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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected] UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Engenharia de Estruturas Disciplina: Estabilidade das Construções III Código da Disciplina: ENEX01213 Professor(es): Aiello Giuseppe Antonio Neto Tatiana Aiello Correa de Mello DRT: 1032654 1141307 Etapa: 7 a etapa Carga horária: 4 ( 4 ) Teórica ( 0 ) Prática Semestre Letivo: 1º semestre de 2015 Ementa: Análise da estabilidade das estruturas hiperestáticas. Aplicação do Método das Forças: estudo de vigas, pórticos, quadros e treliças hiperestáticas. Análise dos deslocamentos lineares e angulares em estruturas hiperestáticas. Estudo de vigas mistas. Aplicação do Método dos Deslocamentos: estudo de vigas, pórticos indeslocáveis e deslocáveis. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer fundamentos teóricos que permitam a determinação dos esforços e deslocamentos que atuam nas estruturas hiperestáticas. Observar o comportamento das estruturas a fim de se projetar e executar obras estáveis. Apreciar e interessar-se pelos fundamentos da teoria das estruturas mais complexas. Conteúdo Programático: 1.Método das Forças. Introdução. Hipóteses. Equilíbrio e Compatibilidade. Sistema Básico. Grau de Indeterminação Estática. Equações Canônicas. Estudo de estruturas hiperestáticas: vigas, pórticos, pórticos simétricos, pórticos articulados, pórticos simétricos e articulados, treliças. Deslocamentos em estruturas hiperestáticas. Vigas Vagão: temperatura, recalques, critérios de simplificação. 2. Método dos Deslocamentos. Introdução. Hipóteses. Sistema Básico. Grau de Indeterminação Cinemática. Equações Canônicas. Estudo de estruturas hiperestáticas: vigas e pórticos deslocáveis e indeslocáveis.. Sistemática de resolução. 3. Introdução ao Método dos Elementos Finitos. Análise Estrutural utilizando métodos matriciais. Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas: através de processos dedutivos e informativos, as aulas serão ministradas de forma a possibilitar a compreensão dos conhecimentos apresentados, com exemplos práticos que ocorrem na vida profissional. Trabalhos individuais orientados: os alunos deverão realizar, individualmente, exercícios referentes aos assuntos desenvolvidos durante as aulas, estimulando a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem. Essas atividades extra-classe serão corrigidas e devolvidas aos alunos. Debate e análise das atividades dirigidas.

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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 � Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 � Consolação � São Paulo – SP � CEP 01302-907

Tel. (11) 2114-8165 � www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Engenharia de Estruturas

Disciplina: Estabilidade das Construções III

Código da Disciplina: ENEX01213

Professor(es): Aiello Giuseppe Antonio Neto Tatiana Aiello Correa de Mello

DRT: 1032654 1141307

Etapa: 7a etapa

Carga horária: 4 ( 4 ) Teórica ( 0 ) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2015

Ementa:

Análise da estabilidade das estruturas hiperestáticas. Aplicação do Método das Forças: estudo de vigas, pórticos, quadros e treliças hiperestáticas. Análise dos deslocamentos lineares e angulares em estruturas hiperestáticas. Estudo de vigas mistas. Aplicação do Método dos Deslocamentos: estudo de vigas, pórticos indeslocáveis e deslocáveis. Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer fundamentos teóricos que permitam a determinação dos esforços e deslocamentos que atuam nas estruturas hiperestáticas.

Observar o comportamento das estruturas a fim de se projetar e executar obras estáveis.

Apreciar e interessar-se pelos fundamentos da teoria das estruturas mais complexas.

Conteúdo Programático: 1.Método das Forças. Introdução. Hipóteses. Equilíbrio e Compatibilidade. Sistema Básico. Grau de Indeterminação Estática. Equações Canônicas. Estudo de estruturas hiperestáticas: vigas, pórticos, pórticos simétricos, pórticos articulados, pórticos simétricos e articulados, treliças. Deslocamentos em estruturas hiperestáticas. Vigas Vagão: temperatura, recalques, critérios de simplificação.

2. Método dos Deslocamentos. Introdução. Hipóteses. Sistema Básico. Grau de Indeterminação Cinemática. Equações Canônicas. Estudo de estruturas hiperestáticas: vigas e pórticos deslocáveis e indeslocáveis.. Sistemática de resolução.

