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Artigo sobre Transporte de Arma de Fogo Em Aeronaves - Jus Navigandi
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10/09/2015 TransportedearmadefogoemaeronavesJusNavigandi
http://jus.com.br/imprimir/24001/otransportedearmadefogoemaeronavescomerciais 1/7
Este texto foi publicado no site Jus Navigandi no endereohttp://jus.com.br/artigos/24001Paraveroutraspublicaescomoesta,acessehttp://jus.com.br
Otransportedearmadefogoemaeronavescomerciais.
Legislaoejurisprudncia
Otransportedearmadefogoemaeronavescomerciais.Legislaoejurisprudncia
NatliaHallitMoyses
Publicadoem03/2013.Elaboradoem03/2013.
Oconhecimentodalegislaoqueregulamentaotransportedearmadefogoemaeronavescomerciaisreafirmasuaimportncianocotidianoaeroporturio,revelandoseessencialtantoparaauxiliaroscomandantesdetaisaeronaves.
Resumo:Opresenteartigotratardeumassuntomuitocriticadoepoucoestudado:otransportedearmadefogoemaeronavescomerciais.Nosepretendeesgotarotema,masesclareceramatria,percorrendoalegislaoquearegulamentaeoentendimentodajurisprudncianoscasosconcretos,visandoauxiliarocotidianodospilotosdeaeronavescomerciaisedospassageirosquedetmtalprerrogativa.
Palavraschave:Transportedearmadefogo.Aeronavecomercial.Legislao.Jurisprudncia.
IINTRODUO
Quandosepensaemtransporteareo,deveseteremmentequeaseguranaoprincipalnotocanteaotemaquesertratadonesseartigo.Anecessidadeprimordialdotransporteareoquesejaseguro,regular,eficazeeconmico,nostermosdaDeclaraodaOrganizaodaAviaoCivilInternacionalOACI,criadaem1944 .
A segurana,portanto,umacombinaodemedidas,de recursoshumanosedemateriaisdestinadosaproteger a aviao civil contraatosde interferncia ilcita.Considerase ato de interferncia ilcita contra a aviao civil o ato ou atentado que coloca em risco a segurana da aviao civil e o transporte areo, tais como aintroduodearma,artefatoouartigoperigoso,comintenescriminosas,abordodeumaaeronaveouemaeroporto,bemcomoacomunicaodeinformaofalsaquecoloqueemriscoaseguranadeumaaeronaveemvooounosolo,dospassageiros,tripulao,pessoaldeterraoupblicoemgeral,noaeroportoounasdependnciasdeumainstalaodenavegaoarea.
Nessepasso,otransportedearmadefogoemaeronavedetransportepblicocivilassuntobastantedebatidoepoucoestudado.Crticasnofaltamealegislaoesparsadificultao seuentendimento.Nosepretendeesgotaroassunto,masapenasesclareceramatria,percorrendoa legislaoespecfica,analisandoseu regramentoetrazendo o entendimento jurisprudencial, na tentativa de elucidar o transporte de arma de fogo em aeronaves comerciais, auxiliando tanto os pilotos, quanto ospassageirosquedetmessaprerrogativa.
IIALEGISLAOREGULAMENTADORA
Oestudoda legislao iniciasecomodispositivo inscritonaalneac,do incisoXII,doart.21,daConstituiodaRepblicade1988(CR/88), segundooqualanavegaoareamatriadecompetnciadaUnio,podendoserexploradadiretamenteoupelosparticularesmedianteautorizao,concessooupermisso.
Joart.178,caput,daCR/88prelecionaquealeidisporsobreaordenaodotransporteareo,abrangendo,inclusive,aseguranadasoperaesareas.AlegislaoemvigorquetratadotransporteareonoBrasiloCdigoBrasileirodeAeronutica(CBA)Lein.7.565,de19dedezembrode1986 .
Oart.21doCBAinstituiquesalvocomautorizaoespecialdergocompetente,nenhumaaeronavepodertransportarexplosivos,munies,armadefogo,materialblico,equipamentodestinadoa levantamentoaerofotogramtricooudeprospeco,ouaindaquaisqueroutrosobjetosousubstnciasconsideradasperigosasparaaseguranapblica,daprpriaaeronaveoudeseusocupantes .
OCBAexprime,tambm,aimportnciadasegurananotransporteareonoart.95e,deformaindistinta,emseuart.166dispequeocomandanteresponsvelpelaoperaodeseguranadaaeronave,exercendoautoridadeinerentefunoesobreaspessoasqueseencontramabordo,podendodesembarcarqualquerdelas,desdequecomprometaaboaordem,adisciplina,ponhaemriscoa seguranadaaeronaveoudepessoasebensabordoe tomarasmedidasnecessriasparaproteglo,nosseguintestermos:
Art.166Ocomandantesertambmresponsvelpelaoperaoeseguranadaaeronave
(...)
