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edição semanal 21.04.2008 75 Edição Electrónica • Director Fernando Gonçalves • Semanal • 21 Abril 2008 Marítimo Tui negoceia Hapag-Lloyd em Maio/Junho Pág. 3 Aéreo Lufthansa recusa carga para Luanda Pág. 7 Rodoviário MAN quer crescer na Rússia Pág. 10 Leixões amplia terminal de contentores D ez milhões de eu- ros é quanto de- verá custar a am- pliação do Terminal de Contentores Sul de Lei- xões. A obra deverá arran- car ainda em 2008 e pro- longar-se por quase dois anos. A ampliação do terminal consta do Plano Estratégi- co do Porto de Leixões mas será antecipada em quase uma década por força do rápido crescimen- to da actividade, adiantou ao JdN o presidente da APDL. O orçamento previsto – dez milhões de euros – in- corpora a construção do novo terminal ferro-maríti- mo de Leixões, acrescen- tou aquele responsável. Aliás, a desactivação da actual estação da CP em Leixões, paredes meias com o terminal do TCL, é uma das condições prévi- as à ampliação do espaço para o parqueamento de contentores. Isso e a de- sactivação da portaria, já concretizada com o ar- ranque das operações da Portaria Única. A mudança da estação ferroviária para jusante da “Via Rápida” (IC1) per- mitirá libertar uma área de cerca de cinco hectares para ampliação do ter- minal. A obra é aparentemente simples, uma vez que se trata de alargar um terra- pleno, mas ao mesmo tempo complicada, adver- tiu o novo presidente da APDL. Desde logo, por- que haverá que verificar se a solidez dos terrenos per- mite colocar sobre eles cargas pesadas (os con- tentores empilhados a três e quatro alturas). Mas tam- bém porque será preciso afinar o lay-out do termi- nal: o espaço disponível será maior mas a sua con- figuração não será – ain- da assim – a ideal em ter- mos operacionais. Simples ou complicado poderá ser também saber quem pagará o quê no a- largamento do terminal de contentores e na relocali- zação da estação ferro- viária. As obras na infra- estrutura portuária são, por definição, da respon- sabilidade da administra- ção portuária, a conceden- te. Mas o concessionário, no caso o TCL, verá alar- gado em cerca de um ter- ço o espaço disponível no terminal, e aumentadas assim as possibilidades de fazer negócio. Haverá, por isso, que renegociar o contrato de concessão. No mínimo. Já a relocalização da estação ferroviária será, à partida, da responsabilida- de da CP, envolvendo tam- bém a Refer, e a própria APDL uma vez que o ter- minal ferroviário passará para “dentro” do porto. No ano passado, o TCL movimentou mais de 432 mil TEU, passando a labo- rar a cerca de 70% da ca- pacidade teórica do termi- nal. No primeiro trimestre deste ano, o crescimento acumulado já ultrapassa os 12%. A melhoria das acessibilidades maríti- mas, já concretizada, e o reforço da capacidade operacional do terminal, em vias de concretização com a instalação dos pór- ticos panamax, deverão (assim a economia ajude) potenciar ainda mais a actividade. Last but no the least, a ampliação do terminal de contentores de Leixões deverá estar concluído em 2010, ano para o qual a administração portuária projecta ter operacional a plataforma logística. No imediato, o que é se- guro é que a APDL, o TCL e o mercado parecem apostados em superar o horizonte de crescimento que muitos vaticinavam para o porto de Leixões.

Transportes & Negócios - n.º 2781 – 21.04.2008

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edição semanal 21.04.2008

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Edição Electrónica • Director Fernando Gonçalves • Semanal • 21 Abril 2008

MarítimoTui negoceiaHapag-Lloydem Maio/Junho

Pág. 3

AéreoLufthansarecusa cargapara Luanda

Pág. 7

RodoviárioMANquer crescerna Rússia

Pág. 10

Leixões amplia terminal de contentores

Dez milhões de eu-ros é quanto de-verá custar a am-

pliação do Terminal deContentores Sul de Lei-xões. A obra deverá arran-car ainda em 2008 e pro-longar-se por quase doisanos.

A ampliação do terminalconsta do Plano Estratégi-co do Porto de Leixõesmas será antecipada emquase uma década porforça do rápido crescimen-to da actividade, adiantouao JdN o presidente daAPDL.

O orçamento previsto –dez milhões de euros – in-corpora a construção do

novo terminal ferro-maríti-mo de Leixões, acrescen-tou aquele responsável.Aliás, a desactivação daactual estação da CP emLeixões, paredes meiascom o terminal do TCL, éuma das condições prévi-as à ampliação do espaçopara o parqueamento decontentores. Isso e a de-sactivação da portaria, jáconcretizada com o ar-ranque das operações daPortaria Única.

