%eis em +g!a . 1plicads!per"/cie da "ibra e "ixados mediante resinas sintticas. Em s/ntese o corante poss!i a"inidade para com o s!bstrato, en#!pigmento no poss!i a"inidade.

    at!rea 2!/mica.

    Os aspectos importantes da constit!io #!/mica dos corantes so)

    Tamanho da molc!la)

    3espons+%el pela di"!so do corante e s!as propriedades de solide.

    4lanaridade)

    5inearidade; determina a s!bstanti%idade do corante.o linear ; signi"ica #!e o corante no s!bstanti%o.

    6r!pos "!ncionais)

    gr!pos crom'"orosrespons+%eis pela cor de !m composto , cromo & cor ( 7 8oro & portador , l!gar; #!e le%a , #!e cond! (.

    gr!pos a!xocromos)9ntensi"icam as cores , 1!xo & a!xiliar, a!mento ( 7 cromo & cor (.

    6r!pos sol!biliantes)sol!bilidade permanente.

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    2/24

    8!ndamentos de l! e cor.podemos tentar de"ini0la como sendo !ma radiao eletronegati%a %is/%el de comprimento de onda sit!ado n!m pe#!enointer%alo de espectro eletronemagntico, a #!al depende da intensidade do "l!xo l!minoso e da composio espectral da pro%oca no obser%ador !ma sensao s!b$eti%a independente de condies espaciais o! temporais homogneas.Contrape0se ao branco , #!e a s/ntese destas radiaes e ao preto #!e a a!sncia de l!.

    :e proc!rarmos o termo cor n!ma enciclopdia brasileira , obteremos a seg!inte in"ormao & Ca!das 1!lete, ed. (? Cor 0 aparncia dos corpos seg!ndo o modo por #!e re"letem o! absor%em a l! . 9mpresso partic!lar #!e ca!sam noda %ista os di"erentes raios l!minosos; simples o! combinados , #!ando re"letidos pelo corpo?.Conse#@entemente , a cor !ma impresso s!b$eti%a, 1 Cor imaterial.a %ida cotidiana "alamos de %ermelho , %erde , cina, claro esc!ro, brilhante t!r%o, en"im, interpretamos com isso !maimpresso s!b$eti%a recebida atra%s do olho h!mano.1 impresso cor dependente de trs "atores , a saber)

    0 caracter/sticas espectrais da "onte l!minosa;0 caracter/sticas espectrais do ob$eto obser%ado;0 caracter/sticas espectrais do olho do obser%ador.

    -+ mais de !m sc!lo , o #!/mico ingls Aohn Balton obser%o! #!e alg!mas pessoas so cegas a cor, elas %em as coisas !m "ilme branco e preto.1 ceg!eira cor !ma des%antagem impossibilita o trabalho nos bene"iciamentos.1 cor na "orma de l! !ma radiao "ormada partir de %ermelho, %erde e a!l, note #!e a cor "ormada partir de trpadresprim+rios.sendo o branco a somat'ria de todas as l!es.sendo o preto a a!sncia de todas as l!es.tambm conhecida como mist!ra aditi%a

    %ermelho, %erde e a!lsistema 36D & red, green, bl!e (.

    1 cor na "orma material "ormada por part/c!las , partir de trs cores prim+rias, a saber)

    CianMagenta1marelo

    ote bem a cor "ormada partir de trs padres prim+rios .:endo o branco a a!sncia de cor.:endo o preto a somat'ria de todas as cores, tambm conhecida como mist!ra s!btrati%a.

    cian , Magenta, elloF 0 blacGsistema CMH"ormao das cores nos s!bstratos coloridos.combinaes de corantes o! pigmentoscores prim+riascores sec!nd+riascores terci+rias

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    3/24

    o espectro temos todas as cores #!e podemos enxergar.4ortanto para #!e consigamos %er e contemplar as cores , o #!e precisoIO princ/pio do processo da %iso, esta "!ndamentada em J elementos b+sicos, a saber )"onte l!minosa

    obser%adorob$eto obser%ado.

    9n"l!ncia dos il!minantes)comprimento de onda ondas eletromagnticasat >,>>> nm constit!intes dos raios c'smicos>,>>> nm a >,>> nm raios gama>,>>nm a > nm raios K>nm a L>> nm raios !ltra%ioletasL>>nm a >>nm l! %is/%el>>nma >>micrometro in"ra%ermelho

    >> micrometros a >>cm ondas de radar e microondas>>cm a Gm ondas hertianas) TN, 8M e r+dio.

    nanmetro !m metro di%idido em !m bilho de %ees & K> 0metro K > 0P

    angstron 1 K >0>

    a "re#@ncia mediada em hert #!e seria #!antos picos o! cristais de ondas passam por !m determinado ponto em !mseg!ndo.8ora da "aixa de L>> a >> nm t!do esc!ro , no existe para nossos olhos , & somos cegos (.

    Colo!r 9mdex !ma coleo de li%ros p!blicada pela):BC & 9nglaterra ( the societQ o". BQers and colorists)1.1.T.C.C. 1merican 1ssociation o". Textile chemist and Colorists.O Colo!r 9ndex , compila a matria de colorao & corantes e pigmentos (, en"ocando todas as possibilidades de aplicaosomente em txteis ( ; nomes comerciais dessas matrias , bem como se!s contra tipos & mesmo prod!to com nomes codi"erentes ( ; propriedades gerais , constit!ies #!/micas e bases para "orm!lao.5ista tambm desen%ol%edores , isto intermedi+rios #!e por diaotao e cop!lao , podem ser agregados a certas molde corantes.R o principal trabalho no campo de classi"icao dos corantes e pigmentos , #!e temos acesso.

    4ropriedades.

    1s propriedades obser%adas de !m corante so)9ntensidadeMati o! tonalidadeDrilho

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    4/24

    Intensidade

    Entendemos por intensidade , a#!ela impresso %is!al #!e nos "a dier #!ando %emos !ma cor , se ela "orteS intensaS cheiaS esc!ramdia"raca S clara S %aia S bebe S pastel

    1 intensidade cor esta diretamente relacionada com a #!antidade de corante o! pigmento empregada , #!anto mais "ortegerada, mais corante se "a necess+rio.O mesmo acontece em sentido contr+rio, com as cores mais tn!es e s!a%es , !tiliando !ma pe#!ena #!antidade de macolorao.1 #!antidade corante o! pigmento necess+ria para gerar !ma determinada intensidade de cor , %aria em "!no da classematria geradora de cor e da espcie #!/mica do s!bstrato txtil. 4or isso com!m diemos #!e !ma determinada classe corante , poss!i maior poder color/stico , isto , !ma mesma #!antidade de cor, prod! mais cor.2!anto compararmos d!as cores , cost!mamos dier #!e elas so)

    ig!aisS e#!i%alentes.mais "racaS mais "orte.m!ito mais "raca S m!ito mais "orte.

