unp.brunp.br › arquivos › pdf › cursos › graduacao › ...2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 5

PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ................................................................ 6

1.1 VISÃO GERAL ...................................................................................................... 7

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES .............................................................................. 8

1.3 MISSÃO E VISÃO ................................................................................................. 9

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ......................................... 10

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ............................ 11

1.5.1 Atividades de ensino...................................................................................... 12

1.5.1.1 Campus Natal ................................................................................................ 12

1.5.1.2 Campus Mossoró .......................................................................................... 14

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ......................................... 16

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................... 18

1.7 O CURSO NO CENÁRIO INSTITUCIONAL ........................................................ 21

1.7.1 Apresentação da Escola de Gestão e Negócios .......................................... 21

1.7.2 Atribuições da Escola de Gestão e Negócios .............................................. 22

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................ 24

2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................... 25

2.1.1 Denominação .................................................................................................. 25

2.1.2 Regime Acadêmico ........................................................................................ 25

2.1.3 Modalidade de Oferta ..................................................................................... 25

2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento .................................................... 25

2.1.5 Carga Horária Total – Estruturas, 2008 e 2010 ............................................ 25

2.1.6 Integralização do Curso ................................................................................. 25

2.1.7 Local de Funcionamento ............................................................................... 26

2.1.8 Histórico........... ............................................................................................... 26

2.1.9 Direção....... ..................................................................................................... 27

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................ 28

2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP ................................................ 28

2.2.2 Da Diretoria do Curso de Administração ..................................................... 28

2.2.3 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ...................... 29

2.2.4 Do Conselho de Curso ................................................................................... 29

3

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .............................................................. 32

2.3.1 Necessidade Social ........................................................................................ 32

2.3.2 Concepção. ..................................................................................................... 36

2.3.3 Objetivos...... ................................................................................................... 39

2.3.4 Perfil Profissional ........................................................................................... 39

2.3.5 Organização Curricular .................................................................................. 43

2.3.5.1 Oferta Curricular ............................................................................................ 54

2.3.5.2 Diretrizes e princípios indicativos para reforma curricular 2010

dagraduação..... ........................................................................................................ 56

2.3.5.3 Contribuição dos Conteúdos ministrados nas respectivas séries para

aformação dos discentes da estrutura 2010.............................................................. 58

2.3.5.4 Dimensionamento da carga horária do curso e das disciplinas ..................... 59

2.3.5.5 Atividades Complementares .......................................................................... 65

2.3.5.6 Estágios ......................................................................................................... 72

2.3.5.7 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ....................................................... 72

2.3.6 Ementas e Bibliografia ................................................................................... 74

2.4 METODOLOGIA ................................................................................................ 149

2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................................................. 150

2.6 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................................... 153

2.6.1. Resultados do curso no ENAD 2009.......................................................... 154

2.7 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E

EXTENSÃOCOMUNITÁRIA .................................................................................... 157

PARTE 3. ORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO ................................................................................................. 162

3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ................................................ 163

3.1.1 NDE do Curso ............................................................................................... 164

3.2 PERFIL DOCENTE ........................................................................................... 166

3.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES ........................................................................... 182

3.4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................. 183

3.4.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso .............................. 183

3.4.2 Atividades de capacitação ........................................................................... 183

PARTE 4. INSTALAÇÕES FÍSICAS ...................................................................... 184

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ..................................................................... 185

4.2 BIBLIOTECA....... .............................................................................................. 188

4

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ........................................................................ 188

4.2.2 Acervo............. .............................................................................................. 190

4.2.3 Acervo do Curso .......................................................................................... 192

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ..................................................................... 194

4.4 LABORATÓRIOS .............................................................................................. 195

4.4.1 Laboratórios de informática ........................................................................ 195

5

APRESENTAÇÃO

O projeto pedagógico do Curso de Administração Floriano Peixoto,

norteia-se pelo Projeto Pedagógico Institucional – PPI e pelas respectivas Diretrizes

Curriculares Nacionais instituídas pela Resolução CNE/CES nº 4/2005, de 13 de

julho de 2005.

O diferencial do curso consiste na sua estrutura curricular, na abordagem

dos conteúdos das disciplinas e atividades que oportunizam ao discente a

compreensão da complexidade do mercado regional e seus nichos mercadológicos

para futura inserção profissional. Nesse sentido, a estrutura curricular articula

disciplinas direcionadas à formação empreendedora que desenvolvem competências

e habilidades sócio-políticas que aliadas às ações de pesquisa e de extensão,

permitem ao curso cumprir a sua missão e os objetivos a que se propõe.

Na Universidade Potiguar, a formação do administrador valoriza o

desenvolvimento de competências específicas da profissão, com ética e

responsabilidade social, direcionando o potencial do alunado para o segmento da

gestão de negócios variados.

Este Projeto expressa a política didático-pedagógica e administrativa para

a oferta do Bacharelado em Administração e está sistematizado conforme a

legislação do ensino de graduação no Brasil e as normas regimentais desta

Instituição.

6

PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL

7

1.1 VISÃO GERAL

Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com

sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em

1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,

D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por

meio de Decreto de 19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).

A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities,

como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa

Rede.

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa

jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade

lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três

outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio

Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade

Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,

conforme indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua

estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -

Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o

Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal -

Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual

tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e

CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.

2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011.

8

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma

atuação que expresse3:

I. a defesa dos direitos humanos;

II. a excelência acadêmica;

III. a formação cidadã;

IV. o exercício pleno da cidadania;

V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber;

VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;

VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa;

VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade;

IX. a valorização do profissional da educação;

X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e

cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP.

Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

.

9

1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com

os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da

pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande

do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna

e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:

a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa

e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no

desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de

Visão de Futuro. Natal, 2006.

10

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,

art. 7°:

a) a Administração Superior, que engloba a Diretoria Geral, os órgãos de

natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como

órgão executivo;

b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê

de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de

natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP)

e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora

de Sede; Unidades acadêmicas especializadas – Escolas; Coordenadorias

de curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria

de Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas).

Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos

colegiados, principalmente a do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,

tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à

pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos

de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,

art. 32, como os de docentes e de discentes.

Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão

participativa, já consolidada, salientando-se a sua estrutura de planejamento e os

procedimentos de avaliação institucional iniciados na década de 90 e

redimensionados a partir de 20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação

Institucional. Natal, mar./2005.

11

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da

Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do

ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo

institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional

(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).

Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos

estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais

Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e

Ciências Exatas e Engenharias.

No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas

especializadas sob a denominação de escolas, em cumprimento a uma das metas

do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar

uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de

ensino, pesquisa e extensão.

As escolas, correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no

Estatuto da UnP, são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre

cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,

iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão:

Comunicação e Artes;

Direito;

Educação;

Engenharias e Ciências Exatas;

Gestão e Negócios;

Hospitalidade;

Saúde.

12

1.5.1 Atividades de ensino

Numa visão de síntese 2011, é possível se estabelecer, do ponto de vista do

ensino:

de graduação:

total de cursos: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em

Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.

de pós-graduação:

total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e

dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;

total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.

1.5.1.1 Campus Natal

Ensino de graduação

Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41

(quarenta e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A

Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se

seguem as Escolas de Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios,

cada uma com 9 (nove) graduações.

Quadro 01 - Graduações em oferta, Campus Natal, 2011

ESCOLA CURSO

Comunicação

e Artes bacharelados

13

Comunicação Social – Publicidade e Propaganda

Comunicação Social – Cinema

Comunicação Social – Jornalismo

Comunicação Social – Relações Públicas

CST

Design Gráfico

Direito Direito (bacharelado)

Educação

licenciaturas

História

Letras – Português

Letras – Português/Inglês

Pedagogia

Engenharia e

Ciências Exatas

bacharelados

Arquitetura e Urbanismo

Engenharia Ambiental

Engenharia Civil

Engenharia da Computação

Engenharia de Petróleo e Gás

Sistemas de Informação

CSTs

Design de Interiores

Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e

Negócios

bacharelados

Administração

Ciências Contábeis

Relações Internacionais

CSTs

Gestão Ambiental

Gestão Comercial

Gestão de Recursos Humanos

Gestão Financeira

Gestão Pública

Marketing

Hospitalidade e

Gastronomia

CST em Gastronomia

Turismo (bacharelado)

Saúde bacharelados e licenciaturas

Ciências Biológicas

14

Educação Física

bacharelados

Enfermagem

Farmácia

Fisioterapia

Fonoaudiologia

Medicina

Nutrição

Odontologia

Psicologia

Serviço Social

Terapia Ocupacional

CST

Estética

Ensino de pós-graduação

Nível stricto sensu

Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados:

Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Em 2011,

entrará em funcionamento o Mestrado Profissional em Engenharia de Petróleo e

Gás.

Nível lato sensu

Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que

atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde,

direito.

1.5.1.2 Campus Mossoró

15

Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,

desde 2007, arrojados espaços físicos, destacando-se como uma das melhores

Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional

que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade.

Ensino de graduação

A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:

Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a

diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência:

Quadro 02 – Graduações em oferta, Campus Mossoró, 2011

ESCOLA CURSO

Direito Direito

Engenharias e

Ciências Exatas

bacharelados

Arquitetura e Urbanismo

Engenharia Civil

Engenharia de Produção

CSTs

Petróleo e Gás (CST)

Segurança no Trabalho (CST)

Gestão e Negócios

bacharelados

Administração

Ciências Contábeis

CSTs

Gestão Ambiental

Gestão Pública

Gestão de Recursos Humanos

Processos Gerenciais

Marketing

Saúde bacharelados

Enfermagem

16

Fisioterapia

Nutrição

Ensino de pós-graduação

A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,

totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2011.

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária

No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI

2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da

responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação

(ProPesq), que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa

(ComPesq); Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de

Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A pesquisa

é implementada com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio

à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); a

Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).

A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas

políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela

Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à

Extensão (FAeX); da Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de

Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e pertinência com

os processos formativos da UnP.

Os resultados de pesquisa, da extensão e da ação comunitária têm a sua

divulgação por iniciativa da própria Universidade, como o congresso científico e

mostra de extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda, eventos

promovidos pelos cursos, e outros meios de disseminação, como a revista

eletrônica do Mestrado em Administração – RaUnP, os anais do Congresso

Científico Natal e Mossoró, portais biblioteca virtual do Natal

17

(http://natal.rn.gov.br/bvn/) e http://bdtd.ibict.br - publicação de dissertações e teses

e a revista do curso de Direito.

18

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,

estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa

com foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional.

Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do

aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)

flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,

educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c)

avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos

acadêmicos.

Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é

um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações

institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): excelência acadêmica; sustentação

econômica dos cursos; educação continuada.

Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro

instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da

Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de

Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento

por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde

convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI.

Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento

assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão

ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da

Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas

especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e

extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem

19

informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os

processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.

Auto-avaliação institucional

As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela

Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos

anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo

Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).

Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada

pela UnP no campo da avaliação institucional.

Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação

Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o

institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,

categorias e indicadores.

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica

em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal

técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de

dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

externas e internas;

d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários

promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade

20

acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e

disponibilizados às direções de cursos.

Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto

no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada

semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais

dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.

Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da

Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,

alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de

correção de rumos ou de transformação (figura 1).

Figura 1

21

1.7 O CURSO NO CENÁRIO INSTITUCIONAL

1.7.1 Apresentação da Escola de Gestão e Negócios

O Curso de Administração faz parte da Escola de Gestão e Negócios a qual

foi criada em abril de 2009, como órgão executivo da Administração Acadêmica da

Universidade Potiguar (UnP). A gestão é exercida por um diretor, subordinado à Pró-

Reitoria de Graduação. A direção da Escola tem a função de gestão de cursos,

programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, objetivando o cumprimento de

metas de conformidade com as políticas e estratégias institucionais e com os

projetos pedagógicos dos cursos de graduação e de pós-graduação. (Regimento

Geral, art. 48) . Além disso, conforme o Regimento Geral6, art. 49, também

constituem objetivos da Escola de Gestão e Negócios a integração entre cursos de

graduação e entre estes e os de pós-graduação, fortalecendo os seus diferenciais

de qualidade e de sustentabilidade e a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão.

A Escola de Gestão e Negócios atua em três Unidades do Campus Natal -

Salgado Filho, Roberto Freire e Floriano Peixoto - e no Campus Mossoró, engloba

dos cursos de bacharelado e graduação tecnológica:

Campus Natal

Modalidade: Bacharelado (Administração; Ciências Contábeis e

Relações Internacionais);

Modalidade: Curso Superior de Tecnologia – CST (CST em Gestão

Ambiental; CST em Gestão Comercial; CST em Gestão de Recursos

Humanos; CST em Gestão Financeira; CST em Gestão Pública e CST

em Marketing).

Campus Mossoró

6 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regimento Geral. (Documentos Normativos da UnP. Normas da Organização Universitária, v.

2). Natal, 2009.

22

Modalidade: Bacharelado (Administração e Ciências Contábeis);

Modalidade: Curso Superior de Tecnologia – CST (CST em Gestão

Ambiental; CST em Gestão de Recursos Humanos; CST em Gestão

Empreendedora de Negócios; CST em Gestão Pública e CST em

Marketing).

1.7.2 Atribuições da Escola de Gestão e Negócios

As atribuições da Direção da Escola de Gestão e Negócios, conforme

referências do art. 51 do Regimento Geral da Universidade, são as seguintes:

I. Gerenciar a implementação de cursos, programas, projetos acadêmicos e

serviços, zelando pela constante elevação dos seus padrões de qualidade

e por sua coerência com a missão e visão institucionais;

II. Contribuir para o sucesso dos serviços oferecidos pela Universidade nas

áreas de ensino, pesquisa e extensão, ampliando a posição estratégica

institucional;

III. Adotar estratégias para valorização e atratividade de alunos;

IV. Promover ações de interdisciplinaridade pela identificação de objetivos

comuns a cursos de uma mesma área ou de áreas afins, considerando os

projetos pedagógicos dos cursos;

V. Manter-se em contínuo contato com o público externo, fortalecendo

parcerias com os setores públicos e privados;

VI. Implementar estratégias de incorporação de recursos tecnológicos nos

diferentes cursos, programas e projetos acadêmicos;

VII. Supervisionar o uso adequado de recursos físicos, materiais e financeiros;

VIII. Identificar e recomendar estratégias de expansão de cursos, programas e

projetos da Unidade Acadêmica Especializada

IX. Analisar projetos pedagógicos de cursos que integrem a Unidade

Acadêmica Especializada;

23

X. Manter-se em comunicação com diretorias de cursos e coordenadores de

programas e projetos de graduação e de pós-graduação;

XI. Participar de reuniões do Conselho Didático-Pedagógico e de Conselhos

de Cursos que integrem a Unidade, quando convocado;

XII. Articular-se com o mercado de trabalho e entidades de classe com vistas à

implementação e expansão de cursos, programas e projetos adequados às

necessidades sociais;

XIII. Apoiar as iniciativas de divulgação de cursos, programas e projetos;

XIV. Propor a criação de novos cursos, programas e projetos considerando

necessidades identificadas e condições de viabilidade;

XV. Participar dos processos de planejamento e de auto-avaliação institucional;

XVI. Propor estratégias de atualização e educação continuada de diretores e

professores de cursos;

XVII. Acompanhar o desempenho de cursos, programas e projetos da Unidade

do ponto de vista acadêmico e da sustentabilidade;

XVIII. Exercer outras atividades que lhe sejam delegadas pelo Reitor ou pelo Pró-

Reitor de Graduação.

Parágrafo único. A estrutura, as atribuições específicas e a forma de

funcionamento das Diretorias de Unidades Acadêmicas Especializadas

constituem objeto de regulamento interno próprio.

24

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

25

2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso de Graduação em Administração – Bacharelado Floriano Peixoto.

2.1.2 Regime Acadêmico

Semestral

2.1.3 Modalidade de Oferta

Presencial

2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento

O Curso de Administração funciona nos turnos matutino, vespertino e

noturno, oferecendo o total de 400 vagas para a Unidades Floriano Peixoto.

2.1.5 Carga Horária Total – Estruturas, 2008, 2010 e 2012

Estruturas 2008 2010 2012

(+) Aulas teóricas 1720 2080 1900

(+) Aulas práticas 1140 860 900

(+) Semi-presencial 0 420 560

(+) Atividades complementares 140 240 240

(+) Carga horária total 3000 3600 3600

Trabalho de conclusão de curso 460 260 260

Estágio supervisionado 0 360 360

2.1.6 Integralização do Curso

Duração do curso: Período mínimo de 4 anos e período máximo de 8

anos.

26

2.1.7 Local de Funcionamento

Campus Natal:

Unidade Floriano Peixoto - Avenida Floriano Peixoto, nº 295, Petrópolis;

Unidade Roberto Freire - Avenida Roberto Freire, n. 1.684, Capim Macio.

2.1.8 Histórico

A Associação Potiguar de Educação e Cultura – APEC, fundada em 1979,

hoje mantenedora da Universidade Potiguar, teve sua ata inaugural em 15 de agosto

de 1979. No ano de 1981, foi criada a Faculdade de Administração, Ciências

Econômicas e Contábeis, com funcionamento autorizado pelo Decreto 85.828/81.

O reconhecimento do Curso pelo Ministério da Educação - MEC ocorreu em

1985, através da Portaria Ministerial n. 656 de 16/08/85, publicada no Diário Oficial

da União-DOU, de 19/08/85 - Sessão I, p.12.130 /Documenta 297-Brasília 9/85).

O ingresso no Curso de Administração, de acordo com o seu Regimento da

Universidade Potiguar7, ocorre mediante concurso vestibular, aberto a candidatos

que tenham escolarização completa no nível médio, destinado a avaliar a sua

formação e a classificá-los dentro do estrito limite de vagas disponíveis, segundo

normas específicas. As inscrições são abertas em edital, onde são explicitadas a

oferta do Curso e respectivas vagas, prazos, documentação exigida, calendário de

provas, conteúdos programáticos e os critérios de classificação, conforme as normas

fixadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE.

Desde o início de sua oferta, o Curso de Administração possui uma filosofia

de incentivo ao desenvolvimento de novos negócios e do comportamento

empreendedor em organizações de terceiros. Desta forma, focado no

empreendedorismo, sua estrutura é voltada para o desenvolvimento de

competências necessárias à formação do administrador com este perfil. Mesmo nas

séries iniciais, o Curso busca despertar o interesse e a responsabilidade por efetivas

7 Artigo 46 do Regimento Geral da Universidade Potiguar

27

realizações empresariais. Como visão de mercado produtivo, analisa a realidade

tomando como base o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte.

2.1.9 Direção

Direção:

Prof. Gustavo Adolfo Maia Patrício Lacerda Lima

+55 (84) 3215-1114/1156 ou 3216-8644/8646/8506

[email protected].

28

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Da coordenação de cursos de graduação na UnP

Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob

a responsabilidade de um coordenador.

De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Coordenador

de Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida

pelo coordenação designado pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a

recondução.

A coordenação atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas.

Na estrutura da coordenação de Curso existe também um Assistente

Executivo para apoio acadêmico-administrativo ao coordenador8 e atendimento ao

aluno.

2.2.2 Da Coordenação do Curso de Administração

A coordenação do Curso está desde abril de 2012 sob a responsabilidade do

Prof. Gustavo Adolfo Maia Patricio Lacerda Lima, tendo este já participado da

equipe da direção do curso como diretor Adjunto(2006-2009) e diretor(2009-2010).

Graduado em Administração (1996) e Mestre em Administração pela

Universidade Potiguar (2008), possui Especialização em Administração Hospitalar

(1998) e Curso de Extensão em Gestão Universitária (2007), ambos também pela

Universidade Potiguar.

Possui experiência na área de varejo e finanças, tendo trabalhado no setor

financeiro da Universidade Potiguar por 6 anos.

Atua na docência do ensino superior desde 1999, principalmente no Curso de

Administração de Empresas. É professor de Planejamento Estratégico no Curso de

8 As atribuições do coordenador de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da

Universidade, art. 55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009.

29

Pós-Graduação em Gestão Pública e tem como principais campos de estudo as

Teorias Administrativas, Gestão Estratégica, Comportamento Organizacional e

Marketing. Trabalha em regime integral na UnP com atividades de direção do Curso

de Administração, complementando sua carga horária com sala de aula e outras

atividades administrativas.

2.2.3 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

O Curso tem o seu gerenciamento efetivado em conformidade com as linhas

e diretrizes estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de

estratégias que incluem:

a) participação da coordenação do Curso em reuniões do Conselho Didático-

pedagógico (CDP), órgão colegiado da administração acadêmica de

cursos e programas que tem como membros todos os diretores de cursos

de graduação, todos os pró-reitores e representantes de programas de

pesquisa, extensão e ação comunitária, e de docentes e de discentes;

b) implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a

partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT), ambos

referenciados por: i) Projeto Pedagógico Institucional e PDI 2007/2016) e

ii) resultados da avaliação institucional interna, realizada pela CPA/UnP, e

externa (Exame Nacional de Desempenho do Estudante - ENADE;

Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do curso é

estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são

colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como exemplos

a prestação de serviços à comunidade; o regular funcionamento do Conselho do

Curso; a autoavaliação do Curso; a participação de alunos e docentes no congresso

científico/mostra de extensão/UnP; realização de reuniões periódicas de

planejamento didático-pedagógico com docentes.

2.2.4 Do Conselho de Curso

30

O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto9, é

um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas

didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso

e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de

Pós-graduação.

Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:

a) O Coordenador do Curso ( seu Presidente );

b) Três representantes do corpo docente;

c) Um representante do corpo discente;

d) Um representante de entidade profissional afeta ao curso.

O Conselho do Curso de Administração

O Conselho do Curso, regido em sua dinâmica pelo “Regimento Interno de

Conselho de Curso”10, é composto dos seguintes membros, conforme o Estatuto,

artigo 38, I-IV) e designado através da Portaria nº 104/2011-Reitoria/UnP de 01 de

agosto de 2012:

Presidente:

Prof. Gustavo Adolfo Maia Patricio Lacerda Lima

Representantes do Corpo Docente:

a. Titulares:

Profª. Aldeí Rosane Batista Ribeiro

Prof. Cristiano Júlio Moreira Dourado

Prof. Newton Manoel de Andrade Barretto Lins

b. Suplentes:

Profª. Carolina Barbosa Montenegro P. de Moura

Prof. André Gustavo G. Mavignier de Noronha

Prof. André Antonio de Melo Pessoa

9 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da

Organização Universitária. V. 1). Natal, mar./2009. 10

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regimento Interno de Conselho de Curso. Natal, 2004 (Série Documentos Normativos da UnP, v. 1, n. 6).

31

Representante do Corpo Discente:

a. Titular: Acadêmico Bruno Pereira Gomes (Mat. 201112060)

b. Membro Suplente: Acadêmico Hermanda Rayane Miranda Da Cruz (Mat.

201113831)

Representante da Entidade Profissional afeta ao Curso

Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Norte – CRA/RN.

Membro Titular: Isabella Mendonça De Souza

Membro Suplente: Joab Maciel Saldanha Rodrigues

32

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade Social

As transformações sociais, econômicas, políticas e culturais no mundo

contemporâneo conferem ao Curso de Administração da Universidade Potiguar um

importante papel na formação de empreendedores para a atuação profissional em

um contexto regional que, gradativamente, apresenta elevação nos índices de

desenvolvimento humano e de crescimento econômico.

Conforme o Relatório de Desenvolvimento Humano (2010), o Índice de

Desenvolvimento Humano (IDH)11 do Brasil era de 0,699, o qual classifica o país em

alto desenvolvimento humano. O Brasil ocupa hoje a 73ª colocação, em um total de

169 países e territórios, para os quais o PNUD (Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento) tabula e analisa os dados. O IDH do Brasil apresenta "tendência

de crescimento sustentado ao longo dos anos”. Mesmo com a adoção da nova

metodologia, o Brasil continua situado entre os países de alto desenvolvimento

humano, como em 2009, também de acordo com o relatório, o rendimento anual dos

brasileiros é de U$$ 10.607.

Para medir longevidade, os especialistas que produzem o IDH utilizam a

esperança de vida ao nascer, que no Brasil subiu para 72,9 anos no período. Para

monitorar o desempenho em educação, o Relatório de Desenvolvimento Humano

usa dois indicadores: taxa de alfabetização de pessoas com 15 anos ou mais de

idade (no caso brasileiro, uma taxa de alfabetização de 90,30% ou 9,70% de

analfabetismo) e a escolaridade é de 7,2 anos de estudo, e a expectativa de vida

escolar é de 13,8 anos.

11 O IDH é medido pela ONU desde 1960 e indica a qualidade de vida com base em renda, educação,

expectativa de vida. O índice varia entre zero e 1. Quando abaixo de 0,499, indica reduzido grau de desenvolvimento humano; entre 0,500 e 0,799, estágio intermediário, e, acima de 0,8, elevado desenvolvimento humano. Cabe destacar ainda que como em 2010 o IDH sofreu mudanças metodológicas, não é possível comparar a posição do Brasil com as de anos anteriores. Mas, para se obter uma base de comparação, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) recalculou os dados brasileiros dos últimos dez anos com base na nova metodologia.

