Upload
others
View
3
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
MICHEL JEAN BATISTA
INTEGRAÇÃO DE SIG E BIM
NO ESTUDO DE VIABILIDADE DE RODOVIA:
ESTUDO DE CASO DO PROLONGAMENTO DA PR-419
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CURITIBA
2015
MICHEL JEAN BATISTA
INTEGRAÇÃO DE SIG E BIM
NO ESTUDO DE VIABILIDADE DE RODOVIA:
ESTUDO DE CASO DO PROLONGAMENTO DA PR-419
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como
requisito parcial à obtenção do título de Bacharel
em Engenharia Civil, do Departamento Acadêmico
de Construção Civil, da Universidade Tecnológica
Federal do Paraná.
Orientador: Profº. Dr. Jair Ferreira de Almeida
CURITIBA
2015
Sede Ecoville
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba – Sede Ecoville
Departamento Acadêmico de Construção Civil
Curso de Engenharia de Produção Civil
FOLHA DE APROVAÇÃO
INTEGRAÇÃO DE SIG E BIM NO ESTUDO DE VIABILIDADE DE RODOVIA:
ESTUDO DE CASO DO PROLONGAMENTO DA PR-419
Por
MICHEL JEAN BATISTA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Engenharia de
Civil, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, defendido e aprovado
em 01 de dezembro de 2015, pela seguinte banca de avaliação:
__________________________________ ___ Prof. Orientador – Jair Ferreira de Almeida, Dr.
UTFPR
__________________________________ ___ Profa. Rogério Francisco Küster Puppi, Dr.
UTFPR
___________________________________ _____ Prof. Clarice Farian de Lemos, Dra.
UTFPR
UTFPR - Deputado Heitor de Alencar Furtado, 4900 - Curitiba - PR Brasil www.utfpr.edu.br [email protected] telefone DACOC: (041) 3373-0623
OBS.: O documento assinado encontra-se em posse da coordenação do curso.
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos bravos colonos
que desbravaram os sertões, abrindo os
primeiros caminhos e em suas margens
construíram suas moradas.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus e Nossa Senhora da Conceição por iluminar meu caminho, nesta trajetória
de me tornar Engenheiro Civil.
Agradeço a Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Aos professores, pelo incentivo e
dedicação.
Especial agradecimento a minha mãe, por todo carinho, dedicação e apoio na realização de
todos os meus sonhos.
Agradeço a toda a minha família, em especial a uma pequena flor, por toda sua compreensão
e apoio durante esta jornada.
Agradeço aos amigos pelas risadas e apoio durante toda a graduação.
RESUMO
BATISTA, Michel Jean. Integração de SIG e BIM no estudo de viabilidade de rodovias: Estudo de caso do prolongamento da PR-419. 2015. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Engenharia Civil) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba,
2015.
Este trabalho busca analisar a aplicabilidade da integração entre o SIG (Sistema de
Informação Geográfica) e da metodologia BIM (Building Information Modeling) no Estudo
de Viabilidade de Rodovias, para auxiliar na tomada de decisões quanto ao traçado que
proporcione menor impacto as edificações existentes na área de influência da rodovia. Foram
coletados dados em campo da localização das edificações com características históricas ou
culturais, que atrelado a outros dados do Sistema de Informação Geográfica foram integrados
ao BIM. Realizando simulações de traçados, para verificação do funcionamento da ferramenta
de Geração de Corredor do Infraworks. Com os resultados obtidos nas simulações, foi
possível verificar conflitos gerados por novos traçados nas edificações. As análises de
conflitos através da adoção destas novas tecnologias poderão servir de suporte ao Estudo de
Viabilidade na redução de custos em projetos de Rodovias.
Palavra Chave: Sistema de Informação Geográfica, BIM, Estudo de Viabilidade.
ABSTRACT
BATISTA, Michel Jean. Integration of GIS and BIM in highway feasibility study : Study
case of extension PR-419. 2015. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Engenharia Civil) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba,
2015.
This work presents evaluation of the integration of GIS (Geographic Information System) and
BIM (Building Information Modeling) methodology in Highway Feasibility Study, to assist
in decision-making concerning the alignment that provides less impact existing buildings in
the influence area of highway. We collected field data of location these buildings with
historical or cultural characteristics that combined to other Geographic Information System
data were integrated into the BIM. Performing simulations of alignment for checking the
function of Infraworks corridor generation tool. With the results obtained in the simulations, it
was possible to verify conflicts generated by new alignment at the buildings. Analyses of
conflicts through the adoption of these new technologies may provide support for the
feasibility study at cost reduction in Highways projects.
Keyword: Geographic Information System, BIM, Feasibility Study.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 1 - Faixas de Restrições das Rodovias ...................................................15
FIGURA 2 - Constelação GPS ................................................................................17
FIGURA 3 - Áreas Mapeadas pelo SRTM ...............................................................19
FIGURA 4 - Modelos de Precisão em Arcos Segundos ..........................................20
FIGURA 5 - Ciclo de Vida da Edificação .................................................................22
FIGURA 6 - Curva de Macleamy .............................................................................23
FIGURA 7 - Benefícios na Implantação no Bim ......................................................24
FIGURA 8 - Ciclo de Vida do BIIM ..........................................................................25
FIGURA 9 - Detalhe do Mapa Multimodal do Paraná ..............................................27
FIGURA 10 – Foto do Trecho da Rodovia mostrando uma Plantação de Pinus .....28
FIGURA 11 – Rota Alternativa Proposta Pela Policia Rodoviária Federal ..............29
FIGURA 12 - Rota Alternativa Em Estudo. ..............................................................29
FIGURA 13 - Distribuição Dos Edifícios No Terraflex. .............................................31
FIGURA 14 – Foto da Casa de Madeira de Família Polonesa ................................31
FIGURA 15 – Foto da Ponte do Rio Negro com Torre de Alta Tensão ...................32
FIGURA 16 – Foto da Ponte do Rio Negro com Araucária .....................................32
FIGURA 17 – Foto dos Detalhes de Elementos Cadastráveis ................................33
FIGURA 18 – Representação Tridimensional no Infraworks ...................................34
FIGURA 19 – Proposta de Traçado no Software Quantm. ......................................35
FIGURA 20 – Foto da Vista Frontal da Casa Polonesa ..........................................36
FIGURA 21 – Foto da Vista Lateral da Casa Polonesa ...........................................36
FIGURA 22 – Foto de Edificação Mista de Alvenaria em Papanduva .....................37
FIGURA 23 – Foto da Casa de Madeira em Sobrado .............................................37
FIGURA 24 – Foto da Casa de Madeira em Sobrado .............................................38
FIGURA 25 – Foto do Parque do Moinho ...............................................................38
FIGURA 26 – Foto da Casa de Madeira em Pinhal .................................................39
FIGURA 27 – Foto da Edificação Mista de Alvenaria em Pinhal. ............................39
FIGURA 28 – Posição do Cadastro das Edificações ...............................................40
FIGURA 29 – Posição Ajustada no Google Earth ...................................................40
FIGURA 30 – Gráfico da Localização das Edificações ...........................................41
FIGURA 31 – Gráfico com a Categoria de Uso Das Edificações ............................42
FIGURA 32 – Gráfico com Método Construtivo das Edificações .............................42
FIGURA 33 - Seleção da Área do Estudo ...............................................................43
FIGURA 34 - Modelo Tridimensional de Edificação ................................................44
FIGURA 35 - Mapa de Adequabilidade das Edificações .........................................44
FIGURA 36 - Gradiente de Custo do Infraworks .....................................................45
FIGURA 37 - Caminho para Estudo de Traçado .....................................................45
FIGURA 38 - Traçado Gerado pela Simulação 1 ....................................................47
FIGURA 39 - Traçado Gerado pela Simulação 2 ....................................................47
FIGURA 40 - Desvio de Traçado na Simulação 2 ...................................................48
FIGURA 41 - Traçado Gerado pela Simulação 3. ...................................................49
FIGURA 42 - Visão Geral dos Traçados .................................................................50
FIGURA 43 - Análise Visual dos Traçados. ............................................................50
FIGURA 44 - Conflito do Traçado com uma Edificação. .........................................51
FIGURA 45 – Faixa de Adequabilidade para Correção Geométrica. ......................52
FIGURA 46 - Gradiente de Custo para Correção Geométrica ................................52
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 – Coordenadas de Posição das Edificações ........................................41
LISTA DE SIGLAS
ASI – Agenzia Spaziale Italiana
BIM – Building Information Modeling
BIIM – Building Information Infrastrucure Modeling
DEM - Digital Elevation Model
DER – Departamento de Estradas de Rodagem
DLR – Deustches Zentrum für Luft- und Raumfahrt
DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestres
DoD – United States Department of Defense
EVTEA – Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental
GNSS – Global Navigation Satellite System
GLONASS – Global'naya Navigatsionnaya Sputnikovaya Sistema
GPS – Global Positioning System
MDE – Modelo Digital de Elevação
MDT – Modelo Digital de Terreno
MNT – Modelo Numérico de Terreno
NASA – National Aeronautics and Space Administration
NGA – National Geospatial-Intellingence Agency
NOAA – National Oceanic and Atmospheric Administration
SIG – Sistema de Informação Geográfica
SRTM – Shuttle Radar Topography Mission
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO .....................................................................................................10
1.1 OBJETIVO GERAL ...........................................................................................11
1.2 OBJETIVO ESPECIFICO ..................................................................................11
1.1 JUSTIFICATIVA ................................................................................................11
2.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................13
2.1 ESTUDO DE VIABILIDADE ..............................................................................13
2.2 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA ...................................................16
2.3 BUILDING INFORMATION MODELING ..........................................................21
2.3.1 BIM Aplicado em Projeto de Infraestrutura ...............................................23
3.MATERIAIS E MÉTODOS ...................................................................................27
3.1 OBJETO DE ESTUDO ......................................................................................27
3.2 SOFTWARES UTILIZADOS ..............................................................................30
3.2.1 SIG – Trimble Terraflex e Google Earth ...................................................30
3.2.1 BIM – Autodesk Infraworks .......................................................................33
4. RESULTADOS E DISCUSÕES ..........................................................................36
4.1 LEVANTAMENTO DE CAMPO .........................................................................36
4.2 MODELAGEM TRIDIMENSIONAL ....................................................................43
4.3 ANÁLISE DAS SIMULAÇÕES DE TRAÇADO DA RODOVIA ..........................46
4.3.1 Simulação 1 ..............................................................................................46
4.3.2 Simulação 2 ..............................................................................................47
4.3.3 Simulação 3 ..............................................................................................48
5. CONCLUSÃO .....................................................................................................53
REFERÊNCIAS .......................................................................................................54
APÊNDICE A ..........................................................................................................59
APÊNDICE B ..........................................................................................................69
APÊNDICE C ..........................................................................................................79
10
1 INTRODUÇÃO
A busca por prazos menores e exigências na qualidade dos projetos, gerou
uma necessidade das empresas que buscam excelência, em adotar novas
metodologias de trabalho, garantindo a qualidade dos projetos, dentro do prazo
reduzido exigido pelo mercado. Uma das alternativas é a utilização de metodologias
automatizadas através de banco de dados e visualizadores 3D, que integram dados
provenientes de todas as disciplinas envolvidas no projeto (OKU, 2009).
Aplicações de novas tecnologias proporcionam o aperfeiçoamento de
técnicas, melhoraram a qualidade dos estudos e dos projetos de engenharia.
Segundo Park et. al. (2014), BIM e SIG são poderosas tecnologias utilizadas no
processo do projeto, proporcionando uma melhoria em todo o ciclo do projeto.
O campo de aplicações da integração entre BIM e SIG é tão vasto que não é
possível estabelecer um procedimento padrão comum de integração que seja
consenso internacional. Várias iniciativas ao redor do mundo têm assumido
caminhos distintos na integração da informação, em razão de suas necessidades
peculiares (PRZYBYLA, 2010 apud ALMEIDA; ANDRADE, 2015).
Este trabalho busca analisar a aplicabilidade da integração entre BIM e SIG
no Estudo de Viabilidade, para auxiliar na tomada de decisões quanto ao traçado
que proporcione menor impacto as edificações existentes na área de influência da
rodovia.
11
1.1 OBJETIVOS
1.1.1 Objetivo Geral
Este trabalho tem como objetivo geral analisar a aplicabilidade da integração
SIG e BIM no estudo de viabilidade de uma rodovia não pavimentada e verificar a
utilização desta metodologia na redução de impacto em edificações com relevância
histórica e/ou cultural na etapa preliminar do projeto.
1.1.2 Objetivos Específicos
Para que seja possível realizar o estudo proposto, tem-se como objeto de
estudos os seguintes objetivos específicos:
Realizar o cadastro de edificações históricas e/ou de importância cultural ao
longo de uma rodovia não pavimentada (Prolongamento da PR-419, Agudos
do Sul – Bateias de Baixo).
Analisar a aplicabilidade de novas tecnologias no estudo de viabilidade,
através da modelagem tridimensional da superfície e das edificações em
metodologia BIM integrada com dados do SIG,
Realizar simulações de traçados através de metodologia BIM e verificar a
influência destas edificações no estudo de traçado.
1.2 JUSTIFICATIVA
As infraestruturas tornaram-se maiores e mais complexas, existe uma
necessidade crescente para a aplicação de BIM para as áreas de gerenciamento de
projeto construção e engenharia. Contudo, os métodos convencionais continuam
sendo usados nas fases iniciais de construção de estradas (Park. et. al, 2014).
Devido ao benefício desta tecnologia, atualmente grandes instituições
brasileiras exigem que os projetos sejam entregues em BIM, como é o caso do
Exército brasileiro, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e
a Petrobrás. O Governo do Paraná pretende, até 2018, fazer com que todas as
obras públicas sejam executadas pelo sistema BIM.
Em projetos de rodovias o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e
12
Ambiental é o estudo que precede todos os projetos de engenharia, nesta fase do
empreendimento, a capacidade de influenciar o custo é maior, sendo mais fácil uma
intervenção na fase inicial do projeto do que ao longo da obra. Segundo Melo
(2014), vários autores possuem um consenso ao afirmar que as fases iniciais são de
extrema importância para obter um processo de qualidade na execução de uma
obra. Sendo assim, são nessas fases que se encontram a possibilidade de
engrandecer o desenvolvimento através da definição, da possível redução dos
custos futuros e do gerenciamento de projetos, a fim de evitar conflitos e erros que
seriam eminentes no decorrer da obra.
Desta forma, este trabalho visa analisar a integração de SIG e BIM no
estudo de viabilidade em projetos rodoviários, devido a exigências de mercado, onde
todos deve se adaptar a estas novas metodologias. Além de proporcionar a
disseminação e conhecimento destas tecnologias na melhoria em projetos futuros.
13
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 ESTUDO DE VIABILIDADE
O Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), para o
DNIT, compreendem o conjunto de estudos necessários à verificação da existência
de viabilidade técnica, econômica e ambiental para a execução de uma determinada
obra de infraestrutura de transportes ou conjunto delas, principalmente nos estudos
de tráfego, capacidade da rodovia e seu nível de serviço, aliados às pesquisas
complementares e outras similares, bem como aos demais trabalhos e estudos de
engenharia, socioeconômicos e ambientais necessários (DNIT, 2009).
Entre as primeiras atividades a serem realizadas na elaboração do EVTEA,
está o Relatório Técnico Fotográfico e de Levantamento de Projetos de Engenharia,
que deve ser totalmente georreferenciado, devendo ser utilizado GPS de navegação
para coleta de dados (DNIT, 2009). Além de auxiliar na etapa de estudos estes
dados poderão ser utilizados, posteriormente, na elaboração do anteprojeto, como
uma ferramenta de auxílio na tomada de decisão.
Para fins de elaboração do anteprojeto e viabilidade de implantação de uma
rodovia ou melhoria de rodovia existente, os projetistas precisam analisar as
inúmeras variáveis espaciais envolvidas, tais como: interferências urbanas; rios e/ou
bacias transpostos; existência de pontes, galerias e bueiros; passivos ambientais
existentes, entre outras (DER/PR, 2006). Para garantir a consistência de dados e
servir de apoio a decisão, todas estas variáveis necessitam de uma representação
geográfica mais próxima possível da realidade.