Art. 167. O comandante exerce a autoridade inerente funo desde o momento em que se apresentar para o vo at omomento em que entrega a aeronave, concluda a viagem. Pargrafo nico. No caso de pouso forado, a autoridade docomandante persiste at que as autoridades competentes assumam a responsabilidade pela aeronave, pessoas e coisastransportadas.
Art.168.Duranteoperododetempoprevistonoart.167,ocomandanteexerceautoridadesobreaspessoasecoisasqueseencontremabordodaaeronaveepoder:
Idesembarcarqualquerdelas,desdequecomprometaaboaordem,adisciplina,ponhaemriscoaseguranadaaeronaveoudaspessoasebensabordo
IItomarasmedidasnecessriasproteodaaeronaveedaspessoasoubenstransportados .
Em 1970, oBrasil ratificou aConveno sobre InfraesPraticadas aBordodasAeronaves firmada emTquio, em 14de setembrode 1963, que teve por objetivo aseguranadovooeoutorgouaocomandantedaaeronavepoderessuficientesparatomarasmedidasquesefizeremnecessriasparasolucionareventuaisproblemasnoavio .
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II.1QUEMPODETRANSPORTARARMADEFOGOEMAERONAVESCOMERCIAIS?
Nosidosde1999,oMinistriodaAeronuticaeditouaPortariaDACn.R146/DGCA,de27deabrilde1999 ,queaprovouasegundaediodoPlanodeSeguranadaAvioCivilPNAVSEC,instituindoquenenhumpassageiro,titulardeautorizaodeportedearma,podeembarcar,emaeronavequetransportepblicodepassageiros,conduzindosuaarma,ressalvadosaquelescomporteporprerrogativadocargo ,dizer,oficiaisdasForasArmadas,policiaisfederais,civisemilitares,agentesfiscaisdaSecretariadaReceitaFederal,assimcomojuzes,promotoreseprocuradores .
AmesmaPortariavedouaopassageirocomportelegaldearmaembarcararmadoemvoosinternacionais,ressalvadosostratados,convenes,acordoseoprincpiodareciprocidade.
NotocanteaotrnsitodearmasregistradaspormaisdeumEstadodaFederao,somenteserpermitidoatravsdeautorizaodoDepartamentodaPolciaFederale,emvoosnoslimitesdoEstado,pelaPolciaCivildarespectivaSecretariadeSeguranaPblica.
RestouconcedidoaoDepartamentodaPolciaFederala fiscalizaodasautorizaesdeportedearma.Noentanto, segundooDecreton.7.168,de05demaiode2010 ,Anexo,CaptuloIV,SeoVI,art.13,2,poderosercelebradosconvniosentreaUnio,porintermdiodoMinistriodaJustia,eosEstadoseoDistritoFederalparaqueosrespectivosrgosdeseguranapblicaprestemapoioPolciaFederalnostioaeroporturio,especialmenteparaarealizaodeinspeescompoderdepolciaebuscapessoal,auxlioemsituaesdecriseeemergnciaeautorizaodeembarquedepassageiroarmado.
As pessoas autorizadas a portar arma de fogo em razo de ofcio, bem como as demais, so obrigadas aos procedimentos para o embarque, a viagem em si e odesembarque.
Tais procedimentos para o passageiro armado, esto regulamentados na Portaria DAC n. R146/DGCA, de 27 de abril de 1999, segundo a qual a administraoaeroporturia,ouaPolciaFederalouseuprepostoeaempresaareatmqueestabelecerprocedimentossegurosparaotratocomopassageiroarmado .
Assimsendo,aempresaareadeve:orientarecoordenaroembarquedepassageirodentrodoestabelecidopelapolciaeadministraoaeroporturiareceber,conduziretransportaraarmacommunioparte,demaneiraseguraediscreta,emenvelopeapropriadoeemcofrelacrado,foradoalcancedosdemaispassageiroscasoaarmanoestejadesmuniciada,fazlaemlocalapropriado,estabelecidopelapolciaeadministraoaeroporturiaentregar,sobreciboeapsasaladedesembarque,aarmaeamunio .
Opassageirocomporteemrazodeofcio,considerandoosriscoseaimpropriedadedeusodearmadefogoabordodeaeronave,deve:identificarsenodespachodovooe informar que conduz arma de fogo conduzila discretamente e desmuniciada caso no esteja desmuniciada, fazla em local apropriado, estabelecido pelaadministraoepelapolciapermanecernoassentodesignadonocartodeembarqueedeconhecimentodocomandantedaaeronavetercinciadoaassentosdeoutrospassageirosquepossamestarnomesmovooetercinciadequenolheserservidabebidaalcolicaduranteaviagem .