3. Introdução ao Método dos Elementos Finitos. Análise Estrutural utilizando métodos matriciais. Metodologia:

Aulas expositivas e dialogadas: através de processos dedutivos e informativos, as aulas serão ministradas de forma a possibilitar a compreensão dos conhecimentos apresentados, com exemplos práticos que ocorrem na vida profissional. Trabalhos individuais orientados: os alunos deverão realizar, individualmente, exercícios referentes aos assuntos desenvolvidos durante as aulas, estimulando a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem. Essas atividades extra-classe serão corrigidas e devolvidas aos alunos. Debate e análise das atividades dirigidas.

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Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade : MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade : 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: MARTHA, Luiz Fernando. Análise das estruturas . 1. ed. São Paulo: Elsevier, 2010. MC CORMAC, Jack. Análise estrutural usando métodos clássicos e matri ciais . 4. ed. São Paulo: LTC, 2009. SORIANO, Humberto Lima; SOUZA, Silvio de Souza. Análise das estruturas : método das forças e dos deslocamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. Bibliografia Complementar: CEDOLIN, Luigi. Stability of Structures .1. ed. Rio de Janeiro: Editora Dover Publications, 2003. PARETO, Luis. Mecânica e cálculo das estruturas . 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. Hemus, 2003. SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise das estruturas : formulação matricial. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. SHEPPARD, Sheri D; TONGUE, Benson H. Estática : análise e projeto de sistemas em equilíbrio. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SUSSEKIND, J.C. Análise estrutural . Rio de Janeiro: Globo, 1984. v.3.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Estruturas e Fundações

Disciplina: Estruturas de Concreto I

Código da Disciplina: ENEX00942

Professor(es): Januário Pellegrino Neto Eduardo Deghiara

DRT: 113782-6 108158-6

Etapa: 7a etapa

Carga horária: 4 (2) Teórica (2) Prática

Semestre Letivo: 1o semestre de 2015

Ementa : Conceitos sobre o Concreto Estrutural e estudo das características dos materiais constituintes. Segurança das Estruturas. Método dos Estados Limites - Último (ELU) e de Serviço (ELS). Solicitações Normais - Flexão Normal Simples em seções retangulares e tipo T com armaduras simples e dupla. Concepção Estrutural em edifícios, pré-dimensionamento dos elementos estruturais e sua representação em plantas de formas. Levantamento das cargas verticais. Dimensionamento e detalhamento de lajes maciças. Flechas imediatas e diferidas no tempo (fluência) e deslocamentos limites. Verificação do ELS.

Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer a finalidade da estrutura na engenharia. Como funcionam os elementos estruturais. Introduzir os conceitos de Segurança das estruturas. Influência do projeto arquitetônico no custo das estruturas. Comportamento dos materiais que compõe o concreto armado. A necessidade do equilíbrio e da compatibilidade.

Identificar os elementos estruturais mais comuns e suas funções. Diferenciar as situações referentes aos estados limites último, capacidade e resistente, e de serviço, a sua utilização e funcionalidade. Saber estabelecer os critérios econômicos relativos ao dimensionamento e saber modelar matematicamente os problemas estruturais

Incorporar o conceito de segurança probabilística – confiabilidade. Decidir apoiado em conceitos de viabilidade econômica - custo x benefício. Identificação do custo dos materiais e de mão de obra. Valorização de modelos parametrizados em ensaios. Conscientização sobre as consequências das tomadas de decisão frente às políticas públicas e sociais, com suas repercussões para o exercício profissional.

Conteúdo Programático : Teoria 1. Introdução ao concreto estrutural. 2. Conceitos sobre segurança estrutural. Método dos Estados Limites – ELU e ELS. 3. Solicitações Normais. Hipóteses de cálculo. ELU – Domínios de deformações. 4. Flexão normal simples - FNS. Dimensionamento e Verificação.

4.1. Seções retangulares e tipo T. Armaduras simples e dupla. 4.2. Seções quaisquer. NBR6118-2014 – Concreto de Alta Resistência

Prática 1. Sistemas estruturais de edifícios – concepção estrutural.

1.1. Lançamento e pré-dimensionamento dos elementos estruturais. Planta de fôrmas. 1.2. Ações Características nas lajes, vigas e pilares. Levantamento de cargas verticais.

2. Lajes maciças de concreto armado. 2.1. Classificação e esforços solicitantes. 2.2. Dimensionamento e detalhamento.

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Tel. (11) 2114-8165 � www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

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2.3. Verificação ELS – flechas excessivas nas lajes.

Metodologia :

Aula expositiva e projetor multimídia.

Critério de Avaliação :

O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade : MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade : 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica : CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado . 3 ed. São Carlos: EdUFSCar, 2007 CARVALHO, R.C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de conc reto armado . São Paulo: Pini, 2009. v.2. CUNHA, A. J. P.; SOUZA, V. C. M. Lajes em concreto armado e protendido . Rio de Janeiro: EDUFF, 1998.

