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tSf^^m^^^t'^^^BW^4 PERNAMÍUGO—BRAZIL P^_m„_^-^"&^-'l-i.*-^^^ ''"'*J^';'' ¦ "'"." ¦.""¦""'"*«* ;-r.;'-;i>V ¦ -V.-. .'^v-;j';!','.« ..Í.M..W .'.. "w;j.-^-;.h....':n^L^n' " Recife—Segunda-feira; 8 de maio de 19H ANNO XXXIV—N. 125 ASSIGNATURA cAPrrAL: 1 rlES MEZES. BJJOOÜ _IS MEZES. . . . . 12/1000 S PAGAMENTO ADIANTADO REDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFICINAS Rna Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regene- ração n. 12, .. i Numero do dia 100 réis "?- ASSIGNATURA fora na capitai.: SEISMEZES. . . o . ¦ i ', , ÜMAMNOV ¦ . t . . EXTRANGEIRO, SEISMEZES. . . . i í . V . i íi UM ANNO. ............ PAGAMENTO ADIANTADO Numero atrazado 200 réis 140000 jgÇDN 1S$000 BftfOQt FOLHETIM (20) Sienhievicz Desperdício de forças tTr»<mc«ao d'A PROVI NOIA) E eis qne o velhote veio espiar-me afim de lembrar-me os sens dous trimestres em atrazo..... , Então, de mais longe que o lobngnei, levantei-me do meu banco e, estenden- do solennemente a mão p «ra a abobida celeste, pergunto ao velho, n'um tom mysterioso i'im 'm -. ²Está vendo esta imnaensidade ? está Tendo aquelles milhões de luzes? ²Sim, senhor, estou vendo tudo! res ponde-me o homem, um pouco assus- tado come tom da minha interpellação... Mas... ²Cale-se l digo-lhe en com uma voz grave. Depois torno a levantar acabeça e examino fixamente o céo. E então, vol- tando-me para o meu proprietário, bra- do-lhe, ²Vil I O qne: são os teus cinco ru- klos em comparação deste infinito ? Um surdo gemido suspendeu a narra tiva de Aufeustinovficz.. O conde, cujo rosto tinha adquind de novo uma cor azulada, começou a se agitar convulsivamente, agarrando-se com os dedos ájcoberta. Sobreviera um segundo ataque. Schvraí tz, n'um abrir e fechar d'olbos, ergueu-se e seguro* no braço do doente. —Depressal dá-lhe umasangrial-^orde, nou elle a Augustinowicz._ Depois houve um silencio. Por um acaso sing-lar, a vela apagou se na mes- ma oceasião, tendo acabado de arder. Felizmente, a noute estava clara, e um raio da lua illuminava o quarto. Não obstante os movimentos convulsi- ?os do doente, os dous estudantes, con- tendo a respiração, conseguiram fazer a •¦sangria. A ponta da lanceta penetrou na veia, mas nem uma gotta de sangue appare- -Acabou-se, não ha mais nada a fa- zer d'ora em deantel murmurou Sch- -rartz com voz tremula, emquanto gros- sas gottas de suor lhfl cahiam da testa. —Nasceu, viveu e morreu 1 disse Au- Sustino-flcz, com o ar mais indifferente o mundo: Fizemos o nosso dever. . < E agora, merecemos bem ir-nosdei- tw!XI No mesmo dia seguinte da morte do coude. Schvrartz foi fazer uma visita á sra. Witzberg.¦ as infornaçõas que. tomara com a jo- ven condessa tinham-lhe confirmado que «fallecido .ão deixara pôr assim dizer cousa alguma á filha, que esta nao co- nhecia pessoa alguma a quem recorrer e «ue, por outro lado, sendo menor, nan Snha o direito de dispor sequer do pou- *°EraeoPqaeU_-ha animado •Schvrartz a fiser npia tentativa junto da ve_ia ser nlI_irôduzido á presença desta, decla- rou-lhe elle gravemente qae a consiJe- arava como responsável pela morte do _o_de. tendo elíe succombldo por causa 4a commoção que tivera.com a perspe: «tiva de nm novo processo. ¦ \ . Tinha ella. por conseqüência, dizia-lhe Schwartz. o dever de resgatar o mal que involuntariamente havia causado. O setí dever era tomar sob a sua pro- tecção á-ilha da snaTictima.^ A aordá *enhorar que era com effeito tãedosa. e qüe tinha muito bom coração, &»u atterrad- co-i as palavras do ra P"E*«ste, que é¦ decididamente um admi- xavel diplomata, acabou de convencel-a acrescentando qü;e, além disso,, a com- panhia de uma moç,a bem educada e no- Ke não poderia debçar de ter excejUea- tes resultados, para a senhorita Witz- A8sra. Witzberg era iucpntestavelmen- *e uma pessoa das mais respeitáveis; po- Jém a verdade nos_obnga a reconhecer «ue não tinha senão nmau inteliigencia âuito limitada e um çonheoimento do inundo mais limitado ainda. n Augustinovficz lhe apparecera co- mo um modello de elegância, de bom tom e de polidez.. Scb-rartz, desde a sna primeira visita, *Eheulmnão ponde deixar de dizer, im- mediatamente, cojio se[ regosijava por Socos tão «disticcíos» lhe darem a hon- __ de freqüentar a sua casa. Afilha; a joven Malinka, parecia-se «sem ella sob mais de uma relação. j-nton os seus rogos aos de Schwartz «h.eve não somente que se acolhesse a coades-ioha, mas também que se fixas- «Am definitivamente em Kievr. Tan-ben-. a dona tivera sempre es-a intTTnía a filha dezenove " ^Ta^d^t^doa^ Jitomir, Sínca slhira da sus aldeia. A respectiva fortuna lh€ J^Pff?r^t^W.«.qu.ato Tivo, era empregado nas Jg-aWà rCtaSoade um funecionario 0enxano «,«Pt„*nailas. por oceasião do affirmado que os vindopros conservariam pia- TELEGRAMMAS annos, estava sociedade; e, lhes permittia lade. •TBf_Tlecido Witzberg, que, _ O __iie» ^ gád0 na8 aduanas da prussiana, tinha, realmente, rep. tação de um I.. modelo, eseuscollegas,.por oçcasiao do «an enterro/ tinham SSS i$8SS -aVprobidadeimas .mente a ™^. a tinha impedido Cleo- *lSacPWiSberídf deixar também á sua BSSSfi^ísSi um solido pecúlio de *^h_Wtna ndl rublos, que, certamente. !^IbÍria nor se Sansformar em um bel- _?«ilhêo se a cruel Parca não tivesse cortado nre-aatnramente o fio dos seus •dias. premt a_> «,.,--n<s fl fortuna que Unha amon- » ^nfotínha cahido em ruins mãos. ítaado **« *£*a ^e nunca esperavam «¦tomar tã° maTs^aridoso emprego TVinvã a a filha, que nunca esperav-iu ta tornar fão ricas, procuravam dar á S. riaueza o mais caridoso emprego, ^r-nsolavam os infortúnios que lhes J*25S offereciam magníficos do- *W._g«« íí itfreias e de resto, nada recu- nativos ás >8«3" « cumpriam o melhor MndnodiàVn^s seus deteres christãos, ffilo^ríUff. como par. com os «outros.«ondessa de bra- gíísee-ialhes fossea pwenU mais pro- (Retardados, em conseqüência de defeito nas linhas do telegrapho nacional.) Rio, 6. 0 dr. Severino Vieira apoia a des- coberto a candidatura do dr. Do- mingos Guimarães ao cargo de go- vernador da Bahia, candidatura que, segundo parece, é igualmente apoiada pelos marcellinistas. Consta que o dr. Raphael Pi- nheiro'irá á Bahia fazer conferen- cias de propaganda da candidatura do dr. José Seabra. O presidente da commissão pro- motora de uma festa operaria em homenagem ao marechal Hermes da Fonseca dirigio um officio ao ministro dr. José Seabra pedindo que no dia da mesma festa sejam dispensados do ponto os operários da Estrada de ferro central do Bra- zil,-do porto e de outros departa- mentos dependentes do ministério da viação. O dr. Seabra resolveu attender o pedido. Para estudar artilharia na Euro pa foi escolhido o capitão de cor- veta Aristides Mascarenhas, que talvez assista á montagem dos ca- nhões do "dreádnought" íiío de Ja- neiro. üm carro de praça que passou hoje no campo de SanfAnna, con duzido por cavallos sem cocheiro e em disparada--alli atirou ao chão, com a lança, am negociante turco. Este morreu quasi repentina- mente.: Na fabrica de tecidos do Corco- vado o operário João Lopes foi hoje fulminado por corrente electrica. Na próxima sessão do Instituto dos advogados o conselheiro Ruy Barbosa será recebido como sócio. Um empregado do ministério da guerra deü o desfalque de dez con- tos de réis.fugíndo, segundo pare- ce, para os Estados Unidos. O ministro general Dantas Bar- retto pedio sobre o assurnpto ener- gicas providencias á policia. Ignoro o nome do crimimoso. Ao desembarcar dp paquete Ha- bsburgo,.aqui 'foi preso hoje o in- dividuo Gari Manstein, vindo da Bahia, onde roubara 38 contos de réis pertencentes a uma firma com- mercial d'aquelle estado. Chegaram a esta cidade 47 fo- guistas poituguezes contractados para a armada.; -^^ :^'t O ministro da agricultura vae de terminar ao inspector agricoia.ahi que examine as terras offerecidas para estabelecimento de um posto experimental.. O capitão tenente Frederico Vil- lar segue para a Europa np paquete inglez Danube. I)iz o Correio da Noute que está definitivamente assentada a demis- são do diréctor geral dos telegra- phos, engenheiro Van Erven, que irá servir como chefe da commis- são fiscal e administrativa das obras do porto d'aqui. O engenheiro José Américo dos Santos terá uma commissão na Europa. Acompanhado pelo ministro fazenda, dr. Francisco Salles, o dr. Álvaro Teffé e o^genral Perciho da Fonseca, o presidente da republica visitou hoje demoradamente a Im- prensa nacional. Retiraram-se todos muito bem impressionados.. Os operários d'aqutlle estabele- cimento official receberam o presi- dente com enthusiasticas acclama- ções.''>^ ;..P';C'^.ií^'-w- apç.,'.^-- Rio, 6. Sei que está definitivamente assen tada pelos próceres do Partido re- publicano conservador a cândida- tura do dr. José Seabra ao cargo de governador da Bahia. Respondendo a um telegramma dos acadêmicos, o senador Pinhei- ro Machado felicitou a mocidade, dizendo estar com ella e acerescen- tando ser impossivel que fracasse uma causa espozada por tantos moços. Consta que na Albânia houve re- nhido combate entre as forças le- gaes e os insurrectos. Berlim, 6. Inaugurou-se em Dresda a Expo- sição internacional de hygiene. A ceremonia foi presidida pelo rei. Num vaso de guerra dos Estados Unidos foram descobertos dois of fi ciaes japonezes disfarçados em marinheiros. Nova York, 6. El Diarió,do México, affirma que a revolução alli é fomentada por cidadãos americanos, no intuito de provocar a intervenção do governo do nosso paiz ; que o nosso minis- tro das relações exteiiores envida os maiores esforços para desfazer o accordo entabolado. - Telegrammas da Califórnia communicam que a esquadra do Pacifico se ^presta a fim de zarpar com destino ao México. Noticia grande parte da im- prensa qúe o presidente Porfirio Diaz apresentará brevemente sua renuncia. -— Consta que os revoltosos se acham dispostos •* atacar Juarez. O nosso governo persiste em negar qualquer propósito de inter- venção. Buenos-Aires, 6. 0 ministro da guerra pedira e obtiyera exoneração, para bater-se em dúelló com o general Godoy— em conseqüência de uma-carta d'es- te qüe aquelle considerou pffenslva. O ministro deixara hontem o exer- cicio; uma dás suas testemunhas, porém, tendo conseguido evitar o duello, hontem mesmo voltou elle ao cargo. Assumpção, 4. O sr. Solano Lopez Filho propoz acção contra o ex-presidente da re- publica, que o mandou prender. Reclama a indemnisação de 375 mil pesos. Santiago, 6. Foi ordenada a prisão dos cons- criptos que faltaram á chamada. (NOVOS) río, 7."..i-;.:c-.";-' % O barão do Rio Branco acompa- nhou o sr. Domicio da Gama na visitaque este fez ao marechal Her- mes da Fonseca, a fim de agrade cér a sua nomeação para o cargo de embaixador nos Estados Unidos. O ministro dr. José Seabra de- terminou; a titulo de experiência, que alguns vapores do Lioyd Bra- zileiro atracassem ao caes em cons- trucção no Cabedello, estado da Pa- rahyba. 0 enviado extraordinário da Bel- gica, sr. Adhemar Delcoigne, visi- tou ao ministro do interior. Prolongou-se até alta noute a festa-de hontem no collegio mili- tar. " Houve distribuição de titulos de agrimensor á turma formada este anno. Valdemiro Sumra, depois de dis- parar aqui dois íiros em sua mu- lher, Thereza, vpltou contra a pro- pria cabeça a arma, desfechando-a igualmente duas vezes. No v&por Argentina d'aqui sahi- Tam, hontem, com destino a Turim 224 volumes, pesando 23.250 kilos. Hontem á noute, aqui, ao descer de üm bond na rua Marquez de Abrantes, um homem branco, des- conhecido, foi apanhado por um automóvel, que o matou. Logo depois de eleita, a commis- são verificadora de poderes- do Se- nado accl- nou presidente ao sr. Francisco Glycerio. Foram designados todos os rela- lores.' O de Pernambuco, Parahyba e Alagoas é o sr. Tavares de Lyra. O sr. Homero Baptista recusou o cargo ide membro da commissão de constituição da Câmara dos depu- tados, para que foi escolhido na vaga do sr. Germano Hasslocher. ^Maiinka, principalmente, iog««> J3S cVéatura, concebeu desde logo nma verdadeira paixão pelíl oobre or-|la se~ ronuncíe _ constituinte. .an___w 0"Kinema kosmos" offereceu á Associação da imprensa o rendi mento das do corrente. Rio, 7. Em conferência que teve hontem com o ministro dr. j José Seabra, o preposto da companhia contractan- te da rede ferroviária cearense, sr. ^7 Ernesto Roney, apresentou propôs de ras baixou uma encomiastica or- dem do dia, em que chama áquelle official «maior esperança da arma- da» e salienta a bravura e a calma com que elle se portou durante os acontecimentos que recentemente enlutaram nossa marinha de guerra. Ao abrir a sessão de hontem, o presidente do Supremo tribunal fe- deral convidou os ministros a com- pa. ecerem durante um mez às ses- soes extraordinárias, que se reali- sarão ás segundas feiras, tornando- se precisas para pôr em'dia os feitos retardados. A Academia brazileira de lettras resolveu, por unanimidade de.vo- tos, não conceder a exoneração de presidente solicitada pelo conse- lheiro Ruy Barbosa. 0 presidente da republica, os ministros e o prefeito municipal foram Convidados para assistir á sessão s-fgifôe/que aqui terá logar, no dia 11 d'ô corrente, emhoména- gem á meínoria do dr. Wencesláo Bello. H Inspira cuidados _ coronel Ma- noel Lino de Souza. Seus me'"cos assistentes, gene- raes dr. Noionhà e dr. Ismael da Rocha, conside.am grave o estado do mesmo official. Os empregados do Lloyd brazi- leiro mandam celebrar amanhã, na egreja matriz da Candelária, missa em acção de graças pelo restabele- cimento do dr. Manoel Buarque de Macedo. Rio, 7. A proposta de fixação das forças de terra para 1912, lida no Senado, marca o effectivo de 31.825 praças —inclusive 199 primeiros sargentos amauue ases e 300 homens das com- panliias regionaes do Acre. Esse effectivo poderá ser elevado em caso de mobilização. As praças destinadas ás compa- nhias regionaes serão obtidas por meio de voluntariado—da l.a á 4.* região de inspecção permanente. «Na vigência d\sta lei, diz a pro- posta, fica o governo autorisado a convocar no periodo das manobras nos estados e no districto federal, até 20 000 reservistas.» Estes gosarão dos favores conce- didos aos sorteados sendo-lhes for- necidos por emp -estimo os farda- mentos. Concluídas as manobras, rece- beião de uma vez, além da im- portancia do transporte, tantas eta- pas quantos forem os dias de via- gem, assim como alimento. O governo ficará autorisado a admittir até 200 rprendizes artifi- ces nos arsenaes e fabricas. A proposta cogita de outros fa- vores. AVULSO Jaraguá (Alagoas), 6 Foi hoje inaugurada axpii, solennemente, a agencia da"Garantia da Amazônia," presentes o governador do estado, funecionarios federaes e estaduaes, membros da imprensa, do com- me. cio e outras pessoas gradas. Ao champagne trocaram-se effu- si vos brindes. gataentos obrigatórios que eram feitos para sustentaculo das parochias, O esta- do continua a intervir no funecionamen- to dos seminários. Os breves do papa não podem ser publicados sem aatorisa- çãó do governo portuguez. Gnapiahas de malha de para cre- anciohas. cores : rosa, azul-claro e braa co, grande especialidade da -Maison Chie. f* Caspase cal vicie—usem a:Toniquina de Alpheu Rapo~d. Tônico ideal e suave- mente perfumado. Effeito rápido e infal- livel. ve-ide-se na drogaria e pharmacia Conceição, nas principaes pharmacias e armarinhos. O Venancio, livro de sortes de Fortu- nato Ventura, sabirá brevemente. J)e paris raenlo das funcçõss de 9, 10 e _-|ta p ra a modificação de algumas Lisboa, 6. Consta que os bispos vão pedir ao governo para suspender a vigen- cia da lei de separação das Egrejas e do Estado -até que a respeito dei- lado, 9 Não houve amabilidades que lhe nao B^sse, consolações com que não rode- í«e obséquios que não Tne prestasse. àTèsoerança de tornar-se um dia sua ¦amiga intima enchia-a ao mesmo tempo ^Vssfm-ch^rtrevia obtido para a _„« -«pssinha ama protecção que, certa- ^J_t-!os propriospais Wlhe pode- ^Mas^vemos acerescentar por outro aue a joven condessa era feita aara dispertar em todos os corações Lmo^YrS?frTsau-nacio,o que a acabrn SitavaSS» a in-pedi< de comprehender a „Iitnacão e de testemunhara sua gra- fidão pôr t°do o beneficio que faziam *°Fofcom lagrimas nos olhos qne ella Mnha «mradecido a Schwartí. 5Sft*wllhe estendido a mão eo man- dbo «Vm%asgo irrefleçtido, unha le- íSS^ella mão aos lábios. Aoa_.eí~-xcl«mava Augustinowicz: TetíSo vontxde de chorar, todas as ve- »» «me ella olba para mim 1 Z. ¦ ?„ rtna aae levem os diabos se a^Sr^*»™* íormosado ouo on 1 TXII a iuventude de Maria, a filha do «PÇ* A WS passado assás tristemente vida do pai, ficava sentada horas soí sem outra distracção se DMníá_TÍdas hoiti sósinha no sen pü- porcouipriu»D«^ nn|_a distraccao se_ r~íi «rjorto. sem ou-ra ui_---vy-u --- casa SardeãeTpeloTelhad. de um orna S_S*_%ioconde não voltava para __?& m^isdas vezes senão i noute; «UaScwçadoedesanimadopelainutih- SSi5 passadas: e eram então in- ?0BrmiS"eTsa^ueixassobreainjnsüça da •lorte entr-meiads de pormenores eafa- _So_ sobre _ marcha de processosevi- •éeíemente condemnado. a ficar sempre *•» Wlação.(Continua.) O governo cCn«núa aunega.r ?ue esteja intervindo ou 7enha a ll,ter' vir em Marrocos. Londres, 6. As autoridades de Portsmouth contestam que o couraçado hwm- cible tivesse soffrido accidente. As suffragistas pretendem obter do presidente do concelho de mi- nistros, sr. Herbert Asquith, a pro- messa de que facilitará a discussão do projecto que direito de voto ás mulheres. Noticia lhe Daily News que de- viam ter chegado boje a Salonica, Turquia, 8 navios com 12.000 re- servistas da Ásia Menor. Paris, 6. O hespanhol Ruiz, que fizera no Brazil a fortuna de 6.000 libras sterlinas e d'ahi se retirara condu- "indo avultada quantia, foi a bordo viclin.» de um "conto do vigário , em que peTdeu todo o seu dímheiro. Dizem de Cofls|tântfjiopla que alli se considera inevitável pmapn- se ministerial. Renunciou o ministre da It- zenda.j condições impostas na revisão liberada pelo governo. O dr. Seabra ficou em estudos. Sei que, apezar d'isto, a revisão se fará pelo plano anteriormente as- sentado accordo com aquelle ministro. O ministro da agricultura deve ir amanhã a Itacurussá, escolher locai para a fundação de uma colo- nia de pescadores. Cogita elle de requisitar o velho couraçado Riachuelo^a qual,depois de convenientemente adaptado, irá para a colônia referida, alli ficando a fim de gerem estabelecidos a seu bordo a escola de pesca e um de- posito frigorífico, O capitão de corveta Frederico Villar acompanhará ao dr. Pedro Toledo. -__ O ministro dr. José Seabra pér- mittio que os empregados da Estra- da de ferro central do Brazil co_si- guem— conforme reqnereram parte de seus vencimentos, para par gamento de prêmios de seguros de vida que instituíram na "Garantia da Amazônia". Rio, 7. O coronel Cândido Rondon acha- se interessadissimõ pelo estabeleci- mento da pesca regular e systemati- ca em nosso paiz. Depois de ouvir longamente o capitão de corveta Frederico Vil- lar, conferenciou elle com o minis- tro da agricultura, manifestando a sua opinião. Retirando-se do commando do "déstroyèr" Pará o capitão de cor - veta Aristides Mascarenhas, o com- mandante da divisão de torpedei- 22 DB ABRIL. O presidente Armand irá .em maio prtí-ime, acompanhado do sr. ministro dos negocias extrangeiros, o sr. Crnppi, a Bruxellas, em visita aos.soberanos bel- gas, de quem será hospede nos dias 9, 10 e 11 do referido mez, devendo regres- sara Paris a noite de 11. As chancellarias de Bruxellas e de Pa- ris combinaram todos os detalhes do programma das festas que ' terão logar na Bélgica, em honra do illustre visi- tante. Em Paris também se falsem prepara- tivos da recepção ao rei da Servia, Pe- dro I.que pretende passar nm mez na ca- pitai franceza. Detalhe histórico interessante: um dos salões do palácio onde se hospedará sua majestade será preparado exactamente com os moveis e tapeçarias do palácio das Tulherias no qual Napoleão I rece- beu, ha cem annos, o embaixador extra- ordinário que Karageorge, o chefe dos servios, avô do actual soberano da Ser via, lhe enviara, para negociar uma alli- anca com 0 grande imperador. Os republicanos allemães consideram gymbolico o anno de 1913, predizendo o advento da republica nessa data. Uma pilhéria sem duvida, uma sim- pies fantasia arithmetica; asseguram, en- betantò, que o gracejo tem impressiona- do o espirito do imperador. A cousa é simples: tomaram primeiro a data 1849, isto é, o anão das barrica- das para a Allemanha e fizeram o calculo seguinte: 1849+9+4+8+1=1871 Data trágica e data gloriosa; a Prus- sia triumpha, funda-se o império alie- mão. E continuam: 1871+1+7+8+1=1888 E* o anno dos tres imperadores: Gui- lherme I morre a 9 de março; Frede- rico III, que lho suecede, «ieixa o throno e o mundo a 15 de abril, sendo substi- tuido por Guilherme II. Retomam o calculo: 1? 1888+8+8+8+1=1913 19.3! E os repuDlicamos exultam com a queda, daqui a dois annos, do impe- rio g-irmanico... A imprensa parisiense continua a se oecupar da reintegração dos«cheminots» grevistas nas estradas de ferro de onde tinham sido dispensados —reintegração promovida ou talvez imposta pelo actual ministério Monis. Os jornaes socialistas applaudera essa medida do governo ; outros censuram- n'a, oju troçam-n'a. O Figaro, por exemplo, publicou ba poucos dias a seguinte pilhéria: -Os PR NCIPIOS O sr, Monis mandou chamar o sr- Pourquery de Boisserin, auetor da in- terpeilação, na câmara, sobre a rein tegração dos «cheminots». O sa. Boisserin caloroso. Bravo, meu caro presidenta. Acceite todos os meus cumprimentos. Seu discurso, que me satisfez inteiramente, é admi- ravel. O sa. Monis, friamente.— Obrigado. Obrigado. Mas, que acabo de saber! O sr__despedio a sua cosinheira? O sr. Boisserin. surpreso.— Sim... O sr. Monis. Acceite-a de novo ao seu serviço... O sr. Boisserin.—-Isso é que não. O sr. Moms.—E'preciso. Ella est»- va empregada aa sua casa ha dez annos. Lembro ao senhor os nossos princi- pios. O sr. Boissertm.—Porém ella rouba- va-me, bebia, faltava ás suas obriga- ções... O sn. Monis.—Não importa I Pense miséria da infeliz. Ha um mez que Sofire a reforma io ensino publico na ella TÉstá sem emprego. E' um caso extraordinário! O sr. Boisserin.-Ella não querit» mais cosinbar, injuriava-me... O sr. Monis —Esqueça isto. E' um? questão de humanidade. O sr. BoisskRiN. —E depois, além do mais, o senhor nada tem a ver con> isso.] OjSR. Monis.—Engana-se. Ha syn- dicarasíoperários na Françr. Ha .um* confederação geral do trabalho... Se o senhor persiste ua sua recusa, eu lhe>- pedirei «as armas necessárias para vos obrigar» a reintegrar essa camarada... O sr. b «issERiN. escapulináo-se—Livra 1 o homem está doido. A Sociedade dos artistas francezes terá de conferir, na sua próxima expo- sição, um prêmio bem original. Esse prêmio foi fundado em execução ás vontades testamentarias de Barthol- di, o celebre esculptor da estatua A li beráaáe illuminanáo o manão e que tam- bem f i architecto, aliassem motivo d. orgulhar-se disso. - Barthol di fornecera os planos do pa lacio de Longchamp, que honra a cida- de de Marselha ; mas esse palácio foi construído por um outro architecto. Marselha limitou-se a offerecer treze mil francos de indemnisação a Barthol- di, qae propoz qaestão judieial mas per- deu e teve de se contentar com_aquel- Ia importância. Mas Barthóldi não se considerou ven- cido. Poz os treze mil francos numa gaveta e, quando morreu, achou-se no seu testamento uma cláusula, legando aquella sovma á Sociedade dos artistas francezes, sob as condições de serem os rendimentos conferidos a um architecto qne desse uma prova de originalidade em seus trabalhos. Por determinação do testamento o prêmio denomina se «Prêmio do pala- cio de Longchamp». D. «A. Brazüeiro» e «F. Demagny» são manteigas de mesa, de puro leite e de coser vação garantidas. A.finirsima manteiga de mesa, de Mi- nas, das marcas «A Brazileira» e aF, De magny» não tem rival, Quem a provou uma vez hão compra outra, B de grande utilidade ao organismos, aso constante das águas de S. Lourenço. Segundo telegrammas de Portugal, a lei de separação da igreja e do estado, qne em^breve será publicada, consta de sete capítulos e 197 artigos. O primei- ro capitulo comporta a declaraçãe de que a republica reconhece e garante a liberdade de consciência e supprime a religião catholica como religião do es tado. Ninguém poderá ser perseguido por motivo de religião; o culto domes- tico é absolutamente livre { o culto pu- blico fica submettidò a certas restric- ções. Q segundo capitulo estabelece que os encargos do culto pertencem ás asso- ciações cultuaes e que um terço dos ren- dimentos das corporações cultuaes é destinado ás obras de assistência e de de beneficência. As associaçôe- não de- vem intervir na educação e na iustruc- ção, cabendo-lhe somente o ensino reli- gloso, O terceiro capitulo estabelece a fisca- lisação do culto publico interno e exter- no e dos edifícios religiosos. O quarto regularisa e determina a si- tuação dos edifícios e bens que perten- cem ao estado e dos que pertencem aos particulares: todos os bens moveis e im- moveis serão inventariados. O quinto fixa a affectação a dar a esses bens e estabelece que as cathedraes, igre- jas e capella; julgadas necessárias sejam cedidas gratuitamente para o culto ás as- sociaçSes cultuaes. O culto será exerci- do por sacerdotes portugueses que te- nham estudado em Portugal. O sexto estabelece pensões em favor dos p«dres portuguezes que se achavam em funcções do seu ministério quando foi proclamada a republica í-o sétimo determina sejam abolidos tof.QS os pa- Conforme fora annunciado realisou- se hontem, na bacia do Derby, a rega ta do Club náutico Capibaribe em so lennisação ao 10.' anniversario de sua fundação. Todos os pareôs foram bem dispu- tados, salientando-se o de honra/ de 1.200 metros. Foi vencedora a yole Lili doSaId«qha da Ga'ma~qüè era tripula da pelos srs. M. Leal, J Samarcos, An- tomo Almeida, Elpidio dos Santos, ten do como patrão o sr. Antônio Lope7 Filho. Pedem-nos que chamemos a attenção do proprietário do Ho ei Commerçial para alguns de seus hospedes, que cos «amam chegar á varanda em trajes me- nores, e ás vezes até de maneira a of- fender a moral publica, Dos que assim procedem destacam-se uns extrangeiros que, observados um? vez, continuam a proceder do mesmo modo, agora até de modo acintoso. O proprietário do Hotel Couimercial deve providenciar afim denão-baln* os créditos do seu •£ oiaoelecimento. Por motivo de seu anniversario nata- licio teve hontem a sua residência, na Magdalena, repleta de amigos que lhe foram levar cumprimentos, o commen- dador Manoel da Silva Moreira, sócio da impe rtante ürma commerçial de aos- sa praça Azevedo & C„ proprietária da Fabrica Caxias. O anniversariante offereceu um jantar a seus amigos, durante o qual troçaram- se saudações. Artigos para viagem - Bolsas, saccos maletas, bolsas pequenas, saccos" para bengalas etc.