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238. A arquitetura grega não merece ainda os mesmos encômios que teria escultura (vd 239). Do ponto de vista técnico, limita-se ao s simples, de colunas, ou paredes, que sustentam arquitraves. A horizontais dominam, consequentemente marcando o estilo. Não conhece a construção clássica estruturas muito complexas para alargamento dos espaços entre as colunas e criação de te técnica do arco, da cúpula e finalmente dos botaréus e ogivas só em períodos posteriores. No futuro talvez não se consiga, em escultura, mais do que a se poderá dizer da arquitetura, a qual no período helênico-ro Média ganhou novos desenvolvimentos. Não obstante o estreito limite em que se situou a técnica clá arquitetura foi conduzida a um refinamento inegável, de sorte um belo estilo. Ponha-se atenção nas colunas gregas, já que exerciam então im Destacam-se primeiramente a ordem dórica (Grécia Continental e Peloponeso) ordem jônica (Ásia Menor), seguidas , no período helênico pela ele coríntia (referência à Corinto, porto junto ao isto que liga o Pe Central). A coluna dórica se caracteriza pela ausência de adorno, simplicidad alargando-se na direção do solo, ao qual como que penetra, po embasamento considerável, fuste relativamente grosso, capitel Na multiplicação rítmica desta coluna severa, há um grande po inteligibilidade e beleza estrutural, própria do clássico arq A coluna jônica apresenta um estilo mais gracioso pela delicadeza d menos grossura em relação ao comprido do fuste, capital traba travesseiro dobrado em volutas, embasamento anular. O aspecto decorativo da coluna jônica se impõe com mais evidê funcional. Por isso, se encontra mais próxima da coluna corín A coluna coríntia levou até ao fim a leveza graciosa das linhas e a imaginosa, pela transformação do capital em cesto de flores. As manifestações mais exuberantes da coluna coríntia estão de espírito barroco deste novo tempo, e se podiam admirar sobret Zeus Olímpico, de Atenas (vd 244). Outras ordens de coluna se inventaram nas arquiteturas dos di a todas elas suplantaram as ordens gregas, pela sua esteticid interna de linhas.

Trabalho Pesquisa Colunas Gregas

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238. A arquitetura grega no merece ainda os mesmos encmios que teria a escultura (vd 239). Do ponto de vista tcnico, limita-se ao sistema de sustentao simples, de colunas, ou paredes, que sustentam arquitraves. As linhas verticais e horizontais dominam, consequentemente marcando o estilo. No conhece a construo clssica estruturas muito complexas a fazer presses, para alargamento dos espaos entre as colunas e criao de tetos amplos. A tcnica do arco, da cpula e finalmente dos botarus e ogivas sero introduzidas s em perodos posteriores. No futuro talvez no se consiga, em escultura, mais do que a grega; o mesmo no se poder dizer da arquitetura, a qual no perodo helnico-romano e na Idade Mdia ganhou novos desenvolvimentos. No obstante o estreito limite em que se situou a tcnica clssica grega, sua arquitetura foi conduzida a um refinamento inegvel, de sorte a se definir como um belo estilo. Ponha-se ateno nas colunas gregas, j que exerciam ento importante funo. Destacam-se primeiramente a ordem drica (Grcia Continental e Peloponeso) e ordem jnica (sia Menor), seguidas , no perodo helnico pela elegante ordem corntia (referncia Corinto, porto junto ao isto que liga o Peloponeso Grcia Central). A coluna drica se caracteriza pela ausncia de adorno, simplicidade de linhas, alargando-se na direo do solo, ao qual como que penetra, porque no possui embasamento considervel, fuste relativamente grosso, capitel simplificado. Na multiplicao rtmica desta coluna severa, h um grande poder de inteligibilidade e beleza estrutural, prpria do clssico arquitetnico verdadeiro. A coluna jnica apresenta um estilo mais gracioso pela delicadeza dos frisos e menos grossura em relao ao comprido do fuste, capital trabalhando como travesseiro dobrado em volutas, embasamento anular. O aspecto decorativo da coluna jnica se impe com mais evidncia, do que o funcional. Por isso, se encontra mais prxima da coluna corntia, que lhe sucedeu. A coluna corntia levou at ao fim a leveza graciosa das linhas e a exaltao imaginosa, pela transformao do capital em cesto de flores. As manifestaes mais exuberantes da coluna corntia esto de acordo com o esprito barroco deste novo tempo, e se podiam admirar sobretudo no Templo de Zeus Olmpico, de Atenas (vd 244). Outras ordens de coluna se inventaram nas arquiteturas dos diferentes pases. Mas a todas elas suplantaram as ordens gregas, pela sua esteticidade e coerncia interna de linhas.

