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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, CULTURA E TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS MANUAL DE NORMATIZAÇÃO DE ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DO PPGESA Edonilce da Rocha Barros Josenilton Nunes Vieira Márcio Pedro C. Pataro de Queiroz 3ª Edição JUAZEIRO-BA 2018

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE … · 1 Norma Brasileira Registrada • NBR 14724 NBR 6023 • NBR 6027 • • NBR 6024 • NBR 10520 • NBR 15287 • NBR 15437

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, CULTURA E TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS

MANUAL DE NORMATIZAÇÃO DE ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DO

PPGESA

Edonilce da Rocha Barros Josenilton Nunes Vieira

Márcio Pedro C. Pataro de Queiroz

3ª Edição

JUAZEIRO-BA 2018

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, CULTURA E TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS

MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÕES DO PPGESA

Edonilce da Rocha Barros Josenilton Nunes Vieira

Márcio Pedro C. Pataro de Queiroz

JUAZEIRO-BA

2018

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Reitor da Universidade do Estado da Bahia Prof. José Bites de Carvalho Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação Profa. Dra. Tania Maria Hetkowski Diretora do Departamento de Ciências Humanas Profa. Dra. Márcia Guena dos Santos Coordenadora do Programa de Pós-graduação Em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos Profa. Dra. Carla Conceição da Silva Paiva Secretária do Programa Elenice Oliveira Costa Técnica Universitária Elaboração e atualização Profa. Dra. Edonilce da Rocha Barros Prof. Dr. Josenilton Nunes Vieira Bibliotecário Msc. Márcio Pedro C. Pataro de Queiroz Editoração Eletrônica Roselene Vieira de Jesus Bolsista PIBATI – Agente de Inovação do PPGESA

Ficha catalográfica

U58m Departamento de Ciências Humanas III da Universidade do Estado da Bahia.

Manual de Normalização e Elaboração de Dissertações do PPGESA / organizadores, Edonilce da Rocha Barros; Josenilton Nunes e Márcio Pedro Carvalho Pataro de Queiroz. Juazeiro - BA, 2018.

42 f.: il.; 29 cm.

Inclui bibliografia

1. Produção Cientifica. 2. Trabalho Cientifico. 3. Dissertação. 4. ABNT. I.

Barros, Edonilce da Rocha. II. Nunes, Josenilton. III. Queiroz, Márcio Pedro Carvalho Pataro de. IV. Título. V. Universidade Federal do Vale do São Francisco.

CDD 001.42

Ficha catalográfica elaborada pelo Bibliotecário: Márcio Pataro

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO DA 3ª EDIÇÃO..................................................................

6

1 INTRODUÇÃO..............................................................................................

7

2 ESTRUTURA DO DOCUMENTO................................................................. 9 2.1 PARTE EXTERNA..................................................................................... 9 2.1.1 Capa....................................................................................................... 9 2.1.2 Lombada................................................................................................ 12 2.2 PARTE INTERNA……………………………………………………………… 13 2.2.1 Elementos pré-textuais…………………………………………………… 13 2.2.1.1 Folha de rosto...................................................................................... 13 2.2.1.2 Ficha catalográfica................................................................................ 16 2.2.1.3 Errata.................................................................................................... 16 2.2.1.4 Folha de aprovação.............................................................................. 17 2.2.1.5 Dedicatória(as)...................................................................................... 19 2.2.1.6 Agradecimento(os)................................................................................ 20 2.2.1.7 Epígrafe(s)............................................................................................ 21 2.2.1.8 Resumo na língua vernácula................................................................ 22 2.2.1.9 Resumo em língua estrangeira............................................................. 23 2.2.1.10 Lista de ilustrações............................................................................. 24 2.2.1.11 Lista de tabelas................................................................................... 24 2.2.1.12 Lista de abreviaturas e siglas............................................................. 25 2.2.1.13 Lista de símbolos................................................................................ 26 2.2.1.14 Sumário............................................................................................... 26 2.2.2 Elementos textuais................................................................................ 27 2.2.2.1 Introdução............................................................................................. 27 2.2.2.2 Desenvolvimento.................................................................................. 27 2.2.2.3 Conclusão…………………………………………………………………. 27 2.2.3 Elementos pós-textuais……………………………………………………. 28 2.2.3.1 Referências…………………………………………………………………. 28 2.2.3.2 Glossário……………………………………………………………………. 30 2.2.3.3 Apêndice(s)…………………………………………………………………. 30 2.2.3.4 Anexo(s)…………………………………………………………………...... 30 2.2.3.5 Índice(s)……………………………………………………………………...

31

3 INSTRUÇÕES GERAIS DE APRESENTAÇÃO……………………………… 31 3.1 REDAÇÃO………………………………………………………………............ 31 3.2 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES……………………………. 32 3.3 SIGLAS…………………………………………………………….................... 33 3.4 ILUSTRAÇÕES…………………………………………………………........... 34 3.5 TABELAS………………………………………………………………………... 35 3.6 APRESENTAÇÃO GRÁFICA…………………………………………………. 35 3.6.1 Espacejamento……………………………………………………………… 35 3.6.2 Paginação…………………………………………………………………….

36

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4 CITAÇÕES.................................................................................................... 36 4.1 CITAÇÃO DIRETA...................................................................................... 37 4.2 CITAÇÃO INDIRETA.................................................................................. 38 4.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO............................................................................. 38 4.4 CITAÇÃO DE FONTES INFORMAIS......................................................... 39 4.5 CITAÇÃO DE WEBSITE............................................................................. 40 4.6 DESTAQUES E SUPRESSÕES NO TEXTO............................................. 41 4.7 NOTAS DE RODAPÉ…………………………………………………………. 42 4.8 EXPRESSÕES LATINAS………………………………………………………

42

REFERÊNCIAS………………………………………………………………….