A mudança da estaçãoferroviária para jusante da“Via Rápida” (IC1) per-mitirá libertar uma área decerca de cinco hectarespara ampliação do ter-

minal.A obra é aparentemente

simples, uma vez que setrata de alargar um terra-pleno, mas ao mesmotempo complicada, adver-tiu o novo presidente daAPDL. Desde logo, por-que haverá que verificar sea solidez dos terrenos per-mite colocar sobre elescargas pesadas (os con-tentores empilhados a trêse quatro alturas). Mas tam-bém porque será precisoafinar o lay-out do termi-nal: o espaço disponívelserá maior mas a sua con-figuração não será – ain-da assim – a ideal em ter-mos operacionais.

Simples ou complicadopoderá ser também saberquem pagará o quê no a-largamento do terminal decontentores e na relocali-zação da estação ferro-viária. As obras na infra-estrutura portuária são,por definição, da respon-sabilidade da administra-ção portuária, a conceden-te. Mas o concessionário,no caso o TCL, verá alar-gado em cerca de um ter-ço o espaço disponível noterminal, e aumentadasassim as possibilidadesde fazer negócio. Haverá,por isso, que renegociar ocontrato de concessão.No mínimo.

Já a relocalização daestação ferroviária será, àpartida, da responsabilida-de da CP, envolvendo tam-bém a Refer, e a própriaAPDL uma vez que o ter-minal ferroviário passarápara “dentro” do porto.

No ano passado, o TCLmovimentou mais de 432mil TEU, passando a labo-rar a cerca de 70% da ca-pacidade teórica do termi-nal. No primeiro trimestredeste ano, o crescimentoacumulado já ultrapassaos 12%. A melhoria dasacessibilidades maríti-mas, já concretizada, e oreforço da capacidadeoperacional do terminal,

em vias de concretizaçãocom a instalação dos pór-ticos panamax, deverão(assim a economia ajude)potenciar ainda mais aactividade.

Last but no the least, aampliação do terminal decontentores de Leixõesdeverá estar concluído em2010, ano para o qual aadministração portuáriaprojecta ter operacional aplataforma logística.

No imediato, o que é se-guro é que a APDL, o TCLe o mercado parecemapostados em superar ohorizonte de crescimentoque muitos vaticinavampara o porto de Leixões.

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21.04 PORT DOURO CT PORTMARCaniçal

21.04 SETUBAL CT PORTMARLas Palmas. S. Vicente, Praia, Banjul,Conakry, Bissau

21.04 CAP PASADO CT HAMBURG-SUDBuenaventura, Kingston, Cristobal, Guayaquil,Callao, Valparaíso, Arica, Iquique,Antofagasta, Talcahuano

21.04 CAP BISTI CT HAMBURG-SUDSan Juan, Porto Rico, La Guaira, AntilhasHolandesas, Cartagena, Santa Marta,Barranquilla, Puerto Limon, Puerto Cortez, St.Thomas de Castilla, Belize, Rio Haina

21.04 ALIANÇA MAUA CT HAMBURG-SUDSuape, Salvador, Sepetiba, Santos, RioGrande, Paranaguá, Manaus, Fortaleza, Vilado Conde, Buenos Aires, Montevideu,Assuncion

21.04 CAP BISTI CT HAMBURG-SUDSuape, Salvador, Sepetiba, Santos, RioGrande, Paranaguá, Manaus, Fortaleza, Vilado Conde, Buenos Aires, Montevideu,Assuncion

21.04 CAP MARTIN CT HAMBURG-SUDMelbourne, Sidney, Brisbane, Auckland,Wellington, Christchurch, Port Chalmers

22.04 MARGARETA B CT GREEN IBÉRICARoterdão

22.04 GRAC. PLANET CT MARMEDSACardiff, Liverpool

23.04 LISBOA CT BURMESTERRoterdão, Antuérpia, Hamburgo, Bremen,Cork, Dublin, Helsínquia, Kotka, Oslo, Larvik,Kristiansand, Trondheim, Estocolmo, Tallin

23.04 MSC VENICE CT MSC PORTUGAL

LEIXÕES...

(continua...)

PROGRAMACML legaliza edifíciosconstruídos pela APL no Cais do Sodré

Tui negoceia Hapag-Lloyda partir de Maio/Junho

Os edifícios-sede dasagências europeias, cons-truídos no Cais do Sodré,pela APL, sem a neces-sária licença camarária,poderão ser legalizadospela autarquia na próximaquarta-feira.

A Câmara de Lisboaadiou em Dezembro a con-cessão de licença deobras aos edifícios dasagências de SegurançaMarítima e do ObservatórioEuropeu da Droga e da To-xicodependência, na Ave-nida da Ribeira das Naus,no Cais do Sodré, paradiscutir com a Adminis-tração do Porto de Lisboa(APL), promotora da obra,a segunda fase do projec-to, que incluía uma segun-da construção, bem comoo alcance dos arranjos ex-teriores.

