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.»¦. ¦.- ¦ ¦-:¦ " : : . " :' . u S Queremos a iuuerrtude gore e feliz! H | «MÇAO DE HOJE; 8 PAGINAS [ -m. MkMMi NUMERO AVULSO: 100 omÉhHã A mocidade brasileira, pela Democracia Realizou-se hontem, na Casa do Estudante, uma grande e enthu- siastica reunião, em que foi lida a proclamação dos Direitos dos jovens Td-r.\rl TMÚ i v:I-l»L-Ílr\l!Iil mCm g Bto^Janttr^gw^toi^a^AgwU^lMft g^JUgOl QUEREM EXHUMAR, NO E. DO MO, ACANDIDATURA MACEDO SOARES r i - --———-^———^-^— o culpe de ultima hora que se prepara com ares conspirativos! A pomba do baralho ou em ultimo caso o sr. Lemgruber Filho ANTE 0 FRACASSO DO MANO FENELON Ot^átp.klaprt- iVMe*% wie piwpi^i eat-iTditir-it ao go- verão laailogroisease Foi, alada mlmmmim «om 9 desastre de tíéto, «ae «W-*» se pretende u-ansfonnar em "•tratado «-fU-tmlsta", «íae ar. feUnto Mallsr cbegou Matto Gnm9. £ l* outro d«- ¦Mtre 9 «apeeava: o* poUUco» locaes toenuB-Uie a corta, sujaraia-Uie a carteU, enter- latido, com todas as boura», a osaófctoturà nano Pene- Mm 9 cnele n*9 desanimou. PaiMSdo o eupto de* 40U de- sastrsa, o feitorturJo »©• lltlco, 9 er. Í"e)Unto JttuUer re- solveu comiRtuilciur-M, pelo telegrapfao. oòn 9 er. Vlcén- «a Bao. S •.¦> nilnUtto, V* mtM^A». -fetaer *9;',JmUo a^otiàpblGMnente cercado de ¦oteraoe, íejtoe ao» medida, «ate o fracageo da eandJdatü- ra feaelon, determinou que o próprio PeBnto m aps-asentae- ae. Neaae sentido . teria âtdo conseguido o adiamento da noluçío do õsmõ,"na' eape»n'.- ca, de atr aocetto o nome do bafe do Iguassu. Uma *es ompotolndó no palácio—ma alada 9 plano do ministro Felinto encontrara meios e modos de ae laser substituir por Fenelon, regrcaaando uo Bio, para 9 sen posto, onde calhou tio bem, na masmor- ra da ru» dos Inválidos. mm_____W®kWkWMãmi \\_WÈ\W-^k. " ,Ri I ¦üaflmm ^HHEP I liH H HH ilBp BB1.1 mm H IflII llJMlifl&Ma J^Msi^mB LOI __mm :»:Í9 H':$ $_* WMMm¦¦PH Wm MM ¦ IU le¥Ü fcllalBB ptilWU mm—z&SsmMmM— lyTTT? ¦*»-»tPI SIH Ir-âP^iIlSi ¦aflP^B^asa^^lSK ¦ Hfl|BI Bh^l Ka^v.,V^^^[^^B O caso do Estado do Rio está tim pouco afastado do cartaz, unquanto depende de solução lúdiciarig. Ma» nos bastidores permanece em franca eferves- cencia. conspirai.oi'os tra- balbám. A cainorra paulista não desanimou cóm a fragoro- sa derrota do fatídico sr. Raul Fernandes e anda pensando num golpe de ultima hora con- tr| a autonomia fluminense. Um cadáver exhu- mado* Assim é que, segundo nos foi informado, embora com re- servas, a carneira tem um t.la- no: deixar correr o marfim e de repente desenterrar a can- didatura Macedo Soares, jcjáii- dq-a de surpresa. Os srs. Ge- túlio e Rão teriam concór- dado com a solução. Pensam reunir maioria-- '' mentos contrários ae general Barcellos,: «m torno do nome do mano da Pomba da Faz a Pomba do Barulho. Tudo ainda cm mui* to segredo——— Tudo ainda se encontra era muito segredo. Mas os conspi*- radores da caxnorra têm a lio- gua muito solta, fi andam pe- Ias esquinas espalhando o pia- no e pedindo aos amigos que não passem adeante... Macedo ou Lengru- ber A*p»cto da reunião de hontem, na Casa dos Estudante» HuUwi-lt koatem, és SO 14 bens. » Casa *o Estudante, a gnmi» seasMe da raoeMaa* bra- sllétra, «m que fei debatido o tkt-ma «A JuvéntuUr e a Demo- etmela". O aatple salAo de larso da Carioca MKotgltava aBo a* de eatudautes. maa de naurae deataèadaa de aeaso atuade la- tcllfttaul, * rof rasorei, advogado», mtdlees, joraaUstas, de ajaboe es ¦esos. Aam, presidia-a õ aro- ffMor Lula rrederirn. Carseater, pteáldeite da O. R. B. ejae teve a ladeal-o os ors. F-»iet>itíe-»es, trcaUeutr de D. A. de Cbls-dea, Aateale Seirere, »re«iid*ate do D. A. de Direito, Mareello Aadrade, V alerto Koader. de Clab de Cal- tura Moderaa e pret«é»or Her- ¦*.«¦ I,ima. da Faealdade de Dt- Mito e da üatvereldade do Dis- tricto Federal. Aberta a sesato pelo sr. Srieo Kevea. íoi dado a psla-n-a ao ar. MaeeeUo -Aadrade. . ¦_ - y^ -¦¦ i>Tfoeiptoü disendo* tfut *' dt£ mocraeia p«rlclltánte lança seu appello «ae dever* eaeeatrar ¦•árida, sobretudo bo coração dos mocos, em todos oa (empo» a mais pura reserva idealista de um povo. Vemos nsealtar * de- mócracia o franco intuito de am retorno ao abaolatlemo, apenas mascarado pela metapbyslca das t-n-magosiaa e o colorido dss ca- visas, lln En tado forte e.appe- rr lando aO 6 *'forte" e "npparc- lbadn" pára exorbitar ob para fnxrr o oue qulaer nada Mm deUe eu eoatra eUe. A Javeatu- de ato poderia pcrmaaecer tu- dlffereate eu uegar a exUttaçla do perisiti. Dabi aiiurlla reunião, de lalelativa de um «rapo de ea- «adantea de teias as' escalas. Cenfualealamo, verboaldade e jactauela sSo aa armas «ldeaea"i falha de parreira da rtacçio. A taveatude, porém, apesar tale, elárameKte. Por Isso, a sua attltadei. pela Demeeraela, custe «ae custar. DEMOCRACIA AMBI- GUIDADE fm seguida, e d»6s a palavra professor CarpeUtér. ,0 raes- tr» de Direito tnlcln a sua ora- çtp Rífltmsndo que nes nossos dias a ralíivra, Democracia ga* nHara um slKiili Içado ambíguo, lias isso era devido is pretensas batente como os homens que se encontram A testa dos nefocios públicos, desconhecem por com-- pleto as nossas necessidades e se mostram Incapases de resol- ver problemas vi taes do povo brasileiro. Concretizando, apre- sentou uma serie Je exemplos e deixou demonstrado que as.ri- quesae naturaes de ¦ que somos "donos" estão praticamente na mao dos estrangeiros, que é quem come o melhor bocado. Ao terminar, o professor Carpenter reoebeu fortes e' calorosos jap- plausos. 1 ¦ •'.. DA VIDA E DA MORTE A «ila altura, # dada a pala- vra ao estudante Josf- nulllifi-ine de Araújo Jorge. Elle vinha "falar da vida e da morte", Isto ê, da vida, qne 6 a mocidade e . (Continua a* í.* pag-iua) 0 direito de pensamento sfl«?f|iftmUcotn oe,«ftreHo de «Ia- pOi e governar a sociedade, em- bora constituam uma Ínfima mi- norla. No seu modo de vir, isso ntto * democracia. Democracia, Mibentende o, Kovorno do. povo. O povo, a grande maioria, Isto e, as massas trabalhadoras, as ver- rtridelras construetóras do pro- grosso. Edlf Icam I udo e nada possuem. Demonstrou, como a claise dirigente nada mais pôde dirigir, E' Impotente para asse- gtirar o mando sobre a socledft- de. No qué nos diz respeito,' é povo e de organização do »--¦.-.uw^t-;,.>i;'--*V--**-.,4•}>?,*:;•-¦ '• P*^:1-y^yy^-y^ *-¦?;-•,¦?' i^:V-v*«--.~i-.'-'.«t*^;-y*í»- iT," ,' ' '"'¦ ii. PELA PALAVRA DE HENRI BARBÜSSE, 0 COMITÊ» MUNDIAL CONTRA IfiUERRA E 0 FASCISMO PROTESTA, NUM TELEGRAMMA DIRIGIDO AO SR. ANTÔNIO CARLOS, CONTRA A LEI DE SEGURANÇA Acham os camorristas que serA fácil, por intermédio de um golpe secco, reunir os ele- Chega-se mesmo a adeautar que, no caso da candidatura Macedo fracassar, eerá apre- sentado o nome "de um *mi- go seu". as pessoas muito intimas e discretas, entrétan- to, é qué sabem que esse "r.mi- go" é o sr. Laurindo Lengru- ber Filho., . Esta é a ultima conspiração dos plutocratas de S. Paulo contra o Estado do Rio. Que fiquem alerta os fluminenses. ESTA' POR UM FIO o ataque fascista á Abyssinia! 0 governo ethiopico decretou a mobilização geral A CORTE SUPREMA em funeção do imperialismo Dando as suas impressões sobre o mwdado de segurança requerido pela AUiança Nacional U- bertadora, o advogado Almachio Diniz expõe as razões políticas do indeferimento LONDRES, 32.ÍÜ. V.) Babs- 4s. feite autoílsatja <wè n* reunião 4o gablnste brltannlco, iniciada asls «s tlsa horas dn- «o «Blnatç» «ti çanhS,. ficou rs- solvldo au» a Qrt-Brstanha pum- priri ulsnamshts as obrigações assumidas psrante a Liga das NssOes a o Pacto,Kellóf, tetoan- do a dsantslra ds uma política ílrius .d* uao-asslstsnçl» ao.pais asürsssor, de aesordo com. o «otosollo da soctsdad* 4e Osns- Sra, «íso altaila invada as ter- ras da Éthlopla. Dlz-ss «tia às dsllberaç&ss do ciaes para os materlaes de guer ra da Itália, inclusive borrach», carv&o, ferro, chromlo, msnganez, nlckél, ' miea, pstrolep, estanho, tungetenio. Desse modo seriam rapidamente paralysados os esta- baleclmsntos Industriáes ultra- modernos que dlspOe a Itália. MobUização geral? LONDRÇS, 22 (ü. P.) O cor- respondente do "Daily Mail" em AídlS-Abebs, intórma que o go- vérno assai resolveu a mobill- saçfto geral, depois de uma reu- qUo, nfto se vi suppôr que é.pos- slvel tentar contra nôs qualquer coisa de máls substancial, um pouco mais * tarde. Apparente- mente esta sendo cultivada no estrangeiro a Idéa de aue o Im- perlo Brltannico espera^apenas a oceasião para ser "trlfiohado" pelas outras raqas. O tempo ha de demonstrar claramente que o Império nem esta a venda e nem ás ordens ds quem. o deseje.** O jornal "Daily Mail" diz em Sditorial: "Ha uma onda de alar- me ante a possibilidade da Orft- Brstanha ser arrastada a uma ¦IHuj^í!í^^rESÍ^^^^^m| LkPIH Professor Almachio Diniz Tlvemr.» ensejo, hontem. de ia- lar ao dr. Almachio Dlnlz sobre o julgam<ínto do mandado de se- guranca requerido pela AUiança Racional Libertadora e cuja defe- -m esteve a seu cargo. ;<* Interrogado soMre a sua lm- 1 s-ressãò do julgamento; respondeu o \r. Almachio ^Inlz:' - A de que o referido tribunal correspondeu a seus fins. Insti- ,",-*!„ de moldes reacçionario», ,. pus juksa aesmenterlam a sua •-itV-etf. se Uvessem evoluído in- tellectualraenu atê a cultura contamporanaa, («»•»•¦». a ísb- •os largos, reforçando a civlllta,- efto unl-réml. Si tlvaaeain «onejj- dido o mandado, teriam modlfl- cado a o*-d«m aocfsl dos faetoa. Arevolutjáo, queae realls*. poucos, teria vivido brusoamenu pela. decisão da tí«3rte Sji-prelpa. PoL pola, muito eonforme com a mentalidade pejíltlea da •Jjoea, m denegaçâo da rt-»dlda cousütudo- nal. E ai se levou itf.ll.» dsfea». dU.N.^tol^«g««W0 •xetrclclo uma ti^eaJejja, que, por veites, em vários lo««rt»; tem pegado.,.O *ttW*g*°v?fe causou aurpréaa. Surpresa terta causado ai esae tribunal reaeoio- nario tivesse decidido por uma caus* liberal. ²Mas a unanimidade-•• ²Sim. O socialismo ali nâo tsm nenhum adepto. Porque, pois, esperar que fosse -furado o bloco de resistência a *»olu«»° social. Um, dois, tre. votos, nio me aproveitariam. B seria . de perguntar com que títulos se jus- tlflcarism os votos a tavor de uma medida que derrotaria a brutal invésUda do go™™****?' clnario contra *»*"»# fundamentalmentefliteral. SI utn daquelle* dea magistrados vptas- se pela concessão do mandado de segurança conrimetteria -m»™; dignidade, tornando-se suspeito a ordem reacclonaria, de que. re- presentante na justiça, «eí^ef* trahldor e a ordem socialista, A '1 \^mJP-K^r^wBBnlWüIsBi-leBs^sKs^Es^Lw^mBÍIBLESl K_ty-$-WE_x^__\ Mim¦! Wf: Officiaes superiores do exercito abussinio Bàrbusse recebe, em Moscou, a visita do joven negro Jim Ba- roíis, educado na Casa de Meninos do bairro Krasnaia,Presina Por n«o ter sido publicado entre o expediente do Palácio do Cattete e da Câmara dos Deputados, resolvemos publi- car a cópia que nos foi envia- da de Paris, do officio envia- do á Câmara dos Deputados pelo' Comitê Mundial Contra a Guerra e o Fascismo, que reúne numa grando frente de combate ão fascismo e, 4 guer- ra os nomes mais eminentes da cultura, professores, intelle- tuaes de fama mundial., escri- ptores notáveis, além de mi- lhões e milhões de adherentes mundo inteiro. <;Conilnúa nu ?." psslun) gablnste britannlco eqüivalem a um abandono do terreno da pre- vençlo de uma guerra, que * considerada agora como inevita- vel, em face da attitude do.sr; Mussolini, em favor dos prepa- rativos belllcos .para a concen- traçlo dos esforços, no sentido de se conter a Itália em seu im- peto de conquista, depois mesmo de ter disparado o primeiro tiro, assim como no- exame das pre- caucUes militares destinadas a salvaguarda dos Interesses bri- tannlcos no norte da África, no lago Tsana e no Medlterrane.o, caso as ambições mantfeatas da sr. Mussolini venham a ultrapas-' s»r a da conquista da Éthlopla. Sabe-se que além de suspender o embargo de armamentos des- tlnados A Éthlopla e tambem, nominalmente embora, 4 "a*111- o gabinete esta elaborando os planos para uma acçao da, Liga, cm caso do umá nggressao Ita.- liana, mediante a appllcaeuo de parte do disposto no protocollo dn Liga em seu décimo sejto ar- Ueo, estabelecendo a prohlbiçao I da esportaçio artigos essen- nito no palácio do imperador, em que tomaram parte os ministros, os chefes das diversas trlbus do Império, e os conselheiros reaes, embora officlalmenté nada fOsse publicado a respeito. O conflicto anglo- italiano ameaça eclip- sar o italo-abyssinio LONDRES, 22 (U. P.) A pri- meira declaração franca na im- prensa brltanntca de que o con- f llcto anglo-Itallano ameaça eclypsar a pendência entre a Itália e a Éthlopla «t- a que aca- ba de ser publicada no jornal "Morning Post" hoje. tiuando diz: "Nfio ha exággérõ em afflrmar que a reunião do hoje do gaul- neto pôde transf"- n:ir-se om um ponto decisivo tle nossa historia nacional. O desnflo lançado pelo Sr. Mussolini aos nossos Interes- ses e direitos na Abyssinia é cal- culado propositadamente como dcsnflo íi Gril-Brot-mhn. SI to- lêramos documente * humilha- Gra-Tíretinha guerra, A armar-se." "Recebeu" um tiro e foi recolhido' ADDIS ABBBA, 22 (U. P.) O Sr. Noblle F. Muzl Falconl, cônsul italiano em Dobramarcos, na Éthlopla recebeu um tiro, sendo recolhido a um hospital. Mero accidente- ¦¦ ROMA, 22 (U. P.) Uma au- torldade do Ministério dos Ne- goc-los Estrangeiros declarou que o tiro recebido pelo cônsul Pai- conl ainda nao 6 um caso perfei- tamente esclarecido, sabendo-se que constituiu um m6ro "accl- dente", sem que se saiba ao cer- to si foi proposital ou acciden- tal. Foi á caça... —¦ ADB1S ABEEA, 22 (U. P.) O encarregado de negócios da (Continuo na 7." pagina) Esse Comitê, surgido em se- gUida ao Congresso Mundial realizado em Amsterdam, e iractiíicado em Paris, e presi- dido por Henri Bàrbusse. Foi assignádo pelo grande Henri Pela immediata e illimitada troca de prisioneiros BUENOS AIRES, 22W.P.) O Centro Universitário das Relações Internacionaes do Uruguai) dirigiu uma mensagem ao presidente da Conferência Paz do Cha- co, referindo-se á "impera- tiva necessidade" da imme- diata e illimitada troca de prisioneiros. O documento declara que a demora poc!:- prejudicar a tarefa paci- ficadora. A Federação Universitária Argentina endereçou umu nota ao Ministro da Bolivia recommendando que ado- pie uma acçüu enérgica com relação aos estudar,'rs npri- sionados durante o confli- '•to armado. Bàrbusse o officio que a se- güir publicamos: "Paris, S junho de 1935: "Ao sr. presidente da Cama- ra dos Deputados, Rio de «Ia- nèiro, Brasil. Sr. presidente. 0 Comitê Mundial Contra a Guerra e o Fascismo, tomando conheci- mento da lei chi-tmada de "SE- GURANÇA" NACIONAL" que o vosso governo acaba de fazer votar na Câmara dos Depu- tados, vem exprimir toda a sua indignação deante das medidas e as sahcções arbitrarias que vós acabaés de legalizar. Por essa lei anti-democrati- ca e anti-social, vós inflingis penas de prisão a todas a.-," pes- soas que pertençam a um syn- dicato, a um partido ou a uma organização cultural, mas que não seja partidária do gover- no. Vós transformaes em deli- cto a liberdade de pensamento e consideraes como um crime a leitura de obras políticas e sociaes. Vós prohibis ao povo brasi- leiro, sob a ameaça de pesadas penas, servir-se do seunatu- ral direito de escrever o que pensa. Mais ainda, essa lei que vio- Ia a própria dignidade huma- na, introduz o "delicto de in- tenção". Se a lei chamada de "Segu- rança Nacional" for applicada, os trabalhadores manuaes e in- tellectuaes do Brasil seriam privados dos seus direitos mais elementares. Vós sabeis, tanto quanto nós, de que opprobrio se cobriu o fascismo hitleriano em relação á opinião publica do mundo ih. teiro, pelos seus methodos in- quisitoriaes e pelas leis scele- radas que applicou na Allema- nha. Todo governo que quer guar- (Continua na 7.* pagina) Pela liberdade do pensamento escripto "La Prensa" exige a revogação de um decreto-rolha BUENOS AMn,\ -!2(l/.P.) 0 jornal "La Prensa" in- sere hoje um editorial pe- dindo a immediata e com- pleta revogação do deci .'(» relativo á imprensa, decla- rando energicamente que nâo ha razões que permitttím por mais tempo a sua exis- tencia. .0 arliculista pergunta, se "o poder executitfo, final- mente, ficou convencido de sua falta de autoridade para restringir as liberdades tia imprensa." O jornal examina dela- lhadamente o regulàmen'0 do procurador geral da Re- publica, e declara "que essa autoridade quiz dizer ao go- verno: Tendes razão, mas apenas até certo ponto, mas o sen ponto de vista nada quer dizer." 0 articulista faz observar que, emquanto d qpihião jurídica apoia o poder exe- cutivo com relação à neces- sidqde de que as facilidades postaes nâo sejam aprovei- todas Ulegalmenle. e que ns áecôrdos postaes interna- cionaes e os regulamentos relativo^ ás tabellus telegra- phicas especiaes sejam man- tidas, ainda existem meios legaes para dar execução a esses regulamentos. Por es- se motivo o decreto è des- necessário. Declara "La Prensa" que desde que, o objectivo do decreto é garantir a "verda- de perfeita das noticias e dos despachos enviados ao interior e ao exterior e o re- gulamento exerce essa fun- cção fora das attribitições do poder executivo', a es- phera de acção de todo o decreto deve ... anntilU . 0 Equador rebelde QUITO, 22 (United Press) -*- O Congresso acceitou a di- missão apresentada pelo presl- dente da Republica sr. Velasco Iba>rra. A nota enviada ao parlamento pelo chefe do Estado demlssiona- rio diz: "Ao presidente do Congresso apresento minha renuncia ao car- go de presidente da Republica para o qual foi eleito pelo povo- equatoriano cora s. sanecão do Congresso Nacional, (a.) «Tosi* Maria Velasco Ibarfa".

uQueremos a iuuerrtude gore e feliz! : . :' . Hmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00103.pdfUm cadáver exhu-mado* Assim é que, segundo nos foi informado, embora com re-servas,

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| «MÇAO DE HOJE; 8 PAGINAS [

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NUMERO AVULSO: 100

omÉhHãA mocidade brasileira, pela DemocraciaRealizou-se hontem, na Casa do Estudante, uma grande e enthu-siastica reunião, em que foi lida a proclamação dos Direitos dos jovens

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QUEREM EXHUMAR, NO E. DO MO,ACANDIDATURA MACEDO SOARES

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o culpe de ultima hora que se prepara com ares conspirativos!

A pomba do baralho ou em ultimo caso o sr. Lemgruber Filho

ANTE 0 FRACASSODO MANO FENELONOt^átp.klaprt-iVMe*% wie piwpi^ieat-iTditir-it ao go-verão laailogroisease

Foi, alada mlmmmim «om 9desastre de tíéto, «ae «W-*»se pretende u-ansfonnar em"•tratado «-fU-tmlsta", «íae •ar. feUnto Mallsr cbegou •Matto Gnm9. £ l* outro d«-¦Mtre 9 «apeeava: o* poUUco»locaes toenuB-Uie a corta,sujaraia-Uie a carteU, enter-latido, com todas as boura»,a osaófctoturà dó nano Pene-

Mm 9 cnele n*9 desanimou.PaiMSdo o eupto de* 40U de-sastrsa, o feitorturJo • • »©•lltlco, 9 er. Í"e)Unto JttuUer re-solveu comiRtuilciur-M, pelotelegrapfao. oòn 9 er. Vlcén-«a Bao. S •.¦> nilnUtto, V*mtM^A». -fetaer *9;',JmUoa^otiàpblGMnente cercado de¦oteraoe, íejtoe ao» medida,«ate o fracageo da eandJdatü-ra feaelon, determinou que opróprio PeBnto m aps-asentae-ae. Neaae sentido . teria âtdoconseguido o adiamento danoluçío do õsmõ,"na' eape»n'.-ca, de atr aocetto o nome dobafe do Iguassu. Uma *esompotolndó no palácio—maalada 9 plano do ministro —Felinto encontrara meios emodos de ae laser substituirpor Fenelon, regrcaaando uoBio, para 9 sen posto, ondecalhou tio bem, na masmor-ra da ru» dos Inválidos.

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O caso do Estado do Rio estátim pouco afastado do cartaz,unquanto depende de soluçãolúdiciarig. Ma» nos bastidorespermanece em franca eferves-cencia. O» conspirai.oi'os tra-balbám. A cainorra paulistanão desanimou cóm a fragoro-sa derrota do fatídico sr. RaulFernandes e anda pensandonum golpe de ultima hora con-tr| a autonomia fluminense.

Um cadáver exhu-mado*

Assim é que, segundo nosfoi informado, embora com re-servas, a carneira tem um t.la-no: deixar correr o marfim ede repente desenterrar a can-didatura Macedo Soares, jcjáii-dq-a de surpresa. Os srs. Ge-túlio e Rão já teriam concór-dado com a solução.

Pensam reunirmaioria-- ''

mentos contrários ae generalBarcellos,: «m torno do nomedo mano da Pomba da Faz —a Pomba do Barulho.

Tudo ainda cm mui*to segredo———

Tudo ainda se encontra eramuito segredo. Mas os conspi*-radores da caxnorra têm a lio-gua muito solta, fi andam pe-Ias esquinas espalhando o pia-no e pedindo aos amigos quenão passem adeante...

Macedo ou Lengru-ber

A*p»cto da reunião de hontem, na Casa dos Estudante»

HuUwi-lt koatem, és SO 14bens. » Casa *o Estudante, agnmi» seasMe da raoeMaa* bra-sllétra, «m que fei debatido otkt-ma «A JuvéntuUr e a Demo-etmela". O aatple salAo de larsoda Carioca MKotgltava aBo a*de eatudautes. maa de nauraedeataèadaa de aeaso atuade la-tcllfttaul, * rof rasorei, advogado»,mtdlees, joraaUstas, de ajaboe es¦esos. Aam, presidia-a õ aro-ffMor Lula rrederirn. Carseater,pteáldeite da O. R. B. ejae tevea ladeal-o os ors. F-»iet>itíe-»es,trcaUeutr de D. A. de Cbls-dea,Aateale Seirere, »re«iid*ate do D.A. de Direito, Mareello Aadrade,V alerto Koader. de Clab de Cal-tura Moderaa e pret«é»or Her-¦*.«¦ I,ima. da Faealdade de Dt-Mito e da üatvereldade do Dis-tricto Federal.

Aberta a sesato pelo sr. SrieoKevea. íoi dado a psla-n-a ao ar.MaeeeUo -Aadrade. • . ¦_ - y^-¦¦ i>Tfoeiptoü disendo* tfut *' dt£mocraeia p«rlclltánte lança • seuappello «ae dever* eaeeatrar¦•árida, sobretudo bo coraçãodos mocos, em todos oa (empo»a mais pura reserva idealista deum povo. Vemos nsealtar * de-mócracia o franco intuito de amretorno ao abaolatlemo, apenasmascarado pela metapbyslca dast-n-magosiaa e o colorido dss ca-visas, lln En tado forte e.appe-rr lando aO 6 *'forte" e "npparc-lbadn" pára exorbitar ob parafnxrr o oue qulaer — nada Mm

deUe eu eoatra eUe. A Javeatu-de ato poderia pcrmaaecer tu-dlffereate eu uegar a exUttaçlado perisiti. Dabi aiiurlla reunião,de lalelativa de um «rapo de ea-«adantea de teias as' escalas.Cenfualealamo, verboaldade ejactauela sSo aa armas «ldeaea"ifalha de parreira da rtacçio.A taveatude, porém, apesar détale, vè elárameKte. Por Isso,a sua attltadei. pela Demeeraela,custe • «ae custar.

DEMOCRACIA — AMBI-GUIDADE

fm seguida, e d»6s a palavra

professor CarpeUtér. ,0 raes-tr» de Direito tnlcln a sua ora-çtp Rífltmsndo que nes nossosdias a ralíivra, Democracia ga*nHara um slKiili Içado ambíguo,lias isso era devido is pretensas

batente como os homens que seencontram A testa dos nefociospúblicos, desconhecem por com--pleto as nossas necessidades ese mostram Incapases de resol-ver oá problemas vi taes do povobrasileiro. Concretizando, apre-sentou uma serie Je exemplos e

deixou demonstrado que as.ri-quesae naturaes de ¦ que somos"donos" estão praticamente namao dos estrangeiros, que équem come o melhor bocado. Aoterminar, o professor Carpenterreoebeu fortes e' calorosos jap-plausos. 1 ¦ •'..

DA VIDA E DA MORTEA «ila altura, # dada a pala-

vra ao estudante Josf- nulllifi-inede Araújo Jorge. Elle vinha"falar da vida e da morte", Istoê, da vida, qne 6 a mocidade e

. (Continua a* í.* pag-iua)

0 direito de pensamentosfl«?f|iftmUcotn oe,«ftreHo de «Ia-pOi e governar a sociedade, em-bora constituam uma Ínfima mi-norla. No seu modo de vir, issontto * democracia. Democracia,Mibentende o, Kovorno do. povo.O povo, a grande maioria, Isto e,as massas trabalhadoras, as ver-rtridelras construetóras do pro-grosso. Edlf Icam I udo — e nadapossuem. Demonstrou, como aclaise dirigente nada mais pôdedirigir, E' Impotente para asse-gtirar o mando sobre a socledft-de. No qué nos diz respeito,' é

povoe de organização do»- -¦.-.uw^t-;,.>i;'--*V--**-.,4•}>?,*:;•-¦ '• P*^:1-y^yy^-y^ *-¦?;-•,¦?' i^:V-v*«--.~i-.'-'.«t*^;-y*í»-

iT," ,' ' '"'¦

ii.

PELA PALAVRA DE HENRI BARBÜSSE, 0 COMITÊ» MUNDIAL CONTRAIfiUERRA E 0 FASCISMO PROTESTA, NUM TELEGRAMMA DIRIGIDO— AO SR. ANTÔNIO CARLOS, CONTRA A LEI DE SEGURANÇA

Acham os camorristas queserA fácil, por intermédio deum golpe secco, reunir os ele-

Chega-se mesmo a adeautarque, no caso da candidaturaMacedo fracassar, eerá apre-sentado o nome "de um *mi-go seu". Só as pessoas muitointimas e discretas, entrétan-to, é qué sabem que esse "r.mi-go" é o sr. Laurindo Lengru-ber Filho. , .

Esta é a ultima conspiraçãodos plutocratas de S. Paulocontra o Estado do Rio. Quefiquem alerta os fluminenses.

ESTA' POR UM FIOo ataque fascista á Abyssinia!0 governo ethiopico decretou a mobilização geral

A CORTE SUPREMAem funeção do imperialismoDando as suas impressões sobre o mwdado desegurança requerido pela AUiança Nacional U-bertadora, o advogado Almachio Diniz expõe as

razões políticas do indeferimento

LONDRES, 32.ÍÜ. V.) — Babs-s« 4s. feite autoílsatja <wè n*reunião 4o gablnste brltannlco,iniciada asls «s tlsa horas • dn-«o «Blnatç» «ti çanhS,. ficou rs-solvldo au» a Qrt-Brstanha pum-priri ulsnamshts as obrigaçõesassumidas psrante a Liga dasNssOes a o Pacto,Kellóf, tetoan-do a dsantslra ds uma políticaílrius .d* uao-asslstsnçl» ao.paisasürsssor, de aesordo com. o«otosollo da soctsdad* 4e Osns-Sra, «íso altaila invada as ter-ras da Éthlopla.

Dlz-ss «tia às dsllberaç&ss do

ciaes para os materlaes de guerra da Itália, inclusive borrach»,carv&o, ferro, chromlo, msnganez,nlckél,

' miea, pstrolep, estanho,tungetenio. Desse modo seriamrapidamente paralysados os esta-baleclmsntos Industriáes ultra-modernos dé que dlspOe a Itália.

MobUização geral? —LONDRÇS, 22 (ü. P.) — O cor-

respondente do "Daily Mail" emAídlS-Abebs, intórma que o go-vérno assai resolveu a mobill-saçfto geral, depois de uma reu-

qUo, nfto se vi suppôr que é.pos-slvel tentar contra nôs qualquercoisa de máls substancial, umpouco mais * tarde. Apparente-mente esta sendo cultivada noestrangeiro a Idéa de aue o Im-perlo Brltannico espera^apenas aoceasião para ser "trlfiohado"pelas outras raqas. O tempo hade demonstrar claramente que oImpério nem esta a venda e nemás ordens ds quem. o deseje.**

O jornal "Daily Mail" diz emSditorial: "Ha uma onda de alar-me ante a possibilidade da Orft-Brstanha ser arrastada a uma

¦I Huj^í!í^^rESÍ^^^^^m|

LkPIH

Professor Almachio Diniz

Tlvemr.» ensejo, hontem. de ia-lar ao dr. Almachio Dlnlz sobreo julgam<ínto do mandado de se-guranca requerido pela AUiançaRacional Libertadora e cuja defe--m esteve a seu cargo.

;<* Interrogado soMre a sua lm-1 s-ressãò do julgamento; respondeu

o \r. Almachio ^Inlz:'- A de que o referido tribunal

correspondeu a seus fins. Insti-,",-*!„ de moldes reacçionario»,

,. pus juksa aesmenterlam a sua•-itV-etf. se Uvessem evoluído in-

tellectualraenu atê a culturacontamporanaa, («»•»•¦». a ísb-•os largos, reforçando a civlllta,-efto unl-réml. Si tlvaaeain «onejj-dido o mandado, teriam modlfl-cado a o*-d«m aocfsl dos faetoa.Arevolutjáo, queae realls*. a»poucos, teria vivido brusoamenupela. decisão da tí«3rte Sji-prelpa.PoL pola, muito eonforme com amentalidade pejíltlea da •Jjoea, mdenegaçâo da rt-»dlda cousütudo-nal. E ai se levou itf.ll.» dsfea».dU.N.^tol^«g««W0•xetrclclo d» uma ti^eaJejja,que, por veites, em vários lo««rt»;tem pegado.,.O *ttW*g*°v?fecausou aurpréaa. Surpresa tertacausado ai esae tribunal reaeoio-nario tivesse decidido por umacaus* liberal.

Mas a unanimidade-••Sim. O socialismo ali nâo

tsm nenhum adepto. Porque,pois, esperar que fosse -furado obloco de resistência a *»olu«»°social. Um, dois, tre. votos, niome aproveitariam. B seria . de

perguntar com que títulos se jus-tlflcarism os votos a tavor deuma medida que derrotaria abrutal invésUda do go™™****?'clnario contra *»*"»# f£fundamentalmentefliteral. SI utndaquelle* dea magistrados vptas-se pela concessão do mandado desegurança conrimetteria -m»™;dignidade, tornando-se suspeito aordem reacclonaria, de que. re-presentante na justiça, «eí^ef*trahldor e a ordem socialista,

'1

\^m JP-K^r^wBBnlWüIsBi-leBs^sKs^E s^Lw^mBÍIB LESl

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Mim ¦!

Wf:

Officiaes superiores do exercito abussinio

Bàrbusse recebe, em Moscou, a visita do joven negro Jim Ba-roíis, educado na Casa de Meninos do bairro Krasnaia,Presina

Por n«o ter sido publicadoentre o expediente do Paláciodo Cattete e da Câmara dosDeputados, resolvemos publi-car a cópia que nos foi envia-da de Paris, do officio envia-do á Câmara dos Deputadospelo' Comitê Mundial Contraa Guerra e o Fascismo, quereúne numa grando frente decombate ão fascismo e, 4 guer-ra os nomes mais eminentes dacultura, professores, intelle-tuaes de fama mundial., escri-ptores notáveis, além de mi-lhões e milhões de adherentesnó mundo inteiro.

<;Conilnúa nu ?." psslun)

gablnste britannlco eqüivalem aum abandono do terreno da pre-vençlo de uma guerra, que *considerada agora como inevita-vel, em face da attitude do.sr;Mussolini, em favor dos prepa-rativos belllcos .para a concen-traçlo dos esforços, no sentidode se conter a Itália em seu im-peto de conquista, depois mesmode ter disparado o primeiro tiro,assim como no- exame das pre-caucUes militares destinadas asalvaguarda dos Interesses bri-tannlcos no norte da África, nolago Tsana e no Medlterrane.o,caso as ambições mantfeatas dasr. Mussolini venham a ultrapas-'s»r a da conquista da Éthlopla.

Sabe-se que além de suspendero embargo de armamentos des-tlnados A Éthlopla e tambem,nominalmente embora, 4 "a*111-o gabinete esta elaborando osplanos para uma acçao da, Liga,cm caso do umá nggressao Ita.-liana, mediante a appllcaeuo departe do disposto no protocollodn Liga em seu décimo sejto ar-Ueo, estabelecendo a prohlbiçao

I da esportaçio d» artigos essen-

nito no palácio do imperador, emque tomaram parte os ministros,os chefes das diversas trlbus doImpério, e os conselheiros reaes,embora officlalmenté nada fOssepublicado a respeito.