Bibliografia Complementar : FUSCO, P. B. Estruturas de concreto : solicitações normais. Rio de Janeiro: LTC, 1985. FUSCO, P. B. Técnica de armar estruturas de concreto . São Paulo: Pini, 1995. LEONHARDT, F.; MOENNING, E. Construções de concreto . Rio de Janeiro: Interciência, 1977. SANCHEZ, E. Nova normalização brasileira para o concreto estrut ural . Rio de Janeiro: Interciência, 1999. SANTOS, L.M. Cálculo de concreto armado . São Paulo: LMS, 1984.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Engenharia de Estruturas

Disciplina: Estruturas Metálicas

Código da Disciplina: ENEX00946

Professor(es): Giuseppe Mirlisenna Gustavo Alves Tristão

DRT: 109474-6 113660-4

Etapa: 7a etapa

Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2015

Ementa: Estudo dos sistemas estruturais aplicáveis às estruturas metálicas, abordando o comportamento e mecanismo de funcionamento dos elementos estruturais assim concebidos. Propriedades dos aços estruturais aplicados às estruturas metálicas. Métodos de cálculo usuais para o dimensionamento dos elementos e ligações em aço, segundo a NBR 8800:2008. Aplicação dos conceitos teóricos através de casos práticos de estruturas de cobertura. Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer os diversos critérios determinísticos e probabilísticos de dimensionamento de peças estruturais; Conhecer as propriedades físicas e mecânicas do aço estrutural; Conhecer os diversos tipos de travamentos (contraventamentos ou contraventos) usados nos pisos e nos pórticos com a finalidade de limitar os comprimentos de instabilidade das peças comprimidas e/ou fletidas; Conhecer os procedimentos de dimensionamento em estados limites últimos e de utilização, de elementos estruturais de aço, sujeitos a solicitações de: tração, compressão; flexão simples; cisalhamento; efeitos combinados de flexão composta e flexão composta oblíqua; Conhecer e dimensionar os diversos tipos de ligações metálicas.

Identificar as diversas ações atuantes nas estruturas; Elaborar modelos estruturais em estruturas de aço; Identificar as possíveis combinações de ações aplicáveis ao modelo estrutural idealizado; Calcular os esforços atuantes nas diversas peças estruturais; Determinar para as peças estruturais, as extremas combinações de ações de cálculo em estados limites, empregando modelos probabilísticos; Determinar as propriedades físicas e mecânicas do aço empregado nos projetos estruturais; Pré-dimensionar as peças de uma estrutura metálica, empregando seções simples ou compostas, Verificar a suficiência aos diversos tipos de solicitações, das peças metálicas adotadas no pré-dimensionamento,

Entender o funcionamento de uma estrutura, de seus travamentos (contraventamentos) e ancoragens; Ser consciente dos carregamentos oriundos de cargas mortas (peso próprio), de ações decorrentes do uso pretendido e de ações da natureza, impostos a uma estrutura; Adotar normas técnicas oficiais que especificam os períodos de recorrência e os valores probabilísticos das ações a serem consideradas nas estruturas; Adotar normas técnicas oficiais que especificam os critérios de dimensionamento de peças estruturais em aço; Conscientização sobre as consequências drásticas e econômicas do aceite de um projeto mal elaborado ou de algum eventual erro de dimensionamento de alguma

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quando submetidas às extremas combinações de ações em estados limites últimos; Verificar as deformações nas peças metálicas adotadas no pré-dimensionamento, quando submetidas às extremas combinações de ações em estados limites de utilização; Dimensionar ligações metálicas

peça estrutural.

Conteúdo Programático:

1 Introdução às estruturas metálicas 1.1 Material aço e produtos comerciais para construção civil 1.2 Propriedades dos aços estruturais 1.3 Sistemas estruturais para estruturas metálicas

2 Dimensionamento de elementos em aço segundo a NBR 8800:2008 2.1 Elementos submetidos aos esforços de tração 2.2 Elementos submetidos aos esforços de compressão 2.3 Elementos submetidos aos esforços de flexão simples 2.4 Elementos submetidos aos esforços de flexão composta

3 Dimensionamento de ligações em aço segundo a NBR 8800:2008 3.1 Dispositivos para ligações em estruturas de aço 3.2 Aplicações e resistência de ligações soldadas 3.3 Aplicações e resistência de ligações parafusadas

Metodologia: Exposição do conteúdo utilizando projeção de slides. Aula expositiva com resolução de exercícios. Apresentação de modelos físicos de perfis e detalhes construtivos. Apresentação e manuseio de catálogos técnicos dos vários tipos de perfis e componentes diversos usados na construção metálica, destacando e avaliando as características de utilização e desempenho. Utilização de programas específicos em microcomputador para análise estrutural com ênfase no desenvolvimento da capacidade de interpretação de resultados. Projeção em vídeo sobre fabricação e montagem de estruturas. Utilização do ambiente Moodle de ensino a distância como ferramenta de apoio e complementação as atividades desenvolvidas em sala.

