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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS AREA DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL DISCILPLINA : SANEAMENTO AMBIENTAL PROFESSORA : IANA ALEXANDRA ALVES RUFINO ALUNA: CRISTIANE DA COSTA BEZERRA - 20321274 SANEAMENTO DOS SANEAMENTO DOS ALIMENTOS ALIMENTOS Campina Grande, 04 de agosto de 2008 Campina Grande, 04 de agosto de 2008

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDECENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAISAREA DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL

DISCILPLINA : SANEAMENTO AMBIENTALPROFESSORA : IANA ALEXANDRA ALVES RUFINO

ALUNA: CRISTIANE DA COSTA BEZERRA - 20321274

SANEAMENTO DOS ALIMENTOSSANEAMENTO DOS ALIMENTOS

Campina Grande, 04 de agosto de 2008Campina Grande, 04 de agosto de 2008

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Saneamento BásicoSaneamento Básico

Definição Definição Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),

saneamento é o centro de todos os fatores de meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social. De outra forma pode-se dizer que saneamento caracteriza o conjunto de ações sócio-econômicas que tem por objetivo alcançar SALUBRIDADE AMBIENTAL.

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Saneamento dos AlimentosSaneamento dos Alimentos

DefiniçãoDefiniçãoConsiste no controle e na melhoria do ambiente, incluindo veículos e equipamentos, de tal forma que estas proporcionem condições para o fornecimento de alimentos higiênicos, isto é livres de adulteração e deterioração.

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GEVISA GEVISA É vinculada à diretoria de Vigilância à Saúde da Secretaria de Saúde de Campina Grande;Seu trabalho, realizado através de inspeções sanitárias, é avaliar os estabelecimentos, os serviços de saúde, os produtos, o comércio de alimentos, as condições ambientais e do trabalho.

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GEVISAGEVISAFunçãoFunçãoMediadora entre os interesses econômicos (comerciantes) e os interesses da saúde (população).

Missão Missão Proteger, promover a saúde da população por meio de ações integradas e articuladas de coordenação, normatização e capacitação.

Campo de AtuaçãoCampo de Atuaçãonúcleo de alimentos.núcleo de saúde.

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Lei 216/2004 – Regulamentos técnicos Lei 216/2004 – Regulamentos técnicos de Boas Práticas para os Serviços de de Boas Práticas para os Serviços de

Alimentação.Alimentação.

Procedimentos para InspecionarProcedimentos para InspecionarObservar se o local está adequado Estrutura físico- funcionalNúmero de dimensões do AmbienteAcessos públicos e para transporteDocumentos de identificação de registro

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POP`sPOP`sSão procedimentos, o passo a passo para uma boa conservação dos alimentos.

Quarto de guarda (destino do lixo)LixeirasPia específica para lavagem de mãosSabonetes líquidos e papel toalhaAcesso aos banheiros

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Doenças Transmitidas Por Doenças Transmitidas Por Alimentos (DTA)Alimentos (DTA)

Agentes BacterianosAgentes BacterianosToxina produzidas por Vibrio cholerae (cólera) Escherichia coli (gastroenterites)Salmonella typhi (febre tifóide)Brucella abortus (brucelose

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Agentes Químicos TóxicosAgentes Químicos TóxicosCobre MercúrioCarbonatos/organofosforados

Agentes FúngicosAgentes FúngicosAmanita muscarina ou Agaricus muscaria (ácido ibotênico e

muscimol), Agentes ViraisPoliovírus (poliomielite)Vírus hepatite A e B (hepatites A e B)

Doenças Transmitidas Por Doenças Transmitidas Por Alimentos (DTA)Alimentos (DTA)

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Risco BacterianoRisco BacterianoAs bactérias, agentes mais freqüentemente

envolvidas em surtos de doenças transmitidas por alimentos, possuem uma série de necessidades para crescer e multiplicar-se: calor, nutrientes, umidade e tempo.

Quando as condições são ótimas, as bactérias podem multiplicar-se a ponto de causar uma intoxicação alimentar.

Doenças Transmitidas Por Doenças Transmitidas Por Alimentos (DTA)Alimentos (DTA)

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BACTERIAS PATOGÊNICAS +

ALIMENTOS DE ALTO RISCO

+UMIDADE, CALOR E TEMPO

Crescimento Microbiano

= Consumo do Alimento

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O QUE FAZER?O QUE FAZER?Deve-se interromper a seqüência (cadeia), por meio de práticas higiênicas na produção, comercialização e consumo dos alimentos.

Principais MedidasPrincipais MedidasProteção dos alimentos de qualquer contaminação.Prevenção da multiplicação das bactérias.Destruição das bactérias presentes no alimento.Controle da alteração prematura do alimento.