    Tambm !s!al entre os aplicadores a a%aliao da intensidade de cor e na "alta de !m espectro"otmetro , alg!m diercor corresponde a tantos por cento o! gramas por litro o! ainda gramas por #!ilo de corantes o! pigmentos.ota)4ara os mais habilitados isto no exatamente !m ch!tometro.MatiMati, tom, tonalidade o! n!ana , so sinnimos #!e signi"icam as grad!aes de !ma cor.

    2!ando comparamos d!as cores cost!mamos dier )

    ig!aisS e#!i%alentes%est/giosS traospo!coS m!ito

    Os pr'prios "ornecedores de corantes agregam ao nome comercial de se!s prod!tos letras #!e identi"icam a n!ana do cExemplo)

    !anas "ornecedor 1 8ornecedor D

    Mais amarelo Mais a%ermelhado 3 3 Mais a!lado D9 DMais es%erdeado 6 6Mais "raco -Mais "orte BMais apagado OMais brilhante Dr 8

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    5/24

    M!ito M4o!co

    ota)Como %oc pode obser%ar os "ornecedores adotam a l/ng!a inglesa en#!anto #!e o!tros "rancesa o! alem . Com isto aopinies di%ergem #!anto as letras adotadas sendo, necess+rio saber o signi"icado das letras do "ornecedor com #!em %octrabalha.

    Drilho)existem corantes e pigmentos

    brilhantessem brilho eopacos

    4or o!tro lado precisa ser considerado #!e )

    existem s!bstrato brilhantes e sem brilhosexistem bene"iciamentos #!e deixam o s!bstrato txtil brilhanteexistem arti"/cio #!e deixam a matria de colorao com !m acrscimo de brilho .

    4ara todo este #!adro , no momento, deixamos exemplos com relao ao brilho poss!/do pelos corantes)1laran$ado brilhante KKKKK J3Nermelho brilhante KKKKKKK DD

    ota)R necess+rio se "aer !m adendo com relao concentrao de !m corante. Uma %e "abricado , ele padroniado paran!ma determinada concentrao . ormalmente esta corresponde a !ma concentrao padroniada #!ase sempre de mdi"erente pelas empresas , como >>V o! tambm chamado de tipo , concentrao acima o! abaixo do tipo so mencionnos r't!los e no ha%endo meno s!btende0se #!e se trata de tipo)

    Exemplo)

    Oli%a KKKKKKKK C 0 W31!l marinho KKKKKK D5 J>

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    6/24

    Classi"icao dos corantes )

    Os corantes podem ser classi"icados em sol*%eis em +g!a o! insol*%eis em +g!a.

    Os corantes complexo met+lico e os corantes catinicos , so classi"icados como sol*%eis , mas poss!em gr!pos sol!bilim!ito "raco, na %erdade so corante parcialmente sol*%eis.Os corantes branco de%em ser adicionados as d!as listas , !ma %e #!e dependem da espcie #!/mica do s!bstrato txtil a aplicado, ele pode ser sol*%el o! no.

    Etapas para colorao de txtil por a"inidade.di"!so do corante no sistema #!/mico;absoro do corante pelo s!bstrato txtil;"ixao do corante no s!bstrato.

    Constit!io #!/mica da cel!lose.1 cel!lose constit!/da #!imicamente de #!atro !nidades de glicose o! glicose #!e se !nem por polimeriao nat!ral"ormando !ma macro0molc!la o! micela.O gra! de polimeriao ig!al ao n*mero de monmeros #!e o constit!i . o caso da cel!lose a !nidade constit!inte glicose, c!$o o peso molec!lar de PW, c!$a a "'rm!la pode ser representada & CP->OX(n en#!anto #!e a cel!lose aprepeso de ordem de W>>>> a L>>>>.

    Tipos de corante.

    Corante Direto.

    Os corantes diretos so tambm chamados s!bstanti%os . :o conhecidos com estas denominaes , de%ido a s!a grand

    s!bstanti%idade para com as "ibras cel!l'sicas, tingindo0as diretamente , #!e no ocorria antes de ==L #!ando as "ibrascel!l'sicas eram somente tingidas com corantes b+sicos pr0mordentados o! com /ndigo %egetal. 1 maioria dos corantes constit!/do de compostos ao s!l"onados , m!ito semelhantes aos corantes +cidos , porm em geral em cadeias mais lonOs corantes de cor t!r#!esa na s!a maioria , so deri%ados da "talocianina.Os corantes diretos so relati%amente econmicos #!ando comparados com o!tros classes de corantes para cel!lose. 1 sl! desses corantes podem %ariar m!ito , alg!ns proporcionam tingimento bem s'lidos a l! , en#!anto #!e o!tros no s"racos. Tambm a s!a solide aos tratamentos *midos %aria m!ito, porm so baixas; Essa solide pode ser melhorada cotratamentos posteriores.:o corantes aninicos , sol*%eis em +g!a, montando diretamente no s!bstrato em banho a#!oso contendo eletr'lito.

    Teoria do tingimento com corantes diretos

    O banho de tingimento ao entrar em contato com a "ibra cel!l'sica , gera !ma presso osm'tica nas cadeias desordenad& regio amor"a ( . 4resso osm'tica cria canais na estr!t!ra amor"a atra%s dos #!ais o corante ingressar+ na "ibra. 4or o!a "ibra , ao imergir no banho , ad#!iri potencial negati%o , repelindo os nios do corante. a s!a grande maioria os corantdiretos so sais de s'dio de !m +cido s!l"nico de cadeia longa e plana.a sol!bilidade desses corantes de%ida a s!a ioniao.

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    7/24

    Crom'"oro0:OJa Crom'"oro0:OJ 7 a

    1pesar da ioniao , o corante direto ter tendncia a "ormar agregados no banho de tingimento.a medida #!e a temperat!ra a!menta , o tamanho dos agregados dimin!i podendo chegar ao tamanho molec!lar , o #!

    "acilita a di"!so dos agregados menores nos pontos da regio amor"a , a introd!o do eletr'lito no banho & cloreto de s'ds!l"ato de s'dio ( a!menta a a"inidade do corante de%ido)

    O c+tiona ser de menor tamanho , este entra inicialmente nos capilares da cel!lose, ne!traliando a s!a carga negati%a ered!indo a rep!lso do corante.