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6

APRESENTAÇÃO Esta publicação apresenta a estrutura e demais elementos necessários

para instruir mestrandos/as quanto à elaboração e normalização dos

trabalhos acadêmicos produzidos no Programa de Pós-graduação

Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos – PPGESA. Sua

premissa básica é promover facilidade de entendimento pelos/as

mestrandos/as e seu objetivo principal é orientar a elaboração de textos

científicos, especialmente no que se refere às referências e à estrutura do

corpo do trabalho, considerando o que deve ser incluído na versão final da

dissertação.

Está baseado nas regulamentações específicas da Universidade do Estado

da Bahia – UNEB e atende às normas vigentes da Associação Brasileira de

Normas Técnicas – ABNT. Revisto e atualizado, temos o mais atual em

termos de normas, procedimentos e orientações para a apresentação das

dissertações dos/as nossos/as mestrandos/as.

Assim, o presente instrumento constitui-se em ferramenta útil, contribuindo

para que essa etapa, decisiva e solitária, que é a elaboração da

dissertação, seja assumida com maior leveza. Ensejamos com esta

iniciativa contribuir para a melhoria da produção acadêmica e com a

educação superior em escala maior.

Carla Conceição da Silva Paiva Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Educação,

Cultura e Territórios Semiáridos PPGESA/UNEB

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1 INTRODUÇÃO Este Manual foi construído visando normatizar a elaboração e formatação da

dissertação de Mestrado para sua apresentação ao Programa de Pós-graduação em

Educação, Cultura e Territórios Semiáridos – PPGESA, da Universidade do Estado

da Bahia – UNEB, Departamento de Ciências Humanas – DCH, Campus III. Ele

deve ser utilizado tanto pelos/as mestrandos/as quanto pelos/as orientadores/as,

para que haja uma uniformização quanto ao documento final a ser entregue ao

Programa. Nesta 3ª edição do manual agradecemos a participação e colaboração do

Bibliotecário e egresso do PPGESA Márcio Pataro.

O Manual inclui todos os elementos obrigatórios e opcionais (pré-textuais, textuais e

pós-textuais) para elaboração e formatação da dissertação de mestrado. Conforme

as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas uma dissertação,

é um documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de um orientador [orientadora] (doutor), [doutora], visando a obtenção do título de mestre (ABNT NBR, 2011).

Neste Manual estão contidos os princípios gerais para a elaboração da dissertação,

visando sua apresentação ao PPGESA (banca, comissão examinadora de

professores, especialistas designados e/ou outros). O mesmo está baseado nas

seguintes NBRs1 :

1 Norma Brasileira Registrada

• NBR 14724

• NBR 6023

• NBR 6027

• NBR 6024

• NBR 10520

• NBR 15287

• NBR 15437

• NBR 6034

• NBR 6028

• NBR 6022

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Lembramos que as Normas da ABNT se referem aos aspectos formais dos trabalhos

acadêmicos, mas que elas não se constituam em monólitos que lhes tornem

endurecidos. Sem fugir das normas técnicas que orientam os trabalhos acadêmicos,

esperamos que cada um, cada uma, nas suas particularidades, apresentem

encantadores, úteis e utilizáveis resultados de pesquisas.

Este manual é uma referência para auxiliar você, mestrando e mestranda, na

normalização de sua Dissertação. Entretanto, apenas sua utilização, não dispensa a

consulta e o uso das normas da ABNT. Por isso, sugerimos que sempre que

necessário, consulte-as!

Boa sorte!

Os autores e autora

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2 ESTRUTURA DO DOCUMENTO

A estrutura de trabalhos acadêmicos compreende: parte externa e parte interna.

Com a finalidade de orientar aos usuários deste manual, a disposição de elementos

é dada no Esquema 1.

Esquema 1 – Estrutura do trabalho acadêmico

Fonte: Elaborado pelos autores com base na NRB 14724/2011

2.1 PARTE EXTERNA Deve ser apresentada conforme o que segue. 2.1.1 Capa

A capa é elemento obrigatório da dissertação. Nela deve-se imprimir as informações

indispensáveis à sua identificação; deve ser encadernada (capa dura) na cor azul

royal, contendo as características abaixo:

(opcional para a ABNT, no entanto é obrigatória para o PPGESA).

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a) nome da Universidade, do Departamento e do Programa, em espaço

simples, tamanho 14, em negrito e maiúscula, centralizado;

b) nome completo do autor, tamanho 14, negrito e maiúscula,

centralizado;

c) título: claro e preciso, tamanho 14, negrito e maiúscula, centralizado,

seguido de dois pontos, se houver subtítulo;

d) subtítulos (se houver), tamanho 14, negrito e maiúscula, logo após os

dois pontos do título;

e) número de volumes (se houver mais de um);

f) local (cidade/estado), tamanho 14, em negrito, maiúscula, centralizado

na penúltima linha antes da margem inferior;

g) ano de depósito (da entrega do exemplar no programa, tamanho 14),

algarismo arábico em negrito, centralizado, na última linha antes da

margem inferior.

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Modelo da capa

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, CULTURA E TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS

MARLON ALBUQUERQUE MARIANO

EDUCAÇÃO, CULTURA E TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS: INVESTIGAÇÕES E ANÁLISES

JUAZEIRO-BA 2018

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2.1.2 Lombada

Elemento obrigatório, onde as informações são impressas na seguinte ordem:

a) nome completo do autor, abreviando-se o(s) prenome(s) quando necessário,

impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada;

b) título, impresso da mesma forma que o nome do autor, quando necessário

abreviado pelas cinco primeiras palavras significativas seguidas de

reticências;

c) elementos alfanuméricos de identificação, por exemplo v. 1.

