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Treinamento DmSTM-1 Av. França, 735 - Porto Alegre, RS - 90230-220 Suporte Técnico: 51 3358 0122 www.datacom.ind.br

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TreinamentoDmSTM-1

Av. França, 735 - Porto Alegre, RS - 90230-220Suporte Técnico: 51 3358 0122

www.datacom.ind.br

Sumário

22Acesso local via ETH

21Configuração SNMP do DmView

19Acesso local via RS232

51Sync Source Status

50Entradas e Saídas de sincronismo

49Opções de configuração do Sincronismo

47Sincronismo

48Hierarquias de Sincronismo

43Configurações porta de tributário STM-1

42Configurações porta de tributário ETH - VCG

41Configurações porta de tributário ETH - WAN

39Configurações porta de tributário ETH - Switch

11Acessórios

12Disposição dos slots

10Exemplo de Módulos óticos

33Configurações porta de tributário E1

35Configurações porta de tributário E3/T3

37Configurações porta de tributário ETH

38Configurações porta de tributário ETH - LAN

25Exemplo de Gerência remota

26Exemplo Gerencia Remota via Interface STM-1

27Mapeando o HDLC nos Bytes de Overhead

29Configuração Porta de Agregado STM-1

28Configuração Básica

23Interação com o DmView

20Configurações SNMP

18Gerência de rede

17Acesso aos equipamentos

16Gerenciamento

13Aplicações

9Módulos óticos

8Placas de Tributário

7Placas do DmSTM-1

6Chassi do DmSTM-1

5Apresentação Geral

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Sumário

72Configuração do Servidor TFTP

67Salvando o backup em um NE

68Atualização de Firmware via DmView

69Atualização de FW via FTP

70Recuperação de Firmware Corrompido

52Topologia e Proteção

53Topologia Ponto a Ponto e Proteção MSP

73Configuração de Firmware via TFTP

63Criando um novo Job de Backup de Configuração

64Definindo opções do Backup de Configuração

65Visualizando um backup de Configuração

66Restaurando um Backup de Configuração

60Mapeando para o tributário TR-E3-34/45

62Backup e restore de configuração

61Manutenção

60Mapeando para o tributário TR-STM1E

59Mapeando para o tributário ETH

59Mapeando para o tributário E1

58Estruturando em VC-12 e VC-3

57Mapeamento

56Proteção SNC

55Topologia em anel SNC

54Topologia Linear

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IntroduçãoMultiplexador SDH de Nova Geração

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Apresentação geral

DmSTM-1

• Multiplexador SDH de Nova Geração

• Sistema de gerência com provisionamento de circuitos

• Suporte em aplicações desde 2Mbit/s (E1) até 155Mbit/s (STM-1)

• Funcionalidades SDH-NG com Switching L2 e protocolos GFP, LCAS e VLAN

• Opera em anel (ADM) ou topologias ponto-a-ponto (TM)

O DmSTM-1 é um multiplexador modular para redes SDH de nova geração. Sua modularidade facilita a expansão da rede e o suporte a novos serviços. Pode ser equipado com interfaces de tributário STM-1, 34/45Mbit/s, 2Mbit/s e Ethernet.

A unidade básica do DmSTM-1 é composta por um gabinete contendo a placa principal, dois slots com capacidade para receber placas de interface de agregado STM-1 elétrico ou ótico, três slots para placa de interface de tributário e dois slots para fonte de alimentação.

O DmSTM-1 permite operação como terminal ou ADM (add/drop multiplexer). No modo terminal (ponto-a-ponto), as interfaces de agregado podem ser protegidas utilizando-se o protocolo MSP 1+1 (Multiplex Section Protection). No modo ADM em anel o DmSTM-1 implementa proteção do tipo SNCP (SubNetwork Connection Protection), onde o sinal de recepção é selecionado localmente baseado no estado dos tributários recebidos. O equipamento também pode ser utilizado em topologia linear.

Possui duas portas de entrada e duas portas de saída de sincronismo G.703 2MHz. Além das portas de sincronismo, o relógio do sistema pode ser regenerado de qualquer agregado, tributário 2Mbit/s, tributário STM-1, interno (free-run) e modo autônomo (holdover) quando ocorre perda de todas as fontes de sincronismo.

Permite o mapeamento dos tributários em qualquer timeslot (1xVC-4, 3xVC-3 e 63xVC-12) do frame STM-1.

Todo cabeamento pode ser realizado pela parte frontal do rack, facilitando a instalação. Permite a montagem em rack tanto na orientação normal quanto invertido. A porta de interface para terminal RS-232 é disponibilizada tanto no painel frontal quanto traseiro, facilitando o acesso em qualquer configuração de montagem.

A configuração dos equipamentos é realizada utilizando aplicativo DmView e terminal VT100 ou computador padrão IBM-PC®rodando software de emulação de terminal VT100. A conexão com os equipamentos é feita através de cabo serial RS-232.

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Chassis DmSTM-1

DmSTM-1 – Multiplexador SDH

• Chassis para rack 19” 2U

• CPU integrada ao Chassis

• 2 slots para placas de agregado

• 3 slots para placas de tributário

• 2 slots para fontes de alimentação 93-250 AC e 36-70 DC

• Interface V.11 e VOICE, disponíveis na CPU

• Atende aplicações com interfaces 2Mbit/s (E1) até

155Mbit/s (STM-1)

Fisicamente o equipamento é constituído de uma unidade básica para montagem em bastidores de 19 polegadas com 2U (unidades de altura).

Pode operar com duas fontes de alimentação em operação redundante (Main e Backup). A entrada de energia pode ser AC (93 a 250 V) ou DC (36 a 72 V) com seleção automática. A fonte backup é idêntica à fonte principal e é fornecida opcionalmente.

As placas de interface de agregado STM-1, placas de interface de tributário, e placas de fonte podem ser inseridas ou removidas com o equipamento ligado e em operação (hot swap).

O DmSTM-1 possui um canal de serviço de voz disponível em conector RJ11 para conexão de um aparelho telefônico comum. A operação do canal de voz não altera o fluxo de dados.

Disponibiliza interface V.11 para acesso aos bytes de serviço ou canais DCC do link STM-1. Possui a facilidade de execução de laço digital e analógico nas interfaces elétricas de tributário e teste de interface de agregado.

Disponibiliza duas saída de alarme em relé e quatro portas de entrada de alarme externo, permitindo a telemetria de alarmes de outros equipamentos no site onde o DmSTM-1 está instalado.

Possui dois FANs com controle e monitoração redundante na lateral do equipamento, responsáveis pela ventilação forçada do equipamento. A temperatura do equipamento é monitorada com geração de alarme caso a temperatura exceda os limites de operação.

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Placas do DmSTM-1

DmSTM-1 PSU-HW2

• Fonte de alimentação 93-250 AC e 36-70 DC com seleção automática

DmSTM-1 AG-E

• Placa de agregado STM-1 elétrico

DmSTM-1 AG-O

• Placa de agregado STM-1 ótico (unidirecional ou bidirecional)

• Conectores SC/PC

O fornecimento de energia ao equipamento é realizado através de um cabo tripolar, padrão IEC-320. No caso da utilização de tensão DC, o cabo deve ser cortado próximo ao plug de ligação a tomadas AC e ligado de modo que o pino central da tomada corresponda ao terra de proteção e os outros 2 sejam a alimentação, não importando a polaridade, como visto na Figura 1. O gabinete do equipamento é conectado diretamente ao terra de proteção.O equipamento pode ser ligado em qualquer tensão dentro das faixas especificadas abaixo, sem nenhum tipo de seleção manual. Esta é feita automaticamente pelo equipamento, tanto para a fonte principal como para a de backup. A fonte backup éopcional.

O DmSTM-1 possui duas versões de fonte de alimentação com diferentes potências. A fonte de alimentação DmSTM-1 PSU (HW1) deve ser utilizada somente em equipamentos com placas de agregado e tributários DmSTM-1 TR-24E1.A fonte DmSTM-1 PSU HW2 dá suporte a todos os modelos de interface de tributário e agregado.DmSTM-1 AG-E : Módulo de interface de agregado com uma porta STM-1 elétrica conforme a recomendação G.703 do ITU-T. Esta interface tem como padrão de fornecimento conectores BNC. Sob encomenda podem ser fornecidos conectores IEC169/13, também conhecido como DIN47295 1.6-5.6. A impedância é de 75 Ohms.DmSTM-1 AG-O : Módulo de interface de agregado com uma porta STM-1 ótica 155.520kbit/s. Pode ser fornecida com uma variedade de módulos óticos para diferentes alcances.

