trabalho e consolidação das ideias basicas- du bocage sonetos

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A confiana e o amor Textos de Bocage e complementos Criado em 1/10/2011 14:23:00

ESTUDO SOBRE A OBRA DE MANUEL MARIA BARBOSA DU BOCAGE 1- PROFISSO DAS RITMAS DO POETA Soneto aparentemente melanclico, Manuel Maria Du Bocage, tenta descrever com esta pequena stira uma idia sobre amor e paixo, em seu sentido nico e vicioso. 2- CONTRA A INGRATIDO DE NISE Na mesma linha de pensamento fala respeito do amor a uma deusa, Nise como descrita como uma ao de repreenso, ou seja, busca desesperadamente uma idia sobre o que fazer, ele usa varias expresses de cunho marxista, mas, apia-se diletamente em Jesus cristo. 03-INSONIA Neste soneto uma vasta criao de palavras, mas, pelo incrvel que venha a aparecer, descreve-se uma dileo sobre o que no se fazer em razo do sono. 3- O COLO DE MARIA Soneto escrito em tom melanclico descreve todo o amor a senhorita Maria do rocio e sabe-se que inscreve as varias facetas de um amor perigoso.

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4- O POETA LIVRE DAS PRISOES DO AMOR Este quarto poema-soneto descreve uma qualificao simplesmente favorecendo os milagres contidos em todos os aspectos, Bocage, conhecido por suas diversas, interrogaes, partindo deste texto j observamos diversos problemas sobre amor, paixo, dio, e sexo desvairado. 05-CELEBRA AS PERFEIOES DE MARILIA Neste quinto soneto, celebra novamente a figura de Marlia, pessoa que em seu intimo descreve como um amor impossvel ou improvvel que descreve com toda a sua fora, sabe do amor que ela o faz perder em outras citaes podemos perceber diversos problemas respeito desta mulher. 06-RECORDAES DE FILIS Neste sexto soneto sabemos de Filis, que se mostra uma admirvel amiga, dentro da possibilidade da f, busca sempre mostrar uma reao sensorial, para Bocage neste instante que se assemelha o amor com a sua dor, sobre a separao de Marlia. 07-LOUVANDO AS GRAAS DE MARILIA Este soneto em sua condio especifica fala sobre Marlia como uma mulher desejada, fazendo assim uma realizao perene sobre o ser.

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08- SOBRE A SEPULTURA DE TIRSALIA Fala sobre uma das varias amadas, e dentro desta idia mostra o que ser uma pessoa em pssimo estado de depresso. 09-VENUS PROTEGE ELMIRA CONTRA A VINGANA DO AMOR Neste soneto o pior de todos os estados, o amor malicioso, descrito como a razo de todos os malefcios do autor. 10- VENUS EXCEDIDA POR MARILIA EM FORMOSURA Fala novamente a idia considerao direta sobre o que o amor e a realidade de Venus. 11- CONVITE A MARILIA Este convite-soneto cria uma circunstancia direta sobre a f e caridade neste soneto podemos dizer que o pior de todos a realizao de todos os elementos.

12- ESPERANA AMOROSA Fala sobre o amor da f e da conciliao, e tambm relata sobre o amor a Marlia de burcere.

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13- RECEIOS DE MUDANA NO OBJETO AMADO Fala a respeito de uma possvel, primeiro exlio e escreve realmente a Marlia, aos quais em outras conseqncias descreve como relao de f. 14-ACHANDO-SE AVASSALADO PELA FORMOSURA DE JONIA Neste soneto-texto, devemos tomar um cuidado mximo sobre este texto, no se trata de uma pessoa, mas sim de um pensamento de uma ao. 15- INICITANDO A GANHAR PELA OUSADIA A POSSE DE SUA AMADA Novamente encontramos neste texto um pretexto sobre Marlia, e possivelmente um primeiro rompimento de casualidades, torna-se franco e sincero, presente tambm atos de formao melanclica, e destruidora. 16-DESCREVENDO OS ENCANTOS DE MARILIA Outro joguete nas mos, para Du Bocage, neste sentido que se encontra toda a situao da sociedade brasileira e encontra-se assim novamente face a face com a morte.

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17- LAMENTA SOLITARIO A PERCA DE SUA AMADA neste ultimo texto antes do perodo ulfanistico que Du Bocage escreve toda a sua sorte, para ele, no era sem duvida o momento para ser dito sobre a paixo. 18-O TEMPLO DO CIUMES Texto-sonetado que inicia o ponto culminante de sua obra, as stiras contra os poderes eclesiais e poderes temporais, neste primeiro texto, podemos entender todo o seu furor. 19-PUNGINDO NA REALIDADE PROCURA FUGA NAS ILUSOES Texto de cunho de Angel Marx e outros filsofos encontram mulheres encantadoras, possivelmente, escreve um texto de cunho pornogrfico. 20-RECREIOS CAMPESTRES NA COMPANHA DE MARILIA Texto-sonetado, como outros, cai na idia de um tom acima de r maior, escreve para todos, mas explica sua situao. 21-DESENGANDO DO AMOR E DA FORMOSURA

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Escreve especialmente para Marlia de bulhes Nbrega.