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Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade : MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade : 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: projeto e execução de estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de aço : dimensionamento prático de acordo com a NBR 8800:2008. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SOUZA, A. S. Dimensionamento de elementos estruturais em aço seg undo a NBR 8800:2008 . São Carlos: EduFSCar, 2010. Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: ações e segurança nas estruturas: procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988.

BEER, F.P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais . 4 ed. São Paulo: Makron Books, 2006.

BELLEI, I. H.; OTTOBONI, F.P. Edifícios de múltiplos andares em aço . 2. ed. São Paulo: Pini, 2008.

SALES, J.; MUNAIAR, J.; MALITE, M.; GONÇALVES, R.M. Segurança nas estruturas : teoria e exemplos. São Carlos: Edusp, 2005.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático:

Disciplina: Metodologia Científica Aplicada ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Código da Disciplina: ENEC00046

Professor: Ana Lúcia da Fonseca Bragança Pinheiro

DRT: 108456-4

Etapa: 7a etapa

Carga horária: 2 ( 0 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2015

Ementa:

Estudo dos princípios da Ciência e do Método Científico em suas diferentes abordagens e procedimentos de investigação e de pesquisa, inclusive em seus aspectos éticos, bem como aspectos de Comunicação e Expressão.

Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer e aplicar os princípios da Ciência e do Método Científico.

Aplicar ferramentas que permitam a coleta, sistematização, interpretação e análise de dados e da produção técnica e científica; aplicar ferramentas que permitam a pesquisa prática e a produção acadêmica, técnica e científica. Aplicar normas técnicas relacionadas à produção de textos, projetos e trabalhos acadêmicos, técnicos e científicos. Resolver problemáticas interdisciplinares de ordem científica, inerentes aos campos de atuação do Engenheiro Civil.

Obedecer a diretrizes, metodologias e técnicas que auxiliem na organização do pensamento para estudos, produção de textos, elaboração e divulgação de pesquisas, projetos e trabalhos acadêmicos, técnicos, científicos e de extensão.

Conteúdo Programático:

a) Pesquisa em Engenharia - campos de atuação da Engenharia Civil; b) Pesquisa Científica - características do processo e diferenças entre conhecimento científico

e senso comum; argumentação na pesquisa científica; fundamentação teórica da pesquisa científica;

c) Ética em Pesquisa; d) Materiais referenciais - levantamento e organização de material referencial; normas para uso

de referências - citações e lista de referências; e) Produção do texto científico - redação científica; normas para apresentação escrita; normas

para uso de materiais de apoio – tabelas, ilustrações, notas de rodapé; f) Elementos do Projeto e Trabalho Científico - elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais:

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Tel. (11) 2114-8165 � www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

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tema de pesquisa; objetivos; conceituação do objeto de pesquisa; justificativa; metodologia; estrutura do trabalho; cronograma de atividades; referencial teórico; pesquisa prática; resumo.

Metodologia:

Orientação didática com apresentação de exemplos práticos - quadro, recursos audiovisuais. Exercícios – pesquisa, leituras, resumos, análises, produção de texto. Critério de Avaliação:

MF = 0,2*OAI1 + 0,3*OAI2 + 0,5*OIA3 ≥ 6,0 e atendida a FREQUÊNCIA MÍNIMA DE 75% às aulas programadas da disciplina: APROVADO. Caso contrário: REPROVADO. OAI1: Outras avaliações intermediárias envolvendo diversas atividades para a elaboração do anteprojeto e projeto. As atividades que não forem entregues na data estabelecida terão pontuação zero (valor de zero a dez); OAI2: Anteprojeto TCC (valor de zero a dez); OAI3: Projeto TCC (valor de zero a dez). Não serão acatados atrasos nas entregas de todas as atividades. As atividades que não forem entregues na data estabelecida terão pontuação zero. Não serão acatados trabalhos sem contribuição original. Bibliografia Básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, mar. 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, mar. 2011.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p. Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, ago. 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, ago. 2002.

