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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
GLEICIELI MONTEIRO PEREIRA
ESTUDO RETROSPECTIVO DE TUMORES MAMÁRIOS
FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Cuiabá
2015
GLEICIELI MONTEIRO PEREIRA
ESTUDO RETROSPECTIVO DE TUMORES MAMÁRIOS
FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado ao Curso de Pós-graduação de
Medicina Veterinária da Universidade
Federal de Mato Grosso, como requisito
para obtenção do título de Residência
Uniprofissional em Clínica Cirúrgica em
Animais de Companhia.
Orientador: Prof. Dr. Roberto Lopes de
Souza
Cuiabá
2015
GLEICIELI MONTEIRO PEREIRA
ESTUDO RETROSPECTIVO DE TUMORES MAMÁRIOS
FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
BANCA EXAMINADORA
Aprovada: ___ de fevereiro de 2015
__________________________________________
Prof. Dr. Roberto Lopes de Souza
Presidente da Banca - UFMT
__________________________________________
MSc. Andresa de Cássia Martini
Membro da Banca - UFMT
__________________________________________
MSc. Thaís Ruiz
Membro da Banca – UFMT
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Pós-graduação de Medicina
Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso, como requisito para obtenção do
título de Residência Uniprofissional em Clínica Cirúrgica em Animais de Companhia.
Estudo Retrospectivo de Tumores Mamários Felinos Atendidos no Hospital
Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso
[Retrospective Study of Feline Mammary Tumors Attended at the Veterinary Hospital of
Federal University of Mato Grosso]
G. M. Pereira¹*; I. C. D. S. Martins¹; C. C. Menegassi¹; L. G. Gomes¹; R. L. Souza²
¹ Residente do Programa Uniprofissional em Medicina Veterinária - Faculdade de
Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia - Universidade Federal de Mato Grosso-
Cuiabá, MT. *[email protected]
² Professor Doutor – Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia -
Universidade Federal de Mato Grosso- Cuiabá, MT.
RESUMO
Avaliaram-se 13 casos de neoformações mamárias em felinos entre janeiro de 2013 a
dezembro de 2014. Foram coletadas informações quanto a raça, sexo, idade, estado
reprodutivo, uso de contraceptivos, número de lesões mamárias, localização, tamanho,
ulceração e início do processo lesional. Os tumores mamários tiveram uma frequência
de 100% em fêmeas. A idade dos animais variou entre dois e 14 anos (média de nove
anos), sendo a maior ocorrência em animais mais velhos e sem raça definida. A maioria
dos neoplasmas mamários apresentaram características de malignidade, revelando um
mau prognóstico para os indivíduos portadores. Dos animais acometidos, 69,23% não
eram castrados, evidenciando uma considerável influência da taxa hormonal. Verificou-
se que o incentivo a castração precoce tem importante consequência na prevenção e na
redução do risco das neoplasias de glândula mamária felina.
Palavras-chave: neoformações, felinos, castração, glândula mamária.
ABSTRACT
There were evaluated 13 cases of mammary neoformation in cats from January 2013 to
December 2014. The collected data were race, sex, age, reproductive status,
contraceptive use, number of mammary tummor, location, size, ulceration and early
lesional process. Mammary tumors had 100% frequency of in females. The animal´s age
varied between two and 14 years (average of nine years), and the higher incidence on
older animals and no race predisposition. Most mammary neoplasms showed malignant
characteristics, revealing a poor prognosis for individuals. Of affected animals, 69.23%
were not castrated, showing a considerable influence of hormonal. It was found that the
incentive to early castration has an important consequence in preventing and reducing
the risk of feline mammary gland neoplasms.
Keywords: neoformation, felines, castration, mammary gland.
INTRODUÇÃO
Os tumores mamários são o terceiro tipo de neoplasia mais frequente nos felinos
domésticos, depois das neoplasias cutâneas e hematopoiéticas (Rutteman et al., 2001;
Misdorp, 2002; Tanabe et al., 2002; Viste et al., 2002; Withrow e Vail, 2007).
Apresentam-se sob a forma de nódulos solitários ou múltiplos, do mesmo ou de
diferentes tipos histológicos, afetando uma ou mais glândulas (Jones et al., 1997;
Misdorp, 2002). Ao menos 90% dos tumores que acometem todos os felinos são
malignos, o que contribui por maiores taxas de mortalidade dos animais acometidos
(Fossum et al., 2005).
