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Universidade de Cabo Verde
Departamento de Ciência e Tecnologia
PLANOS CURRICULARES DE LICENCIATURAS EM
MATEMÁTICA APLICADA
ENSINO DE MATEMÁTICA
Universidade de Cabo Verde – Departamento de Ciência e Tecnologia
Plano Curricular dos Cursos de Matemática Aplicada e de Ensino de Matemática
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Actualizado em Junho de 2013
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Grau ou diploma conferido Licenciatura
# de semanas por semestre 18
# de semestres 8
# de ano 4
Créditos por semestre 30
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I. ENQUADRAMENTO E JUSTIFICAÇÃO
1. RELEVÂNCIA ACADÉMICA E SOCIAL DO CURSO
Á medida que o conhecimento científico e tecnológico diversifica-se e desenvolve-se novas mudanças de comportamento e novas exigências se
verificam na sociedade. A Matemática tem desempenhado um papel cada vez mais importante em todas as áreas do saber. A criação de novos cursos e
a reconfiguração de alguns existentes tornou-se inevitável e desejável para o País.
Adequar a Matemática ao momento presente é delinear uma estratégia que permita a realização de modelação da realidade. Sendo assim, o Curso de
Licenciatura em Matemática visa responder às solicitações actuais da sociedade cabo-verdiana.
Perspectiva-se para isso um ensino fundamentalmente dirigido à estruturação do pensamento lógico dos estudantes, ao desenvolvimento da capacidade
comunicativa e da capacidade de resolver verdadeiros problemas.
A Licenciatura em Matemática da Uni-CV prevê formar diplomados com conhecimentos científicos sólidos que lhes permitam integrar-se na sociedade
e enquadrar-se no mercado de trabalho, nomeadamente:
Prosseguir estudos de pós-graduação ou de especialização profissional;
Após complemento de formação pedagógico-didáctica seguir a carreira de ensino;
Integrar equipas pluridisciplinares capazes de fazer planeamento, optimização e gestão de negócios e logística empresarial;
Integrar equipas de serviços oficiais de estatística;
Na realização de sondagens e estudos de mercado;
Formar técnicos aptos a intervir eficazmente na concepção, desenvolvimento e utilização de sistemas e serviços baseados em tecnologias de
informação de qualquer tipo de empresa e serviços;
Nos serviços financeiros e seguros.
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II. PERFIL DO DIPLOMADO EM MATEMÀTICA
1. PERFIL DE COMPETÊNCIAS GERAIS E ESPECÍFICAS
A. Conhecimento:
Domínio aprofundado de conceitos, metodologias e linguagem própria da Matemática e áreas e subáreas científicas afins;
Capacidade de recolha, tratamento e interpretação de dados;
Capacidade de cálculo
Capacidade de análise, síntese, reflexão e estruturação do pensamento lógico;
Capacidade de raciocínio lógico e domínio das técnicas de demonstração matemática;
Capacidade de generalização e abstracção;
Capacidade de modelação matemática de problemas reais;
Capacidade de realizar trabalho cientifica autónomo.
B. Comunicação:
Interacção em rede com utilização de TIC;
Competências que permitam comunicar informação, ideias, problemas e soluções para vários públicos (especialistas e não especialistas);
Capacidade de comunicação matemática com profissionais de outros ramos tendo em vista a melhoria de qualidade;
Capacidade de conceber e implementar acções no domínio da formação (ensino, empresas, etc);
Capacidade de apresentar e discutir os factos científicos com rigor e clareza;
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Capacidade de elaboração de textos científicos matemáticos e técnicos utilizando a terminologia matemática adequada.
C. Atitudes:
Capacidade crítica e de problematização das situações;
Ética e postura profissional;
Capacidade de liderança e de tomada de decisões;
Criatividade, flexibilidade e capacidade de inovar;
Sentido de responsabilidade, de rigor e honestidade científica;
Capacidade de trabalho autónomo e em equipa num contexto;
Pluridisciplinar;
Pró – actividade, perseverança e espírito empreendedor;
Responsabilidade e comprometimento com as causas sociais;
Capacidade de trabalho em contextos multiculturais.
D. Aprendizagem ao longo da vida:
Curiosidade científica e capacidade de actualização e aperfeiçoamento das competências técnico-científicas;
Dinâmica de aprendizagem, hábitos de pesquisa e desenvolvimento de novas competências.
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III. FORMAÇÃO DE ACESSO (PERFIL DE ACESSO)
O curso é dirigido aos cidadãos nacionais ou estrangeiros que satisfaçam as condições de acesso ao Ensino Superior, de acordo com a Lei de Bases do
Sistema Educativo, Lei nº 113/V/99, publicada no Suplemento ao B.O. nº 38 de 18/10/99 e ainda às condições de ingresso aos cursos do Instituto
Superior de Educação.
Também são admitidos à matrícula no Curso os que têm o grau de bacharel em Matemática para complementar a formação e obter o grau de
licenciado, tendo as equivalências das disciplinas já feitas às que estão no plano curricular e complementando-o.
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IV. RELEVÂNCIA SOCIAL E EMPREGABILIDADE / SAÍDAS PROFISSIONAIS
Um licenciado em Matemática encontra como saídas profissionais:
Ensino e formação;
Técnico superior na área financeira e de seguros;
Técnico superior na área estatística;
Técnico superior na área transportes (optimização e controlo);
Técnico superior na área de simulação numérica.
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V. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS E RECURSOS PEDAGÓGICOS
1. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS (DE ENSINO):
Ensino teórico e teórico-prático em regime presencial;
Trabalho autónomo do estudante com acompanhamento tutorial, para resolução de exercícios e para o desenvolvimento de projectos;
Recurso intensivo à tecnologia, em particular às Tecnologias de Informação;
Estágio em ambiente profissional real;
Elaboração relatórios finais de Seminários Científicos, Projectos e Estágio requerendo trabalho de problematização, conceptualização, recolha,
tratamento e representação de dados.
2. RECURSOS PEDAGÓGICOS NECESSÁRIOS À IMPLEMENTAÇÃO:
Bibliografia básica por unidade curricular (“kit bibliográfico”), geral e especializada;
Hardware:
a) 1 sala equipada com computadores (preferencialmente um computador por aluno) quer para utilização para ensino presencial quer para
utilização pelos alunos em regime livre (prática autónoma e desenvolvimento de trabalhos práticos e projectos);
b) Salas de aulas equipadas com projector vídeo e ecrã de projecção; c) 1 impressora laser A3 a cores;
Software: Mat Lab., SPSS e outros, Microsoft Office;
Acesso Internet.
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VI. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
A avaliação de conhecimentos tem carácter individual e/ou em grupo, consoante a natureza e os conteúdos de cada unidade curricular, efectuando-se
através de trabalhos práticos, e/ou projectos e/ou de provas escritas e/ou orais. Será feita separadamente para cada uma das disciplinas do curso e o
resultado da avaliação será expresso na escala numérica de 0 a 20 valores.
Considera-se aprovado numa unidade curricular o aluno cuja média ponderada das classificações nas provas mencionadas seja igual ou superior a 10
valores.
Os regimes de avaliação gerem-se em conformidade com o LEI em vigor.