239. As preocupaes ticas so visveis nos construtores gregos, das quais algumas j vinham dos egpcios. O frontal ligeiramente inclinado para a frente, onde est o apreciador. Esta inclinao evita a iluso que a face vertical, apesar de vertical, criaria fazendo-se parecer inclinada para trs. A coluna recebeu um ligeiro engrossamento a meia altura (entase), pois a reta pareceria estrangular-se. A arquitetura dianteira flexionada em arco muito de leve para cima, enquanto que as colunas no alto se inclinam para dentro. Os frontais caracterizam a arquitetura grega. Triangulares, geralmente, oferecem um espao vazio, aproveitado para as decoraes escultricas. Por esta via chegaram ricos exemplares da escultura grega at ns. O templo grego um antigo palcio de rei, entregue agora residncia de um deus. Em geral pequeno, iluminado apenas pela luz da porta. As colunas tm a funo arquitetnica da sustentao, ao mesmo tempo que marcam um insistente ritmo ornamental exterior. Aprecie-se o Partenon (447-.422 a.C.), sobre uma colina, a Acrpole de Atenas. a obra prima da arquitetura clssica pr-helnica. De mrmore, foi construdo por Ictinos e Calcrates, ornado pelas esculturas de Fdias. Apresenta oito colunas na fachada, seguindo as outras pelos flancos, todas no moderado estilo drico. Havendo atravessado os sculos, foi prejudicado no sculo 19. Em vez de serem recolocadas as esculturas, foram levadas predatoriamente para museus de Paris e Londres. No obstante s manipulaes diplomticas e os mritos dos ocidentais na conservao das antiguidades, importa devolver aos povos os valores inalienveis de sua cultura. O Partenon talvez deva, por isso mesmo, ser reconstrudo para receber aqueles materiais. http://www.cfh.ufsc.br/~simpozio/megaestetica/estetica-das-formas/2283y226.htm Na arquitetura, em contrapartida, o aperfeioamento da ptica (perspectiva) e a fuso equilibrada do estilo jnico e drico trouxe como resultado o Partenon de Atenas, modelo clssico por excelncia da arquitetura dessa poca.

No sculo III, durante o perodo helenstico, a cultura grega se difunde, principalmente graas s conquistas e expanso de Alenxandre Magno, por toda a bacia do Mediterrneo e sia Menor. No resta dvida de que o templo foi um dos legados mais importantes da arte grega ao Ocidente, devendo suas origens ser procuradas no megaron miscnico, aposento de morfologia bastante simples, apesar de ser a acomodao principal do palcio do governante, sendo este, no princpio, o esquema que marcou os cnones da edificao grega. Foi a partir do aperfeioamento dessa forma bsica que se configurou o templo grego tal como o conhecemos hoje. No princpio, os materiais utilizados eram o adobe - para as paredes - e a madeira - para as colunas. Mas, a partir do sculo VII a.C. (perodo arcaico), eles foram caindo em desuso, sendo substitudos pela pedra. Essa inovao permitiu que fosse acrescentada uma nova fileira de colunas na parte externa (peristilo) da edificao, fazendo com que o templo obtivesse um ganho no que toca monumentalidade. Surgiram ento os primeiros estilos arquitetnicos: o drico, ao sul, nas costas do Peloponeso, e o jnico, a leste.

