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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS NATAL 2011

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS

NATAL 2011

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

CRISTIANE SILVA CORRÊA

LUANA JUNQUEIRA MYRHA

ANTONIO HERMES MARQUES DA SILVA JUNIOR

FRANCISCO MOISES CANDIDO DE MEDEIROS

NATAL 2011

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Índice:

1. CONTEXTUALIZAÇÃO.............................................................................................................4

1.1. O que é Ciências Atuariais?.................................................................................................. 4

1.2. História do curso na UFRN.................................................................................................. 7

1.3. Campo de atuação ................................................................................................................ 7

1.4. O papel das Ciências Atuariais no RN ................................................................................. 8

2. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................9

2.1. Perfil do Egresso do Curso de Ciências Atuariais da UFRN ..............................................11

2.2. Competências e Habilidades ...............................................................................................11

3. ASPECTOS TÉCNICOS ............................................................................................................14

3.1. A nova proposta curricular ................................................................................................. 14

3.2. O curso em de Ciências Atuariais na UFRN. ..................................................................... 15

Carga Horária ........................................................................................................................... 16

Integralização do Curso............................................................................................................ 17

Componentes Curriculares do Curso........................................................................................ 18

Estrutura Curricular.................................................................................................................. 23

Migração para o novo projeto pedagógico............................................................................... 30

3.3. Metodologia...................................................................................................................... 131

Metodologia de Ensino........................................................................................................... 131

Orientação acadêmica ............................................................................................................ 132

Metodologia de pesquisa........................................................................................................ 133

3.4. Avaliação do Projeto Pedagógico..................................................................................... 134

3.5. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem................................................................. 136

4. SUPORTE PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO ...................................................................136

4.1. Recursos Humanos ........................................................................................................... 136

4.2. Estrutura Física................................................................................................................. 137

4.3. Atendimento aos alunos ................................................................................................... 137

4.4. Resultados esperados........................................................................................................ 138

5. ANEXO I...................................................................................................................................139

5.1. Regimento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso de Curso do Bacharelado em Ciências Atuariais ................................................................................................................. 139

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1. CONTEXTUALIZAÇÃO

1.1. O que é Ciências Atuariais?

Segundo o Instituto Brasileiro de Atuária - IBA,

“O Atuário é o profissional preparado para mensurar e administrar

riscos, uma vez que a profissão exige conhecimentos em teorias e

aplicações matemáticas, estatística, economia, probabilidade e

finanças, transformando-o em um verdadeiro arquiteto financeiro

e matemático social capaz de analisar concomitantemente as

mudanças financeiras e sociais no mundo1”.

Desde o início da humanidade convivemos com as situações de

vulnerabilidade causadas por catástrofes, mortes, doenças e acidentes. A

solidariedade humana sempre se manifestou mais intensamente nesses

períodos, procurando suavizar os efeitos desses eventos inesperados.

Contudo, nem sempre é possível contar com a solidariedade alheia. Muitos

riscos não poderiam ser enfrentados se não fosse a instituição dos seguros.

Durante o século XIV, com o advento das grandes navegações, foram criados

os primeiros mecanismos de seguro de que se tem notícia. Dado o alto risco do

desbravamento dos oceanos, os marinheiros depositavam alguma quantia em

um caixa comum, o qual era passado às viúvas e órfãos dos marinheiros que

não regressassem. Contudo, sem cálculos precisos para determinar os valores

a serem arrecadados, essa iniciativa nem sempre prosperava.

Atuário era a denominação dada aos escrivães públicos que faziam as atas das

reuniões do senado e também registravam os nascimentos e as mortes. Eles

utilizaram esses dados para fazer as primeiras tabelas de vida, instrumento

muito utilizado no cálculo de risco de seguros de vida e de previdência.

1 Instituto Brasileiro de Atuária - IBA. Site <http://atuarios.org.br/iba/ conteudo.aspx?id=2&

sub=61&index=1&mindex=0>. Acesso em 02 de agosto de 2011.

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A “matemática do risco” evoluiu muito desde então. Atualmente, além de

dominar os cálculos de tabelas de vida, os atuários estão envolvidos na

precificação e administração de planos de previdência, planos de saúde e

seguro e resseguro em geral, além de serem capacitados para atuarem em

diversas áreas que envolvam incerteza e risco financeiro. Em outras palavras,

o objetivo de seu trabalho é dar suporte a mecanismos de seguro e proteção

em situações de vulnerabilidades, favorecendo a vida humana.

A Atuaria pode ser definida como a ciência da avaliação de riscos, cálculo dos

prêmios e reservas relativas às operações de seguros, resseguros, atualização

de valores financeiros para bens móveis e imóveis, atualização dos planos de

capitalização, definição de parâmetros para atualização de valores financeiros

de previdência social e privada. Pode ainda, ser definida como a estatística dos

seguros e metodologicamente divide-se em avaliar aspectos relativos a dois

ramos: ramo vida e o ramo não-vida. O ramo vida trata das consequências das

principais contingências da vida: nascimento, morte, doença, invalidez,

desemprego, aposentadoria. Os ramos não-vida são todos os que não se

enquadram nesses aspectos e abrangem riscos com veículos, fogo,

transportes, responsabilidade civil, habitação, garantia de obrigações

contratuais, entre outros.

Todo atuário necessita de um conhecimento multidisciplinar que incorpora

teorias e aplicações matemáticas, estatística, demografia, economia, direito,

probabilidade e finanças. Num mercado dinâmico como o atual, o profissional

poderá atuar nas atividades de cálculos de prêmios, avaliação de riscos

financeiros, atualização de taxas de juros, acompanhamento de contratos de

apólices. Pode também atuar em planejamento de produtos, avaliação e

acompanhamento atuarial, estudos de novos planos de benefícios, avaliação

de desempenho de carteira de aplicações, cálculo de valores a serem cobrados

por serviços e bens físicos móveis e imóveis, normalização e elaboração de

notas técnicas de atuária, cálculos de “rating” de empresas financeiras e

também em estratégias de investimentos.

No Brasil, a profissão é regulamentada pelo Decreto Federal de nº 66.408 de

03 de abril de 1970. A qualificação profissional, necessariamente é realizada

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através do curso de graduação em Ciências Atuariais. Há cursos de Ciências

Atuariais nas Universidades Federais da Paraíba – UFPB, de Minas Gerais -

UFMG, de Pernambuco – UFPE, de São Paulo – UNIFESP, do Ceará - UFC, do

Rio de Janeiro – UFRJ, do Rio Grande do Norte – UFRN, do Rio Grande do Sul

– UFRGS, do Sergipe – UFS e Fluminense – UFF. O Bacharelado em Ciências

Atuariais também é oferecido pelas seguintes universidades: Universidade do

Estado do Rio de Janeiro – UERJ, Universidade Estácio de Sá – UNESA,

Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro – FEFRJ, Fundação de

Estudos Sociais do Paraná – FESP, Pontifícia Universidade Católica de Minas

Gerais – PUCMG, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUCSP,

Faculdades Metropolitanas Unidas – UniFMU.

Considerando a autonomia das universidades garantidas na LDB 9.394/96 os

currículos desses cursos apresentam variações em seus programas

acadêmicos, devido, principalmente, a sua característica multidisciplinar, mas

que de uma forma geral, contemplam componentes curriculares das áreas de

Estatística e Matemática, Contabilidade, Economia, Informática e Direito. A

atuação profissional de um Atuário no mercado de trabalho abrange diversas

áreas do conhecimento, como as áreas de finanças, sociais e humanas,

tecnológica e exata, aumentando a responsabilidade na formação de

profissionais com visão mais abrangente.

O Instituto Brasileiro de Atuários (IBA), com sede no Rio de Janeiro, é uma

sociedade civil sem fins lucrativos que recomenda o exercício da profissão dos

formandos de graduações autorizadas pelo MEC, mediante a aprovação em

um exame de admissão obrigatório aos seus novos membros. O IBA também

recomenda uma estrutura curricular mínima aos cursos de Ciências Atuariais

do Brasil, de acordo com diretrizes do IAA - International Actuarial Association,

um fórum de discussão e deliberação de questões relacionadas à profissão e à

ciência atuarial no mundo. A proposta curricular do presente projeto contempla

as orientações desses órgãos, procurando oferecer aos alunos do curso de

Ciências Atuariais uma formação sólida e de reconhecimento internacional.

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1.2. História do curso na UFRN

A criação do Bacharelado em Ciências Atuariais na UFRN ocorreu por ocasião

do Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI.

O REUNI consiste em um plano de investimento do Governo Federal em suas

universidades buscando aumentar o acesso ao ensino superior público e de

qualidade. Para tanto, propiciou-se às universidade federais investimento em

infra-estrutura, criação de novos cursos, aumento do número de vagas, do

quadro docente, assim como investimentos na qualidade do ensino-

aprendizado.

A Resolução do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE da

UFRN nº 076/2008 de 27 de maio de 2008 aprovou a criação do curso de

graduação em Ciências Atuariais, modalidade bacharelado, turno noturno, do

Centro de Ciências Exatas e da Terra – CCET, Campus de Natal. A primeira

turma ingressou no primeiro semestre de 2009, tendo previsão de formatura no

segundo semestre de 2012.

Como previsto no relatório de aprovação do curso, desde sua criação foram efetivadas 5 contratações.

1.3. Campo de atuação

Segundo o Instituto Brasileiro de Atuária, os principais campos de atuação do

Atuário são:

a) Fundos de Pensões

b) Instituições Financeiras

c) Companhias de Seguros

d) Empresas de Capitalização

e) Órgãos Oficiais de Previdência (Municipal, Estadual e Federal)

f) Entidades de Previdência Aberta sem fins lucrativos

g) Entidades de Previdência Aberta com fins lucrativos

h) Empresas de Assessoria e Consultoria em Atuária

i) Órgãos de Fiscalização

j) Previdência Social

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k) Perícia Técnica-Atuarial, atuando em processos judiciais que envolvem

o cálculo atuarial

l) Auditoria Atuarial

m) Operadoras de Saúde

n) Universidades e Faculdades de Ensino Superior

o) Gestão de Riscos

1.4. O papel das Ciências Atuariais no RN

No Brasil a maior concentração de atuários se dá no Sudeste. As cidades de

Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília abrigam a maior quantidade de sedes de

grandes seguradoras, planos de saúde e de previdência, os quais são os

principais empregadores dos atuários. Essas cidades também concentram a

maior parte das consultorias atuariais.

Contudo, dos 17 cursos de Ciências Atuariais, 7 estão fora da Região Sudeste,

dentre os quais 5 estão na região Nordeste. A expansão da Ciência Atuarial

para essas outras áreas se dá devido ao aumento da demanda por novos

atuários também nessas regiões, assim como a perspectiva para novas

demandas nacionais desse profissional.

Desde o início do plano Real, com a estabilização da moeda, os indivíduos se

sentiram mais dispostos a investir em sistemas de seguro e previdência. O

envelhecimento populacional também contribuiu para o aumento da demanda

por atuários. Com maior percentual de idosos na população planos de

previdência pública e privada ganham maior importância. Os planos de

previdência complementar são mais procurados como forma de manutenção do

padrão de consumo na velhice, e aumenta o percentual de indivíduos

aposentados dependentes da renda desses planos. Além disso, dada a

ineficácia do Sistema Único de Saúde e ao maior contingente de indivíduos na

classe média, planos de saúde são cada vez mais procurados. Em todos esses

planos a presença do atuário é obrigatória.

Com o aumento desses planos também crescem o número de ações judiciais a

esse respeito. O atuário, nesse caso, é o profissional adequado a dar respaldo

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às decisões judiciais, mediante perícia. Uma das vantagens da perícia atuarial

é não demandar presença constante do atuário no local de origem do

processo, o que aumenta o limite geográfico de atuação do perito atuarial.

Fruto do avanço jurídico também se observa o aumento do número de

participantes de previdência complementar fechada, principalmente após a

regulação dos planos com instituidores, pelos quais associações e sindicatos

podem oferecer planos de previdência complementar a seus associados.

Também está em tramitação a regulamentação das Leis Complementares 108

e 109 em relação aos planos de previdência complementar dos municípios,

estados, e União, o que abre portas a muitos atuários que desejam trabalhar

nessa área.

Além disso, a capacidade do atuário em resolver problemas e lidar com várias

questões potencializa este profissional, de tal forma que sua presença passa a

ser desejável em diversas instituições, principalmente em cargos de gerência e

afins.

Portanto, embora o mercado de trabalho para o atuário ainda seja incipiente no

Rio Grande do Norte, espera-se que, diante da crescente demanda por este

profissional em âmbito regional, o mercado de trabalho para os atuários se

desenvolva consideravelmente nos próximos anos. Além disso, espera-se que

os atuários formados nesta instituição sejam absorvidos em outros estados,

dado o aumento da demanda nacional por atuários.

2. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DO CURSO

A missão da UFRN, como instituição pública, é educar, produzir e disseminar o

saber universal, contribuindo para o desenvolvimento humano e

comprometendo-se com a justiça social, a democracia e a cidadania. Imbuídos

desse princípio a comissão buscou conhecer os documentos oficiais e

orientações para reormulação do projeto pedagógico. A comissão se baseou

em quatro documentos que foram considerados indispensáveis à formulação

do projeto pedagógico do Bacharelado em Ciências Atuariais, pois tratam da

estruturação e funcionamento deste. Assim, o projeto pedagógico do curso de

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graduação em Ciências Atuariais da UFRN, na modalidade de bacharelado,

visa a atender ao disposto nos seguintes documentos:

a) Lei Federal nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional.

b) Parecer CNE/CES nº 67, 11 de março de 2003, que estabelece o

referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

Graduação.

c) Resolução CNE/CES nº 2, de 18/06/200, que dispõe sobre carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos

de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

d) O Instituto Brasileira de Atuaria – IBA, que desde 1944 é o órgão de

associação e organização dos atuários no Brasil.

Com base nos princípios orientadores relativos à formação dos graduandos em

Ciências Atuariais apontados nos documentos acima relacionados foi possível

traçar os objetivos para o curso de graduação em Ciências Atuariais da UFRN.

O curso Bacharelado em Ciências Atuariais da UFRN tem o objetivo de formar

o Atuário com uma sólida base teórico-prática, generalista, cidadã e ética, para

atuar em qualquer área de conhecimento em que seja necessário análise

quantitativa e gerencial de riscos, bem como a atuação direta em cálculos de

prêmios, indenizações, benefícios, provisões e na modelagem atuarial em

seguros, previdência e investimentos.

Para alcançar esse objetivo mais amplo, temos como objetivos específicos do

Bacharelado em Ciências Atuariais da UFRN:

a) Oferecer uma formação que permita que o aluno tenha sólida base

matemática e estatística;

b) Capacitar o aluno sobre o instrumental técnico atuarial;

c) Capacitar o aluno quanto a princípios jurídicos aplicados em ciências

atuariais;

d) Despertar no aluno o censo crítico e ético.

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2.1. Perfil do Egresso do Curso de Ciências Atuariais da UFRN

Espera-se que ao fim do curso o bacharel em Ciências Atuariais, formado pela

UFRN, tenha domínio de cálculos e conceitos atuariais, tanto do ramo vida

(seguros de vida, previdência, etc) quanto do ramo não vida (seguros de

veículos, transporte, etc) , bem como noções de mercado financeiro que

permita o atuário atuar no mercado de forma satisfatória.

Assim, ao concluir sua formação o Atuário deverá:

a) dominar os conhecimentos e as metodologias da Ciência Atuarial;

b) interpretar dados e cálculos relativos à área;

c) reconhecer as possibilidades de aplicação da Ciência Atuarial em

variados contextos;

d) trabalhar, de forma integrada, com profissionais da sua área e de outras

áreas;

e) expressar-se escrita e oralmente com clareza, precisão e objetividade,

sobretudo em relação aos conhecimentos de sua área;

f) exercer sua prática profissional baseada na ética, autonomia e

criatividade visando buscar soluções para as questões atualmente

colocadas pela sociedade;

g) aprender continuadamente e adquirir novas tecnologias, fazendo de sua

prática profissional uma fonte de produção de conhecimento.

2.2. Competências e Habilidades

Os profissionais de Atuária formados nesta instituição estarão aptos a atuar no

mercado de trabalho munidos de competências profissionais, no sentido mais

amplo do profissionalismo, e de competências específicas do bacharel em

Ciências Atuariais.

I - Competências referentes ao comprometimento com a sociedade

democrática

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a) Pautar-se por princípios da ética democrática: dignidade humana,

justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e

solidariedade, para atuação como profissionais e como cidadãos;

b) Reconhecer e respeitar a diversidade em seus aspectos sociais,

culturais e físicos, detectando e combatendo todas as formas de

discriminação;

c) Valorizar da verdade e a solidariedade, como princípios norteadores de

suas ações;

d) Compreender humanisticamente as vulnerabilidades sociais;

e) Valorizar o conhecimento e o saber comunitário na construção do

conhecimento;

f) Ter visão crítica sobre a realidade brasileira e nordestina;

g) Realizar a crítica ao conhecimento científico de sua própria área e do

contexto social no qual está inserido.

