Trabalho Ecofisiologia Vegetal

7/25/2019 Trabalho Ecofisiologia Vegetal

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UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SULCENTRO DE CINCIAS AGRRIAS E BIOLGICAS

CURSO DE CINCIAS BIOLGICASDISCIPLINA: ECOFISIOLOGIA VEGETAL

PROFESSOR: GABRIEL PAULETTI

OMIO DE NUTRIENTES

Acadmicos: Carolina Testa Elisngela Turella

Manoel Prestes

CAXIAS DO SUL2010


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INTRODUO

A presena de nutrientes no solo de grande importncia para que as plantas possam completar seuciclo de desenvolvimento. Cada nutriente tem uma funo espec!fica agindo no meta"olismo da planta comoconstituinte essencial ou sendo e#igido em um processo meta"$lico importante.

%s elementos com fun&es espec!ficas e essenciais no meta"olismo das plantas so geralmenteclassificados em dois grupos' os macronutrientes e os micronutrientes' em relao (s suas concentra&es naplanta' conforme so requeridos para crescimento e reproduo adequados.

% salso ou aipo )Apium graveolens* uma planta arom+tica aliment!cia da fam!lia das api+ceas.Todas as partes vegetativas podem ser consumidas: a rai,' o caule e as fol-as. A rai, do salso utili,ada noco,imento de sopas e caldos' o caule em saladas e as fol-as como condimento parecido com a salsa.

Este tra"al-o teve por o"etivo avaliar efeitos de deficincia visual e os efeitos da adu"ao mineralpela omisso de macronutrientes )/' 0' P*' e numa soluo completa com macronutrientes )/'0'P* emicronutrientes )0101010101010101010101* so"re o crescimento de salso )Apium graveolens).


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1. METODOLOGIA

1.1 Lo!"

% e#perimento foi reali,ado na estufa pr$#imo aos "locos 23 e 34.

1.2 M!#$%&!&'Para a reali,ao desta e#perincia utili,amos os seguintes materiais:

5 67 mudas de salso5 67 vasos5 vermiculita como su"strato5 solu&es nutritivas5 7 "om"onas de 2 litros

8.9 P%$(!%o

Primeiramente preparamos 7 solu&es nutritivas no la"orat$rio. Para cada soluo foi adicionado 2litros de +gua' sendo assim' os tratamentos estavam prontos.

Tratamento 8: completoTratamento 6: 5/Tratamento 9: 5 PTratamento 7: 50

Em seguida plantamos as 67 mudas de salso dentro de vasos de 8 litro com vermiculita. eparamosas plantas em 7 grupos com ; plantas para cada tratamento.


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2. R$')"#!*o' $ D&')''+o

2.1 P!%,-$#%o' P%o*)#&o'

2.1.1 A"#)%! *!' ("!/#!'

T!$"! 1? Altura mdia de cada grupo de plantas utili,adas em cada tratamento.T%!#!-$/#o ALTURA MDIA -3Pot+ssio )5* 67'24>$sforo )5* 83'64/itrognio

)5* 88'94Completo 69'@4

G%45&o 1? Altura mdia das plantas.

2.1.2 P$'o *! -!#6%&! 5%$'!

T!$"! 2? Medidas de peso de matria fresca de cada grupo de plantas utili,adas em cada tratamento.

T%!#!-$/#o

P$'o $- 7 -!#6%&!

5%$'!3Pot+ssio )5* 9;;';4>$sforo )5* 836'44/itrognio

)5* @2'44Completo 937'44


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G%45&o 25 Medidas de peso de matria fresca.

2.2 S&/#o-!' V&')!&'

2.2.1 D$5&&8/&! $- Po#4''&o 93: /)#%&$/#$ -&/$%!" )$ ($%-!/$$ /! 5o%-! &;/&!.

S&/#o-!' o'$%!*o':no -ouve altera&es significativas neste grupo de plantas' o prov+vel motivo disso que todas elas foram cultivadas em vermiculita' e esta + contm certa quantidade de pot+ssio' sendo assim asplantas no manifestaram os sintomas relacionados ( deficincia de pot+ssio.

egundo Tai, e eiger )6447* o pot+ssio tem importante papel na regulao osm$tica da clulavegetal. Ele ativa en,imas envolvidas na respirao e fotoss!ntese. Assim' os sintomas vis!veis so cloroseem manc-as ou marginal' que pode evoluir para necrose' principalmente nos +pices foliares' nas margens e

entre nervuras. %s sintomas so mais aparentes em folas maduras' que curvam5se e secam. %s caules podemser delgados e fracos.