Templo drico

Templo jnico

Os templos dricos eram em geral baixos e macios. As grossas colunas que lhes davam sustentao no dispunham de base, e o fuste tinha forma acanelada. O capitel, em geral muito simples, terminava numa moldura convexa chamada de equino. As colunas davam suporte a um entablamento (sistema de cornijas) formado por uma arquitrave (parte inferior) e um friso de trglifos (decorao acanelada) entremeado de mtopas.

A construo jnica, de dimenses maiores, se apoiava numa fileira dupla de colunas, um pouco mais estilizadas, e apresentava igualmente um fuste acanelado e uma base slida. O capitel culminava em duas colunas graciosas, e os frisos eram decorados em altos-relevos. Mais adiante, no perodo clssico (sculos V e IV a.C.), a arquitetura grega atingiu seu ponto mximo. Aos dois estilos j conhecidos veio se somar umoutro, o corntio, que se caracterizava por umcapitel tpico cuja extremidade era decorada por folhas de acanto.

Templo corntio

As formas foram se estilizando ainda mais e acrescentou-se uma terceira fileira de colunas. O partenon de Atenas a mais evidente ilustrao desse brilhante perodo arquitetnico grego. Na poca da hegemonia helenstica (sculo III a.C.), a construo, que conservou as formas bsicas do perodo clssico, alcanou o ponto mximo de suntuosidade. As colunas de capitis ricamente decorados sustentavam frisos trabalhados em relevo, exibindo uma elegncia e um trabalho dificilmente superveis. No mundo grego, os estilos eram identificados de acordo com as ordens arquitetnicas que regulamentavam toda a obra dos artistas. A ordem drica expressa por uma coluna simples, com caneluras profundas, sem base e encimada por um capitel. A jnica mais fina e graciosa, tem coluna canelada e capitel com volutas. A ordem corntia, por sua vez, tem coluna bem canelada e capitel profusamente decorado com folhagens, o que o faz bastante diferente dos outros. Ali, mas uma vez vemos como o vesturio se relaciona com as linhas da arquitetura. O peplo drico ( esquerda), como a coluna do mesmo estilo, sbrio severo at. O quito jnico ( direita), ao contrrio, apresenta-se bem mais leve e esguio - seguindo o estilo da coluna que caracteriza a respectiva ordem arquitetnica

http://www.pegue.com/artes/arquitetura_grega.htm

A ordem drica foi a primeira e a mais simples das ordens arquitetnicas, sendo uma verso em pedra das peas de madeira. O estilo drico vem em primeiro lugar por uma razo muito simples: o drico foi um dos primeiros povos que dominaram a Grcia. Nessa ordem, a parte principal da coluna, ou fuste, repousa diretamente sobre o embasamento; o acabamento no alto da coluna, ou capitel, extremamente simples; a parte que assenta sobre os capitis, ou arquitrave, larga, macia, sem rebuscamentos. No estilo drico, as colunas tm sulcos de cima a baixo (caneluras), porque essa a maneira mais fcil de se adornar um tronco de madeira. No topo, uma pea redonda (equino), para impedir a penetrao de gua das chuvas. Sobre o equino, uma pea plana (baco), para distribuir por igual o peso da arquitrave e, sobre esta, apoiadas, as pontas da vigas de madeira do teto, esculpidas com trs sulcos (triglifo) e com peas decoradas ou simples para preencher os vo (mtopas). Finalmente, o beiral do teto (cornija), decorado com peas de cermica ao longo das extremidades (acrotrio). O equino junto com o baco recebe o nome de capitel; os triglifos e mtopas formam o friso; o friso e a cornija combinados constituem o entablamento.

As ordens arquitetnicas gregas dividem-seem trs partes principais: o entabalamento, a coluna e o embasamento

Os mais importantes templos da antiga Grcia foram os da ordem drica. Esses templos eram em geral baixos e macios. As grossas colunas que lhes davam sustentao no dispunham de base, e o fuste tinha forma acanelada. O capitel, muito simples, terminava numa moldura convexa a um entabalamento (sistema de cornijas) formado por uma arquitrave (parte inferior) e um friso de trglifos (decorao acanelada) entreados por mtopas.