Cumpreobservar,ainda,aInstruoNormativan.8,de03dejulhode2002,doDepartamentodaPolciaFederal ,quevedaoembarquedepassageirosportandooutransportandoarmasdefogoemaeronavesqueefetuemtransportepblicocivil,ressalvadosautoridadespblicascomporteconcedidonacategoriafuncional,policiaisfederais,civis,oficiaisdasforasarmadaseoficiaisdaspolciasmilitares,comsuasarmasdevidamentedesmuniciadas(art.2).
Emais, os passageiros com autorizao para portar arma, exceto os constantes da ressalva acima, devero despachar suas armas desmuniciadas e as respectivasmuniespelaempresaarea,nomomentodocheckin,devendoaempresaareacomunicaraopolicialfederaldeplantonoaeroportoonomedopassageiro,vooedadosdaarma,consoanteoart.3,daInstruoNormativan.8,de03dejulhode2002.
ComoadventodoEstatutodoDesarmamentoLein.10.826/2003restouestabelecidoquetodososintegrantesdosrgosreferidosnosincisosdocaputdoart.144daConstituiodaRepblicade1988tmdireitoaoportedearmadefogoemtodooterritrionacional.
OEstatutoinstituique,emregra,oportedearmaproibidonoterritrionacionalexcepcionalmente,autorizamsepessoaseintegrantesdedeterminadasinstituies,geralmenteligadassegurana,defesadoEstadoejustiaaportararmas.
Notese,todavia,quealmdasexceesproibiodoportedearmaprevistasnacitadalei,houtrashiptesesdepermissoprevistosemlegislaoprpriacomoocaso da Lei Orgnica da Magistratura (Lei Complementar n. 35/1979) e da Lei Orgnica do Ministrio Pblico (Lei n. 8.625/93), estendendo a exceo aosmagistrados,procuradoresdejustiadosEstadosedoDistritoFederaleprocuradoresdoministriopblicodaUnio .
Confiraseoart.6doEstatutodoDesarmamento,queenumeraquempodeportararmadefogo,combrevescomentriosentreparnteses :
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Art.6proibidooportedearmadefogoemtodooterritrionacional,salvoparaoscasosprevistosemlegislaoprpriaepara:
IosintegrantesdasForasArmadas(asForasArmadassoconstitudaspelaMarinha,peloExrcitoepelaAeronuticaesedestinamdefesadoEstado)
IIosintegrantesdergosreferidosnosincisosdocaputdoart.144daConstituioFederal(oincisotratadasinstituiesde segurana pblica, a saber: polcia federal polcia rodoviria federal polcia ferroviria federal polcias civis polciasmilitaresecorposdebombeirosmilitares.Seusintegrantespodemportararmadefogoparticularoudainstituio,mesmoforadeservio,poissepresumequeemrazodafunoexercida,estosujeitosamaioresriscosincolumidadefsicamesmoforadeservio)
IIIosintegrantesdasguardasmunicipaisdascapitaisdosEstadosedosMunicpioscommaisde500.000(quinhentosmil)habitantes,nascondiesestabelecidasnoregulamentodestaLei
IV os integrantes das guardas municipais dos Municpios com mais de 50.000 (cinqenta mil) e menos de 500.000(quinhentosmil) habitantes, quando em servio (Redao dada pela Lei n 10.867, de 2004) (as guardasmunicipais sorgos de proteo dos bens, servios e instalaes dos respectivosmunicpios. As leismunicipais que estabelecem outrasatividadesdeseguranapblicasguardasmunicipaisextrapolamacompetnciaadministrativaestabelecidapeloart.144,8,daConstituiodaRepblicade1988.Aconcessodeautorizaoparaportedearmaaguardasmunicipaisdependedacriaodeouvidoriaexternaedecorregedoriaprpria.Osintegrantesdeguardasmunicipaisdemunicpioscommaisdequinhentosmilhabitantespodemserautorizadosaportararmasdefogoinclusiveforadeservio.Osdemunicpioscommaisdecinquentamilemenosdequinhentosmilhabitantespodemserautorizadosaportararmasdefogosomenteemservio.Osintegrantesdeguardasmunicipaisdemunicpiosinseridosemregiesmetropolitanas,institudasnostermosdoart.25,3,daConstituioFederal,podemserautorizadosaportararmasquandoemservio,independentementedonmerodehabitantes)
VosagentesoperacionaisdaAgnciaBrasileiradeIntelignciaeosagentesdoDepartamentodeSeguranadoGabinetedeSegurana Institucional da Presidncia da Repblica (a Agncia Brasileira de Inteligncia rgo de assessoramento daPresidnciadaRepblicaresponsvelpeloplanejamentoestratgicoeexecuodeatividadesdeinteligncianosassuntosdeinteressenacional (Lei9.883/99).ODepartamentodeSeguranadoGabinetedeSegurana InstitucionaldaPresidnciadaRepblica responsvel pela segurana pessoal de autoridades essenciais da Presidncia da Repblica, bem como pelasegurananospalcioseresidnciaspresidenciais)