Modelo da lombada 2,5 cm (vertical) Espaço reservado para etiqueta de localização

UNEB PPGESA

2018

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ica c

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2.2 PARTE INTERNA 2.2.1 Elementos pré-textuais 2.2.1.1 Folha de rosto Elemento obrigatório, que contém os elementos essenciais à identificação do

trabalho. A folha de rosto deve conter:

a) brasão da Universidade, em preto e branco ou colorido, centralizado na parte

superior.

b) nome completo do autor - centralizado – tamanho 12 (em maiúscula);

c) título - corpo de texto, tamanho 12 (maiúscula); subtítulo (se houver) em

letras maiúsculas, - corpo de texto, tamanho 12.

d) número de volumes (se houver mais de um);

e) natureza do trabalho (dissertação) e objetivo (título pretendido); nome da

instituição a que é submetido; área de concentração - corpo de texto,

tamanho 12.

f) nome do orientador, co-orientador (se houver);

g) local (cidade) – como Juazeiro tem cidade homônima colocar (BA);

h) ano de depósito (da entrega).

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Modelo de folha de rosto – Dissertação versão final

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, CULTURA E TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS

Marlon Albuquerque Mariano

EDUCAÇÃO, CULTURA E TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS: INVESTIGAÇÕES E ANÁLISES

Dissertação apresentada ao Departamento de Ciências Humanas, Universidade do Estado da Bahia, Campus III, para obtenção do título de Mestre em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos.

Linha de Pesquisa: Educação para Convivência com o Semiárido

Orientador: Prof. Dr. Carlos de Andrade

Co-orientador: Prof. Dr. Marcos do Valle

JUAZEIRO-BA 2018

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Modelo de folha de rosto – Dissertação versão para qualificação

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, CULTURA E TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS

Marlon Albuquerque Mariano

EDUCAÇÃO, CULTURA E TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS: INVESTIGAÇÕES E ANÁLISES

Dissertação (em andamento) apresentada ao Departamento de Ciências Humanas, Universidade do Estado da Bahia, Campus III, para exame de qualificação como pré-requisito para obtenção do título de Mestre em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos.

Linha de Pesquisa: Educação para Convivência com o Semiárido

Orientador: Prof. Dr. Carlos de Andrade

Co-orientador: Prof. Dr. Marcos do Valle

JUAZEIRO-BA 2018

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2.2.1.2. Ficha Catalográfica. Elemento obrigatório, onde deve constar no verso da folha de rosto um conjunto de

elementos de descrição técnica do documento, a ser elaborada pela Biblioteca do

Departamento.

Nota: Os descritores ou palavras-chave (termos representativos do trabalho) devem

ser definidos pelo autor, em conjunto com o/a bibliotecário/a.

Modelo da Ficha Catalográfica

Ficha catalográfica elaborada pelo Sistema de Bibliotecas da UNEB.

Bibliotecária: Ivani Souza – CRB 5-5000. 2.2.1.3 Errata Elemento opcional, somente é utilizada quando o autor, após a impressão do

trabalho, perceber que ocorreu alguns erros. Consiste, portanto, de uma lista de

erros da obra, precedidos pelas folhas e linhas onde eles ocorrem e seguidos pelas

correções correspondentes. Deve ser inserida logo após a folha de rosto e conter a

referência do trabalho para facilitar sua identificação.

Observação: Embora seja um elemento opcional, no âmbito do PPGESA é

obrigatório, caso o/a autor/a perceba que haja erro após a impressão da dissertação.

Mariano, Marlon A. M333e Educação, Cultura e Territórios Semiáridos: investigações e

análises / Marlon Albuquerque Mariano. – Juazeiro-BA, 2015. 85 f.: il.; 29 cm Dissertação (Mestrado em Educação, Cultura e Territórios

Semiáridos) - Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas – DCH III, Juazeiro-BA, 2015.

Orientador: Prof. Dr. Carlos de Andrade.

Co-orientador: Prof. Dr. Marcos do Valle

1. Educação. 2. Cultura. 3. Territórios Semiáridos. I. Título. II. Andrade, Carlos de. III. Universidade do Estado da Bahia.

CDD 370

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A errata ajuda a corrigir o erro.

Modelo de errata

ERRATA

2.2.1.4 Folha de aprovação

Elemento obrigatório. Deve ser inserida após a folha de rosto, constituída pelo nome

do autor do trabalho, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza (tipo do

trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido, Linha de Pesquisa) data

de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora

e instituições a que pertencem. A data de aprovação e as assinaturas dos membros

componentes da banca examinadora devem ser colocadas após a aprovação do

trabalho (ABNT, 2011).

a) nome completo do autor;

b) título e, se houver, subtítulo;

c) natureza do trabalho (dissertação);

d) nome da instituição a que é submetido o trabalho;

e) grau pretendido (mestre);

f) linha de pesquisa;

g) data de aprovação;

h) nome, titulação, instituição a que pertence e assinatura dos componentes da

banca examinadora.

RIOS, P. P. S. Relações de Gênero no Contexto Semiárido:

Vivências no Assentamento Nova Canaã (Pindobaçu-BA). 2015.

150 f. Dissertação. (Mestrado em Educação, Cultura e Territórios

Semiáridos) – Departamento de Ciências Humanas, Campus III,

Universidade do Estado da Bahia. 2016.

Folha Linha Onde se lê Leia-se

50 20 Genro Gênero

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Modelo de folha de aprovação

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, CULTURA E

TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS

Marlon Albuquerque Mariano

EDUCAÇÃO, CULTURA E TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS: INVESTIGAÇÕES E ANÁLISES

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos – PPGESA, ofertado pelo Departamento de Ciências Humanas – Campus III da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, para obtenção do título de Mestre em Educação,

Cultura e Territórios Semiáridos.

Linha de Pesquisa: Educação para Convivência com o Semiárido.

Aprovado em:____/___/_____

BANCA EXAMINADORA

_________________________________________

Prof. Dr. Carlos de Andrade Orientador/UNEB

____________________________________________

Profa. Dra. Maria da Silva Santos Membro Interno/UNEB

______________________________________________

Prof. Dr. Ariosvaldo Sacramento Membro Externo/ UFAL

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2.2.1.5 Dedicatória(s)

Elemento opcional, a ser utilizado pelo/a autor/a para homenagem ou indicação de

pessoa(s) a quem dedica seu trabalho. Deve vir no canto direito no final da folha.

