Universidade - …€¦ · Web viewUniversidade .....Anhanguera. GESTÃO AMBIENTAL. TRABALHO TEXTUAL EM GRUPO. Alunos: Emerson Amadio - RA 5419765089. Diccini ..... - RA 0000000000

Universidade ...............Anhanguera

GESTÃO AMBIENTALTRABALHO TEXTUAL EM GRUPO

Alunos:

Emerson Amadio - RA 5419765089Diccini ................. - RA 0000000000

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VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE UM FRIGORÍFICO

Cinthia.................. - RA 0000000000xxxxxxxxxxxxxxxx - RA 0000000000Xxxxxxx Xxxxxxx - RA 0000000000

ii

iii

RESUMO

Um grupo de investidores da Alemanha identificou uma oportunidade de negócio

em uma cidade brasileira. A proposta é investir na exportação de miúdos de um

frigorífico de carne suína e, para dar início à implementação dessa proposta, os

investidores alemães contrataram a equipe. Essa equipe será responsável por

analisar a referida proposta.

A equipe X, composta por especialistas em análise de propostas empresariais,

sobretudo nos quesitos ambientais e éticos, deu início ao trabalho para o qual em

‘foi contratada esboçando uma representação pictórica da localização do

frigorífico, conforme mostra a figura a seguir:

O segundo passo da equipe foi estudar e analisar as exigências legais e do

consumidor. Em uma reunião com a equipe X, o grupo de investidores alemães

esclareceu que, concomitantemente aos lucros e à redução de custos resultantes de

uma boa gestão empresarial, eles valorizam a imagem da empresa no que tange à

abordagens ambientais.

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LISTA DE TAREFAS SOLICITADAS Á EMPRESA X

Tarefa 1: Relatar o conjunto de bens (aparelhos tecnológicos,construções, maquinário, etc.), força de trabalho (mão-de-obra disponível, população economicamente ativa) e as características culturais, que determinam o modo de organização no local em que o frigorífico será implantado.

Tarefa 2: Montar um plano de prevenção de riscos ambientais e indicar, quando necessário, o uso de equipamentos de proteção individuais (EPI) e as medidas de controle de riscos. Dimensionar, se necessário, o serviço especializado de segurança e medicina do trabalho (SESMT) e a comissão interna de prevenção de acidentes (CIPA). Desenvolver um programa de gerenciamento de riscos (PGR).

Tarefa 3: Pensando na questão da sustentabilidade do projeto, identificar quais medidas poderiam ser implantadas para economizar energia elétrica, água, descarte do lixo, entre outras ações com o intuito de minimizar as consequências da ação dohomem na natureza.

Tarefa 4: Implantar um sistema de gestão ambiental baseado na norma ISO 14001.

Tarefa 5: Para a implantação deste frigorífico os alemães terão que financiar R$ 600.000,00 para compra de máquinas e equipamentos. A equipe X já realizou um levantamento com alguns bancos sobre taxas de juros, conforme a tabela:

v

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LISTA DE SÍMBOLOS E SIGLAS

Ibama - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente.................................. xx

Conama - Conselho Nacional de Meio Ambiente ............................... xx

ISO

SESMT

PCMSO

-

-

-

............................................................................................

..............................................................................

..........................................................................................

xx

xx

xx

PPRA

ART

EPI

-

-

-

Plano de Prevenção de Riscos Ambientais .........................

Anotação de Responsabilidade Técnica

Equipamento de Proteção Individual ........................................

xx

xx

xx

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LISTA DE ANEXOS

Figura 1 - Representação esquemática de um PPRA 38

Figura 2 - Cronograma de check list de segurança na organização. 40

Figura 3 - Ilustração 7 48

Figura 4 - Nível de Organização estrutural 60

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SUMÁRIO

RESUMO

LISTA DE TAREFAS

LISTA DE TABELAS

LISTA DE FIGURAS

LISTA DE SIGLAS, ABREVIAÇÕES E SÍMBOLOS

LISTA DE EQUAÇÕES

LISTA DE ANEXOS

INTRODUÇÃO...........................................................................................

2.1 COLETA DE DADOS................................................................................

2.1.a Descrição sobre a Instalação do Frigorifíco .............................................

2.1.b Questões sobre o Ambiente Social ...........................................................

2.1.c Normas Reguladoras e Legislações Aplicáveis.........................................

2.1.d Estudo da Certificação ISO 14.000 – Objetivos Gerais.............................

2.2 FUNÇÕES E POSTOS DE TRABALHO (Emerson)

2.2.a Riscos á segurança e a saúde do trabalhador...................................

2.2.b Diretrizes gerais de Normas Regulamentadoras................................

2.2.c Norma Regulamentadora nº 36 – Descrição ......................................

2.2.d Programa Gerenciador de Risco (PPRA).............................................

2.3 ASPECTOS AMBIENTAIS .......................................................................

2.3.a Caracterização dos Aspectos e Impactos Ambientais..............................

2.3.b Identificação e Classificação ....................................................................

