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1.1.Quadro-síntese sobre as principais definições de Política Pública
Existem várias definições para o termo Política Pública, entretanto ainda não
existe um consenso sobre qual definição seria a mais aceita pelos estudiosos no assunto.
Isso deve ao fato de que o estudo dessa matéria é relativamente novo. De acordo com
Paul Sabatier (apud LIMA, 2002), “a política pública surgiu como um subcampo
significativo dentro da disciplina de Ciência Política entre os anos 1960 e 1970(...). ”
De acordo com Celina Souza,
A política pública enquanto área de conhecimento e disciplina acadêmica nasce nos EUA, rompendo ou pulando as etapas seguidas pela tradição europeia de estudos e pesquisas nessa área, que se concentravam, então, mais na análise sobre o Estado e suas instituições do que na produção dos governos. Assim, na Europa, a área de política pública vai surgir como um desdobramento dos trabalhos baseados em teorias explicativas sobre o papel do Estado e de uma das mais importantes instituições do Estado - o governo -, produtor, por excelência, de políticas públicas. Nos EUA, ao contrário, a área surge no mundo acadêmico sem estabelecer relações com as bases teóricas sobre o papel do Estado, passando direto para a ênfase nos estudos sobre a ação dos governos. (SOUZA, 2006)
Ainda de acordo com a autora,
(...) a política pública em geral e a política social em particular são campos multidisciplinares, e seu foco está nas explicações sobre a natureza da política pública e seus processos. Por isso, uma teoria geral da política pública implica a busca de sintetizar teorias construídas no campo da sociologia, da ciência política e da economia. As políticas públicas repercutem na economia e nas sociedades, daí por que qualquer teoria da política pública precisa também explicar as inter-relações entre Estado, política, economia e sociedade. Tal é também a razão pela qual pesquisadores de tantas disciplinas – economia, ciência política, sociologia, antropologia, geografia, planejamento, gestão e ciências sociais aplicadas – partilham um interesse comum na área e têm contribuído para avanços teóricos e empíricos. (SOUZA, 2006)
O conceito de políticas públicas pode ser extraído através de diversas óticas,
apresentando uma definição mais simplificada deste termo, Elenaldo Celso Teixeira
ensina que
“Políticas públicas” são diretrizes, princípios norteadores de ação do poder público; regras e procedimentos para as relações entre poder público e sociedade, mediações entre atores da sociedade e do Estado. São, nesse caso, políticas explicitadas, sistematizadas ou formuladas em documentos (leis, programas, linhas de financiamentos) que orientam ações que normalmente envolvem aplicações de recursos públicos. Nem sempre porém, há compatibilidade entre as intervenções e declarações de vontade e as ações desenvolvidas. Devem ser consideradas também as “não-ações”, as omissões, como formas de manifestação de políticas, pois representam opções e orientações dos que ocupam cargos. (TEIXEIRA, 2002)
A política pública pode ser observada como um processo, conforme destaca
Elenaldo Celso Teixeira,
As políticas públicas são um processo dinâmico, com negociações, pressões, mobilizações, alianças ou coalizões de interesses. Compreende a formação de uma agenda que pode refletir ou não os interesses dos setores majoritários da população, a depender do grau de mobilização da sociedade civil para se fazer ouvir e do grau de institucionalização de mecanismos que viabilizem sua participação. É preciso entender composição de classe, mecanismos internos de decisão dos diversos aparelhos, seus conflitos e alianças internas da estrutura de poder, que não é monolítica ou impermeável às pressões sociais, já que nela se refletem os conflitos da sociedade. (TEIXEIRA, 2002)
Nesse ponto faz-se necessário diferenciar política pública de decisão política.
Maria das Graças Rua ensina que
Uma política pública geralmente envolve mais do que uma decisão e requer diversas ações estrategicamente selecionadas para implementar as decisões tomadas. Já uma decisão política corresponde a uma escolha dentre um leque de alternativas, conforme a hierarquia das preferências dos atores envolvidos, expressando - em maior ou menor grau - uma certa adequação entre os fins pretendidos e os meios disponíveis. Assim, embora uma política pública implique decisão política, nem toda decisão política chega a constituir uma política pública. Um exemplo encontra-se na emenda constitucional para reeleição presidencial. Trata-se de uma decisão, mas não de uma política pública. Já a privatização de estatais ou a reforma agrária são políticas públicas.