VIosintegrantesdosrgospoliciaisreferidosnoart.51,IV,enoart.52,XIII,daConstituioFederal(tratasedapolciadaCmaradosDeputadosedapolciadoSenado)
VII os integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, os integrantes das escoltas de presos e as guardasporturias(tratasedeservidorespblicosintegrantesdoquadroefetivodergosdestinadosvigilnciadeestabelecimentosprisionais,movimentaoexternadepresosefiscalizaocosteira)
VIIIasempresasde seguranaprivadaede transportedevalores constitudas,nos termosdestaLei (osempregadosdasempresasdeseguranaprivadaedetransportedevaloresdevematenderaosrequisitosdoart.4destalei,asaber:idoneidade,ocupaolcita,residnciacertaecapacidadetcnicaeaptidopsicolgicaparaomanuseiodaarma.Asarmasdevemserdepropriedadedaempresaesomentepodemserusadasemservio)
IXparaos integrantesdasentidadesdedesporto legalmenteconstitudas,cujasatividadesesportivasdemandemousodearmas de fogo, na forma do regulamento desta Lei, observandose, no que couber, a legislao ambiental (as agremiaesesportivaseatiradoressoregistradosnoComandodoExrcito.Aautorizaorestringeseaoportede trnsito,devendoasarmasseremtransportadasdesmuniciadas)
XintegrantesdasCarreirasdeAuditoriadaReceitaFederaldoBrasiledeAuditoriaFiscaldoTrabalho,cargosdeAuditorFiscaleAnalistaTributrio.(RedaodadapelaLein11.501,de2007)
XI os tribunaisdoPoder Judiciriodescritosno art. 92daConstituioFederal e osMinistriosPblicosdaUnio edosEstados, para uso exclusivo de servidores de seus quadros pessoais que efetivamente estejam no exerccio de funes desegurana, na forma de regulamento a ser emitido pelo Conselho Nacional de Justia CNJ e pelo Conselho Nacional doMinistrioPblicoCNMP.(IncludopelaLein12.694,de2012)(tratasedapolciajudiciria).
II.2QUANTOPODESERTRANSPORTADO?
Notocantealimitaodaquantidadedearmasdefogoemuniopermitidaabordodeaeronaves,aPortariaDACn.R146/DGCA,de27deabrilde1999estabeleciaqueapenas uma arma com sua munio principal e outra reserva pode ser transportada e, no caso de apoderamento ilcito, o portador da arma somente atuar sobcoordenaodocomandantedaaeronave.
AIAC1071005RESdoComandodaAeronutica ,de 14de junhode2005,pormeiodoDepartamentodeAviaoCivil,que regulamentaosprocedimentosparaembarque de passageiros armados em aeronaves, reproduziu a limitao constante na Portaria acima mencionada no item 3.2.2.2 preceituando que soresponsabilidadesdaEmpresaAreaquantoaopassageiropossuidordeportedearma,porprerrogativadecargo,assegurarqueapenasumaarmadefogo,pistolaourevlver,comsuamunioprincipal,eoutramunioreserva,sejaembarcadacomopassageiro.
Nomesmopasso,aLein.11.182,de27desetembrode2005 ,quecriaaAgnciaNacionaldeAviaoCivilANACedoutrasprovidnciasrepetiuadisposioacimaemseuart.47,incisoI,alneac.
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Notesequenofaltamcrticasquantoalimitaodedoiscarregadores,assimcomooutraspolmicas,comonopoderportararmaslongasoutransportarapenasumcustodiadoporaeronave.Ademais,alimitaonoconsiderariaoscasosespecficos,comoodepoliciaisviajandoemmisso,competidoresdesportivosouagentesdeseguranaemmissodeproteo.Ocorrequetais limites foraminstitudosparagarantirapreocupaoprimordialdaaviao,amximaefetividadedaseguranaabordo.
II.3QUEMFISCALIZAECOMUNICA?
Cumpre, ainda, trazer baila o Decreto n. 7.168, de 05 demaio de 2010, que dispe sobre o ProgramaNacional de Segurana da Aviao Civil Contra Atos deInterferncia Ilcita (PNAVSEC), eemseuAnexo,CaptuloVII,SeoV, regulaodespachodaarmade fogo,demunioedoembarquedepassageiroarmado,nosseguintestermos:
Art.152.Oembarquedepassageirocomarmadefogodeveserestringiraosservidoresgovernamentaisautorizados,levandoseemcontaosaspectosrelativosnecessidade,seguranadevooeseguranadaaviaocivil,atendendoaosatosnormativosdaANAC,emcoordenaocomaPF.
1OcontroledeembarquedepassageiroarmadoserrealizadopelaPFou,nasuaausncia,porrgodeseguranapblicaresponsvelpelasatividadesdepolcianoaeroporto.