J no sculo V a.C. os gregos antecipavam uma prtica que os romanos adotariam muito mais tarde onde as vrias partes de uma ordem podiam ser usadas para construir templos de forma diferente da retangular, tradicional at ento. Chegaram a fazer um templo circular chamado Tholos, na cidade de Delphos.

Os primeiros templos provavelmente tinham tetos de palha (sap). Depois, os tetos passaram a ter a pea triangular achatada (pedimento) e puderam ser utilizadas telhas de cermica. O pedimento, ao lado do peristilo, uma das caractersticas mais conhecidas do templo grego. Na arquitetura grega, nada era arbitrrio ou puramente decorativo e, em virtude do sistema padro de medida, at os detalhes que normalmente tm dimenses fixa, como portas e janelas, variavam de proporo em harmonia com o conjunto. Foi no Partenon que essa harmonia atingiu seu mais alto grau, tornando-o uma das maiores obras de arte de todos os tempos. Os templos de Poseidon (Netuno) e de Hera, em Paestum, na Itlia, e os templos de Selinunte, na Siclia, alm do Partenon, representam os monumentos melhor conservados da ordem drica, e datam do sculo V a.C.. A sua mais notvel caracterstica a curvatura das linhas, que do aparncia de retas, mas na realidade apresentam uma pequena curvatura, para eliminar a impresso de divergncia das numerosas colunas. No templo de Asso a diminuio progressiva do dimetro das

colunas lhes d quase a forma de um fuso, sendo uma das primeiras incluses, num templo drico, de um friso da ordem jnica.

Detalhe do canto do Partenon

Detalhe do Partenon

Monstros alados como decorao

Por quase quatro sculos - do sculo VI ao III a.C. - a ordem drcia predominou na Grcia, sia Menor, Siclia e Itlia meridional, criando belos monumentos. Depois de atingir seu pice, no Partenon de Atenas, mais ou menos no terceiro sculo a ordem drica comeou a ser abandonada. Para suced-la, aparecia outra maravilha da arte grega: a ordem jnica, com caractersticas diferentes: colunas mais delgadas e mais graciosas, com ligeiro estriado, base tripla e um capitel em voluta. Apesar de sua base drica, o Partenon reflete algo da sutileza da influncia jnica. http://www.pegue.com/artes/dorica.htm

http://www.google.com.br/imgres? imgurl=http://www.mlahanas.de/Greeks/Arts/Parthenon/Parthenon1.jpg&imgrefurl=http:/ /www.mlahanas.de/Greeks/Arts/Parthenon.htm&h=673&w=864&sz=81&tbnid=ezNunU 6xzgKUHM:&tbnh=113&tbnw=145&prev=/search%3Fq%3Dparthenon%26tbm %3Disch%26tbo%3Du&zoom=1&q=parthenon&hl=ptBR&usg=__ZBrBnX3r0HHE5S4NSVdsV1xP42w=&sa=X&ei=422qT8SEIn49QSO8LXaAw&ved=0CDEQ9QEwBA

Em arquitectura, entasis uma tcnica usada para reduzir a iluso ptica provocada numa coluna (ou outra estrutura similar) quando as duas linhas paralelas do fuste parecem encurvar para dentro. De modo a diminuir este efeito o fuste passa a ter uma ligeira curvatura para fora resultando no efeito ptico de linhas paralelas e tambm na iluso de uma maior leveza e dinamismo gerais. Esta curvatura observa-se muito na arquitectura da Grcia Antiga, em especial nos templos, em que o seu ponto mximo se encontra no tero inferior da coluna.

Em arquitectura, entasis uma tcnica usada para reduzir a iluso ptica provocada numa coluna (ou outra estrutura similar) quando as duas linhas paralelas do fuste parecem encurvar para dentro. De modo a diminuir este efeito o fuste passa a ter uma ligeira curvatura para fora resultando no efeito ptico de linhas paralelas e tambm na iluso de uma maior leveza e dinamismo gerais. Esta curvatura observa-se muito na arquitectura da Grcia Antiga, em especial nos templos, em que o seu ponto mximo se encontra no tero inferior da coluna.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Entasis

O manual de Vitrvio cDe Architectura escrito no sculo I a.C. foi o nico legado escrito sobre a arquitectura na Antiguidade a sobreviver passagem do tempo. Sendo descoberto no sculo XV acabou por se tornar autoridade no campo da arquitectura e das ordens clssicas em particular. No sculo XVI, Giacomo Vignola, escreveu o tratado Regola delli cinque ordini dellarchitettura apresentando o seu estudo e sistematizao das ordens em que definiu as medidas de composio, os cnones, a modularidade e apresentou sistemas geomtricos de traado que puderam ser seguidos e usados pelos arquitectos seus contemporneos. Neste tratado foram ento reconhecidas e nomeadas as cinco ordens arquitectnicas.

