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trabalho de finanças públicas

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Instituto Superior de Contabilidade e Administrao de CoimbraAno Lectivo 2012/2013Finanas PblicasTaxa Social nicaDocente: Isabel Clmaco

Realizado por:Raquel Santos, n 12304Andreia Dias, n 12306SumrioOrigem da TSUFESS Breve refernciaProposta inicial do GovernoNotcias do JN sobre a TSUCrtica de Antnio Borges aos empresriosComentrio de Bago Flix crtica de Antnio BorgesOpinio de Garcia PereiraProposta alternativa TSU da CIPRecuo no aumento da TSUTSU nos principais pases europeusContratar desempregados com mais de 45 anos d direito a reembolso da TSUCortes SociaisOramento de Estado para 2013Subsdio de desemprego para recibos verdesConcluso

Origem TSUCriada em 1986, pelo Decreto-Lei n 295/86, de 19 de Setembro de 1986

Entrada em vigor a 1 de Outubro de 1986

Agrega contribuies j existentes Descontos para a Segurana SocialFundo de DesempregoTaxa Social nica

A Taxa Social nica (TSU) uma medida contributiva para a Segurana Social prevista no Oramento de Estado Portugus e aplicada a trabalhadores e empresas.

A TSU paga Segurana Social (todos os meses), sendo responsvel pela cobrana do imposto e pela distribuio da mesmaCom a criao desta taxa a cobrana do imposto foi simplificada. No entanto, no existe uma viso clara de como este dinheiro redistribudo.

Por exemplo: o aumento do desemprego cria um efeito duplo no oramento da Segurana Social: diminui a receita porque h menos pessoas a contribuir e aumentam as despesas, pois h mais pessoas a receber o subsdio.

A Segurana Social distribui, anualmente, 23 mil milhes de euros nos seguinte sectores:62%9%7%2%3%2%2%Despesas relativas a custos com administrao, formao profissional e outros 13%http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2012/11/06/fundo-de-estabilizacao-financeira-da-seguranca-social-perdeu-mais-de-15-mil-milhoes-de-euros-na-bolsa

Fundo de Estabilizao da Segurana SocialProposta inicial do GovernoBaixar a TSU do empregador de 23,75 para 18%Aumentar a TSU do trabalhador de 11 para 18%

uma medida desnecessria e muito perigosa, que deveria levar o Governo a reflectir maduramente sobre as eventuais implicaes perversas, numa altura em que se prev a reduo das receitas da Segurana Social, resultante dos ajustamentos do mercado de trabalho.

Sendo que o efeito [da reduo da TSU] ser pura e simplesmente um aumento dos lucros das empresas que vai ter que ser financiado por um aumento da carga fiscal sobre a generalidade dos portugueses.

FONTE: Jornal de Notcias 10/08/2011Declaraes de Abel Fernandes - Economista" um processo de redistribuio de rendimento entre as empresas e o comum dos cidados fere o princpio fundamental da equidade dos impostos.

"o aumento do lucro das empresas vai ter que ser suportada pela generalidade dos consumidores portugueses, atravs do aumento da taxa de IVA

" previsvel que as receitas da Segurana Social vo diminuir com a evoluo da conjuntura e estar a reduzir a contribuio dos empregadores, [que actualmente de 23,75%] est-se a criar uma caixa de Pandora".

FONTE: Jornal de Notcias 10/08/2011Declaraes de Abel Fernandes Economista

Uma eventual diminuio da TSU vai afectar as empresas, na medida em que uma contribuio que se reduz e, portanto, reduzem-se os custos de funcionamento das empresas, tornando-as mais competitivas, em virtude da reduo dos encargos parafiscais que recaem sobre elas.

Uma eventual diminuio da TSU vai afectar as empresas, na medida em que uma contribuio que se reduz e, portanto, reduzem-se os custos de funcionamento das empresas, tornando-as mais competitivas, em virtude da reduo dos encargos parafiscais que recaem sobre elas.

Poderia vir a ser favorvel na medida em que as empresas se tornariam mais competitivas e a frota das empresas tende a aumentar ou a fortificar-se. Abel Fernandes prev que, por outro lado, poder ter um efeito indirecto no conjunto dos cidados se o Estado pretender compensar a perda da receita com a TSU, aumentando impostos, como o caso do IVA.

FONTE: Jornalismo Porto Net

Crtica de Antnio Borges aos empresrioshttp://www.youtube.com/watch?v=XXDTiRH9gGg

Crtica de Bago Flix ao cometrio de Antnio BorgesBago Flix diz que Antnio Borges teve uma interveno inoportuna ao chamar ignorantes aos empresrios.Fao parte dos completamente ignorantes nesta matria da TSUA medida j foi alterada, portanto no vale a pena insistir na questo.Embora tenha falado a ttulo pessoal no pode ignorar as funes pblicas que tem neste momento [consultor Executivo para as privatizaes].O Pas precisa de consenso social e no de fragmentao com o aumento do desemprego e reduo do investimento, no devemos ter uma atitude paternalista, mas tambm no devemos ter uma atitude de confronto com os empresrios. Em suma, legtimo ter diferentes opinies sobre a TSU.

