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Ubatuba em Revista Semanal #75
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U em revistabatuba
A revista informativa semanal de UbatubaVirtual
Ano 2 - nº75Dezembro de 2010
O que fazer com o nosso lixo?
Por Regina Teixeira
• Web Sites• Reportágem, redação, revisão e edição• Criação, Diagramação e Arte-Finalização
Web SolutionSCriamos, desenvolvemos e administramos sites para empresas e associações. Conteúdos e designs visam atender a necessidade peculiar de cada cliente, seja ela um site totalmente em flash, um site dinâmico ou um site de comércio eletrônico.
Produção editorialRealizamos cobertura jornalística e coleta de informações de alta qualidade para o desenvolvimento de conteúdo para publicações impressas e digitais.
Produção GráficaCriamos e desenvolvemos projetos gráficos, desenvolvidos em sintonia com uma redação eficaz, seja editorial ou publicitária. Primamos pela harmonia entre textos e imagens, permitindo uma maior atenção dos leitores e a fixação rápida nos conteúdos mostrados.
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SapereEDITORA • COMUNICAÇÃO • MULTIMÍDIA
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www.sapereeditora.com.br • [email protected](12) 3833-9035 • (12) 7814-8701 • ID Nextel 82*106877
Editora Chefe e Jornalista Responsável
Ana Maria Pavão - MTB: 54599
CapaLuiz Pavão
DireçãoAndreza G. L. Pavão
Luis PavãoAna Pavão
DiagramaçãoRafael Pavão
Anuncie(12) 3833-9035
Contatos (12) 3833-9035 (12) 7814-8701ID 82*106877
A Ubatuba em Revista Virtual é uma publicação da Sapere Editora.
Artigos assinados não correspondem necessariamente a
opinião da revista.
Ano 02 - Edição 75Dezembro de 2010
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EUbatuba em Revista VirtualA revista eletrônica semanal de Ubatuba
Leitor, queremos
ouvir você!
Mande seus relatos, críticas, elogios e
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Colaboradores da edição
REginA TEixEiRA Jornalista, radialista e educadora ambiental. Mora em Ubatuba há 10 anos e é uma incansável lutadora pela preservação do meio ambiente e da qualidade de vida. Criou e administra o blog dos INGs, Indivíduos Não-Governamentais, Indignados com a Poluição das Nossas Praias e é membro do conselho consultivo do Plano de Gestão Ambiental de Itamambuca
JULinHO MEnDESLigado as raízes culturais locais, o carnavalesco Julinho Mendes é um dos descendentes dos precursores do Boizinho e, incentivado por seu avô, leva adiante a tradição junto com seu grupo.
PAULO SÉZiO DE CARVALHOFotógrafo Profissional associado à United Photo Press World, turismólogo e pesquisador, especializado em marketing, gestão e planejamento do turismo
CARLOS RiZZO É ornitólogo amador e fundador do Ubatubabirds. Pesquisa e mantém atualizada a lista das aves de Ubatuba, trabalha na Secretaria Municipal de Meio Ambiente com observação de aves na Educação Ambiental e na capacitação do receptivo da cidade para o turismo de observação na baixa temporada.
HEyTTOR BARSALiniÉ profissional de Artes Cênicas, formado pela Unicamp e com diversos trabalhos em Teatro, TV e Cinema. Atualmente é o Diretor Artístico da Cia. Abençoados por Cunhambebe (Ubatuba), da Cia. Nós Memos (Itu) e do Grupo de Teatro da Fundart. Seu site é www.humorcaipira.com.br
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O que fazer com o nosso lixo
CAPA
O nosso dinheiro está indo para o lixo. Em 2011, a previsão é gastar mais de 12 milhões de reais com o transbordo. Ainda que não se recomende
o transporte de lixo in natura por uma distância maior que 30 km, os resíduos produzidos em Ubatuba viajam cerca de 250km, numa operação que subtrai dos cofres públicos verba que poderia ser utilizada em áreas como educação, segurança e saúde.
