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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO BRASILEIRO DE BIBLIOGRAFIA E DOCUMENTAÇÃO
PROJETO CALCO
Adaptação do MARC 11 para implantação de uma
CENTRAL DE PROCESSAMENTO DA CATALOGAÇÃO COOPERATIVA
RIO Dê JANEIRO 1972
ALICE PRÍNCIPE BARBOSA
Dissertação Jinal apresentada ao IB_BD/UFRJ para obtenção de grau de Mestre em Biblioteconomi·a e Documentação.
I
SUM Á R IO
l - VALOR DA CATALOGAÇÃO COOPERATIVA E NECESSIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE UMA CENTRAL DE PROCESSAMENTO
2 - SISTEMA DE ENTRADA A SER USADO
3 - GLOSSÁRIO
4 - FORMATO CALCO
4.1 - Lider 4.1.1. - Representação esquemática 4.1.2 - Significados 4.2 - Indicador de endereços 4.2.1 - Representação esquemática 4.2.2 - Significados 4.3 - Zona de campos fixos (itens de recuperação) 4.3.1 - Representação esquemática 4.3.2 - Significados 4.3.3 - Definição dos Itens de recuperação 4.4 - Zona de. campos variáveis (conteúdo de uma ficha catalogrâfica) 4.4.1 - Representação esquemática 4.4.2 - Significados 4.4.3 - Relação das Etiquetas 4.4.4 - Explicativa das Etiquetas, Indicadores e códigos de subcampo 4.5 - Relação dos itens da Legenda 4.6 - Relação dos itens de recuperação 4.7 - Posições dos caracteres do Lider 4.8 - Posições dos caracteres da Zona de campo fixo 4.9 Listagem das etiauetas: números e letras mnemônicas 4.10 - Folha-de-entrada 4.11 Quantidade máxima e mínima. de caracteres usados em cada registro
logico
III
Figuras
1 - Integração de ·uma rede de Bibliotecas Cooperativas na Automação do SIC
2 - Fluxograma do Sistema a ser usado no Projeto CALCO
3 - Representação esquemática de uma fita de· computador
4 Representação esquemática de uma fita com campos fixos e variáveis
5 Modelo do Questionário
6 - Distribuição das bibliotecas por áreas de especialização
7 - Levantamento das regiões com acesso a computador e flexowriter
8 - Levantamento das bibliotecas por percentual de áreas de lização.
Anexo
356 Questionários arrumados pela Regiões
especia-
l - VALOR DA CATALOGAÇÃO COOPERATIVA E NECESSIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE UMA CENTRAL DE PROCESSAMENTO·
Nos últimos 15 anos, as modernas técnicas de recuperaçao de informação, desenvolvidas, a princípio, lentamente e, depois, em ritmo acelerado, deram novos rumos às tradicionais normas de trabalho das bibliotecas.
O reconhecimento das implicações sociais e profissionais da automação tornaram-na de vital importância, fazendo com que, gradativamente, os bibliotecários se apercebessem da necessidade de novos aprendizados, que os capacitassem a aplicá-los em suas mais variadas áreas de trabalho.
O volume da produção intelectual a ser manipulado, para atender solicitações cada vez mais específicas e em número sempre crescente, vem exigindo novos processos e novas técnicas, mais rápidas e efic� zes, que permitam avaliar, em tempo recorde, "o que se publica sobre o gue''.
.. Essa a razao pela qual, em paises economicamente desenvolvi-dos ou em vias de desenvolvimento, o uso de computadores em Bibliotecas, Centros de Documentação, Serviços de Bibliografia, Bancos de dados, ou outros similares, já é uma realidade.
Bibliotecas deixaram de ser simples unidades isoladas, servindo apenas a uma pequena comunidade, para se transformarem em elos de redes capazes de levar a grandes �ist;ncias - através dos modernos meios de comunicação - informações mais completas e atualizadas que atendam a de
manda, cada vez mais especializada, de técnicos, ç:ientistas, pesquisad.2_ res, estudiosos, enfim, dos mais variados aisuntos.
Grandes projetos, em diferentes paísés, têm sido desenvolvidos, visando a uma conjugação de esforços capazes de conseguir o equilíbrio "explos_ão documentária versus atualização de informações" e
No campo da cataloga.ção, papel importante nesse setor de informar com rapidez o "guc se publica sobre o gue 11
, vem sendo o grande empreendimento da catalogação cooperativa.
Idealizada em meados do século passado, por Jewett, um bibliote cár.io americano·, para terminar com "o absurdo de cada biblioteca t:çabalhar, independentemente e ao mesmo tempo, na catalogação do mesmo li-
_,..,,. ,. ... _�,�·� ....... -.'-:.� ....... --� .. �� � ..... �-� .... � ... --...�'-�-� � -· -·-- ... - ,_ - ---.. ---· --� .-- - .._.. - -- - ·-
2.
vroº, foi tornada realidade, no início deste século, pela grande biblio teca do governo americano: a Library of Congress.
Centralizando as·catalogaç5es de seu acervo e as de algumas outras bibliotecas do Pais, � projeto teve, no princípio, nacional, projetando-se depois internacionalmente.
repercussao
O êxito alcançado com a publicação e di�seminação de seus cat�logos e fichas impressas transform�u-a no maior centro de catalogação cooperativa até hoje conhecido.
Porém, a produção bibliográfica, sempre crescente, principal
mente nos paises de línguas nao latinas, ultrapassou de muito a capacidade de trabalho de sua Central de catalogação, fazendo com que informações bibliográficas, principalmente científicas, chegassem com atraso às mãos dos usuários.
Foi verificada, então, a necessidade de ampliação da catalog� çao cooperativa, não mais em âmbito nacional, mas sim internacional,suE gindo, de tal modo, o projeto conhecido corno "Shared Cataloguing", isto é, o aproveitamento dos dados das bibliografias nacionais correntes, dos países desenvolvidos, corno elementos para redação de fichas impressas.
Paralelamente a esse, outro projeto veio contribuir para ampliar, mais ainda, as comunicações entre bibliotecas: o projeto MARC, isto é, a automação da catalogação.
O sucesso desse novo empreendimento despertou interesse em vários países e, assim, a Inglaterra com o BNB/MARC - à França. com o MONOCLE - a Espanha, a Alemanha e outros já sentiram o valor desse novo sistema.
No Brasil, também, nao poderíamos ficar indiferentes a tão ·im portante desenvolvimento no campo da catalogação, visto possuirmos, des de 1942, um serviço semelhante, estabelecido sobre os mesmos moldes do executado na Library of Congress, porém com estrutura completamente diversa, o que se deve à circunstância de ter sido implantado em época em que a Biblioteconomia, em nosso País, apenas se iniciava nas modernas técnicas já há muito usadas por outros, não estando, porisso, nossas bi bliotecas, aparelhadas para sua assimilação e aceitação •.
Entretanto, dessa época para diante, nossos profissionais vêm, pouco a pouco, aprimorando seus conhecimentos, buscando em estudos complementares e nas experiências de nações economicamente mais desenvolvi das, bases para seus trabalhos, tendo, há muito tempo, sentido o valor da cooperação nas mais diversas áreas de atividades.
Em relação à catalogação, e.mbora já se tenham apercebido das vantagens de uma rede cooperativa, alguns ainda resistem a sua adesão,
indicando como causas: a) falta de pessoal técnico para realização das tarefas de catalogação e classificação; b) diferenças de códigos e catalogações descritivas; c) falha do Serviço de Intercâmbio de Catalog� çao em atender certas áreas; d) atraso acentuado de atendimento,
Analisando esses itens, tem-se como resposta: a) a falta de pessoal técnico não se estende a todas as bibliotecas da mesma espec1alização, conforme demonstrado na avaliação estatística realizada entre bibliotecas especializadas (ver 5.1) , o que vem demonstrar que um grupo escolhido entre as possuidoras de mão de obra qualificada, beneficia
ria, com seu trabalho, aquelas que não a tivessem, oferecendo-lhes economia de tempo, verba e pessoal; b) na época atual, de maior demanda de usuários, em que até mesmo os países altamente desenvolvidos se unem para conseguir o equilíbrio entre usuários�� informação, nao mais se concebe uma subordinação a tão insignificantes pormenores que iillpe� dem uma cooperação de âmbito nacional e de tão elevados propósitos; é preciso que haja os mesmos objetivos, para que cada um ceda o que for necessário e se possa chegar a uma solução adequada, uma coligação de esforços para uma meta comum; já terá sido avaliado o patrimônio inte-lectual regional, que se perde pqr não consta� de nenhum catálogo ou lista, justamente porque não existe quem os prepare para tal fim? Já terá sido calculado o valor de uma rede, bem estruturada, com cada inte grante servindo. melhor·sua comunidade? Já se terá Julgado o valor de um Catálogo em livros, impresso, levando ao mais longiquo recanto do País as informações antes não acessíveis? .c e d) o não ter o SERVIÇO DE INTERCÂ.111BIO DE CATl-\LOGAÇÃO sido operante em certas áreas, em ten:po hibil, deve-se justamente ã falta de esp!rito de cooperação daquelas bi bliotecas que, ciosas dos principies que adotaram em seus serviços, ignoraram totalmente a _força da união fazendo com que nunca o SIC tivesse credenciais para conseguir um status de independência orçamentária que
4,
lhe desse autonomia e pudesse torná-lo apto a atendê-las em tempo Útil.
Trinta anos de existência da catalogação cooperativa em nosso País, trinta anos de progresso na formação- profissional de nossos bibliotecários, nos dão o direito de prejulgar a·necessidade da implantação de uma Central de Processamento, que viria substituir totalmente o atual SERVIÇO DE INTERCÂMBIO DE CATALOGAÇÃOº
Se o Pais já conta com excelentes profissionais, em nada a de ver aos colegas do e�terior, se as Universidades já se aparelham com computadores, se, deviào à sua grande ·extensão territorial, regiões ain da se ressentem dessas vantagens, por que não se dar mais um passo em direção ao progresso, formando uma rede capacitada a um levantamento das coleções bibliográficas, principalmente nacional, solução ideal para a compilação de urna Bibliografia corrente brasileira?
Com esse pensamento, o INSTITUTO BRASILEIRO DE BIBLIOGRAFIA E DOCUMENTAÇÃO, Órgão mantenedor da Catalogação cooperativa, através do Serviço de Intercâmbio de Catalogação, resolveu integrá-lo no plano da automação de seus Serviços, subordinando-o ao Projeto SIABE II.