O conflicto anglo-italiano ameaça eclip-sar o italo-abyssinio

LONDRES, 22 (U. P.) — A pri-meira declaração franca na im-prensa brltanntca de que o con-f llcto anglo-Itallano ameaçaeclypsar a pendência entre aItália e a Éthlopla «t- a que aca-ba de ser publicada no jornal"Morning Post" hoje. tiuando diz:"Nfio ha exággérõ em afflrmarque a reunião do hoje do gaul-neto pôde transf"- n:ir-se om umponto decisivo tle nossa historianacional. O desnflo lançado peloSr. Mussolini aos nossos Interes-ses e direitos na Abyssinia é cal-culado propositadamente comodcsnflo íi Gril-Brot-mhn. SI to-lêramos documente * humilha-

Gra-Tíretinhaguerra, Aarmar-se.""Recebeu" um tiro efoi recolhido '

ADDIS ABBBA, 22 (U. P.) —O Sr. Noblle F. Muzl Falconl,cônsul italiano em Dobramarcos,na Éthlopla recebeu um tiro,sendo recolhido a um hospital.

Mero accidente- ¦¦ROMA, 22 (U. P.) — Uma au-

torldade do Ministério dos Ne-goc-los Estrangeiros declarou queo tiro recebido pelo cônsul Pai-conl ainda nao 6 um caso perfei-tamente esclarecido, sabendo-seque constituiu um m6ro "accl-dente", sem que se saiba ao cer-to si foi proposital ou acciden-tal.Foi á caça... —¦

ADB1S ABEEA, 22 (U. P.) —O encarregado de negócios da

(Continuo na 7." pagina)

Esse Comitê, surgido em se-gUida ao Congresso Mundial

realizado em Amsterdam, eiractiíicado em Paris, e presi-dido por Henri Bàrbusse. Foiassignádo pelo grande Henri

Pela immediata eillimitada troca de

prisioneirosBUENOS AIRES, 22W.P.)

— O Centro Universitáriodas Relações Internacionaesdo Uruguai) dirigiu umamensagem ao presidente daConferência dé Paz do Cha-co, referindo-se á "impera-tiva necessidade" da imme-diata e illimitada troca deprisioneiros. O documentodeclara que a demora poc!:-rá prejudicar a tarefa paci-ficadora.

A Federação UniversitáriaArgentina endereçou umunota ao Ministro da Boliviarecommendando que ado-pie uma acçüu enérgica comrelação aos estudar,'rs npri-sionados durante o confli-'•to armado.

Bàrbusse o officio que a se-güir publicamos:"Paris, S dé junho de 1935:"Ao sr. presidente da Cama-ra dos Deputados, Rio de «Ia-nèiro, Brasil.

Sr. presidente. 0 ComitêMundial Contra a Guerra e oFascismo, tomando conheci-mento da lei chi-tmada de "SE-GURANÇA" NACIONAL" que ovosso governo acaba de fazervotar na Câmara dos Depu-tados, vem exprimir toda a suaindignação deante das medidase as sahcções arbitrarias quevós acabaés de legalizar.

Por essa lei anti-democrati-ca e anti-social, vós inflingispenas de prisão a todas a.-," pes-soas que pertençam a um syn-dicato, a um partido ou a umaorganização cultural, mas quenão seja partidária do gover-no. Vós transformaes em deli-cto a liberdade de pensamentoe consideraes como um crimea leitura de obras políticas esociaes.

Vós prohibis ao povo brasi-leiro, sob a ameaça de pesadaspenas, servir-se do seunatu-ral direito de escrever o quepensa.

Mais ainda, essa lei que vio-Ia a própria dignidade huma-na, introduz o "delicto de in-tenção".

Se a lei chamada de "Segu-rança Nacional" for applicada,os trabalhadores manuaes e in-tellectuaes do Brasil seriamprivados dos seus direitos maiselementares.

Vós sabeis, tanto quanto nós,de que opprobrio se cobriu ofascismo hitleriano em relaçãoá opinião publica do mundo ih.teiro, pelos seus methodos in-quisitoriaes e pelas leis scele-radas que applicou na Allema-nha.

Todo governo que quer guar-(Continua na 7.* pagina)

Pela liberdade dopensamento

escripto"La Prensa" exige a

revogação de umdecreto-rolha

BUENOS AMn,\ -!2(l/.P.)— 0 jornal "La Prensa" in-sere hoje um editorial pe-dindo a immediata e com-pleta revogação do deci .'(»relativo á imprensa, decla-rando energicamente quenâo ha razões que permitttímpor mais tempo a sua exis-tencia.

.0 arliculista pergunta, se"o poder executitfo, final-

mente, ficou convencido desua falta de autoridade pararestringir as liberdades tiaimprensa."

O jornal examina dela-lhadamente o regulàmen'0do procurador geral da Re-publica, e declara "que essaautoridade quiz dizer ao go-verno: Tendes razão, masapenas até certo ponto, maso sen ponto de vista nadaquer dizer."

0 articulista faz observarque, emquanto d qpihiãojurídica apoia o poder exe-cutivo com relação à neces-sidqde de que as facilidadespostaes nâo sejam aprovei-todas Ulegalmenle. e que nsáecôrdos postaes interna-cionaes e os regulamentosrelativo^ ás tabellus telegra-phicas especiaes sejam man-tidas, ainda existem meioslegaes para dar execução aesses regulamentos. Por es-se motivo o decreto è des-necessário.

Declara "La Prensa" quedesde que, o objectivo dodecreto é garantir a "verda-de perfeita das noticias edos despachos enviados aointerior e ao exterior e o re-gulamento exerce essa fun-cção fora das attribitiçõesdo poder executivo', a es-phera de acção de todo odecreto deve ... anntilU .

0 Equador rebeldeQUITO, 22 — (United Press)

-*- O Congresso acceitou a di-missão apresentada pelo presl-dente da Republica sr. VelascoIba>rra.

A nota enviada ao parlamentopelo chefe do Estado demlssiona-rio diz:"Ao presidente do Congressoapresento minha renuncia ao car-go de presidente da Republicapara o qual foi eleito pelo povo-equatoriano cora s. sanecão doCongresso Nacional, (a.) — «Tosi*Maria Velasco Ibarfa".

Page 2: uQueremos a iuuerrtude gore e feliz! : . :' . Hmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00103.pdfUm cadáver exhu-mado* Assim é que, segundo nos foi informado, embora com re-servas,

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i fimfibNA Sexta-feira, 23 de Agosto de 1935

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"ENTRE Qi-edVQ QUE PEDE PÃO, TERRA E LIBERDADE E UM GOVERNO QUE SE INICIOUDESMORALIZADO E SE TEM MANTIDO GRAÇAS Á MAIS SÓRDIDA DICTADURA POLICIAL. EUNUNCA HESITARIA EM FICAR AO LADO DOS FAMINTOS DE PÃO, TERRA E LIBERDADE!1'

DO MANIFESTO DO CAPITÃO WALTER POMPEU AO POVO CEARENSE

Alimentação Ra-ciona! do Povo

!•XIV

VITAMINA DHn multo i annos qun so fax

uso do olio do ligado dobacalhau como medicamentoo quo silo conhecldou napropriedades tonificamos dalus: solar. Trouiweau, nota-vel medico francês, JA re-glstrava em melados do séculopassado a acção benéfica desseóleo, nó tratnmonto dos rachi-ticos. O mecanlamo do sua acç&otherapeutica era porém leseo-ohccldo, o so com a descobertaIas primeiras vitaminas foi pro-fectado um ralo de luz sobre oassumpto, .Ta 'stop tinha notado,em 1909, que as gorduras ali-mentares sfto Indispensáveis ft.vida e, que o;leite e os ovo* aosquaes se extrahiam as gorduras,perdem multo das suas proorle-dades nutritivas. Com a desço-berto da vitamina A de cresci-mento em 1013, por McColium eMendel, ficou explicada a naçãodas substancias gordas sobre' oequilíbrio alimentar.

O medico inglez Mellnmby,tendo demonstrado a existênciade um principio antirachitico noóleo de figado de bacalhau jul?eou tratar-se da vitamina A.Coube ao próprio McColium agloria de demonstrar quo ie tra-tava de dois princípios distln-ctos, dando ello ao principio ao-tlraehitico a d<*nomli.nei!o bi I*tamlna D. Demonstrou isso ca-balmcnle destruindo pela oxi-dação a vitamina* A do «leu defígado de bacalhau, o qual nãomala agia assiir sobre o cresci-mento, mas apresentava nindapropriedade? an*irac1,iticn'- ma-ni Testas, ,que sô podiam correrpor conta dc um priiu-.p o un-tro não destruído pela acçao dooxigênio, principio esse que é avitamina antlrachltica D. Taldescoberta veiu repercutir inten-somente no campo da selenciadn nutrição e tornar mais am-pio o emprego do óleo de figa-do de bocalhnu, feito hoje racio-nal mento p.elo conhecimento ab-Boluto do seu mecanismo de•cção biológica.'

Afora o fígado de bacalhau ede alguns outros peixes comoo salmão e o halibut, a vitaminaD., apenas se encontra no oléode coco e na manteiga e Isso'mesmo em doses insignificantes.E', como se vS, uma vttsmlniraramente encontrada no meionatural. So os homens e-bs ahi-maes apenas dispuzessem dosalimentos como.fonte dessa vi-tamlna, os effeitos da alimenta-ção habitual seriam funestos,mas felizmente tem o o«*"r" •"'•*".

A VIDA DOS PASSAGEIROSE DO PESSOAL DA CENTRALAMEAÇADA DIARIAMENTE

Os freqüentes desastres motivados pordeficiência do material e desidia (Ja

administração da estradaTELEatUiMâS DE PROTESTO DE PâSSâfiEIROS

DOS SUBÚRBIOSOs f requen tea desastres e Irre-

gularldados verificadas no trate-go da Estrada do Ferro Centraldo Brasil, constituem uma amea-

.,.*&'-¦¦ :¦¦'¦•¦,.;••¥¦*•¦. -.a*. •

M^ÊÊÊmWmiêmi Mm B^Bfc¦m m\rmiÊs^mím

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-Mais uma grave irregularidadevérifiepu-se ante?hontem, numdos ramaes da Central*. O tremde'subúrbio S.^U.. X. 46,* atra-

a capacidade de _ synthetlzal-a zou-se cerca d© duas. horas, cau-.quando sob a acção diree :-. :.}a gando sérios vexames aos passa-

Coronel Mendonça Limaça permanente & vida dos. passa-geiros e do pessoal da compa-nhia. A administração, preoceu-pada mais com as perseguiçõesaos ferroviários .que reclamam oaugmento. de salários,, tornou-se,alarmantemente, desldlosa em re-lação fi. normalidade dos ssrvlçosda estrada e a effIciencia do ma-terial.rodante. •

: .Ém conseqüência, suecedem-seos desastres, a massa fsrrovlarlaclama contra as. Injustiças de que6 victima, e a administração daCentral se desacredita cada' vezmais no conceito do povo'.PROTESTOS DE PASSAGEIROS

luz Solar. Além do olêo de ft*'gado de bacslháúi' 'existe'. unia":fcrn'e*- mnis rlcà ainda em vita-. mina D: -r.a.luz .do sol Ks.&¦

acção da luz é desempenhadapelos raios ultra-violetas do "espe-ctro, que agindo sobre o ergos-terol (substancia que existo nor-malmente no organismo, fome-cida pela alimentação habitual),a transforma em vitamina D. Oergosterol, assim activado, artuasóbre o metabolismo do cálcio cdo phosphoro evitando o rachi-lismo. a osteomalacia e outros,'distúrbios do metabolismo mi-neral. Sem a aoção da luz o er-gpsterol ê uma substnnei- ni*-*o-lutamente inactlvá. Isto explica.que a simples exposição uo ?oi.oü melhor ainda, a Irradiaçãodos raios ultra-violetas, curamo, rachltismo e. explica tambema preferencia dessa affecção pe-los negros, cuja pigmentação aci-centuadn da pele difficulta a pe-uetração desses raios, obrigandoos indivíduos dessa raça, comopittorescamente disse um physio-loglsta, "a viverem sempre asombra de si mesmos". Feliz-mente a natureza sabia ou a se-lecção natural, colloca as raçasnegras nas zonas troplcaes on-de a exhuberancia de luz equili-bm essa predisposição ao rachi-tlsmo. Igual phenomono de com-pensaciio natural vemos com oshabitantes dos pólos onde a luzê compensada pela riqueza da ali-mentação e'm óleos o gordurasricos em vitamina D. Isto ex-pllea multo bem porque os os-qulmaus, enrolados em grossaspSlès cios pês a cabeça, vivendocm cabanas fechadas e pasmandometade do anno envolvidos nasttvvns da noite ártica, não apre-B' ítam signaes do rachitismo.

ilain Gerbault quo visitou a Fo-i.nesia, nos conta com tristeza«orno se processa dia a dia olesappareelmento dessas rncas

Indigenas. nessas ilhas do paelfi-co, raças primitivamonte fortese proliferas. Nas llha3 Marque-zas restam apenas 1.S00 habi-tantes dos 100.000 que Ifi on-conlrnram os primeiros navegadores. Esse clesapparecimento foi o

..resultado da implantação do re-"gimen curop-ni entre os inãlge-Andavam elles Inteiramen-

geiros.' Em telegrsmmas dirigidos aestá foTná.....os. prejudicados. pro-,testam, nos seguintes termos, re-clamando', providencias qúe I decerto não serão tomades: '

De São .Christovão, :RIo —Passageiros subúrbio S. U. X, 46,assistiram, hontem, desldla- para-lysaçüo trem' no sigrial'¦ mortoBelford Roxo, .26 minutos, ape-zar linha desempedida. Pedimosprovidencia nãó, se repita toma-nho descaso. Saudações — (aa.)João Dutra, Genesio-Growsl Gp-mes, Antônio Ferreira Pinto, Jo-4sé da Costa, Oíympio . José da'Motta, Manoel Luiz de Souza,Rusebio Domingos, Mario Silva,Mortiniano Silva, Modesto Elias,Victor Pereira, Mario, da SilvaiCésar Ribeiro Gvvedes,:Raul'Soa-rea de Oliveira,'.Arlindo do.Sou-za, Bebonlo dos Santos, 3. 'S.Jardim, Manoel'Coelhotfe Maga-lhães*.. - .--'¦ !

Do S. Christovão •—Inocre-ditavel se verificasse, hontem, es-taçào Belford Roxo,.*Estrada RioD*Ouro trempassagèlro S. U. X.46, procedente ' José ;Bulh5es in-justificável paralysação sígnal, 26minutos, estando Ijnhay.totalmen-te *desempcdldn. ..Mesmo .tremretorna* José Bulhões prefixado S.U. X. 41, üs 19e20 ehtroii esta-ção Belford Roxo, 19 e'4ó parapartir fts 20 e 35, atrazo 1 hora e15 minutos, causando gsral indi-gnação. Serviço exeoutado • ine-piamente sem contar outras fnl-tas, escapam a.prec'áções passa-Tetros. — Atteneiosals ..saudações(a.) —- Abílio Nunes.FALMIOE.UMA VICTIMA DA

CENTRALNo din 9 d-e agosto, deste anno

vorifleou-sc um desastre na esta-ção Inspector Otatlcio, no ramalde São Patllo, ainda desta vez.motivado por defficiencia do ma-terial rodante dn. estrada. A loeo-motiva 482 abalroou cofma 7*11,porque o machinista da primeira,vendo a chave do desvio errada,procurou parar a composição'nãoo conseguindo. - apezar do suapresteza em applicar os meios de

as nossas creanças.. Quem não

«ue dispunha.. Em conseqüênciado choque, o machinista da loco-motiva 482, soffreu csmngamcntodo pé esquerdo, vindo a tallecer,ante-hontem, na Santa Casa doLorena, onde sc achava recolhido.

O morto deixa viuva e filhos,tendo o seu fallecimento oeea-slonado geral constrangimento noseio da classe.

O DESCASO DA ADMINIS-TRAÇÃO

Se a administração da Centraldo Brasil tivesse qualquer prece-cupação dc zelar pela vida dosseus serventuários, de certo queoe' desastres n&o occorrcrlafn tãofreqüentemente. O seu descaso,porém, é tanto maior e crimlno-so qVanto é conhec'do o seu des-interesse até mesmo pels vida dosferroviários. Haja vista o factodc quasi sempre os accldçntadosmorrerem .ou passarem pormaiores soffrlmentos, apen.tR pe-la demora de soecorro nvedleo.Essa anomalia, alias, serio facll-mentè remediada, com a ereaçõode carros-soecorros atrelados aostrens de maior ou menor percur-so. Instituiria-&e assim, um ser-viço urgente de assistência medi*ca aos ferroviários accldçntadoscujos ferimentos seria pensadoscom a necessária urgência.

A direcção dc Central, entre-tanto, jamais cuidara, disso. Eaqui é que se sobresae o seu des-prezo pela vida -dos passageiros.Porque se a situação da massaferroviária, cuja assistência a cs-trada é obrigada por lei a man-ter, ê.i que todos nós sabemos,bem se pede avaliar a dos queviajam nos seus trens, sem,con-forto, sem limpeza e sem segu-rança. E tudo por culpa ios ad-mlnlstradores de tão Importantepatrimônio nacional.

Fosse a Central do Brasil umaorganização dirigida com a Intel-llgencia e o • conhecimento dessuas necessidades que*a mossaferroviária tem demonstrado, eoutro seria o seu destino.

Mas, o director é ò coronelMendonça Lima. E com elle, osferroviários s6 têm um direitoque é trabalhar -5 soffrer lrtjustl**ças.ÜiÉLi ' !"' •"" 't

A subseripção emiavor da viuva

Canta*

Será tntrigutf ama-nhí, o produeto dascontribuiofet popula*rH para a família dosaudoso trabalhador

Logo depois do. bárbarotrucldamonto db opjranoLeonardo Canlu'. por ocea-sl&o da chacina feita <*m Pe-tropolls, pelos Integralistas, ,foi aberta, por Iniciativa dnA. N. L. e apoiada pela A MA-NHA, uma subseripção em fa.vor da viuva e dos filhos dobravo trabalhador.

Em pouco tempo, a subscrl-pçfio attingiu a cifras, real-mente, Importantes, dado •seucaracter popular. A iniciativafora acolhida nos meios ope-rarlos com expressiva sym*pathia, resultando dahl o seuexito.

Encerrada a subscripçllo, odirectorio da Alliança Nado*nal Libertadora, deliberou fa-<er entrega da importância ar-recadada á sua destinatária, oque se realizara amanhfl. cmPetrópolis. ,

O acto de entrega ter* In-gar naquella cidade serranacom a presença de directorerda A. N. L., representantesda imprensa o todos on nl-lianelstas que quizerem eom-parecer.

A entrega serft feita pelothesoureiro da A. N. I,., srAffonso Henriques.

0 ódio do govèriio cearensecontra um capitão do Exercito0 CAPITÃO WALTER POMPEU LANÇA UM VIBRANTE

MANIFESTO AO POVO CEARENSEFORTALEZA — Via aérea —

O capltfio Waltor Pompeu, dodirectorio da Alliança NacionalLibertadora, e quo acaba do sertransferido para o 8.° Regimon-to. da Cruz Alta, no Rio Grandedo Sul, dirigiu ao povo cenren-se o seguinte manifesto:

«AO POVO CEARENSE: Nilosendo possível despedir-me pe*-ronlmcnte do todos os camarada»d Exercito e dos companheiros

de Idéaes libertadores, bem as-sim dos Innumeros amigos queconto nesta terra, venho fazel-oagora, pela imprensa de Porta-lezo, garantindo a todos, além daesperança do meu breve regres-so, a fundada certeza da proxl-ma libertação nacional.

Deixo maguadamento o Ceara,pois embarco contra a minhavontade, em razão da perfídiade um falso amigo, o sr. Mene-zes Pimentel, que, trahindo umavelha e confiada affeição, nSomem viril e le um governo for-vaclllou entre a amizade leal •

RETIROU SEU PEDIDODE DEMISSÃO i

. NANKIN, 22 (ü. P.) — No-tlela-se. officlalmcnte, que o sr.Wang Ohlng-wel retirou seu pe*dido do resignação As tuncçOesde ministro dos Negócios Estran-geiros.

os Interesses subalternlsslniosdo uma politicagem bastarda, fe-llznienti ' em '.vésperas Ue'' nau-fraglo.

NAo me Insurgiria Jamais con-

APPROVADO PELO SENADOO REQUERIMENTO RELATIVOAOS JOGOS PROHIBIDOS

19 1

k'4**bV a^rtw-iyim B>Z^kl>'l'Sm^mm B^aT'fJ^.:'.?Mmm ^m-Mt-C^W-rM K-

0 goneral Flores da Cunha hypotheoouattitude do senador piauhyonso

á

Xa hora do expediente ãa see-são do Senado, hontem, o sr. PI-res Rebello, voltou a defendejr

que ora são prohibidos pelo Co-digo Penal nas praias, mas nSonos centros das cidades, escan*

Sr. .W.àltcriPompeü '. .

tra. o actual governo.' pelo '.facto

do, pedir a, minha .transferencio,servindo â fraqueza e ft covar-dia de seus áulicos palacianos,si'o sr.'Menezc3 Pimentel'tlves-se nKÍdo com. a córagern moralque era ãe esperar-se dé. um hó-

te. S. excia., porém, trabalhouna sombra, emquanto fingiaabrir-me o, coração para os af-fectos e a confiança da minhaestima.

Agora, pergunto: qual a ra-sio de tanta deslealdade * Me-do? Hypoerlsla? Jesultismo? Fa-cll 4 a explicação: entre á povoque pede pio, tem o liberdade• o apoio que poderia prestara um governo que se Inicioudesmoralizado e até agora setem mantido graças A mais sor-•Uila dlctadura policial, eu nun-ca hesitaria em ficar ao ladodos famintos dc pão, terra e li-berdade.

Mas, de uma verdade, todospoderão ficar certos: no Ceara,no P.io Grande do Sul nu mesmonp exílio, sempre, estarei com asmassas espoliadas, humilhadas eopprlmldas na convicção dc queas ajudarei na arrancada para asua llbertaçBo definitiva, dentrode um Brasil for'e. em que osfactores gncio-econom.coB possamvencer os Imperativos de umageographls separatista, assegu-rando-noa a verdnd°lra unldndcda Pátria, unidade essa que s6é possível dentro do clima dademocracia -

Vivemos — ninguém se illu-da — um momento excepcional-mente delicado! Talvez que oBrasil atravsse o Instante maisaiiKUBtlnsn e mais critico da suahistoria. E não serA eom domis-i*le.** em maswi de funecionarios,eom (leportncííes covardes, trnns*ferenelas Injustas e ameaças fon-tourescaa que se retardara aqueda de um soverno lã apodre-cido, que sA nasceu nela prote-cção -las bayonetns.

Terminando, deixo ao povo deminha terra, além do abraço fra-terno de despedida, o confortode minha palavra o de minhasolidariedade nestas poucas hn- Iras de eaptlyeiro que restam. -Walter Pompeu".

ACS.UB.eada-ta de 23 de AgostoUm protesto contra oassassinato do Sacco

oVanzettlO Departamento de Publi-

cidade da C. S. U. D , pe-I dc-nos a publicação da se-

guinte:"No dia d» hoje o prole-tarlado eommemora a data doassassinato de Sacco c Van-zcttl. victlmas du .lu**.' i<*clasHt- da America do Norte.Mortos na cadeira eleatrica,os dois lutudores da cau*uiproletária foram transforma-dos em bandeira ila solHtrie*lade internacional.

A data do 23 de Agosto.Jft faz parte dotcolondnrlo daslutas dos trabalhadores ãoDi-usil. Ha um anno o sanguedo nossos companheiros eraderramado na chuelna dn pra-ça Tiradentes, fi sahida dotheatro, onde se realiza»a uniamanifestação antl-guerrelra.

Em 1935, na data interna-cional da solidariedade orole-taria, estamos lutando pelaconsolidnçSo da Creme unlr-asyndical no Brasil. Temosgrande parte do caminho mi-dado. Agrupamos, em tornode nós, a grando maioria dnstrabalhadores brnBÍle*Irn.« Jfisyndlcallzadns. Mns ai nãn nãoterminou a tarefa ria anifi-cação, num so bloco, de todosos que tabulam nas f.iliri**nsc nos campos do Hrnsil

Que a data de "S de >kos-to, como escmpln do epplrl-to de unidade dos trabalha-dores do mundo, nos slrvíi ,leestimulo para prosecui"inosna conquista do nnv.i* \'<n-rias.

Em 23 de Akos:o, a Con-federação Syndical Unilarkido Brasil, enncita os Irnbnlhadores seus adherentcj ounio, a participarem, eond-r-na.mente, em todas as comii*morações de proles' • oontrao bárbaro crime dc jue fo-ram victlmas Sacco ¦> Van-zetti. — Confedreação Svndl*cal Cnitaria do Brasil."

o seu requerimento relativo aos • caradamente. SI o Ssnaão tinhaJogos de azar. I competência para tal, que faça

S.-cx., ao que parece, estava | uma lei nesse sentido, arrematoucom sortefí porque, o general Flp- ! o sr. Flores...res da Cunha, que foi ao Aton-ro:- despeãir-se, o felicitou pela

QUESTÕES DE ORDENSO sr. Pacheco de Oliveira, em

Aim íí* - ri - i vCompanhia rorçae Luz,

de Bello Horizonte e a ex-ploraçâo de seus operários

sua .attitude. Disse mais o go-| seguida,* levantou as seguintesveinàdor do Rio Grande do Sul, questões de ordem:ser favorável a regulamentação "Se a Commissão de Consti-do Jogo, permittindo-se. os jogos uicflo. estudando um projecto-* ¦!¦-¦ ¦¦¦;-. *¦ j

p^ propos*íüo,-poderá, para;*;'ofim dé melhor adaptar a propôs-¦íanao» -preoeIto«.'da ConsMt.ul-iíVo.iouer restringindo, quer, ampH-anão. offerecer emendas ou sub-stitutlyo?

No caso afflrmativo. Iiici* «men-das ou substitutivo poderão per

AC arte de Appellação,acceitando uma preliminar impugnadapela Gôrte Suprema, reieitou a quei-xa crime contra o chefe de Policiai-y-y-t.i tf-

*v.*'"* V'-' - . *. -

CAUSOU HILAR1DADE NO RECINTO 0 MOTIVO QUEDETERMINOU A DECISÃO DO TRIBUNAL

^S„,;-s"eV tiUliz^m"'alimen^s conhece nas escolas.^stas creannàturnos Os missionários eurp-peus, em nome rln moral, vesti-ram-nos n europea e os colonos,ai titulo de civilizul-os,'transfor-marani o seu regimen natural 'Jealimentação. Faltandc a acqâoda luz solar sobre a pele, niiomais syntheüsarain a vitamina De não mais fixaram o seu cálcioe o resulvido foi encontrar a.tuberculoso um povo debilitadoe dèsminoroHzado, prompto pa-r,a ser extiniuido progressiva-mente. Nas ilhas ' Hawai, Taiti,Guams, com a introdução, dfi3,costumes europeus, extlngulu-seá população nativa. Anenas na^jilhíis Fidji, Samoa e XVallls oscativos rebellaram-se contra u

. imposição dos oolonisadorcsbrancos e continua rani a andarcom uma simules tanga: o re-,sultado 6 qus nessas ilhas a po-pulacão aügmentou sempre, es-tando algumas dellas superpo-voadas.

E' triste verificar-se que a c.\-vllização em iupar do beneficiar,tenha destruído um povò_ degrandes possibilidades raciaes.Con'a Forhes I.iriãsay, que. nes-aas ilhas os seiis habitanteseram outrnrrt altos, fortes e vi-gorosos, tendo o missionário he*?-panhol Padre Garcia, quo liaportou com os primeiros nave-eadores, haptisado mais de 120indivíduos que jfi passavam de100 nnnos de Idade'.

' No Brasil, paiz tropical quevive o anno in'eiro inundado deluz. não devia existir o rachi-thisnw na proporção que ataca

ças débeis e pallldas, do pernasarqueadas e tórax estreito, quevão na juventude formar' o èxer-cito de martyres sacrificadas pe-la tuberculose? E' que mesmo osol, essa grande riqueza natu-ral, é entre nõs. mal aproveitadoo mal distribuido. Mal aprovei-todo porque i.mltas creanças nuedispõem de parques, lardln.» ' opraias, sao'pela incomprehensílodos pnes empacotadas em peçase peças do vestuário que.annui-Iam a acçao, vitalizante da -uz.Mal distribuido, porquo ha tam-'6em'üVfi grande numero de ra.*íhlticos que por morarem, cm¦sombrios córtiços bu Crrí humi-dos subterrâneos das< casas ri-cas; onde não lhes ficar.lo ¦ bemquo apparccessem nos lardinscom suas cabeças disformes esuas perninhas de' gravetos.

Esças conslderaçiies acerç*» .tia?vitaminas, illustradas com factosnaturaes, talvez poisam 'nfiuirpara mudarem o conceito incorn-pleto i Ue muitos possuem sobrepita mumeritosa quealão.

Acerca de vitaminas, ha umaarando massa que ignora comple-tamento o assumpto, muito*, quoouviram ialar delle mas nfio lhedoram attenção, alguns.que pormioliismu v!v?*si! a .falar nessacoisa, mas no intimo gestão con-vietns do oue etlc nio nas-n A,eumn bonita theoria ' sciontlfieasem repercussão nn vida rea!.A* tod03 esses poderá ser útilessa divulgação do assumpto.

Josué de Castro.

As eleições classistase o Ministério do

TrabalhoFeram escolhidos na re-união de hontem, á noi-te, na Federação dosMarítimos, dois candi-datos do sr.Agamemnon

Na sede da Federação u«-Marítimos, realizaram-se, hori-tem, ás 21 horas, vinte delega-dos-eleitores do grupo de em-pregados em commercio étransportes, afim de. processa*rem uma eleição prelimii.arpara escolha dc dois cândida-tos á legislação municipal, ele-meontos estes que r ao presl i-gíados pelo sr. Agamemnon deMagalhães.

A sessão, que foi promovidanistro do Trabalho, redundouna escolha dos srs. SesostrisFrancisco de Rezende, ãelegado Syndicato dos Operários cEmpregados da CompanhiaNavegação Costeira, e AntônioTelles Martins, do Syndicatodos Garçons do Rio de Janei*t* o— respectivamente para ve-reador e supplenle á eleiçãoclassista do grupo de empre-gados.

Aberlos os trabalhos pelo srEduardo Carvalho Ribeiro, de-legado do Syndienlo de Capi-lâes e Pilotos da Marinha Mer-caonte, passou-se á votaçãorespondendo á chamada os se-guintes eleitores: Severino ..•ha. Odilon Muniz Ba. .-eto, Vi*riato Nunes. José Ottilio 1 o-cha, João Pestana, SebastiãoTarrohquelln,' Manòt. Barba-iho, Heitor . Ranto^, AlbertoSoares, Alberto Vieira So.Gastão Almeida, Álvaro GomesRibeiro. Leonel Marques. Cor-uelio Marcondes Luz, AntônioTelles Martins, Francisco Pe-reira Victor io, Sesostris F. P-zende, Alberto Renault, Sebas*líão EHidio de Azevedo cIMuardo -^irvalho I." ".eiro.

ppi*" a apuração, ver., r-•¦e que o sr. Sesostris RezenuVobtivera sele votos e o sr. Anler.io T. Martin oito, a on•** 'ros menos* votados. Por o:*,la razão foram os srs. Rezend

* Martins acclnmn'. can(''lato* do sr. Aga:**r*r.-.- --.lagalhães, m" !siro do Traha":. ar pleüo iclqsslplá p i

vereadores pelo qriipí dós c;i---:^dcs. E' asr'm que se va-¦le camoalítcho em cambi *¦:ho, se proc-rr, ando mais ur.eli:-*ão para a reprc.ienlí., nprofissional, e nu qual o im*

NTo recinto reservado aos espe-mlttlr a approvação do projecto , ctnculos cí-ò maior effeito da Côr-ou proposição primitiva, embo-; te de Appellação do'Districto Fe-ra nflo de Inteiro ncefirdo comos Drcceilos constltuclonaeis? Nocaso negativo, o projecto nu

dona), teve logar, hontem, poucodepois das 13 o:30 horas, a repre-sentação-dooiltirao. acto. da. come-

proposição rejeitada cor éffèitii dia judiciaria creada em torno do

€: Jíão é "a primeira vez quo a

Companhia Jforça e L/uz; empre-za ímperianatd norte-aniericiina,runae.ua para explorar o povubrasileiro, com o ueuepiacuo ausnossos governos, deixo de oum-pnr as nus^as íeis synaieaes, .ieit-do que cuas vennam prejudicaos tsnuti intei*et*ses cu.p.tá.istas *;òenetícwir oci seus operatlos nra-silelros.

Ainaa em julho do anno pas-saQO, o regimen de expioitiçau eescravizaijuo «dopúiao pela Com-panhia'r orça e Jjüz, em üehojrtorízunte, levou a ifreve us seusuperanos uaqueua uapihil, e taojusws eiam us causaa que rnoii*varam a retcruia (?réve que, arteí-peiU* tte toaa * ii reao'jao emcontwno e ae umas as ni:iiiopi-'asut.lis.v.aaii, os grevistas tiveramsanno ue cauea; tenuu bíaò;:müj-tada u, Coinpannm, oona'audu-aea responder pejós dam nos o-iaiüa-dos. i**ols uem: a Comiwniiiu.nuo sô deixou de cumprir o ciuelhe foi impo3to por lei, como dcmlttlu-sete dos grevistas, o quelevou os operários ti nova sre.'eem setembro do mesmo anno, etão justos eram os motivos danova gr6ve, que ella se general!-zou logo. '

Foi quando o sr. Bened.ctoVíulladares, então interventor üoEstado e hoje governador, dis-persou & mão armada c a serviçoda Companhia todo o movimentogrevista,. varejando ¦ o syndicatoda V. O. C. C, local onde sereunia' o comitê grevista. E coma maior sem cerimonia, apresen-tou o^ actual deputado federalCarlos .Luz, seu secretario do in-terior naquella occas.ão, .paraelemento de conciliação e, comoera do -se esperar, tudo foi resol-vido. em beneficio da Compa-nhia. O que, porém, não pôdecontinuar sem uma- solução im-mediata ê o facto da Companhiater demittldo 114 dos grevistas,os quaes, até hoje, não foram re-ndmittidos.

Agora mesmo, os grevistas emquestão, acabam de appellar.porIntermédio da Confederação Uni*taria Syndical do Brasil, -paira oMinistério do. Trabalho e ê de seesperar que esse faça cumprir asleis trabalhistas, mandando re-integral-os.

de parecer contrario fl sua cons-tltuelonnhdade, pôde, na mesmasessão loclslatlva, ser reno adono seu conjuneto ou em partedo seu texto, visando algunu outodas as proviclenclas primitiva-mento cogitadas?"

Resolvendo a..primeira ques-tão. o sr. Medeiros Nel to decla-rou que pôde haver destaque naprimeira discussão dos dispôs!tivos que.infrlnjam a Cousíitul-ção mns não emendas ou substi-tutivos .

"Falaram, a respeito dessa tn-terpretacão os srs. Arthur Cos-ta, Jeronymo . Monteiro. RibeiroJunqueira. Ribeiro Gonçalves eGenaro Pinheiro., a favor, e oir. Thomaz Lobo. contra.'.

Finalmente, submettiria .1 vo-tação, fòi approvada à resolii-fcão do presidente, ficando pro-judienda' a segunda ciücstSo. A.terceira foi regeltada.

A sessão' terminou com a ap-provação unanime rio requerl-m.ento do sr. Pires Robello.

0 PROJECTO SOBrTÔCOMMERCIO DA HERVA=MATTE, EM DISCUSSÃONA CÂMARA ARGENTINA

BUENOS AIRES, 22 (U. P.J— A discussão do projecto quecreia a commissão de regula*mentação.da Industria e do com-•mercio de fyerva-mattè, occupouqunsl toda a sessão do hontem,da Câmara, e afinal, faltou nu-mero para npproval-o.

O debate deve prosegulr nasessão de'hoje.

Ne crltlaa que formulou • aodispositivo, o'deputado Pena as-severou quo "pelo caminho quese escolhe còm esta lei, vae-se noestimulo artificial, que estalielc-ce interesses dlffloeis do 'rompeie perturbadores das relações comos vlanhos".

O deputado Carcano contra-rlou taes osserções, dizendo que"o Imposto movol", auxiliará osprodúctores argentinos, sem pre-judiçar oe Interesses dos paizesvizinhos, querendo referir-se aoBrasil e ao Paraguay.

COMPRENOPARC

ROYALr*-ts o ..'.> i ...i-t-.ii.' appaffet*(•- -io in-ji>:i*ii."".- ntn.vimo. t.fno interer.se dos trabalhadorer "*as puramente para bur-lar esse interesse e garantir.v "*m e a p '"ir* ?: \os imperialistas e senhores feu*dnes. ; •

PREVÊ-SE UMASEGUN^DASCISA0ENTRE0S

SIONISTASLUCERNA, 22 (U. P.) — O

rabino M. Brodt, porta-voz dos.nizrachtos sionistas, orthodoxos,innunclou, hoje, que elles nãoloman-ão parte nos "trabalhos* docongresso a menos que o referi,do certanen. concorde em obri-gar . a estricta observância doSábbath, ou o dial de descanso,na Palestina.;,Vè-sê, assim, a possibilidade 'euma segunda seisão entro bs sio-nistas, legúidn de uma das maio-res luas a qeu o congresso jãassistiu, visto que os mizrachlos,representando o elemento rabini-co, quer Impor S. força o respeito á rel.glão orthodoxa no LatNacional dos J"deus,

fechamento da Allionçn NacionalLibertadora pela policia do capi-tuo Fclinto Muller. *, '• '* .