33

O (PIB) per capita brasileiro alcançou R$ 19.016 em 2010, segundo o Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O valor, que indica a riqueza média

gerada por pessoa, é resultado da divisão do PIB total pelo número de habitantes do

país no meio do ano. O resultado aponta que houve no ano passado um aumento de

6,5% em volume em relação a 2009, quando o PIB per capita ficou em R$ 16.634. A

dimensão renda do IDH é avaliada pelo Produto Interno Bruto per capita, ajustado

pela paridade do poder de compra (dólar PPC, taxa que elimina as diferenças de

custo de vida entre os países).

No tocante ao ensino superior, de acordo com o Censo da Educação Superior

em 2009 divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Anísio Teixeira – INEP, verificou-se que são 89,4% de instituições privadas e 10,6%

de instituições públicas, divididas entre federais (4,1%), estaduais (3,6%) e

municipais (2,9%). O nº de instituições publica cresceu 3,8% de 2008 a 2009,

enquanto o nº de instituições privadas cresceu 2,6%. Apesar de ambas

apresentarem a mesma tendência, as instituições privadas continuam

predominantes na educação superior, com 89,4% do nº total de IES.

No geral, o Brasil registrou aumento de 2,68% no total de instituições. O

Nordeste e Sul seguem o Sudeste no registro de maiores incrementos no número de

instituições com 16 cada, centro-oeste 1 e o norte 8 instituições. Segundo Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP (2009) o

censo da educação registrou uma variação positiva no número de instituições em

relação ao ano de 2008 e a confirmação da tendência de crescimento na década.

O Censo 2009 registra a existência de 28.966 cursos de graduação, sendo

28.671 de graduação e 295 seqüenciais de formação especifica. Segundo a

organização acadêmica, embora o número de IES seja de Faculdades o maior

número de cursos concentra-se nas Universidades, que possuem 49,8% dos cursos

de graduação presencial.

Os cursos de graduação tiveram um crescimento de 13% em relação ao ano

de 2008. Quanto a modalidade de ensino, os cursos de educação a distancia (EaD)

aumentaram 30,4%, enquanto os presenciais 12,5%. Esse comportamento também

é acompanhado pela evolução do número de matriculas nos cursos EaD, as quais,

em 2009, atingiram 14,1% do total de matriculas na graduação.

Na região nordeste, o crescimento no ano (0,5%) é bem menor que a média

nacional (6,3%). A região registra um total de 3.964 cursos, 20 a mais do que em

34

2006, tendo sido criado mais de meio curso por dia. Observa-se que a

representação percentual dos cursos da região (17%) reduziu-se em um ponto

percentual em relação ao ano anterior.

Especificamente quanto aos cursos de Administração no Brasil verificou-se

que segundo o Sistema de Informações da Educação Superior, do Ministério da

Educação, (SiedSup), até 26 de Agosto de 2011, no Brasil, existiam 3057 Cursos

superiores de Administração de empresas no Brasil autorizados pelo Ministério da

Educação no Brasil e que 20% são na região nordeste ficando em segundo lugar em

relação as regiões do Brasil conforme exposto no gráfico a seguir:

Gráfico 1 – Cursos Superiores de Administração no Brasil

Fonte: Sistema de Informações da Educação Superior, do Ministério da Educação (Sied-Sup)

http://www.educacaosuperior.inep.gov.br/ acesso em 26/08/2011

Ainda de acordo com o SiedSup, todos os estados da região nordeste tem

608 cursos autorizados e o estado com o maior número de cursos é a Bahia e Rio

Grande do Norte ocupa a quinta colocação no nordeste. Comparando com o ano de

2007 o Rio Grande do Norte subiu 2 posições.

Gráfico 2 – Cursos Superiores de Administração no Nordeste

35

Fonte: Sistema de Informações da Educação Superior, do Ministério da Educação (Sied-Sup) http://www.educacaosuperior.inep.gov.br/ acesso em 26/08/2011

No âmbito econômico, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

– IBGE indicam para Natal um Produto Interno Bruto de 8.656.932 (em R$ 1.000) a

preço de mercado de 2008. A cidade do Natal ocupa a 18ª posição em relação às

demais capitais e a 47ª em relação ao país. De acordo com a taxa de crescimento

anual da Região Metropolitana de Natal (2000-2008), o município de Guamaré se

destaca com o 2º maior PIB per capita do Nordeste e o 14º do país. (ANUÁRIO DE

NATAL, 2009).

As principais atividades econômicas do Estado incluem no setor primário a

produção agrícola, com destaque para a cana-de-açúcar, a pecuária e o extrativismo

de reservas do minério de tungstênio, da gipsita, do calcário, do mármore, do sal

marinho e do petróleo. As reservas provadas de petróleo representam 4% do total

nacional de 8,5 bilhões de barris, o que confere ao Estado a segunda posição em

reservas e produção de petróleo, cuja liderança é do estado do Rio de Janeiro. O

gás natural é outra importante fonte de riqueza natural do Estado. A longa faixa de

litoral, ao leste e ao norte do Estado, oferece excelentes condições para a pesca e o

desenvolvimento da carcinicultura, largamente praticadas na região, constituindo-se

importante fonte de renda para parcela considerável da população. No setor

secundário, destacam-se as indústrias de cerâmica, de têxteis e de confecções. No

setor terciário, evoluem os negócios no ramo do turismo, figurando o estado entre os

roteiros com maior destaque no cenário nacional.

É fato que o Rio Grande do Norte se encontra em um momento histórico de

desenvolvimento humano e de crescimento econômico, o que permite ao estado

36

atrair uma quantidade crescente de investimentos de empreendedores locais,

nacionais e internacionais, especialmente na exploração da fruticultura irrigada e da

carcinicultura, na extração mineral, no ramo dos serviços vinculados ao turismo e

nos ramos industriais têxteis e de confecções.

Esse processo acelerado de modernização da economia esbarra na escassez

e inadequação da mão-de-obra local. Não se trata só de novos empreendimentos.

Essa economia é constituída, na sua maioria, por pequenas e médias empresas de

base familiar, tendo, de certa forma, acompanhado esse processo. Apesar das

oportunidades, a mão-de-obra do Estado tem perdido espaço para profissionais

vindos de fora por falta de qualificação.

Esses dados apontam para a necessidade de qualificar profissionais locais

para atuar na gestão das empresas, contribuindo para o desenvolvimento humano

da comunidade. As constantes transformações, aliadas às incisivas demandas,

justificaram a criação do Curso, cujo propósito, além de se voltar para a produção do

conhecimento, assume o compromisso de atender e preencher lacunas existentes

no mercado de trabalho.

É nesse cenário que a Universidade Potiguar, atrelada aos parâmetros do

ensino, da pesquisa e da extensão, constitui-se a única universidade privada do

estado e desenvolve o Curso de Administração na perspectiva de atender às

necessidades sociais e econômicas do Rio Grande do Norte, através da articulação

de parcerias, promovendo integração com entidades empresariais, agentes

financeiros, órgãos e instituições públicas, visando ao desenvolvimento sustentável

do Estado.

2.3.2 Concepção

Partindo do pressuposto de que existe no mercado necessidade de

profissionais qualificados e competitivos, o Curso de Administração, da Universidade

Potiguar, define como sua missão “desenvolver a capacidade empreendedora,

mediante um ensino de qualidade, visando à formação integral e continuada do

cidadão, para atuar como agente transformador da realidade empresarial e

comunitária”.

O Curso tem como prioridade, portanto, formar o profissional com perfil

empreendedor, capaz de gerir negócios nos mais diversos segmentos produtivos da

37

economia. A dinâmica curricular do Curso de Administração considera como

princípios básicos:

a) a interdisciplinaridade, estabelecendo um diálogo com outros campos

do conhecimento, como psicologia, sociologia, filosofia, direito, economia, ciências

contábeis, matemática e estatística;

b) a articulação teoria-prática, através de atividades teóricas, teórico-

práticas, atividades complementares e de estágio curricular, oportunizando ao aluno

vivências de teorias e métodos estudados no curso;

c) a constituição de valores ético-profissionais e políticos, observando a

necessidade de uma postura crítico-reflexiva e de intervenção na comunidade, a

partir do entendimento das implicações decorrentes da atuação do administrador;

d) a flexibilidade curricular, oportunizando ao aluno possibilidades

diferenciadas de aprendizagem de saberes teórico-práticos necessários à sua

atuação profissional.

Esses princípios orientam uma formação generalista, focada no

gerenciamento de negócios e no empreendedorismo, sendo essenciais os estudos

voltados para a aplicação de conhecimentos técnico-científicos em processos

decisórios, organizacionais, informativos, sociais, comportamentais e políticos.

Nesse sentido, o Curso estimula estudos e práticas que propiciam ao aluno a

autonomia intelectual e a capacidade de adaptação às mudanças e às

transformações de mercado, condições importantes para a educação continuada.

Sob essa perspectiva, destacam-se como diferenciais do Curso:

a) Pré-consultores UnP/Sebrae – Projeto onde alunos diagnosticam e

solucionam problemas em empresas reais sob a supervisão de

professores da UnP e consultores do Sebrae;

b) Núcleo de Empreendedorismo da Escola de Gestão e Negócios –

Responsável por facilitar o relacionamento entre a Universidade e o

mercado, favorecendo a maior quantidade e qualidade de atividades

práticas dentro dos cursos da Escola de Gestão e Negócios.

Especificamente no Curso de Administração ele, dentre outros

serviços, dá suporte ao desenvolvimento de disciplinas cujos

conteúdos tratam mais diretamente do empreendedorismo, como por

38

exemplo, as disciplinas: Empreendedorismo e Desenvolvimento de

Novos Negócios I e II;

c) Semana de Administração (SEAD) – Projeto desenvolvido há 14 anos

pelos alunos do curso em parceria com a Direção do Curso e a Escola

de Gestão;

d) MBA e Mestrado – Consolidação da Graduação com Pós-Graduação

lato e strictu sensu;

e) Palestras nacionais e internacionais – Aulas e palestras com

professores internacionais da Rede Laureate e outros professores e

palestrantes de renome nacional tais como Bill Clinton, Tony Blair,

Chiavenato, Max Gehringer, Amyr Klink, Bernadinho, etc.;

f) Internacional Office – Possibilidade de intercâmbio internacional de

estudantes entre as instituições que compõem a Rede Laureate;

g) Oferta de vagas – Curso ofertado em duas unidades e dois turnos em

Natal;

h) Projeto Pedagógico atualizado anualmente.

Ao assumir esses diferenciais, com ênfase no empreendedorismo, e de

forma coerente com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o Curso abre amplas

possibilidades para que o egresso possa, como futuro profissional, apresentar

competências e habilidades requeridas pelo mercado e exercer sua cidadania

enquanto agente de mudança da sociedade em que está inserido.

39

2.3.3 Objetivos

Geral

Formar cidadãos com capacidade empreendedora, comprometidos com

valores éticos e sociais, capazes de desenvolver negócios auto-sustentáveis, criar

produtos e serviços inovadores, exercer liderança transformadora, focada em

resultados, visando à elevação das condições de vida na sociedade e no meio

empresarial.

Específicos

a) Formar profissionais aptos a tomar decisões éticas a partir da compreensão

das condições sociais, políticas, econômicas e culturais de sua comunidade,

e atuar em qualquer área de uma empresa;

b) Contribuir para o desenvolvimento das competências técnicas, humanas,

políticas e sociais, visando atender as transformações da sociedade, do

mercado global de trabalho e das condições do exercício profissional;

c) Formar Administradores que atuem no marketing de resultados, na gestão de

recursos humanos sólida, com motivação e entusiasmo, e que saibam

conduzir a gestão com segurança e sensatez;

d) Despertar a consciência do aluno para a importância da aprendizagem

continuada como requisito fundamental para o desenvolvimento de seu

projeto de vida;

e) Disseminar a cultura empreendedora, visando à identificação de

oportunidades e a implementação de projetos e negócios.

2.3.4 Perfil Profissional

A formação profissional desenvolvida pelo Curso de Administração

observa as especificidades da sociedade brasileira e sua inserção no cenário

internacional, em particular, as peculiaridades locais e regionais, de forma que o

40

egresso desempenhe suas funções, compreendendo a administração em suas

múltiplas articulações com os demais fenômenos sociais.

O Curso de Administração destina-se a formar profissionais com sólida

formação básica, humanística e cultural, e que sejam capazes de compreender todo

o contexto da administração de modo integrado, sistêmico e estratégico, como

também suas relações com o ambiente externo. O egresso do Curso deve estar

habilitado para atuar como agente essencial nas organizações, através do

desenvolvimento de um conjunto de habilidades específicas, bem como de

empreender seu próprio negócio. Ele deve também:

Analisar criticamente as organizações, identificando oportunidades

e ameaças, antecipando e promovendo suas transformações com

adaptabilidade contextualizada; atuar de forma inovadora, criativa,

sistêmica, com flexibilidade e dinamicidade;

Compreender a necessidade do contínuo aperfeiçoamento

profissional e do auto-desenvolvimento;

Lidar com os processos de construção do conhecimento na área

de Administração;

Compreender os processos de tomada de decisão e resolver

problemas com base em parâmetros relevantes para a promoção

da qualidade de vida na sociedade.

Nessa perspectiva, o egresso deve apresentar competências e

habilidades, listadas a seguir.

Competências e Habilidades

Ao formar o administrador, o Curso desenvolve competências e

habilidades numa perspectiva, ética, democrática e de relação teoria/prática,

formando o profissional cidadão. Considerando essas perspectivas, o egresso deve

apresentar as seguintes competências e habilidades:

Quadro 03 – Competências e Habilidades no curso de Administração


profissionais Descrição

41

Competências técnico-intelectuais:

Ter domínio dos conceitos e ferramentas relacionadas à Administração;

Identificar as causas fundamentais que originam problemas no âmbito das organizações, bem como ter capacidade para equacioná-los, com foco em resultados;

Raciocinar de forma lógica, crítica e analítica, frente às situações profissionais;

Avaliar oportunidades e assumir riscos calculados;

Interpretar e transferir conhecimentos da experiência cotidiana para o ambiente de trabalho e para o campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais.

Competências organizacionais

Gerenciar o tempo de trabalho, definindo prioridades condizentes com os objetivos organizacionais;

Ter capacidade de auto-organização e de planejamento da carreira profissional;

Elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações;

Atuar como consultor em gestão e administração, elaboração de pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicas e operacionais.

Competências comunicativas

Comunicar-se de forma adequada;

Saber negociar com grupos de interesses diversos;

Desenvolver redes de relacionamentos;

Saber argumentar e defender posicionamentos frente a interesses diversos.

Competências sociais

Compreender e interagir com o ambiente em que está inserido, internalizando valores de responsabilidade social;

Adotar uma postura transformadora para a elevação das condições de vida em sociedade e no meio empresarial.

Competências comportamentais

Agir de forma criativa, com equilíbrio, flexibilidade e adaptabilidade diante de situações organizacionais desafiadoras;

Desenvolver a capacidade de liderança, agregando e conduzindo pessoas ao alcance de objetivos comuns em prol do desenvolvimento das potencialidades humanas;

Relacionar-se com pessoas de forma ética e íntegra;

Desenvolver as capacidades de iniciativa, persistência e auto-confiança.

Competências políticas

Defender interesses, como representante empresarial perante a sociedade;

Conciliar interesses organizacionais conflitantes em prol do bem comum.

Para o alcance do perfil profissional traçado no Projeto Pedagógico do

Curso de Administração, através do desenvolvimento das habilidades e

competências já especificadas, são propostos os seguintes mecanismos:

Quadro 04 – Mecanismos de obtenção das Competências e Habilidades profissionais


profissionais Mecanismos de obtenção

12

Competências técnico-intelectuais

Alcançadas por meio dos conteúdos das disciplinas: Negociação e Processo Decisório; Fundamentos do Pensamento Organizacional;

12

Disciplinas cujos conteúdos propiciam o desenvolvimento das referidas competências e habilidades profissionais.

42

Empreendedorismo; Gestão da Inovação Tecnológica, Gestão Estratégica como também através das Atividades Complementares.

Competências organizacionais

Obtidas através das disciplinas: Fundamentos da Administração e atividades complementares.

Competências comunicativas

As disciplinas Comunicação e Expressão, Liderança e Comportamento Organizacional bem como por meio das Atividades Complementares.

Competências Sociais Alcançadas através das disciplinas Introdução à Psicologia, Introdução à Sociologia, Direito e Cidadania e ainda através das Atividades Complementares.

Competências Comportamentais

Obtidas por meio das disciplinas Ética e Responsabilidade Social; Gestão de Pessoas I, Gestão de pessoas II e Atividades Complementares.

Competências Políticas A disciplina Negociação e Processo Decisório, como também através das Atividades Complementares.

Além dessas disciplinas, são consideradas importantes, no processo de

constituição das competências e habilidades do discente, as atividades

investigativas e de extensão, assim como as práticas específicas desenvolvidas em

ambientes do Curso.

Campo de Atuação do Egresso

O profissional formado pelo Curso estará apto a trabalhar em empresas de

diversos portes e segmentos. No que se refere ao Nordeste do Brasil, poderá atuar

no ramo de varejo, terceiro setor e indústrias, uma vez que esta região apresenta

crescimento econômico superior às demais. Em nível local, o mercado de trabalho

norte-riograndense atual é composto no segmento industrial13 por: 1.322 micro-

indústrias, 285 pequenas empresas, 71 médias e 19 grandes indústrias. No

segmento comercial e de serviços, existem 18.521 micro empresas; 902 pequenas

empresas comerciais ou de serviços e 737 médias ou grandes empresas. Além

destas, é preciso levar em conta empresas do terceiro setor e instituições estatais,

gerando postos de trabalho para o profissional. Conforme o Departamento

Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-econômicos – DIEESE, o Nordeste tem

apresentado os maiores índices de trabalhadores por conta própria14, o que nos

apresenta outra forma de atuação do egresso. De forma mais específica, o egresso

do Curso poderá atuar nos seguintes campos:

13

Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte. FIERN. http://www.fiern.org.br/ 14

BRASIL. Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos. DIEESE. Mercado de Trabalho no Brasil. Brasília, 2001, p. 3.

43

Áreas técnicas de funções administrativas ou como

gerente/executivo, em empresas com fins lucrativos, instituições

privadas sem fins lucrativos e instituições governamentais;

Como empreendedor, gerindo seu próprio negócio, como indústrias,

comércios ou atividades de prestação de serviços, ou pode atuar

como consultor especializado em assuntos relacionados à

administração organizacional.

2.3.5 Organização Curricular

A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a

partir de 2010.1, apresenta elementos comuns à organização anterior, mas,

também, algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular 201015 e pela

necessidade de atendimento a normativas do Conselho Nacional de Educação

relativas à duração de cursos de graduação e à hora aula/hora relógio (Parecer

CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007; Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de

junho de 2007, n. 3, de 2 de julho de 2007.

Dentre os aspectos que têm continuidade destacam-se:

a) O atendimento às diretrizes curriculares nacionais;

b) O desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões

humanística e técnico-científica, conforme o Projeto

Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento

Institucional 2007/2016, com detalhamentos no Plano Anual

de Trabalho da Universidade (PAT);

c) O desenvolvimento dos três ciclos de formação instalados

desde 2006;

d) As atividades complementares como componente curricular

obrigatório.

Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da

oferta de disciplinas comuns nos níveis institucional e da Escola, assim como o

15

Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais detalhes, v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2011.

44

fortalecimento da flexibilidade curricular, com a introdução de disciplinas optativas,

também nesses dois níveis.

Ciclos de formação

Ainda que a lógica curricular do Curso, sob a Reforma 2010, mantenha os

três ciclos de formação, esses mesmos ciclos passam a ter outro desenho, com a

inclusão de blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas, em um movimento

de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais

simples para o mais complexo (figura 2).

Figura 2

45

Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos são

assim denominados e caracterizados:

a) de formação geral e humanística, comportando uma base

de conhecimentos necessários à educação continuada e à

compreensão de conceitos que circundam o exercício do

futuro profissional;

b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da

área de Administração, abrangendo disciplinas que irão

compor a base para a compreensão do objeto da profissão;

c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e

mais verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa

etapa, o processo de formação.

Blocos de conhecimentos

Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos

agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual

comum ou de aproximação entre seus constitutivos, de acordo com o especificado

no quadro 5.

Disciplinas

Estas representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se

campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso

disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras estão as institucionais (Leitura

e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior), da Escola e do Curso,

conforme quadro 3. As disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horas-

aulas, e com oferta semi-presencial, estão estruturadas nos níveis:

a) institucional:

Administração da Carreira Profissional;

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;

46

Empreendedorismo;

Espanhol Instrumental I;

Espanhol Instrumental II;

Estudo da Realidade Brasileira;

Ética, Cidadania e Direitos Humanos;

Homem e Sociedade;

Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais;

Inglês Instrumental I;

Inglês Instrumental II;

LIBRAS;

Raciocínio Lógico.

b) da Escola de Gestão

Organizações do Terceiro setor

Informática aplicada

Tecnologias limpas

Agronegócios

Globalização e negócios

Gestão do conhecimento e Inteligência competitiva

As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista a partir da 2ª

série, integram o ciclo de formação geral e humanístico. As da Escola, previstas da

3ª série em diante, situam-se nos ciclos geral e humanístico e básico-

profissionalizante, devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais.

Quadro 05 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas

Ciclos de formação Blocos de conhecimento Disciplinas

Geral e humanística

Conhecimentos gerais institucionais

Conteúdos curriculares de formação geral e humanística,

institucionais e da Escola Conhecimentos gerais da Escola

Básico-profissionalizante

Conhecimentos da área básica-profissionalizante da Escola

Conteúdos curriculares de formação básica-

profissionalizante da Escola

Profissionalizante Conhecimentos específicos profissionalizantes do curso

Conteúdos curriculares de formação profissionalizantes do

curso

As atividades complementares perpassam os três ciclos de formação,

ampliando e diversificando o percurso acadêmico discente.

47

Estrutura curricular

A nova estrutura do Curso, sob os princípios da Reforma Curricular 2010,

apresenta-se com alterações, destacando-se, principalmente:

A estrutura curricular do Curso está organizada em disciplinas e

atividades, sendo o enfoque principal dos estudos teórico-práticos a formação de

empreendedores que possam vir a estabelecer seus negócios ao longo do curso ou

após a conclusão deste. Justifica-se, assim, o desenvolvimento das disciplinas

“Desenvolvimento de Novos Negócios”, presente na 4ª e 5ª séries, “Trabalho de

conclusão de Curso”, presente na 7ª e 8ª séries, e “Estágio Curricular Obrigatório”,

presentes na 6ª e 7 séries, que se tratam de disciplinas de caráter eminentemente

prático, e direcionadas ao desenvolvimento de competências e habilidades

exploradas nas disciplinas de formação geral de humanística, básico-

profissionalizante e profissionalizante. Igualmente importantes são as Atividades

Complementares como estímulo à ampliação de estudos e aproveitamento de

experiências anteriores dos alunos.

Tanto os conteúdos básicos (como aqueles estudados nas disciplinas:

Introdução à Educação Superior; Leitura e produção de texto; Metodologia da

pesquisa acadêmica e Fundamentos da economia e ciência política) quanto os mais

inovadores, conferem ao aluno a possibilidade contínua de atualização. A

flexibilidade curricular, por sua vez, evita a necessidade freqüente de revisões no

Projeto Pedagógico.

Conforme a Resolução n. 4, de 13 de julho de 2005, os projetos

pedagógicos dos cursos de Administração devem contemplar “conteúdos que

revelem inter-relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma

perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das

organizações e do meio através da utilização de tecnologias inovadoras e que

atendam os seguintes campos interligados de formação” e alem deste ponto as

disciplinas são desenvolvidas de forma que os conteúdos curriculares dispostos nos

Projetos Pedagógicos da Universidade Potiguar atendam com coerência as

orientações do Conselho Nacional de Educação – CNE, dos Conselhos Estaduais

de Educação e os padrões de qualidade traçados para os cursos da UnP,

respeitando objetivos e diretrizes curriculares nacionais. Neste Projeto, apresenta-

se detalhadamente a proposta curricular que norteará o trabalho pedagógico do

Curso de Bacharelado em Administração.