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VII. DIAGRAMA COM ESTRUTURAS CURRICULARES DOS CURSOS, MATEMÁTICA APLICADA E ENSINO DE MATEMÁTICA
1. POR SUBÁREAS CIENTÍFICAS E POR ANO CURRICULAR
Ano curricular Subáreas Científicas Créditos
1º Ano (Comum)
Matemática 42
Física 6
Ciências de Computadores 12
2º Ano (Comum)
(4 créditos em défices)
Matemática 48
Estatística Gestão de Informação 12
3º Ano (MA)
(1 crédito em excesso)
Matemática 35
Ciências de Computadores 6
Estatística Gestão de Informação 19
*
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Ano curricular Subáreas Científicas Créditos
4º Ano (MA)
(1 crédito em excesso)
Matemática 18
Ciências de Computadores 5
Estatística Gestão de Informação 7
TFC 30
3º Ano (EM)
(Falta 1 crédito)
Matemática 30
Ciências de Computadores 6
Estatística Gestão de Informação 12
Ciências Psicológicas 6
Sociologia 6
4º Ano (EM) Ciências de Educação 30
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Ano curricular Subáreas Científicas Créditos
TFC 30
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GRELHA CURRICULAR
1º SEMESTRE
Horas de Contacto Estudo Autónomo Total Horas
CTS AC T TP P
HC/ Semanal
HC/ Semestral
HEA/ Semanal
HEA/ Semestral
1. Análise Matemática I 3 2 5 75 5 75 150 6
2. Álgebra Linear e Geometria
Analítica I 3 2
5 75 5 75 150 6
3. Conjuntos e Elementos da Análise
Lógica 3 2
5 75 5 75 150 6
4. Introdução à Programação 3 2
5 75 5 75 150 6
5. Geometria I 3 2
5 75 5 75 150 6
Total
25 375 25 375 750 30
Total Horas 750
2º SEMESTRE
Horas de Contacto Estudo Autónomo
Total Horas
CTS AC T TP P
HC/ Semanal
HC/ Semestre
HEA/ Semanal
HEA/ Semestral
1. Análise Matemática II 3 2 5 75 5 75 150 6
2. Álgebra Linear e Geometria
Analítica II 3 2 5 75 5 75 150 6
3. Mecânica e Vibrações 3 2 5 75 5 75 150 6
4. Algorítmico e Estruturas de
Dados 3 2 5 75 5 75 150 6
5. Geometria II 3 2 5 75 5 75 150 6
25 375 25 375 750 30
Total Horas 750
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3º SEMESTRE
Horas de Contacto Estudo Autónomo
Total Horas
CTS AC T TP P
HC/ Semanal
HC/ Semestre
HEA/ Semanal
HEA/ Semestral
1. Análise Matemática III 3 2 5 75 5 75 150 6
2. Probabilidades e Estatística I 3 2 5 75 5 75 150 6
3. Álgebra I 3 2
5 75 5 75 150 6
4. Introdução à Topologia 3 2
5 75 4 60 135 5
5. Metodologia do Trabalho
Científico 2
1 3 45 3 45 90 4
6. Inglês I 2 1 3 45 3 45 90 3
26 390 25 375 765 30
Total Horas
4º SEMESTRE
Horas de Contacto Estudo Autónomo
Total Horas
CTS AC T TP P
HC/ Semanal
HC/ Semestre
HEA/ Semanal
HEA/ Semestral
1. Análise Matemática IV 3 2 5 75 5 75 150 6
2. Álgebra II 2 2
4 60 4 60 120 5
3. Análise Numérica 3 2 5 75 5 75 150 6
4. Probabilidade e estatística II 2 2
4 60 4 60 120 5
5. Criptografia 2 2
4 60 4 60 120 5
6. Inglês II 2 1
3 45 3 45 90 3
25 375 25 375 750 30
Total Horas 750
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5º SEMESTRE
Horas de Contacto Estudo Autónomo
Total Horas
CTS AC T TP P
HC/ Semanal
HC/ Semestre
HEA/ Semanal
HEA/ Semestral
1. Introdução à Lógica Matemática 3 2 5 75 5 75 150 6
2. Teoria dos Números e Aplicações 3 2 5 75 5 75 150 6
3. Bases de Dados 3 2 5 75 5 75 150 6
4. Processos Estocásticos e Aplicações 3 2 5 75 5 75 150 6
5. Análise Multivariada 3 2 5 75 5 75 150 6
25 375 25 375 750 30
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Percurso Matemática Aplicada
6º SEMESTRE
Horas de Contacto Estudo Autónomo Total Horas
CTS AC T TP P
HC/ Semanal
HC/ Semestre
HEA/ Semanal
HEA/ Semestral
1. Análise Funcional 3 2 5 75 5 75 150 6
2. Teoria dos Grafos 3 2 5 75 5 75 150 6
3. Econometria I 3 2 5 75 5 75 150 6
4. Teoria dos Códigos 3 2 5 75 5 75 150 6
5. Análise Complexa 3 2 5 75 5 75 150 6
25 375 25 375 750 30
7º SEMESTRE
Horas de Contacto Estudo Autónomo Total Horas
CTS AC T TP P
HC/ Semanal
HC/ Semestre
HEA/ Semanal
HEA/ Semestral
1. Investigação Operacional 3 2 5 75 5 75 150 6
2. Econometria II 3 2 5 75 5 75 150 6
3. Programação Matemática 3 2 5 75 5 75 150 6
4. Teoria dos Sistemas e Controlo 3 2 5 75 5 75 150 6
5. Disciplina Opcional 3 2 5 75 5 75 150 6
25 375 25 375 750 30
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8º SEMESTRE
Horas de Contacto Estudo Autónomo Total Horas
CTS AC T TP P
HC/ Semanal
HC/ Semestre
HEA/ Semanal
HEA/ Semestral
Estágio Técnico-Científico
25 375 25 375 750 30
25 375 25 375 750 30
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Percurso Ensino da Matemática
6º SEMESTRE
Horas de Contacto Estudo Autónomo Total Horas
CTS AC T TP P
HC/ Semanal
HC/ Semestre
HEA/ Semanal
HEA/ Semestral
1. Análise Funcional 3 2 5 75 5 75 150 6
2. Teoria dos Grafos 3 2 5 75 5 75 150 6
3. Análise Complexa 3 2 5 75 5 75 150 6
4. Psicologia da Educação 3 2 5 75 5 75 150 6
5. Sociologia da Educação 3 2 5 75 5 75 150 6
25 375 25 375 750 30
7º SEMESTRE
Horas de Contacto Estudo Autónomo Total Horas
CTS AC T TP P
HC/ Semanal
HC/ Semestre
HEA/ Semanal
HEA/ Semestral
1. Metodologia do Ensino da Matemática 3 2
5 75 5 75 150 6
2. Teoria do Desenvolvimento Curricular 3 2 5 75 5 75 150 6
3. Administração Educacional e Escolar 3 2
5 75 5 75 150 6
4. Teoria e Prática da Avaliação 3 2
5 75 5 75 150 6
5. Disciplina Opcional 3 2 5 75 5 75 150 6
25 375 25 375 750 30
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8º SEMESTRE
Horas de Contacto Estudo Autónomo Total Horas
Créditos AC T TP P
HC/ Semanal
HC/ Semestre
HEA/ Semanal
HEA/ Semestral
Estágio Pedagógico
25 375 25 375 750 30
25 375 25 375 750 30
Disciplinas Opcionais
Disciplinas Opcionais (Ensino de Matemática e Matemática Aplicada) Curso
Lógica para Programação Engenharia Informática e de Computadores
Inteligência Artificial Engenharia Informática e de Computadores
Gestão de Projecto Estatística Gestão de Informação
Técnicas Atuariais e Gestão de Risco Estatística Gestão de Informação
Métodos de Previsão Estatística Gestão de Informação
Finanças Públicas Ciências Empresariais e Organizacionais
Auditoria Pública Ciências Empresariais e Organizacionais
Necessidades Educativas Especiais Ciências de Educação e de Infância
Currículo, conhecimento e Competências Ciências de Educação e de Infância
Retórica e Teoria da Argumentação Filosofia
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Disciplinas Opcionais: escolhidas de entre uma lista de disciplinas a indicar, disponibilizadas noutras licenciaturas, relacionadas com o percurso
escolhido pelo estudante.
Legenda:
AC: Área Científica
CF: Ciências Físicas: CC – Ciências de Computadores; MAT – Matemática; FIS – Física ; EGI – Estatística e Gestão de Informação
CS: Ciências Sociais: CE – Ciências da Educação; ECON – Economia; CP – Ciências Psicológicas; SOC – Sociologia
CT: Ciências Tecnológicas: TEC – Tecnologia;
T: Aula Teórica
TP: Total aulas teóricas e práticas
P: Aulas Práticas
HEA: Horas de Estudos Autónomo;
HS: Horas lectivas semanais
TFC: Trabalho Fim de Curso;
CD: Código da Disciplina
HC: Horas de Contacto
MEMÓRIA DESCRITIVA DAS UNIDADES CURRICULARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA: APLICADA E ENSINO
Disciplinas Sinopses Bibliografias
Álgebra Linear e
Geometria
Analítica I
Esta disciplina tem por objectivo: aprofundar os conhecimentos já
adquiridos no ensino secundário, ligados com sistemas de
equações lineares; considerar os conceitos de matriz,
determinante, transformação linear, valores e vectores próprios
duma transformação linear (matriz), espaço euclidiano e suas
aplicações; problemas métricos e não métricos sobre a recta e o
plano.
1. HOWARD, A.; RORRES, C.. Álgebra linear com
aplicações. Bookman, 8. Ed., Porto Alegre, 2001.
2. DE MATOS, I. M. T.. Tópicos da Álgebra Linear.
DEETC - ISEL.
3. MONTEIRO A.. Álgebra Linear e Geometria Analítica.
McGra-Hill L.da, Lisboa, 2001.
