Upload
nguyendung
View
214
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS
NATAL 2011
2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
CRISTIANE SILVA CORRÊA
LUANA JUNQUEIRA MYRHA
ANTONIO HERMES MARQUES DA SILVA JUNIOR
FRANCISCO MOISES CANDIDO DE MEDEIROS
NATAL 2011
3
Índice:
1. CONTEXTUALIZAÇÃO.............................................................................................................4
1.1. O que é Ciências Atuariais?.................................................................................................. 4
1.2. História do curso na UFRN.................................................................................................. 7
1.3. Campo de atuação ................................................................................................................ 7
1.4. O papel das Ciências Atuariais no RN ................................................................................. 8
2. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................9
2.1. Perfil do Egresso do Curso de Ciências Atuariais da UFRN ..............................................11
2.2. Competências e Habilidades ...............................................................................................11
3. ASPECTOS TÉCNICOS ............................................................................................................14
3.1. A nova proposta curricular ................................................................................................. 14
3.2. O curso em de Ciências Atuariais na UFRN. ..................................................................... 15
Carga Horária ........................................................................................................................... 16
Integralização do Curso............................................................................................................ 17
Componentes Curriculares do Curso........................................................................................ 18
Estrutura Curricular.................................................................................................................. 23
Migração para o novo projeto pedagógico............................................................................... 30
3.3. Metodologia...................................................................................................................... 131
Metodologia de Ensino........................................................................................................... 131
Orientação acadêmica ............................................................................................................ 132
Metodologia de pesquisa........................................................................................................ 133
3.4. Avaliação do Projeto Pedagógico..................................................................................... 134
3.5. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem................................................................. 136
4. SUPORTE PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO ...................................................................136
4.1. Recursos Humanos ........................................................................................................... 136
4.2. Estrutura Física................................................................................................................. 137
4.3. Atendimento aos alunos ................................................................................................... 137
4.4. Resultados esperados........................................................................................................ 138
5. ANEXO I...................................................................................................................................139
5.1. Regimento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso de Curso do Bacharelado em Ciências Atuariais ................................................................................................................. 139
4
1. CONTEXTUALIZAÇÃO
1.1. O que é Ciências Atuariais?
Segundo o Instituto Brasileiro de Atuária - IBA,
“O Atuário é o profissional preparado para mensurar e administrar
riscos, uma vez que a profissão exige conhecimentos em teorias e
aplicações matemáticas, estatística, economia, probabilidade e
finanças, transformando-o em um verdadeiro arquiteto financeiro
e matemático social capaz de analisar concomitantemente as
mudanças financeiras e sociais no mundo1”.
Desde o início da humanidade convivemos com as situações de
vulnerabilidade causadas por catástrofes, mortes, doenças e acidentes. A
solidariedade humana sempre se manifestou mais intensamente nesses
períodos, procurando suavizar os efeitos desses eventos inesperados.
Contudo, nem sempre é possível contar com a solidariedade alheia. Muitos
riscos não poderiam ser enfrentados se não fosse a instituição dos seguros.
Durante o século XIV, com o advento das grandes navegações, foram criados
os primeiros mecanismos de seguro de que se tem notícia. Dado o alto risco do
desbravamento dos oceanos, os marinheiros depositavam alguma quantia em
um caixa comum, o qual era passado às viúvas e órfãos dos marinheiros que
não regressassem. Contudo, sem cálculos precisos para determinar os valores
a serem arrecadados, essa iniciativa nem sempre prosperava.
Atuário era a denominação dada aos escrivães públicos que faziam as atas das
reuniões do senado e também registravam os nascimentos e as mortes. Eles
utilizaram esses dados para fazer as primeiras tabelas de vida, instrumento
muito utilizado no cálculo de risco de seguros de vida e de previdência.
1 Instituto Brasileiro de Atuária - IBA. Site <http://atuarios.org.br/iba/ conteudo.aspx?id=2&
sub=61&index=1&mindex=0>. Acesso em 02 de agosto de 2011.
5
A “matemática do risco” evoluiu muito desde então. Atualmente, além de
dominar os cálculos de tabelas de vida, os atuários estão envolvidos na
precificação e administração de planos de previdência, planos de saúde e
seguro e resseguro em geral, além de serem capacitados para atuarem em
diversas áreas que envolvam incerteza e risco financeiro. Em outras palavras,
o objetivo de seu trabalho é dar suporte a mecanismos de seguro e proteção
em situações de vulnerabilidades, favorecendo a vida humana.
A Atuaria pode ser definida como a ciência da avaliação de riscos, cálculo dos
prêmios e reservas relativas às operações de seguros, resseguros, atualização
de valores financeiros para bens móveis e imóveis, atualização dos planos de
capitalização, definição de parâmetros para atualização de valores financeiros
de previdência social e privada. Pode ainda, ser definida como a estatística dos
seguros e metodologicamente divide-se em avaliar aspectos relativos a dois
ramos: ramo vida e o ramo não-vida. O ramo vida trata das consequências das
principais contingências da vida: nascimento, morte, doença, invalidez,
desemprego, aposentadoria. Os ramos não-vida são todos os que não se
enquadram nesses aspectos e abrangem riscos com veículos, fogo,
transportes, responsabilidade civil, habitação, garantia de obrigações
contratuais, entre outros.
Todo atuário necessita de um conhecimento multidisciplinar que incorpora
teorias e aplicações matemáticas, estatística, demografia, economia, direito,
probabilidade e finanças. Num mercado dinâmico como o atual, o profissional
poderá atuar nas atividades de cálculos de prêmios, avaliação de riscos
financeiros, atualização de taxas de juros, acompanhamento de contratos de
apólices. Pode também atuar em planejamento de produtos, avaliação e
acompanhamento atuarial, estudos de novos planos de benefícios, avaliação
de desempenho de carteira de aplicações, cálculo de valores a serem cobrados
por serviços e bens físicos móveis e imóveis, normalização e elaboração de
notas técnicas de atuária, cálculos de “rating” de empresas financeiras e
também em estratégias de investimentos.
No Brasil, a profissão é regulamentada pelo Decreto Federal de nº 66.408 de
03 de abril de 1970. A qualificação profissional, necessariamente é realizada
6
através do curso de graduação em Ciências Atuariais. Há cursos de Ciências
Atuariais nas Universidades Federais da Paraíba – UFPB, de Minas Gerais -
UFMG, de Pernambuco – UFPE, de São Paulo – UNIFESP, do Ceará - UFC, do
Rio de Janeiro – UFRJ, do Rio Grande do Norte – UFRN, do Rio Grande do Sul
– UFRGS, do Sergipe – UFS e Fluminense – UFF. O Bacharelado em Ciências
Atuariais também é oferecido pelas seguintes universidades: Universidade do
Estado do Rio de Janeiro – UERJ, Universidade Estácio de Sá – UNESA,
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro – FEFRJ, Fundação de
Estudos Sociais do Paraná – FESP, Pontifícia Universidade Católica de Minas
Gerais – PUCMG, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUCSP,
Faculdades Metropolitanas Unidas – UniFMU.
Considerando a autonomia das universidades garantidas na LDB 9.394/96 os
currículos desses cursos apresentam variações em seus programas
acadêmicos, devido, principalmente, a sua característica multidisciplinar, mas
que de uma forma geral, contemplam componentes curriculares das áreas de
Estatística e Matemática, Contabilidade, Economia, Informática e Direito. A
atuação profissional de um Atuário no mercado de trabalho abrange diversas
áreas do conhecimento, como as áreas de finanças, sociais e humanas,
tecnológica e exata, aumentando a responsabilidade na formação de
profissionais com visão mais abrangente.
O Instituto Brasileiro de Atuários (IBA), com sede no Rio de Janeiro, é uma
sociedade civil sem fins lucrativos que recomenda o exercício da profissão dos
formandos de graduações autorizadas pelo MEC, mediante a aprovação em
um exame de admissão obrigatório aos seus novos membros. O IBA também
recomenda uma estrutura curricular mínima aos cursos de Ciências Atuariais
do Brasil, de acordo com diretrizes do IAA - International Actuarial Association,
um fórum de discussão e deliberação de questões relacionadas à profissão e à
ciência atuarial no mundo. A proposta curricular do presente projeto contempla
as orientações desses órgãos, procurando oferecer aos alunos do curso de
Ciências Atuariais uma formação sólida e de reconhecimento internacional.
7
1.2. História do curso na UFRN
A criação do Bacharelado em Ciências Atuariais na UFRN ocorreu por ocasião
do Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI.
O REUNI consiste em um plano de investimento do Governo Federal em suas
universidades buscando aumentar o acesso ao ensino superior público e de
qualidade. Para tanto, propiciou-se às universidade federais investimento em
infra-estrutura, criação de novos cursos, aumento do número de vagas, do
quadro docente, assim como investimentos na qualidade do ensino-
aprendizado.
A Resolução do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE da
UFRN nº 076/2008 de 27 de maio de 2008 aprovou a criação do curso de
graduação em Ciências Atuariais, modalidade bacharelado, turno noturno, do
Centro de Ciências Exatas e da Terra – CCET, Campus de Natal. A primeira
turma ingressou no primeiro semestre de 2009, tendo previsão de formatura no
segundo semestre de 2012.
Como previsto no relatório de aprovação do curso, desde sua criação foram efetivadas 5 contratações.
1.3. Campo de atuação
Segundo o Instituto Brasileiro de Atuária, os principais campos de atuação do
Atuário são:
a) Fundos de Pensões
b) Instituições Financeiras
c) Companhias de Seguros
d) Empresas de Capitalização
e) Órgãos Oficiais de Previdência (Municipal, Estadual e Federal)
f) Entidades de Previdência Aberta sem fins lucrativos
g) Entidades de Previdência Aberta com fins lucrativos
h) Empresas de Assessoria e Consultoria em Atuária
i) Órgãos de Fiscalização
j) Previdência Social
8
k) Perícia Técnica-Atuarial, atuando em processos judiciais que envolvem
o cálculo atuarial
l) Auditoria Atuarial
m) Operadoras de Saúde
n) Universidades e Faculdades de Ensino Superior
o) Gestão de Riscos
1.4. O papel das Ciências Atuariais no RN
No Brasil a maior concentração de atuários se dá no Sudeste. As cidades de
Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília abrigam a maior quantidade de sedes de
grandes seguradoras, planos de saúde e de previdência, os quais são os
principais empregadores dos atuários. Essas cidades também concentram a
maior parte das consultorias atuariais.
Contudo, dos 17 cursos de Ciências Atuariais, 7 estão fora da Região Sudeste,
dentre os quais 5 estão na região Nordeste. A expansão da Ciência Atuarial
para essas outras áreas se dá devido ao aumento da demanda por novos
atuários também nessas regiões, assim como a perspectiva para novas
demandas nacionais desse profissional.
Desde o início do plano Real, com a estabilização da moeda, os indivíduos se
sentiram mais dispostos a investir em sistemas de seguro e previdência. O
envelhecimento populacional também contribuiu para o aumento da demanda
por atuários. Com maior percentual de idosos na população planos de
previdência pública e privada ganham maior importância. Os planos de
previdência complementar são mais procurados como forma de manutenção do
padrão de consumo na velhice, e aumenta o percentual de indivíduos
aposentados dependentes da renda desses planos. Além disso, dada a
ineficácia do Sistema Único de Saúde e ao maior contingente de indivíduos na
classe média, planos de saúde são cada vez mais procurados. Em todos esses
planos a presença do atuário é obrigatória.
Com o aumento desses planos também crescem o número de ações judiciais a
esse respeito. O atuário, nesse caso, é o profissional adequado a dar respaldo
9
às decisões judiciais, mediante perícia. Uma das vantagens da perícia atuarial
é não demandar presença constante do atuário no local de origem do
processo, o que aumenta o limite geográfico de atuação do perito atuarial.
Fruto do avanço jurídico também se observa o aumento do número de
participantes de previdência complementar fechada, principalmente após a
regulação dos planos com instituidores, pelos quais associações e sindicatos
podem oferecer planos de previdência complementar a seus associados.
Também está em tramitação a regulamentação das Leis Complementares 108
e 109 em relação aos planos de previdência complementar dos municípios,
estados, e União, o que abre portas a muitos atuários que desejam trabalhar
nessa área.
Além disso, a capacidade do atuário em resolver problemas e lidar com várias
questões potencializa este profissional, de tal forma que sua presença passa a
ser desejável em diversas instituições, principalmente em cargos de gerência e
afins.
Portanto, embora o mercado de trabalho para o atuário ainda seja incipiente no
Rio Grande do Norte, espera-se que, diante da crescente demanda por este
profissional em âmbito regional, o mercado de trabalho para os atuários se
desenvolva consideravelmente nos próximos anos. Além disso, espera-se que
os atuários formados nesta instituição sejam absorvidos em outros estados,
dado o aumento da demanda nacional por atuários.
2. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DO CURSO
A missão da UFRN, como instituição pública, é educar, produzir e disseminar o
saber universal, contribuindo para o desenvolvimento humano e
comprometendo-se com a justiça social, a democracia e a cidadania. Imbuídos
desse princípio a comissão buscou conhecer os documentos oficiais e
orientações para reormulação do projeto pedagógico. A comissão se baseou
em quatro documentos que foram considerados indispensáveis à formulação
do projeto pedagógico do Bacharelado em Ciências Atuariais, pois tratam da
estruturação e funcionamento deste. Assim, o projeto pedagógico do curso de
10
graduação em Ciências Atuariais da UFRN, na modalidade de bacharelado,
visa a atender ao disposto nos seguintes documentos:
a) Lei Federal nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional.
b) Parecer CNE/CES nº 67, 11 de março de 2003, que estabelece o
referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Graduação.
c) Resolução CNE/CES nº 2, de 18/06/200, que dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos
de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
d) O Instituto Brasileira de Atuaria – IBA, que desde 1944 é o órgão de
associação e organização dos atuários no Brasil.
Com base nos princípios orientadores relativos à formação dos graduandos em
Ciências Atuariais apontados nos documentos acima relacionados foi possível
traçar os objetivos para o curso de graduação em Ciências Atuariais da UFRN.
O curso Bacharelado em Ciências Atuariais da UFRN tem o objetivo de formar
o Atuário com uma sólida base teórico-prática, generalista, cidadã e ética, para
atuar em qualquer área de conhecimento em que seja necessário análise
quantitativa e gerencial de riscos, bem como a atuação direta em cálculos de
prêmios, indenizações, benefícios, provisões e na modelagem atuarial em
seguros, previdência e investimentos.
Para alcançar esse objetivo mais amplo, temos como objetivos específicos do
Bacharelado em Ciências Atuariais da UFRN:
a) Oferecer uma formação que permita que o aluno tenha sólida base
matemática e estatística;
b) Capacitar o aluno sobre o instrumental técnico atuarial;
c) Capacitar o aluno quanto a princípios jurídicos aplicados em ciências
atuariais;
d) Despertar no aluno o censo crítico e ético.
11
2.1. Perfil do Egresso do Curso de Ciências Atuariais da UFRN
Espera-se que ao fim do curso o bacharel em Ciências Atuariais, formado pela
UFRN, tenha domínio de cálculos e conceitos atuariais, tanto do ramo vida
(seguros de vida, previdência, etc) quanto do ramo não vida (seguros de
veículos, transporte, etc) , bem como noções de mercado financeiro que
permita o atuário atuar no mercado de forma satisfatória.
Assim, ao concluir sua formação o Atuário deverá:
a) dominar os conhecimentos e as metodologias da Ciência Atuarial;
b) interpretar dados e cálculos relativos à área;
c) reconhecer as possibilidades de aplicação da Ciência Atuarial em
variados contextos;
d) trabalhar, de forma integrada, com profissionais da sua área e de outras
áreas;
e) expressar-se escrita e oralmente com clareza, precisão e objetividade,
sobretudo em relação aos conhecimentos de sua área;
f) exercer sua prática profissional baseada na ética, autonomia e
criatividade visando buscar soluções para as questões atualmente
colocadas pela sociedade;
g) aprender continuadamente e adquirir novas tecnologias, fazendo de sua
prática profissional uma fonte de produção de conhecimento.
2.2. Competências e Habilidades
Os profissionais de Atuária formados nesta instituição estarão aptos a atuar no
mercado de trabalho munidos de competências profissionais, no sentido mais
amplo do profissionalismo, e de competências específicas do bacharel em
Ciências Atuariais.
I - Competências referentes ao comprometimento com a sociedade
democrática
12
a) Pautar-se por princípios da ética democrática: dignidade humana,
justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e
solidariedade, para atuação como profissionais e como cidadãos;
b) Reconhecer e respeitar a diversidade em seus aspectos sociais,
culturais e físicos, detectando e combatendo todas as formas de
discriminação;
c) Valorizar da verdade e a solidariedade, como princípios norteadores de
suas ações;
d) Compreender humanisticamente as vulnerabilidades sociais;
e) Valorizar o conhecimento e o saber comunitário na construção do
conhecimento;
f) Ter visão crítica sobre a realidade brasileira e nordestina;
g) Realizar a crítica ao conhecimento científico de sua própria área e do
contexto social no qual está inserido.