22-A CONSTANCIA DE DIDO Texto-sonetado que apresenta uma figura explicita sobre o amor, segundo Bocage neste momento que o leitor deve fazer suas consideraes sobre sua prpria vida. 23-AOS ANOS DA SENHORA D. MARIA JOAQUINA DE MELO Outro soneto que faz uma apologia de cunho feminino, aqui o prprio autor, se faz como uma mulher dcil, mas, ao mesmo tempo interpretada de forma rstica e dramtica. 24-VOLVENDO A AMAR DE NOVO UMA DAMA DESPREZADA Neste soneto, realiza-se o inicio do perjrio intelectual onde Bocage diz em suas linhas uma predefinio assustadora sobre o assunto, para ele novamente o amor se torna um inimigo j conhecido. 25-ANTEPE O AMOR DE JONIA AS HONRAS E RIQUEZA Neste soneto cria-se a figura da mulher perfeita, d a idia do livro apocalptico, mas ao mesmo tempo

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descreve sobre o como lidar com paixes desenfreadas. 26-CONSOLAES NA TIRANIA DE UMA INGRATA Texto-sonetado que propem uma reviso de vida.

27-A MORTE DE UMA FORMOSA DAMA Fala sobre o amor e a dileo sobre todos os temas, neste sentido Du Bocage cobra de todos os leitores empenho na ridicularizao sem tropeos lingsticos. 28-QUEIXUMES CONTRA UM RIVAL Inicio dos ais meu deus onde cria diversos rivais, o primeiro da lista ser dom Antonio Figueroa antigo amigo do partido abolicionista contra o imprio fidagal. 29-A URSELINA DISTANTE Urselina escreve sobre o amor distante, e a sua condio especial, e consternada sobre a figurada sobre a qualificao moral. 30-QUEIXAS CONTRA A INGRATIDO DE MARILIA

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Fala sobre o veneno da lngua, e o veneno do pensamento 31- OFERENDAS A NISE A discusso sobre o maior e construo dos pensamentos, para Bocage considervel tudo e relacionado a tudo.

32- INSONIA Volta a um texto complicado sobre a insnia escrita entre outras coisas sobre a moral, critica novamente a igreja catlica.

33-FESTEJANDO O DIA NATALICIO DE ANARDA Este festejo de outra namorada de Bocage, ele se emociona pelo fato de estar com apenas doze meses ainda para se decidir sobre sua vida espiritual. 34-LASTIMANDO-SE DA INGRATIDO DE NISE Nise a deusa do amor, ele escreva sobre a relao direta de todos os problemas, faz uma alocuo direta sobre a real situao das pessoas, considera tambm todas as colocaes possveis sobre este endeusamento.

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35- O CIUME Palavra de trs letras escreve realmente a todos os jovens. 36-ESQUIVANA DE ARMIA Armia, era a filha do augusto general das tropas brasileiras do imprio de dom Pedro primeiro, para Bocage, ai sim, era necessrio uma reformulao direta de todas as pessoas, e a stira maior contra o imprio. 37- DESENGANO DE AMOR Desengano de amor escreve sobre o amor a ridicularizao das pessoas, em seu texto defende sobre a possvel monopolizao do sentimento.

38-AMOR TRIUNFADO DA MAGIA Quando falamos respeito deste soneto, alguns pontos so fundamentais, mas, precisamente, o da predio de dons, para Bocage o que realmente importava era a stira feita sobre o amor. 39-A RAZAO DOMINADA PELA FORMOSURA Volta novamente no contradizente discurso sobre beleza e formosura, s que neste instinto fala tambm da paixo arrebatadora.

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40-QUEIXUMES CONTRA OS DESPREZOS DA SUA AMADA Fala sobre a amada, Marlia, mas escreve de forma que no sabe onde conciliar a tua realizao pessoal. 41-VISO AMOROSA A este texto escrito em forma de soneto descreve os solfejos da vida.

42-RECORDAES DE UMA INGRATA Fala sobre Antonieta do santos sabatine, e descreve sete anos de priso duradouros da realizao de seus pensamentos, principalmente sobre o estado de Portugal. 43-DESEJOS DA PRESENA DO OBJETO AMADO Texto de cunho potico escreve para Antonio dos santos, e Manuela Amarlis. 44- CONJUROS A ANADRA, PARA QUE RETRIBUIA O SEU AMOR Texto de cunho prosaico escreve principalmente para a ex-noiva, e descobre assim o como aconteceu a sua separao, no declara como se fosse um anjo, mas obriga o seu sentimento.

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45-DELIRIO AMOROSO Texto de cunho psicolgico, mas, obrigatoriamente dificultado, descreve desde primeira letra do alfabeto at ultima o que acontece em seu pensamento. 46-DEPLORANDO A MORTE DE NISE Para Bocage, este um dos textos mais difceis de sua existncia descreve com veemncia sobre todos os acontecimentos da morte da deusa Nice, e procura objetivar ainda mais sua vida. 47-EMPREGA O PODER DA MAGIA PARA DOMAR A RESISTENCIA DA SUA AMADA Texto de cunho potico e particularmente de cunho satrico, procura explanar em seu exrdio todo o contexto do amor violento. 48- IMPRICAES CONTRA UMA INGRATA (IMPROVISO) De cunho preparatrio para um improviso, Bocage entra em uma briga de faces. 49-PROTESTO DE CONSTANCIA ETERNA Texto que salienta o poderio simples da capacidade intuitiva sobre determinados assuntos. 50-INVOCAO A NOITE Texto de cunho oracional, onde para Bocage, o que significava realmente era a sua libertao.

