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RÍTMICA
Objetivos• Realizar leituras rítmicas a partir de fórmulas de compasso pré-estabelecidas.
• Desenvolver a capacidade do reconhecimento métrico de uma composição.
• Perceber, interpretar e transcrever linhas rítmicas com células de subdivi-
são binária do pulso.
• Utilizar os conhecimentos adquiridos na criação de pequenas peças rítmi-
cas que envolvam o conteúdo abordado nesta unidade.
Conteúdos
• Fórmula de compasso.
• Divisão Binária do Pulso.
• Contratempo.
• Métrica.
Orientações para o estudo da unidade
Antes de iniciar o estudo desta unidade, leia as orientações a seguir:
1) Não se limite ao conteúdo deste material; busque outras informações emsites confiáveis e/ou nas referências bibliográficas, apresentadas ao finalde cada unidade. Lembre-se de que, na modalidade EAD, o engajamentopessoal é um fator determinante para o seu crescimento intelectual.
2) Realize os exercícios propostos. Eles são parte importante do seuaprendizado.
UNIDADE 3
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UNIDADE 3 – RITMICA
3) Não deixe de recorrer aos materiais complementares descritos no Conte-
údo Digital Integrador .
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UNIDADE 3 – RITMICA
1. INTRODUÇÃO
A partir desta Unidade iniciaremos nossos estudos práticosrelacionados ao desenvolvimento rítmico musical. Começare-
mos a trabalhar leituras rítmicas com a utilização de fórmulas de
compasso que introduzirão nos solfejos a característica métrica
de cada exercício. Ao contrário do que foi feito anteriormente,
em que as leituras rítmicas eram baseadas, simplesmente, na re-
lação entre o espaço em que a nota ocupava em relação a uma
pulsação constante, agora, as leituras são divididas em compas-
sos e a leitura obedece às relações métricas impostas pela fór-mula de compasso.
Além disso, também começaremos a utilizar células rítmi-
cas que subdividem o pulso em duas partes iguais. A partir da
subdivisão do pulso em duas partes, introduzimos também o
conceito de contratempo.
2. CONTEÚDO BÁSICO DE REFERÊNCIA
2.1. LEITURAS COM USO DE FÓRMULA DE COMPASSO
Nos próximos exercícios utilizaremos diferentes fórmulas
de compasso, mas mantendo a mesma relação rítmica com o
pulso – sem subdividi-lo.
Além disso, nosso trabalho se baseará no conceito de en-
tender a leitura rítmica a partir da relação da escrita com o pulso,
e não em termos de duração da nota.
Para compreendermos melhor este conceito, veja o exem-
plo a seguir:
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UNIDADE 3 – RITMICA
No compasso anterior, a fórmula de compasso diz que a
semínima representa a Unidade de Tempo. Dessa forma, sua du-
ração será igual a um tempo. Por sua vez, a mínima, cuja propor-
ção é o dobro da semínima, terá duração igual a dois tempos. Ou
seja, ao pensarmos em termos de duração de notas, o procedi-
mento seria contarmos 2 tempos para a primeira nota e 1 tempopara a segunda (um dois, um).
Pensando o mesmo exemplo em termos de sua relação
com o pulso, o que realmente interessa é: em que momento do
compasso acontece o ataque da nota! Como conhecemos a pro-
porção entre as figuras rítmicas, podemos facilmente verificar
onde cada nota começa e onde termina. Porém, mais importante
que nos preocuparmos com sua duração exata (um tempo, doistempos, dois tempos e meio) é identificarmos em que momento
acontece o ataque da nota.
Assim, ao invés de pensarmos em termos de duração, como
foi mostrado anteriormente, pensaremos da seguinte forma:
• 1º tempo – ataque.
• 2º tempo – sem ataque (a nota ainda está soando).
• 3º tempo – ataque.
Os tempos circulados indicam em que pulso acontece o
ataque da nota.
