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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Período 2016/2017
Relatório Parcial
Revisão: Fevereiro/2017
2
Sumário
1- INTRODUÇÃO....................................................................................................................................4
1.1 - DADOS DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................................... 4
1.2 - UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI - MISSÃO, VISÃO E VALORES ................................................ 5
1.2.1 - Missão, Visão e Valores ...................................................................................................... 5
1.2.2 - Perfil do Aluno .................................................................................................................... 6
1.3 - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA .................................................................................... 8
1.3.1 - Considerações Iniciais ........................................................................................................ 8
1.3.2 - Composição da CPA .......................................................................................................... 11
1.3.3 - Autoavaliação Institucional .............................................................................................. 12
2 - METODOLOGIA .............................................................................................................................. 13
2.1 - PROGRAMA DE QUALIDADE ANHEMBI MORUMBI ..................................................................... 13
2.1.1 - Processo para a Avaliação Institucional - ISED .................................................................. 14
2.1.2 - Instrumento de Avaliação do Ensino àa Distância (EAD) .................................................15
2.1.3 - Definição do Cronograma, Cadastro de Informações e Validação do Instrumento -
ISED .............................................................................................................................................19
2.1.4 - Preenchimento da Avaliação – ISED.................................................................................20
2.1.5 - Comunicação à Comunidade Acadêmica.........................................................................26
2.1.6 - Feedback Individual ou por Departamento..................................................................... 28
2.1.7 - Confecção e Ajustes dos Planos de Melhoria...................................................................29
2.1.8 - Implantação das Melhorias..............................................................................................30
2.1.9 - Acompanhamento e avaliação das Melhorias................................................................. 30
2.2 - Processo para a Avaliação Institucional – NPS ..................................................................... 32
2.3 - Processo para a Avaliação Institucional – Pesquisa de Engajamento .................................. 32
3 - RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................ 33
3.1 - Resultados da Autoavaliação Institucional – ISED...............................................................33
3.2 - Resultados obtidos nos Cursos de Ensino à Distância (EAD)………………… …………………........38
3.2.1 - Plano de Melhoria Baseado nos Resultados da Avaliação dos Cursos EAD………….......….40
3.3 - Resultados do NPS .............................................................................................................. 41
3.4 - Resultados da Pesquisa de Engajamento ............................................................................ 42
3.5 - Resultados da Avaliação da Ouvidoria 2016....................................................................... 44
3.6 - Resultados da Avaliação dos Cursos (in loco)...................................................................... 45
3.7 - Resultados da Avaliação dos Cursos no ENADE .................................................................. 51
3
3.8 - Resultados da Avaliação dos Cursos no CPC ....................................................................... 59
3.9 - Resultados da Avaliação Institucional no IGC ..................................................................... 61
4 - REFERENCIAIS DE AVALIAÇÃO............................................................................................... 64
5 - DESENVOLVIMENTO, ANÁLISE DOS DADOS E DAS INFORMAÇÕES .................................................. 64
5.1 - EIXO 1 – Planejamento e Avaliação Institucional.......................................................................... 64
5.2 - EIXO 2 – Desenvolvimento Institucional ...................................................................................... 66
5.3 - EIXO 3 – Políticas Acadêmicas ..................................................................................................... 69
5.4 - EIXO 4 – Políticas de Gestão ........................................................................................................ 73
5.5 - EIXO 5 – Infraestrutura Física ...................................................................................................... 76
6 - AÇÕES COM BASE NA ANÁLISE....................................................................................................... 78
7 - CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES ............................................................................... 82
8 - FONTES DE CONSULTA ........................................................................................................... 84
9 - ANEXOS .................................................................................................................................. 85
9.1 - Instrumentos da Avaliação Interna ............................................................................................. 85
Instrumento de Avaliação das Disciplinas Online (EAD).......................................................92
Instrumento de Avaliação dos Cursos Online (EAD).............................................................92
9.2 - Instrumentos da Avaliação – Pesquisa de Engajamento.. ............................................................. 94
4
1 - INTRODUÇÃO
1.1 - DADOS DA INSTITUIÇÃO
Nome Universidade Anhembi Morumbi
Código da IES 0466
Mantenedora ISCP – Sociedade Educacional S/A
Caracterização Universidade privada com fins lucrativos
Município São Paulo
Estado São Paulo
CAMPUS Endereço
VILA OLÍMPIA
Rua Casa do Ator, 275 – Vila Olímpia – São Paulo – SP Cep: 04546-001
Tel: (11) 3847-3000
MÓOCA
Rua Dr. Almeida Lima, 1.134 – Bresser – São Paulo - SP Cep: 03164-000
Tel: (11) 2790-4500
MORUMBI
Av. Roque Petroni Jr., 630 – Morumbi – São Paulo – SP Cep: 04707-000
Tel: (11) 5095-5600
VALE DO ANHANGABAÚ
Rua Líbero Badaró, 487/501 – Centro - São Paulo – SP Cep: 01009-000
Tel: (11) 3292-1555
PAULISTA I
Av. Paulista, 2000 – Bela Vista – São Paulo – SP Cep: 01310-200
Tel (11) 3145-8400
PAULISTA II
Rua Treze de Maio, 1.266 – Bela Vista – São Paulo – SP Cep: 01327-002
Tel (11) 31706901
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1.2 - UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI - MISSÃO, VISÃO E VALORES
1.2.1 - Missão, Visão e Valores
A Missão reflete os motivos pelos quais a Universidade Anhembi Morumbi foi criada e
é mantida e, sob essa ótica, a Instituição se propõe a:
Prover educação de alta qualidade, formando líderes e profissionais capazes de
responder às demandas do mundo globalizado e contribuir para o progresso social e
ambiental com espírito empreendedor e valores éticos.
A Visão da Universidade Anhembi Morumbi preconiza que a Instituição se propõe a:
Consolidar nossa posição de liderança no Ensino Superior em todas as áreas de
conhecimento em que atuamos, formando o maior número de profissionais diferenciados, por
meio da excelência acadêmica, inovação e internacionalidade.
A Universidade Anhembi Morumbi busca desenvolver, com excelência, atividades inter-
relacionadas de ensino, pesquisa e extensão, atuando como uma Instituição destinada à
formação plena de indivíduos que contribuam com o desenvolvimento da sociedade.
Os valores defendidos pela Universidade Anhembi Morumbi são:
Paixão
Respeito a Diversidade
Trabalho em Equipe
Inovação
Foco em Resultado
Responsabilidade Social e Ambiental
Ética e Transparência
O posicionamento da Universidade Anhembi Morumbi é de “Uma Universidade de
Fronteiras e Mentes Abertas”, oferecendo cursos arrojados e diferenciados, que antecipam as
tendências de mercado e criam novos padrões educacionais. Além disso, proporciona aos
estudantes uma visão global do mercado, tornando-os aptos a atuar em qualquer parte do País
e do mundo. Para isto, a Universidade se baseia em três pilares:
Inovação
Qualidade Acadêmica
Internacionalidade
6
A Universidade Anhembi Morumbi é ciente da necessidade pela busca permanente da
qualidade de ensino, entendida como a combinação entre a aquisição dos melhores recursos
materiais e humanos, o aperfeiçoamento permanente do processo de formação do aluno e a
melhoria constante dos resultados dos processos de avaliação interna e externa.
1.2.2 - Perfil do Aluno
O perfil do aluno da Universidade é obtido por meio de instrumento constituído por
indicadores especialmente selecionados e organizados com a finalidade de proporcionar uma
melhor compreensão das características do alunado, que possam interferir no processo de
ensino-aprendizagem e de sua formação.
A identificação deste perfil contribui para o processo de planejamento pedagógico pelas
coordenações dos cursos e, consequentemente, pelo corpo docente e permite adequar as
diferentes metodologias de ensino às características do alunado, para, desta forma, obter maior
eficácia no processo educacional. Os resultados das pesquisas são utilizados majoritariamente
pelas coordenações de curso, que selecionam os pontos críticos relacionados aos seus cursos
para utilização no planejamento pedagógico com suas respectivas equipes de professores.
A partir de 2010, os resultados das pesquisas contam com uma ferramenta
especialmente criada para tal, um Dashboard, para que os detalhes mais específicos dos
resultados possam ser incorporados diretamente no planejamento de suas atividades rotineiras,
somando-se às atividades já desenvolvidas pelo colegiado de professores, em conjunto com as
coordenações de curso. As Figuras 1 e 2, a seguir, apresentam alguns exemplos de resultados
gerais agrupados obtidos para os alunos matriculados no ano de 2015:
7
Figura 1: Dashboard com relatório de características dos alunos por ano de ingresso
(2015).
Figura 2: Dashboard com perfil dos alunos (trabalho e responsabilidade financeira) 2015.
8
Da mesma forma que descrito para os dados oriundos da aplicação do instrumento de
avaliação, a Instituição se encontra num processo de melhoria dos processos de gestão das
informações relativas aos ingressantes e concluintes.
O perfil do ingressante é sistematicamente avaliado por meio de instrumentos
específicos aplicados nos processos seletivos e após a confirmação das matrículas, com acúmulo
sistemático de dados históricos e integralmente comparáveis, que permitem à Instituição
acompanhar os principais indicadores das características de seu público, suas expectativas e
modificações ao longo do tempo.
1.3 - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
1.3.1 - Considerações Iniciais
A Comissão Própria de Avaliação da Universidade Anhembi Morumbi prevista pelo
artigo 11 da Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, e criada pela portaria 02/04, é regida por um
regulamento próprio e pela legislação e normas vigentes para o Sistema Federal de Ensino,
integrando, assim, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
Os representantes da comunidade acadêmica são escolhidos e designados pela Reitoria
e/ou Pró-Reitoria e têm mandato de 2 anos, podendo haver recondução. Sua composição é dada
por um presidente, um representante docente de cada uma das escolas de conhecimento, dois
representantes discentes indicados aleatoriamente, um representante técnico-administrativo
de cada um dos campus da Universidade, dois representantes da área de Ensino à Distância
(EAD), dois representantes de ex-alunos e dois representantes da sociedade civil organizada.
À CPA compete a condução e acompanhamento dos processos internos e externos de
avaliação da Universidade Anhembi Morumbi, de sistematização e de prestação das
informações solicitadas pelo INEP, com as seguintes atribuições:
Propor e avaliar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos internos da avaliação
institucional, de cursos e de desempenho dos discentes presenciais e EAD;
Estabelecer diretrizes e indicadores para a organização dos processos internos de
avaliação, analisar relatórios, elaborar pareceres e encaminhar recomendações à
direção superior da Universidade Anhembi Morumbi;
Acompanhar permanentemente o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
propondo alterações ou correções, quando for o caso;
Acompanhar os processos de avaliação desenvolvidos pelo Ministério da Educação,
realizando estudos sobre os relatórios avaliativos institucionais e dos cursos ministrados
9
pela Universidade tanto na modalidade presencial quanto na modalidade EAD;
Formular propostas para a melhoria da qualidade do ensino desenvolvido pela
Universidade, em parceria com as diversas diretorias, com base nas análises e
recomendações produzidas nos processos internos de avaliação e nas avaliações
realizadas pelo Ministério da Educação;
Submeter, anualmente, à aprovação da Reitoria e Pró-Reitoria, o relatório de atividades
do ano findo;
Realizar reuniões ordinárias semestrais e extraordinárias, se houver necessidade,
convocadas pelo Presidente da CPA.
A CPA deve observar o caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados
dos processos avaliativos, levando em consideração, em suas atividades:
A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;
A política para o ensino presencial e à distância, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão
e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para o
estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais
modalidades;
A responsabilidade social da Instituição, considerada especialmente no que se refere à
sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social,
à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio
cultural;
A comunicação com a sociedade;
As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico administrativo,
seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a
mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos
processos decisórios;
Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de
informação e comunicação;
Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da
autoavaliação institucional;
Políticas de atendimento aos estudantes presenciais e EAD;
Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.
10
Sendo assim, a CPA da Universidade Anhembi Morumbi tem como atribuição principal
a coordenação e acompanhamento dos processos internos e externos de avaliação, em todas as
etapas até final da conclusão, levando em conta a importância da Avaliação Institucional, cujo
resultado visa à melhoria da qualidade acadêmica e institucional, em todos os âmbitos.
Desde a implantação da CPA e a normatização dos mecanismos de autoavaliação na
Universidade, em 2004, a autoavaliação institucional é planejada e acompanhada
sistematicamente, tendo como objetivos principais:
Obter o conhecimento global acerca de todas as atividades da Universidade, através da
integração de dados, uso de vários procedimentos e engajamento dos atores
institucionais.
Contribuir para o aprimoramento da Universidade e, por conseguinte, do próprio
Sistema de Educação Superior Brasileiro (não se constitui em atividade com fim em si
mesma).
Acompanhar a evolução da Universidade, pautando-se no SINAES, seus eixos e
dimensões.
Neste sentido, o processo de autoavaliação institucional da Universidade Anhembi
Morumbi vem se desenvolvendo e aprimorando suas ações, sempre buscando atingir a melhoria
contínua da qualidade do processo ensino-aprendizagem e de gestão, buscando construir ao
longo dos anos uma cultura institucional de excelência.
O presente relatório parcial de avaliação, elaborado pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA) da Universidade Anhembi Morumbi, refere-se ao período de janeiro de 2016 a janeiro de
2017 e tem por finalidade demonstrar os processos internos de avaliação desenvolvidos no
período citado. Sendo assim, configura como sendo o 2º Relatório Parcial de Autoavaliação,
conforme Nota Técnica INEP/DAES/CONAES No 065 de 09 de outubro de 2014. No relatório são
expostos os macro resultados obtidos no ciclo avaliativo, as ações desenvolvidas no âmbito da
IES, os planos de ações e as melhorias executadas observando a continuidade destas, visando a
melhoria global da qualidade acadêmica.
Todos os segmentos da universidade (docentes, discentes, técnico-administrativos,
gestores, representantes do EAD e demais membros) colaboraram na elaboração deste
documento, conferindo, desta forma, legitimidade ao processo, cuja premissa maior é a
constante busca da qualidade e na realização da visão e da missão institucional. A consolidação
deste processo de avaliação interna possibilita um olhar atento dos atores responsáveis em
implantar ações pontuais visando a melhoria do desempenho institucional.
11
Para obter uma comunicação efetiva com a comunidade acadêmica, a CPA possui uma
página no portal da universidade onde consta de várias informações sobre a sua função,
legislação, ISED e ENADE: http://portal.anhembi.br/cpa/#tab1
1.3.2 - Composição da CPA
Período de mandato: 2 (dois) anos
Ato de designação da CPA: Resolução CONSUN “ad referendum” nº 164 de 24 de
novembro de 2016.
Presidente
Geraldo Alécio de Oliveira
Corpo Docente
Escola de Ciências Humanas e Sociais Ana Maria Nascimento Damiani
Escola de Ciências da Saúde Adriana Teixeira dos Reis Bertolletti
Escola de Ciências Exatas, Arquitetura e Design
Adriana Valese
Escola de Direito Camyla Calixto Amendola
Ensino à Distância (EAD)
Marcelo Clemente Silva
Fabrício de Carvalho Inocêncio
Corpo Discente
Escola de Ciências Humanas e Sociais João Luiz de Oliveira Junior
Escola de Ciências da Saúde Pollyanna Alves Campanile
Corpo Técnico-Administrativo
Campus Vila Olímpia Augusto Mendes Gomes Junior Campus Mooca Patrícia Regina Correia Zancopé
Campus Morumbi Maria Auxiliadora Cavalcante de Souza Kakimoto
Campus Paulista I Fernando Ryoji Kakugawa
Campus Paulista II Isabela Santos Souza
Campus Vale do Anhangabaú Alex Dorighel Lima
Ex-Alunos
Edmara Aparecida Reis Martins
Heitor Pinheiro Rezende
Sociedade Civil Organizada
Diretor do Arsenal da Esperança Gianfranco Mellino
Presidente da Sexta Turma Disciplinar -
OAB
Élio Colombo Júnior
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1.3.3 - Autoavaliação Institucional
A autoavaliação institucional deve ser:
Integral (propiciar conhecimento do todo);
Contextualizada (servir ao aprimoramento da IES);
Ética (pautada em valores acadêmico-científicos);
Sistemática (apresentar periodicidade);
Investigativa (geradora de diagnósticos e de novas informações);
Pedagógica (propiciar análise e reflexão coletiva acerca dos conhecimentos gerados);
Indutora (gerar novos comportamentos individuais e nova consciência institucional).
São objetivos da autoavaliação institucional:
Obter o conhecimento global acerca de todas as atividades das IES, através da
integração de dados, uso de vários procedimentos e engajamento dos atores
institucionais;
Contribuir para o aprimoramento das IES e, por conseguinte, do próprio Sistema de
Educação Superior Brasileiro (não se constitui em atividade com fim em si mesma).
São desafios da autoavaliação institucional:
a. Sensibilização da Comunidade Acadêmica: A sensibilização da comunidade interna
supõe que o nível de formação e de informação acerca da avaliação institucional será
incrementado, não prevalecendo os mitos e estereótipos;
b. Cultura de Avaliação: A avaliação institucional deve tornar-se uma prática rotineira,
respeitada e desejada pela comunidade interna, cujo efeito é a transformação de mentalidades
individuais e da cultura institucional;
c. Planejamento Institucional: Transformar a avaliação institucional em atividade anterior
ao planejamento institucional supõe uma visão mais acurada de planejamento;
d. Comunicação Eficiente: Tornar a comunicação do processo de avaliação interna, bem
como os resultados e ações envolvidas, de conhecimento da toda Comunidade Acadêmica.
e. Melhorias nos Processos Internos: Utilizar a avaliação interna como fator
preponderante para direcionar as melhorias dos processos institucionais, aperfeiçoamento dos
processos em utilização e criação daqueles não existentes.
13
Para tornar o processo de autoavaliação institucional uma realidade, foi criado o
Programa de Qualidade da Universidade Anhembi Morumbi, que atua em conformidade com as
premissas discutidas até aqui e conta com vários instrumentos de satisfação aplicados segundo
calendários previamente e propriamente definidos para cada um.
2 - METODOLOGIA
2.1 - PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE ANHEMBI MORUMBI
A melhoria da qualidade na educação, em suas diferentes dimensões, tem sido objeto
de incontáveis estudos, debates e produções acadêmicas, principalmente, a partir do que foi
promulgado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), n° 9394/96, que enfatiza a
questão da qualidade em educação.
Na Universidade Anhembi Morumbi, isto não tem sido diferente. A conquista da
qualidade é um desafio perseguido continuamente, ultrapassando a barreira que, geralmente,
se interpõe entre quantidade e qualidade.
Assim surgiu o Programa de Qualidade, um projeto que prevê a execução de ações
pontuais e continuadas de sensibilização da comunidade acadêmica para a mudança da cultura
institucional com foco na melhoria continua da qualidade em todos os níveis. O que se espera é
uma avaliação positiva interna e externa à Universidade. Para tangibilizar este Programa de
Qualidade, a CPA da Universidade vem trabalhando desde o ano de 2004 na procura pelas
melhores práticas de avaliação institucional, buscando ferramentas que possam contribuir de
forma efetiva e eficaz para este processo. Para isto, a Universidade Anhembi Morumbi trabalha,
atualmente, com o seu principal instrumento de autoavaliação, o Índice de Satisfação do
Estudante e do Docente (ISED).
O ISED é o mais importante instrumento de gestão educacional, implantado
conjuntamente pela CPA e os diversos departamentos da Universidade como parte integrante
do Programa de Qualidade da Universidade Anhembi Morumbi. Concebido para abranger todas
as dimensões que compreendem ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmico/administrativa
e o ensino à distância na graduação e pós-graduação, o programa engloba a atividade
acadêmica, a gestão, os serviços prestados e a infraestrutura da Universidade.
São avaliados os cursos Sequenciais de formação específica, Graduação, Graduação
Tecnológica, Graduação Executiva, em todos os campus da instituição, os cursos de Graduação
e Pós-Graduação à distância, além dos polos de educação à distância. O programa é executado
com foco nos recursos humanos, nos serviços prestados e na infraestrutura, baseando-se no
14
olhar responsável e compromissado do estudante e do docente a respeito de todos os aspectos
acadêmicos da Universidade, somado à autoavaliação dos professores e dos coordenadores de
cursos.
Outro instrumento utilizado, com maior abrangência pois é aplicado a todas as
instituições da Rede Laureate de Universidades, espalhadas por todo o mundo é o NPS (Net
Promoter Score). No contexto em que é aplicado, o NPS torna-se uma métrica mundial que medir
a satisfação e a lealdade do estudante com a Universidade, sendo aplicado uma vez por ano.
Além destes, a instituição também realiza, uma vez a cada dois anos, uma Pesquisa de
Engajamento, contando com a participação de todos os colaboradores. Esta pesquisa, além de
identificar o grau de engajamento e satisfação dos colaboradores, oferece subsídios à
organização para construir um ambiente saudável para o desenvolvimento das atividades
administrativas e acadêmicas, com colaboradores altamente engajados. A pesquisa tem por
objetivo entender o que os colaboradores pensam e sentem da Instituição bem como analisar
as informações colhidas para auxiliar na criação de um plano de ações para um ambiente
saudável, engajado e comprometido com a missão e a visão da Universidade.