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51-VENUS RECONHECENDO A BELEZA DE NICE Texto potico satrico, onde cria a beleza de Venus em uma mulata, e descreve uma sociedade arcaica e desmotivada. 52-VISO REALIZADA Decorrente de uma idia sistemtica da parcela de culpa sobre a sociedade 53- O POETA ASSETEADO POR AMOR Comea a levantar hipteses sobre os fatos do seu mal sucedido casamento.

54- RETRATAM DE UMA FORMOSURA ESQUIVA (IMPROVISADO) Outro texto de cunho satrico improvisado, agora fala sobre o conde de lafayet e toda a sua pompa. 55-PREDIO CUMPRIDA Fala a respeito da separao dialtica de dona Maria da santa Sabar.

56- PRETENDENDO ABRANDAR A ESQUIVANA DE URSELINA

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Este conto-texto produz no leitor uma idia de metaforismo dramtico onde procura aos poucos lidar sobre as situaes encontradas, neste contexto tambm que novamente faz uma releitura das regras competentes. 57- DESESPERANA o primeiro conto-soneto, que fala sobre o assunto, em sua linguagem Bocage, assemelha-se a um vagabundo. 58- MORTE, JUIZO E PARAISO (GLOSSANDO O MOTE) Este texto tenta aplaudir de forma stira todos os membros da academia de letras de Portugal.

59- OS ROUBOS, QUE ME FEZ A M VENTURA (GLOSSANDO O MOTE) Outro texto de cunho anedtico, onde o improviso rola solto, Bocage brinca com o imprio 60-ENCARAECENDO AS PERFEIES DE ARMNIA Texto-sonetado, onde o prprio autor cria diversas vezes a figura de uma deusa, nisto a viso de armnia, ou, Marlia, se torna a causas de seu desgosto.

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61- CONVICIOS A UM SEDUTOR INERESSEIRO E A UMA BELEZA INGRATA Texto-sonetado em segunda pessoa escreve para duas pessoas importantes, primeiro ao embaixador de Portugal, no Brasil dom Carlos Moreira do santos, e mostra que o amor para sua amada que infelizmente pelo texto e tradio no so apresentados, uma piada e um desprazer. 62-O POETA AVASSALADO PELOS OLHOS DE CORINA Texto de cunho satrico observa por seis meses uma relao de amor, e aos poucos vai criando uma inconstncia para o leitor, de cunho pejorativo, mostra tambm o quanto se torna desagradvel a figura utpica de diversos problemas catlicos. 63-PREFERE AOS BENS DO MUNDO OS AGRADOS DE MARILIA Este soneto considerado por diversos tradutores do portugus arcaico, como o mais difcil de interpretao, para Bocage, a preferncia real era de sua amada, Marlia, mas, aos poucos vai se entregando, aos vcios da luxuria e amores desenfreados. 64- AO VER O SEMBLANTE DA SUA AMADA ANUVIADO DE TRISTEZA

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Texto-sonetado, declarando sobre a morte e o fingimento fugaz. 65- O TEMPO OFERECE AO POETA SEU AUXILIO CONTRA AMOR Novamente Bocage coloca como se por uma incgnita a figura do amor neste texto descreve todo o desdm a respeito deste tema. 66- GOZO FANTASTICO Texto de cunho estrategicamente sarcstico que vai aos poucos descrevendo as desiluses do amor, para Bocage neste instante que se recorda primordialmente do seu amor. 67- CEDENDO A SEU PESAR A VIOLENCIA DO DESTINO Texto de cunho dramtico que fala principalmente da viso da morte e da desiluso. 68- QUEIXUMES CONTRA A MUDANA DE MARILIA Texto-sonetado, que vai mostrando como a mudana de cidade, estado, endereo e humor afeta o relacionamento de Bocage com sua amada, para o mesmo, a referencia no se baseia no escrever e nem no ler, mas, sim no saber, o queixume, se torna uma alienao amorosa. 69- AS GRAAS DE FELIZ A PREFERIVEIS AS HONRAS E RIQUEZAS

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Volta ao contexto utpico do apaixonar-se e critica veemente sobre toda a situao desencadeada da mudana de sua amada, para alguns autores no biogrficos, talvez este texto trate tambm, das corrupes. 70- PEDEM A MARILIA CONSOLAES CONTRA A RUDEZA DOS FADOS Texto-sonetado, de cunho espiritual, escreve para todos os catlicos e evanglicos e principalmente trata do amor maior. 71-QUEIXANDO-SE DOS DESDENS DE UMA INGRATA Neste texto no se apresenta uma figura j definida, mas, primordialmente escreve sobre as condies de uma situao no definida e no construda psicologicamente.

72- O CIUME E FILENA CONJURADOS EM DANO DO POETA Cime palavra de trs linhas bsicas, mas, quando ardido contra algum deve se tornar a respeitosa forma de salientar-se sobre todos. 73-ANELANDO VER A IMAGEM DA AMADA AUSENTE Volta a criar uma figura observada, como Marlia, mas, escreve em cunho proftico.

