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Ministério da Saúde
Cuidados de Saúde Primários Portugal
Coordenação Estratégica
Trabalhos em curso e documentos elaborados
Situação em 2011.04.30
Índice
Áreas ou frentes de trabalho Pág.
Nota explicativa ………………………………………………………………………………………………………………... 02
Área 01: USF – Unidades de saúde familiar ……………………………………………………………….…..… 03
Área 02: UCSP – Unidades de cuidados de saúde personalizados ………………………………..... 04
Área 03: UCC – Unidades de cuidados na comunidade ………………………………………………..….. 05
Área 04: USP – Unidades de saúde pública …………………………………………………………………..…. 06
Área 05: URAP – Unidades de recursos assistenciais partilhados ……………………………..……. 07
Área 06: Secretariado Clínico ………………………………………………….…..……………………………….…. 08
Área 07: Interfaces, interacções e intercooperação entre as várias unidades ………………….. 08
Área 08: Indicadores de monitorização e avaliação de desempenho – USF e UCSP ………... 09
Área 09: Cuidados de saúde aos utentes sem médico de família atribuído …………………….. 09
Área 10: Sistemas de informação …………………………………………………………………………………….. 10
Área 11: Sistema de gestão de utentes do SNS …………………………………………………………..…… 11
Área 12: Formação de apoio aos processos da reforma dos CSP ……………………………………. 11
Área 13: Investigação em serviços de saúde de apoio à reforma dos CSP ………………..…….. 12
Área 14: Recursos humanos – formação e recrutamento ………………………………………………… 13
Área 15: Equipas – “team building” e apoio aos profissionais ………………………………………… 14
Área 16: Governação integrada e gestão dos ACES ………………………………………………………… 14
Área 17: Governação clínica e de saúde …………………………………………...………………. 15
Área 18: Dinâmicas de apoio de âmbito regional e de âmbito local …………………………………. 15
Área 19: Gestão de recursos e unidades de apoio à gestão (UAG) ………………………………….. 16
Área 20: Contratualização em cuidados de saúde primários ……………………………………………. 16
Área 21: Qualidade …………………………………………………………………………………………………………… 16
Área 22: Inovação …………………………………………………………………………………………………………….. 17
Área 23: Descentralização – Autonomia com responsabilização ARS-ACES ………………. 17
Área 24: Conselhos da comunidade ……………………………………………………….……………………….. 18
Área 25: Gabinetes do cidadão dos ACES ……………………………………………………………………….. 18
Área 26: Instalações e equipamentos – arquitecturas ext. e int. ………………………………………. 19
Área 27: Interfaces I – CSP – Hospitais (estratégias para a integração de cuidados) ………. 19
Área 28: Interfaces II – CSP – Rede Nacional Cuidados Continuados Integrados ……………. 19
Área 29: Comunicação interna e externa da reforma dos CSP …………………………………………. 20
Área 30: Análise, monitorização e orientação estratégica geral ………………………………. 20
Área 31: Projectos-guia imediatos para Setembro-Dezembro 2010 …………………………... 20
Área 32: Relatórios de Progresso da Reforma dos CSP …………………………………………………… 21
Área 33: Relatórios de Progresso da Reforma dos CSP …………………………………………………… 21
2
Nota explicativa
Quando se lida com processos de mudança em sistemas abertos complexos adaptativos,
dotados de poderosos factores de inércia, interesses e disfunções instaladas, como é o caso
dos sistemas de saúde, é incontornável ter de “mexer” a mesmo tempo num número elevado
de pontos, porque existe uma imensa rede de interdependências e de interinfluências.
Assim, a Coordenação Estratégica da reforma dos CSP viu-se confrontada com a
inevitabilidade de ter de trabalhar, quase ao mesmo tempo em 30 áreas ou frentes de
trabalho e deitar mãos ou acompanhar de perto mais de 80 trabalhos, num curto período de
tempo. Tudo isto numa situação em que os membros do Grupo de Coordenação Estratégica
mantém as suas actividades profissionais habituais. Por isso decidiu organizar um “Guia de
Trabalhos em Curso”, quer para seu próprio governo e orientação, quer para divulgar o que
está a ser feito.
Porém, no meio de tantas linhas e projectos de trabalho, nem todos têm a mesma
importância e impacto na transformação organizacional dos CSP. Por isso foram identificadas
as seguintes prioridades:
Descentralização da gestão das ARS para os ACES – um processo em que a autonomia e
a consequente responsabilização devem caminhar a par e passo;
Primeiros passos da avaliação de desempenho dos dirigentes - dado serem eles, em
grande medida, chaves-mestras da transformação dos CSP. Este processo começará
pelos directores executivos, já que as respectivas cartas de missão, assinadas em Abril de
2009, continham esta perspectiva;
Sistema de informação – procurando ultrapassar ou eliminar os principais factores de
bloqueio e disfunção que infernizam o dia-a-dia dos profissionais e impossibilitam a
monitorização e avaliação adequadas do muito que se faz nos CSP em Portugal;
Recrutamento adequado e mobilidade dos profissionais – sem o que não será possível
prosseguir o processo de reforma (inclui ciclos anuais de concursos, regras, gestão
previsional de formação e recrutamento, etc.);
Apoio e contratualização – desenvolvimento destes dispositivos distintos e
complementares, tanto a nível regional (desenvolvendo, reforçando e revendo o papel
das ERA, como a nível local, valorizando a missão e o papel dos conselhos clínicos no
apoio a todas as unidades e na harmoniosa interligação em rede de complementaridades
entre todas elas;
Sistema de qualidade – incluindo a acreditação no prazo de 3 anos das muitas centenas
de unidades, de diversa natureza e tipo e dos ACES no seu conjunto;
Governação clínica e de saúde – uma nova cultura que requer muitos conhecimentos e
competências técnicas práticas a todos os níveis: macroorganizacional; ao nível das
equipas e ao nível individual.
