UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - … · Curso em Nutrição Clínica e “Trabalho de Conclusão de Curso em Alimentação Coletiva” vinculadas ao Departamento de Nutrição

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

DELIBERAÇÃO Nº 032/2010

Cria cinco disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso, uma obrigatória e quatro eletivas restritas, e modifica os pré-requisitos das disciplinas de Estágio Supervisionado e Internato em Nutrição dos 7º e 8º períodos e o artigo 1º da Deliberação 028/2009.

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da

competência que lhe atribui o parágrafo único do artigo 11, do Estatuto da UERJ e com base no Processo nº 107/DAA/2010, aprovou e eu promulgo a seguinte Deliberação:

Art. 1o – Cria a disciplina obrigatória: “Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso” vinculada ao Departamento de Nutrição Aplicada com 2 créditos : 30 horas, no sexto (6º) período. Art. 2º - Cria quatro disciplinas eletivas restritas: “Trabalho de Conclusão de Curso em Nutrição e Saúde Coletiva,” vinculada ao Departamento de Nutrição Social; ”Trabalho de Conclusão de Curso em Ciência dos Alimentos” vinculada ao Departamento de Nutrição Básica e Experimental e “Trabalho de Conclusão de Curso em Nutrição Clínica e “Trabalho de Conclusão de Curso em Alimentação Coletiva” vinculadas ao Departamento de Nutrição Aplicada, com carga horária de 30 horas, correspondendo a 1 crédito, que será oferecida no sétimo (7º) período.

§ 1º - O aluno deverá escolher uma das disciplinas criadas no artigo 2º. § 2º - O aluno matriculado em versões anteriores do Curso de Nutrição

deverá registrar, por meio de documento específico, caso deseje, sua opção pelo novo currículo, objeto da presente Deliberação.

Art. 3º - Modifica os pré-requisitos das disciplinas eletivas restritas Estágio Supervisionado de Ciências dos Alimentos; Estágio Supervisionado de Nutrição em Saúde Coletiva; Estágio Supervisionado em Alimentação Coletiva; Estágio Supervisionado de Nutrição Clínica; Internato de Nutrição em Saúde Coletiva; Internato em Alimentação Coletiva; Internato em Nutrição Clínica; Internato em Ciências dos Alimentos, passando a ter como pré-requisito o mínimo de 125 créditos já cursados.

Art. 4º – As disciplinas de Estágios e Internatos oferecidos a partir do sétimo (7º) período deixam de ter 123 (cento e vinte e três) créditos e passam a ter 125 (cento e vinte e cinco) créditos como pré-requisito.


(Continuação da Deliberação nº 032/2010)

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Art. 5º - Modifica o Art. 1º da deliberação 028/2009 que passa a ter a seguinte redação:

“Art. 15 - Ao aluno que optar por quatro disciplinas eletivas restritas denominadas “Estágio”, o grau de Nutricionista lhe será conferido ao integralizar, em um mínimo de 08 períodos e um máximo de 16 períodos em um total de 3755 (três mil setecentos e cinqüenta e cinco) horas e 166 (cento e sessenta e seis) créditos.

Art. 16 - Ao aluno que optar por três disciplinas eletivas restritas denominadas “Estágio” e por uma das disciplinas eletivas restritas denominadas “Internato”, o grau de Nutricionista lhe será conferido ao integralizar 4235 (quatro mil duzentas e trinta e setenta e cinco) horas e 182 (cento e oitenta e dois) créditos.

Art. 17 - Ao aluno que optar por duas das disciplinas eletivas restritas denominadas “Estágio” e por duas das disciplinas eletivas restritas denominadas “Internato”, o grau de Nutricionista lhe será conferido ao integralizar 4715 (quatro mil setecentas e quinze) horas e 198 (cento e noventa e oito) créditos.

Art. 18 - Ao aluno que optar por uma das disciplinas eletivas restritas denominadas “Estágio” e por três disciplinas eletivas restritas denominadas “Internato”, o grau de Nutricionista lhe será conferido ao integralizar 5.195 (cinco mil cento e noventa e cinco) horas e 214 (duzentos e quatorze) créditos. Art. 19 – Ao aluno que optar por quatro das disciplinas eletivas restritas denominadas “Internato”, o grau de Nutricionista lhe será conferido ao integralizar 5675 (cinco mil seiscentos e setenta e cinco) horas e 230 (duzentos e trinta) créditos.”

Art. 6º - O aluno que, por motivo comprovado, não tiver completado o

Trabalho de Conclusão de Curso no prazo estabelecido pelo Instituto de Nutrição poderá completá-lo no período seguinte, caso o orientador julgue necessário, recebendo código 7(sete), “em preparo”, no relatório de Frequência e Notas (RFN).

§1°- O período em que o aluno obtiver o código 7(sete), “em preparo”,

será contado para integralização curricular. § 2°- A situação “em preparo” não contará para cálculo de Coeficiente de

Rendimento (CR); § 3°- O aluno somente terá direito, no máximo, a 3 (três) código 7(sete),

“em preparo”. Após esse prazo, somente poderá haver registro em seu boletim acadêmico de aprovação ou reprovação (nota ou frequência), respeitado o prazo máximo de integralização curricular.