    O eletr'lito at!a sobre o estado de agregao do corante o corante penetra na "ibra na "orma de pe#!enos agregados .Como $+ %imos pela ao da temperat!ra mais o eletr'lito, "orma0se no banho pe#!enos aglomerados e So! molc!las ndissociadas e nesta "orma ela so absor%idas e di"!nde0se nos capilares do setor amor"o da cel!lose , na medida #!e as mono dissociadas so retiradas do banho , o e#!il/brio se #!ebra e pela ao do eletr'lito "orma0se mais molc!las no dissoo! pe#!enos agregados , #!e so absor%idos pela "ibra.Excesso de eletr'lito acelera esse dese#!il/brio , ca!sando tingime

    desig!al e m+ solide a "rico.na medida #!e o corante absor%ido e di"!ndido na parte amor"a , ele %ai passando por dipara a regio cristalina .A+ dentro da "ibra , o corante se localia no sentido longit!dinal da cel!lose e liga0se e esta por ponthidrognio) os gr!pos ao, am/nicos, am/dicos o! "en'licos, sempre presentes nas molc!las dos corantes ligam0se as hidda cel!lose por pontes de hidrognio.Um corante direto para ser s!bstanti%o para com a cel!lose de%e atendem aos re#!isitos abaixo)

    5inearidade)

    O corante precisa ter !ma estr!t!ra linear, para poder estabelecer as ligaes de pontes de hidrognio.

    Coplanaridade)

    O corante de%e localiar0se paralelamente cel!lose , de%e estar inteiramente no mesmo plano . 9sto se da graas as 8orNan der alls.

    4ontes de hidrognio)

    Como mencionamos anteriormente , o corante de%e ter gr!pos #!/micos #!e possibilitem as ligaes por pontes de hidrTais gr!pos podem ser aminicos , "enolicos , aoicos o! am/dicos.

    :istemas con$!gados de d!plas ligaes)

    Estes sistemas "a%orecem a linearidade e coplanaridade.

    6r!pos :ol!biliantes)

    :o gr!pos s!l"nicos localiados em posio oposta aos gr!pos #!e "aem as pontes de hidrognio.Cabe ainda, mencionar #!e a solide baixa dos tingimento com corantes diretos em "ibras cel!l'sicas explic+%el de%idoligao por pontes de hidrognio, o #!e no acontece com o!tras classes de corantes, onde ocorrem ligaes inicas o!co%alentes.

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    8/24

    Classi"icao dos corantes diretos.

    :o classi"icados em trs gr!pos)

    6r!po 1 ) 9g!aliao pr'pria:o corantes #!e migram bem , portanto poss!em bom poder de ig!aliao; normalmente este corante de menor pesmolec!lar , exigindo maiores #!antidades de eletr'lito para montar e "ixar no s!bstrato.

    6r!po D ) salinidade control+%el

    :o corantes tem menor poder de migrao , portanto !ma a"inidade maior . 1s #!antidades de eletr'>lito !sadas paraesgotamento do banho de%em ser menores #!e a do corante 1 , para !ma mesma intensidade de cor e concentrao do cde%endo0se le%ar em conta !m menor poder de ig!aliao do tinto.

    6r!po C temperat!ra control+%el)

    :o corantes #!e por apresentarem !ma maior a"inidade , conse#@entemente o"erecem !m menor poder de ig!aliaiose exercer !m controle mais rigoroso no s' da temperat!ra, mas tambm das adies de eletr'lito, de%e0se e%itar o !so dcorante de gr!po di"erente na mesma receita, mas se por raoes especiais isto "or ine%it+%el , de%emos empregar o procesexige maior ca!tela.

    tingimento

    9ns!mos !tiliados)

    Eletr'lito) pode ser s!l"ato de s'dio o! cloreto de s'dio e promo%e e exa!sto do corante direto. as "ibras de cel!lose ass!carga negati%a #!ando s!bmersas em +g!a ; pro%oca !m e"eito de repelencia entre os anions do s!bstrato , "acilitando assaproximao do corante.

    9g!aliante)

    -omogenia o tingimento

    p-

    e!tro, porm alg!ns corantes resistem a p- +cido e em alg!ns casos !tilia0se !m +lcali para melhorar a sol!bilidade docorante e tambm proporcionar acrscimo no poder tintorial & principalmente nos t!r#!esas(.

    Yg!a d!ra)

    1cima de X> ppm pode ocasionar precipitao do corante . 4ortanto aconselha0se o !so de !m se#@estraste.

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    9/24

    4armetros de controle

    Temperat!ra)

    O a!mento de temperat!ra alem do ponto Maximo de exa!sto "a com #!e a a"inidade do corante para com o s!bstratodimin!a , e a!mente s!as capacidades de migrao e conse#@entemente de e#!aliao. genericamente "alando, podemo#!e corantes diretos apresentam temperat!ras de m+xima absoro , #!e %o de ambiente at a de eb!lio.

    Tempo)

    2!anto maior a #!antidade de corante , maior ser+ o tempo de processo , podendo %ariar de J> a P> min!tos.

    3elao de banho)

    2!anto maior a relao de banho menor ser+ o rendimento do corante . 1lm disto temos c!stos mais ele%ados & maiorcons!mo de ins!mos , sol%entes e energia trmica (

    Tratamento posterior

    Os corantes diretos datem o maior n!mero de tratamentos ap's a colorao , #!e %isam sempre a!mentar determinados /de solide , principalmente os re"erentes as la%agens domsticas.

    o passado , eram empregados tratamento com prod!tos #!/micos #!e agiam seleti%amente em determinantes corantes

    s!l"ato de cobre 7 +cido acticobicromato de s'dio 7 +cido actXico"armaldeido 7 +cido actico

    1t!almente , so !tiliados "ixadores sintticos , de car+ter #!/mico catinico !nindo0se a molc!la de corante no s!bstraprod!indo !ma molc!la mais complexa.4ode ocorrer #!e dependendo da especi"icao do prod!to , !m acrscimo na solide la%agem pro%o#!em dimin!iosolide l!. ta considerao le%a em conta #!e este tipo de prod!to pode ter !ma "ormao %ari+%el , existindo !ma #!asigni"icati%a de marcas comerciais em o"erta.

    Corantes Reativo

    Besde o inicio do sc!l>o , no anseio de obter tingimento s'lidos mediante reaes de corantes com cel!lose , "oram "eito

    in*meros trabalhos pioneiros, ate #!e em

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    10/24

    1t!almente a !m enorme demanda de corantes reati%os no mercado m!ndial . o mercado brasileiro, aproximadamentdo %ol!me de corantes para cel!lose cons!midos , so de corantes reati%os. Esta grande demanda $!sti"icada pelo excel

    atendimento de exigncias do mercado , tais como %i%acide , solide e %ersatibilidade de aplicao . 1 importncia dos creati%os na tint!raria e estamparia de "ibras cel!l'sicas indisc!t/%el.:o corantes aninicos , sol*%eis em +g!a , com gr!pos reati%os capaes de "ormar legaes co%alentes. Os dois principagr!pos reati%os so o triainilo e o %inil s!l"nico. 1presentam !m c!sto mdio e so boas as propriedades de solide le a l!. 1presentam cores mais %i%as e brilhantes #!e os corantes diretos.

    Composio dos corantes reati%os

    Os corantes reati%os so compostos das seg!intes partes)

    4arte crom'"ora ) determina a cor do corante4aete a!xocromo determina a intensidade o corante4arte sol!biliante ; determina a sol!bilidade do corante4arte reati%a ) determina o tipo e a %elocidade da reao.