[editar] O Templo

Ver artigo principal: templo grego e templo romano Este edifcio, templo, de dimenses harmoniosas o resultado de uma relao numrica complexa entre as diferentes partes do todo entre si em grande parte influenciada pelas teorias de Pitgoras. O reportrio de formas utilizado , no entanto, limitado, tornando uma determinada ordem facilmente identificvel. A proporo entre a altura-dimetro da coluna, o capitel e o entablamento so elementos, que pela sua clara diferenciao, facilitam a distino entre as ordens.

Representao das ordens clssicas original de uma Encyclopedie. Essncia O templo grego, como edifcio religioso, aspira ao divino. E para alcanar este mundo das ideias e das essncias necessrio responder s premissas da natureza. As suas formas so calculadas atravs de desenhos lgicos e propores matemticas de modo a transmitir equilbrio, harmonia e proporo. E s entendendo os elementos inatos natureza e relacionando este mesmo mundo natural com a razo se atinge a representao do ideal. Dimenses O planeamento do edifcio e as suas propores so baseadas num sistema cannico, em que uma unidade de medida, o mdulo, determina as relaes e a estrutura dimensional. Esta medida modular o raio da base do fuste da coluna. A ttulo de exemplo da aplicao, a coluna apresenta uma altura de doze mdulos, ou seja, doze vezes a medida do raio da base do fuste. Um nmero fixo de mdulos seria para cada edifcio, em cada ordem, pr-definido. Elementos mais representativos 1. Pdio ou pedestal. Inclui Estilbata e Esterebata. O templo assenta, por vezes, numa plataforma escalonada, de forma a elevar o edifcio sobre o terreno. 2. Coluna. Inclui a base, o fuste e o capitel. A coluna sofre um quase imperceptvel estreitamento da base at ao topo, acentuando a monumentalidade do edficio. A sua construco segmentada em blocos de pedra, chamados tambores, sobrepostos uns aos outros. O fuste apresenta ainda um ligeiro encurvamento a meio, entasis, que dota a coluna de uma qualidade elstica. O capitel oferece uma ligao decorativa entre a coluna e o entablamento, que de outro modo pareceria um pouco tosca, suavizando a verticalidade da coluna. 3. Entablamento. Inclui a arquitrave, o friso e a cornija suportados pelas colunas. A arquitrave o elemento horizontal que assenta sobre as colunas e normalmente desprovido de decorao. Sobre a arquitrave assenta o friso, um elemento tambm horizontal, mas com decorao geralmente em relevo. A cornija o elemento superior, tambm horizontal, que se estende alm dos limites do templo e se quebra em ngulo de acordo com o telhado de duas guas. 4. Fronto. Inclui o tmpano. O fronto encima a fachada principal e a sua forma determinada pelo telhado. O tmpano emoldurado pela mesma forma apresenta escultura decorativa em relevo.

Ordem dricaOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

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Capitel e entablamento drico, Partenon

Elementos arquitetnicos na ordem drica A ordem drica a mais rstica das trs ordens arquitetnicas gregas. Dentre suas caractersticas possvel citar as colunas desprovidas de base, capitel despojado, arquitrave lisa, friso com mtopas e trglifos, e mtulos sob o fronto.