CERVO, Amado, L.; BERVIAN, Pedro A; SILVA, Roberto. Metodologia científica . 6. ed. São Paulo: Prentice Hall (Brasil), 2006. 176 p.

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Centro de Documentação e Divulgação de Informações. Normas de apresentação tabular . 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 62 p. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/normastabular.pdf>.

MARTINS, Gilberto de A. Estudo de caso : uma estratégia de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 120 p.

PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa : o que é? como fazer?: um guia para sua elaboração. 6. ed. São Paulo: Editora Olho D’ Agua, 2010. 96 p.

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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 � Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 � Consolação � São Paulo – SP � CEP 01302-907

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Geotecnia e Infraestrutura de

Transportes Disciplina: Obras de Terra

Código da Disciplina: ENEX01020

Professor(es): Henrique Dinis Henrique Furia Silva

DRT: 104807-2 114439-2

Etapa: 7a etapa

Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 1o semestre de 2015

Ementa: Estudo dos empuxos de terra. Estudo de diferentes tipos de estruturas de contenção (muros de arrimo, cortinas, solo grampeado, terra armada). Estudo de problemas relacionados a terraplenagem (compactação dos solos, drenagem superficial). Análise do comportamento de taludes e encostas. Estudo do comportamento de fluxos de percolação de água subterrânea. Estudo de diferentes métodos de rebaixamento do lençol freático. Estudo de drenos e filtros. Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer o comportamento dos solos mediante sua aplicação em obras de engenharia. Estudar os solos quando à sua natureza, estrutura física e mecânica para resistir a várias solicitações, como aos movimentos de massas; estabilidade das estruturas de contenção; a capacidade de suporte para aplicação de carregamentos verticais. Também, estudar as características internas de uma massa de solo, no tocante à percolação de águas subterrâneas e suas aplicações.

Avaliar o comportamento de uma massa de solos quando utilizada com finalidades específicas em obras de engenharia. Avaliar a estabilidade de taludes e encostas. Prever vazões e pressões em fluxos de percolação de água em solos. Elaborar projetos de muros de arrimo, cortinas, sistemas de rebaixamento do lençol freático, filtros e drenos, aterros e barragens de terra.

Estudar e adotar soluções de engenharia que privilegiem os aspectos ambientais, racionalidade das construções e sejam as economicamente mais adequadas. Garantir acima de tudo, a durabilidade e segurança das obras geotécnicas, eliminando riscos ambientais, à vida humana e com prejuízos.

Conteúdo Programático:

1. Empuxos de terra – Pressões verticais; Teoria de Rankine para solos granulares e coesivos; Empuxos ativos, passivos e em repouso; Efeitos de sobrecarga e pressão neutra.

2. Muros de contenção - conceitos e aplicabilidade; Muros em concreto à flexão, em Gabião e Terrarmada – materiais e execução; Condições de equilíbrio ao tombamento, escorregamento, tensões no solo e ruptura do conjunto.

3. Deformação e deslocabilidade dos elementos de contenção; Conceitos sobre interação Solo – Estrutura; Rigidez horizontal dos solos; Métodos para cálculo dos esforços em paredes de contenção; Método expedito para avaliação de estruturas isostáticas carregadas

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lateralmente. 4. Métodos computacionais para cálculo de paredes de contenção; concepção do modelo

estrutural; conceito de elementos de mola; aplicação com exemplos numéricos para paredes em balanço e com apoios horizontais fixos.

5. Parede diafragma, Estacas-pranchas metálicas, Perfis e pranchões; Aplicações e conceitos de execução; Processos executivos – equipamentos e materiais.

6. Encostas – movimento de massas, tipos de deslizamento e desabamentos - métodos de estabilização; Métodos de cálculo de equilíbrio de taludes: Superfície crítica de ruptura – planar, cunha e circular; Método de Fellenius, Método de Bishop. Aterros sobre solos moles – métodos de cálculo de estabilidade à ruptura.

7. Cortinas atirantadas e solos grampeados; Aplicações, vantagens e desvantagens; Verificação da estabilidade e critérios de dimensionamento; Processos executivos – equipamentos e materiais.

8. Redes de fluxo, conceitos sobre percolação de águas subterrâneas e pressões intersticiais; Cálculo de vazões e pressões neutras; Modelos para diques em estaca-prancha e muros de concreto ciclópicos.

9. Rebaixamento do lençol freático; Métodos de rebaixamento para poços isolados e em trincheira; Cálculo de bombeamento, bombeamento direto, Well-point e poço equivalente.