Deve ser inserida após a folha de aprovação. Não é necessário colocar o cabeçalho:

dedicatória.

Modelo de dedicatória 2.2.1.6 Agradecimento(s)

Aos povos Quilombolas do Semiárido.

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Elemento opcional, no qual o/a autor/a agradece a(s) pessoa(s) e/ou instituição(ões)

que tenha(m) contribuído de maneira relevante para a elaboração do trabalho. Neste

caso, Agradecimento(s) vem no cabeçalho centralizado.

Modelo de agradecimento

AGRADECIMENTOS A Deus... A minha família...

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2.2.1.7 Epígrafe(s)

Elemento opcional, no qual o autor/a apresenta um pensamento ou uma citação,

seguida de indicação de autoria, relacionada à matéria tratada no corpo do trabalho.

Deve ser inserida após os agradecimentos. Como elemento pré-textual, elaborada

conforme a NBR 10520, deve vir no final da página sem ser necessário colocar o

cabeçalho com o nome epígrafe. Pode haver, também, epígrafes nas folhas de

aberturas das seções primárias.

Modelo de Epígrafe

"o amor é uma construção inteligente de duas pessoas sábias, que decidem ser amigos, companheiros, cúmplices, amigos, e bons amantes. Que apesar dos

problemas que nunca faltam, escolhem-se todas as manhãs para continuar a andar juntas pela vida ".

Ramon Torres.

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2.2.1.8 Resumo na língua vernácula

Elemento obrigatório, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas,

em forma de texto. Deve apresentar os objetivos, os métodos empregados

(metodologia), os resultados e conclusões do trabalho. O resumo deve ser redigido

em parágrafo único, com espaçamento simples e conter de 150 a 500 palavras.

Deve ser seguido dos termos representativos do conteúdo do trabalho (palavras-

chave ou descritores). De acordo com a NBR 6028, as palavras-chave devem figurar

logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave: separadas entre

si por ponto e finalizadas também por ponto. Recomenda-se escrever o resumo

quando finalizar o trabalho, após a escrita das considerações finais, pois o texto do

resumo basicamente é retirado dessa parte do trabalho.

Modelo de resumo

RESUMO

Apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto, isto é, objetivos, metodologia, resultados e conclusões. Deve ser redigido em parágrafo único, justificado, na terceira pessoa do singular, com verbo na voz ativa, em frases correntes, sem enumeração de tópicos, num total de 150 a 500 palavras. A frase de abertura deve explicar o tema do trabalho. Todo o resumo deverá ser digitado com espaço simples.

Palavras-chave: palavras representativas do conteúdo do texto, separadas entre si por ponto e também finalizadas por ponto.

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2.2.1.9 Resumo em língua estrangeira

Elemento obrigatório. Deve ser elaborado seguindo as mesmas características do

resumo em língua portuguesa. Deve ser redigido em um dos idiomas: inglês

(Abstract), em francês (Résumé) ou espanhol (Resumen) para fins de divulgação.

Aconselha-se sua redação após a revisão do resumo em português, já que o mesmo

é sua tradução.

Modelo de resumo em inglês (Abstract)

Obs.: os idiomas mais utilizados para os resumos em língua estrangeira são: inglês, francês e espanhol.

ABSTRACT

Com as mesmas características do resumo em língua vernácula, digitado ou datilografado em folha separada. Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, na língua.

Key-words: palavras representativas do conteúdo do texto, separadas entre si por ponto e também finalizadas por ponto.

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24

2.2.1.10 Lista de ilustrações

A lista de ilustrações é um elemento opcional. Ela deve ser elaborada seguindo a

mesma ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome

específico, acompanhado do respectivo número da página. Para cada tipo de

ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas,

organogramas, figuras, quadros, retratos e outras) deve ser elaborada uma lista

própria.

Nota: Se o trabalho apresentar mais de 5 ilustrações recomenda-se apresentar a

lista, menos desse número não é necessário.

Modelo de lista de figuras

2.2.1.11 Lista de tabelas Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com

cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número

da folha ou página. A mesma recomendação para lista de ilustrações é válida para a

lista de tabelas.

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25

Modelo de lista de tabelas

2.2.1.12 Lista de abreviaturas e siglas

Elemento opcional. No âmbito do PPGESA é obrigatório. Consiste na relação

alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou

expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de

lista própria para cada tipo.

Modelo de Lista de Siglas

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26

2.2.1.13 Lista de símbolos

Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o

devido significado. Caso sejam utilizados mais de 5 no texto, a lista deve ser

elaborada.

Obs.: as listas de ilustrações (figuras, tabelas, quadros, etc.), assim como as de

siglas, sua apresentação ficará a critério do/a mestrando/a com o orientador, ou

seja, irão ou não compor os elementos pré-textuais.

2.2.1.14 Sumário

O sumário é mais um elemento obrigatório, que consiste na enumeração das

principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia

que aparecem no interior do texto, acompanhadas do respectivo número da página.

conforme a ABNT NBR 6027, em vigor desde 11 de janeiro de 2011.

Modelo de sumário

1 INTRODUÇÃO................................................................................................. 15 2 ABORDAGEM TEÓRICO-ANALÍTICA............................................................ 26 2.1 DEBATENDO O CONCEITO DE GÊNERO................................................... 26 2.2 SEMIÁRIDO BRASILEIRO: UM TERRITÓRIO PARA ALÉM DA SECA......... 32 2.6.1 Processos educativos e protagonismo das mulheres nas vivências no acampamento/assentamento.................................... 57 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................. 127 REFERÊNCIAS.............................................................................................. 133

APÊNDICE A – Modelo de questionário .................................................... 146 ANEXOS A – Estatuto da Associação ....................................................... 150

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27

2.2.2 Elementos textuais

O texto é composto de uma parte introdutória, que apresenta os objetivos do

trabalho e as razões de sua elaboração; o desenvolvimento, que detalha a pesquisa

ou estudo realizado; e uma parte conclusiva, conforme a ABNT NBR 14724.