II - Competências referentes aos domínios dos conteúdos a serem
socializados, de seus significados em diferentes contextos e de sua
articulação interdisciplinar
a) Conhecer, compreender e aplicar conteúdos, conceitos abstratos e
técnicas básicas de estatística, matemática, informática, contabilidade,
economia e direito;
b) Calcular riscos e probabilidades;
c) Dominar métodos e técnicas de análise de dados, especialmente no
tocante à utilização de ferramentas computacionais de armazenamento
e consulta de dados;
d) Interpretar e utilizar adequadamente métodos estatísticos e indicadores
demográficos referentes à mortalidade, invalidez, morbidade,
fecundidade, natalidade e dados referentes à saúde pública em geral;
e) Dominar, ao menos em nível de interpretação textual, uma língua
estrangeira, preferencialmente a inglesa;
f) Identificar, formular e resolver problemas utilizando rigor lógico-científico;
g) Raciocinar logicamente, com exatidão e rapidez de cálculo;
h) Estabelecer relações entre a Atuária e outras áreas do conhecimento;
13
i) Compartilhar saberes e metodologias referentes às Ciências Atuariais,
subsidiando e complementando o trabalho de equipes multidisciplinares;
j) Elaborar documentos, clausulas e condições gerais de apólices, de seus
aditivos e anexos, de títulos de capitalização, planos técnicos de
seguros e resseguros, de formas de participação dos segurados nos
superávits, de cobertura ou exclusão de riscos especiais, dentre outros
documentos legais competentes à área;
k) desenvolver projetos de pesquisa e de administração de produto;
l) Compreender os princípios de planejamento e controle na gestão
atuarial nas empresas de seguros e pensões, assim como sua dinâmica
corporativa.
m) Elaborar e administrar os planos de seguro, previdência, títulos de
capitalização e planos de saúde, e suas reservas, garantindo suas
consistências atuariais.
n) Ser reconhecido junto ao IBA e outras entidades atuariais.
o) Elaborar relatórios e notas técnicas atuariais em conformidade com a
legislação vigente.
Cada uma dessas competências será estimulada durante os componentes
curriculares do curso, de forma que, ao final do curso, o aluno tenha a
possibilidade de desenvolver todas elas, conjuntamente.
Quanto aos princípios éticos, pretende-se valorizar:
a) Verdade: a valorização da verdade deve ser objeto de todas os
componentes curriculares. Práticas como plágio, cola, cópia, falsificação de
documentos serão desincentivadas durante todo o curso. Em contrapartida, o
reconhecimento de problemas e limitações, por parte dos alunos e dos
professores, será valorizado. O diálogo sincero ajuda a identificar problemas
metodológicos e conceituais que possam atrapalhar o aprendizado. Na
presença de algum desses obstáculos o Colegiado do Curso deve agir de
forma a sanar ou minimizar o problema. Como resultado dessa política, espera-
se ensinar aos alunos a valorização da verdade mesmo diante as dificuldades
e a importância de se enfrentar os problemas cotidianos. Os frutos esperados
são profissionais éticos e responsáveis.
14
b) Solidariedade: um dos princípios utilizados constantemente pelos atuários é
o mutualismo, sem o qual seria impossível a implantação de um sistema de
seguridade social ou privado. Contudo, riscos diferentes podem ser tratados de
forma diferentes, de forma a não onerar demasiadamente indivíduos com risco
mais baixo. As decisões quanto aos grupos de risco ou oferta de produtos,
contudo, devem ser pautadas segundo uma visão de valorização da pessoa
humana e não de supervalorização do lucro. Para o aluno ter base para uma
atuação consciente no mercado de trabalho, esse princípio deve ser
desenvolvido durante o curso de graduação. Nesse sentido, pretende-se
incentivar o aprendizado horizontal por meio de elaboração de trabalhos em
equipe, grupos de estudo e resolução conjunta de exercícios.
3. ASPECTOS TÉCNICOS
3.1. A nova proposta curricular
O Curso de Ciências Atuariais da UFRN nasceu no Departamento de
Estatística desta instituição, conforme aconteceu em outras instituições
Federais do Brasil, como na UFRJ e UFMG. A interface entre as graduações
em Estatística e em Ciências Atuariais facilitou esse processo, na medida em
que uma considerável proporção de componentes curriculares são
coincidentes. Portanto, o curso foi pensado de forma a aproveitar o corpo
docente e a experiência do departamento. Além disso, dada a dificuldade de
cursos de pós-graduação no Nordeste brasileiro, pensou-se na graduação em
Ciências Atuariais de forma que o aluno egresso do curso de Estatística
poderia, em pouco tempo, fazer o curso de Ciências Atuariais e vice versa.
Posteriormente, conforme previsto no relatório de aprovação do curso, houve a
contratação de 5 novos professores, dentre os quais 3 são graduados em
Ciências Atuariais. Diante das novas sugestões do IBA para a estrutura
curricular da graduação nesta área e das experiências das outras
universidades brasileiras viu-se a necessidade de reestruturar o curso de
Ciências Atuariais da UFRN de forma a ampliar a interdisciplinaridade
adequando a estrutura curricular a essas tendências.
Principais mudanças do novo projeto pedagógico em relação ao antigo:
15
- Inclusão de componentes curriculares voltados para o mercado financeiro;
- Redistribuição dos componentes curriculares entre os semestres, de forma a
dar melhor sequência ao desenvolvimento dos conteúdos;
- Inclusão de componentes curriculares que envolvem conhecimentos de
programação de computadores e simulação computacional, instrumentos
necessários pela falta de softwares específicos para atuários;
- Reestruturação dos componentes curriculares de direito. Substituição de dois
componentes curriculares (Direito Público e Administrativo e Direito Tributário)
pelo componente curricular Legislação de Seguro e Previdência.
- Inclusão do componente curricular Dinâmica Demográfica e Políticas Sociais,
que visa estudar as políticas públicas atuais, as quais os produtos
desenvolvidos pelos atuários buscam complementar.
- Adequação da estrutura curricular do curso, de forma a compatibilizá-la com o
curso de Ciência e Tecnologia, favorecendo os alunos egressos desse curso.
- Adequação da estrutura curricular às orientações do IBA e da IAA.
- Aumento do percentual de componentes curriculares optativos, propiciando
maior flexibilização curricular e interdisciplinaridade, permitindo ao aluno voltar
sua graduação às suas próprias aspirações profissionais.
- Maior independência do Bacharelado em Ciências Atuariais em relação ao
Bacharelado em Estatística, pautado na existência de dois programas de pós-
graduação no Departamento – o de Mestrado em Matemática Aplicada e
Estatística e o de Mestrado em Demografia, os quais devem absorver grande
parte dos alunos egressos do curso de Ciências Atuariais que desejam maior
especialização.
3.2. O curso em de Ciências Atuariais na UFRN.
O Curso de Ciências Atuarias será ministrado em sua totalidade no turno
noturno. A oferta é de 30 vagas para acesso por meio de processo seletivo
16
vestibular e 10 vagas via Sisu – Sistema de seleção unificada que se utiliza do
Enem - Exame Nacional do Ensino Médio para a seleção dos candidatos, em
uma única entrada no primeiro semestre letivo. As vagas para transferência
voluntária e reingresso são determinadas conforme a decisão do colegiado.
Além disso, oferece-se 15 vagas por semestre para egressos do curso de
Ciência e Tecnologia.
Carga Horária
O curso de Bacharelado em Ciências Atuariais tem carga horária de 2.490
horas-aula (166 créditos), das quais 1.890 horas-aula se destinam a
componentes curriculares obrigatórios (126 créditos), 420 a componentes
curriculares optativos (28 créditos), 60 a atividades complementares, e 120 ao
desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, conforma a
Tabela 1. Para a integralização dos componentes curriculares optativos pode-
se aproveitar até 240 horas de componentes curriculares eletivos cursados
pelo aluno, conforme artigo 15 do Regulamento dos Cursos de Graduação da
UFRN.
Tabela 1 – Carga horária do Bacharelado em Ciências Atuariais por tipo de
atividade.
Características Horas-aula CréditosDisciplinas obrigatórias 1.890 126Disciplinas optativas 420 28Atividades complementares 60 Desenvolvimento do TCC 120 Total 2.490 154
Componentes curriculares obrigatórios: são essenciais ao aluno para a atuação
profissional e fornece as bases do conhecimento atuarial, permitindo-o atuar
nos ramos vida e não vida. São os componentes curriculares principais para a
formação de um bom atuário.
Componentes curriculares optativos: oferecem ao aluno meios de especializar
sua formação, aprofundando-se em aspectos das ciências atuariais de seu
maior interesse, de acordo com suas experiências e expectativas. São
17
oferecidos componentes curriculares optativos do departamento de estatística e
de outros departamentos.
Atividades complementares: visam estimular o aluno a se envolver em outras
atividades também importantes para seu desenvolvimento de forma a
complementar a formação humanística dos discentes através da frequência em
eventos culturais, acadêmicos, científicos, dentre outros.
Trabalho de Conclusão de Curso: ao final do curso todo aluno deve
desenvolver e apresentar um trabalho de pesquisa relevante ao meio atuarial,
compatível com o esperado para um aluno concluinte de um curso de
graduação, em formato de monografia. O Trabalho de Conclusão de Curso
deverá ser orientado por um docente e seguir os parâmetros referentes às
normas técnicas vigentes para efeito de publicação de trabalho científico. O
regimento específico do Trabalho de Conclusão de Curso, contendo critérios,
procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas para
sua elaboração, se encontra no Anexo 1 deste projeto.
A estrutura curricular tem como base conhecimentos relacionados a
Matemática, Estatística, Probabilidade, Computação, Matemática Atuarial,
Demografia, Contabilidade, Economia e Direito.
Integralização do Curso
O currículo do curso está estruturado em 8 semestres, com componentes
curriculares ordenados de forma a facilitar a absorção de conhecimentos. Para
os alunos que ingressarem via vestibular e Sisu, a integralização do curso pode
ser feita em, no mínimo 6 semestres letivos e no máximo 12, sendo ideal que a
conclusão se dê em 8 semestres, conforme a Tabela 2.
Para os alunos egressos do Bacharelado em Ciência e Tecnologia que
ingressarem no Bacharelado em Ciências Atuariais a integralização do curso
pode ser feita em um período menor. Para os alunos que ingressarem em
Ciências Atuariais no primeiro semestre a integralização deverá ocorrer em no
mínimo 2 semestres letivos e no máximo 4, sendo ideal que a conclusão se dê
em 3 semestres, além dos já cursados no Bacharelado em Ciência e
18
Tecnologia. Para os alunos que ingressarem no segundo semestre a
integralização deverá ocorrer em no mínimo 1 semestres letivos e no máximo
3, sendo ideal que a conclusão se dê em 2 semestres, conforme a Tabela 2.
Em cada semestre sugere-se que o aluno integralize 20 créditos. Em casos
especiais, o aluno pode escolher cursar por semestre de 4 a 28 créditos.
Tabela 2 – Critérios para integralização do Bacharelado em Ciências
Atuariais
Entrada Mínimo Ideal MáximoVestibular e Sisu 6 8 12CET - entrada 1º semestre 2 3 4CET - entrada 2º semestre 1 2 3
4 20 28
Períodos para integralizar o
cursoLimite de créditos por período
Componentes Curriculares do Curso
Na organização dos componentes curriculares na estrutura curricular enfatizou-
se 4 grupos de componentes curriculares, segundo sua ênfase:
a) Ramo Não-vida
b) Ramos Vida
c) De Mercado
d) Complementares
e) Optativas.
a) Ramos não vida: O ramo não-vida é o ramo da Ciência Atuarial que mais
utiliza conceitos estatísticos. Nele estão inseridas as operações de seguro de
carro, mercadoria, produção etc. Para tanto são importantes os conceitos de
probabilidade, teoria do risco e teoria da credibilidade. Os componentes
curriculares principais são Tarifação de Seguros, que demanda conhecimentos
de inferência, análise de regressão e séries temporais; Teoria do Risco e da
Credibilidade, as quais necessitam de sólidos conceitos de probabilidades e
processos estocásticos. Os componentes curriculares de probabilidades e
estatísticas são os pilares desse ramo da atuária.
19
b) Ramo vida: no ramo vida conjuga-se técnicas de matemática financeira e
demografia para o cálculo de prêmios, reservas e benefícios de seguros de
vida e planos de previdência, entre outros produtos. Os componentes
curriculares Tabelas de Sobrevivência, Matemática Atuarial I e II e Projeções
Populacionais estão incluídas nesse bloco.
c) Componentes curriculares de mercado: são os componentes curriculares
que preparam o aluno para sua atuação no mercado atuarial. Primeiramente, o
aluno participa do componente curricular Introdução ao Seguro e Previdência,
na qual tem contato com os principais objetos de trabalho do atuário,
familiarizando-se com a nomenclatura, os tipos de planos, as áreas de atuação,
entre outros pontos. Esse componente curricular é de grande importância dado
desconhecimento, por parte de muitos alunos iniciantes no curso, do campo de
trabalho do atuário, bem como do próprio objeto do curso. Portanto, esse
componente curricular tem também o papel de informar e motivar os alunos
para o curso.
Os componentes curriculares seguintes são:
Legislação de Seguro e previdência, componente curricular no qual o aluno se
familiariza com a legislação do mercado para o qual se prepara para ingressar,
estudando as principais leis e diretrizes atuais;
Introdução à economia, que familiariza o aluno com aspectos macro e micro da
economia, abrindo caminho para a compreensão do mercado financeiro;
Dinâmica Demográfica e Políticas Sociais, em que o foco é dado às políticas
públicas. O fato dessas não atenderem todas as demandas populacionais
requer a ação do mercado, que atende à sociedade por mecanismos de
seguro.
Contabilidade das Instituições de Crédito e Financiamento, componente
curricular importante para se estudar o papel das reservas técnicas na
contabilidade das entidades;
20
Gerência Financeira e Gerência Atuarial, componentes curriculares que aliam
as áreas financeira e atuarial, dando base à atuação consciente dos alunos no
mercado de gestão de ativos e passivos.
d) Complementares: são os componentes curriculares que dão base à
construção dos demais conhecimentos. Nessa categoria incluímos os
componentes curriculares Cálculo Diferencial e Integral 1 e 2, Álgebra Linear
Básica 1 (do departamento de Matemática) assim como os componentes
curriculares relacionadas à computação: Conceitos e Técnicas de Programação
e Cálculo Numérico e Simulações Computacionais.
e) Componentes curriculares optativos: escolhidas pelo aluno sob
orientação do orientador acadêmico, os componentes curriculares optativos
oferecem a oportunidade do aluno focar o seu curso para a sua área de maior
interesse, aprofundando-se em questões que ressoam em suas expectativas
segundo suas próprias experiências.
Esses grupos de componentes curriculares foram distribuídos da forma mais
equitativa possível na estrutura curricular do Bacharelado em Ciências
Atuariais, respeitando o grau de importância e a dificuldade de cada grupo na
formação de um atuário.
O atuário egresso do CET:
Os alunos do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (CET)
podem escolher, a partir do seu quinto semestre, o curso de Graduação em
Ciências Atuariais como continuação do seu bacharelado e, assim, se formar
como Bacharel em Ciências Atuariais. Ambos os bacharelados apresentam
uma similaridade na formação dos seus alunos, na medida em que a sólida
base matemática é necessária para o exercício dessas profissões. Por esse
motivo, o C&T apresenta uma carga horária obrigatória de 430 horas (30
créditos) similar à carga horária de Ciências Atuariais. Além disso, a formação
do aluno do C&T também pode ser complementar a de um atuário que queira
se especializar em programação ou matemática. Por outro lado, a diferença
entre a formação dos alunos do C&T para a formação dos atuários durante os
21
quatro primeiros semestres é o foco sobre as engenharias que está presente
na estrutura curricular do C&T e é ausente na estrutura de Ciências Atuariais.
Outra diferença é que desde o primeiro semestre os alunos de Ciências
Atuariais já iniciam componentes curriculares específicos da área de atuária e
estatística, as quais não estão presentes na estrutura curricular do C&T.
Diante desse cenário e com o objetivo de inserir os alunos do C&T na
graduação em Ciências Atuariais, propomos uma estrutura curricular específica
para esses alunos. A carga horária obrigatória que os alunos do C&T poderão
integralizar é de 430 horas (30 créditos), referentes aos componentes
curriculares equivalentes à graduação em Ciências Atuariais. Dessas, 390
horas (26 créditos) são aproveitadas como componentes curriculares
obrigatórios e 420 horas (28 créditos) são como optativas, conforme a Tabela 3.
Portanto, os alunos provenientes do C&T poderão integralizar toda a carga
horária de componentes curriculares optativos exigida em Ciências Atuariais,
durante os quatro semestres iniciais cursados no C&T.
Tabela 3 – Equivalência de Componentes Curriculares do Bacharelado em
Ciência e Tecnologia em relação ao Bacharelado de Ciências Atuariais.