    Classi"icao)

    Os corantes reati%os clasi"icam0se em )

    Daixa reati%idade) corantes #!e trabalham com temperat!ras mais ele%adas , podendo atingir a "er%!ra.Media reati%idade; corantes #!e trabalha, com temperat!ras aproximadas de P>ZC1lta reati%idade , corantes #!e trabalham com temperat!ra ambiente a L> [CDi"!ncionais o! bi 0 reati%os corantes #!e trabalham com temperat!ra aproximada de P>ZC

    Bescrio do mecanismo de tingimento;O tingimento de "ibras cel!l'sicas com corantes reati%os ocorre em trs "ases

    "ase de adsoro"ase e di"!so"ase de "ixao o! reaola%agem

    4rimeiramente o corante adsor%ido na s!per"/cie da "ibra e ento se di"!nde na mesma. Esta "ase #!ase #!e completamre%ers/%el.2!al#!er m!dana na composio do banho, gera !m e"eito instantneo no comportamento do corante. :e a condio ""a%or+%eis & temperat!raSp- ( , o corante reage com parte reati%a da cel!lose & gr!pos hidr'xilos ( , res!ltando !ma ligaoco%alente & "orte (.1o mesmo tempo em #!e ocorre a reao principal, reaes sec!ndarias tambm ocorrem e geralmente a"etam a solidecorante pode "icar inati%o por hidr'lise , o! se$a, alm da reao com mos gr!pos O- da cel!lose reage tambm com o Opresente no sistema #!/mico de colorao.Os corantes podem ainda reagirem com o!tros componentes do banho sendo assim inati%ado.

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    11/24

    4ara se conseg!ir as propriedades de solide dese$ada de%e0se eliminar as molc!las de corante inati%adas atra%s da la%aa !ltima etapa do tingimento , de%e0se ter o c!idado de manter o p- ne!tro , e para isto de%e0se retirar completamente o

    8atores #!e in"l!enciam as trs "ases do tingimento)

    1 reao entre a cel!lose e corante reati%o s' ocorre se o gr!po reati%o do corante esti%er pr'ximo do gr!po O- da cel!lo1 s!bsti%idade apenas !m estado #!e depende do tipo de corante , do tingimento e de "ibra, assim como de parmetrosexemplo)

    concentrao do corantea"inidade do coranteconcentrao doeletr'litoStemperat!rarelao de banhotipo de "ibrap-

    E"eito do tamanho e "ormato da molc!la de corante na %elocidade de di"!so.

    Molc!las maiores de corantes apresentam menor %elocidade de di"!so do #!e molc!las menores. Os corantes apreseem mdia !ma massa molec!lar entre X>> e W>> !nidade de massa atmica.1 "orma da molc!la de corante modi"ica a %elocidade de di"!so, o caso mais conhecido do corante t!r#!esa & "talocian#!e tem !ma estr!t!ra #!adric!lar e larga, o #!e pre$!dica na di"!so e conse#@entemente na solide.

    E"eito da concentrao de eletr'lito no banho de tingimento.

    Eletr'litos , como o sal com!m, s' a!mentam a %elocidade de di"!so #!ando colocados no banho . 9sto esta relacionado"ora de rep!lso eltrica entre a "ibra e o corante , o #!e realmente s!perado se no ho!%er !ma concentrao m/nima deletr'lito no banho de tingimento .a "ase de "ixao o! reao ocorrer+ a real ligao entre gr!po reati%o e a "ibra cel!l'sica. existem dois mtodos de reageram !ma ligao co%alente entre corante e a "ibra.

    3eao por adio) corantes reati%os #!e reagem pelo mecanismo de adio poss!em como parte reati%a , !m hidrocarbali"+tico, sendo #!e nesta demonstrao, %amos considerar o gr!po mais conhecido, #!e o s!l"ato0 etils!l"nico, onde ogr!pamento s!l"onico, a!menta a sol!bilidade do corante em +g!a.3eao por s!bstit!io) pertence a este mecanismo a maior parte dos corantes reati%os existentes no mercado; neste casogr!pos reati%os consistem de anis heteroc/clicos, com at trs +tomos de hidrognio.

    E"eito de temperat!ra do tingimento

    Em todos os corantes reati%os . a energia de ati%ao de hidr'lise maior #!e a de "ixao. 9sto signi"ica #!e !m a!mentotemperat!ra acelera a reao de hidr'lise, passando esta a ser maior #!e da "ixao.para obter o melhor gra! de "ixao recomend+%el se trabalhar com a menor temperat!ra poss/%el.

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    12/24

    9n"l!encia do p-.

    1 seleti%idade dimin!i m!ito com o a!mento do p-.

    4or de"inio o n!mero de gr!pos hidroxila no banho de tingimento a!menta, toda %e #!e o p- a!menta. Em contrapan*mero de gr!pos hidroxila de cel!lose no a!menta ig!almente se o p- "or maior o! ig!al a .1p's a "ixao , os corantes, dependendo do tipo de corante reati%o at L>V de corante "ica sem "ixar , tanto na s!a "ormaprim+ria , como hidrolisada.1 la%agem de tingimento com reati%o !ma "ase para se obter os /ndices de solide dese$+%eis . Esta remoo pode sers!bdi%idida nas seg!intes "ases)

    9nicialmente necess+rio remo%er o corante , +lcali e eletr'litos remanescentes no banho de tingimento o! pasta de estamprocesso de enx+g@e . Em seg!ida as partes da +lcali e principalmente o corante hidrolisado #!e "icaram dentro da "ibra ,precisam migrar para o banho de la%agem 0 processo de ensaboamento.

    Como regra geral , os melhores res!ltados so obtidos #!ando a la%agem ocorre em condies em #!e a s!bstanti%idadcorante , menor poss/%el e a %elocidade de di"!so maior poss/%el.:endo assim de%e0se considerar)

    Tempo de processo;Temperat!ra;2!antidades de banho3elao de banhop-

    Corante a tina.Esses corantes so especialmente adaptados tint!ra de cores s'lidas para "ibras cel!l'sicas.Estes corantes tem alta resistl! e as interpries , e excelentes solide s la%agens.1 maior parte dos corantes tina pode ser classi"icado como deri%ado da antra#!inona . 1 principal caracter/stica destes a existncia de pelo menos !m gr!po cetnico 0 C \O , o #!al para ser sol*%el em +g!a , e ter a"inidade com a "ibra, preso"rer !m processo de red!o, trans"ormando0se n!m le!co deri%ado s'dico 0C0Oa, onde posteriormente ao tingimenregenerada na "orma priomati%a atra%s de !ma oxidao.

    8ases de tingimento.

    O tingimento dos corantes a tina , so realiados em #!atro "ases)3ed!o do corante)

    O corante tina insol*%el em +g!a , sendo assim se "a necess+rio !ma red!o do mesmo em meio alcalino, sol!biliacon"erindo a"inidade pela "ibra .