2.4 ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO...................................................

2.4.a Resíduos Sólidos gerados em cada Etapa ...............................................

2.5 POLÍTICA AMBIENTAL.............................................................................

2.5.a

2.5.b

2.6

2.6.a

2.7

2.7.a

2.8

2.8.a

Legislações Ambientais identificadas........................................................

Caracterização da Certificação Ambiental.................................................

MEDIDAS COMPENSATÓRIAS................................................................. 28

Destinação dos Resíduos Sólidos e Líquidos............................................. 28

PROJETOS AMBIENTAIS........................................................................... 30

Variáveis de Estudo para os Projetos............................................................ 29

INVESTIMENTO BANCÁRIO........................................................................... 40

Financiamento e Modalidades de Juros aplicados........................................... 42

2

3 RESULTADOS 31

3.1 Resultados em Texto................................................................................. 31

3.2 Resultados em Tabelas............................................................................. 32

3.3 Resultados em Figuras.............................................................................. 37

4 DISCUSSÃO..............................................................................................

42

4.1 Considerações Gerais Sobre a Discussão................................................ 42

43

5 CONCLUSÃO............................................................................................ 45

REFERÊNCIAS 46

ANEXO I 48

ANEXO II 49

APÊNDICE I 50

1 INTRODUÇÃO

1.1 Apresentação

Nesse contexto, os investidores solicitaram à equipe X a entrega de um relatório contendo os seguintes dados:

a) Descrição sobre o ambiente social em que o frigorífico está instalado;

b) Identificação das normas regulamentadoras e legislações aplicáveisàs atividades de um frigorífico relacionadas à saúde e segurança dotrabalho;

c) Descrição do meio ambiente físico/natural da área em que o frigoríficoestá instalado (se há vegetação nativa, APP, rios próximos, tipo desolo, etc);

d) Estudo da certificação ambiental ISO 14001.

2.1 COLETA DE DADOS

2.1.a Descrição de Instalação do Frigorífico – Planta Descritiva do Projeto

Abstract --------------- the cattle raising for slaughter is presented as an activity of great social-economic relevance to Brazil. However, it cannot be disregarded that this activity is procreative of effluents and residues of great polluting potential. In the face of this, the study has as objective to identify the main environmental impacts occurred in the several stages of the activities carried out in the public municipal slaughterhouse of xxxxxxxx/RN.

Localização da Estrutura Fabril

A nível de localização e implantação da estrutura fabril, deve-se atentar a legislações ambientais no escopo do CONAMA e consequentemente IBAMA para obtenção das licenças de instalação e licenças de implantação e funcionamento da indústria frigorífica no local – visando a proteção do meio ambiente.

Necessário verificar a politica de resíduos no quesito de matéria orgânica de potência patogênica e também de outros resíduos, que no caso da Empresa X, podem ser minoritários como os de resíduos sólidos

A Resolução numero 289 do Conama, versa sobre os Recursos Hídricos, onde existe a necessidade de expressar a distribuição dos cursos d’água existentes, além

de explicitar características como perenidade, parâmetros físico-químicos básicos (quando for o caso) e potencial de irrigação – deve-se então verificar a existência de nascentes e olhos d’água na área do imóvel, especificar seu uso e estado de conservação. As restrições de uso quanto à necessidade de proteção de nascentes existentes na área do imóvel, as peculiaridades do uso de solos hidromórficos e a outorga de uso da água devem ser considerados neste tópico.

Relatar as potencialidades de uso das águas subterrâneas (no caso da existência de poços informar o número, a vazão e a profundidade). Tipos de uso da água existentes a montante e a jusante do imóvel e, quando possível, os previstos. Indicar as principais formas de abastecimento de água. Verificar a existência de matadouros, frigoríficos e/ou indústrias poluidoras nas proximidades do imóvel. Sólido

A suinocultura apresenta-se como uma atividade de grande relevância econômico-social para o Brasil.Entretanto, não se pode desconsiderar que esta atividade é geradora de efluentes e resíduos de grande potencial poluidor. Em virtude disso, esse estudo tem como objetivo identificar os principais impactos ambientais ocorridos nas diversas etapas das atividades realizadas no Frigofíco X poderá empregar como metodologia: identificação dos impactos, pesquisas bibliográficas,atividade de campo, registros fotográficos.

Em fator comum os maiores impactos ambientais referem-se sobre a emissão de resíduos nos efluentes, podendo ser considerados como fontes potenciais para vetores e contaminação do solo e recursos hídricos, ou seja, uma ameaça à saúde pública. Diante dessas circunstâncias, aponta-se como proposições a reformulação, e tendo em vista a complexidade e abrangência dos problemas levantados, sendo de extrema importância a reciclagem como prática, sendo efetivada para adequação e destinação dos resíduos gerados.