A instpidcz do espectaculo.davéspera,* levado a effeito na.CorteSuprema," oride só'se destacou" oesforço hercúleo do procuradorMnxlmlliano em parecer quo tl-nha opinião própria quando era,como todos os seus collegas derepresentação, apenas- um* fanto-che, a. vehlcülar sob a sua formahumana a ventrilóquia governa-mei\t«l, diminuía de multo oi ri-,toresso despertado pela -pago-deira. . ¦; y ' '•

Contra o quo Vinha sendo' ob-soryado nos outros dias, não laalém do' meia duzla o' numero' decuriosos, qtie, ainda se Üàvám aoluxo de fingir quo ignoravam amaneira, pela qual a Câmara Cri-minai da Côrto; Regionaldecidiriao caso quo lhe estava affectò.- :

Depois ' do., alguns "matches"preliminares,, postos na. .páiltaapenas para encher programma,o desembargador Arthur. Soares,presidente da Câmara, annunclouo julgamento da.quel-ça-çrima of-ferécida contra ó chefe de Poli-cia.

Não havendo mais relatório afazer, pois o sr. Soares ja. o flze-rá na sessão de segunda-feira, oprofessor Almachlo Diniz enca-minhòu-se para a tribuna, comas suas notas e os seus livros esobretudo com o seu ar do quemestivesse mesmo levando multo aserio a pagodeira em que so ha-via transformado o nobre officiode distribuir justiça.

Uma surpresa, todavia, lhe es-tava, logo, reservada.

Assim que percebeu, as suas In-tenções, • naturalmente subveral-vos, de querer fazer uso da pala-vra em queixa de,que era o àútor,o. desembargador; Arthur Soares,que, nas horas vagas, ao que. sediz, só dsllcia com ã literatura'in-tegralista, levou a mão ao ar, ini-pedindorlhe. o accesso fl. tribuna,pára dar a palavra,. Incontlnen.ti,ao juiz-Carneiro da Cúnha*. cha-mado, não se sabo por que, de"relator".'" ' , r

O sr..Carneiro"da Cunha, queainda não é desembargador, queestú. apenas exercendo interina-mente a' elevada funeção, se as-siísla sempre que lhe dão a pala-vra para dizer

"qualquer coisa.

Passado,* todavia, o seu* meio.-minuto de' reesio, entrou a, ISrumas còiumnas manufeeHiptas on-de a indiscrepção de um, continuoloiiriguu.uma letra que hão era ade seu punho, havendo outro queaf firmava- ser do csrio* juiz quefunecioriára até* ha pòtíco tempojno egrégio tribunal.

Exactá, ou hão, .essa* supposi-ção, o faetoé que osr.. Carneirodn Cunha deu' conta direltinhodo recado que trazia escKptO, inter. omp.ndo apenas por algumasvezes a leitura para' attender &pontuação com que não estavapositivamente familiarisado.

Ao fim de alguns minutos sesoube que-o stu voto fora pelarejeição da preliminar da quere-lante, quanto â entrada da defesaíói-a do prazo legal.

Sem que ninguém soubesse dosmotivos por que elle assim pen-sava,* ostseus collegas, os sariho-re Barros Barreto e Angra de OH-

veira, disseram votar do mesmomodo.

A seguir, o sr. Carneiro conti-nuou com a palavra para abor-dar, ao que dizia, ,-i primeira pre-liminar do querelado, a de sabersi o commandante Cascarão ti-nhaj ou hão, qualidade para offe-rçcer a queixa, em nome da Al-ltança Nacional Libertadora, deque "se intitulava presidente".

Novas tiras são lidas pelo res-peltftvel magistrado.' Outras tantas têm o mesmodestino nas mãos. do sr. BarrosBarreto.

Por fim, até o sr. Angra deOliveira, o unieo dos tres que édo facto, desembargador effecti-vo, que é tão pouco dado a essemfio vêso de trazer os seus voto3jfi. esorlptos, até elle o fas tam-bem.

Seriam 14 horas, mais ou me-nos, quando o desembargadorSoares annuncia que a queixa f6-ra rejeitada In limlne pela Ca-mara porque não constava dos

Como nas "Mil euma noites"

0 High Life • sua trans-formação

Estão qu«sl terminados os tra-balhos de decoraçãc e reforma doHigh-Life Club, o tradicional cen-tro de diversões, cujas activlda-des sociaes estão tão ligadas fi.vida da cidade.

O palácio da rua Santo Amaro,que dentro de poucos dias se.-fientregue aos sócios e convidadosdo elegante club, apresentará, umaspecto luxuoso o artístico emseus mínimos detalhes. Assim,desde ft sobriedade e magniticen-cia do grande salão superior, omais ventilado do Rio, ao "chie"modcrnlsslmo de salão azul parajogos jearteados, ao seu conforta-blllsslmo "grill-room", seus por-ques o platOs com suas fontes erepuxo.**- luminosos e, suas per-golas e marquíses envldraçadas— tudo ali demonstra ò gosto ar-tlstico qúe preside & reorganisa-ção da sédc.

Para os jantares o ceias do"grlll" foram contractados nosEstados Unidos e na Europa ar-tistos de grande suecesso, osquaes comporão. um quadro ca-paz de, por si sô, constituir umIneifítalavc espectaculo de arte.

Mais uns poucos dias e o clubda rua Santo Amaro se apresen-tara aos seus sócios e convidadoscomo um dos phuntasticos pala-cios dos contos de Sherezade.

autos prova alguma d<s quo icommandante Casca nl o fosse, co-mo se allegava, presidente d.i Al-llança Nacional libertadora.

A decisão provoca hllarieãe.do.Nem mesmo os servent-e.*- do

tribunal conseguem conservar-sescrios.

•Entretanto, em verdade, nüo *mdo que ss rir.

Houve precipitação, é certo.SI tivessem deixado o professor

Almachlo falar, elle teria dito anmenos quo o pretexto arranjadopeio tribunal era perfeitamentobeata pòrqüei a própria COrte Su-prema, que é unia caf-.-v dc* jtÍ3tt-ça, de responsabilidade.*! muitomaiores, desprezara, por un.-ini-midarie, a preliminar levantariapelo sr. Maximitiano nos mssrnis-simos termos em quo o fizera osr. Raul Fernandes.

Mas, pensando bem, de quaadeantarla ft Corto menor, ob^áe-cendo ft. outra, a ma!or, a Supre-ma,.arranjar outra desculpa paranãó entrar no mérito da qiteixa.offorecida contra o chefe ile Po-licia?

Manletada, como estava, cornoestão todos os órgãos da .Tustiç.%federal o local, sem garantias pn-ra assumir, jft não dizemos ume.attitude de desassombro em facedos desmandos e das violênciasdo governo, mas pelo menos umnposição mais compatível com fisua dignidade, que fica mal assimde côcc-as, agachada, a treme*como qualquer collegial em faltadeanto da palmatória do poder,antes mostrar que dlcidlu mesnr:fts tontas, sem saber o que fazia,completamente perturbada do.?sentidos e da intelligencia, do qnetornar consciente, c, portanto,responsável, a pratica de tão feiar.coisas.

Resta, agora, saber si deante.da decisão de hontem o governoHercollno Cxscardo.estft d!snosto a mandar regressara esta capital o commandante

Porque, de facto, é iníquo queo bravo official banque o hollnn-dez e continue a passar aos olhosdo paiz como cabeça de uma as-.sociação de fins lllioitos de que sôpor acaso, se arvora pres'dente...

"iSeguiu para Recifea serviço da Policia

Seguiu ha dias para o Recife,6 sr. Manoel Lopes, zelador doMuseu Commercial do Ministériodo Trabalho. Esse individuo vaoft capital pernambucana não / aserviço do referido Minis'ei io,mas, sim, como agente de poli-cia, para collaborar com o pen-s«al do sr. Lima Cavalcanti,nas diligencias da Ordem Socialnos meios trabalhista-. Que seprevlnám oá trabalhadorea dsPernambuco.

arr.iE.ttaorariHi\TC3;i£cJG]3irc[ií7

EXPEDIENTERedm-çilo Adnilnlntriifílo eOfflrlnn*.— RUA BURNOSAIHRS, 111. lojn 1 e 2.End. Toleer.t — MA.VIIA

— Tclephones: —Direc«ao S3-5TI*5Rcdm-.jílo ( 2it-r,(153

( 2:t-IIKIOAUralnUIruçao . . . 23-0231

Assignaturas:1 anno 60§(1006 mezes 35S000

VENDA AVULSANo Rio e Nictheroy

100 réisNo Inferior

200 réisToún a 'CorreHpnntIrnrIa ao»

bre a mnlertn referente *uilmlniKtravfKi deve «er dírl-itida k Gerencia.

Page 3: uQueremos a iuuerrtude gore e feliz! : . :' . Hmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00103.pdfUm cadáver exhu-mado* Assim é que, segundo nos foi informado, embora com re-servas,

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OS INTELLECTUAESe a defesa da cultura

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oon»r»(wit úo IiuíIIccuiuí» ImmsI- Usmius, o* Juro*, o* lucrou, «jotroí*. empunhado» na iuu con- inalor valia ue buiu< Inteiramente

23 DE AGOSTO"J^^^- ---¦ "- — - . «— •«— •¦¦--¦ "*-*•¦» I bi»»~ —

nãPUclN&o AO POVO

Wfi 0 iHacLuiiu O pClu. iii.inill -iiijíiu iíuh ill.i<M'ilutltiM diimOCi'uilcuri,pttuc.r dlwmi ile exume, -ionto iigj)pn.'li.iiMiidu lU-Sf».- gylIrfW-ío,di, UPlIllüCrt líCUMlIlülUÜ -mu ul-veijtiríio. forque «siu opppi'-.util-duiiv não uvpvnJe de pontos ucvlüUi »UbJe<stlVOS. Uim esla ile-terminada pelu» coiutlçOw uU.li.-et.vau ile tima situação miei il epolítica que, dJa ti dia, i-estt-ln-«o «is siii-uihIum «>a.*i lliirr-l-iJi-Hcom quo as democracia* w -i*»*;*

^uivm o iinl'.'M processo puuli'l.-udr desenvolvimento * M-iinhfo'.'-m-içàn,

O» Interesses das clyuaar» pi'l-'vilejiildus do iMpItul doinmf.in e(.-arcam do litl niuneiru o Ks-.tf.-ioque eme limita todo» os piVisu-m-itè u ui.» unlco ponto;..» ijncí-iüo dli 'ifU.iii. Sem duvlilu, u ur-úem « ii-?i-»-Hsuriu e nüo hu comoproirVédlr nem ella ou f-'ii'a dei-ia.

.Uas, j ordem nüo (. um sim-pies problema de policias t-j»|.i-ciaes, de repressão, de jtrcéuVmenlo ((ue liberdades, A ir-l.-m,amo» des ser policial, .impostaaélma de tudo pelo u-ppapJlha-mento repressivo, precisa .ier sp-ciai para íunccionur com lieneíl-cIpb para a conectividade, -\ <t.-dem politica compatível .-om asexigências da* transformaçõessociaes (-. a que offerecer a «asas•xlfcenolas possibilidades leguesde solpç5p. far* corresponder ataes objectivos, a ordem politi*ca preclf-e, cila mesma, de mu-dar, de construir novos quadros,«trave*, dos quaes a energia e a.sreivindicações da época possam•er satisfeitas num espirito-deJustiça, concretizado numo es-truetura novo ou different» doEstado.

Evidentemente, se ç Estadotivesse' livres os movimentos e aacção e nâo se achasse, por for-ca de suas próprias condições deorganização e funcclonamentq,nurnd sociedade antoRonlcamen-te dividida em classes, amarrado«os Interesses e finalidades dasclat-ses dominantes, fácil lhe ae-ria ver os caminhos noturnos cI0-4IC0* pelos quaes elle estariaqualificado pnra ser o primeiroInstrumento das necessáriastransfórmaç5es.

A realidade, porem, desgraça,clemente, t bem outra. A reoli-dade d que o Estado tende a sereflássisk-i,* parcial, numa socleda-de dividida cm classes. Dnhl. asua visão policial e fascista dosproblemas, soclaòa, Dahi, o seuconceito represPivo e reacclona-rio de ordem, tonto mais extre-mado quanto . mais precário setorna sor-lalmentc o funeciona-menlo desta mesmo ordem. Or-dom fica soriflò pam o Estado,dominado pelas clns<*cs que. dc-•t-.rri n terra, o capital e as ma-r-hinas. uma eitunção existenteqn* elle reputa ©atastrophlcomudar. Quando o que [ê -precisa-

mente cetistrophieo 6 n perma-•ni-iiM.t dn ordem envelhecida e•í-nvilccldn. oiie não ft mais oi-»tli-ih. senão barreira ;fi. evolução•Inp niiãdl-os sociaes. políticos e;l!-i:idiC03: ¦

.; jE? prya.o d^te|ij Jestiv^ordfiji' r.-nii^-.aritte m.-isVèsísítente, que or-i reta mo re constitue. Esta velha• r-,-!-i -ímlorofia. oue óxníowi pílr

suuluvs — i-uiiHi a iiirru, un muim-Iuh prlmuni, o capltul e <w mu-cIiíiiuh — miu ;-i- ili-iviulc sú cumn foítffl, reprim.iulu, itapui-iamlu,mulumlo.

NuUa numa suuledad» ds lio-uiiMis púdu defunder-so sú cum ubrutalidade. Os homens, pormuis utruüudos que sajani, pus-¦>. m li.-ulni.-io», Impulso», noiiU-meniuK, cisplruuúes, cupucldudtide formular Juiauiiiemos que os|ewm a «glr. Oihl, u ueotSDldU-de pana essa ordem, què sa tor-nou Insufilclontu » ollgarclilcu.de lurcar m&o de outro» meiosde defefc).-Assim, além dn puli-cia, • das milícia--, que consti*tucm a base <Jo systema, ellaformula tambem relviridU-u<ji)*s.òri;, .na Ideologia, f»'u eonce?*s3es »ecund>ri«», ? explora lar-gumente cret."'".'* e valores mo*raes.

IDIs a timiio pela qual o fascis-mo se diz, por exemplo, defensorda potrlu, da família -s da reli-ftlSo. E' uni simples ".ttuc" pormelo do qual, emquanto «velhaordem comedor» de Juros, lucros,dividendos .». mal» vallu, .vae »emaiucndu no poder, e matandoas liberdades democwtioas, podeofferecer, ao mesmo tempo, aopovo oopio de u;.ia desenfreadaexploração demagógica epseu-do-nao.onalistu.

Mas, lerla estúpido que a de-fesa d* pátria, da família « ds.relisitio estivesse necessariamen*te ligada a uma ordem «m quetodos traba...um, uns para nàomorrer de fome, outros paru fl-car ricos d custa do suor dos pri-melrps. Nao. Tudo ,qu» fOr op-pressão em nome da pátria, dafamília e dá religião è mentira,é negocio. A pátria não quer se-não filhos dignos e livres. A fa-mili» precisa nt. .uir meios suf-fleiente» pana viver um nível devida elevado e sadio. A religiãot problema da consciência inti-ma de cada um. Nuo consta' quaDeus tenha mandado o» homenstrabalhar, para os capitalista». .

Assim se constitue e funecionao mecanismo da reacção fascista.Os intellectuaes não podem vi-ver na aua atmosphera, senão dcrastros, aos pés do poder.- O í«e-cismo i, por definição, antl-in-pela da razão.. EUé sô acreditana força fe no dogma. De um ladona força e no dogma*. De lm lalpas milícias. De outro, p Juramen-to de obedecer cegamente. Porisso mesmo,- o msclsmp.fi o gran-de inimigo de. cultura no queella tem de mais sagrado — apersonalidade e a dignidade hu-mana.

O deyef dos intellectuaes le-ya-os, desse modo; â se mobill-zarem contra o fascismo numcongresso realmente expressivode suas -.. .'plraçües, num congres-so, sem sombra de partidarismo,nem de .sectarismo, ma» unam-me, coheso,. na defesa da» liber-dades democráticas e da culturahumana, para'que o próprio Es-todo sinta qüe o séu problema *traüsformar-fee, não' num ln-etrumenta.de .oppressão—oligar-chlca, mas num instrumento- de'rtrfii-MTrf da* fctepwa-iBa yb$mlares. „ ..

;.'«¦ HEHMES LIMA.

As perseguições naCentral do Brasil

Transferido para a 2" Oi-visão o ferroviária Ha-

rondiné Pereira Hn?oA orientação reaccloiuirla qi«- o

¦•oroivl .Mendonça Llmn eslá ndo-liiaiulo na administração du Es-irada de 1'ci-ro Central do Brasil,toi-n-.i-sc cada vez mais odiosa ejiiiiiDilinrla. O regimen de pei-se-sulções contra Os ferroviários queJulani pela defesa de suas rcivin-ílicaiões creou ein redor do rtlre-clor dn Estrada um largo cir-«•ulo de antlpatlilas que elle Jã te-ria sf-nlido se não se deixnssp «'-duíif- pela corteznnla dos áulicosque o lüolam tio contacto oom amassa ferroviária, pwa melhor«-xploror ss suas tendências Ue in-quisltor.

Ainda agora, o coronel -Men-flonça Uma, prosojrnlndo nasiniu-*'Uçaíi contra os trnhalhadoree«lá estrada acaba de transferirnnrn a 2." divisão o ferroviárioH"i'ondino Pereira Pinto, Já como propósito do, mais Urde. man-dnl-o |«ara o Interior. Essa trniiH-rcrcnrtn so ten* om imlcp objictl->o que í o de pcrseículi- um deci-dido militante syndical. nfnstan-lo-o da convivência rios '-*ompn-nliclrofi de lutas.

Ifcròndino Pereira tem assumi-do no sector syndical da Centraldo Brasil, a ntütude altiva de tra-'imllindor consciente, n n.o so«comiwnliando os demais ferro--•larios nn defesa de suas rclvin-dlcações, como tambem apontnn-do á classe ns manobras e as tra-lilções dos elementos que se acer-cam do director da Estmda,¦visando tirar proventos Inconfcs-Snvcift A pcrsesrulção. pois, queaealm de attlnSll-o. é uma odiosams-illda de reacção de qne «e ser-vem os Inimigos da mnssa li»-Mlhadora da Central, cabendo to-da a responsabilidade flo acto aocoronel Mendonça í.lma

Depois

de varias e diversasilémarcties, à bancadasituacionista de Alagoasconsolou desolada c des-consolada men te a es-

colts» do "lender".A idéa lembrada dç appellar

l*ra o voto seci-eto criaria um(.•Ircnlo vicioso, pois a impre.*-,-jo. eutre ellis, era il<- que ca-üi deputado votaria cm si mos-mo. Veste caso, só roderia des-oni-Xkar o voto do sr. Emiliod** HMya. Mas este. como repre-sciilàwfifi da í-iça Catholica, dç-certo, diiria o seu voto depois,ie <U-taowulo exame... dc con-rtclenoía-. como ordena a igreja.Potv-m,'esse exame foi quo, tom-plk-flnrlo.a coisa, amedrontou ajíciite do fioverno.

.'omtuifc. o sr. Valente dc U-nlnda nno lembiou n ' ex-

•,ni(;fio''... Confia minto,lo Cnlaniculnho", a|>elli(lo de-K.liilofCs «lo sr. Armsndo Sam-

\l,,u.. que diz ter nascido comLucila «a testa... Desta vez,¦vorim. :., estrella j» está treme-1,-oinlc * tendendo a upmmr-se

rq.V vr» muis. Apcwir dc ser o,i,.ii* iiiMstcnto de tortos os rol-iix»-. não recebe resposta dos' «ciíe iVlcaTammns c, por Isso,- Infi-Miqi.-illi/a-se. Irrlta-te, fçestien*-Ia loii.Vulo nervosamente o pes.ctfço nmtí psychlsmo bem poncol-?-Uf°'r {-^mB„ r.oureiro, moita!

Agura,' s-tt-rglu outro impasse

Oi:

dcsescrupulo com quoagé a Kocledude Anou»'-ma Prlgoriflco Anglo,desescrupulo que clu-xaao ponto de. lesar o fisco,

como fez na .Republica Argenti-na e ficou cxlinustivnmcntc pro*vado, é, certamente, a causu d«antlitatlila què cerca, em todaparte,, essa companhia iugleza.como, aliás, us demais csnprezusfiliadas ao grupo financeiro doJudeu Lord Veste?.

Nos DOSSiEKS internacionaesnão constará, ' ú bem 'verdade,

que a Anglo esteju cm niã situa-ção flnaiicelra, Iú Isso não!...Mas, a sua má íumu, essa lá es-úí, míiiii duvida,, consignada —podemoe assegurar.

Es.su má funin é bem mereci-riu £ funda-se, entre outras ra-zões, nas aventuras,- como a dotransbordo em alto mar do sengerente, a do diist»ciio de docu-mentos como se fossem caixotesde COKNED-BKEE e esse eplso-dio trágico do assassinato do se-nador Bordabehere, factos que júnnt-ráinos com detalhes. Be sor*te que essas sinistras tradiçõesda Anglo u slngularlsani entreoutras organisaçõcõ monopolls-tos. Demais, a fria crueldadecom quo a Anglo, concorrendo íiexploração de uma industria, oude um negocio qualquer, trata Oseu concorrente, até eslríingulal-o, aspliyxlal-o, annlqiillal-ocompletamente, lançando inSode todos a* deslealdade», capa-(loçjigcms, falcaturas. subornos eouu-os recursos tenebrosos, afãs-ta cada vez. mais a gente limpada stijlssimo quadrilha de cai-nl-celros Internacionaes.'

E si se pede ao cadastro umaInformação solire a Anglo, essoinformação só pôde scir: "multodinheiro, à custa de multas mi-serias".

O APOIO AO PACTO DAL D. N.

Foi um processo infame, como todosquantos a historia registra, no capitulo dasperseguições politicas ou religiosas. Milha-res de manifestantes haviam sido dissolvi-dos a bala pela policia norte-americana. Emmeio do tumulto, misturara-se ao sangue pro-letario, nas sargetas do bairro de gente po-bre, o sangue de um policial. O zelo das au-toridades não cogitou* naturalmente, de apu- .rar a responsabilidade da provocação. Queinteressa aos mandarins o sacrifício dos di-reitos ou da própria vida de um homem dopovo? O que se objectlvou, então, foi a vin-gança a tirar da baixa de um dos chacina-dores, victima possivelmente de algum tirodos collegas, na hora da confusão. E como en-tre os operários presos em massa, por have-rem escapado ao espingardeamento, dois re-uniam á qualidade social a origem italiana, aesses foi desde logo attribuido o crime de ho-micidio, que na terra dos "quackers" e puri»tanos se pune com a pena de talião As po-licias em toda parte preferem desforrar senum estrangeiro, não só para explorar, emdefesa de sua atrocidade, as paixões "chau-vinistas", como para alimentar a crença queprocuram diffundir, segundo a quai os movi-mentos de reivindicação das massas obede-*cem a "intrigas" de agitadores alienígenas...

No longo e accidentado julgamento, umdueilo entre causídicos de notoriedade mun-dial e a impermeabilidade da magistraturaque prejulgára, de nada valendo os melhoresrecursos jurídicos contra a singela e infun-dada imputação, a consciência universal er-gueu-se num clamor nunca dantes visto. Asmais autorizadas instituições de todos ospaizes, os maiores nomes dò século verbera-ram tão clamorosa parcialidade, na evidentedeliberação de matar; E as grandes massas,por toda a face da terra, enchiam as ruas,protestando, combatendo com as respectivaspolicias, apedrejando consulados e legaçõesamericanas, a exigir a vida e a liberdade paraos dois operários sem culpa. Tudo em vão.Surdos, os ouvidos imperialistas, m^ éra deduro de Uma'/rprosperity?* que julgavamsem fim.

Sacco e Vanzetti supportaram todos oshorrores de que se valem os preparadores deprocessos nos Estados Unidos para a extor--são de depoimentos e "confissões". Nenhu=ma prova existia contra elles. Nenhuma tes-temunha, nenhuma palavra de quem quer quefosse estranho a policia. Os juizes enten=diam, tambem lá, que o complicado apparatodos tribunaes constitue uma inutilidade, des=de que "as informações das autoridades ad=ministrativas sempre fazem fé, até prova emcontrario", transferindo assim o ônus da pro=va para a defesa... Como podiam os accusa=dos demonstrar a falsidade do que estavatambem por provar, se entre as affirmaçôesdas victimas e as dos algozes uma justiça

tendenciosa não vacilla? Elles negavam a au-toria do crime, com a segurança e a coheren-da de homens verdadeiros. Numa audiência,perguntaram-lhes; — "que idéas politicasprofessaes?" Ambos responderam sem lie*i»tação; — "Nós somos anarchistas". Ahnl...Confessam que são anarchistas...—"Confes-samos, porque não faltamos á verdade". Masa justiça do lobo para com o cordeiro nãoconcluiu pela sinceridade das declarações,igualmente exactas em relação ao credo poli-fico e á innocencia reiterada. Ao contrario.A convicção anarchista passou á conta dos"indícios"... Ainda minutos antes de seguirpara a cadeira electrica, Vanzetti escreveu aofilhinho uma carta de alto poder emotivo. Nahora extrema e perante aquelle que o julga-ria mais tarde, a pulsar no coração o mesmosangue, o martyr continuava affirmando; —"Sou innocènte. Matam-me por ódio declasse"

Os brasileiros não foram indifferentesa esse crime. Na imprensa popular, na syndi-cal, na revolucionaria, em conferências, emassembléas, em comícios ao ar livre, a indi-gnação de nossa conectividade se fazia sen?tir A ultima phase do attentadó legal coin-cidiu com a elaboração da "lei scelerada",recebida com demonstrações de vehementedesagrado pela nação, tfa oito annos, a ele-ctrocução dos dois anarchistas motivou umdos mais amplos e concorridos comícios de

-frente única, na luta contra a reacção e con-trá o imperialismo, Paralizou o trabalho noRio e arredores. Os oradores desse dia,3 napraça Floriano* foram, entre outros; os depu=tados Bergamini e Azevedo Lima, do DistrictoFederal; Luzardo e Plínio Casado, da banca-da opposicionista gaúcha; Moraes e Barros, *dos democráticos*<jè São Paulo; o intendente;Maurício de Lacerda, pela Liga Anti-lmperia-lista; o intendente communista Octavio Bran-dão, e, ainda, intellectuaes, artistas, homensde sciencia, trabalhadores, representantes deinstituições culturaes, philanthrdpicas e de

:s)à?dicatosL}si5o^ em plena Republica-^elha-i; A data de hoje teve o anno passado uma

commemoração expressiva. Depois de comi*cios na praça publica, realizou-se um con-gresso anti-guerreiro, contra a reacção e oimperialismo, no Theatro João Caetano, á sa-hida do qual os manifestantes foram chaci=nados. Alguns populares mortos, dezenas deferidos, centenas de victimas de gazes toxi--cos. O 23 de agosto, assim, além de sua si=gnif icacão internacional, passou a ser um diade celebração nacional de um dos mais éstu=pidos crimes. O crime que acabou de desmas=carar, na lua de mel "constítucjonalista",um regimen poficialesco mais feroz do queaquelle mas quadros oligarchiços, ha cincoannos, a maioria da nação considerava já es=treitos para o progresso do Brasil

PEDRO MOTTA LIMA.

O BRASIL E A GUERRAO munOo ostfl i.s pmlnn "li* tinn i ti». Imiii-illr a gusira niiih-llru,

novo • larrlvcl cárnlfli-lnfl, mil mu, nfl" monos, retnril» -u, ,), |l»f, mal» sanc.roitfi i" ••" ¦'Iflualnutr Mrma, (llfflciillar a

¦..uorrn mundial de H-1B. MusíOltm"|iri'|.arn.i«-' l«m ntu-'ii- >Alu-slnln e m**;\ lino fnlnlmim-to outras polencliis tcrilo de ln-i#rvlPi como n lilgllil''"« tf Q.tOPdo, «qu-ílla (»•¦"' f*e-" d* :"f'nar-sa a nthlopla. im cas" <\*uma vlntorln dn Ünlln '"¦"•'»"'..- o nu», all.ls, "Ho parepe oro-ravel — uma vlsinhpnca mt>o>n-moil-i liara a dnmlnnQao Ir.iils<a nn Su*'*o ' •ali' l",*(»" ^r**n'des Interassts «jconiMij^os <t'i>•em no Império abeslm. t>wt\acia»s«s d»- ulilBiioi* ton-, P'v> ».Vbywlnla nnwia gnurr»: n« pn-vos opprlmlrtps do rotina» invai-rp • a* ma-i-us populares dolpaiws imperiallstas opiireshorcse, Juntanicnit com «lisa. ni"agindo com outras intuito», nl-«uma* das chamadas "grandos

potências", como a Iwtown • io Japfio, j* oltgrtos, cuJo» lnt<--ress»», nesas oaso, s*o jota-io»ulcçs, opsoato*) mu üu Italln U\ycista de Mussolini. A ai»m->IhIiisrá, portanto, At lutar. n(lp sfl-mpn\a contra o Impsrlallsmn Ita»lluno, que ameaça dlrecta « «ni-talninnt* su» inflepsndstmlp l"-»lltlcn, como tgmbenr oontri osd*malp Impírlnllsmns. lno|ii»lf«niinelles que se nffsr»o*m 1'flrP••ajiídnl-a" a1 resistir e contni.atacar a estupld» e hedionda -tg-grcsafio fascista.

. Iromç-linmmente, porôm, trij-ta-s* dr defender o ImPPr o ,-le••SsgUB" «outra o sen inlmiaoprincipal, no momsnto: o fo**-cismo' italiano.

. .ia, definimos qual dpve s?r anessa poslçBo em face <l«)S.ieuerr^ Injusta, ds»**»»»"'» daehu-«nana, densa giiorrn beçtlnl c rç-.icclonarln <-om que Mrtssn)ltil nc-conde o estopim de uma novaconflagrar-So. mundlnl, a ninousabida fltié elle encontra tum psltufteHo de miséria, de snffn-mento e desespero *m qu* a Ua-Ua se debate e que o fnsoismoé funceionalm?nt0 Incapa-/, doresolver. DevemoR dar todn aajvda possjvol ao herojeo povoabe-fim, em luta peln sua In-le-pendência. Xn Brasil, viva .*> tr».lialha uma immensa massa nc-gra. Os negros brasileiros niínpodem, nem devem permanecerIndlfferentos fi. sorte de seus ir-mãos africanos. Devem, peln cnn-frárlci, nslr. miâíVítlr^nuhntoiuVi»tes. pòls hfip ha

"tempo a; per-der, fundando pôr todo.* .Pfir'*-*oómltíi cóntía' a-á-itetra « »mdofesá; (to*'••Abyssinin." cólleçramíof ií hcfosf pn/ft •'' rim et £ef ¦para ,; o(•xérelVo - çihlo"pé^"pòV" nifeío- j dçfestivais,' conferências."••'••'opiitlos |precatórios.-lista'»- ;de .•aüsíülps,etc, e. çobrelúao.':Timjpediiiçl^prRlR!á3nehfe"ijb*'séJà *remottgl()dO^TSíasir^ara a ItaMíâ-fluVqVTcarrtítAlfiento com '{fni^) daKUètlirt!- vi veres para o *xei'-^ItoJ .'.'productos e mifteriaesíi èorfm utllisados rio'- fa-brico de explosivos, .mvjfir,tina.

'.cijrtn dos iiitt-nte» arniiiinoinlsiav ,n Kusrrelros.

Nliu ,'• venltiili? — i-oiim íiíscsíi»;i*iiIi'h iiiicinm espalhando corlllll •»• qilS 11 |ll-:iril |lll ll-ld l|-rttr urnndss provelin> dp umai;uifi'ra mundlnl, Km prlmi n<>lofiar, ft prcelso v6r fítlò a nova(íiierrn mundlnl iii'ir> ri.'i ho iila-*tra-:m rnpliliimt-iit'-, tutu toi|o n ííiioortojo de üòrroros i.li-ini''ii>o,ilo cldndrs a lavoura», cm nli.u-mo» horas, por maio «it- Kntifiijsph>'Kliin'-«H, bomlias t lirutlorlnaqil» nin hk'í.0 de.ntJadoH unlop-mente sobre os (Oicrolmj. nt'i'. Mi-i-liislvp, sobre as popqlnijfiís oi-vi») cnmo, iilnrta nno -> iim-ll,

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m

por um verdpdolrn niliawrt,*, »s-napaava a sna sanha, p* eitinc*»-to» dp combati* dos iioillKerniilc»uerlam tanunh"*- 'i>"' úns - ou-tros Impediriam o abasteçimcn.(o rejjular do suah ini- . '•nuadras nasia jt-mlirar os qofl-tratempos causpdos pi-ln o.iinn.i-nha submarina allemn, muna•pnea em (iue a itiierra submn-rina estava ulndn -m -nm lu-íanolo, p»rp fas.e:*s(? uni» Idíar]as dlfflculdole.-) cmn oue 'erüode dpfrnntpr os transportes devlverss e (iittnicOeH pari. os nal-zo» em luta. Km HWindo logar,í preciso v&r nue e><.-i:) itiioci-ii «s, :desenvolverú «m condicDe.-» iWi^o-iutsuieniA diversas das <la mief-r» dp H, çpndlçUes econômicaspoliticas •) sot*int»« AniPs '!'• ' t,ii Imperialismo estnvn em plenoapçgt-M* Uni ll*il.'i, o cupitnllHiiio .*;s.3tfi em franen 'depompiislftfli»,com todo o sen systemu de pro-ducc»o, credito, tran-spoi''!-, niop-dá p commarclb dovorganisado •desarticulado nfio simulosinoiiiepor umu crise perUidlra, mnspor uma o.riso geral do' re-i.-men, 12m }*, sfi tmvin paises ca-pltpllslas c paires opprlindio-.fSm 35, O inupdo capitalista co-oxlste com o 'inundo sooiulis-ta, a Russia. Rm M, rclnnvn apaz em Varsóvia, no nuo se re-fero ás lutas de clnssos. Rm :!3,por todo parte plpoaqm oh le-vanlamçntos d? massas, por tn-díi, parte cresce o movimento rp-volnelonarlo. Nfio dovemos. por-tanto, preparar-nos idylicanicn-te para "tirar proveitos da Rlicr-rn", como querem alguns norIngenuidade, por estupidez nupor mi (6. Nflo será n üiierr*que ros.olvçríí nossos problejnns.pejo contrario: si nns submeiter-mps a ella, c a cila nos loix:ir-trios arrostar püssivamènte. con-flantrs nos "grandes proveito»*i;ue nos trará mais tardo, só fa-remos nggravar mais ainda cs^e»'prpWcmns.

Por i^fn mesmo, npcaso dc nfin a podermos lnipe-*'dir, tçdo nosso empenho devpser no sentido, nüo de tirarmopproveito dclln, mas de nós mes-mos — o povo, a nacüo, o Bra-sil que trabalha e qne produz -?-saénàirmos o jugof i.mporipllstp,— IatlfúnJistas e nos Üborinr-

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explosivos, etc. (como. por i-Kcm-.j mos dos nossos verdadeiros mi»lilói alsodlloV.e assim'troi'. dc* imigos: o rlcnqo estrangeiro q*ieante; Hitffiàeoiio-

''néssè -"sentido nos explora e n. Intifundistn ho)if. Volát|Vãmeftlé "fiíèll; '• t«?ri'*3(--.;-e Unindo. Devemos, por isso..lutarern/ vista -o. (Botóde; «er O; P?s-sóàl :trabalhaaor*d*.í|:'nossOs' prtr.rtos'e~trohàportes¦màritlmo'-;' *f'm«ija maioria negros. 'Wn>,:-f =/a

coni todns a.s nn<n?.s i'o!i;;i.*-. .efoijcjí.tlfis contrp. a Buerra reaccionapria dos paizes U.nperiallstaa* 'rn-;nr*.a Itnjia)* contra orn-tijiizcs-¦¦¦¦¦- • "Sni,

caWp{iTÍhn;aV"s(.íiaa»ífiií|c ÇQÚiíqpnjlrriWOs (conirt.ii Abyssinia)a' Abvssfriía ámènçaán'pelas m?: i*, »P. momo tempo, dar todn aíaq^ÔinTérths^ao^^ftflPlsm^^^Mlr.Jtffltt pcisslvel í lula destes cnn-lianontiri deve ficftr a cargo, v-J.*:citisivamenfe. doi-.' braáilelros rl<?,cOr. Todos¦¦ nôs devemos tcni.arparte nella e nella participaractlvnmentí>. Nüo sp tr.nta dc umaquest.fio dc raqa: tratfi-se de umaquestão (le conscíencjn, dc umaijuestgo

"de Ugnldndf humana.