II - Competências referentes aos domínios dos conteúdos a serem

socializados, de seus significados em diferentes contextos e de sua

articulação interdisciplinar

a) Conhecer, compreender e aplicar conteúdos, conceitos abstratos e

técnicas básicas de estatística, matemática, informática, contabilidade,

economia e direito;

b) Calcular riscos e probabilidades;

c) Dominar métodos e técnicas de análise de dados, especialmente no

tocante à utilização de ferramentas computacionais de armazenamento

e consulta de dados;

d) Interpretar e utilizar adequadamente métodos estatísticos e indicadores

demográficos referentes à mortalidade, invalidez, morbidade,

fecundidade, natalidade e dados referentes à saúde pública em geral;

e) Dominar, ao menos em nível de interpretação textual, uma língua

estrangeira, preferencialmente a inglesa;

f) Identificar, formular e resolver problemas utilizando rigor lógico-científico;

g) Raciocinar logicamente, com exatidão e rapidez de cálculo;

h) Estabelecer relações entre a Atuária e outras áreas do conhecimento;

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i) Compartilhar saberes e metodologias referentes às Ciências Atuariais,

subsidiando e complementando o trabalho de equipes multidisciplinares;

j) Elaborar documentos, clausulas e condições gerais de apólices, de seus

aditivos e anexos, de títulos de capitalização, planos técnicos de

seguros e resseguros, de formas de participação dos segurados nos

superávits, de cobertura ou exclusão de riscos especiais, dentre outros

documentos legais competentes à área;

k) desenvolver projetos de pesquisa e de administração de produto;

l) Compreender os princípios de planejamento e controle na gestão

atuarial nas empresas de seguros e pensões, assim como sua dinâmica

corporativa.

m) Elaborar e administrar os planos de seguro, previdência, títulos de

capitalização e planos de saúde, e suas reservas, garantindo suas

consistências atuariais.

n) Ser reconhecido junto ao IBA e outras entidades atuariais.

o) Elaborar relatórios e notas técnicas atuariais em conformidade com a

legislação vigente.

Cada uma dessas competências será estimulada durante os componentes

curriculares do curso, de forma que, ao final do curso, o aluno tenha a

possibilidade de desenvolver todas elas, conjuntamente.

Quanto aos princípios éticos, pretende-se valorizar:

a) Verdade: a valorização da verdade deve ser objeto de todas os

componentes curriculares. Práticas como plágio, cola, cópia, falsificação de

documentos serão desincentivadas durante todo o curso. Em contrapartida, o

reconhecimento de problemas e limitações, por parte dos alunos e dos

professores, será valorizado. O diálogo sincero ajuda a identificar problemas

metodológicos e conceituais que possam atrapalhar o aprendizado. Na

presença de algum desses obstáculos o Colegiado do Curso deve agir de

forma a sanar ou minimizar o problema. Como resultado dessa política, espera-

se ensinar aos alunos a valorização da verdade mesmo diante as dificuldades

e a importância de se enfrentar os problemas cotidianos. Os frutos esperados

são profissionais éticos e responsáveis.

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b) Solidariedade: um dos princípios utilizados constantemente pelos atuários é

o mutualismo, sem o qual seria impossível a implantação de um sistema de

seguridade social ou privado. Contudo, riscos diferentes podem ser tratados de

forma diferentes, de forma a não onerar demasiadamente indivíduos com risco

mais baixo. As decisões quanto aos grupos de risco ou oferta de produtos,

contudo, devem ser pautadas segundo uma visão de valorização da pessoa

humana e não de supervalorização do lucro. Para o aluno ter base para uma

atuação consciente no mercado de trabalho, esse princípio deve ser

desenvolvido durante o curso de graduação. Nesse sentido, pretende-se

incentivar o aprendizado horizontal por meio de elaboração de trabalhos em

equipe, grupos de estudo e resolução conjunta de exercícios.

3. ASPECTOS TÉCNICOS

3.1. A nova proposta curricular

O Curso de Ciências Atuariais da UFRN nasceu no Departamento de

Estatística desta instituição, conforme aconteceu em outras instituições

Federais do Brasil, como na UFRJ e UFMG. A interface entre as graduações

em Estatística e em Ciências Atuariais facilitou esse processo, na medida em

que uma considerável proporção de componentes curriculares são

coincidentes. Portanto, o curso foi pensado de forma a aproveitar o corpo

docente e a experiência do departamento. Além disso, dada a dificuldade de

cursos de pós-graduação no Nordeste brasileiro, pensou-se na graduação em

Ciências Atuariais de forma que o aluno egresso do curso de Estatística

poderia, em pouco tempo, fazer o curso de Ciências Atuariais e vice versa.

Posteriormente, conforme previsto no relatório de aprovação do curso, houve a

contratação de 5 novos professores, dentre os quais 3 são graduados em

Ciências Atuariais. Diante das novas sugestões do IBA para a estrutura

curricular da graduação nesta área e das experiências das outras

universidades brasileiras viu-se a necessidade de reestruturar o curso de

Ciências Atuariais da UFRN de forma a ampliar a interdisciplinaridade

adequando a estrutura curricular a essas tendências.

Principais mudanças do novo projeto pedagógico em relação ao antigo:

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- Inclusão de componentes curriculares voltados para o mercado financeiro;

- Redistribuição dos componentes curriculares entre os semestres, de forma a

dar melhor sequência ao desenvolvimento dos conteúdos;

- Inclusão de componentes curriculares que envolvem conhecimentos de

programação de computadores e simulação computacional, instrumentos

necessários pela falta de softwares específicos para atuários;

- Reestruturação dos componentes curriculares de direito. Substituição de dois

componentes curriculares (Direito Público e Administrativo e Direito Tributário)

pelo componente curricular Legislação de Seguro e Previdência.

- Inclusão do componente curricular Dinâmica Demográfica e Políticas Sociais,

que visa estudar as políticas públicas atuais, as quais os produtos

desenvolvidos pelos atuários buscam complementar.

- Adequação da estrutura curricular do curso, de forma a compatibilizá-la com o

curso de Ciência e Tecnologia, favorecendo os alunos egressos desse curso.

- Adequação da estrutura curricular às orientações do IBA e da IAA.

- Aumento do percentual de componentes curriculares optativos, propiciando

maior flexibilização curricular e interdisciplinaridade, permitindo ao aluno voltar

sua graduação às suas próprias aspirações profissionais.

- Maior independência do Bacharelado em Ciências Atuariais em relação ao

Bacharelado em Estatística, pautado na existência de dois programas de pós-

graduação no Departamento – o de Mestrado em Matemática Aplicada e

Estatística e o de Mestrado em Demografia, os quais devem absorver grande

parte dos alunos egressos do curso de Ciências Atuariais que desejam maior

especialização.

3.2. O curso em de Ciências Atuariais na UFRN.

O Curso de Ciências Atuarias será ministrado em sua totalidade no turno

noturno. A oferta é de 30 vagas para acesso por meio de processo seletivo

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vestibular e 10 vagas via Sisu – Sistema de seleção unificada que se utiliza do

Enem - Exame Nacional do Ensino Médio para a seleção dos candidatos, em

uma única entrada no primeiro semestre letivo. As vagas para transferência

voluntária e reingresso são determinadas conforme a decisão do colegiado.

Além disso, oferece-se 15 vagas por semestre para egressos do curso de

Ciência e Tecnologia.

Carga Horária

O curso de Bacharelado em Ciências Atuariais tem carga horária de 2.490

horas-aula (166 créditos), das quais 1.890 horas-aula se destinam a

componentes curriculares obrigatórios (126 créditos), 420 a componentes

curriculares optativos (28 créditos), 60 a atividades complementares, e 120 ao

desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, conforma a

Tabela 1. Para a integralização dos componentes curriculares optativos pode-

se aproveitar até 240 horas de componentes curriculares eletivos cursados

pelo aluno, conforme artigo 15 do Regulamento dos Cursos de Graduação da

UFRN.

Tabela 1 – Carga horária do Bacharelado em Ciências Atuariais por tipo de

atividade.

Características Horas-aula CréditosDisciplinas obrigatórias 1.890 126Disciplinas optativas 420 28Atividades complementares 60 Desenvolvimento do TCC 120 Total 2.490 154

Componentes curriculares obrigatórios: são essenciais ao aluno para a atuação

profissional e fornece as bases do conhecimento atuarial, permitindo-o atuar

nos ramos vida e não vida. São os componentes curriculares principais para a

formação de um bom atuário.

Componentes curriculares optativos: oferecem ao aluno meios de especializar

sua formação, aprofundando-se em aspectos das ciências atuariais de seu

maior interesse, de acordo com suas experiências e expectativas. São

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17

oferecidos componentes curriculares optativos do departamento de estatística e

de outros departamentos.

Atividades complementares: visam estimular o aluno a se envolver em outras

atividades também importantes para seu desenvolvimento de forma a

complementar a formação humanística dos discentes através da frequência em

eventos culturais, acadêmicos, científicos, dentre outros.

Trabalho de Conclusão de Curso: ao final do curso todo aluno deve

desenvolver e apresentar um trabalho de pesquisa relevante ao meio atuarial,

compatível com o esperado para um aluno concluinte de um curso de

graduação, em formato de monografia. O Trabalho de Conclusão de Curso

deverá ser orientado por um docente e seguir os parâmetros referentes às

normas técnicas vigentes para efeito de publicação de trabalho científico. O

regimento específico do Trabalho de Conclusão de Curso, contendo critérios,

procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas para

sua elaboração, se encontra no Anexo 1 deste projeto.

A estrutura curricular tem como base conhecimentos relacionados a

Matemática, Estatística, Probabilidade, Computação, Matemática Atuarial,

Demografia, Contabilidade, Economia e Direito.

Integralização do Curso

O currículo do curso está estruturado em 8 semestres, com componentes

curriculares ordenados de forma a facilitar a absorção de conhecimentos. Para

os alunos que ingressarem via vestibular e Sisu, a integralização do curso pode

ser feita em, no mínimo 6 semestres letivos e no máximo 12, sendo ideal que a

conclusão se dê em 8 semestres, conforme a Tabela 2.

Para os alunos egressos do Bacharelado em Ciência e Tecnologia que

ingressarem no Bacharelado em Ciências Atuariais a integralização do curso

pode ser feita em um período menor. Para os alunos que ingressarem em

Ciências Atuariais no primeiro semestre a integralização deverá ocorrer em no

mínimo 2 semestres letivos e no máximo 4, sendo ideal que a conclusão se dê

em 3 semestres, além dos já cursados no Bacharelado em Ciência e

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18

Tecnologia. Para os alunos que ingressarem no segundo semestre a

integralização deverá ocorrer em no mínimo 1 semestres letivos e no máximo

3, sendo ideal que a conclusão se dê em 2 semestres, conforme a Tabela 2.

Em cada semestre sugere-se que o aluno integralize 20 créditos. Em casos

especiais, o aluno pode escolher cursar por semestre de 4 a 28 créditos.

Tabela 2 – Critérios para integralização do Bacharelado em Ciências

Atuariais

Entrada Mínimo Ideal MáximoVestibular e Sisu 6 8 12CET - entrada 1º semestre 2 3 4CET - entrada 2º semestre 1 2 3

4 20 28

Períodos para integralizar o

cursoLimite de créditos por período

Componentes Curriculares do Curso

Na organização dos componentes curriculares na estrutura curricular enfatizou-

se 4 grupos de componentes curriculares, segundo sua ênfase:

a) Ramo Não-vida

b) Ramos Vida

c) De Mercado

d) Complementares

e) Optativas.

a) Ramos não vida: O ramo não-vida é o ramo da Ciência Atuarial que mais

utiliza conceitos estatísticos. Nele estão inseridas as operações de seguro de

carro, mercadoria, produção etc. Para tanto são importantes os conceitos de

probabilidade, teoria do risco e teoria da credibilidade. Os componentes

curriculares principais são Tarifação de Seguros, que demanda conhecimentos

de inferência, análise de regressão e séries temporais; Teoria do Risco e da

Credibilidade, as quais necessitam de sólidos conceitos de probabilidades e

processos estocásticos. Os componentes curriculares de probabilidades e

estatísticas são os pilares desse ramo da atuária.

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19

b) Ramo vida: no ramo vida conjuga-se técnicas de matemática financeira e

demografia para o cálculo de prêmios, reservas e benefícios de seguros de

vida e planos de previdência, entre outros produtos. Os componentes

curriculares Tabelas de Sobrevivência, Matemática Atuarial I e II e Projeções

Populacionais estão incluídas nesse bloco.

c) Componentes curriculares de mercado: são os componentes curriculares

que preparam o aluno para sua atuação no mercado atuarial. Primeiramente, o

aluno participa do componente curricular Introdução ao Seguro e Previdência,

na qual tem contato com os principais objetos de trabalho do atuário,

familiarizando-se com a nomenclatura, os tipos de planos, as áreas de atuação,

entre outros pontos. Esse componente curricular é de grande importância dado

desconhecimento, por parte de muitos alunos iniciantes no curso, do campo de

trabalho do atuário, bem como do próprio objeto do curso. Portanto, esse

componente curricular tem também o papel de informar e motivar os alunos

para o curso.

Os componentes curriculares seguintes são:

Legislação de Seguro e previdência, componente curricular no qual o aluno se

familiariza com a legislação do mercado para o qual se prepara para ingressar,

estudando as principais leis e diretrizes atuais;

Introdução à economia, que familiariza o aluno com aspectos macro e micro da

economia, abrindo caminho para a compreensão do mercado financeiro;

Dinâmica Demográfica e Políticas Sociais, em que o foco é dado às políticas

públicas. O fato dessas não atenderem todas as demandas populacionais

requer a ação do mercado, que atende à sociedade por mecanismos de

seguro.

Contabilidade das Instituições de Crédito e Financiamento, componente

curricular importante para se estudar o papel das reservas técnicas na

contabilidade das entidades;

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20

Gerência Financeira e Gerência Atuarial, componentes curriculares que aliam

as áreas financeira e atuarial, dando base à atuação consciente dos alunos no

mercado de gestão de ativos e passivos.

d) Complementares: são os componentes curriculares que dão base à

construção dos demais conhecimentos. Nessa categoria incluímos os

componentes curriculares Cálculo Diferencial e Integral 1 e 2, Álgebra Linear

Básica 1 (do departamento de Matemática) assim como os componentes

curriculares relacionadas à computação: Conceitos e Técnicas de Programação

e Cálculo Numérico e Simulações Computacionais.

e) Componentes curriculares optativos: escolhidas pelo aluno sob

orientação do orientador acadêmico, os componentes curriculares optativos

oferecem a oportunidade do aluno focar o seu curso para a sua área de maior

interesse, aprofundando-se em questões que ressoam em suas expectativas

segundo suas próprias experiências.

Esses grupos de componentes curriculares foram distribuídos da forma mais

equitativa possível na estrutura curricular do Bacharelado em Ciências

Atuariais, respeitando o grau de importância e a dificuldade de cada grupo na

formação de um atuário.

O atuário egresso do CET:

Os alunos do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (CET)

podem escolher, a partir do seu quinto semestre, o curso de Graduação em

Ciências Atuariais como continuação do seu bacharelado e, assim, se formar

como Bacharel em Ciências Atuariais. Ambos os bacharelados apresentam

uma similaridade na formação dos seus alunos, na medida em que a sólida

base matemática é necessária para o exercício dessas profissões. Por esse

motivo, o C&T apresenta uma carga horária obrigatória de 430 horas (30

créditos) similar à carga horária de Ciências Atuariais. Além disso, a formação

do aluno do C&T também pode ser complementar a de um atuário que queira

se especializar em programação ou matemática. Por outro lado, a diferença

entre a formação dos alunos do C&T para a formação dos atuários durante os

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21

quatro primeiros semestres é o foco sobre as engenharias que está presente

na estrutura curricular do C&T e é ausente na estrutura de Ciências Atuariais.

Outra diferença é que desde o primeiro semestre os alunos de Ciências

Atuariais já iniciam componentes curriculares específicos da área de atuária e

estatística, as quais não estão presentes na estrutura curricular do C&T.

Diante desse cenário e com o objetivo de inserir os alunos do C&T na

graduação em Ciências Atuariais, propomos uma estrutura curricular específica

para esses alunos. A carga horária obrigatória que os alunos do C&T poderão

integralizar é de 430 horas (30 créditos), referentes aos componentes

curriculares equivalentes à graduação em Ciências Atuariais. Dessas, 390

horas (26 créditos) são aproveitadas como componentes curriculares

obrigatórios e 420 horas (28 créditos) são como optativas, conforme a Tabela 3.

Portanto, os alunos provenientes do C&T poderão integralizar toda a carga

horária de componentes curriculares optativos exigida em Ciências Atuariais,

durante os quatro semestres iniciais cursados no C&T.

Tabela 3 – Equivalência de Componentes Curriculares do Bacharelado em

Ciência e Tecnologia em relação ao Bacharelado de Ciências Atuariais.

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22

Código Componente Curricular Código Componente Curricular CH CR

ECT1102Cálculo Diferencial e Integral 1

MAT0345Cálculo Diferencial e Integral 1

90 6

ECT1203Linguagem de programação

EST0120Algoritmo para Ciências Atuariais

60 4

ECT1201 Algebra Linear MAT0319 Algebra Linear Básica 1 60 4

ECT1202Cálculo Diferencial e Integral 2

MAT0346Cálculo Diferencial e Integral 2

60 4

ECT1301Probabilidade e Estatística

EST0104Fundamentos de Estatística para Ciências Atuariais

60 4

ECT1303 Computação numérica EST0119Gerenciamento de Banco de Dados

60 4

ECT1503 Matemática Financeira ATU0016 Matemática Financeira 60 4

450 30

ECT1306 30 2ECT1565 60 4ECT1553 60 4ECT1554 60 4ECT1105 30 2ECT1205 30 2ECT1530 60 4ECT1307 30 2ECT1302 60 4

420 28

Prática de leitura e escritaPrática de leitura e escrita IIPráticas de leitura e escrita de gêneros acadêmicosPráticas de leitura e escrita em inglêsCálculo aplicado

Bacharelado Ciência e TecnologiaComponentes Curriculares Obrigatórios

Equivalência Ciências Atuariais

Total Obrigatórias

Total Optativas

Componentes Curriculares OptativosCiência, tecnologia e sociedade IIIEconomia empresarialEmpreendedorismo, negócios e gestão de projetos inovadoresFinanças empresariais

A estrutura curricular específica para os alunos provenientes do C&T contempla

seis semestres, ou seja, três anos para os alunos que ingressam no C&T no

primeiro semestre de cada ano. Portanto, esses alunos têm a previsão se

formar em Ciências Atuariais no período de quatro anos e meio (três anos de

C&T + um ano e meio em Ciências Atuariais). Para os alunos ingressantes no

C&T durante o segundo semestre de cada ano, essa previsão é de quatro

anos.