Em relação ao método de descarte dos resíduos sólidos, no caso das empresas frigoríficas, costuma-se usar o aterro ou incineração, ao qual são consideradas como medidas antiquadas e de alta vigilância – Consideramos assim, a reciclagem, a exemplo do que já é realizado em outras empresas do ramo de frigofíco, como a melhor alternativa ambiental, de saúde pública e também, uma vez que os resíduos podem transformar-se em produtos comerciais com valor de venda (adubos)

gerando emprego e receita. Cabendo então á empresa investir em maquinário que façam a transformação destes resíduos em algo de valor do ponto de vista sócio-ambiental e econômico.

Abstract ------------------- or this, It was utilized as methodology: check list to identify and enumerate environmental impacts, bibliographical researches, field activity, photographic registers and interviews.

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Bens – Maquinários e Tecnologia usualmente empregados na Industria Frigorífica

Em uma descrição rápida/ check list – estão descritos aqui os equipamentos usualmente empregados na Industria Frigorífica (específica para suínos)

Equipamentos Específicos (Suínos)

Braço de Descarga de Carcaças

Balancim

Gancho S

Depilador de Suínos | 120 suínos hora

Carrinho de Transporte

Ábaco

Tanque de Encolhimento de Embalagens por Imersão

Lavadora de Bacias

Centrífuga de Buchos

Abridor Cortador de Patas

Cadeira Ergonômica NR 36

Escada

Tanque de Imersão para Encolhimento de Embalagem

Lixeira

Lavador de Luvas

Conjunto Escaldador Depilador de Suínos

Afiador de Facas

Carrinho de Massa 200L

Prateleiras Diversas

Mesa com Gavetas

Esteira Transportadora

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Mesa de Roletes

Lavador de Aventais

Suporte de Mangueira

Lavador de Mãos com Esterilizador

Lavador de Mãos

Lavador de Botas

Lavador de Botas Manual

Chute Automático (Blow Tank)

Armário em Aço Inox

Plataforma Pneumática

Elevador de Carrinho

Trilhamento Aéreo para Bovinos e Suínos

Tombador Carrinho

Tanque Escalda Manual Contrapeso e Vapor

Polidora de Suínos

Esteira Diversas

Peneira Rotativa

Tanques Diversos

Exaustor

Seladora Pica - Pau

Túnel de Encolhimento

Sistema de Transporte a Vácuo

Elevador para cargas

(descrição detalhada e fotografias em: http://www.nardimaq.com.br/produtos/8 )

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http://www.nardimaq.com.br/produtos/8

Equipamentos Diversos

Quebrador de Blocos de CMS

Carrinho de Leite

Carrinho H

Carrinho de Congelamento

Moedor de Carne

Embutideira Hidráulica

Cadeira Ergonômica NR 36

Escada

Lixeira

Lavador de Luvas

Afiador de Facas

Carrinho de Massa 200L

Prateleiras Diversas

Mesa com Gavetas

Esteira Transportadora

Suporte de Mangueira

Lavador de Mãos com Esterilizador

Lavador de Mãos

Lavador de Botas

Lavador de Botas Manual

Armário em Aço Inox

Elevador de Carrinho

Tombador Carrinho

Misturador Manual

Misturador Elétrico

Gaiola Cozimento Presunto

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Esteira Diversas

Tanques Diversos

Sistema de Transporte a Vácuo

Câmara Fria e Abate

Cortina de Ar

Estrado

Insensibilizador Suíno

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Amarradeira de Linguiça

Balanças

Balcões para Açougues, Fruteiras e Padarias

Caldeira Horizontal

Câmaras Frias

Carrinho Inox

Carrinho para Estufa

Cocho de Sangria

Ensacadeira Hidraúlica

Ensacadeira Pneumática

Gancho e Guincho

Grampeadeira Pneumática

Lavatório de Botas

Lavatório Mãos e Esterilizador Facas e Chaira

Limpa Bucho e Depiladeira

Mesas Inox

Misturador(es) de Carne(s)

Pá Inox

Picador de Carne

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Plataformas Fixa e Móvel

Quebrador de Blocos

Seminovos

Serra Fita e Acessórios para Açougue

Serras

Tachos Inox

Tanque Inox

Trilhagem Aérea/Carretilhas - FONTE: http://www.frisulindustria.com.br

Mão de Obra – Equipamentos dos trabalhadores na Industria FrigoríficaSão relacionados e citados o conjunto de equipamentos de segurança obrigatórios para uso constante durante o período de trabalho, dentro das instalação fabril:Com a visita in loco foi possível analisar o processo de produção e identificar

os EPIs utilizados pelos colaboradores. Com isso, foram encontrados os seguintes quipamentos de proteção individual na etapa de abate:- Capacete;- Protetor auricular;- Uniformes térmicos;- Aventais, magotes e luvas descartáveis;- Botas PVC;- Botas de couro;- Máscaras;- Luvas em malha de aço inox;- Avental de malha de aço inox;- Óculos

1.C – Mão de Obra – Modo de Organização Local – Ambiente Cultural do Trabalho – Legislação Trabalhista Brasileira.