— Agencia Jornalistica.— Ruas: Imperador n. 31, Nova n. 10 e Im- peratriz n. 40. As marcas «A Brazileira e «F. Demagy ny» são as preferidas manteigas de mesa Peçam o verdadeiro Venancio, de For- tunato Ventura, o appl&ud.do t>uçtqr d'A Panella áa Feitiço,M çacot'Fradc,'Mascot te, Boi e mijifos suecesso• outros de estrondoso Aqui está um assurnpto que deveria despertar e attrahir a attenção de to- dos os homens ca >*•*•" um esforço sério em terras do Brazil. Porque o tão discutido q tanto mal estudado problema _-. ___»>--• publico é ainda, aos olhos dos raros que, en- tre nós, podem avaliar o gráo de avil- tamento a que chegou no paiz a referi da questão, a maior das grandes, cala- midades nacionaes. Que me contestem os que andam a ver bellezas e engrandecimentos onde se amontoam, apenas, erros e velharias. Náo me atemorisam as indignações do incomprehensivel espirito conservador, que não sei como se possa manifestar em um paiz novo, hontem pleno esta- do de semi-civilisaçae hoje ainda apres- sado por sacudir dos punhos gigantes- cos as correntes forjadas na época co- lonial; tenho para lhe dominar o fra- _;or dos arremessos e o zelo ardente das d«"fensões nm i arma de manejo muito fácil—recorrer ás próprias informações do officialismo, qu«_ é o primeiro a con- fe sar--cousa rara e symptomatica l--a balburdia e ««s incoherencias manifes- tas em matéria de ensino publico. Isto que ahi fica, o disse eu nas primeiras paginas de uma brochura so- bre o ensino acadamico, documento sin- cero em que deixei expressa, com o en thusiasmo ardente dos meus vinte aa- cos, a impressão que se me ficou d; minha passagem pelos bancos escolares de UiU centro de estados superiores. Voltando, poiém, ao ponto de parti- da. Se o estado do nosso ensino pu- blico é realmente tão inferior ao ponto de constituir uma calamidade, nos não oarece de bom patriotismo dever o pro- blema ser encarado como uma urgente questão de defeza social?--^ Pois não é que vivemos, ao menos ao dizer da constituição, sob um regi- nen de liberdade, com o governo do povo pelo povo, creada a aristocracia do saber e das altas virtudes cívicas, que não sei como possam subsistir em uma nação, cujos dous terços dos seus aabitantes dormem escravos do anal- phabetismo 1 Façamos a dolorosa confissão de uma grande culpa : nós, republicanos, temos vivido, até hoje, a frustrar as melhores aspirações democráticas do Brazil, a retrrdar a fruetifícaçãe do ideal prega- do antes de oitenta e nove, a desmen- tir as promessas da phase de propagan- da, porque cuidámos em nós cobrir de falsas galas para deleite das nossas to lissimas vaidades de semi-civilisados, quando deveríamos preparar os museu «os para os exercicios fadigantes a que «e entregam os povos que desejam mar ohar, po rue preferimos desinteressar, por ignorância ou por indolência, dos reaes destinos da republica as massas incultas que constituem o nervo da nos- sa população, a erguei-as á nossa altu- ra, derramando sobre ellas, fartamea- te, prodigamente, sem medir vexames, quasi n'um delírio, com o frenesi do •íaufrago que procura galgar a eminen cia que se lhe depara sobre a movei su- perficie da torrente que o arrasta, ins- trucção publica, instrucção gratuita, ins trucção obrigatória, essa instrucção a qne deveriam ser sacrificados todos os nossos planes insensatos de embelleza- nentos materiaes e de poderio bellico, essa desejada instrucção, cuja falta no Brazil provoca maiores males e mais intensas üagellações do que as grandes .i-ccas nas zonas desamparadas do no. te. Jsto que uma parcella pequenina do aos o povo recebe em alguns raros nu- cleos do território é um miserável arre- ue Jo de instrucção publica, instrucção incompleta, de resultados nullos, instru- cção que não desce a essas camadas pro- tundas que constituem o lastro moral ias nacionalidades, «ao seu fundo here- ditario», na feliz expressão de M. Gnyau, instrucção que nao cahe sobre nós como gottas d'agua na te ra que as embeoe no •spasrao sublime da fecundação, mas ¦jue por nós passa como as correntes ¦nansas de vento sobre a face lisa dos desertos. n' preciso ter percorrido as grandes zo- aas do interior brazileiro, ter observado le perto o estado do en -ino nas cidades _ villas da nossa terra, ter visto, menos, com inteliigencia e curiosidade, func- c:on.r qual«__er das nob'as pequenas e-colas publicas, para se poder avaliar com setffnça o gráo de inferioridade \ue caracterisa o nosso problema de instrucção e sentir uma piedade immen- sa pela multidão desgraçada dos nos- sos patrícios. Eu sei qüe um estado ha na federação m que o problema do ensino publico cedo despertou o cuidado intelligente Ias classes directoras e que na ho:a ictual nos offerece o espectaculo gran- dioso e nobre de uma sociedade que, a mancheias, distribue perfeita instrucção primaria aos jovens filhos de seus mem- bros, e num louvável esforço de real be- nemerencia planta em cada recanto do seu território, em que se encontram ai- gumas dezenas de crianças, um centro modelar de educação. Quero vos falar da nobre e hospitaleira terra de S. Prulo. Mas, si a excepção cònstitue úm con- Torto generoso á nossa grande magua e nm salutar estimulo ao nosso patrlotis- mo, o paralello vem revelar, em traços que se não esquecem, que o resto do Brazil esta entregue a um grupo de mal feitores. (Eu vos direi brevemente tudo quanto S. Paulo tem feito pelo desenvolvimento e pro,. gação do ensino publ!co prima- rio e profissional.) Além de pouco espalhada, a instrucção publica dis'ribuida pelos estados brazi- leiros obedece a methodos defeituosos e a fo.mrlas estreitas, imprestáveis e por isto mesmo cendemnadãs pelo moderno espirito da pedagogia, que não é baga- tela que possa entrar no cérebro ineul- to dos nossos professores. Por isto vos disse eu que o problema do nosso eãsino.publicí» _;»* ôvt iüvf- rado CÔUIO nma urgente questão de de- í<-a social, e vqs secreseento agora que toda? essas reformas relativas ao assum- pto, até hoje discutidas ou postas em ex- ecução, representam um esforço iucom- oleto, inútil, se me permittem dizer os aobres legisladores, que as propuzeram, porque todas ellas têm deixado á mar- gem o aspecto' mais impressionante do referido problema, porque pretenderam sanar as imperfeições de um organismo visceralmente enfermo deixando sem correctivos as partes mais deformadas daquelle, porque nenhuma dellas visou ainda a lastimável situação dos nossos cenhos de ensino primário. Emquanto se não attender ao impres- tavel mechanismo da nossa instrucção básica, elementar, e sobretudo á maueira mais segura de incorporar por intermédio da escola publica primaria ás classes méis ou menos cultas do paiz o grosso da po- pulação, que por ahi vive analnh^b.e .a, miserável e condemnada a desapparecer na impotência dolorosa d.Qs seres fracos, todas as reformas concernentes ao ensi- no publico servirão apenas de safadissi- mos remendos e de emplastros sarava-- lor, que mais virão afeiar o aspecto do aleijão que é, sem razoáveis contradi- ctas, o ensino publico no BraziJ, Sue me perdoe o illustrado sr. dr. Ri- .. avia Correia a franquesa e a sinceri dade com que eonfesso não ter enxer- gado na ultima reforma sahida das suas mãos mais do que um palli tivo ao mal 2ue nos afflíge. A nova reforma po- eria provocar ós meas applausoa sem peso e sem valor por w«. não achar - .^ÁailO dos -lto.8, poderes públicos, * I mas ainda assim a sincera manifestação de uma consciência que aspira a pos se suprema da verdade se viesse ella corrigir os grandes defeitos, da nossa instrucção básica, elementar. Porque, não erguerá o gráo de cultu- ra do paiz qualquer modificação no pro- cesso de preparar doutores ou bacha- reis, porque á nação pouco interessará, que o professorado superior seja orga- nisado por concursos ou por exclusiva escolha dos elementos politicos, porque ao povo será indiferente saber que a tolerância excessiva dos exames gym nasiaes virá substituir a inevitável Im- moralidade dos novos exames de ad- missão. Agastaram-se commigo os doutos mes- tres escolas superiores ? Pois que se não agastem e me confes- sem com franqueza: estarão vossas ex- cellencias bem dispostas <i p.~na corn- pleta modificação tíe nabitòs, resolvidos a abandonar o mão costume que faz predominarem aos julgamentos relações pessoaes, dividas de gratidão, momen- taneás sympathias e duras exigências políticas ? Mas, eu aqui não eston a discutir a actual reforma do ensino publico, nem a exigir do professorado superior do meu paiz a promessa de uma nova con- dueta de moralidade nos julgamentos, -minha modesta e desvalorisada opi- nião sobre o importantíssimo assurnpto a expuz com lealdade na resposta ao inquérito aqui promovido pelos opero- sos redactores dM Gazeta. Nestas uiinguadas linhas, quero eu apenas vos dizer qae da inteliigencia e dos bons intuitos patnoücos do actual ministro do interior deveríamos todos nos esperar obra m;ãs completa, que se Politica do Amazonas Escreve-nos o illustre sr. João Barret- te de Menezes: « Permitta-nos essa illustrada redac- ção que ao artigo db Diário de Pernam- buco, de hoje, oecupando-se dos graves suecessos n conseqüente destituição do coronel Antônio Bittencourt de gover- nador do Amazonas, por um acto ema* nado da soberania do poder legislativo, venhamos romper com a mais formal aistanciasse ao menos das estreitas mo- contradicta aifleações que se tem feito em torno do Se a mensagem do sr. presidente da ensino publico, modifícações fatalmente republica, nos tópicos citados pelo Dia- conuemnadas á sorte das cousas nullas e que até hoje têm conseguido aug- meatar a anarchia que é a característica da instrucção nacional. Tem-se censurado nos jornalistas ue iodos os paizes a facilidade com que resolvem aquelles as grondes questões que tanto esforço custam aos estadistas c ao_ legisl dores. Náo sei a que ponto deva chegar a jastiça da referida cm- sora, nem desejo aqui jastificnr o pro- ceder leviano ue alguns dos meus con- frades. O que sei e vos affirmo jcom a franqueza que deve ser conhecida de vos todos, é qne en resoiveria a mo- mentos* qnestão do ensino publico tor- nando obrigatória no paiz a instrucção primaria, elementar-, fornecida de ac- A-,_——'•—.—-—-_-__ _. v •_. Y-— —-—— —.——| __- ^j^ uv corao com os melhores methodos rs.e_da-. íS^-ntn acto de real civisr_jo. Se ti r. ri I r* _". Ff<roan_l-. ___^__'¦"_¦»¦ __H __ ____._____"_. __-. T\:_T_ _. ___. T*> gogicos, crearado severíssimas escolas no mães «le preferencia a Faculdades e Academias, restituiado o typo das esco- Ias primarias superiores,- ch-.madas em França «les ecoles secondaires du peu- pie» e que tem por fim» fortifier Ia trempe de l'esprit, et de transmethe les conaaissances génerales» (1), derraman do pelos estados brasileiros escolas te- chiniesa de commercio e do industrias opor.fim transformando as nossas ac- tuaes escolas superiores em duas gran- des universidades, uma ao norte, outra ao sul da federação. Tal é o plana qae me parece veri*. sanar os defeitos e os grandes vícios da instrucção publica no Brazil. S. Paulo-abril -1911. Rangel Moreira. (1) G. bompayrè-L"sducations intellectuel et morale. pgs. 15. Com os noivos—letras em alto relevo para marcar roupas braacas. Recebeu a Florida, rua Duque de G xias n, 103. Os últimos serão os primeiros, dizem. O Venancio, livro de sortes de Furlunaio Ventura vae sahir depois do outro do m-i _u o nome, mas vae ser primeiro, pela v-riedae de suas secções, pelos seus versos de actualldde e surprezas inte- ressentes. Prowae e sempre prefereis a superior manteiga de mesa, de Minas marca "A Brazileira" e «F. Demagny», de pureza e conservação garantidas. ~ O dr. Lourenço de pedio-nos a pu blicação do seguinte despacho hontem recebido i « Dr. Lourenço de Sá—Recife. -Agra- decendo a communicação de ter sido organisado a commissão directora do p.rtido republicano conservadar nesse estado, exulto com esse auspicioso acon- tecimento, que tanto fortalece cossa ag- greuiação politica, ervi»ndo-lhee aos nossos correligionários aírectuoso abra- ço.- Pinheiro Machado. » Faz annos hoje a exma. sra. d. Bea triz SoulO, digna esposa do sr. Marian- no Souto, fiscal da e.trada de ferro de Olinua. . A' delegacia do 2.° districto den quei- xa o mt chanico da Great Wester:, sr Antônio Seiyas, residen.e em Macaco:; A queixa tem como causa o seguinte facto:*' Estando o mesmo senhor ás 9 bores da ncute de honieru na porta de sra resi- deVcia, a f<lar sebreo espancamento sof- frido por um popular foi inopinadamen- te ag- redido por soldados de policia, do destacamento do logar acima, sahindo bastante espancado. Os desordeiros de farda não atténde- ram sos rogos da familia do sr. Antônio Seixas, espancando-o desapiedadamente. O delegado do 2.» districto dr. Lèovi gildo Maranhão ouvio em auto de per- guntas a victima e oíficiou ao subdele gado de Macacos para que fizesse apre- sentar á sua delegacia o temível desta- cimento. Nas pharmacias e drogarias de todo o Brazil, estão expostos retra os das pes- suas curadas com o «Elixir de Nogueira» o pharmaceutico chimico Silvçjra. Bolças collegiaes e lindo sortimento de camisas de cores—Recebeu a Fkuid ã rua D jque dc Caxias n. 103. Saccos para viagem, bolsas grandes e pequenas, bolsas colle.iaesi— .Agencia Jornalística-Ruas:--do Imperador n. 31, Nova n. 10 e Imperatriz n. 40. Ninguém compre nem venda moveis sem ir árua da Imperatrizn. 53, loja. Feira em Beberibe.-Muito coacor- rida esteve, -ontem, a feira do apraal- vel arrabalde acima. Vendedores, em grande nnmero, ex- puzeram os mais variados produetos, sendo quasi tudo negociado. um desses vendedores conseguiu fazer a. vendagera de 3QQ cnias de íari- nha. Pela animação e eoncarrencia notadas na uitima feira de Beberibe é bem de ver que as futuras sejam ainda maiores. Passa hoje o anniversario natalicio, do coronel Miguel Archanjo de Senna San- Í22, «ommerclante nesta praça. Na próxima quarta-feira renne-se em seu respectivo consistorio, ás 7 horas da noite, a veneravel irmandade de N. S. do Bom Parto, erecta na igreja de São José de Riba-mar, afim de tratar assumptos concernentes á próxima festa a realisar-se a 8 de Setembro. A mesa regedora pretende este anno expor em solemne procissão a imageip de N. S. do Bom Parto* acto np" * jealisado, esperando desde a v_~dÍ7r vação de todos os irmãos e dev-otos * Ém o l rtigo hontem publicado nas «soUeitauas» desta foiba com o titulo Opinião sportiva deyç ^rlido no decimQ período, quarta J.ln^a, o seguinte: elles nao acceilaram em Yez do qae fcain> Vindo de Pesqueira, acha-se nesta cidade o estimavel sr. coronel Sebas- tião Cavalcanti, acompanhado de sua exma. familia, com o üm de aqui fixar residência. Agradecidos pela visita que nos fez. Visitou-nos, hontem, o sr. Paulo Eleu- therio, redactor do Jornaláo Lommercio, de Manaos, de onde veio recentemente para esta cidade, em visita á sua exma. familia. Agradecemos a delicadeza da visita. rio ãe Pernambuco, varreu, com effeito* dos horisontes políticos, a nuvem qus parece toldar a limpidez em que sté hoje se tem mantido a venturosa oligarchia pernambucana, como o protesto dos que, com o sr. general Dantas Barretto, dese- j«m o incentivo de todas as energias conjugadas para erguer.m o estado á. altura de sens gloriosos destinos ; não- lhe den razões ponderosas nem lhe afiou o estylete para ferir a reputação militar e politica de individualidades que ditor_ saccessos envolveram. Não quer o sr. marechal Herme? da Fonseca, em sna mens»gem, a de posi- ção desgovernos constituídos nerr. a aD„ nnllaçao de mandatos populares, em in- teresse da politica vilan que d'js degrada. B^-om acto de real civisr^o. Se o ap- .plaud- o Diário 'e Pernambuco, applau- dimol-o_ também-. Nem vemos nesse acto senão o despeito á organisação de» regimen, o respeito á ordem publica, sem a qual nae é possível a estabilidade de quaesquer instituições. Mas o órgão pernambucano não con- teve o seu desafogo nos limites do di- reito individual. Esquecendo os males da casta, os erros de sua aggremiação. as próprias chagas partidárias qne urge: cauterisar, atacou os processos de com- bate da opposição em Pernambuco e «•_« desejos desta de ver deposto o actual governador legal do Amazonas, coronel Antônio BUtencourt! Legal, nao, retruco eu As sympathi as do' Diário áe Pernambuco não tem for-;* de revestir de legalidade-um governo inconstitucional. Inappellavel, na ex- pressão do egrégio Ruy Barbosa, o acto do congresso legislativo que o destituiu do poder, a figura do sr. Antônio Bit- tencourt, nas cumiadas governamentaes, nao passa de um polichinelo preso ás mãos do governo federal. Pars. a reha- mutação da soberania do, poder legi--.li.- tivo, ha de ter solução coo-igna o caso do Amazonas, integrando -se o estado em sua ordem política» para então, comum, verdadeiro governo legal, gosar daspre- rogativas outorgadas pelo regimen. Quanto ao bombardeio de Manaas que a phantasia partidária costuma de- cantar com as vozes de cem frades isto é, de cem hypocrisias, exaggeran! do-lhe os effeitos, ha de servir, por mui- to tempo, á imaginação dos moralistas», caturras./ ^^ E não perdeu vasa o Diária áe P««- nambaca, atirando-se contra pontalíi.- Telles e Costa Mendes, qne devem ser punidos - diz o orgam, -1 narl Aon™ da republica, e contra^ dr.PSá Paix/£ moço que-diz ainda o ^_tl_nm- lhou o seu nome e o seu prestigio na lama de uma tragédia ! Se ha um facto politico desvirtnado pela critica interesReira do partidaris" mn'M bombar«eio é nm delles DeL tituido o corooel Antônio Bittencourt lnPader* BB***»- do congresso, er* seu dever *catal-o, recorrendo pelc£ me o. jurídicos para a reconquista £ pode. se uiegai a destituição. Mas c sgsa «ta Amazonas desrespeitou o co^ gresso e respondeu, no qu^rte', de sua policia, cercado de quasi dí-_s mil homens, resistir na posse do governo que nao passaria ao substituta consti - tucional. Travado o «roteiro nas ru-S da cidade e temendo a guarração fe<_©* ral, apenas com uns dpseotos ho-jiwiT fnmn «CÇ3.0 e°volvenie da policia, de™- te dos boletins ^,e o próprio coronel Bittencourt mandava distribolr çando de carnificina a capital, houve então a necessidade imperiosa do ap- RSUo ás canhoneiras e invocação ao- nome do sr. presidente da Republica. As responsabilidades do bombardeio de Manaus cabem directas ao traidor sombrio cuja cabeça o remorso atordô* com essas tentativas de deposição ulti- mamente por elle divulgadas, para o fim sinistro de invadir domicílios e alar- mar o lar indefeso dos adversários 1 Mas o Diário de Pernambues entemfé que a honra militar'de Pantaleão TeUes devia ceder aos arreganhos da noKcia do coronel Antônio Bittencourt e recn sar até aos alojamentos do quartel heróico 46 de caçadores, entoando hosa- nas ao despotismo vencid.o Dor nm dispositivo constitucional, mas iusubii? gavel por esse remédio politico sem o recurso ex remo e viülento das armas Honra militar, tonra da repubti^ a podemos mvo_ar nesses ^ Jfo*. a Pantaleão Telles. Enxerga o Mario áe Pernambuco, por outro prisma is conseqüências de uma tragédia crue ha de pesar apenas na consciência de unu geverno julgado indigno, pelo pod^r competente, da posição que lhe confi __\ O pOVQ,*ra Para o dr. Peixoto, ha o eo ..«.i,. d*s grandes obras do futuro. S s fS bravo, eloqüente, enérgico, rn_omavel quando acceiton a lacta r, araSton n SfS^ ? -COror-el Bitoncourt* Stai?^ ° ^lZt>- nas anüpathi.» Í?£^aS- ?• s* nao cahin -tada neir atirou na lama, coaio apregoa o Dio£0 áe Pernambuco, os loaros "de Kn'_fa. > emio republicado.° Lama, se existe em política, è nesses- cipós que acolchetam, em pentos diffe rentes, claros ou velados, os StofiSfc de «a.mesma facção _5_f_â33SS?_ Calos frágeis, quebradiços, qu,. nia entibiam a acçao regenerativa _n& elei. tos pela republica para a vZJm. *_& vaguarda de suas libere»' j -«"P1"4 **v* Recife, 6-5-91L*aes- 0AO -**_jir_tto ns M_k__és. ' . no?ída4t-V,':rieéadldefant5sias« n"&nas dos N*? J' acaba de recebeu o Jardim * -vos, rua do Livramento B. 2. Zonophones e discos com differença de 15 % nos preços das fabricas, vende a agencia na rua Paulino Câmara n. 3--1.» andar. * Coupons remettidos hontem ao nosso escriptorio: Para N. Senhora do Carmo: d. Miran- dolin- do Nascimento, Amélia Barros, Joanna Barros e Emilia Barros, 60, re- gosijados pelo anniversario natalicio do tenente Josó Lino Marinho; O. S. V., 60, festejando o anniversario natalicio do capitão Raul Pereira, Par* Santo Amaro das. Salinas: d. The- reza Soares de Oliveira, 80, regosiiada com o anniversario de sua filha d. Marietta Soares d?. Oliveira. Par* a irmandade de S. Amaro, da igreja de S. Cruz: d. Afra Maria Fer- reira, 3jOG commemorando o 3 anniversa- rio da morte de sua filha Georgina Car- oulita Mattos Ferreira. Para o Instituto de protecção e assis- tçacia á infância: José Gonçalves de Souza 100, em regosijo por fazer annos. hoje sua noiva o. Ama li a Vianna da Luz. Para a irmandade de S. José do Riba- n.2."r: d. Hermina Silva. 62, pelo anni- versario de sen amigo José Lima. Cara a Liga protectora dos alfaites : 300, enviados por Henrique Francisco. Pereira e sua esposa Franciscá Gonçal- ves Pereira em regosijo dq primeiro anniversario de sua' filtiiaha Edith Pe- reira; 120 enviados por Edith Gonçal- ves Pereira em regosijo do anniversa- rio de sua dindinha Izabel lladiu. de Carvalho Guimarães.•" 2000 mil vidros! annualmente são exportados para o norte, do grande rei dos depurativos do sangue, o «Elixir de Nogueira» do pharmaceutico chimico Silveira. rf- ..__l.^-S*^— I. Câmara dos depniados Realisou-se ante-hontem, á honr íe_ gal a 46.* sessão ordinária sob a pre«' dencia do sr. Severino Montenegro f'J_ do comparecido os srs. Amadeu *' mente, Arthur Muniz, Casad- 'V1-Tr*" Emilio de Andrade, Franeis*- o "^"t Gonçalves da Rocha, João \í° ^y0?"?» Pontual, José de Godo- /?0rae?* J?ao Octavio Tavares, Ot\„;í» >e"Vamor« reira da Costa, * Arf.f°aTd/ín Ç^ r ?e" Rosa e Silva , " e.reira, TéJ°. Raul Lins, nftfro V" . Jnni°r, Severino Monte- ii*1*!*» de Magalhães. ^ao lidas as actas das sessões ante- cedeates e, não havendo impuguação nem reclamação, dao-se por approvadas O sr. l.o secretario procede á leitura do seguinte expediente: Mensagem do sr. governador do es- tado, solicitando a abertura de um cre- dito supplementar, na importância 1.200*000, á verba n. 85, art_l do orçamento vigente.«A* de fazenda e orçamento. Memorial da Associação comaiercial de Pernambuco, fazendo considei_cB«« sobre parte do systema tributário d __2 estado.-A' mesma commisgaosw Officio do prefeito do municipio da Serínhaem, remettendo a lei •reamen taria d'aqueUe municipio.-ü' SSSí Ia™ft-C,_,tas e°e8ocios municipaes. Officio do sr. l.o secretario do sen? do, remettendo o projecto n. 2. alli » *" ciado no corrente anno e que civ^ *ní" uma licença a Eduardo José d ->}cede da Pernambuco.--Av comn**- -e Almet- tições e poderes..-issao de pe- Officio do presidenta j nicipal de Petrolin* " ao concelho mu* cetes e documen* '' r5mettendo balan^ transacto. -A" (.„^ifeíere _tes anno ajgag ""-nic?Pmems:ssao de contas tado ° do sr- secretario geral do aq- taí ' "^"endo as informações prS t^-as pela directoria .das obrasP nn clicas referentes a favores a indastriae; i -A qaeru fez a requisição. UHWÍaes« de §2.« commissão