2AcomunicaodoembarquedepassageiroarmadoempresaareaserrealizadapormeiodedocumentoexpedidopelaPFou,nasuaausncia,porrgodeseguranapblicaresponsvelpelasatividadesdepolcianoaeroporto.
3NaausnciadeunidadedaPFoudergodeseguranapblicaresponsvelpelasatividadesdepolcianoaeroporto,seroobservadosprocedimentosestabelecidosematosnormativosdaANAC,emcoordenaocomaPF.
4 As informaes referentes ao embarque de passageiros armados devero ser transmitidas pela empresa area aocomandante da aeronave de forma discreta, limitandose ao nome do passageiro e nmero do seu assento, de forma aresguardarosigilodaexistnciadearmaabordoedacondiodeseudetentor.
5Atripulaodaaeronavedeverinformar,deformareservada,aopassageiroqueembarcararmadosobreaexistnciadeoutrospassageirosqueseencontraremnessamesmacondio.
6Aadministraoaeroporturiadeverdisponibilizarlocalapropriadoeequipadoparadesmuniciamentodearmadefogo.
7O embarque armadodever ser coordenado junto administrao aeroporturia, a fimde evitar alarde indesejvelnomomentodainspeodeseguranadaaviaocivil.
Art.153.Opassageirocomarmadefogoquenoatendaaosrequisitosprevistosnocaputdoart.152poderteroembarqueautorizadomediantedespachodesuaarmaemunio.
Art.154.OdespachodearmadefogoeoembarquedepassageiroarmadoseroautorizadospelaPFou,nasuaausncia,porrgo de segurana pblica responsvel pelas atividades de polcia no aeroporto, conforme atos normativos da ANAC, emconjuntocomaPF.
Pargrafonico.NaausnciadeunidadedaPFoudergodeseguranapblicaresponsvelpelasatividadesdepolcianoaeroporto,seroobservadosprocedimentosestabelecidosematosnormativosdaANAC,emcoordenaocomaPF.
Art. 155. As empresas areas devem adotar procedimentos especficos de transporte de armas de fogo despachadas, com oobjetivodeassegurarquearestituiosejarealizadaaoseuportadoremlocalreservado,situadoforadasARS.
Art.156.Otransportedequalquertipodemunionoporodaaeronaveestsujeitosnormaseregulamentaesrelativasaotransporte dematerial perigoso, estabelecidos em legislaes especficas, bem como nomanual geral de operao de cadaempresa,comexceodasmuniesdearmasdeusopessoal.
Art.157.vedadooembarquedepassageiroarmadoemvoosinternacionais,ressalvadoodispostoemtratados,conveneseacordos,consideradooprincpiodereciprocidade.
Art.158.Otransportedearmasdeagremiaesesportivas,deempresasdeinstruodetiro,decolecionadores,deatiradoresedecaadores,emvoosdomsticosouinternacionais,deveserrealizadocomodespachodaarmadesmontada,armazenadaemestojoapropriadoparaotransporte,medianteapresentaoPFdoportedetrnsito(guiadetrfego),expedidapeloComandodoExrcito .
AcomunicaodoembarquedepassageiroarmadoempresaareaserrealizadapormeiodedocumentoexpedidopelaPolciaFederal(atualmente,aguiadetrnsitodearmade fogo ),devendo ser transmitidapela empresaareaao comandantedaaeronavede formadiscreta, limitandose aonomedopassageiro enmerodo seuassento,deformaaresguardarosigilodaexistnciadearmaabordoedacondiodeseudetentor .
Emresumo,osquedetmaprerrogativaemrazodocargopodemviajarportandoarmadefogo,desdequeacompanhiaareasejanotificada.Opassageiro,depoisdeefetuarocheckin,devedirigirseaopostodaPolciaFederalnoaeroportoeseidentificar.Casooaeroportonotenhaoposto,opassageirodeveiratumadelegaciadaPolciaFederalecomunicarqueviajarcomaarma.Elepreencheumformulrioeretiraamuniodaarma.Aps,seubilhetecarimbadoparaqueaempresatenhaconhecimentodequeopassageiroestviajandoarmado.Recomendasequeopassageiroarmadoseapresentecomnomnimo2(duas)horasdeantecednciaparaoembarque.
Aopassarnoaparelhoderaiox,opassageiroapresentaobilhetedeembarquecomocarimboparaqueoresponsvelsaibaqueeletemautorizao.Hcasosemqueosfuncionriosdacompanhiaareaanotamonmerodaarma,onomedopassageiroeseuassento.
Algumadvidapoderiasurgirquantoaeventualirregularidadedanotificaodecargasperigosas(NOTOC)entregueaopilotodaaeronave,entendendosequeamesmadeveconterocarimbo,assinaturaeidentificaodopolicialresponsvel,sendodestearesponsabilidade.