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§ 4°- Será obrigatória a inscrição em Trabalho de Conclusão de Curso para o aluno receber o código 7(sete), “em preparo”, no semestre imediatamente após o seu lançamento no Relatório de Freqüência e Notas (RFN).

§ 5°- Caso o aluno seja reprovado na disciplina, ele poderá optar por

fazer em outra área.

Art. 7º - A Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso da Graduação

está subordinada aos Departamentos Acadêmicos respectivos, à Coordenação de Graduação do Curso de Nutrição e ao Conselho Departamental da Unidade Acadêmica, tendo por finalidade coordenar o seu cumprimento.

Art. 8º - Das decisões da Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso caberá recurso à Coordenação de Graduação e ao Conselho Departamental do Instituto de Nutrição.

Art. 9º - Os casos omissos nesta Deliberação serão resolvidos pela Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso, ouvida a Coordenação do Curso e o Conselho Departamental do Instituto de Nutrição.

Art. 10 - As cargas horárias correspondentes aos docentes das disciplinas criadas nos Artigos 1º e 2º serão de 30 horas

Art. 11 - As cargas horárias dos docentes destinadas à supervisão dos

estágios e internatos serão explicitadas nas ementas e programas. Parágrafo único – Quando necessário, haverá ajuste das cargas horárias

relativas aos estágios, tendo em vista a sua variação semestral em razão dos locais de estágio. Art. 12 - Os anexos abaixo compõem a presente Deliberação:

a) Anexo I - Ementas das disciplinas b) Anexo II - Fluxograma do Curso de Nutrição

Art. 13 – Esta Deliberação entra em vigor nesta data, revogadas as

disposições em contrário.

UERJ, 6 de agosto de 2010.

RICARDO VIEIRALVES DE CASTRO

REITOR



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ANEXO I EMENTAS DAS DISCIPLINAS

UNIDADE: INSTITUTO DE NUTRIÇÃO

DEPARTAMENTO: NUTRIÇÃO SOCIAL

DISCIPLINA: INTERNATO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA

CH TOTAL CRÉDITOS CÓDIGO

Característica: Cursos: Nutrição

Obrigatória

Eletiva restrita

Eletiva definida

Eletiva universal

Carga Horária: Distribuição de carga horária da disciplina:

Tipo de aula: Semanal Semestral

do Aluno do Professor Teórica

Prática

H H Laboratório

Estágio 40 780

Total 40 780

Objetivos: Gerais Participar das atividades desenvolvidas em diferentes instituições de saúde no campo da Nutrição em Saúde Coletiva, buscando contribuir para a consolidação de ações integradas de atenção e promoção à saúde, voltadas para a realidade sócio-cultural da população e para a integração com as demais áreas de formação profissional do nutricionista, a saber, Nutrição Clínica, Alimentação Coletiva e Nutrição Básica e Experimental.

Específicos Identificar as informações de saúde e nutrição nas diferentes fontes disponíveis; Identificar os fatores condicionantes que interferem nas condições de saúde e nutrição; Realizar avaliação nutricional individual e coletiva, com vistas ao diagnóstico dos agravos nutricionais; Identificar os grupos de risco nutricional e elaborar propostas de intervenção individual e coletiva; Planejar, executar e avaliar práticas educativas em nutrição e saúde; Participar de debates periódicos sobre material técnico-científico visando uma constante atualização; Atuar em equipes multidisciplinares; Analisar criticamente a organização de diferentes serviços e atividades no âmbito de nutrição e saúde coletiva; Identificar elementos que fundamentem as diferentes atividades pertinentes ao estágio; Atuar em programas de qualidade de vida e atividade física; Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de vigilância nutricional, alimentar e sanitária..

Conceitos de outras disciplinas necessários para a aprendizagem desta disciplina: Epidemiologia nutricional, avaliação nutricional em diferentes estágios da vida, conceito e procedimentos em nutrição materno infantil, procedimentos de técnica dietética, conceitos de nutrição humana, vigilância alimentar e nutricional, Políticas e Programas de saúde e nutrição, Educação nutricional: planejamento, execução e avaliação.

780 26

x

780 660



5

Pré-requisito(s) sugerido(s):

Código:

Pré-requisito: 125 créditos

Código:

Ementa: Epidemiologia nutricional – agravos nutricionais à coletividade. Determinantes do estado nutricional. Avaliação nutricional de grupos populacionais. Vigilância alimentar e nutricional. Políticas e programas de saúde e nutrição. Educação nutricional – planejamento, execução e avaliação.

Bibliografia (Clássica / Básica da área):

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). 2ª ed. – Brasília- DF: Ministério da Saúde, 2003, 48 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Série Cadernos de Atenção Básica: no. 11: Saúde da Criança:

acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Brasília, 2002.