No acredito na reduo da TSU como elemento operante do ponto de vista da competitividade.Relativamente s alteraes nos escales do IRS h dois tipos de questes, do ponto de vista fiscal. Uma dar seguimento ao consagrado acrdo do Tribunal Constitucional. Isto , equidade na distribuio de sacrifcios. Equidade significa igualdade proporcional. A austeridade um meio e no um fim. Os ministrios tm que saber o que que se passa na rua isto , nas empresas, nas escolas, nas famlias e esta situao da Taxa Social nica provou isso.Quanto mais o Estado, para financiar os seus gatos, pede sociedade, menos dinheiro fica na economia para produzir bens transacionveis e bens de consumo. E, por isso, chegmos ao limite, quer da tolerncia fiscal, indiscutivelmente, direi mesmo da decadncia fiscal.Os cortes nas penses implicam uma quebra brutal na confiana tico-poltica entre os cidados e o Estado e uma das razes por que eu acho que foi uma grande machadada no sistema previdencial.Os funcionrios superiores da Troika no podem chegar c, impor sacrifcios brutais s pessoas, saber que h um desfasamento entre as medidas estruturais do lado da oferta e as medidas de financiamento do Estado, e depois no nos ajudarem no preo dessa dvida.Acho que Portugal precisa de uma diplomacia europeia mais forte. O primeiro-ministro devia falar com os seus colegas.Ns temos que ver para alm da austeridade, temos que ter alguma esperana para alm da austeridade, temos que ter uma estratgia para alm da austeridade.Verdadeiramente, o que deveria haver no era um aumento de impostos, era uma diminuio de impostos. Porque isso seria mais justo.Opinio de Garcia Pereirahttp://www.youtube.com/watch?v=0Lp9gCZNCvc

Proposta alternativa TSU da Confederao Empresarial de Portugal (CIP)Corte da TSU para empresas com criao lquida de empregoDescida da TSU para empresas exportadoras

Impacto nos cofres da SS de 480 milhes de eurosOs empresrios propunham que fosse compensado atravs de um aumento de 30% sobre o tabacoRecuo no aumento da TSUReduo dos Escales do IRS + Sobretaxa de 4%

TSU nos principais pases europeusA maioria dos grandes pases da zona Euro j tem actualmente taxas contributivas que variam em funo dos salrios dos trabalhadores.

Espanha uma das excepes.

Contratar desempregados com mais de 45 anos d direto a reembolso da TSUCortes sociaisO Governo est a preparar mudanas em vrias prestaes sociais. Subsdios de desemprego e de doenas vo ser sujeitos a novas taxas, enquanto prestaes como RSI (Rendimento Social de Insero) ou Complemento Solidrio para Idosos vo ser reduzidos.

FONTE: EconmicoEscrito por Cristiana Oliveira da SilvaData: 06/11/2012

Oramento de Estado 2013

Depois do recuo na TSU (Taxa Social nica) e no IMI (Imposto Municipal sobre Imveis), o Governo incidiu sobretudo no IRS (Imposto sobre Rendimento de Pessoas Singulares), o que ser 65% da receita total que o Governo espera para reduzir o dfice.

Principais medidasAumento do IRS com corte no nmero dos escales de oito para cinco;1000 milhes de corte nas PPP;Sobretaxa de 4% em IRS a aplicar mensalmente;IRS com taxa mais baixa de 14,5% e mais alta situa-se nos 48%;Nova taxa sobre casas de valor superior a 1 milho de euros;Subsdios de desemprego e de doena reduzidos;Subsdio de Natal na Funo Pblica pago em duodcimos; Corte nos contratos da funo pblica;

Cortes nos pensionistas; Corte de penses de 3,5% a partir de 1.350, mas que pode ir at 40%; Aumentam impostos sobre capital; Corte nas fundaes; Reduo do pagamento do trabalho em dia de feriado; Aumento do imposto petrolfero; IMI mantm clusula de salvaguarda; Privatizaes da TAP, ANA e CTT; Regies autnomas com menos 6 milhes de euros; Reduo da TSU para empresas que contratem desempregados com mais de 45 anos;Subsdio de desemprego para recibos verdes; Idade da reforma na Funo Pblica aumenta para 65 anos;Aumento do Imposto nico de Circulao (IUC), alta cilindrada com aumento de 10%;IVA mantm-se;Subsdio por morte reduzido a metade;Rendas com taxa autnoma de 28%;Empresas pblicas obrigadas a cortar 50% em ajudas de custo;Sector da comunicao social sofre corte de 45,26% em 2013;Prmios a gestores pblicos continuam proibidos.

Subsdio de Desemprego para Recibos Verdes26

ConclusoA concluso que retiramos deste trabalho o facto de que com a proposta inicial da TSU, os trabalhadores iriam descontar mais para dar lucro s empresas e no para garantir os subsdios e reformas do futuro.No que respeita ao Fundo de Estabilizao da Segurana Social, este deveria servir para garantir a subsistncia da Segurana Social, e no para cobrir dvidas do Estado ou ser aplicado em investimentos de risco.Assim, se o dinheiro fosse equitativamente distribudo, talvez a situao econmico-financeira do Pas no fosse aquela em que nos encontramos.