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SobrelevesequeoNOTOCnodevecontera identificao funcionalnemotipodearmaoumuniopararesguardarosigilo.Cabeaopilotoconheceraposiodopassageiro,impondoseaochefedecabine,reservadamente,dirigirseaosportadoresdearmadaaeronaveeavisarquaissoosdemaispassageirosnamesmacondio,informandoapenasasuaposio.
Casoocomandantedaaeronaveconstate,apsofechamentodasportas,umainconsistnciaouqualquersituaoquecomprometaasegurana,devedemandaraPolciaFederallocaloudoprimeiropouso,paraosprocedimentoscabveiscontraoinfrator.
IIIAJURISPRUDNCIASOBREOTEMA
Paraelucidaramatriadebatidanesseensaio,cumpretrazerbailaoscasosconcretoslevadosaojudicirio.Ajurisprudnciaabaixotranscrita,julgoucaso,aindanavignciadoDecretodaPresidnciadaRepblican.2.222/97, revogadopeloDecreton.5.123/2004,deumcomandantedaVARIGquerecusouembarcarpoliciaisfederais no aeroporto de PortoVelho/RO.OTribunalRegional Federal da 1Regio trancou a ao penalmovida contra o piloto por suposto crime de desacato edesobedincia,reafirmandosuaautoridadenaaeronavequepilota:
PENAL.PROCESSUALPENAL.HABEASCORPUS.CONSTRANGIMENTOILEGAL.COMANDANTEDEAERONAVE.CRIMEDE DESACATO E DESOBEDINCIA. RECUSA JUSTIFICADA. CUMPRIMENTO DE NORMA LEGAL. AUSNCIA DEILICITUDE.AMEAACONFIGURADA.TRANCAMENTOEXCEPCIONALDAAOPENALPORFALTADEJUSTACAUSA.
1.Aocomandante,nombitodaaeronavequeconduz,cabeoexercciodopoderdepolcia.
2.Justificvelaproibio,pelocomandante,deembarquedepoliciaisportandoarmas(Decreton2.222/97),mormentenoestandoelesemdilignciapolicial.
3.Ausnciadejustacausa.Ordemconcedidaparaaaopenal .
Recentemente,aempresaGolTransportesAreosS/A(VRGLINHASAREASS.A)foicondenadaapagarR$10.000,00(dezmilreais)deindenizaopordanosmoraiscausadosaumpolicialmilitarquefoiimpedidodeembarcarnovoodacompanhiaportandosuaarmadefogo,mesmotendocumpridotodasasdeterminaesprevistasemlegislaesvigentes.AsentenafoiproferidapelojuizdedireitoJooLuizRolimSampaio,titulardo1JuizadoEspecialCveldacomarcadePortoVelho(RO)noprocesson.010043791.2009.8.22.0601[22]
Nadeciso,omagistradorealouqueoDepartamentodaPolciaFederalestvinculadoaoMinistriodaJustia,possuindoaPolciaFederalcompetnciaconstitucionalpara exercer as funes de polciamartima, aeroporturia e de fronteiras (art. 144, 1, inciso III, CR/88), demodoque a autoridade competente para autorizar otransportedearmadefogocomopassageiroareferidapolcia.
Comefeito,aPolciaFederalacompetenteparaautorizaroembarquedepassageiroportandoarmadefogo(arts.1,10,24,33,daLein.10.826/2003,48,incisosIIeIII,doDecreton.5.123/2004,e152e154doDecreton.7.168/2010),nocompetindoaqualquerempresaareacontestarasautorizaesemitidasporpostooficialdaPRF,sobpenadepraticarcondutailegal,vexatriaeabusiva,afrontandodireitolegalresguardadoquelequetemoportedoarmamentoesesubmeteuaosprocedimentosdecautelaefiscalizao.
Anopassado (2012),emaodedanosmoraismovidaporpassageirosqueportavamarmade fogoe tiveramoembarquenoautorizadopelaempresaTAMLinhasAreasS.A.,a1TurmaRecursaldosJuizadosEspeciaisdoDistritoFederalnegouprovimentoaorecursoinominado,restandodecididoque:
IJuizadosEspeciais.DireitoCivileProcessualCivil.Transporteareo.Passageiroarmado.Indenizaopordanomoral.
(...)
IIIProcedimentodeembarquedepoliciaisportandoarmadefogoemaeronavecomercialpararealizaodevoodomstico.Polciafederal.Procedimentoespecficoexigidoporleieaquedevesesubmeterpassageiroarmado,mesmoqueoestejaporprerrogativa do cargo.Medida de segurana inafastvel em se tratando de transporte areo nacional destinado ao pblico.Procedimentodeseguranaparaliberaoeentregadaarmanofinalizadoaotempodeencerramentodocheckin.Embarquenoautorizadoaospassageirosqueportavamarmade fogo.Alegaonocomprovadadequeacompanhiaareadeixouderealizar em tempo razovelo servionecessrioao regular transportedepoliciaisarmados.Afirmativanoconfirmadapeloconjunto probatrio de que os autores se apresentaram empresa area, no balco de despacho, com tempo bastante realizaodeprocedimentosquesabiamindispensveisaopassageiroarmado.Danoextrapatrimonialnoconfigurado .
