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Usabilidade de Interfaces Humano-Computador Walter de Abreu Cybis Maio, 2000 Laboratório de Utilizabilidade da Informática Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina

Usabilidade de Interfaces Humano-Computador

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Usabilidade de Interfaces Humano-Computador. Walter de Abreu Cybis Maio, 2000. Laboratório de Utilizabilidade da Informática Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina. Usabilidade. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Usabilidade de Interfaces Humano-ComputadorUsabilidade de Interfaces Humano-Computador

Walter de Abreu Cybis

Maio, 2000

Laboratório de Utilizabilidade da InformáticaDepartamento de Informática e EstatísticaUniversidade Federal de Santa Catarina

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UsabilidadeUsabilidade

A capacidade que um sistema interativo oferece a seu usuário, em um determinado contexto de operação, para a realização de tarefas, de maneira eficaz, eficiente e agradável.

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Problema de UsabilidadeProblema de Usabilidade

... qualquer coisa que interfira com a habilidade do usuário em completar suas tarefas de forma efetiva e eficiente. (Karat, 1992)

... um aspecto do sistema e/ou da demanda sobre o usuário que torna o sistema desagradável, ineficiente, oneroso ou impossível de permitir a realização dos objetivos do usuário em uma situação típica de uso. (Lavery et al, 1997)

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Descrição de um Problema de UsabilidadeDescrição de um Problema de Usabilidade

Contexto : situação típica de uso

Efeito sobre o usuário : sobrecarga cognitiva

Efeito sobre a tarefa : trabalho adicional

Causa : aspecto do sistema

Re-design possível : alteração no projeto

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Tipos de Problemas de Usabilidade (1/4)Tipos de Problemas de Usabilidade (1/4)

Perspectiva da Natureza do problema

Barreira na qual o usuário esbarra sucessivas vezes e não aprende a suplantá-lo.

Obstáculo no qual o usuário esbarra e aprende a suplantá-lo.

Ruído que causa uma diminuição de seu desempenho na tarefa.

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Tipos de Problemas de Usabilidade (2/4)Tipos de Problemas de Usabilidade (2/4)

Perspectiva da Tarefa

Principal: compromete a realização de tarefas freqüentes ou importantes.

Secundário: compromete a realização de tarefas pouco freqüentes ou pouco importantes

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Tipos de Problemas de Usabilidade (3/4)Tipos de Problemas de Usabilidade (3/4)

Perspectiva do Usuário Geral: atrapalha qualquer tipo de usuário

durante a realização de sua tarefa. Inicial: atrapalha o usuário novato ou

intermitente durante a realização de sua tarefa.

Definitivo: atrapalha o usuário especialista durante a realização de sua tarefa;

Especial: atrapalha tipos de usuários especiais (portadores de deficiência)

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Tipos de Problemas de Usabilidade (4/4)Tipos de Problemas de Usabilidade (4/4)

Perspectiva do projeto Falso: um aspecto da interface que, apesar

de quebrar padrões para o projeto, não representa um obstáculo à interação.

Novo um aspecto da interface que representa um obstáculo, que é introduzido no projeto como fruto de uma revisão de usabilidade.

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Oportunidades de umaAvaliação de UsabilidadeOportunidades de umaAvaliação de Usabilidade

Definir a aceitação ou não, de projetos encomendados.

Propor revisões/ajustes/customização em produtos acabados.

Comparar o desempenho efetivo de softwares interativos .....

Propor correções em projetos em desenvolvimento.

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Objetivos da Avaliaçãode UsabilidadeObjetivos da Avaliaçãode Usabilidade

Observar e registrar de maneira objetiva os problemas efetivamente enfrentados pelo usuário na interação com o sistema;

Observar, quantificar e medir, as taxas de Eficácia, Eficiência e Produtividade do usuário na interação com o sistema;

Diagnosticar as características do projeto da interface com o usuário que provavelmente representem obstáculos à interação;

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Objetivos da Avaliação de Usabilidade (cont.)Objetivos da Avaliação de Usabilidade (cont.)

Identificar as desconformidades do software em relação aos padrões de usabilidade.

Conhecer a satisfação do usuário em relação ao sistema (nem sempre relacionada diretamente com produtividade).

Prever dificuldades de aprendizado.

Prever os tempos de execução de tarefas informatizadas.