48

O conjunto das disciplinas e atividades está estruturado de acordo com os

seguintes ciclos de formação e blocos de conhecimento:

49

Ciclo de formação Geral e humanística

Essa área diz respeito aos estudos de Fundamentação Geral em Gestão, Formação Geral e Humanística e os blocos de

conhecimentos optativos

As disciplinas que contribuem para esta formação estão no quadro a seguir:

Quadro 06 – Disciplinas do Ciclo de formação Geral e humanística

Tipos de blocos de conhecimento

Blocos de conhecimento

Disciplinas CH Total

(semestre) Teórica Prática

Semi-presencial

Total (semanal)

Série


Formação Geral e Humanística

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR 60 3 0 0 3 1ª



LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO 60 3 0 0 3 1ª

Conhecimentos gerais da Escola

Fundamentação Geral em Gestão

EMPREENDEDORISMO 60 3 0 0 3 1ª



COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 60 2 1 0 3 1ª



GESTÃO EMPRESARIAL 60 3 0 0 3 1ª


Bloco de conhecimento

optativo ÉTICA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS 60 0 0 3 3 2º, 4º ou 6º



optativo ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL 60 0 0 3 3 2º, 4º ou 6º



optativo

DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

60 0 0 3 3 2º, 4º ou 6º



optativo ESPANHOL INSTRUMENTAL I 60 0 0 3 3 2º, 4º ou 6º

50





Semi-presencial

Total (semanal)

Série



optativo ESPANHOL INSTRUMENTAL II 60 0 0 3 3 2º, 4º ou 6º



optativo ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA 60 0 0 3 3 2º, 4º ou 6º



optativo HOMEM E SOCIEDADE 60 0 0 3 3 2º, 4º ou 6º



optativo

INCLUSÃO E ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS

60 0 0 3 3 2º, 4º ou 6º



optativo INGLÊS INSTRUMENTAL I 60 0 0 3 3 2º, 4º ou 6º



optativo INGLÊS INSTRUMENTAL II 60 0 0 3 3 2º, 4º ou 6º



optativo LIBRAS 60 0 0 3 3 2º, 4º ou 6º



optativo RACIOCÍNIO LÓGICO 60 0 0 3 3 2º, 4º ou 6º

Ciclo de formação Básico-profissionalizante

Essa área diz respeito aos estudos dos blocos de conhecimentos optativos relativos aos conhecimentos da área básica-

profissionalizante da Escola de Gestão.


51

Quadro 07 – Disciplinas do Ciclo de formação Básico-profissionalizante





Semi-presencial

Total (semanal)

Série

Conhecimentos da área básica-profissionalizante da

Escola


optativo AGRONEGÓCIOS 60 0 0 3 3

3ª, 5ª, 7ª ou 8ª


Escola


optativo

GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

60 0 0 3 3 3ª, 5ª, 7ª

ou 8ª


Escola


optativo GLOBALIZAÇÃO E NEGÓCIOS 60 0 0 3 3

3ª, 5ª, 7ª ou 8ª


Escola


optativo INFORMÁTICA APLICADA 60 0 0 3 3

3ª, 5ª, 7ª ou 8ª


Escola


optativo ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR 60 0 0 3 3

3ª, 5ª, 7ª ou 8ª


Escola


optativo TECNOLOGIAS LIMPAS 60 0 0 3 3

3ª, 5ª, 7ª ou 8ª

Ciclo de formação profissionalizante

Essa área diz respeito aos estudos relativos aos conhecimentos específicos profissionalizantes do curso como por

exemplo: Estudos Financeiros e Contábeis; Estudos Psicológicos e Comportamentais; Estudos Sociológicos e Filosóficos; Estudos

supervisionados; Estudos Transversais; Formação Geral e Humanística; Fundamentação Geral em Gestão; Métodos Quantitativos

e Práticas e Habilidades

52


Quadro 08 – Disciplinas do Ciclo de formação profissionalizante





Semi-presencial

Total (semanal)

Série

Conhecimentos específicos profissionalizantes do curso


INTRODUÇÃO À PROFISSÃO DO ADMINISTRADOR

60 3 0 0 3 1ª


Estudos Psicológicos e

Comportamentais

DESENVOLVIMENTO HUMANO E ORGANIZACIONAL

40 2 0 0 2 2ª


Estudos Sociológicos e

Filosóficos ESTUDOS SOCIO-FILOSOFICOS 80 4 0 0 4 2ª


Estudos Transversais

LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL 80 4 0 0 4 2ª



METODOLOGIA DA PESQUISA ACADÊMICA 40 1 1 0 2 2ª



TEORIAS ADMINISTRATIVAS E ORGANIZACIONAIS

120 6 0 0 6 2ª


Estudos Financeiros e Contábeis

MATEMÁTICA FINANCEIRA 80 4 0 0 4 3ª



Comportamentais GESTÃO DE PESSOAS 80 4 0 0 4 3ª



FUNDAMENTOS DA ECONOMIA E CIÊNCIA POLÍTICA

80 4 0 0 4 3ª



GESTÃO DE MARKETING 40 2 0 0 2 3ª



CONTABILIDADE PARA ADMINISTRADORES

80 3 1 0 4 4ª



Comportamentais GESTÃO DE PESSOAS AVANÇADA 80 3 1 0 4 4ª

Conhecimentos específicos Fundamentação GESTÃO DE MARKETING AVANÇADA 80 3 1 0 4 4ª

53





Semi-presencial

Total (semanal)

Série

profissionalizantes do curso Geral em Gestão


Métodos Quantitativos

FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA 80 3 1 0 4 4ª



GESTÃO FINANCEIRA 80 4 0 0 4 5ª



GESTÃO DE OPERAÇÕES 80 3 1 0 4 5ª



LOGÍSTICA 80 3 1 0 4 5ª


Práticas e Habilidades

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS NEGÓCIOS I

80 3 1 0 4 5ª



GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA 120 6 0 0 6 6ª



CONTABILIDADE GERENCIAL E DE CUSTOS

80 4 0 0 4 6ª



GESTÃO ESTRATÉGICA 80 3 1 0 4 6ª



DESENVOLVIMENTO DE NOVOS NEGÓCIOS II

40 1 1 0 2 6ª



GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA TECNOLOGIA

40 1 1 0 2 6ª


Estudos supervisionados

ESTÁGIO CURRICULAR I 180 0 9 0 9 6ª



TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 120 1 5 0 6 7ª



GOVERNANÇA CORPORATIVA 80 3 1 0 4 7ª



TEMAS ATUAIS EM ADMINISTRAÇÃO I 40 2 0 0 2 7ª



SISTEMAS DE GESTÃO INTEGRADA 80 3 1 0 4 7ª



GESTÃO POR PROCESSOS 40 1 1 0 2 7ª

Conhecimentos específicos Estudos ESTÁGIO CURRICULAR II 180 0 9 0 9 7ª

54





Semi-presencial

Total (semanal)

Série

profissionalizantes do curso supervisionados



TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 140 1 6 0 7 8ª



TEMAS ATUAIS EM ADMINISTRAÇÃO II 40 2 0 0 2 8ª



NEGOCIAÇÃO EMPRESARIAL 40 2 0 0 2 8ª

2.3.5.1 Oferta Curricular

Os conteúdos programados para o Curso de Administração foram distribuídos dentro das oito séries/semestres, de

forma a possibilitar o desenvolvimento continuado de competências, considerando o encadeamento de conteúdos e obtenção de

pré-requisitos para disciplinas previstas nos semestres subseqüentes. A distribuição desses conteúdos pode ser visualizada no

“Diagrama das disciplinas por série e por campos de formação”.

55

Figura 3 – Diagrama em blocos das disciplinas por série e por campos de formação

56

Seguindo orientações institucionais, a primeira série do Curso é ofertada de

forma diferenciada das demais, ou seja, com as disciplinas organizadas em dois

blocos, cada um contendo 3 (três) disciplinas de 60 horas, totalizando 360 horas,

além das atividades complementares, com 30 horas.

Bloco I:

Carga horária: 180 horas/aula

Disciplinas: introdução à educação superior; leitura e produção de texto e

empreendedorismo

Bloco II:

Carga horária: 180 horas/aula

Disciplinas: Introdução à profissão do Administrador; Comunicação

empresarial e Gestão empresarial.

Da segunda série em diante, a oferta é efetivada de forma continuada.

2.3.5.2 Diretrizes e princípios indicativos para reforma curricular 2010 da

graduação

De acordo com o texto oficial emitido pela Pró-Reitoria De Graduação

(ProGrad) em agosto de 2009 foi norteado conforme texto a seguir:

O Conselho Nacional de Educação (CNE) e a Câmara de Educação

Superior (CES) asseguram às Instituições de Ensino Superior – IES “ampla

liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos

currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem

ministradas” (CNE/CES 329/2004)16.

Ao compor o Sistema Federal de Educação, considerando os pareceres e as

resolução do CNE/CES, a UnP, por meio da reforma curricular, reforçará o propósito

de "assegurar a flexibilidade e a qualidade de formação oferecida aos estudantes"

16 CNE/CES 329/2004, de 11 de novembro de 2004 – Dispões sobre a carga horária mínima dos

cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

57

(CNE/CES 776/97: p. 2)17, mobilizando recursos éticos e estéticos para o

desenvolvimento de habilidades e competências necessárias ao perfil do egresso,

conforme diretrizes curriculares de cada curso mediada pelas seguintes finalidades:

“Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua” (Capítulo V, Art. 43. Inciso II da LDBN 9394/96).

“Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração” (Capítulo V, Art. 43. Inciso V da LDBN 9394/96).

As orientações curriculares nacionais (CNE/CES 326/04: p. 2)18 constituem

referencial indicativo para a nova reforma curricular, que está fundamentada nos

seguintes princípios:

“Indicar os tópicos ou campos de estudo e demais experiências de ensino-aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de conteúdos específicos, com cargas horárias pré-determinadas, as quais não poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos.”

“Evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação.”

“Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa.”

“Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno.”

“Encorajar o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos fora do ambiente escolar, inclusive os que se refiram à experiência profissional julgada relevante para a área de formação considerada.”

17 CNE/CES 776/97, de 03 de dezembro de 1997 – Dispõe sobre a orientação para as diretrizes

curriculares dos cursos de graduação. 18 CNE/CES 776/97, de 03 de dezembro de 1997 – Dispõe sobre a orientação para as diretrizes

curriculares dos cursos de graduação.

58

“Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão.”

“Incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e a discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas."

2.3.5.3 Contribuição dos Conteúdos ministrados nas respectivas séries para a

formação dos discentes da estrutura 2010

Seguindo uma linha crescente de apresentação dos conteúdos e de

realização de atividades ancoradas no entendimento interdisciplinar, a estrutura

curricular se organiza de forma que na 1ª série os alunos entrem em contato com

discussões fundamentais orientando-os a perceber a sociedade em ângulos ainda

desconhecidos. É na 1ª série que a eles é possível a ruptura na maneira de pensar a

sociedade em que estão inseridos, e passem a despertar para novos horizontes

como pode ser visto na disciplina de Introdução ao Ensino Superior. Outro aspecto

relevante para o aluno é que ele tem uma introdução generalista sobre a profissão

do Administrador, ajudando-o assim a perceber onde ele está e onde ele pode

chegar na sua profissão. Ja disciplina de Comunicação Empresarial prepara coloca

o aluno em contato com os termos e documentos administrativos que viabilizam o

sucesso da comunicação dentro e entre organizações.Portanto, ao concluir esta

série, os alunos deverão estar mais críticos com relação a sociedade e suas

instituições.

A disciplina de Teorias administrativas e organizacionais é ofertada na 2ª

série, oportunizando aos alunos conhecimentos mais aprofundados sobre as teorias

e diferentes óticas acerca de concepções que possibilitaram a origem, sustentação e

a quebra de paradigmas organizacionais. Ao concluir esta série, os alunos estão

prontos para discorrer sobre técnicas fundamentais da Administração, bem como

para contribuir nas discussões em sala de aula a partir de temas da atualidade

imediata que perpassam e redefinem o mundo empresarial. A 2ª série também é

significativa no que concerne à aquisição de concepções atualizadas da

responsabilidade das empresas para com a sociedade, seu trato com clientes,

concorrentes, Legislação nacional, regional e local, parceiros e funcionários.

59

Contribui, portanto, para a formação do profissional coerente e consciente dos seus

direitos e deveres.

As disciplinas ofertadas na 3ª e 4ª série contribuem para a continuidade da

apreensão de conteúdos, voltados à compreensão e estruturação gerencial tão

necessária ao administrador de empresas.

Após cursar a 5ª série, os alunos têm ampliada a compreensão e

valorização do trato e inter-relação com o maior patrimônio da empresa – seu

pessoal -, visões inovadoras e empreendedoras que se conforma em desafio para

os empresários contemporâneos e condições de proverem incursões em

organizações, bem como testar seus conhecimentos.

Os conteúdos das disciplinas ofertadas na 6ª série contribuem para que os

alunos tenham domínio estratégias organizacionais, possibilitando-os a organizar e

direcionar os recursos organizacionais com vistas a um horizonte comum entre a

liderança e seus liderados.

Ao concluir a 7ª série, os discentes já dominam as questões relacionadas

à Tecnologia da Informação, Gestão de Processos, e Segurança no Trabalho,

Saúde Ocupacional, Maio ambiente e Qualidade. Eles compreendem a estrutura e

dinâmica organizacional, relacionadas ao processo de produção, organização e

distribuição de produtos. E ainda, sabem gerenciar situações relativas aos conflitos

que por ventura aconteçam no interior organizacional e/ou na relação da

organização com agentes exteriores a ela, tais como: clientes, fornecedores,

parceiros, instituições públicas reguladoras ou fiscalizadoras das atividades

empresariais entre outros.

Na 8ª série, são ofertadas as disciplinas contribuem para que os alunos

tenham domínio sobre as negociações no mundo organizacional e desta forma, o

egresso está pronto para lidar com as questões empresariais em um patamar de

excelente desempenho e competitividade.

2.3.5.4 Dimensionamento da carga horária do curso e das disciplinas

O Curso de Administração funciona hoje com três estruturas: 2008 (para os

alunos que estão cursando da 7ª à 8ª série), 2010 (para os alunos que estão

cursando esse ano da 3ª à 6ª série) e 2012 (para os alunos que estão cursando

60

esse ano a 1ª e 2ª série). A estrutura 2008 marcou o final das ênfases da estrutura

2006 e o curso passou a ter uma estrutura mais atualizada passando a contar, por

exemplo, com disciplinas que antes não existiam na estrutura como Governança

Corporativa, refletindo assim as alterações do cenário da administração

contemporânea.Por fim a estrutura 2010 trouxe para a formação do Administrador a

figura do estágio obrigatório e as disciplinas optativas além de ter os conteúdos

revistos, reorganizados e atualizados.

As referidas estruturas curriculares apresentam-se da seguinte forma:

Quadro 09 – Estrutura Curricular do Curso vigente a partir de 2008.1

Série Disciplinas

Carga Horária (h/a) Semanal CH

Total Teórica Prática Semi-

presencial Total

1ª

Administração da Carreira Profissional 2 0 0 2 40 h

Comunicação e Expressão 2 0 0 2 40 h

Direito e Cidadania 2 0 0 2 40 h

Empreendedorismo 2 0 0 2 40 h

Fundamentos da Filosofia 2 0 0 2 40 h

Introdução à Psicologia 2 0 0 2 40 h

Introdução à Sociologia 2 0 0 2 40 h

Metodologia Científica 2 0 0 2 40 h

Subtotal 16 0 0 16 320 h

Atividades Complementares I 25 h

Total 1ª série 345 h

2ª

Comunicação Empresarial 2 0 0 2 40 h

Fundamentos da Administração 3 1 0 4 80 h

Fundamentos da Contabilidade 3 1 0 4 80 h

Fundamentos da Economia 3 1 0 4 80 h

Fundamentos da Matemática 1 1 0 2 40 h

Subtotal 12 4 0 16 320

Atividades Complementares II 25 h


3ª

Desenvolvimento de Novos Negócios I 3 1 0 4 80 h

Fundamentos do Pensamento Organizacional

3 1 0 4 80 h

Gestão de Marketing I 1 1 0 2 40 h

Gestão de Pessoas I 3 1 0 4 80 h

Matemática Financeira 3 1 0 4 80 h

Subtotal 13 5 0 18 360

Atividades Complementares III 20 h


4ª Fundamentos da Estatística 3 1 0 4 80 h

Gestão de Marketing II 2 2 0 4 80 h

61

Gestão de Pessoas II 3 1 0 4 80 h

Gestão Financeira I 3 1 0 4 80 h

Sistema Integrado de Gestão 1 1 0 2 40 h

Subtotal 12 6 0 18 360

Atividades Complementares IV 20 h


5ª

Contabilidade Gerencial e de Custos 3 1 0 4 80 h

Desenvolvimento de Novos Negócios II 2 2 0 4 80 h

Gestão Financeira II 3 1 0 4 80 h

Gestão por Processos Gerenciamento de Projetos

3 1 0 4 80 h

Liderança e Comportamento Organizacional 2 0 0 2 40 h

Subtotal 13 5 0 18 360

Atividades Complementares V 20 h


6ª

Ética e Responsabilidade Social 2 0 0 2 40 h

Gestão da Inovação Tecnológica 2 0 0 2 40 h

Gestão de Operações 3 1 0 4 80 h

Gestão Estratégica 3 1 0 4 80 h

Logística 3 1 0 4 80 h

Metodologia Científica Aplicada à Administração

2 0 0 2 40 h

Subtotal 15 3 0 18 360

Atividades Complementares VI 20 h


7ª

Desenvolvimento de Novos Negócios III 1 1 0 2 40 h

Governança Corporativa 3 1 0 4 80 h

Negociação e Processo Decisório 1 1 0 2 40 h

Trabalho de Conclusão de Curso I 1 10 0 11 220 h

Subtotal 6 13 0 19 380

Atividades Complementares VII 10 h


8ª

Gestão da Qualidade 1 1 0 2 40 h

Legislação Empresarial 3 1 0 4 80 h

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

1 1 0 2 40 h

Trabalho de Conclusão de Curso II 1 11 0 12 240 h

Subtotal 6 14 0 20 400

Total 8ª série 6 14 0 20 400 h

INTEGRALIZAÇÃO

(+) Aulas teóricas 1860 h

(+) Aulas práticas 1000 h

(+) Semi-presencial 0 h

(=) Carga horária total das disciplinas 2860 h

(+) Atividades complementares 140 h

(=) CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3000 h

62

Trabalho de conclusão de curso 460 h

Estágio supervisionado 0 h


Série Disciplinas



presencial Total

1ª

Comunicação empresarial 2 1 0 3 60 h


Gestão empresarial 3 0 0 3 60 h

Introdução à Educação superior 3 0 0 3 60 h

Leitura e produção de texto 3 0 0 3 60 h

Introdução à profissão do administrador 3 0 0 3 60 h

Subtotal 17 1 0 18 360 h



2ª

Desenvolvimento Humano e Organizacional 2 0 0 2 40 h

Estudos Socio-filosoficos 4 0 0 4 80 h

Legislação empresarial 4 0 0 4 80 h

Metodologia da pesquisa acadêmica 1 1 0 2 40 h

Teorias administrativas e organizacionais 6 0 0 6 120 h

Disciplina optativa Institucional I 0 0 3 3 60 h

Subtotal 17 1 3 21 420



3ª

Fundamentos da economia e ciência política 4 0 0 4 80 h

Gestão de marketing 2 0 0 2 40 h

Gestão de pessoas 4 0 0 4 80 h

Matemática financeira 4 0 0 4 80 h

Disciplina optativa da Escola de Gestão I 0 0 3 3 60 h

Subtotal 14 0 3 17 340



4ª

Contabilidade para administradores 3 1 0 4 80 h

Fundamentos da estatística 3 1 0 4 80 h

Gestão de marketing avançada 3 1 0 4 80 h

Gestão de pessoas avançada 3 1 0 4 80 h

Disciplina optativa Institucional II 0 0 3 3 60 h

Subtotal 12 4 3 19 380



5ª Desenvolvimento de novos negócios I 4 1 0 5 100 h

Gestão de operações 4 1 0 5 100 h

63

Gestão financeira 5 0 0 5 100 h


Subtotal 17 3 0 20 400



6ª

Contabilidade gerencial e de custos 5 0 0 5 100 h

Desenvolvimento de novos negócios II 2 1 0 3 60 h

Gestão estratégica 4 1 0 5 100 h

Gestão financeira avançada 6 0 0 6 120 h

Gestão da Informação e da Tecnologia 1 1 0 2 40 h

Estágio Curricular I 0 9 0 9 180 h

Subtotal 18 12 0 30 600



7ª

Gestão por processos 2 1 0 3 60 h

Governança corporativa 4 1 0 5 100 h

Sistemas de gestão integrada 4 1 0 5 100 h

Seminário em Administração I 3 0 0 3 60 h

Trabalho de conclusão de curso I 1 5 0 6 120 h

Estágio Curricular II 0 9 0 9 180 h

Subtotal 14 17 0 31 620



8ª

Negociação empresarial 2 0 0 2 40 h

Trabalho de conclusão de curso II 1 6 0 7 140 h

Seminário em Administração II 3 0 0 3 60 h

Subtotal 6 6 0 12 240

Atividades Complementares VIII 30 h


INTEGRALIZAÇÃO









64


Série Disciplinas



presencial Total

1ª

Comunicação empresarial 2 1 0 3 60 h


Gestão empresarial 3 0 0 3 60 h

Introdução à Educação superior 3 0 0 3 60 h

Leitura e produção de texto 3 0 0 3 60 h

Introdução à profissão do administrador 3 0 0 3 60 h

Subtotal 17 1 0 18 360 h



2ª

Desenvolvimento Humano E Organizacional 3 0 0 3 60 h

Gestão Da Informação E Da Tecnologia 2 1 0 3 60 h

Legislação Empresarial 5 0 0 5 80 h

Construção Do Conhecimento E Metodologia Da Pesquisa

2 1 0 3 60 h

Teorias Administrativas E Organizacionais 3 0 0 3 60 h

Matemática Financeira 4 0 0 4 80 h

Subtotal 19 2 0 21 420



3ª

Fundamentos da economia 3 0 0 3 60 h

Gestão de marketing 3 0 0 3 60 h

Gestão de pessoas 5 0 0 5 100 h

Contabilidade para administradores 4 1 0 5 100 h

Fundamentos Do Pensamento Organizacional

5 0 0 3 60 h

Subtotal 20 1 0 21 420



4ª

Estudos Sócio-Filosóficos 3 0 0 3 60 h

Fundamentos Da Estatística 4 1 0 5 100 h

Pesquisa Mercadológica 2 1 0 3 60 h

Gestão Estratégica De Pessoas 4 1 0 5 100 h

Contabilidade Gerencial E De Custos 5 0 0 5 100 h

Subtotal 18 3 0 21 420



5ª

Gestão Estratégica De Marketing 4 1 0 4 100 h

Gestão De Processos E Operações 4 1 0 5 100 h

Gestão Financeira 5 0 0 4 100 h


Subtotal 17 3 0 20 400


65


6ª

Consultoria Empresarial 2 3 0 5 100 h

Estágio Curricular I 0 9 0 9 180 h

Gestão Estratégica 4 1 0 5 100 h

Gestão Financeira Avançada 5 0 0 5 100 h

Subtotal 11 13 0 24 480



7ª

Gestão De Projetos 2 1 0 3 60 h

Orçamento Empresarial 3 0 0 3 60 h

Plano De Negócios 2 1 0 3 60 h

Seminário Em Administração I 3 0 0 3 60 h

Trabalho De Conclusão De Curso I 1 5 0 6 120 h

Estágio Curricular Ii 0 9 0 9 180 h

Subtotal 11 16 0 27 540



8ª

Negociação Empresarial 3 0 0 3 60 h

Seminário Em Administração Ii 3 0 0 3 60 h

Trabalho De Conclusão De Curso II 1 6 0 7 140 h

Governança Corporativa 2 1 0 3 60 h

Subtotal 9 7 0 16 320

Atividades Complementares VIII 30 h


INTEGRALIZAÇÃO









2.3.5.5 Atividades Complementares

Ratificando a preocupação permanente com o aperfeiçoamento da formação

oferecida pelo Curso de Administração da Universidade Potiguar, foi criada a

Coordenação de Atividades Complementares.

66

A Coordenação de Atividades Complementares têm como objetivo orientar o

aluno no desempenho de um conjunto de atividades que se refletirão, de forma

direta e decisiva, no desenvolvimento das competências requeridas, tendo em vista

uma prática tecnicamente correta, organizacionalmente eficaz e politicamente

responsável no exercício da profissão.

As Atividades Complementares possuem um caráter integrador entre a

graduação, a pesquisa e a extensão, fazendo com que as ações do Curso estejam

em sintonia com as funções da Universidade, do mercado de trabalho e da

sociedade. Dessa forma, o aluno passa a ser incentivado a aprimorar-se

culturalmente, a zelar pela sua qualidade de vida e pelo crescimento pessoal, além

de participar de congressos, seminários, pesquisas, intervenções organizacionais e

atividades de promoção da cidadania.

Essas atividades lhe possibilitam oportunidades para o envolvimento em

práticas extracurriculares que venham a apoiar seu crescimento, não apenas teórico

e técnico, mas também humano e social. Desta forma, mostram-se complementares

àquelas já ofertadas no Curso de Administração e passam a integralizar a carga

horária total, tornando-se, portanto, indispensáveis à conclusão do Curso de

Administração.