Recomenda-se atenção especial para esta parte da formatação do trabalho, pois

nela é onde o pesquisador/a irá expor o conteúdo propriamente dito dos resultados

de sua pesquisa.

2.2.2.1 Introdução

A parte introdutória contém a delimitação do objeto de estudo, os objetivos da

pesquisa. Recomenda-se que o autor inicie contextualizando o objeto estudado, as

motivações que levaram à sua escolha e em seguida apresente uma breve revisão

de literatura sobre o assunto (estado da arte) da problemática estudada, afunilando

do geral ao particular. Convém fechar com a(as) questão(ões) de pesquisa e seus

objetivos, caso não tenha sido explícitos inicialmente, dando um destaque à

metodologia utilizada. Fecha-se a introdução apresentando a estrutura do trabalho,

ou seja as divisões das seções.

2.2.2.2 Desenvolvimento

Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do

objeto de estudo. Divide-se em seções e subseções, tantas quantas o/a autor/a

achar necessárias. Recomenda-se que esta parte (desenvolvimento padrão,

composto pelos capítulos: Fundamentação Teórica, Metodologia, Resultados e

Discussão) dialogue com os objetivos da pesquisa. Ou seja, aqui deve-se dar as

respostas às questões da pesquisa e à descrição dos objetivos que foram propostos

para serem alcançados. Recomenda-se que cada um dos objetivos específicos se

transforme em uma subseção da seção dos resultados e discussão.

2.2.2.3 Conclusão ou considerações finais

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É um resumo dos argumentos disseminados no corpo do trabalho ou uma síntese

pessoal e interpretada das conclusões efetivadas no decorrer da dissertação, unindo

ideias e fechando as questões apresentadas na introdução do trabalho. Nesta parte

final da dissertação, o/a mestrando/a deverá responder se a pesquisa resolveu o

problema inicialmente proposto, se ampliou a compreensão sobre o mesmo ou se

foram descobertos outros problemas. Deverá esclarecer também se as hipóteses,

caso tenham sido enunciadas, foram confirmadas ou refutadas; se os objetivos

gerais e específicos anunciados foram alcançados. A conclusão ou considerações

finais não deixa de ser uma retrospectiva do andamento da pesquisa. Lembrar que

nessa seção devem ser explicitadas as principais conclusões sobre a problemática

investigada. O/a autor/a deve expressar também nessa seção, a repercussão social

e acadêmica do estudo (seus impactos) e apontar as lacunas deixadas para futuras

pesquisas. Recomenda-se que para esta parte da dissertação haja uma

proporcionalidade em relação ao quantitativo de número de páginas dos demais

capítulos.

2.2.3 Elementos pós-textuais

São os elementos que complementam o trabalho, conforme apresentados a seguir.

2.2.3.1 Referências Elemento obrigatório que consiste na relação das obras consultadas e citadas no

texto, de maneira que permita a identificação individual de cada uma delas. Devem

ser elaboradas conforme a ABNT NBR 6023, em vigência desde agosto de 2002.

As referências devem ser organizadas em ordem alfabética, caso as citações no

texto obedeçam ao sistema autor-data, ou conforme aparecem no texto, quando

utilizado o sistema numérico de chamada.

Todas as referências citadas na Dissertação obrigatoriamente devem constar das

referências gerais, ao final da dissertação.

Regras gerais

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29

Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser

apresentados em sequência padronizada.

Para compor cada referência, deve-se obedecer à sequência dos elementos.

As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de

forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e

separadas entre si por um espaço simples em branco. Quando aparecerem

em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda linha da mesma

referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o

expoente e sem espaço entre elas.

A pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para todas as

referências. As abreviaturas devem ser conforme a NBR 10522.

O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o

elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo

documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, ou de

responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado

pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos

(definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas.

As referências constantes em uma lista padronizada devem obedecer aos

mesmos princípios. Ao optar pela utilização de elementos complementares,

estes devem ser incluídos em todas as referências daquela lista.

Exemplos:

Um autor

MORAES, Maria Candido. Pensamento eco-sistêmico: educação, aprendizagem e cidadania no século XXI. Petrópolis: Vozes, 2004

Dois autores: RONCA, P. C.; TERZI, C. do A. A prova operatória. 30ª. ed. São Paulo: Edesplan, 2005. Mais de três autores: RIBEIRO, Ângela Lage et al. Sonhos são reais para além do capital. 3ª ed. Brasília: editor conexões, 2007.

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2.2.3.2 Glossário

Elemento opcional, que consiste em lista alfabética das palavras ou expressões

técnicas de uso restrito, ou pouco conhecidas, utilizadas no texto, acompanhadas

das respectivas definições, conforme a ABNT NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011).

Exemplo:

Deslocamento: Peso da água deslocada por um navio flutuando em águas

tranquilas.

Duplo Fundo: Robusto fundo interior no fundo da carena.

2.2.3.3 Apêndice(s)

Elemento opcional, que consiste em texto ou documento elaborado pelo autor, a fim

de complementar sua argumentação, conforme a ABNT NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011).

Os apêndices devem ser identificados por letras maiúsculas consecutivas, seguidas

de hífen e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas

dobradas na identificação dos apêndices, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto.

A paginação deve ser contínua, dando seguimento ao texto principal.

Exemplo:

2.2.3.4 Anexo(s)

Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento não elaborado pelo

autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração, conforme a ABNT

NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011). Deve

ser precedido da palavra ANEXO, identificado por letras maiúsculas consecutivas,

APÊNDICE A – Modelo do roteiro de entrevistas

APÊNDICE B – Documentário fotográfico

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31

travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na

identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto.