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Recife—Segunda-feira; 8 de maio de 19H ANNO XXXIV—N. 125ASSIGNATURA

cAPrrAL:1 rlES MEZES. BJJOOÜ

_IS MEZES. . . . . 12/1000S PAGAMENTO ADIANTADO

REDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFICINASRna Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regene-

ração n. 12,.. i Numero do dia 100 réis

"?- ASSIGNATURAfora na capitai.:

SEISMEZES. . . o • • . • ¦ i ', ,ÜMAMNO V • • ¦ . t . .

EXTRANGEIRO,SEISMEZES. . . . i í . V . i íiUM ANNO. ............

PAGAMENTO ADIANTADONumero atrazado 200 réis

140000jgÇDN1S$000BftfOQt

FOLHETIM (20)

Sienhievicz

Desperdício de forçastTr»<mc«ao d'A PROVI NOIA)

E eis qne o velhote veio espiar-me afimde lembrar-me os sens dous trimestresem atrazo. .... ,

Então, de mais longe que o lobngnei,levantei-me do meu banco e, estenden-do solennemente a mão p «ra a abobidaceleste, pergunto ao velho, n'um tommysterioso i'im

'm • -.Está vendo esta imnaensidade ? está

Tendo aquelles milhões de luzes?Sim, senhor, estou vendo tudo! res

ponde-me o homem, um pouco assus-tado come tom da minha interpellação...Mas...

Cale-se l digo-lhe en com uma vozgrave. Depois torno a levantar acabeçae examino fixamente o céo. E então, vol-tando-me para o meu proprietário, bra-do-lhe,

Vil pó I O qne: são os teus cinco ru-klos em comparação deste infinito ?

Um surdo gemido suspendeu a narrativa de Aufeustinovficz. .

O conde, cujo rosto tinha adquindde novo uma cor azulada, começou a seagitar convulsivamente, agarrando-secom os dedos ájcoberta.

Sobreviera um segundo ataque.Schvraí tz, n'um abrir e fechar d'olbos,

ergueu-se e seguro* no braço do doente.—Depressal dá-lhe umasangrial-^orde,

nou elle a Augustinowicz. _Depois houve um silencio. Por um

acaso sing-lar, a vela apagou se na mes-ma oceasião, tendo acabado de arder.Felizmente, a noute estava clara, e umraio da lua illuminava o quarto.

Não obstante os movimentos convulsi-?os do doente, os dous estudantes, con-tendo a respiração, conseguiram fazer a•¦sangria.

A ponta da lanceta penetrou na veia,mas nem uma gotta de sangue appare-

-Acabou-se, não ha mais nada a fa-zer d'ora em deantel murmurou Sch--rartz com voz tremula, emquanto gros-sas gottas de suor lhfl cahiam da testa.

—Nasceu, viveu e morreu 1 disse Au-

Sustino-flcz, com o ar mais indifferente

o mundo: Fizemos o nosso dever. . <E agora, merecemos bem ir-nosdei-

tw! XI

No mesmo dia seguinte da morte docoude. Schvrartz foi fazer uma visita ásra. Witzberg. ¦

as infornaçõas que. tomara com a jo-ven condessa tinham-lhe confirmado que«fallecido .ão deixara pôr assim dizercousa alguma á filha, que esta nao co-nhecia pessoa alguma a quem recorrer e«ue, por outro lado, sendo menor, nanSnha o direito de dispor sequer do pou-*°EraeoPqaeU_-ha animado •Schvrartz afiser npia tentativa junto da ve_ia sernlI_irôduzido

á presença desta, decla-rou-lhe elle gravemente qae a consiJe-arava como responsável pela morte do_o_de. tendo elíe succombldo por causa4a commoção que tivera.com a perspe:«tiva de nm novo processo. • ¦ \ .

Tinha ella. por conseqüência, dizia-lheSchwartz. o dever de resgatar o mal queinvoluntariamente havia causado.

O setí dever era tomar sob a sua pro-tecção á-ilha da snaTictima. ^

A aordá *enhorar que era com effeitotãedosa. e qüe tinha muito bom coração,&»u atterrad- co-i as palavras do ra

P"E*«ste, que é¦ decididamente um admi-

xavel diplomata, acabou de convencel-aacrescentando qü;e, além disso,, a com-panhia de uma moç,a bem educada e no-

Ke não poderia debçar de ter excejUea-

tes resultados, para a senhorita Witz-A8sra.

Witzberg era iucpntestavelmen-*e uma pessoa das mais respeitáveis; po-Jém a verdade nos_obnga a reconhecer«ue não tinha senão nmau inteliigenciaâuito limitada e um çonheoimento doinundo mais limitado ainda. n

Já Augustinovficz lhe apparecera co-

mo um modello de elegância, de bomtom e de polidez. .

Scb-rartz, desde a sna primeira visita,

*Eheulmnão ponde deixar de dizer, im-

mediatamente, cojio se[ regosijava porSocos tão «disticcíos» lhe darem a hon-__ de freqüentar a sua casa.

Afilha; a joven Malinka, parecia-se«sem ella sob mais de uma relação.

j-nton os seus rogos aos de Schwartz«h.eve não somente que se acolhesse a

coades-ioha, mas também que se fixas-«Am definitivamente em Kievr.

Tan-ben-. a dona tivera sempre es-a

intTTnía a filha dezenove

"

^Ta^d^t^doa^ Jitomir,

Sínca slhira da sus aldeia.A respectiva fortuna lh€

J^Pff?r^t^W.«.qu.atoTivo, era empregado nas

Jg-aWà rCtaSoade um funecionario0enxano «,«Pt„*nailas. por oceasião doaffirmado que os

vindopros conservariam pia-

TELEGRAMMAS

annos, estavasociedade; e,

lhes permittialade.

•TBf_Tlecido Witzberg, que, _O __iie» ^ gád0 na8 aduanas daprussiana, tinha, realmente,rep. tação de um ..

modelo, eseuscollegas,.por oçcasiao do«an enterro/ tinham

SSS i$8SS -aVprobidadeimas.mente a ™^. a tinha impedido Cleo-*lSacPWiSberídf deixar também á suaBSSSfi^ísSi um solido pecúlio de*^h_Wtna ndl rublos, que, certamente.!^IbÍria nor se Sansformar em um bel-_?«ilhêo se a cruel Parca não tivessecortado nre-aatnramente o fio dos seus•dias. premt

a_> «,.,--n<s fl fortuna que Unha amon-» ^nfotínha cahido em ruins mãos.ítaado **« *£*a

^e nunca esperavam«¦tomar tã°

maTs^aridoso empregoTVinvã a a filha, que nunca esperav-iuta tornar fão ricas, procuravam dar áS. riaueza o mais caridoso emprego,^r-nsolavam os infortúnios que lhesJ*25S offereciam magníficos do-

*W._g«« íí itfreias e de resto, nada recu-nativos ás >8«3" «

cumpriam o melhorMndnodiàVn^s seus deteres christãos,ffilo^ríUff. como par. com os«outros. «ondessa de bra-

gíísee-ialhes fossea pwenU mais pro-

(Retardados, em conseqüênciade defeito nas linhas do telegraphonacional.)

Rio, 6.0 dr. Severino Vieira apoia a des-

coberto a candidatura do dr. Do-mingos Guimarães ao cargo de go-vernador da Bahia, candidaturaque, segundo parece, é igualmenteapoiada pelos marcellinistas.

Consta que o dr. Raphael Pi-nheiro'irá á Bahia fazer conferen-cias de propaganda da candidaturado dr. José Seabra.

O presidente da commissão pro-motora de uma festa operaria emhomenagem ao marechal Hermesda Fonseca dirigio um officio aoministro dr. José Seabra pedindoque no dia da mesma festa sejamdispensados do ponto os operáriosda Estrada de ferro central do Bra-zil,-do porto e de outros departa-mentos dependentes do ministérioda viação.

O dr. Seabra resolveu attender opedido.

Para estudar artilharia na Euro •

pa foi escolhido o capitão de cor-veta Aristides Mascarenhas, quetalvez assista á montagem dos ca-nhões do "dreádnought" íiío de Ja-neiro.

üm carro de praça que passouhoje no campo de SanfAnna, conduzido por cavallos sem cocheiroe em disparada--alli atirou ao chão,com a lança, am negociante turco.

Este morreu quasi repentina-mente.:

Na fabrica de tecidos do Corco-vado o operário João Lopes foi hojefulminado por corrente electrica.

Na próxima sessão do Institutodos advogados o conselheiro RuyBarbosa será recebido como sócio.

Um empregado do ministério daguerra deü o desfalque de dez con-tos de réis.fugíndo, segundo pare-ce, para os Estados Unidos.

O ministro general Dantas Bar-retto pedio sobre o assurnpto ener-gicas providencias á policia.

Ignoro o nome do crimimoso.

Ao desembarcar dp paquete Ha-bsburgo,.aqui

'foi preso hoje o in-

dividuo Gari Manstein, vindo daBahia, onde roubara 38 contos deréis pertencentes a uma firma com-mercial d'aquelle estado.

Chegaram a esta cidade 47 fo-guistas poituguezes contractadospara a armada. ; -^^ :^'t

O ministro da agricultura vae determinar ao inspector agricoia.ahique examine as terras offerecidaspara estabelecimento de um postoexperimental..

O capitão tenente Frederico Vil-lar segue para a Europa np paqueteinglez Danube.

I)iz o Correio da Noute que estádefinitivamente assentada a demis-são do diréctor geral dos telegra-phos, engenheiro Van Erven, queirá servir como chefe da commis-são fiscal e administrativa das obrasdo porto d'aqui.

— O engenheiro José Américodos Santos terá uma commissão naEuropa.

Acompanhado pelo ministro dàfazenda, dr. Francisco Salles, o dr.Álvaro Teffé e o^genral Perciho daFonseca, o presidente da republicavisitou hoje demoradamente a Im-

prensa nacional.Retiraram-se todos muito bem

impressionados..Os operários d'aqutlle estabele-

cimento official receberam o presi-dente com enthusiasticas acclama-ções.''>^ ;..P';C'^.ií^'-w- apç.,'.^--

Rio, 6.Sei que está definitivamente assen

tada pelos próceres do Partido re-publicano conservador a cândida-tura do dr. José Seabra ao cargo degovernador da Bahia.

Respondendo a um telegrammados acadêmicos, o senador Pinhei-ro Machado felicitou a mocidade,dizendo estar com ella e acerescen-tando ser impossivel que fracasseuma causa espozada por tantosmoços.

Consta que na Albânia houve re-nhido combate entre as forças le-gaes e os insurrectos.

Berlim, 6.Inaugurou-se em Dresda a Expo-

sição internacional de hygiene.A ceremonia foi presidida pelo

rei.

Num vaso de guerra dos EstadosUnidos foram descobertos dois offi ciaes japonezes disfarçados emmarinheiros.

Nova York, 6.El Diarió,do México, affirma que

a revolução alli é fomentada porcidadãos americanos, no intuito deprovocar a intervenção do governodo nosso paiz ; que o nosso minis-tro das relações exteiiores envidaos maiores esforços para desfazer oaccordo entabolado.

- Telegrammas da Califórniacommunicam que a esquadra doPacifico se ^presta a fim de zarparcom destino ao México.

— Noticia grande parte da im-prensa qúe o presidente PorfirioDiaz apresentará brevemente suarenuncia.

-— Consta que os revoltosos seacham dispostos •* atacar Juarez.

O nosso governo persiste emnegar qualquer propósito de inter-venção.

Buenos-Aires, 6.0 ministro da guerra pedira e

obtiyera exoneração, para bater-seem dúelló com o general Godoy—em conseqüência de uma-carta d'es-te qüe aquelle considerou pffenslva.

O ministro deixara hontem o exer-cicio; uma dás suas testemunhas,porém, tendo conseguido evitar oduello, hontem mesmo voltou elleao cargo.

Assumpção, 4.O sr. Solano Lopez Filho propoz

acção contra o ex-presidente da re-publica, que o mandou prender.

Reclama a indemnisação de 375mil pesos.

Santiago, 6.Foi ordenada a prisão dos cons-

criptos que faltaram á chamada.

(NOVOS)río, 7."..i-;.:c-.";-' %O barão do Rio Branco acompa-

nhou o sr. Domicio da Gama navisitaque este fez ao marechal Her-mes da Fonseca, a fim de agradecér a sua nomeação para o cargode embaixador nos Estados Unidos.

O ministro dr. José Seabra de-terminou; a titulo de experiência,que alguns vapores do Lioyd Bra-zileiro atracassem ao caes em cons-trucção no Cabedello, estado da Pa-rahyba.

0 enviado extraordinário da Bel-gica, sr. Adhemar Delcoigne, visi-tou ao ministro do interior.

Prolongou-se até alta noute afesta-de hontem no collegio mili-tar. "

Houve distribuição de titulos deagrimensor á turma formada esteanno.

Valdemiro Sumra, depois de dis-parar aqui dois íiros em sua mu-lher, Thereza, vpltou contra a pro-pria cabeça a arma, desfechando-aigualmente duas vezes.

No v&por Argentina d'aqui sahi-Tam, hontem, com destino a Turim224 volumes, pesando 23.250 kilos.

Hontem á noute, aqui, ao descerde üm bond na rua Marquez deAbrantes, um homem branco, des-conhecido, foi apanhado por umautomóvel, que o matou.

Logo depois de eleita, a commis-são verificadora de poderes- do Se-nado accl- nou presidente ao sr.Francisco Glycerio.

Foram designados todos os rela-lores. '

O de Pernambuco, Parahyba eAlagoas é o sr. Tavares de Lyra.

O sr. Homero Baptista recusou ocargo ide membro da commissão deconstituição da Câmara dos depu-tados, para que foi escolhido navaga do sr. Germano Hasslocher.

^Maiinka, principalmente, iog««> •J3S cVéatura, concebeu desde logonma verdadeira paixão pelíl oobre or-|la

se~ ronuncíe _ constituinte..an ___w

0"Kinema kosmos" offereceu áAssociação da imprensa o rendimento dasdo corrente.

Rio, 7.Em conferência que teve hontem

com o ministro dr. j José Seabra, opreposto da companhia contractan-te da rede ferroviária cearense, sr.

^7 Ernesto Roney, apresentou propôs

de

ras baixou uma encomiastica or-dem do dia, em que chama áquelleofficial «maior esperança da arma-da» e salienta a bravura e a calmacom que elle se portou durante osacontecimentos que recentementeenlutaram nossa marinha de guerra.

Ao abrir a sessão de hontem, opresidente do Supremo tribunal fe-deral convidou os ministros a com-pa. ecerem durante um mez às ses-soes extraordinárias, que se reali-sarão ás segundas feiras, tornando-se precisas para pôr em'dia os feitosretardados.

A Academia brazileira de lettrasresolveu, por unanimidade de.vo-tos, não conceder a exoneração depresidente solicitada pelo conse-lheiro Ruy Barbosa.

0 presidente da republica, osministros e o prefeito municipalforam Convidados para assistir ásessão s-fgifôe/que aqui terá logar,no dia 11 d'ô corrente, emhoména-gem á meínoria do dr. WencesláoBello. H

Inspira cuidados _ coronel Ma-noel Lino de Souza.

Seus me'"cos assistentes, gene-raes dr. Noionhà e dr. Ismael daRocha, conside.am grave o estadodo mesmo official.

Os empregados do Lloyd brazi-leiro mandam celebrar amanhã, naegreja matriz da Candelária, missaem acção de graças pelo restabele-cimento do dr. Manoel Buarque deMacedo.

Rio, 7.A proposta de fixação das forças

de terra para 1912, lida no Senado,marca o effectivo de 31.825 praças—inclusive 199 primeiros sargentosamauue ases e 300 homens das com-panliias regionaes do Acre.

Esse effectivo poderá ser elevadoem caso de mobilização.

As praças destinadas ás compa-nhias regionaes serão obtidas pormeio de voluntariado—da l.a á 4.*região de inspecção permanente.

«Na vigência d\sta lei, diz a pro-posta, fica o governo autorisado aconvocar no periodo das manobrasnos estados e no districto federal,até 20 000 reservistas.»

Estes gosarão dos favores conce-didos aos sorteados sendo-lhes for-necidos por emp -estimo os farda-mentos.

Concluídas as manobras, rece-beião de uma só vez, além da im-portancia do transporte, tantas eta-pas quantos forem os dias de via-gem, assim como alimento.

O governo ficará autorisado aadmittir até 200 rprendizes artifi-ces nos arsenaes e fabricas.

A proposta cogita de outros fa-vores.

AVULSOJaraguá (Alagoas), 6 — Foi hoje

inaugurada axpii, solennemente, aagencia da"Garantia da Amazônia,"presentes o governador do estado,funecionarios federaes e estaduaes,membros da imprensa, do com-me. cio e outras pessoas gradas.

Ao champagne trocaram-se effu-si vos brindes.

gataentos obrigatórios que eram feitospara sustentaculo das parochias, O esta-do continua a intervir no funecionamen-to dos seminários. Os breves do papanão podem ser publicados sem aatorisa-çãó do governo portuguez.

Gnapiahas de malha de lã para cre-anciohas. cores : rosa, azul-claro e braaco, grande especialidade da -MaisonChie. f*

Caspase cal vicie—usem a:Toniquina deAlpheu Rapo~d. Tônico ideal e suave-mente perfumado. Effeito rápido e infal-livel. ve-ide-se na drogaria e pharmaciaConceição, nas principaes pharmacias earmarinhos.

O Venancio, livro de sortes de Fortu-nato Ventura, sabirá brevemente.

J)e paris

raenlo das funcçõss de 9, 10 e _-|ta p ra a modificação de algumas

Lisboa, 6.

Consta que os bispos vão pedirao governo para suspender a vigen-cia da lei de separação das Egrejase do Estado -até que a respeito dei-

lado,

9 Não houve amabilidades que lhe naoB^sse, consolações com que não rode-í«e obséquios que não Tne prestasse.àTèsoerança de tornar-se um dia sua¦amiga intima enchia-a ao mesmo tempo^Vssfm-ch^rtrevia obtido para a_„« -«pssinha ama protecção que, certa-

^J_t-!os propriospais Wlhe pode-^Mas^vemos acerescentar por outro

aue a joven condessa era feitaaara dispertar em todos os corações

Lmo^YrS?frTsau-nacio,o que a acabrnSitavaSS» a in-pedi< de comprehender a

„Iitnacão e de testemunhara sua gra-fidão pôr t°do o beneficio que faziam

*°Fofcom lagrimas nos olhos qne ellaMnha «mradecido a Schwartí.5Sft*wllhe estendido a mão eo man-dbo «Vm%asgo irrefleçtido, unha le-íSS^ella mão aos lábios.

Aoa_.eí~-xcl«mava Augustinowicz:TetíSo vontxde de chorar, todas as ve-

»» «me ella olba para mim 1Z. ¦ ?„ rtna aae levem os diabos se

a^Sr^*»™* íormosadoouo on 1 XII

a iuventude de Maria, a filha do «PÇ*A WS passado assás tristemente

vida do pai, ficava sentadahoras soísem outra distracção se

DMníá_TÍdas hoiti sósinha no sen pü-porcouipriu»D«^ nn|_a distraccao se_r~íi «rjorto. sem ou-ra ui_---vy-u ---

casaSardeãeTpeloTelhad. de um ornaS_S*_%ioconde não voltava para__?& m^isdas vezes senão i noute;«UaScwçadoedesanimadopelainutih-SSi5 passadas: e eram então in-?0BrmiS"eTsa^ueixassobreainjnsüça da•lorte entr-meiads de pormenores eafa-_So_ sobre _ marcha de processosevi-•éeíemente condemnado. a ficar sempre*•» Wlação. (Continua.)

O governo cCn«núa aunega.r ?ue

esteja intervindo ou 7enha a ll,ter'vir em Marrocos.

Londres, 6.

As autoridades de Portsmouthcontestam que o couraçado hwm-cible tivesse soffrido accidente.

As suffragistas pretendem obterdo presidente do concelho de mi-nistros, sr. Herbert Asquith, a pro-messa de que facilitará a discussãodo projecto que dá direito de votoás mulheres.

Noticia lhe Daily News que de-viam ter chegado boje a Salonica,Turquia, 8 navios com 12.000 re-servistas da Ásia Menor.

Paris, 6.

O hespanhol Ruiz, que fizera noBrazil a fortuna de 6.000 librassterlinas e d'ahi se retirara condu-"indo avultada quantia, foi a bordoviclin.» de um "conto do vigário ,em que peTdeu todo o seu dímheiro.

Dizem de Cofls|tântfjiopla quealli se considera inevitável pmapn-se ministerial.

Renunciou o ministre da It-zenda.j

condições impostas na revisãoliberada pelo governo.

O dr. Seabra ficou em estudos.Sei que, apezar d'isto, a revisão se

fará pelo plano anteriormente as-sentado dè accordo com aquelleministro.

O ministro da agricultura deveir amanhã a Itacurussá, escolherlocai para a fundação de uma colo-nia de pescadores.

Cogita elle de requisitar o velhocouraçado Riachuelo^a qual,depoisde convenientemente adaptado, irápara a colônia referida, alli ficandoa fim de gerem estabelecidos a seubordo a escola de pesca e um de-posito frigorífico,

O capitão de corveta FredericoVillar acompanhará ao dr. PedroToledo.

-__O ministro dr. José Seabra pér-

mittio que os empregados da Estra-da de ferro central do Brazil co_si-guem— conforme reqnereram —

parte de seus vencimentos, para pargamento de prêmios de seguros devida que instituíram na "Garantia

da Amazônia".

Rio, 7.O coronel Cândido Rondon acha-

se interessadissimõ pelo estabeleci-mento da pesca regular e systemati-ca em nosso paiz.

Depois de ouvir longamente ocapitão de corveta Frederico Vil-lar, conferenciou elle com o minis-tro da agricultura, manifestando asua opinião.

Retirando-se do commando do"déstroyèr" Pará o capitão de cor -veta Aristides Mascarenhas, o com-mandante da divisão de torpedei-

22 DB ABRIL.

O presidente Armand irá .em maio

prtí-ime, acompanhado do sr. ministrodos negocias extrangeiros, o sr. Crnppi,a Bruxellas, em visita aos.soberanos bel-

gas, de quem será hospede nos dias 9,10 e 11 do referido mez, devendo regres-sara Paris a noite de 11.

As chancellarias de Bruxellas e de Pa-ris combinaram todos os detalhes do

programma das festas que ' terão logar

na Bélgica, em honra do illustre visi-tante.

Em Paris também se falsem prepara-tivos da recepção ao rei da Servia, Pe-dro I.que pretende passar nm mez na ca-

pitai franceza.Detalhe histórico interessante: um dos

salões do palácio onde se hospedará suamajestade será preparado exactamentecom os moveis e tapeçarias do paláciodas Tulherias no qual Napoleão I rece-beu, ha cem annos, o embaixador extra-ordinário que Karageorge, o chefe dosservios, avô do actual soberano da Servia, lhe enviara, para negociar uma alli-anca com 0 grande imperador.

Os republicanos allemães consideramgymbolico o anno de 1913, predizendo oadvento da republica nessa data.

Uma pilhéria sem duvida, uma sim-pies fantasia arithmetica; asseguram, en-betantò, que o gracejo tem impressiona-do o espirito do imperador.

A cousa é simples: tomaram primeiroa data 1849, isto é, o anão das barrica-das para a Allemanha e fizeram o calculoseguinte:

1849+9+4+8+1=1871Data trágica e data gloriosa; a Prus-

sia triumpha, funda-se o império alie-mão. E continuam:

1871+1+7+8+1=1888E* o anno dos tres imperadores: Gui-

lherme I morre a 9 de março; Frede-rico III, que lho suecede, «ieixa o thronoe o mundo a 15 de abril, sendo substi-tuido por Guilherme II.

Retomam o calculo:1? 1888+8+8+8+1=1913

19.3! E os repuDlicamos exultam coma queda, daqui a dois annos, do impe-rio g-irmanico...

A imprensa parisiense continua a seoecupar da reintegração dos«cheminots»grevistas nas estradas de ferro de ondetinham sido dispensados —reintegração

promovida ou talvez imposta peloactual ministério Monis.

Os jornaes socialistas applaudera essamedida do governo ; outros censuram-n'a, oju troçam-n'a.

O Figaro, por exemplo, publicou ba

poucos dias a seguinte pilhéria:-Os PR NCIPIOS

O sr, Monis mandou chamar o sr-Pourquery de Boisserin, auetor da in-terpeilação, na câmara, sobre a reintegração dos «cheminots».

O sa. Boisserin caloroso. — Bravo,meu caro presidenta. Acceite todosos meus cumprimentos. Seu discurso,que me satisfez inteiramente, é admi-ravel.

O sa. Monis, friamente.— Obrigado.Obrigado. Mas, que acabo de saber!O sr__despedio a sua cosinheira?

O sr. Boisserin. surpreso.— Sim...O sr. Monis. Acceite-a de novo ao

seu serviço...O sr. Boisserin.—-Isso é que não.O sr. Moms.—E'preciso. Ella est»-

va empregada aa sua casa ha dez annos.Lembro ao senhor os nossos princi-pios.

O sr. Boissertm.—Porém ella rouba-va-me, bebia, faltava ás suas obriga-ções...

O sn. Monis.—Não importa I Pensemiséria da infeliz. Ha um mez que

Sofire a reforma io ensino publico

naella TÉstá sem emprego. E' um casoextraordinário!

O sr. Boisserin.-Ella não querit»mais cosinbar, injuriava-me...

O sr. Monis —Esqueça isto. E' um?

questão de humanidade.O sr. BoisskRiN. —E depois, além do

mais, o senhor nada tem a ver con>isso.]

OjSR. Monis.—Engana-se. Ha syn-dicarasíoperários na Françr. Ha .um*confederação geral do trabalho... Se osenhor persiste ua sua recusa, eu lhe>-

pedirei «as armas necessárias para vosobrigar» a reintegrar essa camarada...

O sr. b «issERiN. escapulináo-se—Livra 1o homem está doido.

A Sociedade dos artistas francezesterá de conferir, na sua próxima expo-sição, um prêmio bem original.

Esse prêmio foi fundado em execuçãoás vontades testamentarias de Barthol-di, o celebre esculptor da estatua A liberáaáe illuminanáo o manão e que tam-bem f i architecto, aliassem motivo d.orgulhar-se disso.

- Barthol di fornecera os planos do palacio de Longchamp, que honra a cida-de de Marselha ; mas esse palácio foiconstruído por um outro architecto.

Marselha limitou-se a offerecer trezemil francos de indemnisação a Barthol-di, qae propoz qaestão judieial mas per-deu e teve de se contentar com_aquel-Ia importância.

Mas Barthóldi não se considerou ven-cido. Poz os treze mil francos numagaveta e, quando morreu, achou-se noseu testamento uma cláusula, legandoaquella sovma á Sociedade dos artistasfrancezes, sob as condições de serem osrendimentos conferidos a um architectoqne desse uma prova de originalidadeem seus trabalhos.

Por determinação do testamento oprêmio denomina se «Prêmio do pala-cio de Longchamp».

D.«A. Brazüeiro» e «F. Demagny» são

manteigas de mesa, de puro leite e decoser vação garantidas.

A.finirsima manteiga de mesa, de Mi-nas, das marcas «A Brazileira» e aF, Demagny» não tem rival, Quem a provouuma vez hão compra outra,

B de grande utilidade ao organismos,aso constante das águas de S. Lourenço.

Segundo telegrammas de Portugal, alei de separação da igreja e do estado,qne em^breve será publicada, consta desete capítulos e 197 artigos. O primei-ro capitulo comporta a declaraçãe deque a republica reconhece e garante aliberdade de consciência e supprime areligião catholica como religião do estado. Ninguém poderá ser perseguidopor motivo de religião; o culto domes-tico é absolutamente livre { o culto pu-blico fica submettidò a certas restric-ções.

Q segundo capitulo estabelece que osencargos do culto pertencem ás asso-ciações cultuaes e que um terço dos ren-dimentos das corporações cultuaes édestinado ás obras de assistência e dede beneficência. As associaçôe- não de-vem intervir na educação e na iustruc-ção, cabendo-lhe somente o ensino reli-gloso,

O terceiro capitulo estabelece a fisca-lisação do culto publico interno e exter-no e dos edifícios religiosos.

O quarto regularisa e determina a si-tuação dos edifícios e bens que perten-cem ao estado e dos que pertencem aosparticulares: todos os bens moveis e im-moveis serão inventariados.

O quinto fixa a affectação a dar a essesbens e estabelece que as cathedraes, igre-jas e capella; julgadas necessárias sejamcedidas gratuitamente para o culto ás as-sociaçSes cultuaes. O culto será exerci-do por sacerdotes portugueses que te-nham estudado em Portugal.

O sexto estabelece pensões em favordos p«dres portuguezes que se achavamem funcções do seu ministério quandofoi proclamada a republica í-o sétimodetermina sejam abolidos tof.QS os pa-

Conforme fora annunciado realisou-se hontem, na bacia do Derby, a regata do Club náutico Capibaribe em solennisação ao 10.' anniversario de suafundação.