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Técnicas Prospectivas– baseadas na opinião do usuário sobre a

interação com o sistema

Técnicas Preditivas – baseadas em modelos formais– baseadas no conhecimento do projetista

Técnicas Objetivas– baseadas na observação da interação

Técnicas de Avaliação de Usabilidade Técnicas de Avaliação de Usabilidade

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Questionários para avaliar a satisfação do usuário

ISONORM– baseado nos princípios da norma ISO 9241-10

(Prumper, 1999)

QUIS–Questionaire for User Interaction Satisfaction -

U. Maryland (Norman, 1989)http://www.lap.umd.edu/QUIS/index.html

Técnicas ProspectivasTécnicas Prospectivas

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Técnicas Preditivas Baseadas em ModelosTécnicas Preditivas Baseadas em Modelos

Modelos Preditivos

KLM – (Keystroke Level Model) – tempo da interação física

GOMS– (Goals, Operators, Methods & Selection rules)– tempo da interação física e cognitiva

Page 15: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Avaliação Heurística

Inspeção de Conformidade

Inspeção Cognitiva

Técnicas Preditivas Baseadas em ConhecimentoTécnicas Preditivas Baseadas em Conhecimento

Page 16: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Avaliação Heurística

Definição –Análise de conformidade do sistema face a

padrões de qualidade definidos pelo avaliador.

Técnicas Preditivas Baseadas em ConhecimentoTécnicas Preditivas Baseadas em Conhecimento

Page 17: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Avaliações HeurísticasAvaliações Heurísticas

Heurísticas de Usabilidade –Heurísticas de Nielsen– (Nielsen, 1994)

–Princípios de Diálogo– (ISO 9241-10)

–Critérios Ergonômicos– (Scapin & Bastien, 1993)

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Avaliações Heurísticas Avaliações Heurísticas

Critérios ErgonômicosScapin & Bastien, 1993

–Condução–Carga de Trabalho–Controle do Usuário–Adaptabilidade–Gestão de Erros–Significado dos Códigos e Denominações–Homogeneidade/Consistência–Compatibilidade

Page 19: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Avaliações HeurísticasCaracterísticasAvaliações HeurísticasCaracterísticas

Abordagem–Definida pelo avaliador

Tipo de Diagnóstico– Todos os tipos problemas ergonômicos do

software, inclusive os falsos;

Page 20: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Avaliações HeurísticasCaracterísticas (cont.)Avaliações HeurísticasCaracterísticas (cont.)

Sistematização –Dose de subjetividade intrínseca ao avaliador;

Custo x Benefício–Avaliação rápida, abrangente, mas subjetiva e

pouco sistemática–Demanda uma equipe de avaliadores

Page 21: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Avaliações HeurísticasEstratégia Avaliações HeurísticasEstratégia

Análise contextual–Reconhecer o sistema –Conhecer o contexto (tarefa, usuário, ambiente)–Contatar projetistas, usuários

Ajustes–Definir prioridades entre os critérios de avaliação–Munir-se do conhecimento necessário

Page 22: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Avaliações HeurísticasEstratégia (cont.) Avaliações HeurísticasEstratégia (cont.)

Realização–Realizar uma varredura crítica do sistema– tipos de varreduras: tarefas do usuário,

estrutura da interface, níveis de abstração, componentes técnicos, qualidades ergonômicas...

– identificar e analisar os problemas de usabilidade

Elaborar relatório de avaliação–Descrever e priorizar os problemas de

usabilidade

Page 23: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Inspeções de ConformidadeDefinição : Inspeção da conformidade do

software à requisitos propostos por padrões de qualidade explícitos para interfaces humano-computador;

Técnicas Preditivas Baseadas em ConhecimentoTécnicas Preditivas Baseadas em Conhecimento

Page 24: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Inspeções de ConformidadeInspeções de Conformidade

–Checklists formais–Norma ISO 9241

– Checklists informais –Evadis II (Oppermman, 1992)–ErgoList (Cybis, 1996)– ISOmetrics (Gediga, 1999)

Page 25: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Inspeções de ConformidadeCaracterísticas Inspeções de ConformidadeCaracterísticas

Abordagem–Dependente da organização da lista de

verificação;–Em geral são orientados à qualidades ou à

componentes

Tipo de Diagnóstico–Grande quantidade de problemas

intermediários e menores;

Page 26: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Inspeções de ConformidadeCaracterísticas (cont.)Inspeções de ConformidadeCaracterísticas (cont.)