Alguns trabalhos demonstram a importância do estudo destas lesões neoplásicas
na espécie felina devido suas similaridades, quanto a epidemiologia, morfologia e ao
prognóstico com o câncer de mama que afeta a espécie humana. As semelhanças do
exame histopatológico e o comportamento biológico entre as duas espécies são grandes.
Deste modo, os carcinomas mamários felinos que se desenvolvem de forma espontânea,
têm sido utilizados como modelo na comparação da doença oncológica e na utilização
de terapias experimentais, sendo posteriormente feitas extrapolações para a medicina
humana (Cassali, 2000; Ordás et al., 2007).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica os tumores de mama da gata
em quatro grupos: tumores malignos, benignos, não classificados e hiperplasias ou
displasia mamaria (Misdorp et al., 1999). As neoplasias malignas são: o carcinoma in
situ, carcinoma complexo, carcinoma simples com os subtipos tubulopapilar, sólido e
cribiforme; tipos especiais de carcinoma, que agrupam o carcinoma de células
fusiformes; tumores de células escamosas, o mucinoso; sarcomas tais como
fibrossarcoma, osteossarcoma e outros sarcomas (Misdorp et al., 1999). Nos tumores
benignos estão agrupados os adenomas simples, complexo e basalóide, os
fibroadenomas de baixas e altas celularidade, o tumor misto benigno e o papiloma
ductal (Bertagnoli, 2006).
A etiopatogenia das neoplasias mamárias felinas ocorre de forma multifatorial
(Misdorp, 2002; Szabo et al., 2005) e envolve vários elementos como idade, dieta,
influências hormonais, predisposição genética, radiação, agentes virais e carcinógenos
químicos (Ferreira e Amorim, 2003). A administração exógena e regular de
progestágenos para inibição do estro tem sido associada ao aumento significativo das
neoplasias mamárias (Rutteman e Misdorp, 1993; Misdorp, 2002) e de alterações
fibroadenomatosas (Loretti et al., 2005). Vários investigadores têm também referido a
presença de partículas virais em carcinomas da mama da gata (Misdorp, 2002; Szabo et
al., 2005), em particular do vírus da Leucemia Felina (FeLV) (Morrison, 1998;
Misdorp, 2002) e de vírus análogos ao vírus do tumor mamário dos murinos (MMTV
“Mouse mammary tumour virus”) (Szabo et al., 2005).
A abordagem terapêutica de referência para os tumores mamários é a excisão
cirúrgica, à exceção dos casos de neoplasias inoperáveis, tais como os carcinomas
inflamatórios e os nódulos de grandes dimensões ou nas situações em que são
detectadas metástases à distância (Misdorp, 2002; Lana et al., 2007). Devido à elevada
frequência de tumores malignos que reduzem significativamente o tempo de sobrevida,
é sugerida, em alguns casos, terapia adjuvante, nomeadamente quimioterapia,
radioterapia e hormonoterapia (Henrik, 2010). A quimioterapia pode ser benéfica no
controle de alguns tumores malignos. Fármacos anti-estrogénicos, anti-progestagénicos
ou anti-prolatina também podem ser úteis. Contudo, essas modalidades de tratamento,
de um modo geral, não são utilizadas conjuntamente com a cirurgia, uma vez que a sua
eficácia ainda carece de um estudo aprofundado (Fossum, 2013).
Este estudo tem como objetivo principal estabelecer a incidência dos tumores da
glândula mamária dos felinos atendidos na rotina do Hospital Veterinário da UFMT
durante o período de Janeiro de 2013 a Dezembro de 2014.
MATERIAIS E MÉTODOS
No período de Janeiro de 2013 a Dezembro de 2014 foram atendidos 18 gatos
com queixa principal de aumento de volume em glândula mamária, dos quais foram
coletadas informações quanto a raça, sexo, idade, estado reprodutivo (inteira ou
ovariectomizada), uso de contraceptivos, número de lesões mamárias e sua localização,
tamanho, ulceração e início do processo lesional. Os pacientes passaram por avaliação
clínica e exames laboratoriais de rotina e então encaminhados para procedimento
cirúrgico para exérese das neoformações.