A montagem dessa Central tem muitas implicações não incluídas nesta dissertação, urna vez que será necessária uma fase experimental p� ra que se possa aquilatar e resolver os problemas advindos com a organ,! zação de programas de adaptàção do Formato CALCO a computadores de por� tes diferentes do Burroughs 30500. O uso regional e nacional das fitas CALCO só poderá se desenvolver através de subvenções de instituições interessadas.
Portanto, restringimo-nos apenas ao estudo de um Formato, a que chamamos de CALCO (Catalogação Legivel em Computador}, n�cessãrio para traduzir os dados catalogrâficos em linguagem de computador, e à Avaliação estatística da aceitação dessa Central, avaliação esta realizada entre 991 bibliotecas especializadas do Pais, das quais apenas 356 enviaram respostas.
Com prazer ·constatamos a boa acolhida do Projeto, que despertou entusiasmo geral.
A redação de um Manual do Cooperante - programado para fazer parte deste trabalho, corno um Anexo, apesar de também ter tido unânime aceitação até por parte dos que não pretendem cooperar, mas apenas ad-
S�
quirir fichas - . foi considerada rrematura para o mom�nto. Isso porque ainda está em discussão pelo "Grupo de Trabalho para uniformizar as nor mas de Catalogação adotadas pelo IBBD, Biblioteca Nacional, Instituto Nacional do Livro", regras de entradas e catalogação descritiva, do código Anglo-Americano (AACR), de muita importância.
Esse "Grupo de Trabalho", constituído por membros das citadas instituições, tem também, como seus integrantes, representantes da Câma ra do Livro, de são Paulo e do Sindicato Nacional do Livro, pois tais no.rmas são imprescindíveis para a Catalogação na Fonte, :já uma realidade em nosso País, e também para a automação da catalogaçãoº
A transformação do atual SERVIÇO DE INTERCÂMBIO DE CATALOGAÇÃO em·uma CENTRAL DE PROCESSAMENTO, tendo como integrantes da rede o Instituto Nacional do.Livro e a Biblioteca Nacional, foi um projeto que lançamos no 69 Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, realizado em Belo Horizonte, em junho .de 1971 (ver fig •. 1), já tendo em vista torná-lo tema desta dissertação.
2 - SISTEMA DE ENTRADA A SER USADO
A CENTRAL, usará, sempre que pos3.Ível, os recursos do próprio Instituto. Assim sendo, a entrada das informações bibliográficas na M� mória do computador 3. 500 da Burroughs, se fará por ·remessas periódicas de rolos de fitas perfuradas pelas máquinas Flexowriters, através um programa pelo sistema COBOL.
Uma fita Flexo programada, já em estudos, com etiquetas, indi cadores e códigos de subcampo do formato CALCO, será usada na Selecta Data, sempre que se precisar retirar, como subproduto, as fitas que seguirão para·a Memória Central. Informações detalhadas desses processamentos serao dadas na época da implantação do sistema.
As entradas dos dados catalográficos, nas máquinas Flexo-writers, serão feitas através Folhas-de-entrada (ver 4.10) recebidas,
já preenchidas , das bibliotecas cooperantes e devidamente codificadas por um grupo editorial da Central. As instruções para o pre(;!nchimento dessas Folhas figurarão no "Manual do Cooperante"º
o fluxograma da figura 2 mostra, em linhas gerais, o a ser usado no Projeto CALCO.
e: . . .... 1 sr.ema
6,
3 - GLOSSÁRIO
Para rr.elhor cornpreensao do Formato CALCO, foram aqui reunidos �s significados dos principais termos usados.
hRQUIVO - agrupamento de registros físicos.
BASE DO ENDEREÇO DE DADOS_ - número que dá a posição inicial do e ará ter do primeiro campo de controle; em números de caracteres, tem a mesma ex tensão, isto é, o mesmo comprimento (5) da posição inicial do caráter do Lider e do Ind.icador de enàe:-eços, incluindo o Fim-de campo 01) º A posição ini.cial do caráter, para cada, campo do registro lógico, é relativa ao primeiro cariter do primeiro campo de controle. Dá a base para c,;da campo endereçado.
BLCCO - :.epresentação dos registros físicos numa fita magnética.
CAMPO ou CAJ.\1J?O DE DADOS - conjunto sequencial de um ou mais caracteres, considerados como uma unidade de informação; um campo, contém Ex.: a imprenta.
dadoso
C.A�1POS FIXOS - campos que contêm dados sempre representados pelo mesmo número de caracteres. Ex. : a língua de uma publicação. Ex. : POR = por tuguês.
CAMPOS VARIÁVEIS - campos que contêm dados que nao podem ter número de caracteres pré-determinados. Ex.: a entrada principal de uma ficha.
CAMPOS DE CONTROLE - campos variáveis que fornecem os parâmetros para o processamento do registro lógico. Contém dados alfanuméricos, com comprimento fixo. Cada um é identificado por uma etiqueta numérica de 3 caracteres, dentro do Indicador de endereços.
CAP�TER - símbolo usado para registrar dados. alfanuméricos etc.
Inclui letras, numeres,
CODIFICAÇÃO - representação digital de um conjunto de caracteres�
CÔDIGOS DE SUBCl�PO - dados, dentro de um campo variável, sempre identificados per 2 caracteres constituídos de 1 delimitador e 1 letra minúscula do alfabeto
COMPRIMENTO DE REGISTRO - dado cujo valor é igual ao comprimento, em caracteres, do registro lógico, incluindo o Fim-de-registro (�)
7.
CONDIÇÕES DO REGISTRO (lógico) - dado que indica se o registro, dentro de um Arquivo, é novo, revisto ou cancelado. Juntamente com o Tipo-deregistro e Forma Bibliográfica, forma a Legenda.
DADO - unidade de informação. Ex.: número de páginas.
DELIMITADOR - símbolo especial usado para separar dados dentro de um
campo variável.
D!GI�O - símbolo de um conjunto de símbolos, mas geralmente numérico de cimal ou binário.
Elementos de dados ver DADOS
ENTRADA -campo.fixo, dentro de um Indicador de endereços, que contém in formações sobre um campo variável.
Extensão do Registro , ver COMPRIMENTO DO REGISTRO
FATOR DE BLOCO - número de registros lógicos contidos em cada registro físico.
FIM-DE-CAMPO - caráter usado para terminar cada campo variável, dentro do registro lógico (Y) .
FIM-DE-REGISTRO - caráter usado para representar o fim de cada registro lógico (;{) .
FORMA BIBLIOGRÁFICA - dado que, juntamente com o Tipo-de-registro e Condições do Registro, especifica as características do registro lógico. Os 3 formam a Legenda.
FORMATO - estrutura dos campos fixos e variáveis, dentro de um registro_
lógico, necessária para que o computador possa ler as informações bibliográficas contidas numa ficha catalográfica.
INDICADOR - código que dá informações adicionais ao campo variável dentro de wn registro lógico. Consiste de Entradas.
INTERVALO-ENTRE-REGISTRO {IER) - intervalos existentes entre os blocos dos registros físicos.
Item de dados ver DADOS
LEGE�DA - três códigos associados a cada registro lógico, indicando o tipo do registro.
LIDER - agrupamento de campos fixos, existentes no início de cada regi§_
8.
tro lógico e que fornece os parâmetros para o processamento do registro.
:�ú;V:ERO DE CO?JTP.OLE - m1mero que identifica cada registro lógico, SÓ PS?. de existir um, para cada registro e deve ser sequencial.
POSIÇÃO EJICIAL DO CARÁTER - :;.ocalizaçâ.o de um determinado caráter dentro de- um registro lógico, quando cada caráter é numerado sequencialme� te ao primeiro cariter do registro.
Registro bibliográfico ver REGISTRO LÕGICO
iIBGISTRO FÍSICO - con�unto dos registros lógicos. são separados Intervalo-ent�s R registros (IER)
REGISTRO LÕGICO - conjunto de campos formando um todo. Ex.: os de uma ficha catalográfica.
pelo
dados
RÔTTJLO DE FIM DE ARQUIVO - conjunto de caracteres que indica o fim dos registros físicos, ou seja, o fim do Arquivo.
RÔTULO DE INÍCIO DE ARQUIVO - conjunto de caracteres que identífica a fita magnética, isto é, o nome da fita.
TIPO-DO-REGISTRO - dado que associado à Forma bibliográfica e às Condições do Registro, indica o tipo da informação bibliográfica, formando a Legenda.
4 - FORMATO CALCO {Catalogação Legível em Computa�or)
_ Para que .dados de uma ficha catalográfica (chamada em comput� dor de registro lógico) , legível aos nossos olhos, possam ser entendi� dos pelo computador, é preciso que sejam convertidos em uma linguagem que o computador possa ler, isto é, é preciso que sejam codificadosº Es sa codificação, feita em campos fixos e variáveis, constitui a estrutura de um FORMATO.
O Formato CALCO, adaptado do "MARC II Communications Fermat", conserva os mesmos comprimentos de campo, para que, no futuro, ser usado em intercâmbio.
possa
Ajustes deve�ão ser feitos, pelo programador, a fim de que tenha utilização por outras bibliotecas do Pais, com acesso a computadores de outros portes.
um registro lógico, ou bibliográfico, legível em computador,
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•••
Fig
. l
PLUXOGRAMA DO SISTEMA A SER USADO NO PROJETO CALCO
N
Folhas-de-entrada chegam Central
Seg�em editoraçao
Codificadas
códigos re-
Folhas-de-en trada codifi cadas
N Devolvidas
cópias com códigos
revistas
Folhas-de-entrada arquivadas
A?,uadam seguir Burrough 3 son
ichas seguem
Selecta nata lc'li--��Fita
cÕd.
Seguem Burro_
ghs 3 SOO
Processarlas verificação erros
N rop,r ar.as ie
correçao
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Burroughs 3 500 proce� sa pror,rama
Atendimento
Usuários
::iótu10· de início de
fita
Rótc!lo de início de erc:uivo
IER Arcuivo dos IER Rótulo de registros Fim de
físicos arcuivo
IER = Intervale entre reeistros
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\,___ �-..... \Í'. . ..-.. ···· �--
rtÓtulo e início1 -:ir;, i .'\.rC'uivo l Ar<rnivo 2
fita; . 1 : :
1-----�7��K . Arquivo 3
Fig. 3
IER 1
1 Re,c:i�ro \ RE>cütr:···---··--R-e��-s-t_r_o-�--::í_e_ç_.i...,,•�.t-r_o _____ }
j lÓ�ico
I
ló5ico l�gico logico 1
1 · l 2 ; 3 · n !