4. MONTEIRO A., PINTO G., MARQUES C.. Álgebra
Linear e Geometria Analítica - Problemas e Exercícios.
McGraw-Hill L.da, Lisboa, 1997.
5. LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M.. Linear Algebra. McGraw-
Hill, 4. ed., São Paulo, 2008.
6. NICHOLSON, W. K.. Álgebra Linear. McGraw-Hill, 3.
ed., São Paulo, 2006.
7. McMAHON, D.. Linear Algebra Demystified. McGraw-
Hill Professional; 1. ed.; 2005.
Álgebra Linear e
Geometria
Analítica II
Aprofunda-se o estudo de espaços vetoriais por meio de
construção e consideração das propriedades do espaço-quociente.
Retoma-se a consideração de transformações lineares em espaços
vetoriais. Far-se-á o estudo da forma canónica de Jordan da matriz
dum operador. Abordam-se as formas algébricas, superfícies e
linhas do 2º grau (quádricas e cónicas).
1. RIBEIRO, C. S., LUÍS, G.. (1985). Álgebra Linear. Mc
Graw-Hill.
2. RIBEIRO, C. S., REIS, L., REIS, S. S.. (1990). Álgebra
Linear. Exercícios e Aplicações. Mc Graw-Hill.
3. AGUDO, F. R. D.. (1988). Introdução à Álgebra Linear e
Geometria Analítica.Escolar Editora.
4. KOSTRIKIN. (1977). Introdução à Álgebra.Nauka,
Moscovo
5. KUROCH. (1971). Curso de Álgebra.
6. BECLEMICHEVA, L., PETROVIVITCH, A.,
TCHUBAROV, I.. (1987). Problemas de Geometria
Analítica e Álgebra Linear. Nauka, Moscovo (em russo).
7. FADEEV, D., SOMINSKI, I.. (1980). Problemas de
Álgebra Superior.
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Página 25 de 47
Disciplinas Sinopses Bibliografias
8. LIPSHUTZ, S.. (1984). Álgebra Linear: Teoria e
Problemas. Schaum McGraw-Hill.
9. MAGALHÃES, L. T.. (1989). Álgebra Linear como
introdução a Matemática Aplicada. Texto Editora.
10. V.A. Ilhin, E. G. Pozniak, .(1978). Álgebra Linear.
Nauka, Moscovo (em russo).
11. VALADARES, R. J. C.. (1990). Geometria Analítica do
plano e do espaço. 1990, Rio de Janeiro: LTC livros
técnicos e científicos, Editora Ltda.
12. EFIMOV, N. E..(1969). Breve Curso da Geometria
Analítica. 1969, Nauka, Moscovo.
13. KLETENIK, D.. (1979). Problemas de geometria
Analítica.1979, Mir, Moscovo.
14. MONTEIRO, A., PINTO, G.. (1997). Álgebra Linear e
Geometria Analítica, Problemas e Exercícios. McGraw-
Hill, Lisboa.
15. MONTEIRO, A. . (2001). Álgebra Linear e Geometria
Analítica. McGraw-Hill, Lisboa.
16. GIRALDES, E., FERNANDES, V. H., SMITH, M. P. M..
(1995). Álgebra e geometria Analítica. Editora Mc Graw-
Hill, Portugal.
17. DE OLIVEIRA, A. J. F.. (1997). Transformações
geométricas. Universidade Aberta.
18. DE OLIVEIRA, A. J. F.. (1995). Geometria Euclidiana.
Universidade Aberta.
Álgebra I
Nesta disciplina estudam-se os conceitos fundamentais da Teoria
de Grupos: permutações, homomorfismos e isomorfismos, grupo-
quociente, grupos finitos.
1. KOSTRIKIN, A.. Introdução à Álgebra. (Espanhol).
2. MONTEIRO, A. J., MATOS, I. T.. (1995). Álgebra - Um
Primeiro Curso. Escolar Editora.
3. SOBRAL, M.. Álgebra. (1996). Univ. Aberta., .
4. KUROCH. Curso de Álgebra. (1971).
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
5. FADEEV, D., SOMINSKI, I.. (1980). Problemas de
Álgebra Superior.
6. DE OLIVEIRA, A. J.. (1997). Transformações
geométricas. Universidade Aberta.
7. FERNANDES, R. L., RICOU, M.. (2004). Introdução à
Álgebra. Muiltiponto, S.A., Instituto Superior Técnico,
Lisboa.
Álgebra II
Esta disciplina pressupõe o conhecimento dos conteúdos
considerados na disciplina Álgebra I; Corpos; Teoria de Galois
(extensões de corpos, construções com régua e compasso,
homomorfismos de extensões, separabilidade, grupo de Galois,
números construtíveis).
1. KOSTRIKIN, A.. (1977). Introdução à Álgebra. Nauka,
Moscovo.
2. KUROCH, A.. (1971). Curso de Álgebra.
3. FADEEV, D., SOMINSKI, I.. (1980). Problemas de
Álgebra Superior.
4. USPENSKY. Theory of equation.
5. ZAVALO, S.. Álgebra e teoria dos números. II parte
(Russo).
6. MONTEIRO, A. J., MATOS, I. T.. (1995).
\textsc{ÁLGEBRA - Um Primeiro Curso} Escolar
Editora.
7. SOBRAL, M.. (1996). Álgebra .Univiversidade Aberta.
Introdução à
Lógica
Matemática
Nesta disciplina faz-se uma introdução aos princípios da Lógica
Matemática, com vista a munir os estudantes de instrumentos
teórico-práticos necessários à elaboração de trabalhos
académicos, ligados com o Cálculo proposicional, Decidibilidade
e Enumerabilidade efectiva, Cálculo de predicados.
DE OLIVEIRA, A. J.. (1996). Lógica e Aritmétic}. Gradiva.
NOLT, J., ROHATYN, D.. Lógic}. Gradiva.
MENDELSON, E.. (1976). Introdução a Lógica Matemátic}.
Nauka, Moscovo (russo).
DE OLIVEIRA, A. J.. (1980). Teoria de conjuntos intuitiva e
axiomátic}. Escolar Editora.
LIPSCHUTZ, S.. (1972). Teoria de conjuntos. Resumo da
teoria. Problemas resolvidos. Problemas proposto}. Mc Graw-
Hill do Brasil.
THIRY, P.. (1996). Noções de Lógica. Edições 70.
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
NEWTON-SMITH, W. H.. Lógica um Curso Introdutório.
Gradiva.
SÀÁGUA, J.. (2001). Lógica para as humanidades. Edições
Colibri, Lisboa.
Conjuntos e
Elementos de
Análise Lógica
Aprofunda-se o estudo da Teoria dos Conjuntos, que foi iniciado
no ensino secundário, no sentido de domínio das técnicas e
linguagem dos conjuntos como matéria estruturadora da
Matemática. Põe-se ênfase no conhecimento dos conceitos
básicos da Lógica Matemática e na compreensão da problemática
do infinito e do transfinito.
1. DE OLIVEIRA, J. F.. (1980). Teoria de conjuntos
Intuitiva e axiomática (ZFC). Livraria Escolar Editora.
2. KOSTRIKIN, A.. Introdução à Álgebra. (Espanhol).
3. KUROSH, A.. Curso da Álgebra Superio (Russo).
4. MONTEIRO, A. J., MATOS, I. T.. (1995). Álgebra - Um
Primeiro Curso. Escolar Editora, .
5. LIPSCHUTZ, S.. (1976). Teoria dos conjuntos. Editora
McGraw-Hill do Brasil, Ltda (Coleção Schaum).
6. SOBRAL, M.. (1996). Álgebra. Universidade Aberta.
Análise
Matemática I
Estuda-se: o corpo dos números reais; topologia da recta;
sucessões e séries de números reais; sucessões e séries de funções;
aprofundamento do estudo de funções reais de uma variável real
(limites, continuidade, derivação); integração. Aplicações. Séries
de potências.
1. LEITHOLD, L.. (1994) O Cálculo com Geometria
Analítica. 3ª ed., Editora HARBRA Ltda, São Paulo. (Vol.
I)
2. NERI, C., CABRAL, M.. (2011). Curso de Análise Real.
2ª ed., Instituto de Matemática, UFRJ. (V2.4)
3. FERREIRA, J. C.. (2001). Elementos da Lógica e Teoria
de Conjuntos. IST.
Análise
Matemática II
Com esta disciplina pretende-se abordar os temas seguintes:
algumas noções topológicas em Rn, funções vectoriais de n
variáveis, integrais múltiplos, integrais de linha e de superfície;
campos escalares e vectoriais, teoremas fundamentais.