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74- INSUFICIENCIA DOS DITAMES DA RAZAO CONTRA O PODER DO AMOR Texto de cunho satrico e reescrito por ocasio da morte de D. Aurlia campos machado. 75- A PEREIRA ULISSES Texto de cunho satrico e de recriaes bsicas, fala principalmente dos poderes que deus poderia estar alimentando.

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76- AMOR TRIUNFANDO DA AUSENCIA E DO TEMPO Fala sobre o reencontro de um antigo e longiquo amor, para Bocage no portugus arcaico era o momento do poder saber, no mostra, mas indefinidamente, pode dar a viso de Marlia de bulhes. 77-INSENTATEZ DOS CUMES Fala novamente sobre o amor ciumento e provoca dentro deste soneto o inicio dos queixumes alheios, mostra tambm uma versificao ideal do consumismo exagerado. 78- A ARMIA AUSENTE Texto satrico e escriturado na torre do santo oficia, neste texto que este escritor franco-portugues descreve todo o seu desdm aos amores exagerados. 79- O POETA ENCANDEADO A SEU PESA A NOVOS LAOS Texto falando sobre um novo amor. 80- EXPROBRANDO A ALCINA A SUA INGRATIDAO. Texto de cunho satrico que fala sobre os amores pessoais do poeta.

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81- A ESTANCIA DO CIUMES Texto de cunho pesaroso falando a respeito do cimes. 82-QUEIXAS CONTRA A ISMENE NA SOLIDO Texto de cunho pesaroso, este texto mostra o como uma paixo arrebatadora. 83- O SUSPIRO Texto de cunho potico, mas, aos poucos mostra a ligao direta em relao ao catolicismo e busca mostrar os erros e ideologias falsas. 84- PERSUADINDO ARMIA A QUE RECOMPENSE A SUA TERNURA Novamente encontramos o prprio autor, em outro problema serio, fala a respeito das conseqncias do arrebentar-se nas ideologias das paixes levianas. 85- LUTANDO EM VO COM AS MEMORIAS DE UMA INGRATA Texto de cunho persuasivo, indicao de amores, mas, aos poucos deixa a idia do ser ganhar o poder. 86- DESCREVENDO UMA NOITE TEMPESTUOSA Fala sobre a brigas da noite anterior com Marlia de bulhes e Antonia dos anjos.

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87- A MEMRIA DE ULINA Texto de cunho pejorativo que fala realmente a idia sobre a sagacidade de Bocage em relao s pessoas. 88- RECEANDO SER SUPLANTADO POR UM RIVAL Como um modesto criador de casos, escreve para Marlia de bulhes, este texto soneto, demonstra todo o seu horror possvel idia de um hediondo crime. 89- O CIUMES REINANDO AINDA NO SEPULCRO O crime que era temido aconteceu para Bocage o melhor de todos os remdios foi morte de seu rival, este texto pode dar-nos a idia de um amigo morto durante um duelo. 90- A MEMRIA DE ANARDA Depois deste possvel duelo cria para anarda uma dama da corte uma morte espiritual. 91- CONSEGUINDO LIBERTAR-SE DE UMA PAIXO MAL CORRESPONDIDA Escreve a Maria dos santos, sobre seu amor, e pede a libertao do seu amor, a este mal sucedido d a idia de recolocao. 92- VARIEDADES DOS EFEITOS DO AMOR Seleciona as diversas maneiras das pessoas sentirem o efeito do amor violento.

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93- NOTANDO A INSENSIBILIDADE NA SUA AMADA Cria a relao autor-leitor, mas, vai quebrando algumas anedotas. 94-VENDO-SE PRESO NOS LAOS DE UMA DAMA VENAL Fala sobre a possibilidade de morte, tambm, relata seu envolvimento com dona Maria do santos, mulher do juiz de paz, da Bahia. 95- DISPOSTO A ACOMPANHAR AO JAZIGO A SUA AMADA Fala da possibilidade novamente de uma morte cruel, quando, nos mostra a respeito, Bocage enfrenta a realidade do amor estipulado. 96- REFLETINO SOBRE A INSTABILIDADE DA CONDIO HUMANA Mostra o respeito que o ser humano precisa conter em suas atitudes, respeito do amor. 97- AO SONO, PARA QUE LHE REPRESENTE A IMAGEM DA AMADA Fala sobre tudo, sobre amor, e assim arrisca-se a falar sobre as conceies de sua vida. 98- A INCONSTANCIA DE INALIA Outro soneto de presente repercusso at mesmo na idia de Lisboa.