Um tema subjetivo que se refere ao modo de inserção do trabalhador na estrutura e instalações de uma empresa frigorífica.Em tratando-se de investimento alemão, no projeto de uma empresa brasileira, contratando-se mão de obra local – é necessário reafirmar a característica quase que uniforme, no sentido cultural e linguístico – havendo certamente diferenciações culturais locais, aos quais podem ser

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http://www.frisulindustria.com.br/

importante evidenciar para afirmar a convivência e relações entre os funcionários do Frigorífico.Entretanto no sentido de organização civil e trabalhista, o Brasil possui inteira uniformidade na aplicação de leis, legislações e regulações que organizem e regem a relação entre os diversos funcionários em uma empresa, inclusive no sentido de minimizar a distância cultural entre diversas regiões do país – por esse motivo, a importância de leis e sua aplicação no sentido de integração geral.

2.2 FUNÇÕES E POSTOS DE TRABALHO (Emerson)

2.2.a - Riscos á Segurança e a Saúde do Trabalhador.

Ao nível de Prevenção de Riscos Ambientais, da Empresa X em sua operacionalidade inserida na legislação de segurança e Saúde do Trabalho deve-se ser atento a Norma Reguladora nº 9 – que traz em seu escopo o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e estabele a obrigatoriedade da elaboração e implementação por parte dos empregadores do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) visando a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venha a existir no ambiente de trabalho.

A NR 9, tem a sua existência jurídica assegurada a nível de legislação ordinária através dos artigos 176 a 178 da CLT transcritos abaixo:

Art 176 - ...Art 177 - ...Art 178 - ...

2.2.b - Diretrizes Gerais de Normas Regulamentadoras.(Consultar e Descrever - Legislação trabalhista de segurança e ambientais)

2.2.c - Norma Regulamentadora nº 36 – Descrição

Sobre essa norma regulamentadora especificamos a descrição referente á saúde

do trabalho, fazendo uma seleção textual e excertos mais importantes,

considerando sua correlação com Segurança do Trabalho:

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36.12.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO devem estar articulados entre si e com as demais normas, em particular com a NR-17.

Para fins de elaboração de programas preventivos devem ser considerados, entre outros, os seguintes aspectos da organização do trabalho:

a) repercussões sobre a saúde do trabalhador de todo e qualquer sistema de avaliação de desempenho paraefeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie;c) períodos insuficientes para adaptação e readaptação de trabalhadores à atividade.

36.12.3 Deve ser utilizado, no PCMSO, instrumental clínico-epidemiológico que oriente as medidas a seremimplementadas no PPRA e nos programas de melhorias ergonômicas e de condições gerais de trabalho, por meio de tratamento de informações coletivas e individuais, incluindo, no mínimo:

a) vigilância passiva, através do estudo causal em trabalhadores que procurem o serviço médico;b) vigilância ativa, por meio da utilização de questionários, análise de séries históricas dos examesmédicos, avaliações clínicas e resultados dos exames complementares.

36.12.4 O médico coordenador do PCMSO deve informar aos responsáveis pelo PPRA e ao empregador, as situações geradoras de riscos aos trabalhadores, especialmente quando observar, no controle médicoocupacional, nexo causal entre as queixas e agravos à saúde dos trabalhadores e as situações de trabalho aque ficam expostos.

36.12.5 Deve ser implementado um Programa de Conservação Auditiva, para os trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora acima dos níveis de ação, contendo no mínimo:

a) controles técnicos e administrativos da exposição ao ruído;b) monitoramento periódico da exposição e das medidas de controle;c) treinamento e informação aos trabalhadores;d) determinação dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI;e) audiometrias conforme Anexo I da NR-7;f) histórico clínico e ocupacional do trabalhador.

36.12.6 O coordenador do PCMSO deve elaborar o Relatório anual com os dados da evolução clínica e epidemiológica dos trabalhadores, contemplando as medidas administrativas e técnicas a serem adotadas nacomprovação do nexo causal entre as alterações detectadas nos exames e a atividade exercida.

36.12.6.1 As medidas propostas pelo Médico do Trabalho devem ser apresentadas e discutidas com os responsáveis pelo PPRA, com os responsáveis pelas melhorias ergonômicas na empresa e com membros daComissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA.

36.12.7 Além do previsto na NR-7, o Relatório Anual do PCMSO deve discriminar número e duração de afastamentos do trabalho, estatísticas de queixas dos trabalhadores, estatísticas de alterações encontradas emavaliações clínicas e exames complementares, com a indicação dos setores e postos de trabalho respectivos.

36.12.8 Sendo constatados a ocorrência ou o agravamento de doenças ocupacionais, através de exames médicos que incluam os definidos na NR-7 ou sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo dedisfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames médicos constantes nos quadros I e II e do item

7.4.2.3 da NR-7, mesmo sem sintomatologia, caberá ao Médico coordenador ou encarregado:

a) emitir a CAT;b) indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco ou do trabalho;c) encaminhar o trabalhador à Previdência Social para estabelecimento de nexo causal, avaliação deincapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho;adotar as medidas de controle no ambiente de trabalho.