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UNIDADE 3 – RITMICA
Exercício 1
Circule os pulsos onde as notas são tocadas:
Exercício 2
Nos exercícios cujo numerador da fórmula de compasso
for 3, será necessário utilizarmos o ponto de aumento nas figuras
que representarem a Unidade de Compasso.
Exercício 3
Exercício 4
Exercício 5
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UNIDADE 3 – RITMICA
Exercício 6
2.2. MÉTRICA
Inicialmente, trabalhamos o conceito de leitura rítmica a
partir da relação das figuras escritas com uma determinada pul-
sação. Nesse caso, tal pulsação possui uma regularidade tempo-
ral de pulso para pulso. Ou seja, podemos concluir que, de umaforma geral, a música Ocidental é composta adotando-se a ideia
de uma pulsação regular sobre a qual a sua rítmica é estruturada
(PB-Pulso Básico).
Além da regularidade encontrada na pulsação, podemos
observar também, uma regularidade em relação a uma quanti-
dade específica de pulsos, formando pequenos agrupamentos,
delimitados por um acento naturalmente mais forte sempre no
1º pulso do grupo (PC – Pulso de Compasso). A essa acentuação
natural que delimita uma regularidade rítmica a partir de uma
quantidade de pulsos, damos o nome de Métrica.
Basicamente, a classificação métrica de uma composição é
representada pela fórmula de compasso, e divide-se da seguinte
maneira:
Compassos Binários – Agrupam os pulsos de 2 em 2.
F f F f
F – Forte
f – fraco
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77© PERCEPÇÃO E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL
UNIDADE 3 – RITMICA
Compassos Ternários – Agrupam os pulsos de 3 em 3.
F f f F f f
Compassos Quaternários – Agrupam os pulsos de 4 em 4.
F f mf f F f mf f
Nos compassos quaternários, há uma acentuação ligeira-
mente mais forte também sobre o 3º tempo. Essa acentuação
é representada pelo sinal mf (meio-forte) e indica que, embora
seja um pulso mais forte, não chega a ser tão forte quanto o 1º
tempo.
Além disso, é importante entendermos que, essas acentu-ações acontecem de maneira natural, de acordo com o caráter
rítmico de cada composição. Não se configura como uma acen-
tuação eventual, na qual o compositor deseja ressaltar a dinâ-
mica de um determinado tempo do compasso. Nesses casos, tal
acentuação pode ocorrer a qualquer momento, e é representada
pelo sinal >, colocado sobre a nota a qual se quer se acentuar.
Exercício 7
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UNIDADE 3 – RITMICA
Exercício 8
Exercício 9
Dica: A pausa de semibreve, ao contrário das demais pausas,pode ser utilizada em qualquer fórmula de compasso paraindicarmos o silêncio ao longo de todo o compasso. Nesse caso,ela não se relaciona ao valor específico de uma nota.
Exercício 10
2.3. LIGADURAS DE UNIÃO OU DE VALOR
Trata-se de uma linha curva que une duas notas de mesma
altura, somando suas respectivas durações. Em notas ligadas, o
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79© PERCEPÇÃO E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL
UNIDADE 3 – RITMICA
ataque da nota acontece somente na primeira, prolongando-se
o som até o final da duração da segunda nota.
Exercício 11
Exercício 12
Antes de continuar, você deve fazer as leituras propostasno Tópico 3. 1., a fim de aprofundar seus conhecimentos sobre
os conceitos estudados até o momento.
2.4. SUBDIVISÃO BINÁRIA DO PULSO
A partir dos próximos exercícios trabalharemos a subdivi-são do pulso. Começaremos com a subdivisão do pulso em duas
partes iguais. Em fórmulas de compasso cujo denominador é 4
(2/4, 3/4, 4/4, etc.), as figuras utilizadas serão as colcheias. Ou
seja, proporcionalmente, a colcheia tem duração igual à metade
do valor da semínima, sendo assim, duas colcheias ocuparão o
espaço de uma semínima – no caso, um pulso.