Com a Itália fascista estilo oselementos mais r.ejü colona rios dpcada paiü, os tvepnradOres eaproveitadores ds (juei-rn, oomosejam oa fabricante* de armas,os "trusts" mohopollsfdores dnfornocimento cm grosso pnra os«•xorcitns, os banqueiros A caçadas rendosas commissOes dos"émlVresti.mo.s de guerra!', etc,Com n Abyssinia, estni-.ao ns mas-sas proletárias e populares domundo inteiro, quo não queremn guerra, porque a çiierrji aolhes traz luto e míserln. Deterii offeosivn fasclçta italiana oui-onoorrer para a spa derrota emsua piiinolra investida contra opovo abéxim .6, de ura certo mo-

tra ai-nelles, como í o caso, portemplo, da luta dh OKin-i co-ionial contra o .iapüo imperiá.lisip. Cada guerra exljíe -li nuslima posiçüo dlfferonlc- |ior--ni'ha guerras rcaccionnrias' (aagv.eiu« de pilhágèin do.s impe-rialistas, cujo pnleo fliti d s»apossarem elles das riqueza-; emercados 'dra paizes mais fra-cos) e ha guerras libertadora»(as guerras dos povos oppri-

ruidos pela sua emanc.Ipafçfui nn-cional). Na guerra entre a Itp-lia ei a Abyssinia a nossn po-p'i'ii.0 (• ao lpdo desth. Na guer-ra ipunl1íal que so app.roxlmp.;i passos, largos e da qual af,uel-Ia è apenas o prólogo, nossa po-siijflo drve ser a seguinte lu-ta commum de todos os povosimprimidos pela suo, libèrtacãí)do Jugo Imperialista. Dizer queri Çrásl) possa .lucrar oom uma-?uerr,á capitalista síi mesmo del.iiotn; Ou de agente de poli-cia.

LONDRES, 22 — (UnitedpreBS) — Urgpnte — O. gabine-te em sua sessilo .de hoje reaffir-•pou a intenção da Grã-Bretanhade apoiar o pacto da IJga dasNações e os tratados em vigor, adespeito da attitude provoòailorada Itália.

ACCUSADOS DE CUM-PLICIDADE NA MORTE

DE ALEXANDRE IA1X-BN-PEOVENCE,. 22 (U.

p.) — o Tribunal de Aceusa-ções' decidiu que os três Indlvl-duos ali presos por motlyp» rela-clonados com o assasslnio deBarthou e do rei Alexandrl I, daYugoslavia, serão julgados naprimeira quinzena de outubro,aceusados . de cumplicidade nocrime e tambem de associaçãocom malfeitores.

A NEUTRALIDADE DOSESTADOS UNIDOS

WASHINGTON, 22 (U. P-) —O sr. CordeJl Huli, ao deixar ftCac. Branca, onde esteve emconferenclia com o chefe da Nfl-çS.o, manifestop sua confiança nalegislaoSo garantindo a neutra 11-dade dos Estados Unidos, aecree-cen tando que. ella parece satis-tactprla áo sr. Franklin D, Roo-sevolt e que «erfi provavelmente,«.pprpvada na presente «Bessãoldo Congresso.

O PROTOCOLLO DELECTICIA

BOGOTÁ', -i'i .(U. P.) — Foiencerrada no Senado, a Apg.uo.dadiscussão sobre o protoçollo dcTjetlcia, csslgnado no Rio ,íle ,ía-neiro, o qual devera ser approva-do, amanhã, em terceira dlscus-são.

Espcí^i-se que, na sexta-feira,o protocollo dfi entrada na .Ca-mana dos Depu.tados, .que o ap-provarS, segundo se prevê*

FALLECEU ÜM EX4>RfrSIDENTE DA GRÉCIAATHENAS, 22 (U. P.) — O

ex-presidente Condurlotis fallc-ceu ãs 8 horas da matjrunçacla no.subúrbio athenlense de PhaleronVelho.

Seu corpo será transportadopara sua terra natal, a Ilha deHydra, escoltado pelo destroyorqu: recebeu o seu nome.

Foi decretado luto official .portrps dias.

Pilatos ne Credc^¦¦HrNMHNMVWISSSaMSMSISMIS^M^MMI^

mnti-ema

DESABOU O "HANGAR"BUCAREST, 22 — (United

Press) — Desabou em Brazov umhangar em construcção, ficandoaterrados mais de quarnea ope-rários, dos quaes morreram pelomenos nove e mais vinte e cincoreceberam ferimentos.

dc natureza mnis seria, devidotm» dissídios e ás .hostilidades(lfi.-dc logo'desencadeadas, entreo jcenro do governador c o pre-feito do Maceió. O primeiro, sr.ri?p.'Hr flóes Monteiro tcrln exi-gido a exoneração do segundo,sr. Álvaro Guedes Nogueira.Kstc. defendendo-sc da Investi-<lu, valera-se da Constituinte,cuja maioria acaba de decidir,numa reunião no gabinte de pa-Inclo. ser o cargo dc Prefeito dnt-.ipitai dc "nomeação do gover-uo". Esta decisão, alim de im*portar na permancuela do sr.Álvaro, d nm promlo do «r. Os-i/iiir. iH>r certos serviços feitosno Cattete contra a chamada"Alagues".... i

A raissío da Egreja devia ser de paz."Paz no terra aos hojnens de bos vontade"E' uma legenda bonita.Mas não é possível.Por causa delia, houve muitas guerras longas, rápidas;

por Cr-uisn dcllíi,"o saniw* correu e as carnes se assaram.

Aqui, Rt-aças a Den«, só os exaggoros foram perigosos.Fora d.) fanatismo, depois da separação do Estado, alé

ao levante de 1930, tudo não passou de episódios,'

O padre Cicero não chegou a atneaçfar a sorte do regi-men, e os ontros "sanlor." menos seguidos acabaram pre-gando no hospício.

Os vigários das prqttcnas parochias continuaram a suaexistência transitória, casundo, baptisando, dizendo missas,á espera da hora da niort» e da partida- para o pretnioeterno.

Alguns, tentados pelo demônio, se mctternm na politicapartidária.

-A Egreju os ch.imaria de ovelhas desgarradas, com do-cura primeiro, com energia depois.

Sc a dci-tira não ydeanlasse, a energia ainda menos.

Foram essas ovelhas que vieram nos batalhões derni-..adores da autoridade censlituida, ha cinco annos quasi.

Minoria.Com o dinheiro -'orilo dos paizes dc origem, começa-

ram a surgit, por todo o Brasil, pastores protestantes que,cm viv. de pedir, davam.

Elles se approxirr-nvem mais da gente íiíirnilde, da

gente pobre, sempre prompto para acreditarA Egreja. arislocr.itizada, sentiu tle repente a ameaça

cie tal írivasãõ'-

l,A no Vaticano, junto Ao sen telephone de óttt-p, oPapa tomou conhecimento do facto. .

. Alarma! ¦ .A Acçfio .Cathoíica Brasileira '. • ;'¦'- fMuito bem! f : :A formação e o apostolado dos catholicos leigos.Com estatutos:"Para alcançar os seus fins, a A. C. B. propõe: 1) re-

unir em organizâcõe» próprias, tle caracter nacional, 4io-cesano e parochiál, os homens, as senhoras, a juventudemasculina e feminina; 2) coordenar todas as associaçõese obras existentes.

E* o artigo 2».O 8° diz:"A A. C B, ostA sob a immediala dependência da

hierarchia 8 exerce as suas actividades foro e ácfimá de.toda e qualquer organização ou influencia de politica par-lidaria."

A A.ccíio Catholica Brasileira tem, além dos estatutoscom 20 artigos, "os Homens da A. C. (11. A.C), a ".LigaFeminina (!., F. A. Cl. a "Jiiventutlc (..atho.lica lirasili-i-ra (.!. Ç. B.) e a ".luventude Feminina Catholica (.1. V.('..), com sedes è-nUciéo': no pai'/ inteiro.

Eslá. portanto, expl:cndo o equivoco do senhor Che-fe dc Policia, do senhor Ministro da Justiça, do senhorPresidente 'Ia Republica, do senhor Procurador geral daidem, dos senhores Ministros da Corte Supr.e.niaf-

Todos pcnMtram qui se tratava dfl Internacional Com-munisln, c ã intér.riacHinal era oulra...

E :, All.ança Nacional Libertadora entrou nisso comoPilutos no Credo* -

*LYAR0 MOREYRA

 política roUnw ^1/^Chile \W.

SANTIAGO, Chile, S2 (U.P.)-- Q p.rpdidènte da RppubliCJ, sr.Aleaaand.ri, 'anle 'u -negativa. i>orpartp d.o.s i'ílçllca§s dc i»-rllcip:i-res

'.rio actual Mloisterjo, par-.-cí-disposto ju pôr termo ji» g«**-->.-itencli-ntes A sua ro.orgaiilzíicfio,lançando um mánjfesitjj uo lui-'.ppr intermédio da im;jrenija e Uorádio, np qual nnulysa a. situaçãoda politica .externa.

Ne«se dpcumenlp, o ch?fc ^,aNaçjío chilena (iécl.àrii -.

"Desejei e procurei, sem con-spguil-o, que o Pui-tido Itadical,voltasâo a cooperar nas tarefasde g;ove.rno".

Iteferiu-se fi* c.on.dlqôís pro-postas pelos radlcaes, cp.ntra «isquaes nada tinha * dizer, njece-pto quanto aquella em que pe.rdem para não partlciiiarem deum llinjs.tcrjo def.q.iif Jazem M*-.te el^mentps conçeryadorps. 15'.disse: "eaaa objectlvaçíãò nãó. po*;1deria obter minha ap provação";'"pois motivos de interesse na-cional tomam o meu prpposUoifre.vpgaicl ,de mentor P actiialministro ;das Rei»çj5es

'.JPst'?.H<í»-

l-cs"...'"© çr.- Pruçhogn;.TO'?0'.nwI— disse- m»l.s;#'. «•>'.*:• — ¦/&&¦)¦$$perfeito .. jtcpprUo i&om.-. -.o.;/.roeu¦•^n^ta*9nt6".ír:iy3í)a«i^m9.''«ni?'tftKto; o: Partido .Radical :>>;. *s>.ml assim *: minha: responaaotltdndè";' ' '¦; " ¦"•¦'¦:.' '¦ ':r;' .'.

A UTOPIA DOS m&W

DE MA1BHAL ffiüiCMLONBBfES,. Í2... — ..... (;Unlí«jd

Prcgs). —^. A. ç*çci^âo'.a.<lpp.ta!itB bo-je Pfeio fgajJlhi-^ pó;;s.eh.taSp; dem.an.tpr p . çmbar^.o. .io.bre ,,ás rve-méssas' dc ürmnà .< m-Unls-Jèsf des-tinados ,<i Itália e i' Abyssl.nip.,constitue um gesto timtetosp cpm•relação 6. primeira dessas nações.A ircüoluçSo será executada «m-quanto se desenvolvem .novasconv-er.ítições .entre ,ft In.Kiaterra,Pi-ança e Itália, vlwdo a soluçãp!paoiflca do ppnfllcío por via ,tl!rplomatica.

Alfirma-se entretanto em cir-culos bem informados que p em-hnrrro «en'i necra-*-nriamen.te con- i propostas, o governo não prohi

s Jornaes provocadores,coiUniensucs du aa-iiiclla, sovçrnisla, ,iíestão diiiulo um cara- j<;ter com pleta mente(llfferçntc úo desastre

do trem cm .que viajava o cnpl-tfio fVlliito Mnller, quando se(ícstlniiva ;». Matlo (frosso, .puradirlxir ji eleli.íto dp mpno Fone-lon. "foi cnr-ontrailo, nu ajenll^tdji» cbave do posto de Avnliy, um«•lícado. q.m sí> poderia l£.i' sido L.coUorado IW mão conhecedor-*,dp çoi.Wi íerrovlariaí*", di/cm osvespertino.-.,, solícitos em prevê-nlr a opinião publica rnnliu nSjiJM-.da.-íi-lmves .Iqsí ÍJucrra e ociicfe do Píwto Aiiloiiio fy-V'i?yàu .Neves, insinuando maldosa-tm-nte qui? .0,-1 mesmos in-rioii- (-in4 4. X. Ji., com o intuito cvlden-te «le c».uk»p effeilo. No emtan-to, t»çs Iprnaes nao se enver-Konbam de yeiilculnj- essas insi*hiiat5e.=. gue podem ser destrtil-.das cpm facilidade.

As difficuldades são, siundes,para so fccíinr uma chave a ca-depdo a »»ão ser que este ío.-*»cde tamanho visível a longa dis-tanciu, assim comp hiiverln ne-ciraldadc d*' ser furado o ti-i.ljica oxygenio; não (• com facllldn-de qtie se collocit umu garrafa,manttnelras. e mnçarico sobre osfrlUios,

'a pÃp se»' que a |iio.¦«¦ia admlnlstraç/io da J 's-tr-' da

estivesse pelos autos... Ora. ria-4a a l.mportaiielft da |>essóa queiy tionaltai', po.ssiveliue.nte, a li-nha íoi vista c revista, como sóeacontecer quando viajam os se-ml (Iimiwí desta republica. l'avahaver djW\ijs*,re ferroj-iarjo. ondop material é vcjho, d Ií* precisoatu-ntudo nenhum! O que hn alamentar, no caso, é qüe pci-dena vida um opertirio, cuja famíliaficará n« miséria. Xo emtanto,Miso Íi»t,ercsson multo pouco aosarticulistas. ¦

Mas, admittindo-se a hypoi he->e (ile ter sido colloeado o cadea-•!o. .?Mf! nfio desçarrillncia o trem¦porque seria esmagado pelo |te.-sp dfi locomotiva que entrariaem .llntiiv .diti-rcnte iioc não ha-ver fnncciiinsdo a cliave.

O -si:. Felinto Mnller, que é •"metrullm" ds Republica "no-va", tomou içoMo pela provoca-ção. li porque dcscarrilla irnitrem em que viaja, loso qiiei-fjprpveitar u desustre para redo-t>var ;i« jícrseíçuição dos lilieríii-dprçs. A,historia mal coutada docadeado é como aquella dos "ds--eumentos sn.spclios". •.

erviidó até a r?unlão da AssemtOfa da. Uiga das Naçõea no diaA de abril próximo. Re o gp.vJer-no de P.onm rejeitar as oo.vas

blru u *3-:porta.ção cle matrial hei-lico pnra as duas nações. O mi•nisterio oceupar-s?-á consta iimente desse a-ssumpt.o,

Page 4: uQueremos a iuuerrtude gore e feliz! : . :' . Hmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00103.pdfUm cadáver exhu-mado* Assim é que, segundo nos foi informado, embora com re-servas,

Im

*«mmte Sexta-feira, j» ui Agbito i*0 1935

FLAMENGO x AMERICA E VASCO x BANGU'de domingosao os principaes

;..'':¦•match esCampeonato da Li3a Carioca de Foot-ball

I FLAMENGO X AMERICA A M AIOR PELEJ A DE DOMINGO

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Linha atacante do America

Realiza-se, no próximo do-mingo, mais uma rodada docamncohato dá Liga Cariocade Football, com mais tressensacionaes encontros. ¦ '.'

A maior peleja.será entre osesquadrões do América e Fia-mengo. Ambos os quadrosacham-se preparados para aluta. Esse encontro será thea-tro a cancha da rua Guanaba-ra.

A Portugueza vae ter tam-bem pela frente üm dos maispoderosos quadros da cidade,Fluminense, emquanto o Mo-desto com sua esquadra remo-dèlada tudo fará para* vencer

o forte conjunto' do Bomsuc-cesso,;afim de melhor se col-locar na tabeliã.S& OS JOGOS

' C.R. do Flamengo x Ameri-ca F. Ç. — Campo — Stadioda-rua Guanabara.

Associação 'Xtíxtettea Portu-gueza x Fluminense Fi Ç.'-.-—Cámpó^-4- Da rua *Cttmpps Sal-les, < , '¦ .{. . #*.? s-' ' -:-:;>.

Bomsuccesso I*V- €.•• x Modes-to F. C. .*-**--..Campo ,— Da:Es-trada4o., Norte.¦•:' : -.>.os teams *,

^©3 -^giufdròs'* pisarão o. gra*mado. assim organizados: ;

' C. R. do Flamengo '—.

Ger-mano'—Mariri e C. Alves —.Allemão, Barbosa e ReynalJo

Sáj Doca, Alfredo, Nelson eJarbas.

America Fl C. — Walter -Vital e Cachimbo — Oscarino,Og é Possato — Lindo, Clovis,Carola, Mamedc e Orlandinho,

i Ai A. Portugueza — Apri«i&—-.]Juv«nal.e Ludovico — Ti-iiòco.: ' Múlanibo e Waldo —Paschoal, Armandinho, Barri-loti, China e Vivi.

: Fluminense F, C. — BatatacErnesto e Machado — Mar-

ciai, *Brant "c Ivan — Sobra,l

Promptos para o grande eho-|„ que, amanhã, os dois gigantes

Lofredo é Gorli *»

Vlcentino. Romeu, Guimarãese Hercules.

Bomsuccesso F. C. — Dwvai — Ignacio e Fraga - La*mas, Jocelyno e Sylvio — Te*lemaco, Cozinheiro, China.Hermes e Nelsinho. *.;¦:

Modesto.F. C. — Onça — Al-fredo é Walter — Otto, Rodrigues e Vavá — Ary, Jorge, Pa-ranhos, Estanisláo e Manguei-ra.

NÃO ESTA'CERTOO direito de critica da im-

prensa sobre qualquer que seja

EstilhaçosWammmmmmseeMm •^m.-^mm~*mm~

A MANHÃ, rio Multo dé.in-formar seus leitores, ás sextas-fçtras,' publicará

"Estilhaços",que versará sobre assumptossportivos. Está encarregadodesta parte, "Caasl", psfndo-nymo qut esconde conhecidocfironlsta.

0 Fluminense levantou otseguintes campeonato» dc foot-bali: 1906, — 1907; *f 19Q8 —1909 — 1911 (Invicto) - 1917— 1918 •**-1919—1924 e 1933(amadores, —,, fm-frfo).

O Vasco é campeão de mare"terra, pois em 1929 levantouo campeonato de football t ode remo. *

Em setembro, dé 1923, LuizAngel Flrpo baqueava; por k.o.no segundo "round" frente aJaci: Dcmpsey. '

. * .. ..

João Coelho Netto, o popu-lar Preguinho é bt-campeâocarioca dc áthletismo, peloFluminense.

Marcos de Mendonça sagrou-se campeão pela- primeira ves,em 1913, jogando pelo Ameri-ca. "ii '¦"'¦:•

Hakoah Ali Star e River Pia-te foram os únicos clubs. es-trangeiros quevenceram o Vas-có, em nossa capital.

O. São Christovão levantou ocampeonato carioca- de 1926,seguido pelo Vasco.

Pòr duas vezes em 1916 e1922, o America evitou que oFlamengo obtivesse o tri-cam-peonato.

Em 1925, o Pálestrà-ltaltafez uma excursão á Argentinaé aà Uruguayi-Feitiço, fez: par-te da delegação. .

Floriano, o actual technicado Athletico Mineiro, já mili-

o assumpto tem de sei- nmpl»"e tou. no Fluminense, America,Irrestricto. Esse nosso iionto de São Christovão e Santos.vista se refere também s critl-ca sportiva,

lm^^ami^*be° dKubs^rlI! maíoF half-esquerdo \nqciohqLAgostinho Fartes Filho.. o

Primo e Davison encerraram os treinosí -r?sèmi-final — Pob lete e Pu|ol lutarão

Pujol jogará uma cartada diffl-cll, amanhã. Gauchltc, cuja com-hntividade «5 bem conhecida, tempancada segura. Preparou-se cui-dadosamente para ò'encontro.Forçará, o argentino a uma de-monstração positiva de sua clns-se.

Amml, no emtanto, confia ce-gamente na e3trella de seu pu-plllo.

— Pujol venceu amplamente oõampeão brasileiro dos ..médios,.Tobins Blanna, que diziam ser.umportento de resistência..Que.:pftdefaz;r Gauchito? Apanhar aindamais.**

LOFREDO X «DORTI

Ambos sâp dynamicíos, velozes,dé lima cjmbatlvidade sem tre-gjiás. Farão sem duvida uma ba-'talha éiectrisante.

Lofredo está em grande fôrma,S*ol o unlco homem qús conserguiu inflingir uma derrota a.Tlrl-tico em nossos rings, Todos se'recordam das performances de.leve' argentino em nossos* rings.O próprio Prior só' obteve uraempate. -.

Corti conquistou na America dpNprtei através de. innumeros com-ljátes sangrentos, . a «alcunha dc

'¦ "Scarfacc", qüe ostenta como umtitulo'de gloria.K*. O. POBLETE UÍAPPARECE

Os knock-buts fulminantes ai-'cansados por Guilhermo Poblete,constituíram uma das v maioressensações da temporada de- boxdeste anno. Tanto que obscuro-eeram o' próprio nome de baptls-mo. Para todos os effeitos, pas-siju a ser K. O. Poblete. O rlrig,ás vezes, faz de registro civil.;IVJesmò assim, as condições physl-cç.s de Poblete não eram'ideaes.;Respirava d'fficultosam-.-nte pejo,nariz. S'ubmetteu-se a^uina ;/$?¦qúena operação, e agora, aürge

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.&m\ Bw-1ÉÍB mWjF%Mm\ ^wl mW'

. .':*:*is^B wStiMamm m*^ '¦'i . /M^^iÊí BPM WF '

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mmWmu ühhi Bi

assistir GRATU1TASÍENTE . o*jotros não con.stltue nenhum fa-vor, não cria nenhuma obrigaçãodn imprensa, para com oi clube,não pude limitar, de nenhumamanoiin, a liberdade dé opinião¦(^o^-iAréniat*.;.^'.;--;''?*»^. -.^V*.

Por isto, não podemos deitarú«y retfàmr -m^'mimmaà^%hgesto da directoria do Vasco,quando domingo ultimo, appre*hcmlcu o permanente do redaetordo "Imparcial", a pretexto deque não lhe era* utll ou agrada-vel a critica' desse nosso contra-de., Positivamente, não cs*ú cer-to...

foi campeão carioca'- de 19171918 — 1919 e 1924.Brasileira, de 1924 — 19251927 «1928. . ;.

1 Sul-americano de 1919 iVs..llB'2.-V-':*-*

'•-»•:-;.¦-,- ;'-*^--:.-*>..'

¦ ';^' " -¦- ¦¦¦* • -•-¦ "'-•¦! '--•:-¦ •

Com saudade dò apitoPçdro Dias Pinheiro, volta' a

actividade'como'juiz. de football.Provavèimenté .fàrft .a .sua .es-

tréa na domingo' próximo, arbl-trando o encontroidá Liga'*,Carlo-oa; .entre .a A. A. .Portugueza XFluminense. • '¦?.

, •

A entidade especializada em nataçãoentregará amanhã as meda has do campeonato de 1933

Na tarde dc lunmihu, dns 15is 18 horas, a Li «a Carioca deNntnçilo fura a entrega das me-dulI.Hí, aos cnmpcAcs cariocasdc natação, em 1933, c aos se*gundos c terceiros collocadosno certamen realizado em 7 demaio dç 1933; sob o controleteçhnlco dn Federação Sporll-va do Rio de Janeiro .denomi*onda naquclla época dc Fe-dernção Brasileira dc Despor-tos, cuja relação so segue:

MEDALHAS DÈ VERMÈIL. (Cunho da Federação)João Havclangc, Jorge Frias

de Paula, Jane Braga, DorothyGray, Oscar Dawes, J. • Bober-to Huddock Lobo, João PedroThomaz, Pereira', AnnemarieWoehiic, Roberto Vasconcel-lòs. Chaves, Eduardo Muniz,Antônio Ferreira Jacobina Fi-lho Walter Cruvincl Batto,Acyr Pires Eyer, Jorge GabrielFernandes, Lygia Cordovil eRegina Fonseca e Silva.

m Wm K^Jm*^-**^^^ ^Bi -^^ -I

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^^^K^ IP- mffifâ&wwtfâlv&fxffi'MuAmw'¦¦: i? ¦¦¦¦§M mm ?S^*w*;v **;va*í*>ã*Kw<r"^^Wm$W&$8lÈ8s%m^MWmm.M* ¦£•?¦*¦*.¦: is^iniii ih

'• 'BÊmam ammW','^^H ma\W' ^mkm mmmi''-<ffiwfâ%2sBwS&Ji'¦'¦¦¦¦¦ ;0MM ar mW W T sam.

SÈ3SSÍ5B** ííiiíítâítBíS gUttÜÉMi mlSmm^íMi n W

ÉIÉllill^55 j8 %rg?M >^«^»^ H^SI ¦".;' ,^Bp^m p^iii P%^*: ^%P^^HI RR' '^B

MP-Ií-^MII^MÍ ¦íâ^^í^^^,^P^»PÍ /j^/a CordovilIv *^«*1M ^^^Hi^M '¦

^- - V1- ,.•:.-']-;

MEDALHAS DE PRATA

. - (Cunho1 da Fèderação)?:^Armando. Silva Filho, Darcy,

Símas. de- Mendonça, IsabelCalvet, fAzallina Leal, RenéNetto Caminha, Manoel da Ro-cha, Villar, John Amaral Scha-effer, Nilo Marques, WalterCruvinel RattoV Aida Mesqui-tá Barros, Jòrlge Pereira Tor-res, Jorge Frias de Paula, Isa-

Machado, Walter de AlmeidaCordeiro, Helio.Tolcdo Salles,.Ary Azevedo, Luiz Steele, KrosMarques, Gastão Sampaio Pe-

¦ reirá, Verá AVerneck Corrêa *deCastro. Martha Sá e Stella Frias'd^aula.¦*.'. . ' "".

MEDALHAS DE BRONZE(Cunho da Federação)

Hélio. Toledo; Salles, ;DanielPunaro Baratta, Amélia Fon-

bei' Calvert, Moàcyr Marques seca, Lúcia Frias de Paula,

CAMPEONATO DA CIDADEíasco x Baniti !^i||||íi^|||||^||^São Christovão, Olaria, Carioca e Madureira também intervirão na próxima rodada

Loffredo

mais terrível ainda, disposto,a.li-:tjuldar summariamente ó. uru-guáyò

'Arociha...Estpe, pór.êpi,.apre

serita .boas.bredenciaes. • Um ?ic'er-

;V0 bem.regular,de!victoriaa poriknòçk-out.

' 'r K'.' O. Poblete terá, assim, umaitarefa, duríssima....

Concedido um praso ao Andarahy0 QUE RESOLVEU f ÇQN^LJja GERAL DA F.iM; D.

Kfe^1^ ' '"* •"¦' ¦?¦%'&- -'¦ '¦" -::íí¦•i:--f^::^::i«"-^*»-Miw

:"v^^x-;U.;*';'.v-<»<-;.y*J^>^

Õ cnnt«*lhíi Cerni da F. M, D.rMcl««e. nr. «juo ultima re-vibim» «**• um prazo de 15 dias

Linha do Andarahy

ao Andarahy, para que apartedo seu seio o sr. Raptiael * Bue-nos Lopes, caso contrario, a

Federação Metropolitana deDesportos.irà ao ponto extre*nio dos seus estatutos. •

Proseguirá, domingo, o Cam-peonato da Cidade.

Suspenso por um domingo,para dar logar é realização dogrande partido internacional.entre o Vasco e o seleccionadohespanhol, voltará o; certamenregional a con centrar, o' intè-resse da torcida que, àcompa-rihà attentámeiite o desenvol-vimenoto* desse campeonato,por ciíjo' titulo máximo se. ba-tem ardorosamente, nada me-rios dè oito clubs, sehdo^qúequasi todos com possibilida-des ainda bem desenvolvidas.

A terceira rodada do rètur-no será interessante, pois apre-sentará' tres jogos que pode-rão satisfazer plenamente. .

OS JOGOSVasco x Bangu' — Campo —-

S. Januário.A partida . acima promette

um tranoscurso: estupendo pa-ra as nossas páginas esporti-vas, dadas as posibilsidades deambos os teams. Os quadros emluta. acham-se em grande, for*-ma, desfarte proporcionamum espelho.de belleza.

5. Christovão ;x Olaria —Campo — Rua Figueira deMello. ., .

'¦"'.'¦"! .:. S. Christovão e Olaria .se en-

frentarão domingo, com uma

Um interessante espe-cíaculo de luta livre

e boxNo proxlmqviia Ü5, fts 18 ho-

ras, será realizado um' interes-sante espectacuio.de luta; livre cbox, no Herao. Club dov Brasil; áPraia d > Caju n. 103, promovidopelo Gymnasio Ceará e.em ho-menagem ao Mavillls. F.-U.

O programma 6 o seguinte :Ia luta — "Revanche" — Ru-

bens. (iamarâ x Antônio Sáblno— Exercito.

a» luta — Luta . livre .—-ArySgainiMtto x Sampaio.

3-1 luta — Bòx—Oswaldo Pln-to x Antônio Urbano.

4" luta ¦— Luta livre — Villarx Assassino. • .' ¦

6" luta — Bo.tr—Eduardo Ris-ton (Murujo) x Passarinho —Exercito.

Gn luta — Box — Murlo Lim««x Allpio dos Santos —¦ Naval.

7" luta — Luta livre — Tato,campeão de São Christovão, xJoão Araújo. '

S" luta ~ Luta acadêmica —Kid Mariiues. campeão brasilel*ro. x Jabuty, campeão naval.

i- ....-»¦«»¦« -a,^ ^-f »jjH»Jrií*í '

dose de grande preparo technj-co. Farão uma paítlda ihágrii-fica, pois, tudo; assim; se desernha, dado o .valorz-dos quadrosdisputantes.'

Carioca x Madureira -r- Cam-po — Rua General :Severiano'.

Essa pugna será travada commuito ardor ¦ e. .enthusiasmo,pois, tanto o carioca como* o gariizados:

Team São Christovão

Madureira, procurarão -.melho-rar a sua situação na tabeMa.Ambos os quadros aebam-seconvenientemente preparadospara a luta, tèchnicárncrite fa-larido. Actúàrão compleos. :

OS TEAMS.-*¦Os quadros provavelmente

entrarão em campo assim or*

flfnjriHflENTRE 0S PEQUENOS GLUBS

Os jogos do domingo na Divisão IntermediáriaZONA' SÚL' ¦

I JAPOEMA X: CONFIAVÇAPORTUGAL BRASIL X.

SPORTÍNG| BOA VISTA X SjPORTING: * . ZONA NORTE '

CAMPO GRANDE X ORIENTEA PESTA DO SPORTÍNG CLITU j

O grêmio da rua General Ca-mara, levara a effeito nu pro-ximo domingo," em seus salões,piais um dos seus

' grandiosos

bailes de victoria,. tendo Inicioás 22 horas.

ANNIVERSARIO DE PM A*PK1NCEZA

Pe2. annos hontem, a senhori-tu Aurora Bo'elho, fino orna-mento de nossa sociedade. <¦ umadns PrincezaiJ do Spprtíns Clubdo Brasil., Tendo por este.mo-

tivo recebido expressiva home-tíagem por parle da directoriasportinguense.O HA.VSEATICA VAE A VA-

IjENÇAO grêmio de Ary Amarante,

ln\ no dia 31 do corrente, á bei-Ia cidade Fluminense (Valença)

ia convite do Ferreira ..Guimarães!•'. C., disputar um mntch ninis-toso, no dia 1.° de setembro. O (Hanseatica serã recepcionadopelo grêmio local, sen>ln-lh'epreftada grandes lionu.*mi;ens.

A Embaixada do Hanseaticaserfi chefiada pelos ronheriilos"sportmeri" José Domingues e

! Hiiriegnrdo Mapalhnes ex-l*-ft-'n-sor do America F. C, farflparte da embaixada um vi,7 eüm representante da ImprensaSportiva.

• C: R': Vasco da Gama — Rey,Bruno e* Itália; Poroto, Zarzur

ie Gringo;/Orlando, Kuko, 'L.Cáryalho; Neiiae Luna/

Bangu' A. *C.'; ¦— Euciydes,Mario e Sá- Pinto; iBrilhante.Paulista e.Mediò; Luizinho, La-dislau, Plácido, "Julinho e Di-ninho,

;.'* Carioca S. C.— Fãntá.smn;Linò ê Víãniià; Benevriiuti, Ot-to e Alcides; Roberto, Beco.Moacyr, Jayme. ei Ppipo.....{ I¦',

' Madureira A. C. :;'j~-:! Onça.Tuica e Norival; Ferro, LoHcòe Silu'; Adilson, Bahiano. Ba-hia, Junqueira e Dentinho.

S. Christovão A. C. — Fran-cisco, Mario e Zé Luiz; Pinfn*do, Doca e Afofnso; Baliiino,Vicente, Hugo, Quitanüha eCarreiro.

Olaria A. C. — Ulgratan, Al-fredo e Virissimo; Nônô, Al-meida e.Adão; Humberto. Ho-racio, Hermes, Vieira e Piei.e.

Mcacyr Marques Machado,Isaac Moraes, Cassio ireira IaCunha, Antônio Ferreira dosSantos, Caetano de Domenico,Helena de Azevedo Serejo. Stel-Ia Frias de Paula, Júlio Have-lange, John Amaral aeffer,Armando Silva Filho, AntheroAugusto Wanderley, EduardoH. Martins dc Oliveira, Joa-quim G. Almeida. Rubem Wan.dei-lçy, Amélia Fonseca, ClaraHelena Padua Soares, EmaBuengner. e . Irmgard Gotts-;chalk.Concurso de Juvenis daLiga Carioca de NataçãoCOMO FICOU ORGANIZADO

O PROGRAMMADomingo próximo, realizam-

se as finaes do segundo con*c* *so de -uvenis, .movidopela Liga Carioca de Natação,na piscina do Club dc Regata»Botafogo.

Ficou organizado o seguinteprogramma para esta competi-ção aquática:

1* prova — 100 metros —»Nado livre — Homens —Principiantes.

2ft prova —- 100 metros —Nado livre — Moças — Qual-quer classe.

¦ 3a prova — 100 metros —Nado livre -— Homens — Qual-quer classe. .

4° prova — 100 metros —Nado de costas — Infantis —Qualquer classe.

, 5«* proya — 100 metros •—Nado de peito — Homens —¦¦Principiantes.

6» prova — 200 metros •--Nado de peito — Moças —-Qualquer classe.' -7" prova — 100 metros —Nado de costas •— Moças ~Qualquer classe.

.8a prova — 100 metros —Nado livre.

9a prova — 100 metros —.Nado de costas — Homens •—Principiantes.

10*. prova — 200 metros —Nado de peito — Homens —•Qualquer classe.

li1- prova ¦**- 100 metros —Nado de costas — Homens —Qualquer classe.

12a prova —- 100 metros -^Nado de peito — Infantis —*Qualquer classç.

: 13a: proya —-100 metros -r-Nado livre — Moças — Nôvisvsi mas. " *

14« proyaNado livre —cipiantes.

15a prova — 400 metros —Nado livre •— Homens — Qual-xiuer classe.

0 Arco Íris no festivaldo Camará

\ Domingo próximo, o queridoArco-IrlH A. C. irfl tpmar pnrte .no festival do S. C. Camarft, nnestação desse nome, defrontando*sc como combinado \. BC..emdisputa do valioso premio.

O director sportivo do grêmioauri-verde pede, por nosso inter-medio, o comparecim -nto do pri-meiro team e respectivosvas.

— 200 metros —Homens — Prin-

reser-

Concurso da "A Manhã"DOS PEQUENOS GLUBS:

QUAL A TORCEDORA MAIS POPULAR?

QUAL O MELHOR JOGADOR?

Page 5: uQueremos a iuuerrtude gore e feliz! : . :' . Hmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00103.pdfUm cadáver exhu-mado* Assim é que, segundo nos foi informado, embora com re-servas,

Sexta-feira, 28 de agosto de 1980 «ntâruiA""íí?i<üü ~Em pista secca, é difficil indicar com precisão o

ganhador do Grande Prêmio "Districto Federai"A REUNIÃO DE AMANHA NA GÁVEA

Mais uma reunido será le»vada a efíc-llo pelo Jockey ClubBrasileiro, nn tarde de ama-nhã, em seu campo «.-» cirrel-ras installado na Gaven.

O programma está constitui-do de cinco provas, todas cilasbastante equilibradas, o . quefat prever finaet emocionai.-tes.

Os prêmios "Salvador", "Nc-gro" e "Tobv" são reservadosaos naclonaes e os denomina»dos "Garça" e "Garboso", des-tinem-se aos animaes importa-dos.

Qualquer uma dessas provi»será sufficiente para attrahirá Gávea a concorrência habi»tual.

O programma está assim or-ganizado:

Programma para a cor-rida de sabbado

1." carreira — Prêmio SALVA-

(0

'<»¦

PlmrnA ..,,,. Bfl

.- B6Contratempo"Tvetts ..•.,..-. 68

•!.• carreira — Prcrnlo TOBV —1.500 metros —-Bel Une.