Finalmente, o Grupo de Coordenação Estratégica compromete-se a estudar e a propor, até
final de Maio de 2011, uma alternativa de coordenação, internalizada, permanente, que
possa assegurar eficaz e continuadamente a análise e orientação estratégica de todos os
actores que protagonizam o desenvolvimento dos CSP em Portugal continental.
3
Quadros dos trabalhos em curso
Área 01: USF – Unidades de saúde familiar
É necessário prosseguir a constituição de novas equipas, multiprofissionais, de saúde familiar. A reforma dos CSP teve o seu arranque com a constituição de USF por iniciativa voluntária dos profissionais, incentivando-os e protegendo-os dos bloqueios e dos obstáculos da burocracia tradicional. Teoricamente, a primeira onda de inovadores espontâneos em processos de mudança em sistemas complexos raramente excede os 20%. Atingida que foi a cifra de 30% (valor a todos os títulos excelente) é agora indispensável ajustar a estratégia para entusiasmar e envolver na mudança os restantes subgrupos, e novos inovadores.
Existem reservas de entusiasmo e de iniciativa nos profissionais em actividade nos centros de saúde que, por razões circunstanciais, não puderam concretizar projectos de constituição de USF. Paralelamente, irão entrar nos próximos anos, no SNS, novos médicos de família prevendo-se valores crescentes até 500/ano, nos próximos anos. É, assim, possível conjugar estes vectores de transformação, a par do envolvimento de outros profissionais e equipas.
Ref. Trabalho - documento Obs.
01.01 Proposta de Despacho de actualização do Regulamento para Implementação das Unidades de Saúde Familiar
CONCLUÍDO
01.02
Guião de Apoio à Preparação de Candidaturas a USF – Modelo A (actualização)
Coordenado pela ERA Norte
Inserido no Site CSP Portugal
em
Outubro de 2010
CONCLUÍDO
01.03 Guião de Apoio à Elaboração dos Regulamentos Internos das Unidades de Saúde Familiar (USF) (actualização)
Coordenado pela ERA Norte
CONCLUÍDO
01.04 Modelo e grelha DiQuorUSF - Diagnóstico da Qualidade Organizacional nas USF
Coordenado pela ERA Norte
CONCLUÍDO
01.05
Guia para Aplicação do Diagnóstico da Qualidade Organizacional nas USF (DiQuOr-USF)
- passo intermédio e preparatório para a acreditação das USF
Coordenado pela ERA Norte
CONCLUÍDO
01.06
Modelo de Relatório de Acompanhamento de Unidades de Saúde Familiar (USF) – Modelo A
Realizado pela ERA Norte em Setembro de 2010
Inserido no Site CSP Portugal
01.07
Repositório de exemplos de boas-práticas de atendimento/acolhimento, técnico-assistenciais, clínicas e de governação clínica, participação e capacitação dos utentes, construção de equipa, etc.
Parceria com a USF-AN)
01.08 Orientações para a Implementação e Desenvolvimento Organizativo de USF multipolares em zonas rurais e de povoamento disperso
Coordenação de Lino Ministro (ERA Centro)
Colaboração e contributos: Associação Nacional de Unidades de Saúde Familiar (USF-AN) e vários contributos individuais
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Área 02: UCSP – Unidades de cuidados de saúde personalizados
As UCSP partilham com as USF a responsabilidade de prestação de cuidados de saúde pessoal
e familiar aos utentes inscritos em cada ACES e que desejem receber cuidados com
continuidade de um médico de família definido e de uma equipa de saúde familiar.
As UCSP são unidades multiprofissionais que desenvolvem a sua actividade integradas numa
lógica de rede com as outras unidades funcionais do agrupamento de centros de saúde
(ACES). De acordo com o espírito, valores e objectivos da reforma é desejável que as UCSP
evoluam, se assim o desejarem, para unidades de saúde familiar (USF). As UCSP, tal como as
USF, são coordenadas por um médico de medicina geral e familiar e têm a mesma carteira
básica de serviços a garantir .
As diferenças entre estes dois tipos de unidades são essencialmente organizacionais:
a) Pela constituição da voluntária da equipa e escolha dos respectivos elementos, no
caso das USF;
b) Pelo nível de desenvolvimento de equipa (que é mais do que um grupo de
profissionais), designadamente pelos compromissos de cooperação interprofissional;
c) Pelos graus de autonomia e instrumentos de responsabilização associados a
processos de contratualização distintos quanto aos níveis de exigência e respectivas
consequências individuais e institucionais;
d) Pelos órgãos e processos formais de decisão e regulação internos – por exemplo, as
USF têm um Conselho Geral e elegem o seu coordenador e o Conselho Técnico;
Um “tracer” da qualidade da liderança e da gestão de um ACES poderá estar associado às
iniciativas do seu conselho executivo para criar condições materiais, organizativas e de
estímulo e apoio à evolução voluntariamente assumida de UCSP para USF, bem como à
atracção de novos profissionais, designadamente grupos de recém-especialistas em MGF
para instalar novas USF em zonas carenciadas do seu ACES, com o apoio das autarquias e das
comunidades locais.
Ref. Trabalho - documento Obs.
02.01 Orientações para a Organização e Funcionamento das Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP)
CONCLUÍDO
02.02
Apoio aos processos organizativos e de monitorização e avaliação de desempenho das UCSP
- orientações aos conselhos clínicos e aos DE
Em elaboração
02.03 Princípios e aspectos práticos da coordenação das UCSP
- guia do coordenador de UCSP
Não concluído
Colaboração e contributos: Dulce Trindade, Henrique Botelho, Mónica Granja, Rui Medon, entre outros
5
Área 03: UCC – Unidades de cuidados na comunidade
As UCC são pequenas unidades funcionais do ACES vocacionadas para actuar na comunidade
e capazes de mobilizar competências instaladas noutras unidades com objectivos precisos
para prestar cuidados de saúde a indivíduos, famílias e grupos com necessidades especiais de
cuidados de saúde, através de intervenções específicas nos domicílios e na comunidade.
Actuam, também, na prevenção, promoção e protecção da saúde. São equipas
multiprofissionais que desenvolvem a sua actividade, com autonomia organizativa e técnica,
integrada numa lógica de rede com as outras unidades funcionais do agrupamento de
centros de saúde (ACES). As UCC são coordenadas por um enfermeiro.
