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revista dos estudantes GFAU

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alex r.

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O concerto em hom

enagem ao paulo

mendes da rocha: nada de falas do

homenageado.

“nada de discussão sobre arquitetura moderna brasileira,é

sempre a m

esma falação”, era m

esmo essa a idéia da hom

-

enagem, com

o foi dito no CTA, pelo nosso diretor.

Como ainda disse o m

esmo, no inicio da hom

enagem, “é

muito bonita a relação da arquitetura com

a música....”. Sim

,

é muito bonita.

Mas porque nos exim

irmos de falar sobre arquitetura? Será

que está tudo tão bem resolvido nas nossas cidades e que

portanto podemos dizer que falar sobre arquitetura m

oderna

não faz mais sentido?

(Grande ironia: o homenageado é justam

ente um dos arquite-

tos que mais projeta contra esta cidade...)

O que então faz sentido?

Talvez a posição da diretoria em não realizar um

coquetel no

evento...afinal, mesm

o sem m

usica, ocorreria um “vozerio

natural, característico de aglomeração de pessoas,” o que foi

proibido pela mesm

a diretoria.

Foi proibido o vozerio natural, característico de aglomeração

de pessoas.

Sem discussões sobre arquitetura.

Será que todas essas atividades na fau não estão sendo trata-

das de forma m

uito burocrática, não tendo espaço para mais

nada dentro prédio?

Amanda (2º ano )

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O ME tem outra saída?

Nós que escrevemos essa tese chamamos a todos os estu-dantes para que nos deixemos tomar pela força da história, e avancemos na direção de um programa real para a organiza-ção dos estudantes. O país tem outra saída.

CRISE DA DOMINAÇÃO BURGUESA NO BRASIL: VOTO NULO

A crise da dominação burguesa no Brasil chega a seu extremo e se estende para todas as instituições do Estado burguês, a completa desmoralização do Congresso, as negociações entre o exército e o tráfico de drogas no Rio de Janeiro, o uso privado da polícia federal, a manipulação diária da imprensa burguesa, etc.

Frente a isso, setores da “esquerda brasileira”, assim como em 80, voltam a propor a via institucional, voltam a propor a construção de uma alternativa dentro da ordem burguesa. Assim é a “frente de esquerda socialista”. HOJE, essa alterna-tiva somente legitima o já ilegítimo processo eleitoral — jamais tão abertamente corrupto — e somente ilude as massas, apresentando, mais uma vez, a falsa alternativa de candidaturas pequeno-burguesas que em nada aprofundam a frágil situação da crise da dominação burguesa no Brasil. Não chegou a hora de dizer basta?

Após o grande desgaste do PT, da CUT e da UNE, não teria chegado a hora de dizer adeus a essa forma deteriorada de política? Não teria chegado a hora de dizer basta a todos esses políticos, a todas essas siglas sem significado? Acreditamos que é chegada a hora de sair às ruas e começar uma nova política, aquela da organização direta dos trabalhadores, da juventude e de todo o povo das cidades e dos campos.

A campanha pelo voto nulo se ergue no horizonte como um possível novo começo, aquele de uma luta direta por melhores condições de vida, moradia, estudo, saúde e trabalho. O fracasso das eleições presidenciais de 2006 coroaria a completa desmoralização do Estado brasileiro e de suas insti-tuições, abrindo caminho para o levante da juventude e dos trabalhadores, que por vinte e cinco anos foram bloqueados e domesticados.

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