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Universidade do Estado do Rio de Janeiro Disciplina de Clínica Médica II Seminário DOENÇAS HEPÁTICAS Professor Manoel Ricardo Aguirre de Almeida

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Universidade do Estado do Rio de JaneiroDisciplina de Clínica Médica II

Seminário

DOENÇAS HEPÁTICAS

Professor Manoel Ricardo Aguirre de Almeida

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CIRROSE HEPÁTICA

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FISIOPATOLOGIA

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ETIOLOGIA

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QUADRO CLÍNICO

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ERITEMA PALMAR

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ASCITE

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PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA

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• COMUM EM PACIENTES COM CIRROSE E ASCITE

• BACTÉRIA MAIS COMUM :E. COLI• APRESENTAÇÃO GERALMENTE COM

FEBRE• PODE NÃO HAVER DOR ABDOMINAL OU

SINAIS DE IRRITAÇÃO PERITONEAL• TRANSLOCAÇÃO BACTERIANA• PROFILAXIA: QUINOLONA

PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA

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SÍNDROME HEPATO-RENAL

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S. HEPATORRENAL• TIPO I E TIPO II• ESTADO DE VASOCONSTRICÇÃO RENAL• AUSÊNCIA DE HIPERVOLEMIA OU NTA• AUSÊNCIA DE DANO ESTRUTURAL

RENAL• AVIDEZ RENAL PELO SÓDIO• SÓDIO URINÁRIO <5 MEQ /L• PÉSSIMO PROGNÓSTICO

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HIPERTENSÃO PORTA

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ENCEFALOPATIA HEPÁTICA

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ENCEFALOPATIA HEPÁTICA

• ESTÁGIO I – EUFORIA OU DEPRESSÃO, CONFUSÃO, FALA ARRASTADA, SONO ALTERADO

• ESTÁGIO II – LETARGIA, CONFUSÃO MODERADA

• ESTÁGIO III - CONFUSÃO MARCADA, FALA INCOERENTE, SONOLÊNCIA

• ESTÁGIO IV- COMA

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CARCINOMA HEPATOCELULAR

• COMPLICAÇÃO DE INFECÇÃO CRÔNICA PELOS VÍRUS B e C

• PROGNÓSTICO RUIM

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CARCINOMA HEPATOCELULAR

• APARECE EM CONJUNTO COM A CIRROSE

• PODE APARECER EM PACIENTES SEM DOENÇA HEPÁTICA

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CARCINOMA HEPATOCELULAR

• DOR ABDOMINAL, MASSA PALPÁVEL OU SINTOMAS CONSTITUCIONAIS

• FEBRE, SACIEDADE PRECOCE, ANOREXIA, HEPATOMEGALIA E ASCITE

• ASCITE HEMORRÁGICA

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CARCINOMA HEPATOCELULAR

• ATRITO HEPÁTICO

• TROMBOSE DA VEIA PORTA

• ALFA FETOPROTEÍNA ELEVADA EM 60 A 80% DOS CASOS

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AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS DOENÇAS HEPÁTICAS

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EXAMES LABORATORIAIS

• Enzimas– Aminotransferases– Fosfatase alcalina– Gama glutamil transpeptidase

• Depuração de metabólitos, e drogas ou medicamentos– Bilirrubinas– Amônia

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EXAMES LABORATORIAIS

• Exames para avaliar a função hepática– Tempo de protrombina– Albumina

• Provas imunológicas– Anticorpo antimitocondrial– Anticorpo antinuclear– Marcadores para hepatites virais

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AMINOTRANSFERASES• Catalisam a transferência do grupamento α amino do

aspartato ou da alanina para o grupamento α ceto do glutarato

• Níveis séricos abaixo de 40 ui/l• Podem passar de 1000• AST(TGO) ou ALT(TGP)• AST presente na mitocôndrias e citoplasma dos

hepatócitos• ALT presente no citoplasma dos hepatócitos

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AMINOTRANSFERASES• Elevadas nas situações de necrose hepatocelular