A acção das UCC caracteriza-se pela selectividade e pela prioridade das intervenções. Isto é,
pressupõe uma hierarquização de prioridades e decisões de intervenção criteriosas, não
normativas, em função da magnitude e da gravidade de cada situação ou problema e das
necessidades de cuidados, tendo em conta os recursos disponíveis.
Ref. Trabalho - documento Obs.
03.01
Orientações para a Organização e Funcionamento das Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC) CONCLUÍDO
03.02
Indicadores de desempenho para as Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC)
Elaborada proposta de trabalho e entregue à ACSS
CONCLUÍDO
03.03 Proposta de Guião de Apoio à Elaboração dos Regulamentos Internos das Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC)
CONCLUÍDO
03.04
Proposta de Guião de Apoio à Elaboração de Manuais de Articulação UCC-ACES
CONCLUÍDO
03.05 Proposta de Minuta para as Cartas de Compromisso das UCC
CONCLUÍDO
03.06
Modelo de acompanhamento das UCC
Trabalho coordenado por C. Correia e P. Pardal, articulado com doc. da ERA Centro sobre o papel dos conselhos clínicos
Em debate e consulta
03.07 Proposta de Programa de Formação para Coordenadores de UCC (para preparação de candidaturas ao POPH 2011)
CONCLUÍDO
Colaboração e contributos: Grupo de Trabalho da ARSLVT – UCC (Ana Paula Gato, Ana Rita Correia, Ângela de Brito, António da Luz, Conceição Abreu, Cristina Correia, Isabel Trindade, Luís Brás, Maria da Conceição Monteiro, Maria do Carmo Baltar, Maria do Céu Vieira, Maria José Mota, Pedro Pardal, Teresa Pires de Matos) e Grupo indicadores UCC - MCSP (Isabel Espírito Santo, Pedro Pardal, Anabela Miguelote, Jorge Barros, Laurentina Santa; Óscar Silva, Sónia Pereira,) entre outros
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Área 04: USP – Unidades de saúde pública
Portugal é, entre os países europeus, um dos que tem melhores tradições de saúde pública,
tanto nos planos académico como na prática. Porém, após cerca de 15 anos de período
áureo (1971 a 1985) a saúde pública entrou em progressivo declínio, por influência de
múltiplos factores, nacionais e internacionais. Nestes factores incluem-se a onda mundial das
correntes individualistas e neoliberais, que enfraqueceram em praticamente todos os países
o investimento nas dimensões colectiva, pública e populacional da saúde. Pagamos hoje o
preço dessa falta de visão e da inabilidade de corrigir tal rumo. A reforma dos CSP pode,
todavia, ser aproveitada como uma oportunidade para que a saúde pública volte a dar
preciosos contributos para a saúde da população.
Cada USP é uma unidade funcional que, entre outras funções, se constitui como observatório
local de saúde na área geodemográfica do seu agrupamento de centros de saúde (ACES).
Elabora informação e planos em domínios da saúde pública, procede à vigilância
epidemiológica e gere programas de âmbito populacional nos domínios da prevenção,
promoção e protecção da saúde. É constituída por uma equipa multiprofissional que
desenvolve a sua actividade, com autonomia organizativa e técnica, integrada numa lógica de
rede com as outras unidades funcionais do ACES. As USP são coordenadas por um médico de
saúde pública.
Ref. Trabalho - documento Obs.
04.01 Orientações para a Organização e Funcionamento das Unidades de Saúde Pública (USP)
CONCLUÍDO
04.02
Indicadores de desempenho para as Unidades de Saúde Pública (USP)
Elaborada proposta de trabalho e entregue à ACSS
CONCLUÍDO
04.03
Balanço-avaliação do Programa de Formação dos Coordenadores e de outros profissionais das USP (Parceria MCSP-ENSP) CONCLUÍDO
Colaboração e contributos: Escola Nacional de Saúde Pública; vários profissionais de saúde pública; GT “Carteira de Serviços” – ARSLVT (Celeste Gonçalves, Clara Garcia, Dora Maria Vaz, José Duarte, Lina Guarda, Luciana Bastos, Ana Paula Ramalho Correia, Ana Cristina Dias, Carlos Pinto, Fátima Quitério, Fernando Nogueira, José Peixoto, Mário Durval, Grupo Regional de Saúde Ocupacional, Grupo Regional de Saúde Escolar, Grupo Regional de Saúde Oral; outros Médicos de Saúde Pública: Ana Cristina Garcia, Ana Maria Correia, Carlos Daniel, Carolina Teixeira, José Armando Marques Neves, Manuela Felício, Pedro Serrano, entre outros
7
Área 05: URAP – Unidades de recursos assistenciais partilhados
As URAP são unidades que prestam serviços de consultadoria e assistenciais partilhados. Esta
unidade é composta por assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas,
técnicos de saúde oral e outros profissionais não afectos totalmente a outras unidades
funcionais. Podem, ainda, integrar a URAP enfermeiros e médicos de várias especialidades
que não de medicina geral e familiar e de saúde pública. Desenvolvem a sua actividade, com
autonomia organizativa e técnica, integrada numa lógica de rede com as outras unidades
funcionais do agrupamento de centros de saúde (ACES). As URAP são coordenadas por um
dos seus técnicos.
As URAP integram uma grande diversidade de competências e devem organizar a
colaboração e partilha harmoniosa dessas competências. É uma equipa totalmente diferente
das outras, uma espécie de equipa “não-equipa” na medida em que se especializa na
“centrifugação” harmoniosa das suas competências para, em cooperação com todas as
outras unidades, viabilizar a prestação de cuidados muito específicos e de qualidade a
pessoas, famílias, grupos e comunidade e contribuir para concretizar com sucesso vários
projectos transversais às várias unidades e ao ACES como um todo. Tal implica criar uma
cultura e práticas de trabalho em equipa multiprofissional aberta e flexível que
complementam a cultura mais restritiva, mas também útil, das equipas estruturalmente mais
delimitadas, dadas as respectivas missões.