Sistematização –Dependente da qualidade da lista de verificação;–Podem permitir avaliações repetitíveis /

reproduzíveis

Custo x Benefício–Avaliação barata e sistemática, porém limitada a

problemas intermediários e menores –Proporcionam que pessoas sem formação

específica em ergonomia possam realizar uma inspeção de usabilidade;

Page 27: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Inspeções de ConformidadeNormas ISO de UsabilidadeInspeções de ConformidadeNormas ISO de Usabilidade

ISO 9126 - Características de qualidadeISO 9241 - Ergonomia de Soft. EscritóriosISO 11581 - ÍconesISO 14915 - Multimídia IU DesignISO 13407 - Projeto Centrado no UsuárioISO 16982 - Métodos de UsabilidadeISO 14598 - Processo de Avaliação

Page 28: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Norma ISO 9241Norma ISO 9241

Título : Requisitos ergonômicos para o trabalho de

escritório com computadores.

Objetivos : Promover a saúde e a segurança de

usuários de computadores e garantir que eles possam operar estes equipamentos com eficiência e conforto.

Page 29: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Norma ISO 9241CaracterísticasNorma ISO 9241Características

Alcance: – Trabalho de escritório informatizado

Contexto de operação: – Tipos particulares de usuários,

tarefas, ambientes e tecnologia.

Page 30: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Norma ISO-9241Estrutura (1/4)Norma ISO-9241Estrutura (1/4)

Parte 1: Introdução geral.Parte 2: Orientação sobre requisitos de

tarefas. Parte 3: Requisitos dos terminais de vídeo.Parte 4: Requisitos dos teclados.Parte 5: Requisitos posturais e do posto de

trabalho.

– Todas Normas Internacionais e Européias aprovadas

Page 31: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Norma ISO-9241Estrutura (1/4)Norma ISO-9241Estrutura (1/4)

Parte 6: Requisitos do ambiente.Parte 7: Requisitos dos terminais de vídeo

quanto as reflexões.Parte 8: Requisitos dos terminais de vídeo

quanto as cores.Parte 9: Requisitos de dispositivos de

entrada, que não os teclados.

– Todas Normas Internacionais e Européias aprovadas

Page 32: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Norma ISO-9241 Estrutura (3/4)Norma ISO-9241 Estrutura (3/4)

Parte 10: Princípios de diálogoParte 11: Especificação da usabilidadeParte 12: Apresentação da informaçãoParte 13: Orientações ao usuárioParte 14: Diálogo por menus

– Todas Normas Internacionais e Européias aprovadas

Page 33: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Norma ISO-9241 Estrutura (4/4)Norma ISO-9241 Estrutura (4/4)

Parte 15: Diálogo por linguagem de comandos

Parte 16: Diálogo por manipulação diretaParte 17: Diálogo por preenchimento de

formulários

– Todas Normas Internacionais e Européias aprovadas

Page 34: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Inspeção Cognitiva

Definição Confronto entre as lógicas de operação do

Projetista e de um Usuário Novato

Técnicas Preditivas Baseadas em ConhecimentoTécnicas Preditivas Baseadas em Conhecimento

Page 35: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Inspeção CognitivaInspeção Cognitiva

Perspectiva do projetistao caminho previsto para as tarefas;

Perspectiva do usuário novatoo caminho que parece o correto ao usuário;

Page 36: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Inspeção CognitivaCaracterísticasInspeção CognitivaCaracterísticas

Abordagem–Orientada à tarefa

Tipo de Diagnóstico– diagnostica problemas gerais e iniciais

(ligados à intuitividade do sistema);

Page 37: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Inspeção CognitivaCaracterísticas (cont.)Inspeção CognitivaCaracterísticas (cont.)

Sistematização –Dependente da competência do avaliador

neste tipo de técnica;

Custo x Benefício–Avaliação rápida e barata – Induz a consideração da perspectiva do

usuário;

Page 38: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Inspeção Cognitiva EstratégiaInspeção Cognitiva Estratégia

Análise contextual (usuário e suas tarefas)Definir tarefas a serem avaliadasDefinir o caminho previsto para elasInspeção

–Percorrer o caminho previsto aplicando, a cada ação, uma lista de verificação das possibilidades do processo cognitivo adequado se estabelecer. (Modelo da Ação - Norman,1988)

Page 39: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Inspeção Cognitiva ChecklistInspeção Cognitiva Checklist

O usuário tentará realizar a tarefa certa?

Ele verá o objeto associado a esta tarefa?

Ele reconhecerá o objeto como associado à tarefa?

Ele saberá operar o objeto?

ele compreenderá o feedback fornecido?