As Atividades Complementares, normalizadas pela Resolução n. 019/2003 –

ConEPE, são desenvolvidas da primeira à sétima série do Curso, e passaram a

integrar a Estrutura Curricular a partir de 2004 .

Estruturação e Agrupamento das Atividades Complementares

A proposta de Atividades Complementares apóia-se em determinações da

Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional (Lei n. 9.394 de 25/12/1996) e

nas diretrizes curriculares para o ensino da Administração, estabelecidas pelo

Ministério da Educação, por intermédio do Parecer do Conselho Nacional de

Educação CNE/CES n. 4, aprovado em 13/07/2005, segundo as quais,

independentemente do regime acadêmico que adotar o Curso (seriado, créditos ou

outros), serão destinados de cinco a dez por cento da carga horária total, ajustadas

67

entre o aluno e a coordenação do Curso, incluindo pesquisa, extensão, seminários,

simpósios, congressos, conferências, monitoria, iniciação científica entre outros.

Para cumprir essa exigência, a coordenação do Curso de Administração da

Universidade Potiguar estabeleceu o total de 140 (cento e quarenta) horas de

Atividades Complementares para Estrutura 2008 e o total de 240 (duzentos e

quarenta) horas de atividades complementares para as Estruturas 2010 e 2012.

Estas, por sua vez, foram estruturadas em sete Núcleos, a saber: (1) Habilidades

Lingüísticas e na Área de Informática, (2) Habilidades de Promoção da Cidadania,

(3) Habilidades de Intervenção Organizacional, (4) Atividades Acadêmicas Diversas,

(5) Atividades Complementares cursadas em outros cursos e/ou IES, (6) Auto-

Estudo no Portal Acadêmico e (7) Habilidades de caráter artístico, desportivo e de

crescimento pessoal. Cada um desses núcleos abrange as seguintes atividades:

Núcleo 1 - Habilidades Lingüísticas e na Área de Informática: Abrange cursos

básicos de idiomas, especialmente o inglês e o espanhol; a aquisição, pelo aluno, de

habilidades na utilização de instrumentos básicos na área de Informática, incluindo

Windows, Word, Excel e Power Point;

Núcleo 2 - Habilidades de caráter artístico, desportivo e de crescimento

pessoal: Inclui o envolvimento em grupos de dança, canto, teatro, esportes,

participação em jogos, atividades artísticas e produção literária não-científica;

Núcleo 3 – Habilidades de Promoção da Cidadania: Trata do engajamento do

aluno em trabalhos de cunho comunitário, sob supervisão de um professor da UnP,

como centros sociais, hospitais, entidades filantrópicas, etc.;

Núcleo 4 – Habilidades de Intervenção Organizacional: Abrange a participação

em projetos de Consultoria Organizacional, estágios extracurriculares, aproveitando

inclusive a vivência profissional para os alunos que já atuam no mercado de

trabalho;

68

Núcleo 5 – Atividades Acadêmicas Diversas: Abrange atividades científicas,

representação discente, participação em palestras, conferências, congressos,

apresentação de trabalhos em eventos científicos; monitoria; atividades de iniciação

científica, atividades de extensão universitária, participação em colegiados

acadêmicos da UnP, publicações, cursos, disciplinas isoladas, visitas técnicas, etc.

Núcleo 6 – Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES:

Diz respeito ao repasse do aproveitamento de atividades complementares realizadas

pelo aluno em outro curso da UnP ou em cursos de outras instituições de ensino.

Núcleo 7 – Auto-Estudo no Portal Acadêmico: Engloba as atividades extra-

curriculares realizadas pelo aluno através do Portal Acadêmico, tais como exercícios

e relatórios de vídeos, estudos de casos e palestras virtuais.

As atividades acima citadas foram selecionadas e distribuídas nos núcleos, de

forma a atender as competências especificadas no Projeto Pedagógico do Curso,

conforme disposto na tabela abaixo:

Quadro 11 – Competências e habilidades pelos núcleos de atividades complementares

NÚCLEOS COMPETÊNCIAS/HABILIDADES TÉCNICO-INTELECTUAIS

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Ter domínio de conceitos e ferramentas relacionadas com a Administração.

● ● ● ● ● ●

Identificar problemas organizacionais e equacioná-los, visando à sua resolução.

● ● ● ●

Ser capaz de raciocinar de forma lógica, crítica e analítica frente a situações organizacionais.

● ● ● ● ●

Ser capaz de avaliar oportunidades e assumir riscos calculados ● ● ● ● ● ●

Saber gerenciar o tempo de trabalho, definindo prioridades condizentes com a situação.

● ● ● ● ●

Ter capacidade de auto-organização e planejamento da carreira profissional.

● ● ● ●

Ser capaz de se comunicar de forma adequada. ● ● ●

69

Ter capacidade de negociar com grupos de interesses diversos ● ● ● ●

Ser capaz de desenvolver redes de relacionamentos. ● ● ●

Saber argumentar e defender posicionamentos frente a interesses diversos.

● ● ● ●

Compreender e interagir com o ambiente, internalizando valores de responsabilidade social.

● ● ● ● ●

Adotar uma postura transformadora para a mudança da sociedade e do meio empresarial.

● ● ● ● ● ●

Ser capaz de agir de forma criativa, com equilíbrio, flexibilidade e adaptabilidade, diante de situações organizacionais desafiadoras.

● ● ● ● ●

Desenvolver a capacidade de liderança, agregando e conduzindo pessoas ao alcance de objetivos comuns para o desenvolvimento das potencialidades humanas.

● ● ● ●

Saber relacionar-se com pessoas, de forma ética e íntegra. ● ● ● ●

Desenvolver capacidades de iniciativa, persistência e auto-confiança. ● ● ● ● ●

Ser capaz de defender interesses como representante empresarial, perante a sociedade.

● ● ● ●

Conciliar interesses organizacionais conflitantes, em prol do bem comum.

● ● ●

Atividades não previstas na descrição inicial dos núcleos poderão ser

acrescentadas, dependendo de deliberação e aprovação do Conselho de Curso.

Controle e registro de atividades complementares

O controle das atividades realizadas pelo aluno é assumido por um

coordenador, designado pela diretoria do Curso. Os registros podem ser efetivados

de duas formas, ambas eletronicamente:

a) pelo Coordenador de Atividades Complementares, a partir do cadastro das

atividades de cada discente no sistema de controle das Atividades

Complementares, mediante apresentação dos documentos comprobatórios.

b) pelo aluno, no auto-atendimento, após o cadastro e liberação do evento pelo

Coordenador de Atividades Complementares e mediante a apresentação de

documento comprobatório.

Em ambos os casos, os dados entram no Sistema Acadêmico-Financeiro -

SAF, módulo bases acadêmicas, automaticamente, passando a compor o histórico

escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e registro via internet.

70

Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,

estando definido pela Resolução n. 019/2003, art. 2º, incisos I a III, que:

a) no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir a

carga horária remanescente no semestre subseqüente, desde que o

total dessa carga horária não ultrapasse ao dobro previsto para o

semestre;

b) no caso de o discente ultrapassar o número de horas semestral, em uma

carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre, esse

excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.

Para cada atividade, são atribuídas carga horária e valoração (conforme

quadro a seguir), definidas pelo Conselho do Curso, que deve se posicionar quanto

aos casos de atividades não contempladas nesse quadro.

Quadro 12 – Distribuição da carga horária das ativid. complem. e respectiva pontuação

NÚCLEOS E ATIVIDADES

CH correspondente

por atividade Máximo semestral de CH por atividade

Promovida pela UnP?

SIM NÃO

1 Habilidades lingüísticas e na área de Informática

1.1 Curso básico de Idiomas (mínimo de 60 h/a) ou proficiência 30 30

30 1.2 Curso básico em informática (mínimo de 30 h/a) ou proficiência

20 20

2 Habilidades de caráter artístico, desportivo e de crescimento pessoal (2)

2.1 Teatro, dança, música ou canto coral (mínimo de 32 h/a) 20 20

30

2.2 Pintura, artesanato, meditação ou Ioga (mínimo de 32 h/a) 20 20

2.3 Atividade de caráter desportivo - esporte individual e/ou coletivo (mínimo de 32 h/a)

20 20

2.4 Produção Literária - poesias, contos (mínimo de 32 h/a) 20 20

2.5 Outra atividade de crescimento pessoal, mediante certificação (mínimo de 32 h/a)

20 20

2.6 Participação em Jogos Estudantis 10 5

3 Habilidades de promoção da cidadania (3)

3.1 Engajamento em trabalho de cunho comunitário, sob supervisão de professor da UnP

(1) (mínimo de 40 h/a)

30

30 30

4 Habilidades de intervenção organizacional (4)

4.1 Estágio Extracurricular na área (mínimo de 180 h/a) 30 30

30 4.2 Participação em Projeto de Consultoria Organizacional através da Empresa Júnior (mínimo de 70 h/a)

30 -

71

4.3 Participação como coach numa equipe de consultoria na Empresa Júnior (mínimo de 70 h/a)

30 -

5 Atividades Acadêmicas Diversas (5)

5.1 Participação na Semana de Administração da UnP 15 -

30

5.2 Participação voluntária na equipe de organização da Semana de Administração da UnP

25 -

5.3 Encontro estudantil 5 5

5.4 Visita técnica (2)

4 2

5.5 Curso (presencial ou a distância) ou disciplina (3)

de 10 a 20 horas 10 8

5.6 Curso (presencial ou a distância) ou disciplina (3)

de 21 a 40 horas 12 10

5.7 Cursos (presencial ou a distância) ou disciplina (3)

acima de 41 horas 15 12

5.8 Comparecimento a Conferência e Palestra Isolada 5 5

5.9 Comparecimento a Congresso como congressista 8 6

5.10 Comparecimento a Congresso (apresentação de trabalho) 15 12

5.11 Participação em concurso de monografia 10 10

5.12 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica como autor principal

25 25

5.13 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica como co-autor

15 15

5.14 Iniciação à Extensão 8 horas (presencial) (4)

12 8


16 12


20 16

5.17 Monitoria (como bolsista ou voluntário) (5)

10 5

5.18 Membro do colegiado acadêmico/representação discente 10 -

5.19 Bolsista ou voluntário de Iniciação Científica – PROBIC 20 -

5.20 Resumo de Artigo Científico (mínimo de 500 palavras) 10 10

6 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES (6)

6.1 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES 10 10

7 Auto-Estudo no Portal Acadêmico (7)

7.1 Leitura geral dos exercícios de cada conjunto de Links de disciplinas com no mínimo 70% de acertos 1 -

7.2 Relatório de Livros/Vídeos/Estudo de Caso 1 - 10

8 Vivência Profissional

8.1 Vivência Profissional na área (no mínimo 400h) 30 30 30

Notas:

(1) Atividade de ação comunitária onde o aluno participa como protagonista, condicionada à aprovação do Conselho de Curso.

(2) O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a visita técnica.

(3) Para aluno transferido ou de reopção, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela.

(4) Atividade de extensão onde o aluno participa como protagonista (ex: como ministrante de curso de extensão), condicionada à aprovação do Conselho de Curso.

72

(5) A monitoria deverá ter, no mínimo 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação de desempenho.

(6) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga hora\ária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.

(7) O aluno deverá entregar o certificado ou comprovante de que realizou todos os exercícios e atendeu às exigências de desempenho.

Para cada núcleo de atividades, há um específico limite de aproveitamento.

Este limite pode ser para a atividade em si, semestral, anual, ou máximo no curso.

Evita-se, assim, o risco do aluno concluir a carga horária prevista em atividades

complementares com práticas apenas de um tipo, sejam participativas ou passivas,

o que comprometeria o objetivo desta proposta. O melhor modo de completar a

carga horária exigida é manter a regularidade durante o curso.

2.3.5.6 Estágios

O Curso de Administração mantém convênios com os agentes de integração

Centro de Integração Empresa Escola - CIEE e Instituto Euvaldo Lode - IEL,

desenvolvendo também convênios diretos com empresas, como por exemplo,

AMBEV e Correios.

São dois os tipos de estágio ofertados no curso: O Estágio Curricular

Obrigatório e o Estágio Extracurricular não-obrigatório. Ambos os tipos de estágio

proporcionam ao aluno uma experiência prática na área de formação, oferecendo

uma complementação de ensino e aprendizagem além de oportunizar aos alunos do

curso de Administração uma correlação entre a teoria e a prática.

Para formalizar o estágio em uma empresa, o aluno deverá procurar a

Secretaria da Universidade, informando os dados da organização para regularizar o

termo de compromisso e posteriormente o estágio é acompanhado pela Pró-Reitoria

de Extensão e pela Coordenação de Estágio do Curso seguindo criteriosamente a

Lei de Estágio. No âmbito do curso, todas as atividades inerentes ao processo de

Estágio Supervisionado são descritas no Manual de Estágio Supervisionado.

2.3.5.7 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

73

O TCC é uma disciplina que ocorre no último ano do Curso de Administração,

na qual o aluno tem a oportunidade de vivenciar práticas da profissão de

Administrador, possibilitando momentos de contato direto com o ambiente

empresarial.

O TCC pode ser realizado através de dados do ambiente de trabalho do aluno

ou em uma organização em que esteja estagiando, sendo possível, também, resultar

em um projeto de negócio ou em uma pesquisa, voltada para uma empresa ou para

um determinado setor de atividade econômica.

Na disciplina o aluno tem condições de reconhecer e definir problemas,

equacionar soluções, pensar estrategicamente, propor ou introduzir modificações no

processo produtivo, atuando como agente de transformação e mudança nas

organizações.

A disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso” - TCC é obrigatória e consta

de 260 horas, distribuídas em “TCC I” e “TCC II”. Os alunos, em dupla e com a

orientação de um professor, elaboram trabalhos e os defendem perante uma banca

examinadora formada pelo seu professor-orientador, e pelo menos mais dois

professores ou profissionais convidados que atuem na área escolhida pelo aluno

para o desenvolvimento de seu trabalho.

No âmbito do curso, todas as atividades inerentes ao processo de Trabalho

de Conclusão de Curso são descritas no Manual de Trabalho de Conclusão de

Curso.

74

2.3.6 Ementas e Bibliografia

GRADE CURRICULAR 2008

7ª SÉRIE

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS NEGÓCIOS III

CARGA HORÁRIA: (40 H/A)

EMENTA

O Financiamento de novos negócios. Investimento inicial. Projeção de fluxo de

caixa. Previsão de resultados. Análise de viabilidade econômica e financeira de

negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

DAMODARAN, Aswath. Finanças corporativas aplicadas: manual do usuário. Porto Alegre: Bookman, 2005.

HAYES, Samuel. Finanças para gerentes. Rio de Janeiro: Record, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 16.ed. Rio de Janeiro: Record, 2007. 256p.

LEMES Junior, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 603p.

ROSS, Stephen A; JORDAN, Bradford D; WESTERFIELD, Randolph W. Princípios de administração financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 525p.

MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o sucesso. 0.ed. São Paulo: Atlas, 1997. 167p.

75

MELLAGI Filho, Armando. Curso básico de finanças. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 347p.

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I


EMENTA

Métodos e técnicas de elaboração de textos acadêmicos, delimitação de um objeto

de estudo, definição de objetivos, demarcação de tempo de espaço do objeto a ser

estudado, delimitação do campo de estudo, definição do referencial bibliográfico.


MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312p. 2 reimp. 2008.

VERGARA, Sylvia Constant et al. Métodos de pesquisa em administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 287p.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. 0.ed. Natal: Edunp, 2010. 255p.


ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p.

GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1997. 121p.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 158p. 3 reimp. 2010.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 118p. 2 reimp. 2009.

76

DISCIPLINA: GOVERNANÇA CORPORATIVA


EMENTA

Introdução à Governança Corporativa. Objetivos e Benefícios. Principais Sistemas

de Governança Corporativa no Mundo. Governança Corporativa no Brasil. Pilares

(IBGC): Transparência. Equidade. Prestação de Contas. Responsabilidade

Corporativa. Escândalos Corporativos (Enron, WorldCom, Tyco, Parmalat, outros).

Lei Sarbanes-Oxley (SOX). Multistakeholder vs Shareholder. Melhores Práticas.


ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 584p.

WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI, tecnologia da informação: como as empresas com melhor desempenho administram os direitos decisórios de TI na busca por resultados superiores. 0.ed. São Paulo: M. Books do Brasil, 2006. 276p.

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Governança corporativa e sucesso empresarial: melhores práticas para aumentar o valor da firma. 0.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 98p.


SILVA, Edson Cordeiro da. Governança Corporativa nas Empresas. São Paulo: Atlas, 2006.

SLOMSKI, Valmor, et al. Governança corporativa e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas, 2008.



FERREIRA, José Antonio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.

DISCIPLINA: NEGOCIAÇÃO EMPRESARIAL E PROCESSO DECISÓRIO

77


EMENTA

Processo de negociação. Estilos de negociação. As práticas para se ter sucesso na

negociação. Planejamento. Ética nas negociações. O problema e a decisão.

Abordagem do processo decisório. Modelos quantitativos e qualitativos de decisão

organizacional. Decisão individual e coletiva. Papel do indivíduo e do grupo numa

decisão. Tomada de decisões na implantação de novos negócios.


AMATO, Homero S. Como negociar. São Paulo: STS, 2002.

BAZERMAN, Max H; MOORE, Don. Processo decisório. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

PATTERSON, James G. Como se tornar um excelente negociador. Série Trabalho Eficaz. São Paulo: Campus, 2002.


COHEN, Herb. Você pode negociar qualquer coisa. 17.ed. Rio de Janeiro: Record, 2007. 252 p.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 610p. 5 reimp. 2010.

DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. 0.ed. São Paulo: Pioneira, 1986. 378p. 6 reimp. 2002.

STUKART, Herbert Lowe. Negociar: técnicas para comprar e vender melhor. 0.ed. São Paulo: Nobel, 2001. 208p.

JÚLIO, Carlos Alberto. A magia dos grandes negociadores: venda produtos, serviços, idéias e você mesmo com muito mais eficácia. 0.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2003. 145p. 10 reimp. 2005.

8ª SÉRIE

DISCIPLINA: GESTÃO DA QUALIDADE

78


EMENTA

Conceitos de qualidade. Ferramentas da qualidade. Controle estatístico da

qualidade. Sistemas de qualidade e normas (ISO 9001:2000). Custos da qualidade.

Auditoria da qualidade.


CERQUEIRA, Jorge P. Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

FALCONI, Vicente. Gerenciamento pelas diretrizes. 4. ed. Belo Horizonte: INDG, 2004.

FUNDAÇÃO Nacional da Qualidade. Critérios de excelência 2010: avaliação e diagnóstico da gestão organizacional. São Paulo: FNQ - Fundação Nacional da Qualidade, 2010.


OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 18.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 480p.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 339p. 10 reimp. 2010.

FEIGENBAUM, Armand V. Controle da qualidade total. 0.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. v.1 . 205.

ZYLBERZTAJN, Décio. Gestão da qualidade no agribusiness. 0.ed. São Paulo: [s.n.], 2003. 273p.

BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e operações. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 418p.

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II


EMENTA

79

Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia; Parte teórica:

desenvolvimento da monografia a partir do Projeto desenvolvido em TCC I; Parte

prática: realizar pesquisa de campo parte prática.


MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. 2 reimp. 2010.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 98p. 2 reimp. 2011.








DISCIPLINA: MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


EMENTA

Análise do histórico do meio ambiente e seu processo de degradação pelo homem

no cenário internacional e nacional. A construção do desenvolvimento sustentável.

Política e legislação ambiental e as práticas sustentáveis.

80


MONTIBELLER-FILHO, Gilberto. O mito do desenvolvimento sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 2008. 316p.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 169p.

NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. 0.ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. 146p. Reimp. 2009.


BARBIERI, José Carlos et al. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 159p.

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 382p. 3 tir. 2008.

CAMARGO, Ana Luiza de Brasil. Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios. 0.ed. Campinas: Papirus, 2003. 160p.

PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.); PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. 0.ed. Barueri: Manole, 2005. 878p.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 196p. 2 reimp. 2007.

DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL


EMENTA

Legislação Comercial. Legislação do Código Civil Brasileiro; Código do Direito

Comercial; Noções de Recuperação Judicial; Noções do Código do Direito do

Consumidor. Legislação Social. Política de relações trabalhistas: CLT e Leis

Espaças do Direito Trabalhista. Conflitos trabalhistas: mediação e arbitragem,

greves. Negociação coletiva: acordo, convenção e dissídio. Legislação Tributária

81

Caracterização e tipos de tributos: impostos, contribuições e taxas. Fontes do Direito

Tributário. Competência Tributária: União, Estado e Município. Natureza jurídica dos

tributos. Princípios constitucionais tributários. Imunidade e isenção. Relação

tributária: sujeito ativo, sujeito passivo. Obrigação tributária. Fato gerador.

Constituição do Crédito Tributário: espécies de lançamento. Suspensão do crédito

tributário. Extinção do crédito tributário. Exclusão do crédito tributário. Crimes contra

a ordem tributária.



BERTALDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Márcia Carla Pereira. Curso avançado de direito comercial. 4. ed. ver. e atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2008.

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.


REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 29.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.1 . 592p.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 902p. 2 reimp. 2011.

AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 541p.

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.3 . 490p.

CARVALHO, José Carlos Maldonado de. Direito do consumidor: fundamentos doutrinários e visão jurisprudencial. 5.ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 523p.

82


1ª SÉRIE

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR


BLOCO DE CONHECIMENTO: FORMAÇÃO GERAL E HUMANÍSTICA

EMENTA

O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa

e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na

Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.


DIAS SOBINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.


LEI de diretrizes e bases da educação. Lei de diretrizes e bases da educação: lei 9.394/96. 9.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 234p.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 154p.

SILVA Júnior, João Carlos Bispo da Silva. Novas faces da educação superior no Brasil. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 279p.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 0.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. 39 reimp. 2009.

FRAUCHES, Celso da Costa; FAGUNDES, Gustavo M. LDB anotada e comentada e reflexões sobre a educação superior. 0.ed. Brasília: Instituto Latino-Americano de Planejamento Educacional, 2005. 580p.

83

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO



EMENTA

Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os

gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas

relações com o processo de construção discursiva.


FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.


FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 19.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 300p.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 133p.

BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sóciodiscursivo. 2.ed. São Paulo: EDUC, 2007. 353p.

SILVA, Silvio Luis da. Leitura e produção de texto. 0.ed. Natal: Edunp, 2010. 208p.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 0.ed. São Paulo: Contexto, c2006. 216p. 3 reimp. 2010.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PROFISSÃO DO ADMINISTRADOR


BLOCO DE CONHECIMENTO: FUNDAMENTAÇÃO GERAL EM GESTÃO

EMENTA

História da profissão no Brasil. Áreas de atuação profissional e mercado de trabalho

do Administrador. Perfil do Administrador enquanto profissional de Gestão e

84

Negócios. Instrumentos normativos que regem a profissão. Estrutura e

funcionamento do curso de Administração. Significado da profissão do

Administrador. As organizações e a necessidade do Administrador. O desafio da

Administração. Visão sistêmica e holística das organizações. O ambiente

organizacional. A Administração como uma ciência social. As competências do

Administrador. Áreas do conhecimento da Administração. Código de ética do

Administrador. Formação da carreira profissional e tendências para formação

profissional.


CHIAVENATO, Idalberto. Cartas a um jovem administrador: o futuro está na administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

CHOWDHURY, Subir. Administração no século XXI: O modo de gerenciar hoje e no futuro. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.

CONSELHO Federal de Administração. Código de ética do Administrador. Brasília: CFA, 2008.


SCHERMERHORN Jr., John R. Administração. 8.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007. 608p.

DRUCKER, Peter. A nova era da administração. 5.ed. São Paulo: Pioneira, 1999. 170p.


MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual compacto para as disciplinas TGA e introdução à administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 267p. 2 reimp. 2009.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 0.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 212p. 4 reimp. 2010.

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO


85


EMENTA

Iniciação Empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O perfil

do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de carreira.

Empreendedorismo corporativo. O empreendedor e o processo visionário.

Oportunidades de negócios. Criatividade. Fatores críticos de sucesso do

empreendedor no contexto brasileiro.


CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2003.

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005.

DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.


PEREIRA, Heitor José (Org.); SANTOS, Silvio Aparecido dos (Org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. 0.ed. Brasília: SEBRAE, 1995. 316p.

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 314p. 8 reimp. 2010.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 0.ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299p.

CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. 0.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 228p.

CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro. 0.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 152p.

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL



86

EMENTA

A comunicação dentro das empresas. Comunicação e eficácia organizacional. Bases

da comunicação oral e escrita. A comunicação informal utilizada a favor da empresa.

Meios e instrumentos de comunicação. Comunicação dirigida: tipos, objetivos e

público-alvo. Modelos de comunicação dirigida: impressos (carta, ofício, ata,

memorando), orais (reunião, comitê, seminário, palestra), eletrônicos (internet,

intranet, correio eletrônico, site, home page, news letter) específicos (mural, boletim

informativo, mailing list e áudio-visual).


FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2006.

MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental. 24.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2000.


PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7.ed. Campinas: Alínea, 2010. 223p.

CESCA, Cleuza G. Gimenes. Comunicação dirigida escrita na empresa: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Summus, 2006. 284p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998. 212p.

TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 445p.

MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação empresarial sem complicação: como facilitar a comunicação na empresa, pela via da cultura e do diálogo. 2.ed. Barueri: Manole, 2009. 154p.

DISCIPLINA: GESTÃO EMPRESARIAL



EMENTA

87

Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Competências

Empresariais: Eficiência e Eficácia empresarial. Funções da Administração aplicadas

a Gestão: Planejamento. Organização. Direção e Controle. Ambiente e Vantagem

Competitiva. Novas abordagens em gestão empresarial.


CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002.

WOOD JR. Thomaz. Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.


KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1995. 271p.

DAVIS, Mark M; AQUILANO, Nicholas J; CHASE, Richard B. Fundamentos da administração da produção. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 598p. Reimp. 2008.

ROCHA Neto, Ivan. Gestão de organizações: pensamento científico, inovação, ciência e tecnologia, auto-organização, complexidade e caos, ética e dimensão humana. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 226p.

GESTÃO empresarial; OLIVEIRA, Otávio J. (Org.). Gestão empresarial: sistemas e ferramentas. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 199p.

BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão empresarial. 0.ed. Natal: Edunp, 2010. 154p.

2ª SÉRIE

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO HUMANO E ORGANIZACIONAL


BLOCO DE CONHECIMENTO: ESTUDOS PSICOLÓGICOS E

COMPORTAMENTAIS

EMENTA

88

Conceitos de Psicologia. As funções mentais superiores. Psicologia e seus

fundamentos epistemológicos suas abordagens teóricas e a interdisciplinaridade.

Estudo do comportamento individual. O indivíduo na organização. Papéis e

interação entre indivíduo, sociedade e empresa. Estudos Psicológicos e

Comportamentais. Fundamentos de comportamento organizacional. A Psicologia

institucional e os processos grupais. A dinâmica do funcionamento dos grupos.

Importância dos grupos para o desenvolvimento organizacional. A importância da

liderança para o desenvolvimento organizacional. Aprendizagem Organizacional.

Transtornos mentais no trabalho. Aspectos psicossociais do trabalho.


AGUIAR, Maria A. F. de. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Saraiva, 2005.

BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

FIORELLI, J. Osmar. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.


PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 24.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. 136p. 8 reimp. 2010.

PIAGET-VYGOTSKY. Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. 6.ed. São Paulo: Ática, 2001. 175p.

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. 798p. Reimp. 2006.

CARPIGIANI, Berenice. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. 2.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 116p.

FERREIRO, Emilia. Atualidade de Jean Piaget. 0.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 143p.

DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA ACADÊMICA



89

EMENTA

A pesquisa em ciências sociais, seus métodos e técnicas. Pesquisa aplicada à

Administração. Método científico. Pesquisa científica. Pesquisa bibliográfica.

Trabalhos científicos. Apresentação escrita. Formatação. Pesquisa em

administração. Projeto de pesquisa: estrutura e finalidade. Introdução. Objeto de

estudo. Problema de pesquisa. Metodologia. Referencial teórico. Cronograma de

pesquisa.



MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.


SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p. 6 reimp. 2011.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005. 315p. Reimp. 2008.

ACEVEDO, Claudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Monografia no curso de administração: guia completo de conteúdo e forma: inclui normas atualizadas da ABNT, TCC, TGI, Trabalhos de estágio, MBA, dissertações, teses. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 192p. 2 reimp. 2009.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 308p.


90

DISCIPLINA: ESTUDOS SOCIO-FILOSÓFICOS


BLOCO DE CONHECIMENTO: ESTUDOS SOCIOLÓGICOS E FILOSÓFICOS

EMENTA

Introdução ao pensamento filosófico e os conflitos sociais na sociedade moderna.

Compreensão antropológica e sociológica sobre as questões centrais da vida

humana. Sociedade contemporânea e os movimentos sociais. A Filosofia e as

relações com outras ciências. Estudo sobre os métodos científicos. Organizações,

poder, motivação e liderança. Aspectos da cultura e da sociedade brasileira. Efeitos

da Globalização nas sociedades.


CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2005.

MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. 17 ed. Campinas: Papirus, 2008.


ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2005.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 11 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007.

CHARON, Joel M. Sociologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 237p 5 tir. 2004.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2005. 415p. Reimp. 2006.

TOMAZI, Nelson Dacio (Coord.). Iniciação à sociologia. 2.ed. São Paulo: Atual, 2000. 264p. 5 reimp. 2005.

91

DISCIPLINA: TEORIAS ADMINISTRATIVAS E ORGANIZACIONAIS



EMENTA

A administração, sua importância e perspectivas. A influência do ambiente. A

racionalização do trabalho. O aumento da produtividade. As abordagens: clássica,

humanística, neo-clássica, estruturalista, behaviorista, sistêmica e contingencial. A

Teoria organizacional: contextualização, a tecnologia, o desenvolvimento e mudança

organizacionais a cultura e clima organizacional. O poder nas organizações e as

metáforas organizacionais.


CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 494p. 7 tir. 2004.

DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projetos. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 627p. 1 reimp. 2010.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 353p. 8 reimp. 2009.


MORGAN, Gareth. Imagens da organização. 0.ed. São Paulo: Atlas, 1996. 421p. 12 reimp. 2007.

MONTANA, Patrick J. et al. Administração. 0.ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 475p.

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. 0.ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 524p. 6 tir. 2006.

FARIA, José Carlos. Administração: teorias e aplicações. 0.ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 270p.

CASOS para ensino em administração; ARAÚJO, Maria Valéria Pereira de (Org.); OLIVEIRA, Patricia Whebber Souza de (Org.). Casos para ensino em administração. 0.ed. Curitiba: CRV, 2010. 155p.

92



BLOCO DE CONHECIMENTO: ESTUDOS TRANSVERSAIS

EMENTA

Legislação Comercial Legislação do Código Civil Brasileiro; Código do Direito


Consumidor. Legislação Social Política de relações trabalhistas: CLT e Leis Espaças

do Direito Trabalhista. Conflitos traba-lhistas: mediação e arbitragem, greves.

Negociação coletiva: acordo, convenção e dissídio. Legislação Tributária


Tribu-tário. Competência Tributária: União, Estado e Município. Natureza jurídica dos



Constituição do Crédito Tributário: espé-cies de lançamento. Suspensão do crédito











93



3ª SÉRIE

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ECONOMIA E CIÊNCIA POLÍTICA



EMENTA

Introdução a economia. Análise das estruturas e dos mecanismos básicos de

mercado. A oferta e a demanda. O equilíbrio geral e a elasticidade. Os

fundamentos teóricos dos comportamentos dos consumidores e dos produtores. As

condições de equilíbrio nas diferentes estruturas sociais. Análise econômica e

macroeconômica, política e social. O setor externo da economia brasileira e a

distribuição de renda. Planos Econômicos. Estabilização e Desenvolvimento. O

sistema financeiro nacional e as relações econômicas internacionais. Globalização.

Mercado Internacional.


BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 16 ed. São Paulo: Malheiros, 2009.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.


SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados: introdução à economia. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 248p.

VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9.ed. São Paulo: Frase, 2009. 650p.

94

MATESCO, Virene Roxo; SCHENINI, Paulo Henrique. Economia para não-economistas: princípios básicos de economia para profissionais empreendedores em mercados competitivos. 2.ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2006. 151p.

PAULO Netto, José; BRAZ, Marcelo. Economia política: uma introdução crítica. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2007. v.1 . 258p.

PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de (Org.). Manual de introdução à economia. 0.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 397p.

DISCIPLINA: GESTÃO DE MARKETING



EMENTA

Histórico do Marketing. O Papel do Profissional de Marketing. Ambiente de

Marketing. Público Alvo. Composto de Marketing. Políticas de Preço. Canais de

Distribuição. Composto Promocional.


CHURCHILL JÚNIOR, Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2007.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.


LIMA, Miguel et al. Gestão de marketing. 8.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2007. 162p. 5 reimp. 2009.

LIMA, Miguel et al. Gestão de marketing. 7.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006. 154p.

LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e resultados. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 412p. 3 reimp. 2008.

LAS Casas, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 257p. 2 reimp. 2009.

95

LAS Casas, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 528p. 2 reimp. 2008.

DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS



COMPORTAMENTAIS

EMENTA

As organizações e as pessoas. Gestão de pessoas no âmbito organizacional.

Desafios para a gestão de pessoas. As empresas e a seleção de pessoas. Mudança

e inovação na gestão de pessoas. Demandas contemporâneas para o gestor de

pessoas. Modelos e processo de gestão de pessoas. A interação entre pessoas e

organização.


CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006.

FLEURY, Maria Teresa Leme. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.


SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. 23.ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2008. 443p.

VERGARA, Sylvia Constant et al. Gestão de pessoas. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 213p.

ARAÚJO, Luís César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 436p. 3 reimp. 2009.

BRITO, Lydia Maria Pinto. Práticas de pesquisas em gestão de pessoas 2: a tênue separação entre o público e o privado no Brasil. 0.ed. Fortaleza: UFC, 2008. 535p.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. 0.ed. Natal: Edunp, 2011. 288p.

96

DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA


BLOCO DE CONHECIMENTO: ESTUDOS FINANCEIROS E CONTÁBEIS

EMENTA

Principais conceitos em matemática financeira: capital, montante, juros, taxas de

juros, prazos. Capitalização e descontos simples e compostos. Séries financeiras ou

rendas certas. Taxa mínima de atratividade. Noções de análise de investimentos.


HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas, 2005.

VIEIRA Sobrinho, José Dutra. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006.


PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 353p.

ZENTGRAF, Roberto. Matemática financeira objetiva. 6.ed. Rio de Janeiro: ZTG, 2007. 313p.

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira com + de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 416p. 3 reimp. 2011.

SHINODA, Carlos. Matemática financeira para usuários do excel 5.0. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1998. 167p.

BAUER, Udibert Reinaldo. Matemática financeira fundamental. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 407p.

97

4ª SÉRIE

DISCIPLINA: CONTABILIDADE PARA ADMINISTRADORES



EMENTA

Contabilidade: conceito, objeto e objetivo. Patrimônio. Patrimônio líquido. Origem e

aplicação de recursos. Balanço Patrimonial. Balanço Patrimonial: Grupos e Contas.

Apuração do resultado. Demonstração do resultado do exercício. Balanços

sucessivos. Demonstrações financeiras. Introdução à análise das demonstrações

financeiras.


LEITE, Helio de P. Contabilidade para Administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2006.


IUDÍCIBUS, SÉRGIO DE ET AL. Contabilidade introdutória. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 335p.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 291p.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 398p.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 329p.

PIZZOLATO, Nélio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. 2.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. 222p.

98

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA


BLOCO DE CONHECIMENTO: MÉTODOS QUANTITATIVOS

EMENTA

Conceitos preliminares, tabelas, gráficos, distribuição de freqüências, medidas de

posição, medidas de dispersão, probabilidade, medidas de assimetria, correlação

linear e amostragem. Estimação. Teste de hipóteses. Análise de regressão.


MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010.

KAZMIER, Leonard J. Teoria e problemas de estatística aplicada à administração e economia. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 387p. Reimp. 2008.

SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatística aplicada à administração com excel. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 321p. 4 reimp. 2006.


CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 218p.

NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. 12.ed. São Paulo: Ática, 2001. 160p.

BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 526p. 10 reimp. 2008.

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 351p. 8 tir. 2009.

ANDERSON, David R. Estatística aplicada à administração e economia. 2.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 642p.

99

DISCIPLINA: GESTÃO DE MARKETING AVANÇADA



COMPORTAMENTAIS

EMENTA

Forças de influência no mercado. Tipos de mercado. Segmentação de mercado.

Criação e gestão de marcas. Gestão de informações de marketing. Planejamento

estratégico de marketing. Análise do portfólio de negócios e controle estratégico.

Marketing e Ética.


KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

LIMA, Miguel, et al. Gestão de marketing. 8 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2007.

WESTWOOD, John. O plano de marketing. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005.


KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 600p. 1 reimp. 2008.

LAS Casas, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 257p.

LAS Casas, Alexandre Luzzi. Marketing de varejo. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 375p. 2 reimp. 2010.

CHURCHILL Jr., Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. 0.ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 626p. 7 tir. 2008.

DIAS, Sergio Roberto (coord). Gestão de marketing. 0.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 539p.

100

DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS AVANÇADA



EMENTA

Abordagem estratégica de recursos humanos. Tendências na gestão de pessoas.

Remuneração. Stress e trabalho. Organização da aprendizagem. Educação e

treinamento. Qualidade de vida no trabalho. Gestão por competências. Subjetividade

nas organizações.


CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: uma abordagem psicológica. São Paulo: Pioneira, 2004.

SANTIAGO JÚNIOR, José Renato Sátiro; SANTIAGO, José Renato Sátiro. Capital intelectual: o grande desafio das organizações. São Paulo: Novatec, 2007.


TEIXEIRA Filho, Jayme. Gerenciando conhecimento: como a empresa pode usar a memória organizacional e a inteligência competitiva no desenvolvimento dos negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: SENAC RIO, 2003. 191p.

LEME, Rogerio. Aplicação prática de gestão de pessoas por competências: mapeamento, treinamento, seleção, avaliação e mensuração de resultados de treinamento. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. 204p. 2 reimp. 2010.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 210p. 8 reimp. 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Construção de talentos: coaching & mentoring. 0.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 188p.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. 0.ed. Natal: Edunp, 2011. 288p.

5ª SÉRIE

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS NEGÓCIOS I

101


BLOCO DE CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES

EMENTA

Estrutura de plano de negócios. Modelos de planos de negócios. Prática de

preparação e apresentação de plano de negócios. Identificação de oportunidades de

mercado. Análise do macroambiente.


BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

LONGENECKER, Justin. G; MOORE, Carlos W; PETTY, J. William. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.


OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, práticas. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 213p.

MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o sucesso. 2.ed. São Paulo: Futura, 2000. 174p.

SALIM, Cesar Simões et al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 252p.

CAVALCANTI, Marly (Org.). Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnóstico e ação. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 499p. 1 reimp. 2011.

CROCCO, Luciano; GUTTMANN, Erik. Consultoria empresarial. 0.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 134p. 2 tir. 2007.

DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES



EMENTA

102

Introdução à administração da produção. O papel, função e objetivos da

administração da produção. As mudanças no panorama competitivo industrial.

Produção e fatores de produção. Elementos da Administração da produção,

manufatura e serviços. Sistemas de produção de bens e serviços. Classificação de

sistemas de produção. Arranjo físico. Estudos de tempos e movimentos. Ergonomia.

Planejamento agregado. Planejamento e controle da produção. Planejamento da

capacidade. Sistemas CAD/CAM. Flexibilidade, Sistemas avançados de manufatura.

Sistemas Flexíveis de Manufatura -FMS. Manufatura Integrada por Computador -

CIM.


CORRÊA, H.; CORRÊA, C. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2006.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.


CHASE, Richard B; AQUILANO, Nicholas J; JACOBS, F. Robert. Administração da produção para a vantagem competitiva. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 724p.

STEVENSON, William J. Administração das operações de produção. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2001. 701p.

MARTINS, Petrônio Garcia; CAMPOS Alt, Paulo Renato. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 441p.

RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. 0.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 431p.

BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e operações. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 418p.

DISCIPLINA: GESTÃO FINANCEIRA


103


EMENTA

Introdução à Administração Financeira. Função Financeira na empresa. A Função

Objetivo da empresa. O papel do Administrador Financeiro. Valor Presente Líquido

(VPL). Taxa Interna de Retorno (TIR). Utilização combinada do VPL e da TIR.

Período de Recuperação do Investimento (Payback). Os Índices de Estrutura

Financeira. Rentabilidade e Risco. Gestão de Carteira e Avaliação de Ativos

Financeiros. Custo de Capital (Uma aplicação da análise Rentabilidade-Risco e da

Avaliação de Ativos Financeiros).


FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.


ASSAF Neto, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 726p. 2 reimp. 2010.

SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1987. 283p. Reimp. 2007.


PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Análise das demonstrações financeiras. 2.ed. São Paulo: Thomson, 2007. 285p.


DISCIPLINA: LOGÍSTICA



104

EMENTA

Definição de logística. Gerenciamento logístico. Medição e controle de desempenho.

Gestão de compras e suprimento. Armazenagem. Transportes. Nível de serviço

logístico. Custos logísticos. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Gestão e

avaliação de estoques.


BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2007.

BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J; COOPER, M. Bixby. Gestão logística de cadeias de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006. Reimp. 2007.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2 ed. São Paulo: Thomson, 2007.


DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 346p. 3 reimp. 2010.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 616p.

CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística operacional: guia prático. 2.ed. São Paulo: Érica, 2009. 218p. 3 reimp. 2010.

DAVID, Pierre A; STEWART, Richard D. Logística internacional. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 416p.

VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 448p. 11 reimp. 2010.

6ª SÉRIE

DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL E DE CUSTOS



EMENTA

Caracterização da contabilidade gerencial. Contabilidade gerencial como sistema da

105

informação contábil. Análise das demonstrações contábeis. Contabilidade de

Custos. Fundamentos: terminologia de custo, planejamento de sistemas. Custeio

direto. Custeio por absorção, Custeio baseado em atividades. Formação de preços

de vendas. Orçamentos e projeções.


ATKINSON, Anthony A., et al. Contabilidade gerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SANTOS, José Luiz dos, et al. Fundamentos de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2006.


MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 529p.

BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. v.5 . 401p.

LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 447p.

PIZZOLATO, Nélio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. 2.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. 222p.

BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio José. Gestão de custos. 0.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 390p. 4 tir. 2009.

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS NEGÓCIOS II



EMENTA

Análise de viabilidade mercadológica do negócio. Delineamento de novos produtos e serviços. Composto de comunicação. Análise SWOT. Estratégia empresarial.


106

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

LONGENECKER, Justin. G; MOORE, Carlos W; PETTY, J. William. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.



OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 483p.

SALIM, Cesar Simões et al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 338p. 10 tir. 2005.


CROCCO, Luciano; GUTTMANN, Erik. Consultoria empresarial. 0.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 134p.-2ª tir. 2007.

DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉGICA



EMENTA

Evolução do pensamento estratégico nas organizações. Conceitos essenciais:

Estratégia, Inovação, Competitividade, Diferenciais competitivos. As cinco forças de

Porter. Instrumentos de gestão estratégica: análise de portfólio de negócios,

planejamento estratégico, Balanced Scorecard. Correntes modernas do

pensamento estratégico. Liderança estratégica.


107

KAPLAN, Robert S; NORTON, David P. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.

KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renée. A estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 7ª reimp 2005.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2 ed. São Paulo: Campus, 2004.


OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e prática. 17.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 337p.

MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 0.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 299p. Reimp. 2008.

MINTZBERG, Henry. Ascensão e queda do planejamento estratégico. 0.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 359p. Reimp. 2008.

KAPLAN, Robert S; NORTON, David P. Mapas estratégicos: balanced scorecard: convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis. 0.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 471p. 13 tir. 2004.

CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico. 0.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 415p. 11 reimp. 2004.

DISCIPLINA: GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA



EMENTA

Administração de capital de giro. Administração dos estoques. Administração de

contas a receber. Administração das disponibilidades (caixa). Gestão estratégica do

capital de giro. Financiamentos. Administração de custos. Análise e formação de

preços. Administração do lucro. Orçamento empresarial. Planejamento, execução e

controle do orçamento. Orçamento de receitas (vendas). Orçamento de materiais.

Orçamento dos gastos fixos. Orçamento de caixa. Orçamento de capital.

108



GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.


MOTTA, Paulo Roberto Ferreira. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 15.ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. 256p.

ASSAF Neto, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 726p. 2 reimp. 2010.


PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Análise das demonstrações financeiras. 2.ed. São Paulo: Thomson, 2007. 285p.


DISCIPLINA: GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA TECNOLOGIA



EMENTA

Gestão da Informação. Gestão do Conhecimento. Sistemas de Informação.

Tecnologia da Informação. Segurança da Informação. Visão geral dos sistemas de

informações empresariais. Sistemas Integrados de Gestão – ERP. Inteligência de

Negócios – BI. Comércio Eletrônico.


109

STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 9.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 590p.

LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 452p. 3 reimp. 2008.

TURBAN, Efraim; RAINER Jr., R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 618p. 8 reimp. 2005.


GORDON, Steven R; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006. 377p.

VAZ, Conrado Adolpho. Google marketing: o guia definitivo de marketing digital. 3.ed. São Paulo: Novatec, 2010. 651p. 2 reimp. 2010.

O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 431p. 5 tir. 2008.

MATTOS, Antonio Carlos M. Sistemas de informação: uma visão executiva. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 223p.

DAVENPORT, Thomas H; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 0.ed. São Paulo: Campus, 1998. 237p. 15 reimp. 2003.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I


BLOCO DE CONHECIMENTO: ESTUDOS SUPERVISIONADOS

EMENTA

Noções sobre procedimentos metodológicos para planejamento de estágio.

Divulgação das áreas técnico-profissionais. Elaboração do plano de estágio.

Apresentação do objetivo e finalidade da proposta técnica. Noções conteudísticas e

metodológicas sobre o referencial teórico.


LONGENECKER, Justin G. et al. Administração de pequenas empresas. 13.ed. São Paulo: Thomson, 2007. 498p.

110


BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 314p.







7ª SÉRIE

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II



EMENTA

Noções sobre procedimentos metodológicos para planejamento de estágio.

Divulgação das áreas técnico-profissionais. Elaboração do plano de estágio.

Apresentação do objetivo e finalidade da proposta técnica. Noções conteudísticas e

metodológicas sobre o referencial teórico.


LONGENECKER, Justin G. et al. Administração de pequenas empresas. 13.ed. São Paulo: Thomson, 2007. 498p.

111


BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 314p.







DISCIPLINA: GESTÃO POR PROCESSOS



EMENTA

Definição de processos de negócios e sua gestão. Introdução à abordagem

administrativa da gestão por processos. O papel de profissionais e áreas na gestão

por processos. Técnicas e métodos de análise, redesenho e informatização de

processos. Instrumentos de levantamento de informações. Análise de processos –

fluxogramas. Análise da distribuição do trabalho. Estudos de layout burocrático.

Técnicas de análise e elaboração de formulários e processos. Técnicas de

elaboração de manuais do processo. A importância da Tecnologia da Informação na

Gestão por Processos de Negócios. Análise das soluções BPM em promover a

melhoria contínua dos processos de negócios.

112


ARAÚJO, Luís César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CERQUEIRA, Jorge Pedreira de. Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, NBR 16001, OHSAS 18001, SA 8000 conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3 ed. São Paulo: Thomson, 2007.


CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2009.




DISCIPLINA: GOVERNANÇA CORPORATIVA



EMENTA

Introdução à Governança Corporativa. Objetivos e Benefícios. Principais Sistemas

de Governança Corporativa no Mundo. Governança Corporativa no Brasil. Pilares

(IBGC): Transparência. Equidade. Prestação de Contas. Responsabilidade

113

Corporativa. Escândalos Corporativos (Enron, WorldCom, Tyco, Parmalat, outros).

Lei Sarbanes-Oxley (SOX). Multistakeholder vs Shareholder. Melhores Práticas.


ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 584p.

WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI, tecnologia da informação: como as empresas com melhor desempenho administram os direitos decisórios de TI na busca por resultados superiores. 0.ed. São Paulo: M. Books do Brasil, 2006. 276p.

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Governança corporativa e sucesso empresarial: melhores práticas para aumentar o valor da firma. 0.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 98p.


SILVA, Edson Cordeiro da. Governança Corporativa nas Empresas. São Paulo: Atlas, 2006.

SLOMSKI, Valmor, et al. Governança corporativa e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas, 2008.




DISCIPLINA: SEMINÁRIO EM ADMINISTRAÇÃO I



EMENTA

Temas da atualidade, relativos ao campo da Administração e suas tecnologias. Esta

ementa é aberta em razão de seu próprio título. A direção do curso e seu corpo

docente acompanhará, em reuniões específicas, no decorrer do curso, o surgimento

de situações, teorias ou práticas de mercado, no campo da administração e do

mundo do trabalho, devendo encaminhar ao Conselho de Curso e Núcleo Docente

114

Estruturante, para discussão e deliberação, em período anterior ao da oferta da

disciplina, proposta da abordagem a ser utilizada, para fins de definição do docente

ministrante e da bibliografia a ser adotada. O professor deve adequar-se e atualizar-

se para oferecer aos alunos a abordagem proposta.


De acordo com o conteúdo selecionado e programado.



DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I



EMENTA

Métodos e técnicas de elaboração de textos acadêmicos, delimitação de um objeto

de estudo, definição de objetivos, demarcação de tempo de espaço do objeto a ser

estudado, delimitação do campo de estudo, definição do referencial bibliográfico.


MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312p. 2 reimp. 2008.




115






DISCIPLINA: SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA



EMENTA

Evolução dos Sistemas de Gestão Integrada. Sistema integrado de gestão:

segurança, qualidade, responsabilidade social e ambiental. Modelos de sistema

integrado de gestão. Planejamento, Implementação e controle de Sistemas de

Gestão Integrada.


CERQUEIRA, Jorge P. Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

FUNDAÇÃO Nacional da Qualidade. Critérios de Excelência. São Paulo: Fundação Nacional da Qualidade, 2007.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.


116

TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. 4 ed. São Paulo: SENAC, 2005.

TENÓRIO, Fernando Guilherme. Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006.




8ª SÉRIE

DISCIPLINA: NEGOCIAÇÃO EMPRESARIAL



EMENTA

Introdução e conceitos fundamentais em negociação. Métodos e tipos de

negociação Processo de negociação. Estilos de negociação. As práticas para se ter

sucesso na negociação. Negociação e comunicação.


AMATO, Homero S. Como negociar. São Paulo: STS, 2002.

BAZERMAN, Max H; MOORE, Don. Processo decisório. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

PATTERSON, James G. Como se tornar um excelente negociador. Série Trabalho Eficaz. São Paulo: Campus, 2002.


COHEN, Herb. Você pode negociar qualquer coisa. 17.ed. Rio de Janeiro: Record, 2007. 252 p.

117


DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. 0.ed. São Paulo: Pioneira, 1986. 378p. 6 reimp. 2002.

STUKART, Herbert Lowe. Negociar: técnicas para comprar e vender melhor. 0.ed. São Paulo: Nobel, 2001. 208p.

JÚLIO, Carlos Alberto. A magia dos grandes negociadores: venda produtos, serviços, idéias e você mesmo com muito mais eficácia. 0.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2003. 145p. 10 reimp. 2005.

DISCIPLINA: SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO II



EMENTA

Temas da atualidade, relativos ao campo da Administração e suas tecnologias. Esta

ementa é aberta em razão de seu próprio título. A direção do curso e seu corpo

docente acompanhará, em reuniões específicas, no decorrer do curso, o surgimento

de situações, teorias ou práticas de mercado, no campo da administração e do

mundo do trabalho, devendo encaminhar ao Conselho de Curso e Núcleo Docente

Estruturante, para discussão e deliberação, em período anterior ao da oferta da

disciplina, proposta da abordagem a ser utilizada, para fins de definição do docente

ministrante e da bibliografia a ser adotada. O professor deve adequar-se e atualizar-

se para oferecer aos alunos a abordagem proposta.





DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

118



EMENTA

Execução do Projeto desenvolvido em TCC I; Parte prática: cumprimento da

metodologia de pesquisa. Parte teórica: análise dos dados coletados, formulação

das considerações, redação da monografia e preparação da apresentação.


MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. 2 reimp. 2010.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 98p. 2 reimp. 2011.








119

OPTATIVAS INSTITUCIONAIS

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL


BLOCO DE CONHECIMENTO: BLOCOS OPTATIVOS

EMENTA

Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e

pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e

plano de carreira. Aprendizagem continuada.


DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.

FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.) As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.

RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005.


FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: Infinito, 2000.

RESENDE, Enio J. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002

120

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL



EMENTA

Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia

solidária.


GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo: Editora Instituto Paulo Freire, 2009.

LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

SACHS, Ignacy, et al. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável. Organizadores: Elimar Pinheiro do Nascimento e João Nildo Vianna. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.


BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 2001.

SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1975.

121

DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL I



EMENTA

Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de

texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e

estrangeira.


CASTRO. F.; MARIN. F.; MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri: Edelsa Grupo Didasca, 1998.

CERRALAZA. M.; LLOVET. B.; CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri: Edelza Grupo Didasca, 1998

EQUIPO Larousse. Gramática de La lengua española. Larousse-España. España: Ed. De Bolsillo, 2006


CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003

CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002

122

DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL II



EMENTA

Desenvolvimento de compreensão em nível avançado: texto literário e não-literário.

A língua instrumental para outros fins e sua abordagem didático-metodológica.


CASTRO. F.; MARIN. F.; MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri: Edelsa Grupo Didasca, 1998.

CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri: Edelza Grupo Didasca, 1998.

EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España, España: Ed. De Bolsillo, 2006.


CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003 .

CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.

123

DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA



EMENTA

Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo.

Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação.

Autonomia e Emancipação.


DaMATTA, Roberto A. Relativizando - Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Rio de Janeiro: Atlas, 2008.

FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Globo, 2006.


DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009.

VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba: Juruá, 2009.

124

DISCIPLINA: ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS



EMENTA

Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias

fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O

sujeito como agente, ator e autor.


ALONSO, Félix Ruiz; LÓPEZ, Francisco Granizo e CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de ética em Administração. São Paulo: Atlas, 2006.

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 30 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.


BOFF, Leonardo. Ética da Vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995.

125

DISCIPLINA: HOMEM E SOCIEDADE



EMENTA

A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política.

Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.


CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.

GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2008.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez, 2003.


FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. 26. ed. São Paulo: Graal, 2008.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

126

DISCIPLINA: INCLUSÃO E ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS



EMENTA

História e paradigmas da inclusão e da educação especial. Diversidade e diferenças.

Políticas públicas, princípios, leis e concepções da inclusão. Educação diferenciada

e atendimento ao sujeito com necessidades especiais. Papel do profissional no

trabalho colaborativo e em equipes interdisciplinares.


GLAT, Rosana (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Letras, 2007.

MACHADO, Adriana Marcondes, et. al. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva, direitos humanos na escola. 2. ed. Brasília: Casa do psicólogo, 2008.

SILVA, Shirley, et. al., Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. 1ª. reimp. Shirley Silva e Marli Vizim (orgs.). Campinas: Mercado de Letras, 2003.


MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos, et. al. Políticas e práticas educacionais inclusivas. Lúcia de Araújo Ramos Martins, José Pires, Gláucia Nascimento da Luz Pires (orgs.). Natal: EdUFRN, 2008.

SAWAIA, Bader Buruhan, et.al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4. ed. Bader Buruhan Sawaia (Org.) Petrópolis: Vozes, 2002.

127

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL I



EMENTA

Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo

e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais

em língua inglesa.


DIAS, Renildes. Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Editora UNB, 1994.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.


HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC, 2009.

128

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL II



EMENTA

Aquisição de vocabulário acadêmico geral e profissional. Aplicação de estratégias de

leitura em textos acadêmicos. Interpretação de textos acadêmicos da área

profissional em língua inglesa.


DIAS, Renildes. Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Editora UNB, 1994.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.


HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC, 2009.

129

DISCIPLINA: LIBRAS



EMENTA

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.

LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e

Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.


BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.


SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: UFAM, 2002.

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.

130

DISCIPLINA: RACIOCÍNIO LÓGICO



EMENTA

Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de

lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica

proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe

e semântica. Técnicas de dedução.


ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2008.

MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia II: a ordem dos conceitos. Lógica Menor. Trad. Ilza das Neves. Rev. Adriano Kury. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001.

MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.


HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Trad. Cezar Augusto Mortari, Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: UNESP, 2002.

WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. Trad. Ana Lúcia R. Franco, Carlos A. L. Salum. Rev. Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

131

OPTATIVAS DA ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS

DISCIPLINA: AGRONEGÓCIOS



EMENTA:

Agronegócios: conceitos e dimensões; Segmentos dos Sistemas, Agroindustriais;

Verticalizações e Integrações Agroindustriais; Agregação de Valores e Margem de

Comercialização no Agronegócio; Coordenação das Cadeias Produtivas; Marketing

em Agronegócios; A Competência do Agronegócio Brasileiro. Estudo das Cadeias

Agroindustriais. Gestão de pessoas no agronegócio. A Gestão Ambiental em

Agronegócios.


BATALHA, M. O. (Coord.). Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001. v. 2.

BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.

MASSILON, A. Fundamentos do agronegócio. São Paulo: Atlas, 2003.


BACHA, C. J. C. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.

COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992.

132

DISCIPLINA: GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA



EMENTA:

Histórico e principais conceitos. A Economia do Conhecimento. A Empresa do

Conhecimento. Perfil do Profissional na.Era do Conhecimento.Conceitos de dados,

informação e conhecimento. Conhecimento no Contexto Organizacional. Tipos de

Conhecimento. Características do Conhecimento Gestão do Conhecimento.

Inteligência competitiva. Inteligência empresarial. Capital Intelectual. Learning

Organizations. Competitividade baseada no conhecimento.. Gestão estratégica do

conhecimento. Tecnologias da Informação e Gestão do Conhecimento.

Organizações na sociedade do conhecimento. Proteção do conhecimento. Estudo

de casos em Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva


DAVENPORT, Thomas ; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Campus , 1999

GOMES, Elisabeth ; BRAGA, Fabiane. Inteligência competitiva: como transformar a informação em um negócio lucrativo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de industrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986.


SENGE, Peter M.. A Quinta Disciplina. 4.ed São Paulo: Best Seller, 1999.

TEIXEIRA FILHO, Jayme. Gerenciando conhecimento: como a empresa pode usar a memória organizacional e a inteligência competitiva no desenvolvimento de negócios. Rio de Janeiro: SENAC, 2003.

133

DISCIPLINA: GLOBALIZAÇÃO E NEGÓCIOS



EMENTA:

Evolução do comércio. Integração Mercantil. História da Globalização. Era

Globalizada X Negócios. Estratégias Globais de Negócios. Mercado Global e

Competitividade. Novos Negócios e adequação comercial à Globalização.

Diferencial Competitivo Global. Internacionalização de Negócios. Alianças

Estratégicas. Noções de Comércio Global. Perfil Profissional e postura dos Negócios

na Nova Economia. Concorrência, tecnologia e qualidade.


BANAS, Geraldo. Globalização: a vez do Brasil. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. São Paulo: Contexto, 1999.


FARIAS, Flávio Bezerra de. A globalização e o estado cosmopolita: as antinomias de Jurgen Harbermas. 83 ed. São Paulo: Cortez, 2001. v.83 .

MARTIN, Hans Peter. A armadilha da globalização. São Paulo: Globo, 1999.

134

DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA



EMENTA

Processador de textos - aplicações avançadas de editor de texto, planilhas

eletrônicas, editor de apresentação, internet, utilização básica de bancos de dados.


BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação. São Paulo: Atlas, 2004.

CORNACHIONE JR, Edgard. Informática Aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 2009.


NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996.

WHITE, Ron. Como funciona o computador. São Paulo: Quark,2004.

135

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR



EMENTA:

Terceiro Setor: Conceituação, diversidade e desafios. Perspectiva histórica e o

cenário atual do terceiro setor. Características e desafios das organizações não

governamentais. O desafio da gestão. Administração das organizações orientadas

por valores. Estratégias para organizações do terceiro setor. Liderança nas

organizações do terceiro setor. Ética e organizações do terceiro setor. Voluntariado.

Legislação para o terceiro setor.


DRUCKER, Peter Ferdinand. Administração de organizações sem fins lucrativos: princípios e práticas. São Paulo: Pioneira, 2001.

HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.

TAKESHY, Tachizawa. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de ONGs e estratégias de atuação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.


GOMES, Sandra Cássia de Oliveira. Gestão de pessoas no terceiro setor: um olhar contemporâneo. 2007. 62f. Monografia (Especialização em Direito Administrativo e Gestão Pública) - Universidade Potiguar. João Pessoa, 2007.

MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e a questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

136

DISCIPLINA: TECNOLOGIAS LIMPAS



EMENTA

Introdução a questão ambiental: Aspectos e impactos ambientais, Análise de

impacto ambiental; Conceitos Básicos: Tecnologia limpas, Tratamento de fim de

tubo, Minimização de resíduos, Lixo e gestão de resíduos, Disposição, Co-

processamento, Reciclagem. Prevenção da Geração de Resíduos: Sistema de

Gestão Ambiental, Mudanças de tecnológicas, Cadeias produtivas, Processos

produtivos, Sustentabilidade de processos e cadeias produtivas, Modificações de

materiais, Modificações de produtos, Processos limpos. Legislação ambiental:

Auditoria ambiental e Certificação ambiental.


BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental empresarial: Conceitos, modelos e instrumentos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

MONTBELLER, F. G. O mito do desenvolvimento sustentável: Meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2004.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.


DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

STEVENSON, William J. Administração das Operações da Produção. São Paulo: LTC, 2003.

137


1ª SÉRIE

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR



EMENTA

O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa

e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na

Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.


DIAS SOBINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.


LEI de diretrizes e bases da educação. Lei de diretrizes e bases da educação: lei 9.394/96. 9.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 234p.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 154p.

SILVA Júnior, João Carlos Bispo da Silva. Novas faces da educação superior no Brasil. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 279p.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 0.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. 39 reimp. 2009.

FRAUCHES, Celso da Costa; FAGUNDES, Gustavo M. LDB anotada e comentada e reflexões sobre a educação superior. 0.ed. Brasília: Instituto Latino-Americano de Planejamento Educacional, 2005. 580p.

138

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO



EMENTA

Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os

gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas

relações com o processo de construção discursiva.


FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.


FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 19.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 300p.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 133p.

BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sóciodiscursivo. 2.ed. São Paulo: EDUC, 2007. 353p.

SILVA, Silvio Luis da. Leitura e produção de texto. 0.ed. Natal: Edunp, 2010. 208p.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 0.ed. São Paulo: Contexto, c2006. 216p. 3 reimp. 2010.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PROFISSÃO DO ADMINISTRADOR



EMENTA

História da profissão no Brasil. Áreas de atuação profissional e mercado de trabalho

do Administrador. Perfil do Administrador enquanto profissional de Gestão e

139

Negócios. Instrumentos normativos que regem a profissão. Estrutura e

funcionamento do curso de Administração. Significado da profissão do

Administrador. As organizações e a necessidade do Administrador. O desafio da

Administração. Visão sistêmica e holística das organizações. O ambiente

organizacional. A Administração como uma ciência social. As competências do

Administrador. Áreas do conhecimento da Administração. Código de ética do

Administrador. Formação da carreira profissional e tendências para formação

profissional.


CHIAVENATO, Idalberto. Cartas a um jovem administrador: o futuro está na administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

CHOWDHURY, Subir. Administração no século XXI: O modo de gerenciar hoje e no futuro. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.

CONSELHO Federal de Administração. Código de ética do Administrador. Brasília: CFA, 2008.


SCHERMERHORN Jr., John R. Administração. 8.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007. 608p.

DRUCKER, Peter. A nova era da administração. 5.ed. São Paulo: Pioneira, 1999. 170p.


MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual compacto para as disciplinas TGA e introdução à administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 267p. 2 reimp. 2009.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 0.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 212p. 4 reimp. 2010.

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO



EMENTA

140

Iniciação Empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O perfil

do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de carreira.

Empreendedorismo corporativo. O empreendedor e o processo visionário.

Oportunidades de negócios. Criatividade. Fatores críticos de sucesso do

empreendedor no contexto brasileiro.


CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2003.

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005.

DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.


PEREIRA, Heitor José (Org.); SANTOS, Silvio Aparecido dos (Org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. 0.ed. Brasília: SEBRAE, 1995. 316p.

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 314p. 8 reimp. 2010.


CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. 0.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 228p.

CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro. 0.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 152p.

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL



EMENTA

A comunicação dentro das empresas. Comunicação e eficácia organizacional. Bases

da comunicação oral e escrita. A comunicação informal utilizada a favor da empresa.

141

Meios e instrumentos de comunicação. Comunicação dirigida: tipos, objetivos e

público-alvo. Modelos de comunicação dirigida: impressos (carta, ofício, ata,

memorando), orais (reunião, comitê, seminário, palestra), eletrônicos (internet,

intranet, correio eletrônico, site, home page, news letter) específicos (mural, boletim

informativo, mailing list e áudio-visual).


FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2006.

MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental. 24.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2000.


PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7.ed. Campinas: Alínea, 2010. 223p.

CESCA, Cleuza G. Gimenes. Comunicação dirigida escrita na empresa: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Summus, 2006. 284p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998. 212p.

TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 445p.

MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação empresarial sem complicação: como facilitar a comunicação na empresa, pela via da cultura e do diálogo. 2.ed. Barueri: Manole, 2009. 154p.

DISCIPLINA: GESTÃO EMPRESARIAL



EMENTA

Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Competências

Empresariais: Eficiência e Eficácia empresarial. Funções da Administração aplicadas

a Gestão: Planejamento. Organização. Direção e Controle. Ambiente e Vantagem

142

Competitiva. Novas abordagens em gestão empresarial.


CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002.

WOOD JR. Thomaz. Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.


KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1995. 271p.

DAVIS, Mark M; AQUILANO, Nicholas J; CHASE, Richard B. Fundamentos da administração da produção. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 598p. Reimp. 2008.

ROCHA Neto, Ivan. Gestão de organizações: pensamento científico, inovação, ciência e tecnologia, auto-organização, complexidade e caos, ética e dimensão humana. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 226p.

GESTÃO empresarial; OLIVEIRA, Otávio J. (Org.). Gestão empresarial: sistemas e ferramentas. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 199p.

BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão empresarial. 0.ed. Natal: Edunp, 2010. 154p.

2ª SÉRIE

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO HUMANO E ORGANIZACIONAL



COMPORTAMENTAIS

EMENTA

Conceitos de Psicologia. As funções mentais superiores. Psicologia e seus

fundamentos epistemológicos suas abordagens teóricas e a interdisciplinaridade.

Estudo do comportamento individual. O indivíduo na organização. Papéis e

interação entre indivíduo, sociedade e empresa. Estudos Psicológicos e

143

Comportamentais. Fundamentos de comportamento organizacional. A Psicologia

institucional e os processos grupais. A dinâmica do funcionamento dos grupos.

Importância dos grupos para o desenvolvimento organizacional. A importância da

liderança para o desenvolvimento organizacional. Aprendizagem Organizacional.

Transtornos mentais no trabalho. Aspectos psicossociais do trabalho.


AGUIAR, Maria A. F. de. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Saraiva, 2005.

BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

FIORELLI, J. Osmar. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.


PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 24.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. 136p. 8 reimp. 2010.

PIAGET-VYGOTSKY. Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. 6.ed. São Paulo: Ática, 2001. 175p.

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. 798p. Reimp. 2006.

CARPIGIANI, Berenice. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. 2.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 116p.

FERREIRO, Emilia. Atualidade de Jean Piaget. 0.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 143p.

DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA

PESQUISA



EMENTA

A pesquisa em ciências sociais, seus métodos e técnicas. Pesquisa aplicada à

Administração. Método científico. Pesquisa científica. Pesquisa bibliográfica.

Trabalhos científicos. Apresentação escrita. Formatação. Pesquisa em

144

administração. Projeto de pesquisa: estrutura e finalidade. Introdução. Objeto de

estudo. Problema de pesquisa. Metodologia. Referencial teórico. Cronograma de

pesquisa.


MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.


SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p. 6 reimp. 2011.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005. 315p. Reimp. 2008.

ACEVEDO, Claudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Monografia no curso de administração: guia completo de conteúdo e forma: inclui normas atualizadas da ABNT, TCC, TGI, Trabalhos de estágio, MBA, dissertações, teses. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 192p. 2 reimp. 2009.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 308p.


DISCIPLINA: GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA TECNOLOGIA



EMENTA

Gestão da Informação. Gestão do Conhecimento. Sistemas de Informação.

Tecnologia da Informação. Segurança da Informação. Visão geral dos sistemas de

145

informações empresariais. Sistemas Integrados de Gestão – ERP. Inteligência de

Negócios – BI. Comércio Eletrônico.


STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 9.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 590p.

LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 452p. 3 reimp. 2008.

TURBAN, Efraim; RAINER Jr., R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 618p. 8 reimp. 2005.







DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO



EMENTA

A administração, sua importância e perspectivas. A influência do ambiente. A

racionalização do trabalho. O aumento da produtividade. As abordagens: clássica,

humanística, neo-clássica, estruturalista, behaviorista, sistêmica e contingencial.

146


CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 494p. 7 tir. 2004.

DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projetos. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 627p. 1 reimp. 2010.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 353p. 8 reimp. 2009.


MORGAN, Gareth. Imagens da organização. 0.ed. São Paulo: Atlas, 1996. 421p. 12 reimp. 2007.

MONTANA, Patrick J. et al. Administração. 0.ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 475p.

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. 0.ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 524p. 6 tir. 2006.

FARIA, José Carlos. Administração: teorias e aplicações. 0.ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 270p.

CASOS para ensino em administração; ARAÚJO, Maria Valéria Pereira de (Org.); OLIVEIRA, Patricia Whebber Souza de (Org.). Casos para ensino em administração. 0.ed. Curitiba: CRV, 2010. 155p.




EMENTA

Legislação Comercial Legislação do Código Civil Brasileiro; Código do Direito


Consumidor. Legislação Social Política de relações trabalhistas: CLT e Leis Espaças

do Direito Trabalhista. Conflitos traba-lhistas: mediação e arbitragem, greves.

147

Negociação coletiva: acordo, convenção e dissídio. Legislação Tributária


Tribu-tário. Competência Tributária: União, Estado e Município. Natureza jurídica dos



Constituição do Crédito Tributário: espé-cies de lançamento. Suspensão do crédito













DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA



EMENTA

148

Principais conceitos em matemática financeira: capital, montante, juros, taxas de

juros, prazos. Capitalização e descontos simples e compostos. Séries financeiras ou

rendas certas. Taxa mínima de atratividade. Noções de análise de investimentos.


HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas, 2005.

VIEIRA Sobrinho, José Dutra. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006.


PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 353p.

ZENTGRAF, Roberto. Matemática financeira objetiva. 6.ed. Rio de Janeiro: ZTG, 2007. 313p.

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira com + de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 416p. 3 reimp. 2011.

SHINODA, Carlos. Matemática financeira para usuários do excel 5.0. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1998. 167p.

BAUER, Udibert Reinaldo. Matemática financeira fundamental. 0.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 407p.

149

2.4 METODOLOGIA

O Curso de Administração da Universidade Potiguar é organizado sob a

forma seriada, semestral, o que, necessariamente, implica planejamento e

seqüência lógica dos conteúdos, estimulando o interesse e a autonomia do aluno, na

medida em que são observadas as suas peculiaridades. Ao mesmo tempo, observa

a exigência de uma maior preparação, organização e seleção dos conteúdos e

elaboração dos cronogramas de aulas por parte dos docentes, o que repercute,

favoravelmente, na aprendizagem e na formação de competências e habilidades

necessárias ao exercício do administrador.

A oferta do Curso de Administração é realizada por meio de séries

continuadas, com exceção da primeira série, ofertada em blocos. O ensino por meio

de séries continuadas exige um processo ininterrupto de avaliação do aluno, que é

submetido à no mínimo, duas atividades avaliativas presenciais, além de outras

atividades de avaliação que englobam: elaboração de papers, desenvolvimento de

resumos, apresentação de seminários, análise e discussão de estudos de caso,

entre outras.

Considerando que o currículo é desenvolvido essencialmente mediante a

organização seriada, os procedimentos metodológicos adotados partem do

entendimento de que o professor atua como facilitador da aprendizagem,

estimulando o aluno a participar ativamente do processo de construção do

conhecimento. Nesse sentido, são utilizadas dinâmicas de grupo, como debates,

simulações, dramatizações, pesquisas, estudo de casos, visitas técnicas, estudo

dirigido, seminários e outros, fazendo com que os conteúdos estudados estejam em

sintonia com a realidade organizacional.

A produção discente é estimulada desde o início da vida acadêmica. Por

isso, a disciplina Metodologia da Pesquisa Acadêmica (2008 e 2010) e Construção

do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa (2012) são oferecidas no segundo

semestre do Curso, visando à publicação de trabalhos científicos, principalmente

sob a forma de artigos e apresentação de seminários.

Cada disciplina desenvolve procedimento conforme a natureza e

especificidade.

Em função da vertente empreendedora proposta pela missão do Curso de

Administração, foi inserida em cada série a disciplina Desenvolvimento de Novos

150

Negócios, que visa ao desenvolvimento do empreendedorismo. Para tanto, está

sendo utilizada a metodologia REUNE, proposta pelo Prof. Fernando Dolabela. Os

alunos realizam o planejamento de negócios, estudando a viabilidade e aplicando o

planejamento em atividade prática simulada, realizada nas áreas de convivências do

Campi Floriano Peixoto.

As disciplinas Seminários em Administração tem como objetivo manter os

alunos em sintonia com o “estado da arte” de Administração, mediante ferramentas

modernas, despertando o interesse pela pesquisa, a leitura e a discussão de novos

temas. Isto permite a abordagem de novas tendências de mercado, trazendo

discussão para sala de aula sobre temas recentes que não estão previstos na

estrutura curricular proposta. O conteúdo programático desta disciplina é discutido

no planejamento pedagógico de cada período, e o professor se encarrega de

identificar palestrantes dentre empresários ou acadêmicos locais, que são

convidados a conduzir a discussão dos assuntos eleitos através de estudos de

casos, pesquisa ou discussão em grupo.