Ref. Trabalho - documento Obs.
05.01
Orientações para a Organização e Funcionamento das Unidades de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP) CONCLUÍDO
05.02
Proposta de Guião de Apoio à Elaboração dos Regulamentos Internos das URAP
Em elaboração
05.03
Proposta de Guião de Apoio à Elaboração de Manuais de Articulação URAP-ACES (com as diversas unidades funcionais) – Baseada em exemplos concretos de áreas de intervenção transversal a várias unidades
Em elaboração
05.04 Proposta de Guião de Apoio à Elaboração de Planos de Acção das URAP
Em elaboração
05.05 Princípios e aspectos práticos da coordenação das URAP - Guia do coordenador de URAP
Em elaboração
05.06
Proposta de Programa de Formação para Coordenadores de URAP
(para preparação de candidaturas ao POPH 2011)
Documento inicial: GT-URAPS
Proposta finalizada e enviada pelo CGE aos cinco CD das ARS em 14 de Outubro de 2010.
CONCLUÍDO
Colaboração e contributos: Grupo técnico – “URAP” de apoio ao CGE (Alice Granja, Ana Casaca, Célia Rodrigues, Ivone Patrão, João Teixeira, Manuela Soares Lopes, Maria João Barros, Maria João Frusoni, Maria João Mata, Paulo David, Paulo Fernandes)
8
Área 06: Secretariado Clínico
Ref. Trabalho - documento Obs.
06.01
Elaborar uma definição geral, objectivos específicos e uma "job description" para a função "Secretariado Clínico nas USF"
Em elaboração
06.02
Identificar boas práticas e iniciativas já existentes para o desenvolvimento desta função
Em elaboração
06.03
Delinear um plano geral com linhas harmonizadoras de orientação estratégica para o desenvolvimento da função "Secretariado Clínico nas USF" para os próximos 3 anos, a nível nacional - com objectivos, estratégias e actividades
Em elaboração
06.04
Proposta-tipo de Programa de Formação em Serviço (metodologia activa e participativa evitando "aulas" em sala com prelectores a debitarem matérias) susceptível de ser desenvolvido "in loco" a nível dos ACES, e envolvendo em cada ACES os elementos dos secretariados clínicos das várias USF existentes
Em elaboração
Colaboração e contributos: Grupo técnico – “Secretariado clínico nas USF” de apoio ao CGE (Ana Maria Ribeiro, Ana Paula Costa, Fátima Garcia, Helena Almeida, Teresa Januário, Teresa Seixas)
Área 07: Interfaces, interacções e intercooperação entre as várias unidades funcionais
Definição de um enquadramento conceptual e organizativo que contribua para aperfeiçoar
os aspectos de funcionamento e interligação entre USF-UCSP, UCC, USP e URAP. Estes
procedimentos de interligação devem ser guiados por uma lógica de gestão de processos de
saúde, respectivas actividades e procedimentos técnicos rigorosamente definidos, e
quantificados. Os conselhos clínicos dos ACES têm um papel decisivo neste processo.
Ref. Trabalho - documento Obs.
07.01 Interfaces, interacções e intercooperação entre as várias unidades funcionais dos ACES - princípios e orientações práticas
CONCLUÍDO
07.02 Preparação de exemplos técnicos concretos designadamente: saúde escolar, saúde oral, PNV, saúde cardiovascular, saúde mental, entre outros
Colaboração com a DGS
9
Área 08: Indicadores de monitorização e de avaliação de desempenho
A utilização de indicadores de monitorização e de avaliação de desempenho é vital para uma adequada governação clínica e de saúde e para a melhoria contínua da qualidade dos CSP. É um processo distinto, embora relacionado com o processo de contratualização, mas os seus objectivos não devem restringir-se a este. Por outro lado, a fixação da atenção dos profissionais num dado painel de indicadores tem efeitos adversos já caricaturados na literatura internacional como “IBM” (“indicator based medicine”). Por isso é necessário desenvolver um modelo dinâmico e evolutivo em “geometria variável” e com diversos objectivos de uma gama ampla de indicadores, os quais devem ser automaticamente disponibilizados pelo sistema de informação a partir dos dados e informação registados nas aplicações no decurso do dia-a-dia habitual dos profissionais e das equipas de CSP.
Ref. Trabalho - documento Obs.
08.01
Proposta de afinação de detalhes técnicos desactualizados, irrelevantes ou incorrectos dos indicadores em uso nas USF
Grupo Técnico “Indicadores” – Outubro 2010
Proposta apresentada em 2/11/2010 ao SEAS
CONCLUÍDO
08.02 Proposta de modelo dinâmico e evolutivo de definição e
utilização de indicadores tendo em conta a experiência
nacional e internacional e evidência científica actualizada
Elaborada proposta de trabalho e entregue à ACSS
CONCLUÍDO
08.03 Proposta de revisão das Normas para cálculo das remunerações dos profissionais das USF – Modelo B CONCLUÍDO
08.04
Proposta de revisão da Portaria 302/2008, de 18 de Abril
CONCLUÍDO
Colaboração e contributos: Grupo técnico – “Indicadores” (Alexandra Fernandes, Ana Ferrão, Ana Isabel Silva, Bruno Heleno, Carla Ponte, Carlos Nunes, Cristina Correia, Daniel Pinto, João Rodrigues, Nuno Sousa, Pedro Moura Relvas, Pedro Pardal, Perito da DGS
Área 09: Cuidados de saúde aos utentes sem médico e família atribuído
A limitação de recursos, em especial o défice actual de médicos com a adequada qualificação
em medicina geral e familiar (MGF) conjugada com a desactualização dos ficheiros dos CSP e
do SNS e com a deficiente distribuição e mobilidade dos médicos de família actuais geraram
o problema dos “utentes sem médico de família”.
Este problema, que se arrasta há vários anos, tem por detrás vários factores causais e de
confundimento, alguns dos quais podem ser corrigidos a curto prazo.
Ref. Trabalho - documento Obs.