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    13/24

    8ixao do corante na "ibra)

    :!pe0se #!e o le!co deri%ado s'dico se "ixa ao gr!po O- da cl!la por intermdio das pontes de hidrognio , at o momda s!a insol!biliao, #!e ocorre na oxidao.:eg!ndo a constit!io #!/mica do corante , ele tem maior o! menor possibilidade de "ormar pontes de hidrognio %arianassim a a"inidade do corante com a "ibra. entre as classes de corantes dispon/%eis para as "ibras cel!l'sicas , os corantes testo entre as mais a"ins , pode0se compro%ar isto , atra%s de !m s!btipo de corante tina , #!e no !tilia eletr'lito para amontagem no s!bstrato.Os ins!mos a!xiliares so )

    -idross!l"ito de s'dio1gente red!tor geralmente !tiliado para trans"ormar os corantes nos se!s le!co deri%ados.

    :oda ca!stica

    R necess+ria a "ormao dos sais de s'dio destes le!coderi%ados e a s!a conser%ao em sol!o

    Eletr'lito

    1sseg!rar !m melhor esgotamento dos corantes.O corante de%e estar completamente red!ido at o "im da aplicao , o! se$a , o banho no de%e perder se! poder red!to preciso controlar "re#@entemente a #!antidade de soda ca!stica e hidross!l"ito de s'dio presentes no banho , de%ido ainstabilidade do sistema #!/mico red!tor.Um controle constante re#!er !m tempo m!ito grande . :endo assim emprega0se papel red!tor.

    8enol"tale/na) indicador de soda c+!stica1marelo 9ndanthren W6 ) indicador de hidross!l"ito de s'dio.

    Oxidao)

    1 oxidao do le!co deri%ado s'dico at retornar a "orma de pigmento & insol*%el e s'lido ( !ma etapa de m!ita imporre#!er m!ita ateno.1 regenerao do pigmento ocorre atra%s da eliminao da soda c+!stica e do hidross!l"ito de s'dio resid!ais, #!e se %epor enxag!amento eSo! acid!lao e aplicao de !ma s!bstancia de ao oxidante , concretiando0se a recon%erso daenolato de s'dio sol*%el "orma cetnica insol*%el.

    1lg!ns oxidantes empregados)

    1rYg!a4er'xido de hidrognio4erborato de s'dio

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    14/24

    -ipoclorito de s'dio

    Ensaboamento

    R !m tratamento posterior dos corantes tina , para prod!ir a %erdadeira cor e mati, obtendo0se os /ndices m+ximos de portanto a !ltima etapa da colorao com corantes tina.

    Corantes Sulfurosos

    :o ,corantes insol*%eis em +g!a, obtidos atra%s de reaes a altas temperat!ras entre enxo"re eSo! s!l"!reto de s'dio co%+rios compostos orgnicos contendo gr!pos nitro e amino.

    Nantagens)

    1ltos /ndices de solide8acilidade de aplicaoEle%ado poder de cobert!raDoa ig!aliao de tingimentoToda linha de corante se combina entre siC!stos red!idos

    Bes%antagens)

    Cores opacas e s!$as6amas de cores red!idas

    Cheiro desagrad+%elo poss!em solide ao cloroContamina os e"l!entesCorante corrosi%o:o pol!entes.

    1ntigamente !tilia%a0se somente na "orma em p' , de di"/cil dissol!o , mas ho$e %endido na "orma pr0red!ido ,estabiliada e clari"icada. 1 prered!o "eita d!rante a pr'pria "abricao.1 partir de

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    15/24

    Elimina0se grande parte do s!l"!reto dos e"l!entes.

    Bes%antagens)

    1s cores so opacas e s!$as4oss!em !ma gama de cores red!idaso poss!em solide ao cloro:o corantes red!idos

    -o$e podemos contar com o corante EN & %iso ecol'gica ( , !tiliando excl!si%amente como red!tor a gl!cose.

    Nantagens)

    1ltos /ndices de solide8acilidade de aplicaoEle%ado poder de cobert!raDoa ig!aliao de tingimentoMaior "acilidade de la%agemMelhor estabilidadeenh!ma contaminao do ma#!in+rioDaixo cons!mo de salO corante no oxida ao ar.4ode ser transportado %ia areaElimina todo o s!l"!reto de s'dio dos e"l!entes

    Bes%antagens)

    4oss!em apenas !ma coro poss!em solide ao cloro1!sncia total de odor.

    Ensaboamento e la%agem)

    1p's a oxidao o tecido de%er+ ser la%ado e ensaboado em !m banho alcalino com temperat!ras de => a ZC:ecagem) 1 condio ideal para a secagem de tintos com corantes s!l"!rosos a#!ela #!e na sa/da do e#!ipamento de so material contenha !ma !midade resid!al em torno de >V. 4ara isto de%e0se controlar a %elocidade e a temperat!ra doe#!ipamento e%itando broneamentos.

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    16/24

    Corantes Azicos

    Thomas e 3obert -olidaQ , na dcada de ==> , conceberam a idia de sintetiar corantes insol*%eis dentro da pr'pria "ib8oram ento desen%ol%idos os primeiros corantes a'icos.:o os *nicos #!e so %endidos pronto para o !so, mas so "ord!rante o desen%ol%imento. Os corantes a'icos no so encontrados como as demais classes na "orma de prod!tos acabmas sim nas de se!s componentes, a partir dos #!ais o corante prod!ido na "ibra. Be%ido a isso, as tcnicas de aplicatambm di"erem das empregadas em todos os o!tros processos de tingimento. Eles so constit!/dos predominantementecomponentes !nit+rios praticamente incolores, insol*%eis em +g!a , tambm denominados prod!tos intermedi+rios. 4or reao de cop!lao d!rante o tingimento, entre os componentes !nit+rios & !m na"tol com !ma base o! sal diao s'lido ("orma0se o corante pronto sobre a "ibra cel!l'sica.

    2!ando a aplicao no "eita corretamente , a solide "rico baixa . Os corantes a'icos , so tambm conhecidos ccorantes na"tol o! corantes ao gelo. :o corantes #!e o"erecem tom %ermelho bastante intenso e %i%o, #!ando comparad

    as demais classes de corantes.

    4rinc/pio de tingimento.

    4ara a preparao de tingimento com corante a'ico so necess+rias trs operaes)

    a"tolagem )9mpregnao do sal s'dico do na"tol & "!ndo na"tolato (

    Besen%ol%imento)

    Cop!lao do "!ndo na"tolato com !ma base s'lida , !m sal diao o! amina diaotada;

    Tratamento 4osterior)

    Ensaboamento & sabo e carbonato de s'dio ( para remoo do pigmento s!per"icial.4ara se obter os melhores /ndices de "rico , !s!al na pr+tica , e"et!ar0>se entre a na"tolagem e o desen%ol%imento de !m tratamento intermedi+rio , #!e po!ma secagem o! retirada de +g!a por centri"!gao o! s!co.