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36.12.9 Cabe ao empregador, conforme orientação do coordenador do PCMSO, proceder, quando necessário, à readaptação funcional em atividade compatível com o grau de incapacidade apresentada pelo trabalhador.

36.12.10 Devem ser estabelecidos critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de prevençãoimplantadas, considerando os dados obtidos nas avaliações e estudos realizados e no controle médico de saúde ocupacional.

36.13 Organização temporal do trabalho

36.13.1 Para os trabalhadores que exercem suas atividades em ambientes artificialmente frios e para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e vice-versa, depois de uma hora equarenta minutos de trabalho contínuo, será assegurado um período mínimo de vinte minutos de repouso, nos termos do Art. 253 da CLT.

36.13.1.1 Considera-se artificialmente frio, o que for inferior, na primeira, segunda e terceira zonas climáticas a 15º C, na quarta zona a 12º C, e nas zonas quinta, sexta e sétima, a 10º C, conforme mapa oficial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

36.13.2 Para os trabalhadores que desenvolvem atividades exercidas diretamente no processo produtivo, ou seja, desde a recepção até a expedição, onde são exigidas repetitividade e/ou sobrecarga muscular estática oudinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores e inferiores, devem ser asseguradas pausas psico-fisiológicas distribuídas, no mínimo, de acordo com o seguinte quadro:

QUADRO 1(Vide prazo no Art. 3ª da Portaria n.º 555/2013)JORNADA DE TRABALHOTempo de tolerância paraaplicação da pausa TEMPO DE PAUSAaté 6h Até 6h20 20 MINUTOSaté 7h20 Até 7h40 45 MINUTOSaté 8h48 Até 9h10 60 MINUTOS

36.13.2.1 Caso a jornada ultrapasse 6h20, excluído o tempo de troca de uniforme e de deslocamento até o setor de trabalho, deve ser observado o tempo de pausa da jornada de até 7h20.

36.13.2.2 Caso a jornada ultrapasse 7h40, excluído o tempo de troca de uniforme e de deslocamento até o setor de trabalho, deve ser observado o tempo de pausa da jornada de até 8h48.

36.13.2.3 Caso a jornada ultrapasse 9h10, excluído o tempo de troca de uniforme e de deslocamento até o setor de trabalho, deve ser concedida pausa de 10 minutos após as 8h48 de jornada.

36.13.2.3.1 Caso a jornada ultrapasse 9h58, excluído o tempo de troca de uniforme e de deslocamento até o setor de trabalho, devem ser concedidas pausas de 10 minutos a cada 50 minutos trabalhados.36.13.2.4 A empresa deve medir o tempo de troca de uniforme e de deslocamento até o setor de trabalho econsigná-lo no PPRA ou nos relatórios de estudos ergonômicos.

36.13.2.4.1 Caso a empresa não registre o tempo indicado nos documentos citados no item 36.13.2.4, presume-se, para fins de aplicação da tabela prevista no quadro I do item 36.13.2, os registros de ponto do trabalhador.

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36.13.2.5 Os períodos unitários das pausas, distribuídas conforme quadro 1, devem ser de no mínimo 10 minutos e máximo 20 min.

36.13.2.6 A distribuição das pausas deve ser de maneira a não incidir na primeira hora de trabalho, contíguo ao intervalo de refeição e no final da última hora da jornada.

36.13.3 Constatadas a simultaneidade das situações previstas nos itens 36.13.1 e 36.13.2, não deve haver aplicação cumulativa das pausas previstas nestes itens.

36.13.4 Devem ser computadas como trabalho efetivo as pausas previstas nesta NR.

36.13.5 Para que as pausas possam propiciar a recuperação psicofisiológica dos trabalhadores, devem ser observados os seguintes requisitos:

a) Introdução de pausas não pode ser acompanhada do aumento da cadência individual;

b) As pausas previstas no item 36.13.1 devem ser obrigatoriamente usufruídas fora dos locais de trabalho, em ambientes que ofereçam conforto térmico e acústico, disponibilidade de bancos ou cadeiras e águapotável;

c) As pausas previstas no item 36.13.2 devem ser obrigatoriamente usufruídas fora dos postos de trabalho, em local com disponibilidade de bancos ou cadeiras e água potável;

36.13.6 A participação em quaisquer modalidades de atividade física, quando ofertada pela empresa, pode serrealizada apenas em um dos intervalos destinado a pausas, não sendo obrigatória a participação do trabalhador, e a sua recusa em praticá-la não é passível de punição.

36.13.7 No local de repouso deve existir relógio de fácil visualização pelos trabalhadores, para que eles possam controlar o tempo das pausas.

36.13.8 Fica facultado o fornecimento de lanches durante a fruição das pausas, resguardas as exigências sanitárias.

36.13.9 As saídas dos postos de trabalho para satisfação das necessidades fisiológicas dos trabalhadores devem ser asseguradas a qualquer tempo, independentemente da fruição das pausas.