2.2.2 D$5&&8/&! $- F


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2.2.> D$5&&8/&! $- N%o78/&o N3: /)#%&$/#$ -&/$%!" )$ &/#$7%! o-(o'#o' *$ !%o/o.

S&/#o-!' o'$%!*o':neste grupo de plantas os sintomas foram "em evidentes. Pode5se o"servar que ocrescimento foi rapidamente ini"ido no in!cio do tratamento' as fol-as mais vel-as estavam amareladas'mostravam algumas manc-as e muitas destas + estavam secas.

/ovamente recorrendo a o"ra de Tai, e eiger )6447* encontramos as seguintes informa&es. %nitrognio o elemento mineral que as plantas e#igem em maiores quantidades' serve como constituinte demuitos componentes da clula vegetal' incluindo amino+cidos e +cidos nuclicos. A deficincia de nitrogniorapidamente ini"e o crescimento vegetal. A maioria das espcies mostra clorose' podendo ter fol-assuperiores verde5claras e fol-as inferiores amarelas ou castan-as.

2.2.? N)#%&@+o Co-("$#!

O'$%!@+o:grupo de plantas mais desenvolvidas' evidenciado pelo seu crescimento e pelo peso de matriafresca. Porm algumas fol-as estavam enferruadas ou manc-adas e secas' mas sem altera&es maissignificativas.

2.> Co/'&*$%!@$' 5&/!&'

egundo Tai, e eiger )6447* este tipo de diagn$stico reali,ado pode ser muito comple#o pelosseguintes motivos: deficincias crnicas e agudas podem ocorrer simultaneamente' deficincias ouquantidades e#cessivas de um elemento podem indu,ir deficincias ou acDmulos e#cessivos de outroelemento' e algumas doenas virais das plantas podem produ,ir sintomas similares (queles das deficinciasnutricionais.

%s elementos utili,ados como deficientes nos diferentes tratamentos no cultivo de salso' onitrognio' o f$sforo e o pot+ssio' so elementos essenciais que e#ercem mDltiplas fun&es no meta"olismovegetal' tam"m so elementos m$veis e por isso os sintomas apareceram primeiro em fol-as mais vel-as.

Todos os sintomas apresentados pelas plantas foram e#press&es de distDr"ios meta"$licos resultantes dosuprimento insuficiente de um dos elementos + citados' e estes esto relacionados (s suas fun&es nometa"olismo e funcionamento normal da planta.


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2.? Fo#o' *o $($%&-$/#o

2.?.1 I/&o *o $($%&-$/#o 1?02010

FIGURA 2.15 =eficincia de 0. FIGURA 2.2? =eficincia de P.

FIGURA 2.>? =eficincia de /. FIGURA 2.?? Tratamento completo.


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FIGURA 2.? %rgani,ao dos cultivos.

2.?.2 F&/!" *o #%!#!-$/#o *&! *! o"$#! *$ #o*o -!#$%&!" 0202010

FIGURA 2.H? =eficincia de 0. FIGURA 2.? =eficincia de P.

FIGURA 2.? =eficincia de /.FIGURA 2.J? Tratamento completo.


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CONCLUSKES

8. A adu"ao com uma soluo completa contendo macronutrientes e micronutrientes promove

consider+vel desenvolvimento no salso.6. A falta de algum destes nutrientes pode ocasionar algum tipo de deficincia na planta' sendo que queas deficincias podem variar de acordo com o tipo de nutriente.

9. As analises finais pela omisso de nutrientes evidenciaram o que alguns autores + -aviam pu"licado.A omisso de / causou ini"io no crescimento do salso' e fol-as amareladas com fol-asapresentando clorose. A omisso de P ocasionou em um crescimento ini"ido do salso e coloraoamarelada nas fol-as. + no e#perimento com omisso de 0 no -ouve altera&es' devido ao fato de oadu"o utili,ado conter em sua composio uma ta#a de 0.

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R$5$%8/&!' B&"&o7%45&!'

TAF' GincolnH EFIEE

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