    8ases de tingimento

    1plicao do na"talato s'dico

    Extrao do excesso de na"talatoBiaotao da baseCop!lao5a%agem

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    17/24

    Corantes cidos

    O primeiro corante +cido "oi "eito por icholson , em =PW #!e s!l"ono! o a!l de anilina , em corante b+sico, #!e era cotambm por a!l de 5Qons. O!tros corantes b+sicos "oram s!bse#@entes s!l"onados , sendo con%ertidos em corantes +cidtornando0se atra%s de gr!pos s!l"nicos mais a"ins para com a l e seda , do #!e os primeiros.O primeiro corante +cido contendo !m gr!po crom'"oro ao aparece! em =P. Ele "oi preparado pela cop!lao do +cis!l"an/lico diaotado, com beta na"tol, e conhecido como laran$a 99 & C.9.5aran$a +cido (. Ele "oi perc!rsor da maior parcorantes +cidos.:o corantes sol*%eis em +g!a , sendo #!e PXV deles tem "ormao ao, poss!em gr!pos sol!biliantes :OJ e COO e mem "ibras nitrogenadas a partir de !m banho +cido.1presentam !m c!sto baixo , cores brilhantes e baixa solide a tratamentos molhados.Os corantes +cidos so assim denominados por d!as raoes.

    1 s!a sol!bilidade em +g!a de%e0se a gr!pos s!l"nicos , de car+ter +cido. :o portanto +cidos orgnicos c/clicos colorido4orem por moti%os de "abricao e armaenamento so prod!idos na "orma de sais s'dicos.:o aplicados em banho +cido.

    at!rea de a"inidade e "ixao

    1 "ibra de l an"'tera, porm em condies de tingimento normalmente +cidas , esta "ibra comporta0se como catinica.:endo a "ibra positi%a e o corante negati%o & aninico ( , desde #!e o sistema #!/mico este$a bem dimensionado , a "ora datrao do s!bstrato para com a matria de colorao m!ito grande.Corantes +cidos so absor%idos pela l, como res!ltado da ao de d!as di"erentes "oras de atrao e !nio.

    5igao 9nica

    Entre os radicais s!l"nicos & :OJ ( e carbox/licos & COO ( com a amina & -J (.O mesmo acontece com as "ibras de poliamidas #!e "oram desen%ol%idas na dcada de J> , sob onome de nQlon, nos laborat'rios da B!pont . Trata%a0s da poliamida P.P inicialmente !sada na"abricao de esco%as.:endo a "ibra positi%a & catinica ( e o corante negati%o & aninico ( desde #!e o sistema #!/mico este$a bem dimensionad"ora de atrao do s!bstrato para com a matria de colorao m!ito grande.Corantes +cidos so absor%idos pela poliamida de mesma "orma #!e a l.

    1"inidade do /on e o e"eito do p-1 carga positi%a e%idenciada a medida #!e a carga negati%a s!primida, isto acontece #!ando a!mentamos a #!antida+cido no banho & -7( e conse#@entemente absor%ido pelo s!bstrato , pro%ocando s!bstancial dimin!io do p-.:e esse corante "osse empregado em %alores de p- mais baixo , a atrao coranteS"ibra seria m!ito grande , pro%ocando exa!sto e possi%elmente !m tinto ig!aliado de"icientemente.

    E"eito de temperat!ra.

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    18/24

    1pesar da montagem dos corantes +cidos ser comandada pelo p- do banho de tingimento , a absoro a!menta tambmele%ao da temperat!ra; di"!so e migrao tambm tem se!s /ndices ele%ados por este a!mento.

    E"eito de tempo

    O tempo !tiliado em processo descont/n!o & banho de esgotamento ( esta em "!no da #!antidade de corante !tiliado#!e #!anto maior "or a mesma , maior ser+ o tempo !tiliado, at !m m+ximo 'timo.

    Corantes complexo met+licos

    2!imicamente , corantes complexo0met+licos esto estreitamente relacionados aos corantes +cidos , do ponto de %ista tinso corantes +cidos #!e apresentam metal & Cr ( em s!a estr!t!ra.Existem dois tipos destes corantes)

    Corantes complexo0met+licos #!e tingem em banho "ortemente +cido e "oram introd!idos em

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    19/24

    Corantes bsicos.

    Esta classe de corantes poss!i este nome pelo "ato dos mesmos ioniarem e o componente colorido ser !m c+tion.

    1 partir de , com a %inda da "ibra poliacrilonitrila, os corantes b+sicos comeam a ser aplicados em grande #!antidasendo estes os mais importantes.

    Com re"erencia ao comportamento tintorial , d!as caracter/sticas de%em ser destacadas)

    6rande poder de montagem em estreita "aixa de temperat!ra & > ZC ( onde ocorre P>V de montagem;8raco poder de migrao temperat!ra de eb!lio S >X ZC.:endo assim a ele%ao da temperat!ra em processo descont/n!o , de%e ser "eita lentamente, chegando a 0W ZCSmin . ade maior a"inidade.O gra! de absoro do corante pelo s!bstrato determinado pelo)

    Origem da "ibra acr/lica & marca o! nome comercial (;4oder de montagem espec/"ica do corante ;Concentrao do corante & intensidade de cor (.

    8atores manip!l+%eis)

    Temperat!ra4-9ns!mos, eletr'litoSretardante.

    Obser%ao)

    R pre"er/%el !tiliar o retardante aninico para no sat!rar as cargas da "ibra de acr/licoCom a ele%ao da temperat!ra , a ligao retardante Scorante o! retardante S "ibra se #!ebra , possibilitando o tingimento s!bstrato.Be%ido a termoplasticidade ele%ada das "ibras acr/licas , arre"ecer o banho grad!almente at P>ZC , e%itando modi"icae"ibra e end!recimento ao tato.

    Corante Branco

    R !m composto orgnico incolor , "l!orescente , #!e absor%e l! !ltra%ioleta e emite l! a!l %is/%el. Este e"eito a!l l!mi

    mascara o amarelo indese$ado dos txteis. Os bran#!eadores 'pticos di"erem do anil , $+ #!e este "a com #!e enxerg!embranco pela absoro do amarelo, en#!anto #!e os bran#!eadores 'pticos so "l!orescentes .isto , emitem adicionalmea!lS%ioleta.4odem ser aplicados con$!gados com o al%e$amento #!/mico, o! com o acabamento #!/mico "inal.