Quando se fala em políticas públicas, existem as mais variadas formas de
atuação estatal. Por isso elas podem ser classificadas de várias formas, Elenaldo Celso
Teixeira classifica as políticas públicas da seguinte maneira:
Quanto à natureza ou grau da intervenção: a) estrutural – buscam interferir em relações estruturais como renda, emprego, propriedade etc. b) conjuntural ou emergencial – objetivam amainar uma situação temporária, imediata.Quanto à abrangência dos possíveis benefícios:a) universais – para todos os cidadãos b) segmentais – para um segmento da população, caracterizado por um fator determinado (idade, condição física, gênero etc.) c) fragmentadas – destinadas a grupos sociais dentro de cada segmento.Quanto aos impactos que podem causar aos beneficiários, ou ao seu papel nas relações sociais: a) distributivas – visam distribuir benefícios individuais; costumam ser instrumentalizadas pelo clientelismo; b) redistributivas – visam redistribuir recursos entre os grupos sociais: buscando certa equidade, retiram recursos de um grupo para beneficiar outros, o que provoca conflitos; c) regulatória – visam definir regras e procedimentos que regulem comportamento dos atores para atender interesses gerais da sociedade; não visariam benefícios imediatos para qualquer grupo.(TEIXEIRA, 2002)
De acordo com Elenaldo Celso Teixeira,
Pode-se, então, resumir política pública como o campo do conhecimento que busca, ao mesmo tempo, “colocar o governo em ação” e/ou analisar essa ação
(variável independente) e, quando necessário, propor mudanças no rumo ou curso dessas ações (variável dependente). A formulação de políticas públicas constitui-se no estágio em que os governos democráticos traduzem seus propósitos e plataformas eleitorais em programas e ações que produzirão resultados ou mudanças no mundo real. (TEIXEIRA, 2002)
Diante do quanto exposto, podemos concluir que política pública é um conjunto
de decisões do Estado que irá definir com o quê o governo irá utilizar seus recursos,
como esses recursos serão utilizados, para quem, ou seja quem serão os beneficiários
imediatos e mediatos, e, ainda, qual a finalidade da atuação estatal.
1.2.Estudo de caso em Política Pública: principais características
As políticas públicas geralmente são idealizadas visando atingir uma
determinada parcela da sociedade, atendendo a uma determinada demanda social.
Elenaldo Celso Teixeira, complementa que
As políticas públicas visam responder a demandas, principalmente dos setores marginalizados da sociedade, considerados como vulneráveis. Essas demandas são interpretadas por aqueles que ocupam o poder, mas influenciadas por uma agenda que se cria na sociedade civil através da pressão e mobilização social. (TEIXEIRA, 2002)
Uma das políticas públicas mais conhecida pelo público em geral, e que é uma
das referências do governo brasileiro no exterior, foi a implantação do Sistema Único da
Saúde (SUS). Entretanto, sabemos que a efetividade do sistema não tem agradado a
população. Apesar de que na teoria e na sua parte estrutural essa política pública
desenvolvida pelo Brasil seja muito elogiada, inclusive por outros países que vêm aqui
para conhecer melhor o funcionamento deste programa. Elenaldo Celso Teixeira,
destaca que o processo de descentralização foi uma das grandes marcas deste novo
sistema de saúde implantado pelo Estado brasileiro,
Na área da saúde, ocorreu maior a descentralização, em uma política deliberada, resultado de um processo social dinâmico, partindo de experiências concretas, que propiciaram as diretrizes básicas para o modelo implantado em todo o país – o SUS. Apesar de todo o processo de participação, permanecem alguns elementos centralizadores: a aprovação e análise técnica de programas e projetos para repasse de recursos; fixação e centralização de fiscalização de tarifas no Ministério. (TEIXEIRA, 2002)
Entretanto, o Sistema Único de Saúde apresenta sérios problemas, sendo um dos
principais a burocracia, conforme complementa Teixeira,
A burocracia central mantém grande parcela de poder, permanecendo a influência clientelista no repasse de recursos. O SUS vive hoje sérios impasses. Não tem uma coordenação que garanta equidade no atendimento a municípios tão heterogêneos. Na prática, prevalece a lógica privada: os setores privados recebem recursos para atender setores sociais não carentes e, além disso, o sistema de remuneração dos serviços à base de fatura permite a corrupção e o descaso com custo e qualidade de serviços. A política de redução dos gastos leva à deterioração cada vez maior do atendimento à população carente.