Para debater alternativas menos onerosas, mais eficien-tes e alinhadas à atual Política Nacional de Resíduos Sóli-dos, que prevê a logística reversa, a gestão compartilhada e dá incentivos à formação de cooperativas de catadores, o grupo Ubatuba em Rede, conjunto de ONG’S e Indivíduos que dialogam sobre problemas coletivos, realizou nesta segunda-feira, 29 de novembro, na Câmara Municipal de Ubatuba, um encontro sobre o tema: “O que fazer com o nosso lixo?”.
Por Regina Teixeira
CAPA
O evento teve início com uma apresentação do Secretário do Meio Ambiente de Jacareí, José Roberto Fernandes da Silva, sobre as soluções encontradas para resolver e enca-minhar o planejamento do saneamento bá-sico no município. O mediador do debate, o engenheiro sanitarista Wilson Santos Rocha, consultor do Banco Mundial e de municípios da baixada santista, observou a importância de se estabelecer um processo decisório, que contemple alternativas com o melhor custo-benefício.
Alunos de Ensino Médio, da Cooperativa Educacional de Ubatuba, exibiram um vídeo documentário sobre a área de transbordo e coleta seletiva, onde não há nem sequer um galpão coberto para a recepção dos materiais recicláveis, muitos dos quais são considera-dos rejeitos, a exemplo das caixas Tetrapak, que acabam enviadas para fora, junto com o lixo comum. A intenção foi mostrar o que está sendo feito com o nosso lixo hoje em dia para, então, abrir a discussão sobre o que fazer.
Nobre belezaBelas, imponentes, majestosas e alinhadas de forma a emoldurar a pai-
sagem. As palmeiras que circundam a Praça da Igreja da Matriz encantam quem passa e deixam a dúvida: “quando e como elas vieram parar aqui?”.
As primeiras mudas de Palmeiras do tipo Imperial chamavam-se “Real”, numa alusão à realeza, pois vieram para o Brasil a bordo do navio que trazia a corte portuguesa em 1808, fugida das invasões Napoleônicas.
É certo que essas mudas sofreram um bocado numa viagem que levou meses para findar, mas resistiram e a primeira muda foi plan-tada por Dom João no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Em 1875 alguns espécimes descendentes destas primeiras pal-meiras foram trazidos para Ubatuba por intermédio de Francisco Pires Nobre, então Intendente (prefeito), e resistiram ao solo pouco propício graças aos esforços dispensados em fazê-las vingar. De-pois de plantadas as mudas da Praça da Matriz, Francisco resolveu plantar outras cinco mudas em frente ao solar de sua residência, onde hoje está situada a Escola Estadual Dr. Esteves da Silva. Infe-lizmente, estas não resistiram à ação de raios.
Com mais de 130 anos de existência, as Palmeiras Imperiais da Praça da Matriz perduram com certa dificuldade, pois necessitam de constante limpeza e cuidados especiais contra pragas e até mes-mo contra a ação dos homens que nelas amarram arames e fincam pregos para pendurar faixas e outras tralhas.
Felizmente, depois de tantos anos, as centenárias palmeiras não perderam seu poder de encantar os visitantes e moradores de nossa belíssima cidade.
Memória
ATUALIDADES, HISTÓRIA , CULTURACURIOSIDADES
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Uma estátua localizada a 10 metros de profundidade, na Ilha Anchieta, Praia do Leste, foi ali colocada em 15 de novembro de 1997, para homenagear o grande navegador e oceanógrafo Jacques Cousteau, falecido a 25 de junho do mesmo ano. A estátua tem 1,80m de altura e pesa cerca de 300kg. A Ilha também abriga um antigo presídio, hoje desativado, mas que conta com uma história impressionante e ainda serve de cenário para um belo passeio.