Os alunos provenientes do C&T que ingressarem na universidade em

semestres ímpares poderão iniciar o Trabalho de Conclusão de Curso a partir

do anti-penúltimo semestre do curso, ou seja, no segundo semestre após

ingressar no curso de Ciências Atuariais. Para os alunos do C&T que

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23

ingressarem em semestres pares o Trabalho de Conclusão de Curso poderá

ser iniciado no primeiro semestre.

Estrutura Curricular

A estrutura curricular do Bacharelado em Ciências Atuariais é específica

segundo a forma de ingresso do aluno no curso.

a) Aluno ingresso via Vestibular ou Sisu:

b) Aluno ingresso via C&T no primeiro semestre letivo do ano;

c) Aluno ingresso via C&T no segundo semestre letivo do ano;

A diferenciação entre alunos do C&T que entram no primeiro ou no segundo

semestre ocorre porque é preciso organizar a estrutura curricular de cada um

desses casos de forma a compatibilizá-la com a estrutura curricular dos alunos

que entram via vestibular em uma única entrada por ano. Essa diferenciação

ajuda o aluno a organizar seu tempo, orientando-o quanto aos componentes

curriculares que deve cursar em seus últimos semestres no C&T para

integralizar o curso de Ciências Atuariais em menor tempo, considerando que

alguns componentes curriculares só são oferecidos uma vez ao ano.

a) Estrutura Curricular para aluno ingresso via Vestibular ou Sisu:

CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS

ESTRUTURA CURRICULAR POR SEMESTRE – CURRICULO 1/2012

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24

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

ATU0014 TÉCNICAS DEMOGRÁFICAS I x 4 60

ATU0017 INTRODUÇÃO AO SEGURO E PREVIDÊNCIA x 4 60

EST0104FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60

MAT0345 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I x 6 90

Optativa 2 30

Total 20 300

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

ATU0016 MATEMÁTICA FINANCEIRA x 4 60

ATU0014 Pré

MAT0345 Pré

EST0109 Co

EST0109PROBABILIDADE I APLICADA ÀS CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60 MAT0345 Pré

EST0120 ALGORÍTMO PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS x 4 60

MAT0031 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II x 4 60

Total 20 300

1º SEMESTRE

2º SEMESTRE

EST0094 MÉTODOS DE TABELAS DE SOBREVIVÊNCIA x 4 60

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

ATU0016 Pré

EST0094 Pré

ECO0101 INTRODUCAO A TEORIA ECONOMICA x 4 60

EST0111PROBABILIDADE II APLICADA AS CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60 EST0109 Pré

EST0121ANÁLISE DE REGRESSÃO APLICADA À CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60 EST0104 Pré

MAT0319 ALGEBRA LINEAR BASICA I x 4 60

Total 20 300

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

ATU0002 MATEMÁTICA ATUARIAL II x 4 60 ATU0001 Pré

EST0101 LEGISLAÇÃO DE SEGURO E PREVIDÊNCIA x 4 60

EST0102 DINÂMICA DEMOGRÁFICA E POLÍTICAS SOCIAIS x 4 60

EST0122 INFERÊNCIA APLICADA AS CIÊNCIAS ATUARIAS x 4 60 EST0111 Pré

Optativa 4 60

Total 20 300

MATEMÁTICA ATUARIAL I x 4 60

3º SEMESTRE

4º SEMESTRE

ATU0001

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25

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

ATU0006 PRÁTICAS ATUARIAIS EM PENSÕES x 4 60 ATU0002 Pré

ATU0011 SÉRIES TEMPORAIS x 4 60 EST0121 Pré

CON0012CONTABILIDADE BÁSICA PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60

EST0109 Pré

MAT0319 Pré

EST0119 GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS x 4 60 ATU0014 Pré

Total 20 300

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

ATU0003 TEORIA DE RISCO x 4 60 EST0111 Pré

ATU0007 TARIFAÇÃO DE SEGUROS x 4 60 EST0121 Pré

CON3109CONTABILIDADE DAS INSTITUICOES DE CREDITO E FINANCIAMENTO

x 4 60 CON0012 Pré

EST0058 PROJEÇÕES POPULACIONAIS x 4 60 ATU0014 Pré

Optativa 4 60

Total 20 300

4 60

5º SEMESTRE

6º SEMESTRE

EST0110PROCESSOS ESTOCÁSTICOS APLICADOS A CIÊNCIAS ATUARIAIS

x

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

ATU0004 TEORIA DA CREDIBILIDADE x 4 60 ATU0003 Pré

ATU0005 PRÁTICAS ATUARIAIS EM SEGUROS x 4 60 ATU0017 Pré

CON0013FINANÇAS CORPORATIVAS PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60 CON0012 Pré

EST0108 GERENCIAMENTO ATUARIAL x 4 60 ATU0002 Pré

Optativa 4 60

Total 20 300

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

Optativa 4 60

Optativa 2 30

Optativa 4 60

Optativa 4 60

Optativa 6 90

Total 20 300

8º SEMESTRE

7º SEMESTRE

b) Estrutura curricular para aluno ingresso via C&T no primeiro semestre

letivo do ano;

Ao aluno ingresso do Bacharelado em C&T que gostaria de continuar seus

estudos fazendo o Bacharelado em Ciências Atuariais recomenda-se cursar os

seguintes componentes curriculares durante os últimos três semestres do curso

de CET:

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26

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

EST0109PROBABILIDADE I APLICADA ÀS CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60 MAT0345 Pré

EST0102 DINÂMICA DEMOGRÁFICA E POLÍTICAS SOCIAIS x 4 60

EST0101 LEGISLAÇÃO DE SEGURO E PREVIDÊNCIA x 4 60

Total 12 180

4º SEMESTRE

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

EST0111PROBABILIDADE II APLICADA AS CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60 EST0109 Pré

ATU0014 TÉCNICAS DEMOGRÁFICAS I x 4 60

EST0121ANÁLISE DE REGRESSÃO APLICADA À CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60 EST0104 Pré

ATU0017 INTRODUÇÃO AO SEGURO E PREVIDÊNCIA x 4 60

Total 16 240

5º SEMESTRE

Código Componente Curricular OB CR CHRequisito Co/Pré

EST0122 INFERÊNCIA APLICADA AS CIÊNCIAS ATUARIAS x 4 60 EST0111 Pré

EST0058 PROJEÇÕES POPULACIONAIS x 4 60 ATU0014 Pré

ATU0014 Pré

MAT0345 Pré

EST0109 Co

Total 12 180

EST0094 MÉTODOS DE TABELAS DE SOBREVIVÊNCIA x 4 60

6º SEMESTRE

Esses componentes curriculares, embora cursados como optativos no

Bacharelado de C&T, equivalem a componentes curriculares obrigatórios no

curso de Ciências Atuariais. Para integralizar o curso de Ciências Atuariais,

além de desenvolver o TCC e realizar atividades complementares, o aluno que

seguir a orientação acima terá que cursar os seguintes componentes

curriculares:

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27

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

EST0109 PréMAT0319 Pré

ATU0011 SÉRIES TEMPORAIS x 4 60 EST0121 Pré

ATU0016 Pré

EST0094 Pré

ECO0101 INTRODUCAO A TEORIA ECONOMICA x 4 60

CON0012CONTABILIDADE BÁSICA PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60

Total 12 180

4 60

60

1º SEMESTRE

ATU0001 MATEMÁTICA ATUARIAL I x

EST0110PROCESSOS ESTOCÁSTICOS APLICADOS A CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

ATU0003 TEORIA DE RISCO x 4 60 EST0111 Pré

ATU0007 TARIFAÇÃO DE SEGUROS x 4 60 EST0121 Pré

ATU0002 MATEMÁTICA ATUARIAL II x 4 60 ATU0001 Pré

CON3109CONTABILIDADE DAS INSTITUICOES DE CREDITO E FINANCIAMENTO

x 4 60 CON0012 Pré

Total 16 240

2º SEMESTRE

Código Componente Curricular OB CR CHRequisito Co/Pré

ATU0004 TEORIA DA CREDIBILIDADE x 4 60 ATU0003 Pré

ATU0005 PRÁTICAS ATUARIAIS EM SEGUROS x 4 60 ATU0017 Pré

EST0108 GERENCIAMENTO ATUARIAL x 4 60 ATU0002 Pré

ATU0006 PRÁTICAS ATUARIAIS EM PENSÕES x 4 60 ATU0002 Pré

CON0013FINANÇAS CORPORATIVAS PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60 CON0012 Pré

Total 20 300

3º SEMESTRE

c) Estrutura curricular para aluno ingresso via C&T no segundo semestre

letivo do ano;

Ao aluno ingresso do Bacharelado em C&T que gostaria de continuar seus

estudos fazendo o Bacharelado em Ciências Atuariais recomenda-se cursar os

seguintes componentes curriculares durante os últimos três semestres do curso

de CET:

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28

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

ECO0101 INTRODUCAO A TEORIA ECONOMICA x 4 60

EST0121ANÁLISE DE REGRESSÃO APLICADA À CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60 EST0104 Pré

ATU0014 TÉCNICAS DEMOGRÁFICAS I x 4 60

ATU0017 INTRODUÇÃO AO SEGURO E PREVIDÊNCIA x 4 60

CON0012CONTABILIDADE BÁSICA PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60

Total 12 180

4º SEMESTRE

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

EST0109PROBABILIDADE I APLICADA ÀS CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60 MAT0345 Pré

ATU0007 TARIFAÇÃO DE SEGUROS x 4 60 EST0121 Pré

ATU0014 Pré

MAT0345 Pré

EST0109 Co

EST0101 LEGISLAÇÃO DE SEGURO E PREVIDÊNCIA x 4 60

CON3109CONTABILIDADE DAS INSTITUICOES DE CREDITO E FINANCIAMENTO

x 4 60 CON0012 Pré

Total 12 180

4 60

5º SEMESTRE

EST0094 MÉTODOS DE TABELAS DE SOBREVIVÊNCIA x

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

EST0111PROBABILIDADE II APLICADA AS CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60 EST0109 Pré

ATU0011 SÉRIES TEMPORAIS x 4 60 EST0121 Pré

ATU0016 Pré

EST0094 Pré

EST0109 Pré

MAT0319 Pré

Total 16 240

PROCESSOS ESTOCÁSTICOS APLICADOS A CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60

ATU0001 MATEMÁTICA ATUARIAL I x 4 60

EST0110

6º SEMESTRE

Esses componentes curriculares, embora cursados como optativos no

Bacharelado de C&T equivalem a componentes curriculares obrigatórios no

curso de Ciências Atuariais. Para integralizar o curso de Ciências Atuariais,

além de desenvolver o TCC e realizar atividades complementares, o aluno que

seguir a orientação acima terá que cursar os seguintes componentes

curriculares:

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29

Código Componente Curricular OB CR CH Requisito Co/Pré

EST0122 INFERÊNCIA APLICADA AS CIÊNCIAS ATUARIAS x 4 60 EST0111 Pré

ATU0003 TEORIA DE RISCO x 4 60 EST0111 Pré

ATU0002 MATEMÁTICA ATUARIAL II x 4 60 ATU0001 Pré

EST0058 PROJEÇÕES POPULACIONAIS x 4 60 ATU0014 Pré

EST0102 DINÂMICA DEMOGRÁFICA E POLÍTICAS SOCIAIS x 4 60

Total 20 300

1º SEMESTRE

Código Componente Curricular OB CR CHRequisito Co/Pré

ATU0004 TEORIA DA CREDIBILIDADE x 4 60 ATU0003 Pré

ATU0005 PRÁTICAS ATUARIAIS EM SEGUROS x 4 60 ATU0017 Pré

EST0108 GERENCIAMENTO ATUARIAL x 4 60 ATU0002 Pré

ATU0006 PRÁTICAS ATUARIAIS EM PENSÕES x 4 60 ATU0002 Pré

CON0013FINANÇAS CORPORATIVAS PARA CIÊNCIAS ATUARIAIS

x 4 60 CON0012 Pré

Total 20 300

2º SEMESTRE

Entre os componentes curriculares optativos estão:

Componentes Curriculares Optativos

Código Denominação CH CR ADM0503 Teoria Geral da Administração 60 4 ADM0515 Análise e Composição de Carteira de Investimento 60 4 ATU0010 Informática em Ciências Atuariais 30 2 ATU0012 Análise Multivariada I 60 4 BIB0001 Metodologia do Trabalho Científico 60 4 DIM0040 Cálculo Numérico 60 4 DIM0042 Introdução à Programação Linear 60 4 DIM0104 Softwares Aplicativos 60 4 DIM0321 Linguagens de Programação 60 4 DIM0345 Empreendedorismo 60 4

DPR0019 Direito e Legislação Social 60 4 DPU0027 Instituições do Direito Público e Privado 60 4 DPU0030 Legislação Tributária 60 4

DPU0101 Introdução a Ciência do Direito I 60 4

ECT1105 Prática de leitura e escrita 30 2

ECT1205 Prática de leitura e escrita II 30 2

ECT1302 Cálculo aplicado 60 4

ECT1306 Ciência, tecnologia e sociedade III 30 2

ECT1307 Práticas de leitura e escrita em inglês 30 2

ECT1530 Práticas de leitura e escrita de gêneros acadêmicos 60 4

ECT1553 Empreendedorismo, negócios e gestão de projetos inovadores 60 4

ECT1554 Finanças empresariais 60 4

ECT1565 Economia empresarial 60 4 EST0030 Estatística Descritiva e Documentária 90 6 EST0060 Métodos Estatísticos I 60 4

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30

EST0064 Amostragem I 60 4 EST0074 Análise Multivariada II 60 4

EST0078 Análise de Dados de Sobrevivência 60 4 EST0079 Amostragem II 60 4

EST0080 Modelos Lineares 60 4 EST0082 Biometria Estatística 60 4 EST0083 Planejamento de Experimentos I 60 4 EST0084 Planejamento de Experimentos II 60 4 EST0085 Controle Estatístico de Processos I 60 4 EST0086 Controle Estatístico de Processos II 60 4 EST0087 Introdução à Estatística Espacial 60 4 EST0096 Técnicas Demográficas 2 60 4 FIL0212 Teoria do Conhecimento 60 4 LET0029 Língua Inglesa IX 60 4

LET0030 Língua Inglesa X 60 4

LET0301 Prática de Leitura e Produção de Texto 60 4

EST0107 Seminário de Monografias 30 2

EST0106 Força de Trabalho, Emprego e População Economicamente Ativa 60 4

EST0105 Metodologia de Pesquisa 30 2

EST0059 Tópicos Especiais em Atuária 60 4

Migração para o novo projeto pedagógico

Para a migração dos alunos para o novo projeto pedagógico é necessário

estruturar a equivalência entre as disciplinas no currículo anterior em relação

ao currículo proposto por esse projeto pedagógico, conforme a tabela seguinte.

Código Disciplina/Atividade CH CR OB/OP Código Disciplina/atividade CH CR OB/OP

EST0030Estatística Descritiva e Documentária

90 6 OB

EST0062 e Probabilidade Básica I 90 6 OB

EST0031Estatística Descritiva e Documentária

90 6 OBTópicos especiais em estatística descritiva

30 2 OP

MAT0031 Cálculo diferencial e integral II e 60 4 OB

Teoremas do cálculo II 30 2 OP

EST0109Probabilidade I aplicada às ciências atuariais e

60 4 OB

Aplicações de probabilidade I 30 2 OP

EST0111Probabilidade II aplicada as Ciências Atuariais e

60 4 OB

Aplicações de probabilidade II 30 2 OP

EST0122Inferência aplicada as Ciências Atuarias e

60 4 OB

Tópicos especiais em inferência 30 2 OP

EST0121Análise de regressão aplicada à Ciências Atuariais e

60 4 OB

Tópicos especiais em análise de regressão

30 2 OPOB

O componente curricular

EST0069 Análise de Regressão 90 6

OB

EST0067 Inferência 90 6 OB

EST0063 Probabilidade Básica II 90 6

OB

EST0062 Probabilidade Básica I 90 6 OB

MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II 90 6

Equivale ao Componente curricular

EST0104Fundamentos de estatística para ciências atuariais

60 4 OB

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31

Ementas

Componentes Curriculares Obrigatórios

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 1 )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Fundamentos de Estatística para Ciências Atuariais

4 60 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ECT1301 Probabilidade e Estatística

PRO1005 ESTATÍSTICA PARA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

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32

EST0202 FUNDAMENTOS DE ESTATISTICA

EMENTA

Estatística descritiva; Axiomas de probabilidade; Probabilidade condicional; Independência; Teorema de Bayes; Variáveis aleatórias discretas e contínuas; Modelos de probabilidade para variáveis aleatórias discretas e contínuas; Inferência estatística: Distribuições amostrais, intervalos de confiança e testes de hipóteses.

BIBLIOGRAFIA

BUSSAB, Wilton. O. & MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 3ed. São Paulo, Atual, 1997. MAGALHAES, M. Nascimento & LIMA, A. C. Pedrosa. Noções básicas de probabilidade. 4 ed. São Paulo, Edusp, 2010 MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2ed. Rio de Janeiro, LTC S/A, 1984.

Natal, de 2011.

__________________________

Chefe do Departamento

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33

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: (1)

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ATU0014 Técnicas Demográficas I 4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Campo e métodos da Demografia. Fontes de dados demográficos. Equação de balanceamento da população. Crescimento demográfico. Medidas de período coorte e medidas de coorte. Fecundidade, natalidade. Mortalidade. Tabelas de Vida. Migração. Técnicas de padronização direta e indireta.