1. LEITHOLD, L.. (1994). O Cálculo em Geometria
Analítica. 3ª ed., Editora HARBRA Ltda, São Paulo,
Volume 2.
2. FERREIRA, J. C.. (2004). Introdução à Análise em 𝑅𝑛.
Análise
Matemática
Esta disciplina tem por objectivo o estudo da teoria elementar das
equações diferenciais ordinárias e das funções de variável
complexa.
1. MAGALHÃES,L.. (2004) . Análise complexa em uma
variável e aplicações. IST.
2. BOYCE, W., DIPRIMA, R.. (2000) . Elementary
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
III Equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2ª ordem; sistemas de
equações diferenciais ordinárias; Séries de Fourier;
Transformadas de Laplace; Aplicações; Equações diferenciais
parciais de segunda ordem (equação de onda, equação do calor,
equação de Laplace).
Funções de variável complexa: Topologia de C;
diferenciabilidade, holomorfia; funções analíticas; resíduos e suas
aplicações (que engloba a descrição geométrica de domínios em
C);
Differential Equations and Boundary Value Problems. 7ª
ed.,John Wiley & Sons, New York.
3. HIRSCH, W. and SMALE. (1974). Differential Equations
and Dynamical Systems. Academic Press.
Análise
Matemática IV
Com esta disciplina pretende-se: Aprofundar o estudo de
Equações Diferenciais. Introdução à análise de Fourier .
1. EVANS, L. C.. (1997). Partial Differential equations.
AMS.
2. ZACHMANOGLU, E. C., THOE, D. W. Introduction to
Partial Differential Equations with Applications. Dover.
3. LAMB, G. L.. (1995). Introductory Applications of Patial
Differential Equations. John Wiley.
4. McDONOUGH, J. M.. (2008). Lectures on Computational
Numerical Analysis of Partial Differential Equations.
University of Kentucky.
5. STRANG, G.. (2007). Computational Science
Engineering. Wellesley Cambridge.
Análise
Complexa
Aprofundamento do estudo das funções complexas,
singularidades, funções meromórficas, teorema dos resíduos,
funções harmónicas. Mapas conformes. Funções elípticas.
Continuidade analítica. Transformada de Laplace e de Fourier.
Aplicações.
1. DE MATOS, C., SANTOS, J. C.. (2000). Curso de
Análise Complexa. Escolar Editora.
2. AHLFORS, L.. (1966). Complex Analysis. 2ª ed.,
McGraw-Hill, New York.
3. LANG, S.. (1999). Complex Analysis. Spinger.
4. RUDIN, W.. (1986). Real and Complex Analysis.
McGraw-Hill.
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Página 29 de 47
Disciplinas Sinopses Bibliografias
Geometria I
Nesta disciplina pretende-se fazer um esforço da formação em
Geometria com vista a aumentar as capacidades do estudante no
âmbito da intuição geométrica, de concepção e resolução de
modelos geométricos, tendo como base a teoria axiomática da
Geometria Euclidiana; formar hábitos de demonstração das
afirmações geométricas, dedução da sua veracidade, envolvendo
conceitos de figuras rectilíneas planas, congruências e
semelhanças, postulado das paralelas, posições relativas de rectas
e planos.
1. HILBERT, D. (2003). Fundamentos da Geometria.
(Edição revista e coordenada por A. J. Franco de
Oliveira). 1ª ed., Gradiva, Lisboa.
2. MORGADO, A. et. al. (1990). Geometria I. (2º Grau). 5ª
ed.. Livraria Francisco Alves Editora.
3. MORGADO, A. et. al. (2002). Geometria II - métrica
plana. 5ª ed., FC e Z Livros.
Geometria II
Pretende-se dar uma visão global da Geometria e seu papel em
Matemática e na formação do Homem. Estudo de Geometrias
Euclideanas, Afins e Projectivas (do ponto de vista de
transformações geométricas). Assenta-se nas discussões de
transformações geométricas; comparações de interpretações dos
factos fundamentais da geometria.
1. HILBERT, D. (2003). Fundamentos da Geometria.
(Edição revista e coordenada por A. J. Franco de
Oliveira). (1ª ed.) Lisboa: Gradiva.
2. AUDIN, M. (2002). Geometrie.
3. REID, M.; SZENDRÓI,B. (2005). Geometry and
Topology. New York: Cambridge University.
4. OLIVEIRA, A. (1995). Geometria Euclidiana. Lisboa:
Universidade Aberta.
5. OLIVEIRA, A. (1997). Transformações Geométricas.
Lisboa: Universidade Aberta.
6. BENNET,M.K. (1995). Affine and Projective Geometry.
New York: A Wiley-Interscience.
Introdução à
Programação
Apresentar as técnicas algorítmicas de resolução de problemas em
programação imperativa de computadores.
Ensinar as características gerais da linguagem C.
Iniciar os alunos na análise, técnicas de formalização, codificação
e resolução de problemas tipificados.
1. DAMAS, L. Linguagem C . 10ª Edição.
2. SAMPAIO, I. & SAMPAIO A. Fundamental da
Programação em C.
3. SCHILDT, H. C Completo e Total. MAKRON Books.
4. LEISERSON, C. E., et al. Algoritmos- Teoria e Pratica.
Algoritmos e
Nesta disciplina consideram-se: introdução ao estudo da
eficiência de algoritmos; algoritmos de ordenação elementares e
1. Algorithms in C. Parts 1-5 (Bundle): Fundamentals, Data
Structures, Sorting, Searching, and Graph Algorithms; 3rd
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
Estruturas de
dados
avançados: inserção directa, selecção directa, bubblesort,
quicksort, fusão binária e heapsort; tipos de dados: pilhas, filas
de espera, filas de prioridade, árvores. Implementações vectoriais
e dinâmicas. Árvores binárias de pesquisa. Árvores de pesquisa
equilibradas. Tabelas de dispersão.
edition (August 31, 2001) Addison-Wesley Pub Co;
ISBN: 0201756080
2. CORMEN, T. H., LEISERSON, C. E. & RIVEST, R. L.
Introduction to Algoritms. 2nd edition (July 16, 2001)
McGraw-Hill Higher Education.
3. DAMAS, L. M. D. Linguagem. FCA - Editora de
Informática.
Teoria dos
Números e
Aplicações
A Teoria dos Números investiga as propriedades dos números
inteiros , resoluções de equações diofantínas, representações e
aproximações dos números racionais / reais pelas frações
contínuas finitas / infinitas e desenvolve as aplicações dos
mesmos.
1. BURSHTAB, A.A.. (1966). Teoria dos números.
Moscovo.
2. ZAVALO S.. (1980). Álgebra e teoria dos números - II
parte. Kiev. (Russo).
3. BOREVITCH L.I., CHAFAREVITCH, I.R.. (1967).
Théorie des nombres}. Éditions Jacques Gabay, Paris.
4. DE OLIVEIRA, A. J. F.. (1980). Teoria de conjuntos
Intuitiva e axiomática (ZFC). Livraria Escolar Editora, .
5. CONWAY, J. H., GUY, R. K.. (1999). O Livro dos
Números (trad. José Sousa Pinto). Gradiva, Universidade
de Aveiro.
6. Sebenta; pela Prof.ª Doutora Tetyana Gonçalves.
7. coutinho, S. C.. (2007). Números Inteiros e Criptografia
RSA. 2ª ed.(Quarte impressão), IMPA.
Análise
Numérica
Nesta disciplina considera-se: Elementos da teoria dos erros,
aproximação de funções. Interpolação polinomial e
trigonométrica. Método dos mínimos quadrados. Integração e
derivação numérica. Análise do erro, estabilidade e convergência.
Resolução numérica de equações diferenciais e aplicações.
Problemas de valor inicial: Métodos de passo simples (Euler,
1. BURDEN, R. L. and FAIRES J. D.. Numerical Analysis.
7th ed., CA: Brooks Cole, Belmont.
2. BURDEN, R. L. and FAIRES J. D.. Análise Numérica.
Pioneira Thompson, São Paulo.
3. HEATH, M. T.. Scientific Computing, An introductory
survey. McGrawHill. New York.
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
Runge-Kutta) e múltiplo (Adams); Problemas com valores na
fronteira: métodos de diferenças finitas. Sistemas de equações
lineares e não lineares.
4. DALCIDIO,C. M. and MARTINS, J. M.. (2000). Cálculo
Numérico Computacional. 3th ed., Ed ATLAS S.A., São
Paulo.
5. VALENÇA, M. R.. (1997). Análise Numérica.
Universidade Aberta, Lisboa.