Sabe onde fica?Estátua Jacques-Yves Cousteau
TEXTO: GABRIEL DUARTEFOTO: JOÃO MOREIRA
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TEXTO: ANA MARIA PAVÃOFOTO: PEDRO ORABONA
Envie sugestões para essa coluna: [email protected]
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CAPA
Iniciativa de indivíduos não-governamentais, o “Diário do Lixo” também foi exibido. Trata-se de uma coletânea de mais de 600 imagens, fotografa-das desde 2009 pelas ruas de Ubatuba, mostrando pontos que já se tor-naram verdadeiros lixões a céu aberto, nos quais são depositados todos os tipos de resíduos, inclusive eletrônicos, cujos perigos vêm sendo alar-deados com insistência nesta coluna. Além de chamar a atenção dos par-ticipantes para a seriedade do problema, o objetivo foi apontar a grande lacuna na gestão do lixo: educação ambiental.
De acordo com a Lei 11.455, que estabelece a política federal de sane-amento básico, todos os municípios têm que apresentar seus planos de saneamento até 31 de dezembro de 2010. No entanto, há um entendimen-to de que esse prazo é rígido para as concessionárias, como no caso da Sabesp, que presta serviços de água e esgoto e tem que ter planejamento, sob o risco de perder a concessão. Serviços administrados pelos próprios municípios podem ser planejados até 2014, como no caso da limpeza ur-bana e manejo dos resíduos sólidos, em Ubatuba. Importante lembrar que a lei assegura ampla divulgação das propostas dos planos de saneamento básico e dos estudos que as fundamentam, inclusive com a realização de audiências ou consultas públicas.
Presente ao evento como ouvinte, a coordenadora da câmara técnica de saneamento (CT-San), do Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Nor-te, Denise Formaggia, forneceu um panorama da situação atual, bastante preocupante: “Os quatro municípios estão em fase de diagnóstico. Ainda não se pensa em prognóstico, que dirá em soluções alternativas”.
Algumas alternativas foram apresentadas no evento, como a proposta da ONG “Os Curadores da Terra”, batizada Lixo Zero, em que todos os resíduos gerados pelo homem são reaproveitados pela própria comunidade, em arte, arquitetura e ambiente sustentável.
O engenheiro Antonio Carlos Novaes Romeu apresentou o Tratamento Mecânico
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“Harmonia en tre o Mar e a Montanha com Mui to Charme”
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Essa alegria João passou para seus filhos. Conversando um pouco com essa família de “alegres”, fica-se contagiado pelo riso constante. Tudo para eles se transforma em bom humor. Histórias do pai, lembradas com muitas risadas, como quando ele exigiu que as filhas, ainda crianças de 10 ou 11 anos, fizessem os “backing vocals” de suas canções, obrigan-do as meninas a ensaios infrutíferos devido às risadas cons-tantes. Ou quando se lembram do jeito distante do pai ser carinhoso. “Ele não era de pegar, abraçar, beijar. Mas sempre estava atento às nossas necessidades. Sempre estava por perto e cuidando para que as coisas estivessem bem. Esse tipo de carinho, a gente só entende depois de adulta”, expli-cam.
João tinha uma tradição meio ritualística. Quando um filho ou neto estava com seus 10 ou 11 anos, fazia questão de le-var a criança para lhe ensinar as coisas que sabia do mato, já que adorava caçar e pescar. Ensinava sobre as árvores e seus frutos, o pio dos pássaros e sobre como ter sucesso na caçada.
Quando sua filha Gina mudou-se para um sítio perto de São Luiz do Paraitinga, ela acreditou que haveria alguma distân-cia no contato familiar. “Achei que ficaria um pouco longe dos de casa mas meu pai ia todo fim-de-semana prá lá; qualquer pretexto era bom: um peixe que havia pescado e queria me le-var, conferir se estava tudo bem comigo, meu marido e meus filhos...”
É bastante simbólico o fato de que, nas poucas fotos de fa-mília em que aparece, ele está sempre perto de alguma crian-ça, como quem cuida, atento, da criação do pequeno.
João Alegre foi um catalisador de alegria e bom humor na condução da vida. Essa, talvez seja a mais importante heran-ça que deixou paras seus filhos e netos. A prática da vida fa-miliar, em harmonia e repleta de alegria. Essa prática se man-tém, mesmo depois que ele, como diz Rolando Boldrin, “viajou fora do combinado”.
