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Título da Apresentação 13/5/2011 Unidade de Diagnóstico Mamário HUCFF - UFRJ Afrânio Coelho de Oliveira Doutor em Medicina UFRJ Presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia - RJ

Unidade de Diagnóstico Mamário HUCFF - UFRJbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/A... · Downstaging BIRADS 4 Workup da imagem MMG E USG Possibilitar acesso a cirurgia conservadora

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Título da Apresentação13/5/2011

Unidade de Diagnóstico MamárioHUCFF - UFRJ

Afrânio Coelho de OliveiraDoutor em Medicina UFRJ

Presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia - RJ

Título da Apresentação13/5/2011

CCââncerncer de mamade mama

135135 casoscasos novosnovos porpor diadia

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Realidade do CRealidade do Cââncer de mama no Brasilncer de mama no Brasil

50 a 60% de doen50 a 60% de doençça localmente avana localmente avanççadaada

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CCââncer de mamancer de mama

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Linha de cuidadoLinha de cuidado

Da atenDa atençãção primo primáária ria

àà assistassistêência tercincia terciááriaria

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IntegralidadeIntegralidade

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FragmentaFragmentaçãção da assisto da assistêênciancia

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Proposta de ModeloProposta de ModeloAtenAten çãção Primo Prim ááriaria

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Novos Horizontes

UNIDADE DE DIAGNÓSTICO MAMÁRIO

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CCââncer de mamancer de mamaDiagnDiagnóóstico tardiostico tardio

62 %62 %

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CCââncer de mamancer de mamaDiagnDiagnóósticostico

Exame clínico

Cito-HistologiaMamografia e

Ultra-sonografia

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RastreamentoRastreamentoReduReduçãção da mortalidade USPTFo da mortalidade USPTF

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RESULTADOSRESULTADOSUDM UFRJ UDM UFRJ

�� ReduReduçãção de fila de espera de mamografia o de fila de espera de mamografia e de bie de bióópsia de lespsia de lesõões suspeitases suspeitas

�� Downstaging BIRADS 4Downstaging BIRADS 4

�� Workup da imagem MMG E USGWorkup da imagem MMG E USG

�� Possibilitar acesso a cirurgia Possibilitar acesso a cirurgia conservadora no cconservadora no cââncer de mamancer de mama

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INTENSIFICAINTENSIFICAÇÃÇÃO DA VIGILO DA VIGILÂÂNCIA COM MNCIA COM MÉÉTODOS DE TODOS DE

IMAGEMIMAGEM

Humphrey et al. Breast cancer screening: a summary of the evidence for the U.S. Preventive Services Ta sk Force. Ann Intern Med 2002.Smith et al. American Cancer Society Guidelines for Breast Cancer Screening: Update 2003 CA Cancer J C lin 2003Saslow et al. American Cancer Society Guidelines f or Breast Screening with MRI as an Adjunct to Mammo graphy. CA Cancer J Clin 2007

RISCO NORMAL ALTO RISCO

MAMOGRAFIA Sim Sim

INÍCIO 40 – 50a 25-35a

INTERVALO 1-2a 6m a 1a

MORTALIDADE Redução até 35% ?

US ?Mamas densas Considerar

RM Não Sim

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HISTÓRIA NATURALDO CÂNCER DE MAMA

� LESÃO PRÉ-MALIGNA

� LESÃO MALIGNA RESTRITA

� DOENÇA LOCORREGIONAL

� DOENÇA DISSEMINADA

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CCââncer de mamancer de mama

A era prA era préé--mamogrmamográáficafica..

�� DoenDoençça localmente avana localmente avanççadaada

�� Cirurgia mutiladoraCirurgia mutiladora

�� PrognPrognóóstico ruimstico ruim

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CCââncer de mamancer de mamaA era mamogrA era mamográáficafica

�� DiagnDiagnóóstico inicialstico inicial

�� Pouca especificidadePouca especificidade

�� 75% de bi75% de bióópsia desnecesspsia desnecessááriasrias

�� FalsosFalsos--negativos de 10negativos de 10--15%15%

�� Bom prognBom prognóósticostico

�� Cirurgia conservadora na mama e axilaCirurgia conservadora na mama e axila

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Rastreamento por mamografiaRastreamento por mamografia

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DENSIDADE MAMOGRDENSIDADE MAMOGRÁÁFICAFICA

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PADRPADRÕÕES DE DENSIDADE ES DE DENSIDADE MAMOGRMAMOGRÁÁFICAFICA

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Unidade de DiagnUnidade de Diagnóóstico stico MamMamááriorio

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CCââncer de mamancer de mama

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RESULTADOS ESPERADOS RESULTADOS ESPERADOS

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MamografiaMamografiaPrograma de QualidadePrograma de Qualidade

�� MamMamóógrafo de alta resolugrafo de alta resoluçãçãoo

�� Filme, acessFilme, acessóórios de revelarios de revelaçãçãoo

�� CompressCompressãão adequadao adequada

�� Posicionamento corretoPosicionamento correto

�� CondiCondiçõções para o diagnes para o diagnóóstico corretostico correto

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MAMOGRAFIAMAMOGRAFIADificuldadesDificuldades

�� Especialistas ( treinamento contEspecialistas ( treinamento contíínuo)nuo)

�� ExperiExperiêênciancia

•• nn◦◦ de mamografiasde mamografias

•• nn◦◦ de casos histologicamente comprovadosde casos histologicamente comprovados

•• estatestatíísticastica

�� AnAnáálise dupla+ triplalise dupla+ tripla-- casos discordantes*casos discordantes*

�� PadronizaPadronizaçãção do laudo mamogro do laudo mamográáfico fico

(BI(BI--RADS)RADS)

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MamografiaMamografiaDificuldadesDificuldades

�� Especialistas em imagenologia mamEspecialistas em imagenologia mamááriaria

�� Profissionais treinados em intervenProfissionais treinados em intervençãção o mammamááriaria

�� Controle de qualidade na realizaControle de qualidade na realizaçãção dos o dos examesexames

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Projeto piloto CAP 5.2Projeto piloto CAP 5.2ResultadosResultados

Total %Mulheres Investigadas 2599

Alterações Clínicas 415 15,97

Alterações Mamográficas*Bi-Rads 0 192 7,39

Bi-Rads 1 236 9,08

Bi-Rads 2 130 5

Bi-Rads 3 34 1,31

Bi-Rads 4 4 0,15

Bi-Rads 5 1 3,84

Procedimentos Diagnósticos 59 2,27

Diagnóstico de Lesão Benigna 75 2,89

Diagnóstico de Lesão Maligna 20 0,77

ANO: 2004 MÊS: FEVEREIRO A JUNHO

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Tipos de biTipos de bióópsiapsia

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Tipos de biTipos de bióópsiapsia

Accuracy (%) No diagnostic rate

FNAB 90–96 2–50 $14-G core 94–99 1–10 $$VAC biopsy 99 1 $$$$Surgical biopsy, office* >99 <1 $$Operating room >99 <1 $$$$$

Hernan I. Vargas, MD,and Shahla Masood, MDThe Breast Journal, Volume 9, Suppl. 2, 2003 S81–S8 5

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BiBióópsia cirpsia cirúúrgicargica

BiBióópsia Incisionalpsia Incisional

BiBióópsia Excisionalpsia Excisional

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