Introdução à
Topologia
Nesta disciplina pretende-se fundamentar as definições básicas de
limite e continuidade. Espaços topológicos – exemplos; Funções
contínuas. Espaços topológicos conexos, compactos, e métricos -
propriedades.
1. LIPSCHUTZ, S.. (1980). Topologia Geral. McGraw-Hill,
São Paulo.
2. VILCHES, M. A.. Topologia Geral. Departamento de
Análise - IME UERJ.
3. REID, M.; SZENDROI B.. (2005). Geometry and
Topology. Cambridge University Press, Cambridge.
Probabilidade e
Estatística I
Pretende-se com esta unidade curricular considerar os seguintes
tópicos: Estatística descritiva e análise exploratória dos dados;
Introdução e história das probabilidades; jogos de azar, incerteza
dos acontecimentos e regularidade a longo prazo. Axiomática das
probabilidades. Teoremas de Bayes. Variáveis aleatórias e
funções de Distribuição. Esperança matemática e Momentos.
Distribuições univariadas discretas e contínuas. Vectores
aleatórios. Momentos de distribuições multidimensionais.
4. Murteira, B., et al. (2008), Introdução à Estatística,
McGraw Hill.
5. Pestana, D.D. e Velosa, S.F. (2002) Introdução à
Probabilidade e à Estatística. Fundação Calouste
Gulbenkian.
6. ASH, R.B. – Basic Probability Theory . John Wiley and
Sons.
7. CHUNG, K.L. – Elementary Probability Theory with
Stochastic Processes. Springer-Verlag.
8. DEGROOT, M.H. e SCHERVISH, - Probability and
Statistics. 3ª edição. Addison-Wesley.
Probabilidade e
Estatística II
O conteúdo programático da disciplina compreende instrumentos
como as distribuições de funções de variáveis aleatórias, teoria da
amostragem e distribuições amostrais, a estimação pontual.
Ensaios de hipóteses teste paramétrico e não paramétrico. São
igualmente tratados alguns aspectos das distribuições limites e
1. Murteira, B., et al. (2008), Introdução à Estatística,
McGraw Hill.
2. Pestana, D.D. e Velosa, S.F. (2002) Introdução à
Probabilidade e à Estatística. Fundação Calouste
Gulbenkian.
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
resultados assimptóticos. 3. ASH, R.B. – Basic Probability Theory . John Wiley and
Sons.
4. CHUNG, K.L. – Elementary Probability Theory with
Stochastic Processes. Springer-Verlag.
5. DEGROOT, M.H. e SCHERVISH, - Probability and
Statistics. 3ª edição. Addison-Wesley.
Análise
Funcional
Nesta disciplina estuda-se: Transformações lineares em espaços
lineares topológicos, transformações lineares em espaços
normados; espaços duais; transformações duais em espaços
normados; espaços com produto interno, topologias fracas.
1. KREYSZIG,E.. (1978). Introductory functional analysis
with applications. John Wiley.
2. BARRETO, A. (2006). Apontamentos de Análise
Funcional. Universidade da Beira Interior.
3. DEBNATH & MIKUSINSKI. (2005). Hilbert Spaces
with applications. Elsevier.
Mecânica e
Vibrações
Com esta disciplina pretende-se dar noções e Princípios
Fundamentais da Mecânica, Cinemática, Geometria de
Massas/Cinética, princípio Fundamental da Dinâmica, suas
consequências, campos conservativos, conservação da energia e
movimentos periódicos em sistemas mecânicos e eléctricos
(oscilações harmónicas e acopladas, fenómenos ondulatórios).
1. Serway, Raymond A. e Jewet, John W. Jr. (2007).
Princípios de Física – Mecânica Clássica – Volume 1.
Thomson– Tradução brasileira.
2. Serway, Raymond A. e Jewet, John W. Jr. (2007).
Princípios de Física – Mecânica Clássica – Volume 2.
Thomson– Tradução brasileira.
3. Serway, Raymond A. e Jewet, John W. Jr. (2007).
Princípios de Física – Mecânica Clássica – Volume 3.
Thomson– Tradução brasileira.
4. Serway, Raymond A. e Jewet, John W. Jr. (2007).
Princípios de Física – Óptica e Física Moderna –
Volume 3. Thomson– Tradução brasileira
5. Simmons, George F. (1987). Cálculo com Geometria
Analítica. Volume 1. MGraw-Hill– Tradução brasileira.
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
6. Jewet, John W. Jr. and Serway, Raymond A. Physics for
Scientists and Engineers with a Modern Physics.
International Edition, 8th edition. Books/Cole – Cengage
Learning (2010).
Processos
Estocásticos e
Aplicações
Com esta unidade curricular pretende fundamentar o
conhecimento dos alunos na área da evolução dos fenómenos
estocástcos:
1. Revisões de Conceitos Fundamentais
2.Noções Gerais de Processos Estocásticos
3. Processos de Contagem
4. Cadeias de Markov a tempo discreto
5. Martingalas
1. Hastings, K., Introduction to Probability with
Mathematica, 2nd Ed., CRC Presss, Chapman & Hall,
2010
2. Muller, D, Processos Estocásticos e Aplicações, Edições
Almedian, 2007
3. Norris, J.R., Markov Chains, Cambridge University Press,
1997.
4. Parzen, E. (1965). Stochastic Processes. Holden Day.
5. Rohatgi, V.K, Saleh, A.K, An Introduction to Probability
and Statistics, 2nd Ed, Wiley Series in Probability and
Statistics, 2001 (para revisões de Probabilidades e
Estatística)
6. Ross, S. M., Stochastic Processes, 2nd Ed., Wiley & Sons,
1996
7. Williams, D., Probability with Martingales, Cambridge
University Press, 1991.
Análise
Multivariada
Pretende-se com esta unidade curricular considerar: Análise
exploratória de dados univariados e bivariados. Análise em
componentes principais (ACP). Análise Factorial. Análise de
Clusters: classificação não hierárquica e classificação hierárquica.
1. Afifi, A. A. e Clark, V. (1984). Computer – aided
Multivariate Analysis. Lifetime Learning Publications.
Belm. California.
2. Chatfield, C. e Collins, A. J. (1980). Introduction to
Multivariate Analysis. Chapman and Hall. New York.
3. Cooley, W. W. e Lohnes, P. R. (1971). Multivariate Data
Analysis. John Wiley. New York.
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
4. Dillon, W. R. e Goldstein, M. (1984). Multivariate
Analysis: methods and applications. John Wiley. New
York.
5. Everitt, B. S. (1978). Graphical Techniques for
Multivariate Data. Heinemann Educational Books.
London.
6. Gnanadesikan, R. (1997). Methods for Statitical Data
Analysis of Multivariate Observations. John Wiley. New
York.
7. Jobson. J. D. (1992). Applied Multivariate Data
Analysis. Vol II: Categorical and Multivariate Methods.
Springer Verlag. New York.
8. Johnson, R. A. e Wichern, D. W. (1982). Applied
Multivariate Statistical Analysis. Prentice Hall, Inc.
Englewood Cliffs, New Jersey.
9. Morrison, D. (1990) (3rd ed.). Multivariate Statistical
Methods. McGraw-Hill. New York.
10. Seber, G. A. F. (1984). Multivariate Observations.
John Wiley. New York.
Bases de Dados
Consideram-se:
Definições e historial. Modelo ER. Modelo Relacional. Conversão
de ER para Relacional. Álgebra Relacional. Linguagem SQL.
Query-by-example. Formas Normais. Segurança. Transacções.
Concorrência. Recuperação. BD internet XML. Instalação e
administração de Microsoft SQL Server, e Informix.
Conceitos avançados de desenvolvimento e administração de
bases de dados. Bases de dados paralelas e distribuídas. Instalação
1. SILBERSCHATZ, Korth, and Sudarshan, Database
System Concepts. 3ª ed., McGraw-Hill.
2. Elmasri/Navathe, Sistemas de Bancos de Dados, Addison-
Wesley, 4a. Edição em português, 2005.
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
e administração de Microsoft Oracle e DB2.
Teoria de Grafos
Aprofundamento de conceitos e resultados básicos sobre grafos:
definições e exemplos, conexidade, caminhos e árvores; grafos de
Euler e grafos de Hamilton; conjuntos independentes de vértices,
cliques e colorações; fluxos em redes e emparelhamentos.
1. BOAVENTURA, P. O. N.. (1996) . Grafos: Teoria,
Modelos, Algoritmos. 2 ed., Edgard Blucher.
2. BOAVENTURA, P. O. N.., JURKIEWICZ, S.. (2009) .
Grafos: Introdução e prática. Edgard Blucher.