22
Código Componente Curricular Código Componente Curricular CH CR
ECT1102Cálculo Diferencial e Integral 1
MAT0345Cálculo Diferencial e Integral 1
90 6
ECT1203Linguagem de programação
EST0120Algoritmo para Ciências Atuariais
60 4
ECT1201 Algebra Linear MAT0319 Algebra Linear Básica 1 60 4
ECT1202Cálculo Diferencial e Integral 2
MAT0346Cálculo Diferencial e Integral 2
60 4
ECT1301Probabilidade e Estatística
EST0104Fundamentos de Estatística para Ciências Atuariais
60 4
ECT1303 Computação numérica EST0119Gerenciamento de Banco de Dados
60 4
ECT1503 Matemática Financeira ATU0016 Matemática Financeira 60 4
450 30
ECT1306 30 2ECT1565 60 4ECT1553 60 4ECT1554 60 4ECT1105 30 2ECT1205 30 2ECT1530 60 4ECT1307 30 2ECT1302 60 4
420 28
Prática de leitura e escritaPrática de leitura e escrita IIPráticas de leitura e escrita de gêneros acadêmicosPráticas de leitura e escrita em inglêsCálculo aplicado
Bacharelado Ciência e TecnologiaComponentes Curriculares Obrigatórios
Equivalência Ciências Atuariais
Total Obrigatórias
Total Optativas
Componentes Curriculares OptativosCiência, tecnologia e sociedade IIIEconomia empresarialEmpreendedorismo, negócios e gestão de projetos inovadoresFinanças empresariais
A estrutura curricular específica para os alunos provenientes do C&T contempla
seis semestres, ou seja, três anos para os alunos que ingressam no C&T no
primeiro semestre de cada ano. Portanto, esses alunos têm a previsão se
formar em Ciências Atuariais no período de quatro anos e meio (três anos de
C&T + um ano e meio em Ciências Atuariais). Para os alunos ingressantes no
C&T durante o segundo semestre de cada ano, essa previsão é de quatro
anos.
Os alunos provenientes do C&T que ingressarem na universidade em
semestres ímpares poderão iniciar o Trabalho de Conclusão de Curso a partir
do anti-penúltimo semestre do curso, ou seja, no segundo semestre após
ingressar no curso de Ciências Atuariais. Para os alunos do C&T que
23
ingressarem em semestres pares o Trabalho de Conclusão de Curso poderá
ser iniciado no primeiro semestre.
Estrutura Curricular
A estrutura curricular do Bacharelado em Ciências Atuariais é específica
segundo a forma de ingresso do aluno no curso.
a) Aluno ingresso via Vestibular ou Sisu:
b) Aluno ingresso via C&T no primeiro semestre letivo do ano;
c) Aluno ingresso via C&T no segundo semestre letivo do ano;
A diferenciação entre alunos do C&T que entram no primeiro ou no segundo
semestre ocorre porque é preciso organizar a estrutura curricular de cada um
desses casos de forma a compatibilizá-la com a estrutura curricular dos alunos
que entram via vestibular em uma única entrada por ano. Essa diferenciação
ajuda o aluno a organizar seu tempo, orientando-o quanto aos componentes
curriculares que deve cursar em seus últimos semestres no C&T para
integralizar o curso de Ciências Atuariais em menor tempo, considerando que
alguns componentes curriculares só são oferecidos uma vez ao ano.
a) Estrutura Curricular para aluno ingresso via Vestibular ou Sisu:
CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS
ESTRUTURA CURRICULAR POR SEMESTRE – CURRICULO 1/2012
24
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
ATU0014 TÉCNICAS DEMOGRÁFICAS I x 4 60
ATU0017 INTRODUÇÃO AO SEGURO E PREVIDÊNCIA x 4 60
EST0104FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60
MAT0345 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I x 6 90
Optativa 2 30
Total 20 300
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
ATU0016 MATEMÁTICA FINANCEIRA x 4 60
ATU0014 Pré
MAT0345 Pré
EST0109 Co
EST0109PROBABILIDADE I APLICADA ÀS CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60 MAT0345 Pré
EST0120 ALGORÍTMO PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS x 4 60
MAT0031 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II x 4 60
Total 20 300
1º SEMESTRE
2º SEMESTRE
EST0094 MÉTODOS DE TABELAS DE SOBREVIVÊNCIA x 4 60
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
ATU0016 Pré
EST0094 Pré
ECO0101 INTRODUCAO A TEORIA ECONOMICA x 4 60
EST0111PROBABILIDADE II APLICADA AS CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60 EST0109 Pré
EST0121ANÁLISE DE REGRESSÃO APLICADA À CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60 EST0104 Pré
MAT0319 ALGEBRA LINEAR BASICA I x 4 60
Total 20 300
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
ATU0002 MATEMÁTICA ATUARIAL II x 4 60 ATU0001 Pré
EST0101 LEGISLAÇÃO DE SEGURO E PREVIDÊNCIA x 4 60
EST0102 DINÂMICA DEMOGRÁFICA E POLÍTICAS SOCIAIS x 4 60
EST0122 INFERÊNCIA APLICADA AS CIÊNCIAS ATUARIAS x 4 60 EST0111 Pré
Optativa 4 60
Total 20 300
MATEMÁTICA ATUARIAL I x 4 60
3º SEMESTRE
4º SEMESTRE
ATU0001
25
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
ATU0006 PRÁTICAS ATUARIAIS EM PENSÕES x 4 60 ATU0002 Pré
ATU0011 SÉRIES TEMPORAIS x 4 60 EST0121 Pré
CON0012CONTABILIDADE BÁSICA PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60
EST0109 Pré
MAT0319 Pré
EST0119 GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS x 4 60 ATU0014 Pré
Total 20 300
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
ATU0003 TEORIA DE RISCO x 4 60 EST0111 Pré
ATU0007 TARIFAÇÃO DE SEGUROS x 4 60 EST0121 Pré
CON3109CONTABILIDADE DAS INSTITUICOES DE CREDITO E FINANCIAMENTO
x 4 60 CON0012 Pré
EST0058 PROJEÇÕES POPULACIONAIS x 4 60 ATU0014 Pré
Optativa 4 60
Total 20 300
4 60
5º SEMESTRE
6º SEMESTRE
EST0110PROCESSOS ESTOCÁSTICOS APLICADOS A CIÊNCIAS ATUARIAIS
x
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
ATU0004 TEORIA DA CREDIBILIDADE x 4 60 ATU0003 Pré
ATU0005 PRÁTICAS ATUARIAIS EM SEGUROS x 4 60 ATU0017 Pré
CON0013FINANÇAS CORPORATIVAS PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60 CON0012 Pré
EST0108 GERENCIAMENTO ATUARIAL x 4 60 ATU0002 Pré
Optativa 4 60
Total 20 300
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
Optativa 4 60
Optativa 2 30
Optativa 4 60
Optativa 4 60
Optativa 6 90
Total 20 300
8º SEMESTRE
7º SEMESTRE
b) Estrutura curricular para aluno ingresso via C&T no primeiro semestre
letivo do ano;
Ao aluno ingresso do Bacharelado em C&T que gostaria de continuar seus
estudos fazendo o Bacharelado em Ciências Atuariais recomenda-se cursar os
seguintes componentes curriculares durante os últimos três semestres do curso
de CET:
26
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
EST0109PROBABILIDADE I APLICADA ÀS CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60 MAT0345 Pré
EST0102 DINÂMICA DEMOGRÁFICA E POLÍTICAS SOCIAIS x 4 60
EST0101 LEGISLAÇÃO DE SEGURO E PREVIDÊNCIA x 4 60
Total 12 180
4º SEMESTRE
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
EST0111PROBABILIDADE II APLICADA AS CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60 EST0109 Pré
ATU0014 TÉCNICAS DEMOGRÁFICAS I x 4 60
EST0121ANÁLISE DE REGRESSÃO APLICADA À CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60 EST0104 Pré
ATU0017 INTRODUÇÃO AO SEGURO E PREVIDÊNCIA x 4 60
Total 16 240
5º SEMESTRE
Código Componente Curricular OB CR CHRequisito Co/Pré
EST0122 INFERÊNCIA APLICADA AS CIÊNCIAS ATUARIAS x 4 60 EST0111 Pré
EST0058 PROJEÇÕES POPULACIONAIS x 4 60 ATU0014 Pré
ATU0014 Pré
MAT0345 Pré
EST0109 Co
Total 12 180
EST0094 MÉTODOS DE TABELAS DE SOBREVIVÊNCIA x 4 60
6º SEMESTRE
Esses componentes curriculares, embora cursados como optativos no
Bacharelado de C&T, equivalem a componentes curriculares obrigatórios no
curso de Ciências Atuariais. Para integralizar o curso de Ciências Atuariais,
além de desenvolver o TCC e realizar atividades complementares, o aluno que
seguir a orientação acima terá que cursar os seguintes componentes
curriculares:
27
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
EST0109 PréMAT0319 Pré
ATU0011 SÉRIES TEMPORAIS x 4 60 EST0121 Pré
ATU0016 Pré
EST0094 Pré
ECO0101 INTRODUCAO A TEORIA ECONOMICA x 4 60
CON0012CONTABILIDADE BÁSICA PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60
Total 12 180
4 60
60
1º SEMESTRE
ATU0001 MATEMÁTICA ATUARIAL I x
EST0110PROCESSOS ESTOCÁSTICOS APLICADOS A CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
ATU0003 TEORIA DE RISCO x 4 60 EST0111 Pré
ATU0007 TARIFAÇÃO DE SEGUROS x 4 60 EST0121 Pré
ATU0002 MATEMÁTICA ATUARIAL II x 4 60 ATU0001 Pré
CON3109CONTABILIDADE DAS INSTITUICOES DE CREDITO E FINANCIAMENTO
x 4 60 CON0012 Pré
Total 16 240
2º SEMESTRE
Código Componente Curricular OB CR CHRequisito Co/Pré
ATU0004 TEORIA DA CREDIBILIDADE x 4 60 ATU0003 Pré
ATU0005 PRÁTICAS ATUARIAIS EM SEGUROS x 4 60 ATU0017 Pré
EST0108 GERENCIAMENTO ATUARIAL x 4 60 ATU0002 Pré
ATU0006 PRÁTICAS ATUARIAIS EM PENSÕES x 4 60 ATU0002 Pré
CON0013FINANÇAS CORPORATIVAS PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60 CON0012 Pré
Total 20 300
3º SEMESTRE
c) Estrutura curricular para aluno ingresso via C&T no segundo semestre
letivo do ano;
Ao aluno ingresso do Bacharelado em C&T que gostaria de continuar seus
estudos fazendo o Bacharelado em Ciências Atuariais recomenda-se cursar os
seguintes componentes curriculares durante os últimos três semestres do curso
de CET:
28
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
ECO0101 INTRODUCAO A TEORIA ECONOMICA x 4 60
EST0121ANÁLISE DE REGRESSÃO APLICADA À CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60 EST0104 Pré
ATU0014 TÉCNICAS DEMOGRÁFICAS I x 4 60
ATU0017 INTRODUÇÃO AO SEGURO E PREVIDÊNCIA x 4 60
CON0012CONTABILIDADE BÁSICA PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60
Total 12 180
4º SEMESTRE
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
EST0109PROBABILIDADE I APLICADA ÀS CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60 MAT0345 Pré
ATU0007 TARIFAÇÃO DE SEGUROS x 4 60 EST0121 Pré
ATU0014 Pré
MAT0345 Pré
EST0109 Co
EST0101 LEGISLAÇÃO DE SEGURO E PREVIDÊNCIA x 4 60
CON3109CONTABILIDADE DAS INSTITUICOES DE CREDITO E FINANCIAMENTO
x 4 60 CON0012 Pré
Total 12 180
4 60
5º SEMESTRE
EST0094 MÉTODOS DE TABELAS DE SOBREVIVÊNCIA x
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
EST0111PROBABILIDADE II APLICADA AS CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60 EST0109 Pré
ATU0011 SÉRIES TEMPORAIS x 4 60 EST0121 Pré
ATU0016 Pré
EST0094 Pré
EST0109 Pré
MAT0319 Pré
Total 16 240
PROCESSOS ESTOCÁSTICOS APLICADOS A CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60
ATU0001 MATEMÁTICA ATUARIAL I x 4 60
EST0110
6º SEMESTRE
Esses componentes curriculares, embora cursados como optativos no
Bacharelado de C&T equivalem a componentes curriculares obrigatórios no
curso de Ciências Atuariais. Para integralizar o curso de Ciências Atuariais,
além de desenvolver o TCC e realizar atividades complementares, o aluno que
seguir a orientação acima terá que cursar os seguintes componentes
curriculares:
29
Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré
EST0122 INFERÊNCIA APLICADA AS CIÊNCIAS ATUARIAS x 4 60 EST0111 Pré
ATU0003 TEORIA DE RISCO x 4 60 EST0111 Pré
ATU0002 MATEMÁTICA ATUARIAL II x 4 60 ATU0001 Pré
EST0058 PROJEÇÕES POPULACIONAIS x 4 60 ATU0014 Pré
EST0102 DINÂMICA DEMOGRÁFICA E POLÍTICAS SOCIAIS x 4 60
Total 20 300
1º SEMESTRE
Código Componente Curricular OB CR CHRequisito Co/Pré
ATU0004 TEORIA DA CREDIBILIDADE x 4 60 ATU0003 Pré
ATU0005 PRÁTICAS ATUARIAIS EM SEGUROS x 4 60 ATU0017 Pré
EST0108 GERENCIAMENTO ATUARIAL x 4 60 ATU0002 Pré
ATU0006 PRÁTICAS ATUARIAIS EM PENSÕES x 4 60 ATU0002 Pré
CON0013FINANÇAS CORPORATIVAS PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS
x 4 60 CON0012 Pré
Total 20 300
2º SEMESTRE
Entre os componentes curriculares optativos estão:
Componentes Curriculares Optativos
Código Denominação CH CR ADM0503 Teoria Geral da Administração 60 4 ADM0515 Análise e Composição de Carteira de Investimento 60 4 ATU0010 Informática em Ciências Atuariais 30 2 ATU0012 Análise Multivariada I 60 4 BIB0001 Metodologia do Trabalho Científico 60 4 DIM0040 Cálculo Numérico 60 4 DIM0042 Introdução à Programação Linear 60 4 DIM0104 Softwares Aplicativos 60 4 DIM0321 Linguagens de Programação 60 4 DIM0345 Empreendedorismo 60 4
DPR0019 Direito e Legislação Social 60 4 DPU0027 Instituições do Direito Público e Privado 60 4 DPU0030 Legislação Tributária 60 4
DPU0101 Introdução a Ciência do Direito I 60 4
ECT1105 Prática de leitura e escrita 30 2
ECT1205 Prática de leitura e escrita II 30 2
ECT1302 Cálculo aplicado 60 4
ECT1306 Ciência, tecnologia e sociedade III 30 2
ECT1307 Práticas de leitura e escrita em inglês 30 2
ECT1530 Práticas de leitura e escrita de gêneros acadêmicos 60 4
ECT1553 Empreendedorismo, negócios e gestão de projetos inovadores 60 4
ECT1554 Finanças empresariais 60 4
ECT1565 Economia empresarial 60 4 EST0030 Estatística Descritiva e Documentária 90 6 EST0060 Métodos Estatísticos I 60 4
30
EST0064 Amostragem I 60 4 EST0074 Análise Multivariada II 60 4
EST0078 Análise de Dados de Sobrevivência 60 4 EST0079 Amostragem II 60 4
EST0080 Modelos Lineares 60 4 EST0082 Biometria Estatística 60 4 EST0083 Planejamento de Experimentos I 60 4 EST0084 Planejamento de Experimentos II 60 4 EST0085 Controle Estatístico de Processos I 60 4 EST0086 Controle Estatístico de Processos II 60 4 EST0087 Introdução à Estatística Espacial 60 4 EST0096 Técnicas Demográficas 2 60 4 FIL0212 Teoria do Conhecimento 60 4 LET0029 Língua Inglesa IX 60 4
LET0030 Língua Inglesa X 60 4
LET0301 Prática de Leitura e Produção de Texto 60 4
EST0107 Seminário de Monografias 30 2
EST0106 Força de Trabalho, Emprego e População Economicamente Ativa 60 4
EST0105 Metodologia de Pesquisa 30 2
EST0059 Tópicos Especiais em Atuária 60 4
Migração para o novo projeto pedagógico
Para a migração dos alunos para o novo projeto pedagógico é necessário
estruturar a equivalência entre as disciplinas no currículo anterior em relação
ao currículo proposto por esse projeto pedagógico, conforme a tabela seguinte.
Código Disciplina/Atividade CH CR OB/OP Código Disciplina/atividade CH CR OB/OP
EST0030Estatística Descritiva e Documentária
90 6 OB
EST0062 e Probabilidade Básica I 90 6 OB
EST0031Estatística Descritiva e Documentária
90 6 OBTópicos especiais em estatística descritiva
30 2 OP
MAT0031 Cálculo diferencial e integral II e 60 4 OB
Teoremas do cálculo II 30 2 OP
EST0109Probabilidade I aplicada às ciências atuariais e
60 4 OB
Aplicações de probabilidade I 30 2 OP
EST0111Probabilidade II aplicada as Ciências Atuariais e
60 4 OB
Aplicações de probabilidade II 30 2 OP
EST0122Inferência aplicada as Ciências Atuarias e
60 4 OB
Tópicos especiais em inferência 30 2 OP
EST0121Análise de regressão aplicada à Ciências Atuariais e
60 4 OB
Tópicos especiais em análise de regressão
30 2 OPOB
O componente curricular
EST0069 Análise de Regressão 90 6
OB
EST0067 Inferência 90 6 OB
EST0063 Probabilidade Básica II 90 6
OB
EST0062 Probabilidade Básica I 90 6 OB
MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II 90 6
Equivale ao Componente curricular
EST0104Fundamentos de estatística para ciências atuariais
60 4 OB
31
Ementas
Componentes Curriculares Obrigatórios
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( 1 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Fundamentos de Estatística para Ciências Atuariais
4 60 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ECT1301 Probabilidade e Estatística
PRO1005 ESTATÍSTICA PARA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
32
EST0202 FUNDAMENTOS DE ESTATISTICA
EMENTA
Estatística descritiva; Axiomas de probabilidade; Probabilidade condicional; Independência; Teorema de Bayes; Variáveis aleatórias discretas e contínuas; Modelos de probabilidade para variáveis aleatórias discretas e contínuas; Inferência estatística: Distribuições amostrais, intervalos de confiança e testes de hipóteses.