Apesar da fragilidade deste sistema e dos seus problemas apontados pelo público
que utiliza os serviços oferecidos, “a existência de mais de 3 mil Conselhos Municipais
de Saúde indica a possibilidade de uma ação mais ofensiva e conseqüente diante da
situação”. (TEIXEIRA, 2002)
Como sabemos, o Sistema Único de Saúde ainda apresenta alguns problemas
estruturais, mas não se pode negar os grandes avanços que esta política pública
implementou na vida da sociedade de um modo geral.
1.3.Conclusão sobre a importância das Políticas Públicas (Passo 3).
Conforme se extraí do quanto foi apontado até aqui, é inegável a importância das
políticas públicas para a atuação estatal, pois conforme foi explicitado no presente
trabalho, é através das políticas públicas que o Estado vai dizer, como vai usar seus
recursos, com quem e qual a finalidade dos seus programas.
2.1. Quadro-síntese com os Indicadores Sociais
TIPO DE INDICADOR
O QUE INDICA?PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICASDEFINIÇÃO
IDH(Índice de
Desenvolvimento Humano)
É uma medida resumida do progresso de uma nação a longo prazo em três dimensões básicas do desenvolvimento
Anualmente é elaborado o Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com base em três pilares (Saúde, Educação e Renda)
O IDH varia entre 0 (nenhum desenvolvimento humano) e 1 (desenvolvimento humano total), revelando que quanto maior a proximidade
humano: renda, educação e saúde.
que são medidos da seguinte forma:
Uma vida longa e saudável (Saúde): expectativa de vida ao nascer
O acesso ao conhecimento (Educação): média de anos de estudo (adultos) e anos esperados de escolaridade (crianças)
Um padrão de vida decente (Renda): medido pela Renda Nacional Bruta (RNB) com base na Paridade de Poder de Compra (PPC) por habitante
.
de 1, mais desenvolvido é o país. A média mundial dos 187 países avaliados em 2011 foi de 0,682
Índice de GINI Esse índice é comumente utilizado para calcular a desigualdade de distribuição de renda, mas pode ser usada também para qualquer distribuição, como concentração de terra, riqueza entre outras.
O Índice de Gini consiste em um número entre 0 e 1, onde 0 corresponde à completa igualdade de renda (onde todos têm a mesma renda) e 1 corresponde à completa desigualdade (onde uma pessoa tem toda a renda, e as demais nada têm). A construção do coeficiente de Gini é baseado na “Curva de Lorenz”.É uma curva que mostra como a proporção acumulada da renda (φ) varia em função da proporção acumulada da população (ρ), estando os indivíduos ordenados pelos valores crescentes da renda.
Uma das principais vantagens do coeficiente de GINI é que ele é uma medida de desigualdade calculada por meio de uma análise de razão, ao invés de uma variável representativa da maioria da população, tais como renda per capita ou do produto interno bruto. Ele pode ser usado também para comparar as distribuições de renda entre diferentes setores da população, tais como as zonas urbanas e rurais. É um índice
suficientemente simples e facilmente interpretado, especialmente quando comparações são feitas entre países. Por ser simples, ele permite também uma comparação da desigualdade entre economias através do tempo.