3. BOONDY, J. A. and MURTY, U. S. R.. (1976) . Graph
theory with applications. North Holland. New York.
Amsterdam. Oxford.
4. CARDOSO, D. M. (1998) . Tópicos sobre redes e grafos.
Departamento de Matemática da Universidade de Aveiro.
5. DIESTEL, R.. (1997) . \textit{Graph Theory. Springer,
New York.
6. FEOFILOFF, P. K. , WAKABAYASHI, Y.. (2009) . Uma
Introdução sucinta à Teoria dos Grafos.
7. WILSON, R. J.. (1979) . Introduction to Graph Theory.
Academic Press, Second edition.
Programação
Matemática
O objectivo desta disciplina é estudar modelos matemáticos para
problemas que conceptualmente se identificam com os da
optimização linear e não linear. Aplicação do teoria de
optimização sem e com restrições para construção dos métodos de
resolução de problemas de programação linear, convexa,
quadrática e não linear. Estudo de convergência dos métodos
construídos.
1. BAZARAA, M. S., SHERALI, H. D. & SHETTY, C. M..
(1993). Nonliner Programming. Theory and Algorithm}.
2ª ed., John Wiley & Sons, Inc.
2. LUENBERGER, D. G.. (1973). Introduction to Linear and
Nonlinear Programming. Addison-Wesley Publishing
Company.
3. MILLER, R. E.. (2000). Optimization: Foundations and
Applications. John Wiley & Sons, Inc.
4. SNYMAN, J. A.. (2005). Pracyival Mathematical
Optimization: As Iintroduction to Basic Optimization
Theorry and Classical and New Gradient-based
Algorithms. Springer.
5. MANGASARIAN O. L..(1969). Nonlinear Programming.
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
McGraw-Hill.
6. KARLIN, S.. (1959). Mathematical Methods and Theory
in Games, Programming, and Economics. Addison-
Wesley, Mass, Vol. II.
7. ROCKAFELLAR, R. T.. (1970). Convex Analysis.
Prinseton University Press, Princeton, N. J.
8. NASH, S. G., SOFER, A.. (1996). Linear and Nonlinear
Programming. McGraw-Hill.
9. KARMAROV, V. G.. (1986). Mathematical
Programming. MIR, Moscow.
10. NEMIROVSKI, A.. (2002). Five Lections on Modern
Convex Optimization, C.O.R.E. Summer School on
Modern Convex Optimization.
11. BERTSEKAS, D. P.. (1975). Nondifferential
Optimization. North Holland Publishing Company,
Amsterdam.
12. GILL, Ph. E., MURRAY, W., WRIGHT, M. H..
(1981). Practical Optimization. Academic Press.
Teoria de
Códigos
Codificação e descodificação em códigos lineares; códigos duais e
matrizes de paridade; códigos de Hamming, construção de
códigos BCH e Reed-Solomon, correcção de erros em BCH e em
Reed-Solomon; códigos cíclicos; códigos de distância de
separação máxima.
1. HILL, R. A.. (1996). A First Course in Coding Theory
Oxford Applied Mathematics and Computing Science
Series. Oxford University Press.
2. R. E.. (1983). Theory and Practice of Error-Control
Codes. Reading, MA: Addison-Wesley, .
3. VAN LINT, J. H.. (1999). Introduction to Coding Theory.
3rd ed. Berlin, Germany: Springer-Verlag, .
4. CAMERON, P. J.. (1994). Combinatorics: Topics,
Techniques, Algorithms. Cambridge University Press, .
5. PRETZEL, O.. Error-Correcting Codes and Finite Fields.
Oxford Applied Mathematics and Computing Science
Series, Oxford University Press.
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
6. ROMAN, S.. (1992). Coding and Information Theory.
Graduate Texts in Mathematics, 134, Springer-Verlag.
7. BLAHUT, R. E.. (1983). Theory and Practice of Error-
Control Codes. Addison-Wesley, Reading, Massachusetts.
8. MACWILLIANS, F.J. and SLOANE N. J. A.. (1981).
The Theory of Error Correcting Codes. North-Holland,
Amsterdam.
9. VAN LINT, J. H.. (1999). Introduction to Coding
Theory. Springer-Verlag, Berlin.
Econometria I
O objectivo desta Unidade Curricular é de introduzir os conceitos
básicos ligados à Econometria. Os alunos deverão ser capazes,
não só de resolver problemas práticos com recurso ao software
estatístico adequado, mas também devem saber interpretar os
resultados à luz dos conceitos teóricos. Pretende-se também criar
um espírito crítico nos alunos para que estes estejam conscientes
das principais limitações impostas pelos modelos econométricos
estudados.
1. Gujarati, M. (2000). Econometria Básica. São Paulo, SP:
Makron Books.
2. WOOLDRIDGE, J.M. (2003): Introductory
Econometrics: A Modern Approach. South- Western
College Publishing.
3. Greene, W. H. (2012). Econometric Analysis. 7th Edition.
Prentice Hall.
4. Johnston, J. Dinardo, J (1997). Econometrics Methods.
4th Edition. Economics Series, McGraw Hill.
Econometria II
Com esta unidade curricular pretende-se:
Possibilitar aos alunos o conhecimento de métodos econométricos
de grande utilização na análise e gestão de informação;
Preparar os alunos para, de modo independente, serem capazes de
aplicar estes métodos a problemas concretos;
Familiarizar os alunos com software estatístico econométrico.
São desenvolvidos os seguintes conteúdos: Modelo de regressão
linear múltipla, modelos de variável dependente qualitativa,
análise de variância, modelos de séries temporais;
e modelos com dados de painel.
1. Gujarati, M. (2000). Econometria Básica. São Paulo, SP:
Makron Books.
2. Wooldridge, J. M. (2009). Introductory Econometrics. A
Modern approach. 4th Edition, South Western.
3. Griffiths, W. E., Hill, R. C. e Judge, G. G. (1993).
Learning and Practicing of Econometrics. John Wiley and
Sons.
4. Ajmani, V. (2009). Applied Econometrics Using the SAS
System. John Wiley & Sons;
Econometrics Methods. 4th Edition. Economics Series,
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
McGraw Hill.
Investigação
Operacional
Com esta disciplina pretende-se estudar: modelação e aplicação
de técnicas de optimização; técnicas de programação inteira;
programação dinâmica; sequencialmente e planeamento de
projectos; modelos e técnicas de apoio à decisão.
1. MARIA, M. et al.. (2011). Investigação Operacional,
Exercícios e Aplicações. Verlag Dashofer.
2. GOLDBARG, M., LUNA, H.. (2005). Optimização
combinatória e programação linear. Elsevier.
3. HILLER, F., LIEBERMAN, G.. (2005). Introduction to
Operations Research. 8th edition, McGraw- Hill.
4. WOLSEY, L. A.. (1998). Integer Programming. Wiley.
5. KORTE, B., VYGEN, J.. (2008). Combinatorial
Optimization: Theory and Algorithms. Springer.
Teoria dos
Sistemas e
Controlo
Neste curso pretende-se essencialmente solucionar problemas de
optimalidade (minimizar ou maximizar funcionais) em espaços de
funções, descrevendo as propriedades principais de tais funções.
Este tipo de problema surge naturalmente em mecânica,
geometria, economia, etc.
1. TORRES, D. F. M.. (2005). Optimização Dinâmica.
Aveiro.
2. FORSYTH, A. R.. (1927). Calculus of Variations.
London.
3. DACOROGMA, B.. (2004). Introduction to the Calculus
of Variations. Singapore I. Colllege Press, London.
4. \ BRUNT, B. V.. (2004). The Calculus of Variation.
Springe-Verlagr. New York.
5. GELFAND, M. & FOMIN, S. V.. (1963). Calculus of
Variations. Prentice-Hall, New Jersey.
Criptografia
Pretende-se estudar a criptografia de chave pública, com destaque
para o sistema criptográfico RSA e o sistema criptográfico
baseado em curvas elípticas, e a criptografia simétrica. Baseia-se
numa análise comparativa entre a criptografia de chave pública e
a simétrica.
1. HOFFSTEIN, J., PIPHER, J. e SILVERMAN J. H..
(2008). An Introduction to Mathematical Cryptography.
Springer Science+Business Media, Inc., New York.
2. SILVERMAN, J. H., TATE, J.. (1992). Rational Points on
Elliptic Curves. Springer Science+Business Media, LLC,
New York.