OrigemSurgiu nas costas do Peloponeso, ao sul, no incio do sculo VII a.C., e apresenta-se no auge no sculo V a.C. principalmente empregada no exterior de templos dedicados a divindades masculinas e a mais simples das trs ordens gregas definindo um edifcio em geral baixo e de carcter slido. A coluna no tem base, tem entre quatro e oito mdulos de altura, o fuste raramente monoltico e apresenta vinte estrias ou sulcos verticas denominados de caneluras. O capitel formado pelo quino, ou coxim, que se assemelha a uma almofada e por um elemento quadrangular, o baco. O friso intercalado por mdulos compostos de trs estrias verticais, os trglifos, com dois painis consecutivos lisos ou decorados, as mtopas. A cornija apresenta-se horizontal nas alas, quebrando-se em ngulo nas fachadas de acordo com o telhado de duas guas. A verso romana transmite, em geral, maior leveza atravs das suas dimenses mais reduzidas.

Ordem jnicaOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

(Redirecionado de Ordem jnica) Ir para: navegao, pesquisa

Capitel Jnico A Ordem Jnica/Jnica uma das ordens arquitetnicas clssicas. Suas colunas possuem capitis ornamentados com duas volutas, altura nove vezes maior que seu dimetro, arquitrave ornamentada com frisos e base simples.

OrigemA Ordem Jnica surge a leste da Grcia oriental e seria, por volta de 450 a.C., adotada tambm por Atenas. Desenvolvendo-se paralelamente ao drico apresenta, no entanto, formas mais fluidas e uma leveza geral, sendo mais utilizado em templos dedicados a divindades femininas. A coluna possui uma base larga, tem geralmente nove mdulos de altura, o fuste mais elegante e apresenta vinte e quatro caneluras. O capitel acentua a analogia vegetal da coluna pela criao de um elemento novo entre o coxim e o baco de carter fitomrfico. Este elemento dispe de dois rolos consideravelmente projetados para os lados, as volutas. O friso passa a ter elemento nico decorado em continuidade. O Erecteion de Atenas, talvez o mais belo dos templos jnicos, levantando em honra de um lendrio heri ateniense chamado Erecteu, terminou sua construo em 406 a.C., estando localizado sobre a Acrpole da cidade

Ordem corntia CaractersticasSendo assim o formato do capitel corntio sugere folhas de acanto e quatro espirais simtricas e foi usado para substituir o capitel jnico como uma variante luxuosa desta ordem.

Suas principais caractersticas:

Acantos estilizados, com pontas curvadas para fora, com 4 volutas menores nos cantos; Um fuste mais delgado do que o da ordem jnica; Mais esguia: com altura igual a at 11 vezes o dimetro. O entablamento e o fronto, ricamente adornados com relquias; Preciso de detalhes que visava a expresso de luxo e poder.

[editar] Principais templos e monumentosMonumento Corgico de Liscrates O mais antigo exemplo da coluna corntia o Templo de Apollo Epicurius em Bassae na Arcadia, 450420 AC. No parte da ordem do templo, que possui uma colunata Drica que o contorna. Uma nica coluna Corntia localiza-se centrada no interior do templo.

Ordem compsita

capitel compsito A ordem compsita tambm desenvolvida na poca romana, tendo sido at ao renascimento considerada uma verso tardia do corntio. Trata-se de um estilo misto em que se inserem no capitel as volutas do jnico e as folhas de acanto do corntio. A coluna tem dez mdulos de altura.

Classificado em Trabalhos de Histria de Bacharelato.

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Espaol, traduzid ao Portugus e com um