(1 Osrca .• •'<**•

Coelho , i ,

(2II(8

Yonita

Vsstu-I

••••••

DOR — 1.C00 metrosCl Galmlta

(2

(8

(4

Mouresco

Lagave .

Argent* ,

3:000S.62 kllos

BO *

64 "

60 "

.i4-.6

SalvadorXlrô . . .

8:0001000 —

B0

BB

BB

68

62

64

686288

(6 Piracicaba . •417 Europa . . . .

<" Brcole ....4.* carreira — Promlo QAP.ÇA— 1.800 metros •_• 3:0008000 —

Betting.(1 Negro ....... 60 kllos

1|(2 P.eve d'Amoux.. . 62 ¦"¦

(3H(4

Gusrany . . .,Transvaliana ,

(B3|6

(7

Ritual . •Zlrtáéb . .Cachalote,

68

62

666851

(S Marqulta 688-1

(6 Marfim ...... 52

(7 DoiPltllla 48 "4!

(8 Flngnl ....... 54 "

2.* carreira — Prêmio NEGRO— 1.600 metros — 3.000ÍOOO.

(1 Dollar .....

(2 Xlah

(3M(4

Bohemlo

Tracaja .

(5 Kruppe ,

56 kllos

66 "

53 "

58 "

65 "31

(8 Libertino ..... 58 "4|9 Ibluna . . .... 67 "

(10. Cio ........ 62 "

6.*» carreira — Prêmio GARBO-SO —1.600 metros—8:000í000— Betting.. ."

(lv Galope ' 68 Kllosí! '.¦¦¦.'..;.

(2 Muyverdugo .

(3-I(4

Esporanto..

Betysabeth....

(63|6

(7

Arquero...Silhueta .Bab-j» . . .

(8 Xeremlaa . .;418.. Yüylta. ;.. ,At 10 Apple Saueo.

68

52

60

626648

486649

0 ENCONTRO MAIS SENSACIONALDESTA TEMPORADA

Deverá assumir proporçõesgigantesca:; o encontro da Sarííento, Midi, Bramador «: Jam-bi, no qual intervirA lambemuma das duas éguas Tatá o-Hurnn, provavelmente a pri-meira.

Os quatro primeiros, sem fa-vor n.enliuhi, podem serconsi»;fleracíos os melhores, nncionwcsdo nosso lurf. ¦'."¦

No .Grande. Prêmio ¦"RrMI.'!:Sarffcííift M&ou n.^treWVJé-Midi e Bramador. ocçup.indqa revelação do aniio a seminda«•ollocação, eniquanto o filh.»dè Bra?.ol terminava cm fliinr-to, balido ainda pelo irlandezTn»*n!í'>".

O estado da pista, então, nu»xilinvn a ticção de Sarumto epre-irMcxivn a de Bramndot.não alterando todavia a clian-ce de Midi, que com» em qual-nuer terreno,

Em ra*» normal, isto é. sei-ea, o prelio devera ser sensa-cionai, com uma chrgadá im-possivel de prev.cr-se.

Jambi devera ser tambémum comoelidor á 'tuira'»dessetrio. pois já ganhou uma vezde Midi. ' '"

Com a disputa do Gr.intlePrêmio "Districto Federa!", oJockey Club Brasileiro entrana quarta rodada da sua Ten-poratla Internacional.

O programma comporta ain?da mais sete boas provas, to-das ellas bem interessantes.

Eil-ò: :

Programma para are*união de domingo

1." carreira — Prêmio SOCIE-TE' D'ENCOURAGEMENT —1.400 metros — 4:000?QOO. -

(1 Tartaruga 63 kilosli

(2 Sylpho 55 "

(7 Bllheto r.)

. /•^¦jipj..», ¦_______&

vl HÉIIhI^Í i^^ilíf®''': Ibk^íí»»^»^^^^^^^^^^^ * IU'.'»';.»'»¦¦ WÊmSmmtMÍsBÈ'' "* i-SS®^:'_____W\W __Rfcv ^^^^mlm^^^^^íW^Ê^

s^^t%'^sS?:;^B H^*»i»H iW'¦»''l".'vX»,»^^^B IHP^K^*"*. ^^¦'.'^^I ^^¦v^S**»»'"*.

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Uma partida dura naZona Norte

SPORTIVO CAMPO GRANDE.V ORIENTE A. C.

i Reallzn-se no próximo domln»go o BTfintle encontro dessa «II»visito.

O campo do âporttvo serA pe-que no para conter os adeptos etorecilores' desses grêmios. O Jo-go esUV «Ipppirtando -ronde cn-thuslasnío quanto ao seu desro-cho. pois o grêmio «1* Heitoralnün nilo soffreu o amnrgor «leuma «lerrotíi, emqitanto que o"riibro^.de Santa Ouss temapenas Uóis pontos pordldo.e- opor signal quem lho arrancouos mesmos'fol: o Campo Orando.Conseguira o (tremlo de SantaCru?, luivar «k> 'vençlpti O CampoÒrande»? '

Bramador que, em pista secai venderá cura a sua derrota noGr. Prêmio Districto Federal

(" Kid .... . . .', 64 V5." carreira ¦— Prêmio MARSE-

LHA - 1.C00 metros — 4:000$.(1

(3

Finçidor ...Capitão' M6rGit»!"Loy'e .. ,

60 kilos'48 "61 "

?:(42:15

«wui.

Toby ¦:.• .'.:;•.Lorç*lne.;;*yoittTrette»;

(73 |8

(9

SimpathiaNoliltmanTan?o:. ..

• '• • • « *

(10 Mircllle . ,(11 Irigoyen ,«I(12 Tranqulllo(18 Peb.ete . ..

rm;'64

56¦6848»

4948

6868

l#t -:¦

6." carreira — Prêmio EMBAI-XADOP. HEM1TÉ — 1.800 me-tros -» 4:000»000— Betting

ClII

(2

Mietilm

Arapog)'

(3 Ducca »2|'. (4 Favorito-

(3í|(4

Onda Curta

Lanceta

(53 |*3íil

Victoria P»ogiaDetonador . .Mii3a .....

«a6553

(S4 19("2.a

TIA(1

1|(2

Dlalogita ..... 53' "G*raplr& ...'. ... 65 "Cámbuy ....... 63 "

carreira — Prêmio LUTE-— .1.600 metro-j

'— 4:000?.Seu Cabral

Mineral . „

(3 Garboso . . « . ,

(4 Oswaldo Aranha

58 kllos

52 "

62

(531 '

(6

Kobelik • • • • •Royal Star

58 kilos

50 ».."

62 "

64 .*•

65 "

48 "

(7 Benemérito4 \S Zumbain .

(" 7Áig , . .I 7." carreira -L1EN DURANT ——7:000$000¦— Betting. .,'1—1 Soneto . . .2—2 Zank .....3—3 Assis, Brasil4—4 TapaÍJós . .

.. 66

. . 54 ".:.;. 65 "

Prêmio JU-2.000, metros

Betting.

(651 '

(6

Coringa

P.oxy . ,

62. kllos62 "64 "55 .

"

68 \ "¦ ¦

62 n"t

0 Grande Prêmio "Dis-tricto Federal" de 1934

O'-grande '.prêmio "Di&triotuFederal", «íuo ceia' corrido mnl»umn voz no'próximo domingo,foi .ganho em.193.4,. pólo cavallo«ulrioát-randenso Assis Brasil.

Por uma clrcumstnhcla, curió-sa, essa prova reuniu no annopassado, os ¦ expoentes' máximosnaclonaes. do turf gaüchio, i pau-lista 'ò^carioca: Assis Brasil, Ja-cutinga <? Sormhaem,' respectiva-mente., ¦ \ '• ¦ -¦_ ''¦'"¦

Wteíjlfl,' a primeira'vista, quea carreira ln désenvolver-se numdiiello' entre isstes' dois últimos,quo' vinham dando prova», naWoõoa e Gayeaj[Ao possuírem «iscredençliies neiàssarlas P-tra s«-rem investidos do' bastão de"melhor' nacional de quatro an-nos".

isso, porÉmj-não se verificou,pois o oavttllo gaúcho, com'súr-prexa, abatcu-os- »4»r fúrma- -Un-

¦mès. . y :."¦, };...''' .'}. ':""

- «Quando vo¦'•'•irío- .¦ijíw}í«»ií',,fiêKimareailoVi Assís

"'Brasil», ttaslaf ¦m«id '^iéÊiioço -dis .vantàgenf Tabüii?o: ropreíerit»ante-fl.o"'.turf'. carioca,que, por sun • vez; rlerrotou Ja-cutínga por uni• corpo « melo.

Pedro Gosta foi;o piloto do pu-plllo do Stud Flores da. Cunha. '

Damos abaixo' o resultado te-chnico ácssts prêmio, èm 1934:

Gr-aínde prem.o' "Dibtricto' Fe-deral"— CS*--Prova da triplicecorOa)-1— Anlmaes naclonaes de4 • annos — Peso-, da la-bella —3.00Ó metros—Prêmios: 30:000$,8:000? e 1:5.00?. e 10 % ao cria-dor do animal vencedor,ASSIS BRASIL, masc., casta-

nho, 4 annos, Rio. Grandedo Sul, Dreadngught eChlnchlllá, do sr.'J. A. Fio-res da Cunlia, 55 kilos, Pe-dro Costa. . .............;.'. 1°

Serinha-em, 55 kllos, J. M-as»quita 2°

Jacütlnga, 53 kflos,» W. Cunha . 3oGanho por melo pescoço, do

2» ao 3o, um corpo e meio.. Ratelos: 50$000 em 1°; duplo

42$800.Tempo: 191" 3/6.

. Total das apostas: 30,:700$000.Criador -— Òctnvio do Amarei

Peixoto.Tratador —. Elpidio Corrêa.Total geral das apostas: ......'4.3:200í000.

Pista de grama— Leve.

Será no campo do Bota»iogo o jogo Carioca x

Madureira*A Fcdoraijao Metropolitana de

Desporto.",, na toirde d? nnte-hoiueni/détlberóu o local da re-allzação dó encontro do'«Mínjieo-nato, entre «is equ.pes do Carioca•8 Mudurairu,.

Havia dlfticuldades na desi-gnncão d<) Íoc»al,,pois.' todos oscampos .'«Mtavam: impedidos poroutros Jpgos dó campeonato.

O refériiío- Jogo será realizadono campo dó Botafogo, únicodisponível pe>ra ó domingo prosl-mo.

NOS DOMÍNIOSDO BASKET--BALL

Vae attender a um com«promisso clássico em

São Paulo. No mesmo vagão em .que sc-

giilrrim i/ara São Paiilo os anl-niàes .pertencentes ao sir. Tiieo-lón'.»liará Campos, foi embar-cado também . o potro Pleurd'Amour, pertencente av StudPaula ilaolisdo. '

O filho de Fleur ilv Xelge, vn<»'tomar parte no grande prêmio"Yplranga", que séífic con-Itionodia lo de setembro,' nó prado !daAloíca.' '¦

' ¦ ¦ ____________________________ i

>í"»»»l"«»«»»»^»^'«,»,«»llll»»»t"ll;»*-""-"'**'' ' ll" ' l«"S»»*"SBT»»*l*»

FACILIDADEDE TESTAR

Dlz-no que somente o abastadofaz testamento. ¦'. .Vâo •&--.exacto.'lTma a|>olice «lc seguro, ao alenn- ;ce do qnaxl-todos o», paew de-fa-iiMm< t»EwsK°He ^jm*&_v*m,^niehto ehi favor dos licneficiarios.A «llftcronça niiicu «?stá na. ma-ncirn dc se ll«|iiidnr o ligado.Pelo TESTAMKNTO' Im forninll.ttndcs que se prolongam por me-zes, sinão annos. Teln SEGUROo lesado é entregue horas ou diasapós o fallwlmento.''SUL AMERICA"Companhia Xacloiial.de Seguros

de VidaFundada em 1895

RIO DE .IAXEIHO

(5 Sollngen . . . ,31

(6 Grand Marnler

(7 Irapuasinho

54

50

40

49'

(S Cartier3." carreira

BURUO - 1.4:000$000.

(1 AcauanII

(2 Odmg .

— Prêmio CHBR»600 metros — ....

53 kllos

(3 Stayer . .

(4 Cock Tail

(5 Oiiro8

(6 Tpirnnga

(7 Cossnco

50

51

53

63

5S

54

(8 Triste \'ida .... »»4." carreira — Prêmio HAVRE

— I.G'00 metros — 4:0006000..... 56 kilos(1 Jokcr . .

1,1(2 Co-v*. Boy

(3 Tarjador2 1

(4 Balznc .

(5 Mensaseira2 1

(6 El Tigre . ,

úl

49

57

6S

8.* carreira — Grande PrêmioDISTRICTO FEDERAL - 3.000metros —' 30:OUOÍ?000.

Sargento . . . ... 56-kilos»Bramador , ... 55 "yambi. . . . .-, » '65 : "Tato '.

. . . . . 63 " ." Midi .....;. 63 "" Htsran . . .... 53 "

Associação dos Chrooisias Desportivos

OOXCÜRSO DE PAIíPITESTÜRLF

"Taça Salutarls, offerecida pelaEmpreza de. Anuas Salutarls

1—Carlos Gonçalves. ' 120—2003—Isaac

'.Molitihhó.. * 116—1743r—Nestor C. Pereira 106—1714—Carlos de Carva-

lho.•'.. ............ 101—1715—Avelino Dias. ... 106—it».'-!6—üscax-D. de Deus 106—167

¦ 7-»»--Corrêa'.Locüs.:'..'. . 10$—167S—J. A.-Campos, r-. .. 0-8—1569~Eugeh)o de ...Oli-.' ';¦

veira. . ..... . 97—14710—A. Caxdoso Ala- '

. chado. . ........ 81—186Records — De pontos, por dia

de corrida (mêdtft 1,3),; Canosdo Carvalho; de, duplas, ca.üíSOU,Usoar ^Daniel de,Deus. - '

TAÇA GLOBO ¦

Offereclda pelo vespertino"O Globo"

1—C-axlos .Gonçalves ' 1652—Isaac Moutlnho. 1463—Carlos de Carvalho. .... 145!4-_Avei.no Dias 140B—Uestor Costa Pereira.. 1866—Corrêa Ixicks. ....... 1367—J.» A. Campos '. 1308—A. Cardoso Machado.. 12 3

Riestra, Ruiz e Misuriembarcarão hoje

A bordo do navio "Groix" re-gressnrão hoje, íi Montevlf êo, otreinr.dor José Santos Riestra eOietarlo Ruiz, o primeiro pro-prietario e treinador do "crack"Misuri, e o ultimo, jockey do fi-lho de Stayer,

O tordllho será, também, em-barcado naquello vapor.

Mudou de treinador aégua Marqueza

A' irtandeza Márq.ueza, queconta- por' Insuçcessoà•. ás-suasapresentações - em'"nosso turf;mudou,, hontem,'de treinador.•.A-' flihade Catalin, que seachava alojada nas cochelras deJosé . XfOUrenço, . ¦ £ol transferidapára os cuidados do treinadorGabriel'Reis; • • '•*¦'•

Regressaram a S. PauloOs .anlmaes' Servidor, GayOi

Kazoó, Soissons e Medoc, que eeencontravam em »nossa capital,foram' emba'rcá<3o3,, hontem, deregresso a São Paulo.'•

Os pupülos do ; érl Theotoniolítiivi 'Campos vão intervir' nasreuniões' do pnedo dá MoCca. •

Taça Liuneo de Paula. Machado .»''

J^. se encontra oa Secretariado Jockey Club, o. pergaminhoem- que .dev-sxno deixar "as sutisa-sslgnaturas oe doadpres da "Ta-t}a _,li»neo do Paula Machado".

Bramador trabalhouhontem

Bramudor, um dos mais sériosconcorrentes ao grande prêmio"Districto Federal", exercitou-se, hontem, na Gávea,

O filho de Brazal trabalhou çm2.400 metros, fazendo os primei-re«; 800 metros de galope e for-condo nos últimos 1.600 me-tròs.

Para essa milha, o cavallogatícho, quo foi montado pelobridão Alfonso Silva, marcou105" 2/5, emparelhado com Ou-ro'(W. Andrade). qUe.chegou adiminuta dlfferença do seu com-panhelro de "trainmg".

Francisco Millia regres»sou hontem

Conforme antecipamos, regressou, hontem, fi Republica doUniguay. o treinador FranciscoMPIia.

Em sua companhia, esse entralneur levou os seti3 pensionis»tua De-_o»»- - Carrigbyrne.

As sommas ganhas pelosconcorrentes ao 0. P."Districto Federal"

Os naclonaes alistados no sran-de prêmio' "Districto Kede.-al",levantaram' em prêmios, este an-no, as seguintes impartiui'*'is:Sargento, 6 1 e 2 v... 319:275?Midi, 8,1. e 4•.-.......•" 82:975Sütaniudor, 9 f. e 4 v. 68:425$Tatá, 3 i. e.v„..„, 21:000$Yambi, 4 I. «2 v..... 15:000$Hurnn, 5. . ........... ,750$' Observa«$es: 1, lnscrlpqões.e t,victorifls. ¦

Um appello de LandyrTeixeira aos adeptos do

Arco íris F. G."O.;sportman Landyr Ferreira

pede-nos a publicação dò appelloabaixo: ,., »., . . » ','-¦ ¦,¦.:

Realizando no próximo domlnrgo um festival sportivo, promo-vido pelo S, C. Câmara, no qualo\-alorosò Arco-íris tomarA pur-té enfrentando na prova de hon-ra o forte conjunto do -Câmara,approvcito • a opportunldade quosome offetece e solicito»de.todosvós adeptos.è -torcedores-'do "ín-victo" ;da estação de, Santíssimoos,votos da. A MANHA entre-ospequenos clubs.

Afim dé vermos.os .candidatosdo Arco-íris triümphànte

"nesse

concurso, Avante! 'pois';! mara-rense3 todas, ao lado" doí. Arco-Iriq; Avante!»». . »»...¦

O Vosso amigo de sempre ,.—Lnadyr Teixeira; ¦

.; Da; .Spçrptari.q. do, Cayanellaspedem»nos„a ^ectlfieaçãci tio se-guinte:

,.Ao-»em :vez , d»e. senhorifa»- *mme'. Augusta' Alves Barbosa, acandidata desse grêmio ao nos-so concurso.

P§BiiHiÉ

\\\\__f§S?_\\\___\ ^m\>mX9&fy''í'%SB_S_MB_S_r ^^/^'iM/WkBBB_S_P\ tS-SB-s! B_S^i^>7_»-S__KV*7_ST

Tem excepcional impor=tância a reunião de catch

de domingo' Domingo proseguirá. a tempo-

rada internacional do catch-»as-catch-eaVv èm disputa do cintu-rão de ouro "Cidade do Rio deJaneiro *'. O : certamen attingeneste momento A sua phase cul-mlnánte. ;Cada luta assume ex-,cepclonal Importância. Os con-correntes 'qiié marcham ¦&'¦ frente,pòi-c.uram conservar às. suas po-slções, ao-passo que os. outros fa-zem esforços desesperado para:"nelhorar'dé Bitiiação.'

INSCRIPÇORS CONCEDIDASHKI.-A li. f. II.

A Uga Carioca concodeu In«-cr!pçn/> nos seguintes amadores;

Paulo Rocha, pelo Flamengo:João Vida), pelo Borjuclrilo; Ge-raldo Mattos dn Graça ó Dlot?t-noa Monteiro Tourlnho Fllh",pelo CR. Botafogo.

O AMISTOSO V %KCO X ICA-RAJ1Y

O Vasco da Cama solicitou 11-oença A Federação Metropolitanaparn realizar, no próximo sablm-do, no Estádio ii» 8 Januário, íimencontro amistoso com o Icarnhyc-nmo parte Integrante das sunsfestas de annlversarlo.O.-UPEONATO DA FEDERA»

ÇAO METROPOLITANAAs imrtM-s de hoje

O campeonato da -. FederaçãoMetropolitana proscpue.hoje. comn rcnllzação d.is sogulntes parti-das:

Brasil x Carioca, na quadra daAvenida Pnstcur. Árbitros: Wll-son Noronha e'Nelson dc Leão,Chronomctrista,. Alberto GuidoSteffan. Apontador, Carlos Ce-cilio. , .

k-arahr x Banca*, na» quadrade' Nlctheroy. Árbitros: DanielBuarque de Almeida, e RogérioBraga Filho. Chronometrsto,Valcntim Vasconcellos dc Fintuei-redn. Apontador, Arlindo NuncaMonteiro.

S. Cliri-stovão x MaviliU, naquadra da rua Figueira de Muilo.Árbitros: Hélio Mendonça Mns-coso e Storlnn Aranha. Chrono-metrista, Vlctor Flores. Aponta-dor. Vümar Morgado.

Rlver x Olaria, na quadra darua João Pinheiro, na Piedade —Árbitros, Vicente Saliture e Antn-nio rcrnnndosdo Araújo. Chrono»rnetrissta, Arthur Brigido de Car-valho. Apontador, GnsUio Tel-' Botafogo x Andarahv, na qua-

dra «Ia rua General Sevcri.-tuo —Árbitros. João dos Santos Gul-marãr-s e Josú '. da Sllvn Maia;chrondm?trista, Geraldo Siqueirada Silva: apontador. 'Syneslo de iAraújo." '.'. -. ' ¦ ¦ '

OS PRÓXIMOS MATCHES DOCAMPEONATO DA MG A CA.¦ Í1IOC.Y DE BASJwET-B-tUit AGOSTO, 27 —C. R. do Fia-mengo x C. R. Botafogo; Tlju-«ai.T. C. x America: F. C; S.C. Mackenzie x Villa Isabel F.Club.

AGOSTO, 30 .—» C: ,R. Bota-fogo x C. R. Boqueirão do Pas.seio: America F. C. x Grajnhu'T. C; Villa Izabel F. C. x

Í Fluminense F. C.| ; SETEMBRO, S — C. R.-Bo-,-luslrão do passeio _ C: R." -Fia*mengo: Grajahu' T. C: x 3. C.Mackenzie; Fluminense F. C. xTijuca T. C.

SETEMBRO. 6 — Tijuca T. C._ C. R. Botafogo; S. C. Ma-ckenzie x America F. C; C. .JR.do Flamengo x Villa Izabel' F.Club.

SETEMBRO, 10 — Villa lia-bel F. C. x C. R. Boqueirão doPasseio; C. R. Boafogo x Qrá-jau* T. C; America F. C. xFluminense F. C.

O SAO CHUISTOVAO AOSCHROXISTAS

A Commissâo Feminina, prô-Gymnasio do S. Christovão, of-

DR. JOSÉ* DE ALBLQÜEKO-ÉCLINICA ANDROLOGICA

Afftífçõts venereas c uilo vene-j reas dos oremos s-etuaes do lio-i mem. Perturbações íuiiccionsics!<<a,sexualidade luasculinu. Dia-; - tio-tk-o <»au--ui e tratamento oa

IMPOTÊNCIA EM MOÇO; lil*A 7 S1.TE.MBRO, 307—» De

forocora no domingo, 0,9 10 tmola.horas, na.sede,.dn run Fl-rtuclra do Mello, um "coult-tall"nos ehronlstan sportivos da oi*dmlc.CAMPEONATO n.l'MINF.NSK

DE BASKT-nAMiScrft renllza-io nos dias 23, 34

e S6 do corrente, na cldndo de

A delegação do Botafogoembarca hoje, para

Santos

HP^B_B_BB_r_B_-^^'-*.__B_l BBBSV

Petrópolis, o campeonato Plu-mlnense do Basket-ball.

O proRrnmma dos Jogos » aseguinte:

Hoje:l» Jo»o —» Petrópolis x Frl-

burgo.2* Jogo — Campos x Nlcthe-

roy.S° Jo»o — MacnhU x Sul Flu-

mlnens».Vencedor do ln Jouo „ Ven-

cedor do 2,o.• Amanh5:

Dia 25:Vencedor do 3o Jogo do dia

20 x Vencedor do Jogo do dia 24.NO -CENTENÁRIO FARROU-

PILHASerão realizados grandes jogos

do tNl-.kCtt.HllDentre nn festividades quo no

próximo mez serflo realizadas no¦ Rio Grande do Sul, cm commc-

m&rnçiio ao Centenário Furrou-pilha, destacam-so grandes logoasportivos. Torneios diversos se-rflo offectuados, nelloi tomai3oparto equipes do foot bali, remo,natação, basketbail o ntlili-tlamodaqui, S. Paulo, Uruguay, Ar-gentina o lotites.

Torneio aberto de Bas»ket-ba!l, dos Aluados de

Campo GrandeBRILHANIIt* TRICMPHO TAESCOLA TECHNICA DE SANTA

• O; CBH/iRealizou-se no domingo p, p..<

o jogo do basketbail no gymiia»slo dos Aluados de Campo Gran-de, entre os "flvcs" dn Rscola To--ohnlca de S. Cruz x (Aranhasido Procopio Ferreira, tendo ourapazes da Escoln, obtido um l!n-do ti iumpho sobre o'sou nntago-

•his «».. Inllingindo uma slgnlficãtl-ya derroto pelo scorp do ÜOxlO.''

p "five" vencedor:¦'..Ruy — Xetlnho — Fvaldo —»Toninho Chico e Enrice.

Nn preliminar os Bohemioi•('ilenecram o procopio Fírrolnijior 11x10.

LeônidasSegue, hoje, iv bordo, .do"Mendoza", a delegaçúo do Bo-

tafogo, rumo a Santos, afim deconceder ao;Santos F. C. a "rç-vanche" do» $x2, •:'•»¦¦,

Os botafoguenses irão a San»tos, possuídos de muito entbu;siasmõ é "prèpãrátTõs V para ;' itluta.- - »i' ¦ ¦¦' - ¦ " -¦¦•»¦•*- H delega^"«lvf-riéífr_ "ft-íTcompleta.

Mr. Brown vae dirigir ocurso de instruetores,

em PetrópolisA Federagão Fluminense de

Sportsenvfou um officlo 6. LigaOariooa, solicltando-lhe permis-são pàl-a que Fred Brown, ir nospróximos'dias 23 e 24 do cor-rente a Petrópolis, dirigir os cur-sos de Instruetores de basketa-bali daquella entidade.

1 ás 6 horas

Orozimbo e Russo" garão domingo

jo=

PROFESSOR» DE PIANOJoanna MòttaUma, diploma-

da i 'pelo Instituto Nacional, deMusica. Lições de plano, theo-ria 3 solfejo, na aua do alumno.em qualquer bairro. Telephone:2S-8042

0 Viação Excelsior nãose dissolverá

Esteve hontenvem nossa reda-cçüo, o sr. Alberto Narciso Pel-xoto, i.° thesoureiro do ViaçãoKxcelslor, qüo pediu-nos cornarpublico que o seu grêmio não sedissolvera, continuando para gau-dio de seus associaloa e adeptosa pratica dos desportos. Tendoho.o a sua frente a figura sym-pathica do sr. William JosephWoolley, como seu beneméritopresidente e actual super';nten-dente da divisão do Omnibus, quefaz -^u^sião absoluto quanto aexistência ao slorioso Viação Ex»oelsloí

'¦__&.-'''

Campeonato Carioca.Individual

A F. C.#E. fará realizar'nopróximo domingo, dia 25, na sa-Ia de e-rnias do Club de Regatasdo Flamengo, das 14 hora3 emdiante, a final do CampeonatoCariotai Indiv.duol. ria' ármá deFlorete e na qual deverão parti»cipar os seguintes finalistas : '

Thomaz «Carrilho Teixeira Go-mes— C. R.do Flamenga. ¦

Capitão Moacyr Dunharr». — C.R. do Flamengo.:

Francisco Lombardl — C. R.do Flamengo.Dr. Énnio de Oliveira— Eota-fogo F. C.

Prospero GiwgagUcne — Ope-ra. X. Dopolavoro.

A enímda será franqueada aosamantes do' sportdasi armas.

CLIMCA DO0R. J0SUE-OE CASTRO

, *7om_ q-arsos de especializaçãoria America do Norte e na Ar-gentina— Doenças da Nutrição

Diabetes — Obesidade- — Ma-gresa —-Estômago — Intestino

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Não se iniciará, hoje, oII Campeonato Fluminen*

se de BasketbailAs chuvas torreneines, quelSm

cahido sobre Pelropoüs, localonde deveria se iniciar, hoje, oSegundo «Campeonato de Bosket»bail ea ine-dstencia de uma çan-chi cobenfl, obrigaram á íransferêneia do referido certamen,para o pi oxima semana, em diaque_erâ previamente marcado.

Club de RegatasGuanabara

A FFÃTA DE DOMINGOPRÓXIMO

No próximo domingo, o Clubde Regatas», Guanabara, offere-cera ao seu quadro social umafesta, das 21 horas fis 2 da ma-drugada.

Uma jazz cooperairS. paxá o. , , .. j completo brilhantismo,

so ja sc acham restabelecidos. | 0 ingresso dos senhores sócios,Prpmpt.OS.. para entrar em ( dar-se-a mediante apresentaçãoacção. q0 titulo social do mea corrente.

LIVRARIA ALVESliivros collesiacs e acadêmico»

" RUA DO OUVlüüIÍ. 166

REMO*4-Federação Athletlcade Estudantes vae pro»mover no dia Io uma re*

gata na enseada deBotafogo

No próximo dia 1° de setem»bro, se\r& realizada, na enseadade Botafogo, a magnífica regatapromovida pela Federação A. deEstudantes.

Esse certamen, promette umtranscurso magnífico para as pa-ginas sportlvas da ciiiadC.

Leiam " A Platéa"DIRECÇÃO DE BRASIL GERSON

Vespertino popular de São Paulo

Os treinos de hontem noFluminense e no America

Russo, do FluminenseO Fluminense' enfrentará,

dtimingo, a equipe portumie-»'zaj complela. Orozimbo e Rus-

. Quinta-feira é o dia çonsa-. adoi ..nos. E, como tal,hontem. á tarde, ós grêmio-sportivos desta metrópole ic-varam a effèilo TJí0rosíos eh-saids. .' » '. , _,,

No stadio da ru Álvaro r.ha-ves, a equipe profissional trei-nou contra um quadro mi -.-o.Foi um ensaio duro, que y-r> ;zes' apresentou as carácteris-ticas de üm match. Os* pi «íris-sionaes levaram a melhor pe-Ia contagem du cinco á dois.Os quadros estavam assim or-ganizados: •

Profissionaes — Batataôs,Ernesto e Machado; Marcial,Brant e Orozimbo; Sobral. Rus-so, Romeu. Vicentino eHer-cules. .'...•"¦ '_:¦'¦ ¦''

'Mixfo — Adalberto; Delsori"o;Votprantim;,4í,uciano,;Par^lv%í^^::Etòy^aJ!y8d/^Mori e Manoel. :' ;• ': \

Os tentos firfàm inàrcàaSspor: Rcinieü (2); Rtiss-õ.'*;:Héí*cules (1) os dò vencedoi'.

De :Mori e.Síatvadof, :os\; dpvencido. H :'5J,

\f ;; NO AMERICA

£ Os ''diabos rubros" que têmno Flamengo, tim adv—serio, hontem, em seu cam-, .levaram a effeito rigoroso trei»no en* e aiiiador -:¦ -¦¦¦¦_..v>fi>-5io-:naes. Estes, pc ,5t^..atdore de i a 3, lèvOTam a»» melhor.

ATEETISMO

O "onze"s'm org."*

Walter,

vencedor estava• -'o:- .as-

Vital e Cachumbo;'Oscarino, Og e Possato; Lindo,Çlòvis, Carola, Mamede e Or-iandinho.

Fizeram ols tentos: Mamede2, Carola 1 e Orlahdinho 1.

Transferiram=se do Flu»minense para o

FlamengoO Conselho Director da Liga

Carioca dc Athletísmo, concedeutransferencia aos amviorc3 JúlioPuçllesl e Mario Vasconcellosf.opes Rego, do Fluminense, pa-ra o Club de Pratas do Fia-mengo.

Zombando da policia!0s ladrões continuamhssaltando a cidade

Mais um assalto. Registram-se diariamente, e nesses dlaa,com maior freqüência, os ar-rotnbamentos de casas ¦ com-mçtclaes e os assaltos de resi-dfjnolac. .

:-[¦.: Agindo desassombradamente.iíp5,centro e nos subúrbios, os.gatuno».vao fazendo fartar, co-

.-iheltas. u. a policia, bíirócrntl-roajhciite; vao "solicitando osserviços da D.» G.' I. e Indicandoo.íInvestigador» tal para faü-rt»00 diligencias"....iiAndam por ahi, espalhadas,.Sjjjrlas turmas do InvpstlKado-/res mas, ao contrario do quo soesperava, os amigos do alheioli&o so Intimidamm e Intensifi-ca-fam o seu,"trabalho".

Um estabelecimento commer-ciai á' rua Engenho de Dentro,n. 230, o Café e Bilhares, "A Bra-sllelra", de propriedade do sr.Agostinho Louronco Baptista foiassaltado, carregando os larápiosobjectos e dinheiro no valor to-tal de 5:000f000.

Os meliantes penetraram nopstabeleclmcnto pelo portüo dacasa n. 802 da rua Dias da Cruzquo so communlca pelos fundoscom "A rrasilelra". Serrando asbarras de ferro que guarneclama janella lateral.o quebrando a'-vidraça,- passaram-so para 0 ih-tsrlor. . - ,

São os seguintes os objectosrcubados:' um apparelho de ra-filo no valor de 1:8003000, gran-.ãc quantidade de bebidas finas,muitos pacotes com cigarre» e3C»$000 em dinheiro.

O commlssarlo Araripe, do 22.»districto recebeu a queixa dolesado e tipmou providencias en-carregando*' 03 investigadoresIlesa o Baptista para procederemas diligencias.

*

Page 6: uQueremos a iuuerrtude gore e feliz! : . :' . Hmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00103.pdfUm cadáver exhu-mado* Assim é que, segundo nos foi informado, embora com re-servas,

I «fflAM»-mvTiHft òttAia-icua, ilú ue Aft-UftkU IM Ij/«jo

í

NAS SOCIEDADES RECREA-TIVAS E CARNAVALESCAS

 grande festa de ama-nhã na Banda PortugalComo • toroidi vwciini homenageará Itilla, ••grande defensor do gromio da Cruz do Malta

";r:

ffi-x1

i

111

J*^i;i:^^^B Bk:"' ''•'¦',í:*

Lola Silva

o oamplno...

0 fllm quo traz para o Brasil um pouco do sol de Portugal, batendo sobre as elrao onde soamontoa o trigo para a debulha, sobre os campos ondoantoe de trigo, o sobro as lezirlae onde™ GADO BRAVO

Segunda-feiraODEON

eom TOURIDIS — a primeiro que vemoe á moderna portugueza —;oom gulterradae- jogo do pau, descontes... E prineippVnente com um ro-monoe bom portuguez — oom i

Raul do Carvalho — Nita Brandão — Arthur Duarte e Marlana Alves

P_e Radio

A "N." I"Por. iniciativa de Affonso SU-

va (Polar; 'e.;

Carlos, de. âouzaCarvalho,- - o, Banda- Poi .uj-aí. ü

Coisas que acon*tecem...

Certos chronistas tornaram-sedemasiados amigos do copos dogarfo.

Ura club leopoldlnense dt-grlngolar unto i que, agora, s«*>dá festas para as moscas e osmosquitos. '

As Bandas serem tantas, que ipodiam formar varias ditos in-'tetras. Espécie de bilhete de lo-teria eom a historia dos gaspa*rinhos. St a Imagem nfio serve,arranjem outra.

A monumental para-da do Samba no Sta-

dio BrasilEsse grandioso corta-men da Eseeia do Som-

ba- terá logar nodomingo

Mais uma parada dò samba,se realizara, em homenagem aodr.' Alfredo Pessoa.

Entre as escolas de' Samba,que-surgiriio. Em cima da Hors.Pa/ e Amor, Vao como Pôde,I.jria do Amor. ' •

Essa parada da gente do mor-ro, desfilara mais uma vez,, afimde demonstrar a belleza e a cx-pressão que encerra, a» suas pa-lavras — Escola de Sambn —a maravilha do nosso m.itor Car-naval. .

Pandeiro, Cuíca e Tamborim,— reflectem a bondade e traba-lho de um povo!¦' por todos estes motivos,arralnes da "batucada"

pra-*-* Onze- d.e «iunho, será. thea- * maior allegoria do nosso Car-

y MUSICAA representação 'de, "Monon",

de Mnmrcnet, velo upuyni' a muImpresaAo «im* liou huvu Uíí.V-duu modloora Interjíretacuò' Ue•'.•.ladiimc ijutlertlj'.".

Mndaim* Merina Kerrnrl nfio ia única vulpiulu, pois, uu nn-noninereoln indulucncju por ter can-tado u seu papel sem ensuio, úuhlmu hora. ,

Ma*, se «•ic>*piuai'iiiu,« o bary-tono D.üiiluril, em Seliurplei-M,•im* .'• um bom actor, o rpsto foifrniicdmehte nulo.