Computação no
O impacto e uso do computador no ensino e no curriculum de
matemática. Exploração de ferramentas informáticas para a
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
Ensino da
Matemática
aprendizagem da Matemática. As calculadoras gráficas no ensino
da Matemática. A Internet e o ensino e aprendizagem da
Matemática.
Metodologia do
Ensino da
Matemática
A disciplina de Metodologia do Ensino da Matemática tem como
propósito principal criar um espaço de reflexão, discussão e
problematização em torno de temas e questões fundamentais da
educação matemática. Para além disso, pretende ainda
proporcionar, aos futuros professores, instrumentos para a análise
e interpretação de situações no âmbito processo de ensino-
aprendizagem da Matemática, bem como para a definição,
explicitação e concretização de opções pedagógicas e didácticas, e
para a consideração de alternativas e tomada de decisões, ao nível
dos diversos aspectos do referido processo. Valorizando-se
aspectos referentes às novas orientações curriculares no ensino da
Matemática na disciplina aborda-se: (a) o currículo da
Matemática, (b) a aula de Matemática, (c) actividades
matemáticas na sala de aula, (d) o ensino da Álgebra e funções e
(c) prática lectiva.
1. Abrantes, P., Leal, L., Ponte, J.P. (1996). Investigar para
aprender matemática. APM.
2. Abrantes, P. (1989). Matemática, realidade e trabalho
de projecto na escola secundária. Educação e
Matemática, 12, 3-6.
3. Abrantes, P. (1985). Planificação no ensino da
Matemática (documento não publicado).
4. Abrantes, L. Cunha Leal e J. Ponte (Orgs.). Investigar
para aprender Matemática (pp. 61-71). Lisboa: APM.
5. Abrantes, P. (1994). O trabalho de grupo em
Matemática. Em O trabalho de projecto e a relação dos
alunos com a Matemática: A experiência do projecto
MAT789. Lisboa: APM.
6. Abrantes, P. e Cunha Leal, L. (1994). A avaliação como
parte integrante do processo de aprendizagem da
Matemática.
7. Alves, J.M. (Coord.) (1997). A Reflexão e a revisão dos
currículos nos ensinos básico e secundário - actas de
seminário. Porto: Porto Editora.
8. APM (1999). Modelação no ensino da Matemática:
Calculadora, CBL e CBR (Grupo T3). Lisboa: Autor.
9. APM (1988). Revolução do Currículo de Matemática.
Lisboa: APM.
10. APM (1994). Normas Profissionais para o Ensino da
Matemática. Lisboa: APM e IIE
11. APM (1999). Normas para a avaliação em Matemática
escolar. Lisboa: APM
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
12. APM (1991). Normas para o Currículo e a Avaliação
em Matemática. Escolar Lisboa: APM e IIE.
13. Arends, R. I. (1997). Aprender a Ensinar. Lisboa:
McGraw-Hill.
14. Borralho, A. (1991). Funções dos problemas no
processo de ensono/aprendizagem da Matemática.
Educação e Matemática, 17, 13-14.
15. Bernardes, A. E Colaço, T. (1997). Sismos, exponenciais
e logaritmos: Uma proposta de modelação matemática.
Educação Matemática, 43, 13-19.
16. Bernardes, O. (1987). Para uma abordagem do conceito
de probabilidade. Educação e Matemática, nº 3.
17. Canavarro, A. (2000). Estatística e calculadoras
gráficas. Em Actas do Seminário de Estatística, FCUL.
Lisboa: FCUL.
18. Cunha Leal, L. (1990). Funções no 3º ciclo do ensino
básico: Uma possível abordagem. Educação e
Matemática, nº 15.
19. Davis, P. Reuben, H (1981). Da certeza à falibilidade.
(capítulo do livro A Natureza da Matemática, Cadernos
de Educação Matemática, nº 1, tradução de H. M.
Guimarães, (1988) Lisboa: APM.
20. Fernandes, J. A. e Almeida, C. (1993). Vantagens
pedagógicas da perspectiva frequencista de
probabilidade. Educação e Matemática, nº 25.
21. Frank, M. (1992). Resolução de problemas e concepções
acerca da Matemática. Educação e Matemática, 21, 21-
23.
22. Grugnetti, L. (1989). A importância do problema.
Educação e Matemática, 10, 3-6, 35.
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
23. Guimarães, H. (1991). Ensino da Matemática nos anos
90: Uma leitura dos Standards. Em Actas do ProfMat
91, vol 2. Lisboa: APM.
24. Guimarães, H. (1993). O trabalho dos matemáticos.
Revistas Educação e Matemática, nº 25, 34-36. Lisboa:
APM.
25. Matos, J. F. (1997). Modelação Matemática: O papel
das tecnologias de informação. Educação Matemática,
45, 41-43.
26. Mendes, E. (1998). Actividades investigativas em
matemática escolar. Educação e Matemática, nº 46.
27. Mendes, E. (1998). Actividades investigativas em
Matemática Escolar. Educação e Matemática, 46, 43-44.
28. NCSM (1990). A Matemática essencial para o séc. XXI.
Educação e Matemática, 14.
29. NCTM (1989). Normas para o Currículo e a Avaliação
em Matemática Escolar (introdução do livro, tradução
de APM, 1991). Lisboa: APM e IIE.
30. Pires, M. (1999). O professor e o currículo. Educação e
Matemática, 55, 3-6.
31. Polya, G. (1977). A arte de resolver problemas (prefácio
do livro). Rio de Janeiro: Interciência.
32. Ponte, J. P. (1992). A modelação no processo de
aprendizagem. Educação e Matemática, 23.
33. Poincaré, H. (1974). A invenção matemática (capítulo do
livro Matemáticas en el Mundo Moderno , tradução de
H. M. Guimarães, 1987). Madrid: Blume.
34. Poincaré, H. (1974). Intuição e lógica em Matemática.
(capítulo do livro A Natureza da Matemática, Cadernos
de Educação Matemática, nº 1, tradução de H. M.
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
Guimarães, 1988). Lisboa: APM.
35. Ponte, J. P. (1988). Matemática, insucesso e mudança:
Problema possível, impossível ou indeterminado?.
Revista Aprender, 6.
36. Ponte, J. P. (1990). O conceito de função no currículo de
matemática. Educação e Matemática, nº 15.
37. Porfírio, J. (1998). Os currículos de Matemática: Como
têm evoluído. Educação e Matemática, 50, 32-38.
38. Santos, L., Canavarro, A. E Ponte, J. (2000). O currículo
de Matemática: Que problemas? Que mudanças. Em
Actas do ProfMat 2000. Lisboa: APM.
39. Ribeiro, A. C. (1990). Desenvolvimento curricular.
Lisboa: Texto Editora.
40. Ribeiro, A. C. e Ribeiro, L. C. (1991). Planificação e
avaliação do ensino-aprendizagem.
41. Lisboa: Universidade Aberta.
42. Ribeiro, A. C., e Ribeiro, L. C. (1991) . Planificação e
avaliação do ensino-aprendizagem. Lisboa:
Universidade Aberta.
43. Ribeiro, A.C. (1993). Objectivos educacionais no
horizonte do ano 2000: princípios orientadores de
planos e programas de ensino. Lisboa: Texto Editora.
44. Román, M. e Diéz, E. (1994). Curriculum y enseñanza.
Madrid: Ed. EOS.
45. Sáenz, O. (Dir.) (1994). Didáctica general. Un enfoque
curricula}. Alcoy: Marfil.
46. Shirley, L. (2000). A Matemática do século XX: O
século em breve revista. Educação e Matemática, 60, 73-
79.
47. Schoenfeld, A. (1996). Porquê toda esta agitação
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acerca da resolução de problemas. Em P.
48. Swetz, F. (1992). Quando e como podemos usar
modelação. Educação e Matemática, 23.
49. Turkel, S. e Newman, C (1993). Qual é o teu número?
Desenvolvendo o sentido de número. Educação e
Matemática, nº 25.
50. Valadares, J. e Graça, M. (1998). Avaliando para
melhorar a aprendizagem. Lisboa: Plátano Editora.
51. Vieira, J. A. (1998). Recuperação de alunos na aula de
Matemática - uma proposta de trabalho. Educação e
Matemática, nº 46.
52. Zabalza, M.A. (1992). Planificação e desenvolvimento
curricular na escola. Porto: Edições Asa.
53. Abrantes, P. (1988). Um (bom) problema (não) é (só)}.
Educação e Matemática. 8, 7-10, 35.
54. Programas oficiais da disciplina de Matemática do 7º ao
12º ano, em Cabo Verde.
55. NCTM (1991). Normas para o Currículo e a Avaliação
em Matemática Escolar. (APM, Trad.). Lisboa: APM e
IIE (Trabalho original publicado em 1989).