BIBLIOGRAFIA
BUSSAB, Wilton. O. & MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 3ed. São Paulo, Atual, 1997. MAGALHAES, M. Nascimento & LIMA, A. C. Pedrosa. Noções básicas de probabilidade. 4 ed. São Paulo, Edusp, 2010 MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2ed. Rio de Janeiro, LTC S/A, 1984.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
33
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: (1)
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ATU0014 Técnicas Demográficas I 4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Campo e métodos da Demografia. Fontes de dados demográficos. Equação de balanceamento da população. Crescimento demográfico. Medidas de período coorte e medidas de coorte. Fecundidade, natalidade. Mortalidade. Tabelas de Vida. Migração. Técnicas de padronização direta e indireta.
34
BIBLIOGRAFIA
1. PRESTON, S, HEUVELINE, P., GUILLOT, M. Demography: measuring and modeling population processes. Blackwell Publishers, 2001. 2. CARVALHO, J. A. M. de; SAWYER, D. O.; RODRIGUES, R. do N. Conceitos Básicos e Medidas em Demografia. Belo Horizonte: CEDEPLAR/UFMG, 1990. 64p.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
35
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: (1)
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Introdução ao Seguro e Previdência 4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
História do Seguro no Brasil e no Mundo. A atividade de seguro. Conceitos fundamentais do Seguro. O Contrato de Seguro. Elementos da Operação de Seguro. Tipos de Seguros. Previdência Social no Brasil. Regimes Básicos de Previdência. Previdência Complementar.
36
RPPS.
BIBLIOGRAFIA
1. SOUZA, S. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. São Paulo: Editora Saraiva, 2001. 2. GIAMBIAGI, Fábio; TAFNER, Paulo. Demografia a ameaça invisível – O dilema previdenciário que o Brasil se recusa a encarar. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2010, 198p. 3. Peter L. Bernstein. Desafio aos Deuses: a Fascinante História do Risco. 1997.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
37
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( 1 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I 6 90 - - 90 90 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ECT1102 Cálculo Diferencial e Integral 1
EMENTA
Números reais. Funções reais de uma variável real. Limite e continuidade. Derivada. Aplicações de derivada. Integral indefinida. Integral definida. O teorema fundamental do cálculo. Técnicas de integração. Aplicações da integral.
BIBLIOGRAFIA
38
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo. Volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
ANTON, Howard – Cálculo, Um Novo Horizonte, vol. I. Porto Alegre: Editora Bookman, ano.
SWOKOWSKI, E.W. - Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Cidade: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1995.
ÁVILA, G.S.S. - Cálculo – vol. I. Cidade: LTC, 1986.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
39
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: (2)
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Probabilidade I 4 60 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Definições de probabilidade e suas propriedades, Probabilidade condicional, Teorema do produto e da probabilidade total, Teorema de Bayses, independência, variáveis aleatórias discretas e contínuas unidimensionais, esperança e momentos, principais modelos probabilísticos discretos e contínuos unidimensionais. Variáveis aleatórias discretas multidimensionais.
40
BIBLIOGRAFIA
DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório. 2 ed. São Paulo: Editora da USP, 2000.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
FELLER, W. Introduction to probability theory and its applications. Vol. I. 3 ed. New York: Wiley Text Books, 1968.
HOEL, P. G.; PORT, S. C.; STONE, C. J. Introduction to probability theory. Boston: Houghton company, 1971.
MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. 3 ed. McGraw-Hill, 1974.
ROSS, S. A first course in probability. 5 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
41
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA OBRIGATORIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: (2) Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ATU0016 Matemática Financeira
04 04 - – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação ECT1503 Matemática Financeira
EMENTA O valor do dinheiro no tempo. Juros simples. Juros compostos. Taxas de Juros. Descontos. Mercado financeiro e tipos de investimentos. Anuidades: constantes, variáveis e fracionadas. Critérios de Investimentos. Sistemas de amortização.
BIBLIOGRAFIA
[1] Samanez, C.P., Matemática Financeira - Aplicações à Análise de Investimentos, Pearson-Prentice Hall, 3ed.,2002. [2] Fortuna, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Qualitymark Ed., Rio de Janeiro, 2005.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
42
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( x ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( 2 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0094 Métodos de Tabelas de Sobrevivência
4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P Fundamentos de Estatística para Ciências Atuariais
P MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I
P ATU0014 Técnicas Demográficas I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Tábuas de mortalidade de uma vida. Tábuas de entrada em invalidez. Teoria de múltiplos decrementos. Tábuas de Múltiplos Decrementos.
43
BIBLIOGRAFIA
1. Bowers, Gerber, Hickman, Jones and Nesbitt (1997). Actuarial Mathematics. N. Martingale RD. , Society of Actuaries. Cap. 3 e 10. 2. Jordan, C.W (1967). Society of Actuaries’ Textbook on Life Contingencies. Illinois, Society of Actuaries.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
44
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento: DEPTO. ESTATÍSTICA
UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA OBRIGATORIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( 2) Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Algoritmo para
Ciências Atuariais
04 04 - – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
DIM0324 Conceitos e Técnicas de Programação ECT1203 Linguagem de programação
EMENTA
Máquina virtual simples. Noções de algoritmos, programas e linguagens de programação. Paradigmas de programação. Sistemas de tipos. Expressões e instruções. Recursividade. Modularização. Orientação a objetos. Tipos abstratos de dados.
BIBLIOGRAFIA
• André Luiz Villar Forbellone e Henrico Frederico Eberspacher. Lógica de Programação - 2ª edição. Makron Books, 2000. • Jean Paul Tremblay. Ciência dos computadores: uma abordagem algorítmica. McGrawHill do Brasil, 1983. • José Augusto N. G. Manzano. Algoritmo: lógica para desenvolvimento de programação. Editora Érica.André Luiz Villar Forbellone e Henrico Frederico Eberspacher. Lógica de Programação - 2ª edição. Makron Books, 2000. • Jean Paul Tremblay. Ciência dos computadores: uma abordagem algorítmica. McGrawHill do Brasil, 1983. • José Augusto N. G. Manzano. Algoritmo: lógica para desenvolvimento de programação. Editora Érica.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
45
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: (2)
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II 4 60 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ECT1202 Cálculo Diferencial e Integral 2
EMENTA
Funções de Várias Variáveis. Limite e continuidade. Derivadas parciais e funções diferenciáveis. Regra da cadeia. Gradiente e derivadas direcionais. Máximos e mínimos. Integrais duplas e triplas. Integral de Linha e Teorema de Green.
BIBLIOGRAFIA
46
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de Cálculo, vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de Cálculo, vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte, vol. II. Porto Alegre: Editora Bookman, ano.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
47
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: (3)
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Probabilidade II 4 60 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I
P Probabilidade I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Variáveis aleatórias contínuas multidimensionais. A função geradora de momentos. Tipos de convergência e teoremas limites.
48
BIBLIOGRAFIA
DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório. 2 ed. São Paulo: Editora da USP, 2000.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
FELLER, W. Introduction to probability theory and its applications. Vol. I. 3 ed. New York: Wiley Text Books, 1968.
HOEL, P. G.; PORT, S. C.; STONE, C. J. Introduction to probability theory. Boston: Houghton company, 1971.
MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. 3 ed. McGraw-Hill, 1974.
ROSS, S. A first course in probability. 5 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
49
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( 3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0069 Análise de regressão 4 60 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P Fundamentos de Estatística para Ciências Atuariais
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Regressão linear simples e múltipla. Métodos de diagnóstico em modelos de regressão linear. Regressão polinomial. Multicolinearidade. Seleção de variáveis independentes.
50
BIBLIOGRAFIA
CORDEIRO, Gauss M. PAULA, Gilberto A. Modelos de regressão para análise de dados univariados. IMPA. 1989. PAULA. Gilberto A. Modelos de regressão com apoio computacional. Edups. 2004. SEBER, George A. F. LEE, Alan J. Linear regression analysis. Wiley-Interscience. 2003.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
51
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: (3)
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ATU0001 Matemática Atuarial I 4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P EST0094 Métodos de Tabelas de Sobrevivência
P ATU0016 Matemática Financeira
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Microeconômica do Seguro. Seguros de vida individuais. Anuidades por sobrevivência individuais. Prêmios puros. Reservas matemáticas de prêmios puros nivelados.
52
BIBLIOGRAFIA
1. Bowers, Gerber, Hickman, Jones and Nesbitt (1997). Actuarial Mathematics. N. Martingale RD. , Society of Actuaries. Cap. 1, 4, 5 e 6. 2. Jordan, C.W (1967). Society of Actuaries’ Textbook on Life Contingencies. Illinois, Society of Actuaries. 3. Complementar: Azevedo, Gustavo (2005). Matemática Financeira e Atuarial: Noções Aplicadas ao Seguro. Rio de Janeiro, FUNENSEG.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
53
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: (3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ECO0001 Teoria Econômica 4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
1. Estudo a nível introdutório. 2. Noções Básicas de economia. 3. Funcionamento de um sistema econômico. 4. Fundamentos de microeconomia e macroeconomia. 5. Noções de economia internacional, moeda, desenvolvimento e crescimento econômico.
54
BIBLIOGRAFIA
Gordon, Robert J. Macroeconomia, São Paulo, Bookman Cia Editora, 2000.
GREMAUD, Amaury Patrick [et al]. Introdução à Economia. 1ª edição, São Paulo: Atlas,2007.
Gwartney, James D; Stroup, Richard L. Economics: private and public choice. 9th ed. Harcourt Publishers, 1999.
Lipsey, Richard G; Chrystal, K Alec. Principles of economics (previously called Positive economics). 9th ed. Oxford University Press, 1999.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Editora Thomson, 2ªedição, 2006.
USP. Manual de economia, Ed. Saraiva, 1994.
Variant, Hal R. Microeconomia: princípios básicos, Rio de Janeiro, Editora Campus, 2000.
VASCONCELLOS, M. A. Sandoval de; BENEVIDES, Diva. (org.) Manual de Economia. SãoPaulo: Saraiva, 4ª edição, 2004.
Wonnacott, P. e Wonnacott, R. Economia, São Paulo, Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1994.
Natal, 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
55
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: (3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0319 Álgebra Linear I 4 60 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ECT1201 Álgebra Linear
EMENTA
Matrizes. Equações lineares. Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares. Diagonalização de operadores lineares. Produto interno.
BIBLIOGRAFIA
56
EDWARDS, C.H.; Penney, D.E. Introdução à Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. (Coleção Shaum).
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2a ed. São Paulo: McGraw–Hill, 1987.
LANGE, Serge. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2003.
BOLDRINI, J. Luiz; et al. Álgebra Linear. 3a ed. São Paulo: Haper & Row do Brasil, 1980.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
57
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: (4)
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Inferência 4 60 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P Probabilidade II
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estimadores e suas propriedades. Métodos de estimação pontual. Intervalo de confiança. Testes de hipóteses.
BIBLIOGRAFIA
BOLFARINE, Heleno. SANDOVAL, M. Carneiro. Introdução à inferência estatística. SBM.
58
2001.
CASELLA, G. BERGER, Roger L. Statistical inference. Thomson Learning. 2002.
MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. 3 ed. McGraw-Hill, 1974.
Natal, de 2011.
_________________________
Chefe do Departamento
59
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE DIREITO PRIVADO UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Legislação de Seguro e Previdência 4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Legislação do Sistema de saúde, previdência e seguros privados. Previdência Complementar Fechada; Previdência Complementa Aberta; RPPS; Seguros de Vida; Seguros e planos de Saúde; Seguros em geral; Resseguros
60
BIBLIOGRAFIA
Fundos de Pensão: coletânea de normas. Brasília: MPS, SPPC, 2010.
Fundos de Pensão: coletânea de normas - suplemento. Brasília : MPS, SPPC, 2010.
SUSEP - Anuário Estatístico 2000. Disponível em http://www.susep.gov.br/downloads.asp 2000.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
61
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: (4 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ATU0002 Matemática Atuarial II 4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P ATU0001 Matemática Atuarial I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Teoria dos prêmios comerciais. Teoria de vidas conjuntas, de múltiplas vidas e de último sobrevivente. Funções de contingência. Anuidades reversíveis.
62
BIBLIOGRAFIA
1. Bowers, Gerber, Hickman, Jones and Nesbitt (1997). Actuarial Mathematics. N. Martingale RD. , Society of Actuaries. Cap. 7, 8, 9 e 15. 2. Jordan, C.W (1967). Society of Actuaries’ Textbook on Life Contingencies. Illinois, Society of Actuaries.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
63
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Dinâmica Demográfica e Políticas Sociais
4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Sistema de Proteção Social no Brasil e no Mundo: políticas de previdência social, saúde, seguridade social e educação. Relação entre políticas públicas e a dinâmica demográfica.
64
BIBLIOGRAFIA
Camarano, Ana Amélia (Organizadora). Cuidados de Longa Duração para a população idosa: um novo risco social a ser assumido? Rio de Janeiro: Ipea, 2010.
Ana Amélia Camarano. (Org.). Os novos idosos brasileiros: muito além dos 60? Rio de Janeiro: IPEA, v. 1, 2004.
Introdução à demografia da educação / Eduardo Luiz G. Rios-Neto e Juliana de Lucena
Ruas Riani (Org.). – Campinas: Associação Brasileira de Estudos Populacionais -
ABEP, 2004.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
65
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: (5 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Processos Estocásticos 4 60 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P Probabilidade 1
P MAT0319 Álgebra Linear Básica 1
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0035 Processos Estocásticos
EMENTA
Definição de Processos Estocásticos; Processo de Bernoulli; Processo de Poisson; Cadeia de Markov Discreta. Teoria da Ruína.
66
BIBLIOGRAFIA
DANTAS, C. A. B. RODRIGUES, Flavio. Tópicos em processos estocásticos. IMPA. 1977.
DURETT, Rick. Essentials of Stochastic Processes. Springer. 1999.
ROSS, Sheldon. Probabilidade um curso moderno com aplicações. 8º edição. Bookman. 2010.
ROSS, Sheldon. Stochastic Processes. John Wiley. 1996
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
67
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( 5)
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ATU0011 Séries Temporais 4 60 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Regressão
P Análise de Regressão
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0070 SÉRIES TEMPORAIS
EMENTA
Modelos para séries temporais. Tendência e sazonalidade. Modelos de suavização exponencial. Modelos ARIMA – estacionários (ARMA), não estacionários (ARIMA) e sazonais (SARIMA). Introdução a tópicos especiais.
68
BIBLIOGRAFIA
MORETTIN, P. A. Séries temporais. Atual. 1986.
MORETTIN, Pedro A. TOLOI, C. Maria de C. Análise de séries temporais. Blücher. 2004.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
69
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( 5)
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ATU0006 Práticas Atuariais em Pensões 4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P ATU0001 Matemática Atuarial I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Benefícios dos planos de pensão. Pressupostos atuariais. Funções atuariais básicas. Medidas de financiamento de pensões. Custo normal. Custo suplementar. Benefícios adicionais. Sensibilidade dos custos às hipóteses atuariais.
70
BIBLIOGRAFIA
1. Winklevoss, H. E.. (1993) Pension Mathematics with Numerical Illustrations. Pension Research Council of Wharton School of University of Pennsylvania. Cap. 1 a 8.
(Disponivel on line)
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
71
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento: Estatística
UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA OBRIGATORIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( 5) Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Gerenciamento
de base de Dados
04 04 - – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
O principal objetivo é gerenciar o acesso, manipulação e organização dos dados – o sistema age como interface entre os programas de aplicação e os arquivos de dados físicos e separa as visões lógica e de concepção dos dados. Neste sentido, serão abordados os seguintes tópicos: Princípios e etapas da pesquisa quantitativa. Introdução ao uso de planilhas eletrônicas - Introdução ao “software” R. Estruturas de bases de microdados do Censo Demográfico e outras pesquisas importantes. Utilização de Bancos de Dados. Acesso às bases de dados disponibilizadas na Internet. Uso de softwares estatísticos para processamento de dados e micro-dados do Censo Demográfico e outras pesquisas importantes. Tabulação e análise exploratória de dados com software estatístico.
BIBLIOGRAFIA
Tutorial de introdução ao R. Disponível em: http://www.est.ufpr.br/Rtutorial/, acesso em
13/02/2009.
PACHECO, A. G. F., CUNHA, G. M. e ANDREOZZI, V. L. Aprendendo R. Disponível em:
www.uel.br/pessoal/silvano/R/Apostila%20Estat%C3%ADstica%20Usando%20o%20R.pdf,
acesso em 13/02/2009.
72
RAMOS, I. C. O. e LIMA, R. S. Notas de aulas da disciplina Introdução ao R. [Departamento
de Estatística, UFRN].
LIMA, C. P. O uso do R para processamento e análise estatística em bancos de dados com as
ferramentas RODBC, RDCOM e RExcel. [Monografia apresentada ao Departamento de
Estatística, UFRN].
BABBIE, E. Métodos de Pesquisas de Survey. Ed. UFMG, 1999.
FINK, Arlene. How to analyze survey data. London: SAGE, 1995.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
73
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( 5) Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Contabilidade
Básica para Ciências Atuariais
04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação CON 3101 Contabilidade Básica I
EMENTA Ativo Permanente; Operações c/ Mercadorias; Operações Financeiras; Provisões e Reservas; Plano de Contas e Escrituração Formal. Análise das Demonstrações Contábeis.