Kellzmenu* .".Munon" velo oom-pen»ai' esse íruca.sso.'

O papel de "Alunon" foi can-uniu por tüiiii Sayüo, «iue so des-empenhou muito bem; ue miofosso u voz t&o pe.|ti«*nu uiu* ptUMcertos momento» forles «lolxu udesejar, Bi.lú. sia.vào geriu, nessamomento, uma das ".Manons"mais completa» que existem.

Timbre .Io VOZ agracl.ibilit-kúino,cantando com uma urte perfel-ta, comediante de prlmeli-a or-dem, e completundo tudo Issoum "charme" e uma graça In-

.comparáveis'. (1* que excellentedlc-jlio franceza!) tóldú cantou o" Fabliau". do .".o acto, Ue f.*r-mi perfeita, e no ácto de SulniSulpice, revelou-se umn bellnnetriz.'"\'0o diremos a mesma coisa d«-Benjamim, Mlgll, que conservuuma voz rara mas que fez malem cantar e falar eni francez.Que detestável pronuncia possueo sr. Clgli ! Coisa que, aliás.acontece com os demais urtls-tns.

O barytono André Gaudln,cantou o papel de Lescàut. Ke-ceio que o grande publico nâo

j tenha comprehendldo o junto va-os ! lor doise magnífico anima, as-

a j sim como o.que elle nos revelou

de CINEMA••O.ÍHOCI..1 IW.SITA" ."VO

AI,IIA*tlllJ(A¦ rodemos Informar com ab*foluta «vi-uranim aos run»cariocas «|ii<*. a primeira opo*reta do cinema : nacional,"Cabocla- rti.nlta"; serú, '.lon-«•niln polo «.'Inénin Alhambra.

A üiullal Fllms Ltd., «Ui--irlimldoru daquelle fllm paruu.«l. o ..it.kíI «• estrangeiroacaba de f.-i-hnr negocio com.« «*m|ii*í*'..t do «'liipiiiii Alhani-i,rn, para cxhlbl<*flfl * daquelloerpcrnilo tiim nnclonal.

O publico deve flcsr avisa-«io, desde logo, «obro essa re-solução, uma vez que "Cabo*du Bonita" vem sender nproorcupaçao dt* tndos okiium, em querer conhecer «.fllm mais discutido «IísmhiiiilmoH tempos,

TODO IM UOÍ'1*' POEMA Ut!amou si:.u pfxcauo ¦•: da

.11 AIS Ml'14. *. TlillfVIIIA1'AI.I-ITA UM "VRXlfS

Kl* 1'l.flH"

Em melo í vida tumultuariaque vivemos, colhendo deslllu*mies a cada canto e 'ft todo Ins.-tante, fuz bem íi alma s-er-s.e

...e a cidade, volúvel e senti-mental,- ainda nao definiu qual;'do» trea typoe, prefere*, mulata,-morena ou loura. A principio, amulata, cujo "cabello não ne-,ga" • que despertou uma "con-*«orrencia coloam*" entre o " Vas-so da Gama e o Batalhão Na-«/il»*-, — Isso vae por conta do

• Iiamartlne Babo, — mereceu-lhea« preferencias. Depois, a more-àià, «que tanto "fas penar" por-.que "a lua cheia que tanto bri-lha, não brilha tanto quanto oseu olhar", pausou uma formlda-vel ráateira na mulata e cahiunes bOas graças da cidade. Mae,

.Óá mezes passaram.. e, um bello. dja, .lmpor.tada ,não sei de onde,;'"ü'ma'"lourÍn*-a,' dé olhos clarósf,

de cryatal", fez uma "trapalhada;-«ôs dlabijs'*, e «negou,»-ser. rair. nha... do nosso' carnaval. Ãhl,

porém, deu-se o inevitável: asopiniõee divldlram-ee.

.Ainda hoje,' persiste a diver-jencia. e não sabemos, afinal, aea, cidade prefere a mulata, a mo-•*ena ou á louro. No emtanto, se•u pudesse falar por essa cidade,tão Inconstante nas tsuas afiei-t-Ose, diria que a mulata, a mes-¦ma, a -quem "a lua enxergandotatf. careta", é a "N. 1-" <iest**ptafiéta. •— P«r que ? — Porqueella 6 a alma do samba que agente dó morro fas. E eu gostodesse aambi. e gosto, tambem, dequem o Inspira * o faz viver: amulata. Á cidade, tambem. gos-to do samba e da mulata. Ren-de-lhe, muitas vezes, homena-gen* eapeciáes, sem olhar proce-dcnòiae. E tanto cultua o sambaque, vagabundo, desceu as fal-dat* de um morro qualquer epassou, espavorldo, pelo micro-

, phone de urna estação de radio,como sei 'descobre, reverente, dl-ante da mulata, quer seja a domorro, que,-toalha í cabe«i«, nu-ma roda, arrasta aa sandálias e"«lesàcata" â nitiita gente bain-ba, quer seja «ssa outra que, pas-sinho inéudo, unha»- vermelhas,

. elegante, bonita e social faz c-."*ÍObtlng".all nes ruas do Ouvi-'dore Gonçalves Dias.

: «. A mulata,'no morto ou na pia-nlcle, e sempre a mesma mula-ta. La, anima e Inspira o s*im-ba; cá, é a --personificação dosencantos da raça que Pedro Al-•varea Cabral; inventou. Por isso,a* eu tiVe-see de intervir nã quês-tão auscltada -entre a morena, aloura, o a mulata, confirmaria: ucidade quer multo bem a loura,goata am pouquinho da morena,mim... faz da mulata a sua "N-

1-* a, «orno teín certeza disso,muitas Tezes, age dé modo adej&iirrtar a* prét-encOes alheias...»êí^saàiu • •TSío.,." '

GRAVETO.

Filhos de TalmaA •?ESP,EB.*\Íi DE DOMIN«GO.A elegante Sociedade Sau-

dente, organiza, para domingo,uma uttra-collòssal festa dan-

" tante em seus amplos salões darua do propósito.

Poflto predllecto de reunião: ia "Jet-nesse dorêe", o dlstin-.

cto grêmio terá, mais uma vez,em suas dependências uma es-colhida sociedade de convivasqiife dào preferencias as reuniõesaue M realizam ali.

Das 1» «*s 23, cadenciando asdansas, tocará magistral orches.-.

- tra de "jazz-band" variado rer,pertorio. I ""

Nào Posso me AmoíinarSUAS PBOXIMAS FESTAS

A directoria do glorioso cam-peão dos blocos .suburbanos or»gknliou e fará realizar o seguin-tt programma de festas:

Dia 24 do corrente — *3um-"Btuóso baile promovido pela Ala' is. Boa Vontade.

•;.:'' 'Dia 81 — Festa da Ala Parei?ònitlgo.' Dia 1 de Setembro — Grandlo-sa tarde-noite-dansanto promo-Vida pela.Legião dos Promptos.

.Dl* 7 —: Mônum ntal festaem homenagem fi. imprensa ca-rloca • dedicada ü princeza dobloco, senhorita Maria Lourdesdos Santos. '.'-'tf ,

jj*, 14 — Super-formidavel•nolte-dansante, denominada "A

Nüito das Flores", em **.omena-

gen» '«*.•-> nosso companheiro Gia-

dedi-

lrot- amanhã, :4«.-u_m» formlda.vel-*jí@^\'Uí*tii|t!Í'b-^.ãiij^a'qual' iíera.' liomenaiíeuGõ o pc-pului* -zagueiro -"liulz- «Clerv.izoíil,Italia, o amigo defensor dss hos-tas vascalnasV,

¦ Kissa íesuí;-organizada com cu-prlcho invulgar, será, sem' duvi-

_iia,...um verdadeiro -ticonUwiiiiv--.--to, quer sportivo, quer ,so.c!«vl eredundará, certamente,-;num ita-"piendlclo êxito pelo.-'brilH&üileuiocom que se revestirá. ,..a:-'primeira..-Pftrté da **sta, a

parte àí*ti6.tic«ij 'por^sí

«0 '«.ulc um

intereesante espectaculo.':'•

N^lla • tòmairãò parte artistasde valor do nosso "broadeast-ing", taes como o Príncipe Ba-

-T>>*. os 'Áfffo*-üò .Ihftrlió,' Manoel'Ãratijp,¦ '.íí ré'r'dà'':embo.ladà, e

naval, -vae receber, bordadas a-our«v mais uma' paginn dé des-lumbfamento'.

K*í»e certamen terfi ingttr "noStadio Brasil, ás 17 horas.

Pandeiro, Cuioa e "Tamborim,começam a dàr„ordens... parao Carnaval dç 1930.

Orfeâo PortujçatSÜA FRDX1MA FESTA"*

A próxima festa dó OrfeüoPortugal terá ' transcurso amanhã, das 21 ss 4 horas da madrugada

Impulsionando . as dansas tocará a "Jaza-bstid", Londres

Fraternidade Lusitana^.W*MBE,:^|OI)tó:!lt•^Í^Vffemlo :íp1íVrtiíglp(ez da'- i-rua

LOla "Silva, a'-'' iii-SMÍia-prbdlglo •Jiiia^AíadMiiaajV;*'-»*»^^que,* cantando,, é um* àuthentico

desacato" á muita"gente gran-de. .

LOla Silva, a garota n. um, dosnossos mlcrophonée, já 6* umasolida garantiaj »o suwesso dafesta vascaina.

E' facii, pois, avaliarmos oque fará a querida prlncíálnhano nosso meio de tanta gentebOa...

Terminada a parte artlatlcainlciar-se-ão as dansas, quv ae-rão impulsionadas pela "jazz

Botafogo", uma das melhores dequantas actuam nos nossos àa-lCes.

As Escolas de Sambareunem-se hoje

Na sede da rua do La-vradlo n. 74, 2" andar

num papel'secundário, de sciencia vocal e scenícn'. ¦

Àllfis,-. guardamos* desse artista.que ouvimos multas vezes nuOpèr-i' Cômica de Párls, a recor-deçâo do maravilhoso interpre-te que elle í, de "Pelleas e Jieli-sande". de Debussy.

O baixo Dl Lelllo cantou' com*•}-nobreza-o papel do* conde- Des'

Grléux. Os cOros, os bailados eorchêstra apresentaram-se fi oi-tura.

Em summa, eté hoje, foi estauma des melhores; sinão a me-lhor solrêe da temporada lj-ricà.

MfRUiLO DE CARVALHO.t ,,:-¦¦¦ - -

ISÍvmI IWmMÊmm_\_—mm

I ^¦Câl Wt:M

O CI.VU ,li:l'UOI*III.K MlillfINAI lil IIAOO SA l-IIO.MIIA

KI>:(H'.\I1A-I*'I0IIIA"Tur/mi, » di-ktomiil»" e •<Vives-«i«> um -.«uk»" une *»» fllnih «••>«•«,-

Hiliiii» parn nua rnlríuO acontecimento de malprvul-

to da próxima st-mana será ainnu-vurut-Uo do Cine Metrópole;no dia 20, segunda-felr» vlhdou-ra. Ksse novo centro d» mira*.-c/.cb cineinntogmphtcnB vem dnser Iniiiolltidii com apUradngosto, tendo o edifício »m quovno funcvloiinr paHundn porgrunden reformas; pnru melhorse adaptar Aquelle objt/ctlvo.

Equipado com appareihps dasom e proj("«*i:(lo murcn "1'hllso-nor*' da s. A. 1'hlllp*- do Brasil,os quues permlttem um som

j Irrcprehensivel e uma projecçíloI pvriVitu. tornando-se por esses

dois motivos-um dos melhorou{ miIôch do exlilbl«:ã«> dn Avenidn.

Suu lnaugurii«:&o está niarrii-da rt.*fliililvnnitni«- pnrn o proxl-mo dia 2(1, segunda-feira, com doisfllms lmporiiiiitor e a preços po-pulares» mau grado o luxo e re-latlva sumpluosidade còm quevae se npreséntsr. o .Metrópole.

Programmas para hojtno' centro

Uma historia de

vros

Da União das Escolas deSamba, pedem-nos publicar:

:'Srs. Presidentes das Es-coias de Samba.,

Á Directoria da União dasEscolas de Samba, communi-ca ás suas filiadas, que esta seencontra installada á Kua doLavradio n.o 74, 2.° andar, econvoca todos os seus repre-.sentnntes para se reunirem,hoje, 23 do corrente, em suasede, para tratarem de as-sumptos relevantes.,

Esperando o compareci-mento de todos, agradece aDirectoria da União das Es-colas de Samba." .

no próximo .dia 31,. comnicmo*rar a passagem' do seu li," an-niversarÍQ de fundação, levandoa effelto .uma "solrée" de «ala.

Xás conduçfies dBs dansasactuaré a* •<jazz-band!' "Yankee ".

Pioneiros da Alegria¦ Os "Pioneiros dá Alegria", of-fercçeirão no dia 1° tie setembro,unia encantadora, feata em ho-menagem aos marinheiros na-cionees é fis suas digníssimas fa-millas.

A' frente deste grupo, acha-sen figura de Josias Gomes, que 6.sem duvida, um elemento quemulto tem feito em prol do rè-creatlvlsmo carioca.

O programma desta formlda-vel teísta estft sendo confecciona-do com multo: carinho e dedica-ção.

A s£de da nia do Lavradio te-rá, nesse dia, uma belllssima or-namentáção.

Um jazz de renome, cadência,rã es dansas,

Demittiu-8e o presi-dente da Federação

dos Grandes ClubsCarnavalescos

Acaba de renunciar ao postode ¦ presidente da Federação doaGrandes Clubs Carnavalescos osr.' Alfredo dos Santos Sobrinho,allegandò motivos de saúde.

ra do' progriimma que*a corpora-ção da classe está puljllcahdc pe*Ias columnas d'A MANHA.

Anne Slinlegum fllm assim, cheio de bonda-de e pureza. A própria inge-ntiidadê "desse delicado roman-ce, tem um perfume envolven-te • «iue nos delicia e nos pro-porclona momentos felizes etranqulllos, fazendo-nos esque-cer das apruras da vida, -razãopela qunl o film, que estú todoinundado da bellezu, da arte eda fascinação de Anne Shirley,vne agradar Immfansamente. ComAnno Shirley apparecem em "Ve-nu.S em .Flor", Tom Brown, umííaroto; perfeito nrtista, • HeleniÁVestle**' e'0..r. Hoggle. Segiin-«IhSfeira,* est"-?! liíidò y.'e r'0'rtantlco'fllm P.KO-Radlo, çm- lahçamehlo-

56»- ".¦ ¦j^tg^sm^ww'':^,V^oti-wi:.i^&Ã^0j^ii'sk''M'--.

orjj^riiiisawiiiwin-psníln^se^a lt^\t*ihAÍ^!i.&VQiià.ww*Vrt*gra.mm*'', es.-tárá nó cnrtftz do cinema "Broa*.diray".

TODA A HlftrEZA P1TTORESOADAS DES1-OLUADAS MINHOTASFIXADAS MAniSTRAI.TllE.N'TE

VO ESTlI'i;\l»0 FII.M POR-Ttr.UK/. «ÁS PUPILAS DO SH.REITOR". Ql!E VOI.TA, HOJE,

AO ALUAMHUA

Lord ClubMAIS OUTRA VIRADA

A dlrectorla do Lord Club fa-rá realizar,. domingo, mais umaanimada tarde-noite-dansante, aosom ,da pyramldal — como dizos associados da casa — TunaMambembe.

Com o conjuneto typico do .Un-laguttina condução das dansas,que terá inicio ás 19 horas, 6 deesperar-se uma excellente re-união.

Üe THEATROProgrammas para hojo:

MUNICIPAL — Pela . Compa-nhia Lyrica: "Carmen". de Bizet.

JOÃO CAETANO -— Pela Com-panhia de Revistas de JardelJercolis: "Rio-Folljes",

RIVAL — Pela Companhia deComealfts Dulclha-Odllon: "LeBonhéur". ¦

RECREIO — Pela Companhiade Revistas de Luiz IgUsias:"Do Norte'ao Sul.".

PHENIX ¦— (Casa «e Caboclo)— Pela Companhia Re-rtonal detmque: "S. PáUIo, Bandeirante".

CARLOS GOMES — Pela Com-t>nn.;la de Comédias d» Manuel

iBurães: "A nuvem".

Cuica, pandeiro etamborim em franca

gandaiauâ Manhã" será nome-nageada no domingo pe-

Ia Escola do SambaRecreio de Campos

A A MANHA, pelos" nosso!companheiros. Graveto e Knfla-do, serão homenageados no pro-ximo domingo, isto «5, depoisda.*, tímnnhã, pela Escola deSamba.

Recreio de Ramos que' delibe-!roa levar a effeito ,uma bauí-1cada de estylo em sua sede pa- ¦ra cumprir com a palavra em-penhada por oceasião da* ultima !visita que nos fez. ,

Teremos, por esse motivo, oc-1caslão de . presenciar uma '.ver-

.dadeira parada da uente do mor-ro. Os bacharéis do samba,- lea-derados pelo incomparavel Man-ga, executarão ao som do "enri-càn", primitivo um repertóriosambista de enthusiasinar,

Craveto e Enfiado, que sãofrancamente do samba, e toda aturma cá de casa, honi-áVflo' onúcleo de" Ramos para agracie-cerem a homenagem e ouvir abatucada deliciosa. *

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:0R. AGOSTINHO DAÍCUNHA

(Da Santa Casa de MiserI-';!cordla).

0I4NICA MEÜ1CA — Si-\\PH1U«S E DOENÇAS 1>A ;PESiLE (tezemas,

' varlues, ;!slceras, etc.) .

CONSULTÓRIO: Edifício !;Rei, IS. andar, sala 1.308 -(CineUndla).

. Teis.: 48-1658 e 22-2489. — !|!| DIARIAMENTE das 17 ho- ;

ras em deante..

VCjfú 51 — "Baile Azul",

ão •> Edson A. C.«vc

/ne/Ia/tf, ¦ Imí ,

ml ¦/A/M/b/

fl mÊmammwrm»mmÊÊÊámSBBS!mam_—_m

mKwaamiÊÊmmimmÊi^»>mmwÊÊiÊm

FINALMENTE, ENTRAHOJE, NA SUA SÉTIMA

SEMANA, A PEDIDO,

As pupilasDO

sr. Reitoro maior film portuguez

realizado porLEITÃO DE BARROS

HOJEstfncii

HHbSS' WÊM Mks< «%«^H BPV^B!-Sfl liiBWÊÈÈÊ_V''¦¦'- .m—£_mnfciiiiii

''Wkm 4ttr—W_\

p ^ *L-í?> *** 7'«r..^B ^bk***, i Lv **£* 'M mp" ¦'."¦"¦¦"*¦ W_mSÊ_m ¦

WÊ_M—i!^*^wfm_mP^H|C| 3h*-kl 'vit

'''''¦ '¦"^'''::'"^B *Bew''*'™r* .* ^BaaPBk'..^-**..1'';.,.. Ha. *a^Hfei"¦-. ,' '^^ai¦' ma

» IIHl «ms Sm¦ l WmMK ¦•¦-» _:mmm\

Maria Mattos, no film "As pu-

pilas do sr. Reitor

Quem não assistiu já a umadesfolhada nas aldeias portu-guezas do Norte conhece pelomenos por tradici-ão o que é .aíndole fol-çazfi. e traquinas dessegênero de trabalho agrícola aque todos espontaneamente cor-rem a offereoer os braços, por-que nüo ha serOes mais diverti-dos. Todos riem, cantam, seabrat-am e se beijam. A' suaveclaridade do luar, em campo des-coberto, sobre a elra de lages,rapazes e raparigas, velhos enovos, gracejam e dansaní, tra-balham e se divertem. Cada umque encontra a espiga do milhorei como chamam ás macarocasde milho vermelho, cabe-lhe dis-trlbulr pela assembléa ém rodaum abraço mais ou menos ap.er-tado, sentença que se cumpre debôa vontade, especialmente quan-do entre tantos abraços, ha um,pelo menos, que se anda mor-tinho por dar durante à annotodo. Pois quem . n.lo saboreoujã a alegria ingênua das desfo-lliadas, vai ter oceasião de jul-gal-a, vendo "As pupilas do Sr.Reitor" que o Alhambra, a pe-dido, re-apresentarà hoje.

O SOL E O... GELO —- EM"GADO BRAVO*'

• Nós vemos Manoel Garrido; ofamoso toureiro queplnoteia oseu corcel nos redondels,* outome. o varapau para ajudar a"aparta" do gado nos campos doP.tbatejo, deixando que a suatez mais e mais se torne mouraao contacto rlvlflcante dos raiosde sol. Mas tambem o vemoBfrente a frente ao gelo... E'uma criatura linda, linda e lou-ra, loura e fria como são quasisempre as de sua raça hordlca;mas essa criatura, si parece friaem sua tez branca e seus olhosverdes, lncendeia corações econsumiu em bra*-a o do pobreClarrido que por ella esqueceu anoiva, a bella trigueira que re-cebêra o seu encanto nos ralosdauelln sol que luz nas águasdo Tejo.

DEPARTAMENTO DE PtJBMCI-DADE DO «PROGnAMMA ART»

Para attender ás necessidadescrescentes de uma publicidadeverdadeiramente teclinlea em re-laqiio ao commerclo clnemato-grápliico, o "Programma Art"acaba «ie reorganizar os seusserviços de propaganda tendopor objectivo uma intima e es-treita eollabor.icão com a im-prensa desta Capital. Diária-mente serilo fornecidas aos jor-naes ns mais amplas e recenteslnformaqr.es acerca âns ácttvl-dades dos "studlos" europeus,

ODEO.V ,—amor".

AI.IIA*HHItA —- «A .grandeguerra". - •'

íil.OI.I t _ "-MI.IslKSlpl".miT-lUO — "O gaia dn ex-

prosso".Ptl.AClo _ "Casino de Pa-

ris" ',PATIIC* PALÁCIO — "Roman-

co Fnngrento".ELDORADO — "TapeanJo. os

vivos" e "J.ndrOes internado*naes".

IIIIOADWAY —- "P.oberta".IIR.V —- "Escândalos «Ia Brond-

way do isso",PAItt.SIE.VSE — "A mascotte

do regimento".PATIIE» —- "Prêmio de t-hnsío-

la«!ttO'.'e "Baer versus BraiUIopiv".IRIH «. "-Melodias radiantes ' e"Uuando os deuses desfazem™.IDEAI. — "Tudo pode nronte-

cer". ...... .TARARIS — *'.\rercailorns de

nmor".CARLOS GOME*'— "Abafando

a bahca'V' ,'¦"NOS BAIRROStf

BATUTA — ".Recrutas a mu-que", "Rol.do.uma-nnlte" e "Ale-gre? consortes". •¦¦ '.....

mem' DE ;SA'>'.'—: "a: 'viuvaalegre". ¦¦••":. :

LAPA — "Ldnceiros da' In-dia", "A10, vizinhos" e "Os tresmosqueteiros'.1.-.'. .... . .

OVAliAÁV -•-. -"Serenata doamor", ' "A trilha''protíibida" e"Os tres .-mosqueteiros".'• CEWTB-NAHIO" — ¦ "j-olfé^mos-covitas" e "A*m«Jr.i e"*re-Vèf"'''.- •..-

RIO BRA.MgO/-;—'í.vRumba",.-..íSanta ..Pt-", e .."Os ""tres mosque-telròB"?*. •*' '.'• ' '¦;'^-CítTIÍMBt •-— -"Imlta-iaV 'da-1-id.a" e "Cidade- .deserta". •'¦

VRLQ —¦ "Da-:mlseraveis".AVENIDA-— "Conquista de um

império".' ' ' "'.BRASir. —"O Plmpinela escar-

late". ¦-...¦¦¦. AMERICA :— 'fEra -uma- vezdois valentes".-. . ;.

TlJfCA — "Sé os fortes trl-umpham"'e "P.omance num eir-co'.

MARACANà — "Os : mísera-veis". .' . . '.¦':.'•¦

SMAHT — "Bolero" e "Ho-memzlnho. valente-".. VILLA IS ABEL:-- "O homemque nunca peccou".

APOLLO — "A batalha" « "Oterror das planícies".

IIELIOS:— "Alegre divorcia-da".

EXCELSIOR —-. "O capitiloodeia o mar" e "-*.'a pista >1otraliidor".

POLTTHEAMA — "Mord«do-ras de 1P35" e "Um encontro ;VsC-êffftS".

NACIONAL — "Olhos encan-tadores e "As duas orphfls"

GUANABARA ¦— "Era umavez dois valentes.

AMERICANO — "Melodias ia-dianles" e "O forasteiro".

ATLÂNTICO — "Tudo pftdeacontecer".

IPANEMA — "A farra dosdeuses".

EI.U MINENSE — "Rumba" e"Cliantage".

S. CHRISTOVAM —- "O rei doblnff" e "Patrulhando a fron-telra".

\. PAHOT.E BRASIL — "Aventu-ras ne Cellni" e "Soldado dasnuvens".

I. REAL — "Serenata do amor","O ultimo gangster" e "Os tresmosqueteiros".

EDISON — "A viuva alegre".MODELO —'"Amor prohibido"

e "Vaqueiro oyclone".MEVER — "Miss Generala"..

"Quando o diabo atiça" e "Ostres mosqueteiros".

ENGENHO DE DENTRO —"Quando 0 diabo atiça" e "Quan-do o homem v6 o perigo".

PIEDADE — "Severa" e "Rixaantiga".

MADUREIRA — "O Tzaro-vitch" e "Triumpho justiceiro".

ALPHA — "Imitação da vida"e "Marido recalcttrante".

BEIJA FLOR — "Paixão dodinheiro" e "A força do dever".

JOVIAL — -"Família Barrett".CAVALCANTI — "Viuvas de

Havana", "Marca do ódio" e "Ostres

'mosqueteiros".REFLEXO — (Rocha Miranda)

— "Alvorada rubra" e "Os seisaventureiros".

BENTO RIBEIRO — "Legiãodas abnegadas" e "O rei dophosphoro".

VICTORIA — (Banca) — "Ovéu pintado" e "Demônios do*r". <*

LUA — (Marechal Hermes) —

A "Oiinnnlmrn", quo »¦¦ l*">*clnmn. "a oxiiiçfto dn novo", «in-I! pur «'iiin-ii illi.i lllivlllll». 'LTIili-iln . ..im mn bruto modo iln povo,Jnii ii.Mi.in-, rimln o ni«'ii'iilii'«.l. ¦ru h «* tem ni.i.i ;.« no st ml In lnrua l.° do Mnr.:ii. urnnipin niiwifiini*t'lonni'!,,,

No ft'iii.!iw«n «ln "ipnhíinn",|if*lii qilill li«*liMI II I..I-;. Ilel,'ini,nem tudo so «muiii, 1'illlro ».* -n*hriiK Iioiik, i,« i"*i,i lllfirn «:.,*n.-Clrosf.0, qne, iilinl.i iini«'*lirin.tom, deu nm reclinl, cnm Llwst,Chopin, Roulimiinlnoff, i.' i<»i-iiNta mesmo, Hlilrn rinm*H Orns-so,

-— Por folnr «m "Ipnnomn". osenhor Hlldeurando (ínmes llnr-reto emitlnuii fiiliimii, lú, ilun.i i"conselho* mis cominfíclantcs"que ellc chama de "arnuilos o.i-vliitcs", e no» quue/4 d Ir.: "a fer-pente tentou Ailíin e tlva no l'u-rnlso. Assim, «S preciso tentar o.'..iiiincn ln com ii propnitondn,,,"

Corisia i|iii* «« senhor 1'nrto-rnrerrn (o nutro) vae deixar o"Protrrnmmii Nnclonal",

Lell .Morei vem nhi. 'IÇtaonossn .symimthlcn patrícia, quenasceu no Rrnz, cm Sií«> Caulo, ecujo noms> verdadeiro f Nenn, sé.rá de novo nqul "Ia vo;: eullilii dc*Uuenos Aires", depois (le ter uliloem Ktieiios Aires "1j0 Reina de Insamba".

Conforme fornos, hontem, ouusiros a not|dnr, a."Koillo-Tu-py". continua a ser multo vlsl-tnilti.

Sylvio Caldas, o qufrldo"Cabopllnho", nnnúnrlou, durun-te o seu ultimo programma, queIa cantar "em homenagem «osseus ouvintes «lo instituto dosSurdos-M lidos".

Por nflo termo» visto e npe-nas ouvido, nflo sabemos se a se-nhora Bcs.nnzonl cantou, hõntfni,o papel de "Cnrmen" ou de "Ks-camlllo"..

.T. Ft.QUAL O JIAIÔR." PACAO" DO

RADIO CARIOCA?Até &s D iioras da hoit?, hon-

tem, apuramos esta votoçflo:Oscar Gon«^«lves IOSRogério fiiilmarães "üCoroné 13e)lsfirin ........ 5.1Alberto Manes. 47Hildebrnndo Gome» Barreto 4^Olavo de Barros 13.Ivete Canejo „ 7Aracy COrtes 4-Tjii' Levei 4Príncipe Baby .*-'. 3Moreira da Silvo .2Barbosa Júnior 2César Pereira .Rj-aga. . .... 2

Slario Reis, .ludllh ile Almeldr»,.'Dalila-de Almeida,-,1oi-ge-Murád,.Ismenía' dos Sbnto»,. ICÜrià' Çrv/;,Amoldo CllinMiman,' .Tooiitilrh. Pi-menteú Tilailclu'1 Assis* '-'HenriqueGuimarães — íim cada um.

INSPECTORIADO TRAFEGO

Programmas para hoja:RADIO Cl.» B DO BRASIL —

8 horas -- Discos, "Radio Indi-cador" o Informações geraes daedição matutlha da "A Voz doBrasil".* 12 íis 14 horas — Uki—cós. 14 ás^lú horas — Program-mtt'"A.Vo*- da Belleza". 15 ds 1C•horas — Aula de e«'irte "Toute-mode", pelo professor Dias. lfihoras — Discos. 19..10 áB 23 ho-ras (studlo) — Orchêstra sob aregência de' Arnold Oluckmann,Conjunto 'Luperce Mirnnda,' Dyr-cinha Baptista, Almirante, Paus-to Taranhos; Olinda lieitè; dcCastro^ '.loflo da- Balilnna,"..lazz,Smãll' Bo.v c seus rapazes','Ra-,'-daníés '•Gna'taHf,,-Cílrlo*--LBntlhl e;

-Komualdó Miranda:- - 23; -n-T.S3,30:hófas -í-t Programma 'de -discos. • •

Vida SocialNOIVADOS

Contractaram casamento:'o sr.Benedicto Luiz Ferreira com asrta. Maria Machado de Souza;o Sr. Raphael Stamato Sobrinhocom a srtn. Mercedes Fonseca;o ?r. Milton Borges da CunhaAyala com a srta. Maria da Cl lo-ria Mlguez; ,o sr, Oerson Nery

.de Souza cnm a srta. HieonòraReis.NASCIMENTOS

Jorge Jos', foi o nome que re-cebeu o recém-nascido filho dodr. Rubens Rodrigues Branco e«le d. Erondlna de Mello MouritoBranco.DIPLOMACIA

Cpmmemorando a festa nacio-nal' do Uruguay, o embaixadorJuíin Carlos Blanco recebeWl osseus compatriotas, -depois deamanhã, das 10 ds 12 horas, nopalacete da Embaixada,FESTAS'

O Departamento Social dò Ti-jucá Ti C. rara realizar, depoisde amanhã, das 10 as 13 horas,uma festa dansante'em homena-gem aos jornalistas concrirren-tes ao 3.** Campeonato Abertode Tennis para Jornalistas Spor-tivos do Brasil. . .— O Centro Gallego vae reali-zar um festival nrtlstlco-dansan-te, amanha, íis 21 horas, em ho-meniigem ú artista hespanhola,Roslta Rodrigo.HOMENAGENS

Sera homenageado hoje o dr.Jofio Teixeira . Soares, filho dovelho engenheiro dr. TeixeiraSoares, e superintendente dòHippodromo Brasileiro, ao qualtem prsetado optlmos serviços.VIAJANTES

Regressou de Goyaz o enge-nheiro Jayme Tavares.

. — Vindo de S. Salvador, acha-so nesta capital o dr. João Men-donça, medico e scientista ba-hlaiio.

iví'ii,tr<,*Aris uniirir 11> \sriu ui un «"iniiiiivTi;

s'\o rs.vn sotta**: o, nen,p.w.ta nu i-fii.im:*/,: nn, n*,,nilHllllllltlPlNCI V ,\ft 8h'IN'AI.1'AUa srii i.*iHi*.\i,r/tir<i)i w, \>.1, in.onr, — i*i<|,, «- ,. ••¦, .;,*m¦• Ift.HNS.IWKHRO nw VWI.OCIDADlülmn. 671 — p, 17.111,*,.

.NAO lUMINflíi A MAncllA:I'. Jt.1 ISKSTACIO.VAU RM LOllAFtNAO PltjUMITTIlíOi R, h, '.'0, 1S, P. I, i,t; - Bonde 7üi -H, l*. I, 3,1(11 ... C, n, so — í"nr-

men 711 — Cnrroolntin 401» —C, 32S7 -. R02! - f,707 -. On, 4m'_. iiS| _ p, 7ik _ «í;n ™-r.ios — cons — i*7.iri — .-.íim _r.no* — mao — viüh -. 7170 _7S0H — S.18K — 00*2 — «lin .!' 187 — Í»fl7 — SÍÍ17 — ll.nflft -11.490 — U.r.M -- 11.790 — Ü.7H31.1.130 — 13.870 ~ W,IM —H.fiOi» — H.r,7í. - li.777 — in.OBü18.823 — SO.ftdtl -• 31.HO.

nUBORROlISNCIA AO BIONAI,:Miiliievtdíi*. 10.4110 — f. H- I.•.'20*-: - c, Iinr. — 415(1 -. Oh, isc21 *. - 20r. — 017 ¦— 7Í4 -I*. 914 — 422S -. «480 -* 11,76114.08(1 — 17,232 — 21.211? —•'.'1.35.*. -- 21.398.

RETARDAI! A MARClfA: («n.S3 — 270 — 5S1 — OOll — 020 —037 — 713..

INTERROMPER O TRANSITO:R. .1. •.';. 4,161 -- Trlc. 01 - l*.0170 - f. 2219 — 791.', — lfi IO**.

PASSAR A' FRENTE DE OI'-TRO: On. 197 — 215 -• 22.1 —368 '— 417 ~- 580

'—'537 -- 504

037 — 059 — «7S — 711 —781.

FAt.TA DE ATTcIN^AO' T.7744 — On. 24 — 50 — 309 ..

CAUTEI.A: S. P. 1. 08» — •r*. rt.*,*«o440 — 009 — 8799 — 12.911 -17.880.

DERUNIFORMIZAOO: r. íso,Pff.A DCI-KA: P. 143 — 13.20S

•— 2010.

BXAMR DE MOTOlIISTASriminaila para o dl* 3*1 «Io enr-

rente, mm H 12 hi.nmFrederico Pacifico Duarte Co-

melelrn, Possldonlo Rodrlguox.Macedo, Frnnk Macedo, .Mano-.!.lacltitlio dá Câmara, OsórioFrancisco, Davld de Souza P.rlttoICauffinann. José Joaqulni Alves.Machado, Manoel de Freitasnulniarf.es, Avelino N'anciment<-Mello, Athnnnglldo Leite Kerrat

1'rnva prntlmCarlos Paqlo.Kórfmnnn.

lurniR «mpolemi-nlnrPerec Rutmnn, Ocrnldo I'-avel-ro, Antônio IVAddaslo, AntônioJosé Pinto de Snuza, Pedro RIc.cliircli.

4'lianmda pnrn 6 «iln 2:1 iln ,-nr.rente, <*ik S bitrns

Benedicto dn ' Vnscnhccllos,Friedrloh 'Josef Buch, .Inaqiilmausmftn Jiinlór, Paulo tle AssisIMIielrn, Soter .Moreira Nel to,José P.etronllüo da .Roclm, .\iva-ro Rodrigues, Antônio .l.*.s.- so-nrlniio, n.-vltar .Insf- de 1'lnlin,Fellsberti, Soares de 'Nogueira.Ite-mllnil» «lon exn'nie*i>VffeolnH-

«Ins nn dln 2- On cnr.-piiicAP — M^arlo Andrade Rrai-a.

Josí Arthur dos Santos, Pi.rrirloDomlngues, JosS Pinto HermesiOswaldo Saffl, João «le .lesunAbreu, Jofio de Freitas, Dómln-gos Pereira Cardoso «.Jualler.Pedro l.uls Paranhos FerreiraFilho, João Tgnacio Silveira, daMotta, JoOo Ribeiro.-Wlierto Fer-nandes, Pablo Pedro Baptista,Joaquim da Silva Veiga, lana-cio'*Loyola Burgos.

REP — 4.Inspectorla do Tráfego, em 32

de Agosto de 1935. — Ò Inspec-tor: (nss.) Dr. Krignril l*liilp ¦•'.•<-irelln.