56. NCTM (2007). Normas Profissionais para o Ensino da
Matemática. (APM, trad.). Lisboa: APM e IIE.
(Trabalho original publicado em 1991).
Metodologia de
Investigação em
Matemática
Com esta disciplina pretende-se capacitar os alunos para
elaboração de trabalhos científicos em Matemática: artigos,
monografias, relatórios científicos, etc. Os trabalhos devem
obedecer as normas convencionalmente aceites. Pretende-se
também que os alunos analisem criticamente os artigos científicos
em diversas línguas, principalmente inglesa e espanhola,
apresentando resumos dos mesmos.
1. PARDAL, L.; CORREIA, E.. (2011). Métodos e Técnicas
de Investigação Social. Porto: Areal Editores.
2. BOGDAN, R. & BUKLEN, S. (1994). Investigação
qualitativa em educação. Porto: Porto Editora.
3. LESSARD-HÉBERT, M., GOYETT, G. & BOUTIN, G.
(1996). Investigação qualitativa: fundamentos e práticas.
Lisboa: Piaget.
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
4. QUIVY, R. & CAMPENHOUDT, L. (2005). Manual de
Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Grádiva.
5. STAKE, R. E. (2009). Arte da investigação com estudo de
casos. 2. Ed., Lisboa: Fundação Caloust Gulbenkian.
6. SAMPIERE, R. et al. (2006). Metodologia de Pesquisa. S.
Paulo: McGraw-Hill.
7. Softwares de edição de textos técnico-científico com
suporte em Latex.
8. Sofwares para tratamento de dados estatísticos.
9. Sofwares para análise de conteúdos.
Estágio
Pedagógico
O Estágio pedagógico representa a materialização de objectivos
do programa de formação e pressupõe, no 8º semestre, que o
estudante prepara e dá aulas.
1. Idem Metodologia do Ensino da Matemática
2. Regulamento de Estágio Pedagógico.
Estágio Técnico
O estágio técnico pressupõe a concretização das competências
adquiridas ao longo da formação, relativamente à aplicação dos
conhecimentos da matemática nas outras áreas de conhecimento.
1. Regulamento do Estágio Técnico.
Sociologia da
Educação
Os contextos da emergência e evolução da Sociologia e da
Sociologia da Educação.
− Sociologia da Educação: objecto e modelos/paradigmas.
− A Escola como instituição de produção e reprodução das
desigualdades sociais.
− Educação para além do capital.
1. Boudieu, P., Passeron, J-C.,. A reprodução. Lisboa:VEJA.
2. Cherkaoui, M. (1987). Sociologia da Educação. Lisboa:
Europa-América.
3. Dewey, John. Democracia e Educação. Didáctica Editora,
Lisboa, 2007.
4. Piletti, N. (1993). Sociologia da Educação. (13ª ed.).
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
− Os dispositivos e nuances de exclusão social e escolar em Cabo
Verde.
− O papel do professor na promoção da inclusão sócioescolar
Editora Ática.
5. Giroux, H. (1983). Poder e resistência na Nova
Sociologia da Educação: para além das teorias da
reprodução social e cultural in Pedagogia Radical. S.
Paulo: Ed. Cortez.
6. Lenhard, R. (1985). Sociologia Educacional. (7ª ed.). S.
Paulo: Pioneira.
Psicologia da
Educação
-A Psicologia: Ciência humana e sua interligação com outras
ciências.
-O objecto de estudo da Psicologia da Educação: Aprendizagem e
motivação Processos de Aprendizagem e Ensino. Implicação para
a prática educativa das diferentes teorias e modelos. A gestão das
interacções na sala de aula.
-Problemas de realização escolar: indisciplina, insucesso escolar e
absentismo
1. Sampaio, D. (1996). Inventem-se Novos Pais. Lisboa:
Editorial Caminho
2. Sprinthall, N.; Sprinthall, R. (1993). Psicologia
Educacional. Alfragide: McGraw-Hill
3. Vallant, M. (2000). O adolescente no Quotidiano. Lisboa:
Pergaminho
4. Miranda, G.; Bahia, S. (org). (2010). Psicologia da
Educação. Temas de desenvolvimento, Aprendizagem e
Ensino. Lisboa: Relógio D Agua Editores
Teoria de
Desenvolvimento
Curricular
- Fundamentos do currículo (conceito de currículo – polissemia e
diversidade, aproximação histórica ao conceito; fontes e
paradigmas);
- Currículo Natureza e Âmbito: Justificação do Currículo;
- A elaboração do currículo
- Análise do Documento de Revisão Curricular (DORC) de Cabo
Verde.
1. Apple, M. (1997). Os professores e o Currículo:
Abordagens Sociológicas. Lisboa: Educa.
2. Cardoso, A. (1997). Implicações do conceito de currículo
na investigação em educação. in Estrela.
3. A. & Ferreira, J. (Orgs.). Métodos e Técnicas de
Investigação em Educação. Lisboa: AFIRSE.
4. Eisner, E. (1996). Cognition and Curriculum
Reconsidered. London: Paul Chapman
5. Cordiolli, M. (2004). Currículo, cultura escolar e gestão
do trabalho pedagógico. Curritiba: A Casa de Astérion.
6. Jackson, Ph. (1992). Handbook of Research on
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
Curriculum. New York: Macmillan
7. Publishing Company. Machado, F. A., Gonçalves, M. F.
M. (1999). Currículo e Desenvolvimento Curricular.
Problemas e Perspectivas. Porto: Edições ASA
Administração
Educacional
Escolar
- Conceitos de sistema, sistema educativo, administração e
administração educacional;
- A administração dos sistemas educativos: modelos e funções da
administração dos sistemas educativos; Funções de administração
a diferentes níveis, Estado e Educação: Reformas;
- A administração do sistema educativo cabo-verdiano: Modelos
de Administração que estão na base do sistema educativo cabo-
verdiano, as reformas educativas (breve enquadramento)
- Administração Escolar: escola como organização: (modelos), a
administração das escolas cabo-verdianas (princípios, funções)
1. Canavarro, J.M. (2000). Teorias e Paradigmas
Organizacionais. Coimbra: Quarteto Editora
2. Torres , L.L. (2004). A cultura organizacional em
contexto educativo. Braga: Centro de Investigação em
Educação na Universidade do Minho
3. Formosinho, J. Ferreira, F. l. & Machado, J. (2000).
Políticas educativas e autonomia das escolas. Porto:
Edições ASA
4. Barroso, J. (2003) (org.). A Escola Pública. Regulação,
Desregulação e Privatização. Porto: ASA.
5. Legislação orgânica do Ministério da Educação;
Normativos de Organização das Escolas Secundárias em
Cabo Verde
Teoria e Prática
da Avaliação
- A avaliação nas diferentes abordagens do ensino
- A educação e o processo avaliativo:
- Avaliação do processo de ensino-aprendizagem:
- O “fracasso escolar”, a reprodução social e a relação com o
saber.
1. Cortesão, L. & Torres, M. A.. (1981). Avaliação
pedagógica I: Insucesso Escolar. Porto: Porto Editora.
2. Cortesãp, L. & Torres, M. A.. (1994). Avaliação
pedagógica II – Mudança na Escola – Mudança na
avaliação. Porto: Porto editora.
3. Damião, M. H.. (1996). Pré, Inter e Pós acção.
Planificação e avaliação em Pedagogia. Coimbra:
Livraria Minerva Editora.
4. Leite, C. & Fernandes, P.. (2002). Avaliação das
aprendizagens dos alunos: novos contextos, novas
práticas. Porto: Edições ASA.
5. Ribeiro, L. C. (1999). Avaliação da aprendizagem.
Universidade de Cabo Verde – Departamento de Ciência e Tecnologia
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Disciplinas Sinopses Bibliografias
Lisboa: Texto Editora.
Disciplinas Opcionais (Ensino de Matemática e Matemática Aplicada) Curso
Lógica para Programação Engenharia Informática e de Computadores
Inteligência Artificial Engenharia Informática e de Computadores
Gestão de Projecto Estatística Gestão de Informação
Técnicas Atuariais e Gestão de Risco Estatística Gestão de Informação
Métodos de Previsão Estatística Gestão de Informação
Finanças Públicas Ciências Empresariais e Organizacionais
Auditoria Pública Ciências Empresariais e Organizacionais
Necessidades Educativas Especiais Ciências de Educação e de Infância
Currículo, conhecimento e Competências Ciências de Educação e de Infância
Retórica e Teoria da Argumentação Filosofia