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INSTITUTO DE FÍSICAINSTITUTO DE FÍSICA

Mestrado Profissional em Ensino de FísicaMestrado Profissional em Ensino de Física

Ensino de AstronomiaEnsino de Astronomia

Profª: Dra. Maria de Fátima Oliveira SaraivaProfª: Dra. Maria de Fátima Oliveira Saraiva

Aluno: Aluno: Jader da Silva NetoJader da Silva Neto

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COMETASCOMETAS

Corpos pequenos, frágeis e irregulares, compostos de uma mistura de grãos não-voláteis e gases congelados.

Têm órbitas altamente elípticas, que os trazem para muito perto do Sol e os jogam para além da órbita de Plutão.

Quando desviados para o interior do sistema solar, não sobrevivem mais do que 1000 passagens periélicas.

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Perdem apenas cerca de 1% da sua massa em cada passagem pelo Sol, podendo ser vistos várias vezes;

Quando no periélio são vistos logo após o pôr do Sol ou antes do nascer;

Distante do Sol, o núcleo é sólido e quando se aproxima (Júpiter - Saturno), sua superfície esquenta, evaporando as substâncias voláteis, que carregam pequenas partículas sólidas, formando a coma do cometa.

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ESTRUTURA FÍSICAESTRUTURA FÍSICA

NÚCLEONÚCLEO

É o próprio cometa quando está longe do Sol.

É sólido (≈10 km de diâmetro), composto por uma espécie de gelo sujo.

A cada passagem pelo Sol seu diâmetro diminui alguns metros.

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COMACOMA

Tem a forma de uma atmosfera (cujo volume pode ser muito maior que a Terra) sobre o núcleo.

É mais brilhante do que a cauda à qual dá origem.

A presença de componentes à base de hidrogênio, e de oxigênio revela que a constituição do cometa é água.

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CAUDACAUDA

Formada pela pressão eletromagnética e pelo vento solar;

São astros de pouca consistência, 1 km3 cúbico de cauda tem apenas 5 g de massa;

Cauda de plasma: é reta e azul (monóxido de carbono ionizado pelo vento solar);

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Cauda de poeira neutra: é curva e amarelada (reflexo da luz solar), é mais larga e segue a órbita kepleriana (mais distante do Sol mais devagar andam as partículas);

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Cometa West - 1975

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A coma e a cauda atingem, em média, uma extensão de dez mil a cem milhões de vezes o diâmetro do núcleo.

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ORIGEMORIGEM

Jan Hendrik Oort (1950)

Nuvem de Oort: (restos do sistema solar solidificados) origina os cometas de longo período;

Está distribuída de forma esférica ao redor do Sol (≈ 100.000 U.A.), muito além da órbita de Netuno;

Anomalias gravitacionais provocadas pelas estrelas próximas, podem tirar alguns corpos de suas posições e atraí-los para o Sol;

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Gerard Peter Kuiper (1951)

Origem dos cometas de curto período, que foi confirmado em 1970 por simulações numéricas;

Os cometas vêm de uma região plana, coincidente com o plano das órbitas dos planetas (Cinturão de Kuiper);

Tem início logo após a órbita de Netuno (≈ 30 a 100 U.A. do Sol);

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ÓRBITAÓRBITA

Parabólica e Hiperbólica – são os cometas não periódicos (se aproximam uma única vez do Sol e retornam ao espaço inter-estelar).

Elíptica - são os cometas periódicos. Órbita geralmente provocada pela influência gravitacional dos planetas, principalmente Júpiter e Saturno.

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FATORES QUE ATUAM NA FATORES QUE ATUAM NA DESAGREGAÇÃO DO NÚCLEODESAGREGAÇÃO DO NÚCLEO

Perda constante de material;

Choques com outras partículas que se movem pelo céu;

Repulsão entre partículas resultantes da pressão da radiação e da ação do vento solar;

Campo gravitacional dos planetas gigantes como Júpiter;

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Núcleo heterogêneo e frágil;

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COMETA HALLEYCOMETA HALLEY

Em 1705, Edmund Halley, previu que o cometa visto em 1531, 1607 e 1682, retornaria em 1758;

Núcleo poroso (≈ 0,1g/cm3), talvez por que há muita sujeira remanescente depois do gelo se evaporar;

Período médio é de 76 anos (74,4 anos em 1835 – 1910 e 79,4 anos em 451 - 530);

Afélio a 35,2 U.A. e Periélio a 0,591 U.A. do Sol;

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COMETA MCNAUGHTCOMETA MCNAUGHT

Período estimado em 4000 anos;

Magnitude -5 no hemisfério norte e 1,5 no hemisfério sul;

100 vezes mais brilhante que o Halley;

É o mais brilhante dos últimos 40 anos (West em 1975 tinha magnitude -7);

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Fotografado por João Santos/ SOAR Telescope

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Fotografado por João Santos/ SOAR Telescope