Todos os pareôs foram bem dispu-tados, salientando-se o de honra/ de1.200 metros. Foi vencedora a yole LilidoSaId«qha da Ga'ma~qüè era tripulada pelos srs. M. Leal, J Samarcos, An-tomo Almeida, Elpidio dos Santos, tendo como patrão o sr. Antônio Lope7Filho.

Pedem-nos que chamemos a attençãodo proprietário do Ho ei Commerçialpara alguns de seus hospedes, que cos«amam chegar á varanda em trajes me-nores, e ás vezes até de maneira a of-fender a moral publica,

Dos que assim procedem destacam-seuns extrangeiros que, observados um?vez, continuam a proceder do mesmomodo, agora até de modo acintoso.

O proprietário do Hotel Couimercialdeve providenciar afim denão-baln*os créditos do seu • •£

oiaoelecimento.

Por motivo de seu anniversario nata-licio teve hontem a sua residência, naMagdalena, repleta de amigos que lheforam levar cumprimentos, o commen-dador Manoel da Silva Moreira, sócioda impe rtante ürma commerçial de aos-sa praça Azevedo & C„ proprietária daFabrica Caxias.

O anniversariante offereceu um jantara seus amigos, durante o qual troçaram-se saudações.

Artigos para viagem - Bolsas, saccosmaletas, bolsas pequenas, saccos" parabengalas etc.— Agencia Jornalistica.—Ruas: Imperador n. 31, Nova n. 10 e Im-peratriz n. 40.

As marcas «A Brazileira e «F. Demagyny» são as preferidas manteigas de mesa

Peçam o verdadeiro Venancio, de For-tunato Ventura, o appl&ud.do t>uçtqr d'APanella áa Feitiço,M çacot'Fradc,'Mascotte, Boi e mijifossuecesso•

outros de estrondoso

Aqui está um assurnpto que deveriadespertar e attrahir a attenção de to-dos os homens ca >*•*•" 'è um esforçosério em terras do Brazil.

Porque o tão discutido q tanto malestudado problema _-. ___»>--• publicoé ainda, aos olhos dos raros que, en-tre nós, podem avaliar o gráo de avil-tamento a que chegou no paiz a referida questão, a maior das grandes, cala-midades nacionaes.

Que me contestem os que andam a verbellezas e engrandecimentos onde seamontoam, apenas, erros e velharias.Náo me atemorisam as indignações doincomprehensivel espirito conservador,que não sei como se possa manifestarem um paiz novo, hontem pleno esta-do de semi-civilisaçae hoje ainda apres-sado por sacudir dos punhos gigantes-cos as correntes forjadas na época co-lonial; tenho para lhe dominar o fra-_;or dos arremessos e o zelo ardente dasd«"fensões nm i arma de manejo muitofácil—recorrer ás próprias informaçõesdo officialismo, qu«_ é o primeiro a con-fe sar--cousa rara e symptomatica l--abalburdia e ««s incoherencias manifes-tas em matéria de ensino publico.

Isto que ahi fica, já o disse eu nasprimeiras paginas de uma brochura so-bre o ensino acadamico, documento sin-cero em que deixei expressa, com o enthusiasmo ardente dos meus vinte aa-cos, a impressão que se me ficou d;minha passagem pelos bancos escolaresde UiU centro de estados superiores.

Voltando, poiém, ao ponto de parti-da. Se o estado do nosso ensino pu-blico é realmente tão inferior ao pontode constituir uma calamidade, nos nãooarece de bom patriotismo dever o pro-blema ser encarado como uma urgentequestão de defeza social? --^

Pois não é que vivemos, ao menosao dizer da constituição, sob um regi-nen de liberdade, com o governo do

povo pelo povo, creada a aristocraciado saber e das altas virtudes cívicas,que não sei como possam subsistir emuma nação, cujos dous terços dos seusaabitantes dormem escravos do anal-phabetismo 1

Façamos a dolorosa confissão de umagrande culpa : nós, republicanos, temosvivido, até hoje, a frustrar as melhoresaspirações democráticas do Brazil, aretrrdar a fruetifícaçãe do ideal prega-do antes de oitenta e nove, a desmen-tir as promessas da phase de propagan-da, porque cuidámos em nós cobrir defalsas galas para deleite das nossas tolissimas vaidades de semi-civilisados,quando deveríamos preparar os museu«os para os exercicios fadigantes a que«e entregam os povos que desejam marohar, po rue preferimos desinteressar,por ignorância ou por indolência, dosreaes destinos da republica as massasincultas que constituem o nervo da nos-sa população, a erguei-as á nossa altu-ra, derramando sobre ellas, fartamea-te, prodigamente, sem medir vexames,quasi n'um delírio, com o frenesi do•íaufrago que procura galgar a eminencia que se lhe depara sobre a movei su-perficie da torrente que o arrasta, ins-trucção publica, instrucção gratuita, instrucção obrigatória, essa instrucção aqne deveriam ser sacrificados todos osnossos planes insensatos de embelleza-nentos materiaes e de poderio bellico,

essa desejada instrucção, cuja falta noBrazil provoca maiores males e maisintensas üagellações do que as grandes.i-ccas nas zonas desamparadas do no. te.

Jsto que uma parcella pequenina doaos o povo recebe em alguns raros nu-cleos do território é um miserável arre-ue Jo de instrucção publica, instrucção

incompleta, de resultados nullos, instru-cção que não desce a essas camadas pro-tundas que constituem o lastro moralias nacionalidades, «ao seu fundo here-ditario», na feliz expressão de M. Gnyau,instrucção que nao cahe sobre nós comogottas d'agua na te ra que as embeoe no•spasrao sublime da fecundação, mas¦jue por nós passa como as correntes¦nansas de vento sobre a face lisa dosdesertos.

n' preciso ter percorrido as grandes zo-aas do interior brazileiro, ter observadole perto o estado do en -ino nas cidades

_ villas da nossa terra, ter visto, menos,com inteliigencia e curiosidade, func-c:on.r qual«__er das nob'as pequenase-colas publicas, para se poder avaliarcom setffnça o gráo de inferioridade\ue caracterisa o nosso problema deinstrucção e sentir uma piedade immen-sa pela multidão desgraçada dos nos-sos patrícios.

Eu sei qüe um estado ha na federaçãom que o problema do ensino publico

cedo despertou o cuidado intelligenteIas classes directoras e que na ho:aictual nos offerece o espectaculo gran-dioso e nobre de uma sociedade que, amancheias, distribue perfeita instrucçãoprimaria aos jovens filhos de seus mem-bros, e num louvável esforço de real be-nemerencia planta em cada recanto doseu território, em que se encontram ai-gumas dezenas de crianças, um centromodelar de educação. Quero vos falarda nobre e hospitaleira terra de S. Prulo.

Mas, si a excepção cònstitue úm con-Torto generoso á nossa grande magua enm salutar estimulo ao nosso patrlotis-mo, o paralello vem revelar, em traçosque se não esquecem, que o resto doBrazil esta entregue a um grupo de malfeitores.

(Eu vos direi brevemente tudo quantoS. Paulo tem feito pelo desenvolvimentoe pro,. gação do ensino publ!co prima-rio e profissional.)

Além de pouco espalhada, a instrucçãopublica dis'ribuida pelos estados brazi-leiros obedece a methodos defeituosos ea fo.mrlas estreitas, imprestáveis e poristo mesmo cendemnadãs pelo modernoespirito da pedagogia, que não é baga-tela que possa entrar no cérebro ineul-to dos nossos professores.

Por isto vos disse eu que o problemado nosso eãsino.publicí» _;»* ôvt iüvf-rado CÔUIO nma urgente questão de de-í<-a social, e vqs secreseento agora quetoda? essas reformas relativas ao assum-pto, até hoje discutidas ou postas em ex-ecução, representam um esforço iucom-oleto, inútil, se me permittem dizer osaobres legisladores, que as propuzeram,porque todas ellas têm deixado á mar-gem o aspecto' mais impressionante doreferido problema, porque pretenderamsanar as imperfeições de um organismovisceralmente enfermo deixando semcorrectivos as partes mais deformadasdaquelle, porque nenhuma dellas visouainda a lastimável situação dos nossoscenhos de ensino primário.

Emquanto se não attender ao impres-tavel mechanismo da nossa instrucçãobásica, elementar, e sobretudo á maueiramais segura de incorporar por intermédioda escola publica primaria ás classes méisou menos cultas do paiz o grosso da po-pulação, que por ahi vive analnh^b.e .a,miserável e condemnada a desapparecerna impotência dolorosa d.Qs seres fracos,todas as reformas concernentes ao ensi-no publico servirão apenas de safadissi-mos remendos e de emplastros sarava--lor, que mais virão afeiar o aspecto doaleijão que é, sem razoáveis contradi-ctas, o ensino publico no BraziJ,

Sue me perdoe o illustrado sr. dr. Ri-

.. avia Correia a franquesa e a sinceridade com que eonfesso não ter enxer-gado na ultima reforma sahida das suasmãos mais do que um palli tivo ao mal

2ue nos afflíge. A nova reforma só po-eria provocar ós meas applausoa sem

peso e sem valor por w«. não achar- .^ÁailO dos -lto.8, poderes públicos,*

I mas ainda assim a sincera manifestaçãode uma consciência que só aspira a posse suprema da verdade se viesse ellacorrigir os grandes defeitos, da nossainstrucção básica, elementar.

Porque, não erguerá o gráo de cultu-ra do paiz qualquer modificação no pro-cesso de preparar doutores ou bacha-reis, porque á nação pouco interessará,que o professorado superior seja orga-nisado por concursos ou por exclusivaescolha dos elementos politicos, porqueao povo será indiferente saber que atolerância excessiva dos exames gymnasiaes virá substituir a inevitável Im-moralidade dos novos exames de ad-missão.

Agastaram-se commigo os doutos mes-tres escolas superiores ?

Pois que se não agastem e me confes-sem com franqueza: estarão vossas ex-cellencias bem dispostas <i p.~na corn-pleta modificação tíe nabitòs, resolvidosa abandonar o mão costume que fazpredominarem aos julgamentos relaçõespessoaes, dividas de gratidão, momen-taneás sympathias e duras exigênciaspolíticas ?

Mas, eu aqui não eston a discutir aactual reforma do ensino publico, nema exigir do professorado superior domeu paiz a promessa de uma nova con-dueta de moralidade nos julgamentos,-minha modesta e desvalorisada opi-nião sobre o importantíssimo assurnptojá a expuz com lealdade na resposta aoinquérito aqui promovido pelos opero-sos redactores dM Gazeta.

Nestas uiinguadas linhas, quero euapenas vos dizer qae da inteliigencia edos bons intuitos patnoücos do actualministro do interior deveríamos todosnos esperar obra m;ãs completa, que se

Politica do AmazonasEscreve-nos o illustre sr. João Barret-

te de Menezes:« Permitta-nos essa illustrada redac-

ção que ao artigo db Diário de Pernam-buco, de hoje, oecupando-se dos gravessuecessos n conseqüente destituição docoronel Antônio Bittencourt de gover-nador do Amazonas, por um acto ema*nado da soberania do poder legislativo,venhamos romper com a mais formalaistanciasse ao menos das estreitas mo- contradicta

aifleações que se tem feito em torno do Se a mensagem do sr. presidente daensino publico, modifícações fatalmente republica, nos tópicos citados pelo Dia-conuemnadas á sorte das cousas nullase que até hoje só têm conseguido aug-meatar a anarchia que é a característicada instrucção nacional.Tem-se já censurado nos jornalistasue iodos os paizes a facilidade com queresolvem aquelles as grondes questõesque tanto esforço custam aos estadistasc ao_ legisl dores. Náo sei a que pontodeva chegar a jastiça da referida cm-sora, nem desejo aqui jastificnr o pro-ceder leviano ue alguns dos meus con-frades. O que sei e vos affirmo jcom afranqueza que já deve ser conhecida devos todos, é qne en resoiveria a mo-mentos* qnestão do ensino publico tor-nando obrigatória no paiz a instrucção

primaria, elementar-, fornecida de ac-— -,_——'•—.—-—-_-__ _. v •_. -— —-—— — —.— —| — — __- ^j^ uvcorao com os melhores methodos rs.e_da-. íS^-ntn acto de real civisr_jo. Seti r. ri I r* _". f<roan_l-. ___^ __' ¦"_¦» ¦ __H __ ____._____"_. __-. T\: _T_ _. ___. T* >gogicos, crearado severíssimas escolasno mães «le preferencia a Faculdades eAcademias, restituiado o typo das esco-Ias primarias superiores,- ch-.madas emFrança «les ecoles secondaires du peu-pie» e que tem por fim» fortifier Iatrempe de l'esprit, et de transmethe lesconaaissances génerales» (1), derramando pelos estados brasileiros escolas te-chiniesa de commercio e do industriasopor.fim transformando as nossas ac-tuaes escolas superiores em duas gran-des universidades, uma ao norte, outraao sul da federação.

Tal é o plana qae me parece veri*.sanar os defeitos e os grandes vícios dainstrucção publica no Brazil.

S. Paulo-abril -1911.Rangel Moreira.

(1) G. bompayrè-L"sducations intellectuelet morale. pgs. 15.

Com os noivos—letras em alto relevopara marcar roupas braacas. Recebeu aFlorida, rua Duque de G xias n, 103.

Os últimos serão os primeiros, dizem.O Venancio, livro de sortes de FurlunaioVentura vae sahir depois do outro dom-i _u o nome, mas vae ser primeiro,pela v-riedae de suas secções, pelos seusversos de actualldde e surprezas inte-ressentes.

Prowae e sempre prefereis a superiormanteiga de mesa, de Minas marca "ABrazileira" e «F. Demagny», de pureza econservação garantidas. ~

O dr. Lourenço de Sá pedio-nos a publicação do seguinte despacho hontemrecebido i

« Dr. Lourenço de Sá—Recife. -Agra-decendo a communicação de ter sidoorganisado a commissão directora dop.rtido republicano conservadar nesseestado, exulto com esse auspicioso acon-tecimento, que tanto fortalece cossa ag-greuiação politica, ervi»ndo-lhee aosnossos correligionários aírectuoso abra-ço.- Pinheiro Machado. »

Faz annos hoje a exma. sra. d. Beatriz SoulO, digna esposa do sr. Marian-no Souto, fiscal da e.trada de ferro deOlinua. .

A' delegacia do 2.° districto den quei-xa o mt chanico da Great Wester:, srAntônio Seiyas, residen.e em Macaco:;A queixa tem como causa o seguintefacto: *'

Estando o mesmo senhor ás 9 bores dancute de honieru na porta de sra resi-deVcia, a f<lar sebreo espancamento sof-frido por um popular foi inopinadamen-te ag- redido por soldados de policia, dodestacamento do logar acima, sahindobastante espancado.

Os desordeiros de farda não atténde-ram sos rogos da familia do sr. AntônioSeixas, espancando-o desapiedadamente.

O delegado do 2.» districto dr. Lèovigildo Maranhão ouvio em auto de per-guntas a victima e oíficiou ao subdelegado de Macacos para que fizesse apre-sentar á sua delegacia o temível desta-cimento.

Nas pharmacias e drogarias de todo oBrazil, estão expostos retra os das pes-suas curadas com o «Elixir de Nogueira»o pharmaceutico chimico Silvçjra.

Bolças collegiaes e lindo sortimentode camisas de cores—Recebeu a Fkuid ãrua D jque dc Caxias n. 103.

Saccos para viagem, bolsas grandes epequenas, bolsas colle.iaesi— .AgenciaJornalística-Ruas:--do Imperador n. 31,Nova n. 10 e Imperatriz n. 40.

Ninguém compre nem venda moveissem ir árua da Imperatrizn. 53, loja.

Feira em Beberibe.-Muito coacor-rida esteve, -ontem, a feira do apraal-vel arrabalde acima.

Vendedores, em grande nnmero, ex-puzeram os mais variados produetos,sendo quasi tudo negociado.

Só um desses vendedores conseguiufazer a. vendagera de 3QQ cnias de íari-nha.

Pela animação e eoncarrencia notadasna uitima feira de Beberibe é bem de verque as futuras sejam ainda maiores.

Passa hoje o anniversario natalicio, docoronel Miguel Archanjo de Senna San-Í22, «ommerclante nesta praça.

Na próxima quarta-feira renne-se emseu respectivo consistorio, ás 7 horasda noite, a veneravel irmandade de N.S. do Bom Parto, erecta na igreja deSão José de Riba-mar, afim de tratarassumptos concernentes á próxima festaa realisar-se a 8 de Setembro.

A mesa regedora pretende este annoexpor em solemne procissão a imageipde N. S. do Bom Parto* acto np" *jealisado, esperando desde já a v_~dÍ7rvação de todos os irmãos e dev-otos *

Ém o l rtigo hontem publicado nas«soUeitauas» desta foiba com o tituloOpinião sportiva deyç ^rlido no decimQperíodo, quarta J.ln^a, o seguinte: ellesnao acceilaram em Yez do qae fcain>

Vindo de Pesqueira, acha-se nestacidade o estimavel sr. coronel Sebas-tião Cavalcanti, acompanhado de suaexma. familia, com o üm de aqui fixarresidência.

Agradecidos pela visita que nos fez.

Visitou-nos, hontem, o sr. Paulo Eleu-therio, redactor do Jornaláo Lommercio,de Manaos, de onde veio recentementepara esta cidade, em visita á sua exma.familia.

Agradecemos a delicadeza da visita.

rio ãe Pernambuco, varreu, com effeito*dos horisontes políticos, a nuvem qusparece toldar a limpidez em que sté hojese tem mantido a venturosa oligarchiapernambucana, como o protesto dos que,com o sr. general Dantas Barretto, dese-j«m o incentivo de todas as energiasconjugadas para erguer.m o estado á.altura de sens gloriosos destinos ; não-lhe den razões ponderosas nem lhe afiouo estylete para ferir a reputação militare politica de individualidades que ditor_saccessos envolveram.

Não quer o sr. marechal Herme? daFonseca, em sna mens»gem, a de posi-ção desgovernos constituídos nerr. a aD„nnllaçao de mandatos populares, em in-teresse da politica vilan que d'js degrada.B^-om acto de real civisr^o. Se o ap-.plaud- o Diário 'e Pernambuco, applau-dimol-o_ também-. Nem vemos nesseacto senão o despeito á organisação de»regimen, o respeito á ordem publica,sem a qual nae é possível a estabilidadede quaesquer instituições.

Mas o órgão pernambucano não con-teve o seu desafogo nos limites do di-reito individual. Esquecendo os malesda casta, os erros de sua aggremiação.as próprias chagas partidárias qne urge:cauterisar, atacou os processos de com-bate da opposição em Pernambuco e «•_«desejos desta de ver deposto o actualgovernador legal do Amazonas, coronelAntônio BUtencourt!

Legal, nao, retruco eu As sympathi asdo' Diário áe Pernambuco não tem for-;*de revestir de legalidade-um governoinconstitucional. Inappellavel, na ex-pressão do egrégio Ruy Barbosa, o actodo congresso legislativo que o destituiudo poder, a figura do sr. Antônio Bit-tencourt, nas cumiadas governamentaes,nao passa de um polichinelo preso ásmãos do governo federal. Pars. a reha-mutação da soberania do, poder legi--.li.-tivo, ha de ter solução coo-igna o casodo Amazonas, integrando -se o estado emsua ordem política» para então, comum,verdadeiro governo legal, gosar daspre-rogativas outorgadas pelo regimen.

Quanto ao bombardeio de Manaasque a phantasia partidária costuma de-cantar com as vozes de cem fradesisto é, de cem hypocrisias, exaggeran!do-lhe os effeitos, ha de servir, por mui-to tempo, á imaginação dos moralistas»,caturras. / ^^

E não perdeu vasa o Diária áe P««-nambaca, atirando-se contra pontalíi.-Telles e Costa Mendes, qne devem serpunidos - diz o orgam, -1 narl Aon™da republica, e contra^ dr.PSá Paix/£moço que-diz ainda o ^_tl_nm-lhou o seu nome e o seu prestigio nalama de uma tragédia !Se ha um facto politico desvirtnadopela critica interesReira do partidaris"mn'M

d° bombar«eio é nm delles DeLtituido o corooel Antônio BittencourtlnPader* BB***»- do congresso, er*seu dever *catal-o, recorrendo pelc£me o. jurídicos para a reconquista £pode. se uiegai a destituição. Mas csgsa «ta Amazonas desrespeitou o co^gresso e respondeu, já no qu^rte', desua policia, cercado de quasi dí-_s milhomens, resistir na posse do governoque nao passaria ao substituta consti -tucional. Travado o «roteiro nas ru-Sda cidade e temendo a guarração fe<_©*ral, apenas com uns dpseotos ho-jiwiTfnmn

«CÇ3.0 e°volvenie da policia, de™-te dos boletins ^,e o próprio coronelBittencourt mandava distribolr ™çando de carnificina a capital, houve •então a necessidade imperiosa do ap-RSUo ás canhoneiras e invocação ao-nome do sr. presidente da Republica.As responsabilidades do bombardeiode Manaus cabem directas ao traidorsombrio cuja cabeça o remorso atordô*com essas tentativas de deposição ulti-mamente por elle divulgadas, para ofim sinistro de invadir domicílios e alar-mar o lar indefeso dos adversários 1Mas o Diário de Pernambues entemféque a honra militar'de Pantaleão TeUesdevia ceder aos arreganhos da noKciado coronel Antônio Bittencourt e recnsar até aos alojamentos do quartel dáheróico 46 de caçadores, entoando hosa-nas ao despotismo vencid.o Dor nmdispositivo constitucional, mas iusubii?gavel por esse remédio politico sem orecurso ex remo e viülento das armasHonra militar, tonra da repubti^ iêa podemos mvo_ar nesses ^ Jfo*.a Pantaleão Telles. Enxerga o Marioáe Pernambuco, por outro prisma isconseqüências de uma tragédia crue hade pesar apenas na consciência de unugeverno julgado indigno, pelo pod^rcompetente, da posição que lhe confi __\O pOVQ, *raPara o dr. Sá Peixoto, ha o eo ..«.i,.d*s grandes obras do futuro. S s fSbravo, eloqüente, enérgico, rn_omavelquando acceiton a lacta r, araSton nSfS^ ? -COror-el Bitoncourt*Stai?^ ° ^lZt>- nas anüpathi.»Í?£^aS- ?• s* nao cahin -tada neiratirou na lama, coaio apregoa o Dio£0áe Pernambuco, os loaros

"de Kn'_fa. >emio republicado. °

Lama, se existe em política, è nesses-cipós que acolchetam, em pentos differentes, claros ou velados, os StofiSfcde «a.mesma facção _5_f_â33SS?_Calos frágeis, quebradiços, qu,. niaentibiam a acçao regenerativa _n& elei.tos pela republica para a vZJm. *_&

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Par* Santo Amaro das. Salinas: d. The-reza Soares de Oliveira, 80, regosiiadacom o anniversario de sua filha d.Marietta Soares d?. Oliveira.

Par* a irmandade de S. Amaro, daigreja de S. Cruz: d. Afra Maria Fer-reira, 3jOG commemorando o 3 anniversa-rio da morte de sua filha Georgina Car-oulita Mattos Ferreira.

Para o Instituto de protecção e assis-tçacia á infância: José Gonçalves deSouza 100, em regosijo por fazer annos.hoje sua noiva o. Ama li a Vianna daLuz.

Para a irmandade de S. José do Riba-n.2."r: d. Hermina Silva. 62, pelo anni-versario de sen amigo José Lima.

Cara a Liga protectora dos alfaites :300, enviados por Henrique Francisco.Pereira e sua esposa Franciscá Gonçal-ves Pereira em regosijo dq primeiroanniversario de sua' filtiiaha Edith Pe-reira; 120 enviados por Edith Gonçal-ves Pereira em regosijo do anniversa-rio de sua dindinha Izabel lladiu. deCarvalho Guimarães. •"

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rf- ..__ l.^-S*^— I.

Câmara dos depniadosRealisou-se ante-hontem, á honr íe_

gal a 46.* sessão ordinária sob a pre«'dencia do sr. Severino Montenegro f'J_do comparecido os srs. Amadeu *' •mente, Arthur Muniz, Casad- 'V1-Tr*"Emilio de Andrade, Franeis*- o "^"tGonçalves da Rocha, João \í° ^y0?"?»Pontual, José de Godo- /?0rae?* J?aoOctavio Tavares, Ot\„;í» >e"Vamor«reira da Costa, * Arf.f°aTd/ín Ç^ r ?e"Rosa e Silva , " e.reira, TéJ°. Raul Lins,nftfro V" . Jnni°r, Severino Monte-

-£ ii*1*!*» de Magalhães.^ao lidas as actas das sessões ante-cedeates e, não havendo impuguaçãonem reclamação, dao-se por approvadasO sr. l.o secretario procede á leiturado seguinte expediente:Mensagem do sr. governador do es-tado, solicitando a abertura de um cre-dito supplementar, na importância

1.200*000, á verba n. 85, art_l •do orçamento vigente.«A*de fazenda e orçamento.

Memorial da Associação comaiercialde Pernambuco, fazendo considei_cB««sobre parte do systema tributário d __2estado.-A' mesma commisgao sw

Officio do prefeito do municipio daSerínhaem, remettendo a lei •reamentaria d'aqueUe municipio.-ü' SSSíIa™ft-C,_,tas e°e8ocios municipaes.Officio do sr. l.o secretario do sen?do, remettendo o projecto n. 2. alli » *"ciado no corrente anno e que civ^ *ní"

uma licença a Eduardo José d ->}cededa Pernambuco.--Av comn**- -e Almet-tições e poderes.. -issao de pe-

Officio do presidenta jnicipal de Petrolin* " ao concelho mu*cetes e documen* '' r5mettendo balan^transacto. -A" (.„^ifeíere _tes *° annoajgag ""-nic?Pmems:ssao de contas •tado

° do sr- secretario geral do aq-taí

' "^"endo as informações prSt^-as pela directoria .das obrasP nnclicas referentes a favores a indastriae;i -A qaeru fez a requisição. UHWÍaes«

de§2.«commissão

Page 2: tSf^^m^^^t'^^^BW^4 '''*J^';'' ¦ '. .'^v-;j';!','.« ..Í.M ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00125.pdf · raio da lua illuminava o quarto. Não obstante os movimentos convulsi-

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. ^^11.^^.ff.f*$f^._-y rr^r-rj.^-..^^*-. "•.¦f>í-,"*'.*V-i,-.'-.i"--í _;..*_ ;'.?_'

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Em todas as espheras da vida nos achamos com as espadoas doloridase os rins enfermos.

Todas as classes da sociedade abusão dos rins, e do que resultâo penozossoffrimentos e perigozas enfermidades.

É nas espadoas a primeira dôr que se manifesta, quando os rins se achãoindespostos ás suas funeções é um prelúdio de complicações que não sedeve olhar com indifferença. Um dia de demora, pôde trazer resultadosfataes. As Pilulas de Foster para os rins curão as affecções dos rins;curão os desarranjos urinarios, retenção de urinas, quer seja extraordin-àriamente freqüente ou infrequente; curão as affecções da bexiga e á terríveldiabetes. Ainda bem que tenha curado casos do mal de Bright esta pre-paraçâo, a primeira das medicinas modernas.

O sr. Jorge de Carvalho Souza, empregado, resi-dente da cidade de Catem be, estado de Pernambu-co, alludindo ao effeito qne lhe produziram as Pilu-Ias de Foster para os rins, expressa-se nos seguintestermos:- « Com duas caixas que cheguei a usar das suas magnificasPilulas de Foster para os rins, n'um espaço de dez dias, fi-quei completamente curado da penosos ataques de rins, queme tinham affligido por considerável tempo. Os symptomasque mais me incommodavam eram : dores nas cadeiras, uri-na muito má e demasiado freqüente, causando ardor no res-pectivo condueto e ás vezes muito espessa, deixando certosedimento de má côr,dores de cabeça e abatimento,rheuma-tismo nas pernas e braços. Consultando o meu medico, ellereceitou me as Pilulas de Foster para os rins e devo a tãoacertado conselho e a tão efficaz especifico o bom estado desaúde em que me encontro hoje.»