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Placas de Tributário

DmSTM-1 TR-24E1

• Placa de interface com 24 portas E1

DmSTM-1 TR-E3E/T3E*

• Placa de interface com 1 porta E3 ou T3

DmSTM-1 TR-STM1E*

• Placa de interface com 1 porta STM-1 elétrica

DmSTM-1 TR-STM1*

• Placa de interface com 1 porta STM-1 ótica

DmSTM-1 TR-ETH*

• Placa de interface com 8 portas Fast Ethernet

* Estes modelos de placas necessitam da PSU HW2.

DmSTM-1 TR-24E1: O módulo de interface de tributários DmSTM-1 TR-24E1 é responsável pelo mapeamento de tributários de 2Mbit/s no payload STM. O mapeamento é realizado no modo assíncrono, ou seja, os dados trafegam de forma transparente. O mapeamento do tributário 2Mbit/s pode ser realizado em qualquer timeslot do payload. Estão disponíveis 24 portas de interface G.703 2Mbit/s em dois conectores do tipo TELCO 50 pinos.

DmSTM-1 TR-E3E/T3E: Módulo de interface de tributário 34Mbit/s e 45Mbit/s. Realiza o mapeamento de tributários E3 no payload STM (VC-3). Disponibiliza uma interface 34/45Mbit/s elétrica conforme a recomendação G.703 do ITU-T.

DmSTM-1 TR-STM1E: Módulo de interface de tributário STM-1 elétrico. Permite a interligação de um equipamento DmSTM-1 a uma rede SDH através de uma interface STM-1 elétrica instalada em um slot de tributário. Desta forma as interfaces de agregado STM-1 podem ser utilizadas para conexão a um anel STM-1 ou para conexão ponto-a-ponto com proteção 1+1.

DmSTM-1 TR-STM1: Módulo de interface de tributário STM-1 ótico. Permite a interligação de um equipamento DmSTM-1 a uma rede SDH através de uma interface STM-1 elétrica instalada em um slot de tributário. Desta forma as interfaces de agregado STM-1 podem ser utilizadas para conexão a um anel STM-1 ou para conexão ponto-a-ponto com proteção 1+1.

DmSTM1 TR-ETH: Interface de tributário com oito portas Ethernet 10/100 Mbit/s. Realiza o mapeamento de sinais Ethernet no payload SDH, permitindo o acesso às redes SDH de nova geração. Disponibiliza 8 portas de interface Ethernet 10/100 Mbit/s. As portas Ethernet operam nos modos Half Duplex (IEEE 802.3) ou Full Duplex.

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S - 4 . 1

AlcanceS = ShortL = Long

Hierarquia SDH1 = STM-14 = STM-416 = STM-1664 = STM-64

Comp Onda1= 13102 = 15503 = 1550 alcance extendido

S S B 13

FibraM = MultimodeS = Singlemode

AlcanceS = ShortL = Long

BidirecionalCaso houver a letra B, significainterface bidirecional

Comp Onda13= 131015 = 1550

Padrão ITU-T

Padrão DATACOM

Módulos óticos

A DATACOM tem vários tipos de interfaces ópticas, com características diferentes em cada tipo de interface. Os conectores dos módulos ópticos são SC/PC. Para definir estas características de cada módulo ótico, o ITU-T tem um padrão de nomenclatura. A DATACOM disponibiliza para o seu cliente duas formas de nomenclatura, uma no padrão ITU-T e outra criada pela DATACOM. Acima a explicação de ambos os padrões.

A tabela apresenta as características das Interfaces Óticas:

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* O alcance estimado já prevê perdas de 3 dB, causadas por conexões, emendas e demais fenômenos óticos.† Transmissão 1310nm e recepção em 1550nm ou vice-versa. A atenuação em 1310nm é preponderante.1) Considerando Fibra Multimode com perda de 2dB/km (1310nm).2) Considerando Fibra Singlemode com perda de 0,36dB/km (1310nm).3) Considerando Fibra Singlemode com perda de 0,25dB/km (1550nm).

1310 nm

1310 nmRX

TX

TX

RX

SS13 ?SS13

SSB13 ?SSB15

1310 nm

1550 nmRX

TX

TX

RX

Unidirecional

Bidirecional

Exemplo de Módulos óticos

As interfaces unidirecionais tem transmissão (TX) e recepção (RX) em fibras separadas, transmitindo e recebendo no mesmo comprimento de onda. As interfaces bidirecionais tem transmissão (TX) e recepção (RX) na mesma fibra, transmitindo em um comprimento de onda e recebendo em outro. Como é representado na figura acima.

Desta forma, quando é utilizado módulos unidirecionais, devem ser interligados módulos óticos do mesmo modelo e comprimento de onda, semelhantes. Quando é utilizado módulos óticos bidirecionais, devem ser interligados módulos óticos de modelos com comprimento de onda diferentes.

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Acessórios

RB-03

• Régua adaptadora para 24 portas E1 e conectores TELCO50 para TR-24E1

• Disponível em BNC, IEC e RJ45

AD-TL50

• Adaptador TELCO50 para 12 portas E1 75 Ohms

• Acessório do TR-24E1

CO-TL50

• Adaptador TELCO50 para 12 portas E1 120 Ohms

• Acessório do TR-24E1

CB-DB15F-DB25F

• Cabo adaptador DB15 fêmea para DB25 fêmea

• Acessório da interface V.11 disponível na CPU

RB-03: Constitui-se de uma régua para bastidor de 19 polegadas com 1,5U (unidade de altura). Apresenta conectores para 24 portas de interface G.703 2Mbit/s e dois cabos, para ser utilizada em conjunto com o equipamento DmSTM-1.

A régua de conectores RB-03 realiza adaptação física do conector TELCO 50 pinos utilizado na placa DmSTM-1 TR-24E1, para conectores BNC, IEC ou RJ45.

AD-TL50 : Placa adaptadora com conector TELCO de 50 pinos. Permite soldar os cabos coaxiais para conexão dos tributários 2Mbit/s.

CO-TL50: Placa adaptadora com conector TELCO de 50 pinos. Permite crimpar os pares trançados para conexão dos tributários 2Mbit/s.

CB-DB15F-DB25F :Cabo adaptador DB15 fêmea para DB25 fêmea.

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Disposição dos slots

A unidade básica do DmSTM-1 é composta por um gabinete contendo a placa principal, dois slots com capacidade para receber placas de interface de agregado STM-1 elétrico ou ótico, três slots para placa de interface de tributário e dois slots para fonte de alimentação.

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Aplicações

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Aplicações

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Aplicações

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Gerenciamento

Objetivos:

Preparar o equipamento para ser gerenciado local e remotamente quando operando em anel ou ponto-a-ponto.

� Funcionamento da gerência entre os equipamentos DmSTM-1;

� Configurações básicas;

� Configurações da interface Ethernet;

� Interação com o DmView;

� Configurações da interface DC e HDLC;

� Mapeamento o HDLC nos bytes de Overhead.

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Acesso aos equipamentos

DmView Standalone- Acesso local- Até 5 elementos- Requer PC com mínimo de 128M de memória- Windows 98, 2000, 2003 e XP

DmView Enterprise- Gerência de rede DATACOM- Licença free até 15 elementos- Requer estrutura de servidores- Windows 2000, 2003, XP e Solaris

Interface Web- Acesso local- Individual a cada elemento- Disponível em alguns modelos de equipamentos DATACOM- Requer apenas Web browser (Internet Explorer, Fire Fox, etc.)

NÃO DISPONÍVEL

O DmView é o software para configuração e gerenciamento dos equipamentos DATACOM. Este software tem duas versões, Standalone e Enterprise.

O DmView Standalone é a versão para acesso local, tem um limite de cinco equipamentos configuráveis simultaneamente. Foi desenvolvido com uma plataforma mais simples para operar em micros com 128M de memória, e sistema operacional Windows 98, 2000, 2003 e XP.

O DmView Enterprise é a versão para gerência de rede, tem uma versão free para gerenciar até 15 equipamentos simultaneamente, mas mediante aquisição de licença pode ser aumentado este número. Foi desenvolvido para operar em grandes redes, com servidores em Windows 2000, 2003, XP ou Solaris.

Para as linhas de produtos mais novas, a DATACOM disponibilizou um acesso local Web, para facilitar o trabalho do técnico de campo. Com acesso local Web no equipamento, não há necessidade de ter um software especial instalado no computador para acessá-lo. Através de um Web browser (Internet Explorer, Fire Fox, etc.) é possível configurar, executar testes, ver status, etc. no equipamento.