09.01 Cuidados de saúde aos utentes sem médico e família atribuído - princípios e orientações práticas
Proposta elaborada – “Documento em estudo”
10
Área 10: Sistemas de informação
Os sistemas de informação são, actualmente, prioridade major da reforma dos CSP, a todos
os níveis: nacional, regional e local. A monitorização e a pilotagem óptimas dos desempenhos
por parte de cada profissional, de cada equipa e do ACES, enquanto organização integrada,
requerem informação fidedigna e actualizada. As aplicações informáticas e os sistemas de
informação actuais dos CSP têm de evoluir rápidadamente para satisfazer aqueles requisitos.
Tal inclui a racionalização da arquitectura do sistema de informação, a interoperabilidade das
aplicações, e dispositivos eficazes de processamento estatístico de dados com “feed-back”
automático para monitorização permanente da situação de indicadores de actividade e de
resultados.
Ref. Trabalho - documento Obs.
10.01
Sistema de Informação de Saúde:
- Problemas, necessidades e prioridades na área dos CSP
Reflexão escrita inicial – Luís Marquês (Junho 2010)
Texto desenvolvido por José Luís Biscaia (Set. 2010)
Recebidos contributos de alguns colegas + resultados das Reuniões nº. os 4 e 8 do GCE
Vários trabalhos em curso
10.02
Proposta de introdução/alteração de variáveis que irão permitir a construção de “queries” no “Módulo de Informação e Monitorização das Unidades Funcionais (MIM@UF) CONCLUÍDO
Colaboração e contributos: Institucional: ACSS. Individual: Clara Lago, Fernando Mota, Fernando Nogueira, Gorete Freitas, Isabel Espírito Santo, José Luís Biscaia, José Luís Nunes, Luís Lapão, Luís Marquês, Manuel Schiappa, Manuela Fernandes, Margarida Brígido, Nuno Sousa, Octávio Fonseca, Pedro Moura Relvas, Pedro Pardal, Sandra Moreira, Tiago Carneiro, Tiago Vieira Pinto
11
Área 11: Sistema de gestão de utentes do SNS
Para garantir o acesso e utilização dos cuidados do SNS, é fundamental dispor de um sistema
dinâmico e inteligente de gestão do registo nacional de utentes, de forma a racionalizar a
distribuição e a gestão de recursos, melhorar a facilidade de acesso aos serviços e cuidados e,
a partir da actualização permanente dos ficheiros e das opções dos utentes, contribuir para
reduzir o número de utentes sem médico de família. Para isso, deverá o utente manter os
seus dados de inscrição no SNS permanentemente completos e actualizados.
(Urgência: actualização das listas de utentes dos ACES e das USF e UCSP)
Ref. Trabalho - documento Obs.
11.01
Contributos para o desenvolvimento de um Sistema de gestão de utentes do SNS
Texto coordenado por V. Ramos
Recebidos vários contributos + resultados das Reuniões nºs. 4 e 8 do GCE
Revisto – Nov. 2010
CONCLUÍDO
11.02 Follow-up das acções conducentes à implantação do SGU Calendário 2010-2011 do documento “Contributos para …”
Colaboração e contributos: Alexandra Fernandes, Ana Ferrão, António Rodrigues, Eduardo Mendes, Fátima Garcia, Fernando Mota, Francisco Gouveia, Henrique Botelho, Jaime Correia de Sousa, Jesus Perez y Sanchez, João Ramires, José Luís Biscaia, Manuel Schiappa, Natércia Miranda, Nuno Sousa, Rui Medon, Tânia Matos, Virgínia Munhá
Área 12: Formação de apoio aos processos da reforma dos CSP
A formação de dirigentes e de profissionais de saúde deve ser, cada vez mais, focalizada e
alinhada com as prioridades estratégicas de desenvolvimentos do sistema de saúde, neste
caso da reforma dos CSP, e das necessidades da população. As actividades formativas
dispersas e desalinhadas de um rumo estratégico correm o risco de ser ineficazes e de não
potenciarem os esforços de transformação do sistema de saúde e de melhoria compreensiva
da qualidade dos cuidados de saúde à população.
Ref. Trabalho - documento Obs.
12.01
Formação de apoio aos processos da reforma dos CSP- Prioridades formativas para 2011
(candidaturas ao POPH, Medida 3.6 – até 28.10.2010)
Texto ultimado, aprovado e divulgado nos sites da ACSS e CSP
Portugal
Mail aos CD das ARS - candidaturas até 28/10
CONCLUÍDO
12.02
Balanço qualitativo e quantitativo das candidaturas apresentadas ao POPH (2011)
(Em colaboração com ACSS) CONCLUÍDO
12.03
Balanço qualitativo e quantitativo das candidaturas aprovadas ao POPH (2011)
(Em colaboração com ACSS)
Colaboração e contributos: ERA, entre outros
12
Área 13: Investigação em serviços de saúde de apoio à tomada de decisões na
reforma dos CSP
A reforma dos CSP é um processo evolutivo de aprendizagem sistémica e enfrenta no seu
dia-a-dia dificuldades de decisão quando esta se refere a aspectos pioneiros, tanto a nível
nacional como internacional. Por isso, é necessário produzir novos conhecimentos para
responder às perguntas formuladas nas fronteiras do dia-a-dia do processo.
As transformações planeadas em sistemas sócio-humanos complexos exigem uma base
científica que é necessário construir a par e passo com o próprio processo de mudança. A
inexistência desta base conduz frequentemente a disparates, a insucessos e a um enorme
desperdício de esforços, de entusiasmo e de recursos. O Relatório Mundial de Saúde de
2008, da OMS, alertou para a necessidade urgente de obter evidência científica que
fundamente o que se faz nas reformas dos sistemas de saúde e que demonstre a efectividade
das intervenções. Salienta a importância de atitudes de inteligência e de humildade para
questionar e abandonar práticas desadequadas, ineficazes ou ineficientes, adoptar as mais
efectivas, e adequar permanentemente o desempenho dos serviços de saúde às
necessidades da população.
Ref. Trabalho - documento Obs.