2.1.1 - Processo para a Autoavaliação Institucional
A principal ferramenta de Autovaliação Institucional é o Índice de Satisfação do
Estudante e do Docente, conhecido na comunidade acadêmica como ISED, que é aplicado em
múltiplos ciclos, a cada semestre, em todas as turmas elegíveis à avaliação, geralmente
ocorrendo entre os meses de maio (1º semestre) e novembro (2º semestre). Para que a sua
aplicação seja realizada seguindo etapas claras e bem definidas, a CPA optou por formalizar um
processo que permita à comunidade acadêmica participar ativamente destes passos, além de
propiciar um melhor acompanhamento do mesmo. A Figura 3, a seguir, mostra o processo de
aplicação e acompanhamento do ISED.
15
Figura 3: Processo de Aplicação do ISED
Diferente dos objetivos de avaliação de conteúdo das disciplinas, neste tipo de avaliação
o foco é produzir mudanças nas atitudes, valores e comportamentos, visando criar a cultura da
melhoria contínua da qualidade. A seguir fazemos uma breve descrição de cada uma das etapas
deste processo.
2.1.2 - Instrumento de Avaliação do Ensino a Distância (EAD)
Para fins de promover o processo de Autoavaliação contextualizado às necessidades dos
programas oferecidos na modalidade EAD, foi desenvolvido um instrumento de avaliação que
tem como referência dimensões que estão distribuídas em 3 Níveis: Disciplinas, Cursos e Polos de
Apoio Presencial. O detalhamento dos Níveis e de suas respectivas Dimensões é apresentado a
seguir.
A - Nível de Disciplinas
O modelo de medida de qualidade acadêmica no nível de disciplina visa obter dados
com relação à satisfação, engajamento e performance dos estudantes. As métricas relacionadas
ao engajamento e Performance são providas de relatórios gerados pelo Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Blackboard), enquanto a satisfação é realizada via pesquisa com os estudantes,
ao final de cada disciplina.
16
Figura 4 – Modelo de Medida – Dimensões de Qualidade da Disciplina
Espera-se que com o aumento da satisfação do estudante em relação aos processos e
recursos disponíveis nas disciplinas, além da atuação do tutor e professor em relação ao
engajamento (a fim de identificar o aumento o envolvimento do estudante), haverá significativo
impacto na performance acadêmica.
Os itens de pesquisa da satisfação do estudante em cada dimensão, descritos na figura
1, são apresentados a seguir:
17
Dimensões Itens de Pesquisa
Organização Curricular 01) Relevância para formação profissional
02) Qualidade da Problematização
Material Didático
03) Qualidade do eBook
04) Qualidade do Video
05) Qualidade dos Games
06) Qualidade do Quiz
07) Qualidade do Material complementar
Interação do Docente e Tutor
08) Desempenho do Professor
09) Desempenho do Tutor
10) Desempenho do Tutor Presencial
11) Qualidade das Web Conferências
12) Qualidade do Fórum de discussão
Atividades Avaliativas
13) Qualidade das Questões de Múltipla escolha
14) Qualidade da Questão Dissertativa
15) Qualidade do Exame Final (N2)
16) Qualidade da Substitutiva
Tecnologia 17) Qualidade do AVA (Blackboard)
Geral
18) Avaliação geral da disciplina
19) Críticas, Sugestões e Comentários Tabela 1 – Itens de Avaliação de Qualidade da Disciplina
B - Nível de Cursos
Para avaliação do nível curso, são utilizadas outras dimensões de qualidade mais
abrangentes, em conformidade com os indicadores de avaliação dos instrumentos de avaliação
de cursos do INEP/MEC. Esta pesquisa deve ser realizada semestralmente. Na tabela 2 são
apresentadas as dimensões e os respectivos itens de pesquisa.
18
Dimensão Item Itens de Pesquisa
Organização Didático
Pedagógica do Curso
1 Qualidade do Estágio
2 Qualidade do TCC
3 Apoio ao discente
4 Qualidade das atividades práticas
5 Conteúdos curriculares
6
Atendimento a estudantes com necessidades
educativas especiais
Satisfação do Estudante
7 Satisfação geral com o curso (NPS)
8 Satisfação com o coordenador
9 Satisfação com o polo de aprendizagem
Engajamento do Estudante 10 Evasão
11 Taxa de conclusão do curso
Performance do Estudante
12 Taxa de aprovação em disciplinas
13 Taxa de empregabilidade
14 Taxa de empregabilidade na área
15 Salário mensal
Corpo Docente
16 Participação em capacitações ou formações
17 Perfil
18 Experiência no ensino superior
19 Experiência em EAD
20 Titulação
21 Regime de trabalho
Corpo Tutorial
22 Participação em capacitações ou formações
23 Perfil
24 Experiência no Ensino superior
25 Experiência em EAD
26 Titulação
27 Regime de trabalho
Performance Geral do
Curso
28 Resultado do ENADE
29 Resultado do CPC
Tabela 2: EAD - Pesquisa de Qualidade do Nível de Cursos
C - Nível de Polos de Apoio Presencial
Para o Nível de Polo são tomados como parâmetros dois grupos de referência:
Estudantes e auditores internos que realizam a visita in loco. Para esta auditoria, em processos
para abertura, reativação ou manutenção, é utilizado o instrumento de avaliação de Polos do
INEP/MEC como referência, focados na infraestrutura física polo.
19
Dimensão Item de Pesquisa
Atendimento
1 Secretaria Acadêmica
2 Suporte Técnico
3 Financeiro
4 Coordenação do Polo
5 Tutor Presencial
Estrutura Física
6 Biblioteca
7 Laboratórios de informática
8 Laboratórios Específicos
9 Organização e Limpeza
10 Tecnologias e Equipamentos
11 Espaços Físicos Gerais
12 Salas de Aula
13 Avaliação Geral da Infraestrutura
Tabela 3 - Dimensões e Métricas do Nível Polos – Parâmetro dos Estudantes
2.1.3 - Definição de Cronograma, Cadastro de Informações e Validação do Instrumento –
ISED
Ao início de cada semestre um cronograma de aplicação do ISED é definido em conjunto
pela CPA e os diversos departamentos da Universidade, além de um cronograma de atividades
para a execução do Programa de Qualidade no semestre corrente. A partir disto, todas as
informações pertinentes aos cursos, docentes, coordenadores, serviços, infraestrutura e no EAD a
serem avaliados são minuciosamente detalhados e servem de input para o sistema
informatizado que será a base para a implementação do instrumento, o qual também é validado.
A Figura 4 ilustra um exemplo de cronograma definido para a aplicação do ISED. Na modalidade
EAD, o processo avaliativo é realizado sempre ao final de cada disciplina, tendo frequência
bimestral.
20
Figura 4: Exemplo de cronograma de Aplicação do ISED
2.1.4 - Preenchimento da Avaliação - ISED
A etapa de preenchimento da avaliação é organizada de forma que todos os docentes
da Instituição são convidados a preencher suas autoavaliações, bem como as avaliações dos seus
coordenadores. Os coordenadores, por sua vez, são convidados a se autoavaliarem e avaliarem
os docentes sob sua responsabilidade.
Além disto, os alunos também são convidados a participarem. Para que o processo
tenha a maior participação possível, adotou-se o critério de que para turmas com menos de 30
alunos a avaliação seja censitária, enquanto para turmas com 30 ou mais alunos sejam através
de amostragem, com listagem emitida aleatoriamente pelo sistema. Independente desta
amostra, todos os alunos são convidados a participarem visando à obtenção de resultados mais
representativos possíveis. A avaliação é realizada pelo aluno, de maneira voluntária e sigilosa,
nos laboratórios de informática, em horários de aula, conforme cronograma divulgado no
período. Além disso, podem fazer a qualquer momento através de um link.
É importante frisar que os discentes são convidados, e não convocados, a participar da
avaliação. Se houver recusa(s), cabe ao professor convidar outro(s) aluno(s) para que o número
mínimo (30) seja mantido. Por isso, a participação de cada um é valiosa e essencial.
Entre os anos de 2014 e 2016, conforme planejado, foram realizadas seis aplicações do
ISED com uma participação representativa dos alunos, conforme a Figura 5, a seguir. A
participação da comunidade acadêmica tem sido bastante representativa, em média acima de
70% no ano de 2016.
21
Figura 5: Percentual de participação dos estudantes no ISED nos anos de 2014, 2015 e 2016.
No preenchimento do ISED os alunos e professores devem preencher diversos
questionários quantitativos e qualitativos para contemplar os diversos setores em avaliação.
Estes questionários são:
Avaliador Avaliado
Estudante
Infraestrutura (Biblioteca, Salas de Aula, Laboratórios de
Informática, Central de Atendimento, Polo)
Serviços (Biblioteca, Central de Atendimento, Call Center, Setor
Financeiro, Copiadora, Cantinas e Academia)
Núcleo de Práticas Jurídicas (exclusivo para alunos de Direito)
Docentes
Coordenador
Ensino a Distância (quando pertinente)
Área Acadêmica (TCC, Programa de Iniciação Científica e Estágio
Supervisionado) Programa de pós-graduação (quando pertinente).
Docente
Infraestrutura
Central de Atendimento ao Professor
Coordenador
Docente (autoavaliação)
Coordenador Coordenador (autoavaliação)
Docente
A tela de entrada para a avaliação pode ser vista na Figura 6.
22
O ponto de partida para a aplicada do ISED é a comunicação aos diretores e,
posteriormente, aos coordenadores sobre período de aplicação da autoavaliação e a validação
do processo.
Figura 6: Comunicado aos diretores sobre a aplicação do ISED
23
Figura 7: Exemplo de comunicação do ISED aos alunos e professores.
a) Levantamento dos Resultados
A partir do preenchimento dos dados por parte dos envolvidos, uma nova etapa é
iniciada onde toda a organização dos dados coletados é realizada. Um pré-processamento e
checagem dos dados é realizada para garantir a consistência das informações coletadas,
sinalizando, assim, para a disponibilização dos resultados aos setores avaliados.
b) Geração e Acesso aos Resultados
A geração dos relatórios individuais ou por departamento é realizada nesta etapa a partir
dos dados coletados e validados. Os resultados são disponibilizados para acesso, aos
interessados, via sistema através de senhas individuais disponibilizadas para este fim. Caso
24
ocorram dificuldades de acesso ou de qualquer outra natureza, um relatório em formato de
planilha e/ou texto é gerado para análise dos interessados. Para a divulgação dos resultados, um
comunicado fica disponível no site da Universidade para que os interessados possa entrar na
página da CPA e visualizar os relatórios.
Figura 9: Exemplo de comunicação dos resultados à comunidade acadêmica.
Após a etapa de geração dos relatórios, os resultados são convertidos em gráficos e
tabelas, gerando um Índice de Satisfação, o ISED. Os resultados são avaliados em conjunto pela
CPA e os demais departamentos da Instituição (Acadêmico, Operações, Financeiro, Marketing,
Relacionamento e Reitoria) com total transparência. A Figura 10 mostra um exemplo de
resultados.
25
Figura 10: Exemplo de resultado obtido a partir da avaliação de um Docente por um
Aluno.
Um resumo dos resultados apurados no período deste relatório está disponibilizado no
decorrer deste relatório.
26
2.1.5 - Comunicação à Comunidade Acadêmica
Figura 11: Modelo de cartaz de divulgação das melhorias realizadas no Campus Morumbi no
ano de 2012.
A comunicação dos resultados à Comunidade Acadêmica é feita de forma ampla através
de cartazes que são fixados em murais nos corredores e em lugares de fácil acesso aos alunos.
Um modelo deste cartaz do ano de 2016 com uma divulgação geral das ações de melhoria está
apresentado na figura 12, a seguir.
CAMPUS MORUMBI
27
Figura 12: Exemplo de cartaz com divulgação das ações da Comissão própria de Avaliação
Outra estratégia de comunicação com a comunidade acadêmica que tem se mostrado
bastante eficiente enfoca a comunicação direta entre os coordenadores dos cursos e os
representantes das turmas em suas reuniões de acompanhamento realizadas em todos os
semestres. Nestas reuniões, os coordenadores discutem com os representantes discentes as
avaliações relacionadas às suas turmas, bem como atualiza os problemas e soluções decorrentes
28
do processo de avaliação.
Uma das propostas da CPA para 2016 envolveu a utilização de uma área no site da
Universidade, para divulgar o Programa de Qualidade da Universidade e disponibilizar os macros
resultados da avaliação como forma de melhoria do processo de comunicação. A Figura 13 mostra
a página dedicada ao Programa de Qualidade no site da Universidade Anhembi Morumbi.
Figura 13: Página dedicada ao Programa de Qualidade no site da Universidade.
2.1.6 - Feedback Individual ou por Departamento
Uma vez levantados os resultados e confeccionados os relatórios, estes são distribuídos
aos responsáveis pelos departamentos para que haja um feedback individual, por exemplo,
entre coordenador e professores.
No caso da avaliação dos serviços prestados este retorno é feito pela CPA em reuniões
com os responsáveis pelos departamentos avaliados. Nestas reuniões, são discutidos os
principais pontos elencados nas avaliações como pontos positivos e, principalmente, negativos
para que as melhorias sejam discutidas e definidas. A partir destas discussões, os departamentos
realizam um trabalho interno de discussão de onde surgirão as propostas de melhoria a serem
discutidas, novamente, com a CPA.
Em relação a avaliação do corpo docente, semestralmente acontecem reuniões da CPA
com os Diretores Acadêmicos e com a Pró Reitoria Acadêmica para uma discussão sobre os
resultados gerais obtidos. A partir disto, os Diretores Acadêmicos levam a discussão em nível
29
detalhado com os coordenadores que, por sua vez, realizam a devolutiva aos professores
individualmente. Os coordenadores dos cursos realizam encontros com seus professores onde
os resultados quantitativos e qualitativos são discutidos visando o entendimento dos resultados
e a identificação dos pontos de melhoria.
Feito isto, a CPA apresenta à Reitoria os resultados mais relevantes de todo o processo
avaliativo com as sugestões de melhoria que são discutidas com os departamentos avaliados. É
feita, ainda, uma apresentação comparativa entre os semestres anteriores da avaliação e o atual
para os representantes da comunidade acadêmica, com o resumo de toda a avaliação dividido
por escola, segmento, campus, curso, área etc.
2.1.7 - Confecção e Ajustes dos Planos de Melhoria
Os professores e profissionais dos diferentes departamentos e serviços avaliados com
conceitos inferiores a 70 (escala de 0 a 100) são convidados a apresentar os Planos de Melhorias
(PMs), que são encaminhados a cada gestor, coordenador, diretor, pró-reitor e reitoria, pela CPA
em conjunto com a Diretoria de Avaliação e Controle de Qualidade e acompanhados durante o
semestre, visando uma melhor performance na próxima avaliação. Estes Planos de Melhorias
auxiliam os gestores a preservar e aprimorar a qualidade de ensino da Universidade Anhembi
Morumbi.
Os Planos de Melhoria são confeccionados conjuntamente entre o responsável pelo
departamento avaliado (ou professor) e seu gestor imediato propiciando um diálogo direto
entre as partes.
A confecção dos Planos de Melhoria também é permitida para aqueles que tiveram seus
conceitos superiores a 70. Ao final do processo, o objetivo é que uma profunda reflexão sobre a
qualidade acadêmica tenha sido feita buscando a melhoria contínua da Universidade Anhembi
Morumbi.
Os Planos de Melhoria são inseridos em um sistema informatizado cujo acesso é restrito
aos interessados sem que haja uma exposição total das ações a serem tomadas, principalmente
em relação às avaliações individuais dos docentes e dos coordenadores. A Figura 14 mostra o
layout da tela a ser preenchida com o Plano de Melhoria
30
Figura 14: Layout da tela de cadastro dos Planos de Melhorias.
2.1.8 - Implantação das Melhorias
Uma vez firmado o compromisso de melhora, a partir dos Planos de Melhoria, cada
departamento fica responsável para trabalhar no sentido de viabilizar as ações propostas. Este
trabalho tem início assim que planos são cadastrados visando que as melhorias sejam
perceptíveis já no início do próximo período letivo, refletindo, assim, nos resultados do processo
ciclo avaliativo. Cada departamento tem autonomia para realizar suas ações da maneira que lhe
for conveniente.
2.1.9 - Acompanhamento e Avaliação das Melhorias
O acompanhamento das melhorias é realizado semestralmente por toda a comunidade
acadêmica permitindo que os resultados sejam avaliados por todos e que criem referenciais
para a próxima avaliação, fechando, assim, o ciclo avaliativo semestral. Além disto, um feedback
31
individual é fornecido para cada plano de melhoria cadastrado, visando dar respaldo aos
avaliados e os resultados das ações propostas. A Figura 15 mostra a tela de feedback a ser
preenchida para cada plano de melhorias. É importante frisar que independentemente dos
resultados obtidos, o ISED não tem caráter punitivo e sim construtivo buscando sempre a
melhoria da qualidade acadêmica.
Figura 15: Layout da tela de feedback dos Planos de Melhorias.
32
2.2 - Processo para a Avaliação Institucional – NPS
O NPS, Net Promoter Score, é aplicado anualmente, ao mesmo tempo do ISED e
seguindo os mesmos critérios de preenchimento. Esta avaliação consiste em efetuar uma única
pergunta ao estudante:
“Em uma escala de 0 a 10, o quanto você indicaria nossa Universidade para um
amigo?”
Feita esta pergunta, os estudantes são distribuídos, de acordo com a nota dada, em 3
faixas: detratores, neutros ou promotores, conforme escala a seguir.
0 a 6: Detratores
7 e 8: Neutros
9 e 10: Promotores
O NPS é calculado a partir da seguinte fórmula:
NPS = (Qtde. Promotores – Qtde. Detratores) / Qtde. de Respostas
O resultado final do NPS é um número entre -100% e +100%, e quanto maior o número
de respondentes, maior é a confiança sobre a qualidade dos serviços prestados. Na Universidade
Anhembi Morumbi, como o NPS é aplicado juntamente com o ISED, o número de respondentes
é o mesmo, e este número pode ser visto na figura 5. É importante frisar que o ISED e o NPS se
complementam e que as ações de melhoria decorrentes do ISED também são executadas
visando a melhoria do NPS.
2.3 - Processo para a Avaliação Institucional – Pesquisa de Engajamento
A pesquisa de engajamento da Universidade é aplicada a todos os funcionários, uma vez
a cada dois anos. Tal pesquisa é aplicada, concomitantemente, em todas as instituições da Rede
Laureate e permite diversas aferições e comparações, gerais ou segmentadas, além de uma
comparação com os padrões globais da mesma pesquisa em diversas áreas. A mais recente
aplicação na Universidade Anhembi Morumbi data de outubro de 2015 e contou com a
participação de 1151 colaboradores, de um total de 1334 elegíveis. A partir dos resultados
obtidos na pesquisa de engajamento, são apontados vários itens prioritários que passam a fazer
parte de um plano de ações institucional para melhoria dos indicadores de engajamento.
33
3 - RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
3.1 - Resultados da Autoavaliação Institucional – ISED
A seguir são apresentados os resultados da autoavaliação institucional para docentes e
coordenadores, entre os anos de 2014-2016. Nota-se que os resultados mantêm-se
relativamente estáveis em torno de 80% para docentes e 63% para coordenadores. Aqui vale
lembrar que todos os profissionais, que não atingiram o ponto de corte de 70%, devem elaborar
o plano de melhorias, incluindo coordenadores.
Figura 16: Evolução da avaliação dos docentes e de coordenadores
Outro exemplo de avaliação histórica do ISED por ser encontrado na figura 17, a seguir,
onde apresentamos os resultados do ISED para a infraestrutura, especificamente para o item
Biblioteca. Na Biblioteca vale ressaltar que um grande passo para a melhoria da satisfação foi a
implantação de um sistema de qualidade modelo ISO 9000. Após a implantação do sistema de
qualidade ISO, a satisfação que estava em torno de 50% subiu para percentuais acima de 70%,
demonstrando a importância da implantação de um sistema de qualidade na prestação de
serviços como ferramenta de melhoria continua.
34
Figura 17: Evolução da avaliação da Biblioteca entre 2014-2016.
Conforme observado na figura 18, a melhoria da qualidade nos serviços prestados
na Central de Atendimento ao Aluno é clara, especialmente em itens como adequação e
espaço físico, climatização e limpeza, horário de funcionamento, tempo de espera e
qualidade do atendimento.
Figura 18: Evolução da avaliação da Central de Atendimento ao Aluno entre 2014-2016.
35
Figura 19: Evolução da avaliação dos Serviços de Atendimento – Call Center.
Figura 20: Evolução da avaliação da Infraestrutura.
36
Figura 21: Evolução da avaliação da Infraestrutura, distribuído por Escolas, antes da proposta
de reestruturação das Escolas.
Figura 22: Distribuição dos resultados qualitativos da avaliação docente da Central de
Atendimento ao professor (CEAP).
37
Figura 23: Distribuição dos resultados qualitativos da avaliação docente da infraestrutura.
A Tabela 5 apresenta os resultados de satisfação dos estudantes nos semestres 2016/1
e 2016/2 nos principais itens avaliados no ISED. Pode-se observar que o percentual de satisfação
com a equipe docente é superior a 80%, indicando que os processos de melhoria da qualidade
no ensino alcançaram as metas esperadas. Por outro lado, a prestação de serviços no Call
Center, Setor Financeiro e Central de Atendimento ao Aluno (CAA) precisam melhorar
significativamente, uma vez que os índices de satisfação ainda são inferiores a 60%. Contudo,
este é o resultado médio geral da Universidade Anhembi Morumbi, podendo apresentar
peculiaridades em cada campus.