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Aplicação Banco deDados

N x Consoles

DCN

DmView EnterpriseGerência de rede

Gerência de rede

O DmView é o sistema de gerência de rede desenvolvido pela DATACOM, disponibilizando funcionalidades de provisionamento, supervisão de falhas, configuração dos equipamentos, gerência de performance e de segurança. Também é possível utilizar diferentes arquiteturas de gerência, desde um projeto centralizado com um servidor, até projetos com servidores redundantes e múltiplas consoles de acesso. O acesso as suas funcionalidades ocorre através de uma interface gráfica (GUI) amigável e fácil de ser utilizada. O sistema permite ainda o acesso simultâneo de múltiplos usuários em estações de gerência distintas, possibilitando que usuários em pontos distantes possam gerenciar simultaneamente a mesma rede de equipamentos DATACOM. Os usuários do sistema podem operar com níveis de acesso distintos, de forma a restringir operadores à visualização de estado e ativação de testes das interfaces, enquanto que outros poderiam alterar e ativar novas configurações nos equipamentos.

Principais características:

Provisionamento fim-a-fim de circuitos: permite a criação, alteração e localização de circuitos existentes na rede;

Visualização e monitoração dos equipamentos gerenciados, suas interfaces e CPU, permitindo identificação do estado operacional e alarmes pendentes;

Recepção e tratamento dos eventos gerados pelos equipamentos, com notificação automática da ocorrência de falhas e opção para executar ação específica quando evento é recebido;

Execução de ações de diagnóstico de falhas;

Configuração da operação dos equipamentos;

Cadastro de dados de identificação dos elementos;

Visualização de parâmetros e contadores de performance;

Ferramentas para localização de equipamentos e suas interfaces, incluindo localização segundo estado operacional, dados cadastrais, etc;

Controle de acesso para usuários com níveis de acesso distintos para as funcionalidades do sistema e para a operação e gerência dos dispositivos;

Ferramenta para visualização e correlação de eventos customizáveis pelo usuário;

Alta disponibilidade, suporte a servidores redundantes e rotinas de backup das bases de dados do sistema;

Suporte a diferentes sistemas operacionais (Microsoft Windows®e Sun Solaris®) e bases de dados (Oracle®eInterbase®/Firebird®).

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Acesso local via RS232

RS232

Acesso LocalAcesso Terminal

Primeiramente deve-se acessar o equipamento pela porta serial utilizando um emulador VT-100, onde será inserido o endereço IP para que o mesmo seja acessado pelo DmView (Standalone: Localmente / Enterprise: Gerência centralizada).

A configuração da porta serial para acesso deve ser: Rate: 9600 / Data: 8bit / Parity: none / Stop: 1 bit / Flow Control: none

Login:

BusyBox on DmSTM-1 login: datacom

Password: datacom

Em Network Parameters:

Loading Network Configuration Interface...

Hello, this is zebra (version 0.94).

Copyright 1996-2002 Kunihiro Ishiguro.

DmSTM-1 Multiplexer> en

DmSTM-1 Multiplexer# configure terminal

DmSTM-1 Multiplexer(config)# interface eth0

DmSTM-1 Multiplexer(config-if)# no ip add 192.168.0.25/24

DmSTM-1 Multiplexer(config-if)# ip add 176.18.40.154/24

DmSTM-1 Multiplexer(config-if)# exit

DmSTM-1 Multiplexer(config)# exit

DmSTM-1 Multiplexer# exit

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Configurações SNMPAcesso LocalAcesso Terminal

Ainda pelo terminal, deve-se verificar as comunidades SNMP configuradas no equipamento para que seja compatível com as comunidades SNMP da gerência:Navegue até Set_snmp_parameters:Administration ���� System_config ���� Set_snmp_parameters

---------------------------------------------------------------------------

DATACOM

- DmSTM-1 Multiplexer -

PATH:/Administration/System_config/

---------------------------------------------------------------------------

System_config/Set_snmp_parameters

There may be up to 4 IP addresses to receive the equipment's traps.

Set the address to 0.0.0.0 to exclude a manager from the list.

<> IP_trap_manager_1 [ 0. 0. 0. 0]

<> IP_trap_manager_2 [ 0. 0. 0. 0]

<> IP_trap_manager_3 [ 0. 0. 0. 0]

<> IP_trap_manager_4 [ 0. 0. 0. 0]

<> Read_community [public ]

<> Write_community [private ]

---------------------------------------------------------------------------

<ENTER> Submit <ESC> Back to Menus

---------------------------------------------------------------------------

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Acesso LocalDmView Enterprise

Username: administratorPassword: administrator

Comunidades SNMP

Configurações SNMP do DmView

Para acessar localmente o equipamento deve-se abrir o DmView Enterprise.

Username: administrator

Password: administrator

Após o login deve-se configurar as comunidades SNMP, para isso vá em Application ���� Management Protocol Configurationonde devemos colocar as comunidades de leitura e escrita.

As comunidades SNMP de fábrica são:

SNMP Read Community: public

SNMP Write Community: private

Após deve-se clicar em Save para salvar as novas configurações.

Acesso local via ETH

Cabo Cross Ethernet

IP 192.168.0.15Mask 255.255.255.0

IP 192.168.0.25Mask 255.255.255.0

Acesso LocalConexão Ethernet e DmView Standalone

Comunidades SNMP

O equipamento sai de fábrica com IP 192.168.0.25/24 configurado em sua interface Ethernet. Para acessar o equipamento énecessário ter uma conexão Ethernet e configurar um IP da mesma rede no computador.

Para acessar localmente o equipamento deve-se abrir o DmView Enterprise.

Username: administrator

Password: administrator

Após o login deve-se configurar as comunidades SNMP, para isso vá em Application ���� Management Protocol Configurationonde devemos colocar as comunidades de leitura e escrita.

As comunidades SNMP de fábrica são:

SNMP Read Community: public

SNMP Write Community: private

Após deve-se clicar em Save para salvar as novas configurações.

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Acesso LocalDmView Standalone

Interação com o DmView

Para adicionar um elemento no mapa, Clique no menu Edit � Add Devices . Após deve-se inserir o IP do elemento em Hostname e clicar em Contact. No campo Devices Found aparecerá o elemento que estamos adicionando no DmView.

Em Dev ID pode-se apagar o IP do elemento e colocar o nome do equipamento (por ex. SPO 1101).

No campo Device Properties pode-se inserir informações do equipamento como:

Notes : Anotações;

Country : País;

State : Estado;

City : Cidade;

Station : Estação;

Room : Sala;

Shelf : Armário;

Após inseridas todas as informações necessárias deve-se selecionar o elemento em Devices Found e após clicar em Add paraadicionar o elemento no mapa do DmView.

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Acesso LocalDmView Standalone

Interação com o DmView

Após clicar em Add o elemento será inserido no mapa do DmView. Neste momento o equipamento estará na cor azul (Unknown) até ser completado o primeiro polling no equipamento. Após terminar o primeiro polling a cor do elemento no mapa ficará com o alarme de maior criticidade nas portas do equipamento. Para abrir o bayface do equipamento deve-se clicar duas vezes no ícone do elemento.

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Exemplo de Gerência remota

Ethernet

IP:192.168.0.25/24IP: 192.168.0.1/24

DmView-Standalone

Gerência remotaPonto a ponto

Conexão SDH, bytes SOH ou POHIP: 10.16.14.1/30

Conexão SDH,Bytes SOH ou POHIP: 10.16.14.2/30GW:10.16.14.1

Acesse o equipamento usando o endereço IP de ethernet. No Bayface, clique em Configuration ���� Ip router config e selecione a aba HDLC(x).

1 – Habilite a operação;

2 – Adicione um endereço IP;

3 – Selecione as interfaces HDLCs que transportarão o tráfego da interface DC;

4 – Após clicar em close, salve e ative a configuração;

5- Novamente no Bayface do equipamento, clique em Configuration ���� Device Config . Em Ports config, selecione as portas de Agregado e selecione a Aba SOH/POH. No quadro a direita clique em DCC-MS e selecione a opção management. Para salvar clique em Close.

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5

5

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3

Exemplo Gerencia Remota via Interface STM-1Exemplo de Gerência remota via interface STM1

Ethernet

IP:192.168.0.25/24IP: 192.168.0.1/24

Conexão SDHBytes SOH ou POH

HDLCx HDLCx

DC

DC DC

10.16.14.1/28

10.16.14.2/28 10.16.14.3/28

IP

DmView-Standalone

Gerência remotavia Interface STM-1

Acesse o equipamento usando o endereço IP de ethernet. No Bayface, clique em Configuration ���� Ip router config e selecione a aba DC.

1 – Habilite a operação;

2 – Adicione um endereço IP;

3 – Selecione as interfaces HDLCs que transportarão o tráfego da interface DC;

4 – Após clicar em close, salve e ative a configuração;

5- Novamente no Bayface do equipamento, clique em Configuration ���� Device Config . Em Ports config, selecione as portas de Agregado e selecione a Aba SOH/POH. No quadro a direita clique em DCC-MS e selecione a opção use advanced.