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UNIDADE 3 – RITMICA
Para memorizarmos a sonoridade desta célula rítmica, po-
deremos contar com o auxílio de algumas palavras que nos aju-
dem a compreender tal subdivisão.
Palavras como: nada, doce, faca, bola, entre tantas outras,
podem ser utilizadas nesse processo de memorização.
Exemplo:
Tente cantar os exemplos a seguir, utilizando palavras que
se adaptem às células rítmicas de colcheia e semínima:
Basicamente, usaremos a mesma abordagem adotada paraa leitura das células rítmicas que ainda não subdividiam o pulso,
contando o tempo no qual ocorrem os ataques de nota. Dessa
forma, procuraremos não contar o tempo da segunda colcheia,
como alguns métodos geralmente orientam (utiliza-se a letra “e”
para se contar a segunda colcheia. Nesse caso, a contagem, em
um compasso 2/4 seria pensada da seguinte maneira – 1 e 2 e).
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UNIDADE 3 – RITMICA
Fixando-nos somente em relação à contagem dos pulsos
dos compassos, conseguiremos desenvolver uma percepção glo-
bal em relação à pulsação do compasso, ou seja, entenderemosa construção das inúmeras configurações rítmicas possíveis a
partir da sua relação com essa pulsação. Ao contarmos as subdi-
visões estaremos nos distanciando dessa relação, o que, ao invés
de nos ajudar, poderá dificultar nosso estudo.
Exercício 13
Exercício 14
Exercício 15
2.5. CONTRATEMPOS
Até agora, as figuras rítmicas estudadas partiam da seguin-
te relação com o pulso:
• nota atacada no pulso;
• pausa no pulso;
• duas notas em um pulso.
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UNIDADE 3 – RITMICA
A partir da subdivisão do pulso em duas partes podemos
criar mais uma possibilidade, ao suprimirmos a primeira colcheia.
Nesse caso, utilizaríamos uma pausa de colcheia na primeira par-te do tempo e uma colcheia na segunda parte:
Essa nova possibilidade rítmica recebe o nome contratem-po, pois, o ataque da nota ocorre na parte fraca do tempo, ge-
rando uma sensação de deslocamento rítmico.
O deslocamento rítmico causado pelo contratempo tam-
bém pode ser conseguido por meio da utilização de uma ligadu-
ra. Nesse caso, a célula rítmica seria escrita dessa forma:
Exercício 16
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UNIDADE 3 – RITMICA
Exercício 17
Utilizando ligaduras:
Exercício 18
Exercício 19
Exercício 20
Outra possibilidade rítmica na utilização do pulso subdivi-
dido em duas partes é quando queremos obter uma nota ata-
cada no pulso, porém com uma duração inferior ao seu valor.
Nesse caso, utilizamos a pausa de colcheia na segunda parte do
tempo:
Note que, não devemos, por enquanto, nos preocupar se
estamos prolongando a nota o tempo exato correspondente uma
colcheia. Basta que você perceba que o ataque da nota deve ser
feito no pulso e de forma mais "seca".
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UNIDADE 3 – RITMICA
Os exercícios propostos até agora estão escritos de forma
a deixar clara a localização do pulso em casa compasso. Porém,
há outras formas de se grafar algumas células rítmicas a partir da
divisão binária do pulso.
Outra maneira de se escrever o contratempo obtido pela li-
gadura de uma semínima a uma colcheia é utilizando-se o ponto
de aumento. Assim, a escrita ficaria da seguinte maneira:
Além disso, quando ligamos a segunda colcheia com a pri-
meira de outro grupo, obtemos uma figuração rítmica na qual a
nota longa fica entre dois pulsos. Ou seja, mais uma vez, não háataque de nota na "cabeça" do pulso, ocasionando uma sensa-
ção de deslocamento da acentuação. A esse ritmo chamamos de
sincopa.