Além da carga horária relativa às disciplinas, existe uma carga horária de

240 horas-aula relativa às atividades complementares obrigatórias, que o aluno

deverá realizar no decorrer do curso e de 360 horas-aula de Estágio Curricular

Obrigatório.

Uma outra experiência significativa refere-se ao Trabalho de Conclusão de

Curso – TCC, cujos conteúdos são baseados em pesquisas e/ou trabalhos

desenvolvidos em empresas locais, e cujos resultados são transformados em artigos

científicos.

2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue o

constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência

(mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A

cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2),

ocorrendo a verificação da aprendizagem em duas modalidades:

a) por disciplina em oferta continuada: consiste em dois momentos de

verificação da aprendizagem que correspondem à programação da

151

disciplina cumprida nas unidades 1 e 2. Cada unidade compreende

apenas uma única etapa avaliativa.

b) por disciplina em oferta em blocos: inclui também em dois

momentos de verificação da aprendizagem que correspondem à

programação da disciplina cumprida nas unidades 1 e 2. Cada

unidade compreende apenas uma única etapa avaliativa.

Segunda chamada

Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de

resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos

avaliativos, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência e pagamento

de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode ocorrer em relação a uma

avaliação.

Avaliação de recuperação da aprendizagem

Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em

apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de

recuperação da aprendizagem (AR), que corresponde a uma terceira unidade

avaliativa.

A apuração da média final será feita de acordo com a fórmula a seguir,

devendo ser computado o resultado em que o aluno tenha obtido a maior nota:

MF = (U1 ou U2) + AR

2

Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou

superior a 7,0 (sete), como condição de aprovação.

U= (U1 ou U2) + AR

2

152

Procedimentos

No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que

possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção

de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações

individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes

apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na

consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do

egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas.

Instrumentos e critérios

São adotados, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de

visitas técnicas, relatórios de estágios, dentre outros, portfólio.

Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento

com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos

estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma

convivência harmoniosa e solidária.

Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de

proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.

Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das

potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que

lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do

domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou

grupo de disciplinas do currículo do seu curso.

153

2.6 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Auto-avaliação

Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP),

conforme plano de ação para cada ano.

Está previsto o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-

administrativo, de modo que, em 2012:

a) os alunos irão avaliar:

o desempenho do docente;

o desempenho da direção do Curso;

o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos

cursos e lanchonetes;

as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;

o uso das novas metodologias nos cursos presenciais de

Administração (1ª a 6ª séries) e Direito (todas as séries).

b) os docentes irão avaliar:

o atendimento e as instalações físicas;

o desempenho da direção do Curso;

o uso das novas metodologias nos cursos presenciais de

Administração (1ª a 6ª séries) e Direito (todas as séries).

c) o diretor do Curso irá avaliar:

o desempenho docente;

as condições de oferta de curso.

d) a Reitoria e Pró-Reitorias irão avaliar:

o desempenho da direção do Curso.

Os resultados obtidos serão analisados pelo Conselho do Curso e com

representantes de turma, estabelecendo-se condições de envolvimento de alunos e

professores em ações que venham a ser empreendidas em função do

aperfeiçoamento crescente do Curso.

154

2.6.1.Resultados do curso no ENAD 2009

A nota do curso tem como base um conceito bastante estabelecido da

estatística chamado afastamento padronizado. A nota final do curso depende de três

variáveis, a saber:

o desempenho dos estudantes concluintes no Componente

Específico;

o desempenho dos estudantes ingressantes no Componente

Específico e

o desempenho dos estudantes (concluintes e ingressantes) na

Formação Geral.

A essas três variáveis, que embasam o cálculo da nota final do curso,

atribuíram-se, respectivamente, os seguintes pesos: 60%, 15% e 25%. Assim, a

parte referente ao Componente Específico contribui com 75% da nota final,

enquanto a parcela referente à Formação Geral contribui com 25%, em consonância

com o número de questões na prova, 30 e 10, respectivamente. Todas as fórmulas

utilizadas para o cômputo das notas estão expressas no relatório completo da área,

disponibilizado na Internet.

O quadro seguinte indica os diferentes intervalos de notas possíveis e os

conceitos correspondentes a esses intervalos. Os conceitos utilizados no ENADE

variaram de 1 a 5 e, à medida que esse valor aumenta, melhor é o desempenho no

exame. A linha destacada no quadro subseqüente corresponde ao conceito obtido

pelo curso de Administração da Universidade Potiguar:

Quadro 13 – Conceito do curso de Administração da UnP no ENADE 2009

Conceito Notas finais

1 0,0 a 0,9

2 1,0 a 1,9

3 2,0 a 2,9

4 3,0 a 3,9

5 4,0 a 5,0

Sem Conceito

155

Política de Acompanhamento de Egressos

Na Universidade Potiguar, os processos da aprendizagem, de gestão de

cursos e de pessoas são avaliados por meio do Sistema de Avaliação Institucional.

Esse sistema alimenta de subsídios continuamente, cursos, setores, programas e a

administração central da Instituição, visando o aperfeiçoamento das políticas de

ensino e educação, pesquisa e extensão, e demais procedimentos institucionais.

A Sistemática de Acompanhamento do Egresso é um dos procedimentos

avaliativos institucionais. Por meio de uma pesquisa qualitativa, acompanha o

egresso no primeiro ano de sua vida profissional após a graduação, levantando

dados e informações suficientes para compor um quadro sobre a aceitabilidade

desse novo profissional no mercado de trabalho e o seu processo de educação

continuada.

Essa sistemática representa, portanto, um elo entre o ex-aluno e a Instituição,

fornecendo à Instituição elementos para uma avaliação crítica dos projetos

pedagógicos. Traz, portanto, para cada curso o feed-back sobre a inserção dos

egressos na vida profissional, e a contribuição de novas idéias e propostas do

mercado de trabalho para a academia.

A Sistemática de Acompanhamento do Egresso é composta por:

a. um instrumento normativo (regras da sistemática);

b. um instrumento de pesquisa qualitativa (questionário), elaborado

conforme o perfil profissional da formação e as expectativas de cada

projeto pedagógico em relação ao mercado de trabalho;

c. o diagnóstico da pesquisa, construído a partir da aplicação do

questionário;

d. um relatório avaliativo, interpretando o resultado da pesquisa.

O relatório de cada pesquisa por curso, é discutido pelo Conselho de Curso,

de onde sairão propostas de inovações metodológicas, curriculares e gerencias a

serem apreciadas pelos colegiados superiores, objetivando o aperfeiçoamento do

curso.

156

Objetivos da Sistemática de Acompanhamento do Egresso (SAE)

a) Avaliar as facilidades e ou dificuldades da entrada do egresso de

Administração no mercado de trabalho e, em específico, na área profissional;

b) Conhecer as críticas do egresso sobre o curso e sobre a Instituição;

c) Identificar as sugestões que o profissional tenha a fazer para aperfeiçoar o

projeto pedagógico do curso (ex: sugestão de inclusão de novas disciplinas,

de adoção de metodologias, de implantação de tecnologias, de procedimento

avaliativo nas disciplinas técnicas);

d) Criar novas políticas de integração universidade/organizações, para

aperfeiçoar o processo de estágio curricular e extra-curricular;

e) Avaliar o interesse do egresso pela educação continuada e o seu retorno à

Instituição, por meio de programas de pós-graduação, cursos de educação a

distância, cursos de extensão e demais cursos superiores.

157

2.7 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO

COMUNITÁRIA

Pesquisa

O Curso de Administração, da Universidade Potiguar, participa do Programa

de Bolsas de Iniciação Científica – ProBIC/UnP, aprovado pela Resolução Nº 02/98-

CEPE.

O ProBIC representa uma integração das atividades de ensino, pesquisa e

extensão, proporcionando ao aluno a vivência de práticas investigativas articuladas

às linhas prioritárias de pesquisa da UnP e especificamente do Curso de

Administração, a seguir enunciadas: comunicação e informação, inovação e

desenvolvimento das organizações e modernidade nas organizações.

Além do incentivo institucional por meio do ProBIC, o Curso de Administração

estimula o desenvolvimento de pesquisas de iniciação científica aos discentes. Em

geral, os trabalhos são bastante diversificados e envolvem temas relacionados às

áreas técnicas da administração: marketing; finanças, produção, materiais, recursos

humanos e administração geral.

As atividades de pesquisa terão seu fortalecimento mediante a unidade de

pesquisa do CEMP – Centro Empresarial Potiguar, através da qual serão

desenvolvidos estudos relacionados às três linhas de pesquisa do Curso e às

perspectivas apontadas pela pós-graduação.

Atualmente, são realizados projetos de pesquisa com o apoio do ProBIC e

outros, desenvolvidos por Professores do Curso de Administração, demonstrados no

quadro a seguir.

Quadro 14 – Projetos de Pesquisa Aprovados e em Desenvolvimento – 2012

TÍTULO PROFESSOR-

COORDENADOR

Fatores determinantes nas estratégias de Marketing Verde.

Alípio Ramos Veiga Neto, Dr.

Gestão e dimensões essenciais do serviço. Domingos Fernandes Campos, Dr.

Responsabilidade Socioambiental Empresarial e Gestão Ambiental em organizações norte riograndenses

Fernanda Fernandes Gurgel, Dra.

Caracterização de empresa servidora. Kleber Cavalcanti Nóbrega, Dr.

Gestão do conhecimento em organizações Lydia Maria Pinto Brito, Dra.

158

TÍTULO PROFESSOR-

COORDENADOR

públicas e privadas.

A gestão de competências dos herdeiros candidatos a sucessões das empresas familiares de natal-rn.

Nilda Maria C. P. Guerra Leone, Dra.

Competências gerenciais no desporto olímpico: um estudo comparativo entre Brasil e Portugal.

Patrícia whebber S. de oliveira, Dra.

Finanças comportamentais: heurística da ancoragem.

Rodrigo José Guerra Leone, Dra.

Orientação para mercado: um estudo no setor varejista de supermercado do rio grande do norte.

Tereza de Souza, Dra.

Extensão

O Curso de Administração desenvolve atividades de extensão com o intuito

de despertar no discente o interesse e o comprometimento para atuar como agente

de mudança na comunidade em que se encontra inserido, tendo como pressupostos

as áreas de atuação do administrador e as necessidades da sociedade.

Portanto, o objetivo maior deste projeto é desenvolver, implementar e gerir

as políticas e diretrizes pertinentes a integração da Universidade com o mercado e a

sociedade.

Dentre as principais atividades de extensão existentes no curso de

Administração destacam-se as seguintes:

Núcleo de Empreendedorismo

O Núcleo de Empreendedorismo objetiva proporcionar ao aluno de

Administração a integração da teoria com a prática no decorrer de sua formação

profissional fortalecendo o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e

extensão. Neste sentido, o mesmo assume uma conotação de laboratório para

prática da Administração.

Dessa forma, o Núcleo de Empreendedorismo desenvolve suas atribuições

através de quatro linhas de atuação.

160

através da parceria com o Sebrae/RN. Esta parceria UnP/Sebrae proporcionará ao

aluno de Administração práticas reais, através do diagnóstico organizacional e

Relatório de Pré-Consultoria.

I - Diagnóstico organizacional: Os alunos realizarão um diagnóstico com os

problemas encontrados de acordo com os critérios de avaliação, bem como o grau

de relevância do questionamento para a organização.

II – Relatório de Pré-Consultoria: De acordo com os problemas encontrados

os alunos deverão elaborar um plano de ação para propor soluções para a resolução

dos principais problemas organizacionais encontrados, onde o relatório de pré-

consultoria consistirá em um exercício prático do processo de planejamento.

Dessa forma, o aluno terá condições de aprender na prática como realizar

uma consultoria em empresas reais, contribuindo para as empresas envolvidas no

projeto e preparando o aluno de Administração para o mercado. No âmbito do curso,

todas as atividades e informações inerentes ao projeto estão descritas no Manual de

Pré-Consultores UnP.

Projeto, Execução e Gestão da Semana de Administração da UnP - SEAD

A SEAD é um evento totalmente gerido pelos alunos, com o

acompanhamento da Direção do Curso. Os alunos são agrupados em cinco equipes

funcionais: finanças, marketing, recursos humanos, logística e secretaria executiva.

Esta é uma forma de iniciar os estudantes na gestão de um negócio.

A primeira SEAD ocorreu em 1997 e, desse ano até os dias atuais, observa-

se um crescente número de participantes oriundos dos vários estados da Região.

São estudados temas variados e atuais como: “Desenvolvendo a capacidade

empreendedora”; “Os desafios do mercado e competências essenciais”,

“competências humanas: mudanças, desafios e perspectivas”, entre outros. O

objetivo de estar sempre à frente das mudanças que ocorrem no mundo dos

negócios e de ações que interferem no modelo de organização empresarial é

renovado a cada ano.

Visitas Técnicas

161

São realizadas incursões às empresas consideradas modelo no Estado e na

Região, com a finalidade de permitir o acompanhamento das modernas práticas de

gestão e aproximar o aluno da prática cotidiana das organizações.

162

PARTE 3. CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO

TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

163

3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da

Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de

novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,

implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:

I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;

II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;

III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;

IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;

VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;

VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;

VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;

IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;

X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:

a) projetos de pesquisa;

164

b) projetos de iniciação científica;

c) projetos de extensão;

d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,

e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;

f) atividades complementares;

g) concurso para admissão de docentes;

h) concurso de monitoria;

i) implantação da disciplina LIBRAS.

XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;

XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.

Ainda, conforme a referida Resolução, compete ao Coordenador do Curso,

sem prejuízo das atribuições inerentes à função:

I. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;

II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;

III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;

IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;

V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.

3.1.1 NDE do Curso

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Administração é composto por 06

(seis) professores, para cada Campus Natal – Floriano Peixoto, conforme as

Portarias n.350/2012 Reitoria/UnP, apresentando as seguintes características:

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

165

Gustavo Adolfo maia patrício Lacerda Lima Mestre Tempo Integral

Aldei Rosane Batista Ribeiro Mestre Tempo Integral

Raniery Christiano de Queiroz Pimenta Mestre Tempo Integral

Isabella Mendonça de Souza Especialista Tempo Integral

Tereza de Souza Doutor Tempo Integral

Patrícia Whebber Souza de Oliveira Doutor Tempo Integral

166

3.2 PERFIL DOCENTE

O Curso de administração é constituído de profissionais capazes de propiciar

aos discentes o acesso ao conhecimento humanístico, técnico-científico e ás suas

formas de aplicação. Na sua maioria, são profissionais que já pertencem ao quadro

docente institucional, desenvolvendo atividades acadêmicas em outros cursos da

Universidade. Os professores possuem titulação adequada às disciplinas que

ministram e experiência na docência e na profissão.

Formação e experiência profissional

Os professores que formam o corpo docente do Curso têm, em sua maioria,

vínculo Institucional com outros cursos ofertados pala UnP, aptos, portanto, para

assumir as disciplinas ofertadas pelo curso. Quanto à titulação o quadro está

constituído de 04% de doutores, 52% de mestres, 44% de especialistas e já quanto

à experiência profissional destacam-se que a maioria dos professores tem de mais

de 8 anos de experiência no ensino superior e que a maioria dos professores tem de

mais de 12 anos de experiência profissional.

Os dois quadros que seguem, resumem essas informações e o terceiro

quadro detalha as mesmas informações:

Quadro 15 – Resumo da titulação do corpo docente 2011

Titulação Nº de docentes % de docentes

Doutor 09 15%

Mestre 27 46%

Especialista 23 39%

Total 59 100%

Quadro 16 – Resumo do tempo de experiência profissional do corpo docente

Tempo/anos

Tipo

Ed. básica Ed. superior Mercado

Quant. % Quant. % Quant. %

Sem experiência 52 100% 0 0% 0 0%

Até 3 anos 0 0% 11 19% 0 0%

4 a 7 anos 0 0% 11 19% 4 7%

8 a 11 anos 0 0% 11 19% 8 13%

12 anos e mais 0 0% 26 44% 47 80%

Totais 59 100% 59 100% 59 100%

167

Quadro 17 – Titulação e experiência profissional dos professores do curso para 2012

DOCENTE FORMAÇÃO DISCIPLINAS

Experiência Profissional

(Em Anos)

Regime

de Trabalho

Ensino Superi

or

Mercado

1

ALBERTO VINÍCIO DE OLIVEIRA CAMPOS

Bacharelado em Ciências Contábeis – UFRN(1990) / Especialista em Marketing – UnB / Especialização

em Finanças Empresariais, 2001, FGV

Gestão de Marketing I e II, Gestão de Pessoas I e II,

Liderança e Comportamento Organizacional, Pesquisa

Mercadológica.

Tempo Parcial

8 23

2

ALDEÍ ROSANE BATISTA RIBEIRO

Bacharelado em Administração pela UFRN(1994) / Especialista em Gestão Universitária(2007) - UnP /

Mestre em Administração – UFRN(2003)

Fundamentos da Administração, Fundamentos do Pensamento

Organizacional, Gestão do Desempenho e Remuneração, Liderança e Comportamento

Organizacional.

Tempo Integral

10 32

3 ALINE GEHLEN

RODRIGUES SILVA

Graduada em Administração de Empresas (Bacharelado) - Universidade Católica Dom Bosco

(1995), Pós-Graduação MBA em Marketing UCDB/FGV e INPG (2002). Pós-Graduada em

Marketing e Comércio Exterior UCDB/INPG (2000).

Gestão de Marketing I e II,

Empreendedorismo, Gestão

Estratégica.

Horista 1 11

4 ALIPIO RAMOS VEIGA

NETO

Bacharelado em Tecnologia Mecânica Industrial, UNIMEP, 1985 / Licenciatura Psicologia , 2008 /

Psicologia Clinica UnP, 2009 / Especialização em Pós Graduação Em Marketing, Escola Superior de

Propaganda e Marketing, 1992 / Mestrado em Psicologia, PUC,Campinas, 1998 / Doutorado em

Psicologia, PUC Campinhas, 2002

Disciplinas do Mestrado e

Gestão empresarial

Tempo Integral

13 20

5

ANA NERI DA PAZ JUSTINO

graduação em Turismo(2002), especialização em Educação Ambiental(2008) e em Práticas

Pedagógicas no Ensino Superior(2012) pela

Estágio Supervisionado I Tempo Integral

5 13

168



(Em Anos)

Regime

de Trabalho

Ensino Superi

or

Mercado

Universidade Potiguar - UnP. Desde 2010 é Mestranda do Programa de Pós-Graduação em

Administração também pela UnP

6 ANA TÁZIA PATRÍCIO DE

MELO

Bacharelado em Comunicação Social- Jornalismo – 1996,UFRN /

Especialista em Arte Multimídia, 1999, UFAM/ Mestrado em andamento em Ciências Sociais

(Conceito CAPES 4) . Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

2010,UFRN, Brasil.

Comunicação Empresarial,

Gestão de Marketing I.

Horista 12 16

7 ANDRÉ ANTÔNIO DE

MELO PESSOA

graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Potiguar (2004), aperfeiçoamento em Biotecnologia pela Universidade Federal de Lavras

(2007) e pós-graduação em Docência do Ensino Superior pela Universidade Potiguar (2010)

Estágio Supervisionado I, Desenvolvimento de Novos

Negócios.

Tempo Integral

7 12

8

ANDRÉ GUSTAVO G. MAVIGNIER DE

NORONHA

Bacharelado em Farmácia – 1997,UFRN / Especialista em Gestão Universitária – UnP /

Mestrado em Administração (Conceito CAPES 4) . Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

2001,UFRN, Brasil.

Empreendedorismo, Fundamentos da Administração, Fundamentos do Pensamento Organizacional, Introdução à

administração.

Tempo Integral

10 11

9 CAROLINA BARBOSA

MONTENEGRO

Bacharelado em Administração de Empresas – 2000, UnP /

Mestrado em Mestrado Profissional em Administração - UnP, 2008

Desenvolvimento de Novos

Negócios I e II,

Empreendedorismo,

Fundamentos da Administração,

Fundamentos do Pensamento

Organizacional, Gestão de

Marketing I e II, Gestão de

2 15

169



(Em Anos)

Regime

de Trabalho

Ensino Superi

or

Mercado

Pessoas I e II, Gestão do

Desempenho e Remuneração,

Gestão empresarial, Gestão

Estratégica, Introdução à

administração, Introdução ao

ensino superior, Pesquisa

Mercadológica, Sistema

Integrado de Gestão,

Treinamento e Desenvolvimento.

Tempo Integral

10 CLÁUDIO MÁRCIO

CAMPOS DE MENDONÇA

Bacharelado em Processamento de Dados, UnP, 1996 / Especialização em Mba Gestão Avançada,

UnP, 2004 / Especialização em Gestão Universitária, UnP, 2009 / Mestrado

profissionalizante em Administração, UnP, 2009/ Doutorado em

andamento em Administração (Conceito CAPES 4) . Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

2011,UFRN, Brasil.

Gestão por Processos e

Gerenciamento de Projetos e

Sistema Integrado de Gestão.

Tempo Integral

14 20

11

CRISTIANO JÚLIO MOREIRA DOURADO

Bacharelado em Administração – 2005, UnP / Especialista em Gestão de Pessoas e

Comportamento Organizacional, 2008, UnP




Pessoas I e II, Gestão do

Desempenho e Remuneração,

Introdução à administração,

Liderança e Comportamento

Tempo Integral

4 15

170



(Em Anos)

Regime

de Trabalho

Ensino Superi

or

Mercado

Organizacional, Treinamento e

Desenvolvimento.

12 DANIEL PINTO NEGREIROS

Bacharel em Ciências Contábeis, UNP, 2002 / Especialização em AUDITORIA EMPRESARIAL

,UFRN, 2006 / Mestrado em Administração – UnP 2010

Contabilidade Gerencial e de

Custos, Fundamentos da

Contabilidade, Orçamento

Empresarial.

Tempo Parcial

5 12

13

DOMINGOS FERNADES CAMPOS

Bacharel em Engenharia Civil, UFRN, 1977 /bacharelado em Psicologia UFRN, 2004 /

Especialização em Engenharia de Produção, UFSC, 1978 / Mestrado em Engenharia de Produção, UFSC, 1979 / Doutorado em Engenharia de

Produção, Universidad Politécnica de Madrid, U.P.MADRID, 1989

Disciplinas do Mestrado, Gestão

Financeira I, Gestão Financeira II

Tempo Integral

30 30

14

DINARTE LOPES Bacharel (2002) e Mestre em Filosofia(2005) pela

Universidade Federal de Pernambuco

Desenvolvimento Humano e

Organizacional, Estágio

supervisonado I, Negociação e

Processo Decisório, Gestão de

Pessoas Avançada,

Empreendedorismo.

Tempo Parcial

7 11

15

ELIUDE GOMES BUARQUE DE SOUZA

Bacharelado em Comunicação Social-Jornalismo – 1991,UFRN / Especialista em Comercio Exterior e

Globalização – 1999,UnP / Especialista em Gestão Universitária –2007- UFRN / Mestrado em Ciências

Sociais, 2006,UFRN.

Comunicação Empresarial, Empreendedorismo,


Organizacional, Gestão de Marketing I, Gestão empresarial,

Introdução à administração.

Tempo Parcial

11 36

171



(Em Anos)

Regime

de Trabalho

Ensino Superi

or

Mercado

16 FERNANDA FERNANDES

GURGEL

Bacharelado em Psicologia, UFRN, 1999 / Doutorado em Psicologia, UFRN, 2009/ Graduação em Licenciatura - Psicologia. , 2001, UFRN, Curso

técnico/profissionalizante em Segurança do Trabalho.

Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte. Brasil./ 2002


Gestão empresarial.

Tempo Integral

6 10

17 FERNANDO ALVES DA

SILVA

Bacharelado em Administração de Empresas, 2001 UnP / Especialista em Direito Administrativo e

Gestão Pública 2005 – UnP


Negócios I e II,

Empreendedorismo,


Gestão empresarial, Introdução à

administração.

Tempo Parcial

8 29

18

FLÁVIO EMÍLIO MONTEIRO CAVALCANTI

Bacharelado em Administração - 1993- UFRN / Mestrado em Administração, 1998- UFRN.


Organizacional, Gestão de Pessoas I, Gestão de Pessoas II,

Gestão do Desempenho e Remuneração, Gestão

empresarial, Gestão Estratégica, Introdução à administração, Liderança e Comportamento

Organizacional, Tópicos Emergentes, Treinamento e

Desenvolvimento.

Tempo Parcial

18 24

19 FRANCISCO DE ASSIS

CARLOS Bacharelado em Estatística – 1985-UFRN /

Especialista em Docência Nível Superior – 1993-Fundamentos da Estatística, Fundamentos da Matemática,

Horista 20 26

172



(Em Anos)

Regime

de Trabalho

Ensino Superi

or

Mercado

UnP / Mestrado em Engenharia de Produção, 2004, UFRN

Matemática Financeira.