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HBWlHH__i-aWI**»*«^

Joaquim Pereira áa Süyi«UI 00 CRÊS. 8, 12 ,

Rna dr. Rosa e Silva n. 3

Petição de Jesuina da Silva Uma, im-UetraNido perdão das dividas da casag. _, á rua da Regeneração, em Bebe-riba.--A' commissão de fazenda e or-

**"___ de Benilde Teixeira P. ha,solicitando dispensa de idade para»matricular na Escola normal.--A com*Missas de instrucção e saúde publica.

rlüçío do bacharel Pedro Luiz.Pas-sôa de Mello, juiz municipal de Naza-r_th. requerendo quatro mezes de li-cenca cora todo» ps vencimentos.

O ar. Octavio Tav. es,, obtendo a pa-«__._-ia hora de expediente, requer ao£ nres-dente que o memorial dirigido

___íativo .3_a, não _ publicado noJornal ds'cai,como tambem incluídoios Annaes da actual sessão.

O s- presidente declara que será sa-«sfeito' o sr. Octavio Tavares.

São lidos e dispensados de impressão,a rejuerimento Sos srs. Arthur Munize João Mo *aes, os segamtes pareceres :

N 126—Da commissão de constitui-_.5,.' leirislacão e justiça, deferindo aS&Koprofessor EüW RodriguesSent^S^-!ilfc0omml)sàoe.de petições e«odores, deferindo a petição de> Her-miilo Lins Chaves (projecto n. 34).

São lidos, submettidos á discussão eapprovados sem debate, os seguintes^ N 128--ba «ommissão de instrucção esaúde publica, mandando informar a

petição da professora Mana Eulalia deAzevedo . _ _-

o. 129-Da mesma commissão, man-dando informar a petição da professoraFrancisca de Mendonça Pinto; e

.n 130--Da commíssáo de contas e ne-Bacios municipaes, requisitando do-Jumentos do municipio de S. Bento,deniro do ortzo de 30 dias, sob pena deresponsabilidade.

Sao lidos e vão a imprimir os parece-* .."lâí—Da commissão de fazenda eorçamento, indeferindo as petições de__nna Vieira íte Oliveira, Vi vina Mariade Brttto Lyra « Evaristo Mendes daCunha Azevedo; . _. . .

n 132--Da mesma eommissao.auton-tinido a abertura de nm credito (proje-***_ _3_Sí>a commissão de petições e«oderes, deferindo a petição de PeuroÊandldo Lages Filho, continuo do the-<B0_i ^âl--Da commissão de contas e ne-<íoeíq_ njunicipaes, mandando archívaf» oíçame-. to do anno corrente dp mn-

__i-SSSw.?«_ff_" _?„ 3Í™. -.*** primeira hera dasar-se da palavra **»-.,-flo-diaeesjgo, mmm **«fe do corrente_&__M-^2_5:^'S__T5ÍW.3r_S*numero? oostòs a votos, saoapprovad^s.

sSettídõá 3.» discussão o projecto_ -2 -Ò-S _v.m de tempo ao escrivão_n __eeto_ade Limoeiro) é o mesmoSop-SHêai debate e remettido á»_!m\_i««»o de redacção de leis.WOsPTr_eSsns._25. j| publicado uoí ornai da.casa. e 126 e Í27, dispensadosio impressão na primeira Wa da ses-Ho, _i§Íi e submettidos á discuss. O saoappro{-ados sem debate.

Nada mais havendo a tratar, le .-»nia--¦se a sessão, designando-se antes, para j,Amanhã, a seguinte ordem do dia: 2.»discussão dos projectos n. 32 (autorisan-•ío a inclusão de Ánna Senhorinha Mon-Jvv.ó pessoa e Adelaide Rosalina Bitten-

__ 'i Barbosa no quadro dos professo-_"_ _ disponibilidade; e 33 (conta-

>_. disponibilidade ao professor?CÍ? ?«,«.- Gonçalves Lima), ambos doiulío ueza. trabalhos de commis-anno passado,soes. i,/,,'-* as commissões de

;. Reunem-sehojv obras blicas ¦fazenda e og»^^ e redac-

8 DE MAIO. Segunda-feira. App. des. Miguel Archanjo.

Diversões—Hoje :Theatro -Cinema-Hetvetica — três ses

soes, ás 7, 8 e 9 horas dá noute : can-çonetas, duettos e monólogos;

G/nema-Pa/Aé—sessOes diurnas e noc-turnas ; fitas : Silhuetas das danças antigas, A esposa da montanha e outras;

Cinema-Roijal — funeções à tarde e á,.aoute ; fitas: O segredo da noiva, Otúnel sob o canal da Mancha e outras ,

Missas fúnebres—hoje :ás.8 1/2, ço convento do Carmo, por

alma de Eugênio Piu . d_ Almeida ; ás8 1/2, na matriz da Victoria, ás 8 1/2.03 matriz da Boa-Vista, nor alma dtSalvador dos Santo? Araújo ; ás 8 1/2,nas matrizes 3a' yictoria e Santo Antomopor alma do' dr. Purfco Bat ardo Gar-neiro da Cunha; ás 8 horas, na matrizda Paz, por alma de Máximo Franciscoda Silva ; ás 7 1/2, na egreja do Amparo,por alma de d. Emiliaha Gesaria da Ro-sa Soares; ás 8 horas, ua egreja da Saú<le, oor a'ma de d. Ignacia Pereira dáRocha.Varias: . .,

O thesouro do estado pagará hoje, o"dia útil, á Casa de detenção e l.Jjiyro,pensionistas do monte-pio,

= Acha-se aberta á concorrência, *terminar em 15 do corrente, para ofornecimento de pedra necessária a.calçamento do leito das avenidas, ruas epraças incluídas no projecto das mesmasavenidas, as guias dos respectivos pas-seios, segundo edital publicado na secção competente desta folha.

= Os trens mixtos do ramal de Ribeirão a Cortez (secção S. Francisco)correrão ajtç p dia 30 de setembro des-te anno, nas terças-feiras, quintas, sab-bados e domingos, ficando' S6m eflfeitoo orimeiro annuncio, que marca as se-gundas, auartas, sextas e domingos; eos mixtos 10 e 17 entre Nazareth e Flo-resta dos Leões só correrão nas t*rçase sextas-felraü eni yez de diariamente.

= Estão sendo convidados os sj*s. accionistas da Companhia industrial Fiàção e tecidos de Goyanna, a receberem,do dia 15 db corrente em diante, emseu escriptorio, o 13.° dividendo, rela-tivo ao anno passado, na razão de 10 %do capital ou 10*000 por acção.

= A Sociedade Previ-tente pernambucana convida aos srs. sócios das séres A e B, em_ e 2-f.. chacpadas, a le-varem á rua Noya hs. 24 e 17, a suequota, a. o dia 10 corrente, quandotermina o prazo sem multa.

__= Tendo a repartição de Obras pu-blicas de fazer concertos urgentes noencanamento da rede de exgottos na ruada Santa Cruz, a Companhia ferro-carril previne ao publico que o trafego dalinha de Hospital, fica interrompido atéterminaremos trabalhos, ....

= A commissão fiscal e administra-tiva das obras do porto do Recife con-vida, na secçio (.Editaes» desta folha,«os srs. proprietários dos prédios demolidos na freguezia do Recife, paw asprojectadas avenidas Central e «_..._-quez dé Oitsda, a compàreeèrem demeio-dia ás 3 horas da t»rde, até o dia10 do corrente, em seu escriptorio, ârua do Commercio n. 14,1.° andar, afimde accordarem sobre as indemnisaçõesrelativas ás suas propriedades.

J ss Durante este mez serão pagos na! prefeitura os impostos de limpeza, solobaixo, casas fora doperfilamento.falta deparapeito e eor&i.ae águas pluviaes naocanaíisaàas, ou despejando sobre opas-seip, porta aberta, **J. rição dp pesos emedidas, trilhos cruzando ruas, etc, nafreguezia dè Boa-Vista, relativos ao pri-meiro semestre de 1911.

=;No Dispensario Octavio de Freitas,estarão de serviço hoja : no estabelecimento dr. Alfredo de Medeiros e nos

Souto Maior

ESCOLA DE CEGOSExistiam 14, entraram 0, existem 14.

HOSPITAL DOS LÁZAROSExistiam 72, entraram 0, sahiram 8,

falleceram 0, existem 72.HOSPITAL SANTA AGOEDÁ

Existiam 130, entraram 74, sahiram 30,falleceram 59, existem llã.

COL-.EGIO O. S. JOAQUIMExistiam 247, entraram 0, sahiram 0,

falleceram 0, existem 247.COLLEGIO DAS ORPHÃS

Existiam 229, entraram 0, sahiram 0,falleceram 0, existem 229.

CASA DOS EXPOSTOSNo estabelecimento: existiam 255, en-

tra ram 5, sahiram 2, falleceram 0, existem258:

Em poder das amas: existiam 167 me-¦inols e 1(59 meqiuas, entraram 3 meni-nos e 1 meni na, sahir-. m 0meninos,5 me-nina, falleceram 2 menino e 0 meninas,existem 168 menii o e 165 me_ hãs.Total 333.

-VZYLp M^GARIÃES BASTOExistiam 25 me _nos è 32 meninas, en-

tr i* m 1 menino e 0 menina, sa__J -h 0menino eO. enina, fallecs ara 0 i_.e linoe On euina,existem 26 meninos e32 meni-nas. Total 58

COLLEGIO S. VICENTE DE PAOLOExistiam 300, entx-aram 0, sahiram 0,

falleceram 0, exMeiu SOO.""'. I^gTlTJTO PAwTEÜR

Existiam em t_*ataniento 13, entrarame n tratamento 7, comple _..?m o trata-mento 13, existem em ti ata_ento 7.

Resumo : doentes 2282,educandos 1564.Total 384g.

EeServiço effectuado hontem: pelo dr

Augucto Chacon foram feitas 4 visitasde policia sanitária e 3 intimações par-'medidas de hygiene ; pelo dr. FranciscoClementino foram inqtilisados os volp-mes marca R. F. ns. 5268, 5272, 5275 e5266 contendo conserv _ diversas osO-iOD CÜQL-ÍHUU UUUaciVO luiwiana *j-»-j tuua ^na.n. w^ «--.¦-«.¦«-*-»¦¦** *- •*-

quaes foram considerados imprestáveis, não fomos quem promovemos., _,.H1.__ • naln Hr TncP r>r/.mniri>rÍ!ln!n<! Sfimelhante 1HV

illustre lente da nossa Faculdade dedireito.

Sexta-feira ultima, ás 5 horas datar-de, falleceu na estrada da Casa For.en. 23, residência do coronel João Pioda Silva Valença, sua digna sogra, aexma. sra. d. Francelina de Siqueira Fi-gueiredo, viuva do engenheiro Tho-maz de Figueiredo.

a extincta contava 83 annos de idadee deixa de seu consórcio apenas doisOlhos: a esposa do coronel Valença eo coronel Henrique de Siqueira Figuei-redo, desenhista da Great Western.

O enterro da veneranda senhora tevelogar no cemitério do Arraial, ante-hon-tem pelas 11 horas da manhã, perantenumerosa assistência.

Apresentamos pezames á sua exma.família. \

PUBLICAÇÕES -OLICITÃDâSSEM RESPONSABILIDADE OU SOLIDARIEDADE OA

REDACÇÃO)

SaodaçõesAo sr. Miguel Archanjo de S. SantosHoje rebenta em flor o immenso jar

dim da natureza e Deus que envia umdos Anjos de sua divina corte .ar. colheras rosas do Amor e ia virtude e tomando fitas á sublima Aurora de 8 de maioformar uma bellissima grinalda para or-nar a vossa fronte, hoje dia nuspic ozo,de vosso anniversario natalicio, portan-to acceita um abraço do amigo

B.

Salve, 8 de mm de MlMais rm an_.> ae utiii-.-ma existen-

fia completa hoje o tenente José LinoMarinho, e pelo seu • nni. ersario nata-ucio faço votos ao Creador que se re-f-roduzam muitas datas como esU.

As associadasMirandolina d Nascimento.Joanna Barros.Emilia Barros.Amalia Barros. "

Salve, 8-5-19II .Ao distinetissimo amigo Miguel de

S-*nna Santos, parabéns com os abraçosaffectuosos de

J.P.P.C.L.O.

JfflRAHavendo me retirado desta gêneros*

cidade, sem me ser possivel despedir-ne de todas áquellas pessoas que medistinguiram com sua amizade, venhof zel o por este modo ao mesmo tempoque ponho os meus exíguos prestimos áiisposição de todos, aqui, como em

'qualquer parte onde me achar.Filho de Pesqueira, terra natal de

meus' pães e irmãos prezadissimosonde me prendem a estima de amigosaffeiçoados e me ligam affectos e çympa-thias immorredouras -esta declaração,tem para mim o effeito f< liz de um deverque se cumpre.

Pesqutira, onde assisti á educação detodos os meus filhos e onde repousamos mortos extremecidos de minh'alma,tem em mim o mais fervente de seusfilhos.

A todos aquelles das povoações pro-ximas, com os quaes m ntive relaçõesde amizade—faço extensis.as estas palavras dictadas com a mais .incera dasemoções.

Recife, 7-5 1911. .S bzstião Joeè Bezerra Cavalcanti.

o sr. João Fran .-isco Rodrigo _(Paraíba)

Em resposta ao seu-artigo publicadopel'A Província de hontem, relativo ádividi, que lhe fiz cobrar, peço ao mes-mo senhor, que ap.esente_ recibo dequitação da mesma transacçao para quepossa falar com mais arrogância.

Recife, 6 de maio de 1911.João Caixeiro,

AVISOTendo o vapor allemão Ithaka, entra-

do em 18 de abril p.p., terminado suadescarga para a Alfândega, avisamos aossenhores rec-bedores de c *rga, que sóacceít.mos reclamações no prazo de trêsdias a contar deste aviso.

Recife, 6 de maio de 1911.Borsielmann _ C.

Agentes.

pub icoComo se trata do invontoeio que por

morte de nossa nnnca esquecitía e es-tremosa mãe tem de se fazer, declara-mos para conhecimento de todos, que e nem

industrias,cão de leis.

O "Venancio". de Fortanato VenturaOB_ntará uma capa em cores e da um

prêmio de 100$U00. %•-,:,,'_,'

de cirande utilidade ao organismo oqri» conitante das águas de S. Lourenço

dòmielites 4f> o__.-- ~r~„---O móv. mejjtQ àaraçte a semana, linda

foi rie 70.' '

==E" direçtor da semana aa caixa eco-nomica o dr. Antônio de A. Cunha.

| Hoticias ;_*_

o amanuenseGrtórnição lederal:

X Sarviço pai\a noje .Dia ao quaí-tel-general

Borges Dchôa, \uniforme n. 5.

Compiunlil* de bombesíos;*_Borviço para cole: _.-*¦»-'-•»Estado-maior o sr. 1. sargento E

M£.f_rio_ d» dia o 2.» sargento O. Oli

"Srda do q-artel a praça alvorada

D j-J, «secretaria a _raça n. 20. |.fBrí«neua8eCao SS» « *% « praç.

¦ _visador de incêndiosia praça . 7.Piquete o cornetetyo n. 18.

jgijJSonM. M' j.- ¦ ,

' ** "'-" . - t

g. 8.

Boletim do movimenta dos estabele-cimentos a cargo da Santa Casa de Mi-sericordia do Recife, durante a quinze-na de 16 a 30 de abril de 1911:

HOSPITAi PEPSO ííExistiam 676, entraram -.5, sahiram

286, falleceram 70, existem 695.Salão das menores _ ducandas :Existiam 103, entraram 2, §ahiram 4,

fallecCram 0, existem 101.Portaria f* oblyclinica :Operações praticadas na polyclinica

30, doentes receitados na secção medica944, idem na secção ophtalmologica 3S9,

5 ides, na secção odoniologica 250, ope-rações praticadas 25, curativos gyneco-lógicos na polycíinica 85. Total 1693.

Secção electro--. ke.i-íipica:Existiam em tratamento 42, entraram

em tratamento 9, completaram o traia-mento 14: existem em tratamento 37,

Laboratório:Numero de receitas aviadas: para a

polyclinica, 1503, para o hospital Pe-dro II, 6471, para o hospicio de aliena-dos 395, para o azylo de mendicidade1429, para o hospital dos lázaros 109,nara' o hospital de SanfAgueda 175, pa?í-a o colle__o O. S. Joaquim 1, para aí-asa dos expostos .30, para o collegio__ . orohãs 97, para o asylo Magalhãesil_ò »5, parko collegio S. V. de Paulo_.nara Oinstituto Pasteur 0, e para

IasUtuto de cegos 2. Total 10372.hospício de alienados

I Existiam 466, entraram 24, sahiram 19,I falleceram 14, existem 457.1 ¦*"*_ ASYLO

DE MENDICIDADE

Existiam 924, entraram 139, sahiramqs falleceram 23, existem 9á«j.

MENORES EDUCANDAS

Existiam 24, entraram 0, sahiram 0,falleceram 0, existem 24.

para o consumo publico ; pelo dr. JoséClimaco for m feitas 17 visitas de poli-cia sanitária e vaccinàdas 11 p.ssoas emem dòmicilios ew afogados; pejo dr.Baptista Fragoso fon.'m feitas 1^ visitasde policia sanitária, 2 de vigilância me-dica, vacciRadas 13 pessoas e revaccina-das-em domicílios em Apipucos; pelodr. Eust chio de Carvalho foi feita 1_ulta, 1 de vigilância _*ed_cá e 2 intima-

ções para medidas de hygiene; pelo dr.Eduardo Wanderley foram feitas 5 visi-tas de pqliçJa sanitária e 1 informaçãoacerca dá réçjam.çao que fizeram os in;quilinos ò prédio n. 45 á rua da Behhá.Pplo fjesinfeptorio foram fe.tas §

"desin •fecções e % remoções

Passageiros sahidos para o sul no.va-por nacional Ceara, no dia 5 :

Maceió--Dr. Leonino de Oliveira esua mulher, Ijeopoldiaa Maf\» d2 Çpz$ceiçã-,'Etíph;roziná Gpffp e Jfos^ An-tonjo.

gahia--Car}<>s J^aurel, Ricardo Schlrequer, frei Eugênio, monsenhor OttoSchmidt e Alfredo Scherbze.

Rio de Janeiro-Jí_-_ G-S». de Andra-de, arcebispo d. Luiz Raymundo da SU-va ííritto e seu secretario, José Galvãoe's_á'"m .her, piysse^ Perpamb^ic^npde Mello Sobrinho, Pm __ ?esçõa §eOliveira, monsenhor Marcolino, JoãoMauzi, Antônio Areias, Braz Celtin, JoséPongi, Nicola Orisco, Christofalo Orisco,João Cruz Vieira, João Fonseca Júnior,Domingos Maria, Calixto Ceins, EmygdicJosé da Silva, João Braga, Marra Luiza,Josepha Maria da Conceição e 1 filho,Manoel de Mello, José Perello, JoaquimJciaviénò ,e Alpjéjl;da p sjia mulher,vice almirante José J. Mach~do daCunha, Joatjuim José Fernandes, pri-meiro sargento Antônio L*ma, sua mu-lher, 2 filhos e uma. irmã, soldado JoãoManoel Santos, cabo Mario C. B. Pintodu hoch*, soldado Estevam Gom_- Pe-reira, Máho_ Antônio de Castro, 1 cria-dõ dii víbb-almirante José J. Cunha e 1criado dè Julio í_.'"4zeyedp.

-- Sahidos para o sul nó vapor nacio-nal Bruzd no mesmo dia :

Bahia--Mme, Gabrille Leclere, Selverter Guin arães, Dagmar Sabino, MessiasChaves, dr. João Alves da Costa.

htio de Janeiro—Oscar Coelho, Manade Albuquerque Gonçalves, 5 filhos, Jo;_éPinto Ribeiro, Jonas e Luiz de MoraesCorreia, dr. ÍJianor p*e Medeiros, suamulher, 4 filhos, l.crlad.*, dr. Antônio P»Gonçalves, capitão ôlntónió Luiz' p. Al1buqueroae, Armindo C. de Vasconcellos,Áru-snd-o e maH^ ^Q a .* Maria F.._ ...-.-. ..__.._ .. dos

Alberto dã"Cut_ha Freire, pr.Gonçalves è Julio G, de Aze-

no vapor in-

Chares-

S?ntos,João B.vedo.-- Entrados da Europaglez Oronsa, no dia 6:

Liverpool -J. Louise Clunie,G. Clunie.

Leiiões--Anna pias ^cdrjgues, J.ãode Oliveira Yaz.

Sabidos para o sul no mesmo vapor êno mesmo dia;

Bahia--João J. de Qliveirg, SalomãoGinsburg, C. F. Stopp.

Rio OeJ neiro--Charles Dreyfus, Carlos Frederico Xavier de Britto e FraokUttlery.

promoveriamos semelhante inventario.Somos muito pobres, mas bem confor-mados com esta pobreza honrada.

Consideramos muitjssimo berp guren-tido eip mãp' de nosso isnra pai, o quenos possa tocar deste insignificante in-ventario, porquanto elle, o pouco quetf m feito com sacrificio de sua própriavida, tem sido exclusivamente para ga-rantia de nosso futuro.

Recife, 5 de maio de 191L^João reire B rboscTTla Silva.Manoel Freire Barbosa da Sifyfl.Virgínia Preiré'Baib.osà da Silva.Jóaqvim Freire Barbosa da Silva.

-Ei-iui i ¦**********-_-_---¦

Casa "Standard"Aos srs. Drestami§f;a§ ç[e c|u^

de ctir .nome tros '-P-oval"

Convido aos possuidores dos ns. 34,39, 46,119 e 147 lettra R'; 60. 62, 82, 90,93,94,10 e 161 lettra S ; 127 lettra T;93 lettra U; 85 e 113 lettra V. ; e 39 lettraZ, a -irem até o dia 13 do corrente sa-tisfazer o pagamento de suas inscrip-ções, sob Repa de seregi pansideradòsyagps djt^s números,'setn'direito a qual-quer indemnisação de acéordo com oque se acha impresso nos respeetivos rocibos.

Recife, 4 de maio de 1911.O agente

Joaquim Pereira da Silva.

Protesto ;Const- ndo-me que o sv. José Eleuthe-

rio da Silvb. pretende vender as pouc scasas de t*ipa, numa das quaes tem ne-gocio, sitas no lugar «Areia-Branca», nopovoado Casa Amarella, freguezia doPeço*da Panella, a.iâs os únicos beo .aue possue, previno aos que tencipnarem âdqpiril-as que ditas casas nao po-dem ser alienadas; porquanto, sendoaquelle senhor meu devedor, em viríu-de de acção que lhe propuz pelo juizodo commercio d'esta capitl e na quaijá fui vencedor em 1. instascia, tendoélle, porém, appellado da respectivasentença e retendo propositalmente osautos em poder de seu advog-do pa^aarrasüí-f a appeiíaea.o, na and_ de ahnõ,procura' agora hegocipras referidas ca-sas, com ó manifesto intuito de fraudara execução. Pelo que, protestando, des

Victima de'arterio-selerose, suecumbiuante-hontem, em Msceió, o dese_.ba> gador Joaquim (Juedes Co. reia Gon dim,conhecido advogado no íoro d'aquellacidade.

Magistrado de reconhecida probidade,o extineto, que tambem era político degrande prestigio ejurisconsulto de saberproclamado — enluetou a sociedade Maceioense com o seu desapperecimento.

Santimentamos á sua exma. familia,nomeadamente ao dr, Gondim Fiiho,

de já, peja nullidade da pretendida yen-da/ procurarei f a ser v ler os meiis di-reitosjudi ialmente cuntra quem querque vier adquiril-as.

Recife, 6 de maio de 1911.jtntqnio Joaquim de Oliveira.

Desoedida- *Seguindo hoje para a Europa, no va-

por Araguaga, em busc-_ de melhoraspara a minha saúde, despeço-nae poreste -meio dos meus amigos, offerecen-do-lbe. os meus prestimos em qualquerlogar onde me achar.

Recife, 7 de maio de 1911.Alfredo dos Santos Maia.

De modernissimos íormatos,De bico fino ou bico romboBprzegujns, botss e sapatos,Vénde-séiudona «Cpiqmbpi/.

Ao commercioMedeiros & C. avisam aos seus fre-

guezes e amigos que devido ás demoli-<_ões transferiram seu estabele.immto,sito ao eaes do Apollo, para a rua Novada Pi aia as. 43 e 48, antigo eaes do Ra-mos.

Recife. 6 de maio de 1911. .

<-.

EstornadoDoente

Soffre o leitor do estômago, dos intestinos ?

Falta-lhe apetite T A digestão é difficil ?

Depois das refeições tem enjôos, pe-sos do estômago, acidez, empachamen-tos, vertigens, somnolencia, dores de ca-beca, gazes, sensação de fadiga, eólicas,palpitações ?

Tem a lingua pegajosa, a gargantasecca ou hálito desagradável ?

Tem insomnia, pesadelos ?CUIDADO!

Sao estes an* es evidentes de umpesfrranjo ou olestia do estômago...

Tome as GOTT\S ESTOMACAES dopha.-aaceutico J. Arthur de Carvalho,que fazem desapparecer os EMPACHAMENTOS em meuos de 20 MINUTOScuram INDIGESTOES, EMffARAÇL.GÁSTRICOS, AZIA, GASTRITE, ENXA-QÜRCAS, ARROTOS e todas s pertur-bações do estômago.

Dro ao estômago força sufficienie p.raBEM DiGERIR e aos rins e intèJÜn _ s "aresistência necessada aos elementos no-civos, restabelecendo assim a harmoniaperfeita de órgãos tão importantes.

FRASCO 25&000NOS DEPOSITÁRIOS GERAES

SILVA BMGi _ C.58-Rna Marpz áe 01Ma-60

CONVITEJosé Cupertino D. da Gama, tendo de

mandar ce'ebrar uma missa cantadapelo rvdm. dr. Amorim em acção degraça a Gloriosa Santa Rita de Cássiano dia 10 do corrente na mesma igreja,(quarta-feira) convida a todos os pa-rentes, professores e amigos para assis-tirem o acto que terá logar ás 8 horasem ponto..Desde já se considera agradecido dointimo d'alma a todos aquelles que com-parecerem ao referido acto.

Recife, 7 de maio de 1911,

AttençaoVende se um mobiliário de uma casa

á vontade do pretendente, constando deum bom piano, uma mobilia nova côrde nogueira, encosto de palha, um toi-lete, cama bidet, espelho, quadros, can-di .ros, cortinados para porta e cama.Todo3 esses moveis são novos; á tratarna rua Direita n- 76; o motivo da ven-da é o dono ter que retirar-se para forada cidade.

de São Lourenço contra as mo-lestias do. estômago, figado e

rins.

Papagaio desapparecidoUm papagaio de origem ds costa d'Afri-

ca, côr de cinza com a cauda asermt-lha-da, fallando francez, desappareceu dobairro do Derby.

Solicita-se a quem possa dar infor-mações, dirigir-se á rua das Creoulasn. 57, em casa do sr. Dantas Derby gra-tificando-se lisongeiramente.

CatendeNicolsu Orico e filho retirando-se

temporariamente para a Itália e nao po-dendo despedir-se pessoalmente de to-dos os seus amigos e freguezes, pelopresente offerece seus limitados presti-mos n**<7uelle reino.

Recife, 5 de maio de 1911.

ProgressoE' grato constatar que de dia a dia se

affirma cada vez mais a convicção dopublico sobre a necessidade que" ha detratar diarja e continuamente da bocea.Para este fim é necessário que se façauso d'um antiseptico enérgico. Comotemos ouvido dizer freqüentemente pe-los commerciantes de perfumarias, aprocura do novo antiseptico Odol é tgonumerosa que as provisões do artigo saoexgotadas continuamente, Causa mara-vilha aos compradores ao notarem oafi-ito immediato do Odol e a frescuraagradável que faz sentir.