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ASTERÓIDESASTERÓIDES

Grupo de pequenos corpos (planetas menores) com órbitas situadas entre as órbitas de Marte e Júpiter (Cinturão de Asteróides);

Os grandes asteróides têm densidade da ordem de 2,5 g/cm3;

Acredita-se que são restos do processo de formação do Sistema Solar (4,6 bilhões de anos);

Há muitos cientistas que acreditam que alguns asteróides são núcleos de cometas extintos;

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Cinturão de asteróides

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A partir de 1992 foram descobertos asteróides além da órbita de Netuno;

Plutão está na região dos objetos transnetunianos;

Refletem a luz de modo semelhante aos cometas do Cinturão de Kuiper (propriedades e origem comuns);

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Tipo C

Material rochoso, à base de carbono e silício; Escuros como o carvão; Compreende cerca de 60% dos asteróides; Situam-se mais próximos de Júpiter;

Tipo S

Mistura de rochas e metais; Refletem mais luz do que o tipo C; Constituem 30% dos asteróides;

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Tipo M

Inteiramente metálicos (Ferro e Níquel); Compreende 10% do total); Refletem mais luz do que o tipo S;

Os de tipo S e M tendem a se situar nas órbitas mais internas do cinturão;

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LEI DE TITIUS E BODELEI DE TITIUS E BODE

Relação matemática, empírica, que estabelece as distâncias dos planetas ao Sol:

d = 0,4 + 0,3 x 2n

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Nesta época, procurava-se um planeta entre Marte e Júpiter, conforme previsto na Lei de Titius e Bode;

Em 1 de Janeiro de 1801, o italiano Giuzeppe Piazzi descobriu Ceres,  entre Marte e Júpiter a distância de 2,77 U.A.;

Seu diâmetro foi estimado em 1000 km e com massa de um centésimo da massa da Lua (muito pequeno para ser um planeta);

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Pensou-se que o planeta previsto pela Lei de Titius e Bode havia explodido;

Hoje, acredita-se que estes pedaços de matéria são restos da formação planetária que nunca chegaram a formar um planeta;

Em 1802, Heinrich Olbers descobriu-se Pallas (500 m de diâmetro e orbita com um ângulo de 35˚ em relação ao cinturão);

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Olbers também descobriu Vesta (hoje o mais brilhante);

Estima-se que existam mais de meio milhão de asteróides com mais de 500 m de diâmetro e mesmo assim, a massa total não ultrapassa 1/1000 da massa da Terra;

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COLISÃO COM A TERRACOLISÃO COM A TERRA

Asteróides em rota de colisão com a Terra são chamados meteoróides;

Quando atingem nossa atmosfera, ocorre queima de matéria, formando um raio de luz (meteoro – meteoron = fenômeno no céu);

Se não queima por completo, atinge a superfície da Terra – meteorito;

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Cerca de 25 milhões de asteróides caem na Terra por dia, a grande maioria com algumas microgramas;

No dia 7 de janeiro de 2002, um asteróide passou a 600 mil quilômetros de distância da Terra, duas vezes a distância Terra-Lua (considerada muito pequena em termos astronômicos);

Em 8 de março de 2002, outro asteróide, passou a somente 461 mil quilômetros de distância;

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Cratera Barringer, no Arizona, com 1,2 km de diâmetro e 50 mil anos

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Sibéria, 1908: tamanho de um campo de futebol;

Sibéria, 1947: asteróide de ferro-níquel (≈ 100 ton) se rompeu no ar, deixou mais de 106 crateras, de até 28 m de diâmetro e 6 m de profundidade. Mais de 28 toneladas em 9000 meteoritos foram recuperados (o maior com 1745 kg);

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Em 18 de janeiro de 2000, um meteoro explodiu sobre o Canadá, gerando uma bola de fogo brilhante detectada por satélites e sismógrafos. Foi recuperado um pedaço de 850 g do meteoro (estimado em 200 toneladas e 5 m de diâmetro).

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A extinção dos dinossauros (65 milhões de anos) é consistente com o impacto de um asteróide de mais de 10 km de diâmetro, que abriu uma cratera de 200 km de diâmetro no México, liberando energia equivalente a 5 bilhões de bombas atômicas como a usada sobre Hiroshima.

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Alterações climáticas atingiram a Terra, com um esfriamento na superfície e a existência de uma fina camada de argila com uma alta taxa de irídio. Uma grande nuvem de pó se espalhou por todo o planeta, reduzindo a fotossíntese e causando a morte dos dinossauros por falta de alimentos.

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Apófis

Tem 320 m de extensão;

Passa em 2029 a 35 mil km da Terra;

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.apolo11.com/

http://www.if.ufrgs.br/oei/hip.html

http://neo.jpl.nasa.gov/

http://www.observatório.ufmg.br

http://www.spaceweather.com

OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira. Astronomia e Astrofísica. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 2000.