Indicadores Ethos de
Responsabilidade Social
Os Indicadores Ethos visam apoiar as empresas na incorporação da sustentabilidade e da responsabilidade social empresarial (RSE) em suas estratégias de negócio, de modo que esse venha a ser sustentável e responsável.
Os Indicadores Ethos para Negócios Sustentáveis e Responsáveis têm como foco avaliar o quanto a sustentabilidade e a responsabilidade social têm sido incorporadas nos negócios, auxiliando a definição de estratégias, políticas e processos. Embora traga medidas de desempenho em sustentabilidade e responsabilidade social, esta ferramenta não se propõe a medir o desempenho das empresas nem reconhecer empresas como sustentáveis ou responsáveis.
Abrange os temas Valores e Transparência, Público Interno, Meio Ambiente, Fornecedores, Consumidores e Clientes, Comunidade, Governos e Sociedade.
Indicadores Básicos para a saúde no Brasil
São medidas- Sínteses que contém informações relevantes sobre determinados tributos e dimensões do estado de saúde, bem como do desempenho do sistema de saúde.
Além de prover matéria prima essencial para a análise de saúde, a disponibilidade de um conjunto básico de indicadores tende a facilitar o monitoramento de objetivos e metas em saúde, estimular o fortalecimento da capacidade analítica das equipes de saúde e promover o desenvolvimento de sistemas de informação de saúde intercomunicados.
Os indicadores de saúde foram desenvolvidos para facilitar a quantificação e a avaliação das informações produzidas com tal finalidade. Em termos gerais, os indicadores são medidas-síntese que contêm informação relevante sobre determinados atributos e dimensões do estado de saúde, bem como do desempenho do sistema de saúde.
Indicadores de Educação no
Brasil
Os indicadores da qualidade na Educação se baseia numa visão ampla de qualidade educativa.
Principais Características são suas dimensões: Ambiente Educativo; Pratica Pedagógica e Avaliação;Ensino e Aprendizagem da Leitura e da Escrita;Gestão Escolar Democrática Formação em Condições de Trabalho dos profissionais da escola; Ambiente físico escolar; acesso e permanência dos alunos na escola.
É um instrumento de aprimoramento, portanto deve conter informações que permitem diagnósticos precisos de como aprimorar a educação.
2.2 Relação entre os Indicadores Sociais e Políticas Públicas
Indicadores Sociais é um ponto de vista sobre a vida de uma nação transmitida
para a população através de estatísticas permitindo obter o conhecimento sobre o
tamanho do desenvolvimento social existente no nosso país ou no mundo, para escolher
os aspectos que exibem o estudo social de uma nação é necessário muita dedicação e
apoio dos governantes, sociedade e políticos em geral. Passou a existir nos dias de hoje
um acordo entre as regras de seleções dos aspectos que melhor demostram o estado
social de uma nação.
Políticas Públicas são regras, diretrizes, procedimentos para as relações entre
poder púbico e sociedade, princípios norteados de ação e poder público, mediações
entre atores da sociedade e do Estado. Na Política Pública elaborada, tem definido,
quem está com o poder de definir algo, como, quando, como serão as consequências e
para quem, para serem Políticas Públicas é necessário ter a consideração de quem as
destinam os resultados ou benefícios, e se sua ação é sujeita ao debate público. As
Políticas Públicas têm como maior objetivo, dar resposta às demandas, e visam ainda
mais os setores marginalizados e vulneráveis da sociedade, tais demandas são
conceituadas por aqueles que ocupam o poder público, têm influencias por uma agenda
criada na sociedade civil.
A análise dos Indicadores Sociais e dos dados estatísticos mostrados na tabela a
cima é de suma importância para auxiliar as políticaspúblicas, foram destacadas as
principais causas que facilitam o uso dos indicadores no processo de construção das
políticas públicas. Com foco nestes fatores, hipóteses para vencer os eventuais
problemas identificados na relação estudada foram colocadas como objetivo final,
visando contribuir a uma possível generalização posterior a outros níveis de governo.