2.2.d - Programa de Gerenciamento de RiscosSobre o PPRA (Plano de Prevenção de Riscos Ambientais)O documento base deve conter todos os dados relativos a identificação da empresa desde razão social, endereço, ramo de atividade e grau de risco de acordo com a NR4, numero de trabalhadores além do planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma.

Muitas empresas tem consultorias para elaborar o PPRA. O empregador dentro desse sistema regulador faz a contratação de uma fiscalização constante, sendo assim o Auditor Fiscal do Trabalho cobrará do Empregador o cumprimento das atividades dentro dos prazos estabelecidos no referido cronograma –

Fazendo a inserção no desenvolvimento do PPRA baseia-se no objetivo de um programa de higiene ocupacional, que consiste no reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho.

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Na inexistência do SESMT, o documento particular da empresa que versa sobre o PPRA – a elaboração do PCMSO deve ser executado por um profissional de segurança (NR4) contratado – a primeira parte deve conter a antecipação de riscos envolvendo a analise de projetos de instalações, métodos e processos de trabalho ou modificação dos já existentes visando eliminar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.

Deve ser feita uma descrição da potencialidade e caracterização ou exposição aos agentes ambientais e se as mesmas acontecem de forma habitual e permanente, ou intermitente, e até mesmo eventual.A Segunda Parte refere-se ao monitoramento, considerada a fase quantitativa e deverá ser realizado o levantamento ambiental – e o Auditor Fiscal de Trabalho verifica e decide pela aceitação ou não do PPRA e faz a elaboração de um laudo com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) exigida pelo CREA – e conforme disposto em dispositivo posterior o PPRA pode ser elaborado por técnico de Engenharia e Medicina do Trabalho nos termos do SESMT.

A terceira Parte, refere-se as Medidas de Controle e Monitoramento que deverão ser adotadas medidas necessárias e suficientes para a eliminação, minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas.

As medidas de proteção coletiva dizem respeito aos recursos de engenharia de acordo com a tecnologia disponível. Caberá a empresa discutir a sua própria viabilidade econômica para obtenção dos recursos tecnológicos . São exemplos de proteção coletiva: enclausuramento de máquinas, sistema de ventilação e exaustão, barreiras protetoras, isolamento acústico ou térmico –

As medidas de controle de engenharia incluem a possibilidade de modificação do lay-out, processo produtivo, máquinas e equimamentos, substituição de produtos químicos entre outros.

As medidas de caráter administrativo visam a organização e melhorias das condições de trabalho e desta forma, reduzir a exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais nocivos – e deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam.

Deverão também ser adotados outras medidas:a) Medidas de organização do Trabalhob) Medidas de Equipamento de Proteção Individual (EPI)

Sobre o EPI o empregador deve estar seguro que estes equipamentos fornecidos são adequados á intensidade e concentração dos agentes ambientais encontrados no ambiente do trabalho – e consequentemente deve ser feito o programa de treinamento dos trabalhadores quanto a correta utilização e orientação sobre as limitações que o EPI oferece.

Caso seja necessária a EPI, devem ser seguidas as recomendações mencionadas na NR 6, levando em consideração a eficácia, conforto, higiene entre outros fatores

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que possibilitem aumentar seu desempenho em atenuar ou minimizar a exposição aos riscos ambientais.

Aprofundando o tema – no escopo da NR 6 existe o tema que trata sobre a atenuação de ruído por protetores auriculares e no caso da Empresa X (Setor de Frigorífico) a escolha da proteção respiratória adequada, feita pelos profissionais do SESMT que devem aplicar na íntegra a IN 01/94 da Fundacentro.

Sobre o monitoramento dentro do cronograma da empresa, deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco visando medidas de controle ou modificação destas mesmas medidas quando necessária – em destaque a articulação estreita com o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) previsto na NR 7 , cada vez mais integrado com os profissionais do SESMT

Finalizando sobre a PPRA – o empregador deverá realizar investimentos na aquisição de equipamentos e contratação de consultoria para elaboração do PPRA que está paralelo com o PCMSO –

Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar riscos e para proteger-se dos mesmos – acompanhadas dos treinamentos e responsabilidade individual do uso dos equipamentos de proteção individual (EPI) e os efeitos á saúde da exposição aos agentes ambientais.

Quanto á obrigatoriedade por parte do empregador de realizar avaliações quantitativas e adotar medidas de engenharia de modo a monitorar e controlar a exposição do empregado aos agentes químicos, físicos e biológicos conforme definido na NR 15 e seus respectivos anexos, vale ressaltar a existência do artigo 200 da CLT.

O item 9.6.2 do PPRA determina que a percepção do trabalhador no desenvolvimento do Mapa de Riscos seja considerado – entretanto deve ser considerado o aspecto subjetivo do Mapa de Riscos. Caberá ao profissional determinar quais os aspectos técnicos e conceituais a serem considerados na elaboração do PPRA.