Os edifícios, construí-dos pela APL, que depoisos arrendará às agências,foram realizados sem li-cenciamento da autarquia,numa situação que o ve-reador do Urbanismo, Ma-nuel Salgado (PS), quali-ficou na altura de “carica-ta”.

Manuel Salgado expli-cou que “houve uma pri-meira proposta de locali-

zação das agências apro-vada em Câmara, depoishouve um projecto de ar-quitectura aprovado pordespacho”. “Quando tomá-mos posse em Agosto [osedifícios] estavam pratica-mente construídos”, dis-se.

Sem o licenciamento,os edifícios não poderiam

entrar em funcionamento,alertou na altura o autar-ca.

Manuel Salgado vai ago-ra propor, quarta-feira, emreunião do Executivo mu-nicipal, o “deferimento dopedido de licenciamento”e a “revogação parcial” deuma deliberação da Câma-ra de 2005 “para exclusão

da segunda fase de con-strução prevista”.

Depois de encetar con-versações com a APL,entidade tutelada peloMOPTC, em Janeiro Ma-nuel Salgado já admitiaque “em princípio não de-verá ser necessário o ter-ceiro edifício” previsto paraa segunda fase do projec-to. Existiam igualmentedúvidas quanto ao alca-nce dos arranjos exterio-res aos edifícios para re-qualificação do espaçopúblico.

Manuel Salgado dissena altura ter recebido aindicação do presidenteda APL, Manuel Frasquil-ho, de que o terceiro edifí-cio não será necessário ede que há “disponibil-idade” para concretizar arequalificação do espaçopúblico em torno dos edi-fícios.

A APL tem jurisdiçãoprópria na área ribeirinhae pode licenciar obras decariz portuário, neces-sitando as outras de licen-ciamento camarário.

Final de Maio, início deJunho é a data anunciadapela Tui para iniciar asconversações com poten-ciais interessados na com-pra da Hapag-Lloyd. ANOL mantém-se interes-sada.

O processo de sepa-ração da Hapag-Lloyd daTui está a seguir o ca-lendário previsto, garanti-ram os responsáveis dogrupo turístico alemão nu-ma carta aberta aos accio-nistas da empresa.

As negociações comeventuais interessados nacompra da companhia ar-madora deverão, por isso,iniciar-se em finais deMaio, inícios de Junho,acrescenta a missiva. ODeutsche Bank, o Citi-group e o Greenhill são asinstituições financeiras

contratadas para asses-sorar na montagem daoperação.

O negócio será realiza-do de forma a potenciar acriação de valor para osaccionistas da Tui, que de-verão receber parte dessemontante, ainda que nãose saiba como.

A carta aberta aos ac-cionistas surge dias de-pois de John Fredriksenter aumentado para cercade 11% a sua participaçãono capital da Tui, tornan-do-se assim o maior ac-cionista individual da em-presa, com o objectivo depressionar à separaçãoda Hapag-Lloyd.

A NOL continua a serdada como uma das maisprováveis candidatas àconsolidação com a Ha-pag-Lloyd. O interessedos asiáticos foi reafirma-do há dias. Os analistasconsideram que uma talaproximação faria sentido,sublinhando que a NOL éparticularmente forte notrans-Pacífico, enquanto aHapag-Lloyd se concentraessencialmente nos tráfe-gos do Atlântico e nas li-gações Europa-Ásia.

Mas outras soluçõespoderão surgir, como umaaproximação à Hamburg-Sud, uma vez que os ale-mães não quererão ver oseu principal armador(número cinco no rankingmundial do transporte decontentores) nas mãos deestrangeiros.

NOL assume-secandidata

à consolidação

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Antuérpia, Dublin, Bristol (Liverpool e Irlanda,Norte da Europa, Canadá, EUA - Golfo, India ePaquistão, América Central, Europa Central,Escandinávia e Países Bálticos, Rússia, ÁsiaCentral)

23.04 AQUARIUS J CT DELPHISVigo, Antuérpia, Tilbury, Roterdão

24.04 EURO SQUALL CT K LINE PORT.Felixtowe, Teesport, Gotemburgo, Aarhus,Hamburgo, Roterdão

24.04 CALA PONENTE CT GARLAND NAV.Halifax, Montreal, Toronto, Havana, St. ThomasCastilla, Veracruz, Altamira, Kingston, RioHaina

24.04 CALA PULA CT GARLAND NAV.La Guaira, Puerto Cabello, Barrranquilla,Cartagena, Puerto Limon, Cristóbal, S.Salvador, Puerto Cortez, S. Pedro Sula,Puerto Quetzal, Guanta

24.04 CALA PALAMOS CT GARLAND NAV.Rio de Janeiro, Santos, Buenos Aires,Montevideu, Assunción, Rio Grande, S.Francisco do Sul, Fortaleza

24.04 CALA PHOENICIA CT GARLAND NAV.Alger, Oran

24.04 CHAMPLAIN STRAIT CT GARLAND NAV.Istambul. Gemlik, Izmir

24.04 CALA PROGRESSO CT GARLAND NAV.Mersin, Lattakia, Tartous, Beirute, Alexandria

24.04 EASTSTAR CT TRANSINSULARLas Palmas, S. Vicente, Praia, Bissau

25.04 CMA-CGM NILGAY CT MACANDREWS

...LEIXÕES...