10. Construção de túneis; Método NATM – comportamento físico do solo e etapas de escavação, estabilidade e processos de execução; Método mecanizado TBM – aplicabilidade e equipamentos de escavação; Método Tunnel Liner – aplicabilidade e processo de execução.

11. Compactação dos solos: Compactação dos solos, modelo físico; Ensaios nas energias normal, intermediária e modificada; Comportamento dos solos compactados; Grau de compactação e desvio de umidade.

Metodologia: Aulas teóricas: expositivas. Aulas práticas: exercícios e trabalhos efetuados em grupo. As avaliações consistirão em provas de questões e problemas sobre os assuntos tratados durante as aulas e em trabalhos que serão desenvolvidos em sala e complementados em casa.

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Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade : MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade : 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: ALONSO, U. R. Exercícios de fundações . São Paulo: Edgard Blücher, 1983. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA / ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE FUNDAÇÕES E SERVIÇOS GEOTÉCNICOS. Fundações: teoria e prática . São Paulo: Pini, 1996. MASSAD, F. Obras de terra . São Paulo: Oficina de Textos, 2003. Bibliografia Complementar: ALONSO, U. R. Rebaixamento temporário de aquíferos . São Paulo: Edgard Blücher, 1999. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações . 6. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1987. v.1 CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações . 6. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1987. v.2. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações . 6. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1987. v.3. VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos . São Paulo: McGraw-Hill/Edusp, 1978.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático:

Disciplina: Princípios de Empreendedorismo I

Código da Disciplina: ENEC00118

Professor(es): HENRIQUE DINIS

DRT: 1048072

Etapa: 7ª etapa

Carga horária: 2 AULAS SEMANAIS

( X ) Teórica ( ) Prática

Semestre Letivo: 1º Semestre 2015

Ementa Reflexões sobre mudanças no ambiente competitivo e no mercado de trabalho e crescente importância da inovação e da ação empreendedora. Entendimento das principais características dos empreendedores bem sucedidos. Análise de diferentes formas de empreender. Identificação de formas e oportunidades de inovar. Estudo de Estratégia, Estrutura de Empresa e Plano de Marketing Objetivos Conceituais Entender o papel do empreendedor inovador na sociedade. Conhecer as principais características dos empreendedores bem sucedidos. Distinguir os tipos e formas de inovação. Entender o contexto econômico em que se desenvolve o empreendedorismo.

Objetivos Procedimentais e Habilidades Como gerar e selecionar ideias para criação de projetos inovadores. Elaboração de um Plano Estratégico e de Marketing para um futuro Plano de Negócios

Atitudes e Valores Valorizar o comportamento empreendedor, seja como gestor de uma empresa existente (intraempreendedor) ou como dono do próprio negócio Desenvolver atitudes e comportamentos empreendedores

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Conteúdo Programático 1. Contextualizando empreendedorismo e inovação

1.1 Empreendedorismo e inovação no contexto de sociedade, organizações e indivíduos 1.2 Tipos de Empreendedorismo: Startup, social e intra-empreendedorismo. 1.3 Tendências do mundo corporativo: trabalho x emprego e o contexto econômico 1.4 O indivíduo empreendedor: a visão da psicologia e economia 1.5 Características de empreendedores bem sucedidos 1.6 Conhecendo empreendedores bem sucedidos

2. Inovação como diferencial competitivo

2.1 A essência da inovação: criação de valor para o cliente e mercado 2.2 Tipos de Inovação: produto, processo, organizacional, modelos de negócio 2.3 Inovação tecnológica: incremental e radical 2.4 Inovação não tecnológica 2.5 Inovação aberta 2.6 Geração de ideias e reconhecimento de oportunidades.

3. A visão de processo em Empreendedorismo

Metodologia O curso tem um bloco inicial composto de aulas expositivas com o objetivo de apresentar Conceitos essenciais de empreendedorismo e inovação, seguida de uma sessão experiencial, onde os alunos deverão ter contato com empreendedores selecionados ou cases estudados, apresentados através de vídeos ou outros recursos, objeto de seminário, quando se pretende despertar a motivação para entender e vivenciar de perto o papel da ação empreendedora. Também, serão efetuadas dinâmicas em sala de aula.