Exemplo:

2.2.3.5 Índice(s)

Elemento opcional, elaborado conforme a ABNT NBR 6034 que consiste em lista de

palavras ou frases ordenadas alfabeticamente (autor, título ou assunto) ou

sistematicamente (ordenação por classes, numérica ou cronológica); localiza e

remete para as informações contidas no texto. A paginação deve ser contínua,

dando seguimento ao texto principal.

3 INSTRUÇÕES GERAIS DE APRESENTAÇÃO

3.1 REDAÇÃO

Atenção especial deve ser dada à redação da dissertação. Os textos devem ser

digitados em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações.

Ao imprimir deve ser utilizado papel branco ou reciclado, no formato A4 (21 cm ×

29,7 cm).

Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso (frente) da folha, com exceção

dos dados internacionais de catalogação na publicação que devem vir no verso da

folha de rosto. Para o PPGESA os elementos textuais e pós-textuais devem ser

digitados no anverso e verso das folhas, obrigatoriamente, atentando-se para

as normas de paginação e margens.

Lembre-se que o conteúdo de sua dissertação não é apenas para apresentar a uma

comissão avaliadora, o mesmo deve ser acessado e compreendido por outros

leitores. Para tanto, é necessário que a escrita seja objetiva, clara e concisa, como

ANEXO A – Projeto Político-Pedagógico da Escola X

ANEXO B – Estatuto da Associação de moradores do bairro

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convém a trabalhos de natureza científica, evitando-se frases introdutórias,

prolixidade, repetições e descrições supérfluas. Deve-se, ainda, observar que a

linguagem e terminologia sejam corretas e precisas, coerentes quanto ao tempo de

verbo adotado e uso do vocabulário técnico padronizado, evitando-se neologismos e

estrangeirismos.

As margens devem ser:

ANVERSO VERSO

ESQUERDA 3 cm 2 cm

DIREITA 2 cm 3 cm

SUPERIOR 3 cm 3 cm

INFERIOR 2 cm 2 cm

Recomenda-se que, as notas de rodapé, paginação, dados internacionais de

catalogação na publicação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, sejam

em tamanho menor e uniforme.

Usa-se espaço 1,5 entre as linhas nos elementos textuais e espaço simples nas

citações com mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas e tabelas,

natureza do trabalho ou do projeto na folha de rosto. As referências ao final do

trabalho ou projeto devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco.

Os títulos das seções em relação ao texto que o sucede e os títulos das subseções

em relação aos textos que os precede ou sucede devem ser separados por um

espaço 1,5 entre as linhas em branco.

3.2 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES

Seção é a parte em que se divide o texto de um documento, que contém as matérias

consideradas afins na exposição ordenada do assunto. Para evidenciar a

sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva

para as seções do texto. As seções e subseções secundárias, terciárias,

quaternárias e quinárias de uma dissertação são numeradas com algarismos

arábicos, em uma sequência lógica. Os títulos das seções primárias (principal

divisão do texto de um documento), iniciam-se em folha distinta. São destacadas

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gradativamente e de maneira uniforme ao longo do texto, utilizando-se os recursos

de negrito ou itálico ou sublinhado ou outros destaques tipográficos, conforme a

ABNT NBR 6024 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012). O

mesmo destaque utilizado no texto deverá ser repetido no Sumário.

Fonte: Prodanov (2013).

Observação: Recomenda-se que utilize até a seção quaternária.

O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda,

separado por um espaço. Os títulos, sem indicativo numérico: errata,

agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos,

resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s),

constantes dos elementos pré e pós-textuais, devem ser centralizados e

apresentados em folhas distintas.

Os elementos sem título e sem indicação numérica (dedicatória(s), epígrafe(s) e a

folha de aprovação) devem, também, ser apresentados em folhas distintas.

3.3 SIGLAS

A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada entre

parênteses, precedida do nome completo.

EXEMPLO

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Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

Departamento de Ciências Humanas (DCH)

3.4 ILUSTRAÇÕES Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior,

precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia,

gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros),

seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos,

travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte

consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor),

legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A

ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a

que se refere.

Exemplo: Figura 14 – Mona Lisa

Fonte: Da Vinci (1507)

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35

3.5 TABELAS Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se

referem e padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(IBGE).

3.6 APRESENTAÇÃO GRÁFICA Recomenda-se que os textos sejam apresentados em papel branco ou reciclado,

formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitados na cor preta. Sendo que, os elementos pré-

textuais e pós-textuais poderão ser digitados no anverso, exceto a folha de rosto,

cujo verso deve conter a ficha catalográfica impressa em cor preta. O texto

poderá/deverá ser digitado no anverso e verso das folhas de ofício. Outras cores são

permitidas para as ilustrações.

Deve-se utilizar tamanho 12 para o texto, 11 para citações de mais de três linhas e

tamanho 10 para notas de rodapé e legendas das ilustrações e tabelas. No caso de

citações de mais de três linhas, deve-se observar o recuo de 4 cm da margem

esquerda. As folhas devem apresentar margens esquerda e superior de 3 cm; direita

e inferior de 2 cm.

3.6.1 Espacejamento

Todo o texto deve ser digitado em espaço 1,5 cm, exceto: as citações de mais de

três linhas, as notas de rodapé, as referências, as legendas das ilustrações e das

tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o grau pretendido, o nome da

instituição a que é submetido e a área de concentração (Linha de Pesquisa), que

devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem

ser separadas entre si por dois espaços simples.

A natureza do trabalho, o grau pretendido, o nome da instituição a que é submetido

e a Linha de Pesquisa devem ser alinhados a partir do meio da parte impressa da

página para a margem direita na folha de rosto. Na folha de avaliação, centralizado,

conforme o modelo apresentado.

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Os títulos das seções devem começar na margem superior da folha separados do

texto que os sucede por dois espaços de 1,5 cm e, da mesma forma, os títulos das

subseções devem ser separados do texto que os precede, ou que os sucede, por

dois espaços de 1,5 cm.