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5

5

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Mapeando o HDLC nos Bytes de Overhead

6 - Clicando em Advanced, pode-se efetuar o mapeamento byte a byte no overhead do SDH. Após realizado o mapeamento deve clicar em Apply e salvar as configurações.

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ConfiguraçõesConfigurações Básicas

Mostraremos a seguir as opções de configuração para as portas de agregado e tributários do DmSTM-1 e os respectivos testes disponíveis em cada interface.

� Configuração Porta de Agregado STM-1.

� Configurações Porta de Tributário E1.

� Configurações Porta de Tributário E3/T3.

� Configurações Porta de Tributário Ethernet.

� Configurações Porta de Tributário STM-1.

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Configuração Porta de Agregado STM-1

Para acessar a configuração do agregado devemos seguir os seguintes passos: Configuration ���� Device Config

Na janela Ports Config é possível selecionar as placas do equipamento. Selecionando o agregado STM-1. Na aba Port as opções de configuração de agregado são disponibilizadas.

Enable Operation - Habilita operação da interface.

Enable Tests - Permite a execução de testes de diagnóstico da interface.

Enable Mask Status - Habilita mascaramento de estado da interface.

Enable Traps - Habilita envio de traps.

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Configuração Porta de Agregado STM-1

Na aba Path é realizada a configuração dos identificadores de rota, threshold de alarmes e label de rotas.Identificador de payload - Path Label C2Permite a configuração do identificador de payload do VC-4. Os valores de configuração do HP Path Label – C2 são listados abaixo.Equipped-non-especific (01h) - Não específico.TUG-structure (02h) - Estrutura de TUG.Mapping under development (05h) – Código de mapeamento não definido.

Identificador de rota - Trace Identifier J0Realiza as configurações do identificador de rota da seção de regeneração.J0 Type - Define o tipo de nome de rota utilizado, byte ou string de 16 caracteres.

Tx Set Byte - Define o valor do byte de J0 Transmitido (quando configurado como byte).Tx Set String - Define o valor da string de J0 Transmitida (quando configurado como string).Rx Set Byte - Define o valor do byte de J0 Esperado (quando configurado como byte).Rx Set String - Define o valor da string de J0 esperada (quando configurado como string)Enable RS-TIM – Habilita geração de alarme RS-TIM se o identificador de rota recebido for diferente do valor esperado configurado em Rx Set String.

Identificador de rota - Trace Identifier J1J1 Size - Define o tamanho do nome de rota, string de 16 ou 64 caracteres.Tx Set String - Define o valor da string de J1 transmitida.Rx Set String - Define o valor da string de J1 esperada.Tx Set String (HEX) - Define o valor da string de J1 transmitida em hexadecimal.Rx Set String (HEX) - Define o valor da string de J1 esperada em hexadecimal.Enable HP-TIM - Habilita geração de alarme HP-TIM se o identificador de rota recebido for diferente do valor esperado configurado em Rx Set String.

Thresholds - MS-DEG e HP-DEGMS-DEG - Configura taxa de erro para geração de alarme MS-DEG.HP-DEG - Configura taxa de erro para geração de alarme HP-DEG.

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Configuração Porta de Agregado STM-1

A aba de configuração SOH/POH permite a configuração dos bytes do SOH e POH do VC-4. É possível realizar o mapeamento dos bytes do overhead para as seguintes interfaces: agregado A, agregado B, interface de voz e canais de roteamento HDLC(0-3). Quando não estão mapeados os bytes de overhead assumem os valores fixos configurados (stuff). Os bytes de overhead com funções específicas e que não podem ser mapeados aparecem com fundo cinza.

As opções de configuração dos bytes de overhead são listadas abaixo:

Stuff - Preenche o byte com o valor configurado.

Agg A - O byte de overhead transmitido será o byte recebido no agregado A.

Agg B - O byte de overhead transmitido será o byte recebido no agregado B.

Voice - O byte de overhead será mapeado para a interface de voz do equipamento.

HDLC 0 – Os bytes configurados serão mapeados para o canal 0 do roteador*

HDLC 1 – Os bytes configurados serão mapeados para o canal 1 do roteador*.

HDLC 2 – Os bytes configurados serão mapeados para o canal 2 do roteador*.

HDLC 3 – Os bytes configurados serão mapeados para o canal 3 do roteador*.

* A soma dos bytes destinados ao roteador HDLC(0-3) não deve ultrapassar 1280kbit/s.

31

Configuração Porta de Agregado STM-1

É possível ativar testes nesta interface, para isso deve-se clicar com o botão direito em cima da porta desejada e selecionar a opção Interface Diagnostics .

� Slot: seleciona o slot que deseja ativar testes;

� Type: seleciona o nível da interface que deseja ativar testes;

� Avaliable tests: seleciona o teste a ser ativado;

� Start Test: ativa o teste selecionado;

� Stop Test: desativa o teste selecionado;

� Stop test after: define o tempo em que o teste ficará ativo;

� Refresh: atualiza as informações sobre o resultado do teste.

SPI BackEnd loop ( Loop STM-1 )

Laser Force Off

Laser Force On

SPI FrontEnd loop ( Loop STM-1 )

VC4 FrontEnd loop ( Loop VC4 )

32

Configurações porta de tributário E1

Para acessar a configuração do Tributário E1 devemos seguir os seguintes passos: Configuration ���� Device Config

Selecionando um slot com placa TR-24E1 no menu Configuration ���� Ports Config tem-se acesso ao menu de configuração das portas 2Mbit/s (E1).

Enable Operation - Habilita operação da interface.

Enable Tests - Permite a execução de testes de diagnóstico da interface.

Enable Mask Status - Habilita mascaramento de estado da interface.

Enable Traps - Habilita envio de traps.

33

Configurações porta de tributário E1

É possível ativar testes nesta interface, para isso deve-se clicar com o botão direito em cima da porta desejada e selecionar a opção Interface Diagnostics .

� Slot: seleciona o slot que deseja ativar testes;

� Type: seleciona o nível da interface que deseja ativar testes;

� Avaliable tests: seleciona o teste a ser ativado;

� Start Test: ativa o teste selecionado;

� Stop Test: desativa o teste selecionado;

� Stop test after: define o tempo em que o teste ficará ativo;

� Refresh: atualiza as informações sobre o resultado do teste.

BackEnd Loop

FrontEnd Loop

LAL

BackEnd BERT (Bert no padrão 2^9)BERT

LDL

34

Configurações porta de tributário E3/T3

Para acessar a configuração do Tributário E1 devemos seguir os seguintes passos: Configuration ���� Device Config

Selecionando um slot com placa TR-E3E no menu Configuration ���� Ports Config tem-se acesso ao menu de configuração do tributário 34/45Mbit/s.

A interface terá suporte a 45Mbit/s quando estiver identificada como 34/45Mbit/s na serigrafia do painel, ou no acesso via terminal e DmView. Se não houver esta identificação, a interface opera 34Mbit/s.

Enable Operation - Habilita operação da interface.

Enable Tests - Permite a execução de testes de diagnóstico da interface.

Enable Mask Status - Habilita mascaramento de estado da interface.

Enable Traps - Habilita envio de traps.

Operation Mode – Seleciona o modo de operação do tributário. As opções possiveis são 34Mbit/s e 45Mbit/s.

35

Configurações porta de tributário E3/T3

É possível ativar testes nesta interface, para isso deve-se clicar com o botão direito em cima da porta desejada e selecionar a opção Interface Diagnostics .

� Slot: seleciona o slot que deseja ativar testes;

� Type: seleciona o nível da interface que deseja ativar testes;

� Avaliable tests: seleciona o teste a ser ativado;

� Start Test: ativa o teste selecionado;

� Stop Test: desativa o teste selecionado;

� Stop test after: define o tempo em que o teste ficará ativo;

� Refresh: atualiza as informações sobre o resultado do teste.

PPI BackEnd Loop

PPI FrontEnd Loop

LDL

BackEnd BERT (Bert no padrão 2^9)BERT

FrontEnd BERT (Bert no padrão 2^9)BERT

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Configurações porta de tributário ETH

A configuração da porta Ethernet é dividida em 4 par tes que verificaremos a seguir

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Configurações porta de tributário ETH - LAN

Através do menu Configuration -> Device Configuration é possível configurar a interface TR-ETH.

Enable Operation - Habilita operação da interface.

Enable Mask Status - Habilita mascaramento de estado da interface.

Enable Traps - Habilita envio de traps.

Enable SDH Status Propagate – Habilita a propagação da falha nos VCGs dos agregados para a interface Ethernet, passando a porta LAN do TR-ETH para o status down, quando Modo de Operação da placa estiver em Pass-Through.

Disable Learning – Desabilita o aprendizado do MAC address. Esta funcionalidade é utilizada em cliente que possuem vários MAC address para a mesma VLAN.