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34

BIBLIOGRAFIA

1. PRESTON, S, HEUVELINE, P., GUILLOT, M. Demography: measuring and modeling population processes. Blackwell Publishers, 2001. 2. CARVALHO, J. A. M. de; SAWYER, D. O.; RODRIGUES, R. do N. Conceitos Básicos e Medidas em Demografia. Belo Horizonte: CEDEPLAR/UFMG, 1990. 64p.

Natal, de 2011.

__________________________

Chefe do Departamento

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35

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: (1)

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Introdução ao Seguro e Previdência 4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

História do Seguro no Brasil e no Mundo. A atividade de seguro. Conceitos fundamentais do Seguro. O Contrato de Seguro. Elementos da Operação de Seguro. Tipos de Seguros. Previdência Social no Brasil. Regimes Básicos de Previdência. Previdência Complementar.

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36

RPPS.

BIBLIOGRAFIA

1. SOUZA, S. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. São Paulo: Editora Saraiva, 2001. 2. GIAMBIAGI, Fábio; TAFNER, Paulo. Demografia a ameaça invisível – O dilema previdenciário que o Brasil se recusa a encarar. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2010, 198p. 3. Peter L. Bernstein. Desafio aos Deuses: a Fascinante História do Risco. 1997.

Natal, de 2011.

__________________________

Chefe do Departamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 1 )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I 6 90 - - 90 90 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ECT1102 Cálculo Diferencial e Integral 1

EMENTA

Números reais. Funções reais de uma variável real. Limite e continuidade. Derivada. Aplicações de derivada. Integral indefinida. Integral definida. O teorema fundamental do cálculo. Técnicas de integração. Aplicações da integral.

BIBLIOGRAFIA

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38

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo. Volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

ANTON, Howard – Cálculo, Um Novo Horizonte, vol. I. Porto Alegre: Editora Bookman, ano.

SWOKOWSKI, E.W. - Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Cidade: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1995.

ÁVILA, G.S.S. - Cálculo – vol. I. Cidade: LTC, 1986.

Natal, de 2011.

__________________________

Chefe do Departamento

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39

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: (2)

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Probabilidade I 4 60 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Definições de probabilidade e suas propriedades, Probabilidade condicional, Teorema do produto e da probabilidade total, Teorema de Bayses, independência, variáveis aleatórias discretas e contínuas unidimensionais, esperança e momentos, principais modelos probabilísticos discretos e contínuos unidimensionais. Variáveis aleatórias discretas multidimensionais.

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40

BIBLIOGRAFIA

DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório. 2 ed. São Paulo: Editora da USP, 2000.

MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

FELLER, W. Introduction to probability theory and its applications. Vol. I. 3 ed. New York: Wiley Text Books, 1968.

HOEL, P. G.; PORT, S. C.; STONE, C. J. Introduction to probability theory. Boston: Houghton company, 1971.

MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. 3 ed. McGraw-Hill, 1974.

ROSS, S. A first course in probability. 5 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997.

Natal, de 2011.

__________________________

Chefe do Departamento

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41

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA OBRIGATORIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: (2) Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ATU0016 Matemática Financeira

04 04 - – 60 45 15 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação ECT1503 Matemática Financeira

EMENTA O valor do dinheiro no tempo. Juros simples. Juros compostos. Taxas de Juros. Descontos. Mercado financeiro e tipos de investimentos. Anuidades: constantes, variáveis e fracionadas. Critérios de Investimentos. Sistemas de amortização.

BIBLIOGRAFIA

[1] Samanez, C.P., Matemática Financeira - Aplicações à Análise de Investimentos, Pearson-Prentice Hall, 3ed.,2002. [2] Fortuna, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Qualitymark Ed., Rio de Janeiro, 2005.

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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42

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( x ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 2 )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0094 Métodos de Tabelas de Sobrevivência

4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P Fundamentos de Estatística para Ciências Atuariais

P MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I

P ATU0014 Técnicas Demográficas I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Tábuas de mortalidade de uma vida. Tábuas de entrada em invalidez. Teoria de múltiplos decrementos. Tábuas de Múltiplos Decrementos.

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43

BIBLIOGRAFIA

1. Bowers, Gerber, Hickman, Jones and Nesbitt (1997). Actuarial Mathematics. N. Martingale RD. , Society of Actuaries. Cap. 3 e 10. 2. Jordan, C.W (1967). Society of Actuaries’ Textbook on Life Contingencies. Illinois, Society of Actuaries.

Natal, de 2011.

__________________________

Chefe do Departamento

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44

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento: DEPTO. ESTATÍSTICA

UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA OBRIGATORIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 2) Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Algoritmo para

Ciências Atuariais

04 04 - – 60 45 15 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação

DIM0324 Conceitos e Técnicas de Programação ECT1203 Linguagem de programação

EMENTA

Máquina virtual simples. Noções de algoritmos, programas e linguagens de programação. Paradigmas de programação. Sistemas de tipos. Expressões e instruções. Recursividade. Modularização. Orientação a objetos. Tipos abstratos de dados.

BIBLIOGRAFIA

• André Luiz Villar Forbellone e Henrico Frederico Eberspacher. Lógica de Programação - 2ª edição. Makron Books, 2000. • Jean Paul Tremblay. Ciência dos computadores: uma abordagem algorítmica. McGrawHill do Brasil, 1983. • José Augusto N. G. Manzano. Algoritmo: lógica para desenvolvimento de programação. Editora Érica.André Luiz Villar Forbellone e Henrico Frederico Eberspacher. Lógica de Programação - 2ª edição. Makron Books, 2000. • Jean Paul Tremblay. Ciência dos computadores: uma abordagem algorítmica. McGrawHill do Brasil, 1983. • José Augusto N. G. Manzano. Algoritmo: lógica para desenvolvimento de programação. Editora Érica.

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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45

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: (2)

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II 4 60 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ECT1202 Cálculo Diferencial e Integral 2

EMENTA

Funções de Várias Variáveis. Limite e continuidade. Derivadas parciais e funções diferenciáveis. Regra da cadeia. Gradiente e derivadas direcionais. Máximos e mínimos. Integrais duplas e triplas. Integral de Linha e Teorema de Green.

BIBLIOGRAFIA

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GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de Cálculo, vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de Cálculo, vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte, vol. II. Porto Alegre: Editora Bookman, ano.

Natal, de 2011.

__________________________

Chefe do Departamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: (3)

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Probabilidade II 4 60 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I

P Probabilidade I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Variáveis aleatórias contínuas multidimensionais. A função geradora de momentos. Tipos de convergência e teoremas limites.

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BIBLIOGRAFIA

DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório. 2 ed. São Paulo: Editora da USP, 2000.

MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

FELLER, W. Introduction to probability theory and its applications. Vol. I. 3 ed. New York: Wiley Text Books, 1968.

HOEL, P. G.; PORT, S. C.; STONE, C. J. Introduction to probability theory. Boston: Houghton company, 1971.

MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. 3 ed. McGraw-Hill, 1974.

ROSS, S. A first course in probability. 5 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997.

Natal, de 2011.

__________________________

Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 3 )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0069 Análise de regressão 4 60 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P Fundamentos de Estatística para Ciências Atuariais

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Regressão linear simples e múltipla. Métodos de diagnóstico em modelos de regressão linear. Regressão polinomial. Multicolinearidade. Seleção de variáveis independentes.

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50

BIBLIOGRAFIA

CORDEIRO, Gauss M. PAULA, Gilberto A. Modelos de regressão para análise de dados univariados. IMPA. 1989. PAULA. Gilberto A. Modelos de regressão com apoio computacional. Edups. 2004. SEBER, George A. F. LEE, Alan J. Linear regression analysis. Wiley-Interscience. 2003.

Natal, de 2011.

__________________________

Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: (3)

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ATU0001 Matemática Atuarial I 4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P EST0094 Métodos de Tabelas de Sobrevivência

P ATU0016 Matemática Financeira

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Microeconômica do Seguro. Seguros de vida individuais. Anuidades por sobrevivência individuais. Prêmios puros. Reservas matemáticas de prêmios puros nivelados.

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52

BIBLIOGRAFIA

1. Bowers, Gerber, Hickman, Jones and Nesbitt (1997). Actuarial Mathematics. N. Martingale RD. , Society of Actuaries. Cap. 1, 4, 5 e 6. 2. Jordan, C.W (1967). Society of Actuaries’ Textbook on Life Contingencies. Illinois, Society of Actuaries. 3. Complementar: Azevedo, Gustavo (2005). Matemática Financeira e Atuarial: Noções Aplicadas ao Seguro. Rio de Janeiro, FUNENSEG.

Natal, de 2011.

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Chefe do Departamento

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53

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: (3 )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ECO0001 Teoria Econômica 4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

1. Estudo a nível introdutório. 2. Noções Básicas de economia. 3. Funcionamento de um sistema econômico. 4. Fundamentos de microeconomia e macroeconomia. 5. Noções de economia internacional, moeda, desenvolvimento e crescimento econômico.

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54

BIBLIOGRAFIA

Gordon, Robert J. Macroeconomia, São Paulo, Bookman Cia Editora, 2000.

GREMAUD, Amaury Patrick [et al]. Introdução à Economia. 1ª edição, São Paulo: Atlas,2007.

Gwartney, James D; Stroup, Richard L. Economics: private and public choice. 9th ed. Harcourt Publishers, 1999.

Lipsey, Richard G; Chrystal, K Alec. Principles of economics (previously called Positive economics). 9th ed. Oxford University Press, 1999.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Editora Thomson, 2ªedição, 2006.

USP. Manual de economia, Ed. Saraiva, 1994.

Variant, Hal R. Microeconomia: princípios básicos, Rio de Janeiro, Editora Campus, 2000.

VASCONCELLOS, M. A. Sandoval de; BENEVIDES, Diva. (org.) Manual de Economia. SãoPaulo: Saraiva, 4ª edição, 2004.

Wonnacott, P. e Wonnacott, R. Economia, São Paulo, Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1994.

Natal, 2011.

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Chefe do Departamento

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55

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: (3 )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MAT0319 Álgebra Linear I 4 60 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ECT1201 Álgebra Linear

EMENTA

Matrizes. Equações lineares. Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares. Diagonalização de operadores lineares. Produto interno.

BIBLIOGRAFIA

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56

EDWARDS, C.H.; Penney, D.E. Introdução à Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. (Coleção Shaum).

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2a ed. São Paulo: McGraw–Hill, 1987.

LANGE, Serge. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2003.

BOLDRINI, J. Luiz; et al. Álgebra Linear. 3a ed. São Paulo: Haper & Row do Brasil, 1980.

Natal, de 2011.

__________________________

Chefe do Departamento

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57

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: (4)

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Inferência 4 60 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P Probabilidade II

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estimadores e suas propriedades. Métodos de estimação pontual. Intervalo de confiança. Testes de hipóteses.

BIBLIOGRAFIA

BOLFARINE, Heleno. SANDOVAL, M. Carneiro. Introdução à inferência estatística. SBM.

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58

2001.

CASELLA, G. BERGER, Roger L. Statistical inference. Thomson Learning. 2002.

MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. 3 ed. McGraw-Hill, 1974.

Natal, de 2011.

_________________________

Chefe do Departamento

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59

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE DIREITO PRIVADO UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Legislação de Seguro e Previdência 4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Legislação do Sistema de saúde, previdência e seguros privados. Previdência Complementar Fechada; Previdência Complementa Aberta; RPPS; Seguros de Vida; Seguros e planos de Saúde; Seguros em geral; Resseguros

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60

BIBLIOGRAFIA

Fundos de Pensão: coletânea de normas. Brasília: MPS, SPPC, 2010.

Fundos de Pensão: coletânea de normas - suplemento. Brasília : MPS, SPPC, 2010.

SUSEP - Anuário Estatístico 2000. Disponível em http://www.susep.gov.br/downloads.asp 2000.

Natal, de 2011.

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Chefe do Departamento

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61

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: (4 )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ATU0002 Matemática Atuarial II 4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P ATU0001 Matemática Atuarial I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Teoria dos prêmios comerciais. Teoria de vidas conjuntas, de múltiplas vidas e de último sobrevivente. Funções de contingência. Anuidades reversíveis.

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62

BIBLIOGRAFIA

1. Bowers, Gerber, Hickman, Jones and Nesbitt (1997). Actuarial Mathematics. N. Martingale RD. , Society of Actuaries. Cap. 7, 8, 9 e 15. 2. Jordan, C.W (1967). Society of Actuaries’ Textbook on Life Contingencies. Illinois, Society of Actuaries.

Natal, de 2011.

__________________________

Chefe do Departamento

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63

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Dinâmica Demográfica e Políticas Sociais

4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Sistema de Proteção Social no Brasil e no Mundo: políticas de previdência social, saúde, seguridade social e educação. Relação entre políticas públicas e a dinâmica demográfica.

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64

BIBLIOGRAFIA

Camarano, Ana Amélia (Organizadora). Cuidados de Longa Duração para a população idosa: um novo risco social a ser assumido? Rio de Janeiro: Ipea, 2010.

Ana Amélia Camarano. (Org.). Os novos idosos brasileiros: muito além dos 60? Rio de Janeiro: IPEA, v. 1, 2004.

Introdução à demografia da educação / Eduardo Luiz G. Rios-Neto e Juliana de Lucena

Ruas Riani (Org.). – Campinas: Associação Brasileira de Estudos Populacionais -

ABEP, 2004.

Natal, de 2011.

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Chefe do Departamento

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65

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: (5 )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Processos Estocásticos 4 60 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P Probabilidade 1

P MAT0319 Álgebra Linear Básica 1

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EST0035 Processos Estocásticos

EMENTA

Definição de Processos Estocásticos; Processo de Bernoulli; Processo de Poisson; Cadeia de Markov Discreta. Teoria da Ruína.

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66

BIBLIOGRAFIA

DANTAS, C. A. B. RODRIGUES, Flavio. Tópicos em processos estocásticos. IMPA. 1977.

DURETT, Rick. Essentials of Stochastic Processes. Springer. 1999.

ROSS, Sheldon. Probabilidade um curso moderno com aplicações. 8º edição. Bookman. 2010.

ROSS, Sheldon. Stochastic Processes. John Wiley. 1996

Natal, de 2011.

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Chefe do Departamento

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67

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 5)

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ATU0011 Séries Temporais 4 60 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Regressão

P Análise de Regressão

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EST0070 SÉRIES TEMPORAIS

EMENTA

Modelos para séries temporais. Tendência e sazonalidade. Modelos de suavização exponencial. Modelos ARIMA – estacionários (ARMA), não estacionários (ARIMA) e sazonais (SARIMA). Introdução a tópicos especiais.

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68

BIBLIOGRAFIA

MORETTIN, P. A. Séries temporais. Atual. 1986.

MORETTIN, Pedro A. TOLOI, C. Maria de C. Análise de séries temporais. Blücher. 2004.

Natal, de 2011.

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Chefe do Departamento

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69

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 5)

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ATU0006 Práticas Atuariais em Pensões 4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P ATU0001 Matemática Atuarial I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Benefícios dos planos de pensão. Pressupostos atuariais. Funções atuariais básicas. Medidas de financiamento de pensões. Custo normal. Custo suplementar. Benefícios adicionais. Sensibilidade dos custos às hipóteses atuariais.

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70

BIBLIOGRAFIA

1. Winklevoss, H. E.. (1993) Pension Mathematics with Numerical Illustrations. Pension Research Council of Wharton School of University of Pennsylvania. Cap. 1 a 8.

(Disponivel on line)

Natal, de 2011.

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Chefe do Departamento

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71

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento: Estatística

UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA OBRIGATORIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 5) Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Gerenciamento

de base de Dados

04 04 - – 60 45 15 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

O principal objetivo é gerenciar o acesso, manipulação e organização dos dados – o sistema age como interface entre os programas de aplicação e os arquivos de dados físicos e separa as visões lógica e de concepção dos dados. Neste sentido, serão abordados os seguintes tópicos: Princípios e etapas da pesquisa quantitativa. Introdução ao uso de planilhas eletrônicas - Introdução ao “software” R. Estruturas de bases de microdados do Censo Demográfico e outras pesquisas importantes. Utilização de Bancos de Dados. Acesso às bases de dados disponibilizadas na Internet. Uso de softwares estatísticos para processamento de dados e micro-dados do Censo Demográfico e outras pesquisas importantes. Tabulação e análise exploratória de dados com software estatístico.

BIBLIOGRAFIA

Tutorial de introdução ao R. Disponível em: http://www.est.ufpr.br/Rtutorial/, acesso em

13/02/2009.

PACHECO, A. G. F., CUNHA, G. M. e ANDREOZZI, V. L. Aprendendo R. Disponível em:

www.uel.br/pessoal/silvano/R/Apostila%20Estat%C3%ADstica%20Usando%20o%20R.pdf,

acesso em 13/02/2009.

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72

RAMOS, I. C. O. e LIMA, R. S. Notas de aulas da disciplina Introdução ao R. [Departamento

de Estatística, UFRN].

LIMA, C. P. O uso do R para processamento e análise estatística em bancos de dados com as

ferramentas RODBC, RDCOM e RExcel. [Monografia apresentada ao Departamento de

Estatística, UFRN].

BABBIE, E. Métodos de Pesquisas de Survey. Ed. UFMG, 1999.

FINK, Arlene. How to analyze survey data. London: SAGE, 1995.

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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73

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 5) Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Contabilidade

Básica para Ciências Atuariais

04 03 01 – 60 45 15 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação CON 3101 Contabilidade Básica I

EMENTA Ativo Permanente; Operações c/ Mercadorias; Operações Financeiras; Provisões e Reservas; Plano de Contas e Escrituração Formal. Análise das Demonstrações Contábeis.