3.6.2 Paginação

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas

sequencialmente. As folhas pré-textuais, embora contadas, não são numeradas. A

numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual (Introdução),

inclusive as páginas de abertura dos capítulos, em algarismos arábicos, no canto

superior direito da folha. No caso do trabalho ser constituído de mais de um volume,

deve ser mantida uma única sequência de numeração das folhas, do primeiro ao

último volume.

Havendo apêndice(s) e anexo(s), as folhas dos mesmos devem ser numeradas de

maneira contínua e a paginação deve dar seguimento a do texto principal.

Observação: Recomenda-se que ao iniciar a contagem das páginas deixe a Capa

fora para que não seja numerada. Ao iniciar a contagem das páginas inicie com a

folha de rosto. Por exemplo se a partir da capa até o sumário são 10 folhas, você

inicia a paginação da 9 (Introdução), pois 10 é contando com a capa.

4 CITAÇÕES Citação é a menção de uma informação extraída de uma outra fonte documental que

tem o propósito de esclarecer ou fundamentar as ideias do autor. A fonte de onde foi

extraída a informação deve ser citada obrigatoriamente, respeitando-se os direitos

autorais, conforme ABNT NBR 10520 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS

TÉCNICAS, 2002).

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Nesse sentido, Carvalho (2011, p.187) destaca que

Mais do que uma fundamentação metodológica, presentes nas ações de ‘Convivência’, em suas diferentes maneiras de usá-las, é a recuperação do sujeito pensante, é a valorização dos saberes não científicos e da percepção como formas válidas do conhecimento, tão negados e postos de lado na Ciência Moderna.

Conforme Martins e Reis

A Escola é o espaço privilegiado de trocas de conhecimentos e saberes e de construção de novos referenciais. Nesse sentido, concebemos a escola como um lugar com cor e sabor, onde as opiniões e as ideias mais avançadas e mais simples, possam buscar o norteamento da compreensão do mundo, das pessoas e das coisas, sendo que nesse espaço, todos são sujeitos do conhecimento e da aprendizagem (MARTINS e REIS, 2010, p.10).

As citações mencionadas no texto devem, obrigatoriamente, seguir a mesma forma

de entrada utilizada nas Referências, no final do trabalho e/ou em Notas de Rodapé.

Todos os documentos relacionados nas Referências devem ser citados no texto,

assim como todas as citações do texto devem constar nas Referências. Podem ser,

Citação Direta, Citação Indireta e Citação de Citação.

4.1 CITAÇÃO DIRETA É a transcrição textual de parte da obra do autor consultado, conservando-se a

grafia, pontuação, idioma etc.

Exemplo:

As transcrições com mais de três linhas devem figurar abaixo do texto, com recuo

de 4 cm da margem esquerda, com fonte tamanho 11 e sem aspas.

Exemplo:

Conforme Malvezzi (2007, p. 9), “o Semiárido Brasileiro não é apenas clima, vegetação, solo, sol ou água. É povo, música, festa, arte, religião, política, história [...]”

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38

4.2 CITAÇÃO INDIRETA

É o texto criado com base na obra de autor consultado, em que se reproduz o

conteúdo e ideias do documento original; dispensa o uso de aspas duplas.

Exemplo:

4.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO

É a citação direta ou indireta de um texto que se refere ao documento original, que

não se teve acesso. Deve ser indicado, no texto, o sobrenome do(s) autor(es) do

documento não consultado, seguido da data, da expressão latina apud (citado por) e

do sobrenome do(s) autor(es) do documento consultado, data e página. Também

deve se incluir a citação da obra consultada nas Referências. Mencionar, em nota de

rodapé, a referência do trabalho não consultado.

Exemplo:

No texto: Essa concepção dos assentamentos como territórios criados e apropriados vai na

direção da concepção de Sack (1986, apud BARROS, 2007), ao evidenciar que o

território é uma construção social.

Nas referências:

BARROS, Edonilce da Rocha. Arranjos socioprodutivos da agricultura familiar e

adaptação a uma dinâmica territorial de desenvolvimento. 2007. Tese (Doutorado

Interdisciplinar em Ciências Humanas) – Universidade Federal de Santa Catarina,

2007.

Nota de Rodapé: SACK, R. Human Territoriality. Its Theory and History. Cambridge: Cambridge University Press, 1986.

De acordo com Costa (1996) um aspecto interessante a ser destacado, é o fato de a categoria gênero está em constante questionamento acerca dos campos disciplinares dispensando ou reivindicando um território próprio.

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39

Observação: Este tipo de citação só deve ser utilizada nos casos em que o

documento original não foi recuperado (documentos muito antigos, dados

insuficientes para a localização do material etc.).

4.4 OUTRAS FORMAS DE CITAÇÕES

Informação verbal

Quando obtidas através de comunicações pessoais, anotações de aulas, trabalhos

de eventos não publicados (conferências, palestras, seminários, congressos,

simpósios etc.), indicar entre parênteses a expressão (informação verbal),

mencionando-se os dados disponíveis somente em nota de rodapé.

Exemplo:

No Texto:

Reis (2016) afirma que a proposta de educação contextualizada nasceu de

discussões entre diferentes parceiros [...] (Informação verbal).

Em nota de rodapé:

Informação verbal fornecida por Reis, no IV Seminário de pesquisa, em Juazeiro-BA,

em 2016.

Informação pessoal Indicar, entre parênteses, a expressão (informação pessoal) para dados obtidos de

comunicações pessoais, correspondências pessoais (postal ou e-mail),

mencionando-se os dados disponíveis em nota de rodapé.

Exemplo: No texto: Pinzoh citou a palavra fuleragem […] (Informação pessoal)

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Em nota de rodapé: _____________________ PINZOH, Josemar Martins. Arte da Fuleragem. Mensagem recebida por email, em 12 de dez. 2016.

Em fase de impressão Trabalhos em fase de impressão devem ser mencionados nas Referências. Exemplo: PAULA, F. C. E. et al. Incinerador de resíduos líquidos e pastosos. Revista de Engenharia e Ciências Aplicadas, São Paulo, v. 5, 2001. No prelo.