Tabela 5: Percentual de satisfação dos estudantes de graduação presencial nos resultados do
ISED 2016/1 e 2016/2
DescritorPercentual
2016/1
Percentual
2016/2
Estudante avalia o Call Center 46,8 47,7
Estudante avalia o Coordenador de Curso 63,9 63,5
Estudante avalia a Infraestrutura 68,1 67,1
Estudante Avalia o Docente 81,2 81,3
Estudante avalia o Docente de Pool Online 66,4 68
Estudante avalia o Setor Financeiro 64,4 57,7
Estudante avalia a Biblioteca 72,8 72,6
Estudante avalia a Central de Atendimento ao Aluno 49,9 52,1
38
3.2 - Resultados Obtidos nos cursos de Ensino à Distância (EAD)
A seguir são apresentados os principais resultados da avaliação dos cursos baseados no
EAD. Os itens de 1 a 17 apontam o percentual de respondentes de marcaram bom ou muito
bom. O item 18 apresenta a nota geral atribuída as disciplinas.
Tabela 6 – Itens 1 a 17 (percentual de bom e muito bom)
Dimensões Itens de Avaliação 2016.1
B1
2016.1
B2
2016.2
B1
2016.2
B2
Design do
Currículo
01) Relevância para formação profissional 96% 94% 95% 94%
02) Qualidade da Problematização 95% 92% 93% 92%
Conteúdos 03) Qualidade do eBook 94% 90% 93% 91%
04) Qualidade do Vídeo 83% 84% 90% 85%
05) Qualidade dos Games 84% 83% 86% 86%
06) Qualidade do Quiz 85% 82% 87% 88%
07) Qualidade do Material complementar 90% 88% 90% 88%
Interação 08) Desempenho do Professor 88% 89% 87% 89%
09) Desempenho do Tutor 85% 87% 86% 88%
10) Desempenho do Tutor Presencial 84% 86% 86% 86%
11) Qualidade das Web Conferências 80% 80% 80% 82%
12) Qualidade do Fórum de discussão 82% 88% 88% 88%
Avaliação 13) Qualidade das Questões de Múltipla
escolha 92% 91% 91% 90%
14) Qualidade da Questão Dissertativa 93% 91% 93% 91%
15) Qualidade do Exame Final (N2) 91% 90% 90% 90%
16) Qualidade da Substitutiva 87% 89% 87% 91%
Tecnologia 17) Qualidade do AVA (Blackboard) 92% 90% 92% 93%
39
Tabela 6 – Itens 1 a 18 (Médias)
Dimensões Itens de Avaliação 2016.1
B1
2016.1
B2
2016.2
B1
2016.2
B2
Design do
Currículo
01) Relevância para formação profissional 4,59 4,49 4,53 4,48
02) Qualidade da Problematização 4,48 4,39 4,39 4,40
Conteúdos 03) Qualidade do eBook 4,49 4,36 4,42 4,39
04) Qualidade do Video 4,22 4,16 4,26 4,21
05) Qualidade dos Games 4,22 4,13 4,25 4,19
06) Qualidade do Quiz 4,25 4,11 4,23 4,24
07) Qualidade do Material complementar 4,35 4,28 4,32 4,30
Interação 08) Desempenho do Professor 4,32 4,30 4,29 4,35
09) Desempenho do Tutor 4,21 4,24 4,19 4,25
10) Desempenho do Tutor Presencial 4,18 4,19 4,15 4,23
11) Qualidade das Web Conferências 4,13 4,06 4,10 4,14
12) Qualidade do Fórum de discussão 4,19 4,28 4,27 4,27
Avaliação 13) Qualidade das Questões de Múltipla
escolha 4,41 4,38 4,34 4,36
14) Qualidade da Questão Dissertativa 4,41 4,35 4,38 4,38
15) Qualidade do Exame Final (N2) 4,31 4,32 4,29 4,32
16) Qualidade da Substitutiva 4,22 4,23 4,23 4,28
Tecnologia 17) Qualidade do AVA (Blackboard) 4,41 4,37 4,33 4,39
Geral 18) Avaliação Geral da Disciplina (0 a 10) 8,55 8,51 8,56 8,50
Tabela 7: Percentual de satisfação dos estudantes de graduação EAD nos resultados do ISED
2016/1 e 2016/2
Na tabela acima estão disponibilizados o percentual de satisfação dos estudantes de
EAD nos ISED 2016/1 e 2016/2 de alguns dos itens pontuados na autoavaliação institucional.
DescritorPercentual
2016/1
Percentual
2016/2
Estudante de EAD avalia o Coordenador 69,2 68,9
Estudante de EAD avalia o Ambiente Web 66,6 69,9
Estudante de EAD avalia o Docente 78,7 76,3
Estudante de EAD avalia o Polo 70,7 78
40
3.2.1 - Plano de Melhoria Baseado dos Resultados da Avaliação dos Cursos EAD
Implantação de 22 salas de web conferência (Webinar) com isolamentos acústico, mesa
de trabalho e iluminação com estrutura tecnológica para a realização, avaliação e
registro das Webconferências;
Implantação de um programa permanente para formação e capacitação permanente
dos corpos Docente e tutorial em temas como didática, metodologias de ensino,
tecnologia etc;
Oferta da Semana de Orientação, Formação e Integração Acadêmica (SOFIA) que tem
como objetivo a melhoria das competências pedagógicas do Corpo Docente e Tutorial;
Realização de ações específicas a partir do Programa de Permanência Acadêmica
(Propac), cujo objetivo é somar esforços para o engajamento discente na realização das
Atividades propostas;
Agilidade no retorno das mensagens postadas no “Fórum fale com o Professor” e
registro de resposta num prazo de 48 horas;
Implantação do Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD que é composto por representantes
do corpo docente, discente e tutorial com o objetivo de fomentar a pesquisa e apoiar a
publicação de resultados;
Ampliação do Programa de Apoio aos Estudantes (PAES), que objetiva o
desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao estudante;
Customização da plataforma, de forma a torna-la mais intuitiva, além de evidenciar os
tutorais de acesso e dúvidas frequentes com relação ao AVA (Blackboard Learn);
Redesenho da navegabilidade da plataforma AVA a fim de atender conformidade de
leitores de tela para deficientes visuais com a inserção de legendas nos vídeos;
Produção audiovisual experimental com modelagem 3D que faz uso desta nova
tecnologia (realidade virtual), visando aperfeiçoar a experiência de aprendizagem dos
estudantes;
Todo o processo de desenvolvimento de conteúdo foi revisto a fim de implementar
melhorias nos materiais didáticos, como exemplo, a Implantação do ROMA (Registro de
Ocorrência de Materiais de Aprendizagem), desenvolvimento do Plano da Disciplina 2.0
e implantação de um sistema para registro de revisão dos materiais durante o processo
produtivo;
Implantação de relatórios de acompanhamento docente destinado aos coordenadores
de curso, a fim de monitorar o cumprimento das atividades dos docentes.
41
3.3 - Resultados do NPS
Os resultados obtidos na aplicação do NPS, desde seu início, em 2012, vêm mostrando
uma constante e consistente melhoria nos indicadores da Universidade e das Escolas, como
pode ser visto nas Figuras 24 e 25.
Figura 24: Evolução do resultado do NPS da Universidade.
42
Figura 25: Evolução dos resultados do NPS e estimativa para 2020.
Figura 26: Resultado da evolução do NPS no modelo de organização até 7 escola até 2016.
43
3.4 - Resultados da Pesquisa de Engajamento
A pesquisa de engajamento, realizada na Universidade no mês de outubro de 2015
contou com a participação de 1151 participantes de um público total de 1334 colaboradores
tendo, portanto, uma adesão de 86,3%.
A pesquisa teve como dimensões:
Comprometimento dos Funcionários
Capacitação de Desempenho
Eficácia do Gerente
Cultura
Comunicação
Conformidade
Diversidade e Inclusão
Futuro/Visão
Crescimento e Desenvolvimento
Envolvimento e Senso de Participação
Confiabilidade na Liderança
Relacionamento com NPS
Reconhecimento
Segurança
Flexibilidade entre a Vida Pessoal e Profissional
No total foram 57 perguntas divididas em 15 principais aspectos de observação. O
formulário aplicado pode ser encontrado em anexo. A seguir, são mostrados os principais
resultados da pesquisa.
44
Figura 27: Resultados Gerais da Pesquisa de Engajamento
3.5 – Resultados da avaliação da Ouvidoria em 2016
No ano de 2016, a Ouvidoria recebeu 759 e-mails dos quais 728 eram consultas
/informações e apenas 31 eram casos que realmente relacionados à Ouvidoria. A maioria das
reclamações foram relacionadas com questões de integração com o PeopleSoft, porém já foi
solucionado. Ainda temos questões de erro na emissão de boletos e aplicação de bolsas de
estudo que foram corrigidas. A política de renovação e de concessão de bolsa é sempre
questionada pelo estudante veterano que perde o benefício por desempenho acadêmico ou por
trancamento/mudança de curso/campus/turno. Neste ponto a CPA concluiu que é necessário
melhorar a informação/comunicação no momento da concessão do benefício. Na figura 28
estão classificadas as 31 reclamações recebidas pela ouvidoria no ano de 2016.
45
Figura 28: classificação das reclamações recebidas pela Ouvidoria no ano de 2016.
3.6 - Resultados da Avaliação dos Cursos (in loco)
A partir da nova conceituação estabelecida pelo INEP para Conceito de Curso (CC), dado
pelo maior valor entre o CPC do curso e o resultado da Avaliação in loco (quando pertinente) o
desenvolvimento de um trabalho coerente para o melhor andamento dos cursos se tornou ainda
mais importante. Sendo assim, a Universidade Anhembi Morumbi tem como foco principal dar
condições adequadas para a oferta dos seus cursos desde o momento em que são oferecidos.
Para alinhar as ações, o trabalho do dia a dia de todos os membros dos corpos docente, discente,
técnico-administrativo e gestor ganha importância ainda maior. Esta preocupação fez com que
houvesse uma mobilização geral para que os índices obtidos fossem os melhores possíveis. A
preparação para a recepção das comissões avaliadoras envolve a manutenção de:
Todos os registros acadêmicos atualizados;
PDI e PPI atualizados e em plena execução;
PPC atualizados e em perfeitas condições de execução;
Bibliografias atualizadas e disponíveis aos alunos;
Laboratórios de informática em perfeito funcionamento e com equipamentos
atualizados;
Infraestrutura de laboratórios específicos conforme as exigências dos cursos;
46
Coordenação com disponibilidade de atendimento aos alunos e atuando diretamente
no dia a dia dos cursos;
Docentes alinhados ao PPC e às disciplinas que ministram;
Docentes titulados e com dedicação ao curso;
Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) atuantes e dedicados aos cursos;
Colegiados de curso em pleno exercício de suas funções;
Serviços de apoio atentos às necessidades dos cursos;
Gestores trabalhando em apoio ao desenvolvimento da Qualidade Acadêmica.
As Figuras abaixo mostram os resultados obtidos nos diversos cursos da Instituição nos
últimos anos.
CURSO TIPO CAMPUS DIM 1 DIM 2 DIM 3 CONCEITO
FINAL
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
TEC EAD 3,9 3,5 4,4 4
COMÉRCIO EXTERIOR TEC EAD 4,6 4,3 4,8 5
EVENTOS TEC EAD 3,4 4 4,2 4
GASTRONOMIA TEC EAD 3,2 3,6 3,1 3
GESTÃO COMERCIAL TEC EAD 4,7 4,3 4,6 5
GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
TEC EAD 5 4,2 4,8 5
GESTÃO DE QUALIDADE TEC EAD 3,6 3,8 4 4
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS TEC EAD 4,1 4 4 4
GESTÃO FINANCEIRA TEC EAD 3.5 4.6 4.3 4
HOTELARIA TEC EAD 4,8 3,3 4,8 4
LOGISTICA TEC POLO SEDE - EAD 4 4,3 4,3 4
MAQUIAGEM PROFISSIONAL TEC POLO SEDE 4,6 4,5 4,6 5
MARKETING TEC EAD 3.0 4.2 4.1 4
PEDAGOGIA BCH EAD 4,5 4,4 4,2 4
PROCESSOS GERENCIAIS TEC EAD 3.6 4.3 4.4 4
NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS TEC POLO SEDE VILA
OLÍMPIA 3,9 4,4 4,9 4
POLO CENTRO - - 5 NAC - 5
POLO MORUMBI - - 5 NAC - 5
POLO PAULISTA - - 5 NAC - 5
POLO LUZIÂNIA - - 3 NAC - 3
POLO MOGI DAS CRUZES - - 3 NAC - 3
POLO CASCAVEL - - 3 NAC - 3
POLO JATAI - - 3 NAC - 3
POLO PETROPOLIS - - 3 NAC - 3
POLO BARUERI - - 3 NAC - 3
POLO NITEROI - - 3 NAC - 3
POLO TERESOPOLIS - - 3 NAC - 3
47
POLO FORMOSA - - 3 NAC - 3
POLO REGISTRO - - 3 NAC - 3
POLO GOIANIA II - - 3 NAC - 3
POLO NITERÓI - - 3 NAC - 3
POLO ARAÇATUBA - - 3 NAC - 3
POLO SANTOS - - 3 NAC - 3
POLO UBERABA - - 3 NAC - 3
POLO ITAPETININGA - - 3 NAC - 3
POLO XANXERÊ - - 3 NAC - 3
POLO GUARAPUAVA - - 4 NAC - 4
POLO ÁGUAS CLARAS - - 4 NAC - 4
POLO OSASCO - - 4 NAC - 4
POLO ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS - - 3 NAC - 3
POLO PALMAS - - 3 NAC - 3
POLO VALPARAISO - - 3 NAC - 3
POLO SENADOR CANEDO - - 3 NAC - 3
POLO MONTES CLAROS - - 3 NAC - 3
POLO JUNDIAI - 4 4 3 4
POLO CAMPO GRANDE - 4 4 4 4
POLO PAULISTA II - - 4 NAC - 4
POLO FRANCA - - 3 NAC - 3
POLO BRASÍLIA - - 3 3 3 3
POLO RIO VERDE - - 3 NAC - 3
Figura 29: Quadro resumo do desempenho dos cursos nas Avaliações in loco – Cursos EAD.
CURSO TIPO CAMPUS PERÍODO DA
VISITA DIM 1 DIM 2 DIM 3
CONCEITO
FINAL
ADMINISTRAÇÃO BCH PAULISTA 2 2015/1 3.8 4.3 4.4 4
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE
SISTEMAS TEC CENTRO
2016/1 4,7 4,3 4,5 5
ARTES BCH MORUMBI 2012/2 4 5 5 5
ARTES LIC MORUMBI 2012/2 4 5 4 4
AVIAÇÃO CIVIL BCH VILA OLIMPIA 2014/1 4.2 3.8 3.8 4
BIOMEDICINA BCH CENTRO 2015/1 5.0 4.5 4.8 5
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BCH CENTRO 2011/2 4 4 4 4
CIÊNCIAS CONTÁBEIS BCH VILA OLIMPIA 2014/2 3.1 4.2 3.3 3
CIÊNCIAS CONTÁBEIS BCH VILA OLIMPIA 2015/1 4.8 4.2 4.3 4
CIÊNCIAS CONTÁBEIS BCH CENTRO 2015/2 4,4 4 4 4
CIÊNCIAS CONTÁBEIS BCH PAULISTA 2 2016/1 4,1 3,8 3,8 4
CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO BCH PAULISTA 2 2015/1 4.7 4.5 4.5 5
48
COMÉRCIO EXTERIOR TEC VILA OLIMPIA 2016/1 5 4,4 4,9 5
COMÉRCIO EXTERIOR TEC PAULISTA 2 2013/2 3.6 3.9 4 4
COMERCIO INTERNACIONAL BCH VILA OLIMPIA 2011/2 4 4 5 4
COMUNICAÇÃO SOCIAL -
PRODUÇÃO EDITORIAL BCH VILA OLIMPIA
2016/2 4,7 4,6 4,2 5
DANÇA E MOVIMENTO LIC CENTRO 2016/1 3,4 3,9 3,5 4
DESIGN DE GAMES BCH MORUMBI 2011/2 4 4 5 4
DESIGN DE INTERIORES TEC MORUMBI 2016/1 4 4,5 4,1 4
DESIGN DE MODA BCH MORUMBI 2011/1 5 3 5 4
DESIGN DIGITAL BCH MORUMBI 2012/1 4 4 4 4
DESIGN GRÁFICO BCH MORUMBI 2011/1 4 4 4 4
DIREITO BCH VILA OLIMPIA 2012/2 3,7 4,2 4,2 4
DIREITO BCH VILA OLIMPIA 2015/1 4.5 4.5 4.6 5
DIREITO BCH VILA OLIMPIA 2011/2 3 3 2 3
EDUCAÇÃO FÍSICA BCH CENTRO 2012/2 3,4 3,6 3,9 4
ENGENHARIA AMBIENTAL BCH VILA OLIMPIA 2015/2 3,7 4,2 3,8 4
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO BCH VILA OLIMPIA 2016/1 3,9 3,9 4,1 4
ENGENHARIA ELÉTRICA BCH VILA OLIMPIA 2011/1 3 3 3 3
ENGENHARIA MECÂNICA BCH VILA OLIMPIA 2013/2 4.3 4.5 4.7 4
ESTÉTICA BCH CENTRO 2011/2 4 4 4 4
EVENTOS TEC VILA OLIMPIA 2015/2 4,8 4,3 4,5 5
EVENTOS TEC VILA OLIMPIA 2011/2 3 4 4 4
FOTOGRAFIA TEC MORUMBI 2011/1 4 4 4 4
GASTRONOMIA TEC VILA OLIMPIA 2012/1 3,8 3,4 3,5 4
GASTRONOMIA TEC VILA OLIMPIA 2015/2 4,4 4,0 4,5 4
GESTÃO AMBIENTAL TEC VILA OLIMPIA 2011/1 4 5 4 4
GESTÃO DA TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO TEC CENTRO
2016/1 3,8 4 3,8 4
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS TEC VILA OLIMPIA 2013/2 4.1 4.1 3.1 4
GESTÃO FINANCEIRA TEC PAULISTA 2 2014/1 3.1 3.6 3.5 3
HOTELARIA BCH VILA OLIMPIA 2012/1 4,5 4,4 4,7 5
HOTELARIA BCH CENTRO 2013/1 4,4 4,5 4,9 5
HOTELARIA BCH VILA OLIMPIA 2016/1 5 4,2 4,8 5
LETRAS LIC VILA OLIMPIA 2013/2 4,8 4,4 5 5
LETRAS LIC CENTRO 2011/2 2 3 5 3
LETRAS LIC VILA OLIMPIA 2011/2 2 3 5 3
LOGISTICA TEC VILA OLIMPIA 2013/2 4 4,3 4,3 4
MAQUIAGEM PROFISSIONAL TEC CENTRO 2013/2
4,6 4,5 4,6 5
MARKETING TEC VILA OLIMPIA 2012/1 3,5 3,9 3,9 4
MARKETING TEC VILA OLIMPIA 2012/1 4,2 4,4 4 4
MARKETING BCH PAULISTA 2 2015/1
3.7 3.9 4.3 4
MARKETING BCH VILA OLIMPIA 2016/1 4,2 4 4,4 4
MEDICINA BCH CENTRO 2013/1 4,4 4,7 4,5 5
49
MÚSICA BRASILEIRA BCH MORUMBI 2012/1 4 5 5 5
MÚSICA BRASILEIRA LIC MORUMBI 2012/1 4 4 4 4
NATUROLOGIA BCH CENTRO 2012/2 3,5 4,3 4 4
NEGÓCIOS DA MODA BCH MORUMBI 2012/2 4,3 4,2 4,6 4
NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS TEC VILA OLIMPIA 2016/1 3,9 4,4 4,9 4
PEDAGOGIA BCH VILA OLIMPIA 2013/2 4.9 4.7 4.2 5
PODOLOGIA TEC CENTRO 2012/2 4,1 4,5 4,1 4
PROCESSOS GERENCIAIS TEC CENTRO 2015/1 4.2 3.5 3.9 4
PROCESSOS GERENCIAIS TEC PAULISTA 2 2015/1 3.9 3.8 4.1 4
PROCESSOS GERENCIAIS TEC VILA OLIMPIA 2016/1 4,1 3,7 3,9 4
PRODUÇÃO EDITORIAL BCH VILA OLIMPIA 2011/2 5 5 5 5
PRODUÇÃO FONOGRÁFICA -
MÚSICA ELETRÔNICA TEC CENTRO
2011/2 5 5 4 5
PRODUÇÃO FONOGRÁFICA –
MÚSICA ELETRONICA TEC CENTRO
2016/1 4,1 4,4 4,6 4
PRODUÇÃO FONOGRÁFICA –
PRODUÇÃO MUSICAL TEC MORUMBI
2016/1 4,4 4,9 4,8 5
PRODUÇÃO FONOGRÁFICA -
PRODUÇÃO MUSICAL TEC MORUMBI
2011/1 3 4 3 3
PRODUÇÃO MULTIMÍDIA - DESIGN
DE ANIMAÇÃO TEC MORUMBI 2016/1 4.9 4.9 4.8 5
PRODUÇÃO MULTIMÍDIA - DESIGN
DE ANIMAÇÃO TEC MORUMBI
2011/2 5 5 4 5
PSICOLOGIA BCH VILA OLIMPIA 2012/2 4,1 4,3 3,1 4
PSICOLOGIA BCH CENTRO 2015/1 3.9 4.5 4.0 4
RADIO E TV BCH CENTRO 2011/2 3 4 4 4
REDE DE COMPUTADORES TEC VILA OLIMPIA 2012/2 3,8 4,3 4,8 4
RELAÇÕES INTERNACIONAIS BCH VILA OLIMPIA 2011/2 3 3 3 3
RELAÇÕES INTERNACIONAIS BCH PAULISTA 2 2015/1 3.8 4.1 3.8 4
RELAÇÕES PÚBLICAS BCH VILA OLIMPIA 2014/2 3.7 4.4 3.4 4
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BCH CENTRO 2013/2 3.8 3.4 4.5 4
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BCH VILA OLIMPIA 2013/2 3.8 3.9 3.9 4
TURISMO BCH VILA OLIMPIA 2011/2 5 4 5 5
VISAGISMO E TERAPIA CAPILAR TEC CENTRO 2012/1 4 4 4 4
VISAGISMO E TERAPIA CAPILAR BCH CENTRO 2014/2 4.9 4.5 4.6 5
Figura 30: Quadro resumo do desempenho dos cursos nas Avaliações in loco – Cursos
Presenciais.