BIBLIOGRAFIA
Básica: Contabilidade Introdutória - Equipe da FEA/USP –Atlas Contabilidade Básica - J. C. Marion – Atlas Complementar: Manual de Contabilidade Básica - Clóvis Luiz Padovese – Atlas
Contabilidade Básica – César Augusto Tibúrcio – Atlas Contabilidade Básica – Silvério das Neves
Natal, de 2011
__________________________ Chefe do Departamento
74
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( 6) Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ATU0003 Teoria do Risco
04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P Probabilidades II
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Prêmio de risco e prêmio puro. Modelo do Risco Individual. Modelo do Risco Coletivo. Aspecto probabilístico do risco do número de sinistros. Aspecto probabilístico dos valores dos sinistros individuais e agregados. Processo de ruína.
BIBLIOGRAFIA
Livro Texto: [1] Ferreira, Paulo Pereira. Modelos de Precificação e Ruína para Seguros de Curto Prazo. Editora Funenseg, 2002. [2] BOWERS, N.; GERBER, H.U.; HICKMAN, J.C; JONES,D.A; NESBITT, C.J. Actuarial Mathematics. Itasca, Ilinois. The Society Of Actuaries, 1997. [3] KAAS, R.; GOOVAERTS,M.; DHAENE,J.; DENUIT,M. Modern Actuarial Risk Theory, Springer, 2001
Complementar: HART, D. G.; BUCHANAN, R. A.; HOWE, B. A. The actuarial pratice of general Insurance-actuarial techniques for general insurance. Sidney. Institute of Actuaries of Australia, 1994, 2v. HOGG, ROBERT V.; KLUGMAN STUART A. Loss Distributions. New York. John Wiley & Sons, Inc, 1984.
Natal, de 2011. __________________________
Chefe do Departamento
75
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( 6) Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. ATU0007 Tarifação de
Seguros 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P EST0069 Análise de regressão
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Métodos de tarifação de prêmios de seguros em todos os ramos; carregamentos de risco; carregamentos comerciais, influência de franquias e do resseguro; escolha de variáveis de tarifação e de níveis das variáveis, estimação de parâmetros em modelos estruturados de tarifas multifatoriais, tratamento de grandes indenizações.
BIBLIOGRAFIA
Livro Texto: Rate Making- J.van Eeghen,E.K.Greup e J. A. Nijssen-Surveys of actuarial studies no.2-1983 An Introduction of Generalized Linear Models-Annette J. Dobson-Chapman Hall-1994 Foundations of Casualty Actuarial Science-diversos autores de capítulos-Casualty Actuarial Society-1990 e 2000 Complementar: Diversos artigos e textos sobre tarifação disponíveis na internet.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
76
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: (6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0058 Projeções Populacionais 4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P ATU0014 Técnicas Demográficas 1
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Taxa de crescimento populacional. Projeção da fecundidade. Projeção da mortalidade. Projeção da migração. O modelo das componentes demográficas. Efeitos de mudança na fecundidade e na mortalidade na estrutura etária da população. Razão de dependência. O método da Tendência do crescimento demográfico (AiBi). Efeitos da mudança da composição populacional no financiamento da previdência social.
77
BIBLIOGRAFIA
Duchesne, L. Proyecciones de poblacion por sexo y edad para áreas intermédias y menores: método relacion de cohortes, Santiago. CELADE e IDRC, 1987.
FREIRE, F.H. Projeção populacional para pequenas áreas pelo método das componentes demográficas usando estimadores bayesianos espaciais. Belo Horizonte, CEDEPLAR, 2001. (Tese de doutorado em Demografia) (On line).
MADEIRA, J.L. e SIMÕES, C.S. Estimativas preliminares da população urbana e rural segundo as unidades da federação, de 1960/1980 por uma nova metodologia. Revista brasileira de Estatística, v. 33, n. 19, jan/mar 1972. (On line)
WALDVOGEL, B. Tecnicas de projeção populacional para o planejamento regional. Belo Horizonte: CEDEPLAR, 1998.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
78
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( 6)
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
CON3109 Contabilidade das instituições de credito e financiamento
4 60 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P Contabilidade Básica para Ciências Atuariais
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Instituições Financeiras. Títulos de créditos públicos e privados. Leasing. Bolsa de valores. Bolsa de futuros. Fundo de aplicações. BNDES. Dólar flutuante, turismo e paralelo. Fundo de pensão. Seguradoras. Plano de contas de instituições financeiras. Contabilização de operações típicas. Contabilidade de derivativos. Aspectos gerenciais.
79
BIBLIOGRAFIA
CHAN, B.L.; SILVA, F.L.; MARTINS, G.A. Fundamentos da Previdência Complementar: da atuária a contabilidade. 2ed. São Paulo: Atlas, 2010
PARASKEVOPOULOS, A.; MOURAD, N.A. IFRS4: Introdução à Contabilidade Internacional de Seguros. São Paulo: Saraiva, 2009.
COSTA, J.A. Contabilidade de Seguros: a experiência no Brasil e no Mercosul em comparação com as normas propostas pelo IASB. Rio de Janeiro: Funenseg, 2005.
SILVA, J.C. Práticas Contábeis das Operações de seguros: análise comparativa entre as normas brasileiras e o projeto proposto pelo IASB. Rio de Janeiro: Funenseg, 2005.
SOUZA, Silney de. Seguros, Contabilidade, Atuaria e Auditoria. São Paulo: Saraiva, 2001.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
80
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( 7) Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. ATU0004 Teoria da
Credibilidade 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P ATU0003 Teoria do Risco
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Introdução ao problema de credibilidade. Modelos clássicos em credibilidade. Credibilidade de flutuação limitada – plena e parcial. Modelo de Bühlmann. Modelo de Búhlmann-Straub.Credibilidade e inferência bayesiana. Modelo freqüência-severidade com severidade contínua. Credibilidade e mínimos quadrados.
BIBLIOGRAFIA
Livro Texto: [1] Introduction to Credibility Theory-T.Herzog-Segunda edição-Actex Publications-1996
Credibility-Gary Venter- capítulo 7 de Foundations of Casualty Actuarial Science-publicado pela Casualty Actuarial Society-1990
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
81
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( 7) Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. ATU0005 Práticas
Atuariais em Seguros
04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Visão geral do mercado de seguros. Processo de gestão de riscos. Atuação prática do atuário. Análise do valor econômico de uma seguradora.
BIBLIOGRAFIA
Livro Texto: Ferreira, Paulo Pereira. Modelos de Precificação e Ruína para Seguros de Curto Prazo. Editora Funenseg, 2002 Complementar: BOWERS, N.; GERBER, H.U.; HICKMAN, J.C; JONES,D.A; NESBITT, C.J. Actuarial Mathematics. Itasca, Ilinois. The Society Of Actuaries, 1997. ADAM, Joseph. Elementos da Teoria Matemática de Seguros. Edições Mapfre do Brasil, 1987. Encyclopedia of Actuarial Science. Wiley, 2004.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
82
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Gerenciamento Atuarial 4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P ATU0002 Matemática Atuarial 2
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
A necessidade de produtos financeiros (no ciclo de vida, seguros para necessidades financeiras); gerenciamento de risco (conceito, identificação e tratamento de risco); Precificação dos riscos; reservas (tipos. Forma dos dados e métodos); Solvência (Avaliação da poupança e
83
do passivo, capital requerido para garantia de solvência); Lucro e valor.
BIBLIOGRAFIA
Bellis, Lyon, Klugman, Shepherd, 2006. Understanding Actuarial Management: the actuarial Control Cycle. The Institute of Actuaries of Australia, Sidney Australia. Disponível em <http://www.soa.org/files/pdf/book-understanding-act.pdf>.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
84
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
SEMESTRE: (7 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Finanças Corporativas para Ciências Atuariais
4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P Contabilidade Básica para Ciências Atuariais
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
CON3405 Finanças Corporativas
EMENTA
Introdução à administração financeira; Noções básicas de Teoria da Decisão; Ambiente Financeiro: mercado, risco, retorno, fontes de financiamento, valor do dinheiro no tempo, custo do dinheiro; Decisões de longo prazo: investimentos e financiamentos; Decisões de curto prazo: administração do capital de giro; Análise de investimentos; A decisão financeira em condições de risco e incerteza; Controle Financeiro; Tópicos Contemporâneos em Administração
85
Financeira.
BIBLIOGRAFIA
Andrew Rudd e Henry K. Clasing Jr. Modern Portfolio Theory - The Principles of Investment Management. 2° Edição - 1998 - Capítulos 1, 2 e 5;
Eduardo Fortuna. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 14° Edição - Ed. Qualitymark - 2001 - Capítulos 3, 5, 6 e 9.
Edwin J. Elton e Martin J. Gruber. Modern Portfolio Theory and Investment Analysis. 5° Edição - Ed. John Wiley - 1995 - Parte 1, Seção 1
John C. Hull. Introdução aos Mercados Futuros e de Opções. 2° Edição - BM&F – 1996.
Neto, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro, 5ª edição (2003)
Philippe Jorion. Value at Risk - BM&F – 1999.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
Componentes Curriculares Optativos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0096 Técnicas Demográficas 2 4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P ATU0014 Técnicas Demográficas 1
86
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EMENTA O problema dos sub-registros nas informações demográficas. Métodos de correção de Sub-registro. Estimativas indiretas de Fecundidade. Estimativas indiretas de Mortalidade. Estimativas indiretas de Migração.
BIBLIOGRAFIA
3. PRESTON, S, HEUVELINE, P., GUILLOT, M. Demography: measuring and modeling population processes. Blackwell Publishers, 2001. Cap. 10, p. 218-223. 4. NACIONES UNIDAS. “Estimation of adult mortality from information on the distribution of deaths by age”. Manual X: Técnicas Indirectas de Estimación Demográfica. New York, 1986, cap. V. 5. CARVALHO, J.A.M. de. Aplicabilidade da Técnica de Brass a Fecundidade Declinante ou a uma População Aberta. Belo Horizonte, CEDEPLAR, 1985, (mimeo). 6. BRASS, W. Methods for Estimating Fertility and Mortality from Limited and Defective Data.University of North Carolina, POPLAB Occasional Publication.1975 7. BRASS, W. e COALE, A. J. "Methods of Analysis and Estimation". In: BRASS, W. e COALE, A. J. et alii. The Demography of Tropical Africa. Princeton, Princeton University Press, 1973, parte 1, cap. 3, p. 88-104. 8. CARVALHO, J. A. M. de. Aplicabilidade da Técnica de Brass a Fecundidade Declinante ou a uma População Aberta. Belo Horizonte, CEDEPLAR, 1985, (mimeo).
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
87
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: Departamento de estatística UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Seminário de Monografias 2 2 - - 30 30 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
O método científico. Normatização de trabalhos. Aspectos metodológicos do trabalho científico. Estrutura da monografia. Apresentação de monografias.
BIBLIOGRAFIA
Salomon , Delcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. Ed. Martins Fontes.1999
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
88
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: Departamento de Ciências Administrativas UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ADM0503 Teoria Geral da Administração 4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Introdução ao estudo da Administração, importância da administração; evolução da teoria administrativa (escola Clássica, Rel. Humanas, Comportamentalista, Sistêmica); tendências atuais da ciência administrativa; Fundamentos do modelo organizacional: tipos de organizações, estrutura organizacional, áreas funcionais, autoridade, poder responsabilidade, centralização e descentralização, ambientes organizacionais. Direção empresarial: definição, importância, visão geral. Motivação humana, Cultura Organizacional, comunicação nas organizações, comunicação interpessoal, liderança administrativa.
BIBLIOGRAFIA
1 – CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1985; 2 – MONTANA, P. J. e CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo, Saraiva, 1998; 3 - MAXIMIANO, A.C. Amaru. Introdução à administração. S. Paulo, Atlas, 1986;
4 – CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1985;
5 - MEGGINSON, L.C. et al. Administração: conceitos e aplicações. São Paulo, Harbra,1986; 6 - LONGENECKER, Justin G. Introdução à Administração: uma abordagem comportamental. São Paulo, Atlas, 1981;
7 - KWASNICKA, Eunice L. Introdução à Administração. 4. Ed. São Paulo, Atlas, 1990; 8 - KOONTZ & O'DONNEL. Fundamentos da Administração. São Paulo, Pioneira, 1981;
9 - CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: uma abordagem contigencial. São Paulo, Makron Books, 1994;
10 – ROBBINS, Stephen P. Administração: Mudanças e perspectivas. S. Paulo, Saraiva, 2000.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
89
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: Departamento de Estatística UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Força de Trabalho, Emprego e População Economicamente Ativa
4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Conceitos e medidas de População Economicamente Ativa (PEA). Tendências da PEA específica por idade e sexo no Brasil e no mundo. Envelhecimento populacional e oferta de trabalho. Formas de absorção de crescimento da PEA. Técnicas de projeção da PEA. Tabelas de vida ativa e suas aplicações.
BIBLIOGRAFIA
(*) DEDECCA, Claudio S. Conceitos e estatísticas básicas sobre mercado de trabalho. In: Economia e Trabalho: textos básicos. Campinas, Unicamp, 1998. (*) JANNUZZI, P. M. Indicadores Sociais no Brasil: conceitos, fontes de dados e aplicações.São Paulo, Editora Alínea. 2001. cap. 2 (*) DEDECCA, Claudio S. Conceitos e estatísticas básicas sobre mercado de trabalho. In: Economia e Trabalho: textos básicos. Campinas, Unicamp, 1998, p.95. LIBERATO, V. O Crescimento da Atividade dos Aposentados. XIII Encontro de Estudos Populacionais da ABEP, Ouro Preto, 2002. Harvey, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola 1992. Scorzafave, L.G. & Menezes, N. A Evolução da Participação Feminina no Mercado de Trabalho Brasileiro. Anais do XXVIII Encontro Nacional da ANPEC, 2000. CAMARANO, A. A. et. Al. Características sócio-demográficas da população idosa. In Camarano, A. A . (org) Os novos idosos brasileiros: muito além dos 60? Rio de janeiro, 2004.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
90
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ADM0515 ANALISE E COMPOSICAO DE CARTEIRA DE INVESTIMENTO
4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Análise de carteiras: o espaço retorno esperado x risco. Delineamento de fronteiras eficientes: com / sem vendas a descoberto, com / sem emprestar ou tomar emprestado. Técnicas para o cálculo da fronteira eficiente: com / sem emprestar ou tomar emprestado, sistemas de equação lineares. Utilização do solver da Planilha Excel.
BIBLIOGRAFIA
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
91
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: Departamento de Estatística UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Metodologia de Pesquisa 2 2 - - 30 30 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estrutura do texto científico: Introdução, metodologia, desenvolvimento e conclusão. O problema do plágio. Citação e normatização de trabalhos científicos. Sintax e novo acordo ortográfico.
BIBLIOGRAFIA
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
92
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: Departamento de Estatística UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA( ) OPTATIVA ( x ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Tópicos Especiais em Atuária
4 4 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Tópicos Especiais em Atuária
BIBLIOGRAFIA
Institute of Actuaries of Australia, Actuarial Control Cycle. Boulier, J. F. e Dupré, D. Gestão Financeira dos Fundos de pensão, São Paulo, Makron Books, 2003.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
93
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA( ) OPTATIVA ( x )
SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0064 AMOSTRAGEM I 4 60 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EMENTA Amostras probabilísticas simples. Estimação razão e regressão. Amostragem aleatória estratificada. Amostragem de conglomerados com iguais probabilidades. Amostragem com probabilidades variáveis.
BIBLIOGRAFIA
BOLFARINE, Heleno. BUSSAB, Wilton de O. Elementos de amostragem. Edgard Blücher, 2005. SILVA, Nilza N. da. Amostragem probabilística. Edusp. 2001.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
94
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN
Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA( ) OPTATIVA ( x )
SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. ATU0012 Análise Multivariada I 4 60 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EMENTA Vetores de Variáveis Aleatórias. Principais distribuições multivariadas. Análise de agrupamentos, de componentes principais, fatorial, de correlação canônica, de discriminantes, de correspondências e de proximidades.
BIBLIOGRAFIA
MORRISON, Donald F. Multivariate statistics Methods. MCGraw. 1976 LATTIN, James. CARROLL, J. D. GREEN, Paul, E. Análise de dados multivariados. Cengage. 2011.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
95
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES Departamento: BIBLIOTECONOMIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATORIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
BIB0001 Metodologia do Trabalho Científico 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Processo de leitura. Biblioteca, sistema de informação e o uso dos recursos bibliográficos. Pesquisa bibliográfica. Estrutura e normalização do trabalho técnico científico.
BIBLIOGRAFIA
1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, RJ. Normas da ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 1989.
3. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é como se faz. 12 ed. São Paulo: Loyola, 2003.
4. FERREIRA SOBRINHO, J. Wilson. Pesquisa em direito e redação de monografia jurídica. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1997.
5. FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicação técnico-científico. 2 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1992.
6. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1998. 7. HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito. São
Paulo: Atlas, 1999. 8. HUHNE, L. M. (org.) Metodologia científica: cadernos de textos e técnicas. 2 ed. Rio de
Janeiro: Agir, 1988.
