1ESO

4 ESO

O amor um caminho.

Cada etapa importante. No tem que queimar etapas.

Estar noivos: conhecer-nos e conhecer juntos o amor

verdadeiro e preparar-nos ao matrimnio.

O amor como dom e resposta. Buscar sempre a fonte do

amor.

UNIDADE 6:

A porta e o zper.Meu desejo: AMOR VERDADEIRO

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4. Amor conjugal

Descobrir que o amor conjugal especfico dos esposos, diferente ao amor fraternal, paternal e de noivos. No matrimnio, os esposos se entregam TODO, na alma e corpo.

Por isso o homem deixa seu pai e sua me e se

une a sua mulher, e so os dois uma s carne.

Gnesis 2,24

ATIVIDADE 1: Pedir que ponham 3 caractersticas do amor conjugal, rpido, sem pensar muito

(eterno, para sempre, ter filhos, entrega total, profundo, confiana, definitivo, especial, autntico,

maduro, claro, iluminado por Deus, resistente, incondicional, slido, sem problemas, a prova de

tudo, positivo, romntico, etc.). Haver muitos que no caracterizariam da mesma forma. O

professor depois vai apontando no quadro de acordo com quem vai levantando as mos para

dizer o que escreveram, se o que dizem contrrio ao amor conjugal, pode dizer isto no e

continuar com os outros. Tambm pode sair um rapaz a apontar enquanto o professor o modera.

ATIVIDADE 2: Deveriam por nos espaos: teu corao, teu tempo, teu corpo, tua felicidade, tua

fertilidade. No obstante, qualquer outra interpretao se pode dar por vlida se tambm se

entrega no amor conjugal.

Tu _________ tu ___________ tu __________ tu ___________

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ATIVIDADE 3: Pode orient-los dizendo coisas como: se querem, se beijam de vez enquanto,

fazem a comida com amor, dizem obrigado, fazem carinho, tomam um suco ao chegar, esto

dependentes um do outro, viajam, se apreciam, passeiam, cuidam dos detalhes, se presenteiam,

ou qualquer detalhe que tenham visto que constri o amor. Logo faremos uma dinmica igual a da

atividade 1.

Em continuao vai lendo a ficha e vai comentando lentamente. Tambm deixar um tempo para

que resolvam a sopa de letras.

ATIVIDADES 4 e 5: Em geral a opinio de muitos adolescentes que no princpio vale, mas que

segundo avanam na relao, j pensam fazer amor de forma completa, inclusive apresentando

muitos argumentos: Que diferena faz uma semana antes ou depois, eles amam e se casao

igualmente, ento por que no?" Com estas atividades busca ver, mediante a leitura de dois casos,

que isso, que parece to estranho na Igreja, muito comum na vida civil e o aceitam

perfeitamente, mas em vez disso no esto dispostos a aceitar qualquer regra que a Igreja pe para

o seu bem.

CASO 1Uns amigos saem pela noite e, por no tomar um txi, pedema Jorge que conduza o carro. Jorge sabe conduzirperfeitamente, mas s tem um exame terico. E far o prticono dia seguinte e seguro que ser aprovado porque controlamuito. Jorge no incio, resiste, mas pela insistncia de todosque ele dirige bem e dizem que no final da manh j ter apermisso para dirigir, decide lev-los a outro povoado deonde vieram seus amigos.Na estrada h um controle da Polcia Civil e os param.

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CASO 2Alguns amigos foram noite para um clube para maiores de 18 anos. Andr, o mais jovem do grupo completou 18 anos em alguns dias e os seus colegas iro empurrar para levar o carto de um amigo, porque, em quarenta e oito horas j ser um adulto.

Estando no clube, salta o alarme de incndio e evacuao de pessoas, Andr sofre um acidente e tem que ser hospitalizado. A polcia descobriu que no tem a idade para ter entrado, mas apenas faltavam uns restantes de dias.

ATIVIDADE 6: O professor pergunta aos jovens quem quer participar no debate animado por aqueles que acreditam que o fazem melhor, dizer que desde o incio que a opo que tem que defender no a que eles querem, mas que ser um sorteio ou decidir o professor. Quando tiver 4 rapazes, deixar um tempo para que preparem seus argumentos, enquanto o professor cria adiante um espcie de cenrio com mesas ou cadeiras da classe, algo que os destaque, por exemplo duas mesas diante da outra com outras duas, de forma que os componentes fiquem de cara a cara e tenham um parapeito adiante, que lhes impea de se aproximar e o moderador fica no meio. Quando tem escritos os argumentos (se do muitos a favor na ficha, em contra os tem que pensar eles) se inicia como se indica na ficha e o professor se encarrega de moderar depois dos 12 primeiros minutos de argumentao. No se termina tendo um vencedor, mas felicitando aos participantes e deixando-o a para que essa defesa da espera na entrega do corpo para permaneam em suas retinas defendidas por um par de meninos de sua idade.

ATIVIDADE 7: Nesta atividade se pretende fazer uma sntese de toda a ficha. Vai lendo os distintos pargrafos de o que levo na mochila e vai comentando entre todos.

O matrimnio chamado a realizar-se plenamente como famlia. Eu estou aqui pela DOAO de meus pais. Sou sinal de seu amor.O AMOR dos esposos no se esgota neles mesmos, mas que d vida e se prolonga nos filhos.Se os filhos no chegam, o amor dos esposos continua dando vida ao seu redor: amigos, familiares, sociedade, Igreja. chamado a ser sempre FECUNDO.

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A vocao ao matrimnio uma das duas possveis respostasconcretas a vocao ao amor a que todos so chamados, comofilhos de Deus. Eu sinto este chamado?

No matrimnio os esposos recebem o sacramento como DOM,como presente: reflexo de um dom sincero, como Cristo seentregou a sua Igreja, amando-a at o extremo. Esta entregatotal se d a partir de um ato, em que o homem e uma mulherdecidem doar-se plenamente, um ato livre e voluntrio.Reconheo que esse ato um gesto prprio dos esposos queexpressa a capacidade de amar em unidade e a capacidade detransmitir a vida?

O matrimnio, na unidade de corpo e alma, expressa acapacidade de amar para a unidade dos esposos e a capacidadede gerar vida para a transmisso da vida.

No matrimnio se do as condies de um amor verdadeiro paratoda a vida, onde se entrega sem condies de tempo nem demudanas. Uma entrega sem data de validade, de corpo ealma. Um DOM e uma TAREFA.

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TEMPORALIZAO E MATERIALEsta ficha foi pensada para alunos 4 de ESO e para desenvolver-se em duas sesses.

ATIVIDADE TEMPO

(minutos)

MATERIAL

Atividade 1: Reflexo pessoal e

em grupo.

15 Ficha e quadro.

Atividade 2: Leitura e Reflexo

pessoal.

5 Ficha. Leitura de Tagore.

Atividade 3: Reflexo pessoal e

em grupo.

25 Ficha e quadro. Sopa de letras.

Atividade 4: Reflexo pessoal. 10 Ficha.

Atividade 5 y 6: Reflexo

individual e em grupo. Teatro,

dramatizao.

30 Montar cenrio, preparao

com papel e polgrafo

Atividade 7: Leitura e reflexo

em comum.

15 Ficha.

Concluses. 5