No período de 2011/1 a 2016/2, a Universidade Anhembi Morumbi recebeu 95
avaliações in loco para reconhecimento ou renovação de reconhecimento dos cursos. Destes,
13 são cursos EAD, e 82 presenciais. Dos 82 cursos presencias, 23 (28%) obtiveram conceito 5;
51 (62,2%) obtiveram conceito 4, e 8 (9,8%) obtiveram conceito 3. Em relação aos cursos EAD,
dos 13 cursos 3 (23,1%) obtiveram nota 5; 9 (69,2%) obtiveram nota 4, e 1 (7,7%) curso obteve
50
nota 3. Até 2016/1 foram avaliados 24 Polos do EAD Laureate, sendo que 3 Polos (8,8%)
obtiveram Conceito 5; 6 Polos (17,7%) obtiveram Conceito 4, e 25 polos (73,5%0 obtiveram
Conceito 3.
A partir destes resultados, um acompanhamento minucioso tem sido realizado,
desencadeado em ações de melhoria e aperfeiçoamento.
AÇÕES DE MELHORIA – AVALIAÇÕES IN LOCO
PRINCIPAIS AÇÕES REALIZADAS
Leitura minuciosa dos relatórios de avaliação.
Levantamento de pontos críticos de desempenho.
Revisão, com os cursos envolvidos, dos eventuais pontos de melhoria.
Contratação de empresa para melhorias na acessibilidade aos campi.
Ajustes nas matrizes curriculares para atendimento integral de todos os requisitos
legais.
PRINCIPAIS MELHORIAS ALCANÇADAS (RESULTADOS)
Aprimoramento do processo de preparação para as avaliações in loco.
Correção de pontos falhos detectados. Alguns exemplos de ajustes realizados
foram:
- Atendimento a resolução que estabelece a abordagem dos aspectos étnico-raciais.
- Campi acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida.
- Atendimento a resolução relacionada à proteção dos direitos da pessoa com
transtorno espectro autista.
- Atendimento a resolução relacionada para a Educação em Direitos Humanos.
- Atendimento a resolução que estabelece a interdisciplinaridade na abordagem das
Políticas de Educação Ambiental.
- Disponibilização de todas as informações acadêmicas em meio impresso e virtual.
- Oferta da disciplina de Libras como Optativa para todos os cursos.
Ações de planejamento do corpo docente por curso.
Adequação da infraestrutura da Universidade e dos laboratórios específicos dos
cursos.
51
3.7 - Resultados da Avaliação dos Cursos no ENADE
Os alunos inscritos no ENADE são acompanhados e motivados a participarem com maior
engajamento possível. Embora saibamos que é especialmente difícil fazer com que todos os
alunos se dediquem a realizarem o exame de forma comprometida, a Universidade tem
procurado trabalhar com ações diretas juntamente aos alunos. Semestralmente, os alunos são
convidados a participarem de palestras explicativas e motivadoras, cujo principal objetivo é
sensibilizá-los da importância da participação e dedicação durante a prova, que é longa e
cansativa.
Dentre as ações promovidas para conscientização dos alunos está a criação de uma área
na Unidade Web para todos os alunos em condições de realizarem o exame para que
informações sejam trocadas e para o tratamento de assuntos pertinentes.
No último ciclo (3 anos), diversos cursos da Universidade foram avaliados. Os resultados
obtidos têm influência direta no Conceito Preliminar de Curso que é um ponto de grande
importância e serve de referência para muitas ações de melhoria de qualidade na Universidade.
Os conceitos obtidos em todo o histórico do Exame (incluindo o Provão) estão explicitados na
Figura 31.
Ano 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Enade Enade Enade Enade Enade Enade Enade Enade Enade Enade Enade
Curso Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito
Administração 3 3 3 Arquiteturae Urbanismo 3 2 2 2
Biomedicina SC Ciências Biológicas SC 3 3
Ciências Químicas e do Meio Ambiente* SC Ciências da Computação 3 3 3 3
Ciências Contábeis SC 4 Ciências Econômicas SC 2 Cinema SC 4 NSA Design de Moda 2 Design de Games 3 2 2 Design Digital 3 2 2 Design Gráfico 2 Direito 2 2 3 Educação Física SC 5 Produção Editorial 5 1 NSA Enfermagem 3 2 3 3 Engenharia Civil 2 3 3 2
Engenharia de Produção 3 3 3 2
Engenharia Elétrica SC 2
Engenharia Mecânica 2
Engenharia de Telecomunicações SC SC Fisioterapia 2 3 3 3 Farmácia 4 3 4 3 Jornalismo 3 3 3
52
Letras SC SC 4 4
Matemática SC SC Marketing 3 3 NSA Medicina SC 3 Medicina Veterinária 3 3 2 3 Música Brasileira SC 4 4
Negócios da Moda 3 2 NSA Nutrição 3 3 3 3 Pedagogia SC SC 4 4
Psicologia SC 3 Publicidade e Propaganda 3 3 3 Radio e TV 3 2 NSA Relações Internacionais 1 3 Sistemas da Informação SC 3 2 3
Teatro 3 4 NSA Tecnologiaem Eventos 3 NSA Tecnologiaem Gastronomia 2 NSA Tecnologiaem Gestão Financeira 4 4 Tecnologiaem Gestão Comercial 3 Tecnologiaem Marketing 3 3 Tecnologiaem Gestão de Recursos Humanos 4 Tecnologiaem Logística 3 Tecnologiaem Processos Gerenciais 3 3 Turismo 3 3 3 Tecnologiaem Análise e Desenvolvimento de Sistemas 3
Tecnologiaem Gestão Ambiental 3 Tecnologiaem Redes de Computadores 3
Figura 31: Quadro resumo do desempenho dos cursos da Universidade Anhembi Morumbi
no Provão/ENADE entre 2004 e 2014.
Os resultados obtidos têm influência direta no Conceito Preliminar de Curso que é um
ponto de grande importância e serve de referência para muitas ações de melhoria de qualidade
na Universidade. Desde os últimos resultados muitos ajustes têm sido feitos, dentre eles
ressaltamos:
AÇÕES DE MELHORIA – RESULTADOS DO ENADE
PRINCIPAIS AÇÕES REALIZADAS
Leitura e interpretação minuciosa dos resultados do ENADE.
Levantamento de pontos críticos de desempenho.
Revisão, com os cursos envolvidos, dos eventuais pontos de melhoria.
Avaliação das matrizes curriculares e conteúdos das disciplinas, em consonância com
o ENADE e a formação dos estudantes.
Fortalecimento do COPEN (Comitê Permanente do ENADE).
Criação de campanhas de conscientização e envolvimento para os estudantes que
fazem ENADE.
53
PRINCIPAIS MELHORIAS ALCANÇADAS (RESULTADOS)
Ajustes nas Matrizes Curriculares dos Cursos, obedecendo as DCN e abordando os
conteúdos cobrados nas avaliações.
Programas de conscientização e acompanhamento dos estudantes inscritos e
selecionados, incluindo palestras motivacionais.
Criação de comunidades para disponibilização de informações sobre o ENADE.
Oficinas de conscientização dos docentes sobre a sua importância no processo de
avaliação do ENADE.
Avaliação dos resultados do ENADE obtidas no último ciclo.
Aumento no número de provas entregues pelos estudantes para acompanhamento
das coordenações dos cursos.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Anhembi Morumbi desde a
implantação do SINAES tem discutido a implantação de ações de melhoria da qualidade da
aprendizagem e da gestão acadêmica baseada nos resultados dos ciclos do ENADE e nos
resultados da autoavaliação. Após a liberação dos resultados do ENADE pelo INEP, a CPA avalia
os resultados obtidos pela instituição, reúne com os coordenadores e gestores das escolas
envolvidas, analisa detalhadamente todos os dados publicados INEP, discute os resultados,
compara com indicadores internos e externos e propõe planos de melhoria para cada curso.
Estas ações de melhorias são distribuídas em dois grupo:
I - Avaliação dos Resultados do Ciclo ENADE
II - Avaliação dos Resultados do Questionário Socioeconômico (QSE)
I - Avaliação dos Resultados do Ciclo ENADE
Após a publicação dos resultados da prova do ENADE, todas as vezes que o curso
alcançou um resultado ENADE inferior a 4, cada coordenador é convidado a elaborar um plano
de melhoria da qualidade do ensino que envolve:
I.A - Análise da taxa de acerto das questões de acordo com a classificação, o formato
e a tipologia.
Neste item são avaliadas as questões de conhecimentos gerais e específicos, objetivas e
dissertativas, e a taxa de acerto de acordo com tipologia das questões objetivas. Abaixo estão
descritos alguns itens sugeridos pela CPA para avaliação e de possíveis pontos diagnósticos.
54
Entretanto, cada coordenador tem autonomia para conduzir o processo de análise e elaboração
do plano de melhoria.
Questões de conhecimentos gerais e específicos: são avaliados adequação dos
conteúdos, interpretação de enunciados, áreas de conhecimentos abordadas
nas questões, se estão de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)
para os cursos de graduação, outros;
Questões objetivas e dissertativas: são avaliados o percentual de acerto das
questões objetivas, percentual de alunos respondentes das questões
dissertativas, qualidade das respostas das questões dissertativas, engajamento
dos alunos, outros;
Tipologia das questões objetivas: são avaliados o percentual de acerto em cada
questão, questões com maiores dificuldades e os resultados de acordo coma a
tipologia (questões interpretativas apoiadas em textos e conhecimentos
prévios, questões interpretativas baseadas em textos – sem conhecimento
prévio, questões lógicas – causa e consequência e questões teóricas – não
baseadas em textos), outros.
I.B - Organização didático-pedagógica e infraestrutura
A CPA sugere alguns pontos de avaliação como o Projeto Pedagógico de Curso
(competências e perfil do egresso), matriz curricular, planos de ensino e planos de aulas,
metodologias de ensino, avaliação da aprendizagem, planejamento de aulas práticas, estágios
dentre outras fraquezas apontadas pelo coordenador de curso. Dentro de cada um destes itens
podem ser avaliados pontos como:
Projeto Pedagógico de Curso – PPC (perfil do egresso e competências): o perfil
do egresso e as competências estão ajustados aos conhecimentos avaliados no
ENADE? Estão de acordo com as DCN para os cursos de graduação? Outros.
Matriz curricular: a matriz curricular está ajustada aos conhecimentos avaliados
no ENADE e às DCN? Outros.
Planos de ensino e planos de aula: atendem aos conhecimentos avaliados no
ENADE? Estimulam o raciocínio elevado e a interdisciplinaridade? Outros.
Planos de ensino e planos de aula: atendem aos conhecimentos avaliados no
ENADE? Estimulam o raciocínio elevado e a interdisciplinaridade? Outros.
Metodologias de ensino: estimulam o raciocínio elevado e a
interdisciplinaridade conforme questões do ENADE? Estão fundamentadas na
55
Taxonomia de Bloom e em metodologias inovadoras de ensino (metodologias
ativas)? Quais metodologias de ensino foram adotadas no ensino dos conteúdos
avaliados nas questões da prova ENADE? Outros.
Avaliação da aprendizagem: atendem o perfil das questões do ENADE? Modelo
das questões atende as orientações da Reitoria e CODESE? Seguem os níveis de
raciocínio da Taxonomia de Bloom?
Planejamento de atividades práticas: as atividades práticas que acontecem ao
longo do curso atendem as áreas avaliadas no ENADE? Outros.
Estágios: o curso estimula a discussão de temas profissionais durante os
estágios? Alunos participam de atividades teóricas/práticas no último ano de
curso como discussão e estudo de casos, resolução de problemas, troca de
experiências profissionais, conferências, debates etc? Outros.
Outras "fraquezas" que podem interferir no resultado do ENADE: Influência de
problemas de infraestrutura; motivação, satisfação e comprometimento dos
estudantes; outros interferentes.
A figura 32, a seguir, apresenta o modelo de documento elaborado pela CPA, onde os
coordenadores de curso, juntamente com Núcleo Docente Estruturante (NDE), colegiado de
curso e corpo docente, analisam os resultados do ENADE, promovem um reflexão interna do
curso e propõem um plano de melhoria da qualidade. Para tanto, a CPA motiva que seja um
processo democrático, participativo, inclusivo e reflexivo. O Objetivo é criar uma cultura
permanente de reflexão e melhoria da qualidade acadêmica. Conforme supracitado, este é um
processo amplo pois envolve a análise de diversas variáveis que influenciam no contexto
acadêmico adequação às DCN, revisão do PPC, reavaliação de planos de ensino e planos de aula,
discussão dos critérios e avaliação, dentre outras ações. A proposta deste documento é
promover uma reflexão sobre as práticas pedagógicas adotadas em cada curso num contexto
amplo e participativo.
Contudo, este é apenas um documento orientador e o coordenador de curso tem
autonomia para inserir novos itens ou alterar os itens existentes de acordo com a especificidade
de cada curso. Como a meta é obter a nota 4 ou 5, os cursos que alcançarem este resultado
estão oficialmente dispensados deste processo avaliativo e refletivo. Contudo, por tratar-se de
um processo de melhoria contínua da qualidade, todos devem fazê-lo de maneira voluntária,
independente do resultado obtido.
56
Figura 32: Modelo de plano de melhoria da qualidade baseado na prova do ENADE
II - Avaliação dos Resultados do Questionário Socioeconômico (QSE)
A cada aplicação do ENADE, os estudantes devem preencher o questionário
socioeconômico (QSE), embora não seja obrigatória a resposta a cada uma perguntas que
compõem o questionário. Desta forma, tem-se a possibilidade de entender como os estudantes
veem o currículo do curso que frequentam, o que pensam de seus professores, das condições
gerais de oferta, das instalações físicas, das salas de aula, dos laboratórios didáticos e de
pesquisa, do ambiente artístico e sociocultural do campus, como se definem como pessoas,
Indicador Classificação Diagnóstico Ações de MelhoriaAlguns exemplos de possíveis
diagnósticos
Questões de
conhecimentos gerais e
específicos
Adequação de conteúdos? Interpretação de
enunciados? Áreas de conhecimentos abordadas
nas questões? De acordo com as Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN) para os cursos de
graduação? Outros.
Questões objetivas e
dissertativas
Percentual de acerto das questões objetivas?
Percentual de alunos respondentes das questões
dissertativas? Qualidade das respostas das
questões dissertativas? Engajamento? Outros.
Tipologia das questões
Percentual de acerto? Maiores dificuldades?
Questões interpretativas apoiadas em textos e
conhecimentos prévios? Questões interpretativas
baseadas em textos – sem conhecimento prévio?
Questões lógicas – causa e consequência?
Questões teóricas – não baseadas em textos?
Outros.
Projeto Pedagógico de
Curso (PPC): perfil do
egresso e competências.
O perfil do egresso e as competências estão
ajustados aos conhecimentos avaliados no
ENADE? Estão de acordo com as DCN para os
cursos de graduação? Outros.
Matriz curricularA matriz curricular está ajustada aos
conhecimentos avaliados no ENADE e às DCN ?
Outros.
Planos de ensino e
planos de aula
Atendem aos conhecimentos avaliados no
ENADE? Estimulam o raciocínio elevado e a
interdisciplinaridade? Outros.
Metodologias de ensino
Estimulam o raciocínio elevado e a
interdisciplinaridade conforme questões do
ENADE? Estão fundamentadas na Taxonomia de
Bloom e em metodologias inovadoras de ensino
(metodologias ativas)? Outros.
Avaliação da
aprendizagem
Atendem o perfil das questões do ENADE?
Modelo das questões atende as orientações da
Reitoria e CODESE? Seguem os níveis de
raciocínio da Taxonomia de Bloom?
Planejamento de
atividades práticas
As atividades práticas que acontecem ao longo
do curso atendem as áreas avaliadas no ENADE?
Outros.
Estágios
O curso estimula a discussão de temas
profissionais durante os estágios? Alunos
participam de atividades teóricas no último ano
de curso como discussão e estudo de casos,
resolução de problemas, troca de experiências
profissionais, conferências, debates etc? Outros
Outras "fraquezas" que
podem interferir no
resultado do ENADE
Influência de infrestrutura, motivação,
satisfação, comprometimento e outros
interferentes.
Análise da taxa de
acerto de acordo com a
classificação, o formato e
a tipologia das questões
Organização didático-
pedagógica
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE
Análise da Prova do ENADE
Plano de Melhoria: Resultado de ENADE < 4
CURSO:
ANO:
COORDENADOR:
57
como veem o seu presente e o seu futuro, e o que informam sobre a escola do ensino médio da
qual se originam, sobre a renda mensal de sua família, sobre a escolaridade de seus pais, sobre
a sua cor, sobre as suas condições de permanência no campus, entre outras.
Para definir um programa de melhoria da qualidade baseado nas avaliação das respostas
do QSE, a CPA da Universidade Anhembi Morumbi definiu um ponto de corte nas questões de
26 a 67 que avaliam a organização didático-pedagógica e a infraestrutura da IES. Como ponto
de corte foi definido que quando a soma das alternativas “Discordo Totalmente, Discordo,
Discordo Parcialmente e Concordo Parcialmente” de cada pergunta superar 40%, o coordenador
deve elaborar um plano de melhorias. Em outras palavras, todas as vezes que as respostas
“Concordo e Concordo Totalmente” superar 60%, significa que o grau de satisfação dos
estudantes da Anhembi Morumbi estão dentro das metas estabelecidas. A análise das respostas
do QSE é realizada baseada no relatório publicado pelo INEP no site:
http://enadeies.inep.gov.br/enadeIes/enadeResultado/
Na figura 33, abaixo, segue um exemplo da análise das questões do Questionário
Socioeconômico e a definição do plano de melhoria elaborado pelo curso de Farmácia baseado
no ciclo avaliativo 2013. Nota-se que em todas as questões onde o grau de insatisfação é
superior a 40% (soma das respostas “Discordo Totalmente, Discordo, Discordo Parcialmente e
Concordo Parcialmente”), foi elaborado um plano de ação com o objetivo de melhoria da
qualidade. As questões que não aparecem citadas na figura possuem nível de insatisfação
inferior a 40%, ou grau de satisfação superior a 60%.
58
Figura 33: Exemplo de análise do questionário socioeconômico (QSE) e plano de melhoria
implantado pelo curso de Farmácia no ciclo ENADE 2013.
QuestãoOrganização Didático-Pedagógica
e InfraestruturaTotal % JUSTIFICATIVA E PLANO DE MELHORIA
28
As metodologias de ensino utilizadas no curs
o desafiaram você a aprofundar o
conhecimentos e desenvolver
competências reflexivas e críticas.
47,7
O curso utiliza um modelo híbrido de ensino-aprendizagem baseado em
Metodologias Ativas que naturalmente promove a formação reflexiva e crítica.
Foram realizadas orientações aos estudantes sobre o conceito de competências
críticas e reflexivas e solicitado aos professores que promovam mais debates
sobre este tema durante as aulas.
34
O curso contribuiu para você ampliar sua
capacidade de comunicação nas formas oral
e escrita.
40,5
Foi discutido o programa de ensino da disciplina de Comunicação e Expressão,
que na visão do grupo não atende esta demanda. Também discutiu-se a
possibilidade de ampliação das atividades em grupo, tais como: discussão em
classe e discussão de casos, além de maior rigor na avaliação da escrita dos
relatórios de aulas práticas e outras atividades escritas. Ainda, o curso elaborou
um manual de orientação "como responder questões discursivas".
36
As relações professor‐aluno ao longo do
curso estimularam você a a estudar e
aprender.
42,9
Realizadas reuniões com professores para analisar o resultado do ENADE e do
QSE e promover uma reflexão sobre estratégias de melhoria para a motivação
dos estudantes.
39
Foram oferecidas oportunidades para os
estudantes superarem problemas e
dificuldades relacionados ao processo de
formação.
54,7
Os estudantes foram estimulados a realizar cursos online oferecidos pelo
CODESE sobre Estilos de Aprendizagem, Planejamento de Carreira, Prepare-se
para Provas e Concursos e outros. Além disso, os professores foram orientados a
disponibilizar mais tempo para o atendimento extra-classe. Também foi proposta
a ampliação das monitorias de disciplinas dentro do curso.
40
A coordenação do curso promoveu ações de
mediação em situações eventuais de conflito
ocorridas na relação professor‐aluno.
54,8A coordenação do Curso analisou essa avaliação, concorda com os estudantes e
disponibilizará mais tempo para mediação de conflitos.