BIBLIOGRAFIA

Básica: Contabilidade Introdutória - Equipe da FEA/USP –Atlas Contabilidade Básica - J. C. Marion – Atlas Complementar: Manual de Contabilidade Básica - Clóvis Luiz Padovese – Atlas

Contabilidade Básica – César Augusto Tibúrcio – Atlas Contabilidade Básica – Silvério das Neves

Natal, de 2011

__________________________ Chefe do Departamento

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74

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 6) Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ATU0003 Teoria do Risco

04 03 01 – 60 45 15 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P Probabilidades II

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Prêmio de risco e prêmio puro. Modelo do Risco Individual. Modelo do Risco Coletivo. Aspecto probabilístico do risco do número de sinistros. Aspecto probabilístico dos valores dos sinistros individuais e agregados. Processo de ruína.

BIBLIOGRAFIA

Livro Texto: [1] Ferreira, Paulo Pereira. Modelos de Precificação e Ruína para Seguros de Curto Prazo. Editora Funenseg, 2002. [2] BOWERS, N.; GERBER, H.U.; HICKMAN, J.C; JONES,D.A; NESBITT, C.J. Actuarial Mathematics. Itasca, Ilinois. The Society Of Actuaries, 1997. [3] KAAS, R.; GOOVAERTS,M.; DHAENE,J.; DENUIT,M. Modern Actuarial Risk Theory, Springer, 2001

Complementar: HART, D. G.; BUCHANAN, R. A.; HOWE, B. A. The actuarial pratice of general Insurance-actuarial techniques for general insurance. Sidney. Institute of Actuaries of Australia, 1994, 2v. HOGG, ROBERT V.; KLUGMAN STUART A. Loss Distributions. New York. John Wiley & Sons, Inc, 1984.

Natal, de 2011. __________________________

Chefe do Departamento

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75

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 6) Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. ATU0007 Tarifação de

Seguros 04 03 01 – 60 45 15 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P EST0069 Análise de regressão

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Métodos de tarifação de prêmios de seguros em todos os ramos; carregamentos de risco; carregamentos comerciais, influência de franquias e do resseguro; escolha de variáveis de tarifação e de níveis das variáveis, estimação de parâmetros em modelos estruturados de tarifas multifatoriais, tratamento de grandes indenizações.

BIBLIOGRAFIA

Livro Texto: Rate Making- J.van Eeghen,E.K.Greup e J. A. Nijssen-Surveys of actuarial studies no.2-1983 An Introduction of Generalized Linear Models-Annette J. Dobson-Chapman Hall-1994 Foundations of Casualty Actuarial Science-diversos autores de capítulos-Casualty Actuarial Society-1990 e 2000 Complementar: Diversos artigos e textos sobre tarifação disponíveis na internet.

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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76

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: (6 )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0058 Projeções Populacionais 4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P ATU0014 Técnicas Demográficas 1

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Taxa de crescimento populacional. Projeção da fecundidade. Projeção da mortalidade. Projeção da migração. O modelo das componentes demográficas. Efeitos de mudança na fecundidade e na mortalidade na estrutura etária da população. Razão de dependência. O método da Tendência do crescimento demográfico (AiBi). Efeitos da mudança da composição populacional no financiamento da previdência social.

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77

BIBLIOGRAFIA

Duchesne, L. Proyecciones de poblacion por sexo y edad para áreas intermédias y menores: método relacion de cohortes, Santiago. CELADE e IDRC, 1987.

FREIRE, F.H. Projeção populacional para pequenas áreas pelo método das componentes demográficas usando estimadores bayesianos espaciais. Belo Horizonte, CEDEPLAR, 2001. (Tese de doutorado em Demografia) (On line).

MADEIRA, J.L. e SIMÕES, C.S. Estimativas preliminares da população urbana e rural segundo as unidades da federação, de 1960/1980 por uma nova metodologia. Revista brasileira de Estatística, v. 33, n. 19, jan/mar 1972. (On line)

WALDVOGEL, B. Tecnicas de projeção populacional para o planejamento regional. Belo Horizonte: CEDEPLAR, 1998.

Natal, de 2011.

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Chefe do Departamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 6)

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

CON3109 Contabilidade das instituições de credito e financiamento

4 60 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P Contabilidade Básica para Ciências Atuariais

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Instituições Financeiras. Títulos de créditos públicos e privados. Leasing. Bolsa de valores. Bolsa de futuros. Fundo de aplicações. BNDES. Dólar flutuante, turismo e paralelo. Fundo de pensão. Seguradoras. Plano de contas de instituições financeiras. Contabilização de operações típicas. Contabilidade de derivativos. Aspectos gerenciais.

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BIBLIOGRAFIA

CHAN, B.L.; SILVA, F.L.; MARTINS, G.A. Fundamentos da Previdência Complementar: da atuária a contabilidade. 2ed. São Paulo: Atlas, 2010

PARASKEVOPOULOS, A.; MOURAD, N.A. IFRS4: Introdução à Contabilidade Internacional de Seguros. São Paulo: Saraiva, 2009.

COSTA, J.A. Contabilidade de Seguros: a experiência no Brasil e no Mercosul em comparação com as normas propostas pelo IASB. Rio de Janeiro: Funenseg, 2005.

SILVA, J.C. Práticas Contábeis das Operações de seguros: análise comparativa entre as normas brasileiras e o projeto proposto pelo IASB. Rio de Janeiro: Funenseg, 2005.

SOUZA, Silney de. Seguros, Contabilidade, Atuaria e Auditoria. São Paulo: Saraiva, 2001.

Natal, de 2011.

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Chefe do Departamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 7) Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. ATU0004 Teoria da

Credibilidade 04 03 01 – 60 45 15 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P ATU0003 Teoria do Risco

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Introdução ao problema de credibilidade. Modelos clássicos em credibilidade. Credibilidade de flutuação limitada – plena e parcial. Modelo de Bühlmann. Modelo de Búhlmann-Straub.Credibilidade e inferência bayesiana. Modelo freqüência-severidade com severidade contínua. Credibilidade e mínimos quadrados.

BIBLIOGRAFIA

Livro Texto: [1] Introduction to Credibility Theory-T.Herzog-Segunda edição-Actex Publications-1996

Credibility-Gary Venter- capítulo 7 de Foundations of Casualty Actuarial Science-publicado pela Casualty Actuarial Society-1990

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( 7) Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. ATU0005 Práticas

Atuariais em Seguros

04 03 01 – 60 45 15 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Visão geral do mercado de seguros. Processo de gestão de riscos. Atuação prática do atuário. Análise do valor econômico de uma seguradora.

BIBLIOGRAFIA

Livro Texto: Ferreira, Paulo Pereira. Modelos de Precificação e Ruína para Seguros de Curto Prazo. Editora Funenseg, 2002 Complementar: BOWERS, N.; GERBER, H.U.; HICKMAN, J.C; JONES,D.A; NESBITT, C.J. Actuarial Mathematics. Itasca, Ilinois. The Society Of Actuaries, 1997. ADAM, Joseph. Elementos da Teoria Matemática de Seguros. Edições Mapfre do Brasil, 1987. Encyclopedia of Actuarial Science. Wiley, 2004.

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Gerenciamento Atuarial 4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P ATU0002 Matemática Atuarial 2

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

A necessidade de produtos financeiros (no ciclo de vida, seguros para necessidades financeiras); gerenciamento de risco (conceito, identificação e tratamento de risco); Precificação dos riscos; reservas (tipos. Forma dos dados e métodos); Solvência (Avaliação da poupança e

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83

do passivo, capital requerido para garantia de solvência); Lucro e valor.

BIBLIOGRAFIA

Bellis, Lyon, Klugman, Shepherd, 2006. Understanding Actuarial Management: the actuarial Control Cycle. The Institute of Actuaries of Australia, Sidney Australia. Disponível em <http://www.soa.org/files/pdf/book-understanding-act.pdf>.

Natal, de 2011.

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Chefe do Departamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Departamento: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )

SEMESTRE: (7 )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Finanças Corporativas para Ciências Atuariais

4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P Contabilidade Básica para Ciências Atuariais

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

CON3405 Finanças Corporativas

EMENTA

Introdução à administração financeira; Noções básicas de Teoria da Decisão; Ambiente Financeiro: mercado, risco, retorno, fontes de financiamento, valor do dinheiro no tempo, custo do dinheiro; Decisões de longo prazo: investimentos e financiamentos; Decisões de curto prazo: administração do capital de giro; Análise de investimentos; A decisão financeira em condições de risco e incerteza; Controle Financeiro; Tópicos Contemporâneos em Administração

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Financeira.

BIBLIOGRAFIA

Andrew Rudd e Henry K. Clasing Jr. Modern Portfolio Theory - The Principles of Investment Management. 2° Edição - 1998 - Capítulos 1, 2 e 5;

Eduardo Fortuna. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 14° Edição - Ed. Qualitymark - 2001 - Capítulos 3, 5, 6 e 9.

Edwin J. Elton e Martin J. Gruber. Modern Portfolio Theory and Investment Analysis. 5° Edição - Ed. John Wiley - 1995 - Parte 1, Seção 1

John C. Hull. Introdução aos Mercados Futuros e de Opções. 2° Edição - BM&F – 1996.

Neto, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro, 5ª edição (2003)

Philippe Jorion. Value at Risk - BM&F – 1999.

Natal, de 2011.

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Chefe do Departamento

Componentes Curriculares Optativos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0096 Técnicas Demográficas 2 4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P ATU0014 Técnicas Demográficas 1

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EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação

EMENTA O problema dos sub-registros nas informações demográficas. Métodos de correção de Sub-registro. Estimativas indiretas de Fecundidade. Estimativas indiretas de Mortalidade. Estimativas indiretas de Migração.

BIBLIOGRAFIA

3. PRESTON, S, HEUVELINE, P., GUILLOT, M. Demography: measuring and modeling population processes. Blackwell Publishers, 2001. Cap. 10, p. 218-223. 4. NACIONES UNIDAS. “Estimation of adult mortality from information on the distribution of deaths by age”. Manual X: Técnicas Indirectas de Estimación Demográfica. New York, 1986, cap. V. 5. CARVALHO, J.A.M. de. Aplicabilidade da Técnica de Brass a Fecundidade Declinante ou a uma População Aberta. Belo Horizonte, CEDEPLAR, 1985, (mimeo). 6. BRASS, W. Methods for Estimating Fertility and Mortality from Limited and Defective Data.University of North Carolina, POPLAB Occasional Publication.1975 7. BRASS, W. e COALE, A. J. "Methods of Analysis and Estimation". In: BRASS, W. e COALE, A. J. et alii. The Demography of Tropical Africa. Princeton, Princeton University Press, 1973, parte 1, cap. 3, p. 88-104. 8. CARVALHO, J. A. M. de. Aplicabilidade da Técnica de Brass a Fecundidade Declinante ou a uma População Aberta. Belo Horizonte, CEDEPLAR, 1985, (mimeo).

Natal, de 2011.

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Chefe do Departamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: Departamento de estatística UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Seminário de Monografias 2 2 - - 30 30 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

O método científico. Normatização de trabalhos. Aspectos metodológicos do trabalho científico. Estrutura da monografia. Apresentação de monografias.

BIBLIOGRAFIA

Salomon , Delcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. Ed. Martins Fontes.1999

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: Departamento de Ciências Administrativas UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ADM0503 Teoria Geral da Administração 4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Introdução ao estudo da Administração, importância da administração; evolução da teoria administrativa (escola Clássica, Rel. Humanas, Comportamentalista, Sistêmica); tendências atuais da ciência administrativa; Fundamentos do modelo organizacional: tipos de organizações, estrutura organizacional, áreas funcionais, autoridade, poder responsabilidade, centralização e descentralização, ambientes organizacionais. Direção empresarial: definição, importância, visão geral. Motivação humana, Cultura Organizacional, comunicação nas organizações, comunicação interpessoal, liderança administrativa.

BIBLIOGRAFIA

1 – CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1985; 2 – MONTANA, P. J. e CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo, Saraiva, 1998; 3 - MAXIMIANO, A.C. Amaru. Introdução à administração. S. Paulo, Atlas, 1986;

4 – CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1985;

5 - MEGGINSON, L.C. et al. Administração: conceitos e aplicações. São Paulo, Harbra,1986; 6 - LONGENECKER, Justin G. Introdução à Administração: uma abordagem comportamental. São Paulo, Atlas, 1981;

7 - KWASNICKA, Eunice L. Introdução à Administração. 4. Ed. São Paulo, Atlas, 1990; 8 - KOONTZ & O'DONNEL. Fundamentos da Administração. São Paulo, Pioneira, 1981;

9 - CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: uma abordagem contigencial. São Paulo, Makron Books, 1994;

10 – ROBBINS, Stephen P. Administração: Mudanças e perspectivas. S. Paulo, Saraiva, 2000.

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: Departamento de Estatística UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Força de Trabalho, Emprego e População Economicamente Ativa

4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Conceitos e medidas de População Economicamente Ativa (PEA). Tendências da PEA específica por idade e sexo no Brasil e no mundo. Envelhecimento populacional e oferta de trabalho. Formas de absorção de crescimento da PEA. Técnicas de projeção da PEA. Tabelas de vida ativa e suas aplicações.

BIBLIOGRAFIA

(*) DEDECCA, Claudio S. Conceitos e estatísticas básicas sobre mercado de trabalho. In: Economia e Trabalho: textos básicos. Campinas, Unicamp, 1998. (*) JANNUZZI, P. M. Indicadores Sociais no Brasil: conceitos, fontes de dados e aplicações.São Paulo, Editora Alínea. 2001. cap. 2 (*) DEDECCA, Claudio S. Conceitos e estatísticas básicas sobre mercado de trabalho. In: Economia e Trabalho: textos básicos. Campinas, Unicamp, 1998, p.95. LIBERATO, V. O Crescimento da Atividade dos Aposentados. XIII Encontro de Estudos Populacionais da ABEP, Ouro Preto, 2002. Harvey, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola 1992. Scorzafave, L.G. & Menezes, N. A Evolução da Participação Feminina no Mercado de Trabalho Brasileiro. Anais do XXVIII Encontro Nacional da ANPEC, 2000. CAMARANO, A. A. et. Al. Características sócio-demográficas da população idosa. In Camarano, A. A . (org) Os novos idosos brasileiros: muito além dos 60? Rio de janeiro, 2004.

Natal, de 2011.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ADM0515 ANALISE E COMPOSICAO DE CARTEIRA DE INVESTIMENTO

4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Análise de carteiras: o espaço retorno esperado x risco. Delineamento de fronteiras eficientes: com / sem vendas a descoberto, com / sem emprestar ou tomar emprestado. Técnicas para o cálculo da fronteira eficiente: com / sem emprestar ou tomar emprestado, sistemas de equação lineares. Utilização do solver da Planilha Excel.

BIBLIOGRAFIA

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: Departamento de Estatística UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Metodologia de Pesquisa 2 2 - - 30 30 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estrutura do texto científico: Introdução, metodologia, desenvolvimento e conclusão. O problema do plágio. Citação e normatização de trabalhos científicos. Sintax e novo acordo ortográfico.

BIBLIOGRAFIA

Natal, de 2011.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: Departamento de Estatística UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA( ) OPTATIVA ( x ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Tópicos Especiais em Atuária

4 4 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Tópicos Especiais em Atuária

BIBLIOGRAFIA

Institute of Actuaries of Australia, Actuarial Control Cycle. Boulier, J. F. e Dupré, D. Gestão Financeira dos Fundos de pensão, São Paulo, Makron Books, 2003.

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA( ) OPTATIVA ( x )

SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0064 AMOSTRAGEM I 4 60 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação

EMENTA Amostras probabilísticas simples. Estimação razão e regressão. Amostragem aleatória estratificada. Amostragem de conglomerados com iguais probabilidades. Amostragem com probabilidades variáveis.

BIBLIOGRAFIA

BOLFARINE, Heleno. BUSSAB, Wilton de O. Elementos de amostragem. Edgard Blücher, 2005. SILVA, Nilza N. da. Amostragem probabilística. Edusp. 2001.

Natal, de 2011.

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Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UFRN

Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA( ) OPTATIVA ( x )

SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. ATU0012 Análise Multivariada I 4 60 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação

EMENTA Vetores de Variáveis Aleatórias. Principais distribuições multivariadas. Análise de agrupamentos, de componentes principais, fatorial, de correlação canônica, de discriminantes, de correspondências e de proximidades.

BIBLIOGRAFIA

MORRISON, Donald F. Multivariate statistics Methods. MCGraw. 1976 LATTIN, James. CARROLL, J. D. GREEN, Paul, E. Análise de dados multivariados. Cengage. 2011.

Natal, de 2011.

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Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES Departamento: BIBLIOTECONOMIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATORIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

BIB0001 Metodologia do Trabalho Científico 04 03 01 – 60 45 15 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Processo de leitura. Biblioteca, sistema de informação e o uso dos recursos bibliográficos. Pesquisa bibliográfica. Estrutura e normalização do trabalho técnico científico.

BIBLIOGRAFIA

1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, RJ. Normas da ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 1989.

3. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é como se faz. 12 ed. São Paulo: Loyola, 2003.

4. FERREIRA SOBRINHO, J. Wilson. Pesquisa em direito e redação de monografia jurídica. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1997.

5. FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicação técnico-científico. 2 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1992.

6. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1998. 7. HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito. São

Paulo: Atlas, 1999. 8. HUHNE, L. M. (org.) Metodologia científica: cadernos de textos e técnicas. 2 ed. Rio de

Janeiro: Agir, 1988.