13.01
Agenda de investigação de apoio à tomada de decisão nos vários processos da reforma dos CSP
Texto coordenado por V. Ramos
Recebidos contributos vários.
Em apreciação na Coordenação Nacional
CONCLUÍDO
13.02
Proposta para um edital - concurso de projectos
Colaboração do INSA Dr. Ricardo Jorge
CONCLUÍDO
13.03 Balanço qualitativo e quantitativo das candidaturas e projectos apresentados ao concurso
Até 30 de Junho de 2011
Colaboração e contributos: Institucional: INSA Dr. Ricardo Jorge Individuais: Alexandra Fernandes, Ana Sofia Ferreira, Armando Brito de Sá (FML/UL), Bruno Heleno (FCML/UNL), Jaime Correia de Sousa (ESCS/UM) , Isabel Santos (FCML/UNL), Mónica Oliveira (IST), entre outros
13
Área 14: Recursos humanos – formação e recrutamento
Existe uma necessidade vital de compensar a saída de médicos de família seniores, por
aposentação por limite de idade e por antecipação e, simultaneamente, melhorar a equidade
de acesso e de utilização de cuidados de saúde, pessoal e familiar. Por isso, é indispensável
proceder ao recrutamento célere dos novos especialistas e corresponder às suas expectativas
de praticar a especialidade para que foram treinados numa equipa multiprofissional, com
requisitos de qualidade, avaliação e reconhecimento bem estabelecidos.
Paralelamente é necessário prestar uma atenção especial à área da saúde pública, bem como
às restantes áreas profissionais e disciplinas relevantes para os CSP.
Ref. Trabalho - documento Obs.
14.01 Gestão previsional a 10-15 anos das necessidades, das capacidades formativas e dos mapas anuais de vagas para o Internato da Especialidade MGF
Coordenadores de Internato e ACSS
14.02 Gestão previsional a 10-15 anos das necessidades, das capacidades formativas e mapas anuais de vagas para o Internato da Especialidade de Saúde Pública
Coordenadores de Internato e ACSS
14.03 Reforço de meios, aperfeiçoamento organizativo e harmonização nacional das coordenações e direcções dos internatos de MGF e de saúde pública
Coordenadores de Internato e ACSS
14.04 Ciclo anual de concursos de ingresso de novos especialistas de MGF (Março e Setembro e Outubro/Novembro)
Proposta apresentada à ACSS em reunião de 29/9/2010
14.05
Linhas essenciais a ter em conta para um novo regulamento de concursos de ingresso de novos especialistas MGF, tendo em conta a legislação que rege a constituição das equipas USF
(colaboração com organizações profissionais e ACSS)
Tópicos de trabalho já avançados (GCE e APMCG)
14.06
Gestão previsional a 10-15 anos das necessidades, capacidades formativas e plano geral de recrutamento de enfermeiros e outras profissões técnico-assistenciais
(colaboração com as respectivas organizações técnico-científicas e de regulação profissional)
Proposto em “Áreas de Trabalho e Objectivos para 2011”
Colaboração e contributos: Depto. de recursos humanos da ACSS; Coordenações dos internatos médicos das especialidades de medicina geral e familiar e de saúde pública (a contactar); Associação Portuguesa dos Médicos de Clínica Geral (APMCG); outras organizações
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Área 15: Equipas – “team building” e apoio aos profissionais
A reforma dos cuidados de saúde primários (CSP) visa melhorar o desempenho dos centros de saúde através da sua reorganização em equipas multiprofissionais. O conceito essencial é o de trabalho em equipa. O elemento estrutural central é o de equipa.
Ref. Trabalho - documento Obs.
15.01
Construção, desenvolvimento e maturação de equipas
Com o envolvimento de líderes criativos dos 5 tipos de unidades (USF; UCSP; UCC; USP e URAP) - Em colaboração com USF-AN e outras organizações profissionais e multiprofissionais
Feito recenseamento de iniciativas de “Projectos Inovadores”
15.02 Processos de apoio aos profissionais de saúde
- frente de trabalho inspirada no Projecto PAPS e em projectos idênticos em execução em alguns ACES da Região Norte (reunião 2/9/2010)
Documento de trabalho em preparação
Colaboração e contributos: Associação Nacional de Unidades de Saúde Familiar (USF-AN); e: Alcinda Machado, Ana Isabel Cardoso, Carla Ferraz, Cristina Páscoa, Fernando Almeida, Judite Neves, Maria Elisa Cruz, Maria José Campos, Maria José Ribas, Maria Luísa Fontes, Paula Moreira, Rui Medon, Rui Tinoco, entre outros
Área 16: Governação integrada e gestão dos ACES
Os directores executivos (DE) dos agrupamentos de centros de saúde (ACES) aceitaram o
desafio de trabalhar com objectivos, com monitorização e com avaliação e têm o DIREITO a
verem o seu esforço e desempenho correctamente avaliados e reconhecidos.
Ref. Trabalho - documento Obs.
16.01
Modelo de auto-avaliação formativa de desempenho dos directores executivos dos ACES *
* Baseado nos compromissos assumidos nas Cartas de Missão assinadas em Abril de 2009 e no disposto na Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro CONCLUÍDO
16.02 Guia para a elaboração dos Regulamentos Internos dos ACES
Tópicos e proposta de estrutura solicitada à Equipa ERA Algarve
16.03
Guia para a aferição e aperfeiçoamento dos Regulamentos Internos dos ACES numa óptica de aprendizagem organizacional ("organização aprendente")
Tópicos e proposta de estrutura solicitada à Equipa ERA Algarve
16.04
Balanço-avaliação do Programa de Formação dos Directores Executivos “PACES Team” (2009-2010)
(Parceria MCSP-INA)
Colaboração do Prof. Luís Lapão (INA)
CONCLUÍDO
16.05
Projecto “Boas práticas de governação nos ACES”
Parceria entre o Gabinete de Análise Económica da Faculdade de Economia da UNL (GANEC) e a Novartis
Patrocínio e acompanhamento do GC Estratégica CSP
Reuniões preparatórias em Setembro e Outubro de 2010
Início de acções-piloto em 26 e 29 de Outubro de 2010
EM CURSO
15
Área 17: Governação clínica e de saúde em cuidados de saúde primários
- inclui conselhos clínicos dos ACES e conselhos técnicos das unidades funcionais
Ref. Trabalho - documento Obs.