Natal, 04 de abril de 2008
__________________________ Chefe do Departamento
96
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0345 Empreendedorismo 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudo do perfil do empreendedor. Identificação e aproveitamento de oportunidades. Aquisição e gerenciamento de recursos necessários aos negócios. Planos de negócios. Marketing para empreendedores. Teoria visionária de Filion (visão e sistemas de relação). Obs.: Os assuntos acima devem ser desenvolvidos através da metodologia enterprise way envolvendo: seminários e discussão em grupo, resolução de problemas reais, debates, estudos de casos, entrevistas com empreendedores, aprendizado experimental e investigação.
BIBLIOGRAFIA
1. DOLABELLA, Fernando. O segredo de luisa. 2. FILION, L. J. Visão e relações: elementos para um metamodelo da atividade
empreendedora - International Small Business Journal, 1991. 3. FILION, L. J. O planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial: identifique
uma visão e avalie seu sistema de relações - Revista de Administração de Empresas, FGV, São Paulo, jul/set, 1991.
4. DRUKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. Editora Pioneira, 2a Edição, São Paulo, 1997.
5. OECH, R. Um "toc" na cuca. Livraria Cultura Editora, Rio de Janeiro, 1988.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
97
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0042 Introdução à Programação Linear 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores P MAT0364 Álgebra Linear I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Modelos de programação linear. Método simplex. Método das duas faces. Método simplex lexicográficos. Dualidade. Problemas do transporte. Designação. Simplex revisado. Análise de pós-otimização.
BIBLIOGRAFIA
9. BREGALDA, Paulo F.; OLIVEIRA, Antonio A. F. de; BORNSTEIN, Cláudio T. Introdução à programação linear.
10. HADLEY, G. Programação linear. 11. RAMALHETE, Manuel; GUERREIRO, Jorge; MAGALHÃES, Alípio. Programação linear.
Vol.1.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
98
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0104 Softwares Aplicativos 04 01 03 – 60 15 45 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Conceituação e aplicação prática dos seguintes tipos de aplicativos. Processadores de textos, planilhas eletrônicas, sistemas gerenciadores de banco de dados, redes de computadores e serviços e geradores gráficos. Caso haja interesse, estudo de um aplicativo específico (a ser ministrado por professor da área solicitante).
BIBLIOGRAFIA
1. Microsoft MS-DOS: sistema operacional mais utilitários avançados. Guia do Usuário. 2. GERVAZONI, Márcio. Microsoft Windows 3.1. 3. Microsoft Word 6 passo a passo for Windows: o curso oficial da Microsoft. 4. RAMALHO, Jose Antonio. Microsoft Office Standard.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
99
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0321 Linguagens de Programação 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudo pormenorizado de linguagens de alto nível: estruturas de dados de controle, recursos de entrada / saída, gerenciamento de memória, integração com o hardware, características específicas. Desenvolvimento de aplicações.
BIBLIOGRAFIA
1. MIZRAHI, V. Viviane. Treinamento em linguagem C: curso completo. Módulo I. McGraw-Hill, 1990.
2. SCHILDT, H. C: completo e total. McGraw-Hill, 1991. 3. TREMBLAY, Jean Paul. Ciências dos computadores: uma abordagem algorítmica.
McGraw-Hill do Brasil, 1983. 4. SCHILDT, H. Turbo C: guia do usuário. McGraw-Hill, 1992. 5. FARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados.
Guanaba-ra Dois S. A., 1985. 6. KERNIGHAN, B; Ritchie, D. C. C: a linguagem de programação. Campus, 1987.
Natal, de 2011
__________________________ Chefe do Departamento
100
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS Departamento: DIREITO PÚBLICO UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATORIA ( ) OPTATIVA( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DPU0101 Introdução a Ciência do Direito I 04 04 - – 60 60 - –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EMENTA Noções preliminares do Direito. Direito e ciência. Problemática epistemológica da ciência do direito. Construção do objeto da ciência do direito. Teoria do conhecimento jurídico: evolução histórica. Ideologia e direito. Normatividade social: ética, moral e direito. Fundamentos do direito. Sujeitos do direito. Métodos de criação.
BIBLIOGRAFIA
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 10ª ed. São Paulo, Ed. Saraiva 1998. A Ciência Jurídica. 4ª ed., São Paulo, Saraiva 1996. ENGISH, Karl. Introdução ao pensamento jurídico (tradução de J. Baptista Machado) 6ª ed. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian 1988. FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do Direito. 2ª ed. São Paulo,Atlas 1994. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do Direito. 23ª ed. Rio de Janeiro, Forense 1998. LIMA, Hermes. Introdução à Ciência do Direito. 31ª ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos 1996. MACHADO NETO, A. L. Compêndio de introdução à Ciência do Direito. 5ª ed. São Paulo, Saraiva 1984. MONTORO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. 25ª ed. São Paulo, Revista dos Tribunais 1999. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 16ª ed. Rio de Janeiro, Forense 1998. NÓBREGA, J. Flóscolo da. Introdução ao Direito. 7ª ed. São Paulo, Sugestões Literárias 1987. POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 3ª ed. São Paulo, Saraiva 1996. REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 15ª ed. São Paulo, Saraiva 1993. Lições preliminares do Direito. 24ª ed. São Paulo, Saraiva 1998. O Direito como experiência: introdução à epistemologia jurídica. 2ª ed. São Paulo 1992. Natal, fevereiro de 2006.
Natal, de 2011. __________________________ Chefe do Departamento
101
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0040 Cálculo Numérico 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MAT0364 Álgebra Linear I P MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I P DIM0321 Linguagens de Programação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Sistemas numéricos e erros. Sistemas lineares. Equações algébricas e transcendentes. Sistemas não lineares. Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica. Aplicações numéricas ao computador em uma linguagem.
BIBLIOGRAFIA
1. BARROS, Leônida Conceição. Cálculo numérico. São Paulo: Harper & Row do Brasil. 2. RUGGIERO, Marcia A.; LOPES, Vera Lúcia. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. McGraw-Hill. 3. CONTE, S. D. Elementos de análise numérica. Porto Alegre-RS: Editora Globo. 4. CLAUDIO, Dalcídio Moraes; MARTINS, Jussara Maria. Cálculo numérico
computacional. Atlas. 5. SANTOS, Vitoriano Ruas. Curso de cálculo numérico. Editora Livro Técnico S. A 6. BORN, William; MCCRAKEN, Daniel. Cálculo numérico com estudos de casos em
Fortran. Editora Campos. Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1996.
Natal, de 2011. __________________________
Chefe do Departamento
102
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATORIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0074 Análise Multivariada II 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0071 Análise Multivariada I ou
P EST0041 Análise Multivariada I
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0044 Análise Multivariada II
EMENTA
Análise de agrupamentos, de componentes principais, fatorial, de correlação canônica, de discriminantes, de correspondências e de proximidades.
BIBLIOGRAFIA
1. ANDERSON, T. W. Introduction to multivariate statistical analysis. John Wiley and sons, Inc., 1966.
2. CHATFIELD, C.; COLLINS, A. J. Introduction to multivariante analysis. London: Chapman and Hall, 1980.
3. GRAYBILL, F. A. Matrices with applications in statistics. 2 ed. Belmont, 1969. 4. JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 3 ed.
Prentice Hall International, Inc. 1982. 5. KRZANOWSKI, W. J. Principles of multivariate analysis: a user's perspective. Oxford. 6. MARDIA, K. V.; KENT, J. T.; BIBBY, J. M. Multivariate analysis. London: Academic Press,
1979. 7. SEARLE, S. R. Matrix algebra useful for statistics. John Wiley and Sons, Inc., 1982. 8. MEDEIROS, P. G. A distância de mahalanobis para misturas de variáveis categóricas
e contínuas: aplicação na análise de agrupamentos. Dissertação de mestrado. Campinas: UNICAMP, 1995.
9. MINGOTI, Suely. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma abordagem aplicada. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
103
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0079 Amostragem II 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0064 Amostragem I P EST0069 Análise de Regressão
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Planos amostrais complexos. Métodos para lidar com não-respostas. Estimação de variâncias em planos amostrais complexos. Regressão com dados amostrais complexos. Amostragem em duas fases. Estimação com captura-recaptura. Estimação de pequenas áreas. Resposta aleatorizada.
BIBLIOGRAFIA
1. LOHR, S. L. Sampling: desing and analysis. Duxbury Press, 1999. (ISBN 0-534-35361-4) 2. PESSOA, D. G. C.; NASCIMENTO SILVA, P. L. D. Análise de dados amostrais
complexos. Caxambu: Associação Brasileira de Estatística (ABE). Mini-Curso do 13º SINAPE, 1998.
3. COCHRAN, W. G. Sampling techniques. 3ed. New York: Wiley Text Books, 1977. (ISBN 047116240X)
4. SÄRNDAL, C.-E. et al. Model assisted survey sampling. New York: Springer-Verlag, 1992. (ISBN: 0-387-97528-4)
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
104
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0078 Análise de Dados de Sobrevivência 4 3 1 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0069 Análise de Regressão ou
P EST0037 Inferência Estatística
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0048 Análise de Dados de Sobrevivência
EMENTA
Dados de tempo de vida (conceitos básicos). Métodos não-paramétricos. Principais modelos paramétricos. Inferência com modelos de tempo de vida. Modelos de regressão: modelos de locação e escala e modelos de riscos proporcionais (o modelo de Cox). Diagnóstico.
BIBLIOGRAFIA
1. COX, D. R.; OAKES, D. Analysis of survival data. New York: Chapman & Hall, 1984. 2. COLLETT, D. Modelling survival data in medical research. London: Chapman & Hall,
1994. 3. LAWLESS, J. F. Statistical models and methods for lifetime data. New York: John Wiley
& Sons, 1982. 4. COX, D. R.; OAKES, D. Analysis of survival data. New York: Chapman & Hall, 1984. 5. CARVALHO, M. S.; Et al. Análise de sobrevida: teoria e aplicações em saúde. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2005.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
105
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ–REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0082 Biometria Estatística 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ–REQUISITOS E/OU CO–REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0069 Análise de Regressão ou
P EST0039 Análise de Regressão
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0052 Biometria Estatística
EMENTA
Dinâmica de população. Método de estimação por marcação. Modelos de crescimento exponencial, crescimento em comprimento e peso. Modelo de Von Bertalanffy. Ensaio biológico. Análise de probito e logito.
BIBLIOGRAFIA
1. ARMITAGE, P. Statistical methods in medical research. 3 ed. London: Blackwell Scientific Publications, 1971.
2. FINNEY, D. J. Probit analysis. 3 ed. Cambridge: At the University Press, 1964. 3. SANTOS, E. P. Dinâmica de populações aplicada à pesca e piscicultura. São Paulo:
EDUSP, 1978.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
106
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0085 Controle Estatístico de Processos I 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0064 Amostragem I ou
P EST0037 Inferência Estatística
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0016 Controle Estatístico de Qualidade
EMENTA
Introdução e conceitos fundamentais. Gráficos de controle por variáveis e atributos. Outros gráficos de controle. Análise da capacidade do processo. Avaliação de sistemas de medição e inspeção de qualidade.
BIBLIOGRAFIA
1. COSTA, Antônio F. B.; EPPRECHT, Eugênio K.; CARPINETTI, Luiz C. R. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Atlas, 2004.
2. MONTGOMERY, Douglas C. Introduction to statistical quality control. New York: Fourth edition, Wiley, 2001.
3. MEDEIROS, P. G. Notas de aula em controle estatístico de processos. BME-DEST-UFRN. Natal: 2005.
4. WERKEMA, Cristina C. W. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Fundação Ottoni/UFMG, 1995.
5. VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 6. KUME, Hiqoshi. Métodos estatísticos para a melhoria da wualidade. 1993.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
107
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0086 Controle Estatístico de Processos II 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0085 Controle Estatístico de Processos I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Tópicos especiais: gráficos de controle por variáveis. Tópicos especiais: gráficos de controle por atributos. Índices de capacidade do processo. Gráficos de controle modificados e multivariados. Planejamento econômico dos gráficos de controle. CEP para processos contínuos e em bateladas.
BIBLIOGRAFIA
1. COSTA, Antônio F. B.; EPPRECHT, Eugênio K.; CARPINETTI, Luiz C. R. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Atlas, 2004.
2. MONTGOMERY, Douglas C. Introduction to statistical quality control. New York: Fourth edition, Wiley, 2001.
3. MEDEIROS, P. G. Notas de aula em controle estatístico de processos. BME-DEST-UFRN. Natal: 2005.
4. RAMOS, A. W. CEP para processos contínuos e em bateladas. 2000.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
108
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0087 Introdução à Estatística Espacial 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0067 Inferência
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Noções básicas. Formato de dados espaciais. Correlação espacial. Dados distribuídos por ponto. Dados distribuídos por área. Estimação de taxas com suavização espacial.
BIBLIOGRAFIA
1. ASSUNÇÃO, M. Renato. Estatística espacial com aplicações em epidemiologia, economia e sociologia. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 2001.
2. BAILEY, T.; GATRELL, A. Interactive spatial data analysis. London: Longman Scientific and Technical, 1995.
3. CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.M.; FUKS, S.; CAMARGO, E.; FELGUEIRAS, C. Análise espacial de dados geográficos. São José dos Campos: INPE, 2001 (2a. edição, revista e ampliada).
4. CARVALHO, M.S. Aplicação de métodos de análise espacial na caracterização de áreas de risco à saúde. Tese de Doutorado, UFRJ, 1997.
5. CARVALHO, , M.S.; CRUZ, O. Mortalidade por causas externas – análise exploratória espacial, região sudeste/Brasil. in Anais do XI° Encontro nacional de Estudos Populacionais. Caxambu: 19 a 23 de Outubro de 1998.
6. D’ÓRSI,E.; CARVALHO,M.S. Perfil de nascimentos no município do Rio de Janeiro: uma análise espacial. Cadernos de Saúde Pública; 14(2):367-379, 1998.
7. DRUCK, S; et all. Análise espacial de dados geográficos. Distrito Federal: Embrapa, 2004.
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
109
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0080 Modelos Lineares 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P MAT0364 (Álgebra Linear I e
P EST0063 Probabilidade Básica II) ou
P EST0034 (Probabilidade III e
P MAT0065 Álgebra Linear II)
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0050 Modelos Lineares
EMENTA
Vetores aleatórios. Distribuição normal multivariada. Distribuição de formas quadráticas. Modelo linear de Gauss-Markov: modelos de regressão linear múltipla, classificatórios e de análise de covariância. Estimação, testes de hipóteses e intervalos de confiança em modelos lineares. Noções sobre modelos lineares generalizados.
BIBLIOGRAFIA
1. SEBER, G. A. F. Linear regression analysis. New York: John Wiley & Sons, 1977. 2. AMARANTE, A. R. Um curso em modelos lineares. [TESE DE MESTRADO apresentada
no Instituto de Matemática, Estatística e Ciências da Computação - IMECC/UNICAMP]. Campinas-SP: 1992.
3. DEMÉTRIO, C. G. B. Modelos lineares generalizados na experimentação agronômica. V Simpósio de Estatística Aplicada à Experimentação Agronômica. Porto Alegre-RS: 1993.
4. GRAYBILL, F. A. Theory and application of the linear model. Massachusetts: Duxbury Press, 1976.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
110
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0083 Planejamento de Experimentos I 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
C EST0067 (Inferência) ou
P EST0050 (Modelos Lineares e
P EST0037 Inferência Estatística)
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0010 Planejamento de Experimentos I
EMENTA
Princípios básicos de experimentação. Comparações de dois elementos. Comparações de vários elementos. Experimentos fatoriais com dois níveis. Experimentos fatoriais com dois níveis em blocos. Experimentos fatoriais fracionados. Experimentos fatoriais fracionados em blocos. Experimentos com restrição na aleatorização.
BIBLIOGRAFIA
1. BOX, G. E. P.; HUNTER, J. S.; HUNTER, W. G. Statistics for experimenters: design, innovation, and discovery. 2ed. John Wiley and Sons, 2005. (livro-texto)
2. BARBIN, D. Planejamento e análise de experimentos agronômicos. Arapongas: Midas, 2003.
3. BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G.; HUNTER, J. S. Statistics for experimenters: an introduction to design, data analysis, and model building. New York: John Wiley and Sons, 1978.
4. MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 5ed. New York: John Wiley and Sons, 2001.
5. NETO, B. B.; SCARMINO, I. S.; BRUNS, R. E. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 2 ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2002.
6. WERKEMA, M. C. C; AGUIAR, S. Planejamento e análise de experimentos: como identificar e avaliar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte, MG: Fundação Christiano Ottoni, 1996.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
111
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0084 Planejamento de Experimentos II 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0083 Planejamento de Experimentos I ou
P EST0010 Planejamento de Experimentos I
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0027 Planejamento de Experimentos II
EMENTA
Planejamento robusto (Métodos de Taguchi). Superfície de resposta. Experimentos com mistura. Análise de covariância. Experimentos hierárquicos.
BIBLIOGRAFIA
1. BOX, G. E. P.; HUNTER, J. S.; HUNTER, W. G. Statistics for experimenters: design, innovation and discovery. 2 ed. John Wiley and Sons, 2005.
2. CORNELL, J. A. Experiments with mixtures. John Wiley & Sons, 1990. 3. MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 5 ed. New York: John Wiley
& Sons, 2001. 4. NETO, B. B.; SCARMINO, I. S.; BRUNS, R. E. Como fazer experimentos: pesquisa e
desenvolvimento na ciência e na indústria. 2 ed. Campinas-SP: Editora da UNICAMP, 2002.