(continua...)

Armadores da CKYH reforçamaliança para reduzirem custos

Reduzir a velocidadedos navios, eliminar sobre-posições de escalas oumesmo reduzir as frequên-cias. Vale quase tudo paraoptimizar as operações ecortar nos custos, mesmoquando se trata de “gi-gantes”.

A Cosco Container Li-nes, a K Line, a Yang Minge a Hanjin Shipping, quejuntas formam a CKYH,decidiram reduzir a velo-cidade dos seus naviosnas ligações entre a Ásiae a Europa, como formade combater os efeitos daalta dos combustíveis.

Um corte de 10% na ve-locidade de navegaçãopode resultar numa pou-pança de 30% na facturado combustível. No casodos navios da CKYH, pas-sarão a navegar a 21,5nós/hora, contra os 25nós actuais. O abranda-mento só é possível, sempenalizar a frequência, naslongas distâncias, e des-

de que sejam introduzi-dos mais navios. Mas osmembros da aliança es-tão dispostos a ir em fren-te, ainda que não consi-gam aumentar a capaci-dade.

Actualmente a CKYHassegura oito rotaçõesentre a Ásia e o Norte daEuropa. Duas delas jásão servidas por nove na-vios. As outras são-no poroito. O objectivo imediatoé acrescentar um nononavio, para não prejudicar

a frequência semanal dasescalas.

Os novos navios pode-rão ser deslocados dotrans-Pacífico, onde aCKYH mantém 14 rota-ções. Mas os responsá-veis das companhias jádecidiram que, caso nãoseja possível garantir maisnavios, a redução da ve-locidade far-se-á na mes-ma, penalizando a fre-quência, se for o caso.

Na mesma linha, osmembros da aliança de-

cidiram eliminar as sobre-posições de escalas queexistam entre os seus res-pectivos serviços. Com is-so poupam tempo e cus-tos, sem prejudicar os car-regadores, que têm ascargas transportadasnoutros navios da aliança.

Não é esta a primeiravez que os grandes arma-dores mundiais decidemreduzir a velocidade dosseus navios para poupa-rem nos custos. Comonão é também esta a pri-meira vez que vários arma-dores decidem reforçar osacordos de partilha de ca-pacidade, seja para pou-par nos custos, seja tam-bém com o propósito dereduzir a oferta de capa-cidade em rotas menospujantes (caso actual-mente do trans-Pacífico).

Certo é que a situaçãonão dá sinais de melhoriae poderá até agravar-seassim a recessão geradanos EUA alastre.

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Jebel Ali25.04 CMA-CGM NEWTON CT MACANDREWS

Adelaide, Bell Bay, Brisbane, Freemantle,Melbourne, Sidney, Tasmanian Ports,Auckland, Littletown, Nelson, POrt Chalmers,Tauranga, Wellington

25.04 CMA-CGM TOSCA CT MACANDREWSDamman, Ryadh, Bahrain, Chiwan, Dalian,Hong Kong, Xingang Tianjin, Yantian, Zhaoqing,Zhuai, Abu Dhabi, Ajman, Dubai, Khor Fakkan,Sharjah, Bandar Abbas, Kuwait, Mina Qaboos,Doha

25.04 CSCL PUSAN CT MACANDREWSNingbo, Xangai

25.04 CMA CGM VERLAINECT MACANDREWSJeddah, Chittagong, Kompong Soam, Qingdao,Welhai, Xiamen, Xiamen, Calcutá, Chennai,Cochin, Haldia, Mangalore, Tutticorin,Visakhapatnam, Belawan, Jacarta, Semarang,Surabaya, Bintulu, Kota, Kinabalu, Kuantan,Kushing, Miri-Sarawak, Pasir Gudang, Penang,Port Kelang, Sadakan, Sibu, Tawau, Yanfon,Singapura, Colombo, Papeete, Bangkok, LaemChabang, Kaoshiung, Keelung, Haiphong, HiChi Minh, Quinhon

