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Zilda Arns neumann Troféu publicação encartada na edição 938 do jornal o momento 2012

Troféu Zilda Arns

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Troféu Zilda Arns concedido pelo Jornal O Momento às mulheres destaque na sociedade da Serra Catarinense em 2011.

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Page 1: Troféu Zilda Arns

ZildaArnsneumann

Troféupublicação encartada naedição 938 do jornal o momento

2012

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A participação efetiva das mul-heres nas questões sociais na área do trabalho aprofundou-se de for-ma dramática num dia 8 de março de 1857, quando operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fiz-eram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os ho-mens (as mulheres chegavam a re-ceber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo

de trabalho) e tratamento digno den-tro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximada-mente 130 tecelãs morreram carbon-izadas, num ato totalmente desuma-no.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinama-rca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o “Dia Internacional da Mulher”, em homenagem as mul-heres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi ofi-

cializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. O es-forço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o precon-ceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e des-vantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.

Pode-se dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na

história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e ser-em eleitas para cargos no executivo e legislativo.

Por tudo isso, pela contribuição feminina à sociedade e á socioeco-nomia; em reconhecimento ao que a mulher lageana e da região ser-rana faz pela comunidade o jornal O Momento presta-lhe homenagem, recordando, com o nome do troféu, uma das maiores figuras femininas brasileiras, Zilda Arns a quem tam-bém homenageamos (in memorian).

As mulheres na história do trabalho no mundo

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Troféu

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‘ A mulher‘é a poesia de Deus;o homem,

a simples prosa.’’Napoleão Bonaparte

AdilsonApolinário

Homenagem de

Nossos cumprimentos àCristina Keiko Yamaguthipela homenagem recebida.

É uma grande satisfaçãotê-la conosco no dia-a-dia.

Uma homenagem da Transul a todas as mulheres.Cristina Keiko Yamaguthi, uma administradora e professora universitária li-gada à área social, que há 16 anos trabalha na Transul, empresa concessionária do transporte coletivo urbano de Lages. O conhecimento e a vivência na empresa contribuem com o trabalho que a professora Cristina faz na Facvest e Unesc.

Além de suas obrigações funcionais na empresa onde trabalha e onde atua também no trabalho social que a Transul faz na comunidade, Cristina encontra tempo para ser integrante do Conselho do Programa Paternidade Responsável e ser professora nas áreas de Administração e de Contabilidade na Facvest e na Unesc.

O resultado final para a profissional Cristina Keiko Yamaguthi é a soma de todas essas atividades, que a faz realizada, conforme ela própria declara. “Uma atividade complementa a outra”, resume essa homenageada com o Troféu Zilda Arns, pelo jornal O Momento nesta quinta-feira (29).

Administradora faz trabalho social

Cristina Keiko Yamaguthi

Doroti Maria Broering Alves é de Urubici, filha de Guilherme Al-fredo Broering e Izari de Souza Bro-ering. Fez o Curso Normal no Colé-gio Santa Clara, em Urubici. Aos 17 anosformou-se Professora Normalis-ta e fez seu estágio na localidade de Piurras.

Em 1970, veio para Painel, como Professora Primária, efetiva por concurso. Concluiu o Curso de Ciências Sociais na Uniplac. Sua vida foi pautada desde cedo pela Política. Prestou um grande trabalho na Escola de Educação Básica Pe. Antonio Trivellin quer como Profes-sora quer como Diretora nomeada e ou eleita por dois mandatos.

Aposentou-se, em 1995 e con-tinuou suas atividades como Educa-dora no Colégio Univest como Co-ordenadora do Ensino a Distância e Professora no Curso Supletivo.Foi Secretária da Comissão Pró-Eman-cipação do Município de Painel, foi eleita Vereadora no período de 2000 a 2004.

Sucesso como professora e política

Doroti Maria Broering Alves

Em 2004, candidatou-se a Vice-Prefeita pelo PPS na chapa com o Tungo do PP. Reeleita na mesma chapa em 2008-2012. Em todos os setores da Administração Tungo – Doroti está a marca de seu trabalho incansável, da sua busca de recursos, para melhorar a qualidade devida da população que tanto ama.

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Troféu

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AniltonFreitas

Parafraseando oescritor francês

Victor Hugo, assimhomenageamos as

mulheres querecebem o Troféu

Zilda Arns,concedido pelo

Jornal O Momento:“Enfim, o homem

está onde termina aterra, a mulher onde

começa o céu”.