L - ==-�� ____ ;:. ___ ;. ,L_L�------�---------= Indicador de ! Car1pos
Lid7r endereços fixos Ca.::rnos
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campo
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campo
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iávt-
1
9 .
consiste de 4 partes distintas: Lider , Indicador de. endereços, Zona de ·campos fixos (Itens de recuperação) e Zona de campos variáveis (dados da ficha catalográfica) .
REPRESENTAÇÃO ESQUEMÃTICA DO FORMATO
T Indicador · j · __ j -· de
I Zona de I Zona de
Lid�dereços ___
Campo�--�-�-�os J .. ..
-�:m!..��-variáveis
4 . 1 - Lider
O Lider é um conjunto de campos fixos que descreve a estrutu..;.
ra geral de entradas -individuais . Deve haver um só Lider para cada registro lógico . Aparece logo no início de cada registro e fornece os p� râmetrps para seu processamento . Tem , igual ao formato MARC , um compri mento de 24 caracteres .
4 . 1. 1 - Representação esquemática
Comprim . ! Cond . Tipo Forma l Quant . Quant. Base j Fonte \ 1
---- ��-·-t--.. ... ·- - --- --· · ·1- ·-- -- - - -- -- ··--- · ---- -- ·-- r-·-------------------l�2 co} !__l _l .9_']},c o 1_ _(l;:,9_i_c:c:,)_[_<l_� al 1c c_a_.J J6 . cl_'!_lCe � . .. s u_l,c amp_o . dado� . J e a ç a o .LiJ
:eg. _reg. :eg . bi�lio- ! indic� códigos endereço cod!f! j . . legenda 1 . ·
. . - --·-·- -. - . - . ··- .. -· ....... ...... -·- ... ,,. . ... .
4.1 . 2 - Significados
Comprimento do Registro (lógico) é um campo de 5 caracteres que indica , em caracteres, o comprimento do registro , que permite , no máximo,99.9 99 -caracteres, por ser esse o maior numero que pode ser expresso por 5 dígitos.
Abrange, em seu comprimento, todos os campos necessários para descrever Q� registro lógico, incluindo o Fim-de-campo (1 ) .
Condições do registr9 (lógico) é um campo de 1 caráter usado para indi car as condiç5es do registro, isto i, seu estado , tal como : se a catalo gação é nova, revista ou cancelada . Os códigos usados serao :
liJ = novo r ;
I r : = revisto c.......J
Íc1 = cancelado �.J
10.
Tipo do registro ( lógico) é um campo de l caráter que indica o tipo de
material catalogado existente no Arquivo. Vários são esses tipos: livros, manuscritos , música , mapas etc. Como , de início , só será codificado o material em linguagem escrita , isto é , monografias (livros e folhetos) , o código escolhido será o mesmo do projeto MARC.
= linguagem escrita impressa
Forma Bibliográfica é um campo de 3 caracteres ( 2 em branco , para o futuro) � que descreve a forma bibliográfica do material a ser processado. Várias são essas formas: monografia (publicações editadas de uma só vez ou em partes pré-estabelecidas) , capítulos de livros , artigos de periódicos (analíticas) etc. Como , de início , só se terial monográfico , o código adotado será:
codificará o ma-
� = monografia
Quantidade de indicadores é representada por 1 caráter que descreve o número de códigos indicadores usados. Todo campo variável será incre� mentado com 2 para atingir o código de subcampo. ·
Quantidade de códigos de subcampo é representada por 1 caráter usado dentro de um campo variável , logo depois dos indicadores. Os códigos de subcampo são representados por letras minúsculas do alfabeto , antece didas por um delimitador (o símbolo escolhido será o cifrão ( $ ) . Cada dado deverá ser incrementado por 2 , para atingir .o primeiro caráter do dado.
Base do endereço de dados é um número de 5 caracteres ( igual ao cornpr! mento do Lider e do Indicador de endereços , incluindo o Fim-de-campo) , que registra a posição inicial do caráter do primeiro campo de controle , isto é , o campo ij1.
A posição inicial para cada campo do registro depende do núrne ro de caracteres do primeiro campo de controle (jjl ) .
Fonte da codificação é um caráter que representa a fonte das informações contidas no registro lógico. Ela indica se os dados para a catalo gação foram retirados diretamente do livro ou de outra fonte de informa ção , tal corno: de uma ficha já impressa, de bibliografias etc. Serão usados os códigos
�
IT1 =
=
informações retiradas do próprio livro informações retiradas de outras fontes
1 1 .
A princ!pio, esses códigos nao serao necessários ao Formato CALCO, pois só trabalhará com catalogações direta dos livros. Assim, o código 1 ficará reservado para o futuro.
4. 2 - Indicador de endereços
Indicador de endereços é um Índice que localiza os riáveis dentro do registro lógico. Consiste de urna série de xos (n x 12 caracteres) cuja extensão também é variável, pois da quantidade de campos existentes no registro.
4. 2. 1 - Representação Esquemática
[�ti
��
etas
1
4. 2. 2 - Significados
Comprimento do
campo
Posição inicial do
caráter
= Fim-de-campo
campos v� campos fi
depende
Etiquetas são caracteres numéricos que identificam cada campo variável. Representadas por 3 caracteres numerados de ��l a 999, constituem os primeiros elementos de Entrada do Indicador de endereços. O Indicador terá tantas etiquetas quantas forem necessárias para representar as informações de urna ficha catalográfica.
Comprimento de campo é um campo de 4 caracteres, que �ndica quantos e� racteres existem no campo identificado pela etiqueta. Na soma total de
caracteres, além dos dados bibliográficos, estão incluídos: res, códigos de subcampo e o Fim-de-campo (1) .
indicado-
Posição inicial do caráter é um campo de 5 caracteres, que indica a posição inicial do caráter, no registro, do primeiro caráter do campo (correspondente à etiqueta). Essa posição é relativa à base que, para Monografias, é sempre o primeiro caráter do campo referente ao Número
do controle {que será o Núme::-o da Ficha impressa) . A primeira entrada
de um Indicador de endereços tem o caráter inicial na posição ���i� . As entradas subsequentes terão o caráter inicial incrementado pelo compr! rnento do campo da entrada anterior.
12 .
4 . 3 - Zona de Campos Fixos (Campos de controle. Itens de recuperação)
A zona de Campos Fixos contém dados sempre representados pelo mesmo número de caracteres.
4 . 3 . 1 - Representação esquemática --- -y----·- -----i--Dados I Dados Dados : Dados
subcarnpo. Nessa zona, não são usados nem indicadores nem códigos de
Os dados nesses campos começarao com urna localização fixa relativa à posição do primeiro caráter do campo representado no Indicador de endereços. Todo campo fixo termina com o código Fim-de-campo (�).
O Formato CALCO usará as mesmas etiquetas do MARC I I, isto é :
��l = Número de controle (número da ficha impressa) ��8 = Campos fixos (Itens de recuperação)
4 . 3. 2 - Significados
Campo i�1 terá uma numeração sequencial e um limite de 13 caracteres, incluindo o Fim-de-campo (1) e assim distribuídos :
2 caracteres em branco (�), para prefixos 2 caracteres, para representar o ano (Ex. : 6 0 ) 5 caratteres, para a sequência numérica (Ex. : 0 0 3 6 7) 1 caráter, para indicar Revisão (Ex. : R) 2 caracteres, para representar o ano da revisão (Ex. : 71) 1 caráter, para Fim-de-campo (Ex. : ;1)
Exemplo de um número de ficha impressa
6 0- 3 6 7R7 1
O primeiro caráter deste campo, é o caráter base que indica a posição inicial de caráter deste campo.
Campo %%8 identificará elementos que, apesar de nao figurarem nas fi-
chas bibliogrificas, serão delas extra!dos .
Constará dos seguintes itens de recuperação:
a) Data de entrada no arquivo b) Código para datas de publicação do livro e) Primeira data d) Segunda data e) Código para países f) Código para ilustrações g) Código para nível intelectual h) Código para forma de reprodução i) Código para tipo de referência j) Código para recuperar publicações oficiais ( futuro) 1) Indicador de Conferências, Seminários etc. rn) Indicador de Coletânea de Homenagens ( não usado) n) Indicador de indice ( não usado)
13 .
o) Indicador da entrada principal figurando no corpo da ficha (não usa-
do) p) Indicador de ficção q) Código para biografias r) Código de línguas s) Indicador de modificação de registro (não usado) t) Indicador da fonte da catalogação
Os assuntos, por grandes classes, serao recuperados do campo variável 900.
4 . 3. 3 - Definição dos Itens de recuperaçao
através
a) Data de entrada no Arquivo. Ocupará 6 caracteres, para registrar dia, mes e ano. Ex. :
___ 6 _ 1 _9 __ l__ 72 1 = 6 de setembro de 1972.
As datas serao mudadas sempre que as fichas sofrerem revi sões e nao serão perfuradas nas fitas de papel, mas sim, acrescentadas à f ita magnética, sempre que lidas pelo computador.
b) Código para datas da publicação representado por 1 caráter . Os co
digos serão:
1 4 .
s = data conhecida
ç_ = data de _c;_opyr igh t d = data desconhecida r = data de revisão m = data IJ]iJltipla i = data .i,_ncompleta
c ) Primeira data é um campo representado por 4 caracteres. Sempre que a publicação tiver apen.as 1 data, esta será colocada no 19 campo, fican do o 29 campo vazio e representado por }6)6}6)6 Ex . :
Data de impressão
1970
Código la. data 2a . data
1970
d) SrJUnda data é um campo também representado por 4 caracteres e será usado sempre que a publicação tiver 2 datas, adotado o seguinte crité� rio :
1 ) quando a monografia possuir data de publicação e ainda a de copyright, colocar a da publicação no campo da la. data e a de copyright no campo da 2a. data. Usar o código :cr 1 ':..I
Ex . :
Data de impressão
1971, cl96 9
Código la. data
1 971
2a. data
1 96 9
11) quando nao se souber a data de publicação, usar o código encher os campos das duas datas com vazios, isto é, )6}6)6)6 Ex . :
Data de impressão
/s. d. /
Código la. data 2a. data
;cf! e pr� L I
iii) quando a publicação for urna revisão, reimpressão etc. , usar o código � e colocar, no primeiro campo, a data mais recente e, no 29
'---i a data anterior. Ex. :
Data de impressão 196 9 rev./1950
código
l.EJ
la. data 196 9
2a. data 1 950
15 .
iv) quando a publicação for em mais de l volume e possuir 2 datas, ou for publicação em curso de impressão (ficha aberta) , usar o código m e colocar cada data nos seus respectivos campos.