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Risco de ContaminaçãoRisco de ContaminaçãoAdubação do solo com material contaminado

por fezes humanas. Irrigação de hortaliças com águas

procedentes de córregos e valas poluídas por esgotos.

Vetores e roedores. Ex: Mosca causando diarréias infecciosas.

Manipulação inadequada durante o preparo e consumo dos alimentos.

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Condições ambientais favoráveis a crescimento de agentes.Água contaminada, utilizada no preparo dos alimentos e na limpeza dos utensílios.Processo de higienização inadequada de utensílios e equipamentos utilizados no preparo de alimentos. Utilização de matérias – primas contaminadas nas preparações alimentícias servidas cruas ou pela ocorrência de mistura dos mesmos com outros alimentos já cozidos.

Risco de ContaminaçãoRisco de Contaminação

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Práticas inadequadas de armazenagem e conservação a temperatura ambiente – temperaturas de incubação de bactérias).

Utilização de utensílios e/ou recipientes que contenham ou possam liberar resíduos de materiais tóxicos.

Carnes cruas contaminadas pela utilização de utensílios e tábuas de madeira para carne em condições de uso inadequados.

Risco de ContaminaçãoRisco de Contaminação

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AdulteraçãoAdulteraçãoContém substância venenosa ou perigosa à saúde

além dos limites de tolerância.Contém qualquer substância estranha à suas

características.Contém elemento deteriorado.Foi retirada dele substância alimentícia além do

limite de tolerância.Foi produzido por condições não sanitáriasForam acrescentados a ele corantes, preservativos

ou quaisquer substâncias não permitidas pela legislação sanitária.

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DeterioraçãoDeterioração Alimento que fica submetido a certas

temperaturas, as bactérias presentes multiplicam-se com grande intensidade, ocasionando a deterioração do alimento e a produção de toxinas.Ex: Botulismo e Staphylococcus aureus.

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EnvenenamentoEnvenenamento Ingestão de certos vegetais de espécies venenosas

semelhantes a outros não venenosos e que podem ser adquiridos por engano, representando serio perigo. Ex: ingestão de certos espécies de cogumelos com muscarina (gênero Amanita, clitocybe, inocybe e boletus) e, mandioca brava com cianeto (Manihot esculenta);

Utilização inescrupulosa de certos tóxicos como: raticidas, fungicidas e herbicidas;

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Ingestão de determinados mariscos (moluscos e crustáceos) que se alimentam de algas e plânctons;Tóxicos Metálicos como o chumbo, o argônio e a antimônio, presentes no alimento em quantidades superiores aos limites de tolerância;Ingestão de mercúrio, por intermédio de carnes de animais alimentados com grão tratados com fungicidas a base de mercúrio.

EnvenenamentoEnvenenamento

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Atuação do SaneamentoAtuação do SaneamentoAs ações do saneamento devem atingir todas as etapas da cadeia alimentar, envolvendo a identificação de pontos críticos e adoção de medidas sanitárias em relação a problemas básicos.Etapas da Cadeia AlimentarEtapas da Cadeia AlimentarFonte de produçãoProcessamento/manipulaçãoArmazenagemTransporteComercializaçãoConsumo

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Controle da Qualidade dos Controle da Qualidade dos AlimentosAlimentos

Descarte de alimentosDescarte de alimentos Conservação de alimentos perecíveisConservação de alimentos perecíveis Ação do calorAção do calorEsterilizaçãoPasteurizaçãoDesidrataçãoDefumação

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Ação do frioAção do frioRefrigeraçãoCongelamento

Ação de substâncias químicasAção de substâncias químicas Sal Vinagre

Uso de açúcar Uso de açúcar Fermentos Fermentos

Controle da Qualidade dos Controle da Qualidade dos AlimentosAlimentos

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EnlatamentosEnlatamentos1- Recomendações relacionadas ao 1- Recomendações relacionadas ao

armazenamentosarmazenamentos2-Recomendações relacionadas ao consumo2-Recomendações relacionadas ao consumoAves abatidasPescadoOvosLeite

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Controle dos ManipuladoresControle dos ManipuladoresSaúde dos manipuladoresTreinamento dos manipuladores

Controle das Instalações e Equipamentos em Estabelecimentos Controle das Instalações e Equipamentos em Estabelecimentos da Área de Alimentosda Área de AlimentosCondições das instalações hidrosanitáriasDestino dos dejetos e das águas servidasCondições da edificaçãoDestino dos resíduos sólidos (lixo)Equipamentos e utensílios

Controle da Armazenagem e Transportes de AlimentosControle da Armazenagem e Transportes de Alimentos Equipamentos e utensíliosArmazenagemTransporte

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BibliografiaBibliografia Manual de Saneamento, Brasília 1999www.ufrrj.brGEVISA

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Obrigada!Obrigada!

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