Uma voluntária sempre alerta

Ieda Barroso Moser

Ieda Barroso Moser, formada no Curso de Pedagogia. Começou sua participação no Movimento Escoteiro, após o ingresso de seu filho no Grupo Escoteiro Heliodoro Muniz, contribuindo no apoio às, atividades. Após um breve período na Administração do Grupo, foi convidada a presidi-lo e já está exercendo seu segundo mandato. Pela participação efetiva em causas escoteiras, foi convidada pelo presidente da União dos Escoteiros de Santa Catarina, Sido Gessner Júnior, a integrar o efetivo como Coordena-dora do Projeto Insígna Agente da Paz.

Em seu mandato conquistou as Comen-das Grupo Qualidade Legal, entregue anual-mente na Assembléia Escoteira Regional aos Grupos Escoteiros.Grupo PADRÃO OURO, prêmio de reconhecimento anual para as Un-idades Escoteiras Locais que alcancem um padrão de qualidade. Recebeu essas comen-das em Indaial e sente orgulho em fazer parte dessa conquista. “Estou feliz por fazer parte deste time. Isso é o resultado do coletivo, da dedicação de todos; de todos os envolvidos, os que apoiam o Movimento Escoteiro, dan-do suporte às suas necessidades. Acredita-mos nos jovens e em “jovens melhores”, e sendo assim… ver o nosso trabalho volun-tário ser reconhecido nos fortalece cada vez mais. Parabéns e meu cordial Sempre Alerta a todos!”.

Raquel Matys Cardenuto, Bibliotecária, com gradu-ação em Biblioteconomia (UFSC), com especializa-ção em Gestão Pública (IF-SC). Já atuou como professora substituta no Departamento de Ciência da Universidade Federal de Santa Catarina, e como bibliotecária nas institu-ições de ensino, sindica-tos e arquivos. Ingressou na instituição em 2004, no Campus São José, e em 2007 foi removida para o Campus Florianópolis-Continente, onde além da biblioteca atuou a maior parte do tempo na Co-ordenação de Relações Externas do Campus. Está à frente do Campus Lages desde 2009, sendo a primeira diretora-geral do campus.

Raquel Matys Cardenuto

Competência à frente do IF-SC

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Troféu

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A médica Wilma Machado Carrilho, 85 anos, professora e política – foi vereado-ra (5/1962) - no passado, tem preocupação com o ser humano, sua integração e bem-estar social. Sua formação espírita é um suporte na compreensão da vida e da morte. “Nós (médicos) não devemos nos envolver, afetiva e emocionalmente, com a gravidade dos problemas dos pacientes porque, ato contínuo, devem se recompor para estarem prontos para atender novos casos que podem surgir, com gravidade semelhante”.

Nascida em Lages, em 1927, a doutora Wilma, como é conhecida, cursou o primário no Colégio Santa Rosa e no Grupo Escolar Vidal Ramos. Cursou o antigo Científico no Colégio Diocesano e no Colégio Estadual do Paraná. Prestou vestibular em 1951 e se formou médica pela Faculdade de Medicina da Universidade do Paraná, em 1956. Fez parte do Diretório Acadêmico de Medicina e foi fundadora da Casa do Estudante do Paraná.

Seu retorno a Lages, depois de forma-da médica, foi uma emoção muito agradáv-el a Wilma Carrilho. A convivência social e os estudos lhe abriram caminho à cultura e a maior conhecimento do ser humano. So-roptimista, Wilma foi a autora do título de Utilidade Pública para o Clube Soroptimista e batalhadora da Creche Maria de Castro Arruda, com destacado trabalho na área so-cial.

A tarefa da mulher é sempre a missão doamor, estendendo-se ao infinito. Taltarefa pode ser executada no ninhodoméstico, entre as paredes do lar, numaempre sa , na un ive r s idade , noenvolvimento da ciência ou das artes.Onde quer que se encontre a mulher, ali sedeverá encontrar o amor, um raio de luz,uma pétala de flor, um aconchego, umverso, uma canção. Cumprimentamos ashomenageadas com o Troféu Zilda Arns,outorgado pelo Jornal O Momento.

CarmenZanotto

Uma homenagem

Wilma Machado Carrilho

Pioneirismo na Medicina

Maria Soely Mota mora na rua São José, no bairro Coral onde há 25 anos trabalha na área de beleza feminina, atividade que cativa a própria profissional. Transcorridas mais de duas décadas nessa profissão, Maria Soely continua adorando o que faz, sentindo prazer no que faz. “É emocionante melhorar aparên-cias, contribuir de alguma forma para que as pessoas se sintam bem. Na minha atividade, lida-se com o tempo, até contra o tempo, com os traços e marcas que ele deixa. Por tudo isso, é muito agradável ver a satisfação das pessoas diante do trabalho que se realiza, sejam ela de jovens ou não”, depõe a cabeleireira Maria Soely.