    1plicao)

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    20/24

    1 "orma de aplicao e conse#@entemente ,os parmetros de controle do bran#!eamento so similares do tingimento, o!la%am em considerao)

    tipo de "ibraprocesso,

    1lg!mas %ees o bran#!eador 'ptico %em matiado com corante , principalmente a!l , para red!ir a re"lexo do amareporm !m limite na #!antidade de !so destes corantes , pois !ma #!antidade exagerada $+ comea a dar cor ao s!bstrato.1 grande di"erena entre matiagem com corante e bran#!eamento 'ptico #!e no primeiro o corante a!l s!btrai os raiamarelos re"letidos na "aixa de l! %is/%el , en#!anto no seg!ndo h+ !ma remisso a!l deslocada da "aixa in%is/%el dos ra%ioletas.Con%m lembrar #!e o e"eito do bran#!eador 'ptico depende do conte*do de radiaes !ltra %ioleta existentes na "onte dassim sob a l! incandescente , os bran#!eadores 'pticos no so notados , $+ na l! "l!orescentes, este e"eito bastante %i

    Pigmentos

    R com!m no ramo txtil con"!ndir corantes com pigmentos , mas ha di"erenas entre eles. 1 maior di"erena o "ato #!epigmentos no terem nenh!=ma a"inidade para com os s!bstratos teces, o! se$a, no "ormam nenh!m tipo de ligao #!o! "/sica com os mesmos , necessitando assim , de resinas de "ixao respons+%eis pela "ormao de "ilmes , #!e se concrna interao por ao do ar seco & a#!ecido ( , denominada termo"ixao o! polimeriao.Os pigmento so insol*%eis em +g!a , por este moti%o so preparadas as chamadas disperses pigmentarias , #!e na s!a mso aplicadas sobre os mais di%ersos tipos de s!bstrato txtil:o largamente !tiliados no segmento de estamparia e espat!lagem , podendo tambm serem empregados no tingimen

    "o!lardagem e mais recentemente no tingimento por esgotamento.:o constit!/dos de d!as di"erenas materiais ) orgnicas e inorgnicas.

    1plicao por esgotamento.

    R !m processo de tingimento com pigmento por esgotamento sob peas de algodo . Os pigmentos no tem a"inidade napara o algodo , porm atra%s da cationiao do algodo , tem0se o esgotamento dos pigmentos da mesma "orma #!e corantes diretos . Esse sistema prod! !m tingimento s!per"icial #!e le%a a !ma aparncia de desgaste e realce das cost!rdes%antagens)Contaminao das m+#!inastendncia de "ormar alto n/%el de pilling.

    Bi"ic!ldade de correo dos tingimento de"eit!osos.8orma de interao.

    Os pigmentos so depositados s!per"icialmente sobre os s!bstratos , necessitando de resinas sintticas #!e ao se polimeri"ormam !m "ilme sobre o s!bstrato "ixando0o.

    Espessastes para estamparia)

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    21/24

    O papel do espessaste na "orm!lao das pastas para rotati%as to importante #!anto ao ligante .Os espessantes apresentam0se na "orma de em!lso in%ersa, isentos de prod!tos, tais como , metais pesados, "ormol, sol%o!tras s!bstncias noci%as e pol!entes.Be%em ser sol*%eis em +g!a, l/#!idos o! pastosos e so indicados para di%ersos tipos de "ibras, poss!em baixo teor de s'

    espessantes com maior "l!ide prod!em estampas mais ig!aliadas e de melhor penetrao. 1 escolha dos espessantesdepende da estampa dese$ada .

    4rocesso de Estampagem)

    Existem alg!ns processos de estampagem como o processo direto, por cobert!ra , por corroso , por termotrans"erencia e"locagem entre o!tros& conhecidos como processos especiais (.

    M+#!inas e e#!ipamentos ;

    Existem %+rios tipos de ma#!inas para estampagem, a!tom+ticas e man!ais, por exemplo a m+#!ina rotati%a & carrossel (operador "ica parado en#!anto o #!adro se mo%imenta %erticalmente e pode0se trabalhar com W o! mais cores.Ma#!ina de estampar com cilindro, permite !ma prod!o ele%ada & X>mSmin( , in%estimento ele%ado , s' se torna econpara ele%adas prod!es.M+#!ina de estampar a #!adro plano , tem baixa prod!ti%idade & >mSmin( di"/cil ter estampagem de linhas %erticais . m!dana do desenho r+pido. R dos trs o processo mais barato .Ma#!ina de estampar a #!adro a!tom+tico pode chegar a !ma %elocidade L>mSmin o processo mais econmico parametragens mdias1 estamparia por trans"erncia !ma tcnica limitada e !sada em casos partic!lares.

    Dibliogra"ia;

    Dene"iciamentos txteis, :E190:4 , escola :E19 8rancisco Matarao , :o 4a!lo, W>>L

    http)SSFFF.estadao.com.brScienciaSnoticiasSW>>SsetSSW.htmpesticidas

    http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2001/set/17/2.htmhttp://www.estadao.com.br/http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2001/set/17/2.htm
  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    22/24

    Segunda-feira, 17 de setembro de 2001 - 00h26

    busca

    notcias carta da amaznia ecos da terra entre aspas cincia aplicada agenda sites queimadas banco de boas idias campanhas on line livros

    arquivo

    Pesticidas e remdios criam novosinimigos do homem

    So Paulo- Evoluir sempre bom, a no ser quese trate de uma bactria, vrus ou praga agrcola.Pelo menos do ponto de vista do ser humano.Nesses casos, evoluo muita vezes implica emresistncia a medicamentos e pesticidas e acriao de novos inimigos do homem. E isso vemocorrendo de !orma cada vez mais r"pida epreocupante.

    #Estamos no meio de uma corrida armamentistacontra doenas e pragas#, a!irma o especialista$tephen Palumbi, pro!essor do %epartamento de&iologia 'rg(nica e Evolutiva da )niversidade de*arvard. $egundo ele, atividades humanas estoacelerando a evoluo de outras espcies, muitas

    delas nocivas, a um custo incalcul"vel em termosde dinheiro e vidas.

    Para cada novo medicamento ou inseticidadesenvolvido pelo homem, bactrias e insetosrespondem com um r"pido processo de evoluoseletiva que os torna mais resistentes. #+nsetosnormalmente adquirem resistncia cerca de dezanos aps a introduo de um pesticida#, assinalaPalumbi. #lgumas espcies se tornaram toresistentes a pesticidas que so quase impossveisde se controlar.#

    ' mesmo vale para ervas daninhas, que podemcriar resistncias em um prazo de / a 01 anos. Nocaso dos antibiticos, o contra-ataque pode serainda mais veloz.