Todos os pacientes foram submetidos à mastectomia, algumas abrangendo toda a
cadeia mamária relacionada a lesão e outras apenas parcialmente. Dos 18 animais, por
opção dos proprietários, cinco não passaram por avaliação histopatológica, sendo assim,
não foram incluídos neste estudo. As amostras dos outros 13 animais foram enviadas ao
Laboratório de Patologia Veterinária da UFMT, onde foram fixadas em formol 10%,
incluídas em parafina e processadas de acordo com o procedimento de rotina para
microscopia de luz.
Os tumores foram classificados de acordo com a descrição histológica para
tumores mamários felinos. Para isso utilizaram-se critérios apresentados por Misdorp
(2002) e conforme preconizado pela Organização Mundial de Saúde - Armed Forces
Institute of Pathology (OMS-AFIP). Foram considerados como “tumores mamários”
todos os distúrbios do crescimento da glândula mamária, tanto neoplásicos
(compreendendo neoplasmas malignos e benignos) como os não neoplásicos
(compreendendo as alterações hiperplásicas).
Com base nas informações e resultados adquiridos foi criada uma base de dados
constituída pelos seguintes parâmetros: características do animal quanto a raça, idade,
sexo, estado reprodutivo, peso e histórico clínico; número de mamas afetadas e
caracterização macroscópica e histopatológica da lesão. A base de dados foi criada e
analisada no programa Microsoft EXCELR.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Estudos epidemiológicos revelam existência de predisposição racial para o
desenvolvimento das neoplasias mamárias em felinos, sendo os gatos siameses os mais
acometidos. Eles possuem duas vezes maior risco de desenvolver a doença do que
outras raças (Morris e Dobson, 2001; Rutteman e Kirpensteijn, 2003; Lana et al., 2007).
Os resultados deste trabalho não foram de acordo com esses dados, a maioria dos
animais eram de raça indefinida (76,92%), apenas 15,38% de raça siamês e 7,69% de
raça persa. Acredita-se que essa diferença tenha ocorrido devido a miscigenação e a
proporção entre as diferentes raças existentes na população de gatos da região estudada.
A probabilidade de aparecimento dos tumores de mama está fortemente
relacionada com o número de ciclos éstricos do animal. Isto deve-se à produção de
hormônios, como o estrogênio e a progesterona, que potencializam o desenvolvimento
desses tumores (Morris e Dobson, 2001). Embora essas neoformações mamárias
também afetarem gatos machos em uma frequência de 1 – 5% (Lana, et al., 2007), não
foi observado neste estudo, sendo todos os animais avaliados do sexo feminino.
A idade dos animais variou de dois a quatorze anos (9,05 ± 4,17 anos), sendo
que nos casos de tumores malignos, houve variação de sete a quatorze anos (11,33 ±
2,80), corroborando com outros dados já citados, em que relatam a maioria dos
carcinomas mamários ocorrer entre os 10 e 12 anos de idade (Peleteiro, 1994; Ferreira e
Amorim, 2003; Skorupski et al., 2005). Há de considerar também o fato de algumas
patologias mamárias ocorrerem com frequência em uma idade mais jovem, como é o
caso da hiperplasia fibroepitelial felina (Peleteiro, 1994). Nesse estudo as duas gatas
com esse diagnóstico tinham idade de dois anos. De acordo com Lana et al. (2007), o
seu aparecimento ocorre maioritariamente, em cerca de seis meses de idade, logo após
um estro, ou durante uma gravidez até aos dois anos de idade. Estes resultados, estão de
encontro com o nosso estudo, em que foi possível observar diferenças de idades entre o
grupo de hiperplasias e o grupo de tumores malignos.
Sabe-se que, assim como ocorre em outras espécies, a taxa hormonal tem uma
grande influência no desenvolvimento de tumores mamários em gatas e que a castração
tem um papel importante na redução do risco de carcinoma mamário felino (Overley et
al., 2005). Dos animais estudados quatro eram castrados (30,76%) e nove (69,23%)
ainda estavam inteiras e juntamente com a mastectomia passaram pela castração. Não
foram obtidas informações quanto a idade em que as gatas castradas foram submetidas à
cirurgia. Segundo Overley et al. (2005) a proteção conferida pela ovariectomia é de
91% quando o procedimento for realizado antes dos seis meses de idade, 86% quando
realizado de sete a 12 meses e de apenas 11% quando o animal tem 13 a 24 meses. Não
sendo observados benefícios na prevenção de carcinoma mamário felino quando a
castração é realizada após 24 meses de idade. A ovariohisterectomia adjuvante a
mastectomia também não influencia no tempo de sobrevida do paciente portador de
neoplasma, mas sua finalidade consiste na eliminação da possibilidade de ocorrência de
afecção de todo o trato reprodutivo (Hedlund 2002).