42
Foram oferecidas oportunidades para os
estudantes participarem de programas,
projetos ou atividades de extensão
universitária.
40,4
Sim, estas oportunidades são oferecidas , mas os estudantes não participam. São
necessárias ações permanentes de orientação e motivação. Também são
oferecidas diversas oportunidades, porém muitas vezes incompatíveis com a
disponibilidade de horário dos estudantes. Muitos estudantes não sabiam
exatamente o que é extensão universitária.
43
Foram oferecidas oportunidades para os
estudantes participarem de projetos de
iniciação científica e estimularam a
investigação acadêmica.
52,5
A coordenação e os professores estimulam os estudantes a realizarem Iniciação
Científica (IC) dentro e fora da Instituição. Contudo, a IC na Anhembi Morumbi
não atende esta demanda.
44
O curso ofereceu condições para os
estudantes participarem de eventos internos
e/ou externos à instituição.
47,7
Foram oferecidas condições e orientações. Frequentemente são enviados e-
mails sobre congressos e outros eventos na área farmacêutica, mas faz-se
necessária maior orientação aos estudantes.
45
A instituição ofereceu oportunidades para
os estudantes atuarem como
representantes em órgãos colegiados
61,9É necessária maior orientação aos estudantes sobre as reuniões de Colegiado de
Curso e outras atividades acadêmicas.
47As atividades práticas foram suficientes para
a formação profissional.40,5
Essa questão foi avaliada pelo NDE e pelo Colegiado do Curso, com a proposta
de ampliação das aulas práticas.
51
Foram oferecidas oportunidades para os
estudantes realizarem intercâmbios e/ou
estágios no país.
45,3
São necessárias maiores explicações aos estudantes ao longo do curso sobre a
organização dos estágios, locais, parcerias e oportunidades de intercâmbios
dentro da Rede Laureate.
52
Foram oferecidas oportunidades para os
estudantes realizarem intercâmbios e/ou
estágios fora do país.
54,7
Sim. O intercâmbio internacional é permanentemente motivado mas depende da
disponibilidade de tempo e investimento por parte dos estudantes. Hoje é
oferecido um curso anual em parceria com a Universidad Andrés Bello - Chile.
Também são apresentadas as possibilidades de intercâmbios com outras
universidades da Rede Laureate e países.
57
Os professores utilizaram tecnologias de
informação e comunicação
(TIC) no processo de ensino‐aprendizagem.
61,8Os professores estão sendo estimulados a utilizarem mais o ambiente virtual e o
blackboard da universidade, além de outras TIC.
59O curso disponibilizou monitores ou tutores p
ara auxiliar os estudantes. 57,2
Estamos motivando a maior participação de monitores nas disciplinas do curso.
Os professores foram solicitados a ampliar as atividades e solicitarem a
monitoria em suas disciplinas.
61
Os equipamentos e materiais disponíveis
para as aulas práticas foram adequados
para a quantidade de estudantes.
42,9
Foi realizado um levantamento com todos os professores que ministram aulas
práticas. O principal ponto de discussão foi o tamanho das turmas versus o
tamanho e a capacidade dos laboratórios. Além disso, a alta ocupação dos
laboratórios impede que sejam utilizados dois laboratórios simultaneamente. Foi
solicitado a cada professor um diagnóstico de suas aulas práticas e estratégias de
melhoria.
66A instituição contou com espaços de cultura,
de lazer, de convívio e interação social.45,2
O Curso de Farmácia está localizado no Campus Centro que tem uma
organização vertical, com poucas áreas de lazer e convívio. Esta questão será
endereçada aos representantes de classe para conhecer a real expectativa dos
estudantes.
67
A instituição dispôs de refeitório, cantina e
banheiros em condições adequadas que
atenderam as necessidades dos seus usuário.
59,5
Os problemas relacionados com praça de alimentação também são avaliados no
ISED e conhecidos. A qualidade dos banheiros do Campus Centro também é um
tema bastante discutido. Esse problema foi encaminhado à Diretoria responsável
para as devidas melhorias.
Análise das questões do Questionário Socioeconômico (QSE) - Instituição
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE
ENADE 2013
CURSO: Farmácia
COORDENADOR: Prof. Geraldo Alécio de Oliveira
59
3.8 - Resultados da Avaliação dos Cursos no CPC
O CPC tem se tornado um dos mais importantes instrumentos para medir a qualidade
dos cursos de ensino superior. Os indicadores que compõem o cálculo do CPC são
cuidadosamente analisados pela CPA e pelos diversos departamentos da Universidade Anhembi
Morumbi. A Figura 34 mostra um resumo dos CPC de diversos cursos da Universidade.
Ano 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
CPC CPC CPC CPC CPC CPC CPC CPC
Curso Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito
Administração 3 3 Arquitetura e Urbanismo 3 3 3
Biomedicina SC Ciências Biológicas SC 4 4
Ciências da Computação 3 4 4
Ciências Contábeis SC 4 Ciências Econômicas SC Cinema 3 Design de Moda 3 Design de Games 2 3 Design Digital 2 3 Design Gráfico SC Direito 2 4 Educação Física SC 4 Produção Editorial 2 Enfermagem 3 4 4 Engenharia Civil 3 3 3
Engenharia de Produção 3 4 3
Engenharia Elétrica SC 3
Engenharia Mecânica 3
Engenharia de Telecomunicações SC Fisioterapia 3 4 4 Farmácia 3 4 3 Jornalismo 3 4 Letras SC SC SC
Matemática SC Marketing 3 Medicina SC 3 Medicina Veterinária 3 3 3 Música Brasileira SC Negócios da Moda 2 Nutrição 3 4 4 Pedagogia SC 4 4
Psicologia SC SC Publicidade e Propaganda 3 3 Radio e TV 2 Relações Internacionais 2 4 Sistemas da Informação 3 3 4
Teatro 3 Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 4
Tecnologia em Eventos 2
60
Tecnologia em Gastronomia 2 Tecnologia em Gestão Financeira 3 SC Tecnologia em Gestão Comercial SC Tecnologia em Marketing 3 4 Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos SC Tecnologia em Logística SC Tecnologia em Processos Gerenciais 3 SC Turismo 2 4 Tecnologia em Redes de Computadores 4
Figura 34: Quadro resumo do desempenho dos cursos no CPC.
Considerando que os indicadores que compões o cálculo do CPC e seus respectivos pesos:
Índice de Professores no Mínimo Mestres (7,5%);
Índice de Professores Doutores (15%);
Índice de Professores em Dedicação em Tempo Integral ou Parcial (7,5%);
Índice de Percepção dos Alunos em Organização Didático Pedagógica (7,5%);
Índice de Percepção dos Alunos em Infraestrutura (5%);
Oportunidade de Ampliação da Formação (2,5%);
Nota dos concluintes no ENADE (20%);
Nota do IDD (Índice de Diferença entre o Desempenho Esperado e Observado) no
ENADE (35%).
Baseado nestes resultados e nos objetivos institucionais, é possível elaborar estratégias
com foco na melhoria dos indicadores. É sabido por todos na Instituição que muitos aspectos
que levam a melhoria destes indicadores já estão disponíveis na própria Universidade. A questão
torna-se a definir ações para melhorar a utilização dos recursos já existentes. A partir disto, as
seguintes ações vêm sendo realizadas, além das ações já citadas, para melhoria das notas do
CPC, além das ações do ENADE citadas na seção anterior.
61
AÇÕES DE MELHORIA – CPC
PRINCIPAIS AÇÕES REALIZADAS
Revisão dos critérios de contratação docente por titulação e regime de trabalho.
Revisão dos critérios de alocação dos docentes nas disciplinas, nos cursos e em todas
as atividades curriculares.
Desenvolvimento de simuladores para auxiliar no estudo de cenários e requisitos
necessários para o atingimento de bons conceitos.
Conscientização dos estudantes em relação ao questionário a ser respondido.
Desenvolvimento de programas de comunicação com os estudantes ressaltando as
forças da Instituição, principalmente de infraestrutura e organização didático
pedagógica.
Reforço nas atividades de melhoria de infraestrutura. PRINCIPAIS MELHORIAS ALCANÇADAS (RESULTADOS)
Melhor composição do quadro docente (contratação e alocação), propiciando um
aumento nas notas relacionadas à titulação docente.
Melhor composição do quadro docente (contratação e alocação), propiciando um
aumento nas notas relacionadas ao regime de trabalho do corpo docente, ou seja,
aumento de professores em regime de trabalho em tempo integral e parcial.
Orientação aos docentes sobre a confecção dos planos de ensino e planos de aula,
além da melhoria no processo de comunicação e acompanhamento dos mesmo com
os estudantes.
Acompanhamento, aula a aula, do cumprimento dos planos de ensino das disciplinas.
Melhores avaliações nos indicadores de percepção dos estudantes em relação à
Organização Didático Pedagógica e à Infraestrutura.
Melhorias visíveis na infraestrutura, principalmente em campi com avaliações
deficitárias neste quesito (por exemplo, troca de elevadores no Campus Paulista).
Utilização de simuladores para previsão e acompanhamento dos indicadores de CPC.
3.9 - Resultados da Avaliação Institucional no IGC
O Índice Geral de Cursos, IGC, tem se tornado referência para rankings de Instituições de
Ensino Superior no Brasil. Mais do que uma questão de concordar ou não é necessário entender
e procurar, dentro dos critérios utilizados, entender como a qualidade acadêmica influencia em
seu conceito.
62
Basicamente o IGC é calculado a partir dos CPC dos cursos avaliados somados aos
conceitos CAPES dos cursos de pós-graduação stricto sensu. Baseado nisto, a Universidade
Anhembi Morumbi entende que uma vez que tenha ações de melhoria claras em seus cursos de
graduação e pós-graduação, estas refletirão nos resultados do IGC.
A evolução do IGC da Universidade Anhembi Morumbi desde a criação do índice está
representado no gráfico da Figura 35.
Figura 35: Quadro resumo do desempenho da Anhembi Morumbi no IGC.
Conforme pode ser observado no gráfico, houve um ligeiro decréscimo no conceito do
IGC no último ano. Após análise dos insumos dos CPC dos cursos, percebeu-se que isto se deve,
principalmente, a um decréscimo na nota de percepção do aluno em relação à infraestrutura.
Concluiu-se, também, que se faz necessário um reforço nas estratégias de fortalecimento dos
conceitos de ENADE. Tais constatações, aceleraram as ações de melhoria nestes quesitos, que
vem ganhando ainda mais força no último ano.
Como dito, entende-se que as ações focadas na melhoria do desempenho do ENADE e
dos CPC dos cursos têm impacto positivo, também, no IGC. Outra fonte de atenção, neste
sentido, tem sido o desenvolvimento de ações para melhoria dos indicadores CAPES da pós-
graduação stricto sensu. Além disto, políticas de fortalecimento dos programas de Mestrado e
Doutorado também estão em foco. A Universidade conta, atualmente, com 4 programas de
mestrado: Comunicação, Design, Hospitalidade e Mestrado Profissional em Gestão de Alimentos
e Bebidas e 3 doutorados: Design, Comunicação e Hospitalidade.
63
Os conceitos CAPES dos programas de Pós Graduação Stricto Sensu da Universidade
podem ser vistos na tabela a seguir.
Programa Conceito CAPES
Mestrado em Design 4
Mestrado em Comunicação 4
Mestrado em Hospitalidade 4
Mestrado Profissional em Gestão de Alimentos e Bebidas 3
Doutorado em Design 4
Doutorado em Comunicação 4
Doutorado em Hospitalidade 4
AÇÕES DE MELHORIA – IGC
PRINCIPAIS AÇÕES REALIZADAS
Busca de melhoria nos conceitos CAPES dos programas de pós graduação stricto
sensu;
Estímulo à produtividade científica do corpo docente, principalmente, ligada às linhas
de pesquisa dos programas de pós graduação;
Criação de uma Diretoria de Pós Graduação Stricto Sensu e Pesquisa.
As demais ações estão contempladas nos planos de melhorias relacionados ao ENADE e ao
CPC.
PRINCIPAIS MELHORIAS ALCANÇADAS (RESULTADOS)
Melhoria no conceito CAPES dos programas de mestrado em Design, Comunicação e
Hospitalidade (4);
Melhoria no conceito CAPES dos programas de doutorado em Design, Comunicação e
Hospitalidade (4);
Aprovação do programa de Mestrado Profissional em Gestão de Alimentos e Bebidas.
Aumento do número de publicações docentes;
Criação de novos grupos de pesquisa cadastrados na CAPES;
Criação de um projeto multidisciplinar de pesquisa – MídiaLab.
64
4 - REFERENCIAIS DE AVALIAÇÃO
Na próxima seção, serão apresentadas as principais análises obtidas a partir dos
referenciais de avaliação usados, bem como as ações propostas. Foram consideradas como
referenciais da presente avaliação:
I. As recomendações expressas nos relatórios produzidos pela CPA para os períodos de
2008 a 2016 e outros indicadores de qualidade;
II. Ações prioritárias definidas pela CPA;
III. Resultados obtidos pelo Programa de Qualidade da Universidade Anhembi Morumbi;
IV. Dimensões propostas e consideradas pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
Superior – SINAES, instituído pela Lei 10.861/2004.
Nesta análise, ainda são consideradas os cinco eixos que contemplam as dez dimensões
do SINAES. Para os próximos períodos, muitas ações no processo de autoavaliação Institucional
estão previstas. Com a mudança da avaliação institucional por eixos, contemplando as 10
dimensões do SINAES, faremos uma organização destas macros ações seguindo este novo
modelo.
5 - DESENVOLVIMENTO, ANÁLISE DOS DADOS E DAS INFORMAÇÕES
Os resultados aferidos nos processos de autoavaliação e de avaliação externa são
cuidadosamente analisados e confrontados com diversas fontes de informações. A partir destas
análises, uma série de avaliações e ações são propostas para os próximos anos. Esta secção
busca fazer um relato destas análises, apontado fragilidades e potencialidades, além de expor
as ações realizadas em 2015/2016 e programadas para 2017 para todos os eixos e dimensões
previstas no SINAES.
5.1 - EIXO 1 – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
DIMENSÃO 8: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO
AÇÕES REALIZADAS: Revisão dos processos de avaliação interna e expansão para setores ainda não
avaliados; Revisão da estrutura de composição da CPA, refletindo a nova organização da
universidade por escolas de conhecimento e segmentos; Composição de uma nova CPA para o mandato 2017/2018; Evolução do relatório anual de autoavaliação institucional;
65
Utilização de modelos estatísticos consagrados na apuração dos resultados da avaliação institucional;
Compartilhamento das ações de avaliação com toda a comunidade acadêmica através de oficinas nas semanas acadêmicas;
Acompanhamento da política de expansão da Universidade em seus programas de EAD;
Acompanhamento das avaliações institucionais e dos cursos; Melhoria dos resultados médios do ISED tanto para os cursos presenciais quanto para
os cursos EAD; Acompanhamento das atividades voltadas para os cursos que realizaram ENADE no
ano de 2015 e 2016; Acompanhamento do cadastro do Censo, garantindo que as informações sejam
completas; Acompanhamento e participação nos processos de avaliação in loco dos diversos
cursos e da universidade; Ampliação da relação e apoio da CPA para as disciplinas EAD dos cursos presenciais e
cursos EAD da Universidade Anhembi Morumbi e Rede Laureate; Implantação das comissões internas de avaliação no âmbito da Rede Laureate; Aprovação do Programa de Mestrado Profissional em Gestão de Alimentos e Bebidas
atendendo aos requisitos mínimos exigidos para a Universidade.
RESULTADOS ALCANÇADOS
FRAGILIDADES
* Queda na avaliação do IGC da Instituição. * Como resultados das análises realizadas foram identificadas duas oportunidades de melhoria: 1. Melhoria do processo pelo qual a universidade vem dando ciência a comunidade interna e externa dos sucessos obtidos; 2. A necessidade de melhoria do formulário da avaliação institucional (ISED) para os segmentos de Pós-graduação e EAD.
POTENCIALIDADES
* É importante ressaltar que a composição da CPA garante uma forte representatividade de todos os segmentos da Universidade. Com 19 membros, a CPA tem condições de receber várias comissões simultâneas de avaliação in loco e de formar subcomissões para análise de tópicos específicos; * A CPA tem um bom nível de autonomia funcional, capacidade de autocontrole e de autogestão; * Engajamento da equipe de colaboradores para ações voltadas para os processos de avaliação interna e externa.
AÇÕES PROGRAMADAS:
Unificação, em um formulário, do ISED com as pesquisas de perfil e do NPS; Execução do plano de ações resultante da pesquisa de engajamento;
66
Acompanhamento das melhorias propostas a partir dos resultados do ISED e do NPS de 2016;
Continuação das revisões e melhorias dos instrumentos de autoavaliação institucional;
Ampliação do acompanhamento e apoio às atividades de melhoria da qualidade propostas para os cursos EAD;
Fortalecimento da cultura da melhoria continua da qualidade no ensino e na gestão dos cursos EAD;
Continuação das melhorias na divulgação dos resultados obtidos pela CPA, com utilização de novos espaços virtuais e na comunicação direta entre os atores envolvidos no processo;
Realização de ações que promovam a discussão do processo de avaliação interna e externa além das ações da CPA.
OBSERVAÇÕES: dentre os aspectos positivos trazidos pelas atividades desenvolvidas
pela CPA, e por todo o programa em si, pode-se destacar o fortalecimento da cultura da melhoria
contínua dos processos educacionais e de gestão, com a ampla compreensão do papel de todos
no sucesso da Instituição, e a ampliação do sentimento de comprometimento com a Visão e a
Missão, concretiza em ações em todos os níveis de UAM.
5.2 - EIXO 2 – DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
DIMENSÃO 1: A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
AÇÕES REALIZADAS: Desenvolvimento de uma campanha, em parceria com o departamento de Recursos
Humanos, para disseminação da cultura institucional propagando a visão, missão e os valores institucionais;
Participação na comissão que revisou a Visão, Missão e Valores da Universidade; Participação nos grupos de trabalho que fizeram a revisão do PDI; Confecção da dimensão de planejamento e Avaliação Institucional no PDI; Obtenção do selo de Empresa B, por meio de avaliação do impacto social e ambiental
causado pela atuação da Universidade; Desenvolvimento de uma cultura institucional baseada melhoria continua da
qualidade do ensino e da gestão por meio de um processo reflexivo permanente.
RESULTADOS ALCANÇADOS
FRAGILIDADES
* Uma vez revisadas a Visão, Missão e Valores da Universidade, resta disseminá-los em toda comunidade acadêmica. Dessa maneira, possibilita-se que o processo de gestão se dê com maior efetividade, em todos os níveis.
* Explorar a missão e a visão da instituição com viés a valorizar as ações que causem impacto social e ambiental; * O processo de planejamento estratégico da Universidade tem buscado alinhar os objetivos deduzidos da Missão com as orientações
67
POTENCIALIDADES estabelecidas pela Visão. Processo esse que se encontra num bom estágio de coesão, integridade e com a proposta de política de expansão da instituição; * O PDI elaborado foi fruto de um trabalho cooperativo, com a participação de representantes de todos os segmentos da Universidade e que delineia claramente as estratégias e os resultados esperados para os próximos 5 anos.
AÇÕES PROGRAMADAS:
Disseminar a cultura de empresa B dentro da Universidade; Trabalhar os pilares de Inovação, Qualidade Acadêmica e Internacionalidade,
estimulado ações com este foco; Valorização da Missão, Visão e Valores da Universidade; Disseminação do novo Plano Desenvolvimento Institucional da Universidade -
2017/2020; Desenvolvimento da cultura da melhoria continua da qualidade no ensino e na
gestão; Implantação de sistemas de qualidade modelo ISSO 9000 nos serviços como Call
Center, Setor Financeiro e Central de Atendimento ao Aluno.
OBSERVAÇÕES: face à própria dinâmica da Instituição várias modificações vêm sendo
introduzidas como uma forma de apropriação dos resultados obtidos pela CPA. A Universidade
tem, como consequência direta destes fatos, implementado correções e melhorias em seus
processos essenciais. No caso específico desta Dimensão, recebe destaque o esforço
institucional de revisar sua Visão, Missão e Valores e a elaboração de um novo PDI que os
incorporou integralmente. Este processo foi construído ao longo dos anos de 2015/2016.
DIMENSÃO 3: RESPONSABILIDADE SOCIAL
AÇÕES REALIZADAS: Desenvolvimento de projeto de Sistemas Produtivos Sustentáveis em parceria com
cooperativas de catadores de lixo; Realização do desfile em parceria com o Hospital Pérola Byington com mulheres
portadores de câncer de mama para melhoria da autoestima; Realização de oficinas de Dança para Crianças e adolescentes do Centro Social
Comunitário Padre José, conveniado a Prefeitura de São Paulo; Participação nas ações de responsabilidade social como o Dia da Responsabilidade
Social do Ensino Superior; Desenvolvimento de projeto arquitetônico e urbanístico para o Museu da Imigração
em São Paulo; Acompanhamento das atividades desenvolvidas pelas escolas como: Universidade
Aberta a Melhor Idade, atendimento à comunidade pelo Centro Integrado de Saúde, SPA & Wellness Center, Clínicas Médicas, de Enfermagem e de Nutrição e Hospital Veterinário;
Desenvolvimento de projeto em parceria com a subprefeitura de Parelheiros para
68
estudo de impactos ambientais a partir de praças, ciclovias etc; Estímulo aos corpos discente e docente a participarem de atividades vinculadas a
Responsabilidade Social como o Programa I AM de iniciativa jovem, Programa Jovens Aprendizes, atendimento jurídico à comunidade e programa de produção mais limpa da FIESP;
Estímulo a participação em programas de doação de sangue e de medula óssea.