A fim de obter estes dados, o cadastro rodoviário é o conjunto de registros
resultantes de levantamentos realizados na rodovia, e em sua área de influência, de
modo a obter os elementos necessários ao desenvolvimento dos estudos e projetos
pretendidos (DNIT, 2006).
Em rodovias, o estudo de traçado é uma das fases preliminares do projeto.
Podendo ser subdividido em duas etapas: reconhecimento e exploração. A definição
de traçado apresentado por Lee (2008) é necessária para um melhor entendimento
da etapa de reconhecimento e segundo o autor, traçado é a linha que constitui o
projeto geométrico da via em planta e perfil.
A etapa de reconhecimento é destinada a escolha de um itinerário por onde
14
se possa gerar o melhor traçado, que resulte em uma alternativa técnica e
economicamente viável, já a etapa de exploração visa o detalhamento desse
itinerário para a obtenção de uma planta altimétrica. Neste estudo além dos pontos
iniciais e finais, poderão ser estabelecidos pontos intermediários, sendo os pontos
obrigatórios de condição, que são de ordem sociais, econômica ou estratégica e os
pontos obrigatórios de passagem, na qual são de ordem técnica (LEE, 2008).
Ainda, segundo Lee (2008), o trabalho de reconhecimento pode ser efetuado
de diferentes formas, sendo os principais processos de reconhecimento os exames
de mapas e cartas da região, inspeção in loco, exames de fotografias aéreas, de
cartas imagens de radar e imagens obtidas por satélite.
De acordo com Lee (2008), a inspeção in loco é o processo mais eficiente
para reconhecimento da área atingida pelo traçado, proporcionando noções
qualitativas em relação ao uso do solo, características do entorno, potenciais
problemas de ordem ambiental e outras informações que podem auxiliar no
balizamento da diretriz para o projeto. No entanto, segundo o mesmo autor, a
utilização de imagens tende a expandir à medida que evolui a tecnologia de
captação, armazenamento e disponibilização de imagens atualizadas, com
resoluções maiores e a um custo mais acessíveis.
Segundo DNIT (2005), a distribuição dos impactos das rodovias tem
características muito mais amplas do que os ocasionados por outros meios de
transporte. Com efeito, os veículos rodoviários se diferenciam dos outros modais
pela grande flexibilidade de deslocamento. Esta flexibilidade amplia enormemente a
área de influência dos impactos, englobando toda a rede rodoviária contribuinte da
estrada em estudo.
O estudo de impactos de maiores dimensões devem ser realizado durante a
elaboração do Planejamento e Estudo de Viabilidade Viário, na faixa denominada
Área de Influência Indireta da Rodovia. Os impactos que causam perda direta se
concentram na Área de Influência Direta, área envolvente da faixa de domínio da
rodovia e as microbacias de drenagem, até 1,5 ou 2 km de afastamento do eixo,
nesta faixa mais estreita os problemas que causam perdas (tanto da rodovia, como
de moradores e proprietários vizinhos) através dos assoreamentos, erosões,
desapropriações, segregação urbana, etc (DNIT, 2005).
De acordo com o DER/PR (2015), a Faixa de domínio é a área onde está
instalada a pista e espaços laterais, que pertencem ao Estado (patrimônio público) e
15
são de responsabilidade exclusiva do órgão competente. Pode ser definido, também,
como um conjunto de áreas, declarada de utilidade pública, destinadas a construção
e operação da rodovia. Os limites da faixa de domínio têm sua largura variada
conforme cada rodovia e são normatizados por Decreto. Além dessa faixa, torna-se
obrigatória uma reserva de mais 15 metros para cada lado da faixa de domínio (faixa
non aedificandi) na qual não se pode construir.
A Faixa non aedificandi, segundo DNIT (2005), tem por finalidade proibir a
construção de qualquer natureza em zonas urbanas, suburbanas, de expansão
urbana ou rural, em faixa de reserva de 15 metros, adjacente a cada lado da faixa de
domínio da rodovia, conforme preconizado na Lei Federal 6766, de 1979. Caso o
proprietário lindeiro não atenda ao recuo de 15 metros, o mesmo poderá sofrer ação
judicial de natureza demolitória, actio de opere demoliendo, ainda que tivesse
autorização da Prefeitura Municipal local, a qual seria responsabilizada como
liticonsorte. Porém, para aquelas construções construídas nas faixas non aedificandi
antes da vigência da lei, bem como aquelas que ali se encontravam antes da
execução de um projeto de uma nova estrada, devem ser indenizadas para que
sejam demolidas. Portanto, fica bem claro que para construções edificadas
anteriormente ao advento da lei, sua demolição depende da prévia indenização ao
proprietário, ao passo que para as construções realizadas após a vigência da lei
nenhuma indenização é devida, posto que, será considerada ilegal a edificação.
Para uma melhor compreensão, a Figura 1 ilustra as faixas de restrições das
rodovias.
Figura 1 – Faixas de restrições das rodovias
Fonte: EGR (2015).
16
2.2 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG)
Segundo Loch (2006 apud Guerra, 2007), devido a necessidade de checar o
espaço geográfico com objetivos militares para navegação marítima e conhecimento
das feições da superfície terrestre surgiu o SIG. Efetivou-se na década de 1960
devido a disponibilidade de computadores. Tendo outro grande impulso na evolução
na década de 1990, por meio da busca de soluções em relação a dados
georreferenciados, para atender demandas de particulares, visto o aumento de
competitividade contemporânea.
Segundo Silva (2006), “SIG é um sistema que permite a integração,
manipulação, analise e visualização de um tipo particular de dados – a informação
geográfica – e seus atributos”.
Nos últimos anos tem sido cada vez maior o interesse em se realizar o
posicionamento de feições terrestres com alta acurácia. Nesse sentido, as
tecnologias espaciais vêm sendo amplamente empregadas. O GNSS
(Global Navigation Satellite System), uma das tecnologias espaciais de
posicionamento mais avançadas que surgiu recentemente, tem
revolucionado as atividades relacionadas com posicionamento. Os
principais sistemas globais que compõem o GNSS são: GPS (Global
Positioning System), GLONASS (Global'naya Navigatsionnaya
Sputnikovaya Sistema), Galileo e mais recentemente o Beidou/Compass
(ALVES et al., 2013).
“O Sistema de Posicionamento Global (GPS) foi criado pelo Departamento
de Defesa dos Estados Unidos da América na década de 1970 para uso militar,
porém, por volta de 2005 foi liberado para utilização civil” (CANALLE, 2011 apud
CORAZZA, 2014).
Segundo Carvalho (2013), o GPS tem como principal objetivo transmitir
informações de tempo e distância permitindo navegação de precisão
(posição, velocidade e direção) contínua e global, em tempo real e sob
quaisquer condições atmosféricas. Composto por uma rede de 27 satélites,
24 operacionais + 3 extras, para o caso de avaria de algum dos primeiros,
distribuídos em 6 planos orbitais. Comparando o tempo em que os sinais
foram transmitidos dos satélites e o tempo que demoraram a ser recebidos,
o receptor GPS calcula a distância a cada satélite, sendo no mínimo
processada à distância de três ou mais satélites (depende do receptor
17
GPS), que resultará na sua posição na superfície da terra. Quantos mais
satélites, mais preciso fica o cálculo do posicionamento geográfico. Com
estas distâncias medidas, o receptor também poderá calcular a velocidade
média em determinado trajeto, distância percorrida, altitude do local
determinado para além de outros parâmetros.
De acordo com Canalle (2011 apud CORAZZA, 2014) os sinais enviados
pelos satélites aos receptores GPS, possibilitam o cálculo da distância em relação a
cada satélite, pelo intervalo de tempo entre o local e os sinais que foram enviados,
essa distância é denominada de Pseudodistância, capaz de realizar a triangulação
das posições e identificar a coordenada geográfica da posição do aparelho.
A rede de satélites GPS é demostrada na Figura 2.
Figura 2 – Constelação GPS
Fonte: NOAA (2015).
18
“O crescimento da capacidade de processamento e armazenamento de
dados dos computadores e a evolução do SIG encontra-se em um estágio no qual é
possível trabalhar em extensas áreas com alta resolução espacial, sem perda
significativa do tempo de processamento envolvido” (GROHMANN et al., 2008).
Com este advento a obtenção de imagens orbitais com alto grau de detalhe
e precisão tem se tornado cada vez mais comum. Um exemplo a ser citado
são os MDE (Modelos Digitais de Elevação) obtidos através do radar SRTM
(Shuttle Radar Topography Mission) criado com o objetivo de obter
informações altimétricas da superfície terrestre gerando uma base para
estudos espaciais diversos (VITAL et. al., 2010).
A missão Shuttle Radar Topography Mission (SRTM - Farr e Kobrick, 2000;
van Zyl, 2001; Rabus et al., 2003; Farr et al., 2007 apud GROHMANN et al.,
2008) foi realizada em conjunto pela agência espacial norte-americana
(National Aeronautics and Space Administration - NASA), a National
Geospatial-Intellingence Agency (NGA), o Departamento de Defesa dos
Estados Unidos (DoD) e as agências espaciais alemã (Deustches Zentrum
für Luft- und Raumfahrt - DLR) e italiana (Agenzia Spaziale Italiana - ASI)
em fevereiro de 2000, para mapear o relevo da área continental da Terra
com interferometria de radar de abertura sintética (InSAR), entre 60º de
latitude norte e 54º de latitude sul, o que corresponde à aproximadamente
80% das áreas emersas do planeta.
A Figura 3 representa a área de cobertura da missão, as cores das faixas
indicam o número de vezes que a área foi fotografada pelo SRTM. As áreas em
vermelho não foram mapeadas e as pequenas áreas de águas foram coletados para
fins de calibração (NASA, 2005).
19
Figura 3 – Áreas mapeadas pelo SRTM
Fonte: NASA (2005).
Os dados brutos foram processados pela NASA e, apesar de obtidos com
resolução espacial de 1 segundo de arco (aproximadamente 30 m no
equador), estão disponíveis com este nível de detalhe apenas para a área
dos Estados Unidos. Para os outros países, houve uma reamostragem dos
dados para 3 segundos de arco (aproximadamente 90 m) de resolução
espacial. O produto final possui precisão vertical global de ±16 m e
horizontal de ±20 m (Rabus et al., 2003 apud GROHMANN et al., 2008).
Para a América do Sul, a precisão vertical é de 6,2 m e a horizontal de 9,0
m (Rodriguez et al., 2006 apud GROHMANN et al., 2008).
A partir do final de 2014 os dados de 1 arco por segundo do restante do
globo, incluindo o território brasileiro, foram disponibilizados publicamente via
internet, através do Earth Explorer, melhorando os estudos através de dados SRTM
mais precisos. Segundo Autodesk (2015), a medida de Arco Segundo é uma
medida angular que pode ser planificada em UTM, os dados de 90m e 30m podem
variar conforme a planificação UTM que você estiver adotando, conforme Figura 4.
20
Figura 4 – Modelos de precisão em arcos segundos
Fonte: Autodesk (2015).
Deve-se levar em conta que o resultado das técnicas empregadas na
missão SRTM é a geração de Modelos Digitais de Elevação (MDE), pois os
sinais de radar são refletidos, por exemplo, pelo dossel das árvores em
áreas densamente florestadas e não pelo terreno subjacente. Os termos
Modelo Digital de Terreno (MDT) e Modelo Numérico de Terreno (MNT)
devem ser reservados para casos onde o modelo é produzido a partir de
valores de altitude do nível do solo, obtidos, por exemplo, em mapas
topográficos (curvas de nível), levantamentos por GPS ou por altimetria a
laser (LiDAR) (GROHMANN et al., 2008).
Os dados derivados do radar SRTM tem um vasto campo de aplicação e
utilidade para as ciências da Terra, podem ser utilizados como base cartográfica
para levantamento de campo sendo capaz de auxiliar na delimitação automática de
bacias hidrográficas, extração de níveis hipsométricos, curvas de nível, criação de
perfis topográficos, etc (VITAL et al.,2010).
21
2.3 BUILDING INFORMATION MODELING
Desde os finais da década de 70 que o conceito BIM tem sido promovido
através das teorias desenvolvidas pelo Professor Charles M. Eastman, sendo ele o
impulsionador do conceito (YESSIOS, 2004 apud FERNANDES, 2014).
A sigla BIM vem do inglês “Building Information Modeling”, e pode ser
traduzida para o português como: “Modelagem de Informação da
Construção”. Essa “Modelagem da Informação”, é uma nova metodologia de
trabalho altera alguns paradigmas existente na indústria de construção.
Objetiva-se com o BIM criar um único modelo inteligente que contenha
todas as informações referentes a uma construção que vão desde sua fase
de concepção até a sua utilização propriamente dita. O BIM, portanto, é na
verdade “um novo método de se criar, usar e compartilhar todos os
documentos contidos no ciclo de vida de uma construção. Desta forma, o
BIM não se trata de um programa específico, mas sim, de uma nova
metodologia de trabalho” (EASTMAN et al. 2011 apud BRANDÃO;
FERREIRA, 2015).
“A Modelagem de Informação da Construção (BIM) é um processo baseado
em modelos tridimensionais inteligentes que possibilita a criação e o gerenciamento
de projetos de edificações e infraestrutura de maneira mais rápida, mais econômica
e com menor impacto ambiental” (MELLO, 2012).
O conceito BIM assenta, essencialmente, numa metodologia de partilha da
informação entre todos os intervenientes, durante as fases do ciclo de vida
de um edifício (projeto, construção, manutenção, demolição). Esse modelo
de informação digital além de conter dados sobre as características
geométricas dos elementos que compõem o edifício, também inclui as suas
propriedades e atributos, sejam elas propriedades mecânicas, sejam o
prazo ou o custo da construção. Igualmente importantes são a capacidade
para guardar informação paramétrica com relações entre os diversos
elementos bem como o apoio aos fluxos de trabalho funcionais entre as
diversas atividades do processo construtivo. (LINO et al., 2012).
O modelo de informação serve a diferentes finalidades ao longo do ciclo de
vida do empreendimento, desde o planejamento inicial até a operação e manutenção.
22
A garantia de continuidade do modelo de uma etapa para a outra possibilita redução
de erros e maximiza ganhos para todos os elos da cadeia (MELLO, 2012).
Figura 5. Ciclo de vida da edificação
Fonte: Mello (2012).
A Figura 5 representa todas as fases do ciclo de vida de um edifício. Em
amarelo a macro fase de projeto, em laranja a de construção e em vermelho a de
operação e manutenção. Em um período de 20 anos, segundo estudos norte-
americanos, a etapa de projeto corresponde a aproximadamente 5% dos custos de
um empreendimento, a etapa de construção a cerca de 25% e a de operação e
manutenção a cerca de 70% (MELLO, 2012).
Todas as informações são inclusas num banco de dados de um modelo
único, virtual, tridimensional e parametrizado o qual agrega através da
interoperabilidade e cooperação todas as disciplinas participantes do
processo projetual, e permite a compatibilização entre as mesmas, de forma
a verificar grande parte das falhas que seriam descobertas somente na
execução. Uma vez que estes erros são eliminados, reduzem as chances
de surpresas e improvisos nas obras. Além do mais, a simulação virtual das
fases construtivas, proporciona um planejamento eficiente e engrandecedor
de toda a logística do projeto em interação com o canteiro de obras,
diminuindo de forma significativa o prazo de execução e os custos finais do
23
empreendimento. (ROCHA, 2011 apud MELO, 2014).
Papadopoulos (2014), demonstra a curva de MacLeamy, gráfico que
demonstra a influência das alterações de projeto no custo final do empreendimento
em determinada etapa da construção, a curva 1 mostra o potencial de impactar o
custo e o desempenho de um empreendimento. A curva 2 exibe o custo de
mudanças de projeto. A curva 3 exibe a quantidade de participação dos projetistas
no projeto na metodologia tradicional, enquanto na curva 4 representa o mesmo
para a metodologia BIM. Note que a participação dos projetistas que utilizam a
metodologia BIM é maior nas fases iniciais, ou seja, as maiores alterações são feitas
enquanto o custo delas é baixo. Enquanto isso na metodologia tradicional, as
alterações são feitas durante a construção, pois certos problemas não puderam ser
detectados anteriormente. Essas alterações certamente serão muito mais caras.
Figura 6 – Curva de MacLeamy
Fonte: Adaptado do original de Patrick MacLeamy (Eastman et al., 2010 apud Papadopoulos, 2014).