O melhor poema que escreveu, sua melhor arte, está na Rua dos Nazarenos, num lar alegre. U
DEZEMBRO 2009 9U em revistabatuba
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Sabe porque a Família Chiappetta é referência na gastronomia Paulistana há 1 século ?
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Biológico com RAD (Digestores Aeróbicos Rotativos), que remo-ve os recicláveis; transforma a fração orgânica em biomassa bioestabilizada; e as cinzas da combustão e os inertes, em ma-teriais de construção. Ele fez se-veras críticas ao projeto de uma usina intermunicipal em São Se-bastião, por considerar que lixo e saneamento são problemas que devem ser resolvidos por cada município. “A usina escolhida por São Sebastião não gera energia elétrica. Gera CDR, Combustível Derivado de Resíduo, e compos-to, que, devido à contaminação por metais pesados, não pode ser usado na agricultura, só ser-ve para jardinagem”, completou.
Nas considerações finais, os participantes agradeceram a presença de representantes do poder legislativo, lamentaram a ausência do poder executivo e convocaram a população a acom-panhar de perto as decisões.
Às vozes que tentarão esva-ziar a importância do evento com a costumeira alegação de que é intriga da oposição, fica a pergunta, com base nas imagens que acompanham esta reporta-gem: quem é que concorda com esta situação? U
“Harry Potter e as Relíquias da Morte” Parte 1
Horários de exibição:
15:3018:2021:10
Baseado no livro de J.K. Rowling, divido no cinema em
dois filmes. Harry corre contra o tempo e enfrenta o mal tentando destruir as horcruxes. Em meio a sua luta, ele descobre a existência dos três objetos mais poderosos do mundo dos bruxos: as Relíquias da Morte.
Gênero: Aventura Classificação: 14 anosDuração: 146 min.
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A Secretaria de Obras continuará recolhendo pneus, que devem ser entregues ao caminhão de coleta sele-tiva. A Emdurb continuará servindo de ponto de coleta para entrega voluntária. O endereço é Rua Pedro Lucin-do, s/nº, Bairro Figueira, altura do Km 8 da Rod. Oswaldo Cruz.
O principal objetivo da Campanha é dar a destinação adequada a esses materiais inservíveis, evitando q se tornem criadouros de mosquito da dengue.
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Mais de mil pneus velhos são recolhidos durante campanha em Ubatuba
Durante toda a semana passada e o início desta, Ubatuba participou de uma Campanha de Recolhimento de Pneus Velhos, que aconteceu
em todas as cidades do Litoral Norte de São Paulo. Além dos pontos de coleta, caminhões da prefeitura recolheram pneus de casas e comércios em todo o município. Ao todo, foram recolhidos 1.510 pneus, sendo 980 de carros, 80 de caminhões, 50 de caminhonetes e 400 de bicicletas.
O destino dos pneus
Os pneus inservíveis recolhidos durante a campanha nas lojas de reven-das, nas borracharias, sucateiros, laminadores e junto à população estão sendo levados para a Emdurb, onde estão recebendo tratamento químico perifocal para descartar qualquer possibilidade de reprodução do mosquito. Eles ficarão em local coberto até que a empresa Reciclanip venha retirá-los para efetivar a destinação correta para eles.
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Dia 04/dez/2010 - SÁBADOdas 9 às 17 horas
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estado e limpinhos. Pense em um preço justo para cada um, escreva este valor em etiquetas e cole-as no objeto. Se precisar, peça ajuda aos seus pais.
Como estamos próximos ao Natal você também poderá participar com a venda de produtos novos, como presentes, enfeites, roupas e artesanato!!!
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01. Banda ÁREA 25 (Músicos - Ubatuba/SP) “É sair com nossos amigos e familiares num dia agradevel curti um ci-nema, um show na praça, uma pedalada estar de bem com a gente ama.Programa perfeito é esse e melhor não tem.”