Para publicações em curso de impressão, o campo da 2a. data deverá ser preenchido com 9 9 9 9
O código � terá preferência sempre que a publicação tiver data anterior, isto é, o código L.xfil será preferido ao tr .l Ex . :
Data de impressão
1 9 6 9 - 7 1 19 71-
CÕdi9:o
[§] fºin_J 1 -
la. data 2a. data
1969 1 9 7 1 19 7 1 9 9 9 9
Para os casos de datas nao completas, será adotado o seguinte
critério: se a publicação indicar apenas 2 ou 3 dígitos para represen-tar a data de impressão, completar campo. O 29 campo será preenchido ultrapasse o ano em que a obra foi ano corrente. Usar o código i
Ex . :
Data de impressão CÓdi9:o
195-
m 1 9- i i
a data com zeros e colocá-la no 19 com a data mais alta, a não ser que catalogada, quando então se usará o
la. data 2a. data
1950 1 9 7 1
1900 1 9 7 1
Esse código terá sempre preferência sobre outros que, porventura, se apliquem à publicação.
e) CÓdiso para países representado por 2 ou - 3 caracteres. Excetuando-· se Brasil e Estados Unidos, usar apenas 2 caracteres, as iniciais do no me do pais , deixando-se o 39 c�ráter em branco (�). Quando houver horn6 nimos, usar outra letra que não a segunda do nome do país. Para o Bra
sil, usar a inicial B como 19 caráter e 2 letras do nome dos Estados , de preferência as iniciais.
Exemplo : FR}6 = França ITJ6 = Itália ES� = Espanha
ECH = Chicago, Estados Unidos ENI = Nova Iorque, Estados Unidos BBA = Bahia, Brasil
16 .
) Código para ilustrações. Na catalogação simplificada, usada pelo SIC outras bibliotecas, é adotada apenas a abreviatura ilust . , para indi
ar que a publicação contém qualquer tipo de ilustrações etc . Entretan o , para atender outros usuários, que, na nova rede de cooperantes posam se interessar por maiores detalhes, serão usados 4 caracteres, seno que o Último indicará se são ou não coloridas. Quando nao usados, erão preenchidos com � - Se apenas forem usados o 19 e o Último códi�
deixar os 2 seguintes ao primeiro, em branco (�) . Os códigos se-ao :
i - ilustrações d = discos rn = �apas f = formulários r = retratos e = estampas s = fac-símiles � = branco ( sem ilustrações)
p = plantas e = coloridas Ex . :
mapas, retratos, discos ilustrações, mapas coloridos
A ordem de preferência ficará a critério das bibliotecas .
g) C6digo de nivel intelectual representado por 1 carãter que indicarã :
i = infantil r = relatório técnico
i = iuvenil o = obras raras p = pesquisa J6 = nao incluido nos códigos previs-
t = tese tos
h) C6digo para forma de reprodução (bibliográfica) , representado por l caráter que indicará a forma física da monografia. Os códigos serão :
m = microfilme ;' 1'
t micro ficha transparente '.I
1 Usados para obras reproduzi-o = li 2_Paca , das em ampliações ou tamanhos a = .ê_mpliação demasiadamente reduzidas - reprodução = nao e
i) C6digo para tipo de referincia representado por 4 caracteres para in dicar até 4 informações. Os códigos serão :
b = bibliografias n = indicadores
17 .
e = �atálogos s = estatísticas a - anuários i = índices
.d. = dicionários t = texto programado
e_ = �nciclopédias E = Eroblemas e exercícios
;:_ = resumos )S = forma nao especificada
Essas informações serao retiradas dos títulos, notas ou cabeçalhos de assunto o
j) Código para recuperar publicações oficiais (nacionais ou estrangei
ras Para uso futuro
1) Indicador de Conferências, Seminários etc . representado por 1 caráter, para significar:
1 = contém pro�eedings, relatórios, trabalhos, anais etc. � = nao contém esse tipo de material
m) Indicador de Colet�nea de Homenagens Não usado
n) Indicador de Índice Não usado
o) Indicador de entrada princ ipal figurando no corpo da ficha Não usado .
p) Indicador de ficção representado por l caráter para significar :
1 = é obra de ficção � = não é obra de ficção
q) código para biografias representado por 1 · caráter . Os códigos serao :
a = autobiografia -b = Eiografia individual
º = biografia. �eletiva i = contém �nformações biográficas
l6 = nao contém material biográfico
1 8 .
) código de línguas representado por 3 caracteres mnemônicos que indi
arao as 3 primeiras letras da llngua . Serão apenas codificadas as seu:ntes:
ALE = alemã POR = portuguêsa
FRA = francesa ING = inglesa
ITA = italiana ESL = e slava
RUS = . rus sa ESP = espanhola
Para obras de mais de 1 língua, registrar neste campo apenas a la . língua e colocar as outras no campo variável �5�.
s ) Indicador de modificação de regi stro Não usado
t) Indicador da fonte de catalogação representado por l caráter significar:
1 = catalogação da Biblioteca do IBBD 1 = catalogação de bibliotecas cooperantes
4 . 4 - Zona de Campos variáveis (conteúdo da ficha catalográfica)
para
Cada tipo de campo de uma ficha catalográfica é identificado por uma Etiqueta constituída de 3 caracteres numéricos, complementados por 2 indicadores, delimitadores e códigos de subcampo. As etiquetas do campo variável podem se repetir, visto uma ficha catalográfica apresentar, às v�zes, 2 séries, várias notas , vários assuntos etc . Algumas, porém, não se repetem, tal como a entrada de autoria .
4 , 4 , l - Representação esquemática de 1 campo
1 . . · · · -····------------,-··-�----·· ·-·-- • 1
Indicadores '. Códigos · i Dados 1 1 de
J i I subcampo L .- - - --·-----------�--- ·-· - -------·----1....
4 . 4 . 2 - Significados
r-1 Códigos Dados 2 ' ;; 1 ;
-
d
-
e
__. __ l··- u.:1 i
subcampo
Indicadores. Cada campo variável começará com 2 caracteres que fornec� rão as informações suplementares acerca do campo c Variam de campo para
- - • • w _ _ _ __ .,__._ ,,_,.._ - · __ ......... �---" ---'>�
19 .
campo. Quando não usados serão substi tuidos por � (brancos ) .
c�digos de subcampo . são repre sentados por 2 caracteres - l d�li�itador seguido por uma letra minúscula do alfabeto . Os campos variãveis são constitu!dos de : ou um Único dado ou vários . são colocados logo depois dos indicadores , precedendo os dados de cada campo e os identif� cando . Como delimitador será usado o cifrão ( $ ) .
Dados . Sendo um dado urna unidade de informação dentro de um campo variável , eles podem ter comprimentos variâveis .
Fim-de-campo é um símbolo que indica o Fim de um campo e o inicio de outro . Será usado o s ímbolo (1) .
4 . 4 . 3 - Re lação das etiquetas
N9 de Ident .
i2� § i3�
�35 i4�
is�
Explicativa
Número de controle . Não usado . Será usado o campo ��1 (deixado para uso de outras bibliotecas)
Número padronizado do livro ( SBN) Número de chamada /para uso exclusivo do IBBD/ Número de registro /para usO exclusivo do IBBD/ S iglas das bibliotecas cooperantes Nomes das línguas . Usado o campo 1i8 , posição 35 quando tratar de uma só língua . Classificação Dec imal de Dewey
iai C lassificação Decima l Universal
Entradas principais
l�� Nome s pessoais 11� Entidades coletivas 111 Conferências , Seminários , congressos etc . 13� Tltulos uni forme s
Título bibliográ fico, imprenta e colação
2 4 5 Tltulo (da pub licação) 25� Nota de edição
se
As etiquetas marcadas com § não s�rão usadas em princípio , mas deverão ficar reservadas para o futuro .
26i Imprenta ou Notas tipográficas
J�J Colação ou Notas bibliográficas
Nota de série
4� Nomes pessoais
41.� Entida.des coletivas
41 1 Conferências, Seminários , Congressos etc .
44 ,0 série dire tamente pelo título
4� Série adicional
.Notas bibliográficas ou especiais
sn Notas gerais
Ul Nota de "encadernado com"
�2 Nota de tese ou di;sertação
�4 Inclusão de bibliografia
�S Indicação de conte6do
Pista
Cabeçalhos de Assunto
6n Nomes pessoais
6U Entidades coletivas
611 Conferê�cias, Seminários, Congressos etc.
631 Títulos uniformes
651 Assuntos especlf icos ou tópicos
65 1 Assuntos entrando pelo local
Outras entradas secundárias nJ Nomes pessoais 711 Entidades coletivas 711 Conferências, Seminários, Congressos etc 73, Ti tu los uniformes (cabeçalhos uniformes)
74, Títulos em forma diferente da encontrada na publicação
20.
75i Títulos adicionais (edições diferentes, anteriores ou em outras línguas)
Recuperação de assuntos
n, Administração p6blica ou industrial 9'1 Agricultura n2 Antropologia
9J3 Argui tetura
n4 Arte
9is Astronomia 9i6 Biblioteconomia e Documentação 917 Biologia 918 Botânica
919 Ciência política 911 Ciências sociais 911 Comércio 9 12 Direito 913 Economia 9 14 Educação 915 Eletricidade & Eletrônica 916 Engenharia 917 Filosofia 918 Física 9 19 Folclore 92� Geologia 9 2 1 Geografia 9 2 2 História 92 3 - Jornalismo 9 24 Linguística 9 25 Literatura
926 Maternitica 9 2 7 Medicina . 9 28 Psicologia 9 2 9 Química 9 3� Religião 931 Sociologia 932 Tecnologia 9 33 · Urbanismo 9 34 Zoologia
2 1 .
c . c . J . l - Etiquetas , Indicadores e Códigos de Subca.mpo - Explicativa
� Explicativa
1:1 l<FI
llJ lü'I.
IJJ CRA
Jl5 REG
J4j COP
,s, LIN
NÔMERO DA FICHA IMPRESSA Não usado. Usado o campo jjl
NllMERO PADRONIZADO 00 LIVRO (reservado para o futuro)
NO!'.ERO OE CHAMADA (Usado apenas para os livros do IBBD) . CompÕo-se dei NQ de c lassificação. NQ de Cut-ter e NQ de exemplares. o nQ de exemplares não é obrigatório em todos os nWD!, ros de chamada .