Natal, 04 de abril de 2008

__________________________ Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DIM0345 Empreendedorismo 04 04 – – 60 60 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estudo do perfil do empreendedor. Identificação e aproveitamento de oportunidades. Aquisição e gerenciamento de recursos necessários aos negócios. Planos de negócios. Marketing para empreendedores. Teoria visionária de Filion (visão e sistemas de relação). Obs.: Os assuntos acima devem ser desenvolvidos através da metodologia enterprise way envolvendo: seminários e discussão em grupo, resolução de problemas reais, debates, estudos de casos, entrevistas com empreendedores, aprendizado experimental e investigação.

BIBLIOGRAFIA

1. DOLABELLA, Fernando. O segredo de luisa. 2. FILION, L. J. Visão e relações: elementos para um metamodelo da atividade

empreendedora - International Small Business Journal, 1991. 3. FILION, L. J. O planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial: identifique

uma visão e avalie seu sistema de relações - Revista de Administração de Empresas, FGV, São Paulo, jul/set, 1991.

4. DRUKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. Editora Pioneira, 2a Edição, São Paulo, 1997.

5. OECH, R. Um "toc" na cuca. Livraria Cultura Editora, Rio de Janeiro, 1988.

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DIM0042 Introdução à Programação Linear 06 04 02 – 90 60 30 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores P MAT0364 Álgebra Linear I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Modelos de programação linear. Método simplex. Método das duas faces. Método simplex lexicográficos. Dualidade. Problemas do transporte. Designação. Simplex revisado. Análise de pós-otimização.

BIBLIOGRAFIA

9. BREGALDA, Paulo F.; OLIVEIRA, Antonio A. F. de; BORNSTEIN, Cláudio T. Introdução à programação linear.

10. HADLEY, G. Programação linear. 11. RAMALHETE, Manuel; GUERREIRO, Jorge; MAGALHÃES, Alípio. Programação linear.

Vol.1.

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DIM0104 Softwares Aplicativos 04 01 03 – 60 15 45 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Conceituação e aplicação prática dos seguintes tipos de aplicativos. Processadores de textos, planilhas eletrônicas, sistemas gerenciadores de banco de dados, redes de computadores e serviços e geradores gráficos. Caso haja interesse, estudo de um aplicativo específico (a ser ministrado por professor da área solicitante).

BIBLIOGRAFIA

1. Microsoft MS-DOS: sistema operacional mais utilitários avançados. Guia do Usuário. 2. GERVAZONI, Márcio. Microsoft Windows 3.1. 3. Microsoft Word 6 passo a passo for Windows: o curso oficial da Microsoft. 4. RAMALHO, Jose Antonio. Microsoft Office Standard.

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DIM0321 Linguagens de Programação 04 03 01 – 60 45 15 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estudo pormenorizado de linguagens de alto nível: estruturas de dados de controle, recursos de entrada / saída, gerenciamento de memória, integração com o hardware, características específicas. Desenvolvimento de aplicações.

BIBLIOGRAFIA

1. MIZRAHI, V. Viviane. Treinamento em linguagem C: curso completo. Módulo I. McGraw-Hill, 1990.

2. SCHILDT, H. C: completo e total. McGraw-Hill, 1991. 3. TREMBLAY, Jean Paul. Ciências dos computadores: uma abordagem algorítmica.

McGraw-Hill do Brasil, 1983. 4. SCHILDT, H. Turbo C: guia do usuário. McGraw-Hill, 1992. 5. FARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados.

Guanaba-ra Dois S. A., 1985. 6. KERNIGHAN, B; Ritchie, D. C. C: a linguagem de programação. Campus, 1987.

Natal, de 2011

__________________________ Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS Departamento: DIREITO PÚBLICO UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATORIA ( ) OPTATIVA( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DPU0101 Introdução a Ciência do Direito I 04 04 - – 60 60 - –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

EMENTA Noções preliminares do Direito. Direito e ciência. Problemática epistemológica da ciência do direito. Construção do objeto da ciência do direito. Teoria do conhecimento jurídico: evolução histórica. Ideologia e direito. Normatividade social: ética, moral e direito. Fundamentos do direito. Sujeitos do direito. Métodos de criação.

BIBLIOGRAFIA

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 10ª ed. São Paulo, Ed. Saraiva 1998. A Ciência Jurídica. 4ª ed., São Paulo, Saraiva 1996. ENGISH, Karl. Introdução ao pensamento jurídico (tradução de J. Baptista Machado) 6ª ed. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian 1988. FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do Direito. 2ª ed. São Paulo,Atlas 1994. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do Direito. 23ª ed. Rio de Janeiro, Forense 1998. LIMA, Hermes. Introdução à Ciência do Direito. 31ª ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos 1996. MACHADO NETO, A. L. Compêndio de introdução à Ciência do Direito. 5ª ed. São Paulo, Saraiva 1984. MONTORO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. 25ª ed. São Paulo, Revista dos Tribunais 1999. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 16ª ed. Rio de Janeiro, Forense 1998. NÓBREGA, J. Flóscolo da. Introdução ao Direito. 7ª ed. São Paulo, Sugestões Literárias 1987. POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 3ª ed. São Paulo, Saraiva 1996. REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 15ª ed. São Paulo, Saraiva 1993. Lições preliminares do Direito. 24ª ed. São Paulo, Saraiva 1998. O Direito como experiência: introdução à epistemologia jurídica. 2ª ed. São Paulo 1992. Natal, fevereiro de 2006.

Natal, de 2011. __________________________ Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DIM0040 Cálculo Numérico 06 04 02 – 90 60 30 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MAT0364 Álgebra Linear I P MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I P DIM0321 Linguagens de Programação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Sistemas numéricos e erros. Sistemas lineares. Equações algébricas e transcendentes. Sistemas não lineares. Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica. Aplicações numéricas ao computador em uma linguagem.

BIBLIOGRAFIA

1. BARROS, Leônida Conceição. Cálculo numérico. São Paulo: Harper & Row do Brasil. 2. RUGGIERO, Marcia A.; LOPES, Vera Lúcia. Cálculo numérico: aspectos teóricos e

computacionais. McGraw-Hill. 3. CONTE, S. D. Elementos de análise numérica. Porto Alegre-RS: Editora Globo. 4. CLAUDIO, Dalcídio Moraes; MARTINS, Jussara Maria. Cálculo numérico

computacional. Atlas. 5. SANTOS, Vitoriano Ruas. Curso de cálculo numérico. Editora Livro Técnico S. A 6. BORN, William; MCCRAKEN, Daniel. Cálculo numérico com estudos de casos em

Fortran. Editora Campos. Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1996.

Natal, de 2011. __________________________

Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATORIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0074 Análise Multivariada II 04 04 – – 60 60 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

P EST0071 Análise Multivariada I ou

P EST0041 Análise Multivariada I

EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação

EST0044 Análise Multivariada II

EMENTA

Análise de agrupamentos, de componentes principais, fatorial, de correlação canônica, de discriminantes, de correspondências e de proximidades.

BIBLIOGRAFIA

1. ANDERSON, T. W. Introduction to multivariate statistical analysis. John Wiley and sons, Inc., 1966.

2. CHATFIELD, C.; COLLINS, A. J. Introduction to multivariante analysis. London: Chapman and Hall, 1980.

3. GRAYBILL, F. A. Matrices with applications in statistics. 2 ed. Belmont, 1969. 4. JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 3 ed.

Prentice Hall International, Inc. 1982. 5. KRZANOWSKI, W. J. Principles of multivariate analysis: a user's perspective. Oxford. 6. MARDIA, K. V.; KENT, J. T.; BIBBY, J. M. Multivariate analysis. London: Academic Press,

1979. 7. SEARLE, S. R. Matrix algebra useful for statistics. John Wiley and Sons, Inc., 1982. 8. MEDEIROS, P. G. A distância de mahalanobis para misturas de variáveis categóricas

e contínuas: aplicação na análise de agrupamentos. Dissertação de mestrado. Campinas: UNICAMP, 1995.

9. MINGOTI, Suely. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma abordagem aplicada. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0079 Amostragem II 04 03 01 – 60 45 15 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

P EST0064 Amostragem I P EST0069 Análise de Regressão

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Planos amostrais complexos. Métodos para lidar com não-respostas. Estimação de variâncias em planos amostrais complexos. Regressão com dados amostrais complexos. Amostragem em duas fases. Estimação com captura-recaptura. Estimação de pequenas áreas. Resposta aleatorizada.

BIBLIOGRAFIA

1. LOHR, S. L. Sampling: desing and analysis. Duxbury Press, 1999. (ISBN 0-534-35361-4) 2. PESSOA, D. G. C.; NASCIMENTO SILVA, P. L. D. Análise de dados amostrais

complexos. Caxambu: Associação Brasileira de Estatística (ABE). Mini-Curso do 13º SINAPE, 1998.

3. COCHRAN, W. G. Sampling techniques. 3ed. New York: Wiley Text Books, 1977. (ISBN 047116240X)

4. SÄRNDAL, C.-E. et al. Model assisted survey sampling. New York: Springer-Verlag, 1992. (ISBN: 0-387-97528-4)

Natal, de 2011.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0078 Análise de Dados de Sobrevivência 4 3 1 – 60 45 15 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

P EST0069 Análise de Regressão ou

P EST0037 Inferência Estatística

EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação

EST0048 Análise de Dados de Sobrevivência

EMENTA

Dados de tempo de vida (conceitos básicos). Métodos não-paramétricos. Principais modelos paramétricos. Inferência com modelos de tempo de vida. Modelos de regressão: modelos de locação e escala e modelos de riscos proporcionais (o modelo de Cox). Diagnóstico.

BIBLIOGRAFIA

1. COX, D. R.; OAKES, D. Analysis of survival data. New York: Chapman & Hall, 1984. 2. COLLETT, D. Modelling survival data in medical research. London: Chapman & Hall,

1994. 3. LAWLESS, J. F. Statistical models and methods for lifetime data. New York: John Wiley

& Sons, 1982. 4. COX, D. R.; OAKES, D. Analysis of survival data. New York: Chapman & Hall, 1984. 5. CARVALHO, M. S.; Et al. Análise de sobrevida: teoria e aplicações em saúde. Rio de

Janeiro: Fiocruz, 2005.

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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PRÓ–REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0082 Biometria Estatística 04 03 01 – 60 45 15 –

PRÉ–REQUISITOS E/OU CO–REQUISITOS P/C Código Denominação

P EST0069 Análise de Regressão ou

P EST0039 Análise de Regressão

EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação

EST0052 Biometria Estatística

EMENTA

Dinâmica de população. Método de estimação por marcação. Modelos de crescimento exponencial, crescimento em comprimento e peso. Modelo de Von Bertalanffy. Ensaio biológico. Análise de probito e logito.

BIBLIOGRAFIA

1. ARMITAGE, P. Statistical methods in medical research. 3 ed. London: Blackwell Scientific Publications, 1971.

2. FINNEY, D. J. Probit analysis. 3 ed. Cambridge: At the University Press, 1964. 3. SANTOS, E. P. Dinâmica de populações aplicada à pesca e piscicultura. São Paulo:

EDUSP, 1978.

Natal, de 2011.

__________________________

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0085 Controle Estatístico de Processos I 04 04 – – 60 60 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

P EST0064 Amostragem I ou

P EST0037 Inferência Estatística

EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação

EST0016 Controle Estatístico de Qualidade

EMENTA

Introdução e conceitos fundamentais. Gráficos de controle por variáveis e atributos. Outros gráficos de controle. Análise da capacidade do processo. Avaliação de sistemas de medição e inspeção de qualidade.

BIBLIOGRAFIA

1. COSTA, Antônio F. B.; EPPRECHT, Eugênio K.; CARPINETTI, Luiz C. R. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Atlas, 2004.

2. MONTGOMERY, Douglas C. Introduction to statistical quality control. New York: Fourth edition, Wiley, 2001.

3. MEDEIROS, P. G. Notas de aula em controle estatístico de processos. BME-DEST-UFRN. Natal: 2005.

4. WERKEMA, Cristina C. W. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Fundação Ottoni/UFMG, 1995.

5. VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 6. KUME, Hiqoshi. Métodos estatísticos para a melhoria da wualidade. 1993.

Natal, de 2011.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0086 Controle Estatístico de Processos II 04 04 – – 60 60 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

P EST0085 Controle Estatístico de Processos I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Tópicos especiais: gráficos de controle por variáveis. Tópicos especiais: gráficos de controle por atributos. Índices de capacidade do processo. Gráficos de controle modificados e multivariados. Planejamento econômico dos gráficos de controle. CEP para processos contínuos e em bateladas.

BIBLIOGRAFIA

1. COSTA, Antônio F. B.; EPPRECHT, Eugênio K.; CARPINETTI, Luiz C. R. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Atlas, 2004.

2. MONTGOMERY, Douglas C. Introduction to statistical quality control. New York: Fourth edition, Wiley, 2001.

3. MEDEIROS, P. G. Notas de aula em controle estatístico de processos. BME-DEST-UFRN. Natal: 2005.

4. RAMOS, A. W. CEP para processos contínuos e em bateladas. 2000.

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0087 Introdução à Estatística Espacial 04 03 01 – 60 45 15 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

P EST0067 Inferência

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Noções básicas. Formato de dados espaciais. Correlação espacial. Dados distribuídos por ponto. Dados distribuídos por área. Estimação de taxas com suavização espacial.

BIBLIOGRAFIA

1. ASSUNÇÃO, M. Renato. Estatística espacial com aplicações em epidemiologia, economia e sociologia. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 2001.

2. BAILEY, T.; GATRELL, A. Interactive spatial data analysis. London: Longman Scientific and Technical, 1995.

3. CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.M.; FUKS, S.; CAMARGO, E.; FELGUEIRAS, C. Análise espacial de dados geográficos. São José dos Campos: INPE, 2001 (2a. edição, revista e ampliada).

4. CARVALHO, M.S. Aplicação de métodos de análise espacial na caracterização de áreas de risco à saúde. Tese de Doutorado, UFRJ, 1997.

5. CARVALHO, , M.S.; CRUZ, O. Mortalidade por causas externas – análise exploratória espacial, região sudeste/Brasil. in Anais do XI° Encontro nacional de Estudos Populacionais. Caxambu: 19 a 23 de Outubro de 1998.

6. D’ÓRSI,E.; CARVALHO,M.S. Perfil de nascimentos no município do Rio de Janeiro: uma análise espacial. Cadernos de Saúde Pública; 14(2):367-379, 1998.

7. DRUCK, S; et all. Análise espacial de dados geográficos. Distrito Federal: Embrapa, 2004.

Natal, de 2011.

__________________________

Chefe do Departamento

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109

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0080 Modelos Lineares 06 04 02 – 90 60 30 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

P MAT0364 (Álgebra Linear I e

P EST0063 Probabilidade Básica II) ou

P EST0034 (Probabilidade III e

P MAT0065 Álgebra Linear II)

EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação

EST0050 Modelos Lineares

EMENTA

Vetores aleatórios. Distribuição normal multivariada. Distribuição de formas quadráticas. Modelo linear de Gauss-Markov: modelos de regressão linear múltipla, classificatórios e de análise de covariância. Estimação, testes de hipóteses e intervalos de confiança em modelos lineares. Noções sobre modelos lineares generalizados.

BIBLIOGRAFIA

1. SEBER, G. A. F. Linear regression analysis. New York: John Wiley & Sons, 1977. 2. AMARANTE, A. R. Um curso em modelos lineares. [TESE DE MESTRADO apresentada

no Instituto de Matemática, Estatística e Ciências da Computação - IMECC/UNICAMP]. Campinas-SP: 1992.

3. DEMÉTRIO, C. G. B. Modelos lineares generalizados na experimentação agronômica. V Simpósio de Estatística Aplicada à Experimentação Agronômica. Porto Alegre-RS: 1993.

4. GRAYBILL, F. A. Theory and application of the linear model. Massachusetts: Duxbury Press, 1976.

Natal, de 2011.

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110

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0083 Planejamento de Experimentos I 06 04 02 – 90 60 30 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

C EST0067 (Inferência) ou

P EST0050 (Modelos Lineares e

P EST0037 Inferência Estatística)

EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação

EST0010 Planejamento de Experimentos I

EMENTA

Princípios básicos de experimentação. Comparações de dois elementos. Comparações de vários elementos. Experimentos fatoriais com dois níveis. Experimentos fatoriais com dois níveis em blocos. Experimentos fatoriais fracionados. Experimentos fatoriais fracionados em blocos. Experimentos com restrição na aleatorização.

BIBLIOGRAFIA

1. BOX, G. E. P.; HUNTER, J. S.; HUNTER, W. G. Statistics for experimenters: design, innovation, and discovery. 2ed. John Wiley and Sons, 2005. (livro-texto)

2. BARBIN, D. Planejamento e análise de experimentos agronômicos. Arapongas: Midas, 2003.

3. BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G.; HUNTER, J. S. Statistics for experimenters: an introduction to design, data analysis, and model building. New York: John Wiley and Sons, 1978.

4. MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 5ed. New York: John Wiley and Sons, 2001.

5. NETO, B. B.; SCARMINO, I. S.; BRUNS, R. E. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 2 ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2002.

6. WERKEMA, M. C. C; AGUIAR, S. Planejamento e análise de experimentos: como identificar e avaliar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte, MG: Fundação Christiano Ottoni, 1996.

Natal, de 2011.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0084 Planejamento de Experimentos II 04 03 01 – 60 45 15 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

P EST0083 Planejamento de Experimentos I ou

P EST0010 Planejamento de Experimentos I

EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação

EST0027 Planejamento de Experimentos II

EMENTA

Planejamento robusto (Métodos de Taguchi). Superfície de resposta. Experimentos com mistura. Análise de covariância. Experimentos hierárquicos.

BIBLIOGRAFIA

1. BOX, G. E. P.; HUNTER, J. S.; HUNTER, W. G. Statistics for experimenters: design, innovation and discovery. 2 ed. John Wiley and Sons, 2005.