3.1. Indicador Social estudado: Breve apresentação.
O indicador social escolhido é a saúde no município de Porto Seguro,
especifico ao grupo de pessoas com deficiência motora e idosos.
O município de Porto Seguro , conforme dado levantado pelo IBGE em 2010,
contabilizou 126.929 habitantes e uma estimativa de 145.431 habitantes em 2015.
Por mais que o número de pessoas com deficiência motora e idosos seja um
número pequeno comparado com o número de habitantes, pensando em locomoção
dessas pessoas vai além delas com a deficiência motora, a questão de locomoção,
dessas dificuldades encontradas todos os dias por eles pode ser considerada uma
exclusão social.
Uma peça fundamental no combate à exclusão social é o governo que tem o poder de
elaborar políticas públicas destinadas à mudança desse quadro. De acordo com o
Ministério do Desenvolvimento Social do Brasil, hoje a prioridade é conciliar
desenvolvimento econômico com justiça social. O foco é a expansão de programas
sociais para combate da exclusão social e desigualdade entre classes e grupos
minoritários.
3.2. Indicador Social estudado: Informações.
Conformes dados levantados pelo IBGE em 2010 em Porto Seguro, a
população com deficiência Motora é de 841,02/100 mil pessoas com grande dificuldade
de acessibilidade por causa da falta de estrutura das ruas e calçadas publicas foi
divulgado pelo IBGE de caso/100 mil pessoas.
841,01/100 mil casos Municipio
981,19/100 mil casos Nacional
DEFICIENTES DEFICIENTES0
1
2
3
4
5
6
Série 2Série 1
(1) Fonte: IBGE. Diretoria de Pesquisas - DPE - Coordenação de População e Indicadores
Sociais - COPIS.
Em relação a população idosa apresentada pelo IBGE entre 60 a 70 anos ou
mais, chegam ser um total de 4.443 idosos no município.
Por Genero0
500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000
HomensMulheres
(1) Fonte: IBGE. Diretoria de Pesquisas - DPE - Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS.
A parcela da população de 16 a 64 anos que necessita de uma atenção voltada a
locomoção com mais facilidade é um total de 7.380 pessoas sexo Masculino/1.202
pessoas sexo Feminino.
4.1. Política Pública formulada.
4.2. Texto sobre a atuação do profissional em Serviço Social
CONCLUSÃO
Ao concluir esse trabalho pude perceber a importância das políticas publicas e suas diversas formas de atuação.As políticas publicas são feitas para atingir uma determinada parcela da sociedade e assim atendendo uma demanda social. Podemos também perceber a diferença entre políticas publicas e indicadores sociais.Foi estudado o indicador social que foi a saúde em porto seguro com o foco nas pessoas com deficiência motora e idosos que a grande dificuldade e a locomoção desse publico e de garantir o seu espaço e direito na sociedade.por isso a importância do assistente social.
REFERÊCIAS
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SOUZA, Celina. “Estado do Campo” da Pesquisa em Políticas Públicas no Brasil. RBCS Vol. 18 nº. 51 fevereiro/2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v18n51/15983.pdf>. Acesso em: 09 set. 2015
SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, nº 16, jul/dez 2006, p. 20-45. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/soc/n16/a03n16> . Acesso em: 09 set. 2015
TEIXEIRA, Elenaldo Celso. O Papel das Políticas Públicas no Desenvolvimento Local e na Transformação da Realidade. 2002. Disponível em: <http://www.dhnet.org.br/dados/cursos/aatr2/a_pdf/03_aatr_pp_papel.pdf>. Acesso em: 08 set. 2015
http://www.portaleducacao.com.br/nutricao/artigos/8017/indicadores-basicos-para-a-saude-no-brasil-conceitos-e-aplicacao
https://www3.ethos.org.br/?post_type=conteudo&p=120
http://www.cartacapital.com.br/
http://www.dhnet.org.br/dados/cursos/aatr2/a_pdf/03_aatr_pp_papel.pdf
http://www.enap.gov.br/downloads/ec43ea4findic-curso-texto.pdf
http://www.ibge.gov.br/