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99-A UMA DAMA QUE LHE PEDIA QUISESSE RETRATA-LA Confundindo com um grande pintor, Bocage escreve sobre a possibilidade de erros e acertos e idias mantovanas. 100- DE A LEMBRANA RISCAR-TE, AH QUE PUDERA (GLOSSANDO O MOTE) Neste conto, usa da linguagem de Lisboa, escreve para o grande fidalgo Jose dos santos, e diz sobre toda a situao encontrada no Brasil, ou como se refere terra de santa cruz. 101- A MARILIA NO SEU DIA NATALICIO Escreve sobre Marlia, em seu aniversario, importante ressaltar que Bocage, no se entrega ao verdadeiro amor. 102- A MARCIA PERDINDO-LHE A CONFIRMAO DO SEU AMOR Mrcia do santos Sabar, filha emrita de so Luiz Gonzaga, infelizmente Bocage vem a se enamorar por esta moa, neste texto soneto, descreve seu terror e seu medo. 103- A MEMORIA DE ARMIA Escreve para Lisboa confirmando a morte de armia do santos.

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104- NOS FAUSTOS ANOS DO SR ANTONIO JOSE BERNARDO DA GAMAB FARIA E BARROS EM SETUBAL Escreve repentinamente a Antonio Jose Bernardo de gamar faria e barros, a quem dividia seus gastos, mas infelizmente acha-se em pedido de pressas e recomendaes. 105- A LAMENTAVEL CATASTROFE DE D. INES CASTRO Fala da morte de dona Ins castro, mulher e filha de dom Pedro, e descreve toda a sua indignao. 106-A MORTE DE SUA IRMA D. MARIA EUGENIA BARBOSA DU BOCAGE, FALECIDA NA FLOR DA IDADE um lindo soneto que descreve sua idia sobre o amor, mas, ao mesmo tempo tende a ser pesaroso em tom lrico. 107- O POETA DISTANTE DA SUA AMADA Escreve realmente sobre o que dizer durante sua expatriao para so salvador da Bahia, se encontra diversas vezes com o partido abolicionista. 108- A MESMA RECEOSO DA SUA CONSTANCIA Fala realmente do poder das pessoas, mas descreve o mal dentro delas.

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109- A GERTRUIA, ESCRITO DURANTE UMA VIAGEM Bocage esta em campo grande escreve dolorosamente sobre a rainha gertruia do santos. 200- PRESSAGIOS DE DESVENTURA PROPRINQUA Escreve sobre um acidente ocorrido em sua estada na Bahia, mas, tambm pede donativos em sua campanha. 201- ORACULO DE AMOR Escreve novamente para a mesma dama, mas, d inteno de fuga. 202- VISO NOTURNA (ESCRITO NA INDIA) Em uma das suas viagens, escreve ao rei de Portugal, Bocage diz que precisa realmente de donativos para que o nome, desta monarquia seja contido. 203-VENTURA SONHADA Conta de forma hilria e ridicularizaste o como foi morte de D. MANUEL o venturoso. 204-DESPEDINDO-SE DA PATRIA AO PARTIR PARA INDIA Escreve para todos os portugueses, o sonho maior de Bocage, no o de escrever, mas o de pensar, para o prprio autor, destes sonetos, o realizar e o espantar.

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205- DESCREVEM AS SUAS DESVENTURAS, LONGE DA PATRA E DE GERTRUIRIA Para Bocage, este o pior momento. 206- A CAMES COMPARANDO COM OS DELE OS SEUS PROPRIOS INFORTUNIOS Faz uma pequena comparao sobre os sonetos, textos, e infortnios de Luiz vas de cames, em sua suma teolgica. 207- AO PARTIR DA PATRIA PARA LISBOA, NO INTENTO DE AUSENTAR-SE PARA TERRAS LONGINQUAS Escreve principalmente para seus amores, mas, toma o cuidado simples de no criar falsos cognatos. 208-DESPEDIDAS AO TEJO Escreve como resposta ao infante portugus, sabe que a sua morte o ronda. 209- VENDO-SE LONGE DA PATRIA E PERSEGUIDO, PELA FORTUNA Agora se acha em perigo, Bocage, escreve para todos os portugueses para que no faam o favor de seguir os seus caminhos.

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210- TENTATIVA DE SUICIDIO, COMBATIDA PELAS LEMBRANAS DA ETERNIDADE Neste soneto, escreve a respeito da f catlica, mas infelizmente tem a idia de retirar a sua prpria vida, escreve para os jovens, e tambm para todos os filhos de seus lindos casamentos. 211-CONTRADIOES CONTRA O ATEISMO Escreve para Adamastor santos Almeida, tambm, controlam em sua lngua, os problemas apresentados durante o imprio de D. MANUEL DO SANTOS SEIXAS, mas, fala principalmente das virtudes. 212-ABANDONANDO-SE AOS AZARES DA FORTUNA Escreve, sobre as suas realidades, toma uma posio de desprivilegiado, e escreve para seus amigos em Lisboa. 213- DEPRECIAAO FEITA DURANTE UMA TEMPESTADE Escreve sobre a tempestade, obtida na ilhas de Madagascar, infelizmente acha-se pecunirios aos poderes, escreve tambm, todo o reino de Portugal. 214-O POETA LUTANDO CONTRA O INFORTUNIO Neste soneto, comea a fase de dores, Bocage, no escreve, mas da-se a entender que ele precisa realmente do amor, materno e fraterno.

