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Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4 Um Panorama da Produtividade e da Competitividade no Brasil: Experiências do BNDES Mesa de Diálogo CIPC - 13 de junho de 2017

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Um Panorama da Produtividade e da

Competitividade no Brasil:

Experiências do BNDES

Mesa de Diálogo CIPC - 13 de junho de 2017

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4

A Busca pela Competitividade

2

Fonte: The Global

Competitiveness Report 2016-

2017, World Economic Forum

O Global Competitiveness Report define a competitividade como “o conjunto de

instituições, políticas e fatores que determinam o nível de produtividade de uma economia” e

mede essas características por meio de 12 pilares

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A Busca pela Competitividade

3

Fonte: The Global Competitiveness Report 2016-

2017, World Economic Forum

A posição ocupada pelo Brasil no Global Competitiveness Index ressalta lacunas relevantes

O BNDES, por meio de seus instrumentos de dívida e equity, busca apoiar o desenvolvimento

desses pilares

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A Busca pela Competitividade

4

Fonte: The Global

Competitiveness Report 2016-

2017, World Economic Forum

Para essa apresentação, destacamos três pilares – Infraestrutura, Desenvolvimento do

Mercado de Capitais e Inovação –a fim de apresentar experiências e iniciativas do BNDES no

apoio à promoção do desenvolvimento competitivo e sustentável do Brasil

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Atuação do BNDES no apoio à infraestrutura

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Desestatizações e Concessões – Experiências BNDES

6

Historicamente, o BNDES sempre teve um papel de destaque nas desestatizações e concessões

Usiminas – 1991

CSN – 1993

Embraer - 1994

Light – 1996

RFFSA – 1996/1998

Vale - 1997

Telebrás – 1998

Banespa – 2000

IRB Brasil Re – 2014

CELG-D – 2016

Aeroportos: GRU, VCP, GIG, BSB e CNF

Rodovias: 8 trechos federais e BA-093

Saneamento: Serra (ES) e RMBH

Iluminação Pública: PBH

Saúde e Educação: 2 hospitais e centro de diagnóstico (BA), UBS (PBH), Inova BH (PBH)

Outros setores: portos, arenas, mobilidade urbana

Privatizações A partir de 1991

Concessões e PPPs A partir de 2008

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Desembolsos do BNDES

7

Ao longo dos últimos anos, com exceção de 2016, o setor de infraestrutura representou a maior parcela de desembolsos do BNDES

De 2011 a 2015, o apoio do BNDES representou, em média, 60% do financiamento total à infraestrutura, chegando a 73% em 2015 (fonte: Anbima)

51 65 91

136 168 139 156 190 188 136 88

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

R$ bilhões

53% 41% 43% 47% 47%

32% 31% 30% 27% 27% 34%

31% 40% 39% 36% 31%

40% 34% 33% 37% 40% 29%

7% 8% 6% 5% 6% 7%

7% 10% 9% 10% 16%

9% 11% 12% 12% 16% 21% 28% 27% 27% 23% 21%

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Indústria Infraestrutura Agropecuária Comércio e Serviços

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Cenário Fiscal – perspectiva desafiadora

8

Mobilização de recursos privados para a promoção de projetos de interesse público pela via das concessões e PPPs

Desmobilização de ativos como meio de garantir eficiência às empresas estatais, reduzir o nível de endividamento e gerar disponibilidade de recursos

Queda de arrecadação somada ao contínuo crescimento de despesas contratadas ou não controláveis tem pressionado fortemente o orçamento público

Fontes tradicionais de financiamento do investimento, como convênios e operações de crédito, parecem estar esgotadas

Consequências

i) baixos investimentos em infraestrutura e provisão inadequada de serviços públicos

ii) empresas públicas e de economia mista dificilmente contarão com aportes para investimento ou saneamento das dívidas

Perda da Capacidade de Investimento

Alternativas

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Agenda para alavancar investimentos em infraestrutura no Brasil

Estratégia: Ampliar Concessões e PPP´s na área de infraestrutura

Programa de Parcerias para Investimentos (PPI)

Equacionar projetos das últimas rodadas de concessões: aeroportos e rodovias

Aperfeiçoar editais, contratos e instrumentos regulatórios e de financiamento => Atração de Investimentos

Coordenar novas concessões

9

Sucesso Leilões de Transmissão de Energia (out/2016 e abr/17)

21 de 24 lotes arrematados (6.125 Km) => investimentos de R$ 11,6 bi e deságio

médio de 12,07%

31 de 35 lotes arrematados (7.068 Km) => investimentos de R$ 12,7 bi e deságio

médio de 36,5%

Sucesso Leilão 4 Aeroportos (mar/2017)