02. Janaina Portela (Publicitária - São Paulo/SP) “Perfeito é ver o nascer do sol na praia vermelha,passar o dia na ilha das couves e passear a noite no centro de Ubatuba entre os artesanatos locais.”
03. Ana Carolina Ferragut Lemos (Auxiliar Administrativo - Vinhedo/SP) “O Programa perfeito é tirar férias e ir dire-to para Ubatuba começando desde a Praia das Galhetas e ir seguindo de praia em praia admirando cada uma, co-nhecendo seus pontos mais turísticos e seus locais mais selvagens até a Praia Camburi. Quem conhece Ubatuba, conhece a mais bela paisagem vista da Terra.”
04. Thiago Oliveira Pena (Estudante - Belo Horizonte/MG) “Ir para ubatuba, visitar as suas belezas, chamar a turma, armar um churrasquinho, bota o papo em dia. Ir pra aveni-da tomar uma cervejinha com a turma, jogando uma sinu-quinha. Ir nas mais belas praias e cachoeiras do mundo! Para que ir para o exterior se o paraiso fica aqui no Brasil? Eu amo Ubatuba! Essa cidade é tudo de bom o ano inteiro, e tenho muito orgulho de ter nascido em Ubatuba, moro em Belo Horizonte-MG, mas meu coração sempre estará em Ubatuba! Qualquer coisa que se faça em Ubatuba é bão! Principalmente sentar na areia assistindo o por do sol, que pra mim é a coisa mais linda do mundo!”
05. José Francisco Olivatto (Consultor de TI - São Paulo/SP) “ver o sol nascer depois de um luau na Ilha de Prumi-rim ou na baia dos castelhanos. Só quem já fez isso sabe o quanto se chega perto de Deus.”
06. Lourdes Moreira (Professora - Ubatuba/SP) “Uma praia calma, um bom livro, uma bela fotografia do por do sol em Ubatuba do morro da praia da Almada. Delícia dos deuses.”
Qual o programa perfeito?
Pergunta do mês:
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O Grupo Ubacunhã, depois de a p r e s e n ta ç õ e s
em várias cidades do litoral norte e sul do estado de São Paulo, volta a apresentar-se em Ubatuba. A ópera popular caiçara As Lavadeiras de Rio e seus Amores de Mar será apresentada no próximo dia 19 de dezembro, às 16 horas, na praia do Itaguá.
O projeto, contem-plado com o importante Prêmio de Teatro Myriam Muniz da FUNARTE, órgão do Ministério da Cultura, com sede no Rio de Ja-neiro e financiado pela Petrobrás, depois da sua estréia em junho, na praia da Picinguaba, encerrou, na cidade de Itanhaém, no dia 14 de novembro, a contrapartida institucio-nal que era a de fazer oito apresentações gratuitas em cidades ou vilas que ainda preservam carac-terísticas culturais do povo caiçara.
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O autor e diretor Bado To-dão, diz: “Foram vários os momentos, nestas cidades caiçaras onde estivemos, de extrema troca de emo-ção entre nós artistas e o público... E a apresentação do dia 19 próximo, mais do que um evento teatral, será uma celebração em torno do tema O caiçara e a sua extinção”.
Criado no Centro Cultu-ral Vila Caiçara em Ubatu-ba, o Ubacunhã conta com a participação dos atores profissionais oriundos de São Paulo: Chico Lu, Fabio de Souza (Cia de Mystérios e Novidades) e Priscila Reis (Sinhá Zózima); do músico taubateano Gustavo Sali-nas, com vasta experiência em cultura regional em par-cerias com o Grupo Paranga de São Luiz do Paraitinga, Emerson Boy, músico e compositor da Banda Café Concerto e Lanternagem de São Paulo, além do flautis-ta e percussionista Papi da Banda Bicho Preguiça do Rio de Janeiro. O bonequeiro An-derson Guiam (Cia Fulo) fe-cha a lista de participações especiais.