Exemplo: 025 . 3078 E79a Ex. 2
)!)!$a025 . 3078$bE79a$cEx. 2
!IOMERO OE REGISTRO (Usado apenas par<l. os livros do IBBD) Exemplo: 769-8/6/1971
)!)!$a769$dS$m6$nl97l
FONTE DA CATALOGAÇÃO Indica a biblioteca que realizou a catalogação. Sempre que este campo for usado, deverá existir o código II! na zona de campo fixo /1/18, posição 3 9 Exemplo: GB-BMF
)!)!$aGB$s1lMF
L!NGUAS. Representadas pelas 3 primeiras letras da palavra . Esse campo só será usado para obras traduz! das ou em maia de l l!ngua. Nos casos de l só 1Ingua usar o campo jj8 , posição 35. e não usar este, ma.a, quando usá-lo, o cÓdigo da primeira llngua deverá ·figurar no campo 11is , posição 35 . Para obras poliglotas , observar a predominância das llnguas, no texto ou então, a ordem alfabética . Em caso de swnárioa em outras llnguas ,· essas deverão ser registradas em ordem alfabética , depois da língua do texto. Os cÕdigoa de subcampo S ou t · separarão os 2 grupos . Para obras traduzida s , observar a seguinte ordem: l. llngua da publicação 2 . llngua d a qual foi traduzida 3. l!ngua original Sempre que a llngua da qual foi traduzida, for a original, registrar apenas os códigos l e 2 . Exemplos: a) texto em português com sumários em inglês e fran
cês
�$aPOR$8 mGFRA
b) Texto em inglês , trad. do alemão·
UI$ al:NG$t.ALI!!
e) texto em português, trad . da versão alemão sobre o original francêa
l.)1$aPOR$tALEPRA
Indicadores 19 29
)! )!
)! )!
)! )!
J-po- )! l1gl2 ta
l•trad.
22
CÕdigos de aubc&mp0
$a . Q Número de clasaifi-cação
$b • Número de Cutter $e . Número de exernplarea
$a • Número aequencial ,·d • Dia $m • Mêa $n • Ano
$a • Estado $a • sigla da Biblioteca
$a • lingua do texto $s • lingua do aumirio $t • l!ngua da tradução
ETIQUETAS (cont . )
tl!l!!!! Explicativa
,,, CDD Ct.i.SS1F1CAÇÃO DECIMAL D� DEWEY sempre que houver 111Aia de U111A notação, ••pari-la• com o cÕdigo de aubcampo $ 11 Exemplo: JJB. 1734
id)S$a338 . 1734
Sempre que houver uma letra antecedendo a notação , separá-la com o código de subcampo $a
f/81/ CDU
1/lf/ EPP
EPC
Exemplo : 8869 . 3
)S)S$aB$a869 . 3
CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL Os próprios slm.bblos da CDU servirão de cÔdigos , porém como o computador não possui o sinal : este será substituído por ; (ponto e virgula)
1) Exemplo: 338 . 17 (81) " 1970"
)S)S$a33 8 . 17 (81) "1970"
2 ) Exemplo: 002 : 0 2 ( 8 1 ) ( 091)
)Sj6$a002 ; 02 ( 81) (091)
explicativa
EtlTRADA PRIUCIPAL DE AUTOR PESSOAL l::xemplos :
li$aWheeler , William Archie , $dl876- ou S�$aWheeler,William Archie , $dl876-
2g$aCamunas Paredes , Antonio , Srcomp . ou C�$aCar:1unas Paredes ,Antonio , $rcomp .
JiSaFrancisco de Assis , $hsanto. SsLenda ou P�$aFrancisco de Assis , $hsanto. SsLenda
ENTRADA PRINCIPAL COLETIVA Exemplos :
Pi$a�isney (Walt) Production ltd . ou
I�$aD1sney(Walt) Product1on ltd .
19 Indicador � Explicativa
fl 1
J
fl
l
Prenome Sobrenome simples
Sobrenome composto
Nome de familia
sobrenome invertido
Lugar+nome
Xnd1cadoru
19 Z9
li
2)
Sa
$a • para Inc!ices pr incipais Os próprios sL--bolos da COl: coc.,o ::§. digos
29 Indicador CÕdigos de suhcar-.oo � � Explicativa �
p
S J Não é assu�
é
F
I , L
to 16
Também é a� aunto
Hão é assun_ to
X
$a • nome pessoal $2 • algarisr.:ics rananos
(que seguen: os nomes)
$� • t!tulos t�cnorif1-cos , nobreza etc. ou outras palavras associadas ao nooe
$d � datas (nasc . ,:::x>rtc , época)
$r • relaciona.::e:i.to Co:'! a obra (ed. co:p . • Uad. etc . )
$ s • subcabeç aL�oa. rrases padron1 zaê.as e�: Suposto a'.Jtcr . o::.rasespurias cu d _vi=csas Etc .
$t • titulo(da obra) usa.cio junto i er.t:a.<!a
$a • nome do Órçio
2 Nome na orde1n l Também é a�
$u • unidades s�:io:dir:.&das
$r • relaciona=:e:i.::o ccc • obra lj$aBrasil . $sLeis ,decretos etc . $sCÓd1go civil
ou L;f$aBrasil� $sLe i s ,decretos etc. $sCÓd1go civil
29$aCompanh1a Vale ão Rio Ooce$uBibl1oteca ou
D;í$aCompanhia Vale do iUo Ooce$uBiblioteca
Invertida sunto X
D $s • suXabeça l�')cs conve:or cionais (7a.:1!• s ; Lc1s, decretos etc . )
$ t • titulo (Ca cb�a.) .u.;c junto à e.:l�a.:a
t71 ��t':AS (cont. )
lll EPS
139 EPU
245 TIT
259 EDI
Exolicativa
ENTRADA PRINCIPAL SOB �:FERtNCIAS , SE:MINÃRIOS , CONGRESSOS
(� letra é da pal&vra 1e::.1.nãr10, foi a escolhida para não confundir com f de Coletiva do C4!!! po lljl)
Exemplos :
2JUacongresso Brasileiro de MedicinaSclO. $1Rio de Janeiro$dl969
ou D�$aCongresso Brasileir-0 de �edicina$cl0 . $ 1R1o de Janeiro$dl969
19$aParis Syrnposiwn on Radio Astronomy , $dl958 ou
IJS$aParis Syrapos�um on R.a.dio Astronomy, $dl958
ENTRADA PRINCIPAL PARA T1TUL'OS UNIFORMES OU CONVENCIONAIS Inclui as obras anônimas, nomes de programas de rádio, televisão e alguns tratados e acordos intergovernamentais Exemplos ,
)!1)6$aH1l e Uma No1 tes , Português
)!IX$aChanson de Roland
Parágrafo do TtTULO Para tltulos cujas entradas secundárias tenham forma di ferente da apresentada na publicação, ver campo 7 lt 11 Para títulos de edições diferentes ve= campc 7Sf Exemplos ;
1)6$aF1nanc1al and business staternent,$c by A. Budd
ou XkS$aF1nanc1al and business sta.tement ,$c by A. Buàd
Jl)S$aOcras cornpletaa$c de Machado de Ass11 ou
)6�$a0bras completas $e de Machado de Assi1
Thomas
Thomas
US$aColas y man.si llas , $bmanual sobre la fabricación y empleo de los adhesivos , $cpor K.Micksch
ou X�$a Colas y mansillas; $bmanual sobre la fabrica ciõn y ernpleo de los adhesivos ,$cpor K .Mickach -
NOTA DE EDIÇÃO Exemplo :
�$a3 .ed. rev. e awn$bpor José Alves
19 �
/1
l
/1
l
Indicador 29 Inêicador Ext:Iicativa � � Exol.lcativa
Sobrenome I invertido Lugar � Nome L
Nome na or-dem direta D
.não precisa ent. JSec . )d para t!tulo
precisa ent. x sec. para t!tulo
jl
l
� l
)6
não é assu!! to
também é ª.! sunto
não é assu!l tg também é ª.! sunto
�
X
)6
X
2C
CÕ<ii9:os de subca.:r:22
h . nome $.; . order.: sror.ológica $ 1 . local ce realização $d datas de realização $u . unidade subordinada $ 1 - 1nforrn..ações adicio-
nais ( como : projet! do r.-,as não realizado}
$s . subcabeçalhos $ t - tltulo (da obra} usado
junto à obra.
$a • cabeçalho uniforme $t • t!tulo (da obra) usa
do junto ao cabeçalho
$a • o titulo atê a primeira pontuação
$b • o restante do titulo, incl. titulo& alternados , subt!tulos etc .
$e • parte complementar do título, isto é, indicação de autor , trad . , rev. etc.
$a • indicação da nota de edição em si, incl. todas as palavras descritivas relacionadas tal como: rev. , aum. etc .
$b • rest�ntes da.a inf . tal como: nome do revisor etc . , até a 1mprenta exclusiva
ETIQUETAS (cont . ) � � Explicativa
269 IMP
39' COL
49/1 SEP
Hj SEC
411 SES
451 s,:A
DIPRENTA ou NOTAS TIPOG�ICAS Exemplo :
p�$aRio de Janeiro , $Freitas Bastos , $ccl961 ou
� �$aR1o de Janeiro SbFreitas Bastos , $ccl961
COLAÇÃO ou NOTAS BIBLIOGi\ÃFICAS Exemplo :
)IS}l$al3, p . $b1lust. ,mapa s . $c25 cm.
NOTA DE StRIE POR NOME PESSOAL • ao campo lJi
Sempre que o 29 indicador indicar que a série não é entrada principa l , s ignifica que haverá necessidade de uma entrada secunàãria pela s� rie Exemplo:
21$aM.achado de Assi s , Joaquim Maria , $dl839-1906$t0bras completas , $vv . 3 .
ou CXJaMachado de Assis , Joaquim Maria , $dl839-
l908$ t0bras completa s , .$vv . 3 .
NOTA DE StRIE POR AUTOR COLETIVO ,. ao campo 11,0'
Observar nota sob 4i9 Exemplo:
ll$aBras i l . $u !nstituto Erasileiro de Bibliografia e Doc��entação . $ u3erviço de Informações Técnico-científica s . $ t0bras de Divulgação . $vv2
ou LX$aBrasil . $blnstituto Drasileiro de Biblio
grafia . • .
N01'A OE SE:RIE POR NO:-!ES DE CONFER!NCIAS , SE
MINÂRIOS e te.
= ao ca�po 111 Observar a nota sob 49� Exemplo:
2i$aCongresso Brasi lei=o de Biblicgrafia e · Oocurr.entação$c l . S l�ecife , $dl954 . $:�raba
lhos , $vvl,3 ou
LX$aCongresso Brasi leiro de Bibliogra f j a e Oocurner.tação . . .
NOTA DE S�RIE PELO ?RÔ?RIO TITULO Es�e código gera serr.pre Ur'.a entraàa
Exetrplo:
)!;SSaCac!ernos de cultura . $ ,:vJ .