Na questão de ergonomia e riscos mecânicos existe outro tipo de programa nomeado PCMAT (NR 18) que serve como parâmetro para o médico de saúde ocupacional – pois o PPRA visa a identificação somente da exposição aos riscos ambientais.

Dentro dos cronograma do programa de gerenciamento de riscos, são feitas planilhas de avaliação, que consiste em métodos de processo quantitativo que permite identificar e confirmar o nível de perigo ao que o trabalhador se encontra exposto aos agentes ambientais e propor e implementar medidas preventivas ou corretivas. A avaliação pode ser classificada de duas formas: ambiental ou biológica – assim definidas.

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Ambiental: A concentração de agentes químicos ou intensidade dos agentes químicos presentes no ambiente de trabalho, visando comparar com valores de referência chamados de limites de exposição

B) Biológico: Determina o nível de absorção dos agentes químicos e seus metabólicos pelo corpo humano (tecidos, secreções e excreções, ar respirado) e comparar com referencias técnicas e/ou legais.

Um aspecto importante da avaliação ambiental é identificar a intensidade ou concentração dos agentes químicos e físicos presentes no ambiente de trbalho – o resultado deve concluir se os valores estão acima ou abaixo aos limites de exposição toleráveis apresentados na NR 15 – conhecido como caracterização da insalubridade.

Utilizam-se com frequência planilhas especificas para cada tipo de risco (saúde, calor, poeira, gases, vapores ) – A avaliação biológica tem parâmetros apresentados pela NR 7 (PCMSO e ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygyenists)

Também a realização da avaliação quantitativa, exige-se do profissional o conhecimento básico das diversas técnicas de medição instrumental apresentadas como método da FUNDACENTRO e NIOSH (National Institut for Occupacional Safety and Health) entre outras –

A norma de método são importantes para padronizar as avaliações ambientais dos agentes nocivos e até mesmo comparar o resultados das avaliações ambientais feitas por diversos profissionais do SESMT – e também para a realização de uma determinada perícia judicial.

-------- Formulário 2

------------- Formulário

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2.3 ASPECTOS AMBIENTAIS

2.3.a Caracterização dos Aspectos e Impactos Ambientais

Abstract -------------the cattle raising for slaughter is presented as an activity of great social-economic relevance to Brazil. However, it cannot be disregarded that this activity is procreative of effluents and residues of great polluting potential. In the face of this, the study has as objective to identify the main environmental impacts occurred in the several stages of the activities carried out in the public municipal slaughterhouse of xxxxxxxx/RN.


Abstract -----------------the results appointed that the biggest environmental impacts are referred to the excrement deposit, blood, non-comestible entrails and fatness in the landfill of the municipality of Xxxx, being considered as attractive sources to vectors and soil contamination and hydric recourses, that is, a threat to public health.

Abstract------------------before these circumstances, it was appointed as propositions the reform and enlargement of the slaughterhouse, having in mind the complexity and reach of the present raised problems and the recycling as more adequate practice to destination of the residues.


Abstract -----------------the results appointed that the biggest environmental impacts are referred to the excrement deposit, blood, non-comestible entrails and fatness in the landfill of the municipality of Xxxx, being considered as attractive sources to vectors and soil contamination and hydric recourses, that is, a threat to public health

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Abstract -----------------the results appointed that the biggest environmental impacts are referred to the excrement deposit, blood, non-comestible entrails and fatness in the landfill of the municipality of Xxxx, being considered as attractive sources to vectors and soil contamination and hydric recourses, that is, a threat to public health


2.4 ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO

2.4.a Resíduos Sólidos gerados em cada Etapa





2.5 POLÍTICA AMBIENTAL

2.5.a Legislações Ambientais Identificadas

Abstract -------------the cattle raising for slaughter is presented as an activity of great social-economic relevance to Brazil. However, it cannot be disregarded that this activity is procreative of effluents and residues of great polluting potential. In the face

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of this, the study has as objective to identify the main environmental impacts occurred in the several stages of the activities carried out in the public municipal slaughterhouse of xxxxxxxx/RN.



2.6 MEDIDAS COMPENSATÓRIAS

2.6.a Destinação dos Resíduos Sólidos e Líquidos





2.7 PROJETOS AMBIENTAIS

2.7.a Variáveis de Estudo para os Projetos

Abstract -------------the cattle raising for slaughter is presented as an activity of great social-economic relevance to Brazil. However, it cannot be disregarded that this

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activity is procreative of effluents and residues of great polluting potential. In the face of this, the study has as objective to identify the main environmental impacts occurred in the several stages of the activities carried out in the public municipal slaughterhouse of xxxxxxxx/RN.