BRASIL, Ministério da Saúde. Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN: orientações básicas para a coleta, o processamento, a análise de dados e a informação em serviços de saúde. [Andressa Araújo Fagundes et al] Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Série A Normas e Manuais Técnicos.

ENGSTROM, E M (Org.) SISVAN: instrumento para o combate aos distúrbios nutricionais em serviços de saúde: o diagnóstico nutricional. 2ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002.

EUCLIDES, M.P. Nutrição do lactente. Bases científicas para uma alimentação adequada. Viçosa, 1997.

MONTEIRO, C. A (Org.) Velhos e novos males da saúde no Brasil. A evolução no País e de suas doenças. São Paulo: HUCITEC, 1995.

SCHRAIBER, L.B. et al. (orgs.) Saúde do adulto. Programas e ações na unidade básica. São Paulo: HUCITEC, 1996.

TAVARES, E. L. Antropometria nutricional em idosos: considerações metodológicas e situação da população brasileira em 1998. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ, 1997.

VERAS, R. P. País jovem de cabelos brancos. Rio de Janeiro, Relume/Dumará, 1995. Bibliografia Complementar:

LESSA, I. O adulto brasileiro e as doenças da modernidade: epidemiologia das doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: ABRASCO, p. 43-72, 1998.

MONTEIRO, C.A. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. São Paulo: HUCITEC, 2000.

BRASIL, Ministério da Saúde. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

BRASIL, Ministério da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos. Secretaria de políticas de Saúde. OPS. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL, Ministério da Saúde. Dez passos para uma alimentação saudável para crianças menores de 2 anos. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos. Secretaria de políticas de Saúde. OPS. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

Professor proponente Chefe do Departamento Diretor

Data Assinatura/matr. Data Rubrica Data Rubrica



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DEPARTAMENTO: NUTRIÇÃO APLICADA

DISCIPLINA: INTERNATO EM ALIMENTAÇÃO COLETIVA


Característica: Cursos: NUTRIÇÃO

Obrigatória GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

Eletiva restrita

Eletiva definida

Eletiva universal




Prática

H H Laboratório

Estágio 40 780

Total 40 780

Objetivos: Participar das atividades técnicas e administrativas desenvolvidas em Unidade de Alimentação e Nutrição inserida no campo da Saúde, buscando contribuir para a integração com as demais áreas de formação profissional do nutricionista, a saber, Nutrição Clínica, Nutrição em Saúde Coletiva e Ciências dos Alimentos.

Conceitos de outras disciplinas necessários para a aprendizagem desta disciplina:


Código:

Pré-requisito: 125 créditos Código:

Ementa: Processo de trabalho em uma Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) inserida no campo da Saúde. Planejamento, Organização e Direção e Controle de UAN. Segurança Alimentar em alimentação coletiva em unidade de saúde.

Bibliografia (Clássica / Básica da área): BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. 4 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 96p.

MEZOMO, Iracema F. de Barros. A Administração de Serviços de Alimentação. 4 ed. rev. e atual.. São Paulo: I. F. de B. Mezomo, 1994. 469p.

SEGURANÇA e Medicina do Trabalho. 46ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SILVA Jr., Eneo Alves de. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. 4 ed. rev. e ampl.. São Paulo: Varela, 2001. 475p.

TEIXEIRA, Suzana M. F. Gomes. et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. 220p.



780 26

x

780 150



7


DEPARTAMENTO: NUTRIÇÃO BÁSICA E EXPERIMENTAL

DISCIPLINA: INTERNATO EM CIÊNCIAS DOS ALIMENTOS




Eletiva restrita

Eletiva definida

Eletiva universal




Prática

H H Laboratório

Estágio 40 780

Total 40 780

Objetivos: Capacitar o aluno para atuar em Indústrias de Alimentos, Laboratórios de Análises e Controle de Qualidade e Órgãos de Pesquisa em alimentos, como integrante de uma equipe multidisciplinar.



Código:


Código:

Ementa: Conhecimento “in loco” de processo produtivo em indústrias de alimentos. Operacionalização das técnicas de higiene nas áreas de processo produtivo. Análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais de produtos alimentícios. Adequação ao padrão de identidade e qualidade. Estudo detalhado sobre rotulagem. Legislação atual em todos os grupos, incluindo alimentos para fins especiais e suplementos alimentares. Análise de perigos e pontos críticos de controle.


ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. 5ª ed. São Paulo, 1999.

ABNT.NBR 10269: Controle higiênico-sanitário de alimentos em comissárias de bordo. Rio de Janeiro, 2000.

ANDRADE & MACEDO. Higienização na Indústria de Alimentos. 1a ed. 1996.

BARUFFALDI, R e DEOLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos, volume 3, editora Atheneu, São Paulo, 1998

BEUX. Atlas de Microscopia Alimentar (Vegetais). 1a ed. 1997.

BOBBIO. Introdução à Química de Alimentos. 2a ed. 1995.

BOBBIO. Manual de Laboratório para Química de Alimentos. 1a ed. 1995.

BOBBIO. Química do Processamento de Alimentos. 2a ed 1995.

BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. ANVISA . Portaria nº06, de 10 de março de 1999.

BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria nº368, de 04 de setembro de 1997.

780 26

x

780 200



8

BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria nº46, de 10 de fevereiro de 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº27, de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente à informação nutricional complementar

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº29, de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente a alimentos para fins especiais

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº38, de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente a adoçantes de mesa

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº326, de 04 de setembro de 1997.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº36, de 19 de Janeiro de 1990,

BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução nº23, de 15 de março de 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº259, 20 de setembro de 2002. Aprova o Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados

BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº360, 23 de dezembro de 2003. Aprova o Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados

BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº216, de 15 de setembro de 2004..

CÂNDIDO & CAMPOS. Alimentos para fins especiais: dietéticos. 1a ed 1996.

CENZANO. Manual de Indústria dos Alimentos. 1a ed. 1996.

CHEFTEL, J.C et al. Introduccion a la Bioquímica y Tecnologia de los Alimentos, vol. I e II; editorial Acribia, Zaragoza, Espana, 1989

DUTCOSKY, SD. Análise Sensorial de Alimentos. Ed Universitária Champagnat, Curitiba, Paraná, 1996

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, 2ª edição. Editora Atheneu, São Paulo, 2000

FREITAS, S.M.L. Alimentos com Alegação Diet ou Light: definição, legislação e implicações no consumo. Editora Atheneu, São Paulo, 2005

GRISWOLD, R.M. Estudo Experimental dos Alimentos. Editora Edgar Blucher, editora da Universidade de São Paulo, 1972

HOBBS, B.L. e ROBERTS, D. Higiene y Toxicologia de los alimentos, 3ª edicion. Editorial Acribia, Zaragoza, Espana, 1993

I. CENZANO, J.M. VICENTE. Manual de Indústrias dos Alimentos. Livraria Varela. São Paulo, 1995

ICMSF. APPCC – Na Qualidade e Segurança Microbiológica de Alimentos. 1a ed. 1997.

MADEIRA, M. Alimentos Conforme a Lei. 1. ed .Manole. 2002.

MORETTO, E. FETT, R. Processamento e Análise de Biscoitos. Livraria Varela, São Paulo, 1999

MORETTO. Tecnologia de Óleos e Gordura Vegetais na Indústria de Alimentos. 1a ed. 1997.

R.I.I.S.P.O.A. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Ministério da Agricultura, 1997.

SILVA JR, EA. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. Livraria Varela. 5ª ed, 2002

T.C.A, Almeida et al. Avanços em Análise Sensorial. Livraria Varela, São Paulo, 1999





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DISCIPLINA: INTERNATO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA


Característica: Cursos: NUTRIÇÃO


Eletiva restrita

Eletiva definida

Eletiva universal




Prática

H H Laboratório

Estágio 40 780

Total 40 780

Objetivos:

Participar das atividades desenvolvidas em instituição de internação hospitalar e em unidade de saúde ambulatorial no campo da Nutrição Clínica, buscando contribuir para a integração com as demais áreas de formação profissional do nutricionista.

Identificar relação entre alimentação e processos mórbidos, alterações nutricionais e enfermidades.

Realizar avaliação nutricional nos pacientes internados em unidade hospitalar e atendidos em ambulatório.

Participar de atividades relativas à dietoterapia infantil e de adultos no tratamento nutricional de pacientes, em unidade hospitalar e externos atendidos em ambulatórios especializados.

Participar em equipes multidisciplinares.



Código:


Código:

Ementa:

Avaliação nutricional. Prescrição dietoterápica. Cálculo e elaboração de dieta. Suporte nutricional enteral e parenteral. Acompanhamento clínico e nutricional e orientação nutricional a pacientes adultos e pediátricos na internação, alta hospitalar, ambulatorial ou em acompanhamento externo.

780 26

x

780 450



10


Cupari Guias de medicina ambulatorial e hospitalar- Nutrição clinica no adulto. Unifesp Guia- 2004.

Duarte AC, Castellani FR. Semiologia Nutricional.Copyright 2002, Rio de Janeiro

Waitzberg DL. Nutrição oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica 30 ed São Paulo, Ateneu, 2002.

CECIL, Tratado de Medicina Interna, 28a ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2005.

Mahan LK, Esctt- Stump S. ( Krause.) Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. Roca. SP 2005.

Feferbaum, Rubens e Falcão, Mário Cícero (coords). Nutrição do Recém–nascido.

Editora Atheneu, São Paulo, 602p, 2003.

Nutrição em Obstetrícia e Pediatria.Elizabeth Accioly, Cláudia Saunders e Elisa Maria de Aquino Lacerda (coords), Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 672p, 2009.

Nutrição e Dietética em Clínica Pediátrica.Fábio Ancona Lopes e Anne Lise Dias Brasil (coords).Editora Atheneu, São Paulo, 368p, 2003.

Terapia Nutricional no Paciente Pediátrico Grave.Editora Atheneu. Mário Telles Jr., 2005.