2. CORNELL, J. A. Experiments with mixtures. John Wiley & Sons, 1990. 3. MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 5 ed. New York: John Wiley

& Sons, 2001. 4. NETO, B. B.; SCARMINO, I. S.; BRUNS, R. E. Como fazer experimentos: pesquisa e

desenvolvimento na ciência e na indústria. 2 ed. Campinas-SP: Editora da UNICAMP, 2002.

5. WERKEMA, M. C. C; AGUIAR, S. Planejamento e análise de experimentos: como identificar e avaliar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte-MG: Fundação Christiano Ottoni, 1996.

Natal, de 2011.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES Departamento: FILOSOFIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

FIL0212 Teoria do Conhecimento 04 04 - – 60 60 - –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estudo Introdutório das Questões Fundamentais da Epstemologia.

BIBLIOGRAFIA

Apostila sobre Epstemologia Básica.R. M. Chisholm: Teoria do conhecimento (Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1974). A. J. Ayer: As Questões Centrais da Filosofia (Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975). Dancy: Comtemporary Epistemology (Oxford: Blackwell, 1985).

Natal, de 2011. __________________________

Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: LETRAS UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

LET0029 Língua Inglesa IX 04 04 – – 60 60 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Curso de inglês instrumental, com ênfase na leitura e compreensão de textos de interesse das áreas de estudo dos alunos.

BIBLIOGRAFIA

1. CARRELL Patricia L. Interactive approaches to second language reading. 3.Ed. Cap. 7 Cambridge University Press, 1990. p.101-103.

2. GRELLET, F. Developing reading skills. 1.Ed. Cambridge University Press, 1981. 3. NUTTALL, Cristine. Teaching reading skills in a foreign language.1982. 4. OLIVEIRA, Sara Rejane de. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília:

UNB, 1997. 5. SEAL,Bernard. Academic encounters. Human Focus Cambridge. 6. TIME, NEWSWEEK, READER´S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEWSCIENTIST, HEALTH

SCIENCE, CNN, BBC.

Natal, de 2011.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: LETRAS UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

LET0030 Língua Inglesa X 04 04 – – 60 60 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

P LET0029 Língua Inglesa IX

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Dedução do significado e uso de itens léxicos desconhecidos. Estabelecimento de relações entre informações explícitas e implícitas e entre elementos da sentença. Identificação da idéia ou tópico principal. Análise e avaliação da informação transmitida pelo texto.

BIBLIOGRAFIA

1. CARRELL Patricia L. Interactive approaches to second language reading. 3 ed. Cap. 7 Cambridge University Press, 1990 p.101-103

2. GRELLET, F. Developing reading skills. 1 ed. Cambridge University Press, 1981. 3. NUTTALL, Cristine. Teaching reading skills in a foreign language. 1982. 4. OLIVEIRA, Sara Rejane de. Estratégias de leitura para inglês instrumental.

Brasília: UNB, 1997. 5. SEAL, Bernard. Academic encounters. Human Focus Cambridge. 6. TIME, NEWSWEEK, READER´S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEWSCIENTIST, HEALTH

SCIENCE, CNN, BBC.

Natal, de 2011.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: LETRAS UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

LET0301 Prática de Leitura e Produção de Texto

04 04 – – 60 60 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Leitura e produção de textos, com ênfase em textualidade e tipologia.

BIBLIOGRAFIA 1. ADAM, J. M. Les textes: types et prototypes. Paris: Editions Nathan, 1992. 2. BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. 3. BRÄKLING, K. L. Trabalhando com artigo de opinião: re-visitando o eu no exercício da

(re) significação da palavra do outro. In: ROJO, R. (Org.). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCN's. São Paulo: EDUC; Campinas, SP: Mercado de Letras, 2000. p. 221-247. (Coleção As faces da Lingüística Aplicada)

4. BRANDÃO, T. Texto argumentativo: escrita e cidadania. Pelotas: L. M. P. Rodrigues, 2001.

5. DACANAL, J. H. A pontuação: teoria e prática. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987. 6. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 11.ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.

Natal, de 2011.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DIREITO PRIVADO UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DPR0019 Direito e Legislação Social 04 04 – – 60 60 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Análise da ciência jurídica através dos ramos mais importantes do direito público e do direito privado, com ênfase nos aspectos estritamente ligados à legislação social..

BIBLIOGRAFIA

01. Constituição da República Federativa do Brasil - 1988. 02. Curso de Direito do Trabalho - AMAURI MASCARO DO NASCIMENTO - Ed. Saraiva - 1992. 03. Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT - Comentários - MOZART V. RUSSOMANO. 04. Curso Elementar de Direito Previdenciário - JOÃO A. PEREIRA. 05. Planos de Custeio e Ben. da Previdenciária. Leis nºs 8.212/91 e 8.213/91. 06. Reg. dos Ben. da Previdência Social. Decs. nºs 356/91 e 357/91. 07. Códigos Civil e Comercial Brasileiro. 08. A OIT e as Convenções Ratificadas pelo Brasil - WAGNER D. GÍGLIO. 09. Introdução ao Direito do Trabalho - EVARISTO DE MORAIS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ECT1105 Prática de leitura e escrita 2 2 – – 30 30 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Práticas de leitura e escrita para a área de Ciências e Tecnologia, concentrando-se nos seguintes aspectos: escrita como tecnologia; leitura como processo de semiotização; discurso, texto e linguagem como dimensões interrelacionadas.

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ECT1205 Prática de leitura e escrita II 02 02 – – 30 30 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Práticas de leitura e produção de textos para a área de Ciências e Tecnologia, concentrando-se nos aspectos enunciativo-pragmáticos (subjetividade, gerenciamento de vozes) e nos processos de argumentação.

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ECT1302 Cálculo aplicado 04 04 – – 60 60 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Equações Diferenciais Ordinárias (EDO) Lineares de 2ª Ordem. Soluções em Séries de EDO Lineares de 2ª Ordem. Transformada de Laplace. Sistema de Equações Diferencias Lineares de 1ª Ordem. Séries de Fourier. Equações Diferenciais Parciais (EDP).

BIBLIOGRAFIA

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120

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ECT1306 Ciência, tecnologia e sociedade III 02 02 – – 30 30 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Introdução à Economia; Economia Política da Ciência e Tecnologia; Inovação, Progresso Técnico e Crescimento Econômico; Desenvolvimento Econômico; Desenvolvimento Econômico no Brasil.

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ECT1307 Práticas de leitura e escrita em inglês

04 04 – – 60 60 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Práticas de leitura de gêneros acadêmicos em língua inglesa para a área de Ciências e Tecnologia.

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ECT1530 Práticas de leitura e escrita de gêneros acadêmicos

04 04 – – 60 60 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Leitura e produção dos gêneros acadêmicos resumo, resenha, fichamento, projeto de pesquisa, relatório, artigo científico, pôster, currículo, considerando seus aspectos conceituais, estruturais e estilísticos.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ECT1553 Empreendedorismo, negócios e gestão de projetos inovadores

04 04 – – 60 60 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Conhecimento, Empreendedorismo e Inovação; Plano de Negócios e Modelos de gestão de Processos Inovadores; Fundamentos da Gestão de Projetos.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ECT1554 Finanças empresariais 04 04 – – 60 60 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Fontes de financiamento. Capital próprio e de terceiros, estrutura do capital, ações e dividendos, mercados eficientes. Finanças de Curto Prazo, Capital de Giro, Gestão de Caixa, Gestão de Crédito. Demonstrações Financeiras, Fluxo de Caixa, Indicadores de Resultado. Mercado de opções, formação do preço de opções, mercados futuros, estratégia de hedge com futuros, swaps e derivativos. Risco e Retorno, Retorno esperado e risco da carteira, cálculo do retorno e do desvio-padrão dos ativos, risco da carteira e covariância, coeficiente de correlação e desvio-padrão da carteira, relação entre risco e rentabilidade, o modelo CAPM, modelos de risco de mercado (VaR). Custos. Fusões e Aquisições. Capital de Risco.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ECT1565 Economia empresarial 04 04 – – 60 60 – –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Mercado e preços, teoria do consumidor, os conceitos de elasticidade, produção e custos, informação, Mercados competitivos e não competitivos, poder de mercado, mercado de trabalho,mercados em oligopólio, regulação de mercados; Análise de cenários, o modelo SWOT, vantagens competitivas; Conceitos básicos de macroeconomia, Políticas Fiscais e Monetárias, Regimes e Políticas Cambiais, Inflação, Desemprego, Setor Público; padrões internacionais de regulação financeira, Agentes financeiros internacionais, Evolução do sistema monetário internacional, Sistemas cambiais, Globalização financeira.

BIBLIOGRAFIA

Natal, de 2011.

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CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0030 Estatística Descritiva e Documentária 06 04 02 – 90 60 30 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação EST0001 Estatística Descritiva

EMENTA Representação tabular e gráfica. Distribuição de freqüências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. Momentos, assimetria e curtose. Ramo-e-folhas, esquema dos 5 nos, Boxplot. Noções de correlação e regressão linear simples.

BIBLIOGRAFIA

1. AZEVEDO, A. G.; CAMPOS, P. H. B. Estatística básica: curso de ciências humanas e de educação. 3. Ed. Rev. e ampliada. Rio de Janeiro: LTC, 1979.

2. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Atual, 1986. 3. CASTRO, Lauro S. V. Pontos de estatística. Rio de Janeiro: Científica, 1967. 4. CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1991. 5. TOLEDO, G. L.; OVALLE, II. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1987. 6. TUKEY, J. Esplaratory data analysis. New York: John Wiley and Sons, 1971. 7. VIERIA, Sônia; HOFFMANN, Rodolfo. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1966.

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA ( x ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ATU0010 Informática em Estatística 02 02 – 30 30 –

EMENTA O computador; sistemas operacionais. Outros softwares básicos, softwares de suporte e aplicativos com áreas de abordagem. Micro-informática. Noções de redes; Introdução aos softwares básicos, de suporte e aplicativos que estejam sendo mais utilizados no mercado e disponíveis na UFRN.

BIBLIOGRAFIA 1. ALCALDE, E.; GARCIA, M.; PENUELAS, S. Informática básica. 2. MEIRELLES, F. S.. Informática: novas aplicações em microcomputadores. 3. WHITE, Ron. Como funciona o computador. 4. WHITE, Ron. Como funciona o software.

BIBLIOGRAFIA

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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128

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA ( x ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

EST0060 Métodos Estatísticos I 04 03 01 – 60 45 15 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

P EST0030 Estatística Descritiva e Documentária

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação EST0054 Introdução aos Métodos Estatísticos I

EMENTA Método científico e a estatística, censo × amostra, amostragem probabilística × não probabilística, principais tipos de amostragem, estudos observacional e experimental, tipos de estudos observacionais, experimentos e seus princípios básicos, modelos probabilísticos para auxiliar a tomada de decisões, relação entre variáveis quantitativas.

BIBLIOGRAFIA

1. ALIAGA, M.; GNDERSON, B. Interactive statistics. Prentice Hall, 1999. 2. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 3. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Métodos quantitativos para economistas e

administradores: estatística básica. São Paulo: Atual, 1981. 4. BHATTACHARYYA, G. K.; JOHNSON, R.A. Statistical concepts and methods. New York:

John Wiley, 1977.

Natal, de 2011

__________________________

Chefe do Departamento

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129

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS Departamento: DIREITO PÚBLICO UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATORIA ( ) OPTATIVA( x ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DPU0027 Instituições do Direito Público e Privado

04 04 - – 60 60 –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EMENTA

Origem do direito. Direito público e privado. Direito Constitucional: conceito, objeto. Constituição: conceito, origens, conteúdo, estrutura e classificação. Interpretação e aplicação de normas constitucionais. Poder constituinte. Emendas à constituição. Hierarquia das normas jurídicas. Elementos constitutivos do estado. Formas do estado, do governo. Regimes de governo. Direito Administrativo: conceito, objeto e fontes. Princípios constitucionais do Direito Administrativo Brasileiro. Organização da administração publica: administração direta e indireta. Atos administrativos: conceito, requisitos, obrigatoriedade, pressupostos e classificação. Licitação: conceito, finalidades, princípios, objeto, tipos, modalidades, obrigatoriedade, procedimento, revogação, anulação, dispensa e inexigibilidade. Contratos administrativos. Agentes públicos, servidores públicos e bens públicos.

BIBLIOGRAFIA

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo, 13ª Ed. São Paulo, Atlas, 2000. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro, 27ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2002. MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno, 5ª Ed. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 2001.

Natal, de 2011.

________________________ Chefe do Departamento

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130

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINA

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: DIREITO PÚBLICO UFRN Curso: CIÊNCIAS ATUARIAIS

DISCIPLINA

OBRIGATORIA ( ) OPTATIVA ( x ) SEMESTRE: ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DPU0030 Legislação Tributaria 04 04 - – 60 60 - –

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA Direito Tributário. A relação jurídica - tributária. O crédito tributário. A administração tributária. O

ilícito tributário. O sistema tributário nacional. Discriminação constitucional de rendas.

BIBLIOGRAFIA Indispensável: O Código Tributário Nacional. Legislação Complementar. Livros Didáticos: BALEEIRO, Aliomar – Direito Tributário Brasileiro BARROS, Luiz Celso de – Direito Tributário. Ed. Javoli. CELESTINO, João Batista – Direito Tributário nas Escolas. E. Sugestões Literárias. FANUCHI, Fábio – Curso de Direito Tributário Brasileiro. 02 volumes. Ed. Resenha Tributária. FLÓRIDO, Luiz Augusto Irineu – Curso de Direito Tributário – Ed. Saraiva. GOMES, Carlos Roberto de Miranda (em parceria com) – CASTRO, Adilson Gurgel de – Curso de Direito Tributário – Cooperativa da UFRN – 4ª Edição. ICHIHARA, Yoshiaki – Direito Tributário- Uma introdução. Ed. Atlas. MACHADO, Hugo de Brito – Curso de Direito Tributário. Ed. Forense. ROSA JÚNIOR, Luiz Emydio F. da – Novo Manual de Direito Financeiro e Tributário. Ed. Renovar. VALÉRIO, Walter.

Natal, de 2011.

__________________________ Chefe do Departamento

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131

3.3. Metodologia

Metodologia de Ensino

A metodologia de ensino do curso de Ciências Atuariais procura contemplar as

demandas do perfil profissional exigido pela sociedade, em que o papel

desempenhado pela graduação perpassa a compreensão de que o processo

ensino-aprendizagem é dinâmico e sua prática deve pautar-se nos princípios

da flexibilidade, interdisciplinaridade, articulação teoria e prática e

indissiosociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Essa última é uma

preocupação central deste projeto, considerando que a UFRN tem, como

instituição pública, a missão de “educar, produzir e disseminar o saber

universal, contribuindo para o desenvolvimento humano e comprometendo-se

com a justiça social, a democracia e a cidadania” (Plano de Desenvolvimento

Institucional - PDI).

No que se refere à articulação teoria e prática será necessário que os docentes

e discentes ajustem-se em práticas pedagógicas subsidiadas pelos estudos de

caso, aulas de campo, visitas a empresas para conhecer e pesquisar

metodologias aplicadas, engajamento em projetos de pesquisa e extensão,

especialmente ligados às bases de pesquisa do Departamento de Estatística.

O princípio de flexibilidade e interdisciplinaridade nesta estrutura curricular

deve possibilitar ao aluno desenvolver a autonomia para realizar um percurso

acadêmico de acordo com os seus interesses e vocações, bem como propiciar

uma formação tendo como base o diálogo com as várias áreas do

conhecimento.

Desse modo, alunos e professores devem realizar aulas dialogadas,

seminários, listas de exercícios, trabalhos em grupo, pesquisas e projetos

envolvendo variados componentes curriculares, criando oportunidades para

que todos possam exercitar, praticar e aprender os conceitos e ideias afins dos

componentes curriculares. Essas e outras estratégias devem fazer parte do

cotidiano pedagógico de alunos e professores, incitando a capacidade de

solucionar e resolver problemas da área de atuária.

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132

Considerando o princípio de flexibilização, o elenco dos componentes

curriculares optativos abordam e aprofundam áreas específicas e importantes

da Atuária, mas também, apontam componentes curriculares de outras áreas

que possibilitam ampliar a visão de universalidade do conhecimento,

particularmente da área das Ciências Humanas, cujo referencial é fundamental

para compreensão da dimensão das Ciências Atuariais.

Quando se pensa a metodologia também é importante considerar os recursos a

serem utilizados uma vez que estes são auxílios fundamentais, sobretudo

àqueles que se referem à área de informática. Nesse sentido, ressalta-se o

incentivo ao uso de softwares licenciados ou softwares livres como alternativas

de qualidade ao acesso de todos.

Acolhida de calouros

Diante da entrada de uma nova turma de Ciências Atuariais, o colegiado do

curso organizará uma recepção a essa nova turma. No momento deve ser

apresentado aos alunos

a) O projeto pedagógico, com suas diretrizes, princípios e objetivos;

b) A estrutura curricular do curso, bem como o sistema de créditos, de

escolha de componentes curriculares obrigatórios e optativos e do

Trabalho de Conclusão de Curso;

c) O papel do professor orientador e as formas de se comunicar com ele;

d) O regulamento dos cursos de graduação da UFRN;

e) O que é Ciências Atuariais, bem como passar informações sobre

mercado de trabalho, formas de atuação, princípios e os enfoques do

curso.

Orientação acadêmica

Durante o curso cada aluno terá um orientador acadêmico. Este é um professor

do departamento responsável pelo acompanhamento acadêmico daquele

aluno, prestando-lhe informações e esclarecendo dúvidas sobre seu

desempenho acadêmico, a escolha de componentes curriculares, o

trancamento de componentes curriculares e as atividades complementares.