2.3.1 BIM aplicado em projeto de infraestrutura.
“A utilização de ferramentas inteligentes baseadas em modelo BIM é ideal
para obter uma visão mais precisa, acessível e realística de todo o ciclo de vida dos
projetos de infraestrutura” (AUTODESK, 2015).
Segundo Radüns e Pravia (2013), uma pesquisa realizada em 2012 pela Mc-
24
Graw-Hill Construction questionou algumas empresas que atuam no segmento de
empreendimentos relacionados à infraestrutura, sobre as principais vantagens da
implantação do BIM em obras de infraestrutura, o percentual de aplicação do
conceito pelo setor no período de 2009 a 2011, e a previsão de utilização em 2013,
conforme Figura 7.
Figura 7 – Benefícios na implantação do BIM em sistemas de Infraestrutura
Fonte: Mc-Graw-Hill Construction (2012 apud Radüns e Pravia, 2013).
O resultado da pesquisa revelou que as obras que utilizam o conceito
possuem uma redução de: 22% no custo de construção, 33% no tempo de
projeto e execução do empreendimento, de 33% nos erros em documentos,
38% de reclamações após a entrega da obra ao cliente e 44% nas
atividades de retrabalho. Verificou-se também o crescente desejo de
ampliação da inserção do conceito BIM em obras de infraestrutura, como é
visto no gráfico acima, que demonstra que em apenas quatro anos, a
aplicação triplicou (RADÜNS; PRAVIA, 2013).
Segundo Radüns e Pravia (2013), as premissas do Building Information
Infrastrucure Modeling (BIIM), metodologia BIM na área de infraestrutura, buscam
satisfazer as sete dimensões em cada fase do ciclo de vida de um empreendimento,
25
considerando as características e necessidades dos sistemas horizontais, conforme
Figura 8.
Figura 8 – Ciclo de vida do BIIM Fonte: Radüns e Pravia (2013).
Abordando apenas a fase de projeto do BIIM, fase que segundo Radüns e
Pravia (2013) a ferramenta enquadra-se nos seguintes pontos:
Dimensão 2D: verificar as condições e características dos ambientes e locais
próximos e o real espaço disponível para a implantação do empreendimento.
Dimensão 3D: elaboração de um modelo 3D do empreendimento, com
inclusão das coordenadas geográficas e melhor localização da instalação do
mesmo.
Dimensão 4D: o planejamento pode ser realizado por meio de uma análise
profunda do projeto executivo, avaliando o impacto daquele empreendimento
com o meio, otimizando o investimento ainda na fase de projeto.
Dimensão 5D: Os custos totais do empreendimento pode ser gerados devido
a quantidade de insumos necessários de acordo com ao banco de dados de
materiais previamente cadastrados.
Dimensão 6D: A criação de um banco de dados integrado, com acesso em
tempo real de todos os materiais, equipamentos, especificações, produtos,
quantidades, custos, tornam o projeto vasto de informações que podem ser
26
utilizadas nas fases posteriores, além de contribuir com a padronização do
processo.
A dimensão 7D não foi abordada pelos autores.
Segundo Brandão e Ferreira (2015), órgãos governamentais como, o
Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes – DNIT, autarquia
federal, que executa obras de infraestrutura rodoviária, ferroviária, e
hidroviária, tem reconhecido os benefícios do uso do BIM, no projeto e
construção de estradas, quando afirma que seu uso facilita e torna mais
eficiente à transição de projetos e a execução de obras de engenharia. Para
o DNIT, o BIM irá assegurar mais agilidade na tomada de decisões e
transparência nas suas ações, e também agregará valor ao planejamento,
por meio da simulação das condições de contorno do empreendimento no
ambiente computacional aumentando a precisão na elaboração de
cronogramas e orçamentos.
“O BIM pode ser aplicado de diversas maneiras em obras de infraestrutura
dentre as quais, em projeto de estradas, se destacam a sua aplicação em análise de
interferência, sistemas de drenagem urbana e projetos de terraplenagem,
contemplando desde a fase de estudos preliminares até a concepção da obra.”
(BRANDÃO; FERREIRA, 2015).
27
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 OBJETO DE ESTUDO
O local definido para o estudo foi a interligação interestadual entre Paraná e
Santa Catarina, prolongamento da PR-419, trecho em processo de estadualização,
que liga o município de Agudos do Sul - PR ao distrito de Bateias de Baixo,
município de Campo Alegre – SC, com uma extensão de aproximadamente 14 km,
área em destaque na Figura 9.
Figura 9 – Detalhe do Mapa Multimodal do Paraná
Fonte: DNIT (2013).
Os primeiros caminhos no território de Agudos do Sul foram abertos em
meados do século XIX para exploração da erva mate. Eram caminhos rústicos e o
transporte era realizado em lombo de mulas. Transformaram-se no início do século
XX em estradas carroçáveis, possibilitando um melhor escoamento da produção de
erva mate, principal atividade econômica da região na época. Atualmente as
atividades predominantes são a agricultura e a produção florestal, esta última
principalmente, utiliza veículos pesados para o transporte, o que gera danos na
28
estrada em leito natural, prejudicando o tráfego. Na Figura 10, pode-se observar
uma Plantação de Pinus ao longo da estrada em estudo.
Figura 10 – Foto do trecho da rodovia mostrando uma Plantação de Pinus
Fonte: Autoria própria.
A infraestrutura de transporte se destaca como um dos principais elementos
para o suporte das atividades econômicas regionais. No Paraná, a relação entre
transporte e evolução econômica tem origem desde a ocupação territorial e
formação da sua sociedade. O crescimento econômico do Paraná foi fortemente
influenciado por investimentos em modernização e ampliação da infraestrutura dos
meios de transportes (VARGAS, 2005). Para a continuidade deste crescimento e
sendo a agricultura uma das bases da economia paranaense, deve-se realizar
constantemente a melhoria e manutenção da malha viária rural, possibilitando o
escoamento da produção agrícola e o desenvolvimento regional.
Além dos benefícios de desenvolvimento regional, a pavimentação deste
trecho de rodovia proporcionará uma rota alternativa entre Joinville – Curitiba, que
enfrenta grandes congestionamentos na BR-376, durante a temporada de verão,
feriados ou ainda, em casos especiais como, intervenções na pista ou acidentes
29
graves. A Figura 11 apresenta o desvio proposto pela Policia Rodoviária Federal e
na Figura 12 é representado a rota em estudo.
Figura 11 – Rota alternativa proposta pela Polícia Rodoviária Federal
Fonte: Adaptado Google Maps (2014).
Figura 12 – Rota alternativa em estudo
Fonte: Adaptado Google Maps (2014).
A rota alternativa seguirá a partir de Pirabeiraba pela Serra da Dona
Francisca, seguindo pela SC-110, atravessando o distrito de Bateias de Baixo,
30
trecho atualmente pavimentado, com a realização da obra de pavimentação do
trecho em estudo, proporcionará uma redução de aproximadamente 20 Km da rota
alternativa atual, reduzindo custos e tempo de viagem.
3.2 SOFTWARES UTILIZADOS
3.2.1 SIG –Trimble Terraflex e Google Earth
Foi utilizado na coleta de dados um dispositivo portátil, sendo este um
Smartphone Sony Xperia ZQ, com sistema Operacional Android Jelly Bean com
câmera de 13 Mpx, sensor GPS e um aplicativo especifico instalado para execução
do estudo. O aplicativo utilizado foi o Trimble® Terraflex™, uma solução flexível e
configurável baseada em nuvem para a coleta de dados de campo e atualização em
tempo real de informações geoespaciais. O Terraflex faz parte da Trimble
InSphere™, plataforma baseada em nuvem para gerenciamento central de
aplicações geoespaciais, dados e serviços.
Utilizando um notebook Asus Core i5 com 8 gb de Memória RAM, foi
acessado online o sistema Trimble InSphere através do endereço eletrônico
http://app.trimbleinsphere.com/, no qual foi realizado um cadastro para um período
de teste de 30 dias. Após o cadastro foi criado um novo projeto denominado TCC.
Para coleta de dados no Trimble Terraflex foi necessário a criação de um formulário
para cadastrar os elementos pretendidos, no caso do estudo foi criado o formulário
Edificações.
No formulário Edificações foi criado uma lista de atributos a ser verificada em
campo:
Localização do imóvel, dividido em Rural e Urbano.
Categoria do imóvel em decorrência do uso, sendo dividido em
Residencial, Comercial, Industrial, Público, Religioso e os de uso misto (Residencial
e Comercial) e (Industrial e Comercial).
Método Construtivo, sendo dividido em construções de madeira e
construção em alvenaria.
Foto do imóvel.
Em seguida, foi realizado um levantamento em campo, no qual foi percorrido
31
todo o trecho, sendo realizado o cadastro proposto para o determinado estudo.
Após o cadastramento dos edifícios em campo, os dados são enviados
automaticamente após se conectar à internet ao Trimble Insphere, onde com auxílio
de um computador é possível verificar os dados levantados, como representado na
Figura 13.
Figura 13 – Distribuição dos edifícios cadastrados no Terraflex
Fonte: Adaptado Trimble InSphere (2015).
A região em estudo tem influência cultural de imigrantes poloneses e
alemães, além de tradicionais famílias de origem portuguesa. Abaixo na Figura 14,
um exemplo de edificações de relevância histórica e cultural encontrada na região,
de propriedade de uma família de origem polonesa.
Figura 14- Foto da casa de madeira de família polonesa
Fonte: Autoria própria.
32
Além das edificações, poderia ser realizado o levantamento de diversos
elementos ao longo da rodovia expandindo o banco de dados e melhorando a
análise. Entre os elementos verificados, existe uma ponte no final do trecho, torre de
alta tensão e arvores nativas (Araucária), conforme as Figuras 15, 16 e 17.
Figura 15 – Foto da Ponte do Rio Negro com torre de alta tensão
Fonte: Autoria própria.
Figura 16 – Foto da Ponte do Rio Negro com araucária
Fonte: Autoria própria.
33
A B
Figura 17 – Foto dos detalhe de elementos cadastráveis, (A) Torre de Alta Tensão e (B) Araucária
Fonte: Autoria própria.
Porém, não serão considerados estes no estudo proposto, devido a
magnitude de um levantamento de todos estes diversos elementos. O estudo fica
então delimitado as edificações, devido a problemática envolvidas em
desapropriações, sejam elas econômicas ou sociais.
3.1.2 BIM - Autodesk Infraworks
O Software BIM utilizado na etapa de integração dos dados geográficos, foi
o Autodesk Infraworks 360. Este software oferece um sistema de criação interativa
em tempo real que permite visualizar dados geoespaciais 3D, analisar, gerenciar e
distribuir informações geoespaciais de forma eficiente.
Para Geração do Modelo de Elevação utilizou o modulo “Gerador de
Modelo” do Infraworks 360, o qual no território brasileiro e o resto do mundo (entre -
60 ° e + 60 ° de latitude), exceto o Estados Unidos e seus territórios, utiliza dados
DEM SRTM 90m. Sobre o modelo de terreno está estendida a imagem de satélite do
34
Microsoft Bing Maps. O processamento é realizado na nuvem após delimitação da
área, que pode atingir até 200 km².
Para a familiarização com o software foi realizado vários testes para o
aprendizado das ferramentas e potencialidades do software, abaixo a Figura 18
representa a tela do programa criada durante o período de teste.
Figura 18 – Representação tridimensional no Infraworks
Fonte: Adaptado de Autodesk Infraworks (2015).
Com o modulo Otimização de Corredor do Infraworks 360, é possível
determinar a geometria da estrada com base em uma série de fatores e criar
projetos rodoviário com alinhamento de pista mais eficiente. Entre os fatores que
podem ter sua influência analisada, através de um mapa de adequabilidade, estão:
estradas, ferrovias, hidrografia, área de cobertura, áreas rurais, edifícios, mobiliário
urbano, vegetações.
Outra empresa que dispõem de software similar é a Trimble, a qual tem
entre seus produtos o Trimble Quantm, Figura 19, em que é possível gerar diversas
simulações de traçado. A Trimble recentemente assinou um convênio com o
governo estadual, através da Secretária de Infraestrutura e Logística do Paraná para
promover aos funcionários estaduais o conhecimento da metodologia BIM. O
governo pretende até 2018 implantar e fomentar a tecnologia BIM em projetos do
Estado. A intenção é adotar a tecnologia para trazer mais transparência nos
projetos, aumentando o controle sobre gastos públicos e evitando desperdícios nas
obras (GOVERNO DO PARANÁ, 2015).
35
Figura 19 – Proposta de traçado no software Quantm
Fonte: Trimble (2015).
A escolha pelo software Infraworks foi feita por conta da sua acessibilidade e
também pelo fato do seu fabricante Autodesk, disponibilizar uma versão gratuita
para estudantes com todos os recursos contidos na versão comercial. Utilizando a
metodologia BIM, proporciona a criação de um modelo inteligente em 3D, que
possua informações parametrizadas.
Para atingir o objetivo do estudo, foram realizadas 3 simulações integrando
dados do levantamento de campo com a metodologia BIM. Em todas as simulações
foi adotado a velocidade de projeto de 40 km/h, as diretrizes de raio mínimo e rampa
máxima, são ajustadas automaticamente, baseadas na norma de 2011, da American
Association of State Highway and Transportation Officials (ASSHTO).
36
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 LEVANTAMENTO DE CAMPO
Durante o levantamento de campo foram encontradas ao longo do trecho em
estudo,14 edificações com características histórica e/ou cultural. Abaixo nas Figuras
20, 21, 22, 23, 24, 25, 26 e 27 estão apresentadas algumas destas edificações.
Figura 20 – Foto da vista frontal da casa polonesa
Fonte: Autoria própria.
Figura 21 – Foto da vista lateral da casa polonesa
Fonte: Autoria própria.
37
Figura 22 – Foto de uma edificação mista de alvenaria em Papanduva
Fonte: Autoria própria.
Figura 23 – Foto da casa de madeira em Sobrado
Fonte: Autoria própria.
38
Figura 24 – Foto da casa de madeira em Sobrado
Fonte: Autoria própria.
Figura 25 – Foto do parque do Moinho
Fonte: Autoria própria.
A edificação acima na Figura 25 é um complexo turístico e residencial,
composto de uma residência em alvenaria, um antigo moinho de cereais e demais
barracões em madeira.
39
Figura 26 – Foto da casa de madeira em Pinhal
Fonte: Autoria própria.
Figura 27 – Foto da edificação mista de alvenaria em Pinhal
Fonte: Autoria própria.
Alguns fatores afetaram a precisão da localização dos edifícios. O primeiro
fator que contribuiu com esta imprecisão foi o cadastro ter sido realizado da estrada
e não nas proximidades do imóvel e o outro foi a condições climáticas desfavoráveis
40
na data da coleta, dia 07 de novembro de 2015.
O procedimento para correção da posição consistiu em gerar um arquivo
com dados de posição dos edifícios, no Trimble Insphere, Figura 28. Para correção
deste desvio e obtenção de coordenadas mais precisas, foi gerado um arquivo KML,
possibilitando abrir este arquivo no software Google Earth. Sendo realizado uma
comparação entre a posição cadastrada no Terraflex com a imagem de satélite do
software Google Earth, posicionando os marcadores sobre os edifícios, conforme
Figura 29.
Figura 28 – Posição do cadastro das edificações
Fonte: Adaptado de Trimble InSphere (2015).
Figura 29 – Posição ajustada no Google Earth
Fonte: Adaptado de Google Earth (2015).
41
Na planilha Excel do Microsoft Office foi elaborado a tabela e os gráficos dos
resultados obtidos através do levantamento de campo. A Tabela 1 apresenta as
posições dos edifícios cadastrados.
Tabela 1 – Coordenadas de posição das edificações.
As Figuras 30, 31 e 32, representam graficamente em percentuais as
características dos edifícios cadastrados.
Figura 30: Gráfico da localização das edificações
Fonte: Autoria própria.