4 aeroportos leiloados: Vinci, Fraport e Zurich

Outorgas: US$1 bilhão e Investimentos de US$ 1,1 bilhão

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4 10

1 CEAL (Alagoas), CEPISA (Piauí), Boa Vista (Roraima), CERON (Rondônia), Eletroacre (Acre) e Amazonas. 2 Alagoas, Amazonas, Maranhão, Pará, Pernambuco e Sergipe. 3 Acre, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Santa Catarina. 4 Porto Alegre e Teresina em abril de 2017 e Aracajú e Macapá em junho de 2017.

Carteira atual Projeto Status Leilão

Distribuição de energia1 6

estudos contratados e em realização (Serviço B: consórcio liderado pela

PricewaterhouseCoopers;

Serviço A: Ceres)

1T18

Lotex 1 estudos contratados e em realização

(Serviço B: consórcio liderado pela EY;

Serviço A: Baker Tilly)

4T17

Saneamento2 6 realizado pregão contratação

consultoria 1T18

Saneamento RO contratação consultoria em abr/17 1T18

Saneamento3 5 abr/17: pregões contratação

consultoria 2T18

Iluminação pública4 4

mai/17 e jun/17: pregões

contratação consultoria 2T18

Agenda para alavancar investimentos em infraestrutura no Brasil

BNDES com papel de interlocutor junto aos Estados e Municípios

Estudo dos modelos de contratação

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4

Agenda para Alavancar Investimentos em Infraestrutura no Brasil

Revisão das Políticas Operacionais com melhores condições para financiamento para

Energias renováveis (solar, eólica, biomassa)

Saneamento e demais projetos com relevante impacto

socioambiental

Mobilidade urbana (Metrô, VLT’s, BRT’s, Trens Urbanos)

Ferrovias e Hidrovias

Não financiamento à geração de energia de carvão e diesel

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Programa de Parcerias para Investimentos (PPI)

12

O Banco atuará na estruturação de projetos que visem atrair a parceria privada, identificando oportunidades e conduzindo o processo desde a fase de estudos e modelagem.

Para isso, as equipes do BNDES que trabalham com o Financiamento e com o Mercado de Capitais irão realizar a estruturação e a análise do projeto em conjunto.

100% dos itens financiáveis 40% 50% 70% 80%

Percentual

máximo apoiado

pelo Sistema

BNDES em

moeda de

mercado

Percentual

máximo apoiado

pelo Sistema

BNDES em TJLP

Saneamento

Energia Eólica /

Biomassa

Energia Térmica /

Hidrelétrica

Transmissão de Energia

Distribuição de Energia

Aeroportos

Rodovias

Ferrovias / Hidrovias

Apoio máximo do Sistema BNDES

Energia Solar

Mobilidade Urbana

Portos

Condições de Apoio do BNDES à Infraestrutura

60%

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4

Apoio do Sistema BNDES a Concessões de Infraestrutura

13

BNDES

SPE

Acionistas

Contrato de financiamento – instrumentos de mitigação de risco

Pré-completion

Garantias corporativas

Fianças bancárias

Pacotes de seguros

Outras, conforme o caso

Pós-completion

Garantias do projeto

Financiamento

Mercado de Capitais

Debêntures de projeto

BNDESPar

Participação de até 100% das emissões

Participação em TJLP de acordo com as

Políticas Operacionais

Concessão de Infraestrutura/P

PP

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4

Apoio à infraestrutura através do Mercado de Capitais de Renda Fixa

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4

60,87% 58,90%

79,78% 81,56%

3,76% 1,90%

0,99% 35,37% 39,20%

19,22% 18,44%

2012 2013 2014 2015

Participação de Investidores em Ofertas de Debêntures de Projetos de Infraestrutura

Pessoas Físicas Investidores Estrangeiros Outros Investidores

DEBÊNTURES DE PROJETOS DE INFRAESTRUTURA Histórico

15

Fonte: Ministério da Fazenda / SEAE

Principais Restrições do Mercado Doméstico para

Debêntures de Projetos de Infraestrutura

Fundos de

Pensão SPE’s Fechadas e incentivo TPF

Varejo Somente participam de ofertas CVM 400

Estrangeiros Não competem com investidores PF’s

Private Competição de produtos incentivados

Ratings Inferiores às emissões corporativas

Liquidez Liquidez limitada nas emissões de projetos

IPCA Preferência por indexação ao DI

O BNDES tem papel indutor e alavancador de investimentos e do mercado de capitais. No entanto, o

desenvolvimento do mercado se depara com desafios, como ampliar a base de investidores