A administração de fármacos contraceptivos obteve números pouco
significativos neste estudo, visto que mais da metade dos animais (53,84%) não
apresentaram dados suficientes quanto a informações sobre a administração dessas
substâncias. Dos quatro (30,76%) animais que fizeram uso do contraceptivo, dois
apresentaram adenoma (basalóide e intraductal), um apresentou carcinoma túbulo
papilar e outro hiperplasia fibroepitelial mamária. Segundo Morris e Dobson (2001) e
Meuten (2002) a administração de progesterona aumenta tanto o risco de aparecimento
de tumores de origem benigna como o risco de tumores de origem maligna. Misdorp et
al. (1999) também associa o uso dessas substâncias com a ocorrência da hiperplasia
fibroepitelial felina.
Dos 13 animais submetidos a biópsia, foram diagnosticados 11 (84,61%)
animais com tumores neoplásicos e dois (15,38%) com neoformações não neoplásicas.
Dos 11 tumores neoplásicos, seis (54,54%) eram malignos e cinco (45,45%) benignos.
A diferença da ocorrência de malignidade não obteve resultados significativamente
elevados em comparação com os estudos anteriores de Morris e Dobson (2001) e
Johnson (2006).
Dentre os tumores malignos foram diagnosticados dois carcinomas do tipo
túbulo papilar (33,33%), um carcinoma cribriforme (16,66%) e três adenocarcinomas
(50%) do tipo cístico. Os carcinomas mais comumente citados na literatura são os do
tipo tubulopapilar, sólido e cribriforme (Misdorp et al., 1999; Lana et al., 2007). Os
restantes (carcinomas, sarcomas e carcinossarcomas) são raros em gatos (Misdorp et al.,
1999; Rutteman e Kirpensteijn, 2003; Lana et al., 2007). Segundo Rutteman e
Kirpensteijn (2003), os tumores mamários benignos surgem, nesta espécie, numa
proporção muito inferior aos malignos (20% do total), neste trabalho houve um menor
número, mas a diferença não foi tão significativa, acredita-se que devido ao pequeno
tamanho da amostra analisada. Os adenomas e os fibroadenomas foram frequentes
dentro deste grupo de neoplasias, corroborando com Misdrop et al. (1999).
As neoplasias de comportamento mais agressivo apresentaram maior tendência à
ulceração em comparação aos achados de Rutteman e Kirpensteijn (2003) e Lana et al.
(2007). Elas ocorreram em três (50%) dos tumores malignos, apenas em um (20%) dos
benignos e nos dois casos de hiperplasia fibroepitelial felina (100%). Não foi possível
estabelecer se as ulcerações eram devido à abrasão no solo pelo tamanho das
neoformações, ou pelo seu acelerado crescimento invasivo e destrutivo. Mais de 50%
dos gatos apresentaram, ainda, mais de uma glândula envolvida, afetando uma ou ambas
as cadeias mamárias, algumas vezes de extensão direta e outras pela presença de
tumores múltiplos, esses dados foram semelhantes ao descrito por Junior (2001).
CONCLUSÕES
Os resultados obtidos neste trabalho são, em grande parte, semelhantes aos
demonstrados por outros autores, evidenciando o fato das neoplasias mamárias serem na
maioria das vezes uma patologia de animais com idade mais avançada, havendo uma
tendência para uma maior malignidade em termos histológicos e do comportamento
biológico tumoral, à medida que a idade aumenta.
A castração precoce demostrou ser um fator importante para a prevenção das
neoformações e seu incentivo tem grande influência na prevenção e na redução do risco
das neoplasias mamárias felinas.
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2. o texto do artigo em pdf NÃO deve conter o nome dos autores e filiação.