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215- FEITO NA INDIA Escreve para os irmos de Lisboa, mas espera que o ajudem de forma sucessiva ao seu pensamento. 216- A RESTAURAO DE PORTUGUAL EM 1640 Soneto escrito para elucidar as guerras de encargo popular no ano de 1640, e as inimizades ocorridas por este fato. 217- OFERECIDO EM MACAU AO EXCELENTISSIMA SENHORA DONA MARIA SALDANHA NORONHA E MENESES E SUAS FILHAS Soneto de cunho respeitoso onde o maior de todos os pretextos so as incumbncias onde fala realmente da inteno de pedido de casamento, vindo de dias elevando o seu pensamento, sobre a filha mais nova. 218- EM LOUVOR DO GRANDE CAMOES Escreve em ritmo mais rpido, a Luiz de cames, que mostra todo o seu louvor de agradecimento, para Bocage, este sim deveria ser o intuito portugus, para a representao de seu pas e de sua nao. 219-DAS ALMAS GRANDES A NOBREZA (GLOSSANDO O MOTE) Texto de cunho escatolgico afirma entre outras coisas a vivacidade de amor e perdio sobre as mulheres de sua poca.

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220- AO GRANDE AFONSO DE ALBUQUERQUE Fala sobre a guerra na cidade de malaca na Espanha, onde tende mostrar a todos sobre novamente o assunto que o separa da viso oriunda de seu povo, ou seja, a idia dicotmica da realizao do amor servil. 221- A D. JOO DE CASTRO, SOCORRENDO E SALVANDO A FORTALEZA DE DIU Este soneto lembra as diversas idas de D. JOO DE CASTRO, a fortaleza conhecida como DIU, onde concerteza escreve, para sua estimada filha. 222- NA MORTE DE D. JOS, PRINCIPE DO BRASIL Escreve em estilo gtico, sabem entre outras coisas os fatos que sucederam aps a morte do grande amigo, para alguns estudiosos, este soneto teria sido escrito aps a morte de Du Bocage. 223- SOBRE O MESMO ASSUNTO Escreve este soneto para a famlia, explica o como conheceu. 224- A DECADENCIA DO IMPERIO PORTUGUES NA ASIA Fala entre outras coisas, sobre o fracasso na sia e na panfiria.

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225- AO GUARDA-MARINHA PRUDENCIO REBELO PALHARES, MORTO NO COMBATE DE ARGEL Celebre combate, que entre outras coisas, cria a meno de vrios heris, onde a publicidade maior seria sobre o enfrentamento contra o mau. 226-AS PERSEGUIES DE ADAMASTOR REALIZADAS CONTRA OS PORTUGUESES Outra das cinqenta e cinco viagens que os portugueses fizeram em torno do atlntico, entre outras coisas, para Bocage, esta ultima viagem simboliza o momento de dor e dio sobre a morte de D. MANUEL, o venturoso. 227-A ENFAUTAO QUE PREDOMINAVA EM CERTOS NATURAIS DE GOA Fala sobre a conquista de calicute e goa, na frica, e tambm sobre os problemas ocasionados das viagens posteriores, para alguns historiadores Bocage sintoniza a semelhana de cames. 228- AO MESMO ASSUNTO Escreve para os jovens, para desistir de misses arriscadas na frica 229-AO MESMO Soneto de cunho satrico sobre dona Maria dos anjos.

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230- ENCARECENDO A DIFICULDADE DE CONCILIAR EM GOA A AMIZADE DE SEUS NATURAIS Escreve para Adamastor Saviani, que sabe de seus problemas em goa, mas prefere quanto realizao de novas damas, uma esperana fugaz. 231- A UM RICAO, TIDO NA CONTA DE CRISTO-NOVO Escreve entre outras coisas a respeito da caridade da f e do amor, para Bocage a idia de regressar a f crist precisa ser renovada. 232-A UM BACHAREL QUE CASOU COM UMA VELHA PARA LHE EMPOLGAR SEISCENTOS MIL-REIS QUE A MESMA TINHA DE TENA Pratica muito usada em Lisboa, para Bocage esta situao era insustentvel, o que se devia fazer era jogar tal bacharel na cadeia, e ai sim, criar a sentena de morte ou libertao. 233- A CERTO SUJEITO QUE MAL SABENDO LER, DIZIA TER FEITO TRINTA TRAGEDIAS QUE NINGUEM VIU Texto de cunho sarcstico sobre os problemas dos antigos autores.

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234- A LIAO AO P DA LETRA Fala dos fados novos, escreve para dona Marlia de Barbosa e silva, e precisamente, empolga-se em dividas, para Bocage, iniciam-se aqui seus verdadeiros queixumes. 235- ESTANDO EM CENA OUTRA COMEDIA CUJA TRADUO SE ATRIBUIA A BELCHIOR MANUEL CURVO SEMEDO. Texto de cunho melodramtico onde a sua nfase total sobre a citada pea, para Bocage, o primeiro dos problemas em um relacionamento, estudantil, o falar sobre tudo e sobre todos 236- POR OCASIAO DE ACHAR-SE EM CENA NO TEATRO UMA TRAGEDIA DE QUE ERA AUTOR FELISBERTO INACIO JANUARIO CORDEIRO Amigo de longa data, Felisberto, indica sua pea como averso aos costumes de idolatria portuguesa, onde nada mais, nada menos, fala a respeito da morte de dom Manuel do santos seixas, o antigo dono do imprio. 237- ESTANDO NA CELA DO SEU AMIGO FREI JOO DE POUSAFOLES E ACONTECENDOLHE APAGAR-SE-LHE UM CIGARRGO QUE O DITO LHE RECUSOU Este soneto o primeiro sobre a igreja e seus mtodos.

