Pode parecer estranho, mas é possível uma empresa de pes-quisa agropecuária se integrar às atividades de cicloturismo rural e educação ambiental. E é isso que a UD está fazendo. Para isso, está preparando uma ação bem dife-rente para o seu final de semana: Programa de Cicloturismo Rural Temático. A iniciativa quer for-talecer a organização dos agri-cultores agroecológicos, e coleti-vos temáticos, dispostos a visitar propriedades agroecológicas de base familiar nas localidades da região para que aconteçam com regularidade, de forma ambien-tal, social, política, cultural e economicamente sustentável. A primeira atividade vai acontecer no Sítio Amoreza, neste sábado e domingo, 15 e 16 de março. Se-gundo o pesquisador Joel Henri-que Cardoso a ideia é difundir e valorizar a cultura de produção rural familiar de base agroeco-lógica, valorizar as práticas, a

paisagem e os produtos rurais, estimular a economia e a valori-zação do produtor rural. “Vamos realizar um roteiro agroecológi-co em 2014 na chamada Serra

para outros municípios da região onde há agricultores organizados.O primeiro programa inclui acampamento, palestras, ofici-nas, banhos de arroio e passeios ciclísticos. A programação foi pensada em quem não está acos-tumado a pedalar com frequên-cia, então, o deslocamento será primeiramente de ônibus - as bicicletas irão separadamente em um caminhão - e depois, as pedaladas serão de até 20 kilô-metros dentro da propriedade. Para quem optar por essa esco-lha terá um custo de 75 reais, incluindo as refeições, o trans-porte pessoal e o de sua bicicleta. Quem quiser pode ir somente no domingo, e a taxa, será de 35 re-ais. Os interessados precisam fa-zer inscrições na loja JL Casarin.O projeto é uma promoção con-junta entre a UD, o grupo Pedal Curticeira e a Associação Regio-nal de Produtores Agroecológicos do Rio Grande do Sul (ArpaSul).

Ano 20, nº 851

Uma pedalada para valorizar o turismo

Embrapa Clima Temperado 15 a 21/03/2014

Ped

al C

urtic

eira

CronogramaData Local

15 e 16/03 Morro Redondo

06/04 Canguçu

11/05 Pelotas

08/06 Pelotas

14/07 Morro Redondo

19/10 Turuçu

16/11 Canguçu

14/12 Encerramento

dos Tapes, incluindo a zona rural de Pelotas, Canguçu, Morro Re-dondo e Turuçu”, explicou o co-ordenador do grupo Pedal Cur-ticeira, Leandro Karam. Ele disse que após, será ampliado o roteiro

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Nas empresas há dois tipos de clientes: O cliente interno e exter-no. Muito se tem discutido ao lon-go dos anos técnicas e padrões de atendimento dos clientes externos. Mas a maioria dos colaboradores acaba se esquecendo de tratar com a mesma preocupação, educação e atenção os clientes internos.

Para Karl Albrecht, em “A Revolu-ção nos Serviços”, cliente interno é qualquer pessoa ou área que de-pende de você ou da sua área, no todo ou em parte, para realizar seu trabalho.

O atendimento ao cliente inter-no se notabiliza positivamente ou negativamente pela inter-relação entre os diversos públicos internos de uma empresa, assim o compor-tamento, o tratamento dispensado a um colega de trabalho constitui a mola propulsora nas organizações. O interessante nesta relação é que alguns setores da empresa, alguns clientes internos acabam reclaman-do de toda e qualquer demanda criada pelo outro, pelo colega de trabalho, pelo setor imediatamen-te posterior ou anterior no elo de produção, criando um ambiente impróprio para o desenvolvimento de bons resultados e cumprimento das metas estabelecidas.

É ilógico que a ligação entre os se-tores produza resultado em um cli-ma de tensão.

Fonte: http://wagnerpereira10.blo-gspot.com.br Leia na íntegra no e-mail enviado pelo clima.organi-zacional.

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Nova Colega

A aprovação do projeto Inovação Tecnológica para a Elaboração de Produtos que Agreguem Valor na Cadeia da Maçã, liderado pelo pesquisador Rufino Fernando Flores Cantillano, recebeu elogios à sua qualidade pelo Comitê Ges-tor de Projetos (CGP) da Embra-pa. Ele vai servir de modelo para a elaboração de outros projetos do MP2. O projeto faz parte do arranjo Redepomi e quer desen-volver o produto de maçã, em em-

balagem individual, de conveni-ência, pronto para consumo, além de disponibilizar a polpa de maçã. Através dela, será possível produ-zir extratos/frações ricos em com-postos bioativos e estáveis para uso em produtos cosméticos re-lacionados à pele, como também, comprovar o potencial desses ex-tratos, ricos em compostos bioati-vos, como protetores de DNA, an-tinflamatórios, antiproliferativos e anticarcinogênicos.

Cadeia da Maçã em destaque

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Mudança de cargo

Cândida Raquel Scherr Mon-teiro começou a trabalhar na Sede no dia 19 de fevereiro, apenas sete dias antes de seu aniversário. Natural de Novo Hamburgo/RS, é Agrôno-ma, Doutora em Fitotecnia. Atua na UD como Analis-ta B, no Laboratório de Pós--Colheita e Industrialização

A partir do dia 1º de março, o pesquisador Jorge Fainé assu-me a função de Assessor Téc-nico da Estação Terras Baixas.