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Espera-se ainda, nesta edição de As Lavadeiras de Rio e seus Amores de Mar, a participação de vários profissionais que subsidiaram o grupo em seu processo criativo: a atriz e dançarina Andréa Soares, o músico, dança-rino e ator Leandro Medina, o maestro Jansen Grininger, além de outros.
As Lavadeiras de Rio e seus Amores de Mar – ópera popular caiçaraDia 19 de dezembro - 16 horas Praia do Itaguá (em frente ao Tamoios Iate Clube)Grupo Ubacunhã – (12) 3833 3193 / 9784 5976 HYPERLINK
“mailto:[email protected]” [email protected]
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Ubatuba na visão de seus moradoresCU
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Como Estância Balneária, vivemos da imagem turística deste recorte sin-gular do litoral brasileiro e num ecossistema cada vez mais ameaçado pelo desenvolvimento frenético do país - a Mata Atlântica. Visando atrair
turistas, empresas e investimentos com grandes incentivos que possam tor-ná-la um ponto turístico, construímos todos juntos: poder público, iniciativa privada e sociedade um conceito de lugar que seja bom para se visitar. Para isto é preciso valer-se dos apelos ‘fundamentais’ da atratividade local tais como: ser um lugar bom para viver, com uma força de trabalho educada e motivada, moradia acessível, segurança, infraestrutura básica e turística adequada, go-verno receptivo e principalmente: qualidade de vida. Este conjunto forma um pequeno resumo da imagem turística que contém dezenas de outros elemen-tos. Deles depende o sucesso do turismo sustentável nesta Estância.
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A compreensão do conceito cor-porativo de imagem se estabelece de forma adequada, moldando o conjunto dos apelos. No entanto, se a imagem falha em ser repre-sentativa dos seus moradores, ela se torna distintiva e não terá nenhuma relação com a realidade e a personalidade atual de sua so-ciedade. Será simplesmente uma fabricação, e como tal, negará a maior premissa de sua existência, oferecendo uma imagem que po-derá maquilar a falta de conheci-mento do público e o turismo, com tempo, tenderá a ser impactante, oscilante, apático e por fim, um fiasco.
Na primeira parte desta matéria (edição nº 73) ouvimos os adoles-centes em questões que refletiram sobre a condição de morar em Uba-tuba. Educação, lazer e perspecti-vas para o futuro foram os focos mais comentados por eles. Na se-gunda parte (edição nº 74) entre-vistamos jovens de 16 a 26 anos e itens como: espaços de convívio, aspectos urbanísticos, geração de emprego e renda foram os mais importantes. Nesta mesma edição vimos como se constrói o espa-ço “função” sobre o espaço físico, naquilo que Milton Santos define como “Geografia Humana”.
Agora na última parte desta matéria, buscamos a visão dos adultos em temas bem específicos, definidos e em uma única pergunta: Como você vê a cidade de Ubatuba em relação a: cultura, turismo, oportunidades de emprego e geração de renda.
Pedimos que dois moradores da cidade reflexionassem apenas sobre isto e é importante salientar que não constitui pesquisa, tão pouco uma mostra do con-junto da população. Seria uma visão e através dela, o que os moradores sugerem para fortalecer o conceito de uma boa cidade turística. São eles: Emanuel Matias Ramos, 28 anos, morador da região central da cidade e Adriana de Queiroz Soares Búfalo 44 anos moradora do bairro Horto.
Ubatuba em RevistaComo você vê a cidade de Ubatuba em relação a: cultura, turismo, oportunidades
de emprego e geração de renda.Adriana: Eu vejo a cidade de Ubatuba em relação à cultura, deixando a desejar,
por que praticamente não se investe na cultura regional, nem traz músicos de qua-lidade de outras localidades. Quando investe em alguma atração, geralmente é em cultura de massa, sem raiz. Teatro, praticamente inexiste na cidade. Deveria existir
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um espaço cultural próprio para a cidade, para os eventos. Seria uma forma de atrair turismo e renda para a cidade.