Movimento do porto--• -EUVPn*ApA*4 DE nOATE.M'

De i*. Alegre ésc. "Bocaina".De Gênova esc. '•Memlnza".De Bordéos esc. '-Grolx",De I*. do Sul "Herval".De P. Alegre esc. "Cte. r.a-

pella".ri:*i

"Aratahu".'•Arntim-

"Arara-

"A marcha dos séculos" e "Amao invisível".

paraíso — "Torneio da mor-te". .

RAMOS — "Mater dolorosa" e"Desejável".OH1RNTK — "Capitão dos cos-

sacos" o "Chefe dos bombeiros".PE.VI1A —- "Legião das abne-

gadas". -

««yj*-»* ¦ .4*-*--.. ""

OMMCABANATODAS AS NOITES JANTARES DANSANTES

Nunieros sensacionaes de "music-hair'

DUAS

CINEMA

SAHIDAS DR HO.VIPara Imbituba esc.Para Cahédello esc.

liô".Para P, Alegre esc.

iiuara".Para Tutoya esc. :Cubãt'tt6".Paia S. Francisco esc. "Tu-

toya",Para T. Alegre esc. "Ilatlnga".Para N. Vorl: esc. "West.

Prlnce".Para itapemirim o Vlctorla"Arágiiit".Para, B. Aires esc. "Mendoiia".Pará. B. Aires esc. "Clroí,**.".

VAPORiaS ISSPKIIA1JOSSantos esc, "Baepçndy" . .N, Vorlf esc. "West, ".Prlnce"

B. Aires esc. "Augustus" . .Santos e Buenos Aires "La

Plato Màru" .......Japão esc. "Arizona Maru" .Los Angeles esc. "W. Onmar-.go" ;-;•.-'.

E. Aires esc. "Aura" . '. . .escl 'rAlman-Southampton¦/.ora" ...

E. Aires esc.B. Aires escLondres esc.IÜ. Aires esc

Hig. Montircli""Cap Arcou a"'Navasota" . ."I'an America"do Sul "Tambah.u"

VAPORES A SAHJKBelém esc. "Itapagé" .. ; .B. Aires ésc. "Baependy"'. .B. Aires esc. "Eastern Prin-

ce". ".'¦'Aniarraqilo esc. "Herval" . .Oenova sec. "Auisustus" . .Finlândia esc, "Aura" . . .laguna esc. "Carl HOèpók.é".Antonina esc. "Venus" ......líipão esc. "La Piatâ Maru"Santos e B. Aires "Arizona

Maru" B. Aires esc. "Baependy" .,.Cabedello eso. "ltapuhy" .. .-P. Alegre esc. "Plauliy" . • . 'Manaus osc. "Affonso Penna"Penedo esc. "Miranda" . . .Recife sec. "Bocaina" . . .

Cambio do dia

382«24

3424

3+24

2G272X282»2»

2328

3424:242424

24'Jã2624°5ts25

lO mercado abriu fraco, oom

sacadores a 92$8'00 è' 18$63t) edinheiro nas bases de 01(800 e188450.

O fechamento foi sem altfra-ção.

O Banco do Brasil vendia a.libra a 688570 e o ãollár a llf*75(i.

Comprava a libra a 90 'dias, a67S370 e, ü. vista, a 578770: «-dollar a 90 dias, a 118470 e, a.vista, a 11$550.

Pagamentos naPrefeitura

A Prefeitura pagará., hoje. asseguintes folhas: Policia yin-nlclpal — «diversos cargos tex-ceptuando o pessoal exceXlentedo quadro).

Brevemente inauguração do novo restaurante,-— decorado por Janstn & C°, de Paris

Pagamentos noThesouro

Na Pàgadoria <ío Thesouro N;i^cional serão pagius, hoje, an se-gulntes folhas do vigésimo prl-meiro dia útil: — Montepio Civilda Viaç.3.0, de R a*5J,

Previsões do tempoPrevisões do tempo, •elaboradas

pelo Departamento dn Aeronai*.-tica Civil, validas at(5 ás 18 tio-ras «Je boje:

Máxima — 22,0Minima — 15,5

DISTRICTO FEDERAL—Tem-po Instável, com chuvas. Tem-peratura estável, ft, noite e ligei-ra asoencão tle dia. Tentos «lesul a leste, frescos.

ESTADO DO RIO — A mo.Mna.salvo a lCste, onde será ame;icn-rior, iiassanCo s. instável, comchuvas.

•-H

Page 7: uQueremos a iuuerrtude gore e feliz! : . :' . Hmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00103.pdfUm cadáver exhu-mado* Assim é que, segundo nos foi informado, embora com re-servas,

Sexta-feira, 23 de Igotto dt 1988 ftmtrhwfl %~

Medicados no Prom-• pto Socrorrode

NictheroyNo serviço do Promplo Soe-

corro do Nlcllieroy, forammprt,lon<ln.s,*tionlci.i, ns seguin»tos np.ssons:

Pedro Mnelindo. de côr pre-lá, com 18 annos «le Idade, sol»tetro, morador no logar ne»nominndo Pnrlo da Ponle. mu»nlclplo de 8. finnealo, que seferiu eo niuma foiço num dc»do dn mão direita.

Manoel Dantas, de corbrnonca, com 39 annos de Ida»dc, casado, morador na ruaCoronel Guimarães, s|n., que seferiu nos dedos da mito direi»Ia, cbm um tambor de gaio»lino.

Odette, filha de OdeltePacheco, de côr'branca, com2 annos de idade, residente nntravessa Alberto Vtctgr, n. 1».jue fracturou os ossos do an-te-braço esquerdo, em conse»quencia de uma queda.

Assumpção Martins Pin.to, de côr branca, com 17 an-nos de idade, solte'-o. mora»dor no rua S. JoSo, 221, «juefoi mordido por cão, aoffren-do escoriações no ante-braçodireito. .„. . .

Henrique, filho de Ar-mando Bernardo da Silva, decôr branca, com 7 annos deidade, morador na rua Viscon-de do Rio Branco, 183. casa2 «jue foi victima de uma «jueda, soffrendo ferimento con-luso no lábio inferior.

Choque de antomo-veis em Nictheroy

Um det chaaffewflahluferWo

Hontem. pela manha, o "çhaat-/eur» Abílio Martin», dirigindo a-baratinha" n." 4.160, da fabricade blscoutos "Leão", quando pas-•.qvr- -jelti roa Dr. March, jm: • ' roy, chocou-ee cor o atuo-i, -orte n.» 487, dlrlfWo pelo¦cii..-...'re»r" Vasco de «OliveiraRei.

Do choque, resultou, qu»' •.chauffeur1' Vasco, foi cuapldofora da almofada, soffrendo frae.hr.-ív exposta do» o»»o» ao narie,re.: mento contuso na rejriaofrontal, parletal e ao pavllModa orelha direita.

Condualdo n!um» ambulânciapara o Prompto 8occorro, foi aumedicado, retirando-»» depola.

Ambos oa ?enloulos, ftosrt»iivarladoa.

As perseguiçõesaos trabalhadores da Fazenda ModeloUMA CARTA CONFIRMANDO A RECLAMAÇÃO PU-

8LICADA POR ESTA FOLHA

0 caminhão assustou jjBÍ50 *£ *r?"008 em noteis/ Kes-

Com u poittdo üo ' publicação,

recebemos, hontem, a sexulntocarta:"Br. redaotor da A JaANHA --Ll no dia 21 do oorrento, na ulti-ma pagina (tênue valoroso Jornaluma roclnmaçúo folia por »arv<n-tuorloa da Prefeitura do DistrictoFederal.

Entre cates havia Alguns ope-rários dn "FtuenáV Modelo"...de Guaratlba.

Funcclonarlo qu» nou destaPrefeitura, nilo sirvo, entretanto,na Dlnctorl» a qu» a "FatendaModelo" esta subordinada, A*«lmsendo, t&o pouco estou junglüo aocaptlvelro do "senhor d« engè-nho" — o administrador senhor

I Camlllo Coelho da Rocha —. Aasuas perseguições revoltantes, en-tretanto, suo sobejamente conhe-cicUs por todos quantos dentro 4aPrefeitura vSm ganhar o pão decada dia (de cada dia em que po-dem comer pfto, J6.Se v«...).

Todos sw admiram mesmo co*mo n&o surgiu ainda pela "Fa-tenda Modelo" um irmão Novaesqualquer para lembrar ao "seu"Camlllo a regra do bom viver...

O appello feito ao dr. PedroErnesto, entretanto, yelu livrar,por certo, o sr. Camlllo, destasurpresa que poderia' vir aindaum dia... Fizeram bem oa com-panholros trabalhadores prcferln-do est* modo de agir, muito em-bora »u nao os recriminasse st U-vassem preferido o outro...

'. ?' mais do qu» justa reclama-

Abandonada pelomarido tentou snici-

dar-seZulelka Montenro, branca, de

21 annos de idade, casada como sr. Waldemiro Monteiro, re»side na roa da Lapa n. 52.

Abandonada, ha dias, peloesposo, a tresloucada, que jòtentara uma vez contra a exis-tencia, repetiu o gesto tra-gico, ingerindo forte porçãode iodo.

. Soccorrida a tempo no Pos-to Central de Assistência, on-de permaneceu, durante algumtempo, em observação.

O&o e au appello dos oompunhel-roí da "Fazenda Modelo" querojuntar uma reolamacuo tambemJusta • um appello que mereçotambem ser considerado pelo er.prefeito, de ver que, no que.eoni-Ia, a pessoa visada pela queixados operários da DIvlsAo de Edl-flcaçoes Munlalpacs (1.* da 1.*Sub-Dlrectorla de Engenharia) e"liga" do »r. sub-dlrcctor d» En-genharla dr. Marque* Porto...

Trata-se nada mala nada menosda dra. Carmen Portlnho, enge»nhoira títeto da ll D. E. M.

Digo assim (nada mais nadamenos), porque tambem aqui naDivisão de Próprios nSo existeoperário que nao conheua u une-go de perseguição desta senhoraengenheira contra o» opwarlos.Isto exige um paradeiro immedln-to.-Si aquino caso-nfto se pôdetalvez nem d» longe pensar, noappaxeclmento d« um Irmão No-vae» qualquer, tambem por tatonao podem os operários conti-nuar a mercê do descontrole •violências da dra. Carmen.

A ultima da dra. ê a segulnt»:ella exige que os operário» sobsuas orden* deixem o serviço nodia do pagamento somente aomelo dia sob pena d» suspensão.

Fora verificar. *l a* sua» ordenasSo obedecida» «lia vae a» turmasnestes dias a cata do um chrls-tão aue tenha ae lembrado de fa-zer uso dc' um direito ouo lhe ns-slste:—ir receber o seu ordena-do aa 11 horas.ou melo dia.'¦¦ Nenhum regulamento autorlsaou poderia autorlsar esta dra. aexigir do pessoal quo trabalha defacto cousa tio absurda.' Todos largam o trabalho & horado almoço nãò mais voltando aoserviço nos dias de pagamento.Nenhum dos serventuários' daPrefeitura permlttlrla a tentativaslquer de uma derrogaclo- destedireito.

Esta ara.'dra. obriga os opera-rios» um trabalho de mais douma hora., de graça, nos dia» depagamento porque ella entende,quer, podo e manda. ¦

Contra a perseguição desta se-nhora engenheira'».todos quantosdeclarada ou tacitamente apoiamas suas arbitrariedades i fica aquio meu protesto -. Os. peráeguidòssão operários.subalternos lndefe-sos que exigem uma outra alti-tude da dra. engenheira, appel-lando .para o senhor prefeito.' —

iüm funcclonarlo'\ -"'¦

a montada0 toldado fleou ferido •

• cavallo InutilizadoQuando regressava ao quartel,

a patrulha de «.avaliaria da Pn-Hola Militar, d» aorvlc «o • ••"dlatrlcto, uma das montada» eof-frau.um aocld«inle motlVMM» porum uuto-camlnliao.

Passando pela rua Frei Can».ca. a patrulha viu aurglr a fron-te, um ituto-eamlnliâo quo iedetitlnava a, f»lra»llvre. Buslnnn»do multo próximo de um. do» oa-vollo», esto aaeualou.eo edisoa-rou, lançando ao solo o cavaiia-rlano, o soldado n. Í3 po ?.• es»luadrao, e depol» escorregando•oi cíiocar»s» contra, um jjru.i ída rua Carollna R«ydntr. O nul»mal eahlu com uma da» pala»traseiras partidas.

O »old*5o ferido foi removidopara o Hospital Central do Po-llcla.- ,,,

A montada ra» ser escrifi»aada.

j . , 3 .i '¦ \ 'J '

Contristador

taurants e Con-1 generes

No dia 10 do oorronto, foi el«l»ta a nova dlreotorln do syndlcntoacima, para o período de .OlHi-1087, ficando assim fionstltulUn:

Doelo Testonl — Presidente;Paulo Bispa da Silva —' Vlóo-pre-nldeiur; Lulr. Angualo dn Franca

l," secretario: Antônio l.omi-dro Qouvfn — S.' acorotnrlo: 8o-bontiao Jo»6 doa Samoa — .The»Bour«lr<v, Mario Alve» dos Rela

Procurador; Jo»6 Blbelro do.Soima — Director de assistência;Honorato do» Santo» — Blbllo-theoorlo; Sebastião de Oliveira -Vogai; Antônio Paulo Dlnls —Vogai. •

• Coneelho Flacal: Fellppe Per-wlra Oome»; Jofto Daptlata daSilva; Romeu Pinto d» Carvalho.

Colhido por um auto-

Desorganizado Convocações__ _. - t-t —. r+ a *r* uv«nin.i.i'n riria thaiia.o Hospital São Sebastião

Uma carta do chefe da Directoria Geralde Assistência Municipal

omuibus

Um qulntandalro tovt atptri.ii esmagadas por.'.'¦;.[ umlrtw ;, Dolorçso o brufal o desastre deque foi victima, na manhfi dfhon tem,' na' estaçfto' dc CintraVidal, o qultandelro Manoel Pe-reira, .de', .nacionalidade portu-«ueza, com. 41 annos " de Idade,casado- e morador a .rua. Enge-nho du Rainha n. 13.' Manoel, que trabalha no esta-beléclmentò dá rua Paraná, nu-mero' Í0,' quando procurava atra»veesar.- o leito ,da, via férrea, foicolhido ppr um comboio soffren-do èsmágamenlo de ambas ' aspernas.' ••'', ~" \\ .,'

Em estado gravíssimo, rol oInfeliz qultandelro eoccorrldo ,noPpsto .de Assistência- do, Meyer,sendo removido', depois, para oHospital' de Prompto • Soccorro,onde ficou Internado.-

â vMlma, m o»tr»rlp,ftlltetu RO Na P. S.

Foi colhido -por um omnlbus.no cruzamento dns ruap Viscon-di> do Itanna c Visconde Ce Uu-prat. o operário Wullmln, P.osndc Oliveira, de I" annos. solteiroe residente A run Vlnrondi> deItauna n. 304.

. A victima recebeu fracturn ,«1nperna dlrclliv e-contusfles e esco-rlacBcí generalizadas, sendo. apf.i<oa necessários curativos,. Inter»nado no Hospltol' de PromptoSoccorro. ^^

Atropelada nor umautomóvel em f

NictheroyNHontem, á tarde, a domjgjj-

cá Alda Santos Távares.^pcôr branca, com 36 annos deidade, moradora na riia Pau-Ia :e Silva, n. 24. em Nicthe-roy, quando atravessava a Pra-ça Martim Affonso, fói colhidapor um automóvel que por alipassava; soffrendo escoriaçõesgeneralizadas.

¦. Transportada para o Prompio Soccorro, foi devidamentemedicada, • retirando-se apósos curálivos.

- O chauffeur èvadiu-se.

A propósito do uma .roporta-1gom, que domo», ante-honteni,«ob o titulo nolmu, cucrovou-no»o chulo da ülreotoriu Uorol daAiwlatenola Mun.olpai, dr. Vlan-na Atarquea, n oartn «osuinto:

"lllmo. ar. secretario d'A MA»NIW. Pre«a«J«» confrade —• Osou «preolado Jornal, cm a «ua»dl?ao de hontom, numa repor-tagem sob o titulo de: "Oenor»

ironizado o Hospital Sao Hebas-Uio", publica uma aceusaçuomulto grave contra a •donolduúcl>roflaelonal do chefe do serviçod« Oto-Rihyno.LarynoJliwU «*Ophtalmologia da Assl»tcncluMunicipal, levada A MANHApor uma carta, t que reflecte so-bre esta Instituição mcdlco»so-ela);

Affirma o m!»Blvi»te. que "Em

dia da semana passudn, o sr.Jos4 Cyneslo Pereira, íuncclond-rio do Bnnco Comnicrc o v In-düstrla de São Paulo, foi trana-portado do Hoepltal-de PromptoSoccorro. afim do se submetter áextiMccâo de um osso que engu»Ura Inadvertidamente, ha cercudc'um mcí. Operado pelo dr.Calado de .Castro, permaneceudurante tres hora» na mesa dcoper*Ç,3es, om virtude da Impt-rlcla'< deatc medico, que durantea. eondagem, aUlnglu-lhe um dospulm5cs, ..causando»lhe grandehemorrliagla".'E* este o trecho a que.se con-trapde a verdade do reuleto, fel-ió ha integra, pelo medico queattendeu ao paolente em quês.tj0. "Josf Cyneslo de Faria,branco.' do 37 annos. solteiro,brasileiro, do commercio e resi-«lente a rua da Alfândega, 33,sobrado. Procedência: PostoCentral, em 13 de julho de 1986Historia da doença actuni; —14 7 — 35. Dis o.paciepte queha 10 dias engulíra um fvagmento de oasqj Fez o possivel par»que o corpo estranho fosse parao estômago, usando, para tal fimmiolo de pão • deglutido forte-mente. mlngAos. etc. Sentindoque Q pescoço estava multo Jn-flammndo, e a oonselhp de ami-gos procurou a Assistência. Iic-sultado do exame radlotoglco-Corpo extranho opaco aos P.. X.sltu»do na ius do caophngo logoacima • da articulação estorno-olavlculor. A fite traqueal estíina região do corpo extranho 11-

solramonto diminuída o quo pn-ruço enrrosponder u tideiun damucoaa, (a.) Or. u Quaresma.14 — 7 — 1035.'

ESOPHAaOSCOPIA : ExamedlffiouIUido devido ao grandeadorna or.. oonseaucncla do eno»pha"ltc ouppurada. Corpo extra-nho fortomonto oneravndo a 16cen». dos Incisivo». Extrace.Ho docorpo oxtranho, fragmento deooso, O paciento esteve intornn.do no H. P. S, at* o dia 17 —7 1835. Alta curado da eso»phnglte em 20 de 7 de '985Nossa occaelão o paciente dcglu-tl« perfeitamente os alimento»sólidos. X>\z o doente que coutu»ma deitar oanguo pela boeea.(slo.)".

Ve, pots, v. «., documentada»mente, a improcedcncla formalda aceusaçao, levantada contra odr. Calado do Castro, cujas nptl-dCor como especialista sâo reco»nhectdaa e proclamadas pelosnossos mais notáveis Oto-Rhlno-LaryncoloRistas. cumprindo des»locar, dentre elles, o professorJoão Marinho, .e contra n Assis-tenda Municipal.

Convém accentuar i que, obten-do alta curado, o paciente, dc-ante do varias pessoas, agrade-eeu, de modo expressivo, os be-neflclofj que recebera do seu ope-rador.

Esperando, do sou cavnlhelrls-mo a devida rsctlCIcaçúo do fa-cto, subscrevo-mc, att». — (à.)Dr. Vianna Marqu.es — Chefe".

Enforcou-se á som-bra duma mangueira

8VNDIC.VTO l»OS. TU.VUA»MIA DORES KM M.VKCKNA-IUAÜ K Vh\smS ANXHXAH— AHHtimiilea gorai ordinária,lioje, á» 18 horas, Ordem do dia;1") Bxpodlonto; 2«) U1»»!'" doinli iii"H'j du mc£ do .luilii) e dorelatório du Comnilu-ft» du Con-im do mos de Junho; "¦"> As»hu in in .rn Goraoa'.

HYNDICATO DOS MKS'1'UKSE CONTUA-MKHTrtKS D\> IX-l>l'STUI.\S TKXTIS OO UIS»TIWCTO PUDEHAL — Asioin-bltja gcrnl ordinária, om' t'" con.vocnqilo, ninnnho, na 19 30 lio-rus (1.* convocando), ns "J0 ho-ras (2.» eonvocnçAo) fts 20,80 lio-ras (3.* convocação). OrJcm «Iodln: a) Leitura do relatório doConselho Administrativo: b)Eleição da CòmmlMflp ITlscui

SVN1HCATO DOS OPEUA»ItlOS NA PADHICAÇ\«) DEIIED1DAS — Assembléa ttnralordinária, amauha, Aa 19 norna.Drdem do dia; a) Actu antirlor;l» expediente: c) Departumen-to Beneficente e Funerário- d)Interesses gorne».

BYNDICATO DOS OPEltA.KIOS E EMPKEtí\DOS NA IX-DÚSTRIA DE CONSTHUCÇftOVAVAL — Assombleu gernl nr-dlnarlà. amanha, as 19 hora».«)rdem do dia: Leitura e nopro»vacilo das actas anteriores; itemdos balancetes do mez »•> Agos»to; Ttcm do expediente; Bemgeral.

h

Hontem, a tardo, o copelroJosé Francisco dos Santos, de cOr.branca, com SÓ annos de idade,solteiro, empregado na casa n. 76 „da rua Presidente Domiclano, re-.!') .sldcncla do sr. Reyner, em Nlc-piíihproy, por motivos desconheci-dos, enforcou-se num dos galhode umá mangueira, existente nofundos da casa ti." 39 da rua BoViagem.

Avisada a policia, compareceuao local o dr. Hélio Travassos,acompanhado do commissarlo íMotts, que depois das formnllda- jjdes legacs, mandou remover o Vcadáver para o Necrotério do y.Insllluto Medico Legal.

Nos bolsos do suicida, nenhum \.documento foi encontrado que |esclarecesse o tresloucáilo gesto. '..

0 collegiâl cahiu doSonde

O colleplal Jorpo aa CostaLima, de 16 annos do Idade, re-sldento A rua Gonzaga Bastas,n. '390, foi 'vlotihia' hontom dodesastrosa queda do -bonde narua'BarAo de Bom Rcllro, es-quina da rua 24 de. Maio.

Jorge recebeu uma feridacontusa na rcglAo occlplto-frontal, merecendo, por Ifiso, o«soccorroR da Assistência doMeyer.

O coltcglat recolheu-so a suaresidência.

KÇ-T*

^»j2«^^ejai»r!*m»í»«ewj«^jí*í^

C O N C L U S Õ E S ^ • ' t b a m P AG I N A

Estápo>r um fio o ata-que fascista á

j-Vbyssinia!ftalia, príncipe Buffo, referindo-se ás noticias de que o cônsulFalcont f6ra attlngldo P9r umtiro. declarou: "Parece, que aetrai» de um accldente de caça-da. Falcçnl esta4f,6r».,de perigo".Sáiu»lhe o tiro pelaculatra... "

ADDIS ABEBA, S2 (U. P.) —A Legaqâo italiana declara offi-cialmente que o cônsul Palconlíoi victima de um accldente âecaça.O gabinete inglez con-cluiu a sua segundareunião de emergênciaás 4 1/2 horas da tardede Hontem —

¦WELLINGTON, 22 (O. P.) —Respondendo a interpellações quelhe foram dirigidas, o Primeiro-Ministro da Nova Zeelandla, Sr.

. Forbes, respondeu que, caso aInglaterra seja envolvida emuma nova' guerra, a Nova Zee-landla acompanhará a attitudeda mãe-patrla, maa que o Parla-mento será convocado antes dia-so afim de estudar a poslç&o,.«oSomlnlo ante o confllcto.A segunda reunião deemergência-"——" ¦¦¦ ¦

LONDRES, 28 (U. P.) — O ga-blnete concluiu sua segunda reu-aião de emergência de hoje ásquatro horas e meta da tarde,A attitude da Ingla-terra

LONDHES, 22 (TJ. P.) — Soube-se, em fonte autorizada, que naultima rèuniAo do gabinete ficoudecidido que, em "certas contln-senciaa*, tornam-se essenclaeaáaneçoes contra a aggrecB&o dogoverno Italiano á Abysslnla.

Aput-ou-se ainda que os minis-íros, i reunidos extraordinária-méntus sob a presidência do ar.Stanley Baldwin, chegaram aconclusão de que podem nAo sersufrteientes meâldas de pressãoecoaomlca e financeira contra osovamo fascista, e encararament6o providencias especificas, decaíacter militar, aéreo e naval,em salvaguarda da paz, o om de-íasa do Império, uma. vez quo a3ofecessidades a tanto; obriguem.

Nos círculos diplomáticos acre-ülta-se que o gabinete Baldwinestá manobrando de íôrma tal,oue por baixo da. luva de pellica{stendida por emquanto á Itália,aa fôrfma da manutenção tempo-raria do embargo a exportaçãode artigos de gueira, aponta opunho.de ferro,, que mostrarásuas, malhas no caso da Itáliaergmer-se em desafio aos Into-rpsaes o á segurança do Império,e mfesmo, possivelmente, se ò go-vertio de Roma atirar a luva &Lisa das Nações, na próxima¦*essao do Conselho da entidade.

Argumenta-so que estando oFf.reign Oftice confianto em quoo governo fascista se fará repre-sentar' na reunião daquelle or-gho da Liga, marcada para-4. dosetembro 'vindouro, e que' tendoo primeiro ministro francez La->.-n.l assegurado á Inglaterra, suasesperanças de que ainda.ê possi--,-el renovar, fruetiferamente, es-forços diplomaticbs em prol dapaz', o gabinete concluiu pela ne-cessidftde de evitar attitudes quopodiam ser aproveitadas, emRoma, como provocações, sobre-i.udo «juando se procura esfriara, crií*.

O caracter c nclllatorlo dogeste» do gabinete, mantendo opmbíiTgo á exportação do artigosde gíUerra, veiu pelo menos ca-lhar, extraordinariamente á mis-

Caliiu e fracturou oeraneG

sBo que cabe, na emergência, aosr. Lavai, qual seja a de appU-car os pretestos guerreiros dosr. Mussollni.

Emquanto o governo de suaMajestade, Interpreta as s 1 m,calmamente, a situação, aeaccordo com o que transparecena Imprensa, estão sendo toma-das precauções militares lmme-diatas, a. altura da emergência,as quaes obedecem a extremoesforço no sentido de robusteceros laços entre o Reino Unido' e aPraMB^.«tfA«ntóÇla„jCAn5Íâeradaduplamente necessária, de \ezque o governo Italiano é olhado,agora, como elemento lncertlssl-mo, para uma alliança com aInglaterra. • ¦

Nos círculos diplomáticos me-Ihor Informados, se acredita mes-mo que a situação vae evoluin-do de tal fôrma, que tende auma alliança militar franco-brl-tannlca, acompanhada de melho-ria das relações entre a Gra-Bretanha e a União Soviética.

Blindados-ROMA, 22 (ü. P.) —Os solda-

dos de infantaria do exercito ita-llano voltarão a usar um' escudo,o qual será experimentado pelaprimeira vez durante as grandesmanobras i militares a serem le-vadas a effeito no norte da Ita-lia, nos fins do corrente mez..

Os alludldos escudos, que, sâofeitos de leve placa blindada e áprova de bala, serão fornecidosa todos os soldados de Infanta-ria, assim como aos que fazemparte das unidades ¦ motorizadas.

Os soldados integrantes destasunidades sâo transportados emcaminhões com a capacidade de26 homens.

: Os escudos protectores 03acompanham, guardados em com-partimento especial. Quando che-gam ao logár do combate, os ho-mens apelam rapidamente, lan-çam raílo de seu equipamentobellico, entre o qual está inclui-do o escudo, cuja forma é qua-drado, o tomam posição, prote-gldos pela resistente, chapa deaço.Apparelhos de bom-bardeio—————--——

NÁPOLES, 22 (U. P.) — Partoessa noite para a África Orlen-tal, o porta-aviões "Miraglia ,levando cinco apparelhos ¦ debombardeio, cinco aeroplanos decaça, e oitenta aviadores.

O vapor "Padenna" largouesta manhã, para Massaua, naErithréa, mar Vermelho, levando400 mulas, o o "Campania" par-tlrá â noite para Cagliarl, naIlha Sardenha, ondo vae complo-tar seu carregamento destinadoá África Oriental. .

te e, simplesmente, allegade. Se-gundo a jurisprudência pacifica,ppis, da'Cttrte, o caso.era:de seindeferir "in limine'V o pedi-do"... •

Foi assim levantada, a prelimi-nar de indeferimento "iri Uml-ne". O. relator respondeu â. per-versa simulação: de ignorânciadé MaximUtano. ." ,"Está próVodo:

'' **1) que a "Alliança Xacloiiál

Libertadora " adquiriu • peniònálirdade jurídica, • inscrevendo-rse • p.9registro próprio, tendo 1 «Udo pu-blicados, por extracto, :Os seiisestatutos no "Diário .Offieial" de21 de março de 1935, havendo.fl-cado archivados em cartório umexemplar do mesmo jornal-'e'OU-tro-doa estatutos, nos termos doregulan;?nto n. IS/BÍÍ,' de '24 ciedezembro de 1928,'combínad'6com o artigo 18, do Código Ci-vil (fls. 15); ; '-A;!

"2)que o Governo da Republi-ca

'mandou fechar por seis níe-zes' aquella sociedade civil,- pordecreto n.-229, do 11 de Julho .'dócorrente anno (fls. 14 e 24);-;

"3)que o commahdante tterçò-lino Oasoardo era o presidenteda "Alliança", como consta daproouiração de fls. 16, e -6 con-firmado pelos documentos', queacompanharam' aa informaçõesdo sr. ministro da'Justiça.,

"Bastam esses dados para jua-1 tlfioar o ingresso em juízo da"Alliança Nacional Libertado-ra", para, por meio de aeu pre-sidente, solicitar um mandado desegurança contra o acto da auto-ridade administrativa que man-

*dou fechal-a. por seis mezesv"Por esse motivo, eu tomo co-

nhecimento do pedido".Depois disto, pronunclou-ae a

Corte Suprema sobre a Investidaerrada, palmarmente' errada deCarlos, para rejeitar unanime,mente a sua preliminar, ,reeo-nhecendó contra elle, e impondoo reconhecimento contra RaulFernandes, que a Alliança, re-presentada pelo CommandnnteOascardo, tinha legitimidade' departe, para reque-er em juízoFoi um qulnao dobrado o quelevou Maxlmlllano...- — E, di; resto...

— Estou satiàfeito por ter es-magado o advogado' db governo,inimigo desleal que a Alliançaencontrou no seu caminho...

"QÚERiKlOS Ã JUVENTUDE LIVRE E FEUZ!"

¦\'.'-\'-'í'9Mtrf!&YÍrW^Smv^,'Í^MJi ^MKi ^M^Mh v- i ^MmV&$*rtt)53%Í!B^M\;Míífe,- .'¦-.--- ¦|,ÇR?5faK,raHj IrTisK'. ' °' F'^'^''''^''aH Hrjw^S^iH

^m? :..^^^' f'wi^| K1PÍK9 U

-Wmrrti M^Sf ; Hai Ik. W^al Ha^sl Hv^-^«»" B!^5Í^?P^^

^F^- t-Jaia^a^a^a^a^a^a^ssIsi^a^a^aW^Sà^

JOmêsa- quei presidiu-jos trabalho^ vendo-seo professor Car penter. proferindo seu discurso

A Corte Suprema emíuneção do impe-

rialismo

¦Maria José Ventura, Dran-:a, de 7 annos de idade, soltei-•a, residente á rua SenadorÍVlencar n. 95, quando através-sava a rua Bella, foi victimade uma queda, soffrendo fra-ctura do pcrietal esquerdo eforle otorrhagia.

AAirtima foi internada noH. P. S. em estado grave.

cuja cohesão momentânea nãoInspiraria confiança..-

Então o pedlfio do manda-do de segurança levado k CÔrteSuprema...

'Vlzou tão somente colherdados estatísticos sobre as forçasreacclonarlas e evidenciar o mo-do Incondicional com que tratamuma possível nova ordem do cou-sas... direi numa expressão sym-bolista:.procuramos devassar, ofuturo... . '. •' ¦

Todavia, a decisão derrotouo procurador geral da P.epubll-oa... • '

Foi um qulnao dobmão queello levou. Dizem que JMaximilia-no achou que o representante daAlliança, como velho advogado, econhecedor de processos, não ti-nha o direito do vir' a COrte Su-pi-ema com argumentos tão ia-Ihos, com tão mal instruída petl-ção. E terminou pedindo a re-pulsa "inlimino" do pedido daA. N. L., por não estar devida-

lme-te instruído. O ProcuradorGeral da Republica escreveu eIntentou oralmente: "Para aconcessão do mandado do segu-rança, é mister a prova lmme-diata da existência de direitocerto, liquido e incontestável. Aest respeito o - processo, é dumapobreza Cranciscana. Nem aomenos se demonstra, com-docu-mentos jurld'cament.e valiosos.ter o corhmandante Cascardor itoridade para pleitear cm jui-zo, em nome da "Alliança". e asua prdprlá funeção de presiden-

0 direito de pensa-mento e de organi-

zação do povo

da' morte, • que i' a democracia;da:moeidade'quo nfio ê mais "aesperança e- o. porvir da pátria ,n^'falação romântica dos.que seforam,. mas que ¦ í ja força vivado presente, capaz de fornecermassa pára a'nossa grande cons-trucç&o: da' democracia, "quo nostornarertos.' realldad , ; dnquellademocracia que nao será morteporque passará a ser a.expres-silo > dà • norsa própria .vida". 1Bcontinua: ,,„',,' Para ieto, moços do Brasil,ha a riccesFldade, primeiro,' danossa união Indestructivel, cl-méntada no estudo, na observa-çflo o no sentimento humano danossa reforma. Da. conquista dosnosso3 direitos, decorre natural-mente' uma grande transforma-ção da sociedade onde vivemose e preciso que nos compenetre-mos que no estudo ha a necessl-dade immedlata da acção paraque vejamos victoriosa a. nossaavançnda. A poslçüo' do Jovendo hojd é, ds uma maneirageral — estudar-e agir!

:Palmas frenéticas cobrem asúltimas .palavras' do joven ora-dor."NÓS VIMOS O NORTE"

i- Tem a palavra a --enhoraMary Mércio. ¦'

E a senhora Mary Merclo, quofes parto da caravana da. A.N.L.,

» pausadamente, com slmpllcidaaafoi- dizendo:• ; Quando .partimos para olíqrto não foi para ver ;òs .lindosluares .banhando Mis . .praias depoeiicab\palmèiras — n6s.: fomospai-a o-Norte dispostos a V6I-0tal. qual-, èllo 6 > vlmol-o. ¦.'-SOBvimos o Norte... .

Nos -.vlmós as mitos callejadas,ns frontes alagadas do suor,' osolhares-famintos, do uma juven-tudo qúo na - tlnfaiicia ainda,qüundo deveria estar nas esco-•los, «.obrigada a trabalhar, não.para si,'mas'¦ para' interesses es-tranhos. , ' ,-

Nos vimos os barquelros dorio' Sfio. Francisco com o peitoferido pelos vairapaus que usam,trabalhando• áflm do ganharem-miseráveis tostões. '••;'' ; N6s ylfaos como é enganado o.po.vb soffredòr ao qual se- ensi-.na a paciência,.a obediência e orespeito' aos seus' algozes.

N0a vimos creanças nas^mar-gens do Amazonas apanhando

dar para o seu paiz um Jogarenlre os paizes democráticos ecivilizados, deve em primeiro^logar respeitar p direito «lepensamento e de organizaçãodo povo.

'¦) .Em nome dc milhões de

adherentcs do mundo inteiro,nós pedimos a annullaçSo im-'me*diata da lei chamada de Se-1gurança Nacional. j

Reclamamos a suppressãodos decretos que prohibpm no^Brasil o movimento contra aGuerra, o Fascismo c p Impe-rialismo, e a liberdad", imme-'dhta de todos osanli-fascistast g^„a ,iU .,.„,„„,•..«.. -.-—eíanti-imperialistas presos/H %$$^$fj$$^

"nalO Comitê Mundial -Contra \aj|t%&"f«Wostoídoirtoí parà-'p.w-o

a seccár'e comel-o como saboro-Guerra e o Fascismo,— HenriBavbusse, presidente."