EDIFICAÇÃO DESCRIÇÃO E (m) S (m) POSIÇÃO
EDIFICAÇÃO 01 CASA DE MADEIRA 666961.20 7123537.76 DIREITA
EDIFICAÇÃO 02 CASA DE ALVENARIA 670022.34 7122636.28 ESQUERDA
EDIFICAÇÃO 03 CASA COMERCIAL DE ALVENARIA 670189.82 7121140.96 DIREITA
EDIFICAÇÃO 04 IGREJA 670255.41 7121134.57 ESQUERDA
EDIFICAÇÃO 05 CASA DE ALVENARIA 670988.78 7118008.84 DIREITA
EDIFICAÇÃO 06 IGREJA 671085.75 7117908.47 DIREITA
EDIFICAÇÃO 07 CASA DE MADEIRA 671264.16 7117731.36 ESQUERDA
EDIFICAÇÃO 08 CASA DE MADEIRA 671329.36 7117360.79 DIREITA
EDIFICAÇÃO 09 CASA DE ALVENARIA 671927.33 7116778.14 DIREITA
EDIFICAÇÃO 10 CONSTRUÇÃO MISTA DE MADEIRA 671957.43 7116773.20 DIREITA
EDIFICAÇÃO 11 CASA DE MADEIRA 672495.96 7115276.77 DIREITA
EDIFICAÇÃO 12 CASA DE MADEIRA 672606.15 7115137.40 ESQUERDA
EDIFICAÇÃO 13 CASA COMERCIAL DE ALVENARIA 672553.50 7115018.42 DIREITA
EDIFICAÇÃO 14 CONSTRUÇÃO DE MADEIRA 673147.89 7114475.56 ESQUERDA
7%
93%
Localização
Urbano
Rural
42
Figura 31: Gráfico com a categoria de uso das edificações
Fonte: Autoria própria.
Figura 32 – Gráfico com o método construtivo das edificações
Fonte: Autoria própria.
Através dos dados pode-se observar a predominância de casas residenciais
na zona rural.
57%
15%
7%
7%
14%
Categoria
Residencial
Residencial e Comercial
Comercial e Industrial
Público
Religioso
43%
57%
Método Construtivo
Construção em Alvenaria
Construção em Madeira
43
4.2 MODELAGEM TRIDIMENSIONAL
Após realização do levantamento de campo foi criado um projeto
denominado Agudos – Bateias no Infraworks 360 e gerado uma superfície
tridimensional com área de aproximadamente 200 km², através do “Gerador de
Modelo”, contemplando toda a área de influência direta da estrada, conforme Figura
33.
Figura 33 – Seleção da área do estudo
Fonte: Adaptado de Autodesk Infraworks (2015).
Selecionando a área e informando o nome para o projeto, o Infraworks gera
a superfície através da computação em nuvem e após um período de
aproximadamente 30 minutos, o modelo tridimensional está disponível para
download.
O próximo passo foi importar as posições das edificações e, utilizando
biblioteca do próprio software para representar as edificações, estas foram
modeladas em elementos tridimensionais, sendo divididas de acordo com a
categoria de uso, conforme Figura 34.
44
Figura 34 – Modelo tridimensional de edificação
Fonte: Adaptado de Autodesk Infraworks (2015).
A análise foi realizada no modulo Otimização de Corredor do InfraWorks
360, este analisa os projetos de estradas e compara-as com os padrões de design,
tendo em conta os custos de construção e terraplanagem e impactos ambientais
associados. Cada trabalho de otimização produz um relatório detalhado (em formato
PDF) cheia de estimativas, e uma estrada otimizada que você pode inserir em seu
modelo InfraWorks 360 dentro de uma nova proposta, para comparação.
Para análise da influência das edificações, foi criado um mapa de
adequabilidade das edificações, que através de gradientes de custos, cria
parâmetros que o software reconhece na hora de realizar a otimização de corredor,
conforme Figuras 35 e 36.
Figura 35 – Mapa de adequabilidade das edificações
Fonte: Adaptado de Autodesk Infraworks (2015)
45
Figura 36 – Gradiente de Custo do Infraworks
Fonte: Adaptado de Autodesk Infraworks (2015)
Sendo realizadas, ainda, simulações de teste, visando analisar se o mapa de
adequabilidade das edificações influenciava no traçado proposto pelo programa.
De modo comparativo, utilizando os mesmos pontos iniciais e finais, Figura
37, porém uma simulação foi ativada a camada do Mapa de Adequabilidade das
edificações e em outra a camada estava desativada.
Figura 37 – Caminho para estudo de traçado
Fonte: Adaptado de Autodesk Infraworks (2015).
Esta primeira análise, demostrou que o software reconhece a influência das
edificações, porém devido à grande área disponível para estudo do traçado, o fator
mais relevante foi o relevo e as duas alternativas seguiram traçados quase idênticos.
46
4.3 ANÁLISE DAS SIMULAÇÕES DE TRAÇADO DA RODOVIA
Para verificação da influência das edificações, foi adotada alguns fatores
condicionantes e comparado com a simulação onde a camada estava ativada
(Simulação 1), criando duas novas simulações (Simulação 2 e 3). Conforme descrito
abaixo:
Simulação 1 – Estudo de traçado apenas com o mapa de
adequabilidade das edificações e da indicação do ponto inicial e ponto
final, sem estabelecer nenhum outro condicionante.
Simulação 2 – Estudo de traçado com o mapa de adequabilidade das
edificações, indicação do ponto inicial e ponto final e delimitando a
área através de inserção de Zona de Custo.
Simulação 3 – Estudo de traçado com o mapa de adequabilidade das
edificações e além da indicação do ponto inicial e ponto final, inserção
de pontos intermediários de passagem.
Os resultados completos das simulações estão apensos nos apêndices A, B
e C.
4.3.1 Simulação 1
A extensão do traçado gerado pela simulação 1, foi 12.929,12 m. Devido à
grande área disponível para estudo, o traçado influenciado predominante pelo relevo
teve um desvio muito grande da estrada existente. Portanto, isto causaria em muitos
processos de desapropriações de terrenos e de outras possíveis edificações
atingidas por este traçado. O traçado da simulação 1 está representado na Figura
38.
47
Figura 38 – Traçado gerado pela simulação 1
Fonte: Adaptado de Autodesk Infraworks (2015).
4.3.2 Simulação 2
Para direcionar a solução mais próxima da estrada existente, foi delimitada a
área de estudo através de inserção de zona de custo ao longo da estrada,
simulando uma faixa de domínio, porém não foi imposta uma faixa com distância fixa
do eixo, esta tinha variações ao longo do percurso, para permitir que o software
pudesse propor melhores soluções. A extensão do traçado gerado pela simulação 2,
foi 14.202,93 m. Ocultando as zonas de custos para melhor visualização do
resultado, pode-se verificar a solução proposta pelo “Otimizador de Corredor” do
Infraworks na Figura 39.
Figura 39 – Traçado gerado pela simulação 2
Fonte: Adaptado de Autodesk Infraworks (2015).
48
Em relação as edificações, o software verificou a zona de custo mais
elevada e propôs um desvio da edificação, conforme Figura 40.
Figura 40 – Desvio de traçado na simulação 2
Fonte: Adaptado de Autodesk Infraworks (2015).
4.3.3 Simulação 3
Foi verificado nas duas primeiras simulações que para apresentar o melhor
traçado, o software adotava a construção de 2 pontes no final do trecho. Portanto foi
condicionado a passagem pela edificação 14, antiga Agência Fiscal e adotado
também alguns pontos de passagem obrigatório ao longo da rodovia, sendo eles
acessos a outras estradas e próximo a concentração de residências.
A extensão do traçado gerado pela simulação 3, foi 14.550,35 m e seu
traçado não adotou pontes, devido a condicionante estabelecida. Na Figura 41,
podem ser verificadas todas as alternativas de traçados proposto, sendo que a
alternativa gerada pela simulação segue no final do trecho próximo da estrada
existente.
49
Figura 41 – Traçado gerado pela simulação 3
Fonte: Adaptado de Autodesk Infraworks (2015).
Para finalizar a análise, foi verificado os conflitos causados por estas
propostas nas edificações cadastradas. Devido a ter conhecimento da localização
das edificações e o número delas não ser grande, foi realizado uma análise visual
sobre cada edificação, verificando se ocorreu algum conflito, conforme Figuras 42 e
43.
Vale salientar que para estudos com diversas variáveis é imprescindível a
utilização de um software de análise de projeto, o Autodesk Navisworks, é uma das
opções disponíveis no mercado, que entre os recursos, possui um de detecção de
conflitos e verificação de interferência.
50
Figura 42 – Visão geral dos traçados
Fonte: Adaptado de Autodesk Infraworks (2015).
Da esquerda para direita, visualizamos na Figura 42 a simulação 1 em
Ciano, a simulação 2 em branco, a simulação 3 em vermelho e a estrada existente
em amarelo.
Figura 43 – Análise visual dos traçados
Fonte: Adaptado de Autodesk Infraworks (2015).
51
Figura 44 – Conflito do traçado com uma das edificações
Fonte: Adaptado de Autodesk Infraworks (2015).
Na Figura 44 pode-se verificar o conflito entre a proposta de traçado da
simulação 3 (traçado em vermelho) com uma edificação religiosa, sendo que
diversos fatores contribuíram para a ocorrência deste conflito, um deles que próximo
ao local foi inserido um ponto de passagem obrigatório. Portanto o software para
satisfazer todas as imposições dos pontos de passagem obrigatório, acabou
definindo o traçado por cima de uma zona de custo mais elevada, para atender os
parâmetros geométricos pré-estabelecidos. Porém esta detecção de conflito na fase
de Estudo de Viabilidade, proporcionaria ao projetista realizar mudança do traçado,
devido aos custos envolvidos na desapropriação desta edificação e evitar problemas
futuros.
A ferramenta se mostra um enorme potencial, porém seu resultado é mais
expressivo para estudo de novos traçados. Em projetos de pavimentação de
estradas de menor tráfego no Brasil, é normalmente adotada apenas uma correção
geométrica da estrada existente, sendo necessária a utilização de um mapa de
adequabilidade da estrada existente. No estudo do traçado, quanto maior o trecho
utilizado da estrada existente ou dentro da faixa de domínio, maior será a redução
de custo em desapropriações. Para melhor representar, foi utilizado o mapa de
adequabilidade da estrada, Figura 45, porém adotando um valor inverso do
52
gradiente de custo, pois esta opção ainda não está disponível no Infraworks,
conforme Figura 46.
Figura 45 – Faixa de Adequabilidade para Correção Geométrica
Fonte: Adaptado de Autodesk Infraworks (2015).
Figura 46 – Gradiente de Custo para Correção Geométrica
Fonte: Adaptado de Autodesk Infraworks (2015).
Vale salientar que a ferramenta de “Otimização de Corredor”, presente no
Autodesk Infraworks, é uma ferramenta em pré-lançamento e a pouca
documentação em relação a seu funcionamento, ocasione em eventuais falhas, seja
de cunho humano ao adotar parâmetros não compatíveis ou de software, por
alguma deficiência ainda não corrigida.
53
5 CONCLUSÃO
O presente trabalho buscou estudar o uso da metodologia BIM em obras de
infraestrutura integrada com o Sistema de Informação Geográfica, devido a
incipiente exigência de mercado no uso destas tecnologias.
A integração dos dados geográficos do SIG e software BIM, com ênfase em
projetos de infraestrutura, como o Infraworks agilizam o estudo de viabilidade e
transformam o processo de avaliação, o qual possibilita localizar os problemas de
conflitos e realizar correções instantaneamente. Porém, a metodologia requer
mudança nos atuais métodos de trabalho, principalmente na melhoria da integração
entre os envolvidos nas diversas fases de projeto e o domínio destas novas
tecnologias. Além da readequação destas tecnologias a normativa nacional, algo
prioritário para oferecer projetos de qualidade, que atendam às exigências do
mercado.
Como sugestão para trabalhos futuros sugere-se a continuidade dos estudos
da integração entre o Sistema de Informação Geográfica e da metodologia BIM em
projetos de infraestrutura, integrando outros dados relativos ao uso do solo e gerar
modelos mais precisos das edificações, atribuindo dimensões e custo reais destas.
Bem como indicadores socioeconômicos e outros dados de valia para a correta
estimativa dos custos de desapropriação, ainda no Estudo de Viabilidade.
54
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Fernando; ANDRADE, Max. A integração entre BIM e GIS como
ferramenta de gestão urbana. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO, 7., 2015, Recife. Anais...
Porto Alegre: ANTAC, 2015.
ALVES, Daniele Barroca Marra; ABREU, Pedro Augusto Giraldes de; SOUZA,
Jéssica Saldanha. GNSS: status, modelagem atmosférica e métodos de
posicionamento. Rev. Bras. Geom. Pato Branco, p.8-13, 2013.
AUTODESK. 2015. Disponível em: <http://www.autodesk.com/> Acesso em: 02 ago.
2015.
BRANDÃO, Rogério de Almeida; FERREIRA, Emerson de Andrade
Marques. Aplicação do BIM no estudo de obras de infraestrutura viária e de
terraplenagem. 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA.
Disponível:<http://www.researchgate.net/publication/280295978_APLICAO_DO_BIM
_NO_ESTUDO_DE_OBRAS_DE_INFRAESTRUTURA_VIRIA_E_DE_TERRAPLEN
AGEM>. Acesso em: 15 out. 2015.
CARVALHO, António Ricardo Teixeira Pessanha. Sistema móvel de telemetria
para automóveis. 2013. 119 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia
Informática, Instituto Superior de Engenharia do Porto, Porto, 2013.
CORAZZA, Rodrigo Medeiros Ferraz. Desenvolvimento de um sistema móvel
para o rastreamento dos processos produtivos de pequenas propriedades
rurais.2014. 75 f. TCC (Graduação) - Curso de Sistemas de Informação, UNIVEM,
Marília, 2014.
CRUZ, Elenice Cristina da; SILVA, João Fernando C. da. Análise de procedimentos
para georreferenciamento e cadastramento de atributos de redes elétricas
urbanas. Revista Brasileira de Cartografia, v. 1, n. 66/3, 2014.
55
DER/PR. Relatório de reconhecimento de trecho para implantação de
rodovia. 2006. Disponível em: <http://www.der.pr.gov.br/>. Acesso em: 02 set. 2014.
DER/PR. Faixa de domínio. 2015. Disponível em: <http://www.der.pr.gov.br/>.
Acesso em: 02 set. 2015.
DNIT - Departamento Nacional de Infraestruturas de Transportes, Manual
Rodoviário de Conservação, Monitoramento e Controle ambientais, 2005.
Disponível em:< http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_news/manuais/man
ual_rod_conserv_monit_controle_ambientais.pdf. 05 ago.2015.
DNIT - Departamento Nacional de Infraestruturas de Transportes, Diretrizes
Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários Escopos Básicos /
Instruções de Serviço, 3a edição, 2006. Disponível em:
<http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/diretrizes_basicas_in
strucoes_servicos.pdf>. Acesso: 25 nov. 2014.
DNIT - Departamento Nacional de Infraestruturas de Transportes, Estudos De
Viabilidade Técnica, Econômica E Ambiental, 2009. Disponível em:<
http://www.dnit.gov.br/download/planejamento-e-pesquisa/planejamento/estudos-de-
viabilidade/lcs-097-2010-solic-public-texto-evtea-site-dnit.pdf > Acesso: 02 fev. 2015.
DNIT - Departamento Nacional de Infraestruturas de Transportes, Diretrizes
Básicas para Desapropriação, 2011. Disponível em:<
http://www.dnit.gov.br/planejamento-e-
Pesquisa/desapropriação-e-reassentamento/diretrizes_basicas_para_desapropriaca-
o.pdf>. Acesso: 05 ago.2015.
DNIT - Departamento Nacional de Infraestruturas de Transportes, Diretrizes
Básicas para Desapropriação, 2013. Disponível em: <
http://www.dnit.gov.br/mapas-multimodais/mapas-multimodais > Acesso em: 02 jun.
2014.
EGR – Empresa Gaúcha de Rodovias. 2015. Disponível em: <
56
http://www.egr.rs.gov.br/lista/469/faixa-de-dominio > Acesso em: 15 de out. 2015.
FERNANDES, Celso Albano Pinto. Interoperacionalidade em sistemas de
informação. 2014. 108 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Civil,
Universidade do Minho, Braga, 2014.
GOOGLE MAPS. 2014. Disponível em: < https://www.google.com.br/maps> Acesso
em: 01 ago. 2014.
GOVERNO DO PARANÁ. Secretária de Infraestrutura e Logística. 2015.