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Critério de Avaliação: MI = (0,6*PAIE + 0,4*OAI) + PARTICIPAÇÂO ≥ 7,5 e atendida a FREQUÊNCIA MÍNIMA DE 75% às aulas programadas da disciplina: APROVADO. MI: Média Intermediária; OAI: Outras Avaliações Intermediárias (valor de zero a dez); PAIE: Prova de Avaliação Intermediária Escrita (valor de zero a dez); PART: Nota de Participação (valor de zero a meio) Composição da nota de avaliações intermediárias OAI: OAI = SEMINÁRIO∗ 0,5 + MODELAGEM DE UM NEGÓCIO∗0,5 - Seminário: Estudo de Caso sobre Empreendedorismo (valor de zero a dez); - Modelagem de um Negócio: Trabalho escrito sobre a modelagem de um Negócio (valor de zero a dez); Composição da Participação : Dinâmicas em sala de aula: 0,5 Resolução 29/2013 Art.69 O discente terá oportunidade de substituir apenas uma das avaliações intermediárias (OAI ou PAIE) por uma prova substitutiva escrita (SUB), em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com o objetivo de substituir a menor nota obtida. SUB: Prova Substitutiva (valor de zero a dez); MF = 0,5*MI + 0,5*PAFE ≥ 6,0 e atendida a FREQUÊNCIA MÍNIMA DE 75% às aulas programadas da disciplina: APROVADO. Caso contrário: REPROVADO. MF: Média Final; PAFE: Prova de Avaliação Final Escrita (valor de zero a dez).

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Bibliografia Básica: BARON, Robert; SHANE Scott.A. Empreendedorismo: uma visão de processo . São Paulo: Thomson Learning, 2007 DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa . São Paulo: Sextante,2008 DORNELAS, José. Empreendedorismo – transformando ideias em negócios . Rio de Janeiro: Campus, 2012 Bibliografia Complementar: BESSANT, John; TIDD, Joe, Inovação e Empreendedorismo . Porto Alegre: Bookman, 2009 CHRISTENSEN, Clayton. O dilema da inovação . São Paulo: Mbooks, 2011 PESCE, Bel. A menina do vale . Rio de Janeiro: casa da Palavra, 2012 PIGNEUR, Yves, OSTERWALDER, Alexander. Inovação em modelos de negócios - Business Model Generation . Alta Books, 2010 MARIANO, Sandra Regina Holanda. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criat ividade . Rio de Janeiro: LTC, 2010

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Geotecnia, Transportes e

Urbanismo Disciplina: Projeto e Construção de Pavimentos

Código da Disciplina: ENEX01048

Professor(es): Patricia Barboza da Silva

DRT: 114927-6

Etapa: 7a etapa

Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2015

Ementa: Introdução à construção de pavimentos. Estudo dos materiais e ensaios empregados na construção de pavimentos de CCA e CCP. Estudo do método de dimensionamento de pavimento de CCA e CCP. Elaboração de projeto de CCA e orçamento. Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer os materiais e as técnicas usuais de construção de pavimentos; Descrever os ensaios/testes empregados na seleção dos materiais e controle tecnológico das camadas do pavimento; Calcular a carga de projeto sintetizando-a para o número N; Dimensionar uma estrutura de pavimento tanto em concreto asfáltico como com concreto de cimento Portland.

Testar os materiais empregados em pavimentação; Analisar as características técnicas dos materiais empregados em pavimentação; Desenvolver e analisar os resultados do dimensionamento de uma estrutura de pavimento; Elaborar orçamento.

Preocupar-se com o meio ambiente e com a sustentabilidade do planeta na fase de escolha dos materiais a serem utilizados.

Conteúdo Programático: 1. Introdução. 2. Investigação geotécnica para fins rodoviários. 3. Metodologia MCT (miniatura, compactado, tropical). 4. Estruturas de pavimento 5. Materiais empregados em pavimentos de concreto de cimento asfáltico e pavimento de concreto de cimento Portland. 6. Estruturas correntes e execução de camadas. 7. Dosagem de CAUQ e PCCP. 8. Dimensionamento de pavimento flexível de acordo com o método do DNIT 9. Dimensionamento de pavimento de concreto de cimento Portland de acordo com a PCA 10. Orçamento. Metodologia: Aulas expositivas com apresentação/ilustração de imagens com o emprego de Datashow e, desenvolvimento e acompanhamento de projetos elaborados em grupo de dois alunos, em sala de aula. Laboratório e Estudo de caso