CONCEITOS: compluvium: Abertura homer no trio das casas romanas com inclinao do telhado para o interior, permitindo que a gua da chuva para coletar a implvio ou tanque central. Este sistema est ficando um pouco a auto-suficincia em gua nas residncias que possuam:. Canon regra das propores da figura humana como o tipo ideal aceite pelos escultores gregos, como a mais alta aspirao do escultores gregos foi a proporo perfeita em um famoso Policleto naturalista.El cnone ideal a forma prtica dos princpios tericos formulados em sua obra denominada "Kanon", o sistema de propores da obra principal de Polykleitos, O Doryphoros, Escultura Clssica grega do sculo V a. C., baseado na aplicao de relaes de aritmtica simples, conforme determinado pela altura total de sete cabeas, ento o fator numrico desempenha um papel determinante na expresso rtmica de simetria. Essas propores mudado de acordo com o tempo e os artistas, por exemplo Lisipo maior estilizao atingida, de prolongar o cnon das suas esculturas, a uma altura total igual a oito cabeas, como no Apoxyomenos, clssico grego Escultura do sculo IV a. C. Chiaroscuro: este termo chamado de contrastes tonais da cor na pintura, jogando a incidncia desigual da luz em objetos na realidade. Aplica-se especificamente para destacar as figuras to brilhante sobre um fundo escuro. Isso feito para criar a iluso de profundidade ou tridimensionalidade em um espao tridimensional dois. Os contrastes entre luz e sombra so conhecidos como "sombria", caracterstico da pintura, tendncia artstica Caravaggio especialmente difundida desde o incio do sculo XVII, que usa grandes contrastes de luz e sombra, de modo que as peas so leves violentamente stand em que no so. Exemplo: A Morte da Virgem de Caravaggio:. Coluna elemento arquitetnico seo de suporte cilndrico, ao contrrio dos pilares de seco quadrada geralmente consiste de: Base, eixo e capital. Tm diferentes formas muito dependendo dos perodos e estilos artsticos, e s vezes pode parecer distante. Ele consiste em: Base (parte inferior da coluna que suporta o eixo) do eixo (composto por vrios tambores ou uma nica pea) e terminar coluna l capita, pilar ou pilar, tem uma grande variedade de acordo com o tempo e estilos. Os gregos criaram o dricas, jnicas e corntias tiveram muita influncia na arquitetura ocidental. Esta pea est decorada com molduras ou elementos decorativos (Abacus, cavalos na ordem drica, pergaminhos, na ordem jnica, e folhas de acanto, na ordem corntia) que cobre o eixo e sobre a qual repousa o item suportado pela coluna ( o entablamento). A funo pode ser sustentvel ou simplesmente ser um elemento decorativo. As ordens clssicas so: dricas, jnicas e corntias. Os romanos expandiram o toscano e composto:. Dome Parte de um edifcio que iria cobrir uma circular, quadrado, poligonais ou elpticas. Ao cobrir um quadrado, a mudana para a rea circular feita atravs de tubos e reservatrios. Existem muitos tipos de cpulas, mas uma das mais comuns aquele que tem o formato de meia esfera. s vezes, a cpula visvel do exterior do edifcio, s vezes est escondido e s vi a partir do interior. Normalmente, a cpula est localizado em um tambor ou corpo de luz e sua chave abre uma lanterna para ajudar a iluminao interna. Uma das caractersticas mais oBaslica de So Pedro do Vaticano por Michelangelo no sculo XVI, no Renascimento italiano. No barroco, adquire o seu maior desenvolvimento, com exemplos notveis, como a cpula da igreja de Borromini de So Carlos. Celosia. Board ou rede perfurada de madeira, metal, pedra ou qualquer outro material, fechar as janelas ou varandas, de modo que pode ser visto por eles sem ser visto de fora. Em espanhol, temos exemplos de arte nica da arte asturiana, embora o seu desenvolvimento paralelo arte hispano-muulmana (Alhambra), que so chamados Ajimez so comuns na arquitetura do convento de Toledo:. Enjuto rea triangular limitada pela curva externa