Obesidade: Prevenindo e controlando a epidemia global.- relatório da OMS. São Paulo. Roca, 2004.





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DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA



Obrigatória

Eletiva restrita

Eletiva definida

Eletiva universal




Prática

H H Laboratório

Estágio 30 300

Total 30 300

Objetivos: Participar das atividades desenvolvidas em diferentes instituições de saúde no campo da Nutrição em Saúde Coletiva, buscando contribuir para a consolidação de ações integradas de atenção e promoção à saúde, voltadas para a realidade sócio cultural da população e para a integração com as demais áreas de formação do nutricionista a saber: Nutrição Clínica. Alimentação Coletiva e Nutrição Básica e Experimental.

Conceitos de outras disciplinas necessários para a aprendizagem desta disciplina: Epidemiologia nutricional, avaliação nutricional em diferentes estágios da vida, conceito e procedimentos em nutrição materno infantil, procedimentos de técnica dietética, conceitos de nutrição humana, vigilância alimentar e nutricional, Políticas e Programas de saúde e nutrição, Educação nutricional: planejamento, execução e avaliação.

Pré-requisito(s) sugerido(s): 125 créditos

Código:


Código:

Ementa: Políticas e programas de saúde e nutrição; Determinantes do estado nutricional; Saúde da criança, do adolescente, do adulto, do idoso, da gestante e lactante; Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional; Distúrbios nutricionais, Avaliação nutricional de grupos populacionais; Educação Nutricional: planejamento, execução e avaliação.


BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). 2ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde. 2003.48p

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil / Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.100 p.(Série Cadernos de Atenção

Básica; n. 11). (Série A. Normas e Manuais).

300 10

x

300 240



12

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica - Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 64 p. il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 16) (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 58 p. (Cadernos de Atenção Básica; 16) (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável/Ministério da Saúde, Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 210 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Protocolos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN na assistência à saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 61 p.(Série B. Textos Básicos de Saúde).





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DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ALIMENTAÇÃO COLETIVA



Obrigatória

Eletiva restrita

Eletiva definida

Eletiva universal




Prática

H H Laboratório

Estágio 30 300

Total 30 300

Objetivos:

Participar das atividades técnicas e administrativas inerentes ao processo de produção de refeições para coletividades, buscando contribuir para a formação de uma postura investigativa a partir da realidade.

Participar das atividades desenvolvidas em uma Unidade de Alimentação e Nutrição, a saber, planejamento, organização, direção e controle do processo produtivo de refeições para coletividades.

Atuar no gerenciamento de uma Unidade de Alimentação e Nutrição em recursos físicos, humanos, materiais e financeiros, com enfoque interdisciplinar.



Código:


Código:

Ementa:

Processo de trabalho em alimentação coletiva. Planejamento, Organização, Direção e Controle de Unidades de Alimentação e Nutrição. Etapas do processo produtivo de refeições para coletividades. Recursos físicos, humanos, materiais e financeiros em uma Unidade de Alimentação e Nutrição. Segurança Alimentar em alimentação coletiva. Higiene, segurança e saúde no trabalho em Alimentação Coletiva.

300 10

x

300 150



14


ARNOLD, JRT. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999.

BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. 4 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 96p.

SEGURANÇA e Medicina do Trabalho. 46ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SILVA FILHO, Antônio Romão A. da. Manual Básico para Planejamento e Projeto de Restaurantes e Cozinhas Industriais. São Paulo: Varela, 1996. 232 p.

SILVA Jr., Eneo Alves de. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. 4 ed. rev. e ampl.. São Paulo: Varela, 2001. 475p.

TEIXEIRA, Suzana M. F. Gomes. et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. 220p.





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DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA



Obrigatória

Eletiva restrita

Eletiva definida

Eletiva universal




Prática

H H Laboratório

Estágio 30 300

Total 30 300

Objetivos:

- Participar das atividades desenvolvidas em instituição de internação hospitalar e em unidade de

saúde ambulatorial no campo da Nutrição Clínica, buscando contribuir para a integração com as

demais áreas de formação profissional do nutricionista.

- Identificar relação entre alimentação e processos mórbidos, alterações nutricionais e enfermidades.

- Realizar avaliação nutricional nos pacientes internados em unidade hospitalar e atendidos em ambulatório.

- Participar de atividades relativas à dietoterapia infantil e de adultos no tratamento nutricional de pacientes em unidade hospitalar e externos atendidos em ambulatórios especializados.

- Participar em equipes multidisciplinares.


Pré-requisito(s) sugerido(s): Código:

Pré-requisito: 125 créditos Código:

Ementa: Avaliação nutricional. Prescrição dietoterápica. Cálculo e elaboração de dieta. Suporte nutricional enteral e parenteral. Acompanhamento clínico e nutricional e orientação nutricional a pacientes adultos e pediátricos na internação, alta hospitalar, ambulatorial ou em acompanhamento externo.