2.8 INVESTIMENTO BANCÁRIO

2.8.a Financiamento e Modalidade de Juros Aplicados





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3. RESULTADOS

Abstract------------------before these circumstances, it was appointed as propositions the reform and enlargement of the slaughterhouse, having in mind the complexity and reach of the present raised problems and the recycling as more adequate practice to destination of the residues. before these circumstances,

it was appointed as propositions the reform and enlargement of the slaughterhouse, having in mind the complexity and reach of the present raised problems and the recycling as more adequate practice to destination of the residues. before these circumstances, it was appointed as propositions the reform and enlargement of the slaughterhouse, having in mind the complexity and reach of the present raised problems and the recycling as more adequate practice to destination of the residues. before these circumstances, it was appointed as propositions the reform and

enlargement of the slaughterhouse, having in mind the complexity and reach of the present raised problems and the recycling as more adequate practice to destination of the residues. before these circumstances, it was appointed as propositions the reform and enlargement of the slaughterhouse, having in mind the complexity and reach of the present raised problems and the recycling as more adequate practice to destination of the residues.

4. DISCUSSÃO

4.1.a Considerações Gerais sobre a Discussão.

Ao finalizarem o cumprimento das tarefas propostas, foi elaborado um relatório contendo a descrição detalhada de todo o processo realizado pela equipe, dapara atender as exigências estabelecidas pelo grupo de investidores alemães, onde foram destacados:

a) Dados sistematizados obtidos por meio dos indicadores sociais e/ou entrevistas, análise documental, relativos às condiçõesmateriais e sociais encontradas;

b) Os riscos à segurança e saúde do trabalhador identificados e as medidas de controle desses riscos (incluir aqui lista de EPIs).

As NRs aplicáveis e o dimensionamento da SESMT e da CIPA.Assim como o Programa de Gerenciamento de Risco;c) Relação das ações de sustentabilidade propostas noprojeto.

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d) Identificação dos aspectos e impactos ambientais, tipos de resíduos, medidas mitigatórias e compensatórias para os impactos gerados, assim como a correta destinação dos resíduos.

e) Relatório de auditoria baseado na norma ISO 14001: Elaborar o plano de auditoria para certificação, explicando cada etapa.

f) Descrição dos cálculos justificando a decisão tomada sobre o banco considerado como melhor proposta de investimento.

5. CONCLUSÃO

5.1.a Descritivo sobre a Conclusão e Referências Consideradas

Os riscos à segurança e saúde do trabalhador (citados no item b na execução do

relatório) e as medidas de controle desses riscos (incluir aqui lista de EPIs) – foram

descritos e colocados em práticas no ítem 2.1-a referente, subsequentemente o

plano de Relatório de auditoria baseado na norma 14001, visando buscar a

Certificação Ambiental, foi executada, e descrita a partir do ítem 2.1.d referente, posteriormente foi analisado uma descrição dos cálculos que consideraram a melhor

proposta de inves proposta de investimento considerada, especificadas no ítem 2.8-a referente – etc, etc etc etc etc etc etc etc etc etc, etc etc etc etc etc etc etc etc

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SCHMIDT, Richard A.; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e Performance Motora: Uma Abordagem da Aprendizagem Baseada no Problema. 2ª edição, Porto Alegre-RS: Artmed, 2000.

Periódicos:

PEIXOTO, Fábio. Sua empresa não quer fera. Exame, São Paulo, v.35, n.738,p.30-31, abr. 2001.

TEIXEIRA, Luis A.; OKAZAKI, Victor H. A. Shift of manual preference by lateralized practice generalizes to related motor tasks. Experimental Brain Research, v.183, p. 417–423, 2007.DOI 10.1007/s00221-007-1148-0

Artigos em Jornais:

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SILVA, Carlos José. O drama da economia. Folha de Londrina, Londrina, 23 abr. 1998. Caderno Economia, p.4.

Monografias, Dissertações e Teses:

OKAZAKI, Victor H. A. Diagnóstico da especificidade técnica de jogadores que desempenham a função de armadores, alas e pivôs no basquetebol. 2002. Monografia (Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba-PR.

OKAZAKI, Victor H. A. O arremesso de jump no basquetebol de adultos e crianças em função do aumento da distância. 2006. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba-PR.

OKAZAKI, Victor H. A. Controle de movimentos rápidos e precisos direcionados a alvos espaciais. 2009. Tese (Doutorado em Educação Física) – Universidade de São Paulo, São Paulo-SP.

Páginas na Internet:

CALDAS, Juarez. O fim da economia: o começo de tudo. Disponível em:<http://www.caldasecon.com.br>. Acesso em: 23 abr. 2001.

OKAZAKI, Victor H. A. Material de Apoio de TCC. Disponível em: <http://okazaki.webs.com>. Acesso em: 1 de maio 2010.

Trabalho Apresentado em Evento:

GARCIA, Flávio. A zoologia aplicada no Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 34., 2002, Itajaí. Anais da Sociedade Brasileira de Zoologia. Itajaí: UNIVALI, 2002. p. 54-67.

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ANEXOS

documentos de questionários - fichas de coletas de dados - análise estatística mais detalhadas - dados individuais – imagens - tabelas

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Documents

Universidade - …€¦ · Web viewUniversidade .....Anhanguera. GESTÃO AMBIENTAL. TRABALHO TEXTUAL EM GRUPO. Alunos: Emerson Amadio - RA 5419765089. Diccini ..... - RA 0000000000