Essa mensagem, recebida emcomeços de junho, foi sonega-da pela presidência da Cama1^, que a recebeu. Agora, emvirtude de lima correspondeu-cia particular, podemos publi-cal-a na integra, de açcôrdocom a cópia que nos foi remet-tida. Nesse documento têm osbrasileiros a prova de comoestá repercutindo, «noi mundointeiro, a extrema violência e,disposições' fascislizantes . dogoverno do sr. Gelulio Vargas, i ment Co. que e concessionário

sissimo petisco. ...• Nõs vimos as misérias aas ia-briers dò- fumo da Bahia, ondoostoperariop sfir>. obrigados a tra-tbalhar• no escuro. •¦ „„„,,„

¦ ¦ iVlmos- os.mocambos ao-Recuo_,longas; fileiras de tapera3jui-sértveis plantadas.dentro dágua,corn^as croánças se eípojando naiama,\ brincando com suinos enum estado de miséria orgânicalamentável; entre estas popula-çõés 1 uma oreança do 6 mezesraramente p6de pesar mais de3 a 4\kilos:

O Mtèranhão 6 um Estado-ter-rlvclmente I atrazado Industrial-mente,'-se'm grandes emprehendl-mentos;., Silo-Luis- k um verda.deiro feudo da Ullen Manage

de todos os ' serviços ' públicos:apezar dá pequenez da. cldado ea passagem de bonde, custa oito-centoB réis'— as fabricas deAnir ¦ o Pedro Paulo abrigamuns poucos milhares de' traba-

Ihadores miseráveis, pagos a me-nos de -2?000 por dia e semnenhuma noção' de conforto.

Para Jovens constatou-ro quoha salários de menos do ?8ClO dia-rios • a secco. |~

Em todo o interior nfio ha ca-pitai circulante. Os trabalha-dores

'ganham 31000 nomlnaespor dia, pois recebem cm moe-das de flandres de circulação in-terna. _

No. Estado do Pará ha umailha de yacü-Paranã. ondo a ex-tracçfio de essancia de pao rosase realiza de tal modo que cadatrabalhador produs 2il0?000_ deçnsenela para ganhar 3*000de salário. .,

O Estado do Amazonas estanuma decadência alarmente sen-do de S.000 contos a rendaannual..'. ' ,

A cidade de Itacoatiara, pos-tada fi. margem do maior rio -domundo em volume de agrua voseus habitantes fazerem um gas-to medlo de 30$000 mensaes comágua potável comprada em latasde kerozene, por não haver águaencanada.

As maiores emprezas uo Ma-naus s3o: Manaus

"Harbour, Ma-naus Tramways o Amazon RI-ver, afora J. C. Araújo o Cia.que traficando com produetos es-trangoiros: ê o maior agçnto 10-oal. ':':'.'¦''Às "miserável* choupnnas quo

se"' efgiíem a' boira do rio Ama-zonas' o ás crianças raonitlçascom. vontres enormes sio umprotesto vivo é, exploração o Aganacla do nossos oppressore3.

Nqr vimos no Norte todas es-tas misérias, man nos tambemvimos a revolta do ,um povo querião quer continuar a ser escra-vo.

' 'A- juventude nortista querquo haja escolas, para o povo enão' so para filhos de papaes ri-<ios.- A -juventude nortista estácansada:.'de ser ludibriada porpromessas enganosas. A juven-túde nortista sabe. que para snlibertar ella tem que se unir o-lutar ella- própria pelos .seusanseios.' ... ,,

Este objectivlsslmo discursodo Mary Merclo 3acudiu o audi-torlo que não lhe regateou osmais generosos applausos.

À MOÒIDADE ESTÚDIO-SA DE PERNAMBUCOA -juventude estudantil de

Pernambuco' esteve representadacondighamente, na pessOa doaèademico''Eugênio do Andrade.Confirmou, na sua oração, asobservações de Mary Mércio eaddüzlu numerosas outras dc quea siia esperiencla se enriquecerano convívio da sua gente o dasua terra. Pintou magistral-mente., com a palavra fácil ocorrectá, o quadro contristadorda mooidado que vegeta nas zo-nas do norte. Estabeleceu umparallcló entre os jovens doseptentriãoe os do sul. Si estesviviam apenas como explorados,os da. pna.terra viviam como f>6-res brutos, sem nenhum contactocom a clvllisação. Um trabalha-

dor ganha'de-sol a sol, ou meIhor, de.estrella a estrella. por-que. ae levanta antes do sol nas-cer, é só . deixa o trabalhoquando a noite.ê descida — 1J200por dia' quando o kilo do carnocusta KÍ00O! Demonstrou que to-das as lllusôse jã estavam mor-tas no coração do povo cscravl-2ado e quo só a luta pela Demo-cracia, quo no aul í um arix-mê-do, ou uma. palavra e no norte,menos quo uma palavra — umaficção, podo dar - ao brasileirounia existência digna e humana.

O orador consegue ás ultimaspalavras eleçtrizar a numerosaassistência. ,. •

PROCLAMAÇAO DOS DI-REITOS DA JUVENTUDE

BRASILEIRAO presidente da mesa dá a

palavra a Carlos de Lacerda.Uma salva do palmas vibra noambiento, prolongada, o forte,Carlos-do-Lacerda,- delegado tiajuventude brasileira, ia K-r 11proclamação dos seus direitos.E' uma peça long-a, vibrante,objectlva, cheia, do sol çreadprdos moços estudantes. Quando oorador examinava os vários as-peetosdo fascismo allemão eitaliano, um principio do tumul-to t?e estabelece.

Cm agente provocador, gri-tam alguns.

A assistência volta o. applau-dir o orador. - Atinai consegue-se saber a origem do tumulto-um integralista! Queria falar.Pois bem, qüe esperasse o oradorterminar. De.pois,so.r-llie-ia. dadaa palavra. O orador prosegue:

— A- nossa luta ha dc dar anossa victoria. Queremos a ju-ventude livre o feliz.

Nova e fronetiea ovação.Carlos do Lacerda continua:DIREITOS POLÍTICOS"So a juventudo não destruir

os entraves no seu caminho, es-tara condemnada &¦ uma vida semperspectiva. Explorada nas fa-brlcas;. esmagada no campo, des-prezada nas escolas, a mocidadeexigo que a sua palavra sojaouvida. Os erros dos pollllooa.'as ambições dos políticos, têmsido apoiados na boa fê da m-ventude. Agora oxigimos o nos-so1 direito de falar, de nos reu-nlrmòs, o direito de votar e servotado a partir de 16 annosLutaremos par», que a juventudepossa, exprimir os seus desejosem toda parte e em toda partopossa ter os seus representantesQueremos o respeito- ao direitode asj-lo e a revisão do todas a3leis compressoras daa liberdadespublicas.DIREITOS ECONÔMICOS

I nhando o seu território, nas" mãos 'dos dominadores estran-gelros. Se de facto a Juventudetem grandes tarefas a cumprirnos queremos para ella umavida mais justa e mais humana.Queremos garantias de trabalho,direito de, estudar, direito departicipar

'na direcção das esco-ia's e na-direcção dos syndicatos,e'consequentemente respeito âautonomia das escolas e á dos

• syndicatos. Queremos a funda-ção de hóspltaes para os Jovens,sanatórios para tratamento da'tuberculose, que dizima á1 Juven-tude brasileira.

Os Jovens pamponezes pasamas dividas paternas num traba-lho .«em horizontes. Nascem emorrem no mesmo trabalho sempoder desenvolver as suas capa-cidades, morrendo no cabo daenxada, para entregar depois aterra aos que nâo trabalhamnella. Quoremos a terra para osqtie' nella trabalham, a conces-são de créditos agricolas para ostrabalhadores do campo, a an-nullação das dividas hypotheca-rias sobre a terra e a reduoçfiodos Impostos, taxaB e fretes.

Queremos o rtajustamento dosfuncclonarios públicos o aa ga-rantlas devidas, sesuro, pen-eão, vltallclednde, inamovlblll-dade, etc.

Para quo Isso se realize, que-remos que re asseguro ao Braallo direito de desenvolver as suasriq'uezas, negando nos dominado-res estrangeiroF o direito de In-tervlr na vida Interna do nossopaiz. Assim pddem ser nuginen-tados os salários, construídoshóspltaes o escolas, desenvolvidaa agricultura, ampliadas as pos-slbilidades Industriaes do Brasil,assegurado o seu desenvolvimentoeconômico e por conseguinte ga-rantida á juventude a possibili-dade dc expandir- a sua forçacreadora.

Queremos acabar com a injus-tiça do que um joven trabalha-dor de fabrica ou de escrlptorin,pelo mesmo trabalho de umadulta receba muito monos doque um adulto. Queremos, paraiguaes dc-verea direitos tguaes.Estamos fartos de ouvir dizerquo a juventudo 6 o futuro doBrasil. AffirmaçOes como t-spasnada adeantam na bocea dos qtiearruinam -> futuro do Brasil, ossefuturo qué nos pertence, entre-gando as suas riquezas .empe-

DIREITOS CULTURAESQueremos quo a Juventude te-

nha Instrucçâo e saflde. Quere-mos quo o ensino seja do faclogarantido a todos os jovens, semexcepcílo. Para isso exigimos oensino gratuito, o desenvolvi-mento das escolas, a fundação debibliothecas e salas de leitura.Queremos tambem que a juven-tude. tenha clubs e campos deesporte, salões de reunião, labo-ratorlos, gymnaslos, etc. Quere-moe cursos nocturnos o diurnosgratuitos, nas escolas secunda-rias e superiores.' Queremoa aformação do um plano de llqui-daçítn do analpliabetlsmo, e deum plano de saneamento paruassegurar a 34.010.000 de brasi-loiros que vivem no campo, ins-trucção e sartde. Queremos aorganização do viagens de ins-trucção e cultura para os jovensdas escolas. atravOs do Brasil.A creação do bolsas escolares oprêmios. Exigimos quo a juven-tude intcllectual, Banindo das es-colas e universidades, possa on-contrar oecupação n'as profissõesrespectivas, atravôs o desenvol-vimento da assistência medica ejudiciaria, credito para as obrasde utilidade social, otc. Protes-tamoo contra a taxação dos es-tudoã o a limitação das matri-cuias nae escolas. Exigimos queas matricnlaB sejam illimltadan eos curso3 sejam gratuitos. Que-remos reducção nos transporteso nas diversões. Queremos acultura para todos o não'corroprivilegio do uma minoria; o li-vro desenvolvlme-ntordas" artes odas sciencias. Não consentimosqualquer limitação ao progressosclentifleo «cultural. Queremosuma ligação estreita entre asciencia o a vida social. Que asactivldndes sclentlficas sejamorientadas para o domínio sobreas forças da natureza o não paraa invenção de novos meios dddestruição o de morte. Quore-moa uma arte o uma lltturaturaquo sojam a expressão dos pro-blemas da hora. actual traduziu-do ns Inquietações e as esperan-ças da juventude. Queremos aprotecção á mão solteira o o am-paro á infância. Lutamos contraa propaganda chauvinlsta e con-tra o fascismo quo ttíelo prompttemas apenas pdde dar fome ereacção contra a juventude, des-trnlndo todas as liberdades, bar-rando o caminho do progressohumano. Queremos Liberdado eCultura. Queremos o direito deviver e o direito do manifestaçãodn pensamento e o respeito á li-herdade e á vida humana. Que-remos uma Íntima ligação e mu-tuo entendimento entre a juven-tudo de todo mundo.CONDIÇÕES PARA'OTRIUMPHO DOS Dl-REITOS DA JUVEN-

TUDEPara que a proclamação dos

direitos da. juventude brasileirapossam encontrar êco no coraçãode todos os brasileiros e desper-tar a consciência dos jovens detodo o Brasil propomos:

1." Que todas ns organizações,todos os brasileiros sinceros,todos os quo apoiam este movi-mento da juventude se reunamformando uma frente commurocom o' fim de fazer trlumpharesses direitos das novas gera-ções. '"' " ': ' '

2." Que se organizo uma pe-tlç5o-moh"s'tro, "colhendo asílgna-turas em todo o Brasil para ra-tificar a proclamação dos direi-tos da iuveníuilo brasil, ra.

3.° Que so organizem assem-bléns om todo o paiz, designandodolegaçõea de Jovens án Prefel-turas, Câmaras Municipaes, Es-tadunes, e ao Congresso Nacio-nal, para . obter a promulgaçãodo leis consagrando os direitosquo nf.s proclamamos.

i." Q.uo se formo a FrenteCommum da Juventudo, sem dis-tineção do crenças'nem do par-:tidos, aem predominância denenhuma corrsnto ou tendência,unidos todos os jovens, indepen-dentes do seu» programmas par-tlcularcs, em torno do um pro-gramma mínimo, commum a to-dos 00 jovens brasileiros — orespeito á liberdade e r. dlgnlda-do humana, o direito da juven-tude se manifestar o pleitearuma. vida melhor para o Brasil.

n.° Para o estudo dos proble-maa quo Interessam as novas ge-rações, para realizar uma gran-de obra do entendimento mutuee de approxlmaçãn entre os jo-vens de todo o Brasil, que , serealize um Grande CongressoNacional da Mocidade, que seráo primeiro congresso da juventude brasileira.

6." Que se constitua uma com-misaão ampla nacional de orga-nlzação, e se reunam, em cadrescola, em cada local dc traba»lho, aasemblíaa para elegeremdelegaçõos qué deverão tomarparte no congresso.

O nosso objectivo 6 bem claro,a nossa Intenção ê sincora e lou-vavcl. Não lia nada. aqui quenão possa ser entendido. Nilo hanada. que possa ser suspeitado desegundas intenções. N6n procla-mamos oa direitos das novas ge-rações brasileiras e lançamos atodop os jovens do Brasil umappello para que se unam eratorno dessa proclamação, tor-nando effectivas aa suas aspira-ções e realizáveis os seus dese-jos.

mám

1¦'!•¦

Nôs estamos dispostos a lutarpela liberdade, pela cultura, pela.grandeza o fdlicldade do Brasil.Lutai comnosad, moclcf.ida doBrasil!"

Uma. manifestação torrenclalacclama duranto mais de cincominutos a proclamação dos direi-tos da juventude brasileira.

,UM ORADOR INTEGRA-LISTA

O presidente da mesa levanta-se. então, para dizer quo comoali se debatiam os problemas dademocracia — ali na Casa doEstudante, quo não pertencia anenhum partido — era justo quo.o ' moço quo tanto ao Inflam-mara no decorrer da leitura dnProclamação agora tivesse tam-bem a palavra.

A assistência applaudlu o apalavra fói concedida ao sr. in-tegralista Ângelo Simões Arruda.

Como a hora estivesse avança-da, a nossa reportagem deixou o.orador integralista em melo daoração.

A assistência quo rira ao prin-clpio continua a rir átS o mo-mento em quo abandonamos aCasa do Estudante.

Attingido por umcoíce

O ajudante de agricultor, Ma-noel Mendes, de côr branca,com 14 annos de idade, resi-dente no logar denominado

Rocha, municipiõ de S. Gon-calo, hontem, quando passa-va próximo a um cavallo, foiattingido ppr um coice, sof-frendo ferimento contuso nobraço esquerdo e contusão naface anterior do hemithorasdo mesmo Jado.

Conduzido numa ambulan-cia para o Prompto Soccorro,foi ali medicado.

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MUTILADO 1¦oI

Page 8: uQueremos a iuuerrtude gore e feliz! : . :' . Hmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00103.pdfUm cadáver exhu-mado* Assim é que, segundo nos foi informado, embora com re-servas,

AMEAÇADA DE FUSILAMENTOa juventude escolar sahirá ás ruas, na defesa de seus direitos i

EDIÇÃO DE HOJE: 8 PAGINAS ENUMERO AVULSO: 100 MISi«^á?^ -Ifc^^^- W, mmmWmmmW

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j • DIRECÇAO Dj PEDRO MOTTA LIMA •"!NUMERO 108 III Nio át Janeira, Sexta-frira, 28 dt Agosto do 1088

' ||1 ANNO I

1Asphyxiados pela crise

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A situação intolerável dos VarejistasIMPOSTOS E CONCORRÊNCIA - GRANDES VENDAGENS E LUCROS DIMWU-TOS - FALA A "A MANHA" 0 PROPRIETÁRIO DAS DROGARIAS BRASILEIRAS

Será realizada, hoje,a passeata estudantil!No Largo da Carioca, ás 15 horas, terá lugar a concentração

0 Prefeito pcrmittíu que fossem af fixados cartazes de propaganda

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|"(--. • E- .#.¦.'-':¦ ¦¦'.- O *r. Afanoc' Alves Martins falando A MANHÃ

Continuando nosao Inquérito«obre a. situação do commerciovareglsta desta capital, osphyxla-do pelo* lmpoetoa extorsivos •pela escassez da freguézia, «aeu-íamoe, hontem, o proprietário •fundador das ©rogaria» Brasilei-

APPROVADA A LEI DENEUTRALIDADE DOS

EE. UU.LONDRES, 22 — (United

Press) — O Comitê doa NegóciosEstrangeires da Casa dos repre-sentántes approvou a 1*1 de neu-tralidade.

A alludlda lei estabelece o em-bargo & exportação de armas emuniçOea para os paizes bellijpe-rantes, até 29 de fevereiro do pro-ximo anno. Estipula mais aueuma junta de membros do gover-no tomara medidas tendentes aregular a fabricação e exporta-«fio de munições, etc, o que de-verá ser feito por meio de umsystema de licenças. Autoriza opresidente Roosevelt a prohlblrque navios americanos conduzamartigos Incluídos no embargo,nu-er pára os paizes. neutros, afimde serem re-exportados e, filial-mente, a fechar os portos ameri-canoa aos submarinos e naviosmercantes dos paizes em luta.

ra. sr. Manoel Alvea Martins.Suas declarações sfio a provamais patente de que elle, tam-bem, soffre as conseqüências dacrise, não obstante o grande mo-vimento de seu estabelecimento.

Disse-nos elle o seguinte;— A crise nfio respeita nin-

guem. 'Nem mesmo os grandescommerciantcs e industria»*, ciueorganlsam, a seu modo. a defesade seus interesses, por meio de"trustt". Entre nde, retalhistoa,o caso se resume ém restringirO custo' dos mercadorias, apro-veitando a maior parte doe des-contos para que não haja pre-juízos.

E simplificando:—-Freaentemehte, os negócios

dão, apenas, para cobrir as des-pezas e retirar uma mensalidadebem modesta, companuido-acom os S0 por cento e mesmo40, por cento de outrdra. Estamosna época das vacoa* magras' E* Isto o que não querem com-prehtnder alguns varegistag,apegados como mariscos, ao pro-posito de lucros fabulosos.

GRANDES VENDAGENS KLUCROS DIMINUTOS

Animado oom a própria arg-u-mentação. o sr. Manoel Martinsprosegue, sem que precisássemosformular perguntai.

Nas Drogarias, por exem-pio. temos 2.600 a 3.000 fregue-zes diários, entretanto, a nossamédia de lucros 4 dé 6 por cento,apenas. B temos que vender omais barato possivel. em benefi-cio nosso e da própria popula-ção.

Fa_ um retrospecto do com-mercio de drogaria, relembrandoos preços convidativos de tem-pos ainda próximos, afflrmandoa impossibilidade de importar,actualmente, certos produetos.

Temoe artlsroè — continua—que importávamos por 41500e, agora, noa custam 201000 eS0$000 1 Dahi. o incremento daproducção nacional qüe, por suavez, soffre a pressão de toda aespécie de impostos.HONESTIDADE E VEKDADEI-

RO PATRIOTISMOConcordamos com as palavras

do sr. Martins, observando anecessidade de uma melhoriaimmediata neste estado de coi-sas. O proprietário das Droga-rias Brasileiras suggere, então:O problema é complexo ?exige uma serie de medidos pa-ra defesa do. commercio e dopovo. O ponto de partida, po-rém, è o augmento da exporta-ção. Depois a diminuição dosimpostos, a oohlbição dos expie-radores, etc.

E a palestra encaminha-se pa-

ra a questão das dividas ext»r-nas. As declarações do sr. OU-veira Soares, publicada. hadias, pela A MANHA, e quemostramos ao nosso interlocutor,provocam-lhe' este desabafo:

— Adiar o pagamento nâo con-vém, pois o acumulo dos ju-ros será multo mais difficil dsliquidar, porque nfio se pôdecontar com a moralização dosmeios administrativos.

—E" o caso de nfio pagar,definitivamente]

O commerctante sorri, piVe*cendo concordar. No emranco,obtempera:

•— NSo se pdde negar que •uma extorção, mas, se assumi-rem esse compromisso, que osoiuclonem. Foi um mau nego-cio que sú serft liquidado vor-quem tiver honestidade * ver-dadelro patriotismo.

E despedindo-nos, com umaperto de mão:

. — Quanto a isto, sou opti-mista e tenho boas razoes pa-ra tal. Nfio descréio, jamais, deuma situação melhor para tolos«is.

De reato, o meu lemma nestecaso é este: "se depressa peto-rar maia depressa melhorara".

Uma creança enve-nenou-se com tinta

O menino Hilton, de 3 an-nos de idade, filho do sr. JoioFagundes do Espirito Santo,residente á rua A, n. 933, quan-do em sua residência, brinca-va com outros garotos de suaidade, ingeriu o conteúdo deum vidro de tinta para sapa-tos.

O menor, soecorrido pelaAssistência do Meyer, foi emseguida internado no H. P. S.em estado grave.

Atropelado por umabicycleta, em

NictheroyApresentando ferimento con-

tuso na perna esquerda, foimedicado, hontem, no Prom-pto Soccorro de Nictheroy,Carlos Ribeiro, de côr branca,com 8 annos de idade, mora-dor na rua Barão de Amazo-nas, 81.

Carlos, quando atravessavaa rua Visconde do Uruguay,foi atropelado por uma bicy-feleta.

prçhlbltlve ae estudo, ea moçosiniciaram a campanha de 60 íi.Logo a grande maioria de jo-vens, em toda* ae escolas, adhe-riu & fellc iniciativa e entrou apleitear a íeducçõo doa preços.

Atas, existe uma enUdade im-periallsta, a Light, «ue * contraa reducç&o dos preços dé passa-gene.

Os organizadores do "trust"do papel, igualmente, afio contrao barateamento do material es-colar.

E logo entram em aeçio aa"comidas". O delegado JaymePraça nfio toma dinheiro dosmendlgos-mUUonarios ? Oa poli-ciaes da repressão ao jogo nãovivem is expensas dos bichei-roa ? Por que o pessoal da or-dem Social não ha de defender,tambem, o seu, fi custa do tan-gue dos estudantes ?

S é quanto bosta para que,poucos dias depois de dlsper-sal-os a tiros, ferindo-oa e pren-dendo-os, venha a policia amea-çal-os com uma chacina maior I

M' o cumulo dos cúmulos!Nunca chegámos a um tal esta-do de descalabro! Autoridadesvendidas a magnatas sem esoru-pulos, ameaçam, em nota offi-dr*. descarregar seus revolvemassassinos contra os filhos denossos patrícios que lutam pelobarateamento da vida dos estu-dantes. £' um desaforo qué nãose pôde admlttir nem mesmo"na mais rendosa colônia".dosanglo-americanos da Light

No governo de Nilo Peçanha, apolida atirou contra acadêmicos,no largo de Sfio Francisco. Foia célebre "primavera de san-gua". Nilo mandou demltUr ochefe de policia e o comman-dante da Policia Militar, respon-savds pela barbaria. Pois bem, a"primavera de sangue", nemassim deixou de ser commenta.da, em todas a sua gestão gover-namentãl.

Hoje, os agentes da autoridade,a serviço de bandidos Imperia-listas, de ladrdea estrangeiros dosuor de nosso povo, mandam ati-rar na mocidade de nossas esco-las superiores o de nossos gym-naslos o, poucos dias depois,ameaçam, novamente, a juventu-de «om uma chacina maior.

Depois do banquete do palácioGuilherme Guinle, em que, deacecordo com os mais escracha-dos negocistas do paiz, com csmala conhecidos agentes da do-mlnação estrangeira, ficou com-binada a mais completa eseravi-¦seção de nosso povo, e a liquida-efio dos últimos vestígio*' de li-berdade, as maiores calamidadesoa gestos mais evidentes de sub.missão aos dominadores da altafinança, podem ser esperadosdeste governo que, na phroee dosr. Borges de Medeiros, ê, alémdo mais caro, "o mais funesto"que o povo tem tido !

SERA' REALIZADA A PAS-SEATA!

Quando, depois da reunião dohontem, na Casa do Estudante^

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A Commissão Organizadora, reunida, hontem, na Casa do Estudantetiveram conhecimento do com-munlcado por melo do qual ipolicia ameaçava fusilar a mas-sa estudantil, caso se realizassea passeata annunctada, oa mem-bros da Commissão Organizado-ra, se reuniram, para deliberarsobre o assumpto. Ficou resol-vido que, haja o que houver, se-rã realizada, hoje, a passeata,devendo os estudantes se reuni-rem no largo da Carioca, as 15horas.A COMMISSÃO ORGANIZADO-

RA REUNIU-SE HONTEMA Commissão Organizadora da"campanha doa 60 o|o>» reuniu-

se, hontem, & tarde, na Casa doEstudante. Nessa reunião foramultimados os preparativos paraa grande passeata de hoje, sen-do oganizadas commissões paradistribuir boletins de propagan-da nas escolas e nas ruas da cl-dade. Foram, apresentadas dl.versas suggéstOes referentes &grande concentração de hoje.OB ESTUDANTES BAHIANOS

APOIARÃO. A CAMPANHACompareceu fi reunião um aca-

demico, bahiano, ora, nesta ca-pitai, que teve oceasião de ma-nlfestar a sua sympathia pela"campanha dos 60 °]o", acons»-lhando & Commissão Organiza-dora que envie um officio a As-aociaçüo Universitária Bahiana,solicitando o seu apoio ao mo -vimento, o que serfi immed.tata-mente concedido.AS NORMÀMSTAS SOLIDA-RIAS COM O MOVIMENTO

. Os promotores da "campanhados 50 o|»" foram, hontem, emcommissão. ao Instituto de Edu-cação, para solicitar o seu apoioao movimento estudantil. Essacommissão foi recebida por umdos directores do Instituto, quese promptiflcou a leval-a flsdiversas salas de aula, para fa-zer propaganda do movimento.Desse modo, a commissão per-correu toda a escola, tendo oc-caslão de observar que a cam-panha foi recebida com ehthu-siasmo pelas alumnas do Insti-tuto. Além disso, multas nor-mallstas se promptlficaram acomparecer & grande passeatade hoje, para protestar, junta.-mente com os seus collegas detodos os estabelecimentos de en-sino desta capital, contra a co-varde aggressão de sabbado pas-sado.

AS ALUMNAS DA ESCOLAAMARO CAVALCANTI TAM-

BEM PROTESTARÃOAs alumnas da Escola Ama-

ro Cavalcanti, que jfi odheri raiufi "campanha dos 60»r', tambemdeverão comparecer á passeatade hoje, solldarizando-se com osseus collegas que vão protestarcontra aa violências da policia.

"TUDO PELA CAMPANHADOS M ojét» '

Os promotores do movimentoestudantil dirigiram ao povo ca-rioca o seguinte appello:"AO POVO CARIOCA! — Agrande passeata de hoje, já con-ta com*o apoio de todos os es-tudantes. Todos os collegios,todas as escolas superiores estãoa postos para comparecerem noLargo da Carioca ãs 16 horas.Por isso, lançamos novo appel-lo & população do Districto Ve-deral, para que ella esteja vigl-lante e saiba defender com a mo-cidade os interesses que se cou-fundem e se entrelaçam, e sãoos próprios interesses des quelutam contra a ignorância, con-tra o analphabetiamo que nosdomina.

Povo Carioca! Nds precisamosde 60->|o de abatimento nos tran?-portes, para podermos nos loco-mover e freqüentar assiduamenleas aulas.

Povo Carif^n! Nds precisamosde 60 o|c de abatimento nas taxas e livros escolares para dlm*.nulr as despesas de nossos paes,parentes ou amigos, tornando aíntrucção ' mais acces si vel.

Povo carioca! Nds precisámosde 50 °|° de abatimento nas di-versOes, porque os estudantestem necessidade de dlstrahir-seem horas diversas de accordocom os horários de aula e du Va-tudo. Esse abatimento que Se dizjfi existir precisa ser dilatado pa-ra todas as horas e em todos osdias.

E' esse o resumo da "Campa-nha dos 60 •I»" de que todostêm conhecimento.

E o povo carioca que somosnos, nossos paes, parentes ouamigos, precisa gritar comnosco:

Tudo pela "campanha doa50 •|oü!" '.A Commlssfco Organizado».'

UM dONVECBA Commissão Organizadora da"campanha dos 80 •!•", pede-nos

a publicação do seguinte con.vlte:"A Commissão Organizadoraem geral, a prestarem sus sol!-vida todos os professores, depu.tados, vereadores e Intellectuaes,em geral a prestarem sua soli-dariedade & grande passeata dehoje, dia 23, fts 15 horas, que amocidade do Districto Federallevara a èftelto fraternizandocom.a mocidade estudiosa doBrasil.

A Commissão antecipadaraen-te conta com esse valioso apoio.

Ser contra a "campanha d"»fi» »!•", t ser Inimigo dou esti).dantes, do povo e do Brasil.

Tudo pela "campanha rios60 o| ."

A Commissão Organizadora.''O APOIO DO INSTITUTO TE-

CHNICOLOGICO*Diariamente,, registramos no-

vas adhesSes ao movimento n,.mocidade estudiosa. Hoje, po-demoa noticiar o apoio dos alu- .mnos do Instituto Teohnlcologi-co do Rio .'de Janeiro, que sn-viaram á Commissão Organizado-ra o seguinte telegramma:"A* vibrante "campanha dos50 o|»», 0B discentes do tnstitu-tu Technlcologlco do Rio üeJaneiro, offerecem apoio."A "CAMPANHA DOS 50 %" NA

FACULDADE DE DIREITOOs acadêmicos de Direito estão

trabalhando com enthusiasmopela victoria da "campanha dos60 %". Hontem, íoi collocadoUm grande cartaz de propagan-da, sObre o portão de entrada daFaculdade de Direito. Além dis-so, numeroso grupo de eetudan.tes distribuiu grande quantidadede boletins nos bondes e nos om-nibus.PODEM AFFIXAR CARTAZES

A Commissão Organizadora da"campanha dós 60 %" solicitoufi Prefeitura Municipal permls-são para aiffisar cartazes, an-nunciando a grande paseeata dehoje. Hontem, a secretaria geraldo gabinete do Prefeito expediuuma circular aos delegado» fie-cães, commúnlcando-lhec havero prefeito deferido a petição comIsenção de impostos, observadasas presarlpçSes legaes.

Os hespanhoes r ehabilí t ar am - se !"7

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Um publico bastante numerosooecorreu, hontem, ao estádio deBão Januário, para presenciar oembate-revanche, entre o Vascoe o Seleccionado Hèspanhol,

£1 esse publico não se dece-pclonou. Muito embora. üvoseedecepcionado no match de es-tréa, oe Hespanhdea pat9»itea-ram qu.e são, de facto, players devalor, é que praticam um íoot-bali dos mais apreciáveis.

Basta dizermos que, durantegrajide parte do prelio, os Ibefl-"cos mantiveram a superioridadenaa jogadas e sõ por absolutaSalta de chance não conseguiramávantajar-se no placard.

Independente dlsao, actuandoeom mais cohesüo que oe vaecai-nos, em muitos momentos, foramos senhores absolutos do campo« revelaram um conjunto capazde feitos relevantes.

31 o score de lxl verificado,..triontem. fala melhor sobre o va-

lor do "onze" Hèspanhol.

OS TEAMSOs teams entraram em_campo

eoi:i a seguinte constituição:). VASCO — Panella — Oswaldo7 e ltalla—Poroto, Zairzur e Grln-

go—Orlando, Kuko, Òradln, Ne-•na * Senna.

HESPANHOES — Pacheco —Perez e Alejandro — Oabllondo,Polê e Edelmiro — Prat, ll_rln,' Aròcha, Manolln e Boseli.

SUBSTITUIÇÕESO Vasco, no segundo meio

tempo, fez <-res substituições:IjUlz de Carvalho no logar deGradim, Tlão no de Nena e Keyao de Panella.

O JOGO

E levaram, os visitantes, maiorvantagem nas jogadas. Muita»vezes obrigaram Panella a dlfft-cels intervenções e por duas ve-zes a trave do arco salvou que-das espèctaculares da cldadel-Ia vascalna. Emquanto, isso, fiparte o ponto de Nena • maisduas ou tres defesas fracas, Pa-checo, o guardião hèspanhol, na-da mais teve a fazer de Impor-tante. E, assim, com um levepredomínio do quadro europeu,transcorreu toda a primeira par-te da parte do prelio.

Vem o tempo final, com a sa-hlda dada pelo Vasco. Por ai-guns instantes oa hespanhoesvonseguem manter a ligeira su-periorldade do tempo inicial.Mas o Vasco reage e Investe,muitas vezes, de modo decisivosobre a cidadella de Pacheco.A defesa visitante, porém, vi-gilante, burla os tntentos do qua-dro carioca e responde, tantoquanto possível, fis cargas con-trarlas. E o Jogo mantem-sv as-Üm- por muito tempo.' Ora _ pmavanço perigoso dos "camisaspretas", ora é uma incursão dosibéricos, pondo em risco o arcosob a guarda de Panella. Emdado momento, a linha hespa-nhola vem ao campo adversário.Ha uma falha de ltalla que acar-reta instantes de perigo para ohlocaes. Tres vezes arrematam nshespanhoes e tres vezes a bolavae fts traves do arco de Pa-nella. Reage o Vasco. Mas, pou-co depois, oa hespanhoes, apro-veitando uma falha da defesivn«calm. empatam a partida.Em.vão os cariocas buscam des-fazer a differença sem, comtu-do, o conseguirem. E o jogo as-sume, então, características ln-teressnntes até o final, não semodificando o score dei xl.

®!

1X1, FOI 0 RESULTADO DO JOGO DE HONTEM CONTRA 0 VASCO - NENA EMÂNOLIN FORAM OS AUTORFS DOS PONTOS

OS GOALS

O orlmelro meio tempo foi I Aos oito minuets de jogo, Zar-Jom Todo pontilhado de phnses'zur. organiza um ataque paratatwessantes. Entretanto, os o Vasco. A bola vae. então, ah"nanhoeq mostraram-se mais, Nena que centra para OrlandoSos ós e mais cohesos, quer,'rebater. A bola v.-. aos pes deíaSSdã ouTr defendendo. Kuko, que a envia r I na. Este.

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Lupe Vclez no RioAccldtnlado des-

embarquePelo "ÉaStern Prlnce", chegou

hontem, ft noite, ao Rio, a ar-tlsta de cinema. Lupe Veles*

O desembarque da linda mexi-cana sè verificou com algunsincidentes, em vista da maneiraporque foi organizado o pro-gramma pelo presidente da As-sociação Brasileira de Imprensa.

Mal o navio atracou no cties,e os- photographo» bateram anprimeiras chapas, Lupe Velessfoi arrebatada de bordo, não ten.do os rapazes da imprensa tidotempo de obter delia as palavrasque a natural curiosidade da re-portagerh esperava.

Deixando o "Bastem Prlnce",a artista mexicana foi levada pa-ra a sede da A. B. I., onderecebeu os Jornalistas e os seusadmiradores.

No cães e. a bordo, registra-ram-se, como já dissemos, váriosincidentes.

Tudo por causa deum engano

Um "eururiT" num ben»de da linha S. Januário

Hontem, ás 8 horas, oecorreuno Interior de um bondo daUnha "São Januário", um "su-rum", motivado unicamentepor um engano, pois o passa-geiro Jorge Josí, morador 4rua Emerenclana, 3$, querendodar signal de parada, fel-o nofio do marcador de passagens.

O conduetor do bonde achouque devia . esbofetear o pnssa-gelro. Esse por sua vez, dis-cutlu com um outro pausas. I-ro, de nome Antônio Cardoso,continuo do Ministério da Via-Cão. Os tree homens começa-ram a discutir e acabaram seengalfinhando.

Um guarda-ctvll que passavapelo local, prendeu os conten-dores, conduzlndo-on 6. delega-olfc do 10." 'dlstrjcto, onde foram

O ouarfro dos Hespanhoes que se fehabilitou, hontem, dn sua derrota de domingo no gran de campo do Vasco da Gama

o primeiro ponto vascaino. o que dã margem a Manolln pa-ja no tempo final, a um :t\-t. . ra, entrando rápido, emendar a

co doa hespanhoes, Panella de- ' pelota e conquistar «•• oonto defende mal um ahout de .Merim empate.

sem perda de tempo, shootarasteiro, nas mãos de Pachecoque não consepue defender, indoa pelota ao fundo da rede. Era

O JUIZO sr. CarloS Gomes Potengy,

foi um bom arbitro, pois agiu acontento.de todos.

ULTIMA HORA SPORTIVA

Catch-as-catch-canRESULTADO DAS LUTAS DE HONTEM

Em proseguimento ao cam-peonato de catch-as-catch-can, no Estádio Brasil, foramdisputadas as seguintes lutas:

1* luta — Balasz x Gonzalez,Resultado — Empate.2» luta —- Jack Russel x Ka-

duk.

Resultado — Venceu JackRussel.

3a luta — Mascara x Aden-coa.

Resultado — Venceu .Mas-cara.

4» luta — Brasil x Koch.Venceu Pedro Brasi L -de roo-

do brilhante.

MUTILADO