Essas novas possibilidades de grafia, geralmente, facilitam
a escrita e deixam a partitura menos "poluída". Por outro lado,
para estudantes que ainda não estão acostumados a esse tipo
de escrita, isso pode gerar uma maior dificuldade nos estudos de
solfejo, uma vez que os pulsos do compasso não ficam evidentes.
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Exercício 21
Exercício 22
Exercício 23
Exercício 24
Exercício 25
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Exercício 26
Exercício 27
Exercício 28
Exercício 29
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87© PERCEPÇÃO E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL
UNIDADE 3 – RITMICA
Vídeo complementar –––––––––––––––––––––––––––––––
Neste momento, é fundamental que você assista ao vídeo complementar.
• Para assistir ao vídeo, pela Sala de Aula Virtual, clique no íconeVideoaula, localizado na barra superior. Em seguida, selecione o nível
de seu curso (Graduação), a categoria (Disciplinar) e a Disciplina
(Percepção e Estruturação Musical – Complementar 1).
• Para assistir ao vídeo, pelo seu CD, clique no Botão – Vídeos
Complementares, e selecione: Percepção e Estruturação Musical –
Complementar 3.
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Antes de realizar as questões autoavaliativas propostas
no Tópico 4, você deve fazer as leituras propostas no Tópico 3.2., a fim de aprofundar seus conhecimentos sobre os concei-
tos estudados até o momento.
3.CONTEÚDO DIGITAL INTEGRADOR
O Conteúdo Digital Integrador é a condição necessária e in-
dispensável para você compreender integralmente os conteúdos
estudados até o momento.
3.1. LEITURAS COM USO DE FÓRMULA DE COMPASSO - MÉ-
TRICA
Ao introduzirmos a fórmula de compasso nos solfejos rít-
micos, começamos a desenvolver, não só nossa percepção em
relação à maneira como as células rítmicas se agrupam sobre
uma determinada pulsação, mas também, a compreender o ca-
ráter rítmico das composições, o qual está associado diretamen-
te à sua fórmula de compasso. Desenvolvermos a capacidade
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UNIDADE 3 – RITMICA
de leitura, interpretação e transcrição de figurações rítmicas em
diferentes fórmulas de compasso é um pré-requisito essencial à
todo músico e/ou educador musical.
A seguir, estão elencadas algumas referências que lhe aju-
darão a compreender de forma mais aprofundada os conceitos
estudados nesta unidade.
• ALVIRA, José Rodriguez. Exercises in Teoria. Disponível
em: <https://www.teoria.com/loc/pt/>.
• CRESTON, Paul. Principles of rythm. New York: Belwin
Mills, 1961.
• GRAMANI, Glória Pereira da Cunha; GRAMANI, José
Eduardo. Apostila de rítmica. Disponível em: <http://
www.contemplus.com.br/index. php?option=com_con
tent&view=article&id=719:ritmica-apostila&catid=40&I
temid=165>.
• PHILLIPS, Mark. Sight Read Any Rhythm Instantly . New
York: Cherry Lane Music Company, 2002.
• POZZOLI Heitor. Guia teórico-prático para ensino
de ditado musical . São Paulo: Ricordi, 1983. Dispo-
nível em: <http:// www.contemplus.com.br/index.
php?option=com_co ntent&view=article&id=718:pozzo
li-guia-teorico-pratico&catid=40&Itemid=165>.
3.2. SUBDIVISÕES BINÁRIAS DO PULSO
Ao subdividirmos o pulso em duas partes, ampliamos con-
sideravelmente as possibilidades de configurações rítmicas pos-
síveis sobre uma pulsação regular. Além disso, introduzimos o
conceito de contratempo e sincopa, resultantes do deslocamen-
to métrico natural do compasso.