– Hepatites virais– Hepatite fulminante– Hepatite tóxica (alcoolica ou medicamentosa)

• Na maioria das hepatites ALT>AST• Na hepatite alcoolica AST/ALT >2• Na hepatite fulminante pode não haver aumento

significativo das enzimas

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FOSFATASE ALCALINA• Existente em muitos tecidos (fígado, ductos

biliares, intestino, osso, rins e placenta)• Catalisa a liberação do ortofosfato de substratos

de éster no pH alcalino• Atividade sérica normal nos adultos: 25-85• A atividade reflete isoenzimas hepáticas e ósseas• Pode estar elevada em doenças ósseas, gravidez,

tumores (hepatoma e pulmão)

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FOSFATASE ALCALINA

• Elevada nos processos de colestase– Obstruções biliares– Colestase intra hepática– Doença infiltrativa

• Um terço dos pacientes com elevação isolada da fosfatase não apresentam doença biliar ou hepática

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GAMA GLUTAMIL TRANSPEPTIDASE

• Aumentada nos casos de obstrução hepatobiliar

• Após o IAM, doenças neuromusculares, doenças pancreáticas, após a ingestão do etanol, diabetes

• É IMPORTANTE NO RASTREAMENTO DA ABSTINÊNCIA AO ETANOL

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AMÔNIA

• Removida pelo fígado através da sua transformação em uréia pelo ciclo de Krebs-Henseleit

• Os níveis de amônia são utilizados para a confirmação do diagnóstico de encefalopatia hepática e monitorar o sucesso do tratamento

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TEMPO DE PROTROMBINA

• Fatores V,VII,IX e FIBRINOGÊNIO• Fatores vitamina k dependentes• Teste anormal em situações em que ocorre

redução da síntese destes fatores• Insuficiência hepática• Administração de warfarina• Consumo aumentado

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DEFICIÊNCIA DE VITAMINA K

• Desnutrição• Síndromes de mal absorção• Obstrução biliar - redução na absorção de

gordura• “Teste de administração da vitamina K”

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ALBUMINA

• Sintetizada exclusivamente pelo fígado a uma taxa de 100 a 200 mg/kg/dia

• Meia vida plasmática de 3 semanas• A anormalidade se desenvolve lentamente e

permanece durante semanas após a correção do problema

• Valor normal: acima de 3,5

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AGENTES ETIOLÓGICOS VIRAIS

• VÍRUS DA HEPATITE A• VÍRUS DA HEPATITE B• VÍRUS DA HEPATITE C• VÍRUS DA HEPATITE D (delta)• VÍRUS DA HEPATITE E

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AGENTES ETIOLÓGICOS VIRAIS

• VÍRUS DA HEPATITE A• VÍRUS DA HEPATITE B• VÍRUS DA HEPATITE C• VÍRUS DA HEPATITE D (delta)• VÍRUS DA HEPATITE E

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IgM anti-HBc

Total anti-HBc

HBsAg

Acute(6 months)

HBeAg

Chronic(Years)

anti-HBe

0 4 8 12 16 20 24 28 32 36 52 Years

Weeks after Exposure

Titre

Progression to Chronic Hepatitis B Virus InfectionTypical Serologic Course

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Symptoms

HBeAg anti-HBe

Total anti-HBc

IgM anti-HBc anti-HBsHBsAg

0 4 8 12 16 20 24 28 32 36 52 100

Acute Hepatitis B Virus Infection with RecoveryTypical Serologic Course

Weeks after Exposure

Titre

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HEPATITE AGUDA

CONVALESCÊNCIA

FORMA FULMINANTE

HEPATITE CRÔNICA

HEPATITE COLESTÁTICARECORRENTE

MANIFESTAÇÕES EXTRA HEPÁTICAS

CIRROSEHEPÁTICA

FORMA PERSISTENTE

HEPATOCARCINOMA

FORMAS DE EVOLUÇÃO

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CASO CLÍNICO