NOTA O E S!RIE ADIC:C�AL
sec .
2 5
19 Indic�dor 29 Indicador CÓdigos de subcampo � Explicat.iva � � Explicativa �
g
/1
)!
l!
Editor não é entrada principal Editor é ta.r..bém entrada prin cipal
-
prenome
Sobrenome sii:lples Sobrenome composto Nome de família
Sobrenome ir.vertido L'..:g.J.r +
X
p
s
c
F
nome L nome na ordem direta D
Sobrenome invertido Lugar + no.-ne L n�:r.e na oràen direta D
9 não é entra � da princi-pal
1 também é en x trada prin:cipal
fl não é entra da princi--pal iS
1 também é en X trada prin=
cipal
í1 não é entra pS da princi-pal
l tambén é en- X trada princJ:.
·pal
)!
)!
$a • local $b • edi tor , publicador $e • data
$a III paginação $b • i lustrações $e = medida do livro
$a = norne pessoal $g = algarismos romanos
(que seguem os nomes) titulos (honor!ficos , nobre�a etc . ou outras palavras associadas ao nome
$d III datas (nasc . ,morte , época)
$r • relacionamento com a obra ( ed .comp . , trad . etc . )
$ s • subcabeçalhos . Frases padronizadas comd : Suposto autor . Obras� esourias ou duvi�osas etc.
$ t = t!tulo(da obra) usado junto à entrada
$a � nome do órgão $u = unidade subordinada $r relacionamento com a o
bra (ed . , trad . , com. etc . )
$ t "" título $v � volume , tomo , número
etc .
$a $e S l Só
nome orde� cronolÕçica local data
;u = unidade su�ordinada $t .. tit.ulo $v volume , ter.D etc .
Sa = t Í t.�lo
sv volu::ie , tomo etc.
ia ,... t!t.ulo
29 Ind1cndor Cód1go1 da 1ubcAmpo i:TIQUETA& (cont , )
!!! t1!l.!!!! Explicativa 19 Indicador ?!! Exr!Icatlvo. � fi1 E�pÍÍeAtiVf r:l!l!m
SJI IIOO
s,1 NOE
5J2 NOT
s,4 NOB
5/15 NOC
6!1/1 CAP
6 lf CAC
611 CAS
63/1 CAU
65, CAT
651 CAG
NOTAI da Wll �odo 91ral (1nolu1ndo toclo1 01 tipo• nio up1ciUcado1 oni sn, 5/12·, s,, • U5l Exemplo•
jj)S$&Ed , anteriores por 1� .M.Wella
NOTA de•encadernado com•
Nota de dissertação ou tese
NOTA de inclui biblio�rafia
NOTA de conteúdo
CABEÇALHO DE ASSUNTO POR NOME PESSOAL • ao campo l/111
Exemplo:
l)l$aVerlssimo, José,$dl857-
l916 ,$xComemorações
CABEÇALHO OE ASSUNTO POR NOME COLETIVO • ao campo 11.'1
Exemplo:
l)l$aR1o de Janeiro(c1dade) $uB1bl1oteca Nacional
CABEÇALHO OE ASSUNTO PARA CONGRESSOS , SEMINÃRIOS ETC .
• ao campO 111
Exemplo:
2�$aConferência da União Interplanetária, $c5 . $ 1Brasil1a,$dl962
CABEÇALHO DE ASSUNTO PARA T!TULOS UNIFOR
�U:S • ao campo 131
Excniplo:
�$&Universidade do ar (programa de televisão)
CABEÇALHO DE ASSU:ITO TÕPICO (geral) Ex . : 5011 ; AC0STICA; etc. t:xemplos :
)S�$aEscritórios SbAdministração
)S�$aFerros$x..'Hnérios$zBrasil
CA�EÇALHO D.E ASSUNTO PELO NOME GEOGmlCO ( Inclui : Acidentes geográficos , acidentes na turais (Rio, montanhas , esereitos etc . ) ; PaC �ue s , Continentes , Corpos celeste& etc -Exerr.plos :
�,$ aBrasi1SxDescrições e viagens$xBibliografia
��$aBras1 1$xinCústrias$xindice
)1
,, l 2
)S
completo incompleto parcial
ao campo l/1/1
ao campo 11,11
ao campo 111
a<> campo 13/1
)1
)1
c
I )1 p
)1
)1
)1
)l
$a • nota• gerais
$a
$a
$a
$a
• ao campo 1!1/1
$x • subdivisão geral $y • subdivisão período $Z • subdivisão geog1á-
f1ca
• ao campo llJ
$x • subdivisão geral $y • subdivisão perlodo $z subdivisão geográ-
fica
• ao campo 111
$x • subdivisão geral $y • subdivisão perÍCXJ.O $z • subdivisão de local
• ao campo 13P'
Sx • subdivisão geral $y • subdivisão período Sz • subdivisão local
$a e cabeçalho princi:>,al tópico (que às v�i.es po<le vir suO::i!'tli;,.a�o, a local}
$b e: nonc logo dc;:-01 s .::.• entrada (q·.la:.Cc !�r loca!.}
$X • subdivisão ;eral
$:,{ e s:..:bdiv!.s�o �.r!cco
$z • subdivisão <..� :.cc--1:
$ a • noec !-x • scbêivisic- �e:- .,:. Sy • sutdivisâc �e -<� !��e $z • su�ivisãc -t : : ..: .a :.
ETIQUETAS (cont. )
!!2_ � Cxolicativa
7lJI ESC
711 ESS
73Jl ESU
74JI TIO
75'1 TIA
9flfl ADI'!
AGR
9//3 ARO
9Jl4 ART
ns
9�6 BIB
9/!7 BIO
ENTAADA SECUNOÃRIA PARA NOMES PESSOAIS Exemplos :
ll$aFayol, Hcnry , $dl84 l-l925
12$aLuedeman , Ellcn F . $ tcr1ação e manutenção de perus
ENTRADA SECUNOÃRIA PARA AUTOR COLETIVO • ao campo llfl
Exemplo•
ll$aBrasi l . $UOepartamento Nacional da Produção Ve9etal . $uBiblioteca
ENTRADA SECUNDÃRIA PARA CONGRESSOS , SEMI-1:,\RIOS etc .
• ao campo 111 Exemplo:
21$aSymposium on Protein Metabolismo. $ 1Univers!ty of Toronto, $<ll9 5 3 . $tReport
ENTRADh SECUNOf.RIA Pl\RA T!TULOS UNIFORMES • ao campo lJjJ
Exemplo:
�l$aSiÜgo d ' Orleans (peça de mistério) $ tSaint Jean d ' Orleans
ENTIU\Illl DE T!TULO EM FO!lMA DIFERENTE (da �ncontrada na publicação)
ENTRADA PhRA T!TULO ADICIONAL (edições diferentes , anteriores ou cm outras llnguas} Exemplo:
��$aChcmical pathways of mctabolism
De uma folhd-de-rosto com o seguinte t!�ulo: ·Mctabolic p�thways ( 2nd cdition of : Chcmical pathways of metabolism•
Administração pública e industrial
Agricultura
Antropologia
Arquitetura
Arte
Astronomia
Biblio�ccono��a & Documentação
Biologia
27
19 Indicador � Explicativa
29 Indicador CÕdigos de subcampo � � Explicativa �
j prenome p I poderia ser A ent. principal
l sobrenome simples S l ent.aecundi s
ria -
2
3
' .l 2
'
�
jl
li
sobrenome composto non. h111l lia
sobrenane invertido lugar - nome nome ordem direta
e
F
I L
D
sobrenome invertido I lugar - nome L nome ordem direta O
não se refe re ao Brasil
1 referente ao Brasil
X
2 aec.autor/ N tltulo (anall Uca) -
ao cÀlllpo 1/1/1
ao campo 7ll/l
I poderia ser A ent.pri.1c.
l ent. aecund . S
$a • nome pessoal $s_ • a.l_iari�s romanoa S.b • tltuloa !l.onorlf1coa
etc. $d • datas
$r • relacionamento com A obra (tra.d. , ed. , colab. , etc.
$a • subcabeçalhoa St • titulo
$a • nome do órgão Su • unidades subord·inadas Sr • relacionamento com a
obra $a • subcabeçalhos conven
cionais $t • t!tulo da (obra) usado
junto ao cabeçalho
$a • nome $-' • ordem �ronológica $1 • local da realiza-
ção
$d • data
$u • unidade subordinada $1 • informações adicio-
nais $s • subcabeçalho $t • titulo (da obra) jun
to ao cabeçalho
$a • cabeçalho uniforme
St • t!tulo
$a • Titulo
$a a Tltulo
$a ... Nooe
28
ETIQUETAS (cont . ) 19 Indicador 29 -Indicador CÕCH.�os de subC!!!f.EO
� EXE:licativa !? E!J211cativa Mnem � Explicativa �
''ª BOT Botânica.
,,9 CIP Ciência polltica
911 CIS Ciências sociais
911 COM Comércio
912 DIR Direito
913 ECO Economia
914 EDU Educação
915 ELE Eletricidade & Eletrônica
916 ENG Engenharia
917 FIL Filosofia
918 FIS Física /1 não se refe re ao Brasil )S )S $a • nome
919 FOL Folclore
92/1 GEO Geologia
921 GEG Geografia l referente ao Brasil X )S
922 HIS História
923 JOR Jornalismo
924 LIG Linguística /1 não em portu )S )S $a • nome guês
925 LIT l em português X )S /1 não brasile!
ra )S )S $a • nome
926 MAT Matemática l brasileira X )S
927 I-IED Medicina
928 PSI Psicologia
929 QUI Qu!mica
93ll REL Religião /1 não se refe re ao Brasil
)S )S $a • nome
931 soe Sociologia
9 3 2 TEC Tecnologia l referente ao X Brasil
933 U RB Urba..'"liSt:10
934 zoo Zoologia
(A posição destes códigos , na ficha iro-pressa, será determinada ?Qster iormente)
4 . 5 - Relação dos itens da legenda - Lider
1 i) Condições do registro j
n = novo r = revisto c = cancelado
l 1 1 ) Tipo do registro J
a = linguagem escrita impressa
[iii) Forma bibliográfica]
m = monografias
4. 6 - Relação dos itens de recuperaçao - Zona de campo fixo
1 IR datas 1
e = copyright d = desconhecida i = incompleta rn = múltipla r = revisão s = data
(.:!abida )
l 1R ilustrações!
i = ilustrações m = mapas r = retratos s = fac-símiles p - plantas d = discos
1IR nlvel intelectual!
i = infantil j = juvenil p = pesquisa t = tese r = relatório técnico o = obras raras � = nao incluído nos
itens acima
2 9 .