17.01
Parecer do GCEstratégica sobre a Natureza e dinâmica de equipa dos conselhos clínicos – consequências em situações de cessação de funções do seu presidente
Elaborado e enviado ao Senhor SEAS em Junho de 2010
CONCLUÍDO
17.02
Enquadramento conceptual e aspectos estratégicos, técnicos e práticos para o desenvolvimento da governação clínica e de saúde (GCS) em cuidados de saúde primários (CSP)
Texto coordenado por V. Ramos + discussão
Em conclusão
17.03
A Governação clínica e de saúde ao nível das equipas multiprofissionais de saúde familiar (USF e UCSP)
(em colaboração com a APMCG e a USF-AN)
Guia para acções de formação descentralizadas nos ACES
Acções-teste realizadas nas regiões LVT e Norte em 2010
Manual sucinto em preparação até 31 de Janeiro de 2011
17.04
Balanço-avaliação do Programa de Formação dos Conselhos Clínicos “PACES Team” (2009-2010)
(Parceria MCSP-INA)
Colaboração do Prof. Luís Lapão (INA)
Balanço a discutir no GCE – 1.º trimestre 2011
17.05 Normas, orientações centrais e “guidelines” – princípios a observar
Colaboração com a DGS
Colaboração e contributos: Grupo DiCCA – ARSLVT; António Romão, Cristina Correia, Figueiredo Fernandes, Jesus Perez y Sanchez, Luísa Rocha, Maria da Luz Pereira, Maria José Ribas, Rui Cernandas, Virgínia Munhá; DGS
Área 18: Dinâmicas e equipas de apoio de âmbito regional e de âmbito local
Ref. Trabalho - documento Obs.
18.01
Enquadramento conceptual e aspectos estratégicos, técnicos e práticos para o reforço e desenvolvimento das ERA (Equipas Regionais de Apoio)
Contributos iniciais da ERA Norte (doc de Junho de 2010
Tópicos decorrentes da Reunião n.º 2 do GCE
CONCLUÍDO
18.02 Papel dos conselhos clínicos dos ACES nos processos e dinâmicas de apoio local - (os conselhos clínicos como “equipas locais de apoio”)
Tópicos decorrentes das Reuniões do GCE
Doc. em elaboração
Colaboração e contributos: Equipas regionais de apoio (ERA) das cinco regiões de saúde
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Área 19: Gestão de recursos e unidades de apoio à gestão (UAG)
Concentra os serviços da área administrativa/gestionária do agrupamento de centros de
saúde (ACES) que apoiam a acção do seu director executivo, do conselho clínico e das várias
unidades. Tendo os ACES autonomia administrativa e sendo a descentralização da gestão
para o nível local uma das vertentes importantes da reforma, a UAG assume-se como o
serviço de retaguarda capaz de levar a cabo esta descentralização. O responsável da UAG é
um licenciado com experiência e formação profissional nas áreas da economia, gestão ou
administração, preferencialmente na área da saúde.
Ref. Trabalho - documento Obs.
19.01 Quadro de referência conceptual e estratégico para o desenvolvimento das unidades de apoio à gestão (UAG) nos ACES
UAG numa página.
CONCLUÍDO
Área 20: Contratualização em cuidados de saúde primários
Ref. Trabalho - documento Obs.
20.01
Enquadramento conceptual e aspectos estratégicos, técnicos e práticos para o desenvolvimento da contratualização em CSP - 2011
Colaboração com o Departamento de Contratualização da ACSS
CONCLUÍDO
Área 21: Qualidade
Ref. Trabalho - documento Obs.
21.01
Qualidade em CSP – Agenda 2011
Tópicos decorrentes das Reunião do GCE com o Dpto. de Qualidade em Saúde da DGS Aguarda-se doc da DGS
21.02 Proposta de Critérios para candidatura a Acreditação de USF em 2011
CONCLUÍDO
Colaboração e contributos: Departamento da Qualidade da DGS
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Área 22: Inovação
A inovação é um catalizador poderoso para transformar qualquer sistema social. Por isso, ela
é considerada uma prioridade estratégica da reforma dos cuidados de saúde primários.
Ref. Trabalho - documento Obs.
22.01
Página INOVAÇÃO
Capítulos: “Promoção da Saúde; “Equipa e Apoio aos Profissionais”; “Práticas Inovadoras”; “Comunicação e Interfaces”; “Qualidade”; “Cidadania em Saúde”
Inseridas as primeiras 100 “fichas de projecto” nos seis grupos da página do site CSP Portugal
CONCLUÍDO
22.02 Teste de uma escala de “medição” do grau de inovação associado a cada projecto e follow-up dos resultados
Primeiro semestre de 2011
Colaboração e contributos: Fernando Costa, Inês Viegas, Patrícia Barbosa
Área 23: Descentralização – Autonomia com responsabilização ARS-ACES
– Contratos-programa ARS-ACES 2012
Ref. Trabalho - documento Obs.
23.01
Quadro de referência conceptual e estratégico para a Descentralização e Autonomia com Responsabilização ARS-ACES – Contratos-programa ARS-ACES 2012
Trabalhos em curso (C. Nunes, L. Marquês, M. Barbosa)
4 Projectos de Candidaturas apresentados
23.02
Quadro de referência para o acompanhamento da evolução dos processos de planeamento, governação e gestão nos ACES - 2011
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Área 24: Conselhos da comunidade
A participação dos cidadãos e das comunidades na gestão e desenvolvimento dos serviços
públicos de saúde tem sido relativamente escassa, tanto nos hospitais como nos centros de
saúde. Os conselhos consultivos de hospitais e centros de saúde, salvo raras excepções,
pouca influência tiveram ou nem sequer funcionaram. O novo modelo de envolvimento e de
participação da comunidade através dos conselhos da comunidade dos ACES altera
radicalmente a natureza dessa participação ao posicioná-la ao nível da própria capacidade
executiva, uma vez que o presidente do conselho da comunidade é, por inerência, um dos
três membros do conselho executivo do ACES.
