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Universidade Federal de Goiás Escola de Musica e Artes Cênicas Cultura, Currículos e Avaliação em Música 2. Profa. Ruth ara Alunos! Frankilin Machado Silva Clarissa Botelho Música na Sala de Aula de Educação Básica: Proostas de E!erc"cios #ialo$o da Pioca "a #usca $or $ro$orcionar uma vivência musical acessível a todos os níveis de a$rendi%ado, de maturidade e de realidades socioecon&micas, muitos te'ricos e educadores desenvolveram metodolo(ias aonde a e)$erimentação dos elementos musicais vem de recursos *ue $raticamente todos $ossuem, como o uso do cor$o, da fala e de instrumentos sim$les e im$rovisados. Assim, a rítmica, din+mica, a('(ica, conduçes mel'dicas, mudanças harm&nicas, te)turas, car-ter e toda sorte de características de nossa música $odem ser vivenciadas e e)$erimentadas atravs de mtodos alternativos $aralelos ou não as formas tradicionais de ensino da musica. /e(uindo $rincí$ios do mtodo 0r1, o e) ercício $ro$osto tem como o#etivo desenvolver a $erce$ção e a interiori%ação rítmica atravs de um e)ercício f-cil e desenvolver a $erce$ção e interiori%ação rítmica atravs de um e)ercício f-cil e $r-tico, onde a fala est- associada diretamente ao ritmo3 4$.567. 0 e)ercício /8ialo(o da Pi$oca3, levando em consideração um consider-vel tem$o de $re$aração, $ode ser a$licado a crianças *ue  - tenham uma vivencia musical $rvia, como um e )ercício de e)$erimentação rítmica e $olif&nica, aonde a consciência das vo%es e $erce$ção do efeito sonoro seria o resultado 9nal almeado. Em#ora o te)to indi*ue uma fai)a et-ria entre 6 e :2 anos, acreditamos *ue se a$li*ue melhor de$ois dos :; anos, aonde a concentração e $erce$ção dos alunos $ro$orcionaria um a$roveitamento mais com$leto do e)ercício. <am#m consideramos um $eríodo de *uatro

Trabalho - Ruth - Dialogo Da Pipoca

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Universidade Federal de GoiásEscola de Musica e Artes CênicasCultura, Currículos e Avaliação em Música 2.Profa. Ruth araAlunos! Frankilin Machado Silva

Clarissa Botelho

Música na Sala de Aula de Educação Básica:

Proostas de E!erc"cios

#ialo$o da Pioca

"a #usca $or $ro$orcionar uma vivência musical acessível a

todos os níveis de a$rendi%ado, de maturidade e de realidades

socioecon&micas, muitos te'ricos e educadores desenvolveram

metodolo(ias aonde a e)$erimentação dos elementos musicais vem

de recursos *ue $raticamente todos $ossuem, como o uso do cor$o,

da fala e de instrumentos sim$les e im$rovisados. Assim, a rítmica,

din+mica, a('(ica, conduçes mel'dicas, mudanças harm&nicas,

te)turas, car-ter e toda sorte de características de nossa música

$odem ser vivenciadas e e)$erimentadas atravs de mtodos

alternativos $aralelos ou não as formas tradicionais de ensino da

musica. /e(uindo $rincí$ios do mtodo 0r1, o e)ercício $ro$osto

tem como o#etivo desenvolver a $erce$ção e a interiori%ação rítmica

atravs de um e)ercício f-cil e desenvolver a $erce$ção e

interiori%ação rítmica atravs de um e)ercício f-cil e $r-tico, onde a

fala est- associada diretamente ao ritmo3 4$.567.

0 e)ercício /8ialo(o da Pi$oca3, levando em consideração um

consider-vel tem$o de $re$aração, $ode ser a$licado a crianças *ue

 - tenham uma vivencia musical $rvia, como um e)ercício de

e)$erimentação rítmica e $olif&nica, aonde a consciência das vo%es e

$erce$ção do efeito sonoro seria o resultado 9nal almeado. Em#ora o

te)to indi*ue uma fai)a et-ria entre 6 e :2 anos, acreditamos *ue se

a$li*ue melhor de$ois dos :; anos, aonde a concentração e

$erce$ção dos alunos $ro$orcionaria um a$roveitamento mais

com$leto do e)ercício. <am#m consideramos um $eríodo de *uatro

 

ou mais encontros como mínimo $ara se desenvolver o tra#alho com

#ase na imitação 4*ue a maneira escolhida $elos autores $ara

$rover a assimilação da $eça7, de$endendo das características da

turma o tra#alho $ode ser desenvolvido em mais ou menos tem$o.

Em#ora muitos #enefícios e $ossi#ilidades criativas $ossam

$artir da e)ecução do e)ercício, acreditamos *ue sua $rinci$al

9nalidade de vivenciar e e)$erimentar a lin(ua(em musical e seus

elementos, estando assim com$atível com a dimensão de

conhecimento /Estesia3, assim como a dimensão /e)$ressão3. Como

tra#alho secund-rio $ode=se am$liar o re$ert'rio de #enefícios do

e)ercício incluindo com$osiçes ou im$rovisaçes a#rindo o le*ue

$ara a dimensão /criação3. Relacionando com a >ase "acional

Comum Curricular, encontramos as se(uintes com$ati#ilidades!

?@AR:C0A;:! Bivenciar $r-ticas de a$reciação, criação e

inter$retação, considerando $rocessos de e)$erimentação

instrumental 4convencional ou alternativa7 e vocal, individuais e

coletivas.

?@AR:C0A;:! Conhecer os elementos constitutivos da música

em e)$eriências de criação, inter$retação e a$reciação musical,

conte)tuali%ando=os.

?@AR:C0A;2:! Mani$ular fontes sonoras diversi9cadas,

convencionais e alternativas, e)$lorando=as em $ro$ostas de criação

e inter$retação musical.

Concluindo, o uso das $alavras como recurso de associação

rítmica, da fala como instrumento de e)ecução musical e do cor$o

com a $ercussão cor$oral torna esse e)ercício $erfeito $ara a$licação

em *ual*uer am#iente, $orm, sua com$le)idade o coloca em um

nível alto $ara alunos sem nenhuma vivencia musical, sendo

necess-rio um tra#alho $rvio antes da inclusão dele no currículo, no

entanto, *uando usado, $ode, assim como outros, tra%er a tona

$erce$çes $olif&nicas e rítmicas *ue $odem a#rir novas $ortas na

$erce$ção musical dos alunos.