5. WERKEMA, M. C. C; AGUIAR, S. Planejamento e análise de experimentos: como identificar e avaliar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte-MG: Fundação Christiano Ottoni, 1996.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
112
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES Departamento: FILOSOFIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
FIL0212 Teoria do Conhecimento 04 04 - – 60 60 - –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudo Introdutório das Questões Fundamentais da Epstemologia.
BIBLIOGRAFIA
Apostila sobre Epstemologia Básica.R. M. Chisholm: Teoria do conhecimento (Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1974). A. J. Ayer: As Questões Centrais da Filosofia (Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975). Dancy: Comtemporary Epistemology (Oxford: Blackwell, 1985).
Natal, de 2011. __________________________
Chefe do Departamento
113
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: LETRAS UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
LET0029 Língua Inglesa IX 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Curso de inglês instrumental, com ênfase na leitura e compreensão de textos de interesse das áreas de estudo dos alunos.
BIBLIOGRAFIA
1. CARRELL Patricia L. Interactive approaches to second language reading. 3.Ed. Cap. 7 Cambridge University Press, 1990. p.101-103.
2. GRELLET, F. Developing reading skills. 1.Ed. Cambridge University Press, 1981. 3. NUTTALL, Cristine. Teaching reading skills in a foreign language.1982. 4. OLIVEIRA, Sara Rejane de. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília:
UNB, 1997. 5. SEAL,Bernard. Academic encounters. Human Focus Cambridge. 6. TIME, NEWSWEEK, READER´S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEWSCIENTIST, HEALTH
SCIENCE, CNN, BBC.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
114
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: LETRAS UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
LET0030 Língua Inglesa X 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P LET0029 Língua Inglesa IX
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Dedução do significado e uso de itens léxicos desconhecidos. Estabelecimento de relações entre informações explícitas e implícitas e entre elementos da sentença. Identificação da idéia ou tópico principal. Análise e avaliação da informação transmitida pelo texto.
BIBLIOGRAFIA
1. CARRELL Patricia L. Interactive approaches to second language reading. 3 ed. Cap. 7 Cambridge University Press, 1990 p.101-103
2. GRELLET, F. Developing reading skills. 1 ed. Cambridge University Press, 1981. 3. NUTTALL, Cristine. Teaching reading skills in a foreign language. 1982. 4. OLIVEIRA, Sara Rejane de. Estratégias de leitura para inglês instrumental.
Brasília: UNB, 1997. 5. SEAL, Bernard. Academic encounters. Human Focus Cambridge. 6. TIME, NEWSWEEK, READER´S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEWSCIENTIST, HEALTH
SCIENCE, CNN, BBC.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
115
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: LETRAS UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
LET0301 Prática de Leitura e Produção de Texto
04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Leitura e produção de textos, com ênfase em textualidade e tipologia.
BIBLIOGRAFIA 1. ADAM, J. M. Les textes: types et prototypes. Paris: Editions Nathan, 1992. 2. BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. 3. BRÄKLING, K. L. Trabalhando com artigo de opinião: re-visitando o eu no exercício da
(re) significação da palavra do outro. In: ROJO, R. (Org.). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCN's. São Paulo: EDUC; Campinas, SP: Mercado de Letras, 2000. p. 221-247. (Coleção As faces da Lingüística Aplicada)
4. BRANDÃO, T. Texto argumentativo: escrita e cidadania. Pelotas: L. M. P. Rodrigues, 2001.
5. DACANAL, J. H. A pontuação: teoria e prática. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987. 6. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 11.ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
116
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DIREITO PRIVADO UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DPR0019 Direito e Legislação Social 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Análise da ciência jurídica através dos ramos mais importantes do direito público e do direito privado, com ênfase nos aspectos estritamente ligados à legislação social..
BIBLIOGRAFIA
01. Constituição da República Federativa do Brasil - 1988. 02. Curso de Direito do Trabalho - AMAURI MASCARO DO NASCIMENTO - Ed. Saraiva - 1992. 03. Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT - Comentários - MOZART V. RUSSOMANO. 04. Curso Elementar de Direito Previdenciário - JOÃO A. PEREIRA. 05. Planos de Custeio e Ben. da Previdenciária. Leis nºs 8.212/91 e 8.213/91. 06. Reg. dos Ben. da Previdência Social. Decs. nºs 356/91 e 357/91. 07. Códigos Civil e Comercial Brasileiro. 08. A OIT e as Convenções Ratificadas pelo Brasil - WAGNER D. GÍGLIO. 09. Introdução ao Direito do Trabalho - EVARISTO DE MORAIS
Natal, de 2011.
__________________________
Chefe do Departamento
117
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ECT1105 Prática de leitura e escrita 2 2 – – 30 30 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Práticas de leitura e escrita para a área de Ciências e Tecnologia, concentrando-se nos seguintes aspectos: escrita como tecnologia; leitura como processo de semiotização; discurso, texto e linguagem como dimensões interrelacionadas.
BIBLIOGRAFIA
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
118
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ECT1205 Prática de leitura e escrita II 02 02 – – 30 30 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Práticas de leitura e produção de textos para a área de Ciências e Tecnologia, concentrando-se nos aspectos enunciativo-pragmáticos (subjetividade, gerenciamento de vozes) e nos processos de argumentação.
BIBLIOGRAFIA
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
119
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ECT1302 Cálculo aplicado 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Equações Diferenciais Ordinárias (EDO) Lineares de 2ª Ordem. Soluções em Séries de EDO Lineares de 2ª Ordem. Transformada de Laplace. Sistema de Equações Diferencias Lineares de 1ª Ordem. Séries de Fourier. Equações Diferenciais Parciais (EDP).
BIBLIOGRAFIA
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
120
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ECT1306 Ciência, tecnologia e sociedade III 02 02 – – 30 30 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Introdução à Economia; Economia Política da Ciência e Tecnologia; Inovação, Progresso Técnico e Crescimento Econômico; Desenvolvimento Econômico; Desenvolvimento Econômico no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
121
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ECT1307 Práticas de leitura e escrita em inglês
04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Práticas de leitura de gêneros acadêmicos em língua inglesa para a área de Ciências e Tecnologia.
BIBLIOGRAFIA
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
122
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ECT1530 Práticas de leitura e escrita de gêneros acadêmicos
04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Leitura e produção dos gêneros acadêmicos resumo, resenha, fichamento, projeto de pesquisa, relatório, artigo científico, pôster, currículo, considerando seus aspectos conceituais, estruturais e estilísticos.
BIBLIOGRAFIA
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
123
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ECT1553 Empreendedorismo, negócios e gestão de projetos inovadores
04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Conhecimento, Empreendedorismo e Inovação; Plano de Negócios e Modelos de gestão de Processos Inovadores; Fundamentos da Gestão de Projetos.
BIBLIOGRAFIA
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
124
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ECT1554 Finanças empresariais 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Fontes de financiamento. Capital próprio e de terceiros, estrutura do capital, ações e dividendos, mercados eficientes. Finanças de Curto Prazo, Capital de Giro, Gestão de Caixa, Gestão de Crédito. Demonstrações Financeiras, Fluxo de Caixa, Indicadores de Resultado. Mercado de opções, formação do preço de opções, mercados futuros, estratégia de hedge com futuros, swaps e derivativos. Risco e Retorno, Retorno esperado e risco da carteira, cálculo do retorno e do desvio-padrão dos ativos, risco da carteira e covariância, coeficiente de correlação e desvio-padrão da carteira, relação entre risco e rentabilidade, o modelo CAPM, modelos de risco de mercado (VaR). Custos. Fusões e Aquisições. Capital de Risco.
BIBLIOGRAFIA
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
125
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ECT1565 Economia empresarial 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Mercado e preços, teoria do consumidor, os conceitos de elasticidade, produção e custos, informação, Mercados competitivos e não competitivos, poder de mercado, mercado de trabalho,mercados em oligopólio, regulação de mercados; Análise de cenários, o modelo SWOT, vantagens competitivas; Conceitos básicos de macroeconomia, Políticas Fiscais e Monetárias, Regimes e Políticas Cambiais, Inflação, Desemprego, Setor Público; padrões internacionais de regulação financeira, Agentes financeiros internacionais, Evolução do sistema monetário internacional, Sistemas cambiais, Globalização financeira.
BIBLIOGRAFIA
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
126
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0030 Estatística Descritiva e Documentária 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação EST0001 Estatística Descritiva
EMENTA Representação tabular e gráfica. Distribuição de freqüências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. Momentos, assimetria e curtose. Ramo-e-folhas, esquema dos 5 nos, Boxplot. Noções de correlação e regressão linear simples.
BIBLIOGRAFIA
1. AZEVEDO, A. G.; CAMPOS, P. H. B. Estatística básica: curso de ciências humanas e de educação. 3. Ed. Rev. e ampliada. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
2. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Atual, 1986. 3. CASTRO, Lauro S. V. Pontos de estatística. Rio de Janeiro: Científica, 1967. 4. CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1991. 5. TOLEDO, G. L.; OVALLE, II. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1987. 6. TUKEY, J. Esplaratory data analysis. New York: John Wiley and Sons, 1971. 7. VIERIA, Sônia; HOFFMANN, Rodolfo. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1966.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
127
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA () OPTATIVA ( x ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ATU0010 Informática em Estatística 02 02 – 30 30 –
EMENTA O computador; sistemas operacionais. Outros softwares básicos, softwares de suporte e aplicativos com áreas de abordagem. Micro-informática. Noções de redes; Introdução aos softwares básicos, de suporte e aplicativos que estejam sendo mais utilizados no mercado e disponíveis na UFRN.
BIBLIOGRAFIA 1. ALCALDE, E.; GARCIA, M.; PENUELAS, S. Informática básica. 2. MEIRELLES, F. S.. Informática: novas aplicações em microcomputadores. 3. WHITE, Ron. Como funciona o computador. 4. WHITE, Ron. Como funciona o software.
BIBLIOGRAFIA
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
128
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATÓRIA () OPTATIVA ( x ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0060 Métodos Estatísticos I 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0030 Estatística Descritiva e Documentária
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação EST0054 Introdução aos Métodos Estatísticos I
EMENTA Método científico e a estatística, censo × amostra, amostragem probabilística × não probabilística, principais tipos de amostragem, estudos observacional e experimental, tipos de estudos observacionais, experimentos e seus princípios básicos, modelos probabilísticos para auxiliar a tomada de decisões, relação entre variáveis quantitativas.
BIBLIOGRAFIA
1. ALIAGA, M.; GNDERSON, B. Interactive statistics. Prentice Hall, 1999. 2. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 3. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Métodos quantitativos para economistas e
administradores: estatística básica. São Paulo: Atual, 1981. 4. BHATTACHARYYA, G. K.; JOHNSON, R.A. Statistical concepts and methods. New York:
John Wiley, 1977.
Natal, de 2011
__________________________
Chefe do Departamento
129
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS Departamento: DIREITO PÚBLICO UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATORIA ( ) OPTATIVA( x ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DPU0027 Instituições do Direito Público e Privado
04 04 - – 60 60 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EMENTA
Origem do direito. Direito público e privado. Direito Constitucional: conceito, objeto. Constituição: conceito, origens, conteúdo, estrutura e classificação. Interpretação e aplicação de normas constitucionais. Poder constituinte. Emendas à constituição. Hierarquia das normas jurídicas. Elementos constitutivos do estado. Formas do estado, do governo. Regimes de governo. Direito Administrativo: conceito, objeto e fontes. Princípios constitucionais do Direito Administrativo Brasileiro. Organização da administração publica: administração direta e indireta. Atos administrativos: conceito, requisitos, obrigatoriedade, pressupostos e classificação. Licitação: conceito, finalidades, princípios, objeto, tipos, modalidades, obrigatoriedade, procedimento, revogação, anulação, dispensa e inexigibilidade. Contratos administrativos. Agentes públicos, servidores públicos e bens públicos.
BIBLIOGRAFIA
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo, 13ª Ed. São Paulo, Atlas, 2000. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro, 27ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2002. MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno, 5ª Ed. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 2001.
Natal, de 2011.
________________________ Chefe do Departamento
130
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DIREITO PÚBLICO UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA
OBRIGATORIA ( ) OPTATIVA ( x ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DPU0030 Legislação Tributaria 04 04 - – 60 60 - –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA Direito Tributário. A relação jurídica - tributária. O crédito tributário. A administração tributária. O
ilícito tributário. O sistema tributário nacional. Discriminação constitucional de rendas.
BIBLIOGRAFIA Indispensável: O Código Tributário Nacional. Legislação Complementar. Livros Didáticos: BALEEIRO, Aliomar – Direito Tributário Brasileiro BARROS, Luiz Celso de – Direito Tributário. Ed. Javoli. CELESTINO, João Batista – Direito Tributário nas Escolas. E. Sugestões Literárias. FANUCHI, Fábio – Curso de Direito Tributário Brasileiro. 02 volumes. Ed. Resenha Tributária. FLÓRIDO, Luiz Augusto Irineu – Curso de Direito Tributário – Ed. Saraiva. GOMES, Carlos Roberto de Miranda (em parceria com) – CASTRO, Adilson Gurgel de – Curso de Direito Tributário – Cooperativa da UFRN – 4ª Edição. ICHIHARA, Yoshiaki – Direito Tributário- Uma introdução. Ed. Atlas. MACHADO, Hugo de Brito – Curso de Direito Tributário. Ed. Forense. ROSA JÚNIOR, Luiz Emydio F. da – Novo Manual de Direito Financeiro e Tributário. Ed. Renovar. VALÉRIO, Walter.
Natal, de 2011.
__________________________ Chefe do Departamento
131
3.3. Metodologia
Metodologia de Ensino
A metodologia de ensino do curso de Ciências Atuariais procura contemplar as
demandas do perfil profissional exigido pela sociedade, em que o papel
desempenhado pela graduação perpassa a compreensão de que o processo
ensino-aprendizagem é dinâmico e sua prática deve pautar-se nos princípios
da flexibilidade, interdisciplinaridade, articulação teoria e prática e
indissiosociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Essa última é uma
preocupação central deste projeto, considerando que a UFRN tem, como
instituição pública, a missão de “educar, produzir e disseminar o saber
universal, contribuindo para o desenvolvimento humano e comprometendo-se
com a justiça social, a democracia e a cidadania” (Plano de Desenvolvimento
Institucional - PDI).
No que se refere à articulação teoria e prática será necessário que os docentes
e discentes ajustem-se em práticas pedagógicas subsidiadas pelos estudos de
caso, aulas de campo, visitas a empresas para conhecer e pesquisar
metodologias aplicadas, engajamento em projetos de pesquisa e extensão,
especialmente ligados às bases de pesquisa do Departamento de Estatística.
O princípio de flexibilidade e interdisciplinaridade nesta estrutura curricular
deve possibilitar ao aluno desenvolver a autonomia para realizar um percurso
acadêmico de acordo com os seus interesses e vocações, bem como propiciar
uma formação tendo como base o diálogo com as várias áreas do
conhecimento.
Desse modo, alunos e professores devem realizar aulas dialogadas,
seminários, listas de exercícios, trabalhos em grupo, pesquisas e projetos
envolvendo variados componentes curriculares, criando oportunidades para
que todos possam exercitar, praticar e aprender os conceitos e ideias afins dos
componentes curriculares. Essas e outras estratégias devem fazer parte do
cotidiano pedagógico de alunos e professores, incitando a capacidade de
solucionar e resolver problemas da área de atuária.
132
Considerando o princípio de flexibilização, o elenco dos componentes
curriculares optativos abordam e aprofundam áreas específicas e importantes
da Atuária, mas também, apontam componentes curriculares de outras áreas
que possibilitam ampliar a visão de universalidade do conhecimento,
particularmente da área das Ciências Humanas, cujo referencial é fundamental
para compreensão da dimensão das Ciências Atuariais.
Quando se pensa a metodologia também é importante considerar os recursos a
serem utilizados uma vez que estes são auxílios fundamentais, sobretudo
àqueles que se referem à área de informática. Nesse sentido, ressalta-se o
incentivo ao uso de softwares licenciados ou softwares livres como alternativas
de qualidade ao acesso de todos.
Acolhida de calouros
Diante da entrada de uma nova turma de Ciências Atuariais, o colegiado do
curso organizará uma recepção a essa nova turma. No momento deve ser
apresentado aos alunos
a) O projeto pedagógico, com suas diretrizes, princípios e objetivos;
b) A estrutura curricular do curso, bem como o sistema de créditos, de
escolha de componentes curriculares obrigatórios e optativos e do
Trabalho de Conclusão de Curso;
c) O papel do professor orientador e as formas de se comunicar com ele;
d) O regulamento dos cursos de graduação da UFRN;
e) O que é Ciências Atuariais, bem como passar informações sobre
mercado de trabalho, formas de atuação, princípios e os enfoques do
curso.
Orientação acadêmica
Durante o curso cada aluno terá um orientador acadêmico. Este é um professor
do departamento responsável pelo acompanhamento acadêmico daquele
aluno, prestando-lhe informações e esclarecendo dúvidas sobre seu
desempenho acadêmico, a escolha de componentes curriculares, o
trancamento de componentes curriculares e as atividades complementares.
133
Metodologia de pesquisa
Os professores do departamento de Estatística procuram envolver os alunos da
graduações em Estatística e em Ciências Atuariais em projetos de pesquisa,
corroborando com o desenvolvimento acadêmico dos alunos e com o princípio
da flexibilidade das atividades acadêmicas. A incorporação do aluno no âmbito
da pesquisa poderá ser realizada pelas seguintes portas: iniciação científica
certificada pela Pró-reitoria de Pesquisa (CNPq e PPq ou outras instituições de
apoio à pesquisa), com ou sem remuneração; participação em seminário de
caráter acadêmico; apresentação de trabalhos; mini-cursos e outros em
congresso ou congênere científico.