Enable Auto-negotiation – Habilita auto-negociação na porta.

Enable Pause Frames – Habilita o controle de fluxo para o modo de operação Full-duplex, através da geração de Pause frames.

Maximum Speed and Mode – Caso a auto-negociação esteja habilitada, esta opção permite selecionar a máxima velocidade e os modos auto-negociáveis pela interface. Caso a opção de auto-negociação esteja desabilitada, pode ser feita a seleção da velocidade e modo de operação da interface Ethernet.

Tx Bandwidth – Configuração da largura de banda máxima de transmissão da interface.

Rx Bandwidth – Configuração da largura de banda máxima de recepção da interface. Caso a taxa de recepção de dados na interface exceda o configurado, o controle de fluxo (pause frames ou backpressure) será ativado na interface, desde que o mesmo esteja habilitado.

VLAN Tag Configuration – Este painel só é habilitado quando o Switch está no modo de operação VLAN Aware (ver item 3.7.2) . As configurações do VID default da interface, assim como a prioridade são configurados neste painel. Os valores aqui configurados são inseridos como tag de VLAN nos frames Ethernet que chegam na interface sem tag. Pacotes com tag não são alterados.

VLAN Tag Output Policy – Define a política de saída dos pacotes na interface em relação ao tag de VLAN. A opção Remove faz com que todos os frames Ethernet saiam da interface sem o tag. Caso a opção seja Don´t Touch, os frames são encaminhados como chegaram ao Switch, com ou sem tag de VLAN.

CoS Port Priority – Neste item é definida a prioridade da porta.

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Configurações porta de tributário ETH - Switch

Nesta janela são configuradas todas as funcionalidades do Switch do Tributário Ethernet. As configurações envolvem modo de operação, mapeamento de VLANs e configuração das classes de serviço. A janela é dividida em duas abas, sendo que na primeira estão as configurações do Switch e, na segunda, o mapeamento das VLANs.

Operation Mode – Configuração do modo de operação do Switch. A seguir são descritos os quatro modos de operação possíveis:

· Pass-through: Switch desabilitado. Quando este modo é selecionado, as oito interfaces LAN do tributário são conectadas diretamente nas WANs e todas as funcionalidades de Switch são desabilitadas.

· VLAN-Unaware: Neste modo de operação o switch está habilitado, porém sem as funcionalidades de VLAN. As funcionalidades de CoSoperam normalmente neste modo. Vale ressaltar que, neste modo de operação, pacotes broadcast ou pacotes unicast com MAC desconhecido pelo Switch que chegam nas interfaces, tanto LANs como WANs, são encaminhados para todas as 16 portas do Switch.

· VLAN-Aware: Habilita operação do Switch com reconhecimento de tags de VLAN. Neste modo podem ser configuradas VLANs no Switch, assim como podem ser definidos VIDs padrão nas interfaces LAN.

· Port Based VLAN: Habilita a operação do Switch e a configuração de Port Based VLANs. Neste caso, grupos de portas podem ser criados, formando domínios de broadcast. O tráfego de cada grupo fica isolado dos outros grupos. Cada porta do Switch (LANs e WANs) só pode participar de um grupo.

Loop Detection – Este menu permite configurar a funcionalidade de detecção de loop nas interfaces LAN ou WAN do tributário. A detecção éfeita através da geração periódica de frames Ethernet especiais. Quando um desses frames volta ao Switch, é ativado o alarme de loop detectado. A configuração permite desabilitar a geração desses frames e conseqüentemente a detecção do loop. Também é possível configurar o Switch para desabilitar a porta (LAN ou WAN) onde foi detectado o loop.

Enable Back Pressure – Habilita o controle de fluxo pelo método back-pressure. Esta configuração é única para todas as oito interfaces LAN do tributário.

Class of Service – Configuração das classes de serviço. Os frames são classificados como de alta ou baixa prioridade através de três métodos possíveis. Quando mais de um método está habilitado, a classificação do frame como de alta prioridade em qualquer um dos três métodos define que o mesmo é de alta prioridade. As duas filas de saída operam no modo weighted round robin, e o menu Queue Policy permite a configuração dos pesos das filas. A seguir são descritos com mais detalhes os três tipos de classificação de pacotes:

Differentiated Service Priority: O frame é classificado de acordo com o valor do campo DS, chamado DifferentiatedServices Codepoint (DSCP) definido na RFC2474. Os codepoints recomendados para classificação do tráfego são definidos na RFC2597. Os valores Expedited Forwarding (101110), Assured Forwarding (001010, 010010, 011010 e 100010) e Network Control (111000 e 110000) classificam os frames como de alta prioridade. Os demais, baixa.

VLAN Tag Priority: A classificação do frame é feita a partir do campo User Priority, presente no Tag de VLAN. Valores de 4 a 7 classificam o frame como de alta prioridade, e valores de 0 a 3, como de baixa prioridade.

Port Based Priority: A classificação é feita a partir da porta de origem do frame. Pacotes originados de portas de baixa prioridade são colocados na fila de baixa prioridade e os originados de portas de alta prioridade, são encaminhados para as filas de alta prioridade. Cada porta do Switch pode ser configurada como de alta ou baixa prioridade.

Ageing – Configuração do tempo de permanência de uma entrada na tabela dinâmica de endereços MAC do Switch.

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Configurações porta de tributário ETH - Switch

Nesta janela é feito o mapeamento das VLANs. Só é possível mapear VLANs quando o Switch estiver nos modos de operação VLAN Aware ou Port Based VLAN. A janela é composta por três painéis principais que apresentam uma lista de VLANs, uma visualização das portas e a interface para criação das VLANs.

VLANs List – Este painel apresenta as VLANs já criadas. No modo VLAN Aware, até 32 VLANs podem ser criadas. Ao selecionar-se uma VLAN nesta lista, as portas pertencentes à mesma são marcadas no painel Ports View.

Ports View – Neste painel são representadas as 16 portas do Switch do Tributário Ethernet, sendo compostas pelas 8 interface LAN e por 8 WANs. Ao selecionar-se uma porta neste painel, todas as VLANs que contém esta porta são marcadas no painel VLANs List.

Create VLAN – Este painel deve ser utilizado para a operação com as VLANs, permitindo a criação, alteração ou remoção das mesmas. A seguir são descritos os passos necessários para cada operação:

Criando uma VLAN :

1. Se desejar, limpe os valores dos campos VLAN ID e VLAN, clicando no botão Clear;

2. Caso o Switch esteja no modo VLAN Aware, insira o ID da VLAN, no campo VLAN ID. Qualquer valor entre 1 e 4094 éaceito, desde que não exista uma VLAN com o mesmo ID. Para o modo Port Based VLAN, este campo não é necessário;

3. Configure as portas pertencentes a VLAN através dos botões >> e <<;

4. Clique no botão Create para criar a VLAN.

Editando uma VLAN :

1. Selecione no painel VLANs List a VLAN a ser editada;

2. Altere o valor de campo VID, se desejado;

3. Faça as alterações desejadas nas portas pertencentes à VLAN, através dos botões << e >>.

4. Clique no botão Modify para alterar a VLAN.

Removendo uma VLAN :

1. Selecione no painel VLANs List a VLAN a ser removida;

2. Clique no botão Remove.

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Configurações porta de tributário ETH - WAN

O type WAN representa as 8 portas internas do tributário, conectadas ao Switch. Nesta janela são configuradas características das portas como CoS e protocolo de encapsulamento.

Enable Operation - Habilita operação da interface.

Enable Mask Status - Habilita mascaramento de estado da interface.

Enable Traps - Habilita envio de traps.

Enable SDH Status Propagate – Habilita a propagação da falha nos VCGs dos agregados para a interface Ethernet, passando a porta LAN do TR-ETH para o status down, quando Modo de Operação da placa estiver em Pass-Through.

Disable Learning – Desabilita o aprendizado do MAC address. Esta funcionalidade é utilizada em cliente que possuem vários MAC address para a mesma VLAN.

VLAN Tag Output Policy: Da mesma maneira que nas LANs, esta configuração define a política de saída dos pacotes em relação ao tag de VLAN.

CoS Port Priority – Neste painel é definida a prioridade da porta WAN. Ver o item Class of Service.

GFP – Configuração do protocolo GFP, para operação no modo Null ou Linear. No modo linear são atribuídos Channel IDs nos frames encapsulados, permitindo assim o compartilhamento de banda. Devem ser configurados os CIDs de Tx e Rx para cada porta WAN quando o protocolo for GFP-Linear. Um mesmo CID não pode existir em portas diferentes. Caso algum VCG receba frames GFP com CID diferente dos configurados, é gerado o alarme GFP-CID_Mismatch.