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238-A UM CELEBRE MULATO JOAQUIM MANUEUL GRANDE TOCADOR DE VIOLA E IMPROVISADOR DE MODINHAS Outro soneto de cunho satrico que entre outras coisas difama a poesia portuguesa e enternece-se sobre a riqueza dos dons. 239- AO MESMO Escreve sobre as modas de cunho, rpido e fugaz. 240- AO DOUTOR SENHOR MANUEL BERNARDO DE SOUSA E MELO Remete ao seu advogado, pedindo explicaes sobre a idia do seu processo, de extradio estaria ou no na suas condies finais (possivelmente priso). 241- AO PADRE JOAQUIM FRANCO DE ARAUJO FREIRE BARBOSA Fala sobre a parquia de Mendona na Espanha, e escreve sobre as condies de sua extradio. 242- POR OCASIO DE UM SONETO COMPOSTO PELO MESMO Escreve sobre a inscrio de um soneto inscrito sobre a idia da vida e morte. 243- VERA EFIGE DO DOUTOR LUIZ CORREIA DA FRANA E AMARAL Fala sobre a idia de como as situaes no governo de D. ANTONIO CORREA DO SANTOS, tambm sobre a idia e a fico.

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244- AO MESMO Soneto de abertura sobre o assunto da sua reconciliao, fala sobre a verdade e a f. 245- AO DOUTOR JOS TOMAS QUINTANILHA Escreve principalmente sobre a idia de generalizao de condies e complicaes fictcias, nisto podemos adiantar a vida sobre o amor desenfreado. 246- A BELCHIOR MANUEL CURVO SEMEDO Escreve a amigo e conselheiro das palavras e letras. 247- DESCREVE UMA SESSO DA ACADEMIA DE BELAS LETRAS DE LISBOA, MAIS, CONHECIDA PELA DENOMINAO NOVA ARCADIA Fala sobre a idia de generalizar tambm o poder das palavras dos portugueses cria a inteno bsica sobre o reiniciar das tendncias, e edificaes. 248- AOS SOCIOS DA NOVA ARCADIA Escreve para Dom TOMS DE SANTOS, e escreve tambm para o arcebispo emrito de Barbosa seixas. 249- AO PADRE DOMINGOS CALDAS BARBOSA Escreve principalmente sobre as possveis descrenas do poder.

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250- AO TROVISTA CALDAS, PARDO DE FEIOES E GRENHA CRESPA E REVOLTA Escreve a respeito das possveis revoltas, do ano de 1640-1645, prescreve a todos os enredos de qualificaes. 251- AO MACHUCHO POETARRO JOS DANIEL RODRIGUES DA COSTA Escreve o amigo de punio, sabe de todas as condies fsicas de sua extradio. 252- AO MESMO, PUBLICANDO O ALMOCREVE DAS PETAS Amigo de longa data, mas nesta idia, de juzo insano, para esta idia, ele mostra entre outras coisas, as longas noites de orgia fsica. 253- AO MESMO DANDO LUZ O SEGUNDO VOLUME DAS SUAS RITMAS Escreve sobre entre outras coisas, s imerses da vida e da idia de suas rimas prosaicas. 256- CONTRA O DEPOTISMO Cultura que inscreve entre outras coisas, o medo atravs da morte e da utilizao dos pecados. 257-REPRODUO DO ANTECENDENTE, ESTANDO O AUTOR PRESO Fala sobre a sua priso, e escreve nada mais e nada menos sobre as desigualdades.

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258- POR OCASIO DOS FAVORAVEIS SUCESSOS OBTIDOS NA ITALIA, PELAS TROPAS FRANCESAS SOB O COMANDO DE BONAPARTE, EM 1797 Inscreve nada mais sobre as guerras de 1797 e sabe sobre a revelao napolenica. 259- FEITO NA PRISAO Aos dozes dias, de sua priso, e inscreve sobre as condies de internao fsica. 260-RECORDAOES, DA MADA, JAZENDO NO CARCERE Fala sobre os amores e desamores de sua vida, mas, principalmente, deixa tambm, sobre a condio final das palavras. 261- NA SOLIDO DO CARCERE Escreve principalmente do saber, e inscreve no corao da igreja o seu sbito arrependimento. 262-REFINANDO VENENO EM TAA DE OURO (GLOSSANDO O MOTE) Atitude de contrariedade de ao fsica, assim sendo escreve tambm sobre os impossveis casos de amor, estando preso em Lisboa, sobre a pretenso de uma difcil e complicada divida de amor. 263-DESEJO AMANTE Escreve para Marlia do santos seixas.