300 10

x

300 300



16


Cupari Guias de medicina ambulatorial e hospitalar- Nutrição clinica no adulto. Unifesp Guia- 2004. Duarte AC, Castellani FR. Semiologia Nutricional.Copyright 2002, Rio de Janeiro Waitzberg DL. Nutrição oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica 30 ed São Paulo, Ateneu, 2002. CECIL, Tratado de Medicina Interna, 28a ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2005. Mahan LK, Esctt- Stump S. ( Krause.) Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. Roca. SP 2005. Feferbaum, Rubens e Falcão, Mário Cícero (coords). Nutrição do Recém–nascido. Editora Atheneu, 2003, São Paulo, 602p. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria.Elizabeth Accioly, Cláudia Saunders e Elisa Maria de Aquino Lacerda (coords), Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 672p, 2009. Nutrição e Dietética em Clínica Pediátrica.Fábio Ancona Lopes e Anne Lise Dias Brasil (coords).Editora Atheneu, São Paulo, 368p, 2003. Terapia Nutricional no Paciente Pediátrico Grave.Editora Atheneu. Mário Telles Jr.,2005. Obesidade: Prevenindo e controlando a epidemia global.- relatório da OMS. São Paulo. Roca, 2004.





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DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE CIÊNCIAS DOS ALIMENTOS




Eletiva restrita

Eletiva definida

Eletiva universal




Prática

H H Laboratório

Estágio 30 300

Total 30 300

Objetivos: Capacitar o aluno para atuar em Indústrias de Alimentos, Laboratórios de Análises e Controle de

Qualidade e Órgãos de Pesquisa em alimentos, como integrante de uma equipe multidisciplinar.



Código:


Código:

Ementa: Conhecimento de processo produtivo em indústrias de alimentos. Desenvolvimento de produtos alimentícios. Operacionalização das técnicas de higiene nas áreas de processo produtivo. Análises físico-químicas,

microbiológicas e sensoriais de produtos alimentícios. Adequação ao padrão de identidade e qualidade. Estudo

detalhado sobre rotulagem. Legislação atual em todos os grupos, incluindo alimentos para fins especiais e suplementos alimentares. Análise de perigos e pontos críticos de controle.


ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. 5ª ed. São Paulo,

1999.

ABNT.NBR 10269: Controle higiênico-sanitário de alimentos em comissárias de bordo. Rio de Janeiro, 2000.

ANDRADE & MACEDO. Higienização na Indústria de Alimentos. 1a ed. 1996.

BARUFFALDI, R e DEOLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos, volume 3, editora

Atheneu, São Paulo, 1998

BEUX. Atlas de Microscopia Alimentar (Vegetais). 1a ed. 1997.

300 10

300 300

x



18

BOBBIO. Introdução à Química de Alimentos. 2a ed. 1995.

BOBBIO. Manual de Laboratório para Química de Alimentos. 1a ed. 1995.

BOBBIO. Química do Processamento de Alimentos. 2a ed 1995.

BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. ANVISA . Portaria nº06, de 10 de março de 1999.

BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria nº368, de 04 de setembro de 1997.

BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria nº46, de 10 de fevereiro de 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº27, de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente à

informação nutricional complementar.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº29, de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente a

alimentos para fins especiais.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº38, de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente a

adoçantes de mesa.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº326, de 04 de setembro de 1997.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº36, de 19 de Janeiro de 1990,

BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução nº23, de 15 de março de 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº259, 20 de setembro de 2002. Aprova o Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados

BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº360, 23 de dezembro de 2003. Aprova o Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados

BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº216, de 15 de setembro de 2004..

CÂNDIDO & CAMPOS. Alimentos para fins especiais: dietéticos. 1a ed 1996.

CENZANO. Manual de Indústria dos Alimentos. 1a ed. 1996.

CHEFTEL, J.C et al. Introduccion a la Bioquímica y Tecnologia de los Alimentos, vol. I e II; editorial Acribia,

Zaragoza, Espana, 1989

DUTCOSKY, SD. Análise Sensorial de Alimentos. Ed Universitária Champagnat, Curitiba, Paraná, 1996

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, 2ª edição. Editora Atheneu, São Paulo, 2000

FREITAS, S.M.L. Alimentos com Alegação Diet ou Light: definição, legislação e implicações no consumo. Editora Atheneu, São Paulo, 2005

GRISWOLD, R.M. Estudo Experimental dos Alimentos. Editora Edgar Blucher, editora da Universidade de

São Paulo, 1972

HOBBS, B.L. e ROBERTS, D. Higiene y Toxicologia de los alimentos, 3ª edicion. Editorial Acribia, Zaragoza,

Espana, 1993

I. CENZANO, J.M. VICENTE. Manual de Indústrias dos Alimentos. Livraria Varela. São Paulo, 1995

ICMSF. APPCC – Na Qualidade e Segurança Microbiológica de Alimentos. 1a ed. 1997.

MADEIRA, M. Alimentos Conforme a Lei. 1. ed .Manole. 2002.