Disponível em: < http://www.infraestrutura.pr.gov.br/> Acesso em: 25 set. 2015.
GROHMANN, Carlos Henrique; RICCOMINI, Claudio; STEINER, Samar dos Santos.
APLICAÇÕES DOS MODELOS DE ELEVAÇÃO SRTM EM
GEOMORFOLOGIA. Revista Geografia Acadêmica, São Paulo, v. 2, p.73-83,
2008.
GUERRA, Higor de Oliveira. ANÁLISE PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM
SISTEMA DE GERÊNCIA DE BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS DE INFRA-
ESTRUTURA DE TRANSPORTE. 2007. 162 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade
de Tecnologia, Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de BrasÍlia, BrasÍlia,
2007.
LEE, Shu Han. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. Florianópolis:
UFSC, 2008. 434 p. (3ª edição).
LINO, José Carlos; AZENHA, Miguel; LOURENÇO, Paulo. Integração da
Metodologia BIM na Engenharia de Estruturas.2012. Disponível em:
<http://paginas.fe.up.pt/~be2012/Indice/BE2012/pdf-files/076_Artigo.pdf>. Acesso
em: 05 out. 2015.
MELO, Renan Garcia de. Building Information Modeling (BIM) como ferramenta
na compatibilização de projetos para construção civil. 2014. 94 f. TCC
(Graduação) - Curso de Engenharia Civil, Unifor, Formiga, 2014.
57
MELLO, Ricardo Bianca de. BIM e custos: Maximize os dados do modelo com o
Navisworks e o Quantity Takeoff. 2012. Autodesk University Brasil 2012.
Disponível em:<http://static-wd.autodesk.net/content/dam/au/Brasil-
2014/documents/materialapoio/2012/AUBR-44_Apostila.pdf>. Acesso em: 25 set.
2015.
NOAA - National Oceanic and Atmospheric Administration. 2015. Disponível em: <
http://celebrating200years.noaa.gov/transformations/gps/Figure_1.html> Acesso em:
01 ago. 2015.
OKU, Roberto Yukiyoshi Miyazawa. Elaboração de projeto de infraestrutura
utilizando metodologia BIM. 2009. 35 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia
Civil, Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, 2009.
PAPADOPOULOS, Nicolas Alexandros. Avaliação da metodologia BIM através
da modelagem paramétrica 3D de um projeto convencional. 2014. 124 f.
Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Civil, Pontifícia Universidade Católica
do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.
PARK, T; KANG, T. LEE, Y. SEO, K. Project Cost Estimation of National Road in
Preliminary Feasibility Stage Using BIM/GIS Platform. 2014. Disponível em:
<http://itc.scix.net/data/works/att/w78-2014-paper-053.pdf > Acesso em:25 set. 2015.
RADÜNS, Caroline; PRAVIA, Zacarias. BIIM: O BIM da infraestrutura. Infraestrutura
Urbana. 2013. Disponível em: <http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-
tecnicas/30/biim-o-bim-para-obras-de-infraestrutura-os-beneficios-294311-1.aspx>.
Acesso em: 02 out. 2015.
SILVA, Domingos Fernando Peixoto da. Sistema de informação geográfica para
transporte: uma aplicação aos transportes urbanos de Guimarães. 2006. 171 f.
Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciência e Sistema de Informação Geográfica,
Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 2006.
58
TRIMBLE. Quantm. 2015. Disponível em: < http://www.trimble.com/alignment >
Acesso em 10 out. 2015.
VARGAS, Cilos Roberto. Paraná: Desenvolvimento E Transportes. 2005. 126 f.
Dissertação (Mestrado) - Curso de Economia, Políticas Públicas, Universidade
Federal do Paraná, Curitiba, 2005.
VITAL, Saulo Roberto de Oliveira et al. Uso de Imagem SRTM (Shuttle Radar
Topography Mission) para o Mapeamento Geomorfológico na Microbacia do Açude
Taperoá Ii, Paraíba, Brasil. in: iii simpósio brasileiro de ciências geodésicas e
tecnologias da geoinformação, 2010. Recife: X, 2010. p. 1 - 5.
APÊNDICE A
SIMULAÇÃO 01
Corredor otimização relatórioAutodesk InfraWorks 360 ID de rastreamento V2016A01373572, Data: 16-11-2015
Alinhamento final; Alinhamento inicial; PI; Fixo; PC/PT; Região a ser evitada; Poço de refugo; Banco de areia;
1
0 646 1.293 1.939 2.586 3.232 3.879 4.525 5.172 5.818 6.465 7.111 7.757 8.404 9.050 9.697 10.343 10.990 11.636 12.283 12.929802
835
867
900
932
12
3
45
678
9
1011
12
13 14
15
16
17 181920
2122
2324
2526
2728
29
3031
32333435
36
37
3839
40
4142
43
4445
4647
48
49 5051
52
5354 55
56
57
58
59
60 61 62
6364
6566
67
Perfil da estrada; Ponte; Água; PVI; Fixo; Início/final da curva; Poço de refugo; Banco de areia; Escala deelevação 31,6 : 1
1. Informações de alinhamento
Unidade linear: meter Raio mínimo: 61,96Velocidade do projeto: 40 Super elevação mínima: 4,00 %Largura da amostra: 14,95 Número de PIs e curvas: 91
2. Informações de perfil
Custo total de projeto: $ 5.795.733 Número de PVIs: 67Unidade linear: meter Grau máximo: 8,00 %Velocidade do projeto: 40 Grau de drenagem solicitado: 0,00 %Comprimento: 12.929,12 Espaçamento PVI mínimo: 25,00
3. Informações da Construção
Custo total de construção:¹ $ 5.485.804 Altura máxima de preenchimentoantes da ponte:
10,00
Número de pontes: 2 Profundidade máxima de corteantes do túnel:
20,00
Número de túneis: 0 Amostra de distância da linha: 25,00
3.1. Informações de montagem da estrada. Os custos de construção para uma amostra de subseção de linha com uma amostra demontagem é de l vezes o custo da estrada por unidade linear.
wr l
wd
l: Amostra de distância da linhawr: Largura da estradawd: Largura de referência
Custo da estrada por unidade linearmeter:²
$ 406,74 Inclinação de corte de luz natural: 0,33
Largura da estrada:³ 6,00 Inclinação de preenchimento de luznatural:
0,33
Largura de referência: 9,90
¹Os custos de construção são calculadas em cada amostra de linha, usando uma montagem selecionada ou um estilo e uma amostra de linha para o comprimento de uma subseçãoda construção. Os cálculos de custo individuais para montagens diferentes são explicados abaixo. O custo total de construção é a soma dos custos das subseções individuais.
²O custo por unidade linear da estada é wr · (0.3 · C + 0.7 · A) + D + S + L + G, onde C será o custo por unidade quadrada do pavimento de cimento,A é o custo porunidade quadrada do pavimento com asfalto D será o custo para a drenagem, S para letreiros, L para iluminação e G para sinalização por unidade linear.³A largura da estrada é o número de pistas da estrada multiplicada pela largura da pista da estrada. Ela não inclui a largura de meio-fio, calçada, etc.
2
3.2. Informações da montagem da ponte. Os custos de construção para uma amostra de subseção de linha com uma montagem deponte é a soma do custo da estrada, custo da viga e o custo do pilar. O custo da estrada é l vezes o custo da estrada por unidade linear.O custo da viga é o volume Vb = wr · tw vezes o custo de viga por unidade cúbica. O custo do pilar é o volumeVp = l ·wf · tf +d ·wp ·hvezes o custo do pilar por unidade cúbica.
l
tw
h
tf
wr
wp
d
wf
l: Amostra de distância da linhawr: Largura da estradatw: Espessura da paredeh: Altura do pilarwp: Largura do pilard: Profundidade do pilarwf : Largura da sapata distribuídatf : Espessura da sapata distribuída
Custo da estrada por unidade lin-ear meter:4
$ 406,74 Largura do pilar: 2,00
Custo da viga custo por unidadecúbica meter:
$ 1.000,00 Profundidade do pilar: 2,00
Custo do pilar por meter cúbico: $ 800,00 Espaçamento do pilar: 35,00Largura da estrada: 6,00 Largura da sapata distribuída: 6,00Espessura da parede: 0,30 Espessura da sapata distribuída: 2,00
4. Informações de Terraplanagem
Custo total de terraplanagem: $ 309.929 Máximo comprimento do corte: 646,46Núm de seções de terraplanagem: 20 Núm de poços de resíduos: 3Núm de subseções de terraplan-agem:
537 Número de poços concedidos: 3
Núm. stratum: 1 Largura da amostra: 14,95
4.1. Terraplanagem para a Camada Strata 1.
Corte Cum.: 36.543,07 Custo de escavação: $ 3,06Preenchimento Cum.: 36.543,07 Custo de carregamento: $ 1,87Volume líquido: 0,00 Custo de reboque (por km): $ 2,40Unidade de Volume: cúbico meter Custo de aterro: $ 4,41Nome da camada: Custo de resíduos: $ ,98Fator de reutilização: 1,00 Custo da concessão: $ 2,75
4.1.1. Diagrama de massa para camada stratum 1.
3.716
-3.7020 4.2594.388 6.5916.6456.6776.758 7.6387.7528.1228.1788.265 12.925
0 646 1.293 1.939 2.586 3.232 3.879 4.525 5.172 5.818 6.465 7.111 7.757 8.404 9.050 9.697 10.343 10.990 11.636 12.283 12.929802835867900932
4O custo por unidade linear da estada é wr · C + D + S + L + G, onde C será o custo por unidade quadrada do pavimento de cimento,D será o custo para a drenagem, Spara letreiros, L para iluminação e G para sinalização por unidade linear.
3
4.1.2. Esquema de transporte para a camada strata 1.Movimentos de transporte: Concessão Resíduos Terraplanagem local:
meter3 meter3 meter3 meter3
0 646 1.293 1.939 2.586 3.232 3.879 4.525 5.172 5.818 6.465 7.111 7.757 8.404 9.050 9.697 10.343 10.990 11.636 12.283 12.929
3.981 2.684 2.772 1.444 2.323 3.515 1.176
1.086 1.282 1.148 1.380 1.027 2.792 2.199
1.797 761 1.403 1.350 1.350 1.073
Estação: 0,00 Área de corte: 6,83Área de preenchimento: 6,85Elevação da estrada: 882,33Superfície alta: 885,45Superfície baixa: 880,77Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 646,46 Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 8,03Elevação da estrada: 884,85Superfície alta: 884,37Superfície baixa: 884,13Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 1.292,91 Área de corte: 1,15Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 899,20Superfície alta: 899,43Superfície baixa: 899,09Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 1.939,37 Área de corte: 0,06Área de preenchimento: 1,81Elevação da estrada: 876,32Superfície alta: 876,50Superfície baixa: 875,49Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 2.585,82 Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 21,56Elevação da estrada: 858,97Superfície alta: 858,95Superfície baixa: 856,91Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
4
Estação: 3.232,28 Área de corte: 0,11Área de preenchimento: 2,27Elevação da estrada: 862,04Superfície alta: 862,72Superfície baixa: 861,43Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 3.878,74 Área de corte: 2,98Área de preenchimento: 1,99Elevação da estrada: 884,78Superfície alta: 886,71Superfície baixa: 883,90Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 4.525,19 Área de corte: 14,10Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 925,43Superfície alta: 926,57Superfície baixa: 926,23Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 5.171,65 Área de corte: 0,49Área de preenchimento: 3,36Elevação da estrada: 908,41Superfície alta: 908,91Superfície baixa: 906,80Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 5.818,10 Área de corte: 5,61Área de preenchimento: 0,05Elevação da estrada: 896,13Superfície alta: 897,26Superfície baixa: 895,07Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 6.464,56 Área de corte: 6,07Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 905,62Superfície alta: 907,07Superfície baixa: 905,61Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
5
Estação: 7.111,01 Área de corte: 0,62Área de preenchimento: 4,22Elevação da estrada: 927,00Superfície alta: 928,49Superfície baixa: 925,94Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 7.757,47 Área de corte: 6,05Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 926,20Superfície alta: 927,03Superfície baixa: 926,08Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 8.403,93 Área de corte: 2,87Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 906,59Superfície alta: 907,44Superfície baixa: 906,52Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 9.050,38 Área de corte: 0,67Área de preenchimento: 3,44Elevação da estrada: 909,80Superfície alta: 911,63Superfície baixa: 908,93Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 9.696,84 Área de corte: 2,56Área de preenchimento: 0,60Elevação da estrada: 909,68Superfície alta: 911,11Superfície baixa: 909,19Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 10.343,29 Área de corte: 28,02Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 866,04Superfície alta: 867,97Superfície baixa: 867,29Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
6
Estação: 10.989,75 Área de corte: 9,49Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 817,68Superfície alta: 819,00Superfície baixa: 817,13Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 11.636,21 Área de corte: 3,96Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 803,75Superfície alta: 804,11Superfície baixa: 804,10Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 12.282,66 Área de corte: 0,08Área de preenchimento: 2,59Elevação da estrada: 812,21Superfície alta: 812,93Superfície baixa: 811,58Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 12.929,12 Área de corte: 0,22Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 805,86Superfície alta: 805,94Superfície baixa: 805,79Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
5. Relatório de volume
Estação: Área de corte: Cortar Vol: Área depreenchi-
mento:
Preencher Vol. Corte Cum.: PreenchimentoCum.:
Cum. NET:
(m2) (m3) (m2) (m3) (m3) (m3) (m3)
0,00 6,83 0,00 6,85 0,00 0,00 0,00 0,00646,46 0,00 5.824,13 8,03 3.980,75 5.824,13 3.980,75 1.843,38