Aos senhores viajantesOs senhores viajantes para a Europa

on para o sul, qae quizerem evitar avenda pública em leilão de seus moveis,podem em um só lote promoverem avenda particular entendendo-se á rua damperatriz n. 17, casa De Carli. '

Casamento civiEM 24 HORAS

jjos$ Santiago prepara até o final, compresteza e preço módico, papeis de ca-samento quer CIVIL ou RELIGIOSO ;sem que os interessados tenham o me-nor trabalho, podendo ser procurada aqualquer hora, na barbearia da rua deS. Miguel n. 4, em Afogados,

¦_BS_BS_

 DuloinêaJosé Gonçalves da Silva Galvão par-ticipa aos seus amigos e freguezes aue

transfe;lü provisoriamente o sen estabelecimento de fazendas e calçados, paraa rua. do Rangel n. 17.

AttençaoE" bom saber que no pateo do Terce

n. 28, encontra-se gronde sortimento demachinas Singer; as mesmas vende-seem prestações e a dinheiro; procuremo representante Manoel Gaivão, o únicoque offerece mais vantagens s acceitamachinas velhas para a-aumento.

Recife, 18 dè abril de iftll.

E' na rua do Commercio n. 20, nogrande e sortido estabelecimento defruetas do paiz e do extrangeiro que tZencontra íructas de varias qualidades,rozeiras e flores por preços módicos.

Âííençào. Aluga-se um importante sitio com bôacasa de vivenda, muitas fructeiras, gran-de cercado para gado, bastante terrenopara plantação, 12 minutos da estaçãoSoceorro; á tratar com o sr. JoséFrancisco'na estação Central.

Taífatá de sedaa3$000o metro, lindo sortimento rece-beu a CASA AMERICANA --Rua Nov.n. 42.

ATTENÇAO !¦!Grande sortimento de calçados IN-

GLFZES eWALK-OVER, recebeu dire-ctamente a Sapataria Ingleza.

Rua Barão da Victoria n. 38.

A Vitahc.a Perna_uuucaua precisa dehábeis agentes propagandistas nesta cidade, mediante bons honorários.

Casa de commodos e pensão emCaxangá

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CURA A MEDITARA 19 de fevereiro de 1897, um

pharmaceutico de Pariz recebia deum doente a seguinte carta : « Haannos, apanhei um resfriamento,

3ue me deu uma forte constipação

e que não. fiz caso e degenerouem um ruim catarrho. Tenho agorauma ter?ivel bronchite. Não possorespirar á vontade, pois tenhogrande oppressão.Tenho o estômagocheio de viscosidades, não possodormir. Tenho todos os dias o peitocheio de catarrho; tusso ,e escarrotodas as manhãs durante duas ho-ras, antes que as vicosidades se

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UM . PATHEPrimeira projecção — Silhuetas das danças antigas. Cinematographia na

sombra,--b_lado da celebre dançaria.» parisiense, Hippolyta d'Hellas. Masicaapropri-da, vinda expressamente de P.ris. U'titna invenção cinematographica I(natural de Gaureont). 2.»— A esposa da Montanha, ("rama Star Film ame-ricana), 3.*--Rín_ildo fica noivo (comedia de Lubin). 4.» Raphael e a Forna-rina, (drama de Cines), 5.*—Léa, soldado por amor, (cômica de Ciaes).

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despegue. - é principalmente noInverno que soffro mais.Tenho von-tade de vomitar e nd entanto nãovomito. Experimentei toda a sortede remédios, tisanas, xaropes: nad&me alliviou. O medico disse-me •que eu estava ficando asthmatico.Não tenho appetite nem gosto paranada.

« Leio no meu jornal a narraçãodas curas obtidas com o Alcatrãoem casos idênticos ao meu. Queiraíazer-me o obséquio de mandar-me um vidro do verdadeiro Alça-trão Guyot. Quero ver se com ellefico alliviado. Assignado : Fran-cisco Martinez, plaza Mayor, Azan-garo (Peru). »

Depois de ter tomado do verda-deiro Alcatrão Guyot, o snr Martineztorna a escrever: o Azangar, 15 deMaio de 1897. Mui prezado snrGuyot. Tomei o vidro de Alcatrãoque V. M,é mandou-me, temei-o ásrefeições como está prescripto,istoé, uma colher, de chá, de alcatrãoem cada copo de liquido que bebia.Depois de ter tomado este primeirovidro, jà me sentia muito melhor.Escarrava mais facilmente as vis-cosidades que me obstruíam òestômago. O appetite esta querandovoltar, e pude dormir algumas ho-ras sem ter a respiração presa. Con-tinuei a tomar o Alcatrão Guyot e,no fim do terceiro vidro, os accessosde tosse que me cançavam tantotinham desapparecido. Tenho agorabom appetite. Não escarro maisviscosidades e voltaram-me com-pletamente as forças.

a Agradeço-lhe summamente porter inventado o Alcatrão Guyot ônão posso deixar de recommandaro seu remédio, a todas as pessoasque soffrem de bronchites e ca-tarrhos como eu soffria. — Asei-guàdo .* Francisco Martinez. »

O uso do Alcatrão Guyot em todasss refeições, na dose indicada nacarta acima, basta na verdade,para curar em pouco tempo aconstipação por mais pertinaz queseja e a bronchite mais inveterada.Consegue-se até ás vezes cortar ecurar a tisica já declarada, porqueo alcatrão faz parar a decomposiçãodos tuberculos do pulmão, des-truindo os maus micróbios, causadessa decomposição. — E-implese verídico.

A menor constipaçno. se é des*jurada, pode degenerar em broh-cíiit-.. Par conseguinte, não se devecfifigaí* de r^commendar aos doentes_*."_ cortem a doença logo nQcomeço d.lla tomando diariamenteÀlcauão Guyot.

Se quizf-rem lhes vender tal ouq*i,- produeto em logar do verda-ii 0 Alcatrão Guyot, descon.;-i •;___, é por lucro. Para se

s i* curado das bronchites, dos¦ :rri;os, das antigas' constipaçõesiõprezadas e a fortiori da asthma

:. .ia tisica, é absolutamente neces-sario especificar bem nas pharmarcias que e o -*ertlatSe__ _f ca-5s*ão «Se esayoí que se quer.E'ellefeito com al*_t_o d 'ura* pi-__câs'o marítimo especialque cresce na Noruega e preparadopelo próprio snr Guyot, o inven.tor do alcatrão solúvel, eis porqueeste alcatrão é muito mais eficazque todos os ontros. produetos aaa-logos. Para evitar qualquer engano,examiaem bem q lettreiro; o doverdadeiro. Alcatrão de Guyot tem0 nome de Guyot impresso comgrandes lettras e a assignatura im-pressa atravessada com três côres:roxa, verde e vermelha assim comoO endereço : Maison Frere, i9, ni»Jacob, Paris.

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(natural de ítala). 3.»—Anna Kerenine, extrahida do romance de Tolstoi) 4.»—O túnel sob a canal da Mancha, um sonho de Ednardo VII; scena fantástica, ri-camente colerida. 5.*- Dma penitencia engraçada, (extra co-nica).

A seguir-A filha do velho Norris, empolgaate scena dramática, de AmericanWildwest.

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(drama de Edison). 2.»-As apparencias enganam, (cômica de Pathé). 3,«-0 cri-ninoso reformado, (drama de Essanay).NO PALCO nas 3 sessões : BELLA ZâZA', no seu repertório. MARINO, cançc-netas typicas ; MARINO e ZAZA', duettos de successo, em portuguez o duat-to Abano e Vassourinha

Brevemente: Reapparição do duo -LES BARBERIS.Amanhã—estréa de LES HAIDAS.

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ha seis annos de darthros hamidos, tenosdurante esse tempo feito uso de diversosmedicamentos, som re.ultado algum equando já descrente de sua cura, lem-brei-me de recorrer ao preparado inti-tulado Licor depurativo de Tayagá comt_n".o acerto o fiz, que com um uuico vi-dro ficou compl. .amente cur-da, achan-do-se gosando perfeitíssima saúde.

O que acabo de relatar a vv. ss. é aexpressão da verdade, pelo que podemss. ss. fazer o uso que melhor lhes con-vier.

Morro do Coco, 6 de julho de 1893.Jeronymo Ribeiro da Silva.

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Attesta qne tem empregado com ex-cellentes resultados o Elixir de Nognei-ra. Salsa, Caroba e Gaayaco, preparadopelo pharmaceutico e chimico João daSilva Silveira, pelo que o considera umexcellente preparado superior aos queimportamos do extraageiro. O referidoé verdade, pelo que passa o presenteque firma in fide media.

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Page 3: tSf^^m^^^t'^^^BW^4 '''*J^';'' ¦ '. .'^v-;j';!','.« ..Í.M ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00125.pdf · raio da lua illuminava o quarto. Não obstante os movimentos convulsi-

¦*¦_¦ ~-."te»~.

N. 125'": _&¦ '7.

A Província—Segunda-feira. 8 de maioi5_rwi*./^A*__«*__-r«a~*^_- v. -(«w^.^-^jw-wí

Elixir de Mururé"Dr. João Dantas de Magalhães, formado pela Faculdade de medicina da Ba-

hia, etc, etc.Attesto que tenho empregado em minha clinica o preparado pharmaceutico

Elixir te Mururé Cuidas do sr. Bernardo Caldas, e tenho obtido os melhores re-sultados nos casos de syphilis ; pelo qae passo este attestado, para o mesmo se-nhor fazer delle o nso qne lhe convier.

S. Lniz, 20 de abril d* 1905.Dr. João Dantas de Magalhães.

Reconheço a letra e assignatura sopra.Maranhão, 22 de setembro de 1905.

O tabellião —Joaqam Pedro Machado.

O abaixo assignado, dr. em medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro, me-dico ds assistência publica, etc.

Attesto qae o EJlixir de Mururé Caldas, preparaiio vegetal do distineto phar-maceutico Bernardo Caldas, foi por mim empregado muitas vezes com optimosresultados nas affecções syphiliticas, na. suas diversas modalidades.

Maranhão, 17 de abril de 1904,Dr. Joaquim da Cunha Bello.

l.o vice-presidente do congresso do estado.Reconheço a assignatura supra.Maranhão, 22 de setembro de 1905

O tabelião interino, Antônio Marcellino Romeu.

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Apta para os misteres de sua profissãoencarrega-se do tratamento das diver-sas affecções do apparelho dentário.

Obturações : a ouro, platina, granitoimitando a cor natural dos dentes e por-cellana.

Restaurações : a ouro, platina, e cí-mente. _

Correcção : de desvios dentários pormeio de apparelhos aperfeiçoados.

Extracções : de dentes e raizes, semdôr. , :;

Dentaduras : com chapa de vulcaniteou de ouro.

Bridge v. orks : obedecendo ao queba de mais moderno e aperfeiçoado.

Coroas: de ouro, sem solda, pelosystema do dr. Sharp.

Dentes : com pivot, differentes syste-mas.

Serviço clinico todos os dias úteis de10 horas da manhã ás 4 da tarde.

u 35.1-

Cirurgião dentistaP.-lft Faculdade de medicina da Ba

hia, tendo feito acquisição de moder-nos api-arelhas para ouso de sua pro-fissão, previne aos seus clkntes e amigos

que achs-se apto a encetar qua quertrsb.lho pelos systèm: s mais modernose com material de primeira qualidade.

Consultas e operações dentárias de10 ás 5 da t _rde,

Consultório,--rua dr Rosa e Siiva n.23, 1.» andar.

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Nova 42

Avisa que os únicos enceradosou oleados que podem ser garantidos aos consumidores são os mar-ca «ESTRELLA» fabricados pel'0Lavrador que garante toda a qual-quer mercadoria ficar livre de ava-rias, por serem verdadeiramenteimpermeáveis, pois são piniadoscom óleos e tintas de primeira qua-lidade e outras substancias que osfazem ficar brandos e não largar atinta, o que não acontece cof osque são pintados com tintas e ' d&osordinários que quando chove ácammoles e quando levam sol ficamduros e rachando toda a tinta, e osfabricados pel'0 Lavrador quandomolhados ficam duros e quando le-vam sol ficam brandos.

N. B.—Todos os encerados oupor outra oleados fabricados pelo«O Lavrador» são marcados comuma estrella cem a palavra—O LA-VRADOR—«marca registrada.»

e de Caxias q. 187RECIFE

__ biB0ie dssíSFííi síâctds.DE

iiiidKlliv uv y.ujuiti%Jf 9

cirüksls© dentista -gkkado pela pa-culdade de medicina da bahia e peloPost-Gjiadüate Scool ds Philadel-PHIA (O. S. -_..) /Tendo observado cs progressos msis

recentes da electricidade, em cirurgia oprothese dentaria, realisados nos Esta-dos Unidos da America do Norte, acabode montar, obedecendo ao systema ame-ricano, uma completa installação electri-ca (única no gênero nesta capital) a <rcalme permitte executar cs diversos traba-lhos de minha profisaão, por meio deapparelhos electricos.

Seguindo as iastrucções dos notáveisdentistas americanos, de quem fui auxi-liar de clinica, os drs. John (trabalhos aporcelana) William Marsh, (aurificações)rtobert Seymonr, (chapas a or .o, alu_.i-aio, meiál fuzivel e vulcamte) e FredPeeso (coroa3 e Bridge Works,) acho-me habilitado a praticar os referidos tra-balhos, em meu gabissto á rua dr. Rosao Silva, n. 32, 1.» andar, das 10 da ma-nhã ás 4 da tarde.

Mtoe-W&iteispÉlidaiíg: Coroas 8

iíllo ^6ÍP 3 £00 '

Companhia de Seguros Ter-res tres e Maritimos

88DB : RECIFE ESTADO DE PB. _AMBOC_

Rua do Apollo n. 24Estatutos approvados e autorisaçso

para funecionar pelo decreto federal n,6223 de 12 de novembro ds 1905.

Carta patente s. 27 egncedida-pela ias-

pectoria de Sesuros áo Rio de Janeiro eministro dá fazenda.Capitai omiítiáo 6G3.000.000Fando do eüectivo ..... 24S.000#000Deposito do thosouro fede-ral . . . . . . . 10-0.000?00

s Entre as reservas technicas tem estacompanhia a Reserva Estatutária, o Fun-do de Integração e a especial para coa-cessão gratuita do sétimo anno dos se-

guros terrestres não interrompidos e nãosinistrados.

PSEglDEKTB DA ASSEMBLEA OESALJosé Maria fe. Andrade (Andrade Lopes

&C.), VICE-P ~E_I9_KfiS.'„ -*to Pacheco (Director-ge-Francisco Aug^.. ^«-ife^

rente doBanco do -v—_ * __l__CR__!__-_-.I--Q

i^aro Pinto Alves (Pinto Alves & C.)2.* SECaSíARIO

1, B. aa Rosa Borges (Rosa* Borges ã V...)C3HCELHO FISCAL

Edaarao cima Castro (Moreira, uma &C'Bermeneqüdo da Silva teyo (H. tía Siiva

Loyu & ¦¦'. IJoaquim Alves da Silva Santos.

DIRECTORti»Eugênio Cardozo Agres (Eugêniodoza & C.)Antônio Erancisco Loureiro.Loureiro Barbosa & C.

Domingos de Sampaio FerrazDIRBCTOK-Gs.RENTSt

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xa. kilo; bstatas portuguezas, kilo; caféem Krãò, kilo; carne de porco, kilocavne do Rio Grande, klo ; carne verde,kilo ; capim verde, kilo ; farinha, litro ;farello, kilo ; feijão, litro ; goiabada dePesqueira, kilo ; keroseae, litro ; lenha(¦cha de Ires kilos), uma ; manteiga na-cional, kilo ; manteiga Lepelletier, kilo ;mnssa p»ra s pa, kilo; milho, litro;tempero, fructas e verduras, ração ; vel-las Apollo, pacote; vassoura piassava,düzia ; vinagre de Lisboa, litro ; vinhoFigueira, litrof; sabão, kilo; ferradurapara animal, uma ; só poderá concorrerao fornecimento quem habilitar-se exhi-bindo :

l.° documentos de haver pago em seunome ou no da firma social de que fizerparte, o imposto da respectiva casa com-mercial, relativo ao ultimo semestre ven-cido e dahi em diante todos os semestresque se forem vencendo, dentro do pra-zo de dois mezes seguintes;

2.° documentos que provem possuirbens de raiz, moveis ou semoventes mer-cadorias, tsinheiros ou títulos de valoresque importem em summa nunca menordo que o vslor do fornecimento -preten-dido.

Indicação da casa commercial do dro-poceate.

As propostas deverão conter a declaração expresss de caucionar 5 % da im-portancia provável dos viveres a forne-cef duraDte o semestre.

Esta caução não será levantada antesde feito o fornecimento do primeiro mez.

Aos contractantes será imposta a obri-gação da venda de gêneros contractadospelos preços dos contractos aos ofuciaesem serviço nesta guarnição.

Cs requerimentos de habilitação de-verão ser entregues no dia 15, a!é ás2 horas da tarde,

Para mais informações podem os in-teressados áirigir-te ao signatário desteno quartel general.

Quartel-; eneral no Recife, 6 de maiode 1911.

Hapo ilo Daniel de Carvalho,*' 2.° tene: _ã».!S!5MS^^_çõbS^s

União m syatíicatos apoias de Per-A União dos syndicatos agrícolas de

Pernambuco e a Sociedaie auxiliadorada agricultura, convidam todos os seusmembros e geralmente todos os interts-sados na valorisação do assucar psra areunião que te-á tog.-ir no dia 11 do cer-rente, á 1 hora ds tarde, na sede daUnião, á rua 15 de novembro, n. 14, 1.°andar, na qual dará conts da commissãode que foi incumbido o illustre dr. Da-vino Pontual, representante do governodo estado e destas duas associações.

Recife, 7 de maio de 1911.

Previdente pernamiincanaM-* chamada

SERIE ATewdo sido autorisado o psgsmento

de 5:000$.OOO á sra. d. Idalina Bastos Cal-lado, pecuíio a que tem direito pelo fal-lecimtnto de seu marido DomingosFrancisco Callado, convido aos srs. socios a trazerem á rua Nova n, 24, a quo-ta de 5_j500, conforme determina o art.12 dos nossos estatutos, até o dia 10 demaio de maio de 1911, quando terminao prazo sem multa.

Recife, 30 de abril de 1911.O thesoureiro,

Crsiro Medeiros.

Previdente {.eraamliüeaiia9.' chamada

SERIE BTendo sido autorisado o pagamento

de 2:300_u000 á sra. d. Amélia LoureiroCampos, pecúlio a que tem direito pelofallecimerto de se- marido Albino Tei-xeira Campas, convido aos srs. sócios aíevarpa a rup Nova n. 17 a quota de5í>500, conforme determina o art. 12 dosnossos esi.i-Utov até o dia 10 de maiode 1911, quando termina o prazo semmulta.

Recife, 30 de abril de 1911.O thesoureiro,

Castro Medeiros.

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8G0 rs. o par.Meias para meninos e meninas, preta,

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4»000 e 5$000.Camisas côr de creme de õg080 e 6$000PEnhos a 1_}500, collarinhos 3 por 2^500.Paãucs de e?_ ?P _P.ra cadeira a 10500aPaunos ás croché para

'cadeira dotraço

r _»00B.Pannos do croché para seíà a 4§C00."^-Unádos

para ca;_a de 16^, 20$ e 25$.

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ç ?Õa000.Toncas de 4$, 5f, 6* e 1Q$000.Gravatas regentes de 2|S0fi a t$P0Q.York e Coquelin á 3*000.Coíletes para senhora de 5S0G0.

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Que. thesouro ?!!Que thesouro tão precioso será este,

que não se duvida eapfific^r todos osbens contanto que se chegue á pos?suil-o? Embora um eminente oradorsacro tenha dito, que é a fé, em quantoa mim eu penso, que é o Elixir Sanativoeste poderoso medicamento, sem o qualnão poderá haver a estabilidade do lar.--Experimentai-o e vereis a sua effic».-cia- . ...

Deposito gerai: J.Ba ?aF?0 "a Victorian. 53.

FrsYiüsaíe pernaraMcaMSerie A

| ELÍMINAÇoESDe ordem ãa • irectoria foi prorogado

eté o dia 10 do corrente para entraremcom suas quotas os sócios abaixo declarados ; findo esse prazo serão elimina-dos, perdendo todo o direito de sócio deaccordo cem o art. 12 des nossos estatu-tos:

Alfredo Vieira de Souza.Guilherme de Sousa e Silva.Júlio Philògoniò Gastão L.opes.Alberto César de Vaseoncellos.V. Ifrido E-p;.âio da Siiva.Augusío Botelho de Andrade.Celso Cavalcanti da Albuquerque.Recife, 2 de ícaip de 1911.

Othpsoureiro,Cot tro Medeiros.

-S2í-__?

a >í asw

Dois lances de armação envernisada eenvidraçada, 1 carteira, cadeiras de jün-co, grande quantidade de medicamentosnacionaes e extrangeiros, grande quan-tidade de perfumarias e sabonetes emuitas outras mercadorias e objectosque estarão presentes no acto do do lei-lao.

O agente Paiva autorisado pelo pro-prietario do referido estabelecimento,venderá em leilão a armação mercado-rias existentes, para completa liquida-ção.

Terça-feira, 9 do correnteAo meio dia

Rua Estreita do Rosário n. 2Ao correr do martelloAgente Penna

Escriptorio rra Marquez de Olindans. 7 e 9

Em virtude da mudança da agencia mo-tivada pela demolição do prédio paraa fatura avenida.

Terça-feira, 9 rio correnteAO MEIO DIA

Dosepiiite, a saltf:Um lindo carrinho para creanças. cnra

arreio e v- raes p:ra uai ou dois carne.-ros ou jumentos.

Seis tambores de tinta branca, esmalrte, própria para pintura nc interior dosprédios.

Duas machiass para escrever eom pou-co uzo, do fo bri cantn Remington.

Um appsrelho de porcelana para jan-tar, com 80 peç^s.

Uma importante bicycleta com roda livre « Excelsior», com lâmpada egaita.

E muitos outros objsctos que estarãoá visia dos srs. compradores.

Terça-feira, 9 do corrente

Da pharmacia sita á rua Mar-cilio Dias n. 135, (antiga ruaDireita"), espolio do finadoManoel Agapito de Sá.

Constando:De 1 armação de amarello envidrsça-

da, balcão, grade de ferro na frente,b lançss g-andes e pequenas com pezos,cadeiras de junco, relógio de parede,lustres, arandellas, encanamento de gaze registro, depósitos de vidio de boccalarga com medicamentos, cerca de 100depósitos de vidro de mil graunsos con-tendo remédios, grande quantidade degarrafas com medicamentos nscic _aes eextrangeiros, vazos pa.a rectitusrio, va-silhames, utencilios de pharmacia e ou-trds objectos lá existentes que serão ven-didos

Ao correr do martelloTerça-feira, 9 do corrente

AO MEIO DIANa referida pharmacia á rua

Direita n. 135O agente Oliveira, por mandado do

illm. sr. sr. dr. juiz municipal da 1.»vara eivei, venderá em publico leilão ju-dicial, a pharmacia acima descripta,com a armação, medicamentos e |_tenci-lios lá exisientes.

Garante-se a chüve da casa ao com-prador.

Agente Martins

o

Maria Se¦T6_inaASSISTENTE ADJUNTA DO HOSPITAL

PEDRO IIR_a Marquez do Herval (antiga

Concórdia) n. Çi'da

56,

í rui o aii

¦ P-g 4_ÜJ!De casas em Jaboatão ei ter-

reno em BelémA Srfber.

Um terreno siín á rua Frederico, emÍ3-lém, freguezia da Graça, com 35 m' .tros e 15 -..ntírastros de frente e 86 me-tros e 80 centímetros de fundo, bem ar-borisado etc.

Uma casa de tijollo e c _ em jaboatão,sita á tr- vf-ssa Vital de Oliveira n. 1, ten-do 2 portí s de frente, 2 portas e 2 janei-las ro oittí _ etc,

üina riü- também em Jaboatão sita ámesma travessa sob n. 10, tendo 1 portae 2 janellas de fr.nt. etc.

Segunda-feira, 8 do correnteâo meio dia

Em seu escriptorio á rua Quin-ze de Novembro n. 2

O agente Oliveira, por mandado doillm. sr. dr-jniz rnui.icipr.l de ausentes,a requerimento, des herdeiros do finado

padre Est _ vam Dyonisio Torres, vende-rã em puoiipo leilão judicia], as casas eterrenos acima descriptos,

Podendo ser examinados.

Do hotel sito á praça Barão deLucena n. 11, espolio do au-senle Luiz de Castro e Silva.

Constando. \De 9 mes às de diversos tamanhos. 4

candieiros, 4 cabides, 1 esnaa própriapara viagem, 2 lavatorios do agath, gran•ie qu'ntidade de trens de cosinha, tudode agath, louças para almoço e jantar,talheres, colheres de chá e sopa, 1 ba-lança, decimal e pesos, 1 machina paracarborelo, 1 deposito para gaz, 6 cadei-ras de jrneo, 2 fiteiros, 1 lâmpada a ai-cool, 1 carteira, 1 relógio de parede, 6.quadros co n moldura dobrada., 1 ga-lheteiio, compole'ra^ copos, toalhas eostros uiencilios dVhotel que serão ven-«i<_Q$

DIA 7. Não houve transacção alguma, tenha-se em

vista ser o dia de hoje santificado

MERCADO DE S. JOSE'HREÇOS DO DIA 6

Carne verde de £600 a £900.Suino de 15000 a 1,5200.Carneiro de 15200 a 15480.Farinha de £360 a £500.Milho de £600 a £700.Feijão de l£800a3£000.Gomma a 1,5200.

ENTUADASFructas 34 cargas.Verduras 8 ditas.Cereaes 27 cargas.Aves 6 carga.Peixe 202 kilos.Carne verde 3774 kilos.

a 8., a 9.

a 14.a 15.

13

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de maioJagnaribe, de Manáos e esc , a 8.Sergipe, do Rio e esc, a 8.Aracatg, de Santos e esc, a 8.Slinas-Geraes. de New-York e esc,Piratininga, de Bueoos-Aires e e«c.Warrior, de Liverpool e esc , a 9.Acre, do Rio e esc , a 10Corcovado, de Santos e esc, a 10.Alagoas, do Rio e esc, a 11Asturias, de Soulhamptou e esc., a 11.Itatiaga, de Porto Alegre e esc, a 12.Ilaiprvz. ds Porto-Alegre e esc , a 12O /:(,a, de C<-l'_o e esc, a 14.Dn.rube. d« Buenos Aires e esc.Koofandel, de Antuérpia e esc.5í* r'ent, de Arjcsjú. a _5.Canoé. d; S-intos e c?c, a ":6Chili, A-j Bordêsus •• c-:c. , a IS.A-íe. de SoiiÍb"«inpíõii ee.-cKarlhrgo, dt- Hámliurgo e oc , ü 20.Am-.izo i, iic Buenos Aires e esc , n 21.Avon, de South.in;it:in e esc,-a 2í.Atrrzone, <\e Buenos-Aires e esc, a 28.Thames, de' Buenos Aires _ t se , a 28;

VAPORF.S A SAHIB\'ez de maio

Msnáos e esc, Serg-pé, a 8, As 5 horas.Santas e esc , Minos-Geraes, s 8. ás 5 horasManaus e esc, Aracatg, a 10, ãs 4 horas.Areia Branca, Corcovado, a 10, ás 4 horas.Florianópolis e csu., Ja;;izaribe. a 10,ás 4 hs.M ninos e esc, Acre, a lü, ás 5 horas.Manáos e esc, Alagoas, a li, ás 5 ísoras.Buenos Aires e esc, Asturias, a 13, â> ü hs.Amarração e esc , Cannavieiras, a J2, ás 4 h.Buenos-Aires e esc, Piratininga, a-12, ás 4 h.Liverpool e esc, Ortega, a 14, ás 12 horas.Southampton e esc . Danube, a 14, ás 9 hs.Porto-Alegre e esc, Itaipapá, a 34,ás 4 horas.Porto-Alegre e esc. Itatiaya,a. 15, ás 4 hor s.Hambargo e esc, Koophandel, a 17, ás 4 hr..Liver .ool e esc , Stndent. a 17, ás_ 4 horas.Brenos Aires e esc, Chile, a 18. ás ,2 horas!Buenos Aires e esc. Nile,' a 18, ás 9 horas, iPira e esc, Caneé, a 18, ás 4 horas.Southampton e esc, Amazon, s 21, ãs 9 hsRio G do Sul e c.c, Karlhago, a 21, ás 4 h.Liverpool e esc, Warrior, a 21, ás_4 horas.Buenos Aires eesc, Avon, a 25, ás 9 hor;s.Borde.ux e esc , Amazone, a 2S. às 12 horas.Soathampton e esc, Thames, a 28, ás 9 hs.