WEBSITE No texto, a citação é referente ao autor ou ao título do trabalho. O endereço

eletrônico é indicado nas Referências.

Exemplo:

No texto:

O Gabinete da Reitoria da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), comunica que,

no período de 26/12/2016 a 02/01/2017, os setores da Administração Central da

UNEB (Cabula, Pituba, Imbuí/Boca do Rio, Av. Sete de Setembro, Pelourinho,

Calçada e Lauro de Freitas) deverão definir o funcionamento dos respectivos setores

de acordo com suas necessidades internas. Comunica, ainda, que no

dia 02/01/2017(segunda-feira) o expediente terá início a partir das 14 horas

(UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, 2016).

Nas referências:

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA....

OUTRO IDIOMA

Trechos traduzidos, acompanhados da expressão, dentro do parêntese, “tradução nossa”.

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Exemplo:

“nunca subestimei o inimigo.” (MARQUES, 2011, p.33, tradução nossa).

AUSÊNCIA DE AUTOR

Devemos informar, caso o documento não apresente autoria, o título do próprio

documento ou a instituição que o elaborou.

Exemplo:

“ [...] são as mais diversas castas [...] ” (DIAGNÓSTICO DO VALE, 2017. p. 3).

Entrevistas e falas

Deverá seguir as mesmas regras aplicadas em citações diretas.

Exemplo:

“Nós não somos quem o governo gostaria que fossemos. Somos gente da terra!

(ENTREVISTADO BETA, 2017)

4.6 DESTAQUES E SUPRESSÕES NO TEXTO.

Usar grifo ou negrito ou itálico para ênfases ou destaques. Na citação, indicar

(grifo nosso) entre parênteses, logo após a data.

Usar a expressão “grifo do autor” caso o destaque seja do autor consultado.

Indicar as supressões por reticências dentro de colchetes, estejam elas no

início, no meio ou no fim do parágrafo e/ou frase.

Indicar as interpolações, comentários próprios, acréscimos e explicações

dentro de colchetes, estejam elas no início ou no fim do parágrafo e/ou frase.

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Tradução feita pelo autor

Quando a citação incluir um texto traduzido pelo autor, acrescentar a

chamada da citação seguida da expressão “tradução nossa”, tudo entre o

parêntese.

4.7 NOTAS DE RODAPÉ

As notas de rodapé são observações ou esclarecimentos, cujas inclusões no texto

são feitas pelo autor do trabalho. Inclui dados obtidos por fontes informais tais como:

informação verbal, pessoal, trabalhos em fase de elaboração ou não consultados

diretamente (USP, 2011).

As notas devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens, ficando

separadas do texto por um espaço simples de entre as linhas e por filete de 5 cm, a

partir da margem esquerda. Devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da

mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o

expoente, sem espaço entre elas e com fonte menor (ABNT NBR, 2011).

Classificam-se em:

notas explicativas: constituem-se em comentários, complementações ou

traduções que interromperiam a sequência lógica se colocadas no texto

(SOARES, 2002, apud USP, 2011);

notas de referência: indicam documentos consultados ou remetem a outras

partes do texto onde o assunto em questão foi abordado.

As notas de rodapé podem ser indicadas por numeração consecutiva, com

números sobrescritos dentro do capítulo ou da parte (não se inicia a

numeração a cada folha).

4.8 EXPRESSÕES LATINAS

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As expressões latinas podem ser usadas para evitar repetições constantes de fontes

citadas anteriormente. A primeira citação de uma obra deve apresentar sua

referência completa e as subsequentes podem aparecer sob forma abreviada.

Não usar destaque tipográfico quando utilizar expressões latinas. As expressões

latinas não devem ser usadas no texto, apenas em nota de rodapé, exceto apud. A

presença da referência em nota de rodapé não dispensa sua inclusão nas

Referências, no final do trabalho.

Para não prejudicar a leitura é recomendado evitar o emprego de expressões

latinas.

Exemplos de usos comuns:

apud = citado por, conforme, segundo. Pode ser usada tanto no texto quanto em

nota de rodapé, no final do capítulo ou trabalho. A expressão é empregada entre

parênteses em citação no texto; fora dos parênteses em nota de rodapé. É usada

também na lista de referências.

et al. (et alii) = e outros (as). A expressão é usada no texto e na lista de referências

loc. cit. (loco citado) = no local (trecho) citado anteriormente. Não deve ser usada no

texto. Apenas em nota de rodapé, no final do capítulo ou trabalho. É usada também

na lista de referências.

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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7 p. ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 15 p. ______. NBR 15287: informação e documentação: projetos de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 12 p. ______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p. ______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2012. 8 p. ______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2013. 7 p. ______. NBR 6028: informação e documentação: resumo apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 2 p. RIOS, Pedro Paulo Souza. Relações de gênero no contexto semiárido: vivências no assentamento Nova Canaã (Pindobaçu - BA). 2015. Dissertação (Mestrado em Educação, Cutura e Territórios Semiáridos) Departamento de Ciências Humanas, Universidade do Estado da Bahia – UNEB. Juazeiro-BA, 2015. Universidade do Estado da Bahia. UNEB. Departamento de Ciências Humanas. Normas para elaboração e apresentação da dissertação do programa de Pós-graduação Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos – PPGESA: documento eletrônico. Edmerson dos Santos Reis; Cleber de Almeida Barros (organizadores). 1. ed. Juazeiro-BA, 2015. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: documento eletrônico e impresso Parte I (ABNT) / Sistema Integrado de Bibliotecas da USP ; Vânia Martins Bueno de Oliveira Funaro, coordenadora ... [et al.] . - - 2. ed. rev. ampl. - - São Paulo : Sistema Integrado de Bibliotecas da USP, 2009. 102 p. - - (Cadernos de Estudos ; 9) PADRANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani César de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2 ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.