Interessante também é que a profissional se emociona ao falar desses detalhes e ao re-forçar sua opinião dizendo: “É gratificante”, evidenciando a sensibilidade que a leva a at-uar em programas sociais, como o que faz há 18 anos no Asilo Vicentino como voluntária. Inicialmente, fazia corte de cabelo nos idosos amparados no Asilo onde fez amizade com eles.

O interesse pela causa fez da cabeleirei-ra uma das festeiras do Vicentino que atua também no brechó em benefício do asilo. O voluntariado de Maria Soely Mota estende-se à Chácara das Irmãs da Divina Providência, que abriga as freiras dessa Ordem. O trabalho social é feito, na maioria das vezes aos domin-gos, em que Maria dedica parte do tempo que seria de descanso às causas que considera rel-evantes.

Maria Soely Mota

Trabalhando com beleza e voluntariado

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Troféu

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REDE DEENSINO

Cumprimentamos SorayaBroering e as demaishomenageadas com oTroféu Zilda Arns,outorgado pelo Jornal OMomento. A conquista domerecimento é umavirtude que só se consegueatravés dos valoresintrínsecos do ser humano.

Cumprimentamos SorayaBroering e as demaishomenageadas com oTroféu Zilda Arns,outorgado pelo Jornal OMomento. A conquista domerecimento é umavirtude que só se consegueatravés dos valoresintrínsecos do ser humano.

As mulheres existem

para que as amemos e

as compreendamos.

Abraçamos e

felicitamos as

homenageadas com o

“Troféu Zilda Arns”

AntonioCerone família

Mayra Ceron Pereira é formada em Educação Físi-ca, com especialização em Dança Cênica.

Trabalha com dança há cerca de vinte anos, tendo inclusive, dedicado parte desse tempo ao trabalho voluntário nos bairros de Lages.

Atualmente adminis-tra a MOVERE - Centro de Danças, escola situada no centro de Lages, pioneira na formação em dança.

Desde o início deste ano, suas aulas de ballet podem ser experimentadas também no Colégio Bom Jesus Diocesano.

Mayra Ceron tam-bém já foi vereadora e Su-perintendente da Fundação Cultural de Lages. É casada com Luis Antonio Pereira e tem dois filhos: Gabriel e Daniel.

Mayra Ceron Pereira

A dança no contexto social

Administradora contribui para o desenvolvimento

Soraya Lemos Erpen Broering

O trabalho que Soraya Lemos Erpen Broering desenvolve integra as áreas de gestão de pessoas, ad-ministração e saúde financeira das empresas Colégio Univest e Centro Universitário Facvest. Como respon-sável pela gestão de pessoas, organiza o banco de cur-rículos e de oportunidades, garantindo os melhores e mais habilitados profissionais para garantir o recon-hecido padrão de excelência no ensino do Colégio e da Facvest.

Como administradora, é técnica exímia e preo-cupada com a estética e funcionalidade dos prédios para que os alunos aprendam em espaços bonitos, con-fortáveis, modernos e bem equipados. Como gerente financeira, alia o planejamento e o monitoramento dos recursos, racionalizando os custos com pessoal admin-istrativo para priorizar na docência e ofertar o melhor ensino com a menor mensalidade do Estado.

O crescimento das empresas está diretamente relacionado com a qualidade dos serviços que presta. Quando sua gestora permite ao Univest e à Facvest oferecerem o melhor serviço educacional com o menor custo, contribui para que esta região se desenvolva sustentavelmente e cresça economicamente, gerando trabalho para os seus funcionários, oportunidades de emprego e auxílio para abertura do próprio negócio.

A revolução educacional que a Rede de Ensino Univest tem promovido nestes 19 anos de trabalho tem a marca da administradora Soraya Broering. Permitir que os estudantes, do jardim à universidade, possam ficar na sua terra com a garantia da qualidade dos mel-hores serviços educacionais do Estado, confirmados pelo Ministério da Educação, é a maior contribuição do trabalho desenvolvido.

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Troféu

Page 7: Troféu Zilda Arns

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Troféu

Médica especializada em pedia-tria, sanitarista e doutora, Zilda Arns teve desde cedo sentia vocação para a ajudar as pessoas. Iniciou a sua for-mação acadêmica em sua cidade natal. Em 1959, concluiu o curso de Medici-na na Universidade Federal do Paraná, na cidade de Curitiba. Se especializou em Educação Física, Pediatria Social e em outros aperfeiçoamentos.