ANCORADOURO INTERNOVapor nacional Cannavieiras, descarregando.

_ «por nrcional S Francisco, iostro.Vapor nacional Jaboatão, lastroVaper nsconal Campeão, descarregando.Vapor hespanbol Valle, descarregando.Lugar noruega Savareid, lastro.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 7.

EntradaBahia e escala—5 dia3, vapor nacional Can-

navieiras, de 395 tonei-dife, comn__and?.nteAlf-edo Silva, equipagem 33, carg* variesgêneros; a Amorim Fernandes &C.

;. Fundeou no LamarãoBaenos Aires e escala—9 dias, vapor inglez

Araguaga, de 6634 toneladas, commsndan-te M. J. Dagnall. equipagem 2Í58, carga va-rios gêneros; a G. William & Johnson

Suspendeu do LamarãoSouthampton e escala—vapor ingiez Araguaga

commandante M J. IUj;nall; carga vanosg neros.

SahidasSantos e escala—vapor allemão Hohenstanfen,

commandante A. von Haldt; carga váriosgêneros.

FO__15BR-3SAiv.ujo

dignarem assistir e esse acto de religiãoe caridade.

Julia Borges do Amaral Lemos30.o dia

Francisco Pereira Lemos, filhos egenro, Anna Borges do Amaral eMello, sens filhos e netos convidam

a todos os sens parentes e amigos paraassistirem ás missas qne mandam re-sar por alma de sna inesquecível espo-sa, mãe, sogra, filha, irmã e tia JULIABORGES DO AMARAL LEMOS, no dia 9do corrente, ás 8 1/2, na matriz da Pai,em Afogados, confessando-se eternamen-te agradecidos a todos qne comparece-rem a esse acto de verdadeira religião -9,caridade.^__________Jcsuiua Pereira de Andrade

Sétimo dia

t

Sérgio Lniz P. de Andrade e snamulher, Antônio Prndencio dos San-tos, sna mulher e fiiho e Luiz de

França P. de Andrade, sua mulher c fi-lho convidam a todos os parentes epessoas de sna amizade, para assistiremás missas que em soffragio s alma desa. inesquecível tia JES01NA PEREIRADE ANDRADE, mandam celebrar naegreja *da Madre de Deus, ás 8 1/2, deterça-feira, 7.- dia do seu fallecimento,agradecendo desde já a todos qae ssdignarem comparecer.

Or. daEurico Brerado CarneiroCunha

St Hmo ataj^ O dr. Mano. I do B-rros Pr.erra

^Cavalcanti e sua família, profunda-§¦ mente pcnaljsai;-os pelo infausta

f^llecitnpnto de sfu sobrinho cnse-nheiro EURICO Bb-RARDo CARNEÍFií)DA CUNHA convidam a todos, os p*.-rentes e amigos psra asM.\lirem a missa_« . rtigndam celebrar na pr- xir__& t.rççíeir\ 9 do corrente, p lãs 9 horas, nam^riz da Victoria. Por esse 8Cto deint.ira religião e esridade, confessem-seijjradecidos aos qae comparecerem.

MARÍTIMOSccsiMii m\m te

t-vi?... $ iÁCÂO COSTEIRA _

O vapor

•Jiafiat/aEsperado no dia 12 de maio. segnirá

'iepois de peqvena demora paraM.çeió, Bahia, Rio de Janeiro, Parsna-guá, Antonina, Pelotas e Porto-Alegre.

O ví .or

atpavaE'esperado rté'o dia 12 do corrente,

seguirá depois de pequena demora paraMaceió, Bahia, Rio de Janeiro, Antoni-na, Rio Grande do Sal, Pelotas, e Por-to- Alt }re.Pf. B.—As reclamaçCea âe faltas s6 se>rão attendidas até 4 dias depois das'•_sc __ ;..as dos vaporeuPara carga, encommendas e -alares

trata-se eom o agente

j. 1. Estaes PereiraRua do Bom Jems n. Vepautarão abdab (Sala postaria?}

.ntes),

filhos, Alfredo3a- A,t.erto Borges Pereira,

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Lucena n. 11O agente Martins por mandado do

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Rua da Imperatriz n. 1,1.° andar.

Dita do Recife.Dita de Jaguaribe.Cimento PorilaudtPotassa da Rnssia,Carbureto de Caício. .C?ap!iBa Pearsoa.Graia dò Bio Gyáade, em 'bexi

gas.D ita americana.Gaxeta de linho.Oleo de mocotó.Dito americano para íubrificação

de machinas e cylmdros*Dito para dynâmo.Azeite ds coco.Dito de peixe,Dito de carrapatosPixe em latas.Formicidaazilelra br

EditaiDe ordem do sr. coronel inspector

desta região, faço saber a quem intere:-sar possa que no dia 16 do corrente, t omeio-dia, no quartel general se recebe-rá propostas para o fornecimento no 2°semestre, do corrente anno, de genrto';alimentícios ás prsçss, ferragens c ft.r-rsgcns para os animaes em strviço uesIa guarcição, a saber : a-suenr de l.a.

ü, mmúDa cas:; tèrrèsi n« Capunga, sita á rua

dr. Joaqu:_n N.<^uco n. 69. f eguezis dsGr«ç; _ co jpt _itn ao lítdc, portão defsrro ns. frente, tendo 1 porta e 2 janeiIas r?3 frei _e, "a saí.-;;-:, 3 quartos, tiespen-ça, cosinha exirr:;:.;, 1 dependência delado, 4 qaàrtos eiternos, siíio todo mu-rado co ru diversas arvores frucíiíeras, 2cacimbas, terreno próprio etc.

Segunda-feira, 8 do corrente

BOYEMfl FEDERALLeilão

De importantes materiaes dos so-brados demolidos ã rua do Com-nierçio.

Quarta-feira, 10 áo correnteA's 9 horas da manhã

No largo do Corpo SantoA saber :

Taboas de tabique, vistas, taboas deforro e de soalho, bandeiras de ferro,grades ás zr.r.deiTí-, "pedaços de traves,ftiadeira estregads, var-nelas de ferro,grandes e ppqnena?, 3 L.nces de escadado London Bauch e outros materiaes.

O -gente Yerneí, autorisado pelo üJm.sr. dr. engenheiro Ç-ffa «a commissãof;sea! 3 iiuacaísirf.iivg das obras po por-1to, fará leilão dos materiaes aelma des-"cripios, os quaes seráo vendidos a quemmaior lance clferecer.

NOTA—Entrega immediata. PagameE-to á vista.

J

do

üíâm MeioEm seu escriptorio, árua Quin-

ze de Novembro n. 2O agemo Oliveira, por mandado do

illm. sr. dr. juiz mnüicipal de orpbãos, arequerirr:. nto do in _ entariante e íaerdei-ros da finada d. Senhorinha de OliveiraPinto, venderá e,m 3.° leilão a casa comsitio acima descripta.

Podendo desdejá ser examinada.

Cflpiü!.

Àaente iiyaAgencia rua dr. Rosa e Silva

n, 4y

1 AifQA

Terça-feira, 9 do correnteAO MEIO DIA

Do eslabelecimenlo á rua Es-treiía do Rosário n. 2

Escriptorio á rua Marquez deOlinda n. 4-1

l_ilo ; arroz pilado, kilo ; czeite de Lis- \ n , j ,bôa, litro; alfafa, kilo; bacalhau de cai-l Constando de 1

iipriiiConstando :

De 1 importante piano do fabricanteCari Scbeel in Ca^ssl, 1 importante Zco-phone. 1 linda mobilia tjrpo 8õ, guarda-ca„ae_ s core espeíbo, toillet, comaioda,gu-rda-lojiças tampo de pedra, apara-<iores, guariia-comidss, louças, vidros,trens Uo cosinha e muitos outros obje-ctos.

Domingo, 14 do correnteA'-íQtem

Na rua d'Aurora n. 121O í-gente Peslana autorisado pelo sr.

Antônio Q. Monteiro, qut- com sus cxrr.í;.famiiia r.e retiríf p-ra o Kio ú- Janeiro,venderii em leilão, domingo, 74 tio cor-rente, os moveis e msis objectos no lo-gar e hora acima indicado _.

Desc:_:.'çã<> minuciosa aos jornaes desexta-fcir•-, 12 do corrente.

, Domingo, 14 do corrente

¦BanSalvador dos Santos

Sétimo diaElisa Guimarães dos Santos Arau.

jo eseus Slhos, Carlos, Manoel.Sal-vador, Maria Laura, Elisa e Mario,

José Domingos dos Santos (au-*'"João Ferreira Gu marã*»-._ sua esposa e

.antos Lessa, sna espo-aa mulher

e filhos, compungidos pela morte deseu idolatrado esposo, pae, ülho, g.n-ro e cnnhado SALVADOR DOS SANTOSARAÚJO, convidam aos seus parentes eamigos para assistirem ás missas quepelo seu eterno repouso mandam ceie-brar ás S l/2,de 8 do corrente, na matrizd_ Boa-Vista. Agradecem antecipada-mente a todos que comparecirram a esseacto de religião chrístã.

ar. Eurico Berario Carneiro daCunha

Sétimo diaJ|f Dr. Manoel de Barros Bezerral|PCavalcanti, sua mulher e filhos, pe-

iU nalisados pelo fallecimento <ie sensaudoso sobrinho e nrimo o*r. EURICOBERAHDO CARNEIRO DACDNHü, cen-vidam os seus parentes e amigos paraassistirem a m.ssa que mai:(i"in resarna motriz da Victori», ás 8 1/2, de segunüa-feira, 8 cto corrente, 7.j dia dsseu füllecimento, confessando-se agra-deoidos.

Salvador d s S-ntos Araújo7.o dia

Manoel P. da Silva Almeida, suamulher e filhos muito sentidos pelofallecimento do seu presadissimo

compadre e amigo SALVADOR DOSSANTOS ARAÚJO, mandam resar mis-sas por su-ilma, na matriz da Roa-Vistaás 8 1/2, de 8 do corrente e para assis-tirem este religioso acto convidam seusparentes ç amigos e os do finado, an-teçipaado os seus agradecimentos a to-des quanto comparecerem.

Dr. Eurico B.rardo Cai-neiro õaCunha7. dia

José Berardo Carneira da Cunha,sua mulher e seus filhos Julia, JoséBerardo, Maria da Gloria e Maria

Carmo, Tertuliano Carneiro da Ca-nha, dr. José Henrique Carneiro daCunha sua mulher e filho, Dr. OscarBerardo Carneiro Cunha, sua mulher efilho, dr. José Rufino Bezerra Cavai-canti, sua mulher e filhos (ausentes)dr. Manoel de Barros Bezerra Cavai-canti, sua mulher e filhos, verdadeira-raente compungidos pelo prematurofallecimento do seu idolatinado filho,irmão, netc, sobrinho cunhado, tio eprimo DR. EURI .O BERARDO CãR-NEJRQ CUNHA, convidam aos parentese amigos para assistirem ás missas qneem snffraglo de su'alma mandam resarna matriz de Santo Antônio ás 8. It2 damanhã de segunda-feir . 8^do corrente.

Antecipadan-enie agradecem aos que'ccrnp.srecersn).itJHTllTim Ti i -^ni<rTg_SS5;g=r*-S-_re..—_r»wT-___L_-_>

B—Salvado? do?, -a .tos Ara_jo

Sétimo diaArthur de Souza Noronha, Ajrcs

AnloDÍc Kamcs. Renato Basto Lavra,Arthur Oscar de Carvalho e Mano» l

Lemos, ainda dolorosamente compungi-dos pela perda írrep.ravel do seu pre-sadissimo chefa e amigo SALVADORDDS SANTOS ARAÚJO convidam seusparentes e amigos para assistirem ásmissas que pelo seu descanso eternomandam celebrar ás 8 1/2, de 8"do an-dante, na matriz da Boá-V sta. Dcsdajá hypothecam à sua eterna gratidão atodos que comparecerem.

Salvador dos Santos ..raujoSétimo dia

L Alipio Bezerra, sinceramente con-I tristido com o prematuro desappa

U) recimento de sru sócio e amigoSALVADOR DOS SANTOS ARAU-O.convida ás pessoas de sua amisade. bemcomo os parauíes e amigos do finadopara assistirem ás missas que pelo re-pouso da su.lma manda celebrar namatriz da Boa Vista, ás 8 1/2, de 8 docorrente, confessando-se desde já agra-decido.

Iynaeia Pereira da RochaSétimo dia

tRita

Pereira da Rocha Cruz eJoaquina da Rocha Silva e José daSilva Pacheco e familia profunda

r- ente s.ctiJos pelo fallecimento da suoextre- o^a e sempre chorada irmã e tia,vêm por esie meio agradecer a todosque se dignaram acompanhar os restosüiOrtacs á sua ultima morada e nova-mente convidam a todos os psret,ics e^jiigos para assistirem ái missas quepelo seu eterno «iescanço mandam ccií-brar na igrtja da Saúde, fd-sô horasde 8 do corrente. Desde ,iá se confe--sam eternamente gratos £ todos que se .

sôrfldeuíschsrLlojO vapor . il

E' esperado dos portos do srj '^ g ,jja jjdo corrente e seguirs-depois. -'3a demoris lie-cessaria para os portos de

Lisboa, Leixões, Ar^tnerpia e Bremen iEntrará no porto, e recebe passageiros.N. r- Não so iVinderá mais a nenhu*

ma reclamação ^or faltas que aâo forera^ommuBicadas por escripto á agen<»*_•Aé 3 dias denois da entrada dos «-2 .'_-__ia Alfândega. «MerasNo esso em que os vo1' •

carregados eafftaÊ U_^tó_S?éSíaria a nr_i .d" . -° ae a'anaie çeces-íbertu"- ^ 'a da a_cnc,a no asio d«ío. _, para poder verificar o prejai-

e fal ias se as boa. er.Para cargas e passageiros trata-se com

as agentes

jJEESEH & C.

reieiri LieO vapor belga

Brazil f

Esperado de Antuérpia e escala npdia 15 de wio e depois de pequena de--mora seguirá para

Havre, Antuérpia, Rotterdam a Ham»urga.

Para cargas e fretes a tratar ; com osegentes

ÁDOLF PETERSEN 4 ^Rua flo Apollo i 30—Recife.

Tks ê ias EarrisoiSE

O vapor inglez

Esperado de Liverpool r.o díã § dena-io,depois d.necesssria -femoravolta-rá para o mesmo porto. -

Livcrpcoi,O vapor i„glez

Student :-SEsperado do Aracaju no dia 13 do

corrente, depois da necessária demoraseguirá para ' .„__.(.;*;'ãí.:

LiverpoolO vapor inglês

Prof essorEsperado de Liverpool no dia 23 do

corrente, depois da necessária demoravoltará para o mesmo porto.N. B. - Não serão attendidas as reela-mações de ?;»Uas qae não forem comrau-Bicadas -por escripto a esta agencia até3 d?as depois da descarga dos volumespara a* alfândega ou outros pontos de-sym__dcs.

Np caso de serem descarregados osvolumes com termo de avaria, a presen-ça da agencia no acto da abertura é ne-cessaria, para a verificação de falta se •as honver.

Para carga, encommendas e valores:raía-H5C3ni os agentes

. _Ms mRua Visconde de Itaparica n. 22

!".;__-__ _HB£S

laiburj Aioerika LimeO vapor

Presentemente no porto segnirá de»pois d_ pequena demora para

Rio de Janeiro c SantosEste magnifico paquete dispõe de

ootimas accommodações para os se-nhores passageiros.

O vapo*-

^lyaríãai .5igoE' esperado da Europa até o dia 20.

de maio e seguirá depois da aemoranecessária para

Bahia e Rio Grande do-SuLEnt-ará no porto.N. B.— Não se attenderá. mais a ne-'

nhuma reclamação por faltas qne não fo-rem communicadas por escripto á agen»cia até 3 dias,,depois da entrada dos ge-neros na alfândega. "

No caso em que os volnmes sejam, dés-carregados cc_a termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juizo e as avari3_ se as honver.

Para passagens, carga, frtie etc. tra--ta-3_ com os consignatarios

BORStÉLffpli k C.í\. ò—Rua do Bom Jesus—n. 5

PF.IUEIF.0 ANDAU

¦ _:¦ í MIIUrPAPAn INPnRRFTâ

Page 4: tSf^^m^^^t'^^^BW^4 '''*J^';'' ¦ '. .'^v-;j';!','.« ..Í.M ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00125.pdf · raio da lua illuminava o quarto. Não obstante os movimentos convulsi-

'"-¦- ___r__SÍt __»fi__K^_____íl

j'-v 16-^/• _^ait_A_ iM

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*» f?' ""^«TTT^ssFTPçrvt Sj?!S5^j? i *~ .«ç\. ->.a?í .açE^pf* .- ¦'-

« :- ':,.....' ¦•- ..'^•-... ;3W

X Província—Segunda-feira 8 de màia^__-_^_-______________________-___^e><' '"- -:$-B____M_5_Hr.•¦¦V/^tT

N. 128

COMPAGNIE¦E..1.EUES IMITIU

aquebots —- Poste FrançaiLinhas do Atlantie©

O paqnete fraacez

Ghiti

___.. .-M_--.I^^MMM^M^M_aM---M---M-^^»_-____._MMM5___! "^^^^—

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e GenerosoB. SILVA, MARQUES êc Ci», Raa da Madre Deus, 5,

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em PERNAMBUCO

Frèresi THUIR( França)^

laml) iirã--S_ie_taaei1_L_i__l-_Gbe fiafipf scMilfabrtiS8SiHSÉaí!

O vapor

(Bap *weràeEsperado do snl no dià 6 de junho,

seguirá depois de pequena demora paraMadeira, Lisboa, Leixões e Hamburgo.

N. B. — Nio se attenderá mais a neohuma reclamação por faltas que nao forem communicadas por escripto á agesda até 3 âias âepois dá entrada âos generos na rdfanâega.

No caso em que os volumes sejamdescarregados com termo dé avaria, ínecessária a presença da «-.encia noacto âa abertura, para poder verificar oarejuizo e avarias, se as houver.

Pára carga, passagens, fretes etc. tratamwkvf-tm & c.Rua do Bom Jesus n. 5,

1. A>nAB

Capitão Bourges .....E' esperado da Europa até o dia 18 de

maio, segnirá depois de. pequena de-mora para

Huenos-Ayres com escala pela Bahia,ftiú de Janeiro e Montevideo

O paqnete francez

AMAZONECapitão Magnen

Esperado do sul até o dia 28 demaio e segairá depois de pequena de-mora para T • _.Bordeos com escala por Dakar e Lisboa

N. B.—Não serão attendidas as recia-caçoes de faltas qae não forem commu-alçadas por escripto a esta agencia ate. dias depois das descargas das alva-engas para a alfândega oc outros pon-os designados.

Quando forem descarregados os vola-nes com termo de avaria a presença Aa«gencla é necessária para a verificaçãoie faltas se as honver.

Esta companhia, de accordo çom asoyai Mail Steám Packet Company e a•actflc Steam Navigation Company, emit

te bilhetes de primeira classe, primeiraategoria, assistinâo ao passageiro o di

-eito de interromper a viagem em qaaljuer escala, seguir e voltar em qualquerdos paquetes das tres companhias.

A Companhia âes Messagenes Maritimes ne Borâeaux avisa qae consede oabatimento âe 30% nas passagens em.eas vapores aos estudantes que vao es-tndar nas universidades francezas.

Preço da passagem de 8.» elasse pura Lisboa, incluindo - **«posto, 1008000.

Para passagens, earga,a-se com o agente

Gompanliia paulista ie toepão e.CoMercio

O vapor

PiratiningaEsperado do sul até o dia 9 de maio,

seguirá depois de pequena demora paraRio de Janeiro, Santos, Antonina, Pa-

ranaguá, Montevideo e Bnenos-Aires.Para carga e encommendas trata-se

com os agentes.OSCAR AMORIM & C.

Rua Visconde de Itaparica, 38 e 40

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Agulhas superiores, caixa 800 réis.Zonophones «Record 31» a 28,000 réis.

COLUMNA ALPMiBfflC-m_ DVOGADO - José Hugo offerece

^Sbseas serviços no desembaraço demonte-pio, meio soldo e quaesquer ou-trás liquiâações na Capital Federal e noestado ; é encontrado de 11 horas aomeio-dia e ás 3 da tarde em sen escripto-rio á rna Qninzede Novembro n. 4.

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meiro chalet do Caminho Novo n. 177.

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deira ; a tratar no primeiro chaletdo Caminho Novo n. 177.

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67.co-

VENDE-SE—Na estação do Porto da

Madeira em Beberibe, seis casas detelha e um chalet, todos em terrenospróprios e com boas cacimbas, assimcomo também vende-se uma armaçãocom mercaâorias e traspassa-se o ar-rendamento do sitio onde é a venda, oqual tem grande baixa de capim, banhei-ro e diversas casas, uma dellas é lojade barbeiro; a tratar com o sr. Elesbão,confronte á estação.

VENDE-SE—nma mercearia localiza

âa no bairro âe Santo Antônio, emrua âe grande movimento, prestando-separa qualquer ramo âe negocio ; a tratar com J. Oliveira 4 C, armazém âoPovo, rua Primeiro âe Março n. 15.

M» beiro em Santo Amaro (linha âe Li-moeiro n. 8 ou 18, qne trabalhe beme seja constante no trabalho, case nãoesteja nestas condição é favor não apa-recer.

RECISA-SE—de ama arrumadeiraque entenda bem âo serviço; d tra-

tar na raa âa Soledade n. 82-Ã.

t> atar

OOO Aluga-se uma casa narua das Calçadas n. 21; a

na rua Marquez do Herval n. 26.

MÉDICOS

tidade de pratos e chicaras avulsas,vende-se por todo preço e sem commis-são, por conta e ordem do fabricante na?gencia de leilões á rua Marquez deOlinda ns. 7 e 9.

õrtegPRIMEIRO ANDAR

DVOGADO—João Carlos da SilvaGuimarães, á rua 15 de Novembro

n. 77, 2.» andar, encarrega-se tambémâe negócios nos municípios âo interior,servidos por via-ferrea.

ALUGA-dos Afflictos para/ estabular,

no. dia 14 de maio'necessária seguiráEsperada do sul

• âepois dá i!«u_ora

PAQUETE INGLE*.

ORIANAE' esperado da Europa - até o dia 3 de

Jnnbda, depo* *P*S£E^í-nr_. Àeaalrá para os portos âe .••^SWdeTanelro, Santos, Monte-irfXÍT Ponta Ãrênas, Coronel, T_dc-__.ua

*3LSEB_J*£-S-3Z¦**eiro.B *_^ní^ae2cjJ«eeonrinua»

• ítaoreço» âe passagens em terceira

1BS&SSSBI

Para carga envPmmenaas B ou &%_%.formações com os afc.*,nte8 SBa-J

r_ if O TI fl The Royal MailR fl. S. P. C. n_éffí:

TAPOBM A BAHIR MJ_A A BOROP&

Danube em 14 âe maio.kmazon em 21 de maio.Thames em 28 de msio.As-nriasem 4 de jnnho.Nale em 11 âe junho.Avon eml8 âe jnnho.Aragon em 2 âe julho.Araguaga em 16 âe julho.Amazon em 30 âe julho. _

VAPOBKS A 8ABIR ÍABA O SOt

Stle em 18 âe maio.A»on em 25 maio.Aragon em 8 de junho.Araguaga em 22 de junho.Amazon em 7 de julho.

Paquete inglez

SE—um grande sitio na ruafazer

solta de animaes óu plantações. Tra-ta-se na rua Primeiro de Março n. 14,2.° andar.

ALUGA-SE—uma casa no Caldeirei-

ro n. 4, com água e g^z, para fa-milia de tratamento ; a tratar na rna daConcórdia n, 79, de 5 da tarde ás 8 danoute.

APPROVEITEM— O Cha-

pim da Moda está ven-dendo sapatos francezes de ca-semira preta dò preço de 7$000por 4^000 ; rua Duque de Ca-xias n. 49, Lino de Oliveira&C.

G

REDER1CO VELLOSO DA SILVEIRA— continua a encarregar-se da com

pra e venda de prédios, de caução detitulos, do desconto de letras sob firmasgarantidouras e de hypotheeas de pre-dios nesta cidade ; para o que pode serprocurado na rua do Imperador.

QUITANDA — Vende-se uma na tra-

vessa do Peixoto n. 8; a tratar Harua do Alecrim n. 66, venda.

QUITANDA— Vende-se uma na rua

do Aragão n. 10, Boa-Vista, a casa

LOUÇAS E VIOROS Guarnições pa-

ra lavatorio o que ha de mais bello,copos, calis, jarros para sala, appáre-lhos completos para jantar e para chá,pratos, chicaras e peças avulsas de meiaporcellana e porcellana Snas, vende-sepor preços baratissimos á rua Larga doRozario n. 6.—Café Java.

tem" muito commodo e água. Não s>efaz propagandi e nem se apresenta omotivo da venda. O maior movimentoé fruetos em grosso e a retalho. O pre-tendente dirija-se á mesma.

I>r. Andrade Lima -(Medico). Es-pecialista em moléstias internas e par-tos. Dá consnltas, diariamente, em» senconsultório á rua da Imperatriz n. 11,l.o andar, de 1 ás 3 horas da tarde ena pharmacia Pinho á rna Barão daVictoria n. 51, de 3 ás 4. Residência irua do Hospício n. 29. Chamados aqualquer hora.

Dr. Leopoldo de Aranjo -Especia-lista em moléstias de garganta, nariz eouvidos. Partos, moléstias âe senho-ras e creánças; chegado da Europa rea-brio sea consultório á rua do Cabugá n.14, onde dá consultas de 1 ás 3 da tar-de. Residência : Hospícion. ÕO-B, te-lephone n. 559.

Dr. Ladislau Cavalcanti.—Do Hos*pitai Pedro II. Medico e operador. Es-pecialista em vias urinarias, syphiles emoléstias de crianças. Dá consnltas Arua Larga do* Rosário n. 42, l.« andar,de 1 ás 3 horas. Grátis aos pobres, Re-sidencia : Corredor dó Bispo n. 23. Te-lephone n. 854.

Dr. Luiz Gentil — Medico e opera-dor, ez-auxiliar da 1.» cadeira de cli-nica cirúrgica da Faculdade de medi'cina da Bahia, dedica-se especialmentea cirurgta, moléstias das vias urinarias,pelles e syphilis. Residência : aveni-da Sigismuado n. 22 (Torre). Cônsul-torio : praça da Independência n. 11."andar. Consultas de 7 ãs 8 horas emsua residência de 2 ás 4 no co sultorio.)

Dr. Luiz Beda—Medico. Especia-lista em moléstias nervosas e do appa-relho respiratório. Reabrio o sen con-sultorio na rua Barão da Victoria n. 52,.l.o andar, e dá consultas âe 2 as 4 datarde. Residência, pateo âo Terço n-72. Chamados a qualquer hora.

Dr. Moreira Caldas Clinica-me-dica cirúrgica. Especialista em moles-tias de crianças. Consultório : Rna Lar-ga do Rosário n. 34, l.o andar, (por ci-ma da PharmaciaPassos). Consnltas de12 ás 2 horas da tarde. Residência: RoaPonte Velha n. 12. Chamados para a.Pharmacia Passes e para sua residen-cia a qualquer hora. Consnltas grátisaos pobres ás sexta-feiras.

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Cadeia, Recife.

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-á rua Duque de Caxias n

andar do prédio92.

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ALUGA-SE--uma boa casa para fa-

m iliacom muitos commodos.servidapor bonds e estrada de ferro, na Tra-vesssi âo Leoncio n. 1, Magdalena. Atratar na rua Maria Cezar n. 3—Recife.