Payload FCS Indicator: (Frame Check Sequence) Isere um frame de checksun no GFP para garantir que o pacote chegou ao seu destino completo.

41

Configurações porta de tributário ETH - VCG

Nesta janela é feita a configuração dos Virtual Concatenation Groups (VCG). A janela é composta por duas abas, sendo que na primeira são feitas as configurações do VCG e na segunda as configurações dos parâmetros de rota SDH.

Enable Operation - Habilita operação da interface.

Enable Mask Status - Habilita mascaramento de estado da interface.

Enable Traps - Habilita envio de traps.

Enable SDH Status Propagate – Habilita a propagação da falha nos VCGs dos agregados para a interface Ethernet, passando a porta LAN do TR-ETH para o status down, quando Modo de Operação da placa estiver em Pass-Through.

Disable Learning – Desabilita o aprendizado do MAC address. Esta funcionalidade é utilizada em cliente que possuem vários MAC address para a mesma VLAN.

Maximun Differential Delay - Configuração do máximo delay diferencial entre os membros do VCG. Quanto maior for este valor, maior será o atraso nos dados transportados por este VCG.

Enable LCAS - Habilita o protocolo LCAS no VCG.

GFP Bandwidth Sharing - Quando as portas WAN estão operando com o protocolo GFP no modo Linear, é possível compartilhar a banda de um VCG entre diferentes WANs. Neste painel são feitos os mapeamentos deste compartilhamento.Quando o compartilhamento de banda é utilizado, o VCG é composto por um conjunto de até 8 espaços que podem ser preenchidos pelas portas WAN cujo protocolo GFP está configurado no modo Linear. Para mapear, a WAN deve ser selecionada e os botões Add e Remove devem ser utilizados para adicionar ou remover WANs da composição do VCG. Abaixo de cada WAN é mostrada uma barra contendo a porcentagem da banda utilizada pela mesma, assim como o valor numérico da banda, considerando o mapeamento feito para o VCG selecionado. É importante observar que não é necessário que todos os 8 espaços que compõem o VCG sejam preenchidos para que a banda seja totalmente utilizada.

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Configurações porta de tributário STM-1

Através do menu Configuration -> Device Configuration é possível configurar a interface TR-STM-1.

Selecionando um slot com placa TR STM-1 no menu Configuration/Ports Config tem-se acesso ao menu de configuração do tributário STM-1.

Enable Operation - Habilita operação da interface.

Enable Tests - Permite a execução de testes de diagnóstico da interface.

Enable Mask Status - Habilita mascaramento de estado da interface.

Enable CPU Alarms - Habilita a propagação dos alarmes do agregado para a CPU.

Enable Traps - Habilita envio de traps.

43

Configurações porta de tributário STM-1

A aba de configuração SOH/POH permite a configuração dos bytes do SOH e do POH de VC-4. É possível realizar o mapeamento dos bytes do overhead para as seguintes interfaces: agregado A, agregado B, interface de voz e canais de roteamento HDLC(0-3). Quando não estão mapeados os bytes de overhead assumem os valores fixos configurados (stuff). Os bytes de overhead com funções específicas e que não podem ser mapeados aparecem com fundo cinza.

As opções de configuração dos bytes de overhead são listadas abaixo:

Stuff - Preenche o byte com o valor configurado.

Agg A - O byte de overhead transmitido será o byte recebido no agregado A.

Agg B - O byte de overhead transmitido será o byte recebido no agregado B.

Voice - O byte de overhead será mapeado para a interface de voz do equipamento.

HDLC 0 – Os bytes configurados serão mapeados para o canal 0 do roteador*

HDLC 1 – Os bytes configurados serão mapeados para o canal 1 do roteador*.

HDLC 2 – Os bytes configurados serão mapeados para o canal 2 do roteador*.

HDLC 3 – Os bytes configurados serão mapeados para o canal 3 do roteador*.

* A soma dos bytes destinados ao roteador HDLC(0-3) não deve ultrapassar 1280kbit/s.

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Configurações porta de tributário STM-1

No Type TU-3/12 é possivel configurar traps e propagação de alarmes individualmente para cada KLM do tributário STM-1.

Enable Mask Status - Habilita mascaramento de estado da interface.

Enable CPU Alarms – Habilita a propagação dos alarmes do tributário para CPU.

Enable Traps - Habilita envio de traps.

Enable Tests – Habilita teste em cada KLM.

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Configurações porta de tributário STM-1

É possível ativar testes nesta interface, para isso deve-se clicar com o botão direito em cima da porta desejada e selecionar a opção Interface Diagnostics .

� Slot: seleciona o slot que deseja ativar testes;

� Type: seleciona o nível da interface que deseja ativar testes;

� Avaliable tests: seleciona o teste a ser ativado;

� Start Test: ativa o teste selecionado;

� Stop Test: desativa o teste selecionado;

� Stop test after: define o tempo em que o teste ficará ativo;

� Refresh: atualiza as informações sobre o resultado do teste.

SPI BackEnd loop ( Loop STM-1 )

SPI FrontEnd loop ( Loop STM-1 )

VC4 FrontEnd loop ( Loop VC4 )

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Sincronismo

Objetivo : Configurar e visualizar o sincronismo no equipamento.

Neste capítulo veremos os seguintes tópicos:

� Hierarquias de Sincronismo;

� Opções de Configuração do Sincronismo;

� Entradas e Saídas de Sincronismo;

� Sinc Source Status.

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É possível configurar no DmSTM-1 até 6 opções de reló gios diferentes. A ordem em que as opções se apresentam definem a prioridade.

Hierarquias de Sincronismo

As redes SDH formam um sistema síncrono onde todos os relógios de seus equipamentos têm, em média, a mesma freqüência. O relógio de cada equipamento, chamado de relógio secundário ou escravo, pode ser rastreado até o relógio principal da rede, chamado também de mestre, garantindo a distribuição e qualidade do sinal de sincronismo.

A manutenção de uma boa referência de relógio permite que os sinais STM-1 mantenham sua taxa de 155 Mbit/s estável, e que vários sinais STM-1 síncronos possam ser multiplexados sem a necessidade de inserção de bits, sendo facilmente acessados em sinais STM-N de maior taxa de bits.

Também os sinais síncronos de menores taxas de bits, encapsulados nos VC's, podem ser multiplexados sem a necessidade de inserção de bits para compor os sinais STM-1, e podem ser facilmente acessados e recuperados.

O DmSTM-1 possui as seguintes opções de relógios:

� Interno

� Externo 1 / Externo 2

� Recuperado da interface STM-1

� Recuperado da interface E1

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Opções de configuração do Sincronismo

No menu Configuration ���� Device Config ���� Sync Source Config é possível definir as referências de sincronismo do sistema e os critérios de comutação de referência de sincronismo. O sincronismo do equipamento é independente do esquema de proteção ou topologia de rede empregada.

Global Parameters•Enable Switch : habilita chaveamento entre referências de sincronismo.•Enable revertible mode : habilita modo reversível.•Enable SSM switch : habilita chaveamento SSM.Map Clock HierarchyEsta tabela mostra a configuração das seis hierarquias de relógio dos sistema.Port Selection•Slot : define qual slot será a fonte da hierarquia escolhida.•Type : tipo do sinal (físico, 2Mbit/s,...).•Port : define por qual porta o clock será recuperado.Quality Level•Input QL : nível de qualidade de entrada.•Output QL : nível de qualidade de saída.•Label : associa rótulo a hierarquia de relógio.Switch Criteria•Enable EXC Switch : habilita troca de fonte de relógio por degradação excessiva do sinal.•Enable TIM Switch : habilita troca de fonte de relógio por perda de trace (TIM).•Enable LOF Switch : habilita troca de fonte de relógio por perda de frame (LOF).•Enable out-of-band Switch : habilita troca de fonte de relógio por sinal estar fora da faixa esperada.•Enable AIS Switch : habilita troca de fonte de relógio por receber sinal de alarme (AIS).•WTR (Wait to restore) : define o tempo esperado pelo sistema para que uma referência de sincronismo que retorna de falha seja novamente considerada apta para uso.

49

O Clock Externo 1 e Externo 2 são obtidos a partir do conector DB9 conforme indicado.

8In

4InEntrada sincronismo 2

9In

5InEntrada sincronismo 1

7Out

2OutSaída sincronismo 2

6Out

1OutSaída sincronismo 1

BD9Sinal

Entradas e Saídas de sincronismo

O DmSTM-1 disponibiliza as interfaces de entrada e saída de sincronismo em um conector DB9 fêmea no painel traseiro. Possui duas interfaces de saída e duas interfaces de entrada de relógio 2MHz conforme recomendação G.703 do ITU-T.