1.292,91 1,15 1.085,65 0,00 1.198,65 6.909,78 5.179,40 1.730,381.939,37 0,06 1.987,27 1,81 1.797,28 8.897,05 6.976,68 1.920,372.585,82 0,00 3.026,79 21,56 2.683,88 11.923,84 9.660,56 2.263,283.232,28 0,11 1.282,48 2,27 1.954,25 13.206,32 11.614,81 1.591,503.878,74 2,98 760,91 1,99 1.219,17 13.967,23 12.833,98 1.133,254.525,19 14,10 2.772,24 0,00 2.796,70 16.739,47 15.630,68 1.108,795.171,65 0,49 1.722,80 3,36 1.148,26 18.462,26 16.778,94 1.683,325.818,10 5,61 1.402,92 0,05 1.788,37 19.865,18 18.567,31 1.297,876.464,56 6,07 1.443,96 0,00 1.580,83 21.309,14 20.148,15 1.160,997.111,01 0,62 1.380,17 4,22 2.294,29 22.689,32 22.442,44 246,887.757,47 6,05 1.349,59 0,00 1.614,25 24.038,91 24.056,69 -17,798.403,93 2,87 2.322,67 0,00 3.520,29 26.361,58 27.576,98 -1.215,419.050,38 0,67 1.027,04 3,44 2.002,72 27.388,62 29.579,70 -2.191,099.696,84 2,56 1.879,91 0,60 1.350,19 29.268,52 30.929,90 -1.661,37
7
Estação: Área de corte: Cortar Vol: Área depreenchi-
mento:
Preencher Vol. Corte Cum.: PreenchimentoCum.:
Cum. NET:
(m2) (m3) (m2) (m3) (m3) (m3) (m3)
10.343,29 28,02 3.990,29 0,00 3.515,18 33.258,81 34.445,08 -1.186,2710.989,75 9,49 3.033,46 0,00 2.791,71 36.292,27 37.236,79 -944,5211.636,21 3,96 1.073,42 0,00 1.184,39 37.365,69 38.421,18 -1.055,4912.282,66 0,08 1.176,04 2,59 1.377,86 38.541,73 39.799,04 -1.257,3112.929,12 0,08 2.216,18 0,02 2.198,72 40.757,91 41.997,76 -1.239,85
6. Informações de superfície
Nome: N/A Planar unidade: meterLargura da superfície: 1.021 Resolução horizontal: 10,00Altura da superfície: 1.694 Resolução vertical: 10,00Sistema de coordenadas: UTM84-22S Elevação unidade: meterCanto sudoeste (longas,Lat):
664.937,296072, 7.110.553,078459 Elevação mínima: 797,05
Canto nordeste (longas,Lat):
675.147,296072, 7.127.493,078459 Elevação máxima: 1.002,89
7. Lista de PI / curvas
PI Longitude Latitude Raio PI Longitude Latitude Raio?1 667.011,236676 7.123.798,545086 0,00 47 669.751,154305 7.119.397,782935 75,632 667.026,487276 7.123.618,739386 71,13 48 669.824,486520 7.119.257,230498 87,473 667.039,368171 7.123.395,142178 125,52 49 669.809,568561 7.119.085,629668 75,874 667.196,607635 7.123.320,665138 67,64 50 669.773,769930 7.118.965,783802 71,395 667.282,341865 7.123.271,712590 75,42 51 669.866,455246 7.118.842,413889 73,186 667.517,926928 7.123.135,954337 78,70 52 669.897,769788 7.118.628,511073 95,217 667.597,365503 7.123.103,367530 79,98 53 669.971,019353 7.118.473,049445 71,008 667.675,992480 7.123.025,518879 75,79 54 669.990,908207 7.118.418,801387 95,299 667.788,737800 7.123.008,495892 98,88 55 669.996,952627 7.118.368,426884 62,82
10 667.945,988798 7.122.965,052337 84,28 56 669.956,732961 7.118.231,627142 94,1711 668.055,327993 7.122.975,026753 84,77 57 669.978,911618 7.118.156,990610 83,8012 668.251,729661 7.122.986,471654 66,78 58 669.978,055165 7.118.050,312023 92,6613 668.369,598838 7.122.954,282231 90,11 59 669.962,793967 7.117.940,857831 89,8414 668.414,816142 7.122.934,651717 80,55 60 670.045,612727 7.117.785,771729 98,1815 668.571,034189 7.122.898,721684 79,81 61 670.126,863987 7.117.614,670850 73,6616 668.710,569288 7.122.848,244335 76,20 62 670.189,137740 7.117.534,113384 83,9817 668.750,516836 7.122.810,654548 77,95 63 670.244,260546 7.117.323,906544 90,5318 668.881,099299 7.122.782,896553 73,35 64 670.335,151550 7.117.211,916434 70,6019 669.028,649070 7.122.720,550556 92,84 65 670.479,483432 7.116.969,114523 98,1920 669.172,615996 7.122.581,485774 65,75 66 670.487,432961 7.116.818,930403 94,1521 669.291,974963 7.122.493,091572 103,28 67 670.611,728746 7.116.699,535186 63,4522 669.391,911270 7.122.452,000172 77,36 68 670.753,377739 7.116.463,018143 90,4223 669.475,926101 7.122.260,152300 93,96 69 670.779,609967 7.116.355,629612 97,1724 669.552,904109 7.122.125,340954 66,77 70 670.902,601029 7.116.142,158422 79,2825 669.546,027597 7.122.053,531045 96,91 71 670.946,947495 7.116.064,113603 103,6026 669.509,424610 7.121.918,944755 74,04 72 671.085,597719 7.115.933,854354 70,3927 669.480,554114 7.121.855,287516 94,90 73 671.131,295454 7.115.696,654648 97,3528 669.496,819498 7.121.756,485360 62,44 74 671.214,180585 7.115.627,637739 93,6429 669.508,024698 7.121.651,663049 73,40 75 671.293,114025 7.115.418,533483 68,4230 669.437,198296 7.121.525,445483 74,95 76 671.404,942194 7.115.349,559365 102,5031 669.249,448342 7.121.279,745265 95,02 77 671.550,815344 7.115.237,940228 80,8932 669.297,033560 7.121.216,989264 79,58 78 671.638,760002 7.115.194,690316 118,3633 669.409,916837 7.121.107,787848 67,09 79 671.774,726167 7.115.070,026393 77,9634 669.487,341218 7.120.963,426730 84,87 80 671.923,679722 7.114.960,274544 113,7935 669.483,254265 7.120.745,395274 74,52 81 671.999,372199 7.114.896,637105 66,6136 669.488,645430 7.120.549,393468 90,82 82 672.172,799664 7.114.786,394602 82,1537 669.511,164427 7.120.491,141432 87,78 83 672.266,708223 7.114.732,191709 68,1338 669.530,752159 7.120.380,161642 81,31 84 672.341,114076 7.114.695,409963 98,6939 669.545,012243 7.120.249,839673 63,03 85 672.493,291398 7.114.630,555712 84,5640 669.550,618782 7.120.155,656999 83,16 86 672.670,655915 7.114.584,633834 108,4041 669.509,095943 7.120.023,027957 73,00 87 672.741,604685 7.114.541,850246 68,8042 669.518,176180 7.119.866,254015 98,25 88 672.853,460744 7.114.512,031782 89,3743 669.538,011054 7.119.777,142669 73,47 89 672.915,412761 7.114.441,745835 88,12
8
PI Longitude Latitude Raio PI Longitude Latitude Raio
44 669.565,977033 7.119.680,198999 81,74 90 672.961,375259 7.114.396,024655 82,0145 669.595,096024 7.119.595,327352 68,50 ?91 673.075,024832 7.114.246,253800 0,0046 669.735,339485 7.119.465,587407 83,68
8. Lista de PVIs
PVI Estação Elevação Comprimentoda curva
PVI Estação Elevação Comprimentoda curva
?1 0,00 882,33 0,00 35 5.765,36 899,16 61,482 125,92 878,28 106,15 36 5.917,70 890,42 104,873 286,29 890,76 94,77 37 6.239,60 897,94 91,254 531,46 882,13 93,17 38 6.405,07 907,98 81,865 679,91 885,60 88,95 39 6.542,36 902,52 114,726 880,19 900,14 54,43 40 6.772,57 920,46 106,887 966,24 899,63 74,30 41 6.983,41 931,48 66,988 1.048,80 905,96 56,33 42 7.084,48 925,90 86,419 1.251,84 902,04 79,06 43 7.267,03 932,43 73,87
10 1.400,88 891,74 108,00 44 7.380,05 923,46 98,9411 1.637,74 896,90 121,54 45 7.497,87 926,71 65,0212 1.864,47 879,72 115,72 46 7.671,97 922,94 70,0213 2.246,06 862,41 112,55 47 7.762,12 926,89 58,9914 2.439,99 864,50 74,51 48 7.918,80 919,32 82,5015 2.578,31 857,52 109,04 49 8.258,39 907,43 165,9616 2.831,85 871,07 78,54 50 8.668,31 905,05 78,0717 2.947,13 861,86 85,52 51 8.795,74 910,18 72,0218 3.196,72 860,58 83,22 52 8.974,61 904,26 128,3119 3.335,76 866,25 72,24 53 9.164,40 918,14 103,9720 3.469,62 865,34 88,91 54 9.510,37 911,32 98,5321 3.652,97 875,77 68,78 55 9.702,64 910,36 100,8522 3.779,15 876,94 88,03 56 9.963,57 890,37 129,4223 4.188,48 909,15 60,39 57 10.253,75 873,03 142,5824 4.293,15 910,43 72,94 58 10.574,36 847,99 156,2825 4.434,92 920,31 57,49 59 11.066,34 812,08 162,3026 4.536,01 926,78 74,01 60 11.385,05 802,19 160,1727 4.731,17 911,44 67,08 61 11.732,71 804,34 122,0528 4.831,19 908,48 80,64 62 11.977,27 803,44 123,0029 5.001,24 916,92 69,12 63 12.196,20 814,54 62,4630 5.100,31 909,69 69,44 64 12.299,80 811,60 71,1731 5.286,99 906,36 66,29 65 12.495,00 816,69 72,5832 5.407,63 898,50 86,39 66 12.621,20 810,02 74,5033 5.581,87 899,58 53,27 ?67 12.929,12 805,86 0,0034 5.673,58 895,16 82,54
9. Estruturas da Ponte (2)
Ponte Início: Final: Comprimento Ponte Início: Final: Comprimento
1 12.662,50 12.687,50 25,00 2 12.787,50 12.812,50 25,00
10. Lembrete Legal
Todos os dados e os arquivos de dados contidos nos resultados da Otimização do Corredor são gerados como um resultado do usoda Otimização do Corredor para o InfraWorks 360 e estão sujeitos aos termos Termos de Serviços do Autodesk Cloud Beta que vocêaceitou antes de usar a Otimização do Corredor. A Otimização do Corredor para o InfraWorks 360 é um recurso de pré-lançamento eexperimental em sua natureza. Você reconhece que este recurso de pré-lançamento não foi totalmente testado e pode conter defeitosou deficiências que podem não ser corrigidos ou suportados pela Autodesk. Além disso, quaisquer resultados ou arquivos gerados apartir do recurso de pré-lançamento pode afetar outros modelos criados usando o Autodesk InfraWorks. Observe que estes recursos nãosão cobertos pelas cláusulas de garantia sob o Contrato de Licença da Autodesk, sob os Termos de Serviço do Autodesk InfraWorks 360ou sob os Termos e Condições da Autodesk Subscription, e o seu uso dos dados e arquivos é totalmente de seu próprio risco.
9
APÊNDICE B
SIMULAÇÃO 02
Corredor otimização relatórioAutodesk InfraWorks 360 ID de rastreamento V2016A05203436, Data: 14-11-2015
Alinhamento final; Alinhamento inicial; PI; Fixo; PC/PT; Região a ser evitada; Poço de refugo; Banco de areia;
1
0 710 1.420 2.130 2.841 3.551 4.261 4.971 5.681 6.391 7.101 7.812 8.522 9.232 9.942 10.652 11.362 12.072 12.783 13.493 14.203806
840
874
908
942
1
23 4
5 6 78
9
1011
12
13
14
1516
1718
19202122 23
24
252627282930
3132
3334
35
36373839
4041
42434445
46
47
4849
5051
5253
54
55
565758
59
60616263
64
656667686970717273
74
7576
7778
79
80
818283
848586
8788
Perfil da estrada; Ponte; Água; PVI; Fixo; Início/final da curva; Poço de refugo; Banco de areia; Escala deelevação 33,2 : 1
1. Informações de alinhamento
Unidade linear: meter Raio mínimo: 61,96Velocidade do projeto: 40 Super elevação mínima: 4,00 %Largura da amostra: 14,95 Número de PIs e curvas: 91
2. Informações de perfil
Custo total de projeto: $ 7.213.410 Número de PVIs: 88Unidade linear: meter Grau máximo: 8,00 %Velocidade do projeto: 40 Grau de drenagem solicitado: 0,00 %Comprimento: 14.202,93 Espaçamento PVI mínimo: 25,00
3. Informações da Construção
Custo total de construção:¹ $ 6.003.022 Altura máxima de preenchimentoantes da ponte:
10,00
Número de pontes: 2 Profundidade máxima de corteantes do túnel:
20,00
Número de túneis: 0 Amostra de distância da linha: 25,00
3.1. Informações de montagem da estrada. Os custos de construção para uma amostra de subseção de linha com uma amostra demontagem é de l vezes o custo da estrada por unidade linear.
wr l
wd
l: Amostra de distância da linhawr: Largura da estradawd: Largura de referência
Custo da estrada por unidade linearmeter:²
$ 406,74 Inclinação de corte de luz natural: 0,33
Largura da estrada:³ 6,00 Inclinação de preenchimento de luznatural:
0,33
Largura de referência: 9,90
¹Os custos de construção são calculadas em cada amostra de linha, usando uma montagem selecionada ou um estilo e uma amostra de linha para o comprimento de uma subseçãoda construção. Os cálculos de custo individuais para montagens diferentes são explicados abaixo. O custo total de construção é a soma dos custos das subseções individuais.
²O custo por unidade linear da estada é wr · (0.3 · C + 0.7 · A) + D + S + L + G, onde C será o custo por unidade quadrada do pavimento de cimento,A é o custo porunidade quadrada do pavimento com asfalto D será o custo para a drenagem, S para letreiros, L para iluminação e G para sinalização por unidade linear.³A largura da estrada é o número de pistas da estrada multiplicada pela largura da pista da estrada. Ela não inclui a largura de meio-fio, calçada, etc.
2
3.2. Informações da montagem da ponte. Os custos de construção para uma amostra de subseção de linha com uma montagem deponte é a soma do custo da estrada, custo da viga e o custo do pilar. O custo da estrada é l vezes o custo da estrada por unidade linear.O custo da viga é o volume Vb = wr · tw vezes o custo de viga por unidade cúbica. O custo do pilar é o volumeVp = l ·wf · tf +d ·wp ·hvezes o custo do pilar por unidade cúbica.
l
tw
h
tf
wr
wp
d
wf
l: Amostra de distância da linhawr: Largura da estradatw: Espessura da paredeh: Altura do pilarwp: Largura do pilard: Profundidade do pilarwf : Largura da sapata distribuídatf : Espessura da sapata distribuída
Custo da estrada por unidade lin-ear meter:4
$ 406,74 Largura do pilar: 2,00
Custo da viga custo por unidadecúbica meter:
$ 1.000,00 Profundidade do pilar: 2,00
Custo do pilar por meter cúbico: $ 800,00 Espaçamento do pilar: 35,00Largura da estrada: 6,00 Largura da sapata distribuída: 6,00Espessura da parede: 0,30 Espessura da sapata distribuída: 2,00
4. Informações de Terraplanagem
Custo total de terraplanagem: $ 1.210.388 Máximo comprimento do corte: 710,15Núm de seções de terraplanagem: 20 Núm de poços de resíduos: 3Núm de subseções de terraplan-agem:
588 Número de poços concedidos: 3
Núm. stratum: 1 Largura da amostra: 14,95
4.1. Terraplanagem para a Camada Strata 1.
Corte Cum.: 131.327,85 Custo de escavação: $ 3,06Preenchimento Cum.: 131.327,85 Custo de carregamento: $ 1,87Volume líquido: 0,00 Custo de reboque (por km): $ 2,40Unidade de Volume: cúbico meter Custo de aterro: $ 4,41Nome da camada: Custo de resíduos: $ ,98Fator de reutilização: 1,00 Custo da concessão: $ 2,75
4.1.1. Diagrama de massa para camada stratum 1.
33.027
-13.0130 1.8431.9392.329 5.0745.293 14.200
0 710 1.420 2.130 2.841 3.551 4.261 4.971 5.681 6.391 7.101 7.812 8.522 9.232 9.942 10.652 11.362 12.072 12.783 13.493 14.203806840874908942
4O custo por unidade linear da estada é wr · C + D + S + L + G, onde C será o custo por unidade quadrada do pavimento de cimento,D será o custo para a drenagem, Spara letreiros, L para iluminação e G para sinalização por unidade linear.