Iniciou como médica pediatra no Hospital de Crianças Cezas Pernetta, na cidade de Curitiba. Tornou-se viú-va em 1978, era mãe de cinco filhos: Rubens e Nelson que são médicos; Heloísa, psicóloga; Rogério e Silvia, administradores de empresas. Além de grande profissional na área médica, foi uma grande mãe dona-de-casa, con-ciliando a família, o serviço público e o consultório médico que tinha nos fundos de sua casa; o seu consultório funcionava no final das tardes.

Foi diretora da Associação Fi-lantrópica Sara Lattes, onde organizou postos de saúde materno-infantil e co-ordenou o treinamento de alunas em magistérios e médicos residentes. Em 1979, coordenou o Ano Internacional da Criança no Paraná, evento apoiado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), com a participa-ção no Ministério da Saúde. No ano seguinte, comandou a campanha de vacinação contra a poliomielite no Es-tado.

Em 1983, fundou e coordenou a Pastoral da Criança, órgão pertencente à Conferência Nacional dos Bispos do

Brasil (CNBB). O órgão tem a mis-são de trabalhar contra a mortalidade infantil, numa ideia surgida entre uma conversa de James Grant, então dire-tor executivo do Unicef com Dom Paulo Evaristo Arns, irmão de Zilda, e arcebispo emérito de São Paulo.

O órgão possui milhares de vol-untários que atuam em diversas comu-nidades pobres do Brasil. Dão apoio para as gestantes, supervisão nutricio-nal, informações sobre o aleitamento materno, controle do peso e crescimen-to da criança. Há também o controle da diarreia e a prevenção da reidratação oral.

No dia 13 de janeiro de 2010, o comando do exército brasileiro no Haiti, confirmou que muitos militi-tares e civis brasileiros morreram no terremoto que atingiu o país. Entre as vítimas estavam a doutora Zilda Arns, de 75 anos de idade. Na ocasião da notícia, o presidente da OAB, Cezar Britto, comparou a doutora Zilda Arns a Madre Teresa de Calcutá e a Irmã Dulce. Em suas palavras o presidente Cezar Britto declarou:

“A morte de Zilda Arns, em plena ação missionária, no Haiti, tem a di-mensão trágica e poética do artista que morre em cena. Dedicou toda a sua vida de médica sanitarista à causa dos desvalidos. Sacrificou a perspectiva de uma vida regular e confortável, que sua qualificação profissional lhe permitia, ao nobre ideal de submeter-se ao man-damento cristão de amar ao próximo como a si mesmo”.

Zilda Arns, uma médica humanitária

‘ Os homens distinguem-sepelo que fazem, as mulherespelo que levam os homens afazer” Com esse frase deCarlos Drummond deAndrade, homenageamostodas as mulheres querecebem o Troféu ZildaArns Neumann concedidopelo Jornal O Momento.

Elizeu MatosUma homenagem de

Page 8: Troféu Zilda Arns

Sempre guerreira, mãe, amante e amiga.Ela é a dona da casa, profissional, intuitiva.Vê sem que a mostrem, escuta longe e sente perto.Cuidas das suas crias, de seus amores e suas dores.Sofre calada, ri quando está triste, só para não preocupar os outros...Dá comida, abrigo, conselhos, dá a roupa do corpo se preciso for.Ela é nosso socorro, nosso porto seguro, nosso norteEla é a muralha e a flor. A vida e a morte.A mão que bate, afaga e constrói.Ela é o amor incondicional, a ausência que dói.Porque ela faz melhor, ela faz mágica, se divide em mil.E tudo sai perfeito, na hora certa, porque ela é surpreendente.Ela corre, batalha, cansa e sai linda do banho.Ela tem uma força só dela, única, um poder escondido.Ela têm muitas dentro dela...Ela sempre tem a palavra certa, ela sempre dá um colo ás amigas,ao filho, ao seu amor, ao seu cachorro... ela carrega o mundo!Ela é amorosa, solidária, uma Deusa aqui na terra.E ela é isso diariamenteMesmo frágil, muitas vezes com medoEla têm dúvidas e insegurançasMas ela arrisca e ousa, ela vai em buscaE ela sempre alcança.Porque ela é sempre elaEla é sempre grandeSempre Mulher.

ZildaArnsneumann

Troféu

2012

Uma homenagem de

às agraciadas com o