    Custos

    Em artigo publicado recentemente na revistaScience, Palumbi calcula o custo anual dessa#evoluo acelerada# induzida pelo homem entre

    http://www.estadao.com.br/busca/http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/http://www.estadao.com.br/ciencia/colunas/amazonia/http://www.estadao.com.br/ciencia/colunas/amazonia/http://www.estadao.com.br/ciencia/colunas/amazonia/http://www.estadao.com.br/ciencia/colunas/amazonia/http://www.estadao.com.br/ciencia/colunas/ecos/http://www.estadao.com.br/ciencia/colunas/ecos/http://www.estadao.com.br/ciencia/colunas/ecos/http://www.estadao.com.br/ciencia/colunas/ecos/http://www.estadao.com.br/ciencia/colunas/aspas/http://www.estadao.com.br/ciencia/colunas/aspas/http://www.estadao.com.br/ciencia/colunas/aspas/http://www.estadao.com.br/ciencia/colunas/aspas/http://www.estadao.com.br/ciencia/aplicada/http://www.estadao.com.br/ciencia/aplicada/http://www.estadao.com.br/ciencia/aplicada/http://www.estadao.com.br/ciencia/aplicada/http://www.estadao.com.br/ciencia/agenda/http://www.estadao.com.br/ciencia/agenda/http://www.estadao.com.br/ciencia/agenda/http://www.estadao.com.br/ciencia/agenda/http://www.estadao.com.br/ciencia/sites/http://www.estadao.com.br/ciencia/sites/http://www.estadao.com.br/ciencia/sites/http://www.estadao.com.br/ciencia/sites/http://www.estadao.com.br/ext/ciencia/queimadas/http://www.estadao.com.br/ext/ciencia/queimadas/http://www.estadao.com.br/ext/ciencia/queimadas/http://www.estadao.com.br/ext/ciencia/queimadas/http://www.estadao.com.br/ciencia/banco/http://www.estadao.com.br/ciencia/banco/http://www.estadao.com.br/ciencia/banco/http://www.estadao.com.br/ciencia/banco/http://www.estadao.com.br/ext/ciencia/camp.htmhttp://www.estadao.com.br/ext/ciencia/camp.htmhttp://www.estadao.com.br/ext/ciencia/camp.htmhttp://www.estadao.com.br/ext/ciencia/camp.htmhttp://www.estadao.com.br/ext/ciencia/livroshttp://www.estadao.com.br/ext/ciencia/livroshttp://www.estadao.com.br/ext/ciencia/livroshttp://www.estadao.com.br/ext/ciencia/livroshttp://www.estadao.com.br/ext/ciencia/arquivo/arquivo.htmhttp://www.estadao.com.br/ext/ciencia/arquivo/arquivo.htmhttp://www.estadao.com.br/ext/ciencia/arquivo/arquivo.htmhttp://www.estadao.com.br/ext/ciencia/arquivo/arquivo.htmhttp://rmbannerserver3.agestado.com.br/RealMedia/ads/click_lx.ads/www.estadao.com.br/ciencia/402195026/Right2/kalunga3_260405/sky1_776007_218032_220750.gif/63383838353830343432373263353830http://rmbannerserver3.agestado.com.br/RealMedia/ads/click_lx.ads/www.estadao.com.br/ciencia/1417677774/Right1/calhau_estadao/empty.gif/63383838353830343432373263353830http://void%280%29/http://janela%28%22/ext/ciencia/lencois/%22,570,370,%22Lencois%22)http://www.estadao.com.br/ext/ciencia/zonasderisco/index.htmhttp://janela%28%22/ext/ciencia/caboclo/index.htm%22,570,482,%22Caboclo%22)http://janela%28%22/ext/ciencia/expedicao/indice.htm%22,600,450,%22Povos%22)http://void%280%29/http://www.estadao.com.br/busca/http://www.estadao.com.br/ciencia/http://www.estadao.com.br/busca/http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/http://www.estadao.com.br/ciencia/colunas/amazonia/http://www.estadao.com.br/ciencia/colunas/ecos/http://www.estadao.com.br/ciencia/colunas/aspas/http://www.estadao.com.br/ciencia/aplicada/http://www.estadao.com.br/ciencia/agenda/http://www.estadao.com.br/ciencia/sites/http://www.estadao.com.br/ext/ciencia/queimadas/http://www.estadao.com.br/ciencia/banco/http://www.estadao.com.br/ext/ciencia/camp.htmhttp://www.estadao.com.br/ext/ciencia/livroshttp://www.estadao.com.br/ext/ciencia/arquivo/arquivo.htm
  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    23/24

    )$2 33 bilh4es e )$2 1/ bilh4es. +sso nos E),considerando-se apenas o custo adicional compesticidas, perdas agrcolas e !ormas resistentes do*+5 e da bactria esta!ilococo. ' pre6uzo total parao pas, acredita o especialista, deve ultrapassar)$2 // bilh4es.

    #' custo social da evoluo, no entanto, maior#,aponta Palumbi. #' tratamento de doenasresistentes to caro que muitas pessoas nopodem pagar o preo. $endo assim, a evoluoe7pande a classe de doenas trat"veis maseconomicamente incur"veis.#

    %e acordo com suas e7plica4es, mudanasevolutivas aceleradas so !"ceis de secompreender. #Elas surgem a partir de uma !orteseleo natural aplicada pela tecnologia humana.#

    8esmo uma simples rede de pesca podein!luenciar a evoluo de uma espcie. #$ob apresso de atividades pesqueiras, pei7esdesenvolvem corpos mais !inos e um ritmo decrescimento mais lento, para conseguir passar pelamalha das redes#, diz Palumbi. ' salmo-rosa !icouem mdia 3/9 menor nos :ltimos 3/ anos, porqueapenas os pei7es mais pequenos conseguem voltardo mar para se reproduzir no rios.

    ' mesmo processo ocorre com pragas emicrorganismos. $e a aplicao de pesticidas ou otratamento com antibiticos !eito de maneiraincorreta, os indivduos mais !ortes sobrevivem e se

    multiplicam, criando uma !amlia de organismosresistentes. ; o que ocorre com o vrus da aids.

  • 8/12/2019 Trabalho de txtil tinturaria e estamparia completo

    24/24

    uso de herbicidas.

    #Precisamos ser mais r"pidos que o inimigo. Nopodemos esperar a resistncia aparecer paracomear a combat-la#, a!irma Palumbi. #evoluo um processo to r"pido e to comum

    que no pode ser ignorado. No h" motivo parasermos pegos de surpresa.#

    Herton Escobar

    mais notcias

    imprimir enviar comentriofotos

    Copyright 2001 g!ncia "stado# $odos os direitos reservados#

    http://www.estadao.com.br/ciencia/http://www.estadao.com.br/ciencia/http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2001/set/17/2.htm#%23http://www.estadao.com.br/ext/site/enviar.htmhttp://www.estadao.com.br/ext/site/comentar.htmhttp://www.estadao.com.br/agestado/imagens/http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2001/set/17/4.htmhttp://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2001/set/16/71.htmhttp://www.estadao.com.br/ciencia/http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2001/set/17/2.htm#%23http://www.estadao.com.br/ext/site/enviar.htmhttp://www.estadao.com.br/ext/site/comentar.htmhttp://www.estadao.com.br/agestado/imagens/http://www.estadao.com.br/agestado/imagens/