3
4.1.2. Esquema de transporte para a camada strata 1.Movimentos de transporte: Concessão Resíduos Terraplanagem local:
meter3 meter3 meter3 meter3
0 710 1.420 2.130 2.841 3.551 4.261 4.971 5.681 6.391 7.101 7.812 8.522 9.232 9.942 10.652 11.362 12.072 12.783 13.493 14.203
1.429 6.564 1.180 4.991 7.593 21.216 5.073
2.340 894 21.596 4.148 7.221 8.713 2.875
2.974 2.618 2.050 7.260 18.112 2.482
Estação: 0,00Área de corte: 6,69Área de preenchimento: 6,72Elevação da estrada: 882,90Superfície alta: 884,45Superfície baixa: 879,80Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 710,15Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 7,33Elevação da estrada: 868,30Superfície alta: 867,89Superfície baixa: 867,35Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 1.420,29Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 6,67Elevação da estrada: 882,81Superfície alta: 882,82Superfície baixa: 881,97Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 2.130,44Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 14,12Elevação da estrada: 921,39Superfície alta: 921,28Superfície baixa: 918,73Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 2.840,59Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 6,57Elevação da estrada: 896,18Superfície alta: 896,60Superfície baixa: 895,12Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
4
Estação: 3.550,73Área de corte: 1,74Área de preenchimento: 2,80Elevação da estrada: 856,62Superfície alta: 857,44Superfície baixa: 855,05Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 4.260,88Área de corte: 6,52Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 864,06Superfície alta: 865,01Superfície baixa: 863,75Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 4.971,03Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 13,90Elevação da estrada: 886,17Superfície alta: 887,12Superfície baixa: 884,38Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 5.681,17Área de corte: 24,98Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 928,60Superfície alta: 930,47Superfície baixa: 930,18Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 6.391,32Área de corte: 19,61Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 934,92Superfície alta: 936,94Superfície baixa: 934,46Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 7.101,47Área de corte: 17,75Área de preenchimento: 3,76Elevação da estrada: 913,31Superfície alta: 915,57Superfície baixa: 910,20Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
5
Estação: 7.811,61Área de corte: 3,48Área de preenchimento: 0,66Elevação da estrada: 889,54Superfície alta: 890,49Superfície baixa: 888,21Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 8.521,76Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 35,59Elevação da estrada: 872,44Superfície alta: 871,39Superfície baixa: 868,98Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 9.231,91Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 64,77Elevação da estrada: 861,45Superfície alta: 858,73Superfície baixa: 857,98Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 9.942,05Área de corte: 112,37Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 858,84Superfície alta: 864,79Superfície baixa: 861,46Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 10.652,20Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 19,72Elevação da estrada: 863,95Superfície alta: 864,26Superfície baixa: 860,61Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 11.362,35 Área de corte: 12,42Área de preenchimento: 28,07Elevação da estrada: 846,81Superfície alta: 848,72Superfície baixa: 841,40Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
6
Estação: 12.072,49Área de corte: 0,91Área de preenchimento: 1,93Elevação da estrada: 839,16Superfície alta: 840,22Superfície baixa: 838,45Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 12.782,64Área de corte: 26,74Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 827,70Superfície alta: 830,63Superfície baixa: 828,71Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 13.492,79Área de corte: 20,41Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 826,06Superfície alta: 829,07Superfície baixa: 826,40Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 14.202,93Área de corte: 0,20Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 805,88Superfície alta: 805,92Superfície baixa: 805,85Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
5. Relatório de volume
Estação: Área de corte: Cortar Vol: Área depreenchi-
mento:
Preencher Vol. Corte Cum.: PreenchimentoCum.:
Cum. NET:
(m2) (m3) (m2) (m3) (m3) (m3) (m3)
0,00 6,69 0,00 6,72 0,00 0,00 0,00 0,00710,15 0,00 1.429,21 7,33 4.487,33 1.429,21 4.487,33 -3.058,12
1.420,29 0,00 3.220,14 6,67 2.339,95 4.649,35 6.827,28 -2.177,932.130,44 0,00 4.996,51 14,12 2.973,76 9.645,86 9.801,04 -155,182.840,59 0,00 24.492,10 6,57 6.564,47 34.137,97 16.365,51 17.772,463.550,73 1,74 893,87 2,80 7.797,23 35.031,83 24.162,74 10.869,094.260,88 6,52 2.781,25 0,00 2.618,42 37.813,09 26.781,16 11.031,924.971,03 0,00 1.179,93 13,90 4.339,49 38.993,01 31.120,65 7.872,365.681,17 24,98 21.595,55 0,00 23.122,75 60.588,57 54.243,40 6.345,176.391,32 19,61 8.744,77 0,00 2.049,78 69.333,34 56.293,18 13.040,167.101,47 17,75 4.990,87 3,76 6.361,04 74.324,21 62.654,22 11.669,997.811,61 3,48 4.928,06 0,66 4.147,59 79.252,27 66.801,81 12.450,468.521,76 0,00 8.343,51 35,59 7.259,75 87.595,78 74.061,56 13.534,229.231,91 0,00 7.592,91 64,77 9.021,87 95.188,69 83.083,43 12.105,269.942,05 112,37 9.214,19 0,00 7.220,74 104.402,89 90.304,17 14.098,71
10.652,20 0,00 19.536,64 19,72 18.112,21 123.939,53 108.416,38 15.523,1511.362,35 12,42 21.215,79 28,07 29.051,71 145.155,32 137.468,10 7.687,2212.072,49 0,91 8.712,50 1,93 9.891,70 153.867,82 147.359,80 6.508,0212.782,64 26,74 3.284,88 0,00 2.482,36 157.152,70 149.842,16 7.310,5413.492,79 20,41 5.073,37 0,00 6.782,05 162.226,07 156.624,20 5.601,87
7
Estação: Área de corte: Cortar Vol: Área depreenchi-
mento:
Preencher Vol. Corte Cum.: PreenchimentoCum.:
Cum. NET:
(m2) (m3) (m2) (m3) (m3) (m3) (m3)
14.202,93 0,10 2.874,82 0,06 3.280,35 165.100,89 159.904,55 5.196,34
6. Informações de superfície
Nome: N/A Planar unidade: meterLargura da superfície: 1.020 Resolução horizontal: 10,00Altura da superfície: 1.694 Resolução vertical: 10,00Sistema de coordenadas: UTM84-22S Elevação unidade: meterCanto sudoeste (longas,Lat):
664.939,609183, 7.110.550,703641 Elevação mínima: 797,02
Canto nordeste (longas,Lat):
675.139,609183, 7.127.490,703641 Elevação máxima: 1.002,71
7. Lista de PI / curvas
PI Longitude Latitude Raio PI Longitude Latitude Raio?1 667.013,393408 7.123.795,183873 0,00 47 670.510,523517 7.119.593,629492 63,122 666.993,379643 7.123.931,221995 71,56 48 670.536,928857 7.119.469,497188 79,333 666.721,651765 7.123.795,125385 83,36 49 670.518,366713 7.119.290,727151 77,774 666.724,419704 7.123.699,626661 79,18 50 670.449,836397 7.119.095,092296 96,405 666.697,758491 7.123.586,526112 103,58 51 670.635,634636 7.119.080,373640 63,406 666.780,214699 7.123.472,357160 75,77 52 670.733,388273 7.118.917,308151 96,417 666.891,594267 7.123.368,297541 73,51 53 670.818,735922 7.118.830,501938 69,628 666.933,383879 7.123.072,370440 90,76 54 670.733,169338 7.118.714,030792 79,489 666.995,410901 7.123.005,524131 65,02 55 670.674,263535 7.118.599,766004 67,08
10 667.085,516853 7.122.956,675803 116,21 56 670.719,837404 7.118.516,270754 96,1611 667.264,939436 7.122.858,831942 72,40 57 670.771,867214 7.118.400,031929 74,7112 667.463,232465 7.122.916,807333 75,28 58 670.776,310923 7.118.273,928156 94,5613 667.581,463214 7.122.799,068279 116,55 59 670.742,344512 7.118.073,018015 84,8314 667.693,181686 7.122.735,473604 62,66 60 670.934,858389 7.118.087,197283 71,0815 667.843,821879 7.122.600,295379 95,21 61 670.949,441726 7.117.913,369460 81,0016 668.113,428007 7.122.546,279099 90,97 62 670.985,696782 7.117.806,791743 92,3117 668.274,111998 7.122.682,534826 82,90 63 670.982,266982 7.117.682,056569 100,5718 668.254,994812 7.122.879,470683 85,31 64 671.022,283424 7.117.632,777755 86,9719 668.445,211671 7.122.870,291464 80,15 65 671.120,440445 7.117.578,215814 82,2120 668.571,507731 7.122.839,617074 88,14 66 671.203,458411 7.117.283,027170 115,6121 668.657,057412 7.122.806,336414 79,83 67 671.131,104551 7.117.057,203472 86,5422 668.764,698174 7.122.853,448771 98,54 68 671.353,856651 7.116.936,416411 63,3123 668.929,422733 7.122.834,343682 90,75 69 671.526,137843 7.116.797,974952 86,2724 669.055,314369 7.122.858,880448 77,39 70 671.638,274118 7.116.698,028366 109,7325 669.176,917564 7.122.655,162130 82,81 71 671.802,419794 7.116.699,783154 68,4626 669.233,718098 7.122.556,718773 77,16 72 671.920,403548 7.116.568,228924 88,3127 669.255,031558 7.122.469,402750 100,90 73 671.894,058498 7.116.417,245969 88,7828 669.442,076817 7.122.166,897031 70,68 74 671.856,073154 7.116.301,304503 89,3929 669.461,096003 7.122.090,923688 76,92 75 671.884,590594 7.116.195,065672 85,8830 669.579,835882 7.121.892,919197 90,30 76 671.911,359859 7.116.009,346546 83,8231 669.653,595373 7.121.670,904029 70,01 77 672.057,741438 7.116.018,503440 81,9232 669.744,251953 7.121.581,641173 86,90 78 672.196,900521 7.116.016,130098 99,8833 669.782,340971 7.121.531,739475 87,41 79 672.190,999196 7.115.776,294985 71,1434 669.925,195435 7.121.423,578754 65,60 80 672.184,740650 7.115.679,623637 105,1435 670.025,593503 7.121.069,527975 88,53 81 672.186,987629 7.115.442,815918 64,8536 670.011,182591 7.120.947,253456 73,38 82 672.241,150564 7.115.365,498743 94,4637 670.125,722084 7.120.901,480363 78,02 83 672.351,334493 7.115.236,384486 70,7538 670.235,886555 7.120.706,870132 107,21 84 672.378,949592 7.115.046,118851 72,3139 670.211,316205 7.120.591,458294 88,99 85 672.395,715754 7.114.935,674232 64,2040 670.197,669217 7.120.424,000781 95,25 86 672.536,363593 7.114.839,842007 76,8541 670.224,390026 7.120.213,495709 68,37 87 672.608,250194 7.114.732,506670 100,0642 670.301,639552 7.120.155,112708 87,93 88 672.722,540940 7.114.678,559191 91,7843 670.397,993066 7.119.969,272920 78,73 89 672.844,841678 7.114.523,578270 70,8244 670.480,606537 7.119.899,129504 106,03 90 672.959,786850 7.114.412,292884 77,9345 670.489,844924 7.119.838,775502 64,84 ?91 673.073,339310 7.114.246,088270 0,0046 670.544,791692 7.119.685,158202 103,62
8
8. Lista de PVIs
PVI Estação Elevação Comprimentoda curva
PVI Estação Elevação Comprimentoda curva
?1 0,00 882,90 0,00 45 7.716,02 897,09 68,552 187,65 867,89 111,23 46 7.910,92 881,69 154,333 472,86 862,04 102,60 47 8.109,33 895,37 82,684 666,36 864,76 116,62 48 8.229,82 886,54 75,815 891,90 882,73 117,30 49 8.314,05 887,47 55,126 1.167,53 882,90 88,05 50 8.513,16 872,51 73,127 1.336,53 879,99 98,98 51 8.634,07 868,45 101,038 1.540,43 886,86 111,71 52 8.820,77 881,53 56,649 1.890,07 914,16 99,52 53 8.919,98 884,53 65,07
10 2.084,55 922,62 50,34 54 9.103,74 871,31 91,7811 2.165,17 920,46 72,55 55 9.281,02 857,33 143,2512 2.378,49 931,93 122,53 56 9.512,65 871,75 56,2813 2.686,43 907,64 141,68 57 9.603,67 870,44 75,6714 2.974,61 886,22 98,89 58 9.702,57 876,65 72,0715 3.167,70 871,42 96,76 59 9.854,40 865,24 56,3916 3.335,97 866,38 58,85 60 9.953,04 858,03 44,7217 3.440,07 858,75 71,20 61 10.025,76 852,94 44,7218 3.665,94 854,40 109,41 62 10.098,47 849,38 54,5919 3.812,39 865,74 62,46 63 10.159,13 850,08 54,5920 3.917,40 865,89 68,55 64 10.333,70 862,71 69,3521 4.025,60 871,17 69,98 65 10.461,15 872,86 82,2222 4.137,12 864,73 73,74 66 10.608,17 866,29 56,6423 4.428,08 863,16 142,93 67 10.707,36 861,02 48,9324 4.747,26 868,41 145,50 68 10.789,44 854,52 36,4625 5.007,70 889,08 49,71 69 10.841,51 851,90 35,4326 5.091,50 891,95 45,60 70 10.908,49 846,94 60,2827 5.165,41 896,52 45,26 71 11.081,13 845,73 89,6828 5.262,02 901,74 40,22 72 11.275,40 848,00 86,3229 5.324,73 906,54 40,22 73 11.440,55 845,73 54,3830 5.391,74 910,38 42,15 74 11.534,74 842,49 84,7731 5.643,22 928,87 60,73 75 11.719,41 853,52 50,7132 5.742,35 928,17 57,24 76 11.805,42 859,94 69,2333 5.889,45 917,84 75,76 77 12.101,37 836,85 82,3234 5.982,10 918,34 73,01 78 12.220,28 835,18 90,9335 6.294,14 941,76 109,08 79 12.410,49 848,33 110,0836 6.471,89 929,24 85,04 80 12.745,23 830,49 82,0437 6.576,56 930,69 57,47 81 12.900,89 818,88 112,0538 6.676,04 925,76 71,97 82 13.217,33 824,81 69,1939 6.793,88 927,03 64,23 83 13.336,40 817,75 107,0440 6.904,63 920,26 50,69 84 13.492,36 827,03 62,2841 6.960,95 919,99 37,34 85 13.575,47 821,64 74,8142 7.380,11 900,06 88,08 86 13.692,52 823,77 71,8143 7.513,71 902,01 57,75 87 13.860,22 810,79 103,8644 7.604,52 895,67 78,05 ?88 14.202,93 805,88 0,00
9. Estruturas da Ponte (2)
Ponte Início: Final: Comprimento Ponte Início: Final: Comprimento
1 13.937,50 13.962,50 25,00 2 14.062,50 14.087,50 25,00
10. Lembrete Legal
Todos os dados e os arquivos de dados contidos nos resultados da Otimização do Corredor são gerados como um resultado do usoda Otimização do Corredor para o InfraWorks 360 e estão sujeitos aos termos Termos de Serviços do Autodesk Cloud Beta que vocêaceitou antes de usar a Otimização do Corredor. A Otimização do Corredor para o InfraWorks 360 é um recurso de pré-lançamento eexperimental em sua natureza. Você reconhece que este recurso de pré-lançamento não foi totalmente testado e pode conter defeitosou deficiências que podem não ser corrigidos ou suportados pela Autodesk. Além disso, quaisquer resultados ou arquivos gerados apartir do recurso de pré-lançamento pode afetar outros modelos criados usando o Autodesk InfraWorks. Observe que estes recursos nãosão cobertos pelas cláusulas de garantia sob o Contrato de Licença da Autodesk, sob os Termos de Serviço do Autodesk InfraWorks 360ou sob os Termos e Condições da Autodesk Subscription, e o seu uso dos dados e arquivos é totalmente de seu próprio risco.
9
APÊNDICE C
SIMULAÇÃO 03
Corredor otimização relatórioAutodesk InfraWorks 360 ID de rastreamento V2016A08354735, Data: 16-11-2015
Alinhamento final; Alinhamento inicial; PI; Fixo; PC/PT; Região a ser evitada; Poço de refugo; Banco de areia;
1
0 728 1.455 2.183 2.910 3.638 4.365 5.093 5.820 6.548 7.275 8.003 8.730 9.458 10.185 10.913 11.640 12.368 13.095 13.823 14.550806
844
881
919
957
12
3
456
7 8
9
10
1112
1314
151617 18
1920
2122
23242526
27
28
2930 31
32
33
34
35
363738
3940
414243444546
47484950
515253
54
55
565758596061
6263
64
6566
67
68
69
7071
7273747576
77
78
7980
81
828384
858687
Perfil da estrada; PVI; Fixo; Início/final da curva; Poço de refugo; Banco de areia; Escala de elevação 30,8 : 1
1. Informações de alinhamento
Unidade linear: meter Raio mínimo: 61,96Velocidade do projeto: 40 Super elevação mínima: 4,00 %Largura da amostra: 14,95 Número de PIs e curvas: 61
2. Informações de perfil
Custo total de projeto: $ 6.783.410 Número de PVIs: 87Unidade linear: meter Grau máximo: 8,00 %Velocidade do projeto: 40 Grau de drenagem solicitado: 0,00 %Comprimento: 14.550,35 Espaçamento PVI mínimo: 25,00
3. Informações da Construção
Custo total de construção:¹ $ 5.918.311 Altura máxima de preenchimentoantes da ponte:
10,00
Número de pontes: 0 Profundidade máxima de corteantes do túnel:
20,00
Número de túneis: 0 Amostra de distância da linha: 25,00
3.1. Informações de montagem da estrada. Os custos de construção para uma amostra de subseção de linha com uma amostra demontagem é de l vezes o custo da estrada por unidade linear.
wr l
wd
l: Amostra de distância da linhawr: Largura da estradawd: Largura de referência
Custo da estrada por unidade linearmeter:²
$ 406,74 Inclinação de corte de luz natural: 0,33
Largura da estrada:³ 6,00 Inclinação de preenchimento de luznatural:
0,33
Largura de referência: 9,90
¹Os custos de construção são calculadas em cada amostra de linha, usando uma montagem selecionada ou um estilo e uma amostra de linha para o comprimento de uma subseçãoda construção. Os cálculos de custo individuais para montagens diferentes são explicados abaixo. O custo total de construção é a soma dos custos das subseções individuais.