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89© PERCEPÇÃO E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL
UNIDADE 3 – RITMICA
A seguir, estão elencadas algumas referências que lhe aju-
darão a compreender de forma mais aprofundada os conceitos
estudados nesta unidade.• GRAMANI, Glória Pereira da Cunha; GRAMANI, José
Eduardo. Apostila de rítmica. Disponível em: <http://
www.contemplus.com.br/index. php?option=com_con
tent&view=article&id=719:ritmica-apostila&catid=40&I
temid=165>.
• PHILLIPS, Mark. Sight Read Any Rhythm Instantly . New
York: Cherry Lane Music Company, 2002.• POZZOLI Heitor. Guia teórico-prático para ensino
de ditado musical . São Paulo: Ricordi, 1983. Dispo-
nível em: <http:// www.contemplus.com.br/index.
php?option=com_co ntent&view=article&id=718:pozzo
li-guia-teorico-pratico&catid=40&Itemid=165>.
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVASA autoavaliação pode ser uma ferramenta importante para você testar o seu
desempenho. Se encontrar dificuldades em responder às questões a seguir,
você deverá revisar os conteúdos estudados para sanar as suas dúvidas.
1) Acesse, na SAV, a aba Videoaula - faixa Audio 1, e marque a alternativa querepresenta a escrita correta do trecho musical ouvido:
a)
b)
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90 © PERCEPÇÃO E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL
UNIDADE 3 – RITMICA
c)
d)
2) Acesse, na SAV, a aba Videoaula - faixa Audio 2, e marque a alternativa querepresenta a escrita correta do trecho musical ouvido:
a )
b )
c )
d )
3) Acesse a SAV, na aba Videoaula - faixa Audio 3, e marque a alternativa querepresenta a escrita correta do trecho musical ouvido:
a )
b )
c )
d
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http://slidepdf.com/reader/full/u-3-percepcao 21/22
91© PERCEPÇÃO E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL
UNIDADE 3 – RITMICA
4) Acesse a SAV, na aba Videoaula - faixa Audio 4, e marque a alternativa querepresenta a escrita correta do trecho musical ouvido:
a )
b )
c )
d )
Gabarito
Confira, a seguir, as respostas corretas para as questões au-
toavaliativas propostas:
1) d.
2) a.
3) c.
4) b.
5. CONSIDERAÇÕES
Nesta unidade ampliamos nossas atividades práticas
em relação ao desenvolvimento da percepção rítmica musical.
Começamos a realizar leituras com a utilização de fórmulas de
compasso e exercitamos o solfejo de células rítmicas com a
subdivisão binária do pulso.
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UNIDADE 3 – RITMICA
Na próxima unidade começaremos a trabalhar o desenvol-
vimento da percepção melódico-harmônica.
6. E-REFERÊNCIAS
MANCINI, Orlando Marcos Martins. Contemplus: Projeto de ensino-aprendizagem
musical. Disponível em: <www.contemplus.com.br>. Acesso em 21 jan. 2015.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BREIM, Ricardo. Para uma aprendizagem musical integrada. Dissertação de Mestrado,Instituto de Linguística/USP. São Paulo, 2001.
BREIM, Zein; NEDER, Hemiliano. Projeto Alfabetização Musical . São Paulo: s/editora,
1996.
FELDSTEIN, Sandy. Pratical theory complete: a self-instruction music theory course.
Alfred Publishing, 1982.
HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. Trad. Camargo Guarnieri. São
Paulo: Ricordi, 1988.
MED, Bouhumil. Teoria musical . São Paulo: Editora Saraiva, 1980.
PHILLIPS, Mark. Sight Read Any Rhythm Instantly. New York: Cherry Lane Music
Company, 2002.
POZZOLI, Heitor. Guia teórico-prático para ensino de ditado musical . São Paulo: Ricordi,
1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. Adap. portuguesa Raquel Marques Simões.
São Paulo: Fermata do Brasil, 2000.