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Ensaios de Interação

Sistemas de monitoramento

Técnicas ObjetivasTécnicas Objetivas

Page 41: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Ensaios de InteraçãoConceituação Ensaios de InteraçãoConceituação

Simulação de uma situação real de trabalho, em campo ou em laboratório, da qual participam usuários representativos da população alvo do sistema com o objetivo de revelar problemas ligados a utilização real do sistema e obter dados objetivos sobre a produtividade na interação

Page 42: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Ensaios de InteraçãoCaracterísticasEnsaios de InteraçãoCaracterísticas

Abordagem– técnica orientada ao usuário e à tarefa

Tipo de Diagnóstico– revela problemas barreiras e obstáculos,

gerais, iniciais e definitivos;

Page 43: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Ensaios de InteraçãoCaracterísticas (cont.)Ensaios de InteraçãoCaracterísticas (cont.)

Sistematização – dependente da qualidade de scripts e cenários

nas simulações;

Custo x Benefício–Avaliação custosa, porém reveladora de

problemas ligados à perspectiva do usuário;

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Ensaios de Interação Parâmetros (1/5)Ensaios de Interação Parâmetros (1/5)

Scripts– conjuntos de operações da uma tarefa real

que, durante uma simulação com o sistema serão realizados por uma amostra de usuários-alvo do aplicativo.

Cenários– contexto ambientais e organizacionais que

caracterizam a realização das tarefas; ex. urgência, ruídos, interrupções,

Page 45: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Ensaios de Interação Parâmetros (2/5)Ensaios de Interação Parâmetros (2/5)

Amostra de Usuários– especialistas nas tarefas, metade novatos,

metade experientes na operação do sistema; – não forçá-los a participar (motivá-los) : garantir

o anonimato nos registros (se necessário);

Local de realização– local de trabalho;– laboratório;

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Ensaios de Interação Parâmetros (3/5) Ensaios de Interação Parâmetros (3/5)

Verbalizações do usuário– verbalização simultânea;– verbalização consecutiva: comentários

consecutivos realizados pelo usuário logo após o ensaio, enquanto assiste uma fita de vídeo com o registro de suas ações;

Page 47: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Ensaios de Interação Parâmetros (4/5)Ensaios de Interação Parâmetros (4/5)

Situações de impasse– não interferir, deixar o usuário resolver

sozinho a tarefa;– interferir, mostrar o caminho ao usuário;– propor o abandono e a troca de tarefas;

Não prolongar as situações de impasse;

Encerrar o ensaio no caso de constrangimentos;

Page 48: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Ensaios de Interação Parâmetros (5/5)Ensaios de Interação Parâmetros (5/5)

Dados objetivos sobre a produtividade na interação

– efetividade = quantidade e qualidade de tarefas realizadas / 100

– eficiência = efetividade / tempo de realização da tarefa

– produtividade do usuário = (Tempo produtivo / tempo para a tarefa ) X 100

Page 49: Usabilidade de  Interfaces Humano-Computador

Ensaios de InteraçãoEstratégiaEnsaios de InteraçãoEstratégia

Análise ContextualDiagnóstico preliminarDefinições

–Scripts, Cenários e amostra de usuáriosRealização de Ensaios

–Obtenção da amostra de usuários–Ajustes nos scripts e cenários–Planejamento e Execução

Relatório do ensaio–Análise e interpretação dos dados obtidos–Redação do relatório do ensaio

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Qualidades das Técnicas de Avaliação de UsabilidadeQualidades das Técnicas de Avaliação de Usabilidade

Adequabilidade– adequada aos objetivos da avaliação

Validade/Poder de Previsão– prever problemas efetivos

Completitude/Abrangência– prever o maior número de obstáculos efetivos

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Qualidades das Técnicas de Avaliação de Usabilidade (cont.)Qualidades das Técnicas de Avaliação de Usabilidade (cont.)

Sistematização– repetir/reproduzir resultados

Facilidade de uso– ser aplicada facilmente

Poder de Persuasão– convencer os projetistas a realizar mudanças

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Estabelecimento de um Plano de Avaliação - ISO 14598Estabelecimento de um Plano de Avaliação - ISO 14598

Análise de requisitosidentificar metas e objetivos da avaliação– recursos a serem empregados– dados e informações a serem produzidas

Projeto - Plano de avaliaçãoseleção das técnicas de avaliação

adequadasconfiguração da(s) técnica(s)– procedimentos e controles detalhados

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Estabelecimento de um Plano de Avaliação - ISO 14598Estabelecimento de um Plano de Avaliação - ISO 14598

Implementação da Avaliaçãorealização da avaliação

Descrição da Avaliaçãoelaboração de relatório

Verificação e Validação da Avaliaçãoconfronto entre especificado e realizado

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Laboratório de AvaliaçãoLaboratório de Avaliação

LabIUtil - Laboratório de Utilizabilidade

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