Prazos Preferência por títulos de 5 a 7 anos

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4 16

AGENDA DE MERCADO DE CAPITAIS E INFRAESTRUTURA Frentes de Atuação

1) INVESTIMENTO EM

DEBÊNTURES DE

INFRAESTRUTURA

3) DESENVOLVIMENTO

DE NOVOS PRODUTOS

2) ACOMPANHAMENTO

DOS INVESTIMENTOS

4) ATUAÇÃO

INSTITUCIONAL

Atuação em falhas ou

lacunas de mercado

Inserção do mercado de

capitais na formulação

de políticas públicas

Sustentabilidade dos

projetos e governança

entre credores

Apoio a projetos em

parceria com o mercado

de capitais

REALIZADO:

21 debêntures de

projetos viabilizadas

REALIZADO:

15 AGD’s realizadas

(em 2016)

Diversas Iniciativas

(Fundo Energia

Sustentável, reforço de

crédito, LSL)

REALIZADO:

Alteração PO’s e 12.431

Estímulo Corporativas

Liquidação Antecipada

(CMN)

A atuação do BNDES no mercado de renda fixa vem se dando em diferentes formas

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4

A primeira delas é a participação do BNDES como investidor nas ofertas, o que é fundamental para o

desenvolvimento de um mercado ainda incipiente

• Objetivo: Criar fonte complementar de recursos de longo prazo para projetos de infraestrutura e compor carteira de fundo

incentivado;

• Foco: Projetos dos Setores de Logística e Transporte, Mobilidade Urbana, Energia e Saneamento;

• Participação Máxima BNDES: até 50% da emissão, atuando como âncora para emissões e complementado o mercado.

AGENDA DE MERCADO DE CAPITAIS E INFRAESTRUTURA Atuação como investidor no mercado primário

• Objetivo: Criar fonte complementar de recursos de longo prazo para projetos de infraestrutura e compor

carteira de fundo incentivado

• Foco: Projetos dos Setores de Logística e Transporte, Mobilidade Urbana, Energia e Saneamento

• Participação Máxima BNDES: até 100% da emissão, atuando como âncora para emissões, de forma

complementar ao mercado

Alocação do BNDES por Setor

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4

• Objetivo: Criar fonte complementar de recursos de longo prazo para projetos de infraestrutura e compor carteira de fundo

incentivado;

• Foco: Projetos dos Setores de Logística e Transporte, Mobilidade Urbana, Energia e Saneamento;

• Participação Máxima BNDES: até 50% da emissão, atuando como âncora para emissões e complementado o mercado.

AGENDA DE MERCADO DE CAPITAIS E INFRAESTRUTURA Atuação como investidor no mercado primário

O BNDES apoiou as empresas na estruturação e participou, junto com outros

investidores, da subscrição das primeiras debêntures de projetos de infraestrutura

classificadas como green bonds

Projetos de Geração de Energia Eólica – Green Bonds

Itarema:

Emissão total: R$111,76 Milhões

O BNDES foi alocado em 8,20% da

emissão (R$9.1 Milhões)

Ômega Energia (Potami):

Emissão total: R$ 42 Milhões

O BNDES foi alocado em 47% da

emissão (20 Milhões)

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4 19

AGENDA DE MERCADO DE CAPITAIS E INFRAESTRUTURA Atuação no mercado secundário

• Propõe negócios via plataforma eletrônica e balcão

• Acompanha os fluxos de compra e venda do mercado

• Aproveita oportunidades de negócios

• Mantém interlocução permanente com os players do mercado

O BNDES participa do mercado

secundário de debêntures

diariamente:

Desenvolvimento do Mercado Secundário

Liquidez Transparência

• Ofertas em Tela

• Ofertas em calls de corretoras

• Negociação via mercado de balcão

• Chats permanentes via Bloomberg

• Registro eletrônico via CETIP|Voice

• Envio de informações para Sistema REUNE - Anbima F

orm

as d

e o

per

ar

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4 20

Fundo de Energia

Sustentável

Reforço de crédito

Linha de suporte à

liquidez

AGENDA DE MERCADO DE CAPITAIS E INFRAESTRUTURA Desenvolvimento de novos produtos

Os novos produtos visam atacar alguns gaps de mercado identificados. Não existe uma única solução

que, sozinha, promova o desenvolvimento do mercado.