Além disso, o Departamento de Estatística da UFRN, ao qual o curso é
vinculado, dá suporte aos programas de Pós-graduação em Demografia, Pós-
Graduação em Ciências Climáticas e Pós-Graduação em Matemática Aplicada
e Estatística. Desse modo, professores da pós, ligados a componentes
curriculares do curso de Ciências Atuariais da UFRN, eventualmente
desenvolverão atividades relacionadas às pesquisas da pós-Graduação em
áreas intrínsecas e correlatas à Ciência Atuarial, envolvendo de forma ativa os
alunos da graduação. Os alunos formados pelos cursos de graduação também
serão incentivados a ingressarem nos referidos cursos de pós-graduação, de
acordo com o perfil acadêmico demonstrado durante a graduação.
Metodologia de extensão
Como atividades de extensão pretende-se:
a) Planejar, em nível de Centro (CCET), ações para divulgar o curso em
escolas do Ensino Médio da rede básica de ensino e nos canais
competentes de comunicação;
b) Realizar eventos específicos para divulgar a área de conhecimento e a
profissão do Atuário, objetivando a abertura de campo de estágio e
trabalho;
134
c) Promover a inserção do Departamento de Estatística - DEST na
sociedade (através do site), por meio de contribuições à compreensão
das análises atuariais divulgadas na mídia;
d) Buscar apoio e parcerias com instituições que utilizam a metodologia
das ciências atuariais (por exemplo: bancos, empresas de seguro,
fundos de pensão público e privados, Fiern, Sebrae, Idema etc.);
e) Integrar semestralmente os docentes dos departamentos que oferecem
componentes curriculares ao curso visando estabelecer procedimentos
comuns referentes à prática docente;
f) Criar mecanismos de divulgação de pesquisas e atividades de extensão
e das Bases de Pesquisa do DEST, destacando o curso de Ciências
Atuariais;
g) Organizar seminários, cursos e congressos acerca de temas
demandados pelos alunos que não sejam contemplados na estrutura
curricular.
3.4. Avaliação do Projeto Pedagógico
O processo de avaliação do projeto deve ser contínuo visando seu
aperfeiçoamento. Por isso, ao término de cada semestre letivo, o
Departamento deverá promover a avaliação do projeto através de reuniões
específicas para discutir os avanços e descontinuidades, bem como apresentar
as experiências vivenciadas de modo a contribuir para aprimorar as atividades
e ações inerentes ao processo de gestão do curso.
Nesse processo, deverão ser consideradas as avaliações institucionais acerca
dos docentes, dos discentes e do curso disponíveis na ocasião. Essas
informações permitirão ao colegiado do curso acompanhar e avaliar o projeto
pedagógico periodicamente.
Nesse sentido, uma série de atividades e ações deverão ser desencadeadas
pela Coordenação e Colegiado de Curso com o objetivo de aperfeiçoar o
Projeto Pedagógico do Curso e, consequentemente, o processo de ensino-
aprendizagem. Dentre tais ações, destacam-se as seguintes:
135
Avaliações pontuais:
a) Resgatar e analisar os dados da COMPERVE relativos ao perfil sócio-
econômico e ao desempenho no vestibular dos alunos matriculados no
curso, objetivando traçar estratégias para minimizar as fragilidades
consequentes;
b) Realizar planejamento adequado do número de turmas e quantidade de
alunos por vagas a serem solicitadas aos departamentos acadêmicos;
c) Realizar periodicamente reuniões semestrais pedagógicas com os
professores objetivando a apresentação de planos de ensino, discussão
de conteúdos, troca de informações acerca de estratégias de avaliação,
avanços e dificuldades dos alunos. O objetivo é elaborar ações em
conjunto para dinamizar o processo de ensino-aprendizagem,
fortalecendo a interação e estimulando projetos interdisciplinares
integrando a Atuária com outras áreas do conhecimento sempre que
possível.
d) Analisar a Avaliação das Disciplinas, realizada semestralmente pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA), seguindo normas próprias;
e) Avaliar alguns aspectos relativos ao curso, com relação às questões
estruturais e pedagógicas utilizando dos fóruns de discussão do curso,
realizados semestralmente pelo Núcleo Docente Estruturante. Os
acadêmicos serão incentivados a participar, sugerindo questões aos
coordenadores.
f) Realizar reuniões com os docentes orientadores acadêmicos, nas quais
eles terão a oportunidade de apresentar dúvidas ou problemas relativos
ao curso, componentes curriculares, estrutura do Campus e outras
relacionadas à vida acadêmica. As questões obtidas das reuniões são
encaminhadas aos responsáveis no âmbito do Curso.
Avaliações contínuas:
a) Avaliar cada componente curricular ou estágio, incentivando o diálogo
entre docentes e acadêmicos enquanto os diversos componentes
curriculares ou estágios estão em andamento, para que haja um debate
frequente no decorrer do curso e a solução de possíveis problemas.
136
b) Atendimento individualizado aos alunos pelos orientadores acadêmicos
e coordenador do curso para o tratamento de assuntos pertinentes à
vida acadêmica.
Os resultados das avaliações do curso subsidiam o processo de avaliação do
Projeto Pedagógico.
3.5. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será orientada pela
resolução 103/2006 do CONSEPE que regulamenta o sistema de avaliação na
UFRN.
Considerando as orientações metodológicas anteriormente apresentadas é
necessário que as atividades avaliativas sejam coerentes com os princípios
propostos. Por isso mesmo devem, sempre que convir, extrapolar os
instrumentos excessivamente objetivos, pontuais, individuais, dissociados das
práticas, fechados em sua própria área de conhecimento.
Relatórios parciais de projetos teóricos e práticos, de aulas de campo,
apresentação de seminários e simulação de estudos de casos, dentre outros,
poderão ser utilizados no processo de avaliação, devendo essas atividades ser
estimuladas pelo grupo de professores responsáveis pelos componentes
curriculares.
As atividades avaliativas deverão ser planejadas e apresentadas em sala de
aula, preferencialmente. É ainda, fundamental, após a apreciação da avaliação,
que os professores realizem uma discussão ampla para identificar os avanços
do processo e as fragilidades que possibilitem a reafirmação do compromisso
de aprendizagem do grupo.
4. SUPORTE PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO
4.1. Recursos Humanos
Atualmente o curso de Ciências Atuariais conta com 4 professores efetivos,
sendo 3 formados em Ciências Atuariais. Além desses, docentes dos
137
departamentos de Estatística, Matemática, Informática e Matemática Aplicada
do CCET e dos departamentos de Contabilidade, Economia e Direito do CCSA
colaborarão no quadro docente do curso. Contudo, de 4 vagas solicitadas pelo
Reuni na área de Ciências Atuariais, uma não foi concedida. Para atender as
demandas do curso de Ciências Atuariais, é necessária, portanto, a
contratação de mais 4 professores capazes de ministrar aulas específicas de
Ciências Atuariais.
4.2. Estrutura Física
Para as aulas teóricas serão destinadas as salas de aula do setor III do
campus da UFRN. Sendo o curso alocado no CCET – Centro de Ciências
Exatas e da Terra, os alunos contam com um biblioteca setorial, onde estão
disponíveis vários livros de Ciências Atuariais, assim como livros de Estatística
e Demografia, áreas complementares à formação do Atuário. Além disso, os
alunos têm acesso à Biblioteca Central, com um grande número de exemplares
de livros técnicos e científicos.
Os alunos também contam com o laboratório de informática do CCET,
destinado exclusivamente ao uso dos alunos, e com o Labest - Laboratório de
computadores do Departamento de Estatística, destinado ao uso dos alunos às
aulas de laboratório.
Além disso, está em construção um prédio com 4 andares contendo espaços
físicos para a Coordenação, Secretaria do Curso e biblioteca na parte térrea.
Nos andares superiores serão instaladas as salas de professores e o
laboratório de computação para as aulas práticas e de simulação, necessário
ao funcionamento do curso. Os demais detalhamentos da estrutura e os
devidos investimentos dessa área constam no Projeto do REUNI.
4.3. Atendimento aos alunos
O setor de aula 3, destinado às aulas dos componentes curriculares do curso
de Ciências Atuariais, localiza-se próximo ao CCET, onde estão as salas dos
professores. Essa proximidade facilita o acesso dos alunos às salas dos
professora para eventuais dúvidas e consultas. A secretaria do Departamento,
138
também localizada no CCET, está disponível todos os dias letivos até as 21h
para o atendimento dos alunos sendo, portanto, acessível aos alunos do curso
noturno. A Coordenação do curso também estará acessível todos os dias no
período noturno, durante o semestre letivo, para atender eventuais
necessidades dos alunos.
4.4. Resultados esperados
Espera-se que o novo projeto pedagógico do curso apresente maior
conformidade às sugestões do IBA para a estrutura curricular da graduação
nesta área e amplie a interdisciplinaridade, adequando a estrutura curricular às
necessidades atuais para a formação de um atuário. Também, espera-se que
este novo projeto pedagógico minimize os problemas encontrados no projeto
anterior. Com isso, os alunos se sentirão mais estimulados ao estudo das
Ciências Atuariais, diminuindo a retenção e a desistência do curso.
Os alunos egressos do curso de Ciência e Tecnologia também se beneficiarão
dessa nova proposta, pois diferentemente do projeto anterior, apresenta-se
neste documento uma sugestão de estrutura curricular para esses alunos e um
currículo menos rígido. Também se espera uma maior aproximação entre
professores e alunos, na medida em que a orientação acadêmica incentiva
constantemente o contato entre esses e a orientação por parte do professor na
escolha do aluno para os componentes curriculares optativos durante o curso.
Tais mudanças visam aprimorar o ensino e a aprendizagem, contribuindo para
a formação dos futuros atuários.
Espera-se ainda que a formação de profissionais capacitados altere a
qualidade dos serviços oferecidos à comunidade, tornando-os mais objetivos e
claros. Essa articulação acadêmico-científica amplia a difusão da profissão do
Atuário junto à comunidade em geral, contribuindo para uma maior visibilidade
do Curso de Ciências Atuariais e um maior reconhecimento da importância
desse profissional na sociedade.
139
5. ANEXO I
5.1. Regimento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso de Curso do
Bacharelado em Ciências Atuariais
1. Este documento regulamenta, no âmbito do Bacharelado em Ciências
Atuariais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, o Trabalho
de Conclusão de Curso em formato de Monografia, como requisito essencial
para a conclusão do curso de bacharel em Ciências Atuariais.
2. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO é entendida como um
componente curricular obrigatório da instituição a ser realizada sob a
supervisão docente.
§ 1º. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO deverá contemplar o ensino
de Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ciências Atuariais e será realizado
sob supervisão de um docente.
§ 2º. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO deverá ser desenvolvida na
forma de um trabalho escrito no qual o discente realiza um estudo científico
sobre um tema específico das áreas de conhecimento do Bacharelado em
Ciências Atuariais.
3. A carga horária destinada à execução do Trabalho de Conclusão de Curso
de Graduação é de 120 (cento e oito) horas e será contada a partir da
matrícula no componente curricular Monografia.
4. A matrícula no componente curricular Monografia somente poderá ser
efetuada a partir do anti-penúltimo semestre do curso de Bacharelado em
Ciências Atuariais, nas datas determinadas pela secretaria acadêmica.
5. O professor do componente curricular Monografia apresentará o cronograma
de atividades ao discente, que deverá elaborar o seu projeto sob a orientação
de um professor-orientador à sua escolha ou designado pelo professor do
componente curricular;
140
§ 1º O discente deverá encaminhar à secretaria, no prazo estipulado pelo
professor do componente curricular Monografia, proposta de trabalho contendo
o tema que pretende abordar na sua Monografia e a indicação de pelos menos
dois professores, à sua escolha, para servirem de orientadores.
§ 2º Cabe ao professor do componente curricular Monografia fazer a alocação
final de discentes e orientadores observando as regras gerais deste regimento.
6. O professor-orientador deverá assinar um termo de aceite, de acordo com o
modelo estabelecido, concordando com a orientação.
Parágrafo único: A substituição de professor-orientador somente ocorrerá em
caso de afastamento do professor de suas atividades didáticas ou com
justificativa por escrito pelo discente, considerada adequada pelo professor do
componente curricular.
7. O Trabalho de Conclusão de Curso tem o valor de 10 pontos e será a média
de 2 (duas) notas, distribuídas de acordo com os seguintes critérios de
avaliação:
I – 10 (dez) pontos atribuídos pelo professor orientador, o qual deve avaliar
todo o processo de construção do trabalho;
II –10 (dez) pontos atribuídos à banca examinadora, em que cada membro
avaliará a fundamentação teórica, o conteúdo e a formatação do trabalho, bem
como a apresentação oral desenvolvida pelo discente. Esta nota será a média
das notas atribuídas por cada componente da banca.
8. A Monografia deverá ser apresentada oralmente em sessão aberta ao
público e em local e data estabelecidos pelo professor do componente
curricular Monografia.
9. A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso será efetuada em formulário
próprio, com base no julgamento da qualidade do trabalho final apresentado
perante uma Banca Examinadora.
141
10. Cabe ao professor do componente curricular Monografia designar
componentes para bancas examinadoras, acatando, se possível, as sugestões
do professor-orientador.
11. A Banca Examinadora será constituída por 3 (três) membros, sendo o
professor orientador da monografia seu presidente e, ainda, um outro professor
ou profissional especialista no tema abordado pelo aluno.
12. É vedada a participação, como componente da banca do aluno em exame,
de cônjuge ou parentes até o segundo grau.
13. A avaliação final feita pela Banca Examinadora deverá considerar a
fundamentação teórica, o conteúdo e a formatação do trabalho, bem como a
apresentação oral desenvolvida pelo discente.
14. Em caso de plágio, o trabalho deverá ser reprovado e será requerida a
abertura de processo acadêmico.
15. A banca se reunirá logo após a apresentação oral, sem a presença do
discente, para fins de regularização da nota final, por meio de documento
próprio.
§ 1º Cada membro da Banca Examinadora avaliará a versão definitiva escrita
da monografia e sua apresentação oral, atribuindo ao discente o conceito
“aprovado”, “aprovado com restrições” ou “reprovado”, não cabendo nova
apresentação oral.
§ 2º No caso de aprovada com restrições, a partir da data da defesa, o aluno
terá o prazo máximo de 20 dias corridos ou a data final do semestre letivo, o
que ocorrer primeiro, para realizar as modificações, sob pena de reprovação.
16. A reprovação do aluno pela banca examinadora impede a colação de grau.
17. O professor-orientador encaminhará à Secretaria a ata da defesa com o
resultado da avaliação final.
142
18. Cabe ao professor do componente curricular Monografia lançar o resultado
final no sistema acadêmico.
19. Da decisão da Banca Examinadora, cabe recurso à coordenação de curso,
a quem cabe encaminhar o recurso às instâncias competentes.
20. Cabe ao aluno elaborar a Monografia e encaminhá-la, em três vias
impressas e encadernadas em espiral, à secretaria acadêmica, obedecendo às
normas da ABNT, e aos prazos estabelecidos pelo professor do componente
curricular Monografia.
21. Cabe ao aluno apresentar-se, em data e local divulgados pelo professor do
componente curricular Monografia, perante a Banca Examinadora, a fim de
efetuar a apresentação oral da Monografia.
22. Cabe ao aluno, após aprovação da Monografia, entregar na secretaria
acadêmica uma cópia impressa do trabalho final, encadernada em capa dura
obedecendo os padrões de cores e formatos estipulados, bem como uma
versão digital em mídia apropriada (CD, DVD, chaveiro USB etc.) além de
conter os arquivos de possíveis programas e dados utilizados.
3. A orientação do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação será
efetuada por um professor do Departamento de Estatística.
§ 1º É vedada a orientação de discente que seja cônjuge ou parente até o
segundo grau.
§ 2º Será permitida a co-orientação mediante a autorização por escrito do
professor-orientador.
24. Cada professor poderá totalizar no máximo 4 (quatro) orientandos nos
componentes curriculares Monografia.
25. Em casos excepcionais será admitido um número maior de orientandos por
professor.
26. Cabe ao professor orientador:
143
I - Avaliar a relevância e a exequibilidade do tema proposto pelo aluno;
II - Orientar o aluno na elaboração da Monografia, ajudando-o a delimitar
corretamente o tema a ser desenvolvido e indicando, se necessário, fontes
bibliográficas e/ou de dados estatísticos preliminares.
IV - Receber o aluno para orientação e avaliação do andamento da monografia,
de modo a garantir o amadurecimento gradual das ideias e evitar o acúmulo de
tarefas no final do semestre.
V - Sugerir ao professor do componente curricular Monografia os componentes
da banca examinadora e a data de apresentação do trabalho.
VI - Definir o local para apresentação oral da Monografia e expedir convites ao
participante da Banca Examinadora e ao aluno.
VII - Participar, como presidente, da Banca Examinadora na avaliação final
VIII - Encaminhar a ata de defesa com o resultado à secretaria acadêmica.
27. Cabe ao Departamento de Estatística:
I – Colocar, em conjunto com a Direção do Campus, à disposição do professor
do componente curricular de Monografia espaço físico e pessoal para que este
desempenhe satisfatoriamente suas funções.
28. Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado do Curso.