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bem de uma boa arrumadeira ; a tratarna rua da Soledade n. 82-A. Prefere-sede cor parda,

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CASA EM OLINDA—Alnga-se a casa

a. 46 sita á rua de S. Bento ; a tra-tar na rua Marquez de Olinda n. 32.

Leão

uaya do Norte, pateo do Terço n. 10.

ara La PuUieeeos estão incluído

E'esperado âo sui no âia 7 âe maioe depois de pequena demora seguirá

PaS.aVicente, Madeira, Lisboa, Leixões,Viso. Cherbourge Southampton.

O paqnete inglez

UsiuriasEuropa no dia 11 de

de pequena demora

**Vimíi «ms x iüsa.Rua Visconde de Itaparica n.

PRIMEIRO ANDAR I

E' esperaâo damaio > e depoisSe__aWa,P_Uo

de Janeiro, Santos, Montevidéo •"_ Bueoos- Aires. ....

Para fretes, ptssagens, ?*tor«e«n"ummendas até a véspera da chegadi

Ü vapor trata-se com o agente

Criffitfa Wüiiiis k lotamRua Visconde dc Itaparica n. í

ALUGA-SE-o 2.o anâar e sotão á rua

do Rangel n. 7 com grandes com-modos para familiae recentemente caia-do e pintados; a tratar na padaria Leãodo Norte pateo do Terço n. 10.

ALUGA-SEandarsus n.

para escriptorio oda casa á rna Bom J

11 ; a tratar com Barros Filho.

t.o

COSINHEIRA Precisa-se âeumapa

ra casa de f.milia ; a tratar na ruado Rosário, padaria do Commer-larga

cio.

CAIXEIRO Precisa se de um, com

idade de 12 a 14 annos, á rua âosCoelhos n. 29, taverna.

LUGA-SE- Os 2.- e 3.rua Marquez âe Olinda n

tar no pavimento térreo.

andares da41 ; atra-

CRSADA MENOR Uma familia pre-

_isa de uma creaâa âe 10 a 12 an-nos, âe bons costumes p.ra andar comcrianças ; trata-se na rua do Brum n.49,1.° andar, sala âa frente, âe meio âiaás 2 horas da tarde.

ERCEARIA—Vende-se nma an igaem bom ponto livre e desembara-

cada de impostos na rua Direita de Afo-gados n. 68.

aTTA VIRGEM - tendo mais âe 2léguas de extensão e mais de uma

de largura, situada a beira mar, comdois rios navegáveis, um no centro damatta e outro á margem e o mar poroutro lado, onde a referida matta ter-mina, o que torna facilima a sahida dasmadeiras pelas barras dos referidos rios.Toda a extensão da > eferida matta é co-berta de colossaes madeiras para cons-trucções e de todas as qualidades dese-javeis. Para dormentos tem de todasque se exige para esse fim, podendo semexaggero, fornecer de oitocentos mil aum milhão de dormentes para estradasde ferro. Essa matta que, como disse,é beira mar, dista oito léguas de Goyan-na e com ella se faz qualquer negocio.A tratar na raa do Sol n. 21, 1.° andar,Recife.

OVEIS USADOS — compra-se porpreços vantajosos qaalquer quan-

tidade e assim como qualquer objectode casa de familia, na ma Gervásio Piresn. 15, oa rua Bella n. 27.

SITIO Aluga-se com esplendida casa,

cocbeira, água potável de cacimba,diversas frueteiras; na Mangabeira deBaixo n. 10, 2 minutos da estação ; atratar na rua Tobias Barretto n. 60.

Dr. Alfreao Gaspar- -Gynecologista,parteiro, também se dedica ao trata-mento das moléstias de crianças e dasvias urinarias. O seu preparo nas opera-ções da mais alta cirurgia tem sido feito nos nrincipaes hospitaes e casas de saá-

Vende- de do Brazil, Vienna, Paris, Berlim eLondres. Dispõe de aperfeiçoado e vas-to material cirúrgico e de esterilisação,indispensáveis complementos para amaior garantia de êxito feliz na praticadas referidas operações.. Consultório eresidência: rna da Imperatriz n. 71--1.0andar. Consnltas: de meio dia ás 2 ho-ras da tarde. Chamados por escripto aoualquer hora.

Dr. Arnobio Marques.— Cirurgiãodo hospital Pedro II, de volta de suaviagem á Europa, continua á dar con-sultas á rua larga do Rosário n. 10, de1 às 3 da tarde. Residência—rua daSanta Cruz n. 62.

PRIMEIRO ANDAR

Navegação Bahiana

ALUGA-SE — um commodo a rapaz

empregado no commercio ; ma Di-reita n. 4,2 <* anâar.

AMA-Precisa-se âe uma que saiba

cosinhar e lavar na rna Duque âeCaxias n. 86, loja.

CASA NO CALDEREIRO Aluga-se

uma- exceliente casa assobradadacom água, gaz e sitio ; a tratar na ruado Bom Jesus n. 23.

TYPOGRAPHIA—Vende-se uma com-

pleta e boa typographia com umagrande machina Marinoni perfeita; tra-ta-se na rua Primeiro âe Março n. 11.

VENDE-SE—um grande e iindo espe-

lho em rica moldura dupla porpreço módico; a tratar á raa da Gaian. 57, Recife.

Dr. Oscar Coutinho.—Medico e par-teiro. Adjunto da clinica de partes dohospital Pedro H, ex Interno da clinicaobstectrica e gynecologica da Faculdadede medicina da Bahia. Especialidades •partos, moléstias de senhoras e de crian-ças. Consnltas: de 1 ás 3 horas da tardena raa do Cabugá n. 14, l.o andar. Resi-dencia : Raa da Conceição. Telephonón. 128.

Dr. Pedro Calixto - Medico e op /-rador-Especialista em febres, moléstiasde creánças e do estômago. Consultasde 1 ãs 3 da tarde, em sea consultório eresidência á riia Barão da Victoria n.61, l.o andar ; chamaâos a

'qaslauerhora. •

Dr. Ifcral Azedo.«Consultas: das 3ás 4 da íarde á rua âo Imperaâor n. 38.

V!

GIREADA que saiba lavar, engommare cosinhar para solteiro, paga-se

bem ; a tratar na rua da Cadeia n. 54.

Gnha pratica dede um que te-

padaria e que dê

MA — Para menino precisa-se nairna da Gloria n. 99.

MAS—Precisa-se de duas senhoraspara cosinhar e arrumações, á rua

da Imperatriz n. 44, sobrado.

ÃMA—Precisa-se de uma para crean

ça ; a tratar na rua Estreita do Ro-

sario n. 17, 2.° andan -

'•*._..<: OBSERVAÇAO-Previne-se

norte sé temam carga até a véspera da partida,bendo nos dias de sahida

O vapor

aos srs. carregaâores qne os vapores^para onenhuma absolutamente rece

Parahyba, I?atal, Macau, Mossoró Ara.caty. Fortaleza, Camocim e Amarra-

Estes vapores atracam no trapicheLivramento. . _

Estes vapores são .Iluminados a íaztem bons commodos para

passa geiros,

ÇÁNNAVIEIRASf Commandante Alfredo Monteiro

Esperado dosul até o,dia 7, seguirá \ electaicae

M"AMMTES--AMORI-_, FERNANDES Jft C. T

' ai. MA—Precisa-se âe nma para servi-^SLços âomesticos, no 2." andar da ruaDuque de Caxias u. 30.

AMA-Precisa-se de uma para cosi-

nhar, prefèrindo-se âe lâade ; atratar na rua do Pires n. 67.

referencias de sna conducta ; ã tratarna Padaria S. José, á rua Luiz do Regon. 54-B. .'t ' '

ACELLA E LA BARRIGUDA -- Deespecial qualidade, sendo a macei-

Ia a oOO rs. o kilo no caes âo Apollo n.59. Defronte á ponte Buarque âe Ma-cedo.

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rna da Imperatriz n. 17.

OVEIS OSADOS Compra-se, pa-„jgando-se vantajosamente, na rua

do Cotovello n. 6.

bom ponto. Está livre e desemba-raçada. Só tem armação e utensílios.Tem água encanada e commodos parafamilia; presta-se para ter mercearia edeposito de carvão. Vende-se barato, omotivo é o dono precisar de se mudar,com urgência, para ver e tratar á rua daSanta Cruz n. 1, Boa-Vista.

ENDE SE-barato nma tela de ara-me nova para cerca. Informa-se naV

venda nova da Tamarineira

Dr. An gusto Chacon--Da clinicacirúrgica do Hospital Pedro II. Parteiroe operador. Residência e consultóriorua Barão da Victoria 59, 1.° andar.Consultas : de 2 ás 3 horas da tarde.Chamados por escripto a qualquer horaTelephone n. 683.

Dr. Agrício Boa Viagem.—Cônsul-tas de 12 horas ás 3 d? tarde a praça doCorpo Santo n. 17, l.o andar. Residencia : Afflictos n. 21. Chamados a qual-quer hora.

Dr. Arthur Gonçalves.—Medico ex-auxiliar da clinica oto-rhino-laryngologica do dr. Carneiro da Cunha no Riode Janeiro. Especialidade: moléstiasda garganta, do nariz e dos ouvidos.Consultório : rna do Bom Jesns n. 15,1.°andar. Consultas de 12 ás 2 âa tarâe.Residência: rua Luiz do Re ao o. 29, cha-mados a qaalquer hora. Telephone n.681.

C-iVALLO — Vende-se um lindo ca-

vallo alazão, andando de baíkoa esquíp-r e estando muito gordo e comtodos os arreíos ; a tratar na rua Impe-rial n. 155, venda.

COSINHEIRA — Precisa-se de .um

para casa de 2 pessoas ; a tratar narua das Cruzes n. 26,1.° andar.

Nda C

creada para poucaConcórdia n. 137.

familia, na rua

Vicria nova, aa Magdalena, Carlos Go-mes n. 3.

V'ENDE-SE OU ALUGA-SE-uma boamoradia em Dnarte Coelho por

metade do valor, tendo trem para o Re-cifè e Olinda de hora em hora parandona porta por ser junto a estação. Tra-ta-se na mesma n, 23 ou com o cor-rector Pedro Silveira na rua do Impera-dor ; o motivo da venda é o dono querer retirar-se para o norte e por isto serádisposto a vender perdendo dinheiro.

-SE

lADTELLAScompra D.

rio n. 20.

-do Monte de Soccorio,Brandão, raa do Viga-

!_.

ÍMPl atp..

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ia t-iirai b toiJ-WA

—W*mVmmmm\im—m*—*—»

(Sede no Rio de Janeiro)

dlraeafy &òrcovaôo

AMA — Na travessa âo Carioca n. 3,

l.o andar, precisa-se âe uma ama

para serviços âomesticos.

MA-para lavar e eosommar em

_.casa de pequena família; a tratarraa âo Socego n. 97. ; ~

CAIXÕES E BARRIS VAZIOS- Ven-

de-se na Botica Franceza n. 22, ruado Bom Jesus.

MATE Novo chegado do Pa-^raiiá, vende-se á 800 rs. e por ata-

cado grande abate, no Café J«va.cr

naem casaMA--para arrumação

emilia, á rua da Sandaden. 8.

cosinhar precisa-se

COPEIRO — Precisa-se com bastante

pratican. 54.

tratar na rua/

da Cadeia

Anmã.Tárâ casa" dê p*equena fami-

Esnerado do _ul até o dia 8 âe maioeSguírá âepois âe peqaena âemora

Eeaíá. Pará, Santarém, Òbiâos, Parin-— fins, Itacoatiara e Manáos

Paquete

Jaguaribe

Esperaâo âo sul até o âia 10 âo cor-rente, seguirá âepois âe pequena âe-mora para .

Areia Branca.

Paquete

Canoê

MA--para

lia, eTuè dumaa em easà dós patrões;a tratar na rna da Soleâade n, 6g.

AMA-Precisa-se de uma para andar

com meninos na rua Joaquim Na-baco n. 2. Capanga. _

AIXEIRO - Precisa-se de um de 12 a14 annos, de preferencia portuguez ;

tratar na rua da Aurora n. 39.

NEGOCIO VANTAJOSO — Vende-se

uma boa casa de negocio de mo-lhados na cidade da Victoria, vende-sepor balanço e !o proprietário aluga aarmação por preço resumido, casa degrande movimento a retalho; a tratarna rua da Salgadeira n. 5 âa mesma ci-dade, com o próprio. _^

VOS DE GALLINHAS EX-TRANGEIRAS Vende-se das

seguintes raças: Cochinchina bran-cas, Langshan, pretas lindíssimas,Cochichina amarella, Light, Brah-mas, americanas, Cochichinas per-diz, Baahmapoutra Hermine e Co-chichinas pretas, Houdam (cruza-do). Acceita-se encommendas deninhadas de pintinhos destas raçastiradas por gallinha da terra. Vere tratar todos os dias na rua dasPernambucanas n. 14, Capunga.

Futuro; a tratar na ruan. 8.

2 casas de taipa cober-"íctos, na rua doâa Restauração

VENDEtas âe telha nos Afflictos, ha rua âo

VENDE-SE--nma padaria bem mon-tada em um arrabalde próximo,

também se vende os utencilios, para en-treg _ da casa, a tratar na Camboa doCarmo n. 21.

Esnerado do norte até o dia 7 de maio

èSgalrá depois âe pequena âemora

ara . ól___.i Paranaguá, São£.í-a-SrsdSftw-*1;:Esperado âo sul até o âia 16 de maio

e depois de pequena demora seguiraPa *

Ceará, Maranhão e Pará.

pfim» SSBB^Si e valores trata-se com.os agentes

AMA PARA COSINHA Precisa-se de

uma ; a tratar na rua da Concor-dia n. 126, l.o andar.

saibarua da Concórdia n.

CREADA-rume eengomme

MA-Precisa-se de uma queAl

. ucosinhar ua144, paga-se bem

Precisa-se de uma que saiba; paga-se bom orde-

tratar na rua do Cotovello, 44.AMAcosinhar bemnado

Precisa-se de uma que ar-com perfeição na

ria da Upi&P °- 63"-

COSINHEIRA- Precisa-se âe uma boa

cosinheira para casa âe pequenafamilia e queâurma em casa âos patrões;a tratar na rua Formosa n. 9.

OSINHEIRA-Precisa-te de uma narnà da Aurora n. 115.

OELEPHANTE BRANCO

—U melhor livro de sor-tes deste anno. Edição daAgencia Jornalistica Pernam-bucana. Brevemente

VENDE-SE--uma pequena armação

e utencilios propios para qualquerprincipia nte,por depender de muito pou-co capital; a casa éde25$ o aluguel etemcommodos para peqaena familia, quin-tal grande, murado e cosinha, livre edesembaraçada de impostos e credores;a tratar no Caminho Novo n. 126. , /

Dr. Antônio Vieira.—Medico, ope-rador e parteiro, formado pela faculâa-de de medicina âo Rio âe Janeiro, es-pecialista em moléstias âo nariz on-vido e garganta. Consnltas de 1 ás 3 ho-ras da tarde. Consultório—Praça da In-dependência n. 5. Residência a rua dsImperatriz) n. 34, l.o andar. Telephonen. 689. Aceeita chamados por escripto aqaalquer hora.

Dr. Aliredo de Medeiros — Medicodo serviço interno do dispensario Octa-vio de Freitas e chefe da Polvclinica à<hospital Pedro II. Especialidades: Sy-philis; moléstias dos pulmões, estorna-go e intestinos. Consultório, rna Lareado Rosário n. 28,1.° andar. Consnltas de1 hora ás 3 da tarde. Residência, rnaGervásio Pires n. 28. Chamados a qual-quer hora.

Dr. Ávila— Especialidades: Cirur-gia, parto e moléstias das senhoras ecrianças.. Trata pela âosimetria, sem-pre com os melhores resultados, con-seguindo muitas vezes fazer abortar *smoléstias e evitar as complicações Dasnão abortadas. Consnltas: 10 ho.as aomeio dia. Escripto rio--rua do Uom Je-sus n. 15, 1.° andar. Residência--Es-trada dos Afflictos n. 4. ¦

cialidade : moléstias âo coração.' rins __âo systema nervoso. ™.i"

pr. Selva ^Juni^- Meâico, epar-teiro, especialista em moléstias do coração, pulmões, fígado e rins. Dedi-ça-se também ao estudo de moléstiasde crianças. Dá consultas diariamentede 12 ás 2 horas da tarde, na PharmaciaMinerva no pateo do Terço, 12 e de 2 1/2ás 4 da tarde na pharmacia Humanitária-sita á rna da Concórdia n. 61. Aceeitachamados A qualquer hora. Reside__--cia: raa Augusta n. 244. Grátis aw spobres nas terças e sextas.

Dr. Sabino Pinho — Mer.if»n v>_.mceopatha, especialista SíKí:tia de crianças Director, fchdador donstituto de protecção e assistência áinfância e do Recanto IiòlíSpSSSío*medico homceopatha destes estabelMi-.mentos, da Liga marítima, da Esc. lauí?dico do Tiro Pernambucano. TVata pelTihomceopathla e com moita vanS-wmitoâas as moléstias que possam sertr£taâas pela allopathia ou por ontro q5í-quer systema. Conjn.___, • de 1 ás a _£tarâe, na Pharmacia âo dr. Sabino vÜdo Imperador n.48r ascSuluí

™ô £gas aaocçasiao. Residencial raa do 'fl5£

plclo n. 63. Chamados por escriv,t« ^Para os desvalidos adulto/ PSabino mantém o Recanto V? __ 0dr'thico, annexo á pharaacia,-ifn^"0j£"oalidos. de 1 V, ás 2 V, r.*' °ndeos des'atteudidos.

riT4. tarde, serão

CAIXEIRO--Precisa-se de um na

daria Japoneza á ma dr. Rosa eva n. 68.

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PEREIRA CARNEIRO & G

LLffiu BRAZILEIROSociedade anonyma

O paquete

SergipeEspetado do sol.no dia 8 de maio,

aaanlrá no mesmo dia para&bedello, Natal, Ceará, Tutoya, Mara-

nhão, Pará, Santarém, Óbidos, Parin-tins, Itacoatiara e Manáos.

PORTOS DO NORTEO paquete

AGRE_fse__uirá no mesmo dia para""Ceará,

Maranhão, Pará e Manáos

UNHA HAPIDA DB NEW-TORK

Serviço de passageiros

(Tem a bordo telegraphia sem fios).

O paqneteGeraes

£S^gencia de uma que tenha bastanteleite e que seja sadia, sendo favor nãose apresentar quem não estiver em con-dições; a tratar na rua das Calçadasa. 37.

iREADO—Precisa-se deam aa phar-imacia Ceutral á praça âa Iaâepen-

dencia n. 16.

AMA—Precisa-se de uma com urgen-

cia que saiba bem cosinhar, com-prar e durma no aluguel para 2 pessoas,na rua da Concórdia n. 29, 2.o andar, éfavor não aparecer quem não estiverem condições.

AMA— Precisa-se de uma para lavar

e engommar para 2 pessoas; a tra-tar na rua Velha de Santa Rita n. 25,1.andar.

m MAS£^Gloria n

- Precisa-se de148.

2, ua rua da

GOSINHEIRA-Precisa-serua da Soledade n. 98.de ama na

ENDE-SE—o chalet n. 7 á raa Fre-derico, na Encruzilhada, de taipa,

coberto de telhas, tem terreno próprio,com grande quintal e cacimba de pedrae cal, dando muito boa água ; a tratar narua do Rosário na Torre, n. 51, venda.

ENDE-SE — nm sitio bom com umabaixa de capim e casa boa para mo-

radia, terreno foreiro mas em muitoboas condição, água potável e permanen-te atraz do Hypodromo (Feitosa ); quempretender dirija-se no largo do CorpoSanto n. 19, hotel ano poderá informarmelhor.

CREADO— Precisa-se de um que te-

aha âe 12 a 15 «nnos âe iâade paracasa âe familia e qne âê referencias desua conducta ; a tratar na raa do 5oce-go n. 76.

Precisa-se de nma boaa rua No^

andar por cima do armazém do LimaCOSINHEIRAcosinheira na rua Nova n. o, a.»

DEAMArua do Hospicio

COSINHA — Precisa-se nan. 4, l.o andar.

Esperado de New-York no dia 8 docorrente e segairá no mesmo dia paraBahia, Rio de Janeiro e Santos.

O paqnete

Jflag©as(Tem abordo telegraphia sem fios).

Esperado do.sul no dia 11 de maioe seguirá no mesmo dia paraCabedello, Natal, Ceará, Tutoya, Mara

nhão. Pará, Santarém, Óbidos, ParinUns, Itacoatiara e Manáos.

AMAS—Precisa-se de duas : uma pa-

ra cosinhar e outra para lavar, eemgommar, no Caminho Novo n. 146

AMA-Precisa-se de uma qne cosi-

nhe bem; a tratar aa rua Bella, 45.

MA-abe

- Precisa-se de uma que cosi-bem ; a tratar na rua Bella

n. 61.

IAIXEIRO-Precisa-se de um âe 12 a114 annos ; a tratar na rüa Marquez

do Herval n. 73.___———__—^_._. i in _____^________^_________,_________M_____i

CASACAS—Smokings e clack (.novos,

artigo fino) ; alfaiataria Rodrigues,ri»~ Dr.Rosa e Silva, 5; casa especialista,sortimento completo a preços razoáveis.

MA — Precisa-seTorre a. 181.

na rua Real _.-

Aa oassacens de ida e volta teem 10°/o de abatimento.00 r __-_ s-_u_____t-____.a nn H_mic__e do Llovd Brazileiro noLloyd Brazíieíro no CaeswV£commendas«io recebidas no trapiche do Uoyâ BrazileiroAs •B«P™™*°""Tbncana até 1 hora da tarde do dia da partida dos p**Ç3íi!53^^ atéS dUs depois de laquetes.

nalisada

« obícarga- . .«iria, extravio ou faltas âevem ser apresentadas, poràfi «clam51_!_.P°i_.?7J™VSSTno

porto da descarga, dentro de tres dia.

de qualquer

do Lloyd brazi-

_.a_-rtnto no escriptorio âesta empreza

SS^JgjJ^p^S^tad, fica «ta empreza isenta

W^on^^jS^geni, iníormaçOes, k tratar no escriptorio

^ fí 5— Rua do Bom Jesus—N. 5

MA Precisa-se de uma" para arru-mação aa raa do Imperador n. 23.

de uma que saibaNa rua Duque deAMA--Precisa-seeosinhar bem.

Caxias n. 86-loja.de uma na rua Ve-

a. 97, para pequena familia.AMA—Precisa-selhasaiba la-m. MA— Precisa-se ama que

£%_?&? e engommar bem ; a tratar nama do Hosplew? p. 10.

MA DE LEITE—Precisa-se de umana rua Velha n. 75.

rana

MAS Precisa-se de duas •uma para cosinhar e outra pa-

lavar, engommar e arrumaçãorua d'Aurora n. 19, 2.- andar.

CHl-OBOS-SCores Pallidas

DEBILIDADEConsun-pçiP

z—snUÁ í _-t CTT-rfcA- EX>-__. JS AO-B-ãt--'___-PA F-EX-O

LICOR DECOM AL-BUMIN

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_ É o meinorFÕbrêuTdo Sangue. - NSo enegrece

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DE COSINHA - para casa de,pequena familia e que durma em

casa dos patrões, precisa-se naCreoalas n. 38, Capanga.

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ga-se de desapropriações de prédios aserem demolidos, para as obras doporto. Garante serviço em optimas condições ; a tratar na rua do Bom Jesusns. 16 e31.

~ _*..--SE— diRheifo por hypotheca âe

jLfrpí-uios ~e

cauçSo dé títulos; com-oTa-se e venâe-se prédio» aesta cidaâee seus arrabaldes; para informações naCamboa do Carmo n. 22.

OPTIMO NEGOCIO—Em

uma das freguezias sub-urbanas do Recife, a mais sau-davel e irecommendavel pelosmédicos, junto a uma estaçãoda estrada de ferro,a 15 minu-tos de viagem, vende-se umbem importante e afregueza-do estabelecimento de molha-dos, com grande movimentoeua grosso e a retalho. Temcasa de moradia para grandeou pequena familia, eocheirapara cavallos e vacpas e umabaixa de capim. O estabele-cimento offerece Cummodospara secções de fazendas, miu-dezas e ferragens. O motivoda venda é achar-se o donodoente e retirar-se para o in-terior do estado, onde encon-trando outro negocio nas mes*mas condições, faz uma per-muta. A tratar com Soares,Caldas & C., rua (Ja Madre deDeus ns. 18 e 20.

VENANCIO E' este o titulo do li-vro de sortes de Fortunato Ventura,

que promette um estrondoso successonas festas sanjoanescas deste anno.

Constando qne existe um outro coraigual titulo, Fortunato Ventura previneao publico que lhe cosiuma dar a pre-ferencia para que este peça o livro pelonoqje do a^tof.

des

ENDE-SE nma taverna na raa Lo-mas Valentinas, aatiga Águas Ver-

n. 46; a tratar na mesma.

Dr. Baptista de Carvalho.— Con-saltas grátis nas segundas e sextas, das2 ás 4 da tarde. Consultório, rua Lar-ga do Rosário n. 34, l.o andar. Re=i-dencia—estrada de João de Perros n-1,

Telephone 497."- V

Dr. Berardo foculista) chefe da cli-nica de olhos do Hsspital Pedro H. mu-dou seu consultor.? para a rna Barãoda Victoria n. 67, l.o andar, onde se achaá disposição de seus clientes, de 2 ás 4horas da tarde.

Dr. Souto Maior . _->.__.__. _,_

ssr. êm$$?&£% &28. onde __.'_. and * (entrada pelo n.d? Resldtr :OQSultas d« 2 ás 4 Sa tar-

qíí^íwS^" per escripto 8rjr. Soares de AveUar-fClinicá deMoléstias dos olhos, nariz, garganta eouvidos;. De volta de saa viagem aEuZropa, onde frequenton os principaishospitaes e clinicas das molesttaíf âaolhos, nariz, garganta e ouviâosefezacqaisiçao âe instrumentos e appirelhesaperfeiçoados para esse fim, reabriu oseu consultório e residência á raa doBarão da ^Victoria n. 10. l.o andar £acha-se á disposição de seus amigos eclientes de 1 ás 5 horas da tarde todos os

Dr.teiro.

Silva Ferreira.-

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Dr. Bandeira Filho-KS,

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te e 300 de ferro, arborisado e com mui-tos coqueiros. A tratar na raa da Gio-ria a. 91. '

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qqe para enfeitar túmulos, na Cam-boa âo Carmo n. 18.

VENDE-SE-bertauma casa âe taipa co-

âe telha na rua Linda doFeitosa n. 57, cora commodos para fa-milia é própria para venda; a tratar emSanto Amaro das Salinas, raa 13 demaio n. 67.

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senhos na caes do Capibaribe n. 10, fa -brlca nacional; acceitam se encòmmen-d t. para entregar com poucos dias. Es*tes mosaicos são garantidos e pela soaboa qualidade foram premiados na En-posição de 1Q08 com medalha de prata.Restos de mosaicos.differentes desenhos,vende-se a 3^008 o metro quadrado.

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uma importante pada-

D ACTILOGRAPHIA—Pessoa babiliU-da se encarrega de tirar copias em

machina de escrever, como sejam : trás-lados, razCes de adypgadps, papeis com-merciaes, e quaesquer oniros trabalhos,indicações no escriptorio à'A Província.

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da Victoria n. 15.

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ços p_ra fora da cidade ; quep? desejarpode dirigir-se ao beco do Quiabo n.12. freguezia da Boa-Vista,

INGOMMADEIRA—Preeísa-se de uma[boa e que durma em casa da fami-

lia, estrada da Ponte d'Uchoa n. 38.

FDNILEIROS-Precisa-se na fabrica

de oleo, dos Coslhos, rua dos Pra-zeres n. 47.

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mento para animaes venda-s _, 60 rs.kilo ;em grande porções faz-5. diffe-

rença à rua larga ua Rosário a, 6,

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bal, rua larga do Rosário ; paga-se bem,quem não estiver em condições é favornão se apresentar.

PREC1SA.-SE de uma ama para co-ginfrar pp beca dp Vpras n. 3t

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