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Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade : MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade : 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: BERNUCCI, L. L.; MOTTA, L. M. G. ; CERATTI, J. A. P.; SOARES, J. B. Pavimentação asfáltica : formação básica para engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: Petrobras, 2007. v. 1. 520 p. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES (Brasil). Manual de pavimentação . Brasília, DF, 2006. (Publicação IPR 719). NOGAMI, J. S.; VILLIBOR, D.F. Pavimentação de baixo custo com solos lateríticos . São Paulo: Editora Villibor, 1995. Bibliografia Complementar: DAS, B.M. Principles of Geotechnical Engineering. 6. ed. California, USA: Thomson Editor, 2006. ISBN 0-534-55144-0. HOEL, L.A.; GARBER, N.J.; SADEK, A.W. Transportation Infrastructure Engineering – A multi -Modal Integration . Thomson Editor, ISBN 13: 978-0-495-24439-4, Ontario, Canada, 2008. HUANG, Y. H. Pavement Analysis and design . 2. ed. New Jersey, USA: Prentice Hall US, 2003. ISBN-13: 978-0131424739. SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação . Sao Paulo: Editora Pini, 1997. YODER, E. J.; WITCZAK M. W. Principles of Pavement Design . 2. ed. Australia: John Wiley & Sons, 1976.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Meio Ambiente e Recursos

Hídricos Disciplina: Saneamento Básico II

Código da Disciplina: ENEX01069

Professor(es): Rolando Gaal Vadas

DRT: 114615-7

Etapa: 7a etapa

Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2015

Ementa: Estudo das condições sanitárias da população brasileira e das condições ambientais regionais, aplicando a visão crítica de saúde pública e das restrições socioambientais para apresentar contribuições tradicionais e inovações de engenharia e gestão ao planejamento, o projeto, a construção, a operação e a manutenção de sistemas de abastecimento público de água, com foco nos diferentes sistemas e processos de tratamento, na reservação e na distribuição de água potável para pequenas, médias e grandes comunidades – bem como sistemas de abastecimento e reuso de água para fins comerciais e industriais. Materiais para as estruturas e dispositivos hidráulicos componentes do tratamento, da reservação e da distribuição da água. Métodos hidráulicos para o dimensionamento de redes distribuidoras. Saneamento rural – métodos e processos. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Identificar as reais condições sanitárias e interpretar as tendências de crescimento populacional indicando as alternativas para suprir as comunidades com o abastecimento de água. �

Planejar e projetar a construção, operação e manutenção do Sistema de Abastecimento de Água –especialmente as estruturas de tratamento em todas as suas fases, reservação, elevatórias, setorização e redes de abastecimento de água, ligações domiciliares, para fins de abastecimento publico bem como atendimento às demandas dos diversos setores econômicos.

Liderar com discernimento e padrão ético, o planejamento, a construção, a operação e o desenvolvimento dos Sistemas de abastecimento de água obedecendo as Normas Técnicas pertinentes, estimulando a participação das populações capacitando-as para entender o valor da água para a saúde pública, e para as atividades econômicas.

Conteúdo Programático: 1. Introdução – Água Tratada e Saúde Pública 2. Tratamento de Águas

a) Tratamentos Preliminares b) Coagulação e Floculação c) Sedimentação d) Filtração e) Desinfecção

3. Reservação de Águas

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a) Planos de pressão b) Setorização c) Formas e materiais d) Caixas de Entrada e Saída de água 4. Transporte de Águas. a) Métodos para dimensionamento de redes b) Materiais c) Peças especiais 5. Saneamento Rural, Métodos e Processos Metodologia: Aulas teóricas utilizando recursos audiovisuais, abordando todo o conteúdo programático em seus aspectos teóricos, para o dimensionamento das diversas estruturas. Mídias diversas (fotos, filmes, ilustrações) correlacionando-os aos temas em estudo. Aulas práticas com desenvolvimento em grupo de projeto completo de uma cidade real, dimensionamentos, detalhes para construção, e especificações técnicas. Visita a obras e unidades em operação. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade : MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade : 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica . São Paulo: Edgard Blücher, 1998. RICHTER, Carlos A.; AZEVEDO NETTO, José M. de. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. TSUTIYA, Milton T. Abastecimento de água . São Paulo: ABES-SP, 2006. Bibliografia Complementar: AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION. Água: tratamento e qualidade. Rio de Janeiro: Usaid, 1964. 465 p. FACHIN, Zulmar; SILVA, Deise Marcelino da. Acesso à água potável : direito fundamental de

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sexta dimensão. 2. ed. Campinas, SP: Millennium, 2012. HAMMER, Mark J. Sistemas de abastecimento de água e esgotos . Rio de janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1979. MORENO, José.; QBAR, Nizar. Manual de controle da qualidade e operação do siste ma de abastecimento de água. São Paulo: AESABESP, 2012. 332 p. VALENCIA, Jorge Arboleda. Manual de tratamiento de aguas potables. Caracas: Programa de Educacion de Ingenieria Sanitaria, 1969.