Emanuel: Em relação à cultura vejo muitos benefícios e trabalhos por iniciativas independentes, como grupos, ongs e associações, mas falta uma maior conscientização destas organizações, para se uni-rem em uma iniciativa conjunta, em movimentos públicos, junto com as instituições governamentais para que a cultura local não morra.
Em relação a oportunidades de emprego e geração de renda inves-tir na baixa temporada pode ser uma forma de alimentar a oferta de emprego. O turismo é muito impor-tante para nós, mas não devemos esquecer do resto.
Adriana: Em relação ao turismo, em Ubatuba ocorre de forma não planejada contribuindo para uma relação de exploração e degradação do meio ambiente. Toda temporada há uma invasão da cidade, compro-metendo e esgotando os recursos. Falta água, combustível, alimentos nos supermercados e também há surtos de infecção gastro-intestinal. A cidade é belíssima em natureza e merece ser preservada. Os morado-res deveriam exigir um planejamen-to para o turismo em Ubatuba. U
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Com o objetivo de esti-mular a saúde mental e física das pessoas foi
criado em Ubatuba um Centro de Convivência com diver-sas atividades, voltadas para diferentes públicos. Numa parceria com a Aduba e a Os-cip Novamente, pacientes do Centro de Atenção Psicosso-cial (Caps) e deficientes têm acesso às atividades como forma de inclusão social e te-rapia. Qualquer pessoa pode participar dos cursos que são, em sua maioria, ministrados por voluntários, sendo assim gratuitos ou de baixo custo.
As inscrições podem ser fei-tas no local, diretamente com o orientador de cada curso. O grupo busca parceiros para melhorar o atendimento e for-talecer as ações voltadas para a comunidade. O Centro de Con-vivência fica na Rua Paraná, esquina com a Rua Liberdade.
Apartamentos com 2 e 3 dormitóriosCoberturas planas, com 3 suítes
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PLANTÃO NO LOCALRua Robilard de Marigny, 265 - Itaguá
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Centro de Convivência Aduba promove atividades voltadas para saúde física e mental
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Confira os cursos disponíveis e seus e horários:
Capoeira Angola (Mestre Jequié): segundas, quartas e sextas, às 18h30Capoeira Angola Social (Luiz, Marcelo,Helio, Fabinho): segundas, quartas e
sextas, às 19h30Capoeira Angola Adaptada (CAPS) (Luiz): quintas, às 9hYoga (Melhor Idade) (Ivone): segundas e quintas, às 8hYoga (Rebeca): terças e quintas, às 19h Cia Fulô Teatro de Animação (Anderson Guiam): quartas (20h), quintas
(19h) e sábados (9h) Grupo de Estudo Apometria (Luiz): terças, às 14hTeatro (Frederico): terças e quintas, às 14hArtesanato de Fuxico: quartas e sextas, às 14hPintura em tecido (Linda): quartas, às 15h30Artesanato Social TAPETES (Jaqueline): segundas, quartas e sextas, às 9hConsciência Corporal (Ana Lúcia): quartas, às 13h30 Inglês: terças e quintas, às 18hHip Hop: domingos, às 18hSerigrafia: Terças e quintas, às 14hOficina de Sabão: terças, às 9h
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Alunos da Escola Tancredo Neves recebem certificado de participação em Olimpíada de Astronomia
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Seis classes de alunos da Esco-la Municipal Tancredo de Almei-da Neves receberam na última
sexta-feira, 26, os certificados de par-ticipação na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que aconteceu em maio deste ano.
Esta foi a 13ª edição do evento, que é aberto à participação de escolas públi-cas ou privadas, urbanas ou rurais, para alunos do primeiro ano do ensino funda-mental até aos do último ano do ensino médio.
Também foram entregues medalhas aos alunos dos 6º e 7º anos mais bem classificados. A escola também ganhou dos organizadores da Olimpíada dois livros e uma luneta que será utilizada para que os alunos façam observação astronômica.