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264- A INFIDELIDADE DE NISE Escreve sobre os sortilgios de nise, deusa do amor grego. 265- A NISE, ESCRITO DO CARCERE Escreve, para nise, e neste sentido tenta descrever o seu desanimo sobre as vitimas de seus poemas e sonetos, e assim pode falar sobre os seus sentimentos. 266- A MORTE NICO REFUGIO CONTRA AS PERSEGUIES DA SORTE Novamente volta-se sobre a idia de entregar sua vida, faz at mesmo uma alocuo aos livros sagrados. 267- ESCRITO NO CARCERE Escreve a todos os jovens amigos, tambm sabe das dividas comea assim a elencar seus problemas 268- AGRADECENDO A MORFEU UM SONHO FELIZ Escreve sobre sua primeira noite de felicidade, durante os festejos natalcios sobre Lisboa, e quanto a sua honra de poder dormir sem nenhum problema. 269- RECORDAES DA SUA AMADA NO CARCERE Fala sobre seus amores, mas, preferivelmente sobre Marlia.

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270- DEPLORANDO A CURELDADE DE NISE Fala sobre o ressentimento de suas oraes no atendidas por Nice. 271-A CONSTANCIA DO SBIO SUPERIOR AOS INFORTUNIOS Lembra entre outras coisas, do passado nas adegas de vila grande onde passava os domingos bebendo e arranjando confuses. 272- DESENGANOS AO VICIOS Fala entre outras coisas, dos seus vcios, principalmente o de mulherengo, mas, faz duras criticas sobre as leis do pas. 273- A EXISTENCIA DE DEUS, PROVADA PELAS OBRAS DA CRIAO Soneto de cunho espiritual, o primeiro em sua linha de pensamento, faz uma aluso especial aos salmos meldicos. 274- DEPRECATORIO EM OCASIAO DA TEMPESTADE Novamente em viagem, escreve sobre o naufrgio de so Loureno, e tambm exige de forma veemente sobre os acontecimentos do Tejo. 275- AFECTOS DE UM CORAO CONTRITO Escreve a Amlia do santos Rodrigues.

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276- CONSELHOS A UM PRECEPTOR AUSTERO Escreve para um professor, amigo de longa data, e implica sobre as condies de Portugal em relao da educao e do poder que ela exerce sobre todos. 277- A PAIXO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO Fala sobre a paixo e morte de Jesus cristo, como forma de reformulao das pessoas, explica, o como devemos entend-la para que possamos ganhar as graas do seu amor. 278- SENTIMENTOS DE CONFORMIDADE COLHIDOS NA RELIGIO Fala entre outras coisas, sobre os assuntos difceis de serem interpretada, para Bocage, a religio no deve ser somente, para ser usada nos templos, mas, deve correr em nosso sangue o sentimento de justia e paz. 279- CONTRASTES ENTRE A VIDA CAMPESTRE E A DAS CIDADES Fala entre outras coisas da evoluo das cidades de Lisboa e so Miguel do Tejo, e fala sabe-se tambm que descreve tudo que se realizava nas noitadas.

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280- CONTRA A INVEJA Fala sobre as, mas lnguas, e mostra o porqu devemos ser contra o sentimento da inveja e da ingenuidade. 281- INVOCANDO O AMPARO DA VIRGEM SANTISSIMA Fala entre outras coisas, de seu amor a virgem santssima, mostra o porqu de sua viso na priso de nossa senhora das cabeas, mas, explica o porqu ainda no se iniciou na f catlica. 282-* (glosando o mote) MORTE, JUIZO, INFERNO E PARAISO Mostra-se realmente fraco, sabe-se, no entanto que sua decadncia esta perto do fim, Bocage, escreve para Amadeus francs santos. 283- CONTANDO-SE POR VITIMA DE ACUSAES CALUNIOSAS Neste soneto Bocage, faz uma leve indagao sobre calunia e difamao. 284-DEPLORANDO A SOLIDO DO CARCERE Escreve principalmente a DOM MANUEL DO SANTOS, e sabe de sua declinao. 285- AO DESPERTAR DE UM SONHO TERRIVEL Escreve sobre so Judas, e suas conseqncias.

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286- CONTENDAS ENTRE A DESPERAO E O SOFRIMENTO Fala entre outras coisas de uma pequena parbola escrita para Marlia sobre o assunto acredita-se que neste soneto Bocage, esteja vacilando em sua f na amada. 287- CONTRA OS QUE NEGAM O LIVRE ARBTRIO NAS ACES HUMANAS Fala entre outras coisas sobre o seu ressentimento da f catlica e esprita. 288- A FILOSOFIA PRESTES A CEDER AOS GOLPES DA ADVERSIDADE Coloca em cheque todos os conceitos filosficos apresentados at ento para Bocage, isto significa o fim dos enredos psicolgicos. 289- VENDO-SE EXPOSTO A TRIBULAOES IMERECIDAS Escreve para DOM AFONSO DE PENA, e tenta objetivar suas colocaes. 290- ALUDINDO A PROFECIA DE ISAIAS CAPITULO VII E XI E ETC Faz uma aluso direta ao profeta Isaias, mas mantm seu objetivismo. 291-*(ESCRITO NA PRISAO) O REMORSO Fala sobre os crimes cometidos ptria.

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292- CONFORMIDADES COM OS DECRETOS DA PROVIDENCIA Fala e faz uma aluso direta entre o cu e o inferno e brinca sobre estes assuntos. 293- VENDO-SE ENCARCERADO E SOLITARIO Fala sobre a dificuldade de se manter feliz, mesmo na priso.

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