Opcionalmente pode-se utilizar o cabo adaptador DB9 para BNC para conexão das interfaces de sincronismo. O cabo adaptador pode ser fornecido pela DATACOM.

As portas de entrada de sincronismo apresentam carga de 75 Ohms resistivos que pode ser desconectada por estrape. Desta forma, permite ligar diversos equipamentos em paralelo e somente um deles apresentar carga de 75 Ohms.

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Sync Source Status

No bayface do equipamento na CPU temos o LED de Sync com informações de status de clock do equipamento. Com um duplo clique neste LED acessamos a janela Sync Source Status. É possível realizar alguns testes com o sincronismo do DmSTM-1 realizando comutação de hierarquia. Através deste mesmo menu pode-se verificar como estão os alarmes em cada hierarquia e em qual está operando o equipamento.

� Switch Hierarchy: define a hierarquia de relógio para o qual se forçará o chaveamento;

� Clear Switch: esta ação faz com que uma eventual troca de hierarquia feita anteriormente seja desfeita;

� Clear: desbloqueia o chaveamento de hierarquia, permitindo que esta seja novamente utilizada;

� Clear All: desbloqueia todas as hierarquias que estejam bloqueadas;

� Ack out of limits: permite eliminar a condição de out of limits, possibilitando que esta referência volte a ser avaliada pelo sistema;

� Refresh : Atualiza as informações desta janela;

� Close : Fecha a janela de Sync Source Status

51

Topologia e Proteção

Objetivo : Verificar as diferentes opções de operação e as proteções disponíveis.

Neste capítulo veremos os seguintes tópicos:

� Topologia Ponto a Ponto e Proteção MSP;

� Topologia Linear;

� Topologia em anel e Proteção SNCP;

� Configuração SNC;

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Topologia, ponto-a-ponto configuração terminal.

Interface Work

Interface Protection

MSP 1+1Multiplex Section Protection

Topologia Ponto a Ponto e Proteção MSP

No MSP 1+1 (Multiplex Section Protection) o lado backup protege todo o tráfego da interface de trabalho.

Terminal: Topologia ponto a ponto, com possibilidade de proteção MSP 1+1.

Para configurarmos a proteção MSP devemos a partir do bayface do equipamento Configuration ���� Device Config ����

Configuration ���� MSP Config .

Nesta janela configuraremos a interface HS (SDH) de work e protection .

� Work: Seleciona a interface de agregado principal.

� Protection: Seleciona a interface de agregado de proteção.

� Switching Type: Seleciona comutação de proteção bidirecional ou unidirecional.

� Enable Revertible Mode: Habilita modo reversível.

� WTR (wait to restore): Tempo que o equipamento irá aguardar para comutar para o agregado principal, quando este retornar do estado de falha.

Após selecionada a configuração deve-se clicar em Create para criar a proteção MSP e após clicar em Close para fechar esta janela e salvar a configuração.

53

Topologia Linear

Topologia linear, configuração Terminal+ADM.

ADMTerminal ADM Terminal

Na topologia linear (também chamada topologia em barramento), todas as estações compartilham um mesmo cabo. Os equipamentos localizados nas pontas desta rede devem ser configurados como Terminal e os equipamentos centrais desta rede como ADM, equipando os DmSTM-1 centrais com dois módulos de interface de agregado STM-1. Os equipamentos das pontas (equipamentos terminais) desta topologia terão apenas um agregado STM-1.

� Terminal (Terminal Multiplex) : possui apenas uma interface de agregado e possibilita a inserção (add) ou retirada (drop) de tributários de diversas hierarquias;

� ADM (Add and Drop Multiplex) : possui duas interfaces de agregados e possibilita a inserção (add) ou retirada (drop) de tributários de diversas hierarquias. Estes equipamentos também podem ser usados como regeneradores de sinal, quando nenhuma interface de tributário é instalada.

Para selecionar no equipamento o modo de trabalho (Work Mode) deve-se seguir o seguinte caminho:

Configuration ���� Device Config ���� Configuration ���� General Config

Nesta tela deve-se selecionar o modo de operação do equipamento:

Terminal : Topologia ponto a ponto, com possibilidade de proteção MSP 1+1.

ADM: O equipamento se conecta a um anel, inserindo e derivando apenas os dados mapeados localmente e repassando o restante do tráfego da rede. Pode operar com ou sem proteção SNC.

Após realizadas as configurações deve-se clicar em Close e salvar as configurações.

54

SNCSubnetwork Connection

Topologia em anel SNC

WP

P

PW

P

1 2

1 2

A topologia de rede em anel consiste em equipamentos conectadas através de um circuito fechado, em série, formando um circuito fechado (anel). Redes em anel são capazes de transmitir e receber dados em qualquer direção. A configuração em anel éa mais usada para fornecer a proteção da rede física. Os projetos dessas redes devem considerar sempre a implantação de redes ópticas ou de enlaces de rádios que utilizem caminhos físicos distintos para evitar que uma única falha simples possa interromper o serviço oferecido pela rede SDH.

�Topologia Anel : Três ou mais equipamentos ADM interligados através de um único meio físico;

Regras :

• Quando operando em Terminal a proteção disponível será MSP.

• Quando operando em ADM a proteção disponível será SNC.

• A proteção MSP (1+1) engloba todo o quadro STM-1 realizando a comutação de toda a informação.

• A proteção SNC realiza a proteção por VC-12 individualmente, comutando apenas o VC-12 protegido.

A proteção de via SNC pode ser utilizada quando operando no modo ADM. O menu SNC Config permite realizar a configuração dos parâmetros globais relativos à proteção SNC, sendo estes parâmetros válidos para todos os mapeamentos protegidos.

Para configurarmos a proteção SNC devemos seguir o seguinte caminho:

Configuration ���� Device Config ���� Configuration ���� SNC Config

� WTR (Wait to restore) : Tempo que o equipamento irá aguardar para comutar para a via principal, quando esta retornar do estado de falha. Este parâmetro somente terá efeito quando o modo reversível estiver habilitado. Para isso, clique em Configuration – SDH Map Config e marque o Box Enable Revertive Mode.

� Enable HP-EXC : Habilita comutação para via de proteção quando é detectado alarme HP-EXC

55

Proteção SNC

O SNC (Subnetwork Connection Protection) protege cada mapeamento de VC12, VC3 ou VC4 individualmente.

56

Mapeamento

Objetivo : Realizar o mapeamento nas diversas interfaces de tributário disponíveis.

� Estruturando em VC-12, VC-3 ou VC-4;

� Mapeando para tributário E1;

� Mapeando para tributário E3;

� Mapeando para tributário STM-1;

� Mapeando para tributário Ethernet.

57

Estruturando em VC-12 e VC-3

Na janela VC-4 Struture é necessário selecionar a opção TUG-3 Strutcture e aplicar a configuração H4 e, posteriormente, o multiframe H4 que será utilizado.

O byte indicador de multiframe H4 define o tipo de seqüência utilizada como indicador de multiframe no byte H4 do POH.

� Reduced Sequence 0 - Seqüência reduzida de 4 bytes. Bits não utilizados com padrão 000000;

� Reduced Sequence 1 - Seqüência reduzida de 4 bytes. Bits não utilizados com padrão 111111;

� Full Sequence - Seqüência completa com 48 bytes;

� C0C1 Sequence - Seqüência reduzida de 4 bytes. Bits não utilizados com padrão 110000.

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Mapeando para o tributário E1

Mapeando para o tributário ETH

59

Mapeando para o tributário TR-STM1E

Mapeando para o tributário TR-E3-34/45

60

Manutenção

Realização dos procedimentos de backup, atualização de FW e recuperação em caso de falha de boot.

� Backup e Restore de configuração;

� Atualização de FW da CPU;

� Recuperação de FW corrompido.

61

Backup e restore de configuração

Para realizar um Backup de configuração ou realizar um restore deve-se seguir os seguintes passos:

Tools ���� configuration Backup ���� Backup/Restore Device Configuration

Nesta aba são apresentados os detalhes dos DCBs armazenados, de modo que se possa ter um controle sobre DCBs que vão se tornando antigos. O estado da manutenção é dado pela quantidade de DCBs que são mais velhos que uma determinada quantidade de dias (configurável), podendo ser normal, major e critical.

Informações desta aba:

- Número de DCBs armazenados;

- Número de DCBs mais velhos que o número de dias determinado;

- Tabela com um resumo das informações dos DCBs antigos.

62

Criando um novo Job de Backup de Configuração

A ferramenta Device Configuration Backup tem a função de realizar e gerenciar o backup da configuração dos equipamentos gerenciados pelo DmView. A seguir, são fornecidas algumas das principais características desta ferramenta:

•Criar jobs personalizados para executar o backup;

•Permite pesquisar os backups realizados com sucesso;

•Restaurar o backup, tendo a possibilidade de visualizar e alterar esta configuração antes de ativá-la/salvá-la no equipamento;

•Restaurar o backup da configuração de um equipamento em outro (desde que tenham o mesmo modelo e disposição das interfaces utilizadas).