IR forma de reprodução
m = microfilme
f = formulários e = estampas e = coloridas � = nao tem ilust. \rR tipo de referência }
a = anuário t = micr. !:ransp. o = micr. opaca a = �mpliação b = nao é reprod.
[rR biografia !
a = autobiograf�a c = biog . qoletiva b = biog. individual i = inf. biográficas b = não contém mate-
rial biográfico
1 IR línguas 1
ALE = alemã FRA = francesa ING = inglesa ITA = italiana POR = português a RUS = russa ESL - es lava ESP = espanhola
b = bibliografia c = catálogo d = dicionário e = enciclopédia i = Índice n = indicador r = resumo s = estatística t = texto programado � = não especificado
· -R pa!���i
� = França Ot = Portugal
Espanha Héxico Nova Iorque, Estados Unidos Washington, Estados Unidos Chicago, Estados Unidos
Estados brasileiros
BAL = Alagoas BAM = Amazonas BBA = Bahia BCE = Ceará BES = Espírito Santo BGB = Guanabara BGO = Goiás BMA = Maranhão �G = Minas Gerais BMT = Mato Grosso BPA = Pará BPB = Paraiba BPE = Pernambuco BPI = Piaui BPR = Paraná BRA = Brasília, D . F .
BRJ = Rio de Janeiro BRN = Rio Grande do BRS = Rio Grande do
Norte Sul
BSC = Santa Catarina BSE = Sergipe BSP = são Paulo
30.
4 . 7 - Posições dos caracteres do Lider
Quantidade
a) Comprimento do registro ( lógico 5 b ) Legenda
a) Condições do registro b) Tipo do registro e) Forma bibliográfica d) Brancos
e) Quantidade de indicadores
1 1 1 2 1 1 5 1 6
d) Quantidade de códigos de subcampo e) Base do endereço de dados f) Fonte de codificação g ) Brancos
4 . 8 - Posições dos caracteres da zona de campo fixo
a )
b) c )
d )
e) f)
g ) h) i)
j ) 1 ) m) n) o)
p)
q ) r) s) t)
Data de entrada no arquivo Código de datas la. data 2a . data Código para países Códigos para ilustrações Código para nível intelectual Código para forma de reprodução
Quantidade
6 1 4 4 3 4 1 1
Código para tipo de ref�r;ncia 4 Código para publicações oficiais (não usado) 1
Indicador de Conferências, Seminários etc. 1 Indicador de Coletânea de Homenagem (não usado) 1 Indicador de Índice (não usado) 1 Indicador de entrada principal figurando no
corpo da ficha (não usado) 1 Indicador de ficção 1 Código para biografias 1 Código de línguas 3 Indicador de modificação de registro (n. usado) 1 Indicador da fonte de catalogação 1
3 1.
Posição
$J - 4
5 6 7 8 - 9
1�
11
12-16
17
18-2 3
Posição
f5 - 5 6
7 - 1� 11-14 15-17 18-21 2 2 2 3 2 4-27
16 29
16. 16
� 33 34 35-3 7
l6 39
--�� .... --------- -�-·�··--�-
4 , 9 - Listagem das et1auetas : :súmeros e Letras Mnemônicas
ETIQUETAS �-� � �
IJl ZNC
1J1S ZCF
9lJI !..7I
g3g Cl!A gsJJ REG
J171 CDD J18JI CDU
1n EPP JI p
l s 2 e
3 F
llJI EPC g I l L 2 D
111 EPS JI I l L 2 D
13JI EPU )6
245 TIT g )! 1 X
25/1 EDI
)6
26/1 DIP
/1 )! l X
JJIIJ COL
)6
4J11I SEP li p 1 s
2 e 3 F
Campo• !'Hl."!IÓricoa
tona de n9 ·de controle z9na da ca�po• t1xo1 Número da. ficha irn?ress·a Número de chamada (para IBBD) Número de registro (para IBBD) Classi ficação Decimal de Dewey Classificação Decimal Universal
Entradas principais
Nomes pessoai.s pelo !.?renome
sobrenome �imples sobrenome somposto
nome de famllia
Nomes coletivos sobrenome invertido !_ugar + nome nome na ordem �!reta
Congressos, Seminários etc . sobrenome invertido lugar + nome nome na ordem direta
Titulo uniforme
Parágrafo do Titulo
T!tulo em si não precisa entrada secundária precisa entrada secundária
Nota de Edição indicação da edição
Imprenta nota de imprenta ou notas tipográficas editor não é entrada principal editor também é entrada pr1n.c1-pal
Colaç.ão
nota de colação ou notas bibliográficas
Sr!RIE Nomes pessoais pelo E,renome sobrenome !imples sobrenome composto nome de ,!am!lia
JI
l
29 Ind . !:if �nem
X
X
)!
X
entrada nao é assunto
entrada também é assunto
entrada nao é assunto
entrada também é assunto
entrada não é assunto
entrada também é assunto
entrada não é assunto
X entrada também é assunto
l X
nao é entrada principal
também é entrada principal
32
ETIQUETAS
HJ SEC
Hl SES
441 SET
45/1 SEA
5/1/1 NOG
591 NOE
5/12 NOT
5)14 NOB
5/15 NOC
6)1)! CAP
6 1/1 CAC
6 1 1 CAS
6 3)1 CAU
65/1 CAT
, l
2
, l
2
J6
li l 2
li l 2 3
/1
/1 l 2
1
L
D
I L
D
c 1 p
p s c F
� Nomes coletivos sobrenome 1nvertldo lugar - nome
nome na ordem direta
Congressos, Seminários etc . sobrenome invertido lugar - nome
nome na ordem direta
Pelo próprio T!TULO
S!:RIE ADICIO.'IAL
NOTAS ESPECIAIS
Notas gerais
Nota "Encadernado com"
Nota de tese ou dissertação
Nota de inclusão Je bibliografia
Not.a de conteúdo E_ompleto !ncompleto 12arcial
CABEÇALHOS DE ASSUNTO
Nomes pessoais pelo 2renome sobrenome simples sobrenome composto nome de familia
Nomes coletivos sobrenome invertido
L lugar - nome D
L D
nome na ordem direta
Congressos, Seminários etc . sobrenome invertiõo l\;gar - norr1e nome na ordem direta
T!tulo uniforme
Cabexalhos tópicos {gerais}
29 Ind. � :-tnem
, l
, l
J6
J6
J6
J6
J6
J6
J6 X
J6 X
não é entrada principal também é entrada principal
não é entrada principal' tambéM · é entrada principal
33
CTIQUETAS
:?9 � i;5i Cl\G
,n ESP
7 l/l csc
711 ESS
7311 ESU
1 i 74Jl TIO
1 --t
i 7511 TIA
1
9J!Jl ADH 9Jll AGR 9J!2 ANT 9113 ARO 9ll4 ART 9ll5 AST 9116 BIB 9J!7 BIO 9JIB BOT 9ll9 CIP 91J! CIS 9 11 COM 912 OIR 913 ECO 914 EOU 915 ELE 916 ENG 917 FIL 9 18 FIS 919 FOL 92J GEO 921 GEG 922 HIS 923 JOR 924 LIG 925 LIT 926 HAT 927 HEO 928 PSI 929 OUI 9 3J · REL 931 soe 9 32 TEC 933 URB 934 zoo
19 Ind , !25: Mnem
)!
li p
l s
2 c 3 F
li I
l L 2 o
li I l L 2 o
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li )6
l X
Uados
Cabe5:alhos �r nones 5eo9rãficos
ENTRADAS SECUNDÁRIAS
Nor.,e E:CSSOal
preno:ne
sobrenome sirr,ples
sobrenome cowposto
nor:-.e de família
No:r.e coletivo sobrenome invertido lugar - no:no
nome na ordem direta
Congressos t Seminários etc.
sobrenome invertido
lugar - nome
ordem direta.
Cabe�alho un iforme
Titulo em forma dif�rente da encontrada na publicação
Entrada eara Titulo adicion�l (üe edições d irerentcs ou ante-riores ou ern outras 1Inguas)
necu2eração de Assuntos Administração pub l . & ind. Agricultura Antropologia Arquitetura Arte Astronomia Bibl. & Documentação Biologia Botânica Ciência polltica Ciências sociais Comércio Direito Economia Educação Eletricidade e Eletrônica Engenharia Filosofia Física Folclore Geologia Geografia História Jornalismo Lingulstica Literatura Matemática Medicina Paicologia Ouimica Religião Sociologia Tecnologia Urbanismo Zoologia
29 Ind . � ?-1.nern
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li A
l s
2 N
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2 li
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2 N
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J6
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)! )! )! IS IS
)! IS
IS li IS IS IS IS IS )6 )6
34
Dados
entrada sec . poderia ser a principal entrad� secundária entrada sec . de autor/t!tulo (analI tica)
entrada sec . poderia ser a principal entrada secundária
entrada sec . Ce autor/t!tulo (analítica)
entrada sec. poderia ser a principal entrada sccundáFia entrada se,:: . de autor/titulo (analítica)
entrada sec . poderia ser a principal
entrada secundária
7ü .'C -�ro CALCO
?olJ1a-·1e-e: traria
Co: :Ugões do ree; istro
1
!te: s de LI!' Cod .. cl" ha
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Edição EDI
Imprer.t:i. IMP
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g er?..is NOG er.c . co�: J : O:S tes e J ;OT bibl i9g . J :OB e.o . . t eu �o J :OC
la data
Sigla d.o catalog:;.,_1 or 1 1 Sigla do editor l Data na C ?..talogação 1 1 Data da editoração e:
;' i;; de co; trole 001 (l' Q ficha i".lpres s a)
F. 2 a Ilus Fie , .3io � : iv Co.,g Tino F. País -�SS ô tt 3d . tb. data Ii.t rei' . rep. cat . entr .. er.tr .
LU: �
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CDU
.?.lê1:i .·.s su,,tos
p 3s soa colet i vo CO; gresso t . u .. if . c:i.b. g eral C&.b. geog .
pessoa colet ivo co gresso t . u__if . t . dif .
· t . a c\ic .
s e c .
a�rª�'fo ass1111tos
.:.d::i . pub. & il:d
.ci.gricul tura -� .tropolog ia ,-.rqui tetura .:.rt e .�.stro o i a Aol . & uoc . .::.1010 ,.,ia ...,o t:i: ica C . LolÍ ticu � • §OC � ÜS Cc :.,ercio Dir e i to ... co.�o:nia. i,�,UCQ.Ção Zl e t r ic . &.