Ajurisprudnciaptriaoscilaquantoaopedidodedanosmoraisrequeridoporpassageirosimpedidosdeembarcaremaeronavesportandoarmasdefogo,cabendoaomagistradoanalisarocasoconcretoparamelhordecidir.
IVASARMASDEPRESSOEOSITENSPROIBIDOS
Derradeiramente,restadvidaquantosarmasdepresso,seseriamounoconsideradasarmasdefogo.Nessesentido,deacordocomaPortarian.36DepartamentodeMaterialBlico(DMB),de09dedezembrode1999 ,queaprovaasnormasqueregulamocomrciodearmasemunies,asarmasdepressodemola,comcalibreigualouinferiora6mmnosoconsideradasarmasdefogo,portanto,nonecessitariamdaguiadetrfegoparatransporteedeslocamento(art.16e17 ).
Noentanto,aANAC,pormeiodaResoluon.207,de22denovembrode2011 ,quedispesobreosprocedimentosdeinspeodeseguranadaaviaocivilcontraatosdeinterfernciailcitanosaeroportosedoutrasprovidncias,atualizouositensproibidos,abrangendoasarmasdepressoporaodearegscomprimidoouporaodemola,taiscomoasarmasdepaintball,airsoft,pistolaseespingardasdetiroachumboououtrosmateriais.
Soitensproibidos,nostermosdaResoluon.207,de22denovembrode2011:
Semprejuzodasnormasdeseguranaaplicveis,ospassageirosnopoderotransportarparaasreasrestritasdesegurananemparaacabinedeumaaeronaveosseguintesartigos:
a)pistolas,armasdefogoeoutrosdispositivosquedisparemprojteisdispositivosquepodemouaparentampoderserutilizadosparacausarferimentosgravesatravsdodisparodeumprojtil,incluindo:
1)armasdefogodequalquertipo,taiscomopistolas,revlveres,carabinas,espingardas
2)armasdebrinquedo,rplicasouimitaesdearmasdefogoquepodemserconfundidascomarmasverdadeiras
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3)componentesdearmasdefogo,excluindomirastelescpicas
4)armasdepressoporaodearegscomprimidoouporaodemola, taiscomoarmasdepaintball,airsoft,pistolaseespingardasde tiroachumboououtrosmateriais
5)pistolasdesinalizaoepistolasdepartidaesportiva
6)bestas,arcoseflechas
7)armasdecaasubmarina,taiscomoarpeselanase
8)fundaseestilingues
TalresoluoenunciaquealistadeitensproibidosnoexaustivaepodeseratualizadapelaANACconformesejulguenecessrio.ParagarantiraseguranadaaviaociviloAgentedeProteodaAviaoCivil(APAC)podedeterminarqueumitemquenoconsteexpressamentedalistaproibido,desdequeseenquadrenasdefiniesdeumadascategoriasdescritas,representandoumriscoparaasade,seguranaoupropriedadequandotransportadosporviaarea.
Issoporquemuitodifcillistartodososartigosperigososquesoproibidosemaeronavessobquaisquercircunstncias.Porisso,essencialquecuidadosapropriadossejamexercidosparaassegurarquetaisartigosnosejamoferecidosparaotransporte.
VCONCLUSO
Por todo o exposto, o conhecimento da legislao que regulamenta o transporte de arma de fogo em aeronaves comerciais reafirma sua importncia no cotidianoaeroporturio,revelandoseessencialtantoparaauxiliaroscomandantesdetaisaeronaves,quantoparacoibirconstrangimentosdesnecessrioseabusodeautoridadeporpartedospassageirosquepossuemtalprerrogativaemrazodocargo.
Ressalteseque aANACatualizou em2011 a listade itensproibidos, j sepreparandoparaos eventos internacionaisqueopas recebernosprximosanos,paraabrangerasarmasdepressoporaodearegscomprimidoouporaodemola,enunciando,ainda,queorolnoexaustivoepodeseratualizadoconformesejulguenecessrio.
Ademais,oagentedeproteodeaviaocivilpodedeterminaraproibiodeumitemquenoconsteexpressamentenalista,desdequeseenquadrenasdefiniesdeumadascategoriasdescritas.
NOTAS
DeclaraodaOrganizaodaAviaoCivilInternacionalOACI.Disponvelem:.Acessoem27fev.2013.
Lei n. 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispe sobre o Cdigo Brasileiro de Aeronutica. Disponvel em: .Acessoem24fev.2013.
Art.21,caputdaLein.7.565/1986.Disponvelem:.Acessoem27fev.2013.