Nesta tele deve-se criar o Job (trabalho) a ser executado para fazer o backup do equipamento, para isso, deve-se seguir os seguintes passos:

Scheduler -> Backup Scheduler

63

Definindo opções do Backup de Configuração

Para criar um novo Job, o usuário deverá clicar no ícone correspondente da barra de tarefas da janela Backup Scheduler, ou em Job ����New.

Criando um novo job, é necessário definir três parâmetros: nome (aba general), periodicidade (aba Scheduling) e equipamentos (aba Devices).

· Nome: especifica o nome do job;

Na aba Scheduling pode-se selecionar se deseja realizar o backup sob demanda ou agendar para algum dia da semana.

Periodicidade : possui as seguintes opções de freqüência:

•On demand : Job será executado somente quando clicado sobre Start Jobs na janela Backup Scheduler;

•Once : será configurado para ser executado uma única vez, tendo de especificar a hora e data;

•Daily : Job será executado todos os dias, na hora que for especificado;

•Weekly : Job será executado uma vez por semana, tendo se escolher a hora e o dia da semana a ser executado;

•Monthly : Job será executado uma vez por mês, onde o usuário deve escolher o dia do mês e a hora a ser executado.

Na aba Devices pode-se selecionar de qual ou quais elementos será realizado o backup de configuração.

Equipamentos : na seção Devices, o usuário possui três opções:

•Backup all Devices : O job que está sendo criado, fará backup da configuração de todos elementos do DmView;

•Backup by device models : Usuário deve selecionar o(s) modelo(s) de equipamento(s) a ser feito o backup;

•Custom device selection : Através desta opção, usuário pode escolher os elementos que ele quer fazer o backup, independente de modelo. Para tanto, basta selecionar os elementos desejados na seção Suported Devices, depois clicar em Addpara irem para seção Selected Devices.

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Visualizando um backup de Configuração

Após ter criado os Jobs deve-se selecionar o JOB criado e inicializar o backup.

Através da janela Device Configuration Backup é possível ver os backup executados com sucesso, exportar as configurações para arquivo, importar a configuração a partir de um arquivo, restaurar a configuração de um elemento e remover os backups que não são mais necessários.

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Restaurando um Backup de Configuração

Para restaurar um backup de configuração em algum elemento, deve-se selecionar o backup e em seguida clicar no botão Restore. É possível restaurar a configuração de um equipamento em outro, desde que as interfaces e sua disposição no racksejam as mesmas.

Se a versão de firmware do backup for anterior a do equipamento em que estará sendo restaurado, as configurações que o backup não conhece, ficarão como estava no equipamento. Se a versão de firmware do backup for maior que a do equipamento, será mostrada uma mensagem avisando que algumas configurações não serão ativadas.

As configurações a serem restauradas são divididas em:

� Device Configuration;

� IP/Router Configuration;

� SNMP Configuration;

� NTP Configuration.

O usuário deve selecionar uma delas que será restaurada, em seguida poderá conferir ou alterar a configuração.

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Salvando o backup em um NE

Após conferida ou alterada a configuração backup, deve-se selecionar em qual elemento a configuração será ativada. Enquanto a configuração é conferida/editada, a mensagem em vermelho na barra de status “Backup Configuration” indica que a configuração aberta é um backup.

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Atualização de Firmware via DmView

A ferramenta Firmware Update é utilizada para fazer a atualização de firmware dos equipamentos gerenciados.

A utilização desta ferramenta é bastante simples, sendo feita através de uma interface gráfica similar às demais funcionalidades do DmView. Ela pode ser acessada através do menu Tools ���� Firmware Update ���� Firmware Update .

Na opção Model, o modelo do equipamento deve ser selecionado. A tabela Current Devices vai apresentar todos elementos deste modelo de equipamento gerenciados pelo DmView. As colunas Host e Agent FW Version serão preenchidas automaticamente. As colunas Device FW Version e FW Release Date, por sua vez, não serão preenchidas imediatamente. As informações destas colunas exigem que sejam feitas consultas nos equipamentos, o que pode levar alguns segundos e só é feito mediante solicitação do usuário. Quando o usuário desejar obter estar informações, o botão Get Devices Version deve ser pressionado. O botão Save List permite salvar a lista de equipamentos e as informações presentes na tabela Current Devices em um arquivo texto.

Para fazer a atualização do firmware de equipamentos, o caminho para o arquivo do firmware deve ser colocado no campo File, os equipamentos a serem atualizados devem ser selecionados na tabela Current Devices e o botão Send FW to Selected Devicedeve ser pressionado. O número máximo de atualizações simultâneas pode ser configurado no campo Max. Simult. Uploads, variando de 1 até 10.

A seção Log, na parte inferior da janela, vai mostrar os equipamentos sendo atualizados e o resultado do upload. O botão SaveLog pode ser utilizado para salvar o log apresentado em um arquivo texto.

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Abra um Prompt de comando (DOS) e tenha certeza que o arquivo de firmware estáno diretório corrente, senão, posicione-se no mesmo . Para ter certeza, digite o comando mostrado na figura.

Atualização de FW via FTP

A atualização de firmware pode ser feita via FTP. Para isso deve-se abrir um Prompt de comando (DOS) e o arquivo de firmware deve estar diretório corrente, senão, posicione-se no mesmo. Para ter certeza, digite o comando dir *.im para identificar se o firmware está nesta pasta.

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Após estar no mesmo diretório do arquivo de firmwar e, digite os comandos como mostrado na figura.

Usuário para ftp: adminftpSenha: admin

Atualização de FW via FTP

Após garantirmos que estamos no mesmo diretório que o firmware, digite os comandos como mostrado abaixo:

ftp <ip do equipamento>

Usuário para ftp: adminftp

Senha: admin

Após deve-se digitar os seguintes comandos:

ftp> hash

ftp > bin

ftp > put <nome do firmware>.im

Com isso, o firmware será enviado ao equipamento podendo ser observado através dos sustenidos impressos na tela.

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Após o download do FW, aguardar na média de 3 a 4 minutos até o “warm reset” do equipamento, para conclusão da atualização.

ATENÇÃO: Durante esse tempo o equipamento não pode sofr er perda de energia, isso corrompe o FW e o equipamento apresentar á uma mensagemde erro durante a inicialização, sendo somente recupera do conformeexplicaremos a seguir.

Quando o FW corromper, durante a inicialização todos os LED’s daplaca CPU ficam acesos. E pela serial teremos a tela a seguir:

Recuperação de Firmware Corrompido

No equipamento está implementado um servidor TFTP, portanto o software usado para realizar a transferência deve ser um cliente TFTP, assim como a transferência deve ser binária com pacotes de tamanho igual a 512 bytes. A transferência pode ser feita tanto pelo link Ethernet como pelo link PPP (In-Band). Existem vários aplicativos capazes de realizar a tarefa de TFTP cliente, contudo demonstraremos os passos necessários para que isto seja feito com o auxílio de um programa freeware conhecido e recomendado, o Pumpkin.

Passo 1 : Caso seja necessário instalar este software no seu micro, o download pode ser realizado diretamente de http://www.klever.net/kin/canned/PumpKIN.exe

Passo 2 : Certifique-se que o equipamento tenha conectividade ao computador que fará a transferência. Esta conexão pode ser através de roteadores, switches, hubs, para que seja possível a transferência do firmware.

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Configuração do servidor de TFTP

Passo 3 : Após a instalação do software, configure-o .

Passo 4 : No menu Options : Na aba Server marque as opções: Prompt before giving file e Always prompt before acceptingfile; Passo 5 - Entrar na ficha Network:

Passo 5 : Escrever o valor 69 nos campos “Listen for incoming requests on port:” e “Send outgoing requests to port:”;

Passo 6 : Escrever o valor 30 no campo “Default connection timeout:”;

Passo 7 : Escrever o valor 512 no campo “Default block size:”.

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Atualização de firmware via TFTP

Passo 9 : O equipamento automaticamente detecta o servidor de TFTP com o IP 192.168.0.25 e nome de arquivo 0096.im e faz o download do firmware. No momento do inicio do download do firmware o PUNPKIN detectará o pedido de envio do firmware requisitado pelo DmSTM-1.

Passo 10 : Aparecerá uma mensagem no PUNPKIN pedindo autorização do usuário para liberar ou negar o pedido de firmware. Deve-se aceitar o pedido clicando em Grant Access.

Passo 11 : Após o firmware será enviado ao equipamento. Após o envio completo do firmware o equipamento fará o reset e voltará a operar normalmente.

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Contato

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