Atração de

investidores

institucionais/

gestores

profissionais

Custos de

emissão

Baixa

profundidade

do mercado

Baixa

originação de

ativos

Baixa liquidez

do mercado

secundário

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4

Fundo de Energia Sustentável

$

$

Empresas

Emissoras

Emissão debêntures

Investidores

Privados

$

Benefícios

Gestão profissional para análise e acompanhamento

dos projetos

Permitir aos investidores diversificar a carteira de

projetos

Viabilizar o investimento de pessoas físicas em

papéis que não alcançam o varejo

Viabilizar emissões pequenas

NOVOS PRODUTOS Fundo de Energia Sustentável

21

O Fundo vai ajudar a viabilizar as emissões de debêntures de menor volume e atrair capital privado

para o financiamento ao setor de energia, além de ajudar a desenvolver o mercado de Green Bonds.

Vinci Partners

Porte: R$ 500 milhões. FIDC fechado com prazo definido e sem cotas subordinadas em

sua estrutura

Comprar emissões de debêntures do setor de energia com apelo de sustentabilidade Finalidade

Características

Gestor

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4

LSL

Suporte à liquidez

Descrição Básica - Funcionamento da LSL

1. Emissor contrata LSL mediante pagamento de upfront fee

2. Em caso de iliquidez do emissor, LSL é sacada

3. BNDES desembolsa montante sacado e se torna credor de nova dívida

do projeto

• A nova dívida pode ter cronograma de pagamento customizado, com

prazos de carência e amortização mais alongados

• A nova dívida é remunerada por custo de mercado e spread de crédito

“estressado”

• Possíveis usos: pagamento de serviço da dívida (juros e amortização) de

instrumentos de mercado (atualmente é só juros e só aplicável a

debêntures) emitidos por projetos de infraestrutura já apoiados pelo

BNDES

Características Gerais

22

Finem

+ Bancos

Equity

Custos do

Projeto

Debênture

NOVOS PRODUTOS Linha de suporte à Liquidez

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4

• Como não gera aceleração, o serviço da dívida relativo à série

subordinada não é computado no ICSD pelas agências de

rating

Iniciativa ainda em desenvolvimento

Mecanismo de reforço de crédito para melhorar os ratings de séries sênior de debêntures de projetos e

reduzir os custos de emissão

Finem

+ Bancos

Equity

Custos do

Projeto

Em caso de iliquidez...

• O inadimplemento financeiro na série subordinada não gera

aceleração da dívida

• Porém há restrição de distribuição de dividendos e outros

pagamentos aos acionistas

23

Debênture Melhoria do rating da série sênior

NOVOS PRODUTOS Reforço de crédito – Em estudo

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4

Pipeline de Emissões

24

Setor Volume

(R$ mm)

operações

Eólico 1.904 19

Rodovia 865 4

UHE 655 2

Transmissão 1.610 8

Total 5.034 33

O pipeline até 2017/2018 prevê 33 operações de projetos, totalizando R$ 5,0 bilhões em volume de

debêntures

Debêntures em perspectiva (% volume)

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4

Atuação do BNDES no apoio à inovação

Apoio à Inovação – Modalidade Direta

Inovação é uma das prioridades estratégicas do BNDES, integrando, assim, a linha com melhores

condições de financiamento

Linha Incentivada A – Modalidade Direta

Valor Mínimo: R$ 10 milhões*

Custo: TJLP + 1,7% + Taxa de Risco de Crédito

Participação: até 80%

Prazo: até 12 anos

Garantias: definidas na análise

* Para projetos protocolados a partir de abril / 2017

FUNTEC: Fundo tecnológico não reembolsável

Apoio à Inovação – Modalidade Indireta

Cartão BNDES

Financiamento a etapas do processo de Inovação e Serviços de P,D&I

BNDES MPME Inovadora

Aumento da competitividade das MPMEs, financiando os investimentos

necessários para a introdução de inovações no mercado

Definição de critérios objetivos para enquadramento pelo agente financeiro e

o BNDES

BNDES Soluções Tecnológicas

Apoio ao mercado nacional de transferência de tecnologias / know-how,

financiando empresas e demais instituições que desejem adquirir soluções para

inovar em seus produtos e processos.