20 FRANCISCO MAXIMIANO

BEZERRA

Bacharelado em Ciências Sociais (Licenciatura) – 1974-UFRN / Especialista em Tecnologia Educacional – 1979-UFRN / Mestrado em

Sociologia, 1999, UFRN / Especialização em Métodos e Técnicas de Pesquisa Científicas. (Carga

Horária: 450h).1976- UFRN


Gerenciamento de Projetos,

Introdução ao ensino superior,


Organizacional, Pesquisa

Mercadológica, Tópicos

Emergentes, Treinamento e

Desenvolvimento.

Tempo Parcial

18 43

21

GILVANDO ESTEVAM DA SILVA

Bacharelado em Ciências Jurídicas Sociais – 1990-UFPB / Especialização em Ciências das Religiões.

(Carga Horária: 360h). 2008-UFPB Brasil. / Mestrado em Ciências das

Religiões, 2010, UFPB.

Comunicação Empresarial e Legislação Empresarial Horista 31 31

22 GLAUBER RUAN

BARBOSA PEREIRA

Bacharelado em Administração, UnP, 2005 / e Especialização em Logística Empresarial, FARN, 2008 / Mestrado em Administração, UFRN, 2009

Empreendedorismo,



Organizacional, Gestão

empresarial, Gestão Estratégica,

Introdução à administração,


Organizacional, Marketing

Estratégico, Sistema Integrado

de Gestão.

Tempo Parcial

3 12

173



(Em Anos)

Regime

de Trabalho

Ensino Superi

or

Mercado

23

GUIDO SALVI DOS SANTOS

Graduado em Geografia pela Universidade Católica de Goiás (1983), Especialização em Planejamento pela UFGO (1985), especialização em Marketing

pela Universidade Potiguar (2006) e Especialização em Gestão Universitária também pela UnP (2007).

Gestão de Marketing I, Gestão

de Marketing II, Marketing

Estratégico, Pesquisa

Mercadológica.

Tempo Integral

15 15

24

GUSTAVO ADOLFO MAIA PATRÍCIO LACERDA

LIMA

Bacharelado em Administração –1996- UnP / Especialista em Administração de Organização de Saúde e Hospitalar –1998- UnP / Mestrando em

Administração, 2008, UnP.



Organizacional.

Tempo Integral

12 19

25

HEITOR CESAR COSTA DE OLIVEIRA

Mestrando de administração na unp (2012) especialista em admininistração - unp -(2011).

Graduação em administração -ufrn (1996) graduação direito pela unp (2004), especialista em

processo civil unp (2006) especialista direito e processo do trabalho Darci Ribeiro (2011)

Legislação Empresarial, Gestão

de Pessoas I. Horista 1 15

26

HOMERO HENRIQUE ROCHA DE MEDEIROS

Bacharelado em Jornalismo – 1991- UFRN / Mestre em Administração, 2000, UFPB/ Graduação em

Ciências Contábeis -1990-UNP, Brasil.


de Marketing II, Marketing

Estratégico, Pesquisa

Mercadológica.

Tempo Integral

12 29

27 ISABELLA MENDONÇA

DE SOUZA

Graduação em Administração – 1998-UFPB / Especialista em Gestão de Recursos Humanos nas

Organizações, 2000, UFRN



Organizacional.

Tempo Integral

11 12

28 JESUS LEODALY

SALAZAR ARAMAYO

Graduação em Engenharia Industrial – 1991-Bolívia / Mestrado em Administração de Empresas,1998, Université Catholique de Louvain/ Especialização em Diplome Complementair en Administratio et

Contabilidade para

Administradores e Gestão

Financeira I e II

Tempo Integral

10 25

174



(Em Anos)

Regime

de Trabalho

Ensino Superi

or

Mercado

Gestion . Université Catholique de Louvain.1997/ Doutorado

em andamento em Ciência e Engenharia de Petróleo (Conceito CAPES 3) .

2009-UFRN, Brasil.

29

JOAB MACIEL SALDANHA RODRIGUES

Graduação em Administração –1999 UFRN / Especialista em Marketing –2007- FGV / Mestre em

Engenharia da Produção, 2003, UFRN.


Negócios I, Desenvolvimento de

Novos Negócios II, Gestão de

Marketing I, Gestão de Marketing

II, Marketing Estratégico.

Tempo Integral

10 17

30

JOAO BATISTA DE SOUZA JUNIOR

Graduação em Direito pela Universidade Potiguar (2007). Especialista em Direito Privado: com ênfase

em Civil e Empresarial (2010). Mestrando em Petróleo e Gás, pela Universidade Potiguar (2011).

Legislação Empresarial Horista 2 5

31

JOSÉ DE ANCHIETA PEREIRA PINTO JÚNIOR

Graduação em Matemática – 1977-UFRN / Especialista em Matemática/Estatística, 1982,

UFRN/

Matemática Financeira

Horista 35 36

32

KLEBER CAVALCANTI NÓBREGA

Graduação em Engenharia Mecânica, UFPB, 1984 / Mestrado em Engenharia de Produção, UFSC, 1990 / Doutorado em Engenharia de Produção,

POLI/USP, 1997/


Gestão de Marketing I e II

Tempo Integral

20 20

33

LEONARDO DORO PIRES

Graduação em Farmácia e Bioquímica 2000 UFJF/ Graduação em Habilitação em Produção Industrial.

2001-UFJF Brasil. Especialista em Tecnologia Industrial 2005-UNF-RJ / Mestrado

Gestão de Operações e Logística

Tempo Parcial

12 12

175



(Em Anos)

Regime

de Trabalho

Ensino Superi

or

Mercado

profissionalizante em Gestão e Pesquisa Industrial -2009- PUC GOIÁS, Brasil/ Doutorado em

andamento em Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Medicamentos (Conceito CAPES 4)

2009- UFRN, Brasil.

34

LENIN CAVALCANTI BRITO GUERRA

Graduação em Administração, UFRN, 2003 / Especialização em Formação Docente para o Ensino Superior, FACEX, 2007 / Mestrado em

Administração, UFRN, 2009/ Doutorado em andamento em Administração (Conceito CAPES

4)2011-, UFRN, Brasil.




Pessoas I, Gestão de Pessoas II,

Gestão empresarial, Gestão

Estratégica, Introdução à

administração.

Tempo Integral

5 9

35

LUÍS ALBERTO TORRES FEITOSA

Graduação em Administração, UnP, 1999 / Graduação em Direito, UnP, 2008 / Especialização

em Marketing, UnP, 2003

Gestão de Marketing I e II

Tempo Integral

2 14

36 LYDIA BRITO

Graduação em Serviço Social, UECE, 1974 / Especialização em Teoria e Prática de Serviço

Social, UECE, 1980 / Mestrado em Sociologia, UFC, 1998 / Doutorado em Educação, UFC, 2004


Gestão empresarial

Tempo Integral

12 32

37

MARCELO BAVELLONI

Graduação em Administração, PUC/ SP, 1995 / Especialização em MBA em Gestão Empresarial,

FGV, 2003 / Especialização em Gestão de Negócios Executivos Internacionais, Universidade da

Califórnia - Irvine, UCI, Estados Unidos, 2008 / Especialização em andamento em MBA em

Marketing, FGV, 2006.

Empreendedorismo, Gestão

Empresarial, Gestão de

Marketing I e II

Tempo Parcial

6 6

176



(Em Anos)

Regime

de Trabalho

Ensino Superi

or

Mercado

38

MARCOS ANTÔNIO PINHEIRO ALVES

Graduação em Economia –1973- UFRN / Especialista em Planejamento e Consultoria

Empresarial, 1995, UnP .

Empreendedorismo,

Fundamentos da Economia,

Governança Corporativa.

Horista 41 35

39

MARIA DAS GRAÇAS DOS SANTOS SOUZA

Graduação em Filosofia-UFPI/ Mestrado em Filosofia-1985-PUCRS/Graduação em Serviço

Social, 2004- UFAL, Brasil.

Introdução ao ensino superior. Horista 25 37

40

MAZILDA GONÇALVES DA SILVA LINS BATISTA

Graduação em Administração, UNP, 2009 / Mestrado em Administração, UFRN, 1999/

Graduação em Ciências Sociais 1990-UFRN, Brasil.

Introdução à Administração


Negócios I e II.

Horista 12 23

41

MOISES GUEDES DA SILVA

Graduação em CST em Banco de Dados-Faculdade de Natal, FAL(2008) e Especialização em

andamento em Especialização em andamento em MBA Gestão de Projetos - FAL(2009).


Gerenciamento de Projetos e

Sistema Integrado de Gestão.

Horista 3 5

42

NALVA RAMOS MARTINS MOURA CAVALCANTE

Graduação em Letras Neoclássicas – -UFRN / Especialista em Métodos e Técnicas de Pesquisa Científica - UFRN - Especialista em Lingüística

Aplicada – UFRN/ Graduação em Licenciada Em Letras Neolatinas . 1964, UFRN, Brasil/ Graduação em Licenciada Em Letras Neolatinas, 1965-UFRN,

Brasil.



Organizacional, Leitura e

Produção de Texto.

Horista 45 49

NEWTON MANOEL DE ANDRADE BARRETO

LINS

Graduação em Administração 1993-UFRN / Especialização em Gestão de Qualidade Total –

1988-UFRN / Especialização em Gestão Universitária – 2007-UnP / Mestrado em Gestão

Estratégica - 2004UFRN

Introdução à Profissão do Administrador, Gestão de

Marketing I e II e Empreendedorismo

Horista

13 36

177



(Em Anos)

Regime

de Trabalho

Ensino Superi

or

Mercado

43

44 NILDA MARIA DE

CLODOALDO PINTO

Graduação em Administração de Empresas,Escola Brasileira de Administração Pública, 1969 / Mestrado em Administração, UFPB, 1983 / Doutorado Em Ciencias da Administração,

Université de Grenoble II, 1988 / Pós-Doutorado, Université de Savoie Annecy, 1994


Gestão empresarial.

Tempo Integral

32 45

45

PATRÍCIA WHEBBER SOUZA DE OLIVEIRA

Graduação em Psicologia, UFRN, 1998 / Graduação em Administração, UnP, 2009 / Mestrado em Administração, UFRN, 1997, Doutorado em

Educação, UFRN, 2003.



Gestão de Pessoas

Tempo Integral

14 24

46

RAIMUNDO HENRIQUE DA SILVA

Graduação em Historia – 2003-URCA-CE / Especialização em Administração na área

Financeira- 2004-FGV-RJ / Especialização em Administração na área Gestão Estratégica – 2001-

USP / Mestrado, 2009, UFCR.

Fundamentos da Economia e Ciência Política, Gestão

Estratégica, Gestão Financeira I e II.

Horista 11 33

47

RANIERY CHRISTIANO DE QUEIROZ PIMENTA

Graduação em Administração – 2003-UFRN / Mestre em Administração - 2008-UFRN


de Marketing II, Gestão por

Processos e Gerenciamento de

Projetos, Pesquisa

Mercadológica, Sistema

Integrado de Gestão.

Tempo Integral

6 10

48 REGINA BEATRIZ

STEFAN

Graduação em Administração – 1994-PUC/GO / Especialista em Administração Hospitalar – 2000-UNRP/SP / Especialista em Docência no Ensino


Negócios I, Empreendedorismo, Horista 8 16

178



(Em Anos)

Regime

de Trabalho

Ensino Superi

or

Mercado

Superior, 2008, UnP Fundamentos da Administração,


Organizacional, Introdução à

administração.

49

REINALVO ORECIC DA SILVA

Bacharelado em Ciências Economias – 1997-UFRN / Especialista em Gestão Universitária -2007, UnP /

Mestrado em Ciências Econômicas - UFRN / Especialização em Docência no Ensino Superio-

2010-, UNP, Brasil.


Empreendedorismo,




Marketing I, Gestão de Marketing

II, Gestão do Desempenho e

Remuneração, Gestão

empresarial, Gestão Estratégica,


Gerenciamento de Projetos,


Organizacional, Marketing

Estratégico, Sistema Integrado

de Gestão.

Tempo Parcial

7 27

50 RICARDO VITOR

FERNANDES DA SILVA

MBA em Administração Financeira pela FACEX(2011) e Graduação em CST em Gestão Financeira pela Universidade Potiguar (2010).

Gestão Financeira I e II,

Matemática Financeira,


Negócios III.

Horista 2 21

ROCHELE KALINE REIS Bacharelado em Administração –1996- UnP / Fundamentos da Administração, Tempo 11 11

179



(Em Anos)

Regime

de Trabalho

Ensino Superi

or

Mercado

51 DE MEDEIROS Mestre em Administração, 1999, UFRN Fundamentos do Pensamento




Parcial

52

RODRIGO JOSÉ GUERRA LEONE

Bacharelado em Administração de Empresas, 2003 / Mestrado em andamento em PRODEMA, UFRN,

2009/ Doutorado em Engenharia de Sistemas e Computação (Conceito CAPES 7) .

2004- UFRJ, Brasil./ Mestrado em Matemática (Conceito CAPES 4) .

1998- UFPB, Brasil./ Especialização em Administração Financeira.

1999-, FGV, Brasil./ Graduação em Bacharelado em Matemática.

1995- UFPB, Brasil.

Disciplinas do Mestrado, Gestão

Financeira I, Gestão Financeira

II.

Tempo Integral

14 19

53

RODRIGO OTÁVIO FREIRE DE MELO

Bacharelado em Administração – Gestão de Negócios – 2003-UnP / Mestrado em PRODEMA,

2011, UFRN/ Especialização em Docência no ensino superior . (Carga Horária: 360h).

Universidade Potiguar, 2010- UNP, Brasil.

Empreendedorismo,



Tempo Integral

3 14

54 SAMAR HAMAD TIMENI

Graduação em Administração de Empresas pela Universidade Potiguar (1998) Pós - Graduado no

MBA em Gestão Estratégica de Empresas e Negócios pela FGV/RJ (2000). Mestre em

Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2008).


Logística, Gestão Estratégica,

Gestão da Qualidade,

Negociação e Processo

Decisório.

Horista 7 10

TÂNIA MARA DE Bacharelado em Ciências Econômicas 1978-UFRN/ Comunicação Empresarial, Tempo 18 37

180



(Em Anos)

Regime

de Trabalho

Ensino Superi

or

Mercado

55 MACEDO AMBRÓSIO Mestrado em Administração, 2002, UFRN./ Especialização em administração de Marketing

(Carga Horária: 360h). UFRN-1982./ Especialização em Planejamento e Administração de

Empreendimentos TU . (Carga Horária: 360h). 1988-UFRN


Negócios I, Empreendedorismo,




de Marketing II, Gestão de


Gestão Estratégica, Introdução à

administração, Liderança e

Comportamento Organizacional,

Marketing Estratégico, Pesquisa

Mercadológica, Treinamento e

Desenvolvimento.

Parcial

56

TERCIO BENTO DA SILVA

graduação em Administração de Empresas pela Faculdade União Americana (2008). MBA em Gestão Financeira pela Faculdade Natalense

FARN(2010).

Matemática Financeira,

Contabilidade Gerencial e de

Custos, Contabilidade para

Administradores.

Horista 3 7

57

TEREZA DE SOUZA Bacharelado em Ciências Econômicas –1970-

UFRN / Mestre em Administração – 1982-UFMG / Doutorado em Administração -1991 FVG/EAESP


Gestão de Marketing I e II. Tempo Integral

39 39

58

TIAGO PINHEIRO DE SOUZA

Bacharelado em Ciências Biologicas – 2006-UNP / Especialista em Docência do Ensino Superior, 2010, UnP / Mestrado em Ecologia, em Andamento, 2008-

UFRN./ Graduação em andamento em Ciências Biológicas - bacharelado -2008-UFRN, Brasil.

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Tempo Parcial

4 6

181



(Em Anos)

Regime

de Trabalho

Ensino Superi

or

Mercado

59

WANDERSON LOUZADA BORGES

Bacharelado em Ciências Contábeis – 1999-UNIMES / Especialista em Gestão Empresarial, 2007, FGV / Especialista em Gestão Financeira,

Controladoria e Auditoria, 2008, FGV

Gestão Financeira I, Gestão

Financeira II e Orçamento

Empresarial.

Tempo Integral

3 23

182

3.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES

O apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorrem

de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)19, por meio de:apoio

à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico

(NAPe);

serviços especializados nos campos jurídico e da saúde;

bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);

c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

- mecanismos de nivelamento:

a) Nivelamento em Língua Portuguesa para os CSTS de Gestão

Pública;

b) Raciocínio Lógico Matemático e a Resolução de Problemas;

c) Nivelamento de Inglês.

Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que

funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail, cartas

e telefone.

O aluno também conta com o International Office, que viabiliza as iniciativas,

programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate,

assistindo alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional e

orientando-os em todo o processo.

19

Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.

183

3.4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.4.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

Três assistentes para apoio à direção;

Um coordenadores de atividades complementares;

Um coordenador de estágio;

Um coordenador de TCC;

Técnicos de informática;

Técnicos de laboratórios;

Bedéis.

3.4.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à (Diretoria)

Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio

formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.

184

PARTE 4. INSTALAÇÕES FÍSICAS

185

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da

seguinte forma:

04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

Floriano Peixoto;

Salgado Filho;

Nascimento de Castro;

Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.

Nos Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento

de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e

equipamentos, e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus

Natal e no Campus Mossoró;

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco;

climatização com uso de ar-condicionado; iluminação artificial (uso de

lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas);

Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos

de informática instalados nos laboratórios e bibliotecas do Campi, com acesso

à internet;

Portadores de necessidades especiais: o Campi da UnP apresenta

condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com

segurança e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com

necessidades especiais. Espaços sem obstáculos para o cadeirante

manobrar, deslocar, aproximar e utilizar o mobiliário ou o elemento com

autonomia e segurança; área com acesso direto a uma saída, destinada a

186

manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência ou com

mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro;

rampa construída ou implantada na calçada ou passeio. São disponibilizados

elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de

estacionamento exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros,

lavabos e bebedouros adaptados;

Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os

espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e

hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro

(férias acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que

necessário, realizadas reformas e construções. Esses serviços são da

responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM), com o

apoio da Prefeitura de cada Unidade, que mantém em operação uma equipe

específica (encanador, eletricista, mecânico, pedreiro e ajudantes);

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de

prestação de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no

mercado. Quanto à manutenção e conservação de computadores,

retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e

impressoras, a Universidade Potiguar possui em Mossoró e nas Unidades do

Campus Natal setor específico de prontidão para atendimento imediato. Para

equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica, realizada por

técnicos especializados no início de cada semestre, ou mesmo durante o

período letivo, quando identificados problemas;

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e

materiais: através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base

no plano de metas anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido

inicialmente ao Setor de Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê

Administrativo Financeiro (CAF), com vistas à aprovação (ou não), voltando

ao Setor de Compras para aquisição do equipamento solicitado, se

autorizado. Quando da chegada do equipamento adquirido, o mesmo é

entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos na

187

Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada

a necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de

equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às

áreas dos cursos.

188

4.2 BIBLIOTECA

A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em

rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no

Campus Mossoró, constituindo o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP),

instalado em área total de 3.959,68 m2.

O Sistema, informatizado, permite o acesso imediato às informações, de

modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a

partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.

O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por

cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze

meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dá nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do SIB.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e das demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada

categoria, conforme especificações a seguir:

Quadro 18 - Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria

189

Categoria de Usuários Documentos20

Prazos (dias

corridos)

Alunos de graduação

5Títulos(livros)

3 CD s-ROM

7dias

3 dias

Alunos concluintes 5Títulos(livros)

3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo

14dias

3 dias

Alunos de pós-graduação 5Títulos(livros)

3 CD s-ROM

14 dias

3 dias

Professores

5Títulos(livros)

3CDs-ROM

3 Fitas de Vídeo

21dias

7dias

7 dias

Funcionários 3Títulos(livros)

2 Fitas de Vídeo

7dias

3 dias

Levantamento bibliográfico

Realizado em prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase

de monografia.

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

20

Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais),

monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e

folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação

autoral em vigor

190

Lista de duplicatas

Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de

periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas

solicitantes.

Catálogo de monografias

Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e

de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna).

Multimídia e Internet

Existe oportunidade de acesso ao universo on-line, com vistas à pesquisa,

pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como também consulta a

CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o usuário.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,

ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

O Sistema possui o seguinte acervo geral:

4.2.2 4.2.2 Acervo

Quadro 19 – Acervo disponibilizado nos Campi Natal e Mossoró

MATERIAIS TÍTULOS EXEMPLARES

obras Livros

3463

5

2621

91

Monografias

1338

7

1508

9

191

Artigos 3308 3310

obras de referencia 306 710

periódicos revistas nacionais

2510 3943

9

revistas interncionais 350 5710

Jornais 7 -

multimeios

cd ROM 4174 8223

dvd 791 1117

vhs 1133 1498

base de dados assinadas 5 -

Fonte: SIB/UnP. Natal, jan./2011

Quadro 20 – Base de Dados

ACESSO RESTRITO POR IP

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte

eletrônica de informação médica, baseada em evidências, com atualização

permanente por experts na área de saúde.

- Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas

as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo.

- Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de

cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação

biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais.

- Journals Ovid - A mais completa base de dados em

Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o

texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de

informação para o profissional de saúde.

- Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais

de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas

da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior

base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por

pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para

acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

192

4.2.3 Acervo do Curso

Para o Curso de Administração a UnP dispõe de um acervo bastante

diversificado nas instalações das bibliotecas das Unidades Floriano Peixoto e

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma

base multidisciplinar que contém pouco mais de 25% de toda a informação

nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece

uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora

Elsevier e sociedades parceiras.

- Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos

com referêcnias indexadas e em resumo.

- Business Source Elite - Inclui as principais fontes de

negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de

gestão

- Regional Business News - Incorpora 75 revistas

especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as

áreas urbanas e rurais nos EUA.

- Newspaper Source - fornece textos completos selecionados

de 35 jornais nacionais e internacionais. Também contém texto completo

selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas

transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio

BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações

eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de

Ensino Superior brasileiras.

Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder

Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, além dos órgãos

essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de

informação digital do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas

nesses acervos e poss bilitar respostas instantâneas.

Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos

completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e

dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet

selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições

científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma b blioteca

eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos

brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde

Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e

internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em

saúde.

193

Roberto Freire, com fontes em livros, revistas especializadas e de assuntos gerais,

fitas de vídeo, DVD, VCD, monografias e acesso a bases de dados especializadas

em gestão, negócios e áreas correlatas. As informações quantitativas do acervo

para o Curso de Administração em Natal estão no quadro a seguir:

Quadro 21 – Quantitativo do Acervo do SIB – Administração

TIPO DE ACERVO

Nº DE TÍTULOS Nº DE EXEMPLARES

Todas as bibliotecas

Biblioteca Floriano Peixoto

Biblioteca Roberto Freire

Todas as bibliotecas

Biblioteca Floriano Peixoto

Biblioteca Roberto Freire

LIVRO 3.796 2.531 471 33.703 12.947 5.563

PERIÓDICO (compra e doação)

231 70 39 3.526 805 439

PRODUÇÃO INTELECTUAL

2.786 1.700 882 3.206 1.716 884

FITA DE VÍDEO 180 83 6 248 93 6

CD ROM 59 29 13 525 285 101

DVD 69 13 0 73 13 0

VCD 49 44 0 61 53 0

Fonte: Sistema Integrado de bibliotecas SIB/UnP, Atualizado em 14-07-2012

194

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso de Administração,

além das instalações gerais:

23 salas de aula na Floriano Peixoto;

1 sala para a Coordenação na Floriano Peixoto;

1 sala para recepção na Floriano Peixoto;

1 sala para professores na Floriano Peixoto;

3 laboratórios de informática na Floriano Peixoto;

3 gabinetes de atendimento ao aluno na Floriano Peixoto.

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de necessidades especiais e equipados

com computadores ligados em rede.

195

4.4 LABORATÓRIOS

4.4.1 Laboratórios de informática

Quadro 22 – Especificações Laboratório 1 de Informática Floriano Peixoto

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m

2) m

2 por estação m

2 por

aluno

UNIDADE I – Laboratório 1 122,14 2,71 2,71

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, Account, Fortes, Gimp, Maquina Virtual Microsoft, Internet Explorer, Acrobat Read 9.0, Java, K-Litle, Flash player, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

45 Dual Core 2.4 GHz; Windows 7 Enterprise, 2 GB RAM, 320 GB de disco rígido, Gravador de DVD, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.



2) m

2 por estação m

2 por

aluno

UNIDADE I – Laboratório 2 113,16 2,51 2,51








2) m

2 por estação m

2 por

aluno

UNIDADE I – Laboratório 3 72 2,11 2,11






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