Resumo e Abstract. Deve ser o mesmo apresentado no cadastro contendo até
2000 dígitos incluindo os espaços, em um só parágrafo. Não repetir o título e
não acrescentar revisão de literatura. Incluir os principais resultados numéricos,
citando-os sem explicá-los, quando for o caso. Cada frase deve conter uma
informação. Atenção especial às conclusões.
Palavras-chave e Keywords. No máximo cinco.
Introdução. Explanação concisa, na qual são estabelecidos brevemente o
problema, sua pertinência e relevância e os objetivos do trabalho. Deve conter
poucas referências, suficientes para balizá-la.
Material e Métodos. Citar o desenho experimental, o material envolvido, a
descrição dos métodos usados ou referenciar corretamente os métodos já
publicados. Nos trabalhos que envolvam animais e/ou organismos
geneticamente modificados deverá constar, obrigatoriamente, o número do
protocolo de aprovação do Comitê de Bioética e/ou de Biossegurança, quando
for o caso.
Resultados. Apresentar clara e objetivamente os resultados encontrados.
Tabela. Conjunto de dados alfanuméricos ordenados em linhas e colunas. Usar linhas
horizontais na separação dos cabeçalhos e no final da tabela. O título da tabela recebe
inicialmente a palavra Tabela, seguida pelo número de ordem em algarismo arábico e
ponto (ex.: Tabela 1.). No texto a tabela deve ser referida como Tab seguida de ponto e
do número de ordem (ex.: Tab. 1), mesmo quando se referir a várias tabelas (ex.: Tab. 1,
2 e 3). Pode ser apresentada em espaçamento simples e fonte de tamanho menor que 12
(o menor tamanho aceito é 8). A legenda da Tabela deve conter apenas o indispensável
para o seu entendimento. As tabelas devem ser, obrigatoriamente, inseridas no corpo do
texto preferencialmente após a sua primeira citação.
Figura. Compreende qualquer ilustração que apresente linhas e pontos: desenho,
fotografia, gráfico, fluxograma, esquema, etc. A legenda recebe inicialmente a palavra
Figura, seguida do número de ordem em algarismo arábico e ponto (ex.: Figura 1.) e é
referida no texto como Fig seguida de ponto e do número de ordem (ex.: Fig.1), mesmo
se referir a mais de uma figura (ex.: Fig. 1, 2 e 3). Além de inseridas no corpo do texto,
fotografias e desenhos devem também ser enviadas no formato jpg com alta qualidade,
em um arquivo zipado, anexado no campo próprio de submissão na tela de registro do
artigo. As figuras devem ser, obrigatoriamente, inseridas no corpo do texto
preferencialmente após a sua primeira citação.
Nota:
Toda tabela e/ou figura que já tenha sido publicada deve conter, abaixo da
legenda, informação sobre a fonte (autor, autorização de uso, data) e a
correspondente referência deve figurar nas Referências.
Discussão. Discutir somente os resultados obtidos no trabalho. (Obs.: As seções
Resultados e Discussão poderão ser apresentadas em conjunto a juízo do autor,
sem prejudicar qualquer das partes e sem subitens).
Conclusões. As conclusões devem apoiar-se nos resultados da pesquisa
executada e serem apresentadas de forma objetiva, SEM revisão de literatura,
discussão, repetição de resultados e especulações.
Agradecimentos. Não obrigatório. Devem ser concisamente expressados.
Referências. As referências devem ser relacionadas em ordem alfabética,
dando-se preferência a artigos publicados em revistas nacionais e internacionais,
indexadas. Livros e teses devem ser referenciados o mínimo possível, portanto,
somente quando indispensáveis. São adotadas as normas gerais ABNT,
adaptadas para o ABMVZ conforme exemplos:
Como referenciar:
1. Citações no texto
A indicação da fonte entre parênteses sucede à citação para evitar interrupção na
sequência do texto, conforme exemplos:
autoria única: (Silva, 1971) ou Silva (1971); (Anuário..., 1987/88) ou Anuário...
(1987/88)
dois autores: (Lopes e Moreno, 1974) ou Lopes e Moreno (1974)
mais de dois autores: (Ferguson et al., 1979) ou Ferguson et al. (1979)
mais de um artigo citado: Dunne (1967); Silva (1971); Ferguson et al. (1979) ou
(Dunne, 1967; Silva, 1971; Ferguson et al., 1979), sempre em ordem
cronológica ascendente e alfabética de autores para artigos do mesmo ano.