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133

Metodologia de pesquisa

Os professores do departamento de Estatística procuram envolver os alunos da

graduações em Estatística e em Ciências Atuariais em projetos de pesquisa,

corroborando com o desenvolvimento acadêmico dos alunos e com o princípio

da flexibilidade das atividades acadêmicas. A incorporação do aluno no âmbito

da pesquisa poderá ser realizada pelas seguintes portas: iniciação científica

certificada pela Pró-reitoria de Pesquisa (CNPq e PPq ou outras instituições de

apoio à pesquisa), com ou sem remuneração; participação em seminário de

caráter acadêmico; apresentação de trabalhos; mini-cursos e outros em

congresso ou congênere científico.

Além disso, o Departamento de Estatística da UFRN, ao qual o curso é

vinculado, dá suporte aos programas de Pós-graduação em Demografia, Pós-

Graduação em Ciências Climáticas e Pós-Graduação em Matemática Aplicada

e Estatística. Desse modo, professores da pós, ligados a componentes

curriculares do curso de Ciências Atuariais da UFRN, eventualmente

desenvolverão atividades relacionadas às pesquisas da pós-Graduação em

áreas intrínsecas e correlatas à Ciência Atuarial, envolvendo de forma ativa os

alunos da graduação. Os alunos formados pelos cursos de graduação também

serão incentivados a ingressarem nos referidos cursos de pós-graduação, de

acordo com o perfil acadêmico demonstrado durante a graduação.

Metodologia de extensão

Como atividades de extensão pretende-se:

a) Planejar, em nível de Centro (CCET), ações para divulgar o curso em

escolas do Ensino Médio da rede básica de ensino e nos canais

competentes de comunicação;

b) Realizar eventos específicos para divulgar a área de conhecimento e a

profissão do Atuário, objetivando a abertura de campo de estágio e

trabalho;

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134

c) Promover a inserção do Departamento de Estatística - DEST na

sociedade (através do site), por meio de contribuições à compreensão

das análises atuariais divulgadas na mídia;

d) Buscar apoio e parcerias com instituições que utilizam a metodologia

das ciências atuariais (por exemplo: bancos, empresas de seguro,

fundos de pensão público e privados, Fiern, Sebrae, Idema etc.);

e) Integrar semestralmente os docentes dos departamentos que oferecem

componentes curriculares ao curso visando estabelecer procedimentos

comuns referentes à prática docente;

f) Criar mecanismos de divulgação de pesquisas e atividades de extensão

e das Bases de Pesquisa do DEST, destacando o curso de Ciências

Atuariais;

g) Organizar seminários, cursos e congressos acerca de temas

demandados pelos alunos que não sejam contemplados na estrutura

curricular.

3.4. Avaliação do Projeto Pedagógico

O processo de avaliação do projeto deve ser contínuo visando seu

aperfeiçoamento. Por isso, ao término de cada semestre letivo, o

Departamento deverá promover a avaliação do projeto através de reuniões

específicas para discutir os avanços e descontinuidades, bem como apresentar

as experiências vivenciadas de modo a contribuir para aprimorar as atividades

e ações inerentes ao processo de gestão do curso.

Nesse processo, deverão ser consideradas as avaliações institucionais acerca

dos docentes, dos discentes e do curso disponíveis na ocasião. Essas

informações permitirão ao colegiado do curso acompanhar e avaliar o projeto

pedagógico periodicamente.

Nesse sentido, uma série de atividades e ações deverão ser desencadeadas

pela Coordenação e Colegiado de Curso com o objetivo de aperfeiçoar o

Projeto Pedagógico do Curso e, consequentemente, o processo de ensino-

aprendizagem. Dentre tais ações, destacam-se as seguintes:

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135

Avaliações pontuais:

a) Resgatar e analisar os dados da COMPERVE relativos ao perfil sócio-

econômico e ao desempenho no vestibular dos alunos matriculados no

curso, objetivando traçar estratégias para minimizar as fragilidades

consequentes;

b) Realizar planejamento adequado do número de turmas e quantidade de

alunos por vagas a serem solicitadas aos departamentos acadêmicos;

c) Realizar periodicamente reuniões semestrais pedagógicas com os

professores objetivando a apresentação de planos de ensino, discussão

de conteúdos, troca de informações acerca de estratégias de avaliação,

avanços e dificuldades dos alunos. O objetivo é elaborar ações em

conjunto para dinamizar o processo de ensino-aprendizagem,

fortalecendo a interação e estimulando projetos interdisciplinares

integrando a Atuária com outras áreas do conhecimento sempre que

possível.

d) Analisar a Avaliação das Disciplinas, realizada semestralmente pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA), seguindo normas próprias;

e) Avaliar alguns aspectos relativos ao curso, com relação às questões

estruturais e pedagógicas utilizando dos fóruns de discussão do curso,

realizados semestralmente pelo Núcleo Docente Estruturante. Os

acadêmicos serão incentivados a participar, sugerindo questões aos

coordenadores.

f) Realizar reuniões com os docentes orientadores acadêmicos, nas quais

eles terão a oportunidade de apresentar dúvidas ou problemas relativos

ao curso, componentes curriculares, estrutura do Campus e outras

relacionadas à vida acadêmica. As questões obtidas das reuniões são

encaminhadas aos responsáveis no âmbito do Curso.

Avaliações contínuas:

a) Avaliar cada componente curricular ou estágio, incentivando o diálogo

entre docentes e acadêmicos enquanto os diversos componentes

curriculares ou estágios estão em andamento, para que haja um debate

frequente no decorrer do curso e a solução de possíveis problemas.

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136

b) Atendimento individualizado aos alunos pelos orientadores acadêmicos

e coordenador do curso para o tratamento de assuntos pertinentes à

vida acadêmica.

Os resultados das avaliações do curso subsidiam o processo de avaliação do

Projeto Pedagógico.

3.5. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será orientada pela

resolução 103/2006 do CONSEPE que regulamenta o sistema de avaliação na

UFRN.

Considerando as orientações metodológicas anteriormente apresentadas é

necessário que as atividades avaliativas sejam coerentes com os princípios

propostos. Por isso mesmo devem, sempre que convir, extrapolar os

instrumentos excessivamente objetivos, pontuais, individuais, dissociados das

práticas, fechados em sua própria área de conhecimento.

Relatórios parciais de projetos teóricos e práticos, de aulas de campo,

apresentação de seminários e simulação de estudos de casos, dentre outros,

poderão ser utilizados no processo de avaliação, devendo essas atividades ser

estimuladas pelo grupo de professores responsáveis pelos componentes

curriculares.

As atividades avaliativas deverão ser planejadas e apresentadas em sala de

aula, preferencialmente. É ainda, fundamental, após a apreciação da avaliação,

que os professores realizem uma discussão ampla para identificar os avanços

do processo e as fragilidades que possibilitem a reafirmação do compromisso

de aprendizagem do grupo.

4. SUPORTE PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO

4.1. Recursos Humanos

Atualmente o curso de Ciências Atuariais conta com 4 professores efetivos,

sendo 3 formados em Ciências Atuariais. Além desses, docentes dos

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137

departamentos de Estatística, Matemática, Informática e Matemática Aplicada

do CCET e dos departamentos de Contabilidade, Economia e Direito do CCSA

colaborarão no quadro docente do curso. Contudo, de 4 vagas solicitadas pelo

Reuni na área de Ciências Atuariais, uma não foi concedida. Para atender as

demandas do curso de Ciências Atuariais, é necessária, portanto, a

contratação de mais 4 professores capazes de ministrar aulas específicas de

Ciências Atuariais.

4.2. Estrutura Física

Para as aulas teóricas serão destinadas as salas de aula do setor III do

campus da UFRN. Sendo o curso alocado no CCET – Centro de Ciências

Exatas e da Terra, os alunos contam com um biblioteca setorial, onde estão

disponíveis vários livros de Ciências Atuariais, assim como livros de Estatística

e Demografia, áreas complementares à formação do Atuário. Além disso, os

alunos têm acesso à Biblioteca Central, com um grande número de exemplares

de livros técnicos e científicos.

Os alunos também contam com o laboratório de informática do CCET,

destinado exclusivamente ao uso dos alunos, e com o Labest - Laboratório de

computadores do Departamento de Estatística, destinado ao uso dos alunos às

aulas de laboratório.

Além disso, está em construção um prédio com 4 andares contendo espaços

físicos para a Coordenação, Secretaria do Curso e biblioteca na parte térrea.

Nos andares superiores serão instaladas as salas de professores e o

laboratório de computação para as aulas práticas e de simulação, necessário

ao funcionamento do curso. Os demais detalhamentos da estrutura e os

devidos investimentos dessa área constam no Projeto do REUNI.

4.3. Atendimento aos alunos

O setor de aula 3, destinado às aulas dos componentes curriculares do curso

de Ciências Atuariais, localiza-se próximo ao CCET, onde estão as salas dos

professores. Essa proximidade facilita o acesso dos alunos às salas dos

professora para eventuais dúvidas e consultas. A secretaria do Departamento,

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138

também localizada no CCET, está disponível todos os dias letivos até as 21h

para o atendimento dos alunos sendo, portanto, acessível aos alunos do curso

noturno. A Coordenação do curso também estará acessível todos os dias no

período noturno, durante o semestre letivo, para atender eventuais

necessidades dos alunos.

4.4. Resultados esperados

Espera-se que o novo projeto pedagógico do curso apresente maior

conformidade às sugestões do IBA para a estrutura curricular da graduação

nesta área e amplie a interdisciplinaridade, adequando a estrutura curricular às

necessidades atuais para a formação de um atuário. Também, espera-se que

este novo projeto pedagógico minimize os problemas encontrados no projeto

anterior. Com isso, os alunos se sentirão mais estimulados ao estudo das

Ciências Atuariais, diminuindo a retenção e a desistência do curso.

Os alunos egressos do curso de Ciência e Tecnologia também se beneficiarão

dessa nova proposta, pois diferentemente do projeto anterior, apresenta-se

neste documento uma sugestão de estrutura curricular para esses alunos e um

currículo menos rígido. Também se espera uma maior aproximação entre

professores e alunos, na medida em que a orientação acadêmica incentiva

constantemente o contato entre esses e a orientação por parte do professor na

escolha do aluno para os componentes curriculares optativos durante o curso.

Tais mudanças visam aprimorar o ensino e a aprendizagem, contribuindo para

a formação dos futuros atuários.

Espera-se ainda que a formação de profissionais capacitados altere a

qualidade dos serviços oferecidos à comunidade, tornando-os mais objetivos e

claros. Essa articulação acadêmico-científica amplia a difusão da profissão do

Atuário junto à comunidade em geral, contribuindo para uma maior visibilidade

do Curso de Ciências Atuariais e um maior reconhecimento da importância

desse profissional na sociedade.

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5. ANEXO I

5.1. Regimento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso de Curso do

Bacharelado em Ciências Atuariais

1. Este documento regulamenta, no âmbito do Bacharelado em Ciências

Atuariais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, o Trabalho

de Conclusão de Curso em formato de Monografia, como requisito essencial

para a conclusão do curso de bacharel em Ciências Atuariais.

2. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO é entendida como um

componente curricular obrigatório da instituição a ser realizada sob a

supervisão docente.

§ 1º. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO deverá contemplar o ensino

de Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ciências Atuariais e será realizado

sob supervisão de um docente.

§ 2º. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO deverá ser desenvolvida na

forma de um trabalho escrito no qual o discente realiza um estudo científico

sobre um tema específico das áreas de conhecimento do Bacharelado em

Ciências Atuariais.

3. A carga horária destinada à execução do Trabalho de Conclusão de Curso

de Graduação é de 120 (cento e oito) horas e será contada a partir da

matrícula no componente curricular Monografia.

4. A matrícula no componente curricular Monografia somente poderá ser

efetuada a partir do anti-penúltimo semestre do curso de Bacharelado em

Ciências Atuariais, nas datas determinadas pela secretaria acadêmica.

5. O professor do componente curricular Monografia apresentará o cronograma

de atividades ao discente, que deverá elaborar o seu projeto sob a orientação

de um professor-orientador à sua escolha ou designado pelo professor do

componente curricular;

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§ 1º O discente deverá encaminhar à secretaria, no prazo estipulado pelo

professor do componente curricular Monografia, proposta de trabalho contendo

o tema que pretende abordar na sua Monografia e a indicação de pelos menos

dois professores, à sua escolha, para servirem de orientadores.

§ 2º Cabe ao professor do componente curricular Monografia fazer a alocação

final de discentes e orientadores observando as regras gerais deste regimento.

6. O professor-orientador deverá assinar um termo de aceite, de acordo com o

modelo estabelecido, concordando com a orientação.

Parágrafo único: A substituição de professor-orientador somente ocorrerá em

caso de afastamento do professor de suas atividades didáticas ou com

justificativa por escrito pelo discente, considerada adequada pelo professor do

componente curricular.

7. O Trabalho de Conclusão de Curso tem o valor de 10 pontos e será a média

de 2 (duas) notas, distribuídas de acordo com os seguintes critérios de

avaliação:

I – 10 (dez) pontos atribuídos pelo professor orientador, o qual deve avaliar

todo o processo de construção do trabalho;

II –10 (dez) pontos atribuídos à banca examinadora, em que cada membro

avaliará a fundamentação teórica, o conteúdo e a formatação do trabalho, bem

como a apresentação oral desenvolvida pelo discente. Esta nota será a média

das notas atribuídas por cada componente da banca.

8. A Monografia deverá ser apresentada oralmente em sessão aberta ao

público e em local e data estabelecidos pelo professor do componente

curricular Monografia.

9. A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso será efetuada em formulário

próprio, com base no julgamento da qualidade do trabalho final apresentado

perante uma Banca Examinadora.

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141

10. Cabe ao professor do componente curricular Monografia designar

componentes para bancas examinadoras, acatando, se possível, as sugestões

do professor-orientador.

11. A Banca Examinadora será constituída por 3 (três) membros, sendo o

professor orientador da monografia seu presidente e, ainda, um outro professor

ou profissional especialista no tema abordado pelo aluno.

12. É vedada a participação, como componente da banca do aluno em exame,

de cônjuge ou parentes até o segundo grau.

13. A avaliação final feita pela Banca Examinadora deverá considerar a

fundamentação teórica, o conteúdo e a formatação do trabalho, bem como a

apresentação oral desenvolvida pelo discente.

14. Em caso de plágio, o trabalho deverá ser reprovado e será requerida a

abertura de processo acadêmico.

15. A banca se reunirá logo após a apresentação oral, sem a presença do

discente, para fins de regularização da nota final, por meio de documento

próprio.

§ 1º Cada membro da Banca Examinadora avaliará a versão definitiva escrita

da monografia e sua apresentação oral, atribuindo ao discente o conceito

“aprovado”, “aprovado com restrições” ou “reprovado”, não cabendo nova

apresentação oral.

§ 2º No caso de aprovada com restrições, a partir da data da defesa, o aluno

terá o prazo máximo de 20 dias corridos ou a data final do semestre letivo, o

que ocorrer primeiro, para realizar as modificações, sob pena de reprovação.

16. A reprovação do aluno pela banca examinadora impede a colação de grau.

17. O professor-orientador encaminhará à Secretaria a ata da defesa com o

resultado da avaliação final.

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18. Cabe ao professor do componente curricular Monografia lançar o resultado

final no sistema acadêmico.

19. Da decisão da Banca Examinadora, cabe recurso à coordenação de curso,

a quem cabe encaminhar o recurso às instâncias competentes.

20. Cabe ao aluno elaborar a Monografia e encaminhá-la, em três vias

impressas e encadernadas em espiral, à secretaria acadêmica, obedecendo às

normas da ABNT, e aos prazos estabelecidos pelo professor do componente

curricular Monografia.

21. Cabe ao aluno apresentar-se, em data e local divulgados pelo professor do

componente curricular Monografia, perante a Banca Examinadora, a fim de

efetuar a apresentação oral da Monografia.

22. Cabe ao aluno, após aprovação da Monografia, entregar na secretaria

acadêmica uma cópia impressa do trabalho final, encadernada em capa dura

obedecendo os padrões de cores e formatos estipulados, bem como uma

versão digital em mídia apropriada (CD, DVD, chaveiro USB etc.) além de

conter os arquivos de possíveis programas e dados utilizados.

3. A orientação do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação será

efetuada por um professor do Departamento de Estatística.

§ 1º É vedada a orientação de discente que seja cônjuge ou parente até o

segundo grau.

§ 2º Será permitida a co-orientação mediante a autorização por escrito do

professor-orientador.

24. Cada professor poderá totalizar no máximo 4 (quatro) orientandos nos

componentes curriculares Monografia.

25. Em casos excepcionais será admitido um número maior de orientandos por

professor.

26. Cabe ao professor orientador:

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I - Avaliar a relevância e a exequibilidade do tema proposto pelo aluno;

II - Orientar o aluno na elaboração da Monografia, ajudando-o a delimitar

corretamente o tema a ser desenvolvido e indicando, se necessário, fontes

bibliográficas e/ou de dados estatísticos preliminares.

IV - Receber o aluno para orientação e avaliação do andamento da monografia,

de modo a garantir o amadurecimento gradual das ideias e evitar o acúmulo de

tarefas no final do semestre.

V - Sugerir ao professor do componente curricular Monografia os componentes

da banca examinadora e a data de apresentação do trabalho.

VI - Definir o local para apresentação oral da Monografia e expedir convites ao

participante da Banca Examinadora e ao aluno.

VII - Participar, como presidente, da Banca Examinadora na avaliação final

VIII - Encaminhar a ata de defesa com o resultado à secretaria acadêmica.

27. Cabe ao Departamento de Estatística:

I – Colocar, em conjunto com a Direção do Campus, à disposição do professor

do componente curricular de Monografia espaço físico e pessoal para que este

desempenhe satisfatoriamente suas funções.

28. Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado do Curso.