OBAA OBA ocorre totalmente dentro da
própria escola e tem uma única fase. A participação dos alunos é voluntária e não há obrigatoriedade de número míni-mo ou máximo de alunos. Ao final da OBA todos alunos recebem um certificado de participação, bem como os professores envolvidos no processo e também os diretores escolares. Neste ano partici-param 784.390 alunos de 9.149 escolas de todos os Estados do Brasil. U
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Natação de Ubatuba conquista 14º Circuito de Águas Abertas
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A equipe da Prefeitura de Ubatuba/Colégio MV conquistou o 14º
Circuito Ubatuba de Águas Abertas, após vencer a quinta etapa do torneio, dis-putada no último domingo, 28, na Praia do Cruzeiro. A etapa contou com a parti-cipação de 450 atletas, que disputaram provas com distância entre 250 e 3000 metros e a grande disputa acontecia entre as equipes da Prefeitura de Ubatuba/Colégio MV e Prefeitura de São José dos Campos/Atle-ta Cidadão, que estavam se-paradas por apenas 35 pon-tos antes do início da prova. “Viemos com nossa força máxima para essa disputa e nossos atletas estão de parabéns, pois sabiam que precisavam se esforçar ao máximo para dar a vitória à equipe e obtiveram ótimos resultados,”, declarou o se-cretário de Esporte e Lazer, Fábio Medeiros.
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ResultadosA prova principal (3000 m) foi vencida por Marcos Campos Sá Rodrigues, de Taubaté; Jo-
nathan Vilas Boas da Associação Master de Jacareí chegou em segundo. Bruno Yamamoto, Flavio Leite (Taubaté) e André Marques de Oliveira (Prefeitura de Ubatuba/Colégio MV) com-pletaram o pódio.
Entre as mulheres a vencedora foi Anne Caroline dos Santos da Prefeitura de São José dos Campos/Atleta Cidadão; em segundo chegou Cinthia de Oliveira, de Taubaté. A ubatubense melhor classificada foi Caroline Machado, que chegou em terceiro. Katia Nomura (4ª) e Palo-ma Silva (5ª) completaram o pódio.
Por equipes Taubaté ficou em segundo lugar nesta última etapa, com São José terminando em terceiro. Apesar do resultado, a equipe Prefeitura de São José dos Campos/Atleta Cidadão ficou com o vice-campeonato; Taubaté terminou a temporada na terceira posição.
“Gostaria também de agradecer às equipes e parceiros que prestigiaram o evento nesta temporada e desde já, fica o convite para a temporada de 2011”, finalizou Medeiros.
A quinta etapa do 14º Circuito Ubatuba de Águas Abertas é um evento da Prefeitura de Uba-tuba, realizado pela Secretaria de Esporte e Lazer, com apoio das secretarias de Educação, Saúde, Obras, Segurança (Guarda Municipal e Coordenadoria de Trânsito), Sabesp, Ubatuba Iate Clube, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Escola Técnica de Enfermagem – Etenf. U
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Ubatuba contrata salva-vidas temporários para atuar durante verão
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O Corpo de Bombeiros de Ubatuba já está se preparando para
a temporada de verão. Para garantir a segurança dos banhistas serão contratados cerca de 50 guarda-vidas temporários, numa parceria entre a Prefeitura de Ubatuba e Petrobrás. O treinamento aconteceu durante todo o mês de novembro. Entre as atividades desenvolvidas, que acabou semana passada, o grupo visitou o Paço Municipal e foi recebido pelo vice-prefeito, Rui Teixeira Leite.
Neste ano, foram ins-critos 107 candidatos. As praias escolhidas para receber o serviço de guar-da-vidas durante a tem-porada são: Itamambuca, Praia Vermelha do Norte, Pereque-Açu, Tenório, Praia Grande, Toninhas e Maranduba. O critério para a escolha das praias são as estatísticas de aci-dentes e ocorrências de afogamento. U
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APOIO:
“É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer
tratamento desumano, violento,aterrorizante, vexatório ou constrangedor.”Lei 8049/1990, Título II, Capítulo II, Art. 18