²O custo por unidade linear da estada é wr · (0.3 · C + 0.7 · A) + D + S + L + G, onde C será o custo por unidade quadrada do pavimento de cimento,A é o custo porunidade quadrada do pavimento com asfalto D será o custo para a drenagem, S para letreiros, L para iluminação e G para sinalização por unidade linear.³A largura da estrada é o número de pistas da estrada multiplicada pela largura da pista da estrada. Ela não inclui a largura de meio-fio, calçada, etc.
2
4. Informações de Terraplanagem
Custo total de terraplanagem: $ 865.099 Máximo comprimento do corte: 727,52Núm de seções de terraplanagem: 20 Núm de poços de resíduos: 3Núm de subseções de terraplan-agem:
602 Número de poços concedidos: 3
Núm. stratum: 1 Largura da amostra: 14,95
4.1. Terraplanagem para a Camada Strata 1.
Corte Cum.: 82.563,66 Custo de escavação: $ 3,06Preenchimento Cum.: 82.563,66 Custo de carregamento: $ 1,87Volume líquido: 0,00 Custo de reboque (por km): $ 2,40Unidade de Volume: cúbico meter Custo de aterro: $ 4,41Nome da camada: Custo de resíduos: $ ,98Fator de reutilização: 1,00 Custo da concessão: $ 2,75
4.1.1. Diagrama de massa para camada stratum 1.
32.783
-14.8370 1.301 2.105 14.550
0 728 1.455 2.183 2.910 3.638 4.365 5.093 5.820 6.548 7.275 8.003 8.730 9.458 10.185 10.913 11.640 12.368 13.095 13.823 14.550806844881919957
4.1.2. Esquema de transporte para a camada strata 1.Movimentos de transporte: Concessão Resíduos Terraplanagem local:
meter3 meter3 meter3 meter3
0 728 1.455 2.183 2.910 3.638 4.365 5.093 5.820 6.548 7.275 8.003 8.730 9.458 10.185 10.913 11.640 12.368 13.095 13.823 14.550
2.558 3.624 1.995 4.077 5.070 5.638 2.348
1.839 2.489 3.587 22.916 2.160 4.810 1.448
4.948 1.813 3.743 4.247 1.175 2.080
Estação: 0,00Área de corte: 7,29Área de preenchimento: 7,30Elevação da estrada: 882,92Superfície alta: 886,12Superfície baixa: 881,33Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 727,52Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 2,57Elevação da estrada: 877,54Superfície alta: 877,51Superfície baixa: 876,89Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
3
Estação: 1.455,04Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 75,17Elevação da estrada: 903,17Superfície alta: 899,58Superfície baixa: 899,43Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 2.182,55Área de corte: 64,69Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 952,90Superfície alta: 956,29Superfície baixa: 955,95Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 2.910,07Área de corte: 4,13Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 938,14Superfície alta: 938,80Superfície baixa: 937,81Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 3.637,59Área de corte: 0,83Área de preenchimento: 0,94Elevação da estrada: 923,80Superfície alta: 924,69Superfície baixa: 923,37Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 4.365,11Área de corte: 0,42Área de preenchimento: 0,21Elevação da estrada: 941,03Superfície alta: 941,22Superfície baixa: 940,69Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 5.092,62Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 11,44Elevação da estrada: 920,47Superfície alta: 921,50Superfície baixa: 918,86Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
4
Estação: 5.820,14Área de corte: 14,29Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 929,45Superfície alta: 930,55Superfície baixa: 930,49Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 6.547,66Área de corte: 4,53Área de preenchimento: 0,18Elevação da estrada: 900,01Superfície alta: 901,60Superfície baixa: 899,59Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 7.275,18Área de corte: 51,00Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 924,78Superfície alta: 927,95Superfície baixa: 926,59Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 8.002,69Área de corte: 43,40Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 920,77Superfície alta: 923,73Superfície baixa: 922,16Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 8.730,21Área de corte: 2,42Área de preenchimento: 0,95Elevação da estrada: 904,16Superfície alta: 905,57Superfície baixa: 903,55Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 9.457,73Área de corte: 8,22Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 860,43Superfície alta: 861,82Superfície baixa: 859,30Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
5
Estação: 10.185,25Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 8,72Elevação da estrada: 842,00Superfície alta: 841,62Superfície baixa: 841,21Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 10.912,76Área de corte: 7,83Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 884,19Superfície alta: 885,27Superfície baixa: 883,79Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 11.640,28Área de corte: 18,46Área de preenchimento: 0,00Elevação da estrada: 864,12Superfície alta: 866,21Superfície baixa: 863,13Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 12.367,80Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 15,58Elevação da estrada: 838,68Superfície alta: 837,96Superfície baixa: 837,32Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 13.095,32Área de corte: 0,95Área de preenchimento: 1,36Elevação da estrada: 828,01Superfície alta: 828,52Superfície baixa: 826,89Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
Estação: 13.822,83Área de corte: 0,00Área de preenchimento: 29,26Elevação da estrada: 831,80Superfície alta: 830,42Superfície baixa: 829,69Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
6
Estação: 14.550,35Área de corte: 0,11Área de preenchimento: 0,20Elevação da estrada: 805,94Superfície alta: 805,99Superfície baixa: 805,58Custo da estrada por unidade linear meter: $ 406,74Largura da estrada: 6,00Largura de referência: 9,90
5. Relatório de volume
Estação: Área de corte: Cortar Vol: Área depreenchi-
mento:
Preencher Vol. Corte Cum.: PreenchimentoCum.:
Cum. NET:
(m2) (m3) (m2) (m3) (m3) (m3) (m3)
0,00 7,29 0,00 7,30 0,00 0,00 0,00 0,00727,52 0,00 3.534,08 2,57 2.557,88 3.534,08 2.557,88 976,21
1.455,04 0,00 1.839,44 75,17 15.467,75 5.373,52 18.025,63 -12.652,102.182,55 64,69 21.993,56 0,00 4.930,04 27.367,08 22.955,67 4.411,422.910,07 4,13 8.235,85 0,00 3.623,64 35.602,93 26.579,30 9.023,623.637,59 0,83 2.789,76 0,94 2.489,03 38.392,69 29.068,33 9.324,364.365,11 0,42 1.812,75 0,21 1.906,06 40.205,44 30.974,40 9.231,055.092,62 0,00 1.994,80 11,44 3.076,78 42.200,25 34.051,18 8.149,075.820,14 14,29 3.612,98 0,00 3.586,72 45.813,23 37.637,90 8.175,336.547,66 4,53 6.805,70 0,18 3.743,03 52.618,93 41.380,93 11.238,007.275,18 51,00 7.862,03 0,00 4.076,86 60.480,96 45.457,80 15.023,178.002,69 43,40 22.916,19 0,00 26.359,98 83.397,15 71.817,77 11.579,388.730,21 2,42 7.386,00 0,95 4.246,55 90.783,15 76.064,32 14.718,839.457,73 8,22 5.070,17 0,00 6.277,65 95.853,32 82.341,96 13.511,35
10.185,25 0,00 2.159,60 8,72 3.002,30 98.012,92 85.344,26 12.668,6510.912,76 7,83 5.750,87 0,00 1.174,63 103.763,79 86.518,89 17.244,9011.640,28 18,46 5.838,63 0,00 5.637,83 109.602,42 92.156,71 17.445,7012.367,80 0,00 5.596,21 15,58 4.809,86 115.198,63 96.966,57 18.232,0613.095,32 0,95 5.461,00 1,36 2.079,96 120.659,62 99.046,53 21.613,0913.822,83 0,00 2.348,14 29,26 7.794,66 123.007,77 106.841,19 16.166,5714.550,35 0,11 1.448,10 0,21 2.977,85 124.455,86 109.819,04 14.636,83
6. Informações de superfície
Nome: N/A Planar unidade: meterLargura da superfície: 723 Resolução horizontal: 10,00Altura da superfície: 1.019 Resolução vertical: 10,00Sistema de coordenadas: UTM84-22S Elevação unidade: meterCanto sudoeste (longas,Lat):
666.536,431861, 7.114.019,045491 Elevação mínima: 802,01
Canto nordeste (longas,Lat):
673.766,431861, 7.124.209,045491 Elevação máxima: 1.046,57
7. Lista de PI / curvas
PI Longitude Latitude Raio PI Longitude Latitude Raio?1 667.013,494916 7.123.794,319540 0,00 32 670.384,491583 7.118.768,403934 107,762 667.021,552703 7.123.663,849262 213,41 33 670.307,608932 7.118.582,865842 93,653 666.994,866740 7.123.427,768946 112,76 34 670.297,581005 7.118.043,510212 86,864 666.964,118393 7.123.217,206720 106,68 35 670.470,641234 7.118.173,686434 198,125 667.001,969559 7.123.141,569852 215,68 36 670.565,558474 7.118.259,597865 87,486 667.070,576147 7.123.023,558588 93,51 37 670.756,433425 7.118.093,481174 138,397 667.042,064143 7.122.815,885103 75,96 ?38 671.108,538812 7.117.903,389295 226,658 667.096,562108 7.122.563,412239 96,06 39 671.246,255570 7.117.542,511993 85,429 667.131,883924 7.122.493,188113 137,28 40 671.244,078813 7.117.359,817099 109,50
10 667.103,946335 7.122.342,451089 162,92 41 671.186,090880 7.117.239,152011 104,1011 667.199,121595 7.122.233,846047 82,73 42 671.166,935047 7.117.139,218595 101,3812 667.292,150050 7.121.875,941456 125,27 43 671.161,840662 7.116.877,049043 75,66
7
PI Longitude Latitude Raio PI Longitude Latitude Raio
13 666.923,495363 7.120.942,599708 446,22 44 671.280,880621 7.116.732,342012 156,2614 667.969,230922 7.121.072,932066 91,25 45 671.214,196373 7.116.498,559931 96,6415 668.068,102748 7.121.046,912957 97,74 46 671.262,834154 7.116.413,563612 99,0916 668.307,286382 7.120.999,380140 163,80 47 671.621,177707 7.116.219,876578 104,4917 668.411,067879 7.121.039,218422 118,53 48 671.791,014972 7.116.206,525303 212,2018 668.667,403344 7.121.033,465142 211,92 ?49 672.238,956404 7.116.246,599204 259,3019 668.845,873130 7.121.008,861165 203,49 50 672.326,491245 7.115.738,599851 216,1420 669.046,117134 7.121.006,048546 107,83 51 672.342,390025 7.115.681,277524 121,3021 669.271,964830 7.121.002,013087 67,33 52 672.470,207296 7.115.533,777294 125,6222 669.403,147634 7.121.004,293954 110,84 53 672.292,557220 7.115.218,152206 102,17
?23 670.268,052734 7.120.989,570791 769,09 54 672.495,558650 7.115.132,178321 159,1924 670.580,802869 7.120.314,286479 133,97 ?55 672.578,774868 7.114.995,123694 214,1725 670.480,407418 7.119.787,743191 118,13 56 672.737,902215 7.114.850,026175 88,8726 670.413,493455 7.119.646,288987 138,08 57 672.791,771363 7.114.774,498258 138,6627 670.308,580547 7.119.510,514572 112,88 58 673.056,109778 7.114.579,483713 70,9128 670.279,046633 7.119.423,712726 76,06 ?59 673.120,791859 7.114.482,160428 76,3929 670.203,150008 7.119.255,766071 135,15 60 673.113,617249 7.114.389,415795 161,7530 670.232,026142 7.119.000,585605 82,88 ?61 673.074,575792 7.114.251,218248 0,0031 670.317,839804 7.118.891,905836 103,92
8. Lista de PVIs
PVI Estação Elevação Comprimentoda curva
PVI Estação Elevação Comprimentoda curva
?1 0,00 882,92 0,00 45 7.716,74 907,28 51,132 112,08 878,18 88,41 46 7.803,70 908,02 58,103 286,41 885,52 97,28 47 7.870,12 912,74 39,504 467,98 876,08 86,08 48 7.931,24 917,31 39,505 569,13 879,93 57,03 49 8.001,74 921,12 44,906 656,74 875,56 74,48 50 8.105,91 919,89 70,547 829,81 880,40 67,70 51 8.194,11 924,90 63,968 953,58 878,68 80,65 52 8.281,34 919,07 76,389 1.249,27 890,96 91,21 53 8.480,83 922,21 107,39
10 1.425,29 900,98 64,01 54 8.801,49 899,00 117,9611 1.540,86 909,49 47,85 55 9.036,95 881,27 117,9612 1.620,53 912,76 52,95 56 9.347,98 858,49 94,2413 2.118,11 952,05 88,21 57 9.460,67 861,13 67,0314 2.284,97 954,27 93,63 58 9.569,51 853,86 90,2915 2.475,82 939,11 69,21 59 9.670,25 857,19 61,3216 2.596,35 933,55 90,40 60 9.791,58 851,50 77,0617 2.696,80 939,00 57,20 61 9.877,20 854,83 59,7518 2.897,69 939,01 48,75 62 10.095,72 840,11 67,2319 2.978,05 933,96 72,32 63 10.170,70 840,65 66,4620 3.068,45 935,54 59,62 64 10.790,50 890,11 102,3421 3.336,52 914,84 95,43 65 10.960,93 881,86 73,3022 3.464,33 915,74 83,97 66 11.077,31 881,63 66,4223 3.611,23 925,41 71,57 67 11.205,36 872,39 110,3724 3.715,12 919,36 93,50 68 11.407,82 881,51 113,0925 3.830,12 924,60 63,75 69 11.606,14 866,79 101,2426 3.969,45 924,41 90,37 70 11.821,69 849,93 142,8827 4.310,70 944,93 103,04 71 12.057,96 855,54 124,9228 4.481,15 932,73 93,91 72 12.291,71 838,03 92,3929 4.731,18 924,40 111,01 73 12.413,59 839,07 66,8430 4.951,21 919,93 111,01 74 12.598,31 836,16 81,1131 5.171,25 920,77 107,26 75 12.724,65 840,98 62,3932 5.380,88 927,59 110,87 76 12.825,09 848,64 76,2433 5.601,24 916,54 148,26 77 12.977,72 836,60 80,6834 5.991,89 939,57 150,22 78 13.219,39 818,95 129,5135 6.264,62 918,17 83,16 79 13.366,10 828,93 46,8036 6.422,75 906,16 82,49 80 13.443,43 830,17 51,1137 6.579,39 898,34 96,59 81 13.583,62 820,99 119,2038 6.762,64 899,83 112,62 82 13.764,97 831,72 34,0039 6.977,91 916,00 75,06 83 13.810,19 831,31 40,7040 7.113,65 916,72 83,54 84 13.926,18 835,51 75,0541 7.278,80 925,83 73,92 85 14.199,05 814,20 123,35
8
PVI Estação Elevação Comprimentoda curva
PVI Estação Elevação Comprimentoda curva
42 7.392,61 919,19 56,44 86 14.427,91 806,68 67,1443 7.491,38 911,47 66,73 ?87 14.550,35 805,94 0,0044 7.585,84 909,17 54,51
9. Lembrete Legal
Todos os dados e os arquivos de dados contidos nos resultados da Otimização do Corredor são gerados como um resultado do usoda Otimização do Corredor para o InfraWorks 360 e estão sujeitos aos termos Termos de Serviços do Autodesk Cloud Beta que vocêaceitou antes de usar a Otimização do Corredor. A Otimização do Corredor para o InfraWorks 360 é um recurso de pré-lançamento eexperimental em sua natureza. Você reconhece que este recurso de pré-lançamento não foi totalmente testado e pode conter defeitosou deficiências que podem não ser corrigidos ou suportados pela Autodesk. Além disso, quaisquer resultados ou arquivos gerados apartir do recurso de pré-lançamento pode afetar outros modelos criados usando o Autodesk InfraWorks. Observe que estes recursos nãosão cobertos pelas cláusulas de garantia sob o Contrato de Licença da Autodesk, sob os Termos de Serviço do Autodesk InfraWorks 360ou sob os Termos e Condições da Autodesk Subscription, e o seu uso dos dados e arquivos é totalmente de seu próprio risco.
9