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Um plano de aula do professor Sue McFadzen
Professor(a),
— Em Matemática, ensine seus alunos que as más ações são
reduzidas aos menores coeficientes,
enquanto as boas ações
são multiplicadas.
— Em Educação Física, ensine-os a encontrar autoconfiança para pular os baixos obstáculos da vida,
com um olho no desafio de
chegar a pular as altas barreiras.
— Em Artes, ensine-os a pintar com alegria e emoção os olhos das pessoas,
sabendo que os sonhos também podem ser pintados
e os futuros, esculpidos.
— Em Literatura, ensine seus alunos a se tornarem suficientemente sensíveis para ler nas entrelinhas.
— Em Religião, leve-os a descobrir que agir mal diante dos olhos
de Deus é bem pior do que receber uma punição; e que
Ele, sim, é o nosso Mestre por excelência.
— Em Gramática, ensine-os a conjugar os verbos “ajudar”, “cuidar”, “amar”; e também ensine que um particípio mal conjugado é
menos sério do que usar contra o outro adjetivos que ofendam.
— Em Estudos Sociais, mostre-lhes que o mundo é cheio de pessoas com direitos iguais.
— Em Música, leve-os a cantar músicas que alimentem a alma
mais do que alimentam o corpo.
— Em Ciências, ensine-os que para cada ação há uma
reação oposta de igualintensidade, pois isso é apenas um outromodo de dizerque só devemos fazer aos outros o que gostaríamosque fizessem para nós.
— Em História, diga que quem faz a nossa história somos nós mesmos;
portanto, vamos colher aquilo que semearmos.
— Em Inglês, ensine-os que o amor e a compaixão podem ser demonstrados em qualquer idioma.
— Em Geografia, mostre-lhes que o mapa do mundo é visto melhor com o coração do que com o dinheiro.
— Em Informática, ensine-os a clicar
para reiniciar a vida de vez
em quando, deletando os erros e
atualizando os conteúdos.
Finalmente, ajude seus alunos a
tomarem consciência de que o
aprendizado não termina quando
termina sua aula. Adaptação: Cléia Soares Miranda
Ensinamento Por mais que já tenhamos tratado desse assunto, é pertinente retomar a importância de manter a
coerência entre as ações e as palavras. Não dá para ensinar seu filho na base do
“faça o que eu digo e não o que eu faço”. Os exemplos são a única forma possível de ensinar algo a alguém,
portanto: • se quero que meu filho seja mais
paciente, preciso que ele observe a minha paciência;
• se quero que meu filho seja mais corajoso, devo mostrar-lhe
atitudes minhas em que exista a presença da coragem;
• se quero que meu filho seja bondoso, preciso mostrar-lhe que eu também o sou, inclusive com ele;
• se quero que meu filho seja educado, devo fazê-lo ver as minhas atitudes educadas;
• se quero que meu filho seja responsável, preciso que ele me veja agindo com responsabilidade em meus atos e compromissos.