25.04 CMA-CGM TURKEY CT MACANDREWSMumbai, Mundra, Nava Sheva, Carachi, PortQasin

25.04 KING BASIL CT MAERSKAlgeciras

26.04 MSC MEE MAY CT MSC PORTUGALValência (Mediterrâneo, Mar Negro, MarVermelho, Golfo Pérsico, África Oriental,Oceano Indico, Extremo Oriente, AfricaOcidental, África do Norte, Canárias, México,América do Sul - Costa Oeste, Austrália,África do Sul e Moçambique)

26.04 VELASQUEZ CT MACANDREWSHamburgo, Aarhus, Copenhaga, Tallin,Roterdão, Dublin, Rejkjavik, Riga, Klaipeda,Aalesund, Bergen, Bodo, Brevik, Egersund,Floroe, Fredrikstad, Larvik, Oslo, Gdynia,Belfast, Felixtowe, Greenock, Liverpool,Arcangelsk, Kaliningrad, Kronstadt, Moscovo,S. Petersburgo, Gotemburgo, Helsingborg

26.04 SETE CIDADES CT TRANSINSULARP. Delgada, Pico, Velas, V. Porto

26.04 ATLANTIC COMET CT GREEN IBÉRICARoterdão

26.04 GRAC. CROWN CT MARMEDSACastellon, Piraeus, Limassol, Ashdod, Haifa,Mersin, Salerno

26.04 NDS PROMINENCE Ro MARMEDSALuanda, Lobito, Namibe, Pointe Noire

27.04 GRAC. STAR CT MARMEDSADublin, Liverpool

...LEIXÕESLufthansa ainda não transportacargas para Luanda

LISBOA...

(continua...)

21.04 REP. DI ROMA Ro GRIMALDIDakar, Lomé. Cotonou, Lagos, Douala, Matadi,Boma, Pointe Noire, Luanda, Libreville,Salvador, Vitória, Rio de Janeiro, Santos,Paranaguá, Buenos Aires, Zarate, Montevideu

21.04 MARGARETA B CT GREEN IBÉRICARoterdão

21.04 RBD BOREA CT DELPHISVigo, Antuérpia, Tilbury, Roterdão

IATA: há demasiadas companhias e aviões

LIGAÇÃO A PARTIR DE FRANKFURT LANÇADA A 1 DE ABRIL

Três semanas volvidassobre o início das ligaçõesdirectas entre Frankfurt eLuanda, os aviões da Luf-thansa continuam a viajarsem carga nos porões,que não seja a bagagemdos passageiros.

A falta de condiçõespara o manuseamento dasmercadorias no aeroportode Luanda é o motivo in-vocado pela companhiagermânica para não acei-tar cargas para a ligaçãoque opera semanalmenteà partida do aeroporto deFrankfurt, apurou oTRANSPORTES & NE-GÓCIOS junto do directorpara Portugal da LufthansaCargo.

Mário Ferreira explicouque “sempre que se pre-tende criar uma nova es-cala, a companhia faz

uma inspecção prévia aoaeroporto do destino paraavaliar se há condiçõespara ali manusear as car-gas, com garantias daqualidade de serviço aosnossos clientes. No casode Luanda, chegou-se àconclusão que não exis-tem essas condições,pelo que optámos por nãoaceitar cargas”.

Resultado: desde 1 deAbril, o A 340 da Lufthan-sa, capaz de transportarcerca de 12 toneladas decarga nos porões, viaja pa-ra Luanda apenas com asbagagens dos passagei-ros.

Luanda está na esfera

de influência da direcçãoregional da Lufthansa emJoanesburgo (África doSul), que pediu ajuda àequipa da Lufthansa Car-go em Portugal para ten-tar desbloquear o proble-ma, “por termos a vanta-gem de falarmos a mes-ma língua”. E por isso, “anossa responsável pelohandling já esteve em An-gola”, adiantou Mário Fer-reira.

A solução para o im-passe deverá passar “portermos um armazém pró-prio, na área do aeropor-to, onde possamos fazero handling das nossas car-gas”, acrescentou.

O sector do transporteaéreo está pulverizado, ha-vendo demasiadas com-panhias e demasiadosaviões a operar. O alerta édo CEO da IATA, numaentrevista ao “Le Temps”.

Giovanni Bisignani lem-bra que a organização quedirige conta com 260membros que represen-tam cerca 94% do tráfegointernacional, mas sublin-ha que a quota de merca-do da maior companhiaaérea não deverá ultrapas-sar os 5%. “Não há nen-huma outra indústria queesteja tão fragmentadacomo esta”, diz.

O rápido crescimento dafrota mundial também nãoajudará às contas do sec-

tor. O CEO da Iata alertapara o facto de em 2007terem sido incluídos milnovos aviões, a que se de-verão juntar 1 200 esteano. No mesmo período,o número de passageirosaumentou 11%, o ano pas-sado, valor que, estima,este ano não deverá ultra-passar os 2%.