Lein.7.565/1986.Disponvelem:.Acessoem27fev.2013.
Ratificada pelo Decreto n. 66.520, de 30 de abril de 1970. Disponvel em: .Acessoem27fev.2013.
Portaria DAC n. R146/DGCA, de 27 de abril de 1999, que aprova a 2 Edio do Plano de Segurana da Aviao Civil PNAVSEC. Disponvel em:.Acessoem25fev.2013.
Item4.2.4.3daPortariaDACn.R146/DGCA,de27deabrilde1999.
Item4.2.4.3daPortariaDACn.R146/DGCA,de27deabrilde1999.
Decreton.7.168,de05demaiode2010quedispesobreoProgramaNacionaldeSeguranadaAviaoCivilContraAtosde Interferncia Ilcita (PNAVSEC).Disponvelem:.Acessoem25fev.2013.
Item4.2.4.3daPortariaDACn.R146/DGCA,de27deabrilde1999.
Item4.2.4.3daPortariaDACn.R146/DGCA,de27deabrilde1999.
Item4.2.4.3daPortariaDACn.R146/DGCA,de27deabrilde1999.
InstruoNormativan.8,de03de julhode2002,doDepartamentodaPolciaFederal,queestabeleceprocedimentosparaoembarqueemaeronavequeefetuatransporte pblico civil, de passageiro portando ou transportando armas de fogo e d outras providncias. Disponvel em:.Acessoem27fev.2013.
Aproibiodoporteimpedequepessoasnoautorizadastransitemcomarmas,masnoimpedeapossedearmaregistradanaresidnciaoulocaldetrabalhodorespectivotitular.
Estatuto do Desarmamento Comentado pela Defensoria Pblica de So Paulo. Disponvel em:.Acessoem25fev.2013.
Item3.2.2.2,alneacdaIAC1071005RESdoComandodaAeronutica,de14dejunhode2005,pormeiodoDepartamentodeAviaoCivil,queregulamentaosprocedimentosparaembarquedepassageirosarmadosemaeronaves.Disponvelem:.Acessoem28fev.2013.
Lei n. 11.182, de 27 de setembro de 2005, que cria a Agncia Nacional de Aviao Civil ANAC e d outras providncias. Disponvel em:.Acessoem28fev.2013.
Decreton.7.168,de05demaiode2010,quedispesobreoProgramaNacionaldeSeguranadaAviaoCivilContraAtosdeInterfernciaIlcita(PNAVSEC).Disponvelem:.Acessoem24fev.2013.
Disponvelem:.Acessoem27fev.2013.
Decreton.7.168,de05demaiode2010,Anexo,CaptuloVII,SeoV,art.152,4.
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TRF1 Regio. Habeas Corpus n.1999.01.00.1067901/RO. Relator Desembargador Carlos Olavo. rgo julgador: 4 turma. Julgado em 18/4/2000. DJ09/3/2001.
Disponvel em: .Acessoem22fev.2013.
1TurmaRecursaldosJuizadosEspeciaisdoDistritoFederal.ApelaoCveln.20110110077888ACJ.Rel.JuzaDivaLucydeFariaPereira.Julgadoem28defevereirode2012.
Portaria n. 36 Departamento deMaterial Blico (DMB), de 09 de dezembro de 1999, que aprova as normas que regulam o comrcio de armas emunies.Disponvelem:.Acessoem27fev.2013.
Art.16.Asarmasdepresso,poraodemolaougscomprimido,nosoarmasdefogo,atiramsetasmetlicas,balinsougrosdechumbo,comenergiamuitomenordoqueumaarmadefogo.
Art. 17. As armas de presso por ao demola, com calibremenor ou igual a 6 (seis)mm, podem ser vendidas pelo comrcio no especializado, sem limites dequantidade,paramaioresde18(dezoito)anos,cabendoaocomerciantearesponsabilidadedecomprovaraidadedocompradoremanterregistrodavenda.
daResoluon.207,de22denovembrode2011,quedispesobreosprocedimentosdeinspeodeseguranadaaviaocivilcontraatosdeinterfernciailcitanosaeroportosedoutrasprovidncias.Disponvelem:.Acessoem28fev.2013.
Autor
NatliaHallitMoyses
ProcuradoraFederal.ChefedoServiodeOrientao eAnlise emDemandasdeControledaPFEINSS.Especialista emDireitosHumanos,Teoria e Filosofia doDireito pela PontifciaUniversidade Catlica deMinasGerais. Especialista emDireito Processual Civil pela PontifciaUniversidadeCatlicadeMinasGerais.
Informaessobreotexto
Comocitarestetexto(NBR6023:2002ABNT)
MOYSES, Natlia Hallit. Transporte de arma de fogo em aeronaves. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 18, n. 3549, 20 mar. 2013. Disponvel em:.Acessoem:10set.2015.
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