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Giro pela Unidade

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O Laboratório de Entomologia da UD fez assessoria téc-nica a pequena propriedade de Georgina Ávila, no Capão Seco, município de Rio Grande/RS. Foi identificada na localidade uma infestação da lagarta Diphania hyalina-ta, que num surto, liquidou a lavoura de abóboras. “Fo-mos avaliar a situação. É uma das principais pragas nas cucurbitáceas, mas os surtos ocorrem esporadicamen-te”, explicou a pesquisadora Mirtes Melo. Foram indica-das alternativas ao produtor para recuperação da área.

Em estande institucional e áreas demonstrativas com a Emater/RS, a UD participou da Expodireto 2014, em Não-me-Toque/RS. Levou tecnologias para diversifica-ção de culturas, alternativas para incrementar a geração de renda na pequena propriedade e como forma de res-gate de conhecimento, genética e cultura de um região. Entre as novidades foram apresentadas as cultivares de abóboras, batatas, batatas-doce, forrageiras, amoras, pêssegos, cana-de-açúcar e sistemas de base ecológica.

A UD participou da tradicional Festa Estadu-al da Melancia, em Capão do Leão/RS. A 10ª edi-ção aconteceu em conjunto com o 5º Levante da Canção Gaúcha e reuniu cerca de 15 mil pesso-as nos três dias do evento. O estande da Embrapa, montado em parceria com a Emater/RS, apresen-tou tecnologias variadas, tendo como destaque um material feito para o público infantil: um gibi com as propriedades nutricionais do arroz e feijão.

Divulgação

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7 a 9/03 - 10ª Festa da Melancia

10 a 14/13 - Expodireto

11/03 - Reunião FAF

Paulo LanzettaA Reunião Ordinária do Fórum da Agricultura Familiar

da Região Sul, com cerca de 70 pessoas, planejou os temas para discussão no Fórum, em 2014. Quatro palestrantes foram convidados para debater temas como Diversifi-cação Produtiva em Áreas de Tabaco e o PRONATEC Campo. O destaque entre as palestras foi para o Progra-ma Fornecer, apresentado por Cristiano Reis, que é uma iniciativa do Governo do Estado para regulamentação de compras públicas para micro e pequenas empresas.

24/02 - Assessoria Técnica

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EXPEDIENTE - O jornal interno Linha Aberta é editado pelo Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO) da Embrapa Clima Temperado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: Clenio Pillon. Chefe Administração: José Dias Vianna Filho. Chefe TT: João Carlos Costa Gomes. Chefe P&D: Sergio Renan. Edição: Cristiane Betemps (7418RS) Diagramação: Ariadne Siqueira. Circulação: Equipe NCO. Redação: Cristiane Betemps e Laco Afonso (15785RS); Ariadne Siqueira (estagiária). Fone: (53) 3275-8113. E-mail: cpact.pauta@embrapa.br

17/03- Claudio Pinto Xavier17/03- Jose Carlos D’Ávila17/03- Jose Martins Pereira17/03- Sandro Bonow 19/03- Enilton Fick Coutinho21/03- Jose Barbat Parfitt

AniversáriosDepoimento Embrapa 40 anos

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Carlos Adão Machado de Souza

Anos 80

Pé na estrada

16 a 21/03 Rufino Cantillano Porto Alegre e

Vacaria/RS

Participar da reuniões e avaliação de experimentos.

Sua trajetória começou no dia 07 de Junho de 1981, na Ue-pae-Cascata, onde foi contratado na Empresa de Vigilantes Prin-cesa. Juntamente com o compa-nheiro Paulo Nunes, formaram uma dupla no setor de limpeza. No ano de 1983, passou a fazer parte do quadro de funcionários efetivos da Embrapa, permane-cendo no mesmo setor, até 1985. “Trabalhei com o João Carlos Garcia, passei para o setor de fei-jão com o Irajá Antunes, e depois trabalhei com o Flávio Carvalho, até 1989”, lembrou sua história.

Depois, transferiu-se para o La-boratório de Nutrição Vegetal, onde está até os dias de hoje. “Repasso tudo o que eu aprendi, aqui no Laboratório, para os es-tagiários com muita dedicação. Isso é muito gratificante”, comen-tou. Segundo Adão, a sociedade espera o melhor sempre da Em-presa, dos resultados do traba-lho, que se faz na Embrapa. “Vejo as pessoas se aposentando, e não há uma preocupação em dei-xar um outro colega preparado, exercendo a função, isso é muito complicado”, chamou a atenção.

Na se-mana entre os dias 25 a 29, o Pro-sa Rural vai falar sobre Cult ivares de Bata-

ta para a Agricultura Familiar com o pesquisador Arione Pe-reira. Seis variedades de batata mostram possibilidades para produção agrícola convencional e orgânica: Baronesa, Macaca, BRS Ana, BRS Eliza, e, em es-pecial, BRS Clara e BRSIPR Bel. Essas cultivares de batata são menos dependentes de insumos químicos e mais tolerantes à seca e por isso, são fundamen-tais para produção de batata na agricultura familiar. Confira o programa em http://hotsites.sct.embrapa.br/prosarural/ ou na Rádio Federal FM, às quar-tas-feiras e sábados, às 7h30.

Cultivares de batata para agricultura familiar