Aquele dirigente diz ain-da na mesma entrevistaque os 4,5% de cresci-mento do volume de negó-cios, esperado para o sec-tor para este ano, ficammuito abaixo dos 7% con-siderados o mínimo paracobrir os investimentos.

Em 2008, a factura dequerosene deverá alcan-

Portugal seria, à partida,um dos mercados alimen-tadores da ligação Frank-furt-Luanda, no que à car-ga respeita. O responsá-vel da Lufthansa Cargolembrou que “a procurasupera a oferta actual” eque “temos condições pa-ra oferecer fretes compe-titivos, mesmo com a idaa Frankfurt”.

Mas nem tudo corre malna ligação Frankfurt-Luan-da. Na vertente passagei-ros a taxa de ocupaçãodos voos tem sido bas-tante elevada, particular-mente nas classes “busi-ness”, onde os “yelds” sãomais elevados.

Falta de condiçõesem Angola

é a explicação

Lufthansa Cargo“portuguesa” ajuda

a desbloqueara situação

çar os 159 mil milhões dedólares, mais 35% do queno ano passado. E Bisig-nani alerta tratar-se deestimativas muito optimis-tas, pois são baseadasnum preço médio de 88dólares por barril de petró-leo. Hoje a cotação dobrent ultrapassou os 117dólares o barril.

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edição semanal 21.04.2008

edição semanal 21.04.2008

LISBOA...21.04 BARMBEK CT HAPAG-LLOYD

Montreal22.04 PORT DOURO CT PORTMAR

Caniçal22.04 CAP PASADO CT HAMBURG-SUD

Buenaventura, Kingston, Cristobal, Guayaquil,Callao, Valparaíso, Arica, Iquique,Antofagasta, Talcahuano

22.04 CAP BISTI CT HAMBURG-SUDSan Juan, Porto Rico, La Guaira, AntilhasHolandesas, Cartagena, Santa Marta,Barranquilla, Puerto Limon, Puerto Cortez, St.Thomas de Castilla, Belize, Rio Haina

22.04 ALIANÇA MAUA CT HAMBURG-SUDSuape, Salvador, Sepetiba, Santos, RioGrande, Paranaguá, Manaus, Fortaleza, Vilado Conde, Buenos Aires, Montevideu,Assuncion

22.04 CAP BISTI CT HAMBURG-SUDSuape, Salvador, Sepetiba, Santos, RioGrande, Paranaguá, Manaus, Fortaleza, Vilado Conde, Buenos Aires, Montevideu,Assuncion

22.04 CAP MARTIN CT HAMBURG-SUDMelbourne, Sidney, Brisbane, Auckland,Wellington, Christchurch, Port Chalmers

22.04 XCL LIS VCI CT MAERSKValência

23.04 EURO SQUALL CT K LINE PORT.Felixtowe, Teesport, Gotemburgo, Aarhus,Hamburgo, Roterdão

23.04 GOLDEN ISLE CT NAVEXWalvis Bay, Cape Town, Joanesburgo, PortElizabeth, East London, Durban (portosinteriores), Richards Bay, Maputo, Beira,Nacala

23.04 DAL EAST LONDON CT MAERSKCape Town, East London, Durban, PortElizabeth

24.04 CALA PULA CT GARLAND NAV.La Guaira, Puerto Cabello, Barrranquilla,Cartagena, Puerto Limon, Cristóbal, S.Salvador, Puerto Cortez, S. Pedro Sula,Puerto Quetzal, Guanta

24.04 CALA PALAMOS CT GARLAND NAV.Rio de Janeiro, Santos, Buenos Aires,Montevideu, Assunción, Rio Grande, S.Francisco do Sul, Fortaleza

24.04 CALA PHOENICIA CT GARLAND NAV.Alger, Oran

24.04 CHAMPLAIN STRAIT CT GARLAND NAV.Istambul. Gemlik, Izmir

24.04 CALA PROGRESSO CT GARLAND NAV.Mersin, Lattakia, Tartous, Beirute, Alexandria

25.04 VELASQUEZ CT MACANDREWSHamburgo, Aarhus, Copenhaga, Tallin,Roterdão, Dublin, Rejkjavik, Riga, Klaipeda,Aalesund, Bergen, Bodo, Brevik, Egersund,Floroe, Fredrikstad, Larvik, Oslo, Gdynia,Belfast, Felixtowe, Greenock, Liverpool,Arcangelsk, Kaliningrad, Kronstadt, Moscovo,S. Petersburgo, Gotemburgo, Helsingborg

25.04 CMA-CGM NEWTON CT MACANDREWSAdelaide, Bell Bay, Brisbane, Freemantle,Melbourne, Sidney, Tasmanian Ports,Auckland, Littletown, Nelson, POrt Chalmers,Tauranga, Wellington

25.04 MONTE DA GUIA CT TRANSINSULARP. Delgada, P. Vitória, Horta

25.04 EASTSTAR CT TRANSINSULARLas Palmas, S. Viocente, Praia, Bissau

25.04 MERITO CT MAERSKAlgeciras, Melila, Oran, Alicante, Cartagena

25.04 AQUARIUS J CT DELPHIS(continua...)

Berlusconi joga futuro da Alitaliaem várias frentes

A Aeroflot, um grupo debancos italianos ou até aAir France-KLM. SílvioBerlusconi não descartaqualquer possibilidade pa-ra garantir o futuro da Ali-talia como companhia in-dependente.