MORETTO, E. FETT, R. Processamento e Análise de Biscoitos. Livraria Varela, São Paulo, 1999

MORETTO. Tecnologia de Óleos e Gordura Vegetais na Indústria de Alimentos. 1a ed. 1997.

R.I.I.S.P.O.A. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Ministério da

Agricultura, 1997.

SILVA JR, EA. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. Livraria Varela. 5ª ed, 2002

T.C.A, Almeida et al. Avanços em Análise Sensorial. Livraria Varela, São Paulo, 1999.





19



DISCIPLINA: PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO



Obrigatória

Eletiva restrita

Eletiva definida

Eletiva universal



do Aluno do Professor Teórica 02 30

Prática

H H Laboratório

Estágio

Total 02 30

Objetivos: Orientar o aluno na elaboração do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso.



Pré-requisito: Pesquisa em Nutrição Código: NUT03-01349

Ementa: Planejamento, elaboração e discussão dos projetos de Trabalho de Conclusão de Curso elaborados pelos alunos matriculados no curso.


Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação – referênicas – apresentação. NBR 6023:2005. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Minayo, M.C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 6 ed. SP: Humitec, RJ: Abrasco, 1999. 269p.

Roteiro para apresentação das teses e dissertações da Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Simone

Faury Dib (Coordenadora). – Rio de Janeiro: UERJ, Rede Sirius, 2007. 133 p



30 02

x

30 30



20



DISCIPLINA: TCC EM NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA



Obrigatória

Eletiva restrita

Eletiva definida

Eletiva universal




Prática 02 30

H H Laboratório

Estágio

Total 02 30

Objetivos: Orientar o aluno na elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso na área de Nutrição em Saúde Coletiva



Código:

Pré-requisito: Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso

Código:

Ementa: Realização de um Trabalho de Conclusão de Curso como síntese do conhecimento adquirido na área de Nutrição e Saúde Coletiva; redação de texto científico; normas da ABNT.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS –ABNT. Rio de Janeiro, 2002. Norma NBR 0023/00, Referências Bibliográficas.

NAVES, M.M.V. Introdução à pesquisa e informação científica aplicada à Nutrição. Revista de Nutrição. Campinas, v.11,n.1,p.15-36, jan/jun.1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção á Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e nutrição (PNAN). 2 ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde. 2003.48p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção á Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil/ 2 ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.100p. (Série Cadernos de Atenção Básica; n.11. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

30 01

30 30

x



21

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção á Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.64p. (Cadernos de Atenção Básica; n.16.) (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção á Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema único de Saúde/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.58p. il.(Cadernos de Atenção Básica; n.16. (Série A. Normas e Manuais Técnicos)

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção á Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável/ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção á Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Brasíla: Ministério da Saúde, 2006.210p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos)

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção á Saúde. Departamento de Atenção Básica. Protocolos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN na assistência à saúde/ Ministério da Saúdee, Secretaria de Atenção á Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.61p. (série B. Textos Básicos de Saúde), 2006.210p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos)





22



DISCIPLINA: TCC EM CIÊNCIA DOS ALIMENTOS



Obrigatória

Eletiva restrita

Eletiva definida

Eletiva universal




Prática 02 30

H H Laboratório

Estágio

Total 02 30

Objetivos: Orientar o aluno na elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso na área de Ciência dos Alimentos.



Código:


Código:

Ementa: Realização de um Trabalho de Conclusão de Curso como síntese do conhecimento adquirido na área de Ciência dos Alimentos; redação de texto científico; normas da ABNT.

Bibliografia (Clássica / Básica da área): ABERC. Manual ABERC de Práticas de Elaboração e Serviço de Refeições para Coletividades. 9ª ed. São Paulo, 2009. ABNT. NBR 10269: Controle higiênico-sanitário de alimentos em comissárias de bordo. Rio de Janeiro, 2000. ALMEIDA, TCA et al. Avanços em análise sensorial. Livraria Varela, São Paulo, 1999. ANDRADE & MACEDO. Higienização na Indústria de Alimentos. 1 ed. 1996. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. V.3. Rio de Janeiro, Ed Atheneu, 1998. BEUX. Atlas de Microscopia Alimentar (Vegetais). 1 ed. 1997. BOBBIO. Introdução à Química de Alimentos. 2 ed. 1995. BOBBIO. Manual de Laboratório para Química de Alimentos. 1 ed. 1995. BOBBIO. Química do Processamento de Alimentos. 2 ed. 1995. BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria n

o 06 de 10 março de 1999.

30 01

30 30

x



23

BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria no 368 de 04 de setembro de 1997.

BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria no 46 de 10 de fevereiro de 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no 27 de janeiro de 1998. Aprova o regulamento técnico referente à

informação nutricional complementar. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n

o 29 de janeiro de 1998. Aprova o regulamento técnico referente a

alimentos para fins especiais. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n

o 326 de 04 de setembro de 1997.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no 36 de 19 de janeiro de 1990.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no 38 de janeiro de 1998. Aprova o regulamento técnico referente a

adoçantes de mesa. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução n

o 23 de 15 de março de 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC no 216 de 15 de setembro de 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC no 259 de 20 de setembro de 2002. Aprova o regulamento

técnico sobre rotulagem de alimentos embalados. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC n

o 360 de 23 de dezembro de 2003. Aprova o regulamento

técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados. CÂNDIDO & CAMPOS. Alimentos para fins especiais: dietéticos. 1 ed. 1996. CECCHI, HM. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª Ed. Editora da Unicamp. Campinas, SP, 2003. CENZANO. Manual de Indústria dos Alimentos. 1 ed. 1996. CHEFTEL J.F.; CHEFTEL H. Introducion a la bioquímica y tecnologia de los alimentos. V. 1 e 2. CRAUFORD, A.M. Alimentos seleção e preparo. Rio de Janeiro: Record, 1986. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. FAO/OMS/ONU. Necessidades de energia y de proteínas. Ginebra, 1998. FENNEMA, O. Food Chemistry. Marcel Dekker, Inc. New York and Basel, USA, 1985. FREITAS, SML. Alimentos com alegação diet ou light: definição, legislação e implicações no consumo. Editora Atheneu, São Paulo, 2005. HOBBS; ROBERTS. Toxinfecções e Controle Higiênico-Sanitário de Alimentos. 1 ed. 1999. IBGE. Estudo Nacional de Despesa Familiar – ENDEF. Tabelas de Composição de Alimentos. 4ª ed. Rio de Janeiro, 1996. ICMSF. APPCC na qualidade e Segurança Microbiológica de Alimentos. 1 ed. 1997. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 4

a ed. Brasília, 2005.

Janeiro: Atheneu, 1998. MADEIRA, M. Alimentos conforme a lei. 1ª ed. Manole, 2002. MAHAN, L.K.; ALIN, M.T. KRAUSE. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 9 ed. São Paulo: Rocco, 2002. MCARDLE, W.D.; KATCH, F.J.; KATCH, V.L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. Espanha: Acribia, 1989. MENDEZ MHM ET AL. Tabela de Composição de alimentos. Niterói: EDUFF, 1995. MINIM, V.P.R. Análise Sensorial. Estudo com Consumidores. Editora UFV, 2006. MORETTO. Tecnologia de Óleos e Gorduras Vegetais na Indústria de Alimentos. 1 ed. 1997. NEPA/ UNICAMP. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO – versão 2). NEPA/UNICAMP, 2006. ORNELLAS, L.N. Técnica dietética seleção e preparo de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1988. PHILLIPI, ST. Nutrição e técnica dietética. 2ª Ed. Metha, 2006. R.I.I.S.P.O.A. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Ministério da Agricultura, 1997. SILVA Jr E. Manual de Controle Higiênico – Sanitário em Alimentos. 5ª edição. Livraria Varela, São Paulo, 2002. SILVA, DJ E QUEIROZ, AC. Análise de Alimentos. Métodos Químicos e Biológicos. 3

a ed. Viçosa: UFV, 2002.





24



DISCIPLINA: TCC EM NUTRIÇÃO CLÍNICA



Obrigatória

Eletiva restrita

Eletiva definida

Eletiva universal




Prática 02 30

H H Laboratório

Estágio

Total 02 30

Objetivos:

Orientar o aluno na elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso na área de Nutrição Clínica. .



Código:


Código:

Ementa: Realização de um Trabalho de Conclusão de Curso como síntese do conhecimento adquirido na área de

Nutrição Clínica; redação de texto científico; normas da ABNT.


Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação – referências – apresentação. NBR 6023:2005. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.



Roteiro para apresentação das teses e dissertações da Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Simone Faury Dib (Coordenadora). – Rio de Janeiro: UERJ, Rede Sirius, 2007. 133 p.

Outras bibliografias serão recomendadas de acordo com o tema a ser desenvolvido.



30 01

30 30

x



25



DISCIPLINA: TCC EM ALIMENTAÇÃO COLETIVA



Obrigatória

Eletiva restrita

Eletiva definida

Eletiva universal




Prática 02 30

H H Laboratório

Estágio

Total 02 30

Objetivos: Orientar o aluno na elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso na área de Alimentação

Coletiva.



Pré-requisito: Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso Código:

Ementa:

Realização de um Trabalho de Conclusão de Curso como síntese do conhecimento adquirido na área

de Alimentação Coletiva; redação de texto científico; normas da ABNT.

Bibliografia (Clássica / Básica da área): Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação – referênicas – apresentação. NBR 6023:2005. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.



Roteiro para apresentação das teses e dissertações da Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Simone Faury Dib (Coordenadora). – Rio de Janeiro: UERJ, Rede Sirius, 2007. 133 p.

Outras bibliografias serão recomendadas de acordo com o tema a ser desenvolvido.



30 01

30 30

x



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ANEXO II FLUXOGRAMA DO CURSO DE NUTRIÇÃO

Documents

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - … · Curso em Nutrição Clínica e “Trabalho de Conclusão de Curso em Alimentação Coletiva” vinculadas ao Departamento de Nutrição