Ofertas

Públicas

Primárias e

Secundárias

Mercado

de Capitais

Ca

pit

ali

zaç

ão

Participação, Fundos e Programas de Capitalização

Criatec

Fundos de Venture

Capital

IPOs

Listagem e

Abertura Bovespa +

Participação Direta

e Fundos de Private Equity

O BNDES apoia a inovação por meio de participação acionária em todos os estágios

Apoio à Inovação – Participação Acionária

Apoio à Inovação – Participação Acionária

Carteira diversificada

e rentável

Posicionamento como

indutor do mercado

FUNDOS DE INVESTIMENTO

CAPITAL SEMENTE E VENTURE

Capital semente: 2007 - Criatec I

2013 - Criatec II

2016 - Criatec III

43 Fundos, mais de 150 empresas investidas de 18 setores,

R$ 3 bilhões em capital comprometido, alavancando R$ 16 bilhões

30

Fundos da Série Criatec

Criatec I Criatec II Criatec III • 2007

• R$ 100 mm

• 80% BNDES

• 2 Investidores

• (BNDES/BNB)

• 36 investimentos realizados

• 65% das Cias vem de

Incubadoras ou Parques

Tecnológicos

• Investidas captaram R$ 80

mm de terceiros

• 36 patentes requeridas e mais

de 900 produtos em portfolio

• 2013

• R$ 186 mm

• 65% BNDES

• 6 Investidores

• (BNDES/Bozano, etc)

• 18 investimentos realizados

(ainda investindo)

• 25 patentes requeridas e

mais de 40 produtos em

portfolio (empresas em

expansão)

• 2016

• R$ 217,5 mm

• 60% BNDES

• 14 Investidores

• (BNDES/5 Privados)

• 2 novos investidores

em negociação

BNDES Portfolio

Empresa Setor Ano

Invest. Sede

Valor

Aprovado

(R$ MM)

Biomm Farmacêutico 2001 Belo Horizonte 21,0

Nortec Farmacêutico 2002 Duque de

Caxias 3,3

CI&T TIC 2005 Campinas 18,2

Senior TIC 2005 São Paulo 4,9

Lifemed Equipamentos

Médicos 2006 Pelotas 18,8

BRQ TIC 2007 São Paulo 50,2

Quality TIC 2008 Rio de Janeiro 6,1

Altus Automação 2010 São Leopoldo 34,7

TIC 2010 São Paulo 16,9

Bens de Capital 2011 Sorocaba 182,9

Semicondutores 2012 Ribeirão das

Neves 245,0

Investimento Direto em Inovação – Carteira Fechada (1/2)

BNDES Portfolio

Empresa Setor Ano

Invest. Sede

Valor

Aprovado

(R$ MM)

Recepta Biotecnologia 2012 São Paulo 28,9

Bens de Capital 2012 Pouso Alegre 7,4

Padtec Eletrônico e

Hardware 2012 Campinas 110,0

Granbio Sucroalcooleiro e

Químico 2012 São Paulo 600,0

ERB Energia Renovável 2013 São Paulo 93,4

CTC Sucroenergético 2014 São Paulo 300,0

Zenvia TIC 2014 Porto Alegre 35,5

Stara Bens de Capital 2014 Não-me-toque 120,0

Paineis Solares de

3ª geração 2015 Belo Horizonte 32,3*

Total 1.929,5

* Considera o apoio por meio do FUNTEC. 32

Investimento Direto em Inovação – Carteira Fechada (2/2)

Estudo de Internet das Coisas: cidades inteligentes,

manufatura 4.0. Estudo pronto em set/17

Novos fundos de investimentos: contratação de 8

novos fundos de Venture Capital, 5 de Private Equity

e 4 novos produtos prevista para 2017/2018.

Articulação institucional: manter e reforçar agenda de

coordenação e cooperação com Sistema Nacional de

Inovação e empresas – MEI

Iniciativas em Andamento – Inovação

34

Iniciativas Conjuntas com outros atores para atração de Investimento Externo

O BNDES busca atender a demandas do mercado por meio de iniciativas inovadoras

Principais características

Fundos de Credito Corporativo Venture Debt e Credito Corporativo (FDICs)

Fundo de Co-Investimento com

Anjos

Fundo de Co-Investimento com Anjos e

Aceleradoras

Estruturas Alternativas de FIPs Fundos de Infraestrutura para atrair investidores

Internacionais

Debêntures de Infraestrutura Fundo de Debêntures de Infraestrutura (Green

Bonds)

Estruturação de Ações com DFIs Interação com IFC,IIC,KFW,CAF e OPIC

Chamada Multissetorial Chamada Multissetorial de Fundos programada

para 2º semestre de 2017, com foco transversal e

incluindo infraestrutura.

Iniciativas em Andamento – Inovação e Infraestrutura

Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: DIR4

Anexos