Depois de um encontrocom Berlusconi, o presi-dente russo, Vladimir Pu-tin, admitiu estar dispos-to a retomar os contactosentre as duas empresas,salientando já ter conver-sado com Valeri Ókulov,presidente da Aeroflot,mas sem compromisso: oresultado dependerá dasnegociações entre as am-bas as companhias.

Esta não é a primeira

abordagem que os russosfazem à companhia debandeira italiana. Aquandodo anúncio da privatizaçãopelo governo de Roma, emDezembro de 2006, a em-presa estatal russa já ha-via demonstrado o seu in-teresse mas, entretanto,abandonou o processo.

O sector bancário italia-no também admite investirna companhia de bandei-ra. Diferentes bancosavançaram que, com oapoio do governo cessantee da nova maioria de Direi-ta, poderão investir entre1100 e dois mil milhões deeuros, com a condição decontarem com o apoio dossindicatos da empresa de

aviação.Este expediente já foi

testado com êxito quandose tratou de “salvar” a Fiat.O governo italiano ganhariaassim tempo para recupe-rar a companhia aérea enegociar o seu futuro comeventuais parceiros.

Mas Berlusconi temmais frentes de ataque. Oprimeiro-ministro italianopropõe-se falar com o pre-sidente francês Sarkozypara tentar convencer a AirFrance-KLM a modificaros termos da oferta. Ape-sar de sempre ter estadocontra esta operação, Ber-lusconi diz agora que ape-nas exige que a compan-hia italiana seja tratada de

forma “equitativa”, comouma igual. Pelo que avan-ça até a hipótese da for-mação de um grupo inter-nacional com a mesmadignidade para as trêscompanhias (Air France,KLM e Alitalia), como che-gou a ser equacionado, efrustrado, há vários anos.

Entretanto, a ComissãoEuropeia alertou a Alitaliaque não poderá recebermais ajudas de Estado.Isto depois das notíciasque apontavam para a pos-sibilidade do Estado ita-liano conceder um em-préstimo à companhia debandeira para garantir asua sobrevivência imedia-ta.

A TAP prepara o refor-ço do número de liga-ções directas entre oPorto e o Brasil.

A companhia aéreanacional já solicitou aoINAC a necessária li-cença para a explora-ção do serviço de trans-porte de passageiros,aguardando agora queseja cumprida a trami-tação legal.

Actualmente a TAPapenas liga o Porto àscidades de São Paulo e

TAP quer ligar o Porto a São Salvador

Rio de Janeiro, no Brasil.O reforço da oferta da

companhia aérea nacional

à partida do aeroportoFrancisco Sá Carneirovisa cumprir com o objec-

tivo de captar mais pas-sageiros no Noroestepeninsular, e nomeada-mente na vizi-nha Gali-za.

Recentemente a Ibe-ria decidiu também “a-tacar” o mercado dasligações aéreas para oBrasil, oferecendo pre-ços concorrenciais aospotenciais passageirosnacionais… desde queaceitem fazer um “des-vio” pelo hub da com-panhia em Madrid.

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SINES

Bensaúde Navegação Tel. 213 243 620 Fax. 213 243 650 [email protected] Tel. 229 390 700 Fax. 229 378 484 [email protected] Navegação, Lda. Tel. 226 194 966 Fax. 226 194 999 [email protected] www.garlandlaidley.com

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Tel. 213 928 410 Fax. 213 953 715 [email protected] www.mscgva.chNavex Tel. 229 992 910 Fax. 229 992 920 [email protected] www.navex.ptHamburg Süd Tel. 229 992 910 Fax. 229 992 920 [email protected] www.hamburgsud.comOrey - Com. Navegação Tel. 229 384 057 Fax. 229 378 328 [email protected] www.orey.ptDelphis Tel. 229 982 900 Fax. 229 957 806 [email protected] www.delphis.beGrimaldi Tel. 213 216 300 Fax. 213 465 415 [email protected]

Tel. 265 526 018 Fax. 265 523 002 [email protected]

Contactos

MAN quercrescer na Rússia

SETUBAL

21.04 MSC VENICE CT MSC PORTUGALAntuérpia, Dublin, Bristol (Liverpool e Irlanda,Norte da Europa, Canadá, EUA - Golfo, India ePaquistão, América Central, Europa Central,Escandinávia e Países Bálticos, Rússia, ÁsiaCentral)