Citação de citação. Todo esforço deve ser empreendido para se consultar o
documento original. Em situações excepcionais pode-se reproduzir a informação
já citada por outros autores. No texto, citar o sobrenome do autor do documento
não consultado com o ano de publicação, seguido da expressão citado por e o
sobrenome do autor e ano do documento consultado. Nas Referências, deve-se
incluir apenas a fonte consultada.
Comunicação pessoal. Não fazem parte das Referências. Na citação coloca-se o
sobrenome do autor, a data da comunicação, nome da Instituição à qual o autor é
vinculado.
2. Periódicos (até 4 autores, citar todos. Acima de 4 autores citar 3 autores et al.):
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL. v.48, p.351, 1987-88.
FERGUSON, J.A.; REEVES, W.C.; HARDY, J.L. Studies on immunity to alphaviruses
in foals. Am. J. Vet. Res., v.40, p.5-10, 1979.
HOLENWEGER, J.A.; TAGLE, R.; WASERMAN, A. et al. Anestesia general del
canino. Not. Med. Vet., n.1, p.13-20, 1984.
3. Publicação avulsa (até 4 autores, citar todos. Acima de 4 autores citar 3 autores et
al.):
DUNNE, H.W. (Ed). Enfermedades del cerdo. México: UTEHA, 1967. 981p.
LOPES, C.A.M.; MORENO, G. Aspectos bacteriológicos de ostras, mariscos e
mexilhões. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 14.,
1974, São Paulo. Anais... São Paulo: [s.n.] 1974. p.97. (Resumo).
MORRIL, C.C. Infecciones por clostridios. In: DUNNE, H.W. (Ed). Enfermedades del
cerdo. México: UTEHA, 1967. p.400-415.
NUTRIENT requirements of swine. 6.ed. Washington: National Academy of Sciences,
1968. 69p.
SOUZA, C.F.A. Produtividade, qualidade e rendimentos de carcaça e de carne em
bovinos de corte. 1999. 44f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) – Escola
de Veterinária, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
4. Documentos eletrônicos (até 4 autores, citar todos. Acima de 4 autores citar 3
autores et al.):
QUALITY food from animals for a global market. Washington: Association of
American Veterinary Medical College, 1995. Disponível em: <http://www.
org/critca16.htm>. Acessado em: 27 abr. 2000.
JONHNSON, T. Indigenous people are now more cambative, organized. Miami Herald,
1994. Disponível em: <http://www.summit.fiu.edu/ MiamiHerld-Summit-
RelatedArticles/>. Acessado em: 5 dez. 1994.
Nota:
Artigos que não estejam rigorosamente dentro das normas acima não serão
aceitos para avaliação.
O Sistema reconhece, automaticamente, como “Desistência do Autor” artigos
em diligência e/ou “Aguardando liberação do autor”, que não tenha sido
respondido no prazo dado pelo Sistema.
Taxas de submissão e de publicação:
Taxa de submissão. A taxa de submissão de R$50,00 deverá ser paga por meio
de boleto bancário emitido pelo sistema eletrônico de submissão de artigos. Ao
solicitar o boleto bancário, o autor informará os dados para emissão da nota
fiscal. Somente artigos com taxa paga de submissão serão avaliados.
Caso a taxa não seja quitada em até 30 dias será considerado como desistência do autor.
Taxa de publicação. A taxa de publicação de R$95,00, por página impressa em
preto e R$280,00 por página impressa em cores será cobrada do autor indicado
para correspondência, por ocasião da prova final do artigo. A taxa de publicação
deverá ser paga por meio de boleto bancário emitido pelo sistema eletrônico de
submissão de artigos. Ao solicitar o boleto bancário, o autor informará os dados
para emissão da nota fiscal.
Recursos e diligências: No caso de o autor encaminhar resposta a diligências solicitadas pelo ABMVZ,
ou documento de recurso, o mesmo deverá constar como a(s) primeira(s)
página(s) do texto do artigo somente na versão em Word.
No caso de artigo não aceito, se o autor julgar pertinente encaminhar recurso, o
mesmo deve ser feito pelo e-mail [email protected]