31etro .ic:1
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e.d C.,ci c.;.S c.,,.u C.,;.T C.�G
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CIS CC: ' DITI :.:;co
Zi.ge� h...a.t1i3. �i .G Fc losofia 7IL 7Ís i c � �IS ?clclo � e ?OL G eolc :· ia 3�0 � ec "' r s. .t i .9. '}�G :iisté:· ü :n.::; : cr1. a i � � o JC� Lir.gu :s tica L:=.. Litar 0 tura LI7 . · ::.te ... : �tic� ) .. :' : 'e1i c i a �:.J , s �e� :.e '- ia , S ! iU l. �l. C � �UI
1 .
í�eligiâo Sociolc:.:; ia
. Tec .olosia ürba.J · is :.10 .�oolog ia
:-:2L, l 30C 1 '.í.'JC ! t;�:B �ºº .
brssu+·tos
pessoa coletivo cot1gresso t. unir. cab. ger3.l Cab. geog .
pessoa coletivo congres so t. unif . t . dif . t. adie.
Recuperação assuntos
Adm. pub. & ind
Agricultura Antropologia Arquitetura Arte Astronomia Bibl . & Doe . Biologia Botaniça C • poli tiCãl e. �ociais Comercio Direi to Economia Educação Eletric . &
Eletronica Engenharia Fqlos ofia Fis 1c a Folclore Geologia Geogz;s.f ia Historis. J orna p. s ro Lir.gu .. stica Liter9tura tt�ternatica f'ledicina Ps �cclcgia Ruimica
!
Am' AG A .i; :� AS1 BID BIO BOT CIP CIS COM DIR ECO EDU
ELE 3NG I FIL FIS FOL GEO GEG HIS Jcn LIN LIT M.tT }-1ED P.3 I QUI .
Religião Sociolog ia Tecno loe;ia Urbanismo Zoologia
REL soe' TEC U?.B zoo
,� ..... ,.,,. ... �-�.-� .... �..ilo;.-.:.: ... --..... .,�,... - . :
36.
4 . 1 1 - Quantidade mínima e máxima de caracteres usados em cada cameo
Levantamento feito sobre 30 fichas do SIC (incluindo indicado res e códigos de subcampo)
Dados dos Campos . -variaveis Mínimo Média Máximo
Número de chamada 7 24 40
Número de registro 1 5 20 25
Fonte da catalogação 11 15 20
Língua 10 15 25
Classificação Decimal de Dewey 3 12 25
Classificação Decimal Universal 5 23 40
Entrada Principal 10 9 0 110 Títulos 10 9 q 250
Nota de edição 8 4 :; 13 0
Imprenta 13 45 15 0
Colação 13 30 5 0
Série 20 9 0 15 0 Notas bibliográficas 20 6 0 4 50
Entradas secundárias de as suntos 8 6 0 20 0 Outras entradas secundárias 10 · s 2 5 0
Observação: As fichas do SIC obedecem à catalogação simplificada. O le vantamento foi feito sobre catalogações mais antigas, mais compactas em caracteres, . por estar em vista a colaboração da Biblioteca Nacional, cuj o tipo de material requer, em muitos casos, catalogações mais detalhadas. Na realidade, o comum é um máximo de 6 0 0 a 7 0 0 caracteres para cada re�i� tro lógico.
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subdivisão geral subdivisão de perícdo subdivisão de local
ENTRÂ!ÍÃ ' fRINCIPÃL
- sobrenome invertido - lugar + nome - nome na ordem direta
não é assunto também é assunto - nome do órg�o - �.nidades subordinadas
relacionamento com a obra subcabeçalhos (Le i s , decretos etc . )
título junto à entrada
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- não precisa ent. secundária - precisa entrada secundária
t!tulo até a la. pontuação restante do titulo; outros titules parte complementar (autor,
.rev. , trad. etc . )
- ind. incluindo rev . , aum. etc.
- restante das informações
PARAGRAFO DA IMPRENTA
Indicação da Imprenta
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- editor é entrada principal
local
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Notas em geral
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Encadernado com
- indicação da nota
Tese ou Dissertação
- indicação da nota
Inclusão de Bibliografias
- Indicação da nota
Indicação de conteúdo
- conteúdo total
- conteúdo incompleto - conteúdo parcial
DIFERENTES
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4 1.
5 - AVALIAÇÃO ESTATÍSTICA DA NECESSIDADE DE IMPLAN�AÇÃO DE UMA CENTRAL
DE PROCESSAMENTO
No intuito de pesquisar a margem de aceitação, entre as bibliotecas do Pais, de uma CENTRAL DE PROCESSAMENTO DA CATALOGAÇÃO COOPE RATIVA, e na impossibilidade de fazer um levantamento exaustivo, foram escolhidas 991 bibliotecas especializadas, dentre as cadastradas no Ser viço de Informações_ e Intercâmbio do SITC, IBBD, e a elas foram enviados Questionários ( ver fig. 5) .
Dos 991 remetidos, 7 foram devolvidos por endereços nao exis, tentes e 3 retirados do levantamento, por constituirem coleções de rrate rial não monográfico. Dos 981 restantes, apenas foram devolvidos 356. Dentre esses, figur� algumas bibliotecas com acervos abaixo da média considerada normal, mas foram aqui incluídos, por constituírem pequenas coleções desmembradas de acervos maiores, possuindo pessoal diplomado e
tendo probabilidades de crescimento .
Os itens sobre "Verbas" e "Sistema de classificação usado" nao entraram nesta avaliação, servindo apenas para estudos internos .
Para cada Estado analisado isoladamente foram conservadas as a-
reas de especializações , como indicadas pelos respectivos responsáveis. Bibliotecas de acervo universitário e as que indicaram "Acervo geral" foram englobadas em GERAL.
Para cada uma das 5 Regiões e para o País em geral, os assuntos foram distribuídos em 1 3 áreas de especialização. Difícil o agrupamento desses assuntos de maneira equilibrada, face à atual divisão das dis ciplinas. Assim : Veterinária, considerada hoje na área das Ciências Biomédicas·, foí aqui enquadrada em Ciências Agrícoias, por ter vindo, quase sempre , ligada com Agropecuária e Agronomia. O mesmo aconteceu com Engenharia Florestal , também incluída em Ciências -Agrícolas , ao invés de ficar no grupo de Engenharia. E?ucação, hoje englobada em Ciên-cias Humanas , ficou no das Ciências Sociais . Os acervos das Faculda-
des de Filosofia, Ciências e Letras ficaram ·incluídos em Ciências Humanas.
O item "Usuários do SIC" , separado , no Questionário, em 2 grupos , 12.resente e passado , foi aqui englobado em um só . Muitas bibliote-
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4 2 .
usuárias do SIC nao figuraram neste levantamento, por nao estarem -em " especializadas" ou nao terem sido abrangidas pelos Questi-uma vez que a pesquisa nao foi exaustiva.
Parece ter havido alguma confusão quanto à pergunta "Foi ou é
oerante do SIC? Mui tos julgaram tratar-se da cooperaçao com o CaColetivo do IBBD.
As Bibliotecas que dependem de serviços centralizados respondecom alguma reserva. Foi verificado, também, preocupação com os ga�
urna futura integração à Rede poderá acarretar.
Os Questionários, separados por Regiões, constituirão o deste trabalho.
volume
Não foram incluídos, no cômputo final, como interessadas em adirir fitas magnéticas ou perfuradas (Plexo) as bibliotecas que nao asaram ter acesso a computadores ou máquinas F lexowr i ters.
De maneira geral, foram observados os seguintes tópicos:
a) aceitação geral da CENTRAL, com muitos votos de louvor idéia ;
b) aceitação geral em cooperar ;
pela
c) pouco ou quase nenhum pessoal disponível par� realizar tare-fas de catalogação e classificação;
d) verbas pequenas nas bibliotecas governamentais;
e) grande coincidência de áreas de especialização ;
f) serviços técnicos paralisados, por falta de profissionais;
g) aceitação, quase unânime, do "Manual do Cooperante", mesmo pe los que não informaram querer cooperar.
Conclui-se, daí, como pode ser visto em 5. 1, o desequilíbrio eistente entre mão de obra, material e tempo, como, por exemplo, na área das Ciências biomédicas, onde 82 bibliotecas dentre as 35 6 que res�onderam ao Questionário, catalogam mensalmente 3. 603 livros, centenas centenas dos quais, certamente duplica tas, originando, também, dupli
ação de tarefas.
43 . -Mais elucidativos que as palavras sao os dados demonstrados ain-
da em 5 . 1 , que nos apontam , também , ainda existir , na mesma área de especialização , acima c itada , 24 bibliotecas sem pessoal diplomado.
Por esta pequena amostragem , fica comprovada a necessidade de implantação de urna CENTRAL, que viria resolver o angustiante problema de muitas bibliotecas , onde ricas coleções ficam completamente fora do alcance dos estudiosos de seus assuntos , por não terem quem as prepare
para uso .
Fig. 5
Q U E S T I O N Ã R I O
Responda aos itens abaixo , circulando as letras corres pendentes e preenchendo os retângulos . Coloque sob "Observações,r
qualquer informação extra que deseje prestar . Da precisão de suas respostas , dependerá a montagem de um Serviço .
1 ) Acervo da Biblioteca ( livros)
2) Campo de especialização .__ __________________ .......
3 ) Verba anual para aquisição de
a ) livros ... l -'c_r_$ ___________ _.
b) fichas impressas (serviços de terceiros )._lc_R_$ ______ __,
4 ) Possui pessoal diplomado para catalogar e classificar ?
a) permanentemente b) temporàriamente
5 ) Qual a média mensal de catalogações ?
6 ) Qual o sistema de classificação usado ?
c) não possui
a) CDD b) CDU c) especializado qual ? ._I ______ �
7 ) Tem acesso a :
a) flexowriter? b) computador ?
8) Usuário das fichas impressas ?
a) atualmente
9) Cooperantes ?
a) atualmente
b) no passado
b) no pas_sado
c ) não
c) nao
10) Que tipo de material pretenderá solicitar à nova Central ?
a) fichas impressas b) fitas perfuradas c) fitas magnéticas
1 1 ) Se fÔr escolhido para integrar a nova Rêde de Cooperantes , aceitará ?
a ) s im b) nao
1 2 ) A priori , será redigido um Manual d o Cooperante , definindo as regras de entradas (Cbdigo Anglo-Americano ) e a cataloga ção descri tiva adaptada ao computador . Entendimentos poste=
riores poderão alterá-las , em parte , antes de colocadas em execução . Concordará em adotá-las , mesmo diferindo das então em uso ?
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