21.04 MSC LEANNE CT MSC PORTUGALValência (Mediterrâneo, Mar Negro, MarVermelho, Golfo Pérsico, África Oriental,Oceano Indico, Extremo Oriente, AfricaOcidental, África do Norte, Canárias, México,América do Sul - Costa Oeste, Austrália,África do Sul e Moçambique)

23.04 MSC KOREA CT MSC PORTUGALBoston, Nova Iorque, Baltimore, Norfolk,Charleston

25.04 MSC D. GIOVANNI CT MSC PORTUGALPiraeus (Heraklion e Volos), Tessalónica, Izmir

26.04 MSC VENEZUELA CT MSC PORTUGALVeracruz, Altamira, Houston, Port Everglades,Savannah,Charleston, Jacksonville, NewOrleans, Freeport (Long Beach e SAWEC, St.Thomas, Puerto Cortes, Puerto Limon)

26.04 TBN CT MSC PORTUGALLas Palmas (Angola), Cape Town, Durban(Moçambique)

22.04 GRAN BRETGNA Ro-CT GRIMALDIPortbury, Cork, Esbjerg, Wallhamn, Antuérpia,Southampton, Salerno, Malta, Piraeus, Izmir,Hashdod, Limassol, Alexandria

23.04 SETUBAL CT PORTMARLas Palmas. S. Vicente, Praia, Banjul,Conakry, Bissau

...LISBOA

A MAN quer atingir esteano uma quota de 24%nas vendas de camiõesocidentais à Rússia, adi-antou o CEO do constru-tor alemão, em Moscovo.

“A Rússia é um impor-tante motor para o conti-nuado crescimento daMAN”, afirmou HakanSamuelsson, na inaugura-ção da sede da empresana capital russa.

No ano passado, a Rús-sia importou 20 300 pesa-dos de mercadorias dospaíses ocidentais. A MANgarantiu para si uma “fa-tia” de 22%. O construtoralemão vendeu ali 4 500camiões e autocarros. Omercado russo de pesa-dos de mercadorias de +6toneladas vale qualquercoisa como 126 mil uni-dades.

Para atingir o objectivo,a MAN projecta aumentar,ainda este ano, de 25 para40 pontos a rede de ven-

das no país, propondo-sechegar aos 100 represen-tantes na Comunidade deEstados Independentesaté 2010. A MIB, o princi-pal representante da mar-ca no país, já encomen-dou este ano 2 400 uni-dades e assinou um novocontrato para “muito mais”de mil veículos.

A Scania projecta insta-lar uma fábrica na Rússiae a Daimler estará inte-ressada em tomar umaposição na Kamaz. AMAN tem uma fábrica navizinha Polónia. Investi-mentos que dizem bem daimportância do mercadorusso – e dos países doLeste europeu em geral –nos planos de vendas dosprincipais construtoreseuropeus.

Mercadode +6 tonelasvale 126 milveículos/ano

Vigo, Antuérpia, Tilbury, Roterdão26.04 CMA-CGM NILGAY CT MACANDREWS

Jebel Ali26.04 CMA-CGM TOSCA CT MACANDREWS

Damman, Ryadh, Bahrain, Chiwan, Dalian,Hong Kong, Xingang Tianjin, Yantian, Zhaoqing,Zhuai, Abu Dhabi, Ajman, Dubai, Khor Fakkan,Sharjah, Bandar Abbas, Kuwait, Mina Qaboos,Doha

26.04 CSCL PUSAN CT MACANDREWSNingbo, Xangai

26.04 CMA CGM VERLAINECT MACANDREWSJeddah, Chittagong, Kompong Soam, Qingdao,Welhai, Xiamen, Xiamen, Calcutá, Chennai,Cochin, Haldia, Mangalore, Tutticorin,Visakhapatnam, Belawan, Jacarta, Semarang,Surabaya, Bintulu, Kota, Kinabalu, Kuantan,Kushing, Miri-Sarawak, Pasir Gudang, Penang,Port Kelang, Sadakan, Sibu, Tawau, Yanfon,Singapura, Colombo, Papeete, Bangkok, LaemChabang, Kaoshiung, Keelung, Haiphong, HiChi Minh, Quinhon

26.04 CMA-CGM TURKEY CT MACANDREWSMumbai, Mundra, Nava Sheva, Carachi, PortQasin

26.04 CALA PONENTE CT GARLAND NAV.Halifax, Montreal, Toronto, Havana, St. ThomasCastilla, Veracruz, Altamira, Kingston, RioHaina

26.04 MAERSK V. CRUZ CT MAERSKThamesport, Antuérpia, Bremerhaven

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