um arco e na verga ou entre dois arcos. Esta rea muitas vezes objecto de uma muito ricamente ornamentado. uma ornamental do que estruturais tipicamente romano, amplamente utilizado desde o Renascimento. Na arquitetura muulmana chamada rins e est situado entre o arco e painis de arco, moldando moldando uma extenso de arco para fins decorativos e que comea a partir de impostos ou do solo (ou seja, o mihrab da Mesquita de Crdoba, sculo X). Eles tambm podem ser vistos em exemplos como o arco triunfal de Tito, em Roma. Arrebatamento: Alargamento do eixo de uma coluna, um tero de sua altura, usado pelos gregos para corrigir o efeito ptico de reduo da percepo quando se observa retina humana. Localizado no centro de modo que o efeito de perspectiva, em linha reta em vez de olhar cncavo, que como ele pode aparecer sem o arrebatamento. Pode ser usado para uma data de construo, como na arquitetura do perodo arcaico foi muito mais pronunciada do que no perodo clssico, que suaviza, encontra a sua maior perfeio no Partenon na Acrpole de Atenas no sculo V a. C. stylobate: Concluso de origem grega que significa a superfcie sobre a qual repousa as colunas de um edifcio, a culminao ou ltima etapa da base pisou em que eles esto templos clssicos:. Frontn topo triangular Topo uma fachada, uma porta ou janela caracterstica da arquitetura clssica e renascentista, inspirado por ela, Neoclssico, deixando um espao interno chamada tmpano, que pode aparecer decoradas ou lis. tpico dos templos clssicos da Grcia e de Roma, na qual o fronto foi o elemento mais importante da fachada em termos de decorao, como no interior (no tmpano em si) foram colocados relevos e esttuas. Exemplo, Oriente fronto do Partenon na Acrpole de Atenas, a segunda metade do V a. C. chamado um fronto curvo que se desenvolve em sua base horizontal, um segmento de arco, em alguns estilos, este eo triangular, pode aparecer quebrados. Um exemplo claro aparece na capa de Andrs de Mntua.: San Fresco al fresco feito Pintura. Ou seja, em uma parede e aps a revogao ou a gua de cal e gesso. As cores so diludas com gua e espalhe sobre o gesso ainda mido. afresco foi largamente praticada na Idade Mdia e do Renascimento, embora os afrescos da data mais antiga da civilizao mesopotmica. Esta tcnica foi aperfeioada por Jan van Eyck e Flamengo pintores Hubert de arte (s. XV), para obter resultados surpreendentes: cores vivas, vamos deixar os detalhes em uma secagem mais lenta e mais sutil proporcionada pela aplicao de camadas sucessivas ou esmaltes. Arnolfini casamento, por exemplo por van Eyck janeiro Frente: (Direito do frontal). Termo cunhado no final do sculo XIX, referindo-se ao grego arcaico e arte egpcia em tudo. Hoje interpretado da seguinte forma: a linha que passa entre as sobrancelhas, nariz e umbigo, voc divide o corpo em dois e contrabalanar exatamente iguais. Esta lei reduz a contemplao de um nico ponto de vista. A frente reforada pelo fornecimento de armas para os lados do torso e rigidez de nuca. Responde a uma desenvolvidas as tcnicas de tempo de representao, por exemplo: A trade de Menkaure:. Frum principal praa da cidade romana, equivalente gora grega, que hospeda o mercado, as reunies e onde estavam localizados os principais edifcios civis e religiosa. Nas cidades de plano geomtrico est localizado na interseco das duas ruas principais, o cardo maximus e do Decumano mximo. O mais importante do Imprio Romano, na era republicana, foi o Frum Romano foi a rea central em torno da qual a Roma antiga desenvolvidos. Havia fruns em outras reas da cidade, as mais importantes so o Frum Imperial, o Frum de Csar, o Frum de Augusto e do Frum de Trajano. A

praa principal o herdeiro da cidades espanholas do Frum Romano:. Garlands ornamentao Razo, flores e frutas em geral, se juntou com fitas, reuniram-se nas extremidades e fivelas para baixo no meio. Pode aparecer pendurada nos chifres do bucrneos. amplamente utilizado na decorao romana, como visto no Ara Pacis, e continuou a ser usado em estilos derivados de arte clssica:. Gravado tcnica de impresso em papel com um ferro, que contm o motivo pelo qual voc quer jogar e que est coberto e se a placa referido como gravura em madeira, se cobre ou outro metal e doce se uma pedra uma litografia. Mais moderno o uso de tecido (seda) para obter o mesmo efeito, conhecido como serigrafia. Uma vez que a placa de impresso com tinta por presso sobre o papel. Grandes escritores foram Drer, Rembrandt, Goya e Picasso. http://pt.wikiteka.com/documento/1003563-escultura-grega/

http://www.historiaehistoria.com.br/materia.cfm?tb=historiadores&id=39#Fig.%202%20:

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=canones+ +arquitetura+grega+colunas&meta=&rlz=