Ref. Trabalho - documento Obs.
24.01
Quadro de referência conceptual e estratégico para o desenvolvimento dos conselhos da comunidade nos ACES
“Conselhos da comunidade numa página”
24.02 Critérios para aferir o funcionamento e impacto dos conselhos da comunidade na vida dos ACES e na saúde das comunidades
Em elaboração (Resultados do Workshop)
Colaboração e contributos:
Área 25: Gabinetes do cidadão dos ACES
A participação dos cidadãos e das comunidades na gestão e desenvolvimento dos serviços
públicos de saúde tem sido relativamente escassa, tanto nos hospitais como nos centros de
saúde.
Ref. Trabalho - documento Obs.
25.01
Quadro de referência conceptual e estratégico para o desenvolvimento dos gabinetes do cidadão nos ACES
Em elaboração pelo GT Gab.Cid.
Colaboração e contributos: Grupo Técnico “Gabinetes do Cidadão” (Cecília Coxito, Cristina Patronilho,
Fernando Vale, Margarida Messias, Maria Fernanda Matins, Maria Luísa Lopes, Sandra Vaz)
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Área 26: Instalações e equipamentos – novas arquitectura e climas físico-ambiental – (exteriores e interiores)
A arquitectura perdura por largas décadas e séculos. Se alguma coisa restar dos CSP após esse tempo, é a sua arquitectura. Os cuidados de saúde primários propiciam o desenvolvimento de uma filosofia positiva, de uma cultura “salutogénica” e de práticas de promoção da saúde. A recursividade entre os ambientes físico e humano nas instalações dos centros de saúde e suas unidades pode e deve favorecer e até promover esse clima de saúde positiva e de bem-estar. As estruturas arquitectónicas, tanto exteriores como interiores, deprimentes e disfuncionais ou meramente “hospital-like” estão em contradição com o espírito dos CSP e devem ser progressivamente eliminadas.
Ref. Trabalho - documento Obs.
26.01
Quadro de referência conceptual e estratégico para o desenvolvimento de uma arquitectura inovadora, inspiradora e “salutogénica” em CSP
(colaboração com faculdades de arquitectura)
Em elaboração
Área 27: Interfaces I – CSP – Hospitais (estratégias para a integração de cuidados)
Ref. Trabalho - documento Obs.
27.01 Quadro de referência conceptual e estratégico para o desenvolvimento de uma efectiva integração de cuidados centrada no utente
Doc. para reflexão e debate a elaborar no primeiro trimestre de 2011
Área 28: Interfaces II – CSP – Rede Nacional Cuidados Continuados Integrados
Ref. Trabalho - documento Obs.
28.01
Quadro de referência conceptual e estratégico para o desenvolvimento de uma efectiva integração de cuidados continuados centrada na pessoa em situação de dependência
Doc. para reflexão e debate a elaborar no primeiro trimestre de 2011
20
Área 29: Comunicação interna e externa da reforma dos CSP
Ref. Trabalho - documento Obs.
29.01
Linhas de orientação estratégica para a comunicação interna e externa da Reforma dos CSP - tendo em especial conta a divulgação dos princípios, objectivos, progressos, e impactos na saúde e bem-estar das pessoas e da população)
Plano de trabalho do CGE
CONCLUÍDO
29.02
“A reforma de A a Z”
- conjunto de 25 textos de UMA página cada, para comunicação, explicação e divulgação interna e externa dos aspectos essenciais da Reforma dos CSP
Elaborados 7 textos
Restantes até 31 de Maio de 2011
Área 30: Análise, monitorização e orientação estratégica geral
Ref. Trabalho - documento Obs.
30.01
Processo de reforma dos CSP
- Enquadramento e orientações estratégicas gerais
Compilação dos vários docs de debate estratégico e memorandos produzidos por vários elementos do GCE
30.02 Guia dos trabalhos em curso
(em permanente actualização)
Modelo geral inicial
CONCLUÍDO
30.02 Modelo de Monitorização da Reforma dos CSP
- Projecto de parceria MS – ENSP/UNL
Delineamento do modelo até 31 de Dez. 2010
Aplicação regular em 2011
Colaboração e contributos: Patrícia Barbosa (ENSP)
Área 31: Projectos-guia imediatos para Setembro-Dezembro 2010
Ref. Trabalho - documento Obs.
31.01
Proposta de doc: Projectos-guia imediatos para Setembro-Dezembro 2010
Elaborado em Junho de 2010
Revisto e apresentado publicamente pela Senhora Ministra e Senhor SEAS em 14/7/2010
CONCLUÍDO
31.02
Projectos-guia imediatos – situação em Dez. de 2010
CONCLUÍDO
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Área 32: Relatórios de Progresso da Reforma dos CSP
Para garantir a sustentabilidade da reforma a médio e a longo prazo é indispensável atingir um ritmo adequado de mudança e edificar uma cultura e práticas regulares de responsabilização, de avaliação e de transparência a todos os níveis. Os Relatórios de Progresso visam dar conta regularmente dos desenvolvimentos conseguidos
Ref. Trabalho - documento Obs.
32.01
Relatório de Progresso da Reforma dos CSP - I
Documento a apresentar aos membros do Governo e ao Conselho Consultivo
(2.ª reunião do Conselho Consultivo: Lisboa, 3 de Dezembro de 2010)
CONCLUÍDO
32.02
Relatório de Progresso da Reforma dos CSP - II
* Documento a apresentar aos membros do Governo e ao Conselho Consultivo no primeiro quadrimestre de 2011
CONCLUÍDO
Área 33: Áreas de trabalho e objectivos para 2011
Ref. Trabalho - documento Obs.
33.01
Áreas de trabalho e objectivos para 2011
Documento a apresentar aos membros do Governo e ao Conselho Consultivo
CONCLUÍDO