RESULTADOS ALCANÇADOS
FRAGILIDADES
Apesar de possuir um programa de responsabilidade social bem estruturado, a CPA identificou as seguintes oportunidades de melhorias: * Intensificar as relações da Instituição com os diversos setores da sociedade; * Estimular na comunidade interna a vocação para o compromisso, a responsabilidade e a participação social; * Aprimorar o compromisso social da Instituição com a sociedade; * Disseminar o compromisso social da Anhembi Morumbi, organizando fóruns de discussões com Instituições Públicas, Privadas e ONGs, com foco nos temas atuais de Responsabilidade Social, Sustentabilidade e de experiências com projetos sociais.
POTENCIALIDADES
* Através dos indicadores de desempenho para cada ação desenvolvida é nítido o esforço crescente da Universidade para incrementar as práticas de responsabilidade social. * Incremento constante das atividades de responsabilidade social e ambiental, através de projetos integrados nos cursos em parceria com organizações e instituições. * A Universidade tem dedicado um esforço notável em : a) possibilitar que os estudantes universitários percebam o propósito primordialmente social de suas formações profissionais; b) Disponibilizar os recursos e os conhecimentos construídos no ambiente acadêmico em favor do desenvolvimento de comunidades e da sociedade de maneira geral e c) Fomentar a elaboração de planejamentos de aulas que busquem a interação permanente e sistemática com a realidade social, o que contribui para a ocorrência de reflexões mais fundamentadas e para a significação dos conhecimentos adquiridos.
AÇÕES PROGRAMADAS
69
Valorização das atividades de ações de Responsabilidade Social. Ampliar a implantação de programas, projetos e ações planejadas de
Responsabilidade Social e de Sustentabilidade, com envolvimento de alunos, professores e funcionários, tanto por meio de iniciativas institucionais quanto pelas atividades acadêmicas e de extensão das Escolas.
Aproximação da CPA com as atividades de responsabilidade social; Desenvolvimentos de projetos específicos em parceria com órgãos públicos e
privados para estudos de risco em encostas, desenvolvimento de aplicativos de cunho social, entre outros.
OBSERVAÇÕES: a Universidade Anhembi Morumbi tem criado condições objetivas para
o desenvolvimento, ampliação e consolidação de programas, projetos e ações planejadas que
orientem e assegurem atividades pedagógicas fundamentadas no compromisso social da
Instituição com a sociedade. Para isso, estimula que os conceitos e ações de Responsabilidade
Social e de Sustentabilidade estejam presentes nos planos de aula e nas práticas de ensino, bem
como no cotidiano de relações entre os diversos segmentos da Universidade, e entre a
Universidade e as comunidades existentes na realidade social.
5.3 - EIXO 3 – POLÍTICAS ACADÊMICAS
DIMENSÃO 2: A POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS-GRADUAÇÃO E A EXTENSÃO
AÇOES REALIZADAS:
Criação de uma Diretoria de Pesquisa e Pós-graduação Stricto Sensu; Obtenção de certificação internacional para o curso de Publicidade e Propaganda pela
International Advertising Association – IAA; Aprovação do novo programa de Mestrado Profissional em Gestão de Alimentos e
Bebidas; Proposta de reavaliação dos PPC, através de um novo modelo a ser implantado em
toda a Universidade; Proposta de uma análise profunda da distribuição de professores e suas titulações nos
cursos da Instituição; Criação de um programa de melhoria da qualidade do ensino para revisão de
avaliações aplicadas nas disciplinas de todos os cursos; Criação de um programa de acompanhamento dos docentes em sala de aula para
troca de experiências e melhores práticas; Implantação do Projeto institucional Competência Básica de Comunicação Escrita; Desenvolvimento de programas de intercâmbio estudantil entre os alunos da Rede
Laureate em todo o mundo; Criação de uma coordenadoria de pesquisa para fomentar trabalhos de Iniciação
científica de forma estruturada; Fortalecimento do Comitê Permanente do ENADE (COPEN); Estudo detalhado dos resultados do ENADE, CPC e IGC e propostas de melhorias para
aumento do desempenho da Instituição; Criação de um plano de ações a ser utilizado na Instituição para acompanhamento dos
alunos concluintes nos cursos de ENADE;
70
Acompanhamento das avaliações in loco, com análise dos relatórios das comissões e geração de propostas de melhorias.
RESULTADOS ALCANÇADOS
FRAGILIDADES
* Analisando os critérios dos indicadores, percebe-se que a Universidade ainda não conseguiu implementar de forma efetiva e sistemática as atividades previstas em seu Programa de Extensão; * Trabalhar junto ao Internacional Office para uma melhor divulgação de todos os programas de intercâmbio.
POTENCIALIDADES
* Organização dos processos acadêmicos com definições claras das novas diretrizes de ensino e aprendizagem, bem como de avaliação; * A CPA participou ativamente na análise dos resultados referentes ao ciclo avaliativo e contribuiu de forma significativa na proposta de ações de melhoria – a criação do Comitê Permanente do ENADE (COPEN) institucionalizou estas ações; * Todas as avaliações in loco foram analisadas – sendo que esta sistemática de trabalho já faz parte de procedimento padrão da área de qualidade da Universidade; * O olhar crítico da CPA em relação a alguns programas acadêmicos contribuiu significativamente para sua melhoria disseminando a cultura de avaliação sistemática dos programas voltados ao ensino; * A estruturação do comitê de pesquisa colaborou para um aumento significativo de trabalhos de iniciação científica.
AÇÕES PROGRAMADAS
Implantação do uso de Metodologias Ativas em todas as escolas e os cursos da Instituição;
Mudança dos modelos de Plano de Ensino e Plano de Aulas com mais detalhamentos das atividades a serem desenvolvidas em sala de aula;
Mudança nos critérios de avaliação nas disciplinas; Implantação do Teste de Progresso em todos os cursos; Implantação de novas matrizes curriculares nos cursos da Universidade; Obtenção de certificação internacional para o curso de Design de Games; Implantação de um projeto de competências de comunicação a ser inserido,
transversalmente nos cursos; Estruturação de programas de extensão visando projetos comuns com a sociedade e
71
oferta de cursos; Acompanhamento do desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho
de Estudantes (ENADE); Acompanhamento do desempenho dos cursos na composição dos Conceitos
Preliminares de Curso (CPC); Acompanhamento do desempenho dos cursos nas Avaliações in loco realizadas pelo
INEP; Acompanhamento do desempenho da Universidade no Índice Geral de Cursos.
OBSERVAÇÕES: como na dimensão anterior, a dinâmica das ações internas tem trazido
modificações continuadas nas práticas e processos organizacionais. Nota-se uma evolução
considerável nos processos de melhoria contínua das iniciativas associadas à aprendizagem.
Desde a reestruturação de projetos pedagógicos até um aumento de possibilidades de
intercambio como forma de complementação curricular.
DIMENSÃO 4: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE
AÇÕES REALIZADAS: Fortalecimento da Ouvidoria junto à comunidade acadêmica; Divulgação de campanhas de cunho social junto à comunidade com foco em uso
racional da água e prevenção de doenças; Melhorias dos sistemas informatizados para divulgação dos resultados das diversas
avaliações internas e externas a toda a comunidade acadêmica; Criação de comunidades acadêmicas no ambiente virtual de aprendizagem (unidade
web); Criação de listas de e-mails para facilitar o contato com ex-alunos e alunos buscando
uma comunicação mais efetiva; Implantação de um sistema de comunicação visual em todos os campi para orientação
e informação da comunidade acadêmica, bem como apoio a acessibilidade; Melhoria da comunicação da CPA junto à comunidade acadêmica e implantação do
selo “Você pediu, a CPA ouviu”.
RESULTADOS
ALCANÇADOS
FRAGILIDADES
* A expansão do sistema de comunicação visual atual para um sistema vinculado ao Ambiente Virtual de Aprendizagem precisa ser implementado; * Estruturação de uma política efetiva de comunicação entre a instituição e seus egressos.
POTENCIALIDADES
* A melhor análise dos canais de comunicação, a adoção de estratégias mais adequadas para o atingimento das partes interessadas, a realização de pesquisas em todos os ambientes, têm sido apontadas como possibilidades reais para ampliar os níveis atuais de atendimento. * Sistematização do processo de atendimento aos alunos. * A Universidade conta com um Plano de
72
Comunicação social com ferramentas adequadas para conduzir sua comunicação estratégica.
AÇÕES PROGRAMADAS Fortalecimento da Ouvidoria e seu atendimento à comunidade acadêmica; Aprimoramento de canais de comunicação com a comunidade acadêmica para que as
queixas possam ser ouvidas e encaminhadas aos setores de competência; Melhoria da página da CPA e ampliação da comunicação com alunos de curso
presenciais e EAD, assim como demais membros da comunicação acadêmica; Melhoria dos sistemas de comunicação dos resultados obtidos pela Universidade em
avaliações internas e externas; Utilização de novos espaços virtuais para comunicação com os estudantes, via área
do aluno.
DIMENSÃO 9: POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
AÇÕES REALIZADAS
Criação do “portal SouAnhembi” com desenvolvimento de um aplicativo para melhor atender aos alunos;
Ampliação dos canais de atendimento e implantação da Unidade de Resposta Automática (URA);
Implantação de um novo “workflow” mapeando 19 fluxos de atendimento, agilizando o processo de respostas aos estudantes;
Implantação de um processo de atendimento ao aluno agendado; Desenvolvimento de ações que diminuíram consistentemente o índice de
reclamações e de problemas resolvidos no Reclame Aqui; Fortalecimento da Ouvidoria da Universidade; Melhoria nos resultados do ISED dos departamentos de atendimento; Proposta de adoção de programas de qualidade em atendimento para a Centrais de
Atendimento aos alunos, candidatos e docentes; Fortalecimento do Projeto Calouros para acompanhamento e mapeamento dos
estilos de aprendizagem dos alunos ingressantes; Fortalecimento do Projeto Carreiras para orientação profissional dos alunos; Utilização da nova estrutura de coordenação para melhoria no atendimento aos
alunos; Melhoria da infraestrutura para apoio psicopedagógico oferecida pelo núcleo de
apoio ao desenvolvimento estudantil (CODESE);
RESULTADOS
ALCANÇADOS
FRAGILIDADES
* Necessidade de expansão das Centrais de Atendimento ao Aluno, com foco no campus Paulista. * Necessidade de políticas de valorização dos colaboradores das Centrais de atendimento, estimulando-os e capacitando-os para que exerçam suas atividades em sua plenitude.
POTENCIALIDADES
* Melhoria nos indicadores de solução de problemas, como o Reclame Aqui; * A Universidade possui forte comprometimento com a participação de estudantes em atividades de ensino (estágio, tutoria), iniciação-científica, avaliação institucional e atividades de
73
intercâmbio estudantil; * A nova Estrutura Organizacional das coordenações de curso implementada em 2012 propiciará um melhor atendimento aos docentes; * A Universidade conta com um núcleo de apoio psicopedagógico disponibilizando recursos que visem à aprendizagem.
AÇÕES PROGRAMADAS
Aprimoramento dos programas de atendimento aos estudantes; Fortalecimento no relacionamento com os estudantes através de canais virtuais
(redes sociais, sites institucionais, e-mails etc.); Fortalecimento da estratégia de satisfação dos alunos no tempo médio de resolução
de problemas no Reclame Aqui.
5.4 - EIXO 4 – POLÍTICAS DE GESTÃO
DIMENSÃO 5 – AS POLÍTICAS DE PESSOAL
AÇÕES REALIZADAS: Implantação de um programa de capacitação de gestores (LIDERA); Aplicação da Pesquisa de Engajamento; Criação de homenagens, por escola, aos docentes com melhor desempenho no ISED; Participação da CPA na comissão que desenvolveu, implantou e está aplicando o Plano
de Carreira Docente; Criação de indicadores de gestão e desempenho para os diversos setores da
Universidade; Implantação de um programa de capacitação voltado para todos os colaboradores da
Universidade; Implantação de um programa de desenvolvimento de lideranças da Universidade; Capacitação de todos os colaboradores no código de ética institucional; Implementação da Semana Acadêmica focada no desenvolvimento dos docentes e
funcionários da área acadêmica. Este evento conta com oficinas, palestras, workshops e reuniões de planejamento acadêmico;
Implantação de um programa permanente para formação e capacitação permanente dos corpos Docente e tutorial dos cursos EAD em temas como didática, metodologias de ensino, tecnologia etc A CPA subsidia dados para elaboração do programa Top Ten – premiação dos 10 docentes de destaque no semestre;
Encontro de lideranças para discussão de um plano estratégico visando o engajamento das equipes de todos os departamentos da Universidade.
RESULTADOS ALCANÇADOS FRAGILIDADES
* Divulgar a importância da capacitação dos colaboradores para incremento da participação nos cursos oferecidos; * Incrementar o programa de capacitação do corpo-técnico administrativo, pelo seu potencial de melhoria na prestação dos serviços internos; * Aumentar o sentido de pertencimento dos colaboradores junto à instituição.
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POTENCIALIDADES
* Melhoria substancial nos resultados da pesquisa de engajamento de 2015 em relação a 2013; * As análises realizadas nesta dimensão demonstraram que a Universidade busca valorizar seu capital humano; * O novo plano de carreira docente aprovado e homologado pela Delegacia Regional do Trabalho é um exemplo claro das ações desenvolvidas para valorização do seu corpo docente; * Percebe-se, também, o potencial existente na adoção de práticas de fortalecimento do sentimento ético, de motivação e comprometimento; * A Universidade conta com um programa de capacitação docente muito bem estruturado. São oferecidos workshops e palestras de capacitações durante as semanas acadêmicas no início de cada semestre letivo, bem como cursos de capacitação online da rede Laureate; * Nota-se também um esforço muito grande no reconhecimento dos docentes através do programa Top Ten.
AÇÕES PROGRAMADAS: Criação e implantação do plano de ações focadas nos itens prioritários apontados nos
resultados da Pesquisa de Engajamento; Incrementar a comunicação interna e externa da Universidade; Participação da CPA na discussão e atualização do Plano de Carreira docente da
Universidade; Continuação e consolidação de todas as ações de capacitação oferecidas pela
Universidade; Ações com todos os colaboradores para aumentar o engajamento da comunidade
universitária.
OBSERVAÇÕES: A Universidade vem desenvolvendo uma série de ações de capacitação
ao longo dos anos.
DIMENSÃO 6 – A ORGANIZAÇÃO E A GESTÃO DA INSTITUIÇÃO
AÇÕES REALIZADAS:
Distribuição de atribuições dentro de novos departamentos (por exemplo, Diretoria de Pesquisa);
Valorização de políticas de cunho social e ambiental, a partir da busca pelo selo de Empresa B;
Aplicação do Net Promoter Score (NPS) que auxilia no aferimento da satisfação do estudante;
Reorganização das verticais na Universidade, através da concentração de todos os
75
cursos em suas áreas de conhecimento; Aprimoramento dos indicadores de gestão acadêmica e alinhamento das ações para
melhoria dos resultados; Operacionalização de um plano de redução da evasão através de modelo estatístico
preditivo; Estudo e levantamento do perfil dos alunos ingressantes com ações direcionadas; Revisão do modelo de gestão acadêmica, fortalecendo a figura do coordenador
adjunto; Projetos de internacionalidade com compartilhamento de melhores práticas entre
todas as instituições da Rede Laureate;
RESULTADOS ALCANÇADOS
FRAGILIDADES
* Necessidade de uma política mais eficiente de acompanhamento dos egressos; * A estrutura de atendimento aos discentes deve ser aprimorada; * Melhorar processos de comunicação e integração das equipes; * A Universidade necessita aprimorar mecanismos e sistemáticas de estudos e análise dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, tendo em vista a melhoria do ensino e das demais atividades acadêmicas.
POTENCIALIDADES
* Transparência da liderança da Universidade. Indicadores claros de desempenho; * Os controles acadêmicos são suficientes e atualizados e o atendimento aos docentes é adequado; * A representatividade dos órgãos colegiados ficou evidenciada; * Todos cursos oferecidos pela instituição possuem NDE ativos e as reuniões de colegiado são realizadas todo início de semestre; * Os documentos norteadores, Regimento Geral, Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico Institucional passaram por atualização para permitir a consecução plena dos objetivos institucionais; * A estrutura organizacional, com a valorização das coordenações de curso, foi remodelada de forma a atender as necessidades da instituição.
AÇÕES PROGRAMADAS:
Implantação de ações focadas nos itens prioritários a partir dos resultados da pesquisa de engajamento de 2015;
Reuniões de avaliação de desempenho dos colaboradores com feedbacks; Aprimoramento de políticas de desenvolvimento de liderança; Aprimoramento do sistema de informações institucionais com atualização continuada
de dados referentes ao perfil de alunos ingressantes e egressos; Identificação e disponibilização dos dados referentes à evasão de estudantes calouros
e veteranos; Intensificação das ações de apoio e acompanhamento de egressos.
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DIMENSÃO 10 – SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
AÇÕES REALIZADAS:
Reuniões com os responsáveis pela gestão financeira da instituição para acompanhar os resultados e seus impactos;
Planejamento de longo prazo, para o período 2016/2020; Acompanhamento de indicadores de desempenho financeiro das escolas e dos
cursos; Reuniões para reportar os resultados financeiros da instituição a cada trimestre.
RESULTADOS ALCANÇADOS
FRAGILIDADES
* Necessidade de melhoria no processo de alocação de despesas; * Necessidade de sistema específico de apuração do resultado de desempenho por escola e por curso.
POTENCIALIDADES
* Transparência com os resultados financeiros da instituição; * Acompanhamento detalhado dos resultados financeiros da Universidade; * A melhoria do sistema de gestão financeira da Instituição tem permitido um melhor controle dos recursos financeiros existentes e uma melhor alocação orçamentária; * As reuniões de planejamento estratégico realizadas anualmente com representatividade das áreas tem possibilitado a elaboração de análises de longo prazo, facilitando as decisões de investimentos e viabilizando mais agilidade no processo decisório.
AÇÕES PROGRAMADAS Reuniões da CPA com representantes da área financeira para definição de
indicadores da área financeira; Participação nas reuniões de planejamento estratégico anual; Acompanhamento dos resultados financeiros estratificados por cursos, escolas,
campus e turno.
5.5 - EIXO 5 – INFRAESTRUTURA FÍSICA
DIMENSÃO 7 – INFRAESTRUTURA FÍSICA AÇOES REALIZADAS:
Expansão e adequação da infraestrutura do Campus Mooca para abrigar novos cursos;
Expansão dos polos de EAD; Ampliação da Escola de Ciências da Saúde para a Campus Vila Olímpia; Implantação de laboratórios no Campus Paulista I; Implantação de 22 salas de web conferência (Webinar) com isolamentos acústico
para a realização, avaliação e registro das Webconferências;
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Ampliação e melhoria das redes wi-fi; Conserto e ampliação do número de tomadas disponíveis nos Campi para carregar
baterias de celulares e notebooks; Reforma ou melhoria dos banheiros em todos os campus; Melhoria do controle de temperatura nas salas e limpeza de dutos de ar
condicionado; Substituição das lousas tradicionais por lousas de vidro; Reforma na CAA da Unidade 7 do Campus Vila Olímpia visando aumentar a eficácia,
o conforto e qualidade dos serviços prestados. Compra e instalação de geradores de energia elétrica, que promovem com maior
segurança a estabilidade elétrica nos campus, devido às quedas ou faltas de energia elétrica frequentes na cidade de São Paulo.
RESULTADOS ALCANÇADOS
FRAGILIDADES * Condições de limpeza em alguns campus; * Apesar de todos os esforços alguns problemas enfrentados em ambientes específicos merecem atenção especial.
POTENCIALIDADES * Investimentos constantes na manutenção dos campus; * Atualização dos equipamentos e do acervo bibliográfico tem sido uma das prioridades da Universidade; * De uma forma geral, a infraestrutura dos campus claramente tem se caracterizado como um diferencial da Universidade; * Laboratórios específicos, bem como os de informática, atendem muito bem as expectativas da comunidade acadêmica; * Disponibilização de acervo virtual nas bibliotecas.
AÇÕES PROGRAMADAS
Reuniões com a área de operações para elaboração de plano de ação decorrente da autoavaliação institucional;
Acompanhamento dos processos na de expansão da Universidade, tanto na educação a distância quanto presencial;
Tratamento de pontos críticos de melhoria na infraestrutura apontados pelos estudantes nos processos de autoavaliação institucional;
Acompanhamento das melhorias de infraestrutura implantadas nos polos de Ensino a Distância (EAD)
Tratamento de questões de melhorias de climatização e limpeza.
OBSERVAÇÕES: É evidente o compromisso da Universidade com a atualização dos equipamentos
existentes e sua manutenção. Apesar de todos os esforços e recursos dedicados a manutenção
dos campi alguns desafios ainda persistem.
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6 - AÇÕES COM BASE NA ANÁLISE
No período de vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, muitas ações no
processo de autoavaliação Institucional estão previstas. As tabelas a seguir apresentam uma
síntese com macro ações. Com a mudança da avaliação institucional por eixos, contemplando
as 10 dimensões do SINAES, optou-se por organizar estas macro ações seguindo este novo
modelo. Percebe-se que muitas destas ações estão contempladas na seção anterior.
EIXO 1 – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PRINCIPAIS AÇÕES PROGRAMADAS:
Melhora e unificação, em um formulário, do ISED com as pesquisas de perfil e do NPS;
Execução do plano de ações resultante da pesquisa de engajamento;
Acompanhamento das melhorias propostas a partir dos resultados do ISED e do NPS
de 2015;
Realização de ações que promovam a discussão do processo de avaliação interna e
externa, além das ações da CPA;
Melhoria nos processos de comunicação com a comunidade, utilizando canais
direcionados. Continuação das melhorias na divulgação dos resultados obtidos pela
CPA, com utilização de novos espaços virtuais e com a comunicação direta entre os
atores envolvidos no processo;
Criação de novos simuladores para mapeamento estratégico dos recursos relevantes
aos processos de avaliação Institucional e aprimoramento dos simuladores já
existentes.
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EIXO 2 – DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PRINCIPAIS AÇÕES PROGRAMADAS:
Disseminar a cultura de empresa B dentro da Universidade;
Trabalhar os pilares de Inovação, Qualidade Acadêmica e
internacionalidade, estimulando ações com este foco;
Valorização da Missão, Visão e Valores da Universidade;
Disseminação do novo Plano Desenvolvimento Institucional da Universidade -
2016/2020;
Valorização das atividades de ações de Responsabilidade Social;
Ampliar a implantação de programas, projetos e ações planejadas de
Responsabilidade Social e de Sustentabilidade, com envolvimento de alunos,
professores e funcionários, tanto por meio de iniciativas institucionais quanto pelas
atividades acadêmicas e de extensão das Escolas;
Desenvolvimentos de projetos específicos em parceria com órgãos públicos e
privados para estudos de risco em encostas, desenvolvimento de aplicativos de cunho
social, entre outros.
EIXO 3 – POLÍTICAS ACADÊMICAS PRINCIPAIS AÇÕES PROGRAMADAS:
Evolução com os Projetos Pedagógicos dos Cursos, com aprimoramento da
metodologia de ensino e aprendizagem, critérios de avaliação, teste de progresso e
projetos de desenvolvimento de competências;
Acompanhamento dos processos de avaliação interna e externa de cursos e
da instituição;
Expansão do programa de obtenção de certificações internacionais para os cursos;
Valorização de programas de extensão;
Expansão da educação a distância(EAD);
Expansão dos cursos de Medicina e da Escola de Ciências da Saúde para as cidades de
São José dos Campos e Piracicaba;
Valorização de programas de pesquisa e produção científica;
Evolução em sistemas de relacionamento com os estudantes (CRM);
Diversificação dos canais de comunicação com os alunos, aumentando a eficiência
no processo;
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Implantação de programas de uso de tecnologia educacional para dispositivos
móveis.
EIXO 4 – POLÍTICAS DE GESTÃO PRINCIPAIS AÇÕES PROGRAMADAS:
Criação e implantação do plano de ações focadas nos itens prioritários apontados nos
resultados da Pesquisa de Engajamento;
Valorização do Plano de Carreira Docente e do Corpo Técnico Administrativo;
Continuação e consolidação de todas as ações de capacitação oferecidas
pela Universidade, bem como de políticas de desenvolvimento de
lideranças;
Incrementar a comunicação interna e externa da Universidade;
Reuniões de avaliação de desempenho dos colaboradores com feedbacks;
Intensificar o acompanhamento da evasão com políticas específicas e medidas
de retenção;
Intensificação das ações de apoio e acompanhamento de egressos;
Participação nas reuniões de planejamento estratégico anual;
Acompanhamento dos resultados financeiros estratificados por cursos, escolas,
campus e turno.
Desenvolvimento de sistemas facilitadores para medidas de desempenho,
incluindo indicadores norteadores para as decisões de investimentos.
EIXO 4 – POLÍTICAS DE GESTÃO PRINCIPAIS AÇÕES PROGRAMADAS:
Criação e implantação do plano de ações focadas nos itens prioritários apontados nos
resultados da Pesquisa de Engajamento;
Valorização do Plano de Carreira Docente e do Corpo Técnico Administrativo;
Continuação e consolidação de todas as ações de capacitação oferecidas
pela Universidade, bem como de políticas de desenvolvimento de
lideranças;
Incrementar a comunicação interna e externa da Universidade;
Reuniões de avaliação de desempenho dos colaboradores com feedbacks;
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Intensificar o acompanhamento da evasão com políticas específicas e medidas
de retenção;
Intensificação das ações de apoio e acompanhamento de egressos;
Participação nas reuniões de planejamento estratégico anual;
Acompanhamento dos resultados financeiros estratificados por cursos, escolas,
campus e turno;
Desenvolvimento de sistemas facilitadores para medidas de desempenho,
incluindo indicadores norteadores para as decisões de investimentos.
EIXO 5 – INFRAESTRUTURA FÍSICA PRINCIPAIS AÇÕES PROGRAMADAS:
Reuniões com a área de operações para elaboração de plano de ação decorrente da
autoavaliação institucional;
Tratamento de pontos críticos de melhoria na infraestrutura apontados pelos
estudantes nos modelos presenciais e a distância (EAD) nos processos de
autoavaliação institucional, incluindo climatização e limpeza;
Valorização da cultura de manutenções preventivas;
Implantação dos laboratórios de práticas e habilidades da Escola de Ciências da Saúde
no Campus Vila Olímpia;
Implantação do novos campus da Universidade Anhembi Morumbi nas cidades de São
José dos Campos e Piracicaba para a expansão dos cursos de Medicina e demais
cursos da Escola de Ciências da Saúde;
Valorizar o investimento em infraestrutura específica para os cursos tanto presenciais
quando no modelo EAD;
Criar condições para expansão e melhoria dos polos de educação a distância (EAD);
Criar condições para oferta de cursos com uso de tecnologias educacionais,
baseadas em sistemas informatizados e infraestrutura de redes de computadores
com alta demanda e desempenho;
Adequação de espaços para expansão do ensino presencial.
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7 - CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES
Este é um relatório que representa uma síntese das principais ações de melhoria
propostas e/ou implantadas nos anos de 2015/2016 na Universidade Anhembi Morumbi a partir
das atividades da CPA, que trabalha de forma integrada com vários departamentos da instituição
na busca pela implantação de uma cultura de melhoria contínua da qualidade no ensino e da
gestão. Para isso, a participação e o comprometimento dos estudantes, professores e demais
membros do corpo técnico-administrativo no preenchimento das ferramentas de autoavaliação,
como o ISED, NPS, pesquisa de engajamento ou por meio da ouvidoria, são fundamentais para
que a autoavaliação institucional seja um processo legítimo e capaz de gerar indicadores que
possam orientar a elaboração de planos e ações de melhoria.
Nesta autoavaliação todos os membros da comunidade acadêmica são convidados a
participar do processo avaliativo, cujo principal objetivo é promover a Melhoria Contínua da
Qualidade Acadêmica em todos os níveis. Os dados quantitativos e qualitativos gerados são
minuciosamente analisados, tabulados e apresentados para os diretores, gestores e reitores. A
partir disto, são gerados indicadores que orientam o planejamento e a implantação de ações de
melhorias na Instituição. Todas as vezes que o Índice de Satisfação é inferior a 70%, o docente
ou o departamento avaliado é convidado a elaborar um plano de melhoria da qualidade baseado
no diagnóstico da autoavaliação.
Desta forma, a Universidade Anhembi Morumbi, em atendimento às Diretrizes do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e às Orientações da Comissão
Nacional da Avaliação da Educação Superior (CONAES) tem realizado sistematicamente a
avaliação dos 5 eixos que abrigam as 10 dimensões do SINAES, com preocupação especial ao seu
corpo docente, infraestrutura e serviços prestados, com a participação ampla do corpo discente.
Desde 2005 os instrumentos de avaliação vêm sendo utilizados e aprimorados, possibilitando
que a instituição promova, de forma proativa, uma reflexão capaz de redefinir e transformar os
rumos da Universidade.
A continuidade do processo avaliativo interno, de caráter não regulador ou punitivo, tem
se constituído em fonte de referenciais de melhoria tanto no que diz respeito às questões de
infraestrutura quanto aos recursos humanos, serviços prestados e gestão e planejamento
acadêmico. Notadamente a comunicação propiciada pelo processo como um todo desde seu
planejamento até a comunicação dos resultados tem proporcionado o desenvolvimento de uma
cultura de participação e comprometimento com a melhoria contínua da qualidade.
A identificação das fragilidades tem, ainda, propiciado planos específicos de ação para
que seja possível superá-las em curto, médio e longo prazo. Cada gestor compromete-se com a
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melhoria de qualidade de serviços ou atividades de sua área, porém sem que seja perdido o
senso de unidade.
Com este programa de melhoria da qualidade baseado nos resultados das
autoavaliações e das avaliações externas, a CPA da Universidade Anhembi Morumbi procurou
criar um ambiente de discussões e propostas de melhorias, com o envolvimento dos estudantes
e docentes que são os atores principais do processo de construção da qualidade. Desta forma,
o planos de melhoria são projetos coletivos, envolvendo toda a comunidade acadêmica
(gestores, coordenadores, professores, técnico-administrativo e sociedade civil) gerando o
espaço para a construção reflexiva e o aprimoramento da qualidade dos cursos e da instituição
na sua totalidade. Para isso, a reitoria abriu portas para a construção coletiva, dando abertura
para questionamentos e reflexões, alinhando as práticas de avaliação com estratégias e políticas
coerentes com os grandes objetivos acadêmicos e sociais da IES.
Neste contexto, este projeto de melhoria da qualidade é uma oportunidade de refletir
sobre as nossas potencialidades e fragilidades, cujos resultados podem ser utilizados como
ferramentas de gestão, auxiliando na construção de um planejamento estratégico capaz de
enfrentar melhor a competitividade, ao mesmo tempo sem perder de vista questões
importantes como a qualidade, particularidades, realização de sua missão institucional, o
respeito a suas visões e valores.
Hoje a autoavaliação está em processo de maturação e a continuidade deste nos dá a
expectativa de que grandes melhorias virão, propiciando muitos desafios, sempre voltados para
a melhoria da qualidade acadêmica no dia a dia da Instituição.
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8 - FONTES DE CONSULTA
I. Lei 10.861 de 14 de abril de 2004 que institui o SINAES.
II. Portaria Normativa No. 40 de 12 de dezembro de 2007 e suas atualizações.
III. Nota Técnica para cálculo do ENADE 2014.
IV. Nota Técnica para cálculo do CPC 2014.
V. Nota Técnica para cálculo do IGC 2014.
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9 - ANEXOS
9.1 - INSTRUMENTOS DA AVALIAÇÃO INTERNA
INSTRUMENTOS PARA MEDIR O INDICE DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES E DOCENTES ISED 2010/1
I - ESTUDANTE AVALIA O DOCENTE Descrição N° Questões
Programa da disciplina
1 O Docente apresenta o Plano de Ensino e Aprendizagem e esclarece as dúvidas dos Estudantes no início do semestre letivo (objetivos, programa, cronograma, metodologia, critérios de avaliação e bibliografia)
2 O Docente cumpre o programa proposto no prazo determinado
3 O Docente utiliza a bibliografia recomendada e outros recursos (revistas, sites, jornais, periódicos, etc)
Ação em sala de aula
4 O Docente demonstra que tem didática (domínio do conteúdo, dinamismo, clareza e lógica na exposição da matéria)
5 O Docente demonstra que os aspectos teóricos são interligados com os aspectos práticos da disciplina
6 O Docente utiliza de outras metodologias de ensino (estudo de caso, simulação, problematização, exercícios, aulas práticas, seminários, etc.), além da aula expositiva
7 O Docente deixa clara a ligação da disciplina que leciona com as demais disciplinas do curso
8 O Docente apresenta capacidade de motivar o Estudante para o aprendizado
9 O Docente utiliza adequadamente o tempo de aula
Relacionamento em sala de aula
10 O Docente mantém um clima favorável ao aprendizado
11 O Docente mantém postura ética e profissional em sala de aula
12 O Docente é receptivo às ideias dos Estudantes e seus questionamentos em sala de aula
Relacionamento extra- classe
13 O Docente é acessível para o esclarecimento de dúvidas fora do horário de aula
Organização
14 O Docente é assíduo e pontual com o horário da aula
15 O Docente é organizado nas atividades que propõe em sala de aula
16 O Docente utiliza o ambiente virtual (Unidade Web) em sua disciplina
Atividades extra-classe 17 O Docente estimula a participação do Estudante em atividades extraclasse (visitas técnicas e culturais, palestras, seminários, workshops, entre outras)
Aprendizagem
18 O Docente contempla na avaliação os assuntos tratados em sala de aula
19 O Docente elabora com clareza as questões propostas nas avaliações
20 O Docente cumpre os critérios de avaliação estabelecido no Plano de Ensino e Aprendizagem
Perfil emocional
21 O Docente mantém tranquilidade e sabe lidar com situações difíceis
22 O Docente incentiva a cooperAção em sala de aula
Figura 34: Instrumento: Estudante avalia o Docente.
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II - DOCENTE SE AUTO-AVALIA (ESTUDANTE)
Descrição N° Questões
Programa da disciplina
1
Apresento o Plano de Ensino e Aprendizagem e esclareço as dúvidas dos Estudantes no início do semestre letivo (objetivos, programa, cronograma, metodologia, critérios de avaliação e bibliografia)
2 Cumpro com o programa proposto no prazo determinado
3 Utilizo a bibliografia recomendada e outros recursos didáticos ( revistas, sites, jornais, periódicos, etc)
Ação em sala de aula
4 Demonstro que tenho didática (domínio do conteúdo, dinamismo, clareza e lógica na exposição da matéria)
5 Demonstro que os aspectos teóricos são interligados com os aspectos práticos da disciplina
6 Utilizo de outras metodologias de ensino (estudo de caso, simulação, problematização, exercícios, aulas práticas, seminários, etc.) além da aula expositiva
7 Deixo clara a ligação da disciplina que leciono com as demais disciplinas do curso
9 Sou capaz de motivar o Estudante para o aprendizado
10 Utilizo adequadamente o tempo de aula
Relacionamento em sala de aula
11 Mantenho um clima favorável ao aprendizado
12 Mantenho postura ética e profissional em sala de aula
13 Sou receptivo às ideias dos Estudantes e seus Questões em sala de aula
Relacionamento extra- classe
14 Sou acessível para o esclarecimento de dúvidas fora do horário de aula
Organização
15 Sou assíduo e pontual com o horário da aula
16 Sou organizado nas atividades que proponho em sala de aula
17 Utilizo o ambiente virtual (unidade web) em minha disciplina
Atividades extra-classe 18 Estimulo a participação do Estudante em atividades extraclasse ( visitas técnicas e culturais,
Aprendizagem
19 Contemplo na avaliação os assuntos tratados em sala de aula
20 Elaboro com clareza as questões propostas nas avaliações
21 Cumpro os critérios de avaliação estabelecido no Plano de Ensino e Aprendizagem
Perfil emocional 22 Mantenho tranquilidade e sei lidar com situações difíceis
23 Incentivo a cooperAção em sala de aula
Figura 35: Instrumento: Autoavaliação do Docente.
III - ESTUDANTE AVALIA O COORDENADOR DE CURSO Descrição N° Questões Gestão acadêmica
1 O Coordenador tem disponibilidade para atender aos Estudantes a respeito de assuntos acadêmicos
2 O Coordenador soluciona os problemas acadêmicos encaminhados pelos Estudantes
3 O Coordenador visita a sala de aula
4 O Coordenador realiza reuniões com os representantes de classe
5 O Coordenador tem tranquilidade e sabe lidar com situações de conflito ocorridas no cotidiano universitário
6 O Coordenador promove e estimula a participação dos Estudantes em atividades extraclasse
Gestão administrativa
7 O Coordenador estimula a participação dos Estudantes em atividades de Monitoria, Projetos, Pesquisa e Iniciação Científica
8 O Coordenador mantem os Estudantes informados sobre o Exame Nacional de Desempenho Estudantil – ENADE
9 O Coordenador mantem postura ética e profissional em sua atuação
10 O Coordenador divulga a Visão, Missão e Valores da Instituição junto aos Estudantes
11 O Coordenador promove a melhoria da qualidade do curso
Perfil pessoal/profissional
12 O Coordenador agrega valor ao curso
13 O Coordenador tem disponibilidade e dedicação para se atualizar nos assuntos pedagógicos e técnico-profissionais
14 O Coordenador tem postura ético-profissional no desenvolvimento das atividades do curso
15 O Coordenador apresenta postura ético-profissional no relacionamento interpessoal com Estudantes/Docentes e funcionários
16 O Coordenador apresenta nível de entusiasmo e contribuição pessoal para o desenvolvimento de novos projetos e parcerias que promovam a melhoria do curso
Figura 36: Instrumento: Estudante avalia o Coordenador do Curso.
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IV - O COORDENADOR SE AUTO-AVALIA (ESTUDANTE) Descrição N° Questões Gestão acadêmica
1 Tenho disponibilidade para atender aos Estudantes em assuntos acadêmicos
2 Soluciono os problemas acadêmicos encaminhados pelos Estudantes
3 Visito a sala de aula
4 Realizo reuniões com os representantes de classe
5 Tenho tranquilidade e sei lidar com situações de conflito ocorridas no cotidiano universitário
6 Promovo e estimulo a participação dos Estudantes em atividades extraclasse
Gestão administrativa
7 Estimulo a participação dos Estudantes em atividades de Monitoria, Projetos, Pesquisa e Iniciação Científica
8 Mantenho os Estudantes informados sobre o Exame Nacional de Desempenho Estudantil – ENADE
9 Mantenho postura ética e profissional em minha atuação
10 Divulgo a Visão, Missão e Valores da Instituição junto ao Estudantes
11 Promovo a melhoria da qualidade do curso
Perfil pessoal/profissional
12 Agrego valor ao curso
13 Tenho disponibilidade e dedicação para me atualizar nos assuntos pedagógicos e técnico- profissionais
14 Tenho postura ético-profissional no desenvolvimento das atividades do curso
15 Apresento postura ético-profissional no relacionamento interpessoal com Estudantes/Docentes e funcionários
16 Apresento nível de entusiasmo e contribuição pessoal para o desenvolvimento de novos projetos e parcerias que promovam a melhoria do curso
Figura 37: Instrumento: Autoavaliação do Coordenador do Curso (estudante).
V - DOCENTE AVALIA O COORDENADOR DE CURSO
Descrição N° Questões Gestão acadêmica
1 O Coordenador demonstra envolvimento em relação ao acompanhamento das inovações tecnológicas e incorporação das mesmas ao curso
2 O Coordenador atua para que o seu curso alcance os padrões de qualidade exigidos pelo MEC/INEP
3 O Coordenador esclarece quais as competências e habilidades devem ser adquiridas pelo Estudante durante o curso
4 O Coordenador apresenta/discute o projeto pedagógico nas reuniões pedagógicas do curso
5 O Coordenador incentiva a sua participação em atividades extraclasse
6 O Coordenador estimula a produção científica dos Docentes
7 O Coordenador estimula o aprimoramento didático-pedagógico dos Docentes
8 O Coordenador envolve o Corpo Docente na participação e resultado no ENADE
Gestão administrativa 9 O Coordenador disponibiliza tempo para atendimento dos Docentes
Perfil pessoal/profissional
10 O Coordenador administra os conflitos interpessoais do cotidiano universitário
11 O Coordenador demonstra ânimo e contribuição pessoal no desenvolvimento de projetos e parcerias para a melhoria do curso
12 O Coordenador mantem postura ética e profissional nas relações com os Docentes
Figura 38: Instrumento: Docente avalia o Coordenador do Curso.
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VI - COORDENADOR SE AUTO-AVALIA (DOCENTE)
Descrição N° Questões Gestão acadêmica
1 Envolvo-me no acompanhamento das inovações tecnológicas e incorporação das mesmas ao
2 Atuo para que o meu curso alcance os padrões de qualidade exigidos pelo MEC/INEP
3 Esclareço quais as competências e habilidades devem ser adquiridas pelos Estudantes durante o curso
4 Esclareço o projeto pedagógico nas reuniões pedagógicas do curso
5 Incentivo os Docentes a participarem de atividades extraclasse
6 Estimulo a produção científica dos Docentes
7 Estimulo o aprimoramento didático-pedagógico dos Docentes
8 Envolvo o corpo Docente na participação e resultado no ENADE
Gestão administrativa 9 Disponibilizo tempo para atendimento dos Docentes
Perfil pessoal/profissional
10 Administro os conflitos interpessoais do cotidiano universitário
11 Demonstro ânimo e contribuição pessoal para o desenvolvimento de projetos e parcerias para a melhoria do curso
12 Mantenho postura ética e profissional nas relações com os Docentes
Figura 39: Instrumento: Autoavaliação do Coordenador do Curso (docente).
VII - AVALIAÇÃO DOS CURSOS ON LINE (EAD)
Descrição N° Questões Ambiente
1 Apresentação gráfica do ambiente
2 Navegação por meio de menus, links e botões
3 Informações disponíveis no link "Como Funciona"
4 Acesso ao conteúdo, download e outras mídias
5 Identificação de contatos para suporte ao ambiente
6 Identificação do status de cumprimento/conclusão de uma tarefa
Docente
7 Comunicação útil e objetiva no mural de Avisos (e-mails)
8 Prazo de resposta no fórum "Fale com o Docente"
9 Clareza nas respostas no fórum "Fale com o Docente"
10 Feedback em relação às atividades dissertativas
Conteúdo das aulas
11 Aulas bem planejadas e conteúdo adequado à carga horária
12 Conteúdo coerente com os objetivos da disciplina
13 Formato, tamanho e cores das fontes (letras) são agradáveis e legíveis
14 Os termos e expressões utilizados apresentam linguagem que permite compreensão satisfatória
Atividades
15 Acesso às atividades respeitando cronograma disponibilizado
16 Orientações claras para a realização das atividades
17 Pertinência das atividades propostas
18 Facilidade de publicação/envio de atividades
19 Facilidade de publicação/envio de mensagens nos fóruns
Aproveitamento 20 Conhecimento adquirido
Figura 40: Instrumento: Avaliação dos cursos online (EAD).
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VIII - AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Descrição N° Questões Programa da disciplina
1
O Docente apresenta o Plano de Ensino e Aprendizagem e esclarece as dúvidas dos Estudantes no início do semestre letivo (objetivos, programa, cronograma, metodologia, critérios de avaliação e bibliografia)
2 O Docente cumpre o Programa proposto no tempo determinado
3 O Docente utiliza a bibliografia recomendada e outros recursos (revistas, sites, jornais Periódicos, etc)
4 O Docente aproveita adequadamente o tempo previsto para as aulas
Ação em sala de aula
5 O Docente demonstra que tem didática (domínio do conteúdo, dinamismo, clareza e lógica na exposição da matéria)
6 O Docente apresenta capacidade de motivar o Estudante para o aprendizado concreto
7 O Docente utiliza de outras metodologias de ensino (estudo de caso, simulação, problematizacao, exercicios, aulas práticas, seminários, etc), alem de aula expositiva
Avaliação da aprendizagem
8 O Docente contempla na avaliação os assuntos tratados em sala de aula
9 O Docente cumpre os critérios de avaliação estabelecidos no Plano de Ensino e Aprendizagem
Organização 10 O Docente é assíduo e pontual com o horário da aula
Relacionamento em sala de aula
11 O Docente propõe temas que colaboram para a realização do Projeto de Vida Profissional dos Estudantes
12 O Docente estimula os Estudantes para a realização do trabalho acadêmicos neste módulo
Figura 41: Instrumento: Avaliação dos programas de pós-graduação Lato Sensu.
IX - AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
Descrição N° Questões Linhas de pesquisa 1 Relacionamento com o orientador: tempo, qualidade e frequência das orientações, apoio para a
produção científica
Orientador 2 Critério adotado para concessão de bolsas integral ou parcial (funcionários, Docentees e ex alunos)
Disciplinas 3 Existência de apoio (conteúdo) e incentivo (material) à participação em eventos de difusão da produção científica e tecnológica reconhecidos pela comunidade acadêmico-científica
Encontros científicos 4 Promoção de intercâmbio científico de Docentees e alunos da Universidade Anhembi Morumbi com outras IES e instituições de pesquisa
Intercâmbio 5 Atualidade e quantidade do acervo, acesso aos periódicos e artigos científicos (Portal CAPES, banco de teses e dissertações)
Biblioteca 6 Agilidade, organização e eficiência nos atendimentos
Secretarias dos programas 7 Agilidade, organização e eficiência nos atendimentos Solução de questões administrativas (financeiro, secretaria geral)
Salas de aula 8 Limpeza, iluminação, localização, disponibilidade de equipamentos de informática das salas de aulas e dos ambientes usados para encontros de orientação, de grupos de estudo e de pesquisa
Figura 42: Instrumento: Avaliação dos programas de pós-graduação Stricto Sensu.
X - AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC) Descrição N° Questões Atuação do orientador
1 Pontual e assíduo
2 Disponibilidade para orientar
3 Estimulo ao aluno no desenvolvimento do seu projeto
4 Grau de relacionamento com o orientador na área de atuação
Orientação do projeto
5 Acompanhamento nas dificuldades durante os trabalhos
6 Envolvimento durante a revisão dos trabalhos
7 Incentivo à apresentação do trabalho em simpósios e feiras de ciências
8 Contribuição acadêmica do programa para apoiar seu espírito científico
Infraestrutura 9 Modelo de formulário (orientação na elaboração do relatório parcial e final)
10 Biblioteca: material de apoio (livros, periódicos, fitas, etc para pesquisa)
Figura 43: Instrumento: Avaliação dos programas de Iniciação Científica.
90
XI - AVALIAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ)
Descrição N° Questões Coordenação 1 Organização, atendimento e orientação no desenvolvimento das atividades
Desenvolvimento dos trabalhos
2 Apoio técnico prestado aos alunos
3 Explicações dos Questões apresentados pelos alunos
4 Acompanhamento e colaboração para os trabalhos juntos aos assistidos que buscam os serviços do Núcleo
5 Participação e acompanhamento das causas/processos
6 Estímulo à participação do estagiário nas atividades de prática jurídica
7 Ajuste dos métodos adotados para avaliar o desempenho do estagiário nas atividades
Aulas para atividades da prática jurídica
8 Didática, domínio dos conteúdos, esclarecimentos de dúvidas e uso dos recursos didáticos complementares do Docente
Infraestrutura
9 Ambiente físico para o incremento das atividades de estágio
10 Qualidade na prestação dos serviços
11 Ajustes, acesso e utilização das instalações do NPJ
12 Manutenção e condições dos equipamentos de informática
13 Disponibilidade de bibliografia jurídica e jurisprudência
14 Horários de funcionamento
Figura 44: Instrumento: Avaliação do Núcleo de Práticas Jurídicas (Curso de Direito).
XII - AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Descrição N° Questões
Atuação do supervisor
1 Facilidade para acessar as orientações no sistema
2 Nível de relacionamento com o supervisor
Supervisão do Estágio
3 Organização das atividades desenvolvidas no Estágio pelo Supervisor
4 Orientação prestada aos alunos pela Supervisão
5 Pontualidade e assiduidade nas orientações
6 Acompanhamento nas dificuldades durante os trabalhos
Empresa ou Organização/Local de
Estágio
7 Entendimento dos objetivos, acompanhamento para a execução do estágio
8 Relacionamento da empresa/entidade com a Universidade
Infraestrutura 9 Ambiente físico, pessoal de suporte e material utilizado
Figura 45: Instrumento: Avaliação dos Programas de Estágio Supervisionado.
XIII - AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSOS (TCC) Descrição N° Questões Atuação do orientador
1 Pontualidade e assiduidade nas orientações
2 Facilidade para acessar orientações
3 Estimulo à participação do aluno nos trabalhos
4 Auxilio nas dificuldades durante os trabalhos
5 Participação na elaboração dos trabalhos
6 Envolvimento na revisão dos trabalhos
Desenvolvimento do trabalho
7 Suporte ao aluno na elaboração do projeto do trabalho
8 Clareza e objetividade na organização técnica dos trabalhos
9 Recomendação da Bibliografia adequada para a pesquisa
10 Grau de relacionamento com o orientador
Infrastrutura 11 Existência de livros, periódicos, fitas e material para pesquisa na Biblioteca
12 Ambiente físico, pessoal de suporte e material utilizado
Figura 46: Instrumento: Avaliação dos Programas de TCC.
91
XIV - ESTUDANTE AVALIA A INFRAESTRUTURA
Área
Descrição
Questões
Atendimento ao Estudante
Atendimento Presencial na Central de Atendimento ao Aluno - CAA
1 Horário de funcionamento
2 Qualidade do atendimento
3 Adequação do espaço físico, limpeza e climatização
4 Tempo de espera para ser atendido
Atendimento do Call Center (08000 15 9020)
5 Horário de atendimento
6 Qualidade do atendimento prestado
Atendimento presencial no Setor Financeiro
7 Horário de funcionamento
8 Qualidade do atendimento prestado pelo funcionário
9 Tempo de espera para ser atendido
Serviços de cobrança Setor Financeiro/Boletos de Cobrança
10 Disponibilidade do boleto das mensalidades na residência e/ou na Unidade Web
Infraestrutura
Segurança 11 Qualidade do serviço prestado
Áreas comuns 12 Espaço físico, iluminação e l impeza
Academia
13 Quantidade e adequação dos equipamentos disponíveis
14 Climatização, limpeza e iluminação
15 Atendimento às normas de segurança e higiene
Biblioteca
16 Climatização, limpeza e iluminação
17 Atendimento às normas de segurança
18 Adequação dos equipamentos de informática (terminais de consulta), som e imagem
19 Mobiliários (mesas, cadeiras, balcões, armários para guarda de objetos pessoais, cortinas, prateleiras, etc.)
20 Quantidade e adequação dos livros, periódicos e dos materiais disponíveis
21 Sistemas de informação para consulta bibliográfica e empréstimo
22 Sistema de atendimento, empréstimo e reserva de livros, disponibilidade de periódicos e multimeios (VHS,CD ROOM, DVD)
Sala de aula
23 A infraestrutura na sala de aula é adequada ao aprendizado
24 Climatização, limpeza e iluminação
25 Recursos audiovisuais e tecnológicos disponíveis
Infraestrutura
Laboratórios específicos
26 Qualidade do atendimento
27 A infraestrutura dos laboratórios específicos de seu curso ao aprendizado
28 Climatização, limpeza e iluminação
Laboratórios de informática
29 Qualidade do atendimento
30 Adequação da infraestrutura dos laboratórios de informática ao aprendizado
31 Climatização, limpeza e iluminação
Cantina
32 Qualidade do atendimento
33 Higiene e limpeza
34 Adequação de horário
35 Qualidade e variedade de ofertas e produtos
Livraria
36 Qualidade do atendimento
37 Adequação de horário
38 Qualidade e variedade de ofertas e produtos
Copiadora
39 Qualidade do atendimento
40 Adequação de horário
41 Qualidade dos serviços prestados
Funcionamento
Academia
42
Horário de funcionamento
Biblioteca
Financeiro
Laboratórios específicos
Laboratórios de informática
Figura 47: Instrumento: Estudante avalia a Infraestrutura.
XV - DOCENTE AVALIA A INFRAESTRUTURA Área Descrição Questões
ATENDIMENTO
Central de Atendimento ao Professor
Horário de funcionamento
Qualidade do atendimento prestado
Adequação do espaço físico, limpeza e climatização
Material de apoio – cópia de provas e diversos
INFRAESTRUTURA
Salas de aula e laboratórios
Adequação da infraestrutura ao processo de ensino-aprendizagem
Climatização, limpeza e iluminação
Recursos audiovisuais e tecnológicos disponíveis
Figura 48: Instrumento: Docente avalia a Infraestrutura.
92
Abaixo, segue o questionário aplicado aos estudantes de cursos híbridos presenciais,
mas que cursam disciplinas online.
Figura 49: Questionário de avaliação do professor de pool online
Abaixo, seguem os questionários propostos para serem aplicados aos estudantes de
cursos EAD, onde serão avaliados o coordenador, o professor, o tutor, a disciplina, o polo e o
atendimento.
Figura 50: Aluno de EAD avalia coordenador de curso
Avaliação do Professor de Pool Online (EAD)
Ordem Questão
1 O Docente contempla nas avaliações os assuntos tratados no conteúdo das disciplinas.
2 O Docente elabora com clareza as questões propostas nas avaliações.
3
Os conteúdos abordados na disciplina, por meio dos materiais disponibilizados, são suficientes para a
sua aprendizagem.
4 Os critérios de correção das avaliações adotados pelo docente são claros e adequados.
5
As dúvidas dos estudantes no Fórum Fale com o(a) Professor(a) / Tutor(a) são respondidas dentro do
período pré-determinado (em até 2 dias úteis).
6
Os avisos e comunicados enviados pelo docente são esclarecedores e contribuem para a organização da
rotina de estudos.
7 A disposição das atividades e dos materiais de estudo favoreceram a interação na disciplina.
8 O Docente / Tutor motiva o estudante e mantém clima favorável ao aprendizado.
9 O Docente / Tutor mantém postura ética e profissional.
10 Os conteúdos abordados na disciplina contemplam o Plano de Ensino e o Plano de Aulas.
11
O material referencial de estudo faz referência à bibliografia recomendada e sugere indicações adicionais
(revistas, sites, jornais, periódicos, entre outros).
12 O Docente / Tutor mantém tranquilidade e sabe lidar com situações difíceis no ambiente virtual.
Aluno de EAD avalai o professor de pool online
Grupo Ordem Questão
1 O Coordenador realiza reuniões com os representantes do curso.
2 O Coordenador esclarece as dúvidas pedagógicas dentro do prazo estabelecido.
3 O Coordenador tem tranquilidade e sabe lidar com situações de conflito.
4
O Coordenador contribui com a melhoria da qualidade do curso (parcerias, projetos,
eventos, matriz curricular, entre outros).
5 O Coordenador mantém comunicação efetiva com as turmas.
6
O Coordenador mantém os estudantes informados sobre o Exame Nacional de
Desempenho Estudantil (ENADE) e/ou processos de avaliação do MEC.
7 O Coordenador mantém postura ética e profissional nas suas atividades.
Aluno de EAD avalia o Coordenador
Gestão Acadêmica
Gestão Administrativa
93
Aluno de EAD avalia a disciplina
Grupo Ordem Questão
Programa da
Disciplina
1 Os conteúdos abordados na disciplina contemplam o Plano de Ensino e o Plano de Aulas.
2
O material referencial de estudo faz menção à bibliografia recomendada e sugere indicações
adicionais (revistas, sites, jornais, periódicos, entre outros).
Aprendizagem 3
Os conteúdos abordados na disciplina por meio dos materiais disponibilizados são suficientes para
a sua aprendizagem.
Organização 4
As dúvidas dos estudantes no Fórum Fale com o(a) Professor(a) / Tutor(a) são respondidas dentro
do período pré-determinado (em até 2 dias úteis).
5 A disposição das atividades e dos materiais de estudo favoreceram a interação na disciplina.
Figura 51: Aluno de EAD avalia a disciplina
Figura 52: Aluno de EAD avalia o professor
Figura 53: Aluno de EAD avalia o Polo
Grupo Ordem Questão
1
O Docente contempla nas avaliações os assuntos tratados no conteúdo das
disciplinas.
2 O Docente elabora com clareza as questões propostas nas avaliações.
3
Os critérios de correção das avaliações adotados pelo docente são claros e
adequados.
4
Os avisos e comunicados enviados pelo docente são esclarecedores e contribuem
para a organização da rotina de estudos.
5 O Docente realiza web conferências com qualidade.
Postura no ambiente
online 6 O Docente motiva o estudante e mantém clima favorável ao aprendizado.
Relacionamento entre
Docente e Estudante 7 O Docente mantém postura ética e profissional.
Perfil emocional8
O Docente mantém tranquilidade e sabe lidar com situações difíceis no ambiente
virtual.
Aprendizagem
Organização
Aluno de EAD avalia o professor
Grupo Ordem Questão
1
A equipe do Polo de Apoio Presencial está preparada para auxiliar os estudantes orientando e atendendo
com qualidade.
2 O Polo de Apoio Presencial é organizado, com boa limpeza, boa iluminação e arejado.
3
O Polo de Apoio Presencial mantém laboratório de informática com computadores atualizados e
quantidades necessárias para atendimento dos estudantes nos momentos de pesquisa e avaliação.
4
Os ambientes e equipamentos destinados às aulas práticas são adequados ao curso e à quantidade de
estudantes.
5
O Polo de Apoio Presencial está devidamente adequado e acessível para atendimento de pessoas com
necessidades especiais.
6 O Polo conta com biblioteca virtual ou disponibiliza acervos físicos.
Ambiente
Aluno de EAD avalia o Polo
94
Figura 54: Aluno de EAD avalia o atendimento
9.2 - INSTRUMENTOS DA AVALIAÇÃO – PESQUISA DE ENGAJAMENTO
PESQUISA DE ENGAJAMENTO
FORMULÁRIO APLICADO
Índice de engajamento dos funcionários
1. No geral, estou extremamente satisfeito com esta organização como local de trabalho.
2. Eu recomendaria esta instituição/organização como um ótimo lugar para trabalhar.
3. Eu raramente penso em procurar um novo trabalho em outra instituição/organização.
4. Tenho orgulho de trabalhar nesta instituição/organização.
Capacitação de Desempenho
5. Como aluno/cliente desta instituição/organização, eu estaria extremamente satisfeito com a qualidade dos produtos e serviços que recebo.
6. Nesta instituição/organização, estabelecemos padrões de desempenho claros para a qualidade dos produtos/serviços.
7. Nesta instituição/organização, usamos regularmente o feedback dos estudantes para melhorar os nossos processos.
8. Os funcionários estão recebendo o treinamento e o desenvolvimento necessários para atender às demandas dos estudantes.
9. A liderança está comprometida em fornecer aos alunos/clientes produtos e serviços de alta qualidade.
10. Os problemas dos aluno/cliente são solucionados rapidamente.
11. Dentro do meu grupo de trabalho, as pessoas são responsáveis pelo seu desempenho.
Eficiência do gerente
12. O meu gestor é um excelente líder.
13. O meu gestor faz um excelente trabalho ao gerenciar pessoas.
14. O meu gestor faz um ótimo trabalho ao gerenciar o trabalho.
15. O meu gestor sabe ouvir.
16. O meu gestor mantém seus compromissos.
17. O meu gestor realmente se importa com o meu bem-estar.
18. O meu gestor fornece feedback útil e oportuno.
19. O meu gestor faz um investimento pessoal no meu crescimento e desenvolvimento.
Cultura
20. A cultura e os valores da instituição/organização foram comunicados com clareza.
21. As pessoas desta organização sabem como o trabalho delas contribui para a visão e missão da instituição/organização.
22. O comportamento das pessoas com quem trabalho é coerente com a missão, a visão e os valores desta instituição/organização.
23. Temos uma compreensão comum de nossa cultura geral da instituição/organização.
24. A cultura da nossa instituição/organização conduz nosso sucesso de forma geral.
Grupo Ordem Questão
1 O atendimento do colaborador é cordial e respeitoso.
2 Tempo de resposta de e-mail atende as necessidades.
3 Tempo de resposta dos protocolos atende o prazo estabelecido.
4 O Portal Sou Anhembi facil ita seu atendimento.
5 O atendimento do Call Center é cordial e respeitoso.
6 O Tempo de espera do Call Center para ser atendido é adequado.
7 As informações prestadas pelo Call Center são satisfatórias.
Aluno de EAD avalia o atendimento
EAD Atendimento
Call Center (0800159020):
atendimento
95
25. Os funcionários podem facilmente aplicar valores da instituição/organização nas decisões que fazem a cada dia.
26. Pessoalmente, estou de acordo com a cultura da nossa instituição/organização.
Comunicação
27. Há comunicação bilateral, aberta e honesta nesta instituição/organização.
28. Minhas ideias e sugestões contam.
29. Os colaboradores são mantidos bem informados sobre questões importantes desta organização.
30. Recebo as informações e comunicações de que necessito para realizar meu trabalho de forma eficaz.
Conformidade
31. A liderança desta instituição/organização é comprometida com conduta e negócios éticos.
32. Posso relatar práticas antiéticas sem medo de represálias.
33. Eu não me sinto pressionado para comprometer os padrões éticos ou de conformidade para fazer o meu trabalho.
Diversidade e inclusão
34. Esta instituição/organização tem um clima em que perspectivas diferentes são valorizadas.
35. Sinto-me livre para expressar minhas opiniões, mesmo quando os outros discordam de mim.
Futuro/Visão
36. Acredito que esta instituição/organização tem um futuro excelente.
37. A liderança desta instituição/organização tem comunicado uma visão de futuro que me motiva.
38. Posso ver uma ligação clara entre o meu trabalho e a visão e objetivos desta instituição/organização.
Crescimento e desenvolvimento
39. Esta instituição/organização me oferece oportunidade de crescimento e desenvolvimento.
40. Meu trabalho faz bom uso das minhas capacidades e aptidões.
41. Sei quais são as habilidades que precisarei no futuro para ser um contribuidor valioso nesta instituição/organização.
42. Eu tenho oportunidades de crescimento nesta instituição/organização.
43. Os colaboradores são estimulados a participar das tomadas de decisão que afetam os seus trabalhos.
44. Tenho autoridade para realizar o meu trabalho de forma eficaz.
Envolvimento e senso de participação
45. Sinto-me apoiado em meus esforços para me adaptar a mudanças institucionais.
46. Sinto que sou parte de uma equipe.
Confiança na liderança
47. Confio na liderança desta instituição/organização.
48. Esta instituição/organização mostra um compromisso com conduta e decisões de negócios éticas.
Relacionado com NPS
49. Em geral, qual a probabilidade de você recomendar esta instituição/organização como um ótimo lugar para trabalhar a seus amigos e familiares?
50. Em geral, qual a probabilidade de você recomendar os produtos e serviços desta instituição/organização aos seus amigos e familiares?
Reconhecimento
51. Esta instituição/organização valoriza a minha contribuição.
52. Esta instituição/organização reconhece as pessoas produtivas.
53. Recebo reconhecimento adequado quando faço um bom trabalho.
Segurança
54. Esta instituição/organização está comprometida com a segurança do colaborador.
55. Se eu tomasse conhecimento de uma preocupação de segurança, eu ficaria bastante confortável em relatá-la.
56. As condições de segurança e de trabalho físico (espaço, iluminação, ruído, etc.) são boas onde trabalho.
Flexibilidade entre a vida pessoal e profissional
57. Sou